programa de apoio educativo - Escola Básica e Secundária

Transcrição

programa de apoio educativo - Escola Básica e Secundária
2012-2013
Programa de Apoio Educativo |1
PROGRAMA DE APOIO EDUCATIVO
Conselho Executivo
Programa de Apoio educativo
2012-2013
Programa de Apoio Educativo |2
ÍNDICE
1- Introdução ---------------------------------------------------------------------------
3
2- Definição de programas de apoio educativo ------------------------------------
3
3- Objetivos ----------------------------------------------------------------------------
3
4- Destinatários ------------------------------------------------------------------------
4
5- Modalidades de apoio educativo -------------------------------------------------
4
5.1. Aulas de substituição ----------------------------------------------------------
4
5.2 Apoio letivo sistemático (dentro da sala de aula) ---------------------------
6
5.3. Apoio e acompanhamento na sala de aula (TDA - em regime de par
pedagógico e trabalho colaborativo) ------------------------------------------------
7
5.4 - Sala de estudo ------------------------------------------------------------------
7
5.5. Professor tutor ------------------------------------------------------------------
8
5.6.Atividades de complemento curricular --------------------------------------
9
Anexos ---------------------------------------------------------------------------------
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Programa de Apoio Educativo |3
1- INTRODUÇÃO
Os apoios e complementos educativos têm uma grande importância para a
promoção do sucesso educativo. Neste sentido, deverá desenvolver-se todo um
conjunto de estratégias e atividades, devidamente enquadradas no Projeto Educativo da
Escola, que visem contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos, através da
melhoria da aquisição de conhecimentos e competências e o desenvolvimento das
capacidades, atitudes e valores, consagrados nos currículos em vigor, e minorar as
consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente.
Este programa enquadra-se no âmbito da organização do ano escolar, de acordo
com os artigos 33.º a 37.º da Portaria n.º 60/2012, de 29 de maio.
2- DEFINIÇÃO DE PROGRAMAS DE APOIO EDUCATIVO
Entende-se por Programas de Apoio Educativo “o conjunto de estratégias e
atividades de apoio, de caráter pedagógico e didático, organizadas de forma integrada,
para complemento e adequação do processo de ensino e aprendizagem”.
3- OBJETIVOS
 Contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da
aquisição de conhecimentos, de competências e de capacidades.
 Minorar as consequências das faltas e impedimentos do pessoal docente no
regular funcionamento da unidade orgânica.
 Assegurar a ocupação plena dos alunos em atividades educativas durante o seu
horário letivo, incluindo as atividades que resultem da ausência imprevista do
docente a uma ou mais aulas.
 Promover a integração e a igualdade de oportunidades para todos os alunos com
dificuldades de aprendizagem, motivadas quer por necessidades educativas
especiais, quer por serem originários de países estrangeiros com sistemas
educativos diferentes.
 Promover a disciplina (evitar comportamentos incorretos dos alunos) dando
Programa de Apoio Educativo |4
especial relevo às atitudes e aos valores consagrados no Projeto Educativo de
Escola:
a) o respeito mútuo;
b) o trabalho;
c) a responsabilidade;
d) a cooperação;
e) a solidariedade;
f) a democracia;
g) a cidadania.
h) o empreendedorismo.
4- DESTINATÁRIOS
O apoio educativo destina-se aos alunos do 1.º, 2.º e 3º ciclos que revelem
maiores dificuldades ou carências de aprendizagem em qualquer área curricular
disciplinar, ou estejam em risco de exclusão e abandono escolar precoce.
5- MODALIDADES DE APOIO EDUCATIVO
5.1. Aulas de substituição
As aulas de substituição visam suprir a ausência imprevista e de curta duração de
docentes, através da realização de atividade letivas, no âmbito da disciplina em falta.
No 1.º Ciclo
Critérios de atuação
- Sempre que se verifique a ausência de um docente com grupo ou turma atribuída,
esta deve ser, de imediato, atribuída a um docente que exerça funções de substituição, tal
como está previsto na alínea a), do ponto nº 10 do artigo 34º da Portaria n.º 60/2012, de
29 de maio.
- O professor de substituição deve seguir, obrigatoriamente, o planeamento diário do
professor titular de turma.
- A aula deve envolver a globalidade da turma, sendo de presença obrigatória para os
alunos.
Programa de Apoio Educativo |5
No 2.º e 3º Ciclos
Critérios de atuação
- A aula de substituição é lecionada, preferencialmente, por um docente legalmente
habilitado para lecionação da disciplina. Quando tal não seja possível a substituição será
assegurada por outro docente em horário de substituição. Neste último caso a aula da
disciplina, cujo docente está ausente, não poderá ser contabilizada como aula dada.
- O docente é avisado com pelo menos um dia de antecedência à realização da aula. Para
tal o conselho executivo afixa, na sala de professores, um mapa de aulas de substituição.
- O serviço de lecionação de aulas de substituição é atribuído de acordo com a seguinte
ordem de prioridades:
a) Docente que tenha efetuado permuta do serviço letivo correspondente à aula a ser
substituída (com informação e autorização prévia do Conselho Executivo);
b) Docente legalmente habilitado para a lecionação da disciplina que contenha no seu
horário horas de substituição;
c) Docente de outro grupo de docência com horário letivo completo sem redução da
componente letiva, preferindo o que tenha mais anos de serviço e que contenha no seu
horário horas de substituição;
d) Docente de outro grupo de docência com horário letivo completo e redução da
componente letiva, preferindo o mais jovem;
e) Docente de outro grupo de docência em componente letiva a nível de
estabelecimento (CNLNE).
- O docente de substituição, do mesmo grupo de docência, segue, obrigatoriamente, o
planeamento diário do professor da disciplina.
- A aula de substituição envolve a globalidade da turma, sendo de presença obrigatória
para os alunos.
- O encarregado de educação deve, obrigatoriamente, tomar conhecimento, através, do
diretor de turma que comunicará, através da caderneta do aluno, a informação relativa
às aulas de substituição.
Critérios de atuação:
Escrever o sumário no livro de ponto da CNLNE/Substituições, mencionando
a(s) atividade(s) desenvolvida(s).
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- Todos os docentes que tenham no seu horário horas de substituição/ componente não
letiva a nível de estabelecimento têm de chegar atempadamente à sala de professores e,
caso não sejam solicitados, devem permanecer na biblioteca até ao final do tempo letivo
em questão.
- Os docentes que se encontrem em trabalho direto com alunos (TDA- apoio em
contexto de sala de aula) deverão desenvolver o seu trabalho em articulação com o
docente titular da disciplina.
5.2 Apoio letivo sistemático (dentro da sala de aula)
5.2.1 Procedimentos:
- No final do ano letivo e em reunião de conselho de turma (CT), são identificados,
pelos professores titulares das disciplinas, os alunos que necessitam desta modalidade de
apoio. Esta identificação ficará expressa na ata do CT, que a submeterá ao conselho
executivo.
- No início do ano letivo o diretor de turma dá conhecimento aos encarregados de
educação do acompanhamento da turma por um professor de apoio em sala de aula.
- Apresentação no conselho de turma (CT) e no conselho executivo (CE) de uma
planificação do apoio letivo;
5.2.3. Avaliação
– A avaliação é feita nas reuniões de avaliação sumativa do CT através da apresentação
de um relatório de desenvolvimento do apoio letivo sistemático. Deste relatório deverá
constar:
- As dificuldades diagnosticadas;
- As metas a atingir;
- As metas alcançadas/não alcançadas;
- As estratégias/metodologias aplicadas;
- As reformulações necessárias para alcançar as metas estabelecidas.
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5.3. Apoio e acompanhamento na sala de aula (TDA - em regime de par pedagógico
e trabalho colaborativo)
5.3.1 Destinatários:
Alunos que necessitam de apoio na realização das atividades e / ou na gestão do tempo.
5.3.2 Procedimentos:
Em reunião do conselho de turma são identificados os alunos que revelam este tipo
dificuldades.
Os docentes das disciplinas planificam conjuntamente com o docente de apoio a
atividade a ser desenvolvida pelo aluno.
5.3.3 Avaliação
– O impacto deste apoio reverterá para o aproveitamento do aluno, sendo registado em
ata do CT o balanço relativamente ao desempenho dos alunos neste tipo de apoios.
5.4 - Sala de estudo
5.4.1 Definição
A sala de estudo deve ser entendida, essencialmente, como uma modalidade de apoio e
complemento educativo que importa garantir e privilegiar na ação educativa da Escola.
A sala de estudo funcionará na biblioteca da escola onde os docentes cumprem o seu
horário destinado à componente não letiva ao nível do estabelecimento (CNLNE).
5.4.2. Funcionamento e objetivos
- O funcionamento da sala de estudo visa cumprir os seguintes objetivos gerais:
1.1. Proporcionar orientação e apoio geral na realização de trabalhos escolares
individuais ou em grupo, exercícios de aplicação e trabalhos de pesquisa;
1.2. Proporcionar orientação e apoio no estudo individual: revisão de matérias
estudadas, organização de apontamentos e pesquisa de informação;
1.3. Possibilitar o apoio especializado para esclarecimento de dúvidas sobre assuntos
já abordados nas aulas;
1.4. Estimular práticas de entreajuda entre alunos.
2- A sala de estudo funciona como espaço aberto, de acesso livre e voluntário e deve
estar organizada de forma a:
2.1 Permitir a utilização por todos os alunos da Escola, em todas as situações em
que disponham de tempo livre, nomeadamente horas livres, tendo como limite a
capacidade de acolhimento;
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2.2 Cobrir, sempre que possível, todo o período de funcionamento das aulas;
2.3 Proporcionar, sempre que possível, uma oferta equilibrada de professores das
diferentes áreas da especialidade.
3- Os alunos que, por algum motivo, tenham sido alvo de ordem de saída da sala de
aula serão encaminhados para a sala de estudo.
3.1 Estes deverão ser acompanhados de uma informação do professor, indicando o
que o aluno deverá fazer;
3.2 O trabalho do aluno, realizado na sala de estudo, será entregue, pelo professor
presente ao professor da disciplina.
4- Para cumprir com eficiência a sua função, a sala de estudo deverá dispor de uma
listagem de sites da Internet e documentação diversa, nomeadamente manuais
escolares, dicionários, atividades educativas e pedagógicas (caças ao tesouro,
webquests etc,) sempre atualizadas pelos departamentos curriculares.
5- Relativamente ao uso de equipamento informático, não é permitido:
5.1 Aceder a jogos on-line que não sejam de caráter educativo.
5.2 Registar com relativo pormenor, no livro de ponto da CNLNE as diferentes
atividades desenvolvidas com os diferentes alunos.
5.5. Professor tutor
O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2010/A, de 13 de Abril, prevê no seu artigo
91.º a figura do professor tutor. O regimento de tutória aprovado em conselho
pedagógico (CP) visa definir as orientações dos planos de acção tutorial a implementar
na escola. (ver regimento em anexo)
A acção de tutoria deverá ser entendida como uma dinâmica colaborativa em que
intervêm diferentes actores (alunos, docentes e encarregados de educação) com
diferentes graus de implicação, de forma a resolver dificuldades de aprendizagem dos
alunos, de facilitar a sua integração na escola e nos grupos-turma e de atenuar
eventuais situações de conflito.
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5.6.Atividades de complemento curricular
1. CLUBE DO AMBIENTE
- Descrição do processo e da atividade final:
Em plena década da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014)
é fundamental sensibilizar os jovens para os problemas ambientais que o planeta
enfrenta. A atividade humana está a alterar drasticamente as condições do planeta.
O maior desafio global que a Humanidade enfrenta, no século XXI, é a alteração
dos comportamentos, em prol da conservação do Planeta.
O Clube do Ambiente é uma atividade extracurricular, de caráter facultativo, que
tem como objetivo potenciar nos nossos alunos o desenvolvimento de atitudes mais
sustentáveis.
As atividades a desenvolver nas sessões do Clube serão as definidas no Plano de
Ação do Projeto Eco-Escolas.
Esta atividade irá desenvolver-se mensalmente para todos os ciclos do Ensino
Básico.
- Avaliação da atividade (de que forma será feita a avaliação e a aferição da
participação dos alunos):
Participação dos alunos:
- Grelhas de registo de assiduidade.
Avaliação da Atividade:
- Grelha de avaliação;
-Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação
- Relatório final da atividade.
- Finalidades
A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para
a vida)
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 Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às
necessidades do meio social e económico local;
 Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover
práticas educativas inovadoras;
 Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos
físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;
 Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares e não
curriculares;

Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as áreas
curriculares;
 Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de
aprendizagem;
 Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as necessidades dos
alunos;
 Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.
- Objetivos
 Incentivar o interesse pela temática ambiental;
 Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de comportamentos
sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário;
 Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os
jovens na tomada de decisões e implementação das ações;
 Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;
 Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;
 Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;
 Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a cooperação;
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2.
CLUBE
CULTURAL
ESCOLAR
DE
FOLCLORE
E
MÚSICA
TRADICIONAL
Enquadramento
A música e a dança estimulam diversas aptidões, no espírito, na alma e no corpo.
Pela música resgata-se a cultura e o folclore de um povo. A música e a dança são um
instrumento valioso para o desenvolvimento físico, cognitivo e afetivo do ser
humano.
A criação de um Clube Cultural Escolar de Folclore pretende dar um contributo
importante para as dinâmicas de aprendizagem do nosso estabelecimento de ensino,
estimular o gosto pela música e pela dança tradicional da Ilha do Corvo e,
sobretudo, recuperar e manter vivas as tradições desta comunidade de uma forma
lúdica e pedagógica.
Pretende-se, também, promover a interação e a cooperação entre a escola, as
famílias, a autarquia e a sociedade local e regional, sensibilizando a população para a
importância de manter vivas as suas tradições.
São também objetivos deste Projeto promover o saber-fazer, por parte de toda a
comunidade educativa, em especial dos alunos, os principais colaboradores neste
Projeto, não se encarando o clube como um fim em si mesmo, mas sim um dos possíveis
meios para o desenvolvimento de uma dinâmica geral da escola.
Na dinamização deste clube pretende-se envolver todos os alunos, bem como
outros elementos da comunidade escolar e educativa.
Este clube, pretende também divulgar e preservar a riqueza cultural da ilha do
Corvo, os seus hábitos, usos e costumes.
Objetivos

Contribuir para o desenvolvimento global dos alunos;

Proporcionar a aquisição de valores, atitudes e saberes;

Fomentar e desenvolver o espírito de cooperação, de compreensão e,
sobretudo, de respeito valores tradicionais;

Contribuir para a capacidade de adaptação a situações novas;
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
Motivar os alunos para a aprendizagem da cultura tradicional;

Dar a conhecer os usos e costumes da ilha do Corvo e da Região em geral;

Facultar situações e experiências com o meio extracurricular;

Privilegiar este Projeto como um espaço de novos modos de aprender e de
ensinar;

Promover a integração, cooperação e proximidade entre a escola, as
entidades locais e a sociedade;

Promover a interdisciplinaridade no processo ensino/aprendizagem e a
complementaridade de saberes e de competências;

Promover a interação entre professores e alunos, criando condições objetivas
favoráveis ao aparecimento de novas formas de relação;

Fomentar o intercâmbio escola/meio;

Alargar os horizontes culturais da comunidade escolar;

Reforçar a identidade da comunidade escolar através da (re) descoberta
refletida das suas próprias dinâmicas e do desenvolvimento da sua interação
com outras realidades;

Contribuir para a visão da escola como um espaço de maior comunicação
entre todos que nela coexistem e de maior partilha de ensinamentos e de
aprendizagens;

Divulgar e sensibilizar a comunidade educativa no que diz respeito à cultura
e história da Região;

Criar hábitos de socialização, responsabilidade, iniciativa, autonomia,
criatividade, espírito crítico e de intervenção;

Realizar apresentações em datas festivas.
Avaliação do Clube:
- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.
- Relatório final da atividade.
3- CLUBE DE LEITURA
Finalidades
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Proporcionar um espaço, aberto a todos os alunos da escola, onde serão desenvolvidas
atividades lúdicas e didáticas que estimulem a imaginação e a criatividade, contribuindo,
assim, para encarar a leitura com gosto e naturalidade.
Objetivos

Incentivar e estimular o gosto pela leitura.

Desenvolver percursos pedagógicos que proporcionem o prazer da leitura.

Desenvolver a competência comunicativa.

Desenvolver o espírito crítico.

Estimular a sensibilidade, a criatividade e a imaginação.

Favorecer a partilha.
Atividades a desenvolver nas sessões regulares:

Audição de textos de diferentes tipologias.

Reconto de histórias lidas e/ou de histórias da tradição oral.

Ilustração de histórias/elaboração de cartazes alusivos aos temas de textos lidos.

Leitura expressiva de poesia e/ou outras tipologias que a tal se adeqúem.

Leitura dialogada de textos dramáticos e eventual dramatização de peças teatrais.

Jornada literária: leitura coletiva de uma obra e consequente debate de ideias.

Leitura orientada por guiões. Exemplo:
a) Os alunos requisitam um livro, sendo-lhes entregue uma ficha de leitura.
b) Por cada livro lido e respetiva ficha de leitura elaborada, o aluno acumula um
ponto (marcado no seu cartão e na sua ficha de inscrição).
c) A ficha de leitura será canalizada para o respetivo professor de português que a
terá em conta na avaliação do aluno.
d) O aluno que acumular mais pontos receberá um livro como prémio.
Avaliação do Clube:
- Inquérito de satisfação realizado aos alunos e encarregados de educação.
- Relatório final da atividade.
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4. PROJETO ECO-ESCOLAS
- Descrição do processo e da atividade final:
O Programa Eco-Escolas é um programa vocacionado para a educação
ambiental, que visa encorajar ações e reconhecer o trabalho desenvolvido pela escola em
benefício do ambiente.
O Programa está orientado para a aplicação de conceitos e ideias de educação e
gestão ambiental à vida quotidiana da escola. As ações concretas, desenvolvidas pelos
alunos e por toda a comunidade educativa, proporcionar-lhes-ão a tomada de
consciência de que simples atitudes individuais podem, no seu conjunto, melhorar o
Ambiente global.
- Finalidades
A Escola como espaço privilegiado da educação para a cidadania (Formação para
a vida)
 Transformar a Escola num lugar de formação que permita responder às
necessidades do meio social e económico local;
 Reforçar o trabalho colaborativo entre os professores de forma a promover
práticas educativas inovadoras;
 Fomentar um ambiente de trabalho estimulante, quer ao nível dos recursos
físicos (equipamentos, instalações…) quer ao nível das relações humanas;
 Estimular as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas curriculares e não
curriculares;
 Integrar, com caráter transversal, a educação para a cidadania em todas as áreas
curriculares;
 Articular os três ciclos do ensino básico numa perspetiva de sequencialidade;
 Diversificar as metodologias, as estratégias de ensino e as atividades de
aprendizagem;
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 Diversificar as estratégias educativas tendo em consideração as necessidades dos
alunos;
 Estimular o espírito de autoinvestigação na construção do saber.
- Objetivos
 Incentivar o interesse pela temática ambiental;
 Motivar para a necessidade de mudança de atitudes e adoção de comportamentos
sustentáveis no quotidiano, ao nível pessoal, familiar e comunitário;
 Estimular o hábito de participação, envolvendo ativamente as crianças e os
jovens na tomada de decisões e implementação das ações;
 Divulgar boas práticas e fortalecer o trabalho em equipa;
 Familiarizar as crianças e os jovens com a fauna e flora da região;
 Desenvolver o espírito e a curiosidade científica;
 Estimular a dinâmica de grupo e o espírito de equipa, assim como a cooperação;
 Contribuir para a criação de parcerias e sinergias locais, na perspetiva de
implementação da Agenda 21 Local.
5- PROGRAMA SECTORIAL COMENIUS - PERÍODOS DE ASSISTÊNCIA –
ESCOLAS DE ACOLHIMENTO
Este projeto insere-se no âmbito do Programa de Aprendizagem ao Longo da
Vida, que é o programa de ação da Comunidade Europeia no domínio da educação.
Aderimos a este projeto pois sentimos que é necessário colocar em prática as
orientações políticas internacionais ao nível da educação, nomeadamente a futura
estratégia para a «EU 2020», que assenta na transição para a economia e sociedade,
baseadas no conhecimento, e fomenta a competitividade e a inovação.
Perante este desafio sentimos que era necessário passar à ação.
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A presença de uma assistente Comenius na escola poderá contribuir para a
preparação dos nossos alunos para os desafios desta nova sociedade, principalmente no
que respeita à aquisição de competências linguísticas, digitais, interculturais e de
empreendedorismo.
O Parlamento Europeu propõe, no âmbito duma futura estratégia para a Europa
2020, aquilo que deverá constituir um desafio de futuro à inovação educacional:
“Para melhorar as competências é necessário adotar uma
abordagem global para a reforma curricular. Organizar os conteúdos
da aprendizagem de cada disciplina e ensinar diferentes competências
de forma explícita. Dever-se-ão utilizar novas abordagens pedagógicas
e didáticas, de formação de professores, alunos e de outros
interessados. As escolas deverão promover a saúde e o bem-estar dos
seus alunos, bem como uma cidadania ativa (incluindo o contexto
europeu) e incentivar os alunos e professores a serem inovadores e
criativos.”
in, Documento de trabalho dos Serviços da Comissão –
consulta sobre a futura estratégia «EU 2020». Acedido em 28/01/11,
de http://ec.europa.eu/eu2020/pdf/eu2020_pt.pdf
Pois bem, é isso mesmo que nós pretendemos com o acolhimento de um
assistente Comenius.
Pretendemos envolver este assistente, prioritariamente, no ensino do Inglês. A
ideia base proclamada pela European International Orientation é ensinar os currículos
em Inglês e desenvolver várias competências em simultâneo. Desta forma estamos a
implementar, na área curricular de Inglês, o ensino bilingue a partir do 1º ciclo.
Por outro lado, esta assistente está a dinamizar um workshop de iniciação ao
inglês junto da comunidade local, em horário pós-laboral.
SUPERVISÃO
Relativamente à supervisão, esta é assegurada pela professora de inglês Susana
Rosa, que está a dar todo o apoio ao nível da planificação, execução e avaliação deste
projeto.
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IMPACTO
O principal benefício para a nossa instituição será concretizar a implementação
do ensino bilingue na área curricular de Inglês.
As investigações nesta área postulam que a aprendizagem bilingue possibilita o
desenvolvimento simultâneo de várias competências sociais, comunicacionais e
cognitivas.
De igual forma a aprendizagem precoce das línguas estrangeiras, facilita o
domínio dessa língua e a sua aprendizagem no futuro. É também reconhecido, na
literatura e nos estudos realizados nesta área, que o ensino bilingue facilita a
aprendizagem e a comunicação numa língua estrangeira e, em simultâneo, a aquisição
dos próprios conteúdos, pois os níveis de concentração e raciocínio, quando não se
utiliza a língua de comunicação materna, tendem a aumentar.
RESULTADOS
No que concerne a resultados concretos, pretendemos melhorar a aquisição de
competências linguísticas dos nossos alunos, professores e comunidade local, bem como
envolver a escola com a comunidade, estimular o trabalho cooperativo entre os
docentes, inovar ao nível das metodologias de ensino e aprendizagem e aprofundar a
cidadania europeia.
Vila do Corvo, 25 de setembro de 2012
A presidente do conselho executivo
______________________________________________-
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ANEXOS
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Regimento dos Projectos
de Tutoria
Elaborado e Aprovado em Conselho Pedagógico - 07/07/2010
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Enquadramento
O Decreto Legislativo Regional n.º 17/2010/A, de 13 de Abril, prevê no seu artigo 91.º a
figura do professor tutor. O presente regimento visa definir as orientações dos planos de acção
tutorial a implementar no próximo ano lectivo.
A acção de tutoria deverá ser entendida como uma dinâmica colaborativa em que
intervêm diferentes actores (alunos, docentes e encarregados de educação) com diferentes graus
de implicação, de forma a resolver dificuldades de aprendizagem dos alunos, de facilitar a sua
integração na escola e nos grupos-turma e de atenuar eventuais situações de conflito.
Os alicerces desta acção de tutoria são:
- Capacitação - preparar os alunos para a sua própria auto-orientação e induzi-los, de forma
progressiva, a criarem uma atitude para a tomada de decisões fundamentais e responsáveis sobre
o presente e o futuro, quer na escola quer na vida social e profissional.
- Continuidade - ser disponibilizada aos alunos ao longo dos diferentes níveis de escolaridade;
- Educação - é tão importante a instrução dos alunos como a sua educação;
- Implicação - dos diferentes actores, nomeadamente, família, comunidade e instituições que
intervêm no processo educativo;
- Individualidade - atender às características específicas de cada aluno;
1) Perfil do professor tutor
A figura do professor tutor deve ser entendida como a de um profissional que conhecendo
bem os currículos e as opções dos alunos e das suas famílias, promove as acções necessárias para
ajustar posições e expectativas.
A sua designação pelo Conselho Executivo deverá ter em conta os seguintes aspectos:
a) Ser docente profissionalizado com experiência adequada.
b) Ter facilidade em relacionar-se, nomeadamente com os alunos e respectivas famílias.
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c) Ter capacidade de negociar e mediar em diferentes situações e conflitos.
d) Ter capacidade de trabalhar em equipa.
e) Ser coerente, flexível e persistente.
f) Conhecer em profundidade o nível de escolaridade do grupo de alunos.
g) Ter capacidade para proporcionar experiências enriquecedoras e gratificantes para os alunos.
h) Comprometer os alunos e fazê-los participar na definição de objectivos, tornando-os mais
responsáveis.
i) Fomentar um ensino participativo, de forma a desenvolver nos alunos o sentimento de serem
agentes da sua aprendizagem.
j) Criar um clima de interacção em que os alunos se sintam livres para se expressarem.
k) Criar pontes com a comunidade enquadrando, se necessário, apoio externo.
2) Funções do professor tutor
a) Desenvolver medidas de apoio aos alunos, mesmo que com eles não tenham contacto lectivo
directo, designadamente o aconselhamento e a orientação no estudo e nas tarefas escolares.
b) Acompanhar o processo educativo de grupos específicos de alunos, no sentido de
desenvolvimento de competências pessoais e sociais, da prevenção do abandono, da indisciplina e
do insucesso escolares.
c) Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com tarefas formativas,
nomeadamente no âmbito da formação profissional e profissionalizante.
d) Atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos para propor, sempre que necessário,
adaptações curriculares, em colaboração com os professores do conselho de turma;
e) Coordenar as adaptações curriculares, individuais ou de grupo, que o conselho de turma
considerarem pertinentes.
f) Promover a articulação das actividades escolares dos alunos com outras actividades formativas.
g) Esclarecer os alunos sobre o mundo laboral e os procedimentos de acesso ao mesmo,
promovendo atitudes de empreendedorismo.
h) Esclarecer os alunos sobre as suas possibilidades educativas e os percursos de educação e
formação disponíveis.
i) Ensinar os alunos a expressarem-se, a definirem objectivos pessoais, a auto avaliarem-se de
forma realista e a serem capazes de valorizar e elogiar os outros.
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j) Trabalhar de modo mais directo e personalizado com os alunos que manifestem um baixo nível
de auto estima ou dificuldade em atingirem os objectivos definidos.
k)
Aplicar questionários/outras
metodologias de
análise
que
propiciem um
conhecimento aprofundado das características próprias dos alunos:
- dados pessoais e familiares;
- dados relevantes sobre a sua história escolar e familiar;
- características pessoais (interesses, motivações, «estilo» de aprendizagem, adaptação familiar
e social, integração no grupo-turma);
- problemas e inquietudes;
- necessidades educativas.
l) Facilitar a cooperação educativa entre os docentes da(s) turma(s) e os pais/encarregados de
educação dos alunos.
m) Implicar os docentes das disciplinas em que os alunos revelam maiores dificuldades em
actividades de apoio à recuperação.
n) Implicar os pais/encarregados de educação em actividades de controlo do trabalho escolar e de
integração e orientação dos seus educandos.
o) Informar, sempre que solicitado, os pais/encarregados de educação, o conselho de turma e os
alunos sobre as actividades desenvolvidas e o concomitante rendimento.
p) Elaborar relatórios periódicos (um por período) sobre os resultados da acção de tutoria, a
serem entregues no Conselho Executivo para esclarecimento dos conselhos de turma, do
Conselho Pedagógico e da família. Os relatórios devem ser elaborados numa linguagem clara e
sem tecnicismos.
3) Actividades do professor tutor
O desempenho das funções anteriormente elencadas implica três níveis de
actividades/relacionamentos: com os alunos, com os docentes da(s) turma(s) e com os
pais/encarregados de educação.
Actividades com os alunos
- Explicar as funções e tarefas da tutoria, dando aos alunos a oportunidade de participarem na
programação de actividades e de exporem os seus pontos de vista sobre questões que digam
respeito ao grupo.
- Manter entrevistas individuais com os alunos (informativas, orientadoras, ), sempre que
necessário.
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 23
- Aplicar questionários/outras metodologias de análise para diagnosticar as características
próprias dos alunos, de forma a conhecer a situação de cada aluno do grupo.
- Estimular e orientar o grupo de alunos para que exponham as suas necessidades, expectativas,
problemas e dificuldades.
- Preparar com o grupo de alunos as provas de avaliação nas disciplinas em que revelem mais
dificuldades e comentar e tomar decisões após os resultados das mesmas.
- Aprofundar o conhecimento das atitudes, interesses e motivações dos alunos para os ajudar na
tomada de decisões sobre as suas opções educativas e/ou profissionais.
- Promover e coordenar actividades em colaboração com os Directores de Turma e os
professores, que fomentem a convivência, a integração e a participação dos alunos na
vida da escola e no meio, nomeadamente:
- actividades para «ensinar a ser pessoa» (jogos sociais, de papéis, );
- actividades para «ensinar a pensar» (técnicas de estudo, resolução de problemas,
melhoria da memória,);
- actividades para «ensinar a conviver» (dinâmicas de grupo, mesas redondas, jogo de
papéis,);
- actividades para «ensinar a comportar-se» (relaxação, concentração, pensar em voz
alta, );
- actividades para «ensinar a decidir» (auto conhecimento, informação profissional,
programas de orientação vocacional,).
Actividades com os professores
- Preparar um Plano de Acção Tutorial (PAT) para todo o ano lectivo, precisando o grau e o
modo de implicação dos professores das disciplinas em que os alunos revelam mais
dificuldades e os aspectos específicos e prioritários a que o tutor deverá atender.
- Adquirir uma visão global sobre a programação, objectivos e aspectos metodológicos das
diferentes disciplinas / áreas disciplinares.
- Transmitir aos professores todas as informações sobre os alunos que lhes possam ser úteis no
exercício da função docente.
- Colaborar com os Directores de Turma e os restantes tutores, sobretudo com os do mesmo
ciclo, no momento de definir e rever objectivos, preparar materiais e coordenar o uso dos meios
disponíveis.
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 24
Actividades com os pais/encarregados de educação
- Explicar as funções e tarefas da tutoria, solicitando aos pais/encarregados de educação para
participarem na programação de actividades e exporem os seus pontos de vista.
- Promover/Obter a colaboração dos pais/encarregados de educação em relação ao trabalho
pessoal dos seus educandos, organização do tempo de estudo em casa, do tempo livre e de
descanso.
-
Preparar,
em
colaboração
com
os
pais/encarregados
de
educação,
actividades
extracurriculares, visitas de estudo e outros eventos considerados adequados.
- Reunir com os pais/encarregados de educação quando o solicitarem ou quando o tutor
considerar necessário, de forma a antecipar a resolução de situações de inadaptação ou de
insucesso.
- Coordenar grupos de debate sobre temas de interesse para os pais/encarregados de educação,
com a colaboração dos serviços especializados de apoio educativo.
4) Tempo atribuído à acção de tutoria
Ao cargo de professor tutor são atribuídos dois blocos da componente não lectiva com a seguinte
distribuição (Ponto dois do artigo 91.º do Decreto Legislativo Regional n.º 17/2010/A, de 13 de
Abril):
- dois segmentos de 45 minutos para o acompanhamento dos alunos;
- dois segmentos de 45 minutos para tarefas de organização e reuniões.
5.) Perfil do aluno tutorado
A designação do aluno a ser acompanhado por um professor tutor deverá ter em conta os seguintes
aspectos:
- que o aluno tem necessidades educativas especiais;
- que o aluno tem dificuldades de aprendizagem;
- que o aluno tem dificuldades de integração.
O tempo de acompanhamento tutorial por aluno será determinado em função das necessidades
avaliadas pelo professor tutor e pelo Conselho de Turma.
6) Plano de Acção Tutorial (PAT)
- É parte integrante do Projecto Curricular de Turma.
- O Conselho Pedagógico define as directrizes gerais e os critérios de elaboração e monitoriza a
sua implementação.
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 25
- Os professores tutores procedem à sua elaboração, bem como à sua divulgação e discussão em
Conselho de Turma.
O Plano de Acção Tutorial é um instrumento onde se clarifica:
- os critérios e procedimentos para a organização e funcionamento da tutoria;
- as linhas de actuação que o tutor desenvolve com os alunos de cada grupo e respectivas
famílias;
- a equipa educativa implicada;
- as medidas para manter uma comunicação eficaz com as famílias, quer com vista ao intercâmbio
de informações sobre aspectos relevantes para melhorar o processo de aprendizagem dos alunos,
quer para orientá-los e promover a sua cooperação;
- as actividades a realizar semanalmente com o grupo de alunos e as previstas no atendimento
individual.
O Plano de Acção Tutorial deve ainda contemplar os elementos em anexo.
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 26
ANEXO
Secretaria Regional da Educação e Formação
Direcção Regional da Educação e Formação
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA - VILACORVO
Elementos do Plano de Acção Tutorial (PAT)
Objectivo
Responsáveis
Calendarização
Recolha de informação:
- Dados pessoais e familiares;
- Dados relevantes sobre a sua história escolar e familiar;
- Características pessoais (interesses, motivações,
«estilo» de aprendizagem, adaptação familiar e social,
integração no grupo-turma);
- Problemas e inquietudes;
- Necessidades educativas.
Professor Tutor
Setembro/Outubro
2. Acompanhamento
personalizado dos alunos
Registo de informação relevante:
- Recolha de informação mediante entrevistas periódicas;
- Registo de incidentes;
- Observações sobre atitudes, comportamento,
competências demonstradas, dificuldades, etc.
Professor Tutor
Ao longo do ano
3. Adequação do ensinoaprendizagem
- Adequação de planificações, metodologias de ensino e de
avaliação.
- Selecção de conteúdos/objectivos prioritários e básicos.
- Readequação de metodologias de avaliação (critérios,
instrumentos e técnicas).
1. Diagnóstico das
características dos alunos
Actuações
- Professor Tutor
- Conselho de
Turma
- Conselho
Pedagógico
Setembro/Outubro
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 27
Secretaria Regional da Educação e Formação
Direcção Regional da Educação e Formação
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA - VILA DO
CORVO
Elementos do Plano de Acção Tutorial (PAT)
Objectivo
4. Articulação Docente
5. Articulação com a família
6. Elaboração dos PAT
Actuações
Potenciar a articulação dos docentes das disciplinas em
que os alunos revelem mais dificuldades, através de
reuniões para as quais o tutor deve:
- estabelecer a ordem de trabalhos das reuniões;
- convocar e dirigir as reuniões.
Destas reuniões serão elaboradas actas.
Implicar as famílias na educação dos alunos para
normalizar critérios que promovam uma maior coerência
entre escola e família:
- elaborar o calendário das reuniões com os
pais/encarregados de educação das respectivas tutorias;
- definir os procedimentos e a periodicidade para as
entrevistas de tutoria com a família;
- elaborar instrumentos para a comunicação interna e
externa (relatórios, boletins informativos, ).
- Elaborar os PAT;
Elaborar as programações da tutoria de acordo com os
PAT.
- Analisar os PAT nos Conselhos de Turma.
- Apresentar aos alunos e às famílias os PAT e respectiva
programação, propiciando a sua participação e
recolhendo sugestões.
Responsáveis
Calendarização
- Professor Tutor
- Docentes
Ao longo do ano
- Professor Tutor
- Pais e
Encarregados de
Educação
Ao longo do ano
- Professor Tutor;
- Conselhos de
Turma
Ao longo do ano
P r o g r a m a d e A p o i o E d u c a t i v o | 28
Secretaria Regional da Educação e Formação
Direcção Regional da Educação e Formação
ESCOLA BÁSICA INTEGRADA MOUZINHO DA SILVEIRA - VILA DO
CORVO
Elementos do Plano de Acção Tutorial (PAT)
Objectivo
7. Necessidades Educativas
Especiais
8. Mediação
Actuações
Identificar eventuais necessidades educativas especiais dos
alunos de que é tutor.
- Participar nas decisões sobre as modalidades
educativas a utilizar.
- Sugerir adaptações curriculares.
- Estabelecer programas de reforço pedagógico.
- Solicitar apoios e recursos especiais.
- Avaliar a resposta educativa.
- Organizar reuniões de forma separada e/ou conjunta entre as
partes em conflito. - Fazer de interlocutor.
- Mediação entre pares.
Responsáveis
- Professor Tutor
- Conselho de
Turma
- Psicóloga dos
SOP e Núcleo de
Ed. Especial da
EBS das Flores
- Conselho
Executivo
- Professor Tutor
- Conselho de
Turma
- Conselho
Executivo
Calendarização
Ao longo do ano
Ao longo do ano
HORÁRIO – Trabalho Direto com Alunos
Terça
S
08:45 – 09:30
Joana B. 7º
5
09:30 – 10:15
Joana B. 7º
5
Horas
Segunda
S
Quarta
S
Quinta
S
Sexta
S
Bernardete M. 7º
5
Marco P. 7º
Lab.
Nina P. 7º ano
5
10:15 – 10:30
10:30 – 11:15
320 7º Ano
5
11:15 – 12:00
320 7º Ano
5
Nina P. 7º ano
5
Sara Santos
(Tutoria NEE)
13:30 – 14:15
André C.
14:15 – 15:00
Gin
Sara Santos
(Tutoria NEE)
15:00 – 15:15
15:15 – 16:00
16:00 – 16:45
Bernardete M.
9º
6
Carlos S./
Miguel D./
Marco P.
André C.
Miguel D. 7º
Gin
3
Programa de Apoio Educativo 30
HORÁRIO – Componente não letiva a nível de estabelecimento (C.N.L.N.E.)* / Substituições
Horas
Segunda
S
Terça
08:45 – 09:30
09:30 – 10:15
S
Quarta
S
Quinta
S
Sexta
Bernardete M*.
Joana
B.*/Bernardete M.*
André C. *
320*
Carlos S.*/Joana
B.*/ Nina P.*
Anabela S./Marco
P.*/André C.
Nina P.
Marco P.*
320*
Marco P.
André C *.
Miguel D.*/Sara
Santos/Bernardete
Miguel D.*
Nina P.*
Nina P.
Marco P./ Susana S.
Bib Carlos S.*/Marco P.
10:30 – 11:15
Carlos S./ Susana S/
Bib
11:15 – 12:00
Nina P.
13:30 – 14:15
Miguel D.
Bib
14:15 – 15:00
Miguel D./Sara Sousa
Bib
15:15 – 16:00
Miguel D./Sara Santos*
Bib
16:00 – 16:45
Sara Santos*
Bib
10:15 – 10:30
André C./
Bernardete M.
15:00 – 15:15
S
Programa de Apoio Educativo 31
HORÁRIO – Apoios
Horas
Segunda
S
Terça
S
Quarta
S
6
S. Sousa (Português
5º)
5
Susana S.
(Matemática. 8º)
10:30 – 11:15
Eva Alves (Português
9º)
6
Bernardete M.
(Matemática 8º)
Quinta
S
Sexta
Bernardete M.
(Matemática. 9º)
Anabela S.
(Matemática 6º)
Sara Sousa
G-320
5
(Português 8º)
(Francês 9º)
3
6
11:15 – 12:00
13:30 – 14:15
S
3
G-320
Bib.
5
(Francês 7º)
Anabela S.
14:15 – 15:00
6
(Matemática 5º)
15:00 – 15:15
Sara Sousa
15:15 – 16:00
Susana S.
3
(Português 6º)
S. Sousa (Português
7º)
(Matemática 7º)
2
5
Susana S.
(Matemática 8º)
Susana S.
(Matemática 9º)
2
Anabela S.
6
3
(Matemática 6º)
Programa de Apoio Educativo 32

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