Revista de Julho 2009 - Torres Vedras Negócios

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Revista de Julho 2009 - Torres Vedras Negócios
fórum
Revista da aciro | distribuição trimestral gratuita | nº 200 | Julho 2009
Feira de S. Pedro – 25 de Junho a 5 de Julho 09
Protocolo “Torres ao Centro”
p. 6
Faça compras no Comércio Tradicional
2 Editorial
Editorial
Ficha Técnica
Propriedade:
Associação Comercial, Industrial
e Serviços da Região Oeste
Caros associados,
Director:
Mário Neves Silva Reis
Vice-Directora:
Carla Martins Dias Ferreira
Edição:
Gabinete de Informação e
Relações Públicas
Praceta Dr. Afonso Vilela, 2
2560-293 Torres Vedras
Tel.: 261 330 830
Fax: 261 330 839
[email protected]
www.aciro.pt
No dia 25 de Junho
de 2009 é inaugurada
Colaboraram nesta edição:
António Esteveira
Carla Martins Ferreira
Daniel Leonardo
David Santos
Fernando Alves
Francisco Ramalho
Helena Reis
João Camilo
Júlia Alfaiate
Mário Reis
Mário Rodrigues
Marta Inácio
Paula Louro Sousa
Tiago Oliveira
Venerando Aspra de Matos
Vitor Sérgio
mais uma edição
da Feira de S. Pedro
em Torres Vedras,
um dos mais importantes
certames da Região
Oeste...
Paginação e Impressão:
Grafivedras - artes gráficas, Lda.
Estr. Nac. 247, Km 36, n.º 11
2560-191 S. Pedro da Cadeira
Tel.: 261 85 84 64
Fax: 261 85 84 69
E-mail:
[email protected]
Tiragem:
3000 exemplares
No dia 25 de Junho de 2009 é inaugurada mais
uma edição da Feira de S. Pedro em Torres
Vedras, um dos mais importantes certames
da Região Oeste, que no ano anterior contou
com mais de 200.000 visitantes. Decidi
dedicar-lhe este editorial porque a considero
da maior importância para toda a região, pois
as suas várias atracções fazem com que seja
visitada por pessoas de todas as idades e de
todos os níveis sócio-económicos e culturais.
É especialmente importante para as empresas
que, aqui, contam com um espaço de grande
qualidade para a apresentação dos seus
produtos e serviços e para o fortalecimento da
sua imagem de marca, permitindo a criação
de oportunidades de negócio a curto, médio
e longo prazo.
Sugiro que aproveitem a vinda à Feira, para
dar um passeio pela nossa linda e renovada
cidade, onde para além de espaços culturais
e de lazer podem encontrar um comércio tradicional com lojas diversificadas, agradáveis,
com produtos de grande qualidade, bom gosto, bom atendimento e claro, a simpatia e profissionalismo da gente do Oeste.
Depois, nada melhor do que uma boa refeição e nessa área também damos cartas, pois
temos restaurantes de excelência e uma das
melhores gastronomias que já conheci, tanto
no nosso país quanto lá fora.
Boa feira, bons negócios, boas refeições e
voltem sempre!
Os autores dos artigos
assinados são responsáveis
pelas opiniões expressas, as
quais não coincidem
necessariamente com as da
Direcção da ACIRO.
O Presidente da Direcção
Mário Reis
SERVIÇOS de SECRETARIA
da ACIRO
PERÍODO DE FUNCIONAMENTO:
de Segunda a Sexta-Feira
ABERTURA: às 09:00 horas
DESCANSO DIÁRIO: das 12:42 às 14:00 horas
ENCERRAMENTO: às 17:30 horas
AVISO
•Avisamos os associados que ainda não pagaram
as suas quotizações, de que elas se encontram a
pagamento nos locais do costume.
•Lembramos a todos que para a sustentação
da máquina administrativa esta Associação não pode prescindir das receitas das
quotizações.
•Também não queremos deixar de lembrar
que quanto maiores forem as possibilidades
económicas da Associação tanto maior será
a sua capacidade de acção no campo das
iniciativas que se impõem tomar.
Programa Dinamizar 3
Bem Vindos ao
Projecto Dinamizar
Após terem sido seleccionadas as 25 empresas candidatas ao Projecto Dinamizar, houve lugar à sessão de início do projecto
no dia 16 de Junho, no Auditório da ACIRO.
As empresas seleccionadas são:
 Agostinho & Almeida, Lda.
 Álvaro Carvalho - Serviços Contabilidade Unipessoal, Lda.
 Casa Esteveira - Bricolage e Campismo, Lda.
 Casa Primavera – Severino, Campos & Comp.ª Lda.
 Dina Maria Soares Baptista
 Duarte & Filho, Lda.
 EngeAlimentar, Lda.
 Fernando Xavier & Associados - Contabilidade, Lda.
 Hipoloeste - Material Eléctrico, S.A.
 Hora 24 – Inovação em Limpeza, Lda.
 Limpeza a Seco Torreense, Lda.
 Livraria Livrododia, Lda.
 Marília Botelho - Sociedade Unipessoal, Lda.
 Martins & Ramos - Decorações, Lda.
 Matos Inovações - Decorações Unipessoal, Lda.
 Movinfor - Comércio e Representação de Mobiliário de Escritório, Lda.
 Movoeste, Cozinhas e Equipamentos, Lda.
 Nosso Monte 2, Lda.
 Oculista Central Torreense, Lda.
 Papelaria União, Lda.
 Paulo Gomes, Lda.
 Pereira & Nobre, Lda.
 RicSilv – Produtos Alimentares, Soc. Unip., Lda.
 Secaparts - Importação e Exportação de Escapes e Peças, Lda.
 Seguros Ribeiro, Lda.
O objectivo desta sessão era por um lado, dar a conhecer
melhor o projecto através da explicação detalhada das várias
etapas do mesmo e por outro lado, formalizar a participação/
intervenção de cada empresa através da assinatura dos
contratos.
Na mesa estavam o Presidente da Direcção da ACIRO, Mário
Reis, o Director, Fernando Xavier, O Presidente da Direcção
do CAERO, João Elias, a Dr.ª Ana do Carmo, Técnica da CCP
com intervenção activa no DINAMIZAR, e o Dr. Paulo Nunes,
Consultor.
Após a abertura da sessão pelo Presidente da Direcção da
ACIRO, passou-se à assinatura dos contratos.
Logo a seguir, o Presidente do CAERO manifestou a sua
satisfação pela parceria com a ACIRO num projecto desta
natureza.
De seguida, o Dr. Paulo Nunes, um dos 5 consultores
que irão acompanhar as 25 empresas, fez uma apresentação
detalhada do projecto e das suas várias etapas, tendo
dado especial enfoque à importância da colaboração dos
gestores no sentido de facultarem a informação necessária
para se proceder à elaboração de um diagnóstico correcto
e naturalmente de um plano de acção adequado à realidade
de cada empresa. Reforçou várias vezes a ideia de que o
diagnóstico irá constituir uma fase fulcral nas intervenções,
devendo ser feito não apenas pelo consultor, mas sim em
colaboração entre o consultor e o gestor da empresa e/ou
funcionários com responsabilidade e autonomia para tal.
Finalmente,
a Técnica da
CCP, Dr.ª Ana
do Carmo, referiu que a ACIRO
reunia todas as
condições para implementar um projecto desta natureza,
razão pela qual foi seleccionada, falou um pouco sobre a
experiência do anterior DINAMIZAR e dos bons resultados
que teve na melhoria da gestão e da competitividade das
empresas. Acabou também por complementar a intervenção
do Dr. Paulo Nunes nalguns aspectos relevantes e respondeu
a algumas questões colocadas pela assistência.
No seguimento de tudo o que foi dito na sessão
de início do projecto, aproveito também para reforçar que
esta é uma excelente oportunidade das empresas serem
alvo de uma intervenção externa e isenta, feita por pessoas
especializadas e experientes. E acredito plenamente que as
intervenções de que as 25 empresas irão ser alvo, constituirão
uma mais valia para a sua gestão e organização, bem como
para a formação dos seus recursos humanos, contribuído
assim de uma forma significativa para o aumento da sua
competitividade. É esse o grande objectivo deste projecto.
A Coordenadora do Projecto
Helena Reis
4 Feira S. Pedro
A Feira de São Pedro
Venerando Aspra de Matos
Data de 20 de Março de 1293, do reinado de D. Dinis, a
doação da primeira carta de feira conhecida no concelho de
Torres Vedras (1).
Foi a mais antiga doada no actual distrito de Lisboa. Era
anual, realizando-se entre os dias 1 de Maio e 1 de Junho,
sendo a de maior duração a sul de Santarém.
Foi ainda nesse reinado que se doou a Torres Vedras uma
nova carta de feira, datada de 28 de Abril de 1318, alterando,
entre outras coisas, a data de realização daquela para os 30
dias que iam de 1 de Junho a 1 de Julho (2).
Em nenhum desses dois documentos se refere a designação
da feira, conhecida apenas pelo nome da localidade torriense.
Contudo parece residir nesta segunda carta a criação da
que é hoje conhecida como Feira de S. Pedro, pois a sua
realização coincide com o dia de S. Pedro.
O período de realização desta feira manteve-se durante todo
o século XIV e no século seguinte, conforme o comprovou o
estudo de Ana Maria Rodrigues (3).
A primeira designação de uma feira de S. Pedro neste
concelho data de 1456 (4), mas parece referir-se à feira de Dois
Portos, de acordo com a opinião daquela mesma autora (5).
A atribuição do nome de S. Pedro à feira da vila de Torres
Vedras só se terá concretizado em 1521, quando D. Manuel,
por carta de 16 de Agosto “a requerimento dos Juízes e
oficiais da vila de Torres Vedras” ordenou que se fizesse “na
dita vila a feira” que todos os anos se fazia no seu termo, na
igreja de S. Pedro “por seu dia” (6).
Esse pedido parece revelar alguma decadência da feira
criada por D. Dinis, daí tanta preocupação em acabar com
a concorrência daquela que tinha lugar em Dois Portos,
situação que está na origem da designação da feira de Torres
Vedras como Feira de S. Pedro.
Entramos então num período em que pouco se sabe sobre
esta feira. Provavelmente acompanhou a decadência geral
da economia do país entre os finais do século XVI e o início
do século XVII.
A 6 de Abril de 1792, numa carta enviada a D.ª Maria I, o juiz
de fora e os oficiais do município torriense, queixavam-se
da decadência em que havia caído a feira de S. Pedro,
solicitando que a sua realização se prolongasse por mais
dois dias, de 29 de Junho a 1 de Julho, sugestão aceite pela
soberana por provisão de 24 de Maio de 1792 (7).
Contudo, pelo menos no final do século XIX, aquela
feira continuava a realizar-se num único dia, situação
Feira S. Pedro 5
que se manteve até 1912, data a partir da qual passou a
efectuar-se, de forma contínua, durante três dias.
No início do século XIX, o local de realização da feira era
junto à capela de N.ª Senhora do Amial.
Após 1834 a sua localização foi mudada para o arvoredo
junto à “Fonte do Jardim”, lugar também conhecido por
várzea do Jardim, próximo do local do actual Choupal.
Ainda nesse século, numa data não conhecida, algures
entre 1869 e 1885, mudou-se para o local onde se manteria
durante mais de um século, para a chamada alameda da
Porta da Várzea.
A feira de S. Pedro atravessou quase todo o século XX sem
grandes alterações.
Foi preciso aguardar pelo 25 de Abril para que ela iniciasse um
caminho de radical transformação: de uma feira provinciana
e caracteristicamente medieval, para a feira moderna e
dinâmica dos nossos dias.
Numa reunião da Comissão Administrativa da Câmara,
realizada a 16 de Julho de 1974, o vereador João Carlos
propôs a formação de uma comissão que preparasse e
planificasse uma proposta para transformar a tradicional feira
de S. Pedro numa feira mais dinâmica e moderna, capaz de
projectar a realidade económica da região. A proposta foi
aprovada por unanimidade, formando-se uma comissão que
desde logo começou a preparar a feira de 1975, a primeira
de uma nova era.
Uma das novidades desta “nova” feira foi o largamento do
número de dias do certame, passando, dos tradicionais
três dias, para nove dias, média que desde então se tem
mantido até hoje. Foram construídos pavilhões temáticos e
elaborou-se uma vasta programação cultural, desportiva e
recreativa.
A partir de 1985 a feira conheceu um novo salto qualitativo,
com o rejuvenescimento da comissão organizadora, dirigida
agora pelo vereador António Carneiro, sendo então criada
uma nova estrutura operacional, os “Serviços de Cultura
e Turismo”, constituindo-se uma equipa permanente e
polivalente de trabalhadores, nas áreas administrativa e
operária, permitindo a realização, a partir de então, de um
trabalho em continuidade.
A feira conheceu desde então um novo salto qualitativo,
começando a falar-se da necessidade de se redefinir o
espaço da sua realização, nessa altura pelo vereador Jorge
Ralha.
10 anos de Expotorres
Finalmente, na edição de 1999, a Feira de S. Pedro abre
no então recém-criado Parque Regional de Exposições,
o seu espaço cultural, numa área de 40.000 m2, onde foi
implantada uma nave de exposições herdada da Expo 98
de Lisboa, e, poucos anos depois (2004), um novo pavilhão
multiusos. No início do século XXI a promoção e organização
deste evento passou para a responsabilidade da empresa
municipal Promotorres.
Nas palavras do actual presidente da Câmara, criaram-se
“condições de qualidade para os expositores”, mantendo-se
o lado lúdico e popular desta centenária feira (8).
Neste ano a Expotorres (Parque Regional de Exposições),
comemora o seu 10º aniversário, precisamente na altura
da inauguração no dia 25 de Junho da centenária Feira de
S. Pedro.
Com a criação destas novas infra-estruturas, considerado
de excelência para as diversas actividades culturais, deixou
livre o antigo espaço na Várzea, dando lugar a uma nova zona
verde, proporcionando a todos os torrienses e visitantes uma
magnífica área de lazer e de desporto familiar.
Desde a primeira hora o espaço da Expotorres tem sido
muito solicitado para a realização dos diversos eventos, quer
organizados pela autarquia quer a nível de outras instituições
e privados.
NOTAS: (1) Para um conhecimento mais aprofundado do tema aconselha-se a consulta de: ROSA, António da Silva (coord.), Feiras do Concelho de Torres
Vedras, 1989, Biblioteca Municipal; MATOS, Venerando Aspra, Feira de S. Pedro – 700 anos de História, ed. C.M.T.V., 1983; (2) RAU, Virgínia, Feiras
Medievais Portuguesas – subsídios para o seu estudo, Lx., Ed. Presença, 1982; (3) RODRIGUES, Ana Maria, Torres Vedras – A vila e o termo nos finais da
Idade Média, ed. Universidade do Minho, 1992; (4) SOUSA, J.M. Cordeiro, Fontes Medievais de História Torreana, Torres Vedras, ed. Câmara Municipal de
Torres Vedras, 1957; (5) RODRIGUES(1992), p. 246; (7) VIEIRA, Júlio, Torres Vedras Antiga e Moderna, Torres Vedras 1926, p. 213; (8) MIGUEL, Dr. Carlos,
“Feira de S. Pedro: uma feira para miúdos e graúdos”, in boletim Feira de S. Pedro, 2007.
6 Protocolo
Torres ao Centro
Reabilitação dos largos
de S. Pedro e Wellington:
Pedonalização, condicionamento
viário, repavimentação, renovação
do mobiliário urbano
Reabilitação do largo Infante D.
Henrique:
Repavimentação, sistema de iluminação monumental para o edifício
do Chafariz dos Canos e introdução de mobiliário urbano
O centro histórico e a zona do futuro mercado municipal vão ser alvo de uma renovação urbana.
Para o efeito, foi assinado no dia 1 de Junho, no Edifício dos Paços do Concelho, um
protocolo de financiamento entre o Mais Centro – Programa Operacional Regional do
Centro e o município, para a implementação do Programa de Acção Torres ao Centro
– Regeneração Urbana no
Centro Histórico de Torres
Vedras.
A respectiva cerimónia, presidida pelo Secretário de
Estado do Ordenamento
do Território e das Cidades,
Prof. João Ferrão, contou
com a presença do presidente da Câmara Municipal, Dr. Carlos Manuel Soares Miguel, do Presidente
da Comissão Directiva do
Mais Centro, Prof. Alfredo
Rodrigues Marques, e do
Reabilitação de arruamentos:
Requalificação das infra-estruturas
(redes de água e saneamento básico) e da iluminação pública, enterramento das redes aéreas, pedonalização e repavimentação
P’ro Centro:
Reabilitação do conjunto histórico
de edifícios e logradouro conhecido como a “Cerca da Josefa”,
junto às portas do Castelo, para
instalação do Gabinete de Apoio
ao Centro Histórico; de um Gabinete de Apoio ao Cidadão; de um
Centro de Recursos e de uma cafetaria
Internet por Wi-fi no Espaço Público:
Disponibilização de Internet nas
principais praças e largos do Centro Histórico
Mini-Bus eléctrico no Centro Histórico:
Promoção da mobilidade, sobretudo dos mais idosos, no Centro Histórico através da aquisição de um
Mini-Bus eléctrico
Mercado Municipal:
Construção do Novo Mercado Municipal capaz de oferecer produtos
agro-alimentares de excelência e
de referência local e regional em
matéria de qualidade e diversidade
Invernadeiro:
Infra-estruturas amovíveis para
colocação na nova Praça Pública
do Mercado Municipal que permitam a realização de eventos diversos de forma a valorizar o comercio tradicional
Protocolo 7
presidente da Assembleia
Municipal, Dr. Alberto Manuel
Avelino.
O Programa de Acção Torres
ao Centro consubstancia-se
em 17 projectos que pretendem qualificar o centro
histórico e a zona do futuro
mercado municipal de Torres
Vedras não apenas do ponto
de vista urbanístico e ambiental mas também do ponto de vista social, económico
e cultural. As intervenções previstas resultam de uma parceria estabelecida entre a
Câmara Municipal e a ACIRO (Associação Comercial, Industrial e Serviços da Região
Oeste), o Atlético Clube Torreense, o Centro Social e Paroquial de Torres Vedras, a
Cooperativa de Comunicação e Cultura, o Fórum de Associações Culturais de Torres
Vedras e a associação Transforma.
O Programa de Acção Torres ao Centro representa um investimento total elegível
para efeitos de financiamento de 9.017.342,44 euros, contando com uma comparticipação do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (FEDER) de 5.999.539,71
euros.
Os projectos do Torres ao
Centro podem ser consultados na área de notícias do
site da câmara municipal (em:
www.cm-tvedras.pt).
SPA dos Castelo – Serviços de
Proximidade e Apoio:
Requalificação física das instalações do Atlético Clube Torreense
para oferta de uma sala polivalente
com aparelhos de manutenção física; balneários; posto de enfermagem e uma lavandaria de carácter
social
Espaço Convida:
Requalificação de um espaço no
Centro Histórico propriedade do
Centro Social Paroquial para a
instalação do Gabinete de Apoio
à Vitima de Violência Doméstica
e do Gabinete de Apoio à Jovem
Grávida e Jovem Mãe
Porta-a-Porta: Transporte de Cidadãos com Mobilidade Condicionada
Serviço que permitirá o acesso e o
transporte dos habitantes do Centro Histórico com mobilidade condicionada a equipamentos e serviços
públicos existentes, assim como
aos propostos no Torres ao Centro
Câmara Escura:
Aquisição e reabilitação física e
funcional de um edifício do Centro
Histórico para o estudo, aprofundamento e divulgação da Cultura Fotográfica Nacional e Internacional
Espaço Transforma:
Aquisição e requalificação física e
funcional de um edifício do Centro
Histórico para a criação de um laboratório para práticas artísticas
contemporâneas centradas na cidade e no espaço público
Festival Internacional de Artes no
Espaço Público:
Itervenção artísticas de carácter regular no espaço público do Centro
Histórico
Quinta Ementa:
Espaço no piso superior do
novo Mercado Municipal com
Gourmet Rural (loja de venda
ao público de produtos Gourmet); Cozinha Aberta (cozinha
equipada para formação culinária e outros eventos); Brincar à
Roda (espaço que proporcione
às crianças momentos lúdicopedagógicos, enquanto os pais
estão nas compras no mercado)
Fórum Cultural:
Descrição: reabilitação física e funcional de dois imóveis devolutos
junto ao morro e muralha do Castelo destinado a albergar as sedes
das associações que constituem o
Fórum e a dinamizar actividades /
eventos culturais
8 Ensino
Ensino Profissional
1. A Emergência do Ensino Profissional
Tal como sugere o Professor Joaquim Azevedo (2008), o
ensino profissional parece ter passado da marginalidade
para a centralidade da política nacional de educação.
Com efeito, a extinção dos Cursos Tecnológicos, o reforço
da sensibilização dos alunos e respectivas famílias para a
via profissional, a generalização da introdução de Cursos
Profissionais nas Escolas Secundárias Públicas, constituíram
medidas que favoreceram o crescimento desta tipologia de
ensino, que resultou já, nos últimos cinco anos, num aumento
de 36765 para 90988 alunos a frequentar vias profissionais
no Ensino Secundário.
da oferta do ensino profissional (…) porque “um dos grandes
problemas do nosso sistema de ensino é que se encontra
de costas voltadas para o mundo empresarial. Só através
de uma grande proximidade entre as empresas, base da
procura de emprego, e o sistema de ensino será possível
promover um maior potencial de empregabilidade dos alunos
e uma maior competitividade da economia” (Compromisso
Portugal, 2007).
Por outro lado acresce referir que dos três subsistemas
de Ensino Secundário, os Cursos Profissionais são os que
melhores resultados registam do ponto de vista do sucesso
escolar. De acordo com um estudo publicado pelo Professor
Joaquim Azevedo em 2003, constatava-se que a taxa de
conclusão de cursos dentro do clico de três anos era de
apenas 28% nos Cursos Tecnológicos, 45% nos Científico
Humanísticos e de 63% nos Cursos Profissionais.
3. Portugal e a União Europeia
Oficina de demonstração de Restauração
2. Porquê o Ensino Profissional
A forte aposta que o país está a fazer nesta tipologia de
ensino responde essencialmente aos apelos quer das
famílias quer do sector empresarial. Do lado das famílias
“nasceu como resposta a milhares de jovens que se perdiam
sem qualificação (…) era preciso criar escolas dirigidas ao
trabalho e não ao consumo escolar” (Azevedo, 2008) Do
lado das empresas “afigura-se como fundamental que o
Estado promova de forma sistemática e proactiva o reforço
As vias profissionalizantes existem na maior parte dos países
da União Europeia há mais de trinta anos. Se alguns estudos
sugerem que cerca de metade da população aprende
essencialmente de forma indutiva (Perrenoud, 2006), a
diversificação das vias pelas quais se pode concluir o Ensino
Secundário radica na necessidade de abrir as possibilidades
adequadas às apetências, expectativas e vocação de cada
aluno. Perspectivando-se a tendência de passagem do
12º ano a nível mínimo de referência na educação tornase ainda mais evidente a necessidade de reforço das vias
profissionais de conclusão do secundário no sentido de abrir
o leque de possibilidades a todos os potenciais alunos. Os
dados fornecidos pelo Eurostat mostram que a existência de
vias profissionalizantes promovem uma maior escolarização
e certificação profissional da população, ao mesmo tempo
que contribuem para prevenir o abandono escolar e, no
limite, a exclusão social. A título de exemplo, registe-se que
na União Europeia (25), 71% da população tem o secundário
completo, a taxa de abandono escolar é de 15% e 51%
dos alunos do secundário frequentam vias profissionais.
Comparativamente, em Portugal apenas 32% dos alunos
frequentam o secundário em vias profissionais, mas a nossa
taxa de abandono escolar é de 36% e apenas 28% dos
portugueses adultos completaram o ensino secundário.
Ensino 9
Cozinha Pedagógica Central
4. Como responder ao desafio?
A oferta em Portugal é diversificada. Existem 96 cursos
profissionais que conferem 122 saídas profissionais.
No “campus escolar” de Penafirme a oferta é abrangente:
No Externato de Penafime são trabalhadas as áreas da
Administração e Comércio com os Cursos Profissionais de
Técnico de Comunicação: Marketing, Relações Públicas e
Publicidade, Técnico de Vendas e Técnico de Gestão. Na
Escola Profissional de Penafirme são trabalhadas a área
da Hotelaria e Turismo, que correspondem à referência da
Escola, que dispõe de excelentes e modernas instalações
para a formação em Hotelaria. Os Cursos Profissionais de
Técnico de Restauração, Técnico de Turismo e Técnico de
Recepção estão associados a esta vertente. A partir deste
ano lectivo alarga-se a oferta para as áreas da saúde e bemestar com os Cursos Profissionais de Técnico de Óptica
Ocular e Técnico de Energias Renováveis.
António José Esteveira
Director Pedagógico da Escola Profissional de Penafirme
ACIRO promoveu Sessão de Esclarecimento para Gestores e TOC’s
No passado dia 23 de Abril, a ACIRO – Associação Comercial, Industrial e Serviços da Região Oeste, promoveu,
no seu auditório, uma Sessão de Esclarecimentos sobre “Responsabilidade dos Titulares dos Corpos Sociais e
Responsáveis Técnicos”.
O Orador foi o Dr. João Gonçalves Pinto (Advogado) que com os seus conhecimentos na matéria e grande capacidade
de comunicação, elucidou os participantes que quase encheram a sala. A Sessão teve a duração de duas horas e
trinta minutos, tendo no final havido lugar a um interessante debate a partir das muitas questões colocadas pelos
presentes.
DECLARAÇÃO ANUAL / INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA (IES)
Foi publicado o Decreto-Lei n.º 136-A/2009 de 5 de Junho, que dispensa de entrega do Anexo L à Declaração
Anual/IES e ainda dos mapas recapitulativos de clientes e fornecedores (anexos O e P à IES), com identificação das
operações por sujeitos passivos, clientes ou fornecedores, nos quais devem constar o montante total das operações
internas realizadas com cada um deles no ano anterior, desde que superiores a 25 000 euros. para sujeitos passivos
sem contabilidade organizada em sede de IRS.
10 PSP
Feira de S. Pedro com
Segurança pela PSP
A Feira de S. Pedro a decorrer entre os dias 25 de Junho a 5 de Julho, que
espera mais de 200 mil visitantes, terá uma segurança reforçada.
Sobre este certame, entre outras questões de interesse público, fomos falar
com o Subcomissário Daniel Leonardo, da Polícia de Segurança Pública de
Torres Vedras, para alguns cuidados a ter durante o evento.
Como vem acontecendo ao longo dos
anos, a Feira de São Pedro, devido à
grande diversidade de produtos ao
dispor dos seus visitantes, tem-se
pautado por um certame para o qual
têm convergido centenas de milhares
de cidadãos provenientes dos mais
variados pontos do País.
No entanto, a convergência e
concentração de pessoas para e nesse
local, transporta consigo um maior
volume de cuidados a ter pelos seus
visitantes contra as intenções dos
amigos do alheio. Tendo em conta o referido evento, a
Polícia de Segurança Pública, também
reforça os seus efectivos policiais,
para que o mesmo decorra dentro
dos parâmetros da normalidade e
segurança indispensáveis ao bem-estar
dos cidadãos. No entanto, a segurança das pessoas
e os seus próprios bens começa nos
cuidados que cada um de nós deverá
ter como forma de os preservar. Assim, a Polícia de Segurança Pública
de Torres Vedras, como bem sendo
hábito e aproveitando a oportunidade
dada pela revista ACIRO, recomenda
mais uma vez alguns cuidados a ter,
tanto, por quem nos visita como ao
público em geral.
Cuidados a ter na deslocação
e locais para parqueamento
das viaturas: Neste período os parques automóveis
situados junto à Feira de São Pedro ficam saturados, pelo que se aconselha
as pessoas a deslocarem-se para o local com alguma antecedência, de forma a permitir-lhe escolher um espaço
adequado ao estacionamento da sua
viatura e poder desfrutar da diversidade
de produtos disponíveis com tranquilidade e calma necessária.
Tendo em conta que existem dias de
maior saturação deste espaço e, consequentemente, dos locais de estacionamento circundante, nomeadamente, aos fins-de-semana, aconselha-se
também os visitantes a optarem por
uma visita ao local nos outros dias alternativos. Locais de Estacionamento As zonas de estacionamentos são zonas que despertam interesse nos indivíduos mal intencionados, as quais, se
tornam propicias às visitas dos amigos
do alheio e apetecíveis aos seus olhos
os produtos deixados no interior dos
veículos e ao alcance destes. Dentro das possibilidades e disponibilidades dos parques existentes, devem
evitar deixar as suas viaturas em locais
ermos e mal iluminados e deixá-las sim,
junto dos espaços abertos e com boa
visibilidade. Nos locais de estacionamento e antes
de abandonar a sua viatura naquele
espaço deve verificar se as portas e vidros da mesma são deixados devidamente fechados. Caso pretendam deixar objectos no interior da viatura esses objectos devem
Caros associados,
Dado que cada vez mais o uso do correio electrónico é fundamental para o estabelecimento de uma comunicação
rápida, fácil e eficaz, a ACIRO está a utilizar muito essa forma de contacto com os seus associados.
Nesse sentido, solicitamos a todos os que ainda não nos enviaram o seu contacto de e-mail, ou que tenham um novo
contacto, o façam, para terem acesso a todo o tipo de informação actual.
Alertamos também para o facto de que muitos dos contactos que procuramos estabelecer por correio electrónico
acabam por não acontecer, pois as mensagens vêm devolvidas ou simplesmente não são lidas pelos nossos
associados.
A ACIRO cada vez mais perto de si…
PSP 11
SALDOS
(15 de Julho a 15 de Setembro)
Publicado o Decreto-Lei n.º 70 de 26 de
Março de 2007, que regula as práticas
comerciais com a redução de preços
(vendas em saldos, promoções e liquidação de produtos) nas vendas a retalho praticadas em estabelecimentos comerciais, com vista ao escoamento das
existências, ao aumento de volume de
vendas e a promover o lançamento de
um produto não comercializado anteriormente pelo agente económico.
Destacamos os seguintes aspectos:
ser lá colocados bastante antes de chegarem ao local onde a vão deixar, sob
pena de estarem a ser vigiados por alguns amigos indesejáveis.
Se pretendem deixar objectos no seu
interior, estes devem ser colocados em
locais que não sejam visíveis do exterior, de forma a evitar que lhe sejam
provocados danos no veículo e furtados esses objectos.
Assim a bagageira será um dos locais
mais indicados. Transporte de quantias monetárias e
objectos de valor indispensáveis às
necessidades. Como se sabe, os lugares onde se concentram e circulam muitas pessoas,
são os locais mais indicados e mais
adequados para que aqueles que têm
comportamentos censuráveis ou criminosos possam levar acabo as suas
acções e desta forma aproveitar-se dos
bens que não são deles. Desta forma, aconselho as pessoas a:
- Apenas a transportar aquilo que
considerem necessário e indispensável às suas necessidades;
- Se transportar grandes quantidades de dinheiro ou valores, devem
também proceder à sua distribuição
por várias partes do corpo;
- Nunca abandonar as suas carteiras ou outros objectos de valor e,
em caso de necessidade, devem
entregá-los a uma pessoa da sua
confiança que a acompanhe;
- Não deve mostrar ou exibir os valores que transporta a pessoas que
lhe são desconhecidas;
- Desconfie de quem lhe faz ofertas
avultadas e descabidas, mas que
nada tem para lhe dar, nomeadamente, os burlões, sob pena de perder tudo e nada ganhar. A generosidade é uma virtude, mas devemos
sempre desconfiar das pessoas que
se apresentam muito generosas,
mas que não conhecemos de qualquer parte;
- Não se esqueça do provérbio “a
aparência ilude”, porque um burlão
é caracterizado por ser uma pessoa que se apresenta bem vestido,
tem o dom de saber jogar com as
palavras e é um especialista no convencimento das pessoas, principalmente, daquelas que têm maior dificuldade em resistir e facilmente se
deixam convencer.
1 – Dois períodos anuais permitidos para
venda em saldos:
• 15 de Julho a 15 de Setembro;
• 28 de Dezembro a 28 de Fevereiro.
2 – Exclusão do âmbito da aplicação do
diploma, das vendas directas ao consumidor efectuadas pelas empresas industriais de produtos que não passam no
controlo de qualidade;
3 – Direito à informação dos consumidores no que respeita a:
• venda de produtos com defeito;
• utilização dos meios de pagamento
habitualmente disponíveis;
• substituição do produto adquirido,
mediante acordo com o comerciante;
4 – É proibida a venda em saldos de produtos expressamente adquiridos para
esse efeito presumindo-se, em tal situação, os produtos adquiridos e recepcionados no estabelecimento comercial
pela primeira vez ou no mês anterior ao
período de redução.
5 – Os produtos anunciados com redução de preço devem estar separados
dos restantes produtos à venda no estabelecimento.
6 – As promoções podem ocorrer em
qualquer momento considerado oportuno pelo comerciante, desde que não se
realizem em simultâneo com uma venda
em saldos.
7 – Os produtos à venda em saldos
não podem ter sido objecto, no decurso do mês anterior (30 dias anteriores)
ao início do período, de redução de
qualquer oferta de venda, com redução de preço ou de condições mais
vantajosas.
8 – A venda sob a forma de liquidação
fica sujeita a uma declaração emitida
pelo comerciante dirigida à Direcção Geral da Empresa ou à direcção regional da
economia da localidade onde se situa o
estabelecimento comercial, 15 dias antes da data prevista para o início da liquidação.
12 Feira Rural
Feira Rural
Mais uma edição da Feira Rural, teve lugar no passado dia 6
de Abril, com a presença de muitas pessoas vindas do concelho e de outras localidades do país, apesar do mau tempo
e muita chuva que se fez sentir pela manhã, os muitos comerciantes não abandonaram as suas bancadas.
A iniciativa, que é levada a cabo pelo quinto ano consecutivo,
decorre entre as 8h e as 18h, mais uma vez, na zona central
daquela cidade, abrangendo, este ano, como novidade, também a Praça Machado Santos, com o objectivo de envolver
cada vez mais o comércio tradicional de Torres Vedras.
Em cerca de 250 bancas poder-se-á adquirir produtos típicos do concelho de Torres Vedras e da região Oeste, nomeadamente hortícolas, fruta, vinho, pão e doçaria, para além
de artesanato, velharias e artigos de numismática e de coleccionismo.
Segundo os responsáveis (Mário Reis, Vítor Sérgio. Luís Silvestre, Caetano Dinis, entre outros), em todas as edições
desta feira será proporcionado porco no espeto, no Jardim
da Graça, bem como um serviço lúdico-pedagógico e de
animação para crianças. Para usufruir deste serviço as crianças deverão dirigir-se à Praça do Município, entre as 10h e
as 17h, onde poderão participar em actividades como facepainting, escultura de balões e ateliers de experimentação.
No âmbito desta segunda edição da Feira Rural de 2009,
estiveram previstas várias actuações de animação cultural,
embora tivesse sido
anulado a actuação
dos ranchos folclóricos como estava inicialmente anunciado,
devido ao mau tempo
que se fez sentir.
Neste evento é ainda
disponibilizado aos visitantes um comboio
turístico que circulará
gratuitamente num trajecto próximo a esta feira.
Estimular a comercialização de produtos oriundos do concelho de Torres Vedras e dinamizar turisticamente a zona de
realização desta feira e a respectiva área envolvente são os
principais objectivos da iniciativa, a par do ambiente festivo
de um dia cheio de pessoas e de encontros com amigos e
conhecidos, e de reencontros com os sabores da terra e com
as recordações de antigamente.
A Feira Rural de Torres Vedras continuará a realizar-se no
primeiro Sábado de cada mês até Outubro.
A comissão organizadora é constituída pela Câmara Municipal de Torres Vedras, Associação Comercial, Industrial e Serviços da Região Oeste (ACIRO) e Associação de Operadores
do Mercado Grossista de Torres Vedras (ASSOM).
Estantes Rolantes
Bibliotecas
Divisórias
Escolar
Auditórios
Carga Pesada
Vestiários
Hospitalar
r
Lares e Centros Dia
Gabinetes
Hospitalar
Mobiliário Escritório
Rua Dr.Aurélio Ricardo Belo, nº3 A r/c, 2560-324 Torres Vedras
Telf: 261 335 880
www.movinfor.pt
Fax: 261 335 885
Rua Dr. Aurélio Ricardo Belo, 3 A r/c • 2560-324 Torres Vedras • Tel.: 261 335 880 • Fax: 261 335 885 • www.movinfor.pt
14 Ideias Projectadas
IDEIAS PROJECTADAS
Consultoria, Execução e Gestão de Projectos, Lda.
A IDEIAS PROJECTADAS – Consultoria, Execução e
Gestão de Projectos, Lda. enquanto empresa, foi criada em
Agosto de 2003, reflectindo a necessidade em prestar mais
e melhores serviços aos seus clientes particulares e empresas, bem como a experiência do seu fundador no ramo
da execução de projectos de arquitectura e engenharia ao
longo de 20 anos de actividade.
Desenvolve os mais variados tipos de projectos no âmbito da construção civil
e obras públicas, dispondo de um conjunto crescente de recursos ao nível
do equipamento e de técnicos qualificados, quer pertencentes ao quadro da
empresa, quer colaboradores externos com quem coordena e executa as diversas
especialidades inerentes ao estudo pretendido.
A IDEIAS PROJECTADAS cedo se posicionou no mercado, como um gabinete de
referência no panorama regional, pelo rigor, pela qualidade dos serviços prestados
e pelos projectos elaborados com uma diversidade de soluções propostas que
procuram implementar as melhores técnicas, sempre salvaguardando o recurso a
soluções coerentes e sustentáveis técnica, económica e ambientalmente.
Dado o seu amplo conhecimento do mercado, a IDEIAS PROJECTADAS presta ainda
serviços de consultoria inerentes aos investimentos que desenvolve e executa
Projectos de Moradias, Edifícios e Condomínios Residenciais, Urbanizações
Habitacionais e Industriais, bem como Projectos de Obras Públicas nas vertentes
de Estudo Prévio, Projecto de Licenciamento ou de Execução, Especialidades e
apresentação virtual em 3 dimensões.
Com um vasto leque de trabalhos executados e edificados, destaca-se
igualmente pela globalidade de serviços inerentes, proporcionando ao cliente um
acompanhamento personalizado mas ao mesmo tempo despreocupado face às
necessidades para com as diversas entidades.
Miguel Dias, responsável pela empresa revela que “inicialmente são analisadas as
intenções do cliente em relação aos objectivos pretendidos, seguindo-se o seu
enquadramento face aos instrumentos de ordenamento e planeamento territorial
em vigor para o local, para só posteriormente e em casos mais complexos poderá
ser apresentado um estudo demonstrativo de viabilidade técnico-financeira,
dando-se então início ao desenvolvimento da proposta”.
A IDEIAS PROJECTADAS dá ainda todo o acompanhamento na execução de obra,
com a presença regular nas principais fases, na definição de acabamentos e
escolha de materiais, bem como na execução da Ficha Técnica da Habitação, da
Descrição da Propriedade Horizontal, dos Registos e demais exigências legais.
A IDEIAS PROJECTADAS tem o seu gabinete na Lourinhã e pode ser contactada
para o agendamento de reuniões pelos telefones 261 419 005 ou 917 248 520,
pelo fax 261 419 007 ou ainda pelo e-mail: [email protected], estando
para breve a disponibilização do seu sitio na internet em www.ideiasprojectadas.pt.
Segway 15
S E G WAY
Descubra o que significa... Nova Geração de Mobilidade!
A SEGWAY – Nova Geração de
Mobilidade, está implantada na região
Oeste desde Junho de 2005, pouco
tempo depois de chegar oficialmente
a Portugal no início desse mesmo ano,
com representação a cargo da SEGWAY
OESTE/Ideias Projectadas, Lda.
A primeira geração do SEGWAY® HT
(Human Transporter), foi desde logo
considerada um enorme sucesso e
uma autêntica revolução no conceito e forma como nos
passámos a deslocar num transporte pessoal de auto
equilíbrio e podermos ir a qualquer parte com a capacidade
de nos movermos rapidamente, quer seja para irmos para o
trabalho, ir às compras ou desempenhar outras funções de
forma eficiente, ao mesmo tempo que lhe adicionamos um
pouco de divertimento.
É compacto, mas ao mesmo tempo potente, sendo recarregável em qualquer tomada eléctrica comum, tudo isto
usando as tecnologias mais avançadas e desenvolvidas do
mundo. O SEGWAY® faz com que os negócios sejam mais
produtivos ao permitir que você e os seus trabalhadores tenham não só maior visibilidade e versatilidade, como também mobilidade e capacidade de carga, fazendo com que a
sua cidade ou a sua empresa seja melhor para viver e trabalhar, o seu quotidiano mais proveitoso e agradável.
O SEGWAY® foi desenvolvido para circular onde qualquer
um de nós individualmente já circula e com total segurança
para ambos, estando perfeitamente autorizado para tal.
A segunda geração do SEGWAY® PT (Personal Transporter)
persevera as características dos modelos iniciais,
convertendo-as numa vertente ainda mais dinâmica e
intuitiva. Os novos i2 e x2 são já o símbolo de uma nova
geração de mobilidade, sendo que a tecnologia Segway
Smart Motion TM consiste numa inteligente rede de sensores,
mecanismos e sistemas de controlo, que permite ao
equipamento e ao utilizador o auto-equilíbrio e mover-se em
duas rodas paralelamente justapostas ao mesmo tempo que,
simplesmente, nos inclinamos
para a frente.
No momento em que se sobe
para um SEGWAY, cinco micro
giroscópios e duas placas de
controlo analisam o terreno e
a verticalidade da sua posição
no aparelho cerca de 100 vezes por segundo – mais rápido
que o cérebro humano. Tam-
bém graças à última inovação, conhecida como tecnologia LeanSteer TM o
guiador inclina para a esquerda ou para
a direita em resposta à inclinação natural do nosso corpo, no sentido do caminho que pretendemos seguir, parecendo
antecipar todos os nossos movimentos.
O controlador InfoKey TM é uma
chave wireless, sem fios, é única e
está programado para ligar e bloquear
cada SEGWAY especificamente, é igualmente um centro
de informação pois quando ligado proporciona informação
sobre a carga das baterias, a velocidade e a performance do
sistema, bem como pode activar um alarme para evitar que
alguém tente mexer o equipamento, bloqueando as rodas ao
mesmo tempo que emite um sinal sonoro e visual.
Segundo Miguel Dias, concessionário da marca na região “o
Segway é um meio de transporte pessoal, não poluente, silencioso e especialmente vocacionado para percursos demasiado distantes para ir-mos
a pé, ou demasiado curtos
para utilizarmos o carro,
sendo que com 1 Euro de
energia eléctrica podemos
percorrer até cerca de 600
km”. Sobre os novos objectivos disse ainda que “a
prioridade da marca neste
momento centram-se para
as regiões balneares e predominantemente turísticas, no sentido de encontrar parceiros para a implementação de Segway Tours, que são pontos
específicos e autorizados, onde se podem alugar os equipamentos para percursos temáticos junto às praias ou no campo, em pequenos grupos ou individualmente.”
Os Segway estão disponíveis nas versões i2 ou x2, dispondo
cada um de 3 versões consoante os níveis de equipamento
incluídos para uma utilização mais específica.
A SEGWAY OESTE também disponibiliza estes equipamentos para campanhas
de publicidade na
promoção de produtos ou para eventos
de empresas, podendo ainda ser afixados
painéis com propaganda ao mesmo
tempo que o condutor pode igualmente
distribuir alguns folhetos.
A SEGWAY OESTE/Ideias Projectadas, Lda. tem a sua sede
na Lourinhã e pode ser contactada pelos telefones 261 419
005 ou 917 248 520, pelo fax 261 419 007 ou ainda pelo
e-mail: [email protected], podendo ainda ser consultado
o site www.segway.com.pt.
16 GNR
GNR na Orla Costeira
Estando a época balnear à porta, a revista da ACIRO, foi entrevistar o Tenente
Fernando Alves Comanadante do Destacamento Territorial da GNR em Torres
Vedras, no sentido saber alguns pormenores de prevenção e segurança que
os nossos comerciantes e industriais devem ter nos vários concelhos, assim
como outros assuntos de interesse para os cidadãos em geral.
ACIRO: A GNR vai estar preparada
para garantir segurança de todos os
cidadãos que se dirijam às praias do
Oeste?
GNR.: Como é do conhecimento das
pessoas os lugares junto à Orla Marítima da Região Oeste são policiadas
pela GNR. Todos os anos estas localidades na época balnear sofrem um
grande crescimento populacional, o
que leva a GNR a reforçar o seu policiamento. No que respeita às áreas da
Jurisdição do Destacamento Territorial
de Torres Vedras toda a Orla Costeira
dos concelhos de Torres Vedras e da
Lourinhã é elaborado um reforço especial como acontece anualmente, no
sentido de proporcionar uma resposta
adequada ao aumento populacional e
para as ocorrências que possam surgir
na época balnear.
ACIRO.: Qual os números de telefone
que devem marcar se necessitar da
GNR nas zonas costeiras dos concelhos de Torres Vedras e Lourinhã?
GNR.: O número nacional de emergência é o 112 e que está sempre à mão
para quem necessitar dos préstimos da
GNR. A nível dos Postos da GNR das
zonas balneares são:
- O Posto Territorial de Santa Cruz tem
o telefone 261 930 450
- O Posto Territorial da Lourinhã com o
número 261 422 021
ACIRO: A época balnear necessita da
criação de equipas especializadas,
ou estas já existem na Instituição?
GNR.: O Verão faz parte de um ritual e
de uma necessidade acrescida para todos os cidadãos portugueses bem com
dos cidadãos estrangeiros. O nosso
país tem grande potencialidade a nível
turístico, incluindo a Orla Costeira do
Oeste, o que leva as Forças de Segurança a criar mecanismos que possam
dar resposta adequada às necessidades e segurança das pessoas.
Com a criação desses mecanismos a
GNR proporciona métodos de seguran-
ça nas zonas turísticas, como também
nos vários lugares que ficam quase
abandonados aquando da deslocação
dos cidadãos em período de férias.
A GNR possui um conjunto de programas, entre os quais se destaca o “Verão Seguro”, assim como um novo tipo
de patrulhamento em locais de índole
turístico que se intitula “Turism Support Patrol”.
O programa “Verão Seguro”, já com
alguns anos existência passa pelo reforço do patrulhamento nas zonas balneares e a redobrada vigilância às residências que ficam fechadas aquando
o período de férias dos cidadãos, nos
vários lugares nos concelhos de Lourinhã e Torres Vedras.
O programa “Turism Support Patrol”
refere-se ao patrulhamento combinado
e concertado entre várias vertentes da
GNR, nomeadamente ao patrulhamento a cavalo, patrulhamento ciclo, viaturas dotadas de sistemas informáticos e
militares habilitados a comunicar com
os turistas estrangeiros.
ACIRO. : O que deverá exitir para um
bom entendimento entre os empresários da zonas balneares e a GNR?
GNR. : Ao responder a esta pergunta,
nunca se pode subentender que o relacionamento entre a GNR e os empresários dos diversos lugares seja mau,
ou pouco eficaz. O que posso adiantar
é que devem ser criados mais mecanismos que melhorem a preparação e
atencipação dos problemas a nível de
segurança. A meu ver, para que haja
um bom entendimento deverá haver
GNR 17
abertura total de parte a parte, para que
num conjunto de medidas se possa
melhorar a segurança dos estabelecimentos comerciais e industriais. Esta
abertura passa pela comunicação dos
empresários de todos os condicionalismo e ameaças que sentem, bem como
pelo inequívoco cumprimento das normas de segurança e normas legais que
são exigidas.
ACIRO.: A criminalidade aumenta
nas zonas balneares na época do
verão! Existe alguma estratégia por
parte das Forças de Segurança para
diminuir esta questão?
GNR.: As ocorrências em criminalidade não se alteram devido a uma determinada época do ano. Estes são um
resultado de um conjunto de acções
praticadas durante todo o ano, não se
podendo dizer que existe um aumento
da criminalidade na época balnear. O
que se pode dizer é que existem alguns
tipos de ocorrências que aumentam ligeiramente nesta época devido aos hábitos que a época nos trás e oferece.
Com a grande extensão de praias em
toda a nossa zona, leva a que as pessoas deixem as suas viaturas em locais
menos movimentados e por vezes alguns descuidos da parte dos seus proprietários deixando dentro das mesmas
objectos que despertem interesse aos
amigos do alheio.
A época balnear também é uma altura
do ano que proporciona aos veraneantes as diversões nocturna o que leva a
um aumento de alguns excessos de álcool ou outras substâncias, nos vários
locais, que por vezes desencadeia um
conjunto desacatos, pequenos furtos e
danos. Contudo, este tipo de situações
não disparam em flecha nesta altura do
ano a tornar a zonas balneares inseguras. Em termos de estratégia claro que
esta tem de fazer parte do trabalho de
qualquer força de segurança e como é
óbvio esta visa sempre a criminalidade
zero.
Como é natural o Destacamento de Torres Vedras vai estar atenta a todos os
locais, mais propícios a concentrações
de veraneantes. Posso já avançar que
nos Postos de Santa Cruz e Lourinhã
estão a ser reforçados com novos elementos nas vertentes atrás descritas,
bem como por Equipas de Intervenção
nos dias mais movimentados, entre
eles nos eventos do Carnaval de Verão
e Ocean Spirit.
ACIRO.: O que aconselha às pessoas que vão de férias ou se deslocam
para as praias da área do Destacamento?
GNR.: Como compreende é muito vago
dar conselhos específicos para quem
passa férias ou vai paras as nossas
extensas praias, uma vez que o amigo
do alheio tem características próprias
e actuações imprevisíveis. Para além
disso, nos dias de hoje a criminalidade goza de grande mobilidade o que
potência o aparecimento de indivíduos
que actuam também em outros locais
do país. Assim em termos gerais deverá
ter como preocupação o seguinte:
- Contactar a autoridade policial da sua
área de residência habitual, informando
a sua saída. Deve informar-se dos programas existentes para a segurança da
sua habitação.
- Não se fazer acompanhar de grandes
quantias em dinheiro, se tiver a extrema
necessidade de o fazer deve distribuir
por diversos bolsos.
- Não deixar objectos de valor dentro
da viatura, quando vão para a praia.
-Não se fazer acompanhar de objectos
de valor quando vão para a praia ou
então não exibir esses objectos, nem
coloca-los dentro da bagageira após
estacionar a viatura.
- Não abusar de bebidas alcoólicas durante o divertimento nocturno. Estas,
para além de poderem desencadear
desacatos poderão fragilizar uma pessoa e assim ser alvo de algum tipo de
crime.
ACIRO.: Como devem os comerciantes melhorar na sua própria segurança e de quem frequenta os seus estabelecimentos?
GNR.: Já referi algumas medidas de
segurança que se deve ter, entre elas
destaco:
- Cumprir escrupulosamente com todas
as regras legais e de segurança exigidas para os seus estabelecimentos.
- Aplicação de alarmes de intrusão
actualizados e eficazes nos estabelecimentos
- Montagens de câmaras de vigilância
eficazes, que sejam de fácil visualização a fim de evitar que dificultem a
identificação dos intrusos.
- Relatar às autoridades policiais de
todas as movimentações de pessoas
estranhas e veículos, tentando memorizar algumas características (exemplos
fisionomia dos indivíduos, sua vestimenta, marca dos veículos, matricula,
cor, etc. …).
- Em situação de assalto avisar de imediato o Posto da GNR mais próximo de
forma a poder ser dada uma resposta
rápida à ocorrência.
- Não servir bebidas alcoólicas a menores de 16 anos, nem a pessoas que
já aparentem estar minimamente afectadas pelo álcool.
- Estabelecimentos de diversão nocturna devem cumprir todas as disposições
legais quando à segurança dos seus
estabelecimentos.
- Não deixar objectos valiosos e de fácil
transporte em locais de fácil acesso.
Fisco 19
A Grande Revolução
na Contabilidade
O Sistema de Normalização Contabilística (SNC) é uma autêntica revolução na
forma como estamos habituados a ver
e a tratar a contabilidade das empresas.
Trata-se de um modelo de normalização assente mais em princípios que
em regras explícitas. Estará em sintonia
com as normas internacionais de contabilidade (NIC) adoptadas pela União
Europeia e com a quarta e a sétima
directivas: principais instrumentos de
harmonização contabilística na U. E.
O SNC é composto pelos seguintes
instrumentos:
- Base para Apresentação de Demonstrações Financeiras (BADF)
- Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF)
- Código de Contas (CC)
- Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF)
- Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades
(NCRF-PE)
- Normas Interpretativas
É este conjunto de documentos que vai
passar a constituir a base de trabalho
para toda a Contabilidade, substituindo
o actual Plano Oficial de Contabilidade
(POC) e toda a regulamentação complementar.
Muito embora seja um trabalho e uma
preocupação essencialmente para os
Técnicos, não deixa de ser importante
que todos os gestores e responsáveis
pelas empresas acompanhem estas
mesmas alterações, informando-se de
todas as implicações contabilísticas e
fiscais que a mesma vai provocar.
Existem neste momento já publicadas,
28 NCRF sobre os mais variados temas, alguns dos quais completamente
novos tais como: NCRF n º 12 sobre a
Imparidade dos Activos, NCRF nº 26
sobre Matérias Ambientais e NCRF nº
28 sobre Benefícios dos Empregados.
Existem ainda algumas novas definições e conceitos; os Custos passam
a denominar-se Gastos, os Proveitos
são Réditos, as Existências passam a
chamar-se Inventários.
Também as Demonstrações Financeiras, nomeadamente o Balanço e a Demonstração de Resultados sofrem alterações e têm nova apresentação.
Estas são apenas algumas alterações
mais visíveis. As principais são de ordem estrutural nos princípios e conceitos da contabilidade.
Surgirão, muito provavelmente, nesta segunda metade do ano acções de
formação específicas sobre estas matérias. Esteja atento, participe, informese! Mantenha-se actualizado!
Mário Rodrigues
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20 ADRO
Em Portugal, a expansão de segundas residências já atinge
grandes proporções: no período 1991-2001 o seu número
aumentou 40%, correspondendo em 2001 a 20% do total de
alojamentos. No entanto, apesar deste fenómeno ter induzido
alterações significativas nas características da identidade de
muitos lugares e regiões e de se ter tornado um importante
desafio para a gestão e sustentabilidade dos territórios,
continua a haver lacunas quanto à sua interpretação científica
integrada.
No passado dia 22 de Maio na Casa da Música
na vila de Óbidos, realizou-se a Conferência Internacional sobre o tema “ Segundas Residências e
Desenvolvimento Local - Desafios para o Turismo
Sustentável na Região Oeste” e o lançamento do
projecto SEGREX.
A Conferência foi uma organização conjunta entre
o Centro de Estudos do Território, Cultura, e Desenvolvimento da Universidade Lusófona, o Município de Óbidos, a ADRO, a Leader Oeste e o
Centro de Estudos de Geografia e Planeamento
Regional da Universidade Nova de Lisboa.
No Programa Nacional de Política de Ordenamento do
Território (2006), o governo português chamou a atenção
para a necessidade de controlar a expansão das segundas
residências devido aos seus efeitos sobre o uso do solo
e as paisagens. Porém, faltam aos governos locais os
guias práticos, os métodos e os instrumentos para uma
efectiva e eficiente integração da expansão das segundas
residências nas políticas de desenvolvimento territorial e
nos programas e instrumentos de planeamento, baseados
num conhecimento empiricamente sustentado das forças
motrizes, das características e dos efeitos deste fenómeno
aos níveis municipal e inter municipal.
Este projecto pretende ser um contributo neste sentido, i.
e., o seu principal objectivo é aprofundar o conhecimento
do fenómeno da expansão das segundas residências em
Portugal, enquanto questão fundamental para a organização
do território e para as respectivas políticas de desenvolvimento
e de planeamento.
O projecto SEGREX
Actividades
Objectivos
• Irá ser desenvolvido um
modelo conceptual e metodológico para o estudo
do fenómeno da expansão
das segundas residências,
inspirado nas teorias sobre
o meio rural pós-produtivo
e sobre o modelo Vebleniano de investimentos crescentes de
consumo de segundas residências.
O uso de segundas residências tem sido uma expressão
importante da formação de uma “classe de lazer” e de modos
de vida contemporâneos baseados na recreação, bem assim
como um elemento constitutivo dos padrões pós-produtivistas
do uso do solo e das mudanças nas paisagens rurais. Embora
a própria noção de “segunda residência” tenha vindo a ser
reavaliada bem como tenham vindo a ser propostas várias
expressões alternativas, tais como “residências sazonais”,
“residências de férias”, “residências de reformados”, “turismo
residencial”, “empreendimentos turísticos”, “residências de
recreio”, prevalecem na bibliografia as conceptualizações
que opõem segunda residência/residência sazonal a primeira
residência/residência permanente.
O crescimento das segundas residências tem sem dúvida
suscitado novos temas para investigação, já que envolve
várias dimensões interrelacionadas tais como: tipo de
residentes – nacionais, emigrantes, estrangeiros; estatuto
da propriedade – proprietário, arrendatário; tempo – fimde-semana, sazonal, alternância com a primeira residência;
localização – áreas rurais e peri urbanas, “resorts”; finalidade
– lazer, recreação, trabalho; origem – primeiras residências
que se tornaram secundárias, residências construídas de
propósito para esse fim; tipo de edifícios – novas construções,
velhas casas rurais.
• Será efectuado um extenso trabalho de campo na
Região Oeste, a qual tem sido marcada pela presença e
por um crescimento acima da média nacional de segundas
residências, por municípios com diferentes níveis de
desenvolvimento e pela forte presença de amenidades
ambientais (p. e., áreas litorais, interior rural, património
cultural, etc.). Esta região é referida no Plano Nacional
Estratégico de Turismo (2006) como uma das regiões com
maior potencial para a expansão do turismo residencial,
largamente sustentado em segundas residências.
• Os resultados do projecto serão disponibilizados aos 308
municípios portugueses, bem assim como disseminados
através de redes internacionais que se dedicam ao estudo
da paisagem e da ocupação do solo, ao planeamento
regional e urbano e a outros aspectos do desenvolvimento
territorial.
Mapa de Férias
CARTÃO DE FEIRANTE
A partir de 15 de Abril as empresas devem ter afixado
nos locais de trabalho, o Mapa de Férias, com a
indicação do início e termo dos períodos de Férias de
cada trabalhador.
Chamamos á atenção dos Associados que exercem a sua actividade
em Feiras, da nova legislação que regulamenta a emissão do Cartão
de Feirante (Dec.Lei n.º 42/2008 de 10 de Março), para qualquer
informação poderá contactar os nossos serviços de secretaria.
22 ESCO
5ª Escosemana
A 5ª edição da ESCOSEMANA, Escola em Movimento,
decorreu entre os dias 28 e 30 de Abril.
segunda vez, o stand de Alimentação Saudável, organizado
pelo Clube de Pais.
As actividades tiveram início no dia 28 com uma sessão de
abertura em que estiveram presentes: a Directora da escola,
Júlia Alfaiate, o representante do Turismo do Oeste, António
Carneiro; em representação da ACIRO, Hernâni Miranda;
em representação da Câmara Municipal de Torres Vedras,
Rodrigo Ramalho e Rita Silva, Representante dos alunos.
A turma C9, Técnico de Marketing do 1º ano organizou uma
sessão com o tema: “Queres comer? Toca a mexer!”, que
contou com a participação de, Olga Gil, Psicóloga; Rita
Almeida, Nutricionista; e Dina Pedro, desportista e campeã
nacional de Kick Boxing.
Pelo recinto da escola decorreu animação circense,
dinamizada por alunos de Animação Sociocultural bem como
outras actividades físicas.
Pelo quinto ano consecutivo, a Escola de Serviços e
Comércio do Oeste desenvolveu um rol de actividades,
dirigidas não apenas aos alunos da escola, mas também a
pais e encarregados de educação, empresas e instituições,
ex-alunos, escolas do concelho de Torres Vedras e concelhos
limítrofes e população em geral.
Os objectivos desta semana eram envolver toda a comunidade
escolar no Projecto Educativo da escola; dar a conhecer os
projectos desenvolvidos pelos alunos dos cursos/turmas ao
longo do processo de aprendizagem e divulgar também a
oferta de formação para o ano lectivos de 2009/2010.
Os alunos e professores puderam participar num torneio
de SeringoPaint, praticar tiro ao alvo com arco, BodyPump
e dançar hip-hop. Foi uma tarde cheia de emoções e boa
disposição!
No dia 29 de Abril decorreu o jogo de futebol entre os alunos
da escola e militares da GNR (Escola Segura); seguido de
um almoço convívio, e no inicio da tarde, uma palestra sobre
Segurança com o Tenente Fernando Alves. Ainda nesta tarde
teve lugar uma sessão: Imaginar-Criar-Inovar, a propósito do
Workshops, sessões de esclarecimento, projectos de curso,
entre outras actividades, foram sendo dinamizados nesta
semana em movimento, fazendo prova de que, não só a
ESCO mantém acesa a exigência do seu ensino profissional,
como igualmente reforça o seu espírito de educar para o
crescer e ser-se humano.
Algumas das actividades estiveram, de forma contínua,
a decorrer no átrio principal. Assim, quem visitou a escola
pôde ver a Feira do Livro; os stands dos cursos de Marketing,
Higiene e Segurança no Trabalho, Gestão de Equipamentos
Informáticos e Gestão; ainda o stand do DOF – Divulgação
de Oferta Formativa, divulgação de Ensino Superior e, pela
ESCO 23
Ano Europeu para a criatividade e inovação. Esta
sessão contou com a presença da Vereadora Ana
Umbelino, o professor José Manuel de Carvalho,
do Instituto Politécnico de Santarém, o Eng.º
Virgílio Santos do Centro Europe Direct Oeste,
o Director de Centro de Emprego de Torres
Vedras, Dr. Carlos Pinto, a Técnica do Centro de
Emprego de Torres Vedras, a propósito da Rede
Eures, Nídia Figueiredo e a Dra. Graça Barbosa
da empresa Deficifield.
No dia 30, a actividade Desportiva Médicos do
Mundo, a ser realizada no Parque da Várzea, foi
adiada, pelo facto de o tempo (chuvoso) não o
permitir. Desta forma, as actividades centraramse no recinto escolar, tendo lugar uma Oficina de
Escrita Criativa, no Centro de Recursos.
De salientar a presença, mais uma vez, do IPS
- Instituto Português do Sangue, na escola. A
colaboração foi extremamente positiva, quer
da parte dos alunos, ex-alunos, professores
e funcionários, quer da parte de alguns
Encarregados de Educação bem como de alguns
elementos externos à escola.
Também no período da tarde teve lugar a sessão:
Responsabilidade e Cidadania, com a presença de vários
convidados: Sérgio Morais, Técnico Superior de Protecção
Civil, Duarte Caldeira, Presidente da Liga dos Bombeiros
Portugueses; Fernando Barão, Comandante dos Bombeiros
Voluntários de Torres Vedras; Nuno Franco, Bombeiro
Voluntário em Torres Vedras e Lígia Matias, coordenadora do
Curso de Higiene e Segurança no Trabalho.
Também com a presença de Pais e Encarregados de
Educação decorreu no dia 30, à noite, um jantar convívio. O
jantar tinha como objectivo a angariação de fundos para os
alunos carenciados, assim como a estreita ligação ao Clube
de Pais. Decorreram ainda workshops de cocktails sem
álcool, e uma sessão sobre o tema “Economia Familiar” com
a presença da DECO.
De facto, a ESCOSEMANA é já um marco na história e na
evolução da ESCO. Tendo em conta todos os aspectos
positivos que são realçados com a realização deste tipo de
actividades, para o ano já se conta com a 6ª edição!
Marta Inácio, ESCO
24 Segurança Alimentar
Qualabe
Laboratórios e Consultoria Alimentar
A Qualidade, as exigências legais e a conjuntura económica! Que futuro podemos esperar para os pequenos e médios
comerciantes do sector alimentar?
Os tempos mudam e é necessário acompanhar a mudança. Caso contrário perde-se competitividade e a nossa oportunidade
de vingar no mundo empresarial. O sector alimentar não é excepção.
É verdade que todos temos de comer mas, cada vez mais o consumidor é exigente no preço e na Qualidade daquilo que
compra.
Os grandes trunfos do comércio de proximidade residem no atendimento, na boa apresentação do espaço comercial e na
Qualidade dos produtos comercializados. Sem estes três atributos não será fácil a sobrevivência.
Além das dificuldades, reais, em alcançar um volume de vendas razoável ou uma margem de lucro aceitável temos ainda as
exigências legais.
O licenciamento, os equipamentos e meios de transporte adequados, os pré-requisitos, são tudo encargos que dificultam
ainda mais a sustentabilidade do negócio.
É por isso necessário escolher os fornecedores e prestadores de serviços com preços mais competitivos mas com uma
ressalva, ter cuidado para não comprar gato por lebre!
Um preço baixo, pode não significar um produto ou serviço que satisfaça as suas exigências ou do seu cliente. Pode estar a
desperdiçar recursos e não obter qualquer proveito.
O cliente não fica satisfeito com os produtos adquiridos e o comerciante não alcança o volume de facturação pretendido. As
despesas! Essas são fixas!
Podemos inverter este cenário se apostarmos na dinamização e na imagem. Através das associações de comerciantes,
participando activamente nestas. Rodeando-nos de empresas prestadoras de serviços, certificadas e credíveis.
Comercializando produtos apelativos. Tudo para transmitir ao consumidor confiança e Qualidade!
Nos produtos alimentares, Qualidade é palavra de ordem. Podemos aproveitar as exigências legais como a necessidade do
sistema de HACCP implementado e colocar o mesmo a trabalhar a nosso favor. Publicitando ao consumidor os cuidados que
temos no fabrico/ manipulação. Utilizar o controlo feito, para encontrar e corrigir situações incorrectas. Procurando parceiros
que estejam realmente do nosso lado, apoiando e informando.
Este sim é o grande desafio! Garantir a qualidade dos nossos produtos e transmitir ao consumidor confiança e apreço pelo
nosso negócio.
Só assim poderemos resistir!
Bruno Santos
Qualabe Alimentar, Lda
EMPRESAS COM PESSOAL AO SERVIÇO
Lembramos os Associados com pessoal ao seu serviço,
que deverão ter organizado o dossier do pessoal, com os
seguintes documentos:
• Mapa(s) de Horário de Trabalho
• Mapa de Quadro do Pessoal
• Mapa de Férias
• Folhas de Remunerações da Segurança Social
• Recibo(s) de Retribuição do(s) Trabalhador(es)
• Registo de Pessoal (Livros ou fichas)
• Apólice de Seguros de Acidentes de Trabalho e último recibo pago
• Comunicação obrigatória do Inicio de Actividade à Inspecção-Geral do Trabalho;
• Registo de Trabalho Suplementar
• Fichas de Aptidão dos Exames Médicos dos Trabalhadores (D.L. nº 26/97)
• Relatório Anual das Actividades dos Serviços de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (Modelo nº 1714 – INCM)
• Notificação sobre as modalidades adoptadas na organização dos serviços de segurança, higiene e saúde no
trabalho (modelo 1360 – INCM)
• Contratos de Trabalho a Termo dos Trabalhadores
• Registo do número de horas de trabalho prestadas pelo(s)
trabalhador(es), por dia e por semana, com indicação da
hora de inicio e de termo do trabalho (artigo 162º da Lei nº
99/2003 de 27/08) (Registo de Ponto)
• Formação Profissional
• Relatório Anual de Formação Profissional
• Livrete Individual de controlo (DL. 237/2007 – Viaturas
Ligeiras de Mercadorias)
Notas:
- Existem actividades específicas que necessitam de outros
documentos.
- Para qualquer esclarecimento, consulte os nossos Serviços de Secretaria.
Bio Serviço Sistemas de Gestão em Qualidade Alimentar
Bioserviço
A Bioserviço é vocacionada para as micro e pequenas empresas confrontadas que foram com a obrigatoriedade da
implementação do H.A.C.C.P. A vantagem deste novo serviço é o rigor na implementação do sistema
H.A.C.C.P. (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controlo) a baixo custo, através de um conjunto de
metodologias próprias adequadas à realidade de cada cliente procurando deixar nas empresas o conhecimento
necessário para se autonomizarem na gestão do sistema de higiene e segurança alimentar.
Kit H.A.C.C.P.
A Bioserviço apresenta-se perante os clientes sob a forma
do inovador conceito ``Kit H.A.C.C.P.´´ O Kit que é fornecido
aos clientes é composto por uma componente técnica e
outra material.
Existem ``Kit´s H.A.C.C.P.´´ da Bioserviço para a área de
restauração, distribuição (inclui minimercados, supermercados, venda ambulante), talhos, cafetaria, pastelarias com e
sem fabrico próprio, padarias.
Exemplo de ``Kit H.A.C.C.P.´´ da Bioserviço para
a área de restauração:
Controlo Laboratorial
A empresa possui laboratório próprio, com capacidade para
a realização das mais diversas análises a produtos alimentares.
Acreditada pelo IPAC, a QUALABE perfila-se na dianteira
do sector laboratorial, somando-se à reduzida lista de laboratórios nacionais acreditados.
Para validação do sistema H.A.C.C.P., dispomos de programas de controlo analítico adaptados às necessidades
da sua área de negócio, entre eles:
- Termómetros para a monitorização de temperaturas
(frigorifico e sonda)
- kit de testes de controlo do óleo
Produto Final
Ex:.Pratos
confeccionados,
Carne, Peixe
legumes, Fruta
Esfregaço a
superfícies
Placas de
contacto
- Conjunto de sacos de amostra para colheita de
amostras preventivas
Dentro dos serviços técnicos destacam-se:
- Visitas de acompanhamento
- Elaboração de relatórios de visita
- Aconselhamento de medidas correctivas
- Elaboração de Manual de H.A.C.C.P. aplicado a cada
estabelecimento
- Apoio jurídico
Qualabe
Laboratórios e Consultoria Alimentar
Edifício Qualabe - Estrada do Pau Queimado nº622 - Afonsoeiro 2870-100 Montijo
Tel: 212 306 650
Fax: 212 306 659
Email: [email protected]
Ex:. Bancadas
de Trabalho,
utensílios
Ex:. Mãos de
funcionários
Centro de Formação Profissional
para o Comércio e Afins
F O R M A Ç Ã O
G R A T U I T A
ACTIVOS / EMPRESAS - 2.º SEMESTRE / 2009
Local: Torres Vedras / Lourinhã
Nome da Acção de
Formação
Atendimento
Duração
Dias
Horário
50 horas
Atendimento
50 horas
Inglês - Atendimento
50 horas
Inglês - Atendimento
50 horas
Implementação e Avaliação
do Sistema de HACCP
Implementação e Avaliação
do Sistema de HACCP
Higiene e Segurança
Alimentar
Higiene e Segurança
Alimentar
Legislação Laboral
50 horas
21, 23, 25, 28 e 30 de Set. 2, 7, 9, 12,
14, 16, 19, 21, 23, 26, 28 e 30 de Out.
2, 4, 6, 9, 13, 16, 18, 20, 23, 25, 27 de
Nov. 2, 4, 9, 11, 14 e 16 de Dez.
21, 23, 25, 28 e 30 de Set. 2, 7, 9, 12,
14, 16, 19, 21, 23, 26, 28 e 30 de Out.
2, 4, 6, 9, 13, 16, 18, 20, 23, 25, 27 de
Nov. 2, 4, 9, 11, 14 e 16 de Dez.
21, 23, 25, 28, 30 de Set. 2, 7, 9, 12,
14, 16, 19, 21, 23, 26, 28 e 30 de Out.
2, 4, 6,16, 18, 20, 23, 25, 27 de Nov.,
2, 4, 9, 11, 14, 16, 18 e 21 de Dez.
22, 24, 29 Set., 1, 6, 8, 13 e 15 de Out.
Legislação Laboral
25 horas
3, 5, 10, 12, 17, 19, 24, 26 e 30 de
Nov.
Vitrinismo/Espaço de
Intervenção – Áreas de
Exposição
Vitrinismo /Área dos
Alimentos, Serviços e Moda
Informática – Folha de
Cálculo – Operação e
Programação
Informática – Folha de
Cálculo – Funcionalidades
Avançadas
Técnicas de Venda
50 horas
21, 23, 25, 28 e 30 de Set. 2, 7, 9, 12,
14, 16, 19, 21, 23, 26, 28 e 30 de Out.
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
3.ª e 5.ª
das 20 às 23 h
3.ª e 5.ª
das 20 às 23 h
3.ª e 5.ª
das 19,30 às 22,30 h
e das 19,30 às 21,30 h
3.ª e 5.ª
das 19,30 às 22,30 h
e das 19,30 às 21,30 h
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
50 horas
2, 4, 6, 9, 13, 16, 18, 20, 23, 25, 27 de
Nov. 2, 4, 9, 11, 14 e 16 de Dez.
28, 29 e 30 Set., 1, 2, 12,13,14,15,16,
26, 27, 28, 29 e 30 Out.,
9 e 10 de Nov.
23, 24, 25, 26 e 27 de Nov, 9, 10 e 11
de Dez.
2.ª, 4.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
2.ª, 3.ª, 4.ª, 5.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
1, 6, 8, 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de Out.,
3, 5, 10, 12, 17, 19, 24 e 26 de Nov.
3.ª e 5.ª
das 20 às 23 h
50 horas
25 horas
25 horas
25 horas
50 horas
25 horas
50 horas
17, 19, 24, 26 de Nov.,
3, 10, 15 e 17 Dez.
1, 6, 8, 13, 15, 20, 22, 27 e 29 de Out.
- As datas referidas poderão sofrer alterações
- Para mais Informações: Tel. 261 330 830 Fax: 261 330 839 Email: [email protected]
2.ª, 3.ª ,4.ª ,5.ª e 6.ª
das 20 às 23 h
Breves 27
CONSULTÓRIO
ECONÓMICO
CONSULTÓRIO JURÍDICO
Informamos os empresários que podem consultar a nossa
técnica Dra. Helena Reis para estudos de viabilidade e
elaboração de candidaturas aos programas de Apoio para
o Comércio, Indústria e Serviços, no seguinte horário:
Lembramos os nossos associados que podem consultar a nossa técnica, Dra. Paula
Louro Sousa, para questões jurídicas relacionadas com a actividade empresarial, nos
seguintes dias:
3.ª, 4.ª e 5.ª feiras
das 9,00 às 12,30 horas
Segundas-feiras
da primeira e terceira semana de cada mês.
Horário: das 10,00 às 12,00 horas.
CCT Carnes dos Concelhos de Lisboa (Produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2009)
Cláusula 28.ª
Direito dos trabalhadores nas deslocações
6 – As despesas previstas nos n.os 2 e 3 serão pagas
contra a apresentação dos documentos comprovativos,
ou nos seguintes termos:
Diária completa - 42 €
Dormida com peq.-almoço – 26€
Almoço ou jantar – 10€
Pequeno-almoço - 5€.
Cláusula 32.ª
Conceito de retribuição
4 – Os trabalhadores que exerçam funções de caixa de
balcão têm direito a um abono mensal para falhas no
valor de € 25.
A R T E S
G R Á F I C A S ,
L D A.
Damos Cor
às Suas Ideias
Est. Nacional 247, Km36, nº 11
ESCARAVILHEIRA
2560-191 S. Pedro da Cadeira
TORRES VEDRAS
Tel. 261 858 464 - Fax. 261 858 469
[email protected]
Cláusula 39.ª – Diuturnidades
1 – As retribuições mínimas mensais serão acrescidas
de diuturnidades por cada três anos de permanência
nas categorias sem acesso automático, até ao limite de
três diuturnidades, no valor de € 22 cada uma.
Cláusula 96.ª – Aplicação das tabelas salariais
ANEXO I – Tabela de remunerações mínimas
Categoria
Tabela (euros)
Encarregado
765
Primeiro-Oficial
730
Segundo_Oficial
600
Caixa de Balcão
487
Praticante
485
Aspirante
450