Workshop de Tubulação - prominp

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Workshop de Tubulação - prominp
Nº
PRODUTO DE PROJETO
XX-XXX-XXX-XXX-XX
COMITÊ SETORIAL:
FOLHA:
E&P
1 de 15
COORDENADOR DO COMITÊ SETORIAL:
ENTIDADE:
José Antônio de Figueiredo
Petrobras
COORDENADOR DO PROJETO:
ENTIDADE:
Gerson Ricardi
CÓDIGO DO PROJETO:
ABEMI
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL PROJETO E&P 13
E&P-13
NOME DO PROJETO:
TUBULAÇÃO INDUSTRIAL PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO, DIAGNÓSTICOS E AÇÕES DE CAPACITAÇÃO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA DE
PROJETO E CONSTRUÇÃO & MONTAGEM
ÍNDICE DE REVISÕES
REV
0
A
B
DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
EMISSÃO INICIAL
EMISSÃO FINAL
REV. 0
REV. A
REV. B
REV. C
CONTROLE
DATA
EMISSÃO
(Coordenador do
Projeto)
APROVAÇÃO
(Coordenador do
Comitê Setorial)
07/07/06
ASSINATURA
DATA
ASSINATURA
DATA
ASSINATURA
05/10/06
As aprovações abaixo serão aplicáveis quando da emissão dos produtos finais
APROVAÇÃO
(Coordenador
Executivo)
APROVAÇÃO
(Coordenador do
Comitê Executivo)
DATA
ASSINATURA
Nº
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
REV.
XXX-XXX-XX-X
A
FOLHA:
2 de 15
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
TUBULAÇÃO INDUSTRIAL PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO
RELATÓRIO FINAL E&P 13
Coordenador do Projeto
Gerson Ricardi
Resumo Executivo
Apresentamos um sumário das principais atividades desenvolvidas
durante a execução do projeto E&P-13, enfatizando as principais
conquistas e resultados obtidos.
Relatório Final
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
Nº
REV.
XXX-XXX-XX-X
FOLHA:
E&P-13
3 de 15
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
INDICE
1
INTRODUÇÃO
2
DESCRIÇÃO DO PROJETO
3
METODOLOGIA EMPREGADA
4
IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS DIAGNÓSTICO
5
IMPLEMENTÇÃO DE SOLUÇÕES
5.1
CONCEPÇÃO E DESENVOLVIMENTODO WORKSHOP
5.2
CONCLUSÕES DO WORSHOP
6
ESTRUTURAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS SOLUÇÕES
7
RECOMENDAÇÔES GERAIS
8
CONCLUSÕES
9
BIBLIOGRAFIA
ANEXOS
ANEXO I ................................................................................... PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P 13
ANEXO II ........................................................................................LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS
ANEXO III ........................................................................ EVOLUÇÃO DA DISCIPLINA DE TUBULAÇÃO
ANEXO IV .......................................... FLUXO DE DESENVOLVIMENTO DO PRJETO DE TUBULAÇAO
ANEXO V ...................................................................................................RESULTADO DO WORKSHOP
ANEXO VI ............................................................................. AÇÕES DO WORKSHOP-CONSOLIDADAS
ANEXO VII .................................................................. FÓRUM DE TUBULAÇÃO-ATAS DAS REUNIÕES
Relatório Final
A
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CÓDIGO DO PROJETO:
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A
FOLHA:
E&P-13
4 de 15
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
1
I NTRODUÇÃO
Este relatório tem como objetivo apresentar, de forma sucinta, o desenvolvimento e os
principais resultados obtidos com a execução do projeto-PROMINP E&P 13, que tinha como
meta, abordar o tema relativo à TUBULAÇÃO INDUSTRIAL PARA UNIDADES DE PRODUÇÃODIAGNÓSTICO E AÇÕES DE CAPACITAÇÃO NAS ÁREAS DE ENGENHARIA DE PROJETO E
CONSTRUÇÃO&MONTAGEM .
Relatório Final
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A
FOLHA:
E&P-13
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TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
2
D ESCRIÇÃO DO P ROJETO
Na implantação de recentes projetos de unidades de produção, vimos sistematicamente
constatando sérios problemas nos empreendimentos, relativos a prazos, custos e qualidade.
Esta anomalia vem sendo atribuída a causas oriundas da disciplina de tubulação, quer no
que se refere a projeto, quer no que se referem a questões relativas a construção e
montagem.
Decidiu-se, por conseqüência, levar a efeito um projeto que nos levasse a um diagnóstico
dos problemas existentes e que preconizasse um plano de ações corretivas, tanto nas áreas
de engenharia de projeto, como nas de construção e montagem.
Com isto, alcançaríamos uma melhora na capacitação da industria de serviços de projeto e
de construção industrial para as unidades de produção offshore.
Inicialmente, estabelecemos um grupo de trabalho, estruturamos e planejamos o projeto,
determinamos o cronograma executivo, estabelecendo os principais eventos a serem
realizados, bem como, os principais objetivos a serem perseguidos, conforme exposto no
Plano de Ação do Projeto, constante do ANEXO I deste relatório.
Relatório Final
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FOLHA:
E&P-13
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TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
3
M ETODOLOGIA EMPREGADA
Para que obtivéssemos resultados efetivos neste projeto, seriam imprescindíveis as
participações atuantes de todos as entidades envolvidas com a disciplina de tubulação em
projetos e/ou construção e montagem, bem como, fornecedores de materiais para as
unidades de produção, e, finalmente, os diversos órgãos da Petrobras interessados no
assunto.
Orientados por esta premissa, estabelecemos uma estratégia composta pelos seguintes
passos principais:
O grupo do projeto E&P 13, juntamente com a contribuição imprescindível da Engenharia do
E&P da Petrobras, levantaram e organizaram em categorias os principais problemas
acontecidos nos últimos projetos de unidades de produção, relativos à disciplina de
tubulação.
Esta informação foi ordenada em forma de questionário e submetida as principais empresas
executoras
de EPC s,
empresas
de engenharia e fornecedores do mercado, para
comentários e/ou complementação.
Com o retorno deste material, tivemos a informação necessária para organizar um
workshop, no qual a comunidade participante desenvolveu todo o diagnóstico dos
problemas e encaminhou as ações corretivas necessárias.
Após este importante evento, estabelecemos e implementamos as ações que nos levou aos
resultados buscados.
Relatório Final
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E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
4
I DENTIFICAÇÃO DE P ROBLEMAS- D IAGNOSTÍCOS
Em consonância com a metodologia estabelecida e com a participação de todos os
segmentos que compõem a comunidade envolvida com a disciplina de tubulação em
projetos de unidades de produção, principalmente, EPCistas e Empresas Prestadoras de
Serviços de Engenharia de Projeto, identificamos os principais problemas que impactavam
negativamente os empreendimentos, por causas atribuídas a atividades relacionadas à
disciplina de tubulação.
Numa primeira análise, constatamos que a grande porcentagem de anomalias advinha de
questões relativas à fase de planejamento e desenvolvimento da engenharia de projeto.As
conseqüências destas causas determinavam distúrbios nas fases de suprimentos e
construção e montagem, refletindo nos desvios dos cronogramas inicialmente estabelecidos,
no descumprimento dos orçamentos previamente implantados e nos problemas relativos ao
padrão de qualidade requerido.
Tendo como referência a experiência do grupo de engenharia do E&P da Petrobras e do
mercado de empresas prestadoras de serviços, montamos um cenário de diagnósticos que
contemplava
09(nove)
grandes
famílias
de
problemas,
provenientes
de
mais
de
50(cinqüenta) causas prováveis.
Portanto, nesta etapa do projeto, tínhamos um cenário de diagnóstico elaborado, que
deveria
ser
discutido
e
validado
pela
comunidade
pertencente
à
disciplina
de
tubulação.Nada melhor que um amplo workshop, no qual, além da validação buscaríamos
idealizar ações concretas que mitigariam os riscos da incidência destes problemas nos
futuros projetos.
E, assim foi feito.
Mostramos com detalhes estes problemas e, as respectivas, prováveis causas no ANEXO II
deste relatório.
No entanto, para enfatizar as principais categorias de problemas identificadas foram:
Falta de Material para Atender as Necessidades da Obra
Falta de Linhas Modeladas e/ou Detalhadas
Problemas de Flexibilidade
Uso não Efetivo do PDS como Ferramenta de Projeto
Relatório Final
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FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
Falta de Padronização na Emissão de Documentos
Informações de Projeto Inadequadas ao Uso pela Construção e Montagem
Divergência entre a ET-200-03 e Base de Dados do PDS
Alteração em Documentos em Condição de Aprovados para Construção-AFC
Capacitação das Equipes de Projetistas
Relatório Final
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TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
5
5.1
I MPLEMENTAÇÃO DAS S OLUÇÕES
Concepção e Desenvolvimento do Workshop
O workshop teve como principal objetivo possibilitar o estabelecimento de um ambiente
propício à discussão ampla dos problemas que afetavam a disciplina de tubulação nas fases
de projeto e construção e montagem, inclusive a interdependência existente entre as
demais disciplinas envolvidas nos projetos de unidades de produção.
Conforme mencionamos anteriormente, o workshop foi estruturado a partir de um
questionário enviado as empresas de projeto e de construção e montagem, contendo
perguntas sobre os tópicos que causam impacto no desenvolvimento das ações inerentes à
disciplina de tubulação em todas as fases de um empreendimento de EPC de unidades de
produção.
Constatamos
um
comparecimento
substancial,
com
mais
de
uma
centena
de
representantes, pertencentes as seguintes entidades: ABEMI, ABCE, ACCENTURE, CENPES,
CNO, CONCREMAT, EBSE, ENESA, ENGEVIX, FIRJAN, GENPRO, IESA, KROMAV, MAUÁ
JURONG, MENDES JUNIOR, MPE, ONIP, PETROBRAS, PROFABRIL, PROJEMAR, ROLLS
ROYCE, SETAL, SENAI, SINAVAL, SISGRAPH, TECHINT, TECHNIP, ULTRATEC, USIMINAS, e
VETCO.
Na parte inicial do workshop, teve lugar palestras de nivelamento do conhecimento relativo
à disciplina de tubulação, enfocando o histórico da evolução da disciplina de tubulação ao
longo do tempo, considerando o aumento da complexidade das instalações em função,
principalmente, do incremento do volume de líquido movimentado neste tipo de unidade de
produção.Ver ANEXO III.
Em seguida foi apresentado o ciclo de desenvolvimento de um projeto de tubulação desde a
sua concepção na fase de projeto básico, passando pelo projeto de detalhamento,
suprimento,
construção
e
montagem,
comissionamento
e
operação,
ressaltando
a
importância do planejamento no encadeamento de todas estas atividades.Ver ANEXO IV.
Adotando-se como diretriz básica o cenário de diagnósticos exposto no item 4 deste
relatório, conduzimos o debate subdividindo o plenário em 5(cinco) grupos de discussão, a
fim de analisarmos os problemas, as potenciais causas e identificar e encaminhar as ações
Relatório Final
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TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
corretivas a serem adotadas pela Petrobras, EPCistas, empresas de engenharia, ou em
resumo por toda comunidade envolvida e conscientizada da necessidade desta tomada de
atitude, fato este, reiterada vezes enfatizado durante o transcorrer do evento.
Os grupos de debate foram assim constituídos;
a.
USO EFETIVO DO PDS COMO FERRAMENTA DE PROJETO E PARA A FASE DE C&M.
b.
2-PLANEJAMENTO EFETIVO DA DISCIPLINA DE TUBULAÇÃO, ENVOLVENDO AS
FASES DE PROJETO, SUPRIMENTO, C&M E COMISSIONAMENTO.
c.
3-O PAPEL DA ENGENHARIA DE PROJETOS NA DISCIPLINA DE TUBULAÇÃO, NO
CONTEXTO DO EMPREENDIMENTO.
d.
4-CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS EM: a) Projetos de Tubulação, b) No Uso
Efetivo do PDS, c) C&M.
e.
5-FALTA DE MATERIAL PARA ATENDER A NECESSIDADE DA OBRA.
Nota: Este tema foi escolhido pelo plenário por escolha da maioria.
5.2
Conclusões do Workshop
No ANEXO V apresentamos o trabalho resultante do workshop, onde estão indicados os
participantes de cada grupo de debate, por tema principal, as ações sugeridas, os
responsáveis e o caráter da deficiência, se de origem de falha de planejamento e de
procedimento, ou falha na diretriz contratual, ou, mesmo, problema de deficiência de
qualificação profissional dos recursos humanos requeridos.
Relatório Final
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ESTRUTURAÇÃO E ENCAMINHAMENTO DAS S OLUÇÕES
Conforme mostramos no ANEXO VI deste relatório elaboramos uma matriz, subdividida de
acordo com os cinco temas que englobam o universo de problemas que foram validados
durante o workshop.Nesta matriz estão indicadas as ações requeridas, o responsável pela
execução das mesmas, como deveria ser tratado, bem como, que produto deveria ser
aprimorado para vermos sanados os problemas.
Em resumo, em função da atribuição de responsabilidades, temos o seguinte quadro:
ENTIDADE
No. DE AÇÕES REQUERIDAS
RESPONSÁVEL
PETROBRAS
12
PETROBRAS e EPCistas
9
EPCistas
17
PROMINP e EPCistas
1
PROMINP e ABEMI
4
PROMINP e ABCE
3
PROMINP
2
Neste ponto do desenvolvimento do projeto tínhamos a noção clara que deveríamos, de
imediato, levar a efeito 49(quarenta e nove) ações que deveriam neutralizar os efeitos
negativos dos problemas identificados no cenário de diagnósticos exposto no item 4 deste
relatório.
O encaminhamento das soluções se deu da seguinte forma:
a.
As ações requeridas para serem tomadas pelo PROMINP, ABCE, ABEMI, que se
prendiam a qualificação de pessoal, foram cobertas através da implantação do Plano
Nacional
de
Qualificação
Profissional-PNQP,
de
responsabilidade
do
convênio
PETROBRAS/ABEMI.A qualificação de profissionais em PDS vem tendo continuidade,
com êxito, através dos trabalhos do Centro
Excelência em Projetos 3D-CEP-
3D,implantado durante o projeto E&P 9,que esteve sob nossa coordenação na fase 1
do PROMINP.
Relatório Final
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RELATÓRIO FINAL
b.
As ações requeridas para serem tomadas pela PETROBRAS, que se relacionavam
com a atualização das diretrizes contratuais e de especificações de materiais,
notadamente
a
ET-200,
estão
sendo
desenvolvidas
pelos
órgãos
internos
responsáveis da PETROBRAS.
c.
As ações requeridas para serem tomadas pelos EPCistas, Empresas de Engenharia e
demais contratados pela PETROBRAS, estão sendo provocadas a serem cumpridas
pelas entidades de classe , a exemplo do acontecido durante o workshop.A
PETROBRAS,
no
seu
papel
de
principal
contratante,
também,
contribuirá,enormemente, através de exigências contratuais e da obrigação do
contratante potencial demonstrar a necessária capacitação técnica.
No entanto,adicionalmente, para incentivar a tomada destas ações preconizadas neste E&P
13,além disto, para motivar um constante diálogo entre a Petrobras e seus contratados e
para proporcionar um perene aprimoramento técnico dos profissionais e empresas que
desenvolvem projetos de tubulação, criamos um FÓRUM de tubulação, com a participação
de empresas de engenharia, empresas de construção e montagem, associações de classe,
Petrobras e empresa fornecedora de software de modelagem 3D.
O FÓRUM tem tido reuniões periódicas, estando, já, na sua quinta edição, conforme
mostramos no ANEXO VII deste relatório.
O tema principal tem sido aquele referente às aplicações da ferramenta de automação de
projeto no desenvolvimento do projeto de tubulação, objetivando aumentar a qualidade do
produto gerado.
Além da troca de experiências entre os participantes, o FÓRUM é importante no que se
refere ao acesso a material técnico moderno de alto nível, a exemplo do constante do na
referência bibliográfica deste relatório deste relatório, pertencente ao CII-Construction
Industry Institute, que é exaustivo quanto a projetos de tubulação.
Relatório Final
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R ECOMENDAÇÕES G ERAIS
Notamos que as ferramentas de automação de projeto ainda são vistas como pertencentes
a um futuro muito longínquo pelas empresas de construção e montagem e recomendamos a
implementação de práticas e procedimentos que visem à intensificação do uso destes
recursos de modo a possibilitar a evolução da qualidade das atividades de construção e
montagem, através da redução do índice de re-trabalho verificado atualmente nas obras, do
atendimento aos prazos contratuais com a aplicação das ferramentas de planejamento
integradas ao Modelo 3D transformando-o em um Modelo 4D que permita o emprego de
simulações
temporais
das
diversas
alternativas
de
construção,
montagem
e
comissionamento. Este desenvolvimento pode ser obtido com a efetiva participação do
segmento de mercado envolvido na construção e montagem no FÓRUM de discussão de
tubulação.
A qualidade das informações disponibilizadas na fase inicial dos projetos é de suma
importância para o desenvolvimento eficaz da engenharia de detalhamento. Para tal faz-se
necessário o fornecimento das bases de dados utilizadas pelos softwares componentes do
sistema automação de projeto, consistentes com as informações oriundas da documentação
do projeto básico.
A
Por fim, objetivando a melhoria constante na execução dos serviços pertinentes à disciplina
de tubulação, é nosso entender, que devemos, numa periodicidade anual, repetir o ciclo
adotado para o desenvolvimento deste projeto.
Caberá a Petrobrás, à semelhança da metodologia adotada, exposta anteriormente, repetir
o processo de diagnóstico de problemas. Deverão estar envolvidos todos os segmentos que
compõem a comunidade que participam da disciplina de tubulação nos Projetos de Unidades
de Produção, principalmente, EPCistas e Empresas Prestadoras de Serviços de Engenharia
de Projeto, de modo a identificar os principais problemas ainda remanescentes e, se for o
caso, promover novos workshops esclarecedores.
Recomendamos, ainda, que o Fórum Permanente de Discussão criado por este projeto,
deverá, também, buscar esta melhoria constante, com ampla divulgação dos resultados
obtidos.
Concluindo, a Petrobras deverá manter o seu programa de auditorias técnicas constantes
nas empresas prestadoras de serviços, exigindo a excelência requerida para o caso.
Relatório Final
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8
CONCLUSÕES
O conjunto de ações praticadas após a realização do workshop de tubulação representou
uma mudança de rumo no cenário de desenvolvimento da engenharia de detalhamento,
através da participação ativa das empresas nas discussões das oportunidades para melhoria
apresentadas e também da difusão do conhecimento inerente a esta atividade. Notamos
que os projetos que vem se dedicando com afinco à aplicação destas práticas estão
apresentando um aumento de qualidade nos resultados, o qual pode ser facilmente
verificado pela diminuição do número de inconsistências verificado.
Relatório Final
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RELATÓRIO FINAL
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B IBLIOGRAFIA
MANAGING UNCERTAINTY IN THE PIPING FUNCTION.
Gregory A. Howell & H. Glenn
Ballard.
ENHANCEMENT OF THE PIPING AND INSTRUMENTATION DIAGRAM DEVELOPMENT
PROCESS. - James T. O'Connor & Shih-Jen Liao.
TOOLS FOR ENHANCING THE PIPING ENGINEERING PROCESS. - Principal Author James
T. O'Connor.
PIPING: IMPROVING P&IDS, SUPPLIER DATA, AND PACKAGED UNITS. - Principal
Authors James T. O'Connor & Shih-Jen Liao.
Relatório Final
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FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO I
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P 13
Relatório Final
REV.
XXX-XXX-XX-X
A
PLANO DE AÇÃO DOS PROJETOS DO PROMINP
PROCEDIMENTOS PARA PREENCHIMENTO DO PLANO DE AÇÃO
Procedimentos para o Preenchimento do Plano de Ação - LEIA COM ATENÇÃO !
. Antes de realizar qualquer ação sobre este documento, clique em "Arquivo" / "Salvar Como..." e salve este arquivo com o nome
"Plano de Ação_Código do Projeto ".
. Este arquivo contém macros que precisam ser ativadas ao serem abertas para permitir a navegação entre as telas. Para isso, é
necessário que os micros estejam habilitados para executar macros. Alguns micros podem estar com nível de segurança alto, o que
impede esta execução. Neste caso, o usuário deverá realizar o seguinte procedimento antes de abrir o arquivo:
- Acessar a opção ferramentas na barra de menu;
- Selecionar a opção macro;
- Selecionar a opção segurança;
- Selecionar a opção médio na ficha nível de segurança;
- Clicar OK;
- Ao abrir o arquivo, selecionar a opção ativar macros.
. Para navegar entre as telas do Plano de Ação, o usuário deve clicar nos botões "Tela Anterior" e/ou "Próxima Tela" que estarão
presentes em todas as páginas.
. Não esqueça de salvar o documento a cada mudança feita. Para isso, em todas as telas há um botão "Salvar".
. Para ter a orientação sobre o que deve ser escrito em cada campo, bastar clicar (marcar) a célula em questão, neste momento
aparecerá uma Nota com os esclarecimentos.
. Todos os campos deste documento se ajustam ao tamanho do texto, bastar digitar as informações livremente e finalizá-la digitando
"Enter".
. Durante a digitação, se for necessário mudar de linha dentro de um mesmo campo, pressione "Alt + Enter".
. É importante lembrar que na Tela "'Índice de Revisões" existem campos que devem ser assinados após a impressão, confirmando as
aprovações do Plano de Ação ou de suas Rvisões.
. Nas Telas "Dados Cadastrais", "Prazo, Estrutura e Planejamento" e "Metas e Indicadores" existem alguns campos disponíveis para o
preenchimento, caso seja necessário acrescentar mais campos , o usuário deve clicar nos botões "Adicionar _____" presentes nestas
Telas.
. Na Tela "Prazo, Estrutura e Planejamento" não deve existir nenhum Marco / Produto sem datas de Início e Fim, caso
contrário as Curvas de Progresso Físico e Financeiro apresentarão distorções.
. Ainda na Tela "Prazo, Estrutura e Planejamento", existe um botão "Gerar Curvas"S" " que deve ser clicado após o
preenchimento total desta Tela para que sejam geradas as Curvas de Progresso Físico e Financeiro. Se o usuário não o fizer,
tais Curvas apresentarão todos os valores iguais a zero.
. A Tela "Progresso Físico e Financeiro" não deve ser preenchida, apenas utilizada para consultas.
. A Tela "Aprovação / Assinaturas" não deve ser preenchida no computador. Deve apenas ser impressa e assinada, confirmando e
aprovando as informações presentes no Plano de Ação.
. Este documento já se encontra formatado para impressão. Após seu total preenchimento, clique no botão "Imprimir" presente na Tela
"Aprovação / Assinaturas".
OBS: Este botão fará com que a impressão ocorra na impressora definida como padrão do computador, caso o usuário deseje trocar
o destino da impressão, deve fazê-lo antes de clicar neste botão.
PLANO DE AÇÃO DE PROJETO
Número: XX-XXXX00-000
Comitê Setorial
E&P
Coordenador do Comitê Setorial
Entidade
José Antônio de Figueiredo
PETROBRAS
Coordenador do Projeto
Entidade
Gerson Ricardi
Código do Projeto
Empresa
ABEMI
ODEBRECHT
Título do Projeto
E&P-13
Tubulação Industrial para Unidades de Produção-Diagnóstico e Ações de Capacitação nas áreas de Engenharia de Projeto e Construção & Montagem
E
ÍNDICE DE REVISÕES
Revisão
Descrição e/ou Folhas Atingidas
0
Emissão Original
A
B
C
Controle
Data
EMISSÃO
(Coordenador
do Projeto)
APROVAÇÃO
(Coordenador
do Comitê
Setorial)
APROVAÇÃO
(Coordenador
Executivo)
2-mar-05
Revisão 0
Assinatura
Data
Revisão A
Assinatura
Data
Revisão B
Assinatura
Revisão C
Data
Assinatura
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
DADOS CADASTRAIS
Tema Estratégico do Projeto
Proponente do Projeto
Coordenador do Projeto
Grupo de Trabalho
Nome
Entidade
Empresa
Telefones
Email
Endereço Comercial
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Nome
Entidade
Telefones
Email
Capacitação Industrial
Petrobras
Gerson Ricardi
ABEMI
ODEBRECHT
(11) 3443-9024 Cel: (11) 8147-0494 Fax:(11) 3443-9284
[email protected]
Av.das Nações Unidas,4777-7o.And.05477-000/São Paulo/SP/Brasil
Oscar Simonsen
ABEMI
(11) 5585-6011 Fax: (11) 275-3698
[email protected]
Jorge Mitidieri
ABEMI
(11) 5212-2530 Cel. (21) 9614-7945 Fax: (11) 5212-2501
[email protected]
Roberto Gonçalves
Petrobras
(21) 3876-3671 Cel. (21) 9392-7458
[email protected]
Rolemberg Caldas
ABEMI
(11) 5585-6207 Cel.(11) 9259-5039
[email protected]
Lindolfo Correa de Souza
ABCE
(21) 2240-4455 Cel.(21) 9151-9736
[email protected]
Francisco Rocha
ABEMI
(11) 3124-1250 Cel. (21) 8193-5750
[email protected]
Angelin Pião
ABEMI
(11) 3841-2852
[email protected]
Carlos Aguiar
IBP
(21) 2220-7449 / 2532-1610
(21) 9974-6529
[email protected]
Newton Martins
SENAI-RJ
(21) 2587-1104
[email protected]
Antônio Carlos Carvalho
SENAI-RJ
(21) 2587-1105
[email protected]
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
RESUMO EXECUTIVO
Objetivo
Melhoria na capacitação de serviços de Engenharia de Projeto e de Construção & Montagem na área
de Tubulação Industrial para Unidades de Produção Offshore.
Justificativa
A implantação dos Projetos recentes de unidades de produção têm sido sistematicamente afetadas em
termos de prazo,custo e qualidade em função de problemas constatados na disciplina de tubulação
industrial,tanto na fase de Projeto quanto nas etapas de Construção & Montagem.
Descrição
Produtos Pretendidos
Fonte de Recursos
Custo Estimado
Diagnóstico dos problemas existentes,elaboração de um plano e execução de ações de capacitação
nas áreas de engenharia de Projeto e de Construção & Montagem nas atividades associadas à
tubulação industrial.
Diagnóstico dos problemas encontrados,elaboração e implantação de um plano de capacitação de
recursos humanos,desenvolvimento de ferramentas técnicas e de gestão para áreas de engenharia de
Projeto e Construção & Montagem de tubulações industriais.
Pelos Participantes
R$ 300,000.00
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
PRAZO, ESTRUTURA E PLANEJAMENTO
0
0
1-jan-05
30-ago-05
Início do Projeto
Fim do Projeto
Avanço Físico Total
Avanço Financeiro Total
100.00%
R$ 300,000.00
Marcos
Diagnóstico dos problemas existentes
Plano de capacitação
Recomendação de ferramentas técnicas e de
gestão
Implantação dos programas de
capacitação.Aula inaugural do centro de
capacitação
Contingência
Estrutura do Projeto
1
Datas Previstas
para Início
1-jan-05
Datas Previstas
para Término
30-mar-05
Avanço
Físico
25.00%
Avanço
Financeiro
R$ 60,000.00
20-mar-05
30-abr-05
20.00%
R$ 30,000.00
Relatório com as recomendações de
utilização de ferramentas técnicas e de
gestão da disciplina de tubulação
30-mar-05
20-mai-05
15.00%
R$ 30,000.00
Estabelecer e operacionalizar
estruturas de treinamento e
capacitação.Centro de treinamento
30-abr-05
30-jul-05
40.00%
R$ 180,000.00
1-ago-05
30-ago-05
0.00%
R$ 0.00
Produtos
Relatório de diagnóstico e
Relatório de planejamento das ações
de capacitação
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
PROGRESSO FÍSICO E FINANCEIRO
Progresso Físico
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
jan/05
fev/05
mar/05
abr/05
mai/05
jun/05
jul/05
ago/05
Avanço % - Previsto
Progresso Financeiro
R$ 350,000
R$ 300,000
R$ 250,000
R$ 200,000
R$ 150,000
R$ 100,000
R$ 50,000
R$ 0
jan/05
fev/05
mar/05
abr/05
mai/05
Avanço $ - Previsto
jun/05
jul/05
ago/05
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
METAS E INDICADORES
Diagnósticar os problemas existentes e determinar as soluções adequadas
Apresentar um plano de capacitação dos recursos humanos
Metas do Projeto
Implantar as estruturas de treinamento/capacitação.Eventuais ajustes no plano de ação
assim como as metas referente ao número de profissionais a serem treinados em 2005
serão definidos durante o workshop a ser realizado en 27/01/05, tendo como balizador
as informações oriundas dos projetos E&P 9 e E&P 6 do PROMINP primeira etapa.
Número de ações de capacitação
Indicadores de Desempenho do Projeto
1
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
OBSERVAÇÕES ADICIONAIS
Observações
PLANO DE AÇÃO DO PROJETO E&P-13
APROVAÇÕES / ASSINATURAS
Coordenador do Projeto
Proposição do Projeto
Coordenador do Comitê Setorial
Aprovação do Plano de Ação
Coordenador Executivo
Apreciação da Coordenação
Executiva do PROMINP
Aprovação do Plano de Ação
Secretaria de Petróleo, Gás Natural e
Combustíveis Renováveis Ministério de
Minas e Energia
OBSERVAÇÃO:
. A aprovação do Plano de Ação do Projeto pela Secretaria de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis - MME não
está relacionada à aprovação do Orçamento para condução do projeto.
. A aprovação do orçamento deve ser negociada de forma independente junto às fontes de recursos indicadas pelos
Coordenadores.
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
Nº
CÓDIGO DO PROJETO:
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO II
LEVANTAMENTO DOS PROBLEMAS
Relatório Final
REV.
XXX-XXX-XX-X
A
1
º Workshop de Tubulação
Tubulação
1º
Projeto
E&P -13
31/05/2005
Workshop de Tubulação
Problemas
1. Falta de material para atender necessidades da obra
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Falta de sincronismo entre cronogramas de engenharia, suprimento e C&M
Falta de um controle eficaz do almoxarifado
O fornecimento de materiais e o projeto de linha devem atender aos serviços de
pré-fabricação e montagem
Emissão de RM's incompatível com listas de material dos isométricos e com
MTO's
Deficiência na codificação de materiais
Revisão extemporânea do projeto
Material comprado com contingência insuficiente para atender necessidades de
C&M
Inconsistências, incorreções e constantes alterações na ET-200 da PETROBRAS
Reflexos de alterações extemporâneas em desenhos de Fabricantes ou
Fornecedores
Falta o "Follow up" entre o detalhamento e a construção e montagem
Inspeção deficientes dos materiais, nos fabricantes/fornecedores e no
recebimento
Alteração de documentos pelo campo sem participação do projeto
Workshop de Tubulação
Problemas
2. Falta de linhas modeladas e/ou detalhadas
•
Falta de informações dos Fabricantes ou Fornecedores em
tempo hábil
•
Falta sistema de controle de evolução do projeto
•
Falta procedimentar todas as atividades de projeto no âmbito do
PDS
•
Falta treinar equipe de projeto no gerenciamento do PDS
•
Revisão dos fluxogramas de Engenharia
Workshop de Tubulação
Problemas
3. Problemas de Flexibilidade
•
Congelamento prematuro do projeto para fins de C&M
•
Deficiência na programação dos trabalhos, na disciplina de tubulação,
com as corretas identificações e seqüência de atividades de projeto
•
Equipe de projeto com baixo nível técnico, projetando linhas com
traçado desfavorável com relação à flexibilidade
•
Estudos de flexibilidade realizados após emissão dos isométricos
•
Falta de técnicos habilitados em análise de tensões e flexibilidade
•
Não atendimento às recomendações dos fabricantes de tubulações e
/ou equipamentos
•
Faltam padrões de suportes compatíveis com a aplicação no projeto
•
Revisões extemporâneas das condições de operação e projeto das
linhas
Workshop de Tubulação
Problemas
4. Uso não efetivo do PDS como ferramenta de projeto
•
Falta de profissionais habilitados a gerenciar e operar o sistema
•
Falta de licenças do software
•
Falta de aplicativos complementares de automação de projeto
•
Falta de utilização de aplicativos de verificação do projeto, tais
como, "walk through", "clash", etc
Workshop de Tubulação
Problemas
5. Falta de Padronização na Emissão de Documentos
•
Falta de procedimentos específicos para a execução de cada
atividade
•
Falta de verificação de qualidade
•
Falta de treinamento da equipe
Workshop de Tubulação
Problemas
6. Informações de Projeto Inadequadas ao uso pela C&M
•
Desconhecimento pelo projeto de engenharia das condições
existentes no site de C&M
•
Falta de plano de comunicação entre equipes de projeto e de
C&M
•
Falta de equipe de projeto destinada à solução de problemas de
C&M
•
Falta de compromisso e participação efetiva da equipe de C&M
durante a execução do projeto
Workshop de Tubulação
Problemas
7. Divergências entre ET-200-03 e Base de Dados PDS
•
ET-200-03 emitida em formato de planilha de dados
•
ET-200-03 não contempla todos os itens do projeto
•
ET-200-03 com emissão genérica e Base de Dados específica por
projeto
•
Constantes alterações da ET-200-03, variando a cada projeto.
•
Não cumprimento ou adoção da ET-200 por Fabricantes ou
Fornecedores.
Workshop de Tubulação
Problemas
8. Alteração em documentos com status “AFC”
•
Documento emitido prematuramente em relação a documentos
hierarquicamente superiores
•
Documento emitido sem aprovação da classificadora
•
Desconhecimento pelo projeto de engenharia das condições
existentes no site de C&M
•
Documento emitido com holds por falta de informações do
vendor
•
Alteração de escopo originada no Hazop
Workshop de Tubulação
Problemas
9. Capacitação das equipes das Projetistas
•
Falta de conhecimento das potencialidades dos módulos do sistema
PDS
•
Equipe de projeto sub-dimensionada qualitativamente
•
Equipe de projeto sub-dimensionada quantitativamente
•
Falta de conhecimentos de flexibilidade
•
Ações não padronizadas entre os integrantes da equipe de projeto
•
Falta de procedimentos específicos
•
Falta de mapeamento de ineficiências na disciplina de tubulação
•
Falta liderança e aplicação dos padrões de projeto
•
Falta de profissionais experientes com conhecimento do PDS e seus
módulos.
•
Falta conhecimento técnico na análise dos problemas e rapidez na
solução dos mesmos.
•
Falta de continuidade nos serviços, impedindo o amadurecimento das
equipes de projeto.
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
Nº
REV.
XXX-XXX-XX-X
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO III
EVOLUÇÃO DA DISCIPLINA DE TUBULAÇÃO
Relatório Final
A
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
9 Tipo
FIXA
SEMI-SUBMERSÍVEL
FPSO
2005
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
9 Tipo de Contratações
ENGENHARIA
SUPRIMENTO
CONSTRUÇÃO & MONTAGEM
CONTRATO ÚNICO
ENGENHARIA
SUPRIMENTO
CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
2005
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
9 Inovações
CU-NI
REVEST.
CIMENTO
REVEST. EPOXI
CU-NI
KUBOTA
FRP
SUPER
DUPLEX
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
9 Forma Construtiva
MODULAR
Montagem Integrada
&
Módulos / Skids
MODULAR
Módulo
de
Geração
Módulos
de
Processo
Spider
Deck
Módulos de
Compressão
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
9 Análise de Flexibilidade
• Aumento no diâmetro das tubulações;
• Movimento (deformação) do navio;
• Material não metálico (FRP);
• Aumento do número de linhas.
2005
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
9 Ferramenta de Projeto de Tubulação
PRANCHETA
CAD 2D
MODELO 3D
2005
WORKSHOP DE TUBULAÇÃO
Linha do Tempo
1975
1980
1985
1990
1995
2000
2005
9 Vazões de Fluido
200.000
180.000
160.000
140.000
P-52
P-50
P-31
gás
P-18
800
P-25
P-25
1.600
P-43
P-43
2.400
PP
G01
PP
G01
óleo
3.200
PNA-1
PNAPNA-1
PNA-
20.000
4.000
Garoupa
40.000
4.800
P-18
60.000
5.600
P-37
P-37
80.000
6.400
P-31
100.000
7.200
Garoupa
120.000
8.000
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
Nº
REV.
XXX-XXX-XX-X
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO IV
FLUXO DE DESENVOLVIMENTO DO PRJETO DE TUBULAÇAO
Relatório Final
A
Workshop
de
Tubulação
Decio V.C. Rocha
[email protected]
Laelson Aparecido Martins
[email protected]
Maio/2005
Engenharia/IEEPT/EEPTM
1
Disciplina de Tubulação
Fluxograma
de
Trabalho
Engenharia/IEEPT/EEPTM
2
Roteiro
•Fases de desenvolvimento de trabalho
•Documentos empregados
•Estudos e verificações
•Projeto Básico
•Projeto Executivo
•Fabricação
•Montagem
•Comissionamento
•Operação
Engenharia/IEEPT/EEPTM
3
Fases de Desenvolvimento do Trabalho
Operação
Planejamento
Comissionamento
Construção
&
Montagem
Projeto Executivo
Projeto
Básico
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Suprimento
4
Documentos Empregados na Disciplina de Tubulação
Diagrama de blocos
Memória de cálculo
Planta chave
Requisição de material
Fluxograma de processo
Relatório de flexibilidade
Fluxograma de engenharia
Lista de suportes
Especificações técnicas
Desenho de suporte
Normas técnicas
Procedimentos
Arranjo
Diagrama de malha
Planta de locação de eqp
Cronogramas
Planta de tubulação
Certificados
Lista de linhas
Plano da qualidade
Isométrico
Prática de trabalho
Spool
Plano de Comissionamento
Engenharia/IEEPT/EEPTM
5
Fluxograma de Processo
Engenharia/IEEPT/EEPTM
6
Fluxograma de Engenharia
P&Ids (Process and Instrumentation Diagram)
•P&IDs são extensões dos fluxogramas de processo e são a base
de toda a engenharia de detalhamento.
•P&IDs são desenhos esquemáticos que mostram o arranjo
funcional de todos os sistemas e equipamentos de processo e
utilidades.
•P&IDs evoluem de acordo com o desenvolvimento do projeto.
•Um P&ID completo contém informações sobre todos os
equipamentos, tubulações, controle de processo, instrumentação e
interrelações entre estes elementos.
Engenharia/IEEPT/EEPTM
7
Status dos P&ID
1. AFP: Approval for preliminary review
2. AFM: Approval for multi-disciplinary review
3. AFO: Approval for owner review
4. AFD: Approval for detailed design
5. AFC: Approval for construction
6. AFS: Approval for start-up and operations.
Engenharia/IEEPT/EEPTM
8
Fluxograma de Engenharia
Engenharia/IEEPT/EEPTM
9
Isométrico
Engenharia/IEEPT/EEPTM
10
Estudos e Verificações
•Hazop (hazardous and operability)
•Flexibilidade
•Construtibilidade
•Interferência
•Despressurização
•Controle de peso
•Transiente hidráulico
•Análise Dinâmica
•Dispersão de Gases
•Balanço Hidráulico
Engenharia/IEEPT/EEPTM
11
Projeto Básico
Diagrama de bloco
Bases
de
projeto
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Fluxograma
de processo
Fluxograma de
engenharia
Especificações
técnicas
Hazop
Arranjo de
equipamentos
Documentos
contratuais
12
Projeto Executivo
Documentos AFC
MTO
P&Id
Arranjo
Lista de linhas
Lista de Equipamentos
ET 200
Customização do
Banco de dados
Padrões de suportes
Transposição
de linhas
Modelagem de
linhas
Desenhos de fabricantes
Estratégia de Construção
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Suportes
Isométricos
preliminares
Plantas
de
tubulação
Estudo de flexibilidade
Requisição
de
material
Normas de projeto
Procedimentos
Isométricos
P/ produção
13
Controle de Produção
Sistemas de medição da produção
•Quantidade de spools
•Quantidade de juntas
•Peso
•Metropol
•Dia x inch
Engenharia/IEEPT/EEPTM
14
Construção & Montagem
Comissionamento
Materiais
Isométricos
Spools
Fabricação
Procedimentos
Planejamento
Estoque
Montagem
de
tubulação
Prontificação Estrutural
Instalação de
Equipamentos e
Vasos
Engenharia/IEEPT/EEPTM
15
Construção & Montagem - Fabricação
Isométrico
Tubos
suportes
Desenho
de
Spool
Corte
Revestimento
Interno
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Acessórios
•Flanges
•Curvas
•Tes
•Reduções
•Niples
•Weldolet
Montagem
Revestimento
Externo
Procedimentos
•Corte
•Montagem
•Soldagem
•Pintura
Solda
Pintura
Qualificação de pessoal
•Soldadores
•Inspetores dimensionais
•Inspetores de soldagem
•Inspetores de END
END
Estoque
16
Construção & Montagem - Instalação
Isométrico
Planta
Spools
Montagem
Teste
Hidrostático
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Acessórios
•Válvulas
•Instrumentos
•Juntas
•Parafusos
•Porcas
•Suportes
•Grampos
Solda
Limpeza
Flushing
Procedimentos
Qualificação de pessoal
•Montagem
•Soldagem
•Tratamento térmico
•Pintura
•Soldadores
•Inspetores dimensionais
•Inspetores de soldagem
•Inspetores de END
Tratamento
Térmico
Pintura
END
Isolamento
Térmico
17
Comissionamento
Plano de
Comissionamento
Divisão de
sistemas
Loop teste em
instrumentos
montados
nas linhas
Engenharia/IEEPT/EEPTM
Procedimentos
Estanqueidade
de linhas
Inertização
de linhas
Diagrama de malhas
de tubulação
Partida
dos
sistemas
18
Operação
•Documentos as-built
•Operação Confiável
•Modelo 3D
•Performance = base de projeto
Engenharia/IEEPT/EEPTM
19
Fim
Engenharia/IEEPT/EEPTM
20
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
REV.
XXX-XXX-XX-X
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO V
RESULTADO DO WORKSHOP
Relatório Final
Nº
A
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
2
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
3
4
5
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
2
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
3
4
5
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupo 1 - Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e
para a fase de C&M
Participante
Entidade
Email
Luiz Fernando Abrantes
Projemar
[email protected]
Marcelo Oliveira
Sisgraph
[email protected]
Claúdio Costa
Projemar
[email protected]
Laelson Martins
Petrobras
[email protected]
Marcelo Silva Neto
Concremat
[email protected]
Paulo de Oliveira
Profabril
Roberto Marzola
Setal
[email protected]
[email protected]
Levy da Silva Cruz
Petrobras
[email protected]
Eduardo Gil Nascimento
Projemar
[email protected]
PCP - Engevix
[email protected]
Paulo Sérgio Bottan
Carlos Arana
Kromav
[email protected]
Flaviano Leite de Oliveira
Petrobras
[email protected]
Paulo Roberto Oliveira de Araújo
Petrobras
[email protected]
Carlos Ferraz Mastrangelo
Petrobras
[email protected]
João Carlos Pereira
Fernando Costa Júnior
Technip
Petrobras
[email protected]
Workshop de Tubulação
Plano de Ação Grupo 1
Ação
Responsável
Status
Planejamento deve ser feito considerando a elaboração
de todo o projeto em 3D, desde a sua concepção,
envolvendo principalmente aprovações e informações de
suprimento
Petrobras, EPC e
Projetistas
PP
Interação de todas as disciplinas de projeto com a
ferramenta / filosofia PDS, em conjunto com a disciplina
de tubulação
Projetistas
PP
Deve ficar claramente definido no contrato o conteúdo dos
produtos a serem obtidos do modelo 3D em todas as
fases (Projeto, suprimento, C&M, comissionamento, préoperação e operação)
Petrobras
DC
Efetivo gerenciamento de clash nos procedimentos
internos da empresa contratada
Projetistas
PP
Efetiva implementação do procedimento para as built do
EPC
modelo 3D e emissão das plantas antes da entrega da
Unidade, inclusive entre empresas sub-contratadas
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
PP
Workshop de Tubulação
Plano de Ação Grupo 1
Responsável
Ação
Criar mecanismos de verificação no processo de licitação
da capacitação profissional da Empresa na utilização dos
sistemas necessários para o projeto em PDS
Status
Petrobras
DC
Melhor distribuição orçamentária do custo PDS entre as
empresas de engenharia e C&M - que irá influir
diretamente no custo da licença do software
EPC
Será
fornecida
pela PB
Criação de mecanismos automáticos de verificação de
informações do projeto PDS-PID, PDS-3D e Intools
Petrobras, EPC e
Projetistas
PP
Capacitação efetiva dos profissionais em PDS envolvidos
no Projeto
PROMINP e
Projetistas
QP
Definir a utilização do PDS no fornecimento de Pacotes
Petrobras
Legenda:
PP
Planejamento / Procedimento
DC
Diretriz Contratual
QP
Qualificação Profissional
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
2
3
4
5
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupo 2 - Planejamento efetivo da disciplina de tubulação
Participante
Décio Rocha
Hélio Arthur do Nascimento
Entidade
Petrobras
Mauá-Jurong
Email
[email protected]
[email protected]
Anderson Vitor Soares
Mendes Júnior
[email protected]
Marco Ferreira Alves
Mendes Júnior
[email protected]
Tomazo Garzia Neto
Projemar
[email protected]
Newton Martins
Senai-RJ
[email protected]
Avidio Napoleon Mello
Petrobras
[email protected]
Roberto Tomiyoshi
PNBV
Rolemberg Caldas
Montcalm
Oscar Simonsen
Luiz Alberto Magri
Regina Mader
ABEMI
Rolls-Royce
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Vetco
[email protected]
Francisco Barreto
Petrobras
[email protected]
Geraldo Paiva
Petrobras
[email protected]
Marcelo Martins Gomes
Petrobras
[email protected]
Luiz Fernando Barbosa
Mauá-Jurong
[email protected]
Sérgio de Jesus Corrêa
Mauá-Jurong
Sergio.corrê[email protected]
Francisco Jayme Amaral
Mauá-Jurong
[email protected]
Valdemir de Andrade Monteiro
Kromav
[email protected]
Workshop de Tubulação
Grupo 2 - Planejamento efetivo da disciplina de tubulação
Participante
Entidade
Email
Gustavo Barros Von Paraski
Grupo MPE
[email protected]
Benedito Rodrigues da Silva
Usiminas
[email protected]
Joper Cezar de Andrade Filho
Petrobras
[email protected]
Marco Michel
Petrobras
[email protected]
Workshop de Tubulação
Plano de Ação Grupo 2
Ação
Responsável
Status
Realizar diagnóstico de prazos contratuais praticados atualmente na
execução de projetos, em função do aprendizado de projetos recentes (P-43,
48 e 50)
EP-12
NA (Não aplicável)
Sistematizar as atividades de projeto de tubulação (gates, procedimentos,
monitoramento das atividades, identificação de erros e causas, etc) criando
rotinas e procedimentos de trabalho para execução de atividades
Petrobras
Projemar
PP/DC
Exigir pessoal com experiência em execução de empreendimentos para
realização de planejamentos
Petrobras
DC
Realizar planejamento de suprimento de grandes pacotes
Analisar capacidade de atendimento de especificações por parte dos
fornecedores
EPCista deve discutir prazos e metas parciais, quando da discussão
do fornecimento de pacotes dos fabricantes
Regina (Vetco)
NA
Designar responsáveis para acompanhamento do fornecimento de grandes
pacotes para todos os projetos
Regina (Vetco)
NA
Estabelecer como requisito contratual a aplicação de um sistema de gestão
de materiais (logística, rastreabilidade, qualidade, etc) para fabricação,
montagem e comissionamento de spools
Estudar os benchmarks mundiais em gerenciamento de projetos de
tubulação, com posterior visita aos mesmos
Estudar as práticas estabelecidas pelo CII para gerenciamento de projetos de
tubulação, avaliando a aplicabilidade destas
Petrobras com
suporte da Montcalm
e Mauá-Jurong
Roberto Tomiyoshi
(Petrobras) e
Projemar
Napoleon
(Petrobras)
DC
Criação de Fórum
permanente para
discussão do tema
Tubulação
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
2
3
4
5
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupo 3 - Papel da Engenharia de Projetos
Participante
Entidade
Email
Célio G. Guimarães
Petrobras
[email protected]
Cristina P. V. Alves
Petrobras
[email protected]
José Meyrelles
Petrobras
[email protected]
Odilon Rodrigues
Petrobras
[email protected]
José R. M. Barreto
Projemar
josé[email protected]
Carlos Camara
Gerson de C. Costa Lima
Nilson Couto
Ultratec
[email protected]
Petrobras
[email protected]
Technip
[email protected]
Guilherme T. Castro
Petrobras
[email protected]
Paulo Lacerda Jr
Petrobras
[email protected]
Alexandre Faccini
Technip
Renato Tourinho
Petrobras
[email protected]
Walber Capaci de Araujo
Petrobras
[email protected]
Claudio Siqueira Vianna
Petrobras
[email protected]
Mauá Jurong
[email protected]
Alberto Netto
[email protected]
Edson Heringer
Petrobras
[email protected]
Pedro Laureano P. Botelho
Petrobras
[email protected]
Silvio Luiz Arruda
Projemar
[email protected]
Workshop de Tubulação
Plano de Ação Grupo 3
Ação
1. Garantir projeto básico/FEED consistente
Responsável
Executor do projeto
básico (E&P,
ABAST, CENPES,
projetista, ...)
Status
Petrobras
2. Compatibilizar prazo para consolidação do
projeto básico / FEED
Contratante
3. Minimizar as mudanças de projeto
Cliente / empresa
de EPC
PP
4. Efetivar a aplicação do sistema de gestão de
mudanças
Fiscalização de
projetos / projetista
PP
5. Melhorar as interfaces dentro do projeto
(internas/sub-contratadas) através da
implementação da gestão de interface
Projetista
PP
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
Workshop de Tubulação
Plano de Ação Grupo 3
Ação
Responsável
Status
6. Respeitar a seqüência mandatória de execução
de projeto de tubulação, cumprindo a rede de
precedências
Coordenação do
projeto / líder da
disciplina de
tubulação /
fiscalização de
projeto
PP
7. Garantir a execução da rede de precedências da
geração de documentos do projeto
Coordenação do
projeto /
fiscalização de
projeto
PP
8. Efetivar a disciplina de interfaces utilizando como Fiscalização de
ferramenta o PDS
projetos / projetista
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
PP
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
2
3
4
5
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupo 4 Capacitação de Profissionais
Participante
HEITOR AUGUSTO DE SOUZA LIMA
HELTON RIBEIRO
Entidade
PROJEMAR
PETROBRAS
GILSON GUIMARÃES
PROJEMAR
ALEXANDRE PADUA
PETROBRAS
GILSON PEREIRA DOS SANTOS
SONDOTECNICA/ PB
ANTONIO CARLOS CARVALHO
FIRJAN/ SENAI
LUIZ OCTAVIO BANDEIRA
TECHNIP
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
LESTER BELL
PETROBRAS
[email protected]
BRUNO CAMBRAIA
PETROBRAS
[email protected]
NELSON FERNANDES
GENPRO
[email protected]
JAYME DE ANDRADE
TECHINT
[email protected]
LUIZ CÁCERES
TECHINT
[email protected]
MARCIA CARVALHO
RENATO NEGRI PAIVA
CARLOS MORAES
ROBERTO MARTINS
TECHNIP/ PB
[email protected]
ULTRATEC
[email protected]
ENGEVIX
[email protected]
PETROBRAS
[email protected]
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 4
Ação
Responsável
a) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM PROJETOS DE TUBULAÇÃO
Promover cursos regionais com Escolas Técnicas e Entidades
para a formação e aprimoramento de profissionais projetistas
de tubulação, com o apoio do PROMINP. (nível técnico)
PROMINP/ ABCE
Promover cursos regionais para especialização em
Engenharia de Tubulação para aprimoramento de
engenheiros de projetos, com o apoio do PROMINP.
(nível superior)
PROMINP/ ABCE
Promover cursos regionais específicos sobre:
Materiais;
Normas;
Flexibilidade;
Manutenção & Operação;
Logística de C&M;
Movimentação de Cargas;
Segurança.
(níveis técnicos e superiores)
PROMINP/ ABCE
Data
Prevista
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 4
Responsável
Ação
Data
Prevista
b) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM PDS
Promover cursos regionais sobre os módulos PDS, com o
apoio do PROMINP. (nível técnico)
PROMINP
Promover cursos regionais para reciclagem dos
profissionais em PDS, com o apoio do PROMINP.
(nível técnico)
PROMINP
OBSERVAÇÕES GERAIS
A SYSGRAPH deverá melhorar o padrão de atendimento ao usuário promovendo:
a redução do tempo de resposta às consultas;
a melhoria dos relatórios de verificação de interferência (falsos clashes );
a adequação dos hardwares para agilização do projeto com todos os modelos
ligados.
Estabelecimento de linhas de crédito para aquisição de licenças dos produtos 3D.
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 4
Ação
Responsável
c) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Promover escolas profissionalizantes regionais para
treinamento de mão-de-obra, com o apoio do PROMINP.
(nível básico)
PROMINP/ ABEMI
Promover treinamentos específicos de mão-de-obra de
supervisores, técnicos e encarregados, com foco para as
novas tecnologias, visando a melhoria da produtividade.
PROMINP/ ABEMI
Promover treinamentos nas Empresas de Engenharia e
C&M
ABCE / ABEMI
Promover encontros técnicos entre representantes de
C&M e Engenharia de Projetos, visando promover troca
de experiências.
ABCE/ ABEMI
Data
Prevista
Workshop de Tubulação
Grupos de Debate
1
2
3
4
5
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M;
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação,
envolvendo as fases de projeto, suprimento, C&M e comissionamento
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
c) em C&M
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Workshop de Tubulação
Grupo 5 - Falta de Material para Atender Necessidades da Obra
Participante
Entidade
Email
Bruno Lyrio Sardinha
PETROBRAS
[email protected]
Déborah Martins
PETROBRAS
[email protected]
Délio Rodrigues
PETROBRAS
[email protected]
Emilson Ballestero Ferreira
PETROBRAS
[email protected]
Fernando Costa
PETROBRAS
[email protected]
Francisco Santaguida
PETROBRAS
[email protected]
Guilherme Orosco
PETROBRAS
[email protected]
Helio Rubens T. Ramos
ULTRATEC
-
Hernon Viana
PETROBRAS
[email protected]
Hildebrando M. da Silva
PETROBRAS
-
Juan Carlos Ribeiro
ODEBRECHT
[email protected]
Marcelo Romeiro
PETROBRAS
[email protected]
Paulo Francisquini
PROJEMAR
[email protected]
Paulo Madeira
PROJEMAR
[email protected]
Paulo Maurício S. Rodriguez
PETROBRAS
[email protected]
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 5
Ação
Responsável
Status
Adotar o Código de Materiais da Petrobras na ET-200,
tranformando-a num banco de dados para todos os
projetos. Incorporar ao banco de dados do PDS.
Petrobras
Em
andamento
Disponibilizar o banco de dados de descrição de materiais
da Petrobras, para que as contratadas utilizem na fase de
Engenharia.
Petrobras
Em
andamento
Incorporar a ET-200 aos P&IDs evitando o uso de notas
que determinam a aplicação de materiais e acabamentos.
Petrobras
Em
andamento
Gerar a RM a partir do PDS automaticamente.
PP
Projetista deve gerar a lista de materiais por aplicação
(linha, isométrico, etc.) vinculada a programação de
fabricação e montagem e permitir obter relatórios
vinculando os materiais com sua aplicação e vice-versa.
PP
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 5
Ação
Responsável
Alterar a especificação colocada no SAP (do código de
materiais) corrigindo os erros introduzidos para incorporar
na base de dados do PDS.
PETROBRAS
Em
andamento
Detalhar melhor os sistemas navais e as acomodações na
fase de projeto básico. Emitir P&IDs mais completos na
fase de projeto básico.
PETROBRAS
Em
andamento
Criar/adotar sistema integrado de gestão de materiais
desde a engenharia até a fabricação na obra.
PP
Recomendar que o Hazop seja feito em uma fase de
projeto que permita congelar a maior parte das linhas.
Os isométricos devem ser emitidos após o
congelamento dos P&IDs. Fazer novo Hazop apenas
para os sistemas com alinhamentos alterados.
PP
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
Data Prevista
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Grupo 5
Ação
Responsável
Mudar critério de medição de engenharia, dando maior
foco no conteúdo do modelo ao invés de foco na emissão
do documento, até a fase de fluxogramas consolidados,
visando a minimizar a emissão precoce de documentos.
Medir o trabalho preparatório feito pela tubulação tipo:
roteamento de linhas, estudos de arranjo, etc.
PETROBRAS
Em
andamento
Fazer consolidação da ET-200 no início da fase de
projeto, compatibilizando com as demais ETs e P&IDs do
contrato.
PETROBRAS
Em
andamento
Implantar controle de qualidade do produto visando
melhorar a qualidade dos documentos, através de
verificação independente. Gerar e controlar a lista de
holds, definindo se o nível de holds permite ou não a
emissão dos documentos.
Legenda:
PP
DC
Planejamento / Procedimento
Diretriz Contratual
PP
Data Prevista
Workshop de Tubulação
Plano de Ação - Resumo
Ação
Emissão de uma Diretriz Contratual para a disciplina
Execução das Ações a cargo da Petrobras (ET-200.03 e
base de dados, Especificação PDS, etc)
Recomendações
Capacitação de Projetistas de Tubulação
Grupo de Experts para Apoio & Orientação
Responsável
Data
Prevista
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
Nº
REV.
XXX-XXX-XX-X
CÓDIGO DO PROJETO:
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO VI
AÇÕES DO WORKSHOP-CONSOLIDADAS
Relatório Final
A
x
ITENS ALTERADOS POR
EISA (JOPER)
Grupo
O QUE
(Ação )
1
2
3
4
5
6
1
7
Planejamento deve ser feito considerando a elaboração de todo o projeto em 3D,
desde a sua concepção, envolvendo principalmente aprovações e informações de
suprimento
Interação de todas as disciplinas de projeto com a ferramenta / filosofia PDS, em
conjunto com a disciplina de tubulação
Deve ficar claramente definido no contrato o conteúdo dos produtos a serem
obtidos do modelo 3D em todas as fases (Projeto, suprimento, C&M,
comissionamento, pré-operação e operação)
Efetivo gerenciamento de clash nos procedimentos internos da empresa
contratada
Efetiva implementação do procedimento para as built do modelo 3D e emissão
das plantas antes da entrega da Unidade, inclusive entre empresas subcontratadas
Criar mecanismos de verificação no processo de licitação da capacitação
profissional da Empresa na utilização dos sistemas necessários para o projeto em
PDS
Melhor distribuição orçamentária do custo PDS entre as empresas de engenharia e
C&M - que irá influir diretamente no custo da licença do software
QUEM
(Responsável)
Petrobras e EPCistas
EPCistas
Petrobras e EPCistas
EPCistas
EPCistas
COMO
PRODUTO
PRETENDIDO
via diretriz contratual - discussão Planejamento /
entre Petrobras e EPCistas na
Procedimento
semana de 12/09
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
via diretriz contratual
Diretriz Contratual
Petrobras
Vendor list de empreas de
Engenharia
Diretriz Contratual
EPCistas
Licenças fornecidas pela
Petrobras
Disponibilização de
licenças
Criação de mecanismos automáticos de verificação de informações do projeto PDS- Petrobras e EPCistas
PID, PDS-3D e Intools
Planejamento /
Procedimento
9
Capacitação efetiva dos profissionais em PDS envolvidos no Projeto
- Ação individual de cada
EPCista
- Desenvolvimento de
ferramentas junto a Sisgraph Petrobras
PROMINP e EPCistas CEP 3D (767 profissionais
capacitados até agosto/2005)
PETROBRAS
EISA: Colocando critérios nas
(ENGP/IPMI/EISA + UN Diretrizes, determinando o grau
+ ENGENHARIA)
de detalhamento dos modelos
das Unidades Pacote.
UN:
ENGENHARIA:
Qualificação Profissional
EP-12 do Prominp/
PRODEP
Aguardando resultado dos
projetos
Diagnóstico do problema
- Emissão de procedimento pelas
empresas
- Diretrizes pela Petrobras
(EEPTM)
Já exigido pelo contrato
Planejamento /
Procedimento
Diretriz Contratual
Definir a utilização do PDS no fornecimento de Pacotes
1
Realizar diagnóstico de prazos contratuais praticados atualmente na execução de
projetos, em função do aprendizado de projetos recentes (P-43, 48 e 50)
2
Sistematizar as atividades de projeto de tubulação (gates, procedimentos,
Petrobras e EPCistas
monitoramento das atividades, identificação de erros e causas, etc) criando rotinas
e procedimentos de trabalho para execução de atividades
3
Exigir pessoal com experiência em execução de empreendimentos para realização Petrobras
de planejamentos
Realizar planejamento de suprimento de grandes pacotes
EPCistas
4
5
6
7
Analisar capacidade de atendimento de especificações por parte dos
fornecedores
EPCista deve discutir prazos e metas parciais, quando da discussão do
fornecimento de pacotes dos fabricantes
Designar responsáveis para acompanhamento do fornecimento de grandes
pacotes para todos os projetos
EPCistas
EPCistas
EPCistas
PRIORIDADE
DATA P/
CONCLUSÃO
A
novembro-05
A
novembro-05
OBSERVAÇÃO
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
8
10
2
AÇÕES DO WORKSHOP DE TUBULAÇÃO - 31/maio/2005 - Hotel Guanabara
novembro-05
Diretriz Contratual
A
novembro-05
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
1-9
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-AÇÕES
x
ITENS ALTERADOS POR
EISA (JOPER)
AÇÕES DO WORKSHOP DE TUBULAÇÃO - 31/maio/2005 - Hotel Guanabara
Grupo
O QUE
(Ação )
COMO
PRODUTO
PRETENDIDO
Petrobras e EPCistas
1
Estabelecer como requisito contratual a aplicação de um sistema de gestão de
materiais (logística, rastreabilidade, qualidade, etc) para fabricação, montagem e
comissionamento de spools
Estudar os benchmarks mundiais em gerenciamento de projetos de tubulação, com
posterior visita aos mesmos
Estudar as práticas estabelecidas pelo CII para gerenciamento de projetos de
tubulação, avaliando a aplicabilidade destas
1. Garantir projeto básico/FEED consistente
2
2. Compatibilizar prazo para consolidação do projeto básico / FEED
Petrobras
Executor do projeto básico (E&P, FEED compatibilizado
ABAST, CENPES, projetista, ...) com prazo
3
3. Minimizar as mudanças de projeto
Petrobras e EPCistas
4
4. Efetivar a aplicação do sistema de gestão de mudanças
Petrobras e EPCistas
- FEED consolidado
- Praticar gestão de mudanças
- Praticar gestão de mudanças
5
5. Melhorar as interfaces dentro do projeto (internas/sub-contratadas) através da
implementação da gestão de interface
6. Respeitar a seqüência mandatória de execução de projeto de tubulação,
cumprindo a rede de precedências
7. Garantir a execução da rede de precedências da geração de documentos do
projeto
8. Efetivar a disciplina de interfaces utilizando como ferramenta o PDS
EPCistas
Ação individual de cada EPCista
EPCistas
Ação individual de cada EPCista
EPCistas
Ação individual de cada EPCista
EPCistas
Ação individual de cada EPCista
PROMINP/ ABCE
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
PROMINP/ ABCE
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
PROMINP/ ABCE
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
PROMINP
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
8
9
10
3
QUEM
(Responsável)
6
7
8
1
2
3
4
a) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM PROJETOS DE TUBULAÇÃO
Promover cursos regionais com Escolas Técnicas e Entidades para a formação e
aprimoramento de profissionais projetistas de tubulação, com o apoio do
PROMINP. (nível técnico)
Promover cursos regionais para especialização em Engenharia de Tubulação para
aprimoramento de engenheiros de projetos, com o apoio do PROMINP. (nível
superior)
Promover cursos regionais específicos sobre:
Materiais;
Normas;
Flexibilidade;
Manutenção & Operação;
Logística de C&M;
Movimentação de Cargas;
Segurança.
(níveis técnicos e superiores)
b) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM PDS
Promover cursos regionais sobre os módulos PDS, com o apoio do PROMINP.
(nível técnico)
Petrobras e EPCistas
Petrobras e EPCistas
Petrobras
PRIORIDADE
DATA P/
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO
- Ação individual de cada
EPCista
- Exigência da Petrobras
Ação individual de cada EPCista
e da Petrobras
Participação no fórum do CII
Planejamento /
Procedimento
Diretriz Contratual
Conhecimento de novas
técnicas
Conhecimento de novas
técnicas
Executor do projeto básico (E&P, FEED consistente
ABAST, CENPES, projetista, ...)
2-9
Planejamento /
Procedimento
Planejamento /
Procedimento
Planejamento /
Procedimento
Planejamento /
Procedimento
Planejamento /
Procedimento
Planejamento /
Procedimento
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-AÇÕES
x
ITENS ALTERADOS POR
EISA (JOPER)
Grupo
AÇÕES DO WORKSHOP DE TUBULAÇÃO - 31/maio/2005 - Hotel Guanabara
O QUE
(Ação )
5
4
6
QUEM
(Responsável)
Promover cursos regionais para reciclagem dos profissionais em PDS, com o apoio PROMINP
do PROMINP. (nível técnico)
OBSERVAÇÕES GERAIS
A SISGRAPH deverá melhorar o padrão de atendimento ao usuário promovendo:
a redução do tempo de resposta às consultas;
a melhoria dos relatórios de verificação de interferência (falsos clashes );
a adequação dos hardwares para agilização do projeto com todos os modelos
ligados.
Estabelecimento de linhas de crédito para aquisição de licenças dos produtos 3D
c) CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL EM CONSTRUÇÃO E MONTAGEM
Promover escolas profissionalizantes regionais para treinamento de mão-deobra, com o apoio do PROMINP. (nível básico)
PROMINP/ ABEMI
Promover treinamentos específicos de mão-de-obra de supervisores, técnicos e
encarregados, com foco para as novas tecnologias, visando a melhoria da
produtividade.
Promover treinamentos nas Empresas de Engenharia e C&M
PROMINP/ ABEMI
9
Promover encontros técnicos entre representantes de C&M e Engenharia de
Projetos, visando promover troca de experiências.
ABCE/ ABEMI
1
Adotar o Código de Materiais da Petrobras na ET-200, tranformando-a num banco
de dados para todos os projetos. Incorporar ao banco de dados do PDS.
PETROBRAS
(ENGP/IPMI/EISA)
Flaviano e Fernando
7
8
2
Disponibilizar o banco de dados de descrição de materiais da Petrobras, para que
as contratadas utilizem na fase de Engenharia.
3
Incorporar a ET-200 aos P&IDs evitando o uso de notas que determinam a
aplicação de materiais e acabamentos.
ABCE / ABEMI
PETROBRAS
(ENGP/IPMI/EISA)
Flaviano
PETROBRAS
(ENGP/IPMI/EISA)
Flaviano e Hernon
COMO
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
Em andamento
. ET-200 compatível com
o Projeto Básico.
. Banco de Dados com
Specs usadas no PB +
restantes.
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
5
Projetista deve gerar a lista de materiais por aplicação (linha, isométrico, etc.)
vinculada a programação de fabricação e montagem e permitir obter relatórios
vinculando os materiais com sua aplicação e vice-versa.
Alterar a especificação colocada no SAP (do código de materiais) corrigindo os
erros introduzidos para incorporar na base de dados do PDS.
EPCistas
PETROBRAS
Em andamento
Detalhar melhor os sistemas navais e as acomodações na fase de projeto básico.
Emitir P&IDs mais completos na fase de projeto básico.
Criar/adotar sistema integrado de gestão de materiais desde a engenharia até a
fabricação na obra.
PETROBRAS CENPES
EPCistas
Em andamento
8
Banco de Dados
Em andamento
EPCistas
7
DATA P/
CONCLUSÃO
OBSERVAÇÃO
A
Dez/05
A
Mar/06
. Compatível com prazo da P-57, MXL
e P-55;
. Trabalho complementar ao do 3D
do CENPES.
. Estimados 10.000 itens de
materiais.
A
dezembro-05
A
Dez/05
B
Mar/06
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Plano de Qualificação
Profissionais
Profissional do Prominp
qualificados na
quantidade suficiente
Ação individual de cada empresa Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Ação individual de cada empresa Profissionais
qualificados na
quantidade suficiente
Em andamento
Banco de Dados +
Arquiivos de referência
do PDS.
Gerar a RM a partir do PDS automaticamente.
5
PRIORIDADE
Plano de Qualificação
Profissional do Prominp
4
6
PRODUTO
PRETENDIDO
ENGP/IPMI/EISA faz a Customização
do PID (pequena parcela está sendo
feita no CENPES).
Atendido pelo item 5.1.
FEED consolidado
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
3-9
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-AÇÕES
x
ITENS ALTERADOS POR
EISA (JOPER)
Grupo
AÇÕES DO WORKSHOP DE TUBULAÇÃO - 31/maio/2005 - Hotel Guanabara
O QUE
(Ação )
9
10
11
12
QUEM
(Responsável)
COMO
PRODUTO
PRETENDIDO
Recomendar que o Hazop seja feito em uma fase de projeto que permita congelar EPCistas
a maior parte das linhas. Os isométricos devem ser emitidos após o
congelamento dos P&IDs. Fazer novo Hazop apenas para os sistemas com
alinhamentos alterados.
Mudar critério de medição de engenharia, dando maior foco no conteúdo do
PETROBRAS
modelo ao invés de foco na emissão do documento, até a fase de fluxogramas
consolidados, visando a minimizar a emissão precoce de documentos.
Medir o trabalho preparatório feito pela tubulação tipo: roteamento de linhas,
estudos de arranjo, etc.
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
Fazer consolidação da ET-200 no início da fase de projeto, compatibilizando com
as demais ETs e P&IDs do contrato.
Implantar controle de qualidade do produto visando melhorar a qualidade dos
documentos, através de verificação independente. Gerar e controlar a lista de
holds, definindo se o nível de holds permite ou não a emissão dos documentos.
Planejamento /
Procedimento
Ação individual de cada EPCista Planejamento /
Procedimento
EPCistas
Alterar critério de pagamento
4-9
Diretriz contratual
PRIORIDADE
DATA P/
CONCLUSÃO
A
novembro-05
OBSERVAÇÃO
Atendido pela Ação 5.3.
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-AÇÕES
Grupo - 1
Uso efetivo do PDS como ferramenta de projeto e para a fase de C&M
Participante
Luiz Fernando Abrantes
Marcelo Oliveira
Claúdio Costa
Laelson Martins
Marcelo Silva Neto
Paulo de Oliveira
Roberto Marzola
Levy da Silva Cruz
Eduardo Gil Nascimento
Paulo Sérgio Bottan
Carlos Arana
Flaviano Leite de Oliveira
Paulo Roberto Oliveira de Araújo
Carlos Ferraz Mastrangelo
João Carlos Pereira
Fernando Costa Júnior
Entidade
Projemar
Sisgraph
Projemar
Petrobras
Concremat
Profabril
Setal
Petrobras
Projemar
PCP - Engevix
Kromav
Petrobras
Petrobras
Petrobras
Technip
Petrobras
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
5-9
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-Grupo-1
Grupo - 2
Planejamento efetivo da disciplina de tubulação, envolvendo as fases de projeto,
suprimento, C&M e comissionamento
Participante
Décio Rocha
Hélio Arthur do Nascimento
Anderson Vitor Soares
Marco Ferreira Alves
Tomazo Garzia Neto
Newton Martins
Avidio Napoleon Mello
Roberto Tomiyoshi
Rolemberg Caldas
Oscar Simonsen
Luiz Alberto Magri
Regina Mader
Francisco Barreto
Geraldo Paiva
Marcelo Martins Gomes
Luiz Fernando Barbosa
Sérgio de Jesus Corrêa
Francisco Jayme Amaral
Valdemir de Andrade Monteiro
Gustavo Barros Von Paraski
Benedito Rodrigues da Silva
Joper Cezar de Andrade Filho
Marco Michel
Entidade
Petrobras
Mauá-Jurong
Mendes Júnior
Mendes Júnior
Projemar
Senai-RJ
Petrobras
PNBV
Montcalm
ABEMI
Rolls-Royce
Vetco
Petrobras
Petrobras
Petrobras
Mauá-Jurong
Mauá-Jurong
Mauá-Jurong
Kromav
Grupo MPE
Usiminas
Petrobras
Petrobras
6-9
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
Sergio.corrê[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-Grupo-2
Grupo - 3
O papel da engenharia de projetos na disciplina de tubulação,
no contexto do empreendimento
Participante
Célio G. Guimarães
Cristina P. V. Alves
José Meyrelles
Odilon Rodrigues
José R. M. Barreto
Carlos Camara
Gerson de C. Costa Lima
Nilson Couto
Guilherme T. Castro
Paulo Lacerda Jr
Alexandre Faccini
Renato Tourinho
Walber Capaci de Araujo
Claudio Siqueira Vianna
Alberto Netto
Edson Heringer
Pedro Laureano P. Botelho
Silvio Luiz Arruda
Entidade
Petrobras
Petrobras
Petrobras
Petrobras
Projemar
Ultratec
Petrobras
Technip
Petrobras
Petrobras
Technip
Petrobras
Petrobras
Petrobras
Mauá Jurong
Petrobras
Petrobras
Projemar
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
josé[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
7-9
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-Grupo-3
Grupo - 4
Capacitação de profissionais
a) em projetos de tubulação,
b) no uso efetivo do PDS,
Participante
HEITOR AUGUSTO DE SOUZA LIMA
HELTON RIBEIRO
GILSON GUIMARÃES
ALEXANDRE PADUA
GILSON PEREIRA DOS SANTOS
ANTONIO CARLOS CARVALHO
LUIZ OCTAVIO BANDEIRA
LESTER BELL
BRUNO CAMBRAIA
NELSON FERNANDES
JAYME DE ANDRADE
LUIZ CÁCERES
MARCIA CARVALHO
RENATO NEGRI PAIVA
CARLOS MORAES
ROBERTO MARTINS
Entidade
PROJEMAR
PETROBRAS
PROJEMAR
PETROBRAS
SONDOTECNICA/ PB
FIRJAN/ SENAI
TECHNIP
PETROBRAS
PETROBRAS
GENPRO
TECHINT
TECHINT
TECHNIP/ PB
ULTRATEC
ENGEVIX
PETROBRAS
8-9
c) em C&M
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-Grupo-4
Grupo - 5
Falta de Material para atender a necessidade de obra
Participante
Bruno Lyrio Sardinha
Déborah Martins
Délio Rodrigues
Emilson Ballestero Ferreira
Fernando Costa
Francisco Santaguida
Guilherme Orosco
Helio Rubens T. Ramos
Hernon Viana
Hildebrando M. da Silva
Juan Carlos Ribeiro
Marcelo Romeiro
Paulo Francisquini
Paulo Madeira
Paulo Maurício S. Rodriguez
Entidade
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
ULTRATEC
PETROBRAS
PETROBRAS
ODEBRECHT
PETROBRAS
PROJEMAR
PROJEMAR
PETROBRAS
Email
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
9-9
WS_de_Tubulação-ações-Consolida08-09 -2005-Grupo-5
IDENTIFICAÇÃO DO DOCUMENTO
CÓDIGO DO PROJETO:
Nº
REV.
XXX-XXX-XX-X
FOLHA:
E&P-13
TÍTULO DO DOCUMENTO:
RELATÓRIO FINAL
ANEXO VII
FÓRUM DE TUBULAÇÃO-ATAS DAS REUNIÕES
Relatório Final
A
Ata de Reunião
1ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2005
DADOS GERAIS
Data: 05/12/2005
Local: Petrobras Edifício
Torre Almirante
Tipo de Reunião: 1ª Reunião do Fórum de Tubulação
Horário: 9:00 hs à 12:00 hs
OBJETIVOS
Discutir especificações e mecanismos críticos que passarão a serem contemplados
nos contratos da Petrobras.
REGISTROS
Laelson esclareceu, sendo esta a primeira reunião, que o foco principal será
nivelamento de informação.
Alguns pontos foram levantados para discussão:
o Extração de documentação através de PDSDraw ou Orthogen.
O software PDS Draw demanda mais homem-hora que o Orthogen para
produzir o mesmo documento.
Ressalta-se a necessidade de configuração o Orthogen.
O processo de elaboração dos desenhos no Orthogem é automático,
permitindo, assim, maior facilidade na emissão de revisões.
Esta grande característica do Orthogen possibilita a emissão das
plantas, sem haver a necessidade de esperar o final (como no caso do
PSD Draw).
No entanto, a dificuldade para emitir a documentação a partir do Modelo
3D no cronograma independe do software utilizado.
o Codificação de isométricos.
O processo de identificação dos isométricos de acordo com a Norma N1710 é muito trabalhoso, e a utilização de Train-number não facilitou o
problema de emissão de isométricos subseqüentes com a mesma
configuração anterior.
Os isométricos devem ser emitidos completos (todas as folhas),
independentemente da quantidade de folhas que foram revisadas.
o Identificação de revisão com amebas e continuação de isométricos.
A identificação através de amebas das regiões dos isométricos
alteradas é obrigatória e tem como grande finalidade facilitar a
visualização dos pontos modificados
A filosofia de identificar nos isométricos as continuações destes com
Not Found é inaceitável.
o Qualidade do Modelo 3D
A Petrobras propôs que os relatórios de qualidade tivessem
periodicidade mensal para verificar as inconsistências do projeto.
Ata de Reunião1.forum_5.12.05
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Ata de Reunião
1ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2005
REGISTROS
As empresas solicitaram a inclusão dos mecanismos de qualidade na
customização da Petrobras.
Para a Petrobras é fundamental a participação das empresas na
especificação destas ferramentas.
A equipe de obra deve ser capacitada no uso de ferramentas de
visualização. A infra-estrutura deve estar disponível (estação, com Smart
Plant, hardware e software + impressora para sala de visualização).
Especificar no Contrato a exigência de Design Review Session na fase
de detalhamento, e solicitar a indicação do responsável por esta
atividade.
A fim de padronizar, a Petrobras elaborará o procedimento conforme o
PDS para numeração dos isométricos.
Os isométricos referentes aos estudos de flexibilidade devem ser
simplificados e extraídos diretamente do modelo 3D (PDS) através da
utilização do atributo stress requirement.
Lindolpho (ABCE) ressaltou a dificuldade de inserção da engenharia no processo
EPC. Deve haver uma maior integração desta com a construção repassando e
interpretando os dados.
Flaviano (Petrobras) informou que está sendo avaliada a possibilidade da Petrobras
adquirir das empresas as customizações já desenvolvidas para implementar na base
de dados do sistema e, portanto, a disponibilidade para todo mercado.
Estabelecer no inicio do projeto uma reunião para apresentar do projeto e as
ferramentas que serão disponibilizadas. Todos os manuais e instruções necessárias
para utilização do sistema devem ficar disponíveis para acesso de todos.
Ficou estabelecido que os participantes irão comentar os slides apresentados na
reunião, modificando e/ou acrescentando novas informações.
A próxima reunião deste fórum ficou para 20/12/2005 das 9:00h às 12:00h..
Endereço: EDIHB
Rua General Canabarro,500 - 4º andar - sl.407
Ata de Reunião1.forum_5.12.05
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Ata de Reunião
1ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2005
Lista de Participantes da Reunião
Nome
Adriano da Rocha Keppeler
Alexandre Faccini
Ana Luiza S. Costa
Antonio Muller
Carlos Arana
Carlos Magno Marchezi
Décio Rocha
Flaviano Leite de Oliveira
Gilberto da Silva e Souza
Gilson Serra A. Guimarães
Helgo P. Santos
Henrique Coutinho
Jeremias E.S. da Silva
João Carlos P.
José Roberto Machado Barreto
Laelson Aparecido Martins
Lester Bell Domiciano Garcia
Lindolpho Correia
Luiz Fernando Abrantes
Luiz Fernando Fraga da Silva
Ney Luiz da Cunha Oliveira
Pedro Sanson
Renaldo Siqueira de Souza
Ricardo Mecelis
Ricardo Rocha
Roberto Cunha dos Santos
Sergio Miranda
Tomomitsu Kiyuzato
Ata de Reunião1.forum_5.12.05
Entidade
PETROBRAS
TECHNIP
PROMINP
ABEMI
KROMAV
ANDRADE GUTIERREZ
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PROJEMAR
CNEC
ULTRATEC
PROJEMAR
PETROBRAS
PROJEMAR
PETROBRAS
PETROBRAS
ABCE
PROJEMAR
IESA
IESA / QUIP
ABDIB
KROMAV
PROMON
PETROBRAS
PETROBRAS
CEB
KROMAV
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Ata de Reunião
2ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2005
DADOS GERAIS
Data: 20/12/2005
Local: Petrobras Edifício
Horta Barbosa
Tipo de Reunião: 2ª Reunião do Fórum de Tubulação
Horário: 9:00 hs à 12:00 hs
OBJETIVOS
Discutir especificações e mecanismos críticos que passarão a ser contemplados nos
contratos da Petrobras.
REGISTROS
Análise dos itens discutidos na reunião anterior com o objetivo de concluí-los:
o Extração de documentação através de PDSDraw ou Orthogen.
A utilização do Orthogem será permitida para a emissão das revisões
dos documentos do projeto durante a fase de detalhamento, no entanto
a documentação na revisão as-built deve ser extraída do Modelo 3D
através do PDSDRAW
o Isométricos.
A codificação dos isométricos deve ser conforme padrão da Intergaph e
utilizados nos projetos da P-43/P-48/P-52 e outros, isto é, o nome da
área + o line_id, exemplo: IS-DBPA P-B10-001.
As folhas de isométricos devem ter a mesma configuração nas revisões
subseqüentes, no entanto, o conceito de Train-number não será exigido.
Os isométricos devem ser emitidos completos (todas as folhas),
independentemente da quantidade de folhas que foram revisadas.
A identificação através de amebas das regiões dos isométricos alteradas
é obrigatória e tem como grande finalidade facilitar a visualização dos
pontos modificados
A filosofia de identificar nos isométricos as continuações destes com
Not Found é inaceitável.
Os suportes soldados devem estar representados nos isométricos.
Os isométricos das linhas só devem ser emitidos após a conclusão da
análise de flexibilidade destas linhas.
o Qualidade do Modelo 3D
Ficou acordado que a discussão dos critérios de qualidade do Modelo
3D será em uma reunião específica.
A emissão dos relatórios de qualidade do Modelo 3D deve ser mensal ou
bimestral, dependendo da fase do projeto e que deve haver uma reunião
para apresentação destes relatórios.
A equipe de obra deve ser capacitada no uso de ferramentas de
visualização. A infra-estrutura deve estar disponível (estação, com Smart
Ata de Reunião-2.forum_20.12.05 v2
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Ata de Reunião
2ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2005
REGISTROS
Plant, hardware e software + impressora para sala de visualização).
No Contrato deve constar a exigência de Design Review Session na fase
de detalhamento, e solicitar a indicação do responsável por esta
atividade.
o Outros
Os isométricos referentes aos estudos de flexibilidade devem ser
simplificados e extraídos diretamente do modelo 3D (PDS) através da
utilização do atributo stress requirement.
Comentários recebidos das empresas:
o Na elaboração do planejamento do empreendimento devem ser consideradas
as características de evolução do Modelo 3D.
o A responsabilidade de modelagem dos skid de equipamentos deve ser do EPC,
no caso em que os fabricantes não desenvolver o Modelo 3D.
o Os fluxogramas de engenharia devem ser elaborados pela disciplina de
processo utilizando todas as facilidades da ferramenta e no tempo adequado
para que a disciplina de tubulação possa utilizá-las no desenvolvimento do
Modelo 3D sem necessidade de re-verificação destas e que as seguintes
informações possam ser extraídas automaticamente da base de dados: Lista de
linhas, lista de tie-ins, lista de itens especiais, lista de válvulas, lista de
equipamentos.
o Para garantir um controle mais preciso na análise de consistências de
informações dos fluxogramas com o Modelo 3D, estabeleceu que todas as
válvulas de tubulação devem ser identificadas com um TAG e com Option Code
para definir sua característica especial, quando for o caso.
o As informações do projeto de instrumentação devem ser cadastradas no Intools
no tempo adequado para que a disciplina de tubulação possa utilizá-las no
desenvolvimento do projeto.
o Petrobras irá avaliar a possibilidade de incluir o módulo DDP no pacote de
softwares a serem disponibilizados para os próximos contratos.
A Petrobras está disponibilizando, anexo, 4 (quatro) artigos elaborados pelo CII
referentes a área de tubulação.
A próxima reunião deste fórum ficou agendada para 17/01/2006 das 9:00h às 12:00h.
Endereço: a ser informado por email.
Ata de Reunião-2.forum_20.12.05 v2
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Ata de Reunião
2ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2005
Lista de Participantes da Reunião
Nome
Alexandre Faccini
Alexandre Garcia Barbeito
Ana Luiza S. Costa
Décio Rocha
Gilberto da Silva e Souza
Helgo P. Santos
Henrique Coutinho
Jeremias E.S. da Silva
João Carlos Pereira
Laelson Aparecido Martins
Luiz Fernando Fraga da Silva
Paulo Roberto Oliveira de Araújo
Ricardo Rocha
Roberto Cunha dos Santos
Sergio Miranda
Ata de Reunião-2.forum_20.12.05 v2
Entidade
TECHNIP
KROMAV
PROMINP
PETROBRAS
PETROBRAS
CNEC
ULTRATEC
PROJEMAR
PETROBRAS
PETROBRAS
IESA
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
CEB
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Ata de Reunião
3ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2006
DADOS GERAIS
Data: 17/01/2006
Local: Petrobras Edifício
Torre Almirante
Tipo de Reunião: 3ª Reunião do Fórum de Tubulação
Horário: 9:00 hs à 12:00 hs
OBJETIVOS
Discutir especificações e mecanismos críticos que serão contemplados nos contratos
da Petrobras.
REGISTROS
1. Análise dos itens discutidos na reunião anterior com o objetivo de concluí-los:
1.1. Isométricos.
1.1.1. A identificação do line_id deve ser formada pela composição dos seguintes
atributos do nome da linha: fluido + spec + seqüencial. Os projetos das unidades
de produção P-51 e P-52 utilizaram-se somente fluido + seqüencial.
1.1.2. Em relação à marcação de amebas nas alterações entre revisão, a Sisgraph
informou que não é possível fazer automaticamente, assim sendo, a marcação
deve ser feita manualmente.
1.1.3. Todos os suportes de tubulação (soldados e não soldados) devem ser
representados nos isométricos. Este posicionamento altera a decisão anterior.
1.1.4. Ficou definido que os isométricos das linhas classificadas como críticas do tipo
3 só devem ser emitidos após a conclusão da análise de flexibilidade destas
linhas.
1.2. Qualidade do Modelo 3D
1.2.1. As informações referentes às emissões dos isométricos, inclusive o histórico,
devem estar armazenadas em banco de dados em Access. Este formato já é
exigência contratual da Petrobras. A Petrobras irá determinar o padrão a partir
dos que já estão sendo usados.
1.2.2. Ficou evidente a necessidade de criação de mecanismos para verificação da
qualidade das informações dos isométricos. Estes mecanismos devem ser
incorporados na customização e sua utilização deve ser especificada nos
documentos contratuais.
1.3. Outros
1.3.1. Sobre a simplificação dos isométricos constantes nas memórias de cálculo de
flexibilidade, foi informado que no projeto da unidade P-51 estes isométricos já
são extraídos diretamente do modelo 3D (PDS) e a indicação do conjunto de
componentes para análise é através do atributo stress requirement.
Ata de Reunião-3.forum20060117_3
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Ata de Reunião
3ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2006
REGISTROS
2. Comentários recebidos das empresas:
Ata de Reunião-3.forum20060117_3
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Ata de Reunião
3ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2006
REGISTROS
6. Customizaçao para Suportes
6.1. A identificação de suportes nas plantas de tubulação pode ser feita de duas maneiras:
pelo nome do suporte da linha ou pelo nome do conjunto. Considerando as
características de cada empresa decidiu irá utilizar identificação específica. No
entanto, a maioria do grupo entende que a identificação do conjunto é mais eficaz.
6.2. A Petrobras, Laelson, irá solicitar a Sisgraph o desenvolvimento de programa para
explodir o um conjunto de suporte, se possível. Uma proposta é identificar os
suportes individualmente e criar um lote destes.
6.3. A Petrobras, Laelson, irá verificar a definição do atributo categoria de fabricação
citado no item referente a suportes constante na ET de Automação de Projetos.
6.4. A Petrobras, Laelson, irá solicitar a Sisgraph o desenvolvimento de ferramenta para
verificar automaticamente se a geometria da linha do Modelo 3D está idêntica a do
cálculo de flexibilidade. Esta ferramenta deve ter, no mínimo, as seguintes
características:
6.4.1. Verificar o posicionamento dos suportes.
6.4.2. Caso possível pelo aplicativo Modeler Support, as indicações das restrições de
movimentos.
7. Responsabilidade pelo Modelo 3D
7.1. Deve ser inserido no contrato que uma atribuição do coordenador é conduzir a
sessão de visualização do Modelo 3D e responsável pelo tratamento das nãoconformidades.
8. Isométricos e Spool
8.1. As informações dos bocais de equipamentos devem ser indicadas nos isométricos.
8.2. A Petrobras informa que irá solicitar os arquivos IDFs. As empresas informam esta
solicitação não causará impacto no gerenciamento de documentação.
8.3. Ficou estabelecido que cada empresa irá decidir a forma mais eficaz para geração
dos spools, através do PDS ou do aplicativo Spoolgen (software comercializado pela
Sisgraph).
9. Outros tópicos
9.1. Para facilitar o controle e qualidade do projeto, estabeleceu que os relatórios do PDS
solicitados na ET de AP devem constar da lista de documentos do projeto.
9.2. Deve constar na Lista de documentos a indicação dos documentos extraídos do
Modelo 3D.
9.3. Ficou estabelecido que todos os equipamentos identificados na lista de equipamentos
devem ser modelados, independentemente de equipamento de um pacote ou skid.
9.4. A Petrobras, Laelson, irá solicitar a Sisgraph o desenvolvimento para criação de
equipamentos com sub-divisões de equipamentos, se possível.
9.5. Deve ser definido um melhor critério de medição do modelo 3D, principalmente para
Ata de Reunião-3.forum20060117_3
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Ata de Reunião
3ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2006
REGISTROS
modelagem de equipamentos.
10. Próxima reunião
10.1.
A próxima reunião será dia 23/02/2006, de 9:00 às 12:00 h, no Edifício Torre
Almirante, 28º andar, sala 2.
11. Lista de convidados e participação no Fórum de tubulação.
11.1.
Em anexo, a lista com a indicação dos convidados e participantes do Fórum de
Tubulação.
12. Análise Técnica da Sisgraph
12.1.
Em anexo, o documento elaborado pela Sisgraph sobre os questionamentos
da 2ª Reunião do Fórum de Tubulação.
Ata de Reunião-3.forum20060117_3
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Ata de Reunião
3ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 01 / 2006
Lista de Participantes da Reunião
Nome
Alexandre Garcia Barbeito
Décio Rocha
Flaviano Leite de Oliveira
Gilberto da Silva e Souza
Henrique Coutinho
H. Pedro Sanson
Jeremias E.S. da Silva
Gilson Esteves
Laelson Aparecido Martins
Lester Bell Domiciano Garcia
Luciana Mascarenhas
Luiz Fernando Fraga da Silva
Manoel Luiz
Roberto Cunha dos Santos
Ata de Reunião-3.forum20060117_3
Entidade
KROMAV
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
ULTRATEC
ABDIB
PROJEMAR
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PROMINP
IESA
IESA
PETROBRAS
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Ata de Reunião
4ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2006
DADOS GERAIS
Data: 23/02/2006
Local: Petrobras Edifício
Torre Almirante
Tipo de Reunião: 4ª Reunião do Fórum de Tubulação
Horário: 9:00 hs à 12:00 hs
OBJETIVOS
Discutir especificações e mecanismos críticos que serão contemplados nos contratos
da Petrobras.
REGISTROS
Laelson iniciou a reunião explicando que, neste fórum de tubulação, até o
momento, estamos discutindo a utilização de ferramentas de Automação de
Projetos relacionados à disciplina de tubulação. Porém a idéia é que o fórum
evolua e se discuta outras questões relativas à disciplina de tubulação.
Laelson citou o PRODEP e a criação de um novo projeto, o qual será o
coordenador, cujo objetivo é elaborar uma especificação bem detalhada para
automação de projeto. Isso mostra a importância do assunto no âmbito Petrobras.
Laelson informou que também as conclusões desse fórum de tubulação serão
implementadas na especificação citada acima e que irá começar a escrever a ET
para a próxima reunião.
Laelson informou, também, que estamos avaliando a criação de processo de
discussão para disciplina de processo semelhante a esse.
Outra idéia é criar dentro do Prominp um treinamento específico sobre a
customização elaborada pela Petrobras para o SmartPlant PID. Cenpes irá
apresentar no dia 08/03 estas implementações.
Laelson destacou que o ponto principal no momento é o check de interferência,
tendo em vista a grande quantidade de interferências verificada nas obras em
andamento, e que aumentará o grau de importância desse item no critério de
medição.
Décio ressaltou que é fundamental no desenvolvimento dos projetos minimizar as
inconsistências desses e considerar as tolerâncias de fabricação.
Ata de reunião-4.forum20060203_2Ata de reunião20060203_2.doc~9757246.doc
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Ata de Reunião
4ª Reunião
Fórum de Tubulação
REGISTROS
Análise dos itens discutidos na reunião anterior:
Ata de reunião-4.forum20060203_2Ata de reunião20060203_2.doc~9757246.doc
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N 02 / 2006
Ata de Reunião
4ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2006
REGISTROS
XXXX). Isso deverá ser feito de forma uniforme para que possam ser identificados
todos os equipamentos da unidade de uma única maneira.
Novos itens discutidos:
1.1. Deve-se definir os campos que estão na lista isométricos. Por exemplo, devese ter uma indicação de que o isométrico foi cancelado.
1.2. Foi discutido sobre a indicação de quantidade de isométricos por área na lista
de isométricos, porém chegou-se a conclusão que, no momento, o esforço para
se obter essa informação é muito grande, não valendo a pena fazer.
1.3. Entende-se que uma alternativa seria pintar nos fluxogramas as linhas
conforme a realização. Lembrando que esta seria mais uma atividade para a
equipe de processos. Jeremias informou que há um paper da Intergraph que
descreve sobre o processo de selecionar o isométrico e pintar o P&ID. Fornari
irá checar e enviar para todos os participantes.
1.4. Alexandre sugeriu de fazer uma comparação entre o P&ID com o modelo para
avaliação para pagamento.
1.5. Discutiu-se a importância da aplicação da metodologia INTEGRATED
FLOWCHART FOR P&ID DEVELOPMENT PROCESS, apresentada no CII. O
artigo Piping P&ID.pdf foi distribuído junto a ata do 3º fórum
1.6. Essa metodologia do CII pode ser adaptada para o Brasil.
1.7. O grupo ressaltou a falta de participação de técnicos da área de Construção e
Montagem e que este conhecimento agregará muito valor nas discussões.
1.8. Foi ressaltado que as informações de instrumentação, dimensional e peso,
estão eventualmente defasadas em relação a equipamentos, tubulações e
estruturas e muitas vezes requerem alterações dos itens que já estavam em
estágio mais avançado.
1.9. A Petrobras, Laelson, irá avaliar a possibilidade das Informações para operação
e manutenção das plataformas deverão ser inseridas durante o as-built, de
modo a não interferir nem impactar nas fases de projeto, construção e
montagem.
Próxima reunião
A próxima reunião será dia 16/03/2006, de 9:00 às 12:00 h, na sala 1802 do EDISE. Cada
participante deverá convidar um representante de processos para esta próxima reunião.
Ata de reunião-4.forum20060203_2Ata de reunião20060203_2.doc~9757246.doc
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Ata de Reunião
4ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2006
Lista de Participantes da Reunião
Nome
Adriano da Rocha Keppeler
Alexandre Faccini
Alexandre Garcia Barbeito
Carlos Barcellos
Décio Rocha
Fornari
Gilberto da Silva e Souza
Jeremias E.S. da Silva
João Carlos Pereira
Laelson Aparecido Martins
Luciana Mascarenhas
Ricardo Mecelis
Ricardo Rocha
Roberto Cunha dos Santos
Sergio Bastos
Ata de reunião-4.forum20060203_2Ata de reunião20060203_2.doc~9757246.doc
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Entidade
PETROBRAS
TECHNIP
KROMAV
PROMON
PETROBRAS
SISGRAPH
PETROBRAS
PROJEMAR
PETROBRAS
PETROBRAS
PROMINP
PROMON
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
Ata de Reunião
5ª Reunião
Fórum de Tubulação
N 02 / 2006
DADOS GERAIS
Data: 06/04/2006
Local: Petrobras Edifício
Sede 18º andar
Tipo de Reunião: 5ª Reunião do Fórum de Tubulação
Horário: 9:00 hs à 12:00 hs
OBJETIVOS
Discutir especificações e mecanismos críticos que serão contemplados nos
contratos da Petrobras.
REGISTROS
A PETROBRAS (Laelson) apresentou um resumo
nos fóruns anteriores:
Pontos a serem avaliados
Consulta à Sisgraph
Desenvolver procedimentos
03
Elaborar documento p/discussão
Nivelamento de informação do grupo
Solicitação do grupo
Implementações na customização
Desenvolver ET específica
Revisar ET de AP
02
TOTAL
dos assuntos debatidos
03
02
01
01
01
06
21
45
Descrever um novo procedimento para identificar nos fluxogramas os itens
especiais respiros, drenos, figura 8, engate rápido e as notas especiais no
SP-PID ou PDS-PID, facilitando o processo de modelagem. A PROJEMAR
(Ana Paula) ressaltou que existem notas que não são especificas para um
componente, e sim para identificação de itens com muita similaridade. A
identificação através de notas deve ser evitada para facilitar a utilização das
facilidades da automação de projeto, nestes casos, o ideal é a criação de
nova SPEC.
A SCET (Renato) destacou que para acompanhar os ajustes implementados
pela equipe de tubulação durante o desenvolvimento dos layouts das linhas é
necessários emitir inúmeras revisões destes e que estas revisões visam
melhorar a qualidade do projeto, permitindo assim, comparar os fluxogramas
com o Modelo 3D. Para mantermos constantemente atualizado este
documento deve ser analisado o mecanismo de medição. Hoje,
estabelecemos 5 (cinco) revisões (orçamentadas). As demais emissões
envolvem custos para a projetista.
A PETROBRAS (Laelson) apresentou um exemplo
de verificação de
consistência de projeto elaborado automaticamente, com os PIDs pintados e
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REGISTROS
as cores das linhas representando os status de modelagem e emissão de
isométricos.
A SCET (Renato) ressaltou que as equipes de tubulação e de processo
trabalham em fases diferentes e que desmobilização de equipe de processos
enquanto a de tubulação define os encaminhados das linhas e eventualmente
modifica as informações deste e requerem revisões no PID.
A ABEMI (Antonio Muller) informou a formação de um grupo de trabalho para
identificar as alterações de prazo e parâmetros de custos dos projetos, C&M
e seus itens.
A PROJEMAR (Ana Paula) citou casos em que antes de receber a ADP da
revisão 0 do fluxograma de engenharia (PID), muitos isométricos são
emitidos, equipamentos comprados e outras ações que criam
incompatibilidade e requerem outras alterações.
A PETROBRAS (Laelson) entende estes pontos devem ser minimizados,
porém este fórum não pretende resolvê-los, mas melhorar as ações para uma
melhor automatização do projeto e cumprimento de prazo.
Uma questão levantada como prática recomendada foi a numeração de todas
as válvulas. Um problema seria a poluição do fluxograma com itens e
informações não relacionadas ao entendimento do processo.
A PROJEMAR (Ana Paula) informou que o PDS-PID existem conectores de
utilidade (símbolo do quadrado) classificados como slave e deveria ser
máster e outro (símbolo do retângulo) como máster quando e deveria ser
slave. A PETROBRAS deve revisar a customização.
A PETROBRAS (Laelson) informou que para facilitar o cadastramento de
informações na base dados dos aplicativos de Comissionamento com as
informações dos PIDs, da instrumentação e do Modelo 3D é fundamental que
estes tenham as informações. O software SP-PID tem vantagens que facilitam
esta gestão.
As projetistas percebem que o desconhecimento de algumas facilidades da
ferramenta de automação de projetos pela equipe da PETROBRAS acarreta,
eventualmente, alterações na documentação que consomem tempo de
projetistas.
A PETROBRAS (Flaviano) identificou que alguns dos casos apresentados
poderiam ser resolvidos se as informações fossem concentradas em canal
de fácil acesso e propôs um fórum de internet para discutir e apresentar
casos que possam divulgar as práticas e os problemas do cotidiano do
projeto de detalhamento.
A TECHNIP (Alexandre) apresentou o problema dos PIDs que permanecem
vivos durante o projeto. A modificação de uma única linha no PID gera um
desdobramento enorme na modelagem de tubulação, tais como emissão de
isométrico, relatório de interferência e outros.
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Ressaltou-se que a eliminação dos típicos nos fluxogramas de engenharia
antes do inicio do projeto de detalhamento do projeto da P-53 trouxeram
bons resultados. Alguns PIDs foram desdobrados em até 6 outros PIDs com
a eliminação dos típicos.
Deve ser analisado os casos onde das linhas dos pacotes que existem nos
PIDs e não no modelo 3D. Revisar a ET de Automação.
Deve ser analisado a necessidade de identificar nos PIDs quais áreas
percorrem uma linha. Uma das dificuldades é que a informação depende de
ser passada pela equipe de tubulação. O MAUÁ-JURONG (Michelle) precisou
elaborar manualmente uma lista com estas informações. A PETROBRAS
(Laelson) citou que existem meios de extrair automaticamente as
informações dos isométricos.
O procedimento de alterar o seqüencial da identificação da linha nas quebras
de spec, já definido anteriormente, foi ratificado. No entanto, em alguns
projetos modifica-se o seqüencial na alteração do SPEC.
Próxima reunião
A próxima reunião será marcada em data e local a ser confirmado.
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Lista de Participantes da Reunião
Nome
Ailton Vidotti
Alexandre Faccini
Alexandre Teixeira Barbosa
Ana Paula da Silva Moreira
Antonio Machado
Antonio Muller
Carla Camargo Pombo
Carlos Eugênio Souza
Christian Kurzhals
Flaviano Oliveira
Gilberto da Silva e Souza
Gilson Esteves
Helio Rubens
Jeremias E.S. da Silva
João Carlos Pereira
Laelson Aparecido Martins
Lester Bell
Marco Túlio Pacifici
Michelle Reic
Raimund Grandini
Renato Cozenza Rodrigues
Renato Rodrigues Resende
Ricardo Fornari
Roberto Cunha dos Santos
Rogério Spelta
Sergio Bastos
Walter Martins
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Entidade
QUEIROZ GALVÃO
TECHNIP
HI-CAD
PROJEMAR
PROMINP
ABEMI
SCET
QUEIROZ GALVÃO
PROMON
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
ULTRATEC
PROJEMAR
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
PETROBRAS
MAUA-JURONG
OAS
SCET
QUEIROZ GALVÃO
SISGRAPH
PETROBRAS
TECHNIP
PETROBRAS
QUEIROZ GALVÃO
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