A Arquitetura industrial e a escola de chicago

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A Arquitetura industrial e a escola de chicago
O século XIX se caracterizou pela
NOVA ERA DA INDUSTRIALIZAÇÃO
industrialização e por grandes avanços
nos transportes e nas comunicações.
St. Alban, Macclesfield,
Novidades como trens, eletricidade,
desenhada por Augustus
telégrafo e telefone, além dos automóveis
Pugin.
mudaram as sociedades ocidentais. Para
os arquitetos, aquele era um mundo
revigorado, e as demandas do momento
acabaram por vencer os esquemas
tradicionais, mas não sem ainda alguma
resistência e até mesmo atraso, dando
espaço aos engenheiros, que saíram à
frente e construíram as primeiras grandes
obras da industrialização: as pontes e as
estações ferroviárias. Mas um arquiteto
inglês em especial dizia estar sempre em
movimento, tal como uma locomotiva. E
considerava estar bastante próximo a
estas modificações. O seu estilo era o
neogótico e ele construiu numerosas igrejas
em cidades industriais, além de tantos outros
desenhos para mosteiros, residências,
mobiliário e até papel de parede. Incluindo
sua participação no novo palácio de
Westminster ( Parlamento inglês ). Um dos
motivos para que Pugin pudesse construir
tanto e tão rápido foi a existência das
ferrovias , em conjunto com a rápida
expansão de indústrias.
DA INGLATERRA AOS EUA
É fato que a chegada das ferrovias e a
rápida expansão da indústria
provocaram um retrocesso dos
sentimentalistas e nostálgicos
românticos, que a partir de certo
momento, eram chamados de neogóticos
pré-rafaelitas ( ou românticos ). Logo em
seguida, um discípulo de John Ruskin, o
principal fundador da tendência
mencionada, iniciou o que se chamou o
Movimento de Artes e Ofícios ( Arts and
Crafts ), que se esforçava em deixar o
mundo industrial para trás utilizando-se
somente de técnicas artesanais. Era o
pensamento do também inglês William
Morris. Mas enquanto isso, as ferrovias se
desenvolviam a uma velocidade tão
surpreendente, que nos meados do século
XIX já tinham se tornado parte fundamental
da vida cotidiana inglesa e de parte dos
EUA. Próximo ao século XX, a
velocidade das máquinas chegara a 150
km /h. Com meios de transporte cada vez
mais rápidos e novos meios de
comunicação, como o telégrafo e mais
tarde o telefone, o mundo parecia diminuir.
Na arquitetura, os trens possibilitaram o
transporte de materiais, permitindo que
se construísse de forma mais barata a
partir de tijolos, pedra e mármore.
A INICIATIVA DAS FERROVIAS EUROPEIAS
Existiam caminhos de ferro relatados
na Europa desde pelo menos os
meados do século XVI ( rail cars ),
geralmente para trabalhos em
minas. Mas a primeira máquina a
percorrer trilhos de ferro foi
construída apenas em 1804 e a
primeira ferrovia para uso público
data de 1825, dedicando-se
principalmente ao transporte de
mercadorias. O início efetivo do
transporte ferroviário na Europa é
apontado como sendo 1830, com a
inauguração da linha entre
Liverpool e Manchester. Nesse
mesmo ano foi aberta a linha
Baltimore-Ohio nos EUA. Os
mesmo exemplos foram seguidos
naquela década pela França,
Bélgica, Alemanha e Áustria
Até 1860, Inglaterra terá mais de 15.000 km de
ferrovias, seguida pela França com 9.000 e a
Bélgica com 1713 km. O Brasil, por sua vez, terá
na década de 1880, cerca de 9.600 km.
Estação ferroviária Exeter Saint Davis ( 1844 ) A
estação foi projetada por Isambard Kingdom
Brunel e tinha um só lado para embarque e
desembarque
A ESTÉTICA DA MODERNIDADE
Os primeiros edifícios ferroviários
refletiram a divisão da
mentalidade do século XIX
quanto ao que era domínio da
engenharia e domínio da
arquitetura. As companhias
ferroviárias pioneiras não
sabiam como instigar o
costume e como “civilizar” um
mundo desconhecido de vapor,
fumaça e golpes de pistão. Na
verdade, os engenheiros
acertaram o passo tão
rapidamente quanto as próprias
máquinas, pois logo descobriram
que a estética da locomotiva que
decorria naturalmente de seu
funcionamento era bonita sem a
ajuda de nenhuma inspiração
histórica anterior. Ao longo do
tempo, as locomotivas se
tornaram parte fundamental da
paisagem, e hoje despertam
sentimentos saudosos e de
pesar, pois há locais onde este
meio de transporte acabou
obsoleto e abandonado, como
no Brasil.
A ARQUITETURA SE TRANSFORMA
Um aspecto muito importante da
chegada das ferrovias foi a
velocidade sem precedentes
com que arquitetos e
construtores puderam
transportar ideias, desenhos e
materiais através de países e
continentes. Isso teve pontos
positivos e negativos; significou
que bons arquitetos podiam ser
aproveitados em cidades
anteriormente negligenciadas,
mas também trouxe o perigo
das edificações ficarem muito
semelhantes entre si. Na Europa
isto foi mais comum, por
exemplo, em países como a
Inglaterra, já que lá houve uma
febre de casas construídas com
tijolos vermelhos, e que se
espalhou com a ajuda das
ferrovias.
Antwerp Centraal Station ( Bélgica ), de estilo
eclético, entre o neogótico e o neoclássico –
século XIX
Os primeiros monumentos estruturais da era industrial foram projetados por
engenheiros, estruturas das mais belas e baratas que o mundo já havia visto.
Enquanto isso, os arquitetos deixaram-se prender em uma discussão sobre
estilos que chegou até a Primeira Guerra. Uma das primeiras, a Ponte Shropshire
de 1779, estava distante do caminho estético percorrido pelos arquitetos. Mas
algumas se mostraram verdadeiras obras primas da engenharia no período.
PONTES DE ENGENHEIROS COM PRIMOR ARQUITETÔNICO
Ponte Suspensa de Clifton: A
estrutura de ferro foi suspensa em Se a industrialização provocou a miséria de
milhões de pessoas, a poluição, doenças e
imponentes pilones ao estilo
novos tipos de acidentes, ela também
egípcio (porta monumental
flanqueada por duas torres
trouxe novas estruturas e materiais, como o
trapezoidais), que no projeto
ferro, e a seguir o aço ( a partir de 1860 ),
original previa esfinges e
tornaram possíveis construções mais altas,
decoração hieroglífica. O vão
com vãos mais amplos e plantas baixas mais
principal tem 214 metros.
flexíveis. O vidro, em combinação com o
ferro e o aço, permitiu aos engenheiros
construir tetos e paredes inteiramente
transparentes. Enfim, o concreto armado,
introduzido ao final do século, combinou a
resistência à tração do ferro com a resistência
à compressão da pedra. Os arquitetos
pouco sabiam sobre essas novidades, e a
princípio as relegaram aos engenheiros.
Na era industrial, as pontes passaram do
domínio da Arquitetura para o da
engenharia. Isambard Kingdom Brunel, que
já fizera a Estação ferroviária em Exeter,
combinou o desenho inspirado no passado (
estética arquitetônica ) com os conhecimentos
de engenharia para construir a Ponte
Suspensa de Clifton, cujos pilones de pedra
são sustentados por cabos em aço e
tirantes em ferro.
A TOWER BRIDGE ( 1886 - 1894 )
A Tower Bridge é uma ponte basculante construída sobre o Rio Tâmisa, na cidade de Londres.
Inaugurada em 1894, ela teve mais de 50 projetos entregues, mas o vencedor foi o do
arquiteto Horace Jones, com um projeto que consistia numa ponte cuja pista era levantada
por duas básculas. No projeto de Jones as básculas seriam levantadas por correntes. O
projeto foi revisado por John Wolfe-Barry, e o mecanismo escolhido acabou por consistir
num sistema hidráulico, sendo impulsionado por água pressurizada, que, por sua vez, seria
bombeada por máquinas a vapor. Com a morte do arquiteto do projeto original, Wolfe-Barry
deu às torres um estilo mais aproximado ao Vitoriano Gótico, sendo que suas básculas
abrem tal como em uma ponte levadiça de um castelo escocês medieval.
A TORRE EIFFEL ( 1889 )
Projeto do engenheiro Gustave Eiffel, a torre foi construída para servir de
arco de entrada da Exposição Universal daquele ano. É o edifício mais
alto de Paris com 324 mts de altura. Foi o mais alto do mundo até 1930.
COMBINANDO NOVOS MATERIAIS
O vidro curvo e as coberturas feitas de
ferro e vidro também foram
componentes desta nova forma de
construir. O projeto da Estufa das
Palmeiras, no Kew Gardens de
Londres, com autoria de Decimus
Burton e Richard Turner , utilizou
de maneira inusitada o ferro forjado
e fundido em conjunto com o vidro,
que acompanha facilmente as suaves
curvas da estrutura. Foi um
revolucionário método de construir. A
Galeria Vittorio Emanuele de Milão,
por sua vez, apresenta uma grande
abóbada de berço ( reminiscência
gótica ) que serve de cobertura à
edificação. Por fim, a estrutura do
Museu da Universidade de Oxford,
toda em ferro acompanhada por
vidro, evoca os esqueletos dos
dinossauros expostos no museu.
Kew Gardens, D. Burton e
R. Turner ( 1840 )
Galeria Vittorio Emmanuele, G.
Mengoni - Milão ( 1865-77 )
Museu da Universidade
de Oxford, 1860
O NEOGÓTICO E A INDUSTRIALIZAÇÃO
Para o neogótico a forma arquitetônica podia ser essencialmente uma forma estrutural, para seus
seguidores, era evidente a coincidência formal entre as estruturas metálicas e a formatação dos
edifícios góticos. Ogivas foram executadas com vigas de ferro, balcões em ferro e colunas
metálicas. O repensar o gótico originou Igrejas como a Notre Dame du Travail ( 1899 ) de Louis
Astruc. Era a relação entre decoração e estrutura, assumida enquanto princípio ideológico.
A IGREJA DE SAINT JEAN DE MONTMARTRE DE
ANATOLE DE BAUDOT ( 1894 )
Esta foi a primeira Igreja construída com concreto armado ( que recebeu
uma armadura metálica para resistir a esforços de tração ).
O PALÁCIO DE CRISTAL ( 1850 – 51 )
Um dos edifícios mais importantes de todos os
tempos, o Palácio de Cristal pode ser
considerado como o Parthenon da Era Industrial,
mas ele foi destruído por um incêndio em 1936.
De qualquer forma, ele foi projetado para ser
temporário. O seu arquiteto foi Joseph Paxton,
um engenheiro e jardineiro, e a edificação foi
projetada e construída rapidamente para abrigar
a Grande Exposição de 1851, na qual a Inglaterra
pode expor os principais frutos da Revolução
Industrial. No Palácio foram utilizadas 300.000
chapas de vidro laminado, por isso é considerada a
primeira construção pré-fabricada de grande escala
com materiais modernos do mundo. Era uma nova
maneira de construir que a princípio foi difícil
para os arquitetos, mas novos protótipos dessa
arquitetura começaram a ser apresentados e
identificados a partir da utilização do ferro fundido,
que passou a ser considerado como esqueleto das
construções, que às vezes podiam ser vistos na
parte de fora, como no caso do Edifício de Turbinas
da Fábrica Menier. Já a Fábrica de Turbinas AEG,
por sua vez, trazia em si a aparência das
construções clássicas, que tinha como intuito
identificar um caráter de “templo da indústria”,
quando ela já havia triunfado totalmente nos
projetos e materiais da arquitetura.
Fábrica Menier ( 1871 – 1872 )
Fábrica de Turbinas AEG,
Berlim – Peter Berhens (
1909 )
CIDADES INDUSTRIAIS / VILAS OPERÁRIAS
Port Sunlight ( 1888 ) e West Workshire, Inglaterra. A Revolução Industrial não
apenas levou as pessoas do campo para as cidades aos milhares, mas deu
também um grande impulso à construção civil, já que casas também
começariam a ser construídas em massa. A maneira fabril de produzir foi
aplicada à construção e habitações para operários industriais. As habitações
em massa foram feitas a partir de fileiras e mais fileiras de chalezinhos de
tijolos vermelhos. As cidades industriais estavam nascendo, sendo que os
engenheiros a princípio lidaram com os problemas de saneamento.
Chicago em suas primeiras décadas a
partir do início do século XIX, fora
construída quase inteiramente em
madeira ( tiras finas de dimensões
uniformes colocadas em distâncias
modulares e unidas por rebites, com
estrados de tábuas para impedir a
deformação e para defender a
edificação das intempéries ). Mas
Chicago foi destruída inteiramente
por um incêndio em 1871, quando já
somava 300.000 habitantes. A
reconstrução foi intensa entre 1880
e 1900, e no local da antiga aldeia,
surgiu um moderno centro de
negócios,
com
edifícios
para
escritórios, grandes magazines,
hotéis, onde são experimentados
novos sistemas de construção. Os
protagonistas
deste
movimento
arquitetônico nos Estados Unidos são
conhecidos enquanto “ Escola de
Chicago” . A obra dos projetistas de
duas gerações possui um acentuado
caráter unitário entre 1879 e 1893
A ESCOLA DE CHICAGO
O loop de Chicago em 1907
Os edifícios altos do Loop de Chicago são
possibilitados por algumas invenções
O LOOP (CENTRO COMERCIAL)
técnicas. Estruturas em aço aperfeiçoadas por
arquitetos como Le Baron Jenney permitem
Reliance Building ( 1890 – 1895 ) aumentar a altura sem receio de sobrecarregar
excessivamente os pilares nos andares de baixo e
abrir nas paredes vidraças quase que contínuas,
de modo a iluminar construções em profundidade.
Novos sistemas de fundação de pedra são
propostos desde 1873 por Baumann. Antes
disto já haviam surgido elevadores a vapor na
cidade ( 1864 ). O estilo de construção de
edifícios com estrutura em esqueleto de ferro e
aço que sustenta paredes internas e externas
nascera em Chicago e tornou-se um hábito em
quase todas as cidades americanas ( steel
frame ). As experiências da Escola de Chicago
foram uma contribuição importante para a
formação do movimento moderno, mas os
resultados tão promissores atingidos foram
dispersados, porque nenhum dos
protagonistas possuía consciência nítida das
questões abordadas. O Reliance Building é um
arranha-céu do loop construído por Burnham e
Root até a altura de cinco andares, acrescido de
mais 10 andares alguns anos depois de
pronto, sem variação no mesmo estilo em uma
estreita torre em vidro e ladrilhos brancos de
andares multiplicados, de efeito agradável.
LOUIS SULLIVAN E SEU DIFERENCIAL
Louis Sullivan – Loja Carson,
Pirie &Scott ( 1899 – 1904 )
Louis Sullivan estudou em Paris na década de 1870, e
suas ambições traduzem-se nos primeiros
trabalhos, como o Rotschild Building de 1881, na
decoração com ferro e pedra esculpida. Muitas
outras obras foram realizadas por este arquiteto
em sociedade com o escritório de D. Adler. No
Auditorium, ele empregou estrutura tradicional em
alvenaria, completada por partes secundárias em
ferro , agrupando as numerosas aberturas
externas, sublinhando uma gradação vertical por
meio do uso de granito com saliências nos três
andares superiores , e de arenito liso do quarto
andar para cima, organizando a perspectiva do
edifício. Na obra do magazine Carson,Pirie & Scott,
Sullivan atinge o máximo de suas capacidades. A
trama arquitetônica recebeu uma ênfase
horizontal, com variações nas alturas dos
pavimentos, dando vitalidade à forma geral.
Apesar de seu caráter complexo, este edifício
mantém uma grande força expressiva, com seu
interior com grandes áreas livres e sua fachada
com as grandes “janelas de Chicago”.
Curiosamente, esta obra como um todo apresenta
mais as características das obras da Escola de
Chicago, do que o estilo pessoal de Sullivan,
tradicionalmente na vertical.
LOUIS SULLIVAN - LOJA CARSON, PIRIE & SCOTT
A linguagem arquitetônica de Sullivan é muito variável entre uma obra e outra. O fio condutor encontra-se,
antes no pensamento teórico, porém a passagem da teoria à prática está gravada por uma incerteza
fundamental, que constitui, em última análise, ao seu fracasso profissional. Em seu pensamento ele se
aproxima de William Morris, mas ele age no sentido da transformação da sociedade na qual ele vivia.,
criticando as contradições da Escola de Chicago. Até que a sociedade muda de comportamento e suas
ideologias não são mais acolhidas. Após o início do século XX, sua carreira declina pelos próximos
vinte anos, quando não faz mais parte do escritório de Adler. Abaixo a Rotschild Building e o
Auditorium, ambos construídos por Sullivan em Chicago no final do século XIX.
FRANK LLOYD WRIGHT E A ARQUITETURA DOS EUA
Wright entrou como sócio no escritório de Adler e
Sullivan aos 18 anos, em 1887. Abre o seu
escritório pessoal em 1893, começando a A Casa da Cascata
carreira mais extraordinária que teve um
arquiteto do último século. Construiu mais de
300 edifícios e influenciou de maneira duradoura
três gerações de arquitetos, já que morreu com
90 anos. Muito conhecido pela sua trajetória, de
suas casas na Oak Park de Chicago ( 1889 ) ao
Museu Guggenheim ( 1943 – 1959 ) de Nova York.
Foi o inventor do “interior de planta livre”,
manipulando-o a partir da luz o dia. A sua casa
mais famosa, é
a Casa da Cascata
da
Pensilvania ( 1936 – 1939 ). Ela une arquitetura
moderna e natureza , compreendendo vários
blocos de concreto projetando-a sobre um núcleo de
alvenaria situado acima de uma queda d´água.
Interior e exterior se fundem, como nas casas
tradicionais japonesas. Ao mesmo tempo fez casas
mais simples com painéis duplos de madeira préfabricados para serem erigidos em uma base de
concreto. No Museu Guggenheim, Wright rompeu
completamente com o formato convencional do
museu, ao invés de uma sequência de galerias
individuais, surge um fluxo contínuo de espaços,
aos quais se tem acesso por meio de uma rampa
espiral ascendente pelas paredes de uma concha
de concreto gigante, voltada para dentro,
iluminada de cima.
CASA NA OAK PARK
E
MUSEU GUGGENHEIM
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
TEXTO E IMAGENS
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http://www.archdaily.com.br/br/01-53156/classicos-da-arquitetura-casa-da-cascatafrank-lloyd-wright

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