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0 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Nova Esperança – Paraná, janeiro de 2014 1 SUMÁRIO 1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ..................... 4 1.1 INSERÇÃO REGIONAL ........................................................................................ 4 1.1.1 Indicadores Demográficos .............................................................................. 6 1.1.2 Trabalho, produto e renda, instituições financeiras e finanças públicas no município de nova esperança – PR. ........................................................................ 7 1.1.3 Energia elétrica, saneamento, abastecimento de água e atendimento de esgoto (SANEPAR) .................................................................................................. 10 1.1.4 Comunicações, agências de correios, emissoras de rádio e televisão, serviços, agências bancárias, frota de veículos .................................................. 11 1.2 INDICADORES ................................................................................................... 11 1.2.1 Indicadores educacionais .............................................................................. 15 1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO 15 2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE ....... 20 2.1. MANTENEDORA................................................................................................ 20 2.2. MANTIDA ........................................................................................................... 21 2.2.1. Breve histórico da IES .................................................................................. 22 2.2.2. Missão e Visão Institucionais ....................................................................... 27 2.2.3 Princípios e Objetivos da Instituição ............................................................ 28 2.2.4 Dirigentes da Faculdade do Noroeste ParanaensE ..................................... 30 3 SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO ............................................ 30 3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................. 30 3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO .................................. 32 3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES .................................... 33 4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................... 34 5 OBJETIVOS DO CURSO ....................................................................................... 35 6 PERFIL DO EGRESSO .......................................................................................... 36 2 6.1 COMPETÊNCIAS GERAIS ................................................................................. 37 6.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS ....................................................................... 39 7 METODOLOGIA DO CURSO ................................................................................ 41 8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL ........................................................... 44 9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ................................... 45 9.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA ................................. 48 9.1.1 Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares ............................... 51 9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO ................ 109 9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO . 110 9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL .............................................. 112 9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM .................................................................................................... 115 9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO ................................................................................ 116 9.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA-HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................... 117 9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO ........................................................................................ 118 9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA....................................... 119 9.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICOADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR ........................................ 120 9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR ....................................................................... 121 9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ................................... 121 9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ACADÊMICO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO ........................................... 122 10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO....................................................................... 124 3 10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM ............................................................................ 124 10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................... 128 11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS .......... 130 12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 131 13 DOCENTES (PERFIL) ....................................................................................... 134 14 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ................................................ 137 15 RECURSOS MATERIAIS .................................................................................. 138 15.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA .......................................................................... 138 15.2 INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA ................................................................ 142 ANEXOS ................................................................................................................. 143 4 1 INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO 1.1 INSERÇÃO REGIONAL Nova Esperança teve sua origem em função do desenvolvimento da cultura cafeeira na década de 1940. O primeiro aglomerado populacional, que recebeu o nome de Capelinha, iniciou a formação da cidade, adotando o nome de Nova Esperança. Instalou-se como município no dia 14 de dezembro de 1952, após desmembrar-se do município de Mandaguari – Pr., através de decreto-lei. Conta com uma área territorial 402,329 km²; sendo que a distância da sede municipal à capital é de 467,80 km. Tem como distritos administrativos Nova Esperança, Barão de Lucena e Ivaitinga, pertencentes à Comarca de Nova Esperança. Possui altitude de 550 metros, latitude de 23 º 11 ' 01 '' S, e longitude 52 º 12 ' 17 '' W. Hoje seu prefeito é o Sr. Gerson Zanusso. (www.ipardes.gov.br, gerados em dezembro de 2013). Conforme dados do TSE (2012), no que diz respeito ao número de eleitores segundo o sexo e faixa etária, dentro de 01 zona eleitoral (TRE,2012), o município está assim distribuído: FAIXA ETÁRIA (anos) MASCULINO FEMININO NÃO INFORMADO TOTAL De 16 a 17 169 174 - 343 De 18 a 24 1.426 1.439 - 2.865 De 25 a 34 2.030 2.192 - 4.222 De 35 a 44 2.041 2.220 - 4.261 De 45 a 59 2.540 2.798 8 5.346 De 60 a 69 918 1.159 3 2.080 De 70 anos e mais 936 1.069 5 2.010 TOTAL 10.060 11.051 16 Quadro 1: Posição do cadastro de eleitores em julho de 2012 Fonte: TSE (2012) 21.127 Segundos dados do IBGE – Censo Agropecuário ( 2ª Apuração 2006, em outubro de 2012) no que diz respeito aos estabelecimentos agropecuários e áreas segundo as atividades econômicas – 2006, o município de Nova Esperança – Pr possui 102 estabelecimentos com 8.081 hectares em lavoura temporária; 18 5 estabelecimentos com 555 hectares em horticultura e floricultura; 82 estabelecimentos com 1.839 hectares em lavoura permanente; 595 com 18.690 hectares em pecuária e criação de outros animais; 7 com 186 hectares em produção florestal de florestas plantadas, num total de 806 estabelecimentos com 29.412 hectares, sendo que na produção de sementes, mudas e outras formas de propagação vegetal e na produção florestal de florestas nativas a soma das parcelas da área não corresponde ao total porque os dados das Unidades Territoriais com menos de três informantes estão desidentificados com o caráter "x". No que tange a estabelecimentos agropecuários e área segundo a condição do produtor por hectare, segundo o IBGE - Censo Agropecuário (2006 - 2ª Apuração em outubro de 2012), o município de Nova Esperança possui 701 proprietários com 24.452 hectares; 47 arrendatários com 4.338 hectares; 54 parceiros com 600 hectares; contando, ainda, com ocupantes e produtores sem área identificadas por hectare, num total de 806 estabelecimentos com área de 29.412 hectares (IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2013 apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2013). Em relação à produção agrícola por áreas colhidas em hectares com rendimento médio em kg/ha, segundo dados colhidos em 2012, o município de Nova Esperança conta com os seguintes produtos: Abacate, Amendoim, Aveia, Batatadoce, Borracha (látex líquido), Café (em coco), Cana-de-açúcar – está sendo a maior produção do município, com 504.818 toneladas – e Caqui. Outros produtos agrícolas produzidos no referido município são: Coco-da-baía, Feijão, Laranja, Limão, Mandioca, Manga, Maracujá, Melancia, Milho, Palmito, Soja, Tangerina, Tomate e Uva (IBGE – Produção Agrícola Municipal, 25de outubro de 2013). Quanto à produção efetiva da pecuária e aves, no ano de 2012 o município de Nova Esperança contava com rebanho de: bovinos, equinos, ovinos, suínos, asininos, bubalinos, caprinos, muares, vacas ordenhadas e com galináceos (galinhas, galos, frangos(as) e pintos) considerado o maior rebanho municipal com um total de 830.000 unidades (IBGE – 10 de outubro de 2013 apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2013). Já na produção de origem animal, em 2012, Nova Esperança teve como maior produção o casulo do bicho da seda com 352.746 kg, seguido do leite com 8.150 mil litros, do mel de abelha com 4.250 kg, dos ovos de galinha com 3.120 mil dúzias. 6 No que diz respeito à exploração mineral, o município de Nova Esperança não conta com a utilização econômica de recursos minerais em seus respectivos territórios (DNPM, Mineropar – Tabulações especiais apud www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2013). 1.1.1 Indicadores Demográficos O município de Nova Esperança – Pr. conta com uma população estimada de 27.678 habitantes (IBGE, 2013), 9.383 domicílios distribuídos entre urbanos e rurais, podendo ser particulares, de uso ocasional, de uso coletivo em condições de ocupados, não ocupados ou vagos (IBGE, 2010). Demograficamente o referido município, conforme contagem da população por faixa etária e sexo, realizada pelo IBGE em 2007 e 2010 contava com: 2007 Faixa etária (anos) 2010 Masculina Feminina Total Faixa etária (anos) Masculina Feminina Total Menores de 1 ano 178 165 343 Menores de 1 ano 158 154 312 1 a 14 2.859 2.839 5.698 1 a 14 2.710 2.629 5.339 15 a 29 3.040 3.162 6.202 15 a 29 3.206 3.176 6.382 30 a 39 1.933 2.007 3.940 30 a 39 1.955 2.069 4.024 40 a 49 1.766 1.807 3.573 40 a 49 1.984 1.988 3.972 50 a 59 1.204 1.379 2.583 50 a 59 1.377 1.559 2.936 60 a 69 819 967 1.786 60 a 69 867 1.076 1943 70 a 79 487 553 1.040 70 a 79 512 640 1.152 80 anos e mais 206 244 450 80 anos e mais 250 305 555 Idade ignorada 3 2 5 Idade ignorada 00 00 00 TOTAL 12.495 13.125 25.620 TOTAL 13.019 13.596 Quadro 2: Contagem da população por faixa etária e sexo em 2007 e 2010 Fonte: IBGE-Censo Demográfico (2013) 26.615 Dentro da perspectiva de crescimento demográfico, entre os anos de 2007 e 2010, houve um crescimento populacional entre as faixas etárias de 15 anos a 29 7 anos, passando de 6.202 mil habitantes em 2007 para 6.382 mil em 2010, predominando o gênero feminino em 2007 com 3.162 mil habitantes, porém o gênero masculino predominou no ano de 2010 com 3.206 mil habitantes. Percebe-se, também, que ocorreu uma diminuição de habitantes entre menores de 01 ano a 14 anos em ambos os gêneros, entre os anos de 2007 e 2010. No entanto, no que tange as idades entre 15 anos a mais de 80 anos, houve um aumento populacional em ambos os gêneros, indo de um total de 19.579 mil habitantes em 2007 para um total de 20.464 mil habitantes em 2010, numa diferença de 885 habitantes dentro desta faixa etária. Quanto a população nova esperancense no que diz respeito ao tipo de domicílio e a distribuição por sexo, no ano de 2010, o município contava com um total de 11.828 residências urbanas para 12.495 pessoas de gênero feminino e 13.019 residências rurais para 13.596 pessoas do gênero feminino, num total de 26.615 residências com predominância do gênero feminino. Em 2010, a população censitária segundo cor e raça distribuía-se dentro da seguinte classificação: branca com 17.016 habitantes, preta com 685 habitantes, amarela com 578 habitantes, indígena com 01 habitante, com predomínio para pessoas da cor parda com 8.335 habitantes, num total de 26.615 habitantes. Porém a população estimada para 2013, segundo o IBGE foi de 27.678 habitantes no município numa perspectiva de crescimento populacional de 1.063 habitantes em 03 anos. Tendo um total de 06 óbitos por vários tipos de doenças em menores de 01 ano, em 2011, num total de 206 óbitos no município, seja por doenças Infecciosas e parasitárias, neoplasias (tumores), neoplasias malignas, doenças do aparelho circulatório, doenças cerebrovasculares (AVC/AVE), infarto agudo do miocárdio (IAM), doenças do aparelho respiratório, outras causas externas de lesões acidentais, suicídios, homicídios, entre outras doenças e causas. 1.1.2 Trabalho, Produto e Renda, Instituições Financeiras e Finanças Públicas no Município de Nova Esperança – Pr. No que tange ao PIA – População em Idade Ativa (10 anos e mais), por tipo de domicílio e sexo, no ano de 2010, o município de Nova Esperança contava com 8 21.239 domicílios urbanos e 1.992 domicílios rurais para 11.293 moradores de gênero masculino e 11.939 moradores do gênero feminino, num total populacional de 23.232 munícipes em idade ativa. Quanto a população economicamente ativa – PEA (10 anos e mais), por tipo de domicílio e sexo, no ano de 2010, o município de Nova Esperança contava com 12.896 domicílios urbanos e 1.619 domicílios rurais para 8.057 moradores de gênero masculino e 6.458 moradores do gênero feminino, num total populacional de 14.515 munícipes economicamente ativos. (IBGE – Censo Demográfico, 2010). A população ocupada, no ano de 2010, contava com 13.785 pessoas nas mais variadas atividades econômicas, sendo elas: agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, indústrias extrativas, indústrias de transformação, eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e descontaminação, construção, comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas, transporte, armazenagem e correio, alojamento e alimentação, informação e comunicação, atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados, atividades imobiliárias, atividades profissionais, científicas e técnicas, atividades administrativas e serviços complementares, administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, artes, cultura, esporte e recreação, serviços domésticos, entre outras atividades de serviços.(IBGE - Censo Demográfico,2010 apud www.ipardes.gov.br, 2013 ). Nova Esperança conta, segundo dados do MTE/RAIS de 31 de dezembro de 2012, com 857 estabelecimentos comerciais divididos entre: indústria de produtos minerais não metálicos; de metalurgia; mecânica, de materiais elétricos e de comunicação, de materiais de transporte, da madeira e do mobiliário; indústrias do papel, papelão, editorial e gráfica; da borracha, fumo, couros, peles; indústrias química, de produtos farmacêuticos, veterinários, perfumarias, sabões, velas e materiais plásticos; indústria têxtil, do vestuário e artefatos de tecidos; indústria de calçados, de produtos alimentícios, de bebida e álcool etílico; serviços industriais de utilidade pública; construção civil; comércio varejista, comércio atacadista; instituições de crédito, seguro e de capitalização; administradoras de imóveis, valores mobiliários, serviços técnicos profissionais e auxiliares na atividade econômica; transporte e comunicações; serviços de alojamento, de alimentação, reparo, manutenção, radiodifusão e televisão; serviços médicos, odontológicos e veterinários; ensino; 9 administração pública direta e indireta; agricultura, silvicultura, criação de animais, extração vegetal e pesca, num total de 5.327 empregos. Sendo seu PIB – produto interno bruto, em 2011, de R$ 14.056,00/ per capita e de R$375.070,00 a preços correntes (IBGE, IPARDES, 2011 apud www.ipardes.gov.br, 2013). O município teve nos ramos de atividades da agropecuária, indústria e serviços, um total de valor bruto adicionado a preços básicos de R$ 348.172,00 e, no que se refere a valores fiscais adicionados por ramos de atividades como: produção primária; indústria total, indústria, indústria simples nacional; comércio e em serviços total, comércio e em serviços, comércio simples nacional e recursos / autos um total de R$ 238.886.563,00. (SEFA – PR, 2011 apud www.ipardes.gov.br, 2013). Os financiamentos para a agricultura (248 contratos/ano) e para a pecuária (216 contratos/ano), no ano de 2012, totalizaram, entre custeios, investimentos e comercialização, R$ 31.921.828,09. (BACEN, 2012 apud www.ipardes.gov.br, 2013). Já, no quesito finanças públicas, conforme dados informados pela Prefeitura Municipal local, as receitas municipais por categorias, distribuídas entre receitas correntes, receitas de capital, deduções da receita corrente – FUNDEB e receitas correntes intra-orçamentárias totalizaram R$ 46.097.742,85, no ano de 2012. Porém, as receitas correntes municipais segundo as categorias: agropecuária, de contribuições, de serviços, patrimonial, tributária, de transferências correntes e de outras receitas correntes, totalizaram R$ 45.611.945,62. Já as receitas tributárias municipais ficaram assim distribuídas, no ano de 2012, segundo dados da prefeitura Municipal de Nova Esperança – Pr.: Um total de impostos no valor de R$ 4.983.563,20, entre imposto predial e territorial urbano (IPTU); imposto de renda retido na fonte sobre os rendimentos do trabalho (IRRF); imposto de renda retido nas fontes sobre outros rendimentos; imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI) e imposto sobre serviços (ISS); Um total de taxas no valor de R$ 1.468.932,73, através de arrecadações realizadas pelo exercício do poder de polícia, pela prestação de serviços, pela contribuição de melhoria, totalizando R$ 6.471.473,48 de receitas tributárias. Além destas receitas, o referido município ainda contou, no ano de 2012, com transferências correntes originárias da União (R$ 2.866.355,44), do Estado (R$ 1.714.539,94) e de outras fontes, sendo que estes dados incluem as transferências multigovernamentais, à instituições privadas, ao exterior, à pessoas, a convênios e 10 outras transferências não especificadas. E, quanto às deduções da receita corrente através do FUNDEB – 2012, o município de Nova Esperança totalizou, em 2012, segundo dados da prefeitura municipal local, R$ 5.517.018,27 em deduções de receitas de transferência da União e receitas de transferências dos estados (ICMS, IPVA, IPI exportação, ITR, entre outros). As receitas de capital municipais por alienação de bens móveis, imóveis; operações de crédito; transferências de capital, totalizaram R$ 3.813.170,20. As transferências de capital municipais por origens diversas totalizaram R$ 2.221.891,90, no ano de 2012; as despesas municipais totalizaram R$ 47.180.753,17, sendo R$ 39.244.237,38 em despesas correntes (pessoal e encargos sociais, juros e encargos da dívida, outras despesas correntes e R$ 7.936.515,79 em despesas de capital (investimentos e amortização de dívida). O município de Nova Esperança, no ano de 2012, contabilizou um total de despesas municipais por funções no total de R$ 47.180.753,17, divididas entre: legislativa, judiciária, administração, segurança pública, assistência social, previdência social, saúde, trabalho, educação, cultura, urbanismo, saneamento, gestão ambiental, agricultura, indústria, comércio e serviços, transporte, desporto e lazer, encargos especiais. Segundo o MF/STN (2012), o fundo de participação do município totalizou R$ 11.936.468,66 e, conforme dados da SEFA - Pr (2012), as arrecadações de ICMS dos munícipes de Nova Esperança totalizou R$ 4.411.571,94. 1.1.3 Energia Elétrica, Saneamento, Abastecimento de Água e Atendimento de Esgoto (SANEPAR) Segundo dados informados pela COPEL, no que tange ao consumo de energia elétrica, no ano de 2012, o município de Nova Esperança obteve um total de 49.084 Mwh para 10.686 consumidores, consumo este também disponibilizado pelas concessionárias CPFL, COCEL, FORCEL, CFLO e CELESC, para consumidores residenciais e rurais, assim como para consumidores do setor secundário e do setor comercial, entre outras classes. Quando se fala em saneamento, o referido município, disponibilizou, através da SANEPAR, um total de 8.302 ligações de serviços de abastecimento 11 de água para 9.218 unidades residenciais, comerciais, industriais, de utilidade pública e para o poder público. No atendimento de esgoto foram atendidas 4.697 unidades com 4.037 ligações para as mesmas unidades de referência municipal sendo importante salientar que tais unidades (Economias) são todas aquelas atendidas, ou seja, todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão independente do imóvel, dotado de pelo menos um ponto de água, perfeitamente identificável, como unidade autônoma, para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa. 1.1.4 Comunicações, Agências de Correios, Emissoras de Rádio e Televisão, Serviços, Agências Bancárias, Frota de Veículos No que se refere às comunicações e seus meios utilizados, o município de Nova Esperança conta, segundo dados da ECT (2012), 01 agência de correio própria e 02 comunitárias. Conforme dados da ANATEL (2012), o município possui, ainda, 02 emissoras de rádio e 01 televisão digital, além de 05 agências bancárias, incluindo agências de outros bancos comerciais, múltiplos e de investimentos (BACEN, 2012 apud www.ipardes.gov.br, 2013). Dados do DETRAN (2012), informam que Nova Esperança conta com uma frota de veículos estimada em 15.807 distribuídos entre: automóvel, reboque e semireboque, caminhões, tratores, micro-ônibus, utilitário, motocicleta, ônibus, entre outros tipos. 1.2 INDICADORES Segundo dados do IBGE – Censo Demográfico, o Índice de Gini da Renda Domiciliar per Capita, que mede o grau de concentração da distribuição de renda domiciliar per capita de uma determinada população em um determinado espaço geográfico, no município de Nova Esperança, no ano de 2010, conforme tabulações especiais do IPEA, foi de 0,4693. Sendo que a renda média domiciliar per capita das pessoas residentes em determinado espaço geográfico (soma dos rendimentos 12 mensais dos moradores do domicílio (em reais), dividida pelo nº de moradores) foi de R$ 714,69, tendo como referência o S.M. de R$ 510,00/2010. Já o valor bruto nominal da Produção Agropecuária, conforme informado pelo SEAB (Departamento de Economia Rural, 2012), apresentou um total de R$ 147.590.942,44, sendo R$ 71.539.438,63 para Agricultura, R$ 1.465.612,80 para Florestais, R$74.585.891,01 para Pecuária. As neoplasias malignas apresentaram uma taxa de mortalidade de 134,92 por cem mil habitantes dentro de um coeficiente de mortalidade, conforme dados do MS – DATASUS de 3 de junho de 2013, e do SESA - PR, sendo seguidos por doenças cerebrovasculares (AVC / AVE) com 86,20 por cem mil habitantes, infarto agudo do miocárdio (IAM) com 82,45, acidentes de trânsito 41,2, diabetes mellitus de todos os tipos com 33,73 por cem mil habitantes, agressões (Homicídios) com 11,24, a mortalidade Infantil com taxa de 9,20 para cada mil nascidos vivos e a mortalidade geral com um coeficiente de 7,96 para cada mil habitantes. O município de Nova Esperança não apresentou coeficientes de taxa de mortalidade por: mortalidade materna, mortalidade por causas selecionadas e mortalidade de causas externas, nem mortalidade por doença pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV). Segundo o IPARDES e o IBGE (2013), a densidade demográfica no município de Nova Esperança é de 68,79 por (hab/km²). O grau de urbanização, conforme dados do IBGE - Censo Demográfico (2010) teve um percentual de 91,39. O índice de desenvolvimento humano (IDH-M), em 2010, foi de 0,722, sendo o IDHM para longevidade de 0,829 com expectativa de vida ao nascer de 74,72 anos. O IDHM – Educação apresentou índice de 0,628 para uma perspectiva de escolaridade da população adulta de 0,48 e um fluxo escolar da população jovem (Frequência Escolar) de 0,71. Quanto ao IDHM por Renda, o índice apresentado é 0,723 com renda per capita R$ 719,26, tendo por classificação na unidade da federação o índice de 115 e por classificação nacional o índice de 1.244. (Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil – 2013 - PNUD, IPEA, FJP). Vale ressaltar que os dados utilizados, para o cálculo do índice, foram extraídos dos Censos Demográficos do IBGE, sendo que tal índice varia de 0 (zero) a 1 (um) e apresenta as seguintes faixas: 0,000 a 0,499 - muito baixo; 0,500 a 0,599 baixo; 0,600 a 0,699 - médio; 0,700 a 0,799 - alto; e 0,800 e mais - muito alto. 13 Então o município de Nova Esperança – Pr. pode ser considerado de média classificação para os indicadores: densidade demográfica, grau de urbanização, desenvolvimento humano, IDHM por Renda e IDHM – Educação, porém com muito baixo índice no que diz respeito a uma perspectiva de escolaridade para a população adulta, embora tenha média classificação de indicadores para o fluxo escolar da população jovem (Frequência Escolar). Sendo o IPDM (índice IPARDES de desempenho municipal), no ano de 2010, foi de 0,5197 para o emprego, renda e produção agropecuária, 0,7881 para a Educação e 0,8988 para a saúde, ou seja, o município de Nova Esperança apresentou maior índice de melhorias no campo da saúde de seus munícipes no ano de 2010 e teve uma média de índice IPARDES de desempenho municipal geral de 0,7355, classificando-o como de médio desempenho, já que teve uma taxa bruta de natalidade de 12,40 para cada mil habitantes o que, segundo o IBGE / SESA - PR e o Ipardes, expressa a intensidade com a qual a natalidade atua sobre uma determinada população e, em geral, taxas elevadas estão associadas a condições socioeconômicas precárias e a aspectos culturais da população. Outro fator relevante na análise do desempenho municipal, entendido como fator de desenvolvimento do município, é a taxa de analfabetismo de 43,26%, considerando-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome e incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram, conforme dados do IBGE - Censo Demográfico (2010). A taxa de crescimento geométrico percentual urbana, segundo o tipo de domicílio, no ano de 2010, foi de 1,11% e a mesma taxa, no que tange ao crescimento geométrico rural foi de (-) 5,28%, totalizando 0,34% de crescimento geométrico segundo o tipo de domicílio em 2010 no município de Nova Esperança. (IBGE - Censo Demográfico, 2010). Num comparativo entre as taxas de rendimento educacionais e as taxas de distorções idade-média nos ensinos Fundamental e Médio, em 2012, segundo dados do MEC/INEP e SEED, apresentam-se os dados comparativos na tabela a seguir. 14 Taxas de Rendimento Educacionais nos Ensinos Fundamental e Médio - 2012 Taxa de Distorção Idade-Série nos Ensinos Fundamental e Médio - 2012 Tipo de Ensino Aprovação Reprovação Abandono Tipo de Ensino (%) (%) (%) Taxa (%) Fundamental 89,3 9,2 1,5 Fundamental 17,1 Anos iniciais (1ª a 4ª série e/ou 1º a 5º ano) 91,1 8,7 0,2 Anos iniciais (1ª a 4ª série e/ou 1º a 5º ano) 13,0 Anos finais (5ª a 8ª série e/ou 6º a 9º ano) 87,4 9,8 2,8 Anos finais (5ª a 8ª série e/ou 6º a 9º ano) 21,6 MÉDIA 85,7 10,7 3,6 MÉDIA 18,3 Quadro 3: Taxa de rendimento escolar e distorção idade-série nos ensinos fundamental e médio/2012 Fonte: MEC/INEP; SEED (2014). Nota: Taxas calculadas pelo INEP. Diante do quadro acima apresentada, podemos concluir que, associadas às condições socioeconômicas precárias e aos aspectos culturais da população, o município de Nova Esperança, no ano de 2012, teve seu maior índice de rendimentos educacionais durante os anos iniciais do ensino fundamental, dentro dos períodos da 1ª a 4ª série e/ou 1º a 5º ano com 91,1% de seus ensinando aprovados, porém, no que diz respeito às distorções ocorridas devido a questões de idade – série, o município apresenta seu maior grau de comprometimento nos rendimentos educacionais nos anos finais do ensino fundamental, entre 5ª a 8ª série e/ou 6º a 9º ano com um percentual de 21,6%, que persiste, também, no ensino médio (18,3 %). Porém, quando analisamos a tabela acima, percebemos que mesmo após a conclusão do ensino médio com bom percentual de aprovação (85,7%), mesmo ainda apresentando taxa de 18,3% de distorção entre idade e série, estes acadêmicos ficavam ser opções de inclusão em IES devido a, principalmente, condições socioeconômicas precárias que não lhes proporcionavam o deslocamento até centros maiores (Maringá / Paranavaí) para terem uma oportunidade de uma formação acadêmica de relevância. Surge, daí, a proposta de implantação, no município, da FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense, que nasceu da iniciativa de um grupo de empreendedores na área do ensino que, preocupados com a educação no Estado do Paraná, principalmente com a sua região noroeste, e motivados pela experiência acumulada ao longo dos anos, se propuseram a atender a demanda da Cidade de Nova Esperança, criando, então, a primeira Instituição de Nível Superior da Cidade. 15 1.2.1 Indicadores Educacionais Conforme dados apresentados pelo MEC/INEP e SEED, no ano de 2012, foram inclusos no âmbito estadual 2.552 acadêmicos alunos distribuídos entre: 1.417 no ensino fundamental, 987 no ensino médio e 148 no ensino profissionalizante. Na rede de ensino municipal incluiu-se: 199 alunos em creches, 466 em pré-escolar, 1.596 em ensino fundamental e, na rede particular de ensino do município foram inclusos: 64 alunos em creches, 139 em pré-escolas, 746 em ensino fundamental e 185 alunos em ensino médio. Dentro desta perspectiva de inclusão escolar, no ano de 2012, o município de Nova Esperança atingiu um total de 263 alunos incluídos em creches, 605 em pré-escolas, 3.759 no ensino fundamental, 1.172 alunos no ensino médio e 148 alunos no ensino profissionalizantes. Além de um total de 202 alunos matriculados na educação especial e de 263 alunos na educação de jovens e adultos. O referido município contava, em 2012, com 319 docentes distribuídos em 21 estabelecimentos de ensino entre creches, pré-escolas, escolas de ensino fundamental e de ensino médio, sendo que um docente pode atuar em mais de uma etapa e/ou modalidade de ensino e que os dados são referentes aos professores que estavam em sala de aula, na regência de turmas e em efetivo exercício na data de referência do Censo Escolar. No que tange às matrículas e concluintes na educação superior, no ano de 2012, a FANP – Faculdade do Noroeste do Paraná contava com 48 docentes, 463 acadêmicos matriculados, sendo que destes 128 concluíram a academia, segundo dados do MEC/INEP (www.ipardes.gov.br, gerado em dezembro de 2012). 1.3 NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO NA REGIÃO O propósito de estabelecer a Faculdade do Noroeste Paranaense é o de atender a necessidades emergentes, pelas organizações, de utilização de procedimentos que incluem a aplicação de novos conceitos de gerenciamento, e encontra um cenário propício em Nova Esperança que, situada a apenas 45 quilômetros de Maringá, compõe e influencia o painel socioeconômico da região noroeste do Paraná. 16 Com a consolidação da FANP, Nova Esperança abriga um empreendimento dessa natureza na cidade, trazendo um impacto positivo para o desenvolvimento regional, com repercussão na qualidade de vida, nos níveis de emprego e de bem-estar social. Sobretudo se otimizar setores fortes como a agroindústria (vocação local), sem esquecer de descortinar caminhos novos para outros segmentos emergentes ou com vocação latente, facilmente identificáveis por pesquisas oficiais. Na região, tornaram-se estratégicas tanto as criações de novos empreendimentos e de sua capacitação no compasso das exigências de uma economia competitiva, como a perspectiva de preservação das empresas existentes. A criação de estabelecimentos de 1997 a 1999 superou, contudo, em muito, o número daqueles que foram desativados, mostrando que a sobrevivência das empresas locais é hoje maior que antes de 1997 e que, mantida a conjuntura econômica nacional, as que forem criadas terão, seguramente, ambiente mais favorável à sua expansão. O setor industrial e de comércio atacadista tem evoluído grandemente desde 1997, tornando-se fator importante para a retomada da posição ocupada pela região como polo de industrialização e comercialização da produção agrícola e de distribuição de produtos manufaturados na sua zona de influência. O mesmo dinamismo repetiu-se no setor de prestação de serviços. Neste cenário, é clara a necessidade de tornar mais profícua e extensiva a formação profissional, em nível superior, para desenvolvimento das atividades já existentes no mercado local e para criação de novas demandas. Em consequência, impõe-se a modernização progressiva da estrutura produtiva, referenciada em novos paradigmas tecnológicos de administração, produção e controle de processos, no caso aqui voltado para os serviços de agronegócios, uma das áreas dos novos investimentos mais ambicionadas. Evidencia-se, assim, uma fase promissora para o crescimento deste mercado profissional. Cada nova indústria que surge demanda imediatamente serviços ligados à administração da produção, uma vez que a concorrência impõe produtos e serviços de alta qualidade. Em paralelo, a modernização do Estado, por sua vez, implica níveis cada vez maiores de gerenciamento dos negócios como base para a melhoria dos serviços oferecidos. Os investimentos em educação, prioritários à qualificação de profissionais aptos e competentes, não podem prescindir das 17 modernas técnicas de conhecimentos na área, afinadas à expansão do setor industrial e do comércio, verificada na região. Neste quadro de transformação e modernização socioeconômica, a Faculdade se configura como um dos pilares do processo de qualificação requerido por instituições tanto públicas quanto privadas, em busca de novos mercados e da definição de padrões inovadores de administração e de hábitos de consumo. A evolução econômica no Paraná como um todo, e especificamente na região de influência da Instituição, encontra apoio essencial na montagem de uma base acadêmica sólida e dinâmica, que tenha plenas condições de atender, com eficiência e criatividade, demandas por soluções específicas e alinhadas às perspectivas de atuação definidas pela concorrência em sua esfera de ação. O contexto na cidade de Nova Esperança é o de propiciar crescimento qualitativo e quantitativo em diversos cursos que venham contribuir para a criação de novas opções de desenvolvimento e de gerenciamento de empresas, num mercado de trabalho em plena expansão e carente de profissionais científica e tecnologicamente capacitados para a administração desta nova ordem e de seus novos paradigmas. Isso torna a formação profissional uma ação estratégica importante para a região em que se insere e um compromisso real da Mantenedora. No que concerne à educação superior na região, os dados demonstram uma forte tendência dos concluintes do ensino médio em procurar vagas nos cursos superiores que oferecem maiores oportunidades no mercado de trabalho. Em suma, a Faculdade encontra justificativa nos seguintes itens: I. Posição geográfica estratégica de Nova Esperança, que é hoje o polo de uma região que abrange diretamente inúmeros municípios e indiretamente outros localizados nos Estados vizinhos: Santa Catarina, São Paulo e, de modo, particular Mato Grosso do Sul. II. Demanda elevada de candidatos pelos cursos superiores, definindo uma procura efetiva na região de influência da Faculdade; III. A Faculdade do Noroeste Paranaense situa-se numa das portas de entrada do Mercosul e considerando-se o que este representa e pode vir a representar em termos de intercâmbio de experiências e de formação de profissionais aptos a intervir nesses novos mercados e nessa nova realidade socioeconômica. 18 Tanto as organizações como os cidadãos indagam sobre o que está por vir. As empresas preocupam-se com as tendências do mercado e suas implicações; as pessoas querem saber sobre as perspectivas de trabalho e de qualidade de vida. Entretanto, a preocupação parece decorrer mais do ritmo acelerado das transformações do que propriamente do fato de haver mudanças. Afinal, mudanças sempre existiram. Sobretudo a partir dos anos 80, as transformações aceleraram-se e ganharam novas dimensões movidas por duas forças vigorosas: a globalização e a tecnologia de informação. A globalização, impulsionada pelos avanços da tecnologia da informação, tem concorrido de forma marcante para moldar a realidade econômica. Ela afeta diretamente a concorrência, que deixa de ser local ou regional e toma dimensões mundiais. Esse fenômeno passou a demandar maior esforço de inovação das empresas, – nos processos, nos produtos, nas formas de organização, e na atuação nos mercados – com o objetivo de se tornarem mais competitivas e enfrentar a concorrência de produtos nacionais e importados, bem como os desafios de penetrar as fronteiras de outros países e neles competir. Além de estimular mudanças tecnológicas, organizacionais e gerenciais, o acirramento da concorrência tem motivado estratégias voltadas para ganhos de escala operacional e o fortalecimento de posições no mercado: fusões, aquisições, participações acionárias, “joint ventures”, acordos de cooperação, franquias entre outros. Por sua vez, a tecnologia da informação vem impondo mudanças profundas às organizações e ao ambiente em que operam. Com rapidez crescente, seu uso vemse estendendo da área de processamento de dados para a de tratamento de informações. Na medida em que ela se incorpora aos processos de trabalho, às estruturas gerenciais e ao processo de tomada de decisão, as organizações adquirem novas características. Prevê-se que, em consequência, acabarão por se estruturarem com base na informação: terão menos níveis hierárquicos; empregarão mais especialistas (relativamente às organizações convencionais), que, em larga medida, se ocuparão de atividades operacionais, na base das organizações, e menos de atividades de assessoramento; o conhecimento deslocar-se-á dos níveis superiores para a base da hierarquia. 19 O fato é que a tecnologia da informação está permeando e transformando os vários setores da economia. Sua aplicação reduz custos, muda a estrutura do processo produtivo, enseja a criação de vantagens competitivas e cria novas oportunidades de negócio. O surgimento do que se convencionou chamar comércio eletrônico (e-commerce) nada mais é do que um novo modo de fazer negócios, que se assenta na tecnologia da informação. A tecnologia é usada, nessa modalidade de comércio, para interligar as empresas a fornecedores e consumidores finais. Além da globalização e da tecnologia da informação, duas outras forças, estas de natureza institucional, estão concorrendo para redesenhar a economia: a desregulamentação e a privatização. Ambas impulsionam direta e fortemente a competição. Se a globalização, por um lado, implica reduzir barreiras de proteção a mercados nacionais, a desregulamentação, por outro, retira garantias de mercado conferidas a segmentos empresariais específicos. Com a desregulamentação, empresas monopolistas veem-se, de um momento para o outro, na condição de ter que enfrentar outras na disputa de mercados. Pela privatização, transfere-se ao setor privado o controle de empresas estatais, com o argumento de que a iniciativa privada administra melhor do que o Estado, resultando, assim, da transferência de controle, elevação dos níveis de eficiência e melhoria do atendimento à clientela. Tanto a desregulamentação como a privatização têm sido praticadas em países de diferentes graus de desenvolvimento. No Brasil, exemplos de aplicação dessas políticas são encontráveis em vários setores de atividade: da telefonia, na produção e distribuição de energia elétrica, no transporte ferroviário, nos serviços bancários, na produção de petróleo e em outros. É fato inconteste que o ambiente organizacional encontra-se em processo acelerado de mudança. Para a atividade empresarial, uma das consequências mais críticas desse processo é a intensificação da concorrência. Falhas ou morosidade na percepção das mudanças da economia, como também incapacidade para agir, podem significar, para as organizações, perda de vantagem competitiva, perda de mercados e mesmo o fim do empreendimento. Ao referir-se à pressão do ambiente sobre as empresas e buscando ressaltar a importância de elas se engajarem em esforço de mudanças contínuas, Jack Welch, presidente da General Electric, expressa-se contundentemente: “Mude ou morra”. Não existe escolha. Para sobreviverem, as 20 empresas têm que atender às exigências de mudança do ambiente em que se inserem. Como as empresas, a força de trabalho encontra-se sob a pressão das inovações ocorridas na economia. A dinâmica do mercado de trabalho impõe-lhe novos requisitos. Depreende-se das ofertas de emprego clara mudança demográfica nos quadros ocupacionais: a proporção de trabalhadores com conhecimentos especializados vem-se ampliando, rapidamente, em relação à de trabalhadores que se ocupam de tarefas manuais e burocráticas. Isso quer dizer que o mercado está elevando as exigências de escolaridade. Por outro lado, está se impondo ao trabalhador, como condição para que permaneça em atividade e prospere profissionalmente, o desempenho de esforço educacional continuado. Após a formação inicial, o retorno à escola vem-se tornando cada vez mais frequente, para atualizar conhecimentos, que, em todos os campos, avançam com celeridade, e também para a busca de novas qualificações reclamadas por um mercado de trabalho aceleradamente competitivo e em permanente transformação. A proposta do curso tem a ver com esse cenário de mudanças, de globalização, de avanços na tecnologia da informação, de privatização e desregulamentação, enfim, do acirramento da concorrência e de redefinição das bases da vantagem competitiva. A ideia é a de formar profissionais capazes de compreender a dinâmica da sociedade e de desempenhar papel criativo na gestão das organizações; profissionais empreendedores capazes de criar estruturas e formular estratégias de negócios condizentes com a nova realidade. 2 INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE 2.1. MANTENEDORA Nome: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE NOVA ESPERANÇA - CESUNE Endereço: AVENIDA BRASIL Nº 1382 Telefone: 44 3252 1122 Fax: 44 3252 1122 Site: www.fanp.edu.br 21 A Faculdade do Noroeste Paranaense - FANP tem como mantenedora o Centro de Ensino Superior de Nova Esperança S/C Ltda - CESUNE, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob nº 03.808.761/0001-62, com fins lucrativos, sede e foro na cidade de Nova Esperança, Estado do Paraná. O Projeto Pedagógico de Curso da Faculdade do Noroeste Paranaense tem como objetivo maior o atendimento das demandas profissional e regional, resgatando diretamente o ensino/aprendizagem significativos, valorizando o contato, o diálogo com a comunidade, difundindo o saber aqui produzido e assim, efetivando melhorias concretas, novas formas de ler e fazer o mundo no qual se insere o indivíduo. A Faculdade do Noroeste Paranaense, não abriga a ideia da acomodação, é uma Instituição em desenvolvimento e renovação contínua, numa afirmação de seu valor e vontade de servir bem, sempre e melhor. Possui uma capacidade empreendedora, isto é, capacidade de inovar, de tomar riscos inteligentes, agir com rapidez e eficiência para se adaptar às contínuas mudanças do ambiente econômico, social, político e cultural. 2.2. MANTIDA Nome: FACULDADE DO NOROESTE PARANAENSE – FANP/UNIESP Endereço: AVENIDA BRASIL Nº 1382 Telefone: 44 3252 1122 Fax: 44 3252 1122 Site: www.fanp.edu.br A FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense foi adquirida pelo grupo UNIESP no segundo semestre do ano de 2012, sendo que atualmente faz parte de um grupo de mais de cem Instituições de Ensino Superior em todo o Brasil. A UNIESP pauta sua atuação com base nos conceitos de vocação para o ensino, por meio de uma Educação Solidária ministrada nas mais diversas áreas, cursos e habilitações. Sua responsabilidade é proporcionar a oportunidade de ingressar no Ensino Superior, por meio de convênios firmados com instituições de 22 renome, de parcerias e de programas e projetos sociais, à população dos 103 municípios brasileiros, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Minas Gerais, Bahia, Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Pernambuco. A missão da UNIESP é: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. 2.2.1. Breve Histórico da IES A Faculdade do Noroeste Paranaense nasceu da iniciativa de um grupo de empreendedores da área do ensino que, preocupados com a educação no Estado do Paraná, principalmente com a região noroeste, e motivados pela experiência acumulada ao longo dos anos, pleiteiam o credenciamento da FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense nos termos da Portaria nº 640, de 13 de maio de 1997, e a autorização para funcionamento do Curso de Bacharelado em Administração, com Habilitação em Gestão de Negócios, de acordo com a Portaria nº 641, de 13 de maio de 1997. A faculdade possui 5 (cinco) cursos, são eles: Administração, Ciências Contábeis, Letras, Pedagogia e Serviço Social. Bacharelado em Administração: Portaria nº 115, de 27/06/2012. D.O.U. 28/06/2012. O Projeto Pedagógico do curso leva em consideração um contexto de mudanças, em vários sentidos, admitindo, em muitos casos, a hipótese de rupturas e descontinuidades, mormente no campo da ciência e da tecnologia; pressupõem a globalização num sentido amplo, que não se circunscreve somente aos fenômenos econômicos; identifica a hegemonia do capitalismo neoliberal e algumas de suas consequências, como as privatizações, o "enxugamento" do aparato estatal, a desregulamentação. Trata-se, portanto, de um cenário de acirramento concorrencial gerando a necessidade de novos padrões de vantagens competitivas e comparativas. Entende-se, pois, a necessidade de um profissional que, além do domínio técnico, seja capaz de perceber o mundo de uma forma holística, cônscio de que tanto as 23 organizações são responsáveis pelo desenvolvimento sustentável como, cada profissional, em sua área de atuação, deve agir também com cidadania; além do mais, nesse contexto, não se deve acalentar na formação do administrador apenas o propósito de tornar-se um "bom" empregado, mas, também, uma formação que desperte a vocação empreendedora, que estimule a criatividade e a capacidade de aceitar desafios, de induzir mudanças, de atuar favoravelmente no seu meio social. O objetivo do curso é formar o cidadão e o administrador/empreendedor capacitado a atuar em todas as áreas das Ciências Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de gestão estratégica para promover novos empreendimentos e negócios, sintonizados com uma sociedade de economia globalizada. Bacharelado em Ciências Contábeis: Ato de autorização nº 2.257 08/12/2010 publicado no D.O.U. em 10/12/2010. O Curso deve propiciar condições para que o egresso tenha domínio nas diversas áreas contábeis tais como: contabilidade geral, auditoria, perícias, arbitragem, noções das atividades atuariais e qualificações financeiras, patrimoniais e governamentais além do espírito empreendedor que deve ser inerente ao futuro profissional. O bacharel em Ciências Contábeis é o principal responsável pelo controle patrimonial das entidades jurídicas ou físicas, registrando, evidenciando, confirmando e analisando as variações ocorridas neste patrimônio, servindo como agente fundamental no processo decisório das entidades; através da geração de informações úteis, necessárias e tempestivas aos diversos usuários destas informações. O Contador deve ter uma visão generalizada e ao mesmo tempo pormenorizada para desenvolver o seu trabalho adequadamente em uma empresa. Como desenvolvimento de um trabalho contínuo de aperfeiçoamento. O objetivo do curso é Preparar o acadêmico para o exercício profissional visando o registro, o controle e a informação dos fatos econômicos e financeiros das entidades dentro dos princípios éticos que a profissão impõem e formar profissionais capazes de examinar a saúde de uma organização fazendo com que a mesma mantenha a estabilidade e alcance crescimento através da análise do sistema de informações econômicas e financeiras. Licenciatura em Letras: Portaria nº 407, de 11 de outubro de 2011 D.O.U. de nº 198. O Curso de Letras habilita o professor em Língua Portuguesa e 24 Literatura. Este profissional exerce magistério em escolas de Ensino fundamental e Médio das redes públicas, particular, e municipal, nas disciplinas de Língua Portuguesa e Literatura. Eventualmente, mediante cursos de pós-graduação esse profissional pode vir a exercer docência universitária. Além da docência, esse profissional pode trabalhar com crítica literária, revisão de textos, redação de textos, redação, pesquisa linguística e literária, assessoria e consultoria cultural e em qualquer área que exija conhecimento de Língua, Linguagem e Comunicação. O objetivo do curso de Letras é que pressupõe um vínculo com o estudo da língua e das literaturas e também com as manifestações artísticas e culturais. Ele não se reduz a formação de professores de Ensino Fundamental e Médio, mas estende-se ao trabalho com a arte, cultura e promover a democratização do conhecimento da língua e das literaturas. Um dos maiores objetivos é disseminar e fomentar um trabalho dinâmico e integrado com a língua e literaturas, de modo a renovar os processos de ensino-aprendizagem vigentes. Licenciatura em Pedagogia: Portaria normativa nº 430 publicado 21/10/2011 no D.O.U. em 24/10/2011. O Curso de Pedagogia da Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP, com duração de 4 anos, foi elaborado em conformidade com as Diretrizes Curriculares do MEC - Resolução nº 1 – CNE – de 15 de maio de 2006 – e seu Projeto Pedagógico aprovado com distinção. Destaca-se na estrutura curricular do projeto pedagógico um conjunto de disciplinas que visam aproximar o fazer escolar da realidade social. O esperado é que a compreensão das transformações sociais em andamento, sobretudo do processo de exclusão do homem do trabalho, sua substituição pela máquina e as consequências desse fenômeno sobre a desagregação social, corrija uma velha distorção entre escola e vida e que o impacto da educação escolar sobre a prática social se efetive. Com base nos princípios democráticos e opondo-se a qualquer forma de exclusão, o curso tem como finalidade a formação de docentes competentes para agir e ensinar a agir com autonomia e criatividade no mundo competitivo e flexível do trabalho e cidadãos aptos a conviver e ensinar a conviver com as diferenças individuais, sociais e culturais, de forma a garantir a coesão social. Dessa forma, o egresso do Curso de Pedagogia, da FANP, deve mostrar-se um profissional apto a exercer a docência ou outra atividade na área da pedagogia que articule as atividades de ensino e pesquisa com o coletivo 25 da escola; a prática escolar com a prática social e a prática social com o processo de globalização. Bacharelado em Serviço Social: Portaria ministerial nº 1.144 de 25/08/2010, publicado no D.O.U. em 26/08/2010. O Curso de Bacharelado em Serviço Social, foi organizado conforme Pareceres do Ministério da Educação (MEC) N.º 1363/2001 e N.º 492/2001 e das Diretrizes Curriculares pela Resolução 15 de 13/03/2002. A oferta do Curso de Serviço Social, pela FANP, iniciado em 2004, está associada a diversos fatores: à localização estratégica, pelo município ser sede de polo regional, potencial para o ensino superior; crescimento econômico da região, marcado por questões sociais que requisitam e demandam profissionais de Serviço Social, principalmente nos municípios de pequeno porte, os quais compõem em sua maioria a região noroeste, pois, ainda não possuem em seu quadro de funcionários este profissional. O Curso de Serviço Social da FANP tem duração de 4 anos, tendo como período máximo para a integralização curricular 7 anos. O futuro profissional de Serviço Social deve ser um cidadão acadêmico ativo, participante do processo de ensino-aprendizagem para que desenvolva dinâmicas, estratégias, competências e habilidades inovadoras, capaz de atender as demandas – consolidadas e emergentes – postas ao Serviço Social pelo mercado de trabalho frente as transformações do mundo do trabalho na contemporaneidade. O objetivo do curso é formar assistentes sociais com conhecimento crítico cientifico capaz de apreender as relações sociais presentes na sociedade, seus determinantes e assim intervir de forma crítica e competente nos diversos espaços sócios ocupacionais da profissão. Todos os cursos são preocupados e comprometidos não só com o futuro do acadêmico, mas também com o seu tempo dentro da instituição, no decorrer a faculdade incentiva o trabalho de pesquisa e extensão como função indissociável do ensino e como resultado do esforço permanente dos docentes e discentes nos processos de codificação, decodificação, apropriação, uso e socialização do conhecimento. Se, inicialmente a Instituição favorece metodologias que visam a consolidar o ensino de graduação, nem por isso descuida, desde o primeiro momento, de, paralelamente ao estudo de conteúdo, conduzirem o acadêmico ao exercício e 26 desenvolvimento de habilidades para pesquisar, com base científica, e compreender a realidade do ambiente organizacional. Ademais, com a institucionalização dos Estágios Supervisionados, a FANP atua em parceria com outras organizações transmitindo conhecimento e procurando produzir pesquisas que venham a retroalimentar o processo de ensino-aprendizagem e, por esta forma, incrementando as atividades de extensão. Nas atividades de extensão que envolve projetos conjuntos com empresas não governamentais e poder público, os acadêmicos poderão trabalhar integrados com a comunidade, no sentido de oferecer subsídios para que os seus participantes organizem e gerenciem os próprios recursos com a finalidade, dentre outras, de criar associações e cooperativas. Para sua organização acadêmico-administrativa a Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP/UNIESP obedece aos seguintes princípios: I. Unidade de patrimônio e de administração; II. Estrutura orgânica, formada por órgãos colegiados, administrativos e de apoio; III. Racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos; IV. Universalidade de campo, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento humano; V. Flexibilidade de métodos e critérios, com vistas às diferenças individuais dos acadêmicos, às peculiaridades regionais e às possibilidades de combinação dos conhecimentos para novos cursos e programas de educação superior e projetos de pesquisas; VI. Cooperação entre os diversos órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades empreendidas em cada curso, projeto ou programa. As bases institucionais da Faculdade do Noroeste Paranaense – FANP/UNIESP estão definidas em seu Regimento Geral. Rege-se também pela legislação educacional, pelas disposições legais que lhe forem aplicáveis, pelo seu Regimento Geral e normas emanadas de seus Conselhos Superiores. 27 O Regimento Geral define suas finalidades e objetivos, sua estrutura organizacional básica, as funções do ensino, pesquisa, extensão e cultura, o regime acadêmico, funcional, disciplinar e as relações com a entidade mantenedora. Para atingir os objetivos planejados, a FANP/UNIESP busca envolver permanentemente a comunidade acadêmica na condução do seu processo de gestão. Assim, interessa a FANP/UNIESP a participação ativa dos docentes na elaboração de propostas de interesse institucional, nas discussões de assuntos acadêmicos e na determinação de parâmetros de avaliação da própria Faculdade. Deseja, igualmente, estabelecer um processo de interação para conhecer os anseios e as necessidades da sociedade local e regional e com a qual deseja interagir, em proveito desta. Essa visão macro do papel do professor está contida no Regimento Interno da FANP/UNIESP ao prever formas de participação docente em sua gestão por meio de representação nos órgãos colegiados, enquanto espaços abertos à participação da comunidade acadêmica e à prática da gestão democrática. É nessa perspectiva que a mantenedora empreenderá todos os esforços no sentido de se fazer cumprir não só as disposições regimentais, mas também zelar para que as decisões da Direção-Geral sejam sempre fundamentadas em parecer do colegiado, garantindo assim, uma forma articulada e eficiente pelo exercício constante da atividade participativa. A Administração da FANP/UNIESP está sob a responsabilidade do Diretor Alexandre Guandalini Bossa. 2.2.2. Missão e Visão Institucionais A FANP tem por missão: “Oferecer condições e oportunidades de instrução e aprimoramento educacional e cultural a qualquer cidadão, atendo-se, prioritariamente, aos acadêmicos egressos do ensino médio, e onde o ensino, a pesquisa, a extensão e a prestação de serviços apresentar-se-ão de forma integrada e comprometida com a realidade social”. Em sua visão de futuro a Faculdade do Noroeste Paranaense pretende consolidar-se como uma Instituição de Ensino Superior forte, com uma comunidade universitária qualificada e motivada, além de integrada à sociedade e à natureza. 28 2.2.3 Princípios e objetivos da Instituição A Faculdade do Noroeste Paranaense, formadora de profissionais de nível superior, estabelece vinculados ao direcionamento proposto, os seguintes princípios: I. Formar um centro de reflexão crítica composta pela administração, professores, acadêmicos, funcionários, tendo a investigação científica como atividade fundamental desse centro; II. Promover a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; III. Trabalhar e refletir a realidade histórico-geográfica, nacional e internacional, nos seus níveis social, político, econômico e cultural; IV. Formar especialistas para os quadros dirigentes da própria Faculdade, do município e do estado, conscientes de nossa realidade social, política, econômica e cultural; V. Estabelecer uma relação de reciprocidade e de parceria com a comunidade, prestando-lhe serviços especializados; VI. Formar cientistas profissionais do saber aptos para o exercício de suas funções e que ajudem a sociedade, por meio de instrumentos intelectuais, escolhendo meios que superem as estruturas que a oprimem; VII. Criar uma relação forte entre professor e acadêmico, considerando este como centro das atividades educacionais, incentivando-o a expressar suas ideias, a investigar e a procurar meios para o seu desenvolvimento, tanto individual quanto social, visando resultados como: descoberta do conhecimento, apreensão dos conteúdos, modificação de comportamento e aquisição de saber; VIII. Articular os projetos pedagógicos de seus cursos a fim de que proporcionem aos acadêmicos temas de reflexão, fontes de estudo, proposições criativas e originais, decorrentes da incessante crítica da realidade; IX. Participar de forma integrada e solidária no processo de desenvolvimento socioeconômico, X. Artístico, cultural, científico e tecnológico do Estado do Paraná, da região e do País; 29 XI. Promover e divulgar as conquistas e os benefícios, resultantes dos trabalhos de pesquisa, de iniciação científica e de investigação científica e tecnológica, gerados na Faculdade do Noroeste Paranaense. Esses princípios têm como base a pluralidade de ideias e de concepções pedagógicas. Existe um respeito às ideias propostas, permitindo-se a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber. As concepções pedagógicas se adaptam a cada curso, com possibilidade de mudanças, de acordo com a especificidade de cada um. Além dos previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, a FANP/UNIESP tem por objetivos: I. Promover a formação de profissionais em cursos de graduação, bacharelados e tecnológicos nas diversas áreas do conhecimento, aptos a integrar os setores profissionais e a participar do desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; II. Preparar profissionais para o exercício qualificado do Magistério da Educação Básica através dos cursos de graduação–licenciaturas; III. Promover a formação de profissionais em cursos de pós-graduação “lato-sensu” e “stricto-sensu”, proporcionando a educação continuada; IV. Incentivar o trabalho de pesquisa, notadamente como iniciação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e tecnologia, do conhecimento e da criação e difusão cultural; V. Suscitar a ministração de cursos de formação e qualificação, em nível superior, que contribuam para o desenvolvimento sócio cultural e econômico do país e da região geoeconômica; VI. Promover a extensão, aberta à participação da comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição, bem como o estabelecimento de uma relação de reciprocidade entre a FANP e a comunidade; VII. Ampliar a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de socialização do conhecimento; 30 VIII. Desenvolver programas para o fortalecimento do desempenho acadêmico promovendo a condição de continuidade do acadêmico no ensino; IX. Investir em recursos humanos: na qualificação dos docentes, de incentivo à melhoria de sua titulação, com a contratação, quando necessária, de profissionais que além de boa titulação, também possuam experiência no ensino e demonstre um perfil que se encaixe ao desejado pela instituição; X. Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente, de experiências, etc., com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras; XI. Consolidar a ampliação da estrutura física e de equipamentos, visando atingir metas objetivadas e aos cursos novos implantados. 2.2.4 Dirigentes da Faculdade do Noroeste Paranaense Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade do Noroeste Paranaense: Presidente: Jose Fernando Pinto da Costa Diretor: Alexandre Guandalini Bossa Coordenadores: Administração: Edi Carlos de Oliveira Ciências Contábeis: Juliana Pires Paszczuk Schimidt Letras: Edineia Lavandoski Pedagogia: Soraia Nunes Marques Serviço Social: Josiméia Aparecida Ferreira 3 SOBRE O BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO 3.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS Em primeiro lugar, é importante salientar que toda ação educacional deve ser precedida de planos com o fim de realizar uma tarefa. Para realizá-la, é importante 31 que haja um planejamento engajado, intencional, científico, de caráter político e ideológico. Entende-se por planejar o “processo que visa dar respostas a um problema, através do estabelecimento de fins e meios que apontem para a sua superação, para atingir objetivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro, mas sem desconsiderar as condições do presente e as experiências do passado, levando-se em conta os contextos e os pressupostos filosófico, cultural, econômico e político de quem planeja e de com quem se planeja”. Planejar, acima de tudo, é uma atividade inerente ao ser humano. Julgando tratar-se de dever irrefutável da educação esforçar-se constantemente por resgatar sua atribuição de orientadora, motivadora e conselheira de atitudes e de atividades e com a firme convicção de que na presente circunstância histórica tornou-se mais importante do que nunca para uma instituição de ensino superior exercitar sua função formadora, superando o papel primário de simples multiplicador de conhecimentos, a FANP/UNIESP optou por oferecer à comunidade do noroeste do Paraná um curso de Administração, nascido da premência de dotá-la desse capital social imprescindível a uma convivência produtiva e à consolidação e eficácia das sociedades livres num mundo de economia desterritorializada. Ademais, tratando-se de um curso para servir a uma região concernida grandemente pelo desenvolvimento que se verifica no estado do Paraná, e com grandes perspectivas especialmente em termos de agricultura, fato este que vem fortalecer, sem dúvida, o movimento voltado ao livre comércio, sobretudo, e em anos mais recentes, com o eixo estabelecido em torno do MERCOSUL, a FANP/UNIESP estimou oportuno direcionar expectativas e concentrar os esforços institucionais no sentido de fomentar, desenvolver e promover a competência do Bacharel em Administração para gerenciar situações de desafios e tomar decisões nessa nova conjuntura caracterizada como de recriação das competências técnicas e administrativas. A Instituição zelou, portanto, pela concepção e elaboração de um particular projeto pedagógico de formação profissional que atenda de modo efetivo, às peculiaridades regionais e conjunturais. Peculiaridades, estas, que sinalizam para a necessidade de atendimento de carências no setor público, no comércio, na agropecuária e noutras atividades em uma região que carece de pessoal qualificado para suas atividades estruturais no campo de racionalização administrativa e jurídico- 32 institucional, e que está a exigir a aquisição de competências, pelo graduando, no que diz respeito à formação de uma visão gerencial focada no mercado, de maneira a maximizar assim, suas situações favoráveis para uma eficiente e eficaz atuação empresarial. 3.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO O Projeto Pedagógico do curso leva em consideração um contexto de mudanças, em vários sentidos, admitindo, em muitos casos, a hipótese de rupturas e descontinuidades, mormente no campo da ciência e da tecnologia; pressupõem a globalização num sentido amplo, que não se circunscreve somente aos fenômenos econômicos; identifica a hegemonia do capitalismo neoliberal e algumas de suas consequências, como as privatizações, o “enxugamento” do aparato estatal, a desregulamentação. Trata-se, portanto, de um cenário de acirramento concorrencial gerando a necessidade de novos padrões de vantagens competitivas e comparativas. Entende-se, pois, a necessidade de um profissional que, além do domínio técnico, seja capaz de perceber o mundo de uma forma holística, cônscio de que tanto as organizações são responsáveis pelo desenvolvimento sustentável como, cada profissional, em sua área de atuação, deve agir também com cidadania; além do mais, nesse contexto, não se deve acalentar na formação do administrador apenas o propósito de tornar-se um “bom” empregado, mas, também, uma formação que desperte a vocação empreendedora, que estimule a criatividade e a capacidade de aceitar desafios, de induzir mudanças, de atuar favoravelmente no seu meio social. Em linhas gerais, o curso adota uma concepção pedagógica piagetiana, buscando desenvolver competências e, em especial, dar destaque a um SABER mais abrangente, integral, “por inteiro”, relevante a qualquer formação e intervenção profissional: o SER, o FAZER e o AGIR. O projeto pedagógico do Curso de Administração da FANP, no que se refere à forma, concepção filosófica, metodologia, definição “do que fazer” e “como fazer”, foi desenvolvido em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, definidas pela Resolução CNE/CES nº 004, de 13 de julho de 2005 e princípios instituídos pela Lei de Diretrizes 33 e Bases da Educação Nacional (LDB), estabelecidos pela Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Entende-se que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, em harmonia com a LDB, procuram garantir uma organização curricular articulada com o projeto político-pedagógico, de forma a preservar a sua flexibilidade, para formar profissionais aptos a atuarem no mercado de trabalho contemporâneo, entendendo a graduação como etapa inicial da formação continuada. 3.3 ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem abandonar as características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do acadêmico. As DCNs orientam os cursos, ainda, a: a) estimular a prática de estudo independente; b) fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; c) deslocar o eixo da formação do acadêmicos de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; e, d) incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria 34 aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática. O Curso de Administração foi autorizado pela Portaria nº 2.725 de 12 de dezembro de 2001, com 100 vagas anuais, no turno Noturno e reconhecido pela Portaria nº 4.322, de 13 de dezembro de 2005, D.O.U. 14/12/2005. O Curso de Bacharelado em Administração está amparado pelos seguintes atos legais: - Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996; - Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior) - Projeto Pedagógico Institucional da FANP; - Plano de Desenvolvimento Institucional da FANP; - Resolução nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2005 - que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração, bacharelado, e dá outras providências. - Portaria INEP nº 122 de 24 de junho de 2009 - Publicada no Diário Oficial de 25 de junho de 2009, Seção 1, págs. 18 e 19 – Diretriz de Avaliação da Área de Administração e da Formação Geral do ENADE. - Resolução nº 2, DE 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. 4 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Bacharelado em Administração Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 100 vagas anuais Tempo mínimo para integralização: 4 anos Tempo máximo de integralização: 7 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado em forma de vestibular oficial e tem também o vestibular agendado. 35 5 OBJETIVOS DO CURSO Os objetivos do curso Bacharelado em Administração são: Objetivo Geral Formar o cidadão e o administrador/empreendedor capacitado a atuar em todas as áreas das Ciências Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de gestão estratégica para promover novos empreendimentos e negócios, sintonizados com uma sociedade de economia globalizada. Objetivos Específicos - Capacitar os acadêmicos para trabalharem em organizações públicas e/ou privadas, engajados com as transformações das estruturas socioeconômicas; - Instrumentalizar os acadêmicos para o uso de recursos tecnológicos disponíveis na área das ciências gerenciais; - Proporcionar uma visão sistêmica e holística da administração geral no âmbito da realidade social local, regional, nacional e mundial; - Levar os acadêmicos à compreensão dos processos e práticas administrativas das organizações; - Desenvolver nos acadêmicos o domínio dos princípios e fases da administração em geral; - Desenvolver o espírito crítico e o potencial empreendedor, integrando o processo formativo com a realidade regional e nacional; - Desenvolver nos acadêmicos o espírito de liderança e a consciência de que devem agir eticamente, com responsabilidade e cidadania; - Estimular os acadêmicos para desenvolvimento da capacidade de pesquisas e técnicas inovadoras; - Formar profissionais competentes, aptos à atender as demandas do mercado de trabalho com elevação nos níveis de qualidade de gestão, técnicas de assessoramento e metodologias de projeto; - Oportunizar aos acadêmicos a aplicação dos conteúdos programáticos das disciplinas estudadas, visando à integração entre o estudado e a realidade que se apresenta no cotidiano das organizações. 36 6 PERFIL DO EGRESSO Adequadamente embasado e informado por uma abordagem múltipla do problema: científica, técnica, política, sociocultural e holística, como requisito para a prática profissional, o egresso deste curso será preparado para exercer suas atribuições profissionais com base em competências, entendidas como capacidades ou saberes, abrangendo de forma consolidada conhecimentos, habilidades e valores, expressos nas seguintes dimensões: a) O SABER FAZER – referindo-se às dimensões científicas, técnicas e práticas, adquiridas formalmente e/ou por meio da experiência profissional, inerentes ao campo dos conhecimentos. b) O SABER SER – entendido como amadurecimento da personalidade e do caráter, com reflexos nas relações sociais de trabalho, no amor-próprio, incentivando a autoconfiança, a iniciativa, a comunicação, a disponibilidade para inovação e mudança, para a assimilação de novos valores, para a qualidade e produtividade, para a competitividade ética e salutar, abrangendo todo espectro dos valores pessoais. c) O SABER AGIR – a partir de uma visão holística, significa saber pensar e trabalhar em equipe; de agir para a criação de uma cultura e de um clima favoráveis no ambiente de trabalho, ser capaz de resolver problemas e realizar trabalhos novos, diversificados. A localização geográfica da FANP/UNIESP deve ser destacada como um elemento de particular importância para os egressos do Curso de Administração. Além da dinâmica e do grau de sofisticação da economia do Paraná, a proximidade dos mercados dos países que, com o Brasil, compõem o Mercosul, constitui um estímulo para que as empresas do Estado se engajem em processo de modernização de modo a gerar alternativas de trabalho e de criar e manter vantagens competitivas. Por último, a formação atualizada e multifacetada do administrador egresso da FANP/UNIESP favorecerá sua empregabilidade por reunir as qualificações para o desempenho de atividades operacionais, de assessoria e de gestão nas múltiplas áreas funcionais das empresas. 37 6.1 COMPETÊNCIAS GERAIS Para executar sua atividade profissional com consciência ética e atitude politicamente responsável acerca do papel que lhe é dado desempenhar no contexto do mundo atual, em cada uma das funções que vier a desempenhar no mercado de trabalho, espera-se que as dimensões do Saber Fazer, Saber Ser e Saber Agir, traduzam-se objetivamente nas seguintes competências e habilidades: I. Habilidade para reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e capacidade para tomar decisões, em diferentes graus de complexidade; II. Capacidade de expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III. Habilidade para refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva; IV. Habilidade de raciocínio lógico, crítico e analítico para exercer funções administrativas com base nas competências mencionadas acima; V. Capacidade para atuar com iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; VI. Capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII. Habilidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; VIII. Capacidade para entender e/ou atuar nas várias áreas da administração, a partir de uma concepção sistêmica, bem como as relações entre essas, de uma forma orgânica, e o ambiente externo; IX. Capacidade para atuar profissionalmente como consultor em gestão e administração, perito, empreendedor interno ou como empresário, sempre comprometido com a ética e a responsabilidade social de sua função ou papel. 38 Em síntese, o conjunto de competências explicitadas acima podem ser elencadas da seguinte forma: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática; - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão; - Responsabilidade social e compromisso cidadão; - Capacidade de comunicação oral e escrita; - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação; - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente; - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas; - Capacidade crítica e autocrítica; - Capacidade para atuar em novas situações; - Capacidade criativa; - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas; - Capacidade para tomar decisões; - Capacidade de trabalho em equipe; - Compromisso com a preservação do meio ambiente; - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade; - Compromisso ético; - Compromisso com a qualidade. Assim, percebe-se que as competências gerais do egresso do curso de Administração é avaliada por sua formação adequada em três aspectos simultâneos: 1) Competências teóricas, relacionadas à reflexão sobre as diversas correntes do pensamento científico que analisam o fenômeno administrativo, propiciando o embasamento teórico necessário para a atuação nas empresas, bem como na pesquisa acadêmica. 2) Competências práticas, ligadas ao treinamento obtido em atividades de laboratórios, no escritório modelo, e nas atividades de estágios supervisionados. O acadêmico deverá dedicar parte sensível de sua carga horária total a atividades de prática profissional. 39 3) Competências éticas, em correlação à noção de responsabilidade social inerente à atuação do profissional, e que justifica a proposta pedagógica do curso, buscando-se a melhoria da qualidade de vida na comunidade. 6.2 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS O mercado de trabalho do administrador é amplo e diversificado, e encontra ocupação no serviço público, no setor privado e no terceiro setor; em grandes, médias e pequenas empresas dos vários segmentos da economia, estando aptos a exercer atividades gerenciais, operacionais, e de assessoramento em diferentes áreas funcionais das organizações. Além disso, muitos dos egressos dos cursos de administração estão optando pelo auto emprego, dedicando-se à atividade de consultor independente ou organizando o próprio negócio e iniciando uma carreira de empresário. Vale destacar que na região de Nova Esperança e adjacências existe um campo bastante promissor para o surgimento de novos empreendimentos na área de gestão de negócios. A complexidade crescente da sociedade e das organizações estão concorrendo para elevar, progressivamente, as exigências do mercado de trabalho no que respeita à formação profissional. Estima-se que as oportunidades de trabalho do administrador cresçam, daqui por diante, em ritmo mais acelerado do que nos últimos anos. Um dos motivos da intensificação do crescimento está ligado à inserção do Brasil na economia mundial. Com a abertura do mercado nacional, as empresas estão sendo motivadas a buscar a contribuição de profissionais para rever suas estratégias competitivas, suas estruturas, bem como suas relações com fornecedores e clientes. Outra razão para oportunidades de trabalho diz respeito aos indícios de que o país está empreendendo a modernização de sua economia e iniciando um novo ciclo de crescimento. Os processos de mediação social contemporâneos requerem do administrador cultura geral, criatividade, habilidade no relacionamento interpessoal, capacidade empreendedora e criativa, gosto pela busca permanente do aprendizado, visão interdisciplinar, consciência cidadã, entre outros predicados além, naturalmente, 40 da competência técnica e do conhecimento científico exigidos para o exercício da profissão. Só assim, será ele capaz de ingressar, imediatamente após o término do curso, num mercado de trabalho que se abre pleno de perspectivas para aqueles cuja formação não se limitou a transformá-los em meros reprodutores de métodos e técnicas assimiladas durante o processo de formação profissional. Ao final do curso de graduação em Administração, o graduado terá desenvolvido e será capaz, a partir das competências e habilidades adquiridas de: - Utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem próprias do Administrador; - Demonstrar uma visão sistêmica e interdisciplinar da atividade administrativa; - Elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos profissionais; - Aplicar adequadamente a legislação inerente às funções que lhe couberem; - Desenvolver, com motivação e por meio permanente, a liderança entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles técnicos, à geração e disseminação de informações na área de interesse, com reconhecido nível de precisão; - Exercer suas funções com expressivo domínio das funções do Administrador que viabilizem aos agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento da sua responsabilidade quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas da sua gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão, organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania; - Exercer com ética, proficiência e responsabilidade social as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas por meio da legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos organizacionais. 41 7 METODOLOGIA DO CURSO O curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense compreende a formação do profissional como um processo contínuo centrado no desenvolvimento de um rol de competências teóricas e práticas, agregadas à uma atitude criativa e empreendedora, uma consciência crítica e reflexiva e uma bagagem política (atitudes e valores) e cultural construída ao longo de sua vida pessoal e profissional. Como qualquer área de prestação de serviços, a Administração caracteriza-se por ser multifacetada, dinâmica e flexível. Os desafios e as exigências que são impostos a esta atividade exigem dos profissionais nele inseridos qualificações de aquisição de competências não mais restritas a uma profissionalização especializada e a aspectos de qualificações intelectuais, mas sim ao domínio de múltiplos códigos e linguagens que favoreçam uma atuação intelectual ampla e flexível, capaz de atuar nas mais diversas situações e que sirva como base sólida à apropriação contínua dos conhecimentos específicos que vierem a ser fundamentais. Paralelamente a este emaranhado de condicionantes, a formação deste profissional exige habilidade atitudinal para se trabalhar em grupos e se relacionar com pessoas. Para atuação em qualquer um dos segmentos do mercado de trabalho em Administração, o exercício competente e multidisciplinar exige estar condicionado a desenhar uma visão geral do mercado e responder aos novos desafios e às exigências de competitividade e inovação. Isto implica a necessidade das instituições de ensino pensar o processo de formação e desenvolvimento profissional em gestão de negócio para além de um modelo fechado, estandardizado, tecnicista, no qual o conhecimento do acadêmico é fruto de um treinamento acrítico, ao invés de um processo de saber construído, contextualizado na realidade e nas necessidades do mundo atual. Nesse sentido, o curso de Bacharel em Administração da FANP/UNIESP objetiva promover uma formação pautada na construção e aperfeiçoamento das múltiplas competências que permeiam o universo de atuação deste profissional, oferecendo suporte para uma prática eficiente e produtiva. As aprendizagens pretendidas devem se desenvolver no aspecto cognitivo (conhecimentos específicos 42 do campo de atuação profissional), de habilidades (para trabalhar em grupos), críticoreflexivo (capacidade dos acadêmicos de investigarem e aperfeiçoarem a sua própria prática profissional amparados pela fundamentação teórica desenvolvida) e a política (referenciais ligados à construção da identidade profissional deste profissional). Em relação ao contexto regional em que a FANP/UNIESP está inserida, pode-se dizer que o curso de Bacharel em Administração possui uma matriz apoiada num caráter gerencial que proporcione o aparato teórico e prático significativo para a formação de quadros profissionais qualificados e atualizados nas áreas imbricadas ao mercado, com conhecimento e criatividade para responder às exigências e demandas da vocação, em todos os seus âmbitos. Ao contextualizar e refletir sobre o cenário de atuação dos futuros profissionais da área referida, o curso de Administração da FANP/UNIESP direciona sua proposta de trabalho para uma formação que privilegie a autonomia do futuro profissional na sua prática profissional, permitindo encontrar respostas inovadoras e criativas para os problemas, desenvolvendo a competência nas soluções às situações que lhes são impostas. Para tanto, entende-se como necessário promover um ensino direcionado para a construção de conhecimentos permeados por uma sustentação teórica que fundamente o exercício crítico-reflexivo dos “saberes administrativos”. A organização de um currículo do curso de Administração que se organiza numa concepção que prioriza o agir-refletir para transformar. O olhar do curso revela o seu compromisso para com a formação da autonomia intelectual do futuro profissional, consciente e ativo no seu autodesenvolvimento profissional e pessoal. Na formação do futuro profissional, o Curso de Administração concebe um currículo que possibilita ao acadêmico encontrar momentos importantes da construção da sua identidade profissional, principalmente porque a Administração consiste numa área de estudo científica em processo de construção e formação, não possui a sua epistemologia definida. Os fundamentos teórico-metodológicos do Curso de Administração da FANP/UNIESP norteiam-se pela existência de quatro eixos: (1) o processo ensinoaprendizagem, (2) o planejamento pedagógico, (3) a prática pedagógica e (4) processo avaliativo, conforme explanados a seguir. 43 1) Processo Ensino-aprendizagem Este processo se centra na relação docente/acadêmico, de forma que a aprendizagem provoque mudanças efetivas no comportamento dos acadêmicos, ampliando os potenciais, percebendo a relação entre o aprendizado e sua vida, levando em consideração as diversas formas de aprendizagem. A base do processo de construção do conhecimento consiste na compreensão e ampliação dos conteúdos que tragam mais referências para formas, bem como facilita as analogias necessárias ao aprendizado por meio de um processo de compreensão conceitual e reflexão sobre os mesmos. O processo de construção do conhecimento deve estimular múltiplas dimensões: cognitiva, social, emocional, etc. Deste modo, a interação social ativa dos acadêmicos é elemento importante na construção do conhecimento. Desse parâmetro nasce a importância das atividades interativas, a partir dos estudos de casos e da apresentação de problemas que tenham como base os conhecimentos prévios para a realização das atividades. 2) Planejamento Pedagógico O planejamento é a base para a execução dos objetivos. Nesse contexto que se enquadra este PPC, que é o planejamento geral do Curso de Administração da FANP/UNIESP. O planejamento – através do PPC – é intencional, pois oferece um curso de Administração que desenvolva nos acadêmicos as virtudes que são importantes e necessárias para a sociedade, tais como a honestidade, a postura ética, o dever de bem servir, o respeito à comunidade e ao meio ambiente, cuja intenção é formar um profissional participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Essa tarefa exige o comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: professores, funcionários, acadêmicos, pais e a sociedade como um todo. 3) Prática Pedagógica Um dos grandes desafios de quem se propõe a ser mediador do conhecimento (docente) é a possibilidade de desenvolver estratégias diversas de ensino. Esta realidade é consequência de outra, a singularidade de quem se propõe a assimilar o conhecimento, sendo que cada indivíduo é único e merece ser tratado 44 como exclusivo. Assim, é de fundamental importância que o docente esteja atento às circunstâncias, adaptando seu procedimento conforme a situação e as pessoas envolvidas, o que elimina a utilização de um único método de ensino para todos. 4) Processo Avaliativo As avaliações de desempenho dos acadêmicos, partem do pressuposto de que se defrontar com as dificuldades é inerente ao ato de aprender. Assim, o diagnóstico de dificuldades e facilidades deve ser compreendido como uma análise da situação escolar atual do acadêmico, em função das condições de ensino que estão sendo oferecidas. Desta forma, o processo avaliativo deve contemplar os problemas que os acadêmico vem enfrentando, as razões de não ter alcançado determinados objetivos e a qualidade do processo de aprendizagem desenvolvido. A avaliação escolar deve ser empregada para aperfeiçoar o ensino e o professor deve ter claro que sua utilização possui ação educativa. 8 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL O Bacharel em Administração da FANP/UNIESP estará apto a atuar na gestão de organizações públicas e privadas, na determinação de linhas gerais de organização e de diretrizes estratégicas relativas ao funcionamento da máquina administrativa, tendo sob sua responsabilidade o planejamento, organização, coordenação, controle e avaliação das atividades administrativas da empresa. Seu campo de atuação abrange tanto o serviço público quanto empresas privadas do setor industrial, comercial ou de serviços, o terceiro setor e organizações não governamentais, atividades de consultoria e assessoria, além de instituições de ensino. 45 9 ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR Pensar a formação numa sociedade marcada por múltiplas transformações tem exigido uma profunda reflexão sobre o dia-a-dia do professor em sala de aula. No Brasil, a temática tem suscitado várias pesquisas que apontam para a necessidade de se construir um novo profissional. Isso tem gerado insegurança entre os professores, uma vez que requer revisão de propósitos, valores e procedimentos vigentes, constituídos ao longo da história de sua formação pessoal e profissional. Essa formação marcada por paradigmas tradicionais inviabiliza a compreensão e a superação dos problemas do contexto atual. Entende-se também que as práticas pedagógicas da sala de aula merecem especial atenção. A vivência de práticas pedagógicas que busquem a superação das problemáticas instituídas tanto pela formação inicial quanto contínua é um dos indicadores deste processo de mudanças, que envolve uma constante reflexão na ação e sobre a ação docente. No âmbito da educação, ressalta-se a reestruturação do ensino superior redimensionando o seu papel de atender às novas demandas sociais, no que tange às evoluções científico-tecnológicas, transformações do mundo do trabalho, bem como ao processo de organização social. Neste sentido, a sociedade demanda profissionais com habilidade para se adaptar a estas constantes mudanças. O curso de Administração da FANP/UNIESP busca enfatizar os princípios da flexibilidade, autonomia, articulação e atualização, bem como a necessidade e a premência da definição de diretrizes gerais, da aceleração, ordenamento e institucionalização do processo de reestruturação curricular no Ensino de Graduação. Ao estabelecer tais procedimentos, deve voltar-se para os seguintes objetivos acadêmicos: - Selecionar e articular os componentes curriculares obrigatórios e optativos de forma apropriada à formação do profissional, com o perfil almejado formulado no novo projeto pedagógico do curso; - Dar maior autonomia ao acadêmico, permitindo que ele interfira no seu percurso de formação e atualização profissional; - Possibilitar maior flexibilidade curricular, com reduzido número de prérequisitos; e, 46 - Viabilizar o cumprimento do percurso de formação, por parte do acadêmico, com maior rapidez e melhor capacitação. Quanto ao processo de formação de profissionais, discute-se as evoluções relativas à educação com a clareza da necessidade de mudanças substanciais no processo de formação, sobretudo no que se refere ao perfil profissional desejado e ao modelo pedagógico adotado. Desta forma, preconiza-se maior integração entre o mundo do ensino e o do trabalho, ênfase na formação generalista, trabalho multiprofissional, diversificação dos cenários de prática e a adoção de metodologias ativas de aprendizagem. A Constituição Federal reza, em seu artigo 205, que a educação – direito de todos e dever do Estado e da família – será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. O texto constitucional indica claramente os três objetivos do processo educacional: 1) o pleno desenvolvimento da pessoa humana; 2) seu preparo para o exercício da cidadania; e, 3) sua qualificação para o trabalho. É na busca de cumprimento do terceiro desses objetivos que se situam as atividades práticas e o estágio supervisionado, oportunidades diferenciadas de integralização dos cursos. Assim, os componentes curriculares são de natureza obrigatória e os conteúdos dos componentes curriculares devem ser especificados em Planos de Ensino (ementas, programas, bibliografias, etc.), com carga horária definida. As modalidades diferenciadas de integralização curricular são as seguintes: disciplinas; atividades; atividades à distância. As discussões temáticas centram-se em: participação em eventos; oficinas e congêneres; estágios; seminários; e outros, considerados pelo Colegiado do curso correspondente, relevantes para a formação profissional do acadêmico. Os conteúdos do curso de Administração estão organizados em 8 (oito) semestres que direcionam a construção do conhecimento à partir de conhecimentos de formação básica, percorrendo conhecimentos de formação profissional, ao tempo em que são desenvolvidos os conhecimentos de formação teórico-prática, como pode ser visualizado no quadro a seguir. 47 Disciplinas de formação básica Cidadania e Responsabilidade Social I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII Ética e Responsabilidade Social Filosofia Libras Linguagem e Interpretação de Texto Matemática Sociologia Disciplinas de formação profissional Administração da Produção e Operações Administração de Empresas e Serviços Administração de Materiais Administração de Negócios Internacionais Administração Financeira e Orçamentária I Administração Financeira e Orçamentária II Administração Mercadológica Análise Estratégica de Finanças e Investimentos Contabilidade I Contabilidade II Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Comunicação Empresarial Desenvolvimento Organizacional Direito Empresarial Economia Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Estatística e Probabilidade Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Fundamentos de Comércio Exterior Gestão Ambiental Gestão da Produção Logística Gestão da Qualidade e Produtividade Gestão de Pequenas e Médias Empresas Gestão e Análise de Projetos Gestão Estratégica de Marketing Gestão Estratégica de Pessoas Legislação Trabalhista e Previdenciária Legislação Tributária e Fiscal Matemática Financeira Mercado de Capitais Negociação Organização, Sistemas e Métodos Planejamento Estratégico Organizacional Psicologia Organizacional Sistemas de Informação Gerencial Sistemas Integrados e Comércio Tecnologia da Informação 48 Teoria Geral da Administração I Teoria Geral da Administração II Disciplinas de formação teórico-prática Estudo da Realidade Contemporânea Pesquisa em Administração Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias Tópicos Especiais em Administração I Tópicos Especiais em Administração II 9.1 COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A matriz curricular proposta para o Bacharelado em Administração da FANP/UNIESP – Faculdade do Noroeste Paranaense, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária total mínima de 2.500 horas/relógio, que equivalem a 3.000 horas aula de 50 min, distribuída em conteúdos básicos, profissionalizantes, específicos e estágio supervisionado, de acordo com as Diretrizes Curriculares. Matriz Curricular Unificada do CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Hora Relógio Total CH Semestral COMPONENTE CURRICULAR CH Semanal Carga horária semestral 1o SEMESTRE Linguagem e Interpretação de Texto Contabilidade I Economia Matemática Teoria Geral da Administração I PI: Cidadania e Responsabilidade Social I SUBTOTAL 4 4 4 4 4 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 20 400 400 66.66 66,66 66.66 66,66 66,66 60 393.3 49 2o SEMESTRE Contabilidade II Direito Empresarial Filosofia Sociologia Tecnologia da Informação Teoria Geral da Administração II PI: Cidadania e Responsabilidade Social II SUBTOTAL 4 4 2 2 4 4 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 80 20 400 400 4 4 4 2 2 4 80 80 80 40 40 80 80 80 80 40 40 80 20 400 400 2 4 4 2 2 4 2 40 80 80 40 40 80 40 40 80 80 40 40 80 40 20 400 400 2 4 4 4 2 2 40 80 80 80 40 40 40 80 80 80 40 40 18 360 360 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 66,66 60 393.3 3O SEMESTRE Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos Organização, Sistemas e Métodos Estatística e Probabilidade Ética e Responsabilidade Social Psicologia Organizacional Matemática Financeira PI: Cidadania e Responsabilidade Social III SUBTOTAL 66,66 66,66 66,66 33.33 33.33 66,66 60 393.3 4o SEMESTRE Sistemas de Informação Gerencial Administração Financeira e Orçamentária I Gestão Estratégica de Marketing Legislação Tributária e Fiscal Legislação Trabalhista e Previdenciária Gestão Estratégica de Pessoas Empreendedorismo, Criatividade e Inovação PI: Cidadania e Responsabilidade Social IV SUBTOTAL 33,33 66,66 66.66 33,33 33,33 66,66 33.33 60 393.3 5o SEMESTRE Administração Mercadológica Análise Estratégica de Finanças e Investimentos Gestão da Produção Logística Administração Financeira e Orçamentária II Fundamentos de Comércio Exterior Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios PI: Cidadania e Responsabilidade Social V SUBTOTAL 33,33 66.66 66,66 66,66 33,33 33.33 60 360 50 6o PERÍODO Desenvolvimento Organizacional Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias Administração de Materiais Planejamento Estratégico Organizacional Administração da Produção e Operações Optativa I PI: Cidadania e Responsabilidade Social VI SUBTOTAL 4 2 4 4 2 2 80 40 80 80 40 40 80 40 80 80 40 40 18 360 360 4 4 2 4 2 2 80 80 40 80 40 40 80 80 40 80 40 40 18 360 360 4 4 2 4 2 80 80 40 80 40 80 80 40 80 40 16 320 320 3.000 3.000 66,66 33.33 66.66 66,66 33,33 33,33 60 360 7o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração I Gestão e Análise de Projetos Gestão da Qualidade e Produtividade Administração de Empresas e Serviços Optativa II Pesquisa em Administração PI: Cidadania e Responsabilidade Social VII SUBTOTAL 66.66 66.66 33.33 66,66 33,33 33.33 60 360 8o SEMESTRE Tópicos Especiais em Administração II Administração de Negócios Internacionais Gestão de Pequenas e Médias Empresas Mercado de Capitais Estudo da Realidade Contemporânea PI: Cidadania e Responsabilidade Social VIII SUBTOTAL SUBTOTAL DO CURSO Estágio Supervisionado Atividade Complementar PI: Cidadania e Responsabilidade Social TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO Carga Horária (1) CH de disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH Projeto Integrador Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Hora aula 3.000 66.66 66.66 33,33 66,66 33,33 60 326.64 2.500 300 200 480 3.480 Hora relógio 2.500 300 200 480 3.480 51 Disciplinas Optativas Libras Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional Gestão Ambiental Comunicação Empresarial Sistemas Integrados e Comércio Negociação Hora aula semestral 40 40 40 40 40 40 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresariais (6º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Direito Empresarial (2º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Sociologia (2º semestre) Observação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 9.1.1 Ementa e Bibliografia dos Componentes Curriculares Encontram-se relacionadas e descritas a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular do curso Bacharelado em Administração, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias básica e complementar de cada disciplina. 1o SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga Horária 80h/a 52 OBJETIVOS Conscientizar os discentes quanto à existência dos mais variados usos da linguagem, Preparando-os para utilizá-la de acordo com a variante linguística, bem como capacitá-los a realizar uma leitura que se afasta da categoria do emocional e alcança o nível da racionalidade, uma leitura que compreenda a capacidade de analisar o texto, separar suas partes e examinar como se inter-relacionam e como o texto se relaciona com os outros, e competência para resumir as ideias do texto. EMENTA Estrutura sintática da frase. Polissemia e contexto. Texto, intertexto, contexto/ Paráfrase, fichamento, resumo, resenha. Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação técnica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. SAVIOLLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 17 ed. São Paulo: Ática, 2007. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Maria Margarida; HENRIQUES, Antonio. Língua Portuguesa: noções básicas para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010. BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar ideias. 8 ed. São Paulo: Ática, 2003. CAMARA JUNIOR, Mattoso. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes, 2001. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2006. GOLD, Miriam. Redação empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 3 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2009. CONTABILIDADE I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Orientar o acadêmico na análise e crítica da evolução do processo contábil. Capacitá-lo a aplicar os procedimentos contábeis básicos, na elaboração e no entendimento do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Habilitar o acadêmico no entendimento do atual estágio do conhecimento contábil como uma ciência social aplicada. 53 EMENTA Definição de Contabilidade. Campo de aplicação da contabilidade. Técnicas contábeis. Aspectos legais e normativos da contabilidade. Dinâmica patrimonial. Procedimentos contábeis. Balanço patrimonial e demonstração de resultados. Operações financeiras. Aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. Fatos Contábeis. Lançamentos. Balanço patrimonial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual. MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: Contabilidade introdutória e intermediária. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2012. SANTOS, Roberto Fernandes dos. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Inaldo da Paixão Santos. Introdução a Contabilidade Revista e Atualizada. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2008. EQUIPE DE PRODFESSORES DA FEA. Contabilidade Introdutória. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 5 ed. São Paulo, Atlas, 2009. SANTOS, Roberto Fernandes dos. Introdução a Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2007. SZUSTER, Natan et al. Contabilidade Geral: introdução à contabilidade societária. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013. ECONOMIA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos objetivos da atividade econômica, da moeda, do sistema financeiro nacional e da globalização. EMENTA Ciência Econômica: objetivos e história. Economia como ciência social. Sistema econômico. Agentes econômicos. Tríade básica dos problemas econômicos. Sistema de trocas. Fundamentos distributivos. Estruturas e mecanismos de mercado. Sistema de trocas internacionais. Conceitos básicos de microeconomia. Introdução à microeconomia. Relações econômicas internacionais. Fundamentos da análise macroeconômica. Modelos macroeconômicos. Demanda efetiva. 54 BIBLIOGRAFIA BÁSICA MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. (Coord.) Manual de economia: equipe de professores da USP. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas. 2007. SINGER, Paul. O que é Economia. 7 ed. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLANCHARD, O. Macroeconomia. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GREMAUD, Amaury Patrick et al. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2007. PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. VARIAN, H. Microeconomia: princípios básicos. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006. MATEMÁTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Contribuir para que o acadêmico se familiarize com linguagens, conceitos e operações matemáticas de uso frequente nas matérias afins. Cooperar para a compreensão dos modelos matemáticos e utilização para resolver problemas de empresas; Analisar e diferenciar condicionais ou restrições e resultados de um modelo matemático de uma variável. EMENTA Noções básicas de cálculos numéricos. Conjuntos. Conjuntos numéricos. Relações e funções. Matrizes, determinantes e sistema linear. Princípios básicos para introdução ao limite de funções (fatoração, potenciação e radiciação). Limites de funções. Derivadas de funções. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEITHOLD, Louis. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra, 1988. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Introdução ao Cálculo: para administração, economia e contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009. MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; BUSSAB, Wilton de O. Cálculo: Funções de uma e Várias Variáveis. São Paulo: Saraiva, 2005. 55 ROSA, Ernesto. Didática da Matemática. São Paulo: Ática, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ÁVILA, Geraldo. Cálculo 1: Funções de Uma Variável. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1981. FRANZIN, Narciso A.; MIRANDA, Isabella T. Parra; PAIVA; Mércia B. F.de Paiva. Matemática: o saber quantitativo. Maringá: Clichetec, 2004. SILVA, Sebastião M. da. Matemática para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. Vol. 1 e 2. São Paulo: Atlas, 1997. STEWART, James. Cálculo. Vol. I. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. THOMAS, George B. Cálculo. Vol. I. São Paulo: Pearson, 2004. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Formar uma visão crítica sobre a evolução do pensamento administrativo, seus principais teóricos e suas principais contribuições na formação dos conceitos da administração, e desenvolver no acadêmico a capacidade de atuação nos processos administrativos, possibilitando ao participante a compreensão o entendimento e a interpretação da dinâmica da empresa. EMENTA Bases históricas. Abordagens: clássica, humanista, comportamental, organizacional, sistêmica e contingencial. Formas de gestão participativa. Princípios da administração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C.; KLOECKNER, Mônica C. Administração: Teorias e Processo. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAFT, Richard L. Administração. 6 ed. São Paulo: Thomson, 2005. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo: Saraiva 2005. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o Século XXI. São Paulo: Ática, 2007. 56 ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL I Carga Horária 60h/a (EAD) OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. 57 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 2o SEMESTRE CONTABILIDADE II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Fornecer ao acadêmico embasamento necessário que o habilite a analisar e utilizar as demonstrações contábeis como fonte para a tomada de decisões de natureza econômico-financeira. Capacitar o acadêmico para a elaboração das Demonstrações Contábeis: Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício objetivando a avaliação do desempenho do negócio. EMENTA Fatos contábeis. Operações com mercadorias. Critérios de avaliação dos estoques. Operações financeiras. Folha de pagamento. Depreciação, amortização 58 e exaustão. Contabilidade e aspectos fiscais. Demonstrações contábeis. Análise das demonstrações contábeis. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Revson Vasconcelos. Contabilidade Gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2013. IUDICIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade básica: fundamentos essenciais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Intermediária. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária: mensuração do valor justo (CPC 46), Participações Societárias, Fluxos de Caixa e Valor adicionado. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2013. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. FAVERO, Hamilton Luiz, LONARDONI, Mario; SOUZA, Clóvis de; TAKAKURA, Massakazu. Contabilidade: Teoria e Prática. v.1. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2011. IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2008. MARION, José Carlos. Introdução da Teoria da Contabilidade. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. DIREITO EMPRESARIAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos a história do Direito Empresarial, demonstrando a origem dos seus institutos típicos e as modificações que ocorreram em função dos fatores históricos relevantes, desembocando em uma disciplina autônoma. Apresentar os principais aspectos e elementos do Direito Empresarial a partir da ideia da Sociedade Empresária, ressalvando o que for peculiar ao comerciante individual. Discutir a questão da Pessoa Jurídica no Direito Privado bem como a Desconsideração da Personalidade Jurídica. EMENTA Conceito de Direito. Divisão do Direito: Público e Privado. Vigência das normas jurídicas no tempo e no espaço. Sujeitos de Direito: pessoas naturais e pessoas jurídicas. Administração pública. Agentes públicos. Comerciante e o empresário. Direito Societário. Direito Falimentar e Recuperação Judicial. Direito Cambial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWER. Nelson Godoy Bassin. Instituições de Direito Público e Privado. 13 ed. São Paulo: Saraiva,2005. 59 NIARADI, George Augusto. Direito Empresarial para Administradores. São Paulo: Prentice Hall, 2008. Disponível na Biblioteca Virtual. NUNES. Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito: com exercícios para sala de aula e lições de casa. São Paulo: Saraiva, 2009. VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do Direito: primeiras linhas. 3 ed. São Paulo: Altas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENJAMIN, Antônio Herman V.; BESSA, Leonardo Roscoe; MARQUES, Claudia Lima. Manual de direito do consumidor. 3 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. 14 ed. São Paulo: Saraiva, 2011. DIMOULIS, Dimitri. Manual de introdução ao estudo do Direito: definições e conceitos básicos; norma jurídica; fontes, interpretação e ramos do Direito; sujeito de direito e fatos jurídicos; relações entre direito, justiça, moral e política; Direito e linguagem. 3. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. MEIRELLES, Hely Lopes. et al. Direito administrativo brasileiro. 37 ed. São Paulo: Malheiros, 2011. NERY JUNIOR. Nelson. Constituição Federal comentada e legislação constitucional. São Paulo: RT, 2009. FILOSOFIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Mostrar os aspectos envolvidos na origem e formação das ideias filosóficas. Elucidar os principais temas integrantes da problemática filosófica. Desenvolver no acadêmico o entendimento da construção das ideias das principais escolas filosóficas no percurso histórico. Incentivar o acadêmico a refletir criticamente sobre a realidade Política do País. Analisar criticamente as questões Éticas e Morais na história da Filosofia e na atualidade. EMENTA Análise do pensamento educacional brasileiro. Filosofia e a formação de valores e objetivos. Conceitos: tecnologia, escola e democracia. Teorias contemporâneas do existencialismo. Ciência e conhecimento político. Objetividade dos valores. Ética da administração, da empresa e do gerente. Cenários novos. Tendências filosóficas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13 ed. São Paulo: Ática, 2008. GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Introdução à Filosofia. Barueri – SP: Manole, 2003. Disponível na Biblioteca Virtual. MATTAR, João. Filosofia. São Paulo: Pearson, 2012. 60 REZENDE, Antônio (Org.). Curso de Filosofia: para professores e alunos dos cursos de ensino médio e de graduação. 15 ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à Filosofia. 4 ed. São Paulo: Moderna, 2009. DELACAMPAGNE, Christian. A filosofia política hoje: ideias, debates, questões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. 22 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2006. LUCKESI, Cipriano Carlos; PASSOS, Elizete Silva. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000. VÁZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. 22 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. SOCIOLOGIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Frente à complexidade da sociedade contemporânea, examinar as intersecções teóricas entre a Administração e a Sociologia objetivando instrumentalizar o acadêmico para compreender a sociedade contemporânea e desenvolver uma visão crítica a respeito de sua prática profissional. Instrumentalizar o acadêmicosa analisar criticamente as concepções básicas da teoria sociológica. EMENTA Conceito e origem da sociologia. Impasses da modernização. Sociedade de massa. Alienação. Visão histórica das relações de trabalho. Tecnologias modernas e desenvolvimento sócio-econômico. O capitalismo: origem, difusão e impactos na sociedade moderna. Questões urbanas, étnico raciais. História e cultura afrobrasileira e africana, crescimento desordenado das cidades, qualidade de vida e violência. Movimentos sociais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Moderna, 2002. GIL, Antonio Carlos. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2011. LIMA, Ricardo Rodrigues Alves. Introdução à Sociologia de Max Weber. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. 5 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. 61 DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin Claret, 2001. GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil: passado, presente e futuro. São Paulo: Contexto, 2012. IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 11 ed. Rio de Janeiro: Civilização Moderna, 2003. LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da Administração. São Paulo: Atlas, 1997. TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Capacitar o futuro administrador a gerir a estrutura de informática da empresa visando facilitar o fluxo de informações. Habilitá-lo a solucionar problemas e questões relacionadas à área interna, de Tecnologia da Informação, da empresa. Situar o profissional em administração da corrente conjuntura de mercado de Tecnologia da Informação para que este possa conduzir a empresa em meio à rápida transição das diversas tecnologias. EMENTA Informática: importância na empresa. Computador: origem e funcionamento, componentes básicos. Hardware: processadores e memória. Redes de computadores. Linguagens de aplicação. Arquivos; gerenciador de arquivos. Editor de Textos. Instrumentos e Ferramentas de Trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. CORNACCHIONE JUNIOR, Edgard B. Informática: aplicadas às áreas de Contabilidade, Administração e Economia. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. OLIVEIRA, Fátima Bayama. Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Disponível na Biblioteca Virtual. REZENDE, Denis Alcides; ABREU, Aline França de. Tecnologia da Informação: aplicada a sistemas de informações empresariais. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MATTOS, Antonio Carlos M. Sistemas de Informação: uma visão executiva. São Paulo: Saraiva, 2005. MEDEIROS, Elizabet Marai Spohr de; SAUVÉ, Jacques Philippe. Avaliação do impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 62 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Desenvolver competências, habilidades e atitudes, por meio da assimilação dos fundamentos teóricos e práticos concernentes as funções do administrador frente ao contexto de incerteza, instabilidade, e de imprevisibilidade do ambiente administrativo. Entender as transformações que ocorrem no meio e nas organizações, assim como o seu impacto no desempenho das organizações. Identificar e diferenciar as características que embasam as organizações sociais organizadas, semi organizadas e não organizadas em relação ao ciclo de vidas em que elas se encontram. EMENTA Teorização organizacional. Administração e contexto brasileiro. Teoria da contingência estrutural. Ecologia organizacional. Teoria Institucional. Teoria crítica. Pós-modernismo. Ambientalismo. Abordagens feministas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração – Da revolução urbana a revolução digital. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2009. SCATENA, Maria Inês Caserta. Ferramentas para a moderna Gestão Empresarial: teoria, implementação e prática. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAFT, Richard L. Administração. 6 ed. São Paulo: Thomson, 2005. MONTANA, Patrick J.; CHARNOV, B.H. Administração. São Paulo: Saraiva, 2005. NOGUEIRA, Arnaldo José França Mazzei. Teoria Geral da Administração para o Século XXI. São Paulo: Ática, 2007. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. SCHERMERHORN JR, J. R. Administração. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 63 PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL II Carga Horária 60h/a (EAD) OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. 64 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 3o SEMESTRE CONTABILIDADE E GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Capacitar o acadêmico a calcular os custos aplicados nas atividades econômicas de serviços, comércio e indústria. Tornando-o capaz de identificar quais são os fatores que determinam os custos de produção de bens e serviços e suas implicações na gestão empresarial e na gestão dos recursos. Habilitar o acadêmico quanto ao conhecimento e entendimento dos conceitos básicos sobre custos, classificação dos custos quanto ao comportamento e quanto ao objeto de custeio, os métodos de apuração dos custos de produção de bens e serviços e contabilização dos custos. EMENTA Conceitos básicos: custos, despesas, perdas, gastos. Classificação de custos. Métodos de apuração de custos de produtos e serviços. Custeio por absorção e custeio variável. Departamentalização. Custeio baseado em atividades, unidade e 65 esforço de produção. Custos por ordem de produção e por processo. Contabilização dos custos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: um enfoque administrativo. 14 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2001. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. OLIVEIRA, Luis Martins; PERES JUNIOR, José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERTÓ, Dálvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2006. CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010. RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de custos fácil. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Explicar a importância do planejamento, da implementação e do controle de um sistema de informação eficiente; Preparar o acadêmico para a aplicação e/ou utilização dos conceitos fundamentais e recursos de organização, sistemas e métodos, a fim de desenvolver uma estrutura de coleta, armazenagem e fluxo de informações nos três níveis da empresa: estratégico, tático e operacional. EMENTA Fundamentos de organização, sistemas e métodos. Modelo teórico das organizações. Funções administrativas e operacionais. Sistemas administrativos. Arquitetura organizacional. Organização e reorganização. Estruturas organizacionais. Análise e Distribuição do Espaço (Layout). BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Luiz Cezar G. de. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas Ferramentas de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001. CURY, Antonio. Organização e Métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2005. LATTAS, Maria Virginia. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. 66 OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, Organização & Métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996. HEESSELVBEIN, Frances; GOLDSMITH, Marshall; BECKHARD, Richard. A Organização do Futuro: Como preparar hoje as empresas de amanhã. 3 ed. São Paulo: Futura – Peter Drucker Foundation, 1997. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. LORIGGIO, Antonio. De onde vêm os problemas: Método para um diagnóstico eficaz. São Paulo: Negócio Editora, 2002. REIS, Germano Glufke. Avalição 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Apresentar os principais conceitos e ferramentas estatísticas que permitam um desenvolvimento profissional do estudante em Administração, assim como um desenvolvimento enquanto cidadão e agente social; Oferecer aos acadêmicos o conhecimento do instrumental básico dos métodos estatísticos à sua área de atividade; Compreender a importância das técnicas estatísticas no mundo dos negócios. EMENTA Conceito. Preparação de dados para análise estatística. Medidas estatísticas. Assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuição de probabilidades. Estimação: conceitos; propriedade dos estimadores. Estimação por intervalos de confiança. Teste de hipóteses sobre as provas paramétricas e não paramétricas aplicáveis à pesquisa. Regressão linear simples e múltipla e análise de resíduos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de O. Estatística básica. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. MORETIN, Luiz Gonzaga. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. SIQUEIRA, José de Oliveira. Fundamentos de Métodos Quantitativos: aplicados em Administração, Economia, Contabilidade e Atuária. São Paulo: Saraiva, 2011. SPIEGEL, Murray R.; SCHILLER, John; SRINIVASAN, Alu. Probabilidade e Estatística. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 67 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 6 ed. Florianópolis: UFSC, 2006. MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antonio Carlos Pedroso. de. Noções de probabilidade e estatística. 6 ed. São Paulo: Edusp, 2005. MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de Estatística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1990. NAZARETH, Helenalda Resende de Souza. Curso básico de estatística. 12 ed. São Paulo: Ática, 2001. SILVA, Ermes Medeiros da. et al. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1999. ÉTICA RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS A disciplina pretende dentro de uma formação humanista, proporcionar ao futuro administrador conhecer valores e normas morais importantes para a empresa e sociedade, para que se tornem profissionais inseridos na sociedade e no mercado de trabalho. Estar preparado para debater sobre questões éticas que abordem a liberdade de escolha, a política, a ciência, o multiculturalismo, o desenvolvimento sustentável, a responsabilidade ambiental e outros. Enfim desenvolver o espírito crítico e estar preocupado com os outros. Realizar-se como pessoa e profissional competente. EMENTA Conhecimento e discurso éticos. Valores morais. Normas morais. Responsabilidade moral e liberdade. Questões éticas contemporâneas. Verdade. Liberdade. A ciência. A política. Ética da Administração. Processos, Infrações e Penalidades. Multiculturalismo; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social, Desenvolvimento Sustentável, Responsabilidade Ambiental, Legislação do Exercício Profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: o ciclo virtuoso dos negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009. TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 4 ed. Campinas – SP: Alínea, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. 68 FIPECAFI. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1996. SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8 ed. Petropólis: Vozes, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações : o desafio das formas de gestão. Rio de Janeiro: Campus, 2005. VÁZQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 22 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002. PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Compreender os fundamentos da psicologia e desta aplicada às organizações e as relações interpessoais e o clima organizacional; Desenvolver a percepção social e a influência do comportamento humano nas relações empresariais. EMENTA Indivíduo e a organização. Comportamento humano. Personalidade. Papéis e valores. Processos de liderança. Tensão e conflito. Feedback. Funcionamento e desenvolvimento de grupos. Comunicação e desenvolvimento organizacional. Modelos conceituais e qualidade de vida na empresa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à Administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. PASETTO, Neusa Vítola. Comportamento organizacional: integrando conceitos da Administração e da Psicologia. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. REGATO, Vilma. Psicologia nas Organizações. 4 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. ROTHMANN, Ian; COOPER, Cary. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do Trabalho. São Paulo: Campus, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BANOV, Márcia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BERGAMINI, C. W. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. DEJOURS, C.; ABDOUCHELI, E; JAYET, C. Psicodinâmica do Trabalho: Contribuições da Escola Dejouriana à análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1994. DUTRA, J. M. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007. KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações: o homem rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 69 MATEMÁTICA FINANCEIRA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Capacitar o acadêmico a compreender o uso do dinheiro no tempo; Conhecer e utilizar os princípios e as técnicas do cálculo financeiro; Entender séries de pagamentos; Exercitar a tomada de decisão envolvendo fluxos financeiros. EMENTA Sistema de juros. Conceito de juros e nomenclaturas. Juros simples. Cálculo de juros. Cálculo de montante. Valor atual futuro. Juros compostos: conceito; cálculo dos juros; montante; valor atual. Taxa equivalente. Financiamento. Sistema de amortização. Sistema francês (tabela Price). Sistema americano. Sistema alemão. Sistema de amortização constante. Taxa de juros nominais. Taxa de juros efetiva. Taxa de juros reais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12 ed. São Paulo: Altas, 2012. GIMENES, Cristiano Marchi. Matemática Financeira com HP 12C e Excel. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual. HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014. MATHIAS, Washingyon Franco; GOMES, José Maria. Matemática Financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FRANZIN, Narciso Américo; MIRANDA, Isabella Tamine Parra; PAIVA, Mercia Branco Franzin de. Matemática: o saber quantitativo. Maringá: Clichetec, 2006. HAZZAN, Samuel. MORETTIN, Pedro A. BUSSAB, Wilton de O. Introdução ao Cálculo para Administração, Economia e Contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2009. HAZZAN, Samuel; POMPEO, José Nicolau. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. RAYMUNDO, Pedro José; FRANZIN, Narciso Américo. O valor do dinheiro no tempo: matemática comercial e financeira. 2 ed. Maringá: Clichetec, 2006. PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL III Carga Horária 60h/a (EAD) 70 OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. 71 FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 4o SEMESTRE SISTEMA DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Tornar, o futuro profissional de Administração, capaz de discernir entre os diversos sistemas existentes no contexto empresarial e distinguir aqueles que podem alavancar a empresa em sua atuação no mercado. Capacitá-lo a reconhecer e implementar os sistemas que melhor se adéquam à realidade da empresa. Provêlo do entendimento da qualidade da informação e seu ciclo de vida dentro da empresa. EMENTA Fundamentos e classificação de sistemas e sistemas de informação. Dado, informação e conhecimento. Tipos de conhecimento. Subsistemas e modelos de sistemas de informação. Qualidade da informação. Era da informação. A informação como capital e vantagem competitiva. Conceitos de tecnologia da informação. TI como ferramenta em SI. Recursos tecnológicos e mercado on-line (Internet). Economia digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomada de decisões. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 2001. 72 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane P. Sistemas de informações gerenciais. 7 ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2007. Disponível na Biblioteca Virtual. O’BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomadas de decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. MARCOVITH, J. Tecnologia da Informação e Estratégia empresarial. 2 ed. São Paulo: Futura, 1996. McKENNEY, James L. Ondas de transformações: a evolução das empresas através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. MEDEIROS, Elizabet Marai Spohr de; SAUVÉ, Jacques Philippe. Avaliação do impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que utiliza informática para alavancar os negócios empresariais. 4ed. São Paulo: Atlas, 1998. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Entender a contextualização da gestão financeira; Compreender como as decisões tomadas na empresa afetam a situação financeira; Conhecer a importância da administração financeira diante do objetivo de maximização do valor da empresa; Utilizar os conceitos e técnicas de administração financeira para auxiliar a tomada de decisões na empresa. EMENTA Função financeira da empresa. Análise de demonstrações financeiras. Avaliação de títulos e ações. Fluxo de caixa e orçamento de capital. Orçamento empresarial. Orçamento operacional. Pay back. Valor presente liquido. Taxa interna de retorno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014. MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. ROSS, Stephen; WESTERFIELD, Randolph; JORDAN, Bradford; LAMB, Roberto. Fundamentos de Administração Financeira. 9 ed.Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013. 73 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de Administração Financeira. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2014. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. GESTÃO ESTRATÉGICA DE MARKETING Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Capacitar os discentes para atuarem em organizações de diferentes portes e setores, privilegiando a visão estratégica de mercados e o desenvolvimento de processos de gestão orientados para a geração de resultados. Demonstrar a importância do plano estratégico de marketing para uma organização, as principais técnicas, modelos e ferramentas de gestão. EMENTA Conceito de Gestão Estratégica. Conceito de marketing. Evolução dos sistemas de planejamento, gestão e marketing. Análise macro-ambiental: tendências, oportunidades e ameaças. Sistemas de atividades e a definição do posicionamento corporativo. Processo de alocação de recursos entre as diferentes unidades de negócio. Análise SWOT. Desenvolvimento de estratégias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARANTES, Elaine Cristina; CENI, Fabíola; STADLER, Adriano (org.). Desenvolvimento de produtos e métricas de Marketing. Curitiba: Instersaberes, 2013. Disponível na Biblioteca Virtual. FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2009. GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. URDAN, André Torres; URDAN, Flávio Torres. Marketing estratégico no Brasil: teoria e aplicações. São Paulo: Atlas, 2010. 74 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, Sergio Roberto; Machline, Claude. Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. DIAS, Reinaldo. Marketing ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. HOOLEY, Graham; PIERCY, Nigel F.; NICOULAUD, Brigitte. Estratégia de marketing e posicionamento competitivo. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia, resultados. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. McDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E FISCAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Conhecer o Sistema Tributário Nacional, as Normas Gerais de Direito Tributário e a Legislação Tributária mais relevante, consubstanciadas na Constituição Federal e no Código Tributário Nacional, de modo a possibilitar o entendimento e assimilação do fenômeno da tributação no exercício da profissão. Compreender a origem e a evolução histórica do Sistema Tributário Constitucional Brasileiro. EMENTA Direito Tributário: Conceito. Natureza e Classificação. Tributo: conceito e classificação. Espécies de tributos. Legislação tributária: conceito, espécies, hierarquia. Obrigação tributária: Natureza, conceito e espécie. Fato gerador, hipótese de incidência. Sujeito ativo e sujeito passivo. Crédito tributário: conceito, constituição, suspensão, exclusão, extinção, garantias e privilégios. Fiscal: direitos e deveres do fico. Pessoa obrigada a auxiliar o Fisco. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. CASTRO, Alexandre Barros; SOUZA, Luís Henrique Neris. Código Tributário Nacional comentado. São Paulo: Saraiva, 2010. FABRETTI, Laudio Camargo. Prática tributária da micro e pequena empresa. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PINTO, Fabiana Lopes; SALIBA, Ricardo Berzosa (orgs). Leis complementares em matéria tributária: aspectos práticos atuais. Barueri – SP: Manole, 2003. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASSONE, Vittorio. Direito tributário: fundamentos constitucionais da tributação, definição de tributos e suas espécies, conceito e classificação dos impostos, doutrina, prática e jurisprudência. 21 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 75 FUHRER, Maximilianus Claudio Américo; MILARE, Edis. Manual de direito público e privado. 17 ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009. MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 19 ed. São Paulo: Malheiros, 2001. MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014. SOARES, Patrícia Barreira Diniz. As empresas e o novo Código Civil: guia completo para empresários, contabilistas e advogados. São Paulo: CENOFISCO, 2004. LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Proporcionar noções básicas e fundamentais do Direito do Trabalho, suas consequências práticas e os limites e perspectivas para o exercício profissional de suas atividades. Desenvolver o estudo de temas específicos nas áreas trabalhista, sindical e previdenciária. Propiciar conhecimentos específicos sobre o Direito do Trabalho, sua importância no campo das relações sociais. EMENTA Noções de Direito do trabalho. Legislação do Trabalho. Direito Internacional do Trabalho. Contrato individual do trabalho e relação de emprego. Elementos do contrato de trabalho. Sujeitos do contrato individual do trabalho. Duração e jornada de trabalho. Salário e remuneração. Extinção do contrato de trabalho. Aviso prévio. Direito de greve. Custeio da seguridade social. Seguro desemprego. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOWER. Nelson Godoy Bassin. Instituições de direito público e privado. São Paulo: Saraiva,2005. HORVATH, Miguel. Direito Previdenciário. Barueri – SP: Manole, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social – custeio da seguridade social – benefícios – acidente do trabalho – assistência social – saúde. 34 ed. São Paulo: Atlas, 2014. TAVARES, André Ramos. Direito Constitucional da empresa. São Paulo: Método, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, Amador Paes de. CLT comentada: legislação, doutrina, jurisprudência. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. BRAGANÇA, Kerlly Huback. Manual de Direito Previdenciário. 8 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2012. CASSAR, Vólia Bomfim. Direito do Trabalho. 9 ed. São Paulo: Método, 2014. MARTINS, Sérgio Pinto. Curso de Direito do trabalho. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 76 MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2014. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Fundamentar e definir políticas e práticas de gestão de pessoas nas empresas; Conhecer as principais atividades e procedimentos dos vários subsistemas da administração de pessoas e sua operacionalidade em diferentes instâncias organizacionais; Familiarizar-se com processos de formulação de políticas de gestão de pessoas; Identificar os elementos comportamentais para implementação e avaliação de pessoas. EMENTA Evolução da Gestão de Recursos Humanos. Competências individuais, coletivas e organizacionais. Gestão de competências. Mudança, conhecimento e aprendizagem organizacionais. Capital intelectual, capital humano e capital social. Criação e gestão do conhecimento organizacional. Aprendizagem organizacional e organizações de aprendizagem. Gestão do desempenho humano nas organizações. Aspectos contemporâneos do comportamento organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BITENCOURT, Cláudia et al. Gestão contemporânea de pessoas: novas práticas, conceitos tradicionais. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. 4 ed. Barueri – SP: Manole, 2014. MESTRINER, Fabio. Gestão Estratégica de Embalagem: uma ferramenta de competitividades para sua empresa. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível na Biblioteca Virtual. TEIXEIRA, Gilnei Mourão et al. Gestão Estratégica de Pessoas. 2 ed. São Paulo: FGV, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Construção de talentos: coaching & mentoring. Rio de Janeiro: Campus, 2002. DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007. GASALLA, José Maria. A nova gestão de pessoas: o talento executivo. São Paulo: Saraiva, 2007. MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao Estratégico. 13 ed. São Paulo: Atlas, 2009. VERGARA. Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 77 EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Estimular no acadêmico, o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores chaves de sucesso através do estudo de casos reais. EMENTA Conceitos de Empreendedorismo e Empreendedor. Antecedentes do movimento empreendedorismo atual. Características, tipos e habilidades do empreendedor. Gestão Empreendedora, Liderança e Motivação. Empreendedorismo no Brasil. Prática Empreendedora. Ferramentas úteis ao empreendedor. Plano de Negócios – etapas, processos e elaboração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. PEARSON, Academia. Criatividade e Inovação. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. PETERS, Michael P., HISRICH, Robert D, STEPHERN, Dean A. Empreendedorismo. 7 ed. São Paulo: Bookmam, 2009. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo. 5 ed. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005. DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma paixão e um plano de negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. MELO NETO, Francisco de Paulo de; FROES, Cesar. Empreendedorismo social: a transição para a sociedade sustentável. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. PERES, Fernando Curi. O programa empreendedor rural. Curitiba; Senar, 2003. TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELI, Stephens. Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010. PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL IV Carga Horária 60h/a (EAD) 78 OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. 79 FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 5o SEMESTRE ADMINISTRAÇÃO MERCADOLÓGICA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS O objetivo da disciplina é proporcionar ao discente o conhecimento prático e teórico dos conceitos, princípios e as principais técnicas relacionadas à administração mercadológica, bem como oferecer discernimento para o seu competente domínio conceitual e prático/operacional, para atender as necessidades de mercado. Preparar o discente para aplicar conceitos básicos da disciplina. Transmitir conceitos e fundamentos da disciplina. EMENTA Compreensão da Administração de Marketing. Avaliação do papel crítico de marketing no desempenho organizacional. Criação da satisfação do consumidor. Conquista de mercados. Administração das Informações de Marketing e Mensuração da Demanda de Mercado. Análise do ambiente de Marketing; Análise dos Mercados Consumidores Comportamento do Comprador; Análise de Mercados Organizacionais e Comportamento de Compra Organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRELL, O. C.; HARTLINE, Michael D. Estratégia de marketing. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 80 KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. McDONALD, Malcolm. Planos de marketing: planejamento e gestão estratégica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. RITOSSA, Cláudia Mônica. Tópicos Especiais em Marketing. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AAKER, David A.; DAY, George S.; KUMAR, V. Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. NICKELS, William G.; WOOD, Marian Burk. Marketing: relacionamento, qualidade e valor. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BAKER, Michael J. Administração de marketing. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. DIAS, Sergio Roberto; Machline, Claude. Gestão de marketing: professores do departamento de mercadologia da FGV-EAESP e convidados. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ANÁLISE ESTRATÉGICA DE FINANÇAS E INVESTIMENTOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Preparar o discente para atuar no mercado, com aptidão para reconhecer e analisar as oportunidades e os riscos na área financeira. EMENTA Conceito de planejamento e de sistema. Planejamento Estratégico. Determinação dos objetivos empresariais. Análise contábil de empresas, risco e retorno, avaliações de ações e títulos. Custo de capital e Análise de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e demonstrativos financeiros. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento Empresarial: aprender fazendo. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014. FERRONATO, Airto João. Gestão contábil-financeira de micro e pequenas empresas: sobrevivência e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2011. HOJI, Masakazu; SILVA, Hélio Alves da. Planejamento e Controle Financeiro: fundamentos e casos práticos de orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. 81 CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada, estratégias financeiras, orçamento empresarial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. LINS, Luiz dos Santos; FRANCISCO FILHO. José. Fundamentos das demonstrações contábeis: uma abordagem interativa. São Paulo: Atlas, 2012. NIYAMA, Jorge Katsumi; GOMES, Amaro L. Oliveira. Contabilidade de Instituições financeiras: cessão de crédito, Leasing, provisão para créditos de liquidação duvidosa, títulos e valores mobiliários, derivativos, instrumentos híbridos de capital e dívida, Basileia III, Comparação entre NIIF (IFRS) CPC e Cosif. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GESTÃO DA PRODUÇÃO LOGÍSTICA Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos os conceitos das teorias clássicas e contemporâneas, no que se refere ao projeto, planejamento e gestão de sistemas logísticos, com suas respectivas metodologias e modelos para administração de empresas. Capacitar o acadêmico a identificar as principais tendências e desafios atuais na gestão de materiais e logística no âmbito administrativo. Compreender a relevância da visão estratégica na gestão de materiais e logística, conhecer métodos e técnicas de planejamento aplicadas à gestão de materiais e logística. EMENTA Logística no cenário atual brasileiro e internacional. Conceitos básicos de logísticas e caracterização dos componentes da Cadeia Logística. Gestão dos sistemas logísticos. Qualidade e produtividade nos Serviços Logísticos. Administração de materiais. O transporte como componente da Cadeia Logística. Armazenagem e a movimentação de materiais como componente da Cadeia Logística. Tendências dos Sistemas Logísticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007. DIAS, Marco A. Administração de Materiais: Uma abordagem logística. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. INTERSABERES, Editora. Gestão em Logística. Curitiba: Intersaberes, 2014. Disponível na Biblioteca Virtual. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais: Uma Abordagem Logística. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. São Paulo: Thompson Learning, 2007. 82 FLEURY, Paulo Fernando (Org.) Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2000. PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Administrar eficazmente o ativo e passivo da empresa; Fazer análises das demonstrações financeiras da empresa; Elaborar controles por meio de orçamentos. EMENTA Técnicas de Análises das Demonstrações Financeiras. Análise Horizontal. Análise Vertical. Índices Financeiros. Análise do Ponto de Equilíbrio. Alavancagem Operacional e Financeira. Administração de Capital de Giro. Capital Circulante Líquido. Ciclo de Caixa. Planejamento Orçamentário: Conceitos básicos. Orçamento de investimentos. Orçamento de Caixa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HOJI, Masakuza. Administração Financeira e Orçamentária: Matemática financeira aplicada e estratégias financeiras. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2014. LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Claúdio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. MEGLIORINI, Evandir; SILVA, Marco Aurélio Vallim Reis da. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2012. PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva 2009. VIEIRA, Marcos Villela. Administração estratégica do capital de giro. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas – novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa 83 com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. FUNDAMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Prover ao futuro administrador uma visão estratégica sobre o contexto mundial em que a empresa pode atuar; Informá-lo sobre os mecanismos existentes no governo federal e na economia mundial, os quais suportam a empresa em suas transações internacionais; Situá-lo quanto à estrutura governamental brasileira disponibilizada aos importadores e exportadores e como esta funciona. EMENTA Relações e Negócios Internacionais. Comunicação, Cultura e Técnicas de Comunicação no Comércio Internacional. Teoria e Políticas de Comércio Exterior. Globalização e Integração Econômica. Integração Latino-Americana e MERCOSUL. Técnicas e Procedimentos em Comércio Exterior. Mercado de Câmbio, Balanço de Pagamentos. Financiamento das Exportações e Importações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, Joni Tadeu. Financiamento ao comércio exterior: o que uma empresa precisa saber. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. GUEDES, Ana Lucia. Negócios Internacionais. Coleção Debates em Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2007. KNIGHT, Gareth; CAVUSGIL, Tamer S.; RIESENBERGER, John. Negócios Internacionais. São Paulo: Longman do Brasil, 2010. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIZELLI, João dos Santos. Importação: Sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006. CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4 ed. São Paulo: Brasiliense, 1993. CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2010. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. IANNI, Octávio. Teorias da globalização. 11 ed. Rio de Janeiro: Civilização Moderna, 2003. 84 PROJETO INTERDISCIPLINAR: PLANO DE NEGÓCIOS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Permitir a aquisição de conhecimentos sobre os fundamentos da gestão e do empreendedorismo, estimular a busca por autoconhecimento e percepção de si mesmo, através de questionamentos colhidos da experiência concreta individual e coletiva. EMENTA Conceito, estrutura, etapas de elaboração e modelo. Processo de administração e processo empreendedor. Planejamento empresarial. Oportunidades de negócios no contexto empreendedor. Plano de negócio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma paixão e um plano de negócios – como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro: Sextante, 2008. DORNELAS, José. Plano de Negócios: seu guia definitivo – o passo a passo para você planejar e criar um negócio de sucesso. São Paulo: Campus, 2011. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana a revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. Curitiba: Ibpex, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARON, Robert A.; SHANE, Scott A. Empreendedorismo: uma visão do processo. São Paulo: Thomson Learning, 2007. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 8 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. GRACIOSO, Francisco. Marketing estratégico: planejamento estratégico orientado para o mercado. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2007. PEREIRA, Heitor José; SANTOS, Silvio Aparecido dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL V Carga Horária 60h/a (EAD) 85 OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. 86 FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 6o SEMESTRE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Compreender as implicações das novas configurações e alternativas que permeiam o trabalho no mundo contemporâneo; Compreender e analisar os princípios administrativos das organizações possibilitando melhorias no processo decisório; Transmitir aspectos básicos da dinâmica organizacional das empresas, sua complexidade de atuação, transformação e desenvolvimento organizacional. EMENTA Conceitos básicos. Modelos estratégicos de desenvolvimento organizacional. Agentes de desenvolvimento organizacional. Aprendizado organizacional e mudança: renovação permanente. Ciclo de melhoria contínua PDCA. Desenvolvimento organizacional: uma análise crítica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 87 KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. RODERMEL, Pedro Monir. Desenvolvimento Gerencial, estratégia e competitividade. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001. OLIVEIRA, Carlos Roberto de. História do trabalho. 5 ed. São Paulo: Ática, 2006. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PROJETO INTERISCIPLINAR: PRÁTICAS EMPRESARIAIS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Orientar o acadêmico quanto ao processo de análise ambiental dos stakeholders, a utilização de ferramentas de diagnóstico gerencial para a implementação das estratégias estabelecidas. Fornecer ao discente embasamento para análise e crítica das estratégias empresariais apresentadas em estudos de casos de empresas nacionais e globais. EMENTA Análise ambiental dos stakeholders. Ferramentas de diagnóstico gerencial. Análise e Interpretação de estudos de caso. Casos de empresas brasileiras e globais. Situações e Estratégia Empresarial. Consultoria empresarial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011. POSSOLLI, Gabriela Eyng. Gestão da inovação e do conhecimento. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. 88 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006. TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis, SPINELI, Stephens. Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. ADMINISTRAÇÃO DE MATERIAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Proporcionar aos acadêmicos uma visão do funcionamento da Administração de Material, seu papel na economia da empresa e das técnicas empregadas na execução de seus objetivos. Fundamentar no acadêmico a importância da implementação da administração de materiais como meio de promover o desempenho, a competitividade e sustentabilidade em um ambiente de mudanças aceleradas. EMENTA Introdução à administração de materiais. Órgãos dos sistemas de materiais. Compras/suprimentos. Recepção de materiais. Armazenagem e manipulação de materiais. Controle de materiais/patrimônio. Codificação de materiais/patrimônio. Inventário de materiais/patrimônio. Administração de almoxarifado direto e indireto. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues. Supply Chain: uma visão gerencial. Curitiba: Ibpex, 2009. Disponível na Biblioteca Virtual. DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. 89 PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Explicar a importância do planejamento estratégico organizacional, tanto para o gerenciamento de uma organização, quanto para o alcance dos seus objetivos; Preparar o acadêmico para elaborar um plano estratégico, detalhando as etapas do processo de planejamento e mostrando sua interdependência; Apresentar e explicar as estratégias formuladas pelos principais autores de planejamento estratégico. EMENTA Administração Estratégica. As Escolas do Pensamento Estratégico. Processo Estratégico. Análise do Ambiente, Missão e Objetivos, Formulação de Estratégias. Restrições e Critérios de Seleção na Formulação de Estratégias. Implementação de Estratégias e Controle Estratégico. Responsabilidade Social nos Negócios. Plano Estratégico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2007. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. MINTZBERG, Henry et al. O processo da estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. ROCHA, Águida Garreth Ferraz. Planejamento e Gestão Estratégica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PORTER, M. Competição: Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. 90 ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E OPERAÇÕES Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Dar condições ao acadêmico de ter acesso às informações técnico-gerenciais na área de Administração da Produção, entendendo o papel e objetivo, e esclarecendo as atividades relacionadas à disciplina, apresentando os fundamentos, fornecendo uma visão geral do conteúdo, das responsabilidades que lhe são atribuídas e das diversas ferramentas disponíveis para desempenhar esta função. EMENTA Produção nas organizações. Modelos de transformação, modelo de administração e atividades da administração da produção e operações. Estratégias de produção. Hierarquia, conteúdo e processo de estratégias competitivas de operações. Projeto de produtos, serviço e processos. Tecnologias de processos, materiais e informações. Estratégias e decisões de escolha. Just in Time, MRP/ERP. OPT. CADE/CAM. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHOPRA, Sunil; MEINDL, Peter. Gestão da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamentos e operações. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholas J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000. PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. 91 PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VI Carga Horária 60h/a (EAD) OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. 92 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 7o SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO I Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Formar profissionais com uma visão conceitual e generalista que deve analisar e mapear mudanças no ambiente externo das empresas; Ter a capacidade para reconhecer questões emergentes adequadas para gerenciamento moderno nas empresas e na sociedade; Ter a capacidade de compreensão de textos de organizações diferentes e integrados ao conhecimento da administração, no espírito da interdisciplinaridade proposta na formação do administrador. EMENTA Conceitos e temas atuais. Gestão da Mudança. Gestão do Conhecimento na tomada de decisões. Teorias de Gestão Estratégica. Teoria da Organização Industrial. Teoria dos Custos de Transação. Teorias Relacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 93 BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. CHIAVENATO, Idalberto. Os novos paradigmas: como as mudanças estão mexendo com as empresas. 5 ed. Barueri – SP: Manole, 2008. Disponível na Biblioteca Virtual. JONES, Gareth R. Teoria das organizações. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARNEY, Jay B.; HESTERLY, William S. Administração estratégica e vantagem competitiva: casos brasileiros cedidos pela Central de Cases ESPM. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001. CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. São Paulo: Saraiva, 2003. LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006. GESTÃO E ANÁLISE DE PROJETOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Promover aos discentes o conhecimento dos fundamentos teóricos e práticos do planejamento e gerenciamento de projetos, estimulando-os a utilizarem desses conhecimentos nas organizações que trabalham ou que vierem a trabalhar, ou ainda nos empreendimentos que iniciarem. Capacitar o acadêmico a elaborar um projeto em todas as suas etapas, desde o processo de planejamento, identificando as oportunidades de investimento em mercados potenciais, até a avaliação do retorno das várias alternativas disponí veis. EMENTA Introdução à gerência de projetos: Organização e Administração, Processo e Sistema. Ciência e Tecnologia, Pesquisa & Desenvolvimento. Fundamentos da Gestão de Projetos: Introdução e Histórico. Benefícios do Gerenciamento de Projetos. Gerenciamento de Stakeholders. Conceitos de Processos de Gerenciamento de Projetos. Processos e ciclo de vida de projetos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Fábio C. A. Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. 94 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: como transformar ideias em resultados. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2014. MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. WELSCH, Glenn A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Marly Monteito de; RABECHINI JUNIOR, Roque. Construindo competências para gerenciar projetos. São Paulo: Atlas, 2009. COHEN, Ernesto; FRANCO, Rolando. Avaliação de projetos sociais. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. DINSMORE, Paul Campbell; CAVALIERI, Adriane. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. SABBAG, Paulo Yazigi. Gerenciamento de Projetos e Empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2009. GESTÃO DA QUALIDADE E PRODUTIVIDADE Carga Horária 40h/a OBJETIVOS O acadêmico deverá ser capaz de planejar adequadamente a qualidade de produtos e de processos nas suas organizações e desenvolver e gerir adequadamente os recursos humanos das organizações em que atuem; Aplicar efetivamente técnicas de produtividade visando melhores resultados nos processos e na redução dos custos de execução. EMENTA Planejamento e controle de qualidade. A prática do Kaizen. Gestão da qualidade total. Programa Seis Sigma. Certificação de qualidade: ISO 9000. Produtividade. A produção enxuta (just in time e kanban). Análise e mensuração de processos: indicadores de desempenho, benchmarking, reengenharia. Cadeia de operações produtivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DAVIS, Mark M.; CHASE, Richard B.; AQUILANO, Nicholas J. Fundamentos de Administração da Produção. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNNSTON, Robert. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008 PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. PEARSON, Academia. Gestão da qualidade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. 95 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005. SLACK, Nigel et. al. Administração da Produção. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2009. CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. RUSSOMANO, Victor Henrique. PCP: planejamento e controle da produção. 6 ed. São Paulo: Pioneira, 2000. ZACCARELLI, Sérgio B. Estratégia e sucesso nas empresas. São Paulo: Saraiva, 2004. ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS E SERVIÇOS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Habilitar o acadêmico para que, através de seus serviços, possa atuar com qualidade no cenário fabril, mercadológico ou de prestação de serviços, de modo que consiga satisfazer o cliente e torná-lo fiel; Desenvolver a capacidade de percepção sobre promover mudanças que antecipem ou acompanhem os avanços tecnológicos, econômicos, políticos, comportamentais e as expectativas de todos os stakeholders envolvidos. EMENTA Historia e evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. Comunicação nas empresas de serviço. Projetos do serviço e comunicação com diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBRECHT, K. e ZEMKE, R. Serviço ao cliente: a reinvenção da gestão do atendimento ao cliente. Rio de Janeiro: Campus, 2002. GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. 3 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. PORTER, Michael. Estratégia competitiva: técnicas para análise da indústria e da concorrência. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Gerência de serviços para a gestão comercial: um enfoque prático. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, Henrique. L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de Produção e operações: manufatura e serviços, uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 96 DRUCKER, P. A Administração na próxima sociedade. São Paulo: Nobel, 2002. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 12 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. LOVELOCK, Christopher. Marketing de serviços: pessoas, tecnologia resultados. 5 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Apresentar e instrumentalizar aos acadêmicos com ferramentas necessárias para o desenvolvimento de um Sistema de Informação de Marketing eficiente e eficaz. Propiciar o pensamento reflexivo sobre a importância da pesquisa em diferentes espaços organizacionais. Conhecer e aplicar os diferentes métodos de coleta e análise de dados para uma pesquisa de marketing em diferentes tipos de organizações. EMENTA Introdução, importância e finalidade da pesquisa em administração. Pesquisa e Sistema de Informação de Marketing. Método científico aplicado à Pesquisa em Marketing. Projeto de Pesquisa; Processo de pesquisa. Técnicas de Coleta e de Análise de Dados. Processo de investigação científica: a noção de sujeito e objeto nos estudos Organizacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESWELL, John W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Prentice Hall, 2004. Disponível na Biblioteca Virtual. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de pesquisa em Administração. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOTELHO, Delane. Pesquisa quantitativa em Administração. São Paulo: Atlas, 2006. FLICK, Uwe. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed, 2009. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008. STAKE, Robert E. Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Porto Alegre: Penso, 2011. VIEIRA, Sonia. Como elaborar questionários. São Paulo: Atlas, 2009. 97 PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VII Carga Horária 60h/a (EAD) OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. 98 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. 8o SEMESTRE TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO II Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Apresentar e contribuir com a formação de administradores com o desempenho das funções inerentes à Gestão de organizações nos setores público e privado. Desenvolver e difundir conhecimentos na área da favorecendo ferramentas o processo de tomada de decisão e aplicação de técnicas de administração nas empresas relacionadas à área. EMENTA Comparação da metodologia clássica e a Gestão Contemporânea. A importância da visão, missão e valores para com o crescimento de uma organização. Fatores críticos de sucessos e insucessos das organizações. Desenvolvimento, sociedade e meio ambiente. Controvérsias sobre desenvolvimento sustentável. Problemas, causas e fontes de poluição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 99 BERTI, Anélio. Diagnóstico empresarial: teoria e prática. São Paulo: Ícone, 2001. INTERSABERES, Editora. Aprendizado organizacional: contexto e propostas. Volume 2. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. MARTELANC, Roy; PASIN, Rodrigo; CAVALCANTE, Francisco. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e gestão de valor. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível na Biblioteca Virtual. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial: conceitos, metodologia, práticas. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2011. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BLOCK, Peter. Consultoria: o desafio da liberdade. 2 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2001. CROCCO, Luciano; GUTTMANN, Erik. Consultoria empresarial. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. FIALHO, Francisco Antonio Pereira. Gestão da sustentabilidade na era do conhecimento. Florianópolis: Visual Books, 2008. LORIGGIO, Antônio. De onde vêm os problemas: método para um diagnóstico eficaz. 2 ed. São Paulo: Negócio Editora, 2006. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 28 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ADMINISTRAÇÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as adequações dos conceitos de administração, gestão, marketing e logística aplicadas às empresas que operam em mercados internacionais, focalizando a identificação de oportunidades de mercado, o planejamento, a execução e controle. Proporcionar uma visão das atividades gerenciais e operacionais das empresas com atuação internacional, bem como o papel desempenhado pelos seus gestores. EMENTA Política atual de comércio exterior. Referencial para análise do desempenho da economia. Instrumentos de política macroeconômica. Estudo dos elementos do setor externo. Negociação nos mercados internacionais. Rotinas e procedimentos necessários à organização, controle e desenvolvimento da atividade de exportação e importação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Armando João Dalla; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Estratégia e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. 100 FERREIRA, Manuel Portugal; REIS, Nuno Rosa; SERRA, Fernando Ribeiro. Negócios Internacionais e Internacionalização Para as Economias Emergentes. Lisboa: Lidel, 2011. GUEDES, Ana Lucia. Negócios Internacionais. Coleção Debates em Administração. São Paulo: Cengage Learning, 2007. KNIGHT, Gareth; CAVUSGIL, Tamer S.; RIESENBERGER, John. Negócios Internacionais. São Paulo: Longman do Brasil, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, André. Internacionalização de Empresas Brasileiras: Perspectivas e Riscos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BIZELLI, João dos Santos. Importação: Sistemática administrativa, cambial e fiscal. São Paulo: Aduaneiras, 2006. CASTRO, José Augusto de. Exportação: aspectos práticos e operacionais. São Paulo: Aduaneiras, 2010. CAVUSGIL, S Tamer; KNIGHT, Gary; RIESENBERGER, R. John. Negócios Internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível na Biblioteca Virtual. CERVO, Amado Luiz. Inserção internacional: Formação dos conceitos brasileiros. São Paulo: Saraiva, 2008. GESTÃO DE PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Proporcionar aos acadêmicos oportunidades de aquisição de conhecimentos e formação de uma percepção crítica a respeito das Micro e Pequenas Empresas, procurando aliar conhecimentos teóricos às práticas típicas das organizações contemporâneas; Apresentar o ambiente em que se inserem as MPEs e suas necessidades, bem como conduzir à compreensão do empreendedorismo; Relacionar os aspectos legais de novas modalidades de micro empresa. EMENTA Micro e Pequena Empresa conceitos básicos. Empresa e Empreendedor Individual. Empresa Familiar. Produtos e Clientes. Capital de Giro. Ambiente e necessidades das MPEs. Controles Financeiros. Lei Geral das MPEs. Controle Administrativo. Crédito. Plano de Negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ADACHI, Pedro Podboi. Família S.A.: gestão de empresa familiar e solução de conflitos. São Paulo: Atlas, 2006. LONGENECKER, Justin G. et al. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Thomson Learning, 2007. MAMEDE, Gladston et al. Comentários ao Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte. São Paulo: Atlas, 2007. 101 MARTINELLI, Dante Pinheiro; JOYAL, André. Desenvolvimento local e o papel das pequenas e médias empresas. Barueri – SP: Manole, 2004. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Pearson, 2001. BORNHOLDT, Werner. Governança na empresa familiar: implementação e prática. Porto Alegre: Bookman, 2005. DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005. KIM, W. Chan; MAUBORGNE, Renée. A estratégia do oceano azul: como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. MERCADO DE CAPITAIS Carga Horária 80h/a OBJETIVOS Fazer com que o acadêmico analise e entenda o funcionamento dos mercados financeiro e de capitais; utilize os conceitos e técnicas para atuar nos mercados financeiros e de capitais; obtenha conhecimento técnico e específico para melhor tomada de decisão em oscilações econômicas e escassez de recursos; tenha critérios para avaliar as opções de investimentos e busque soluções eficientes, proporcionando crescimento dos lucros do capital investido pelos acionistas. EMENTA Análise técnica de mercado de capitais. Intermediações financeiras. Políticas financeiras. Sistema financeiro nacional. Mercado monetário, crédito, capitais e cambial. Fundamentos de avaliação e juros. Mercado primário e secundário de ações e suas avaliações. Derivativos. Investidores institucionais e fundos de investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NYIAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: Intersaberes, 2013. Disponível na Biblioteca Virtual. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008. SANTOS, Jose Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional avançada. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 102 ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 12 ed. São Paulo: Atlas, 2014. CAVALCANTE, Francisco; MISUMI, Jorge Yoshio; RUDGE, Luiz Fernando. Mercado de capitais: o que é, como funciona. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. LAGIOIA, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2011. MELLAGI, Armando; ISHIKAWA, Sergio. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Atlas, 2003. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais: fundamentos e técnicas novo texto reestruturado e atualizado segundo a fusão da BM&F e Bovespa com questões para consolidação e testes de verificação. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2009. ESTUDO DA REALIZADE CONTEMPORÂNEA Carga Horária 40h/a OBJETIVOS A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. EMENTA Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e cidadania; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Por apresentar conteúdos de abordagem contemporânea, a bibliografia desta disciplina é aberta, podendo o professor organizar-se a seu critério de seleção de conteúdos, desde que estes estejam voltados e atendam aos objetivos e à ementa da disciplina em questão. Deve-se destacar, também, que o conteúdo previsto também irá atender parte dos requisitos legais previstos nos novos instrumentos de avaliação, especialmente a questão racial, direitos humanos, e meio ambiente. PROJETO INTEGRADOR: CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL VIII Carga Horária 60h/a (EAD) 103 OBJETIVOS Analisar aspectos da ética, da cidadania e da responsabilidade social na práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e Moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997. FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional Universidade Técnica de Lisboa, 2001. 104 FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999. FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 - v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010320702003000 1000 09&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais UNIESP. COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS LIBRAS Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Reconhecer a importância da história da educação dos surdos. Preparar o professor e promover a Língua Brasileira de Sinais (Libras) para os profissionais que atuam na rede de ensino. EMENTA Apresentação de conceitos para o entendimento da língua brasileira de sinais. Proximidade com o mundo da surdez. Técnicas e procedimentos de linguística através dos sinais. Ênfase no tratamento de aspectos da linguagem relacionados. Práticas indenitárias, comunicativas, argumentativas, educacionais buscando desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CUNHA, Maria C. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível na Biblioteca Virtual. FERREIRA BRITO, Lucinda. Por uma gramática de língua de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1995. GOLDFELD, Márcia. A Criança Surda: Linguagem e Cognição numa Perspectiva Sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997. 105 STROBEL, Karen. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Editora UFSC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio]. GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez - sobre ensinar e aprender libras. São Paulo: Parábola, 2012. HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2009. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2011. QUADROS, Ronice. M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. FORMAÇÃO DE NOVOS GESTORES/COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Propiciar aos discentes, conhecimento e competências necessária para obtenção da eficácia gerencial, otimização de sua comunicação e de seus processos decisórios. EMENTA Preparar os discentes na aplicação de conceitos e técnicas que levem a resultados satisfatórios nos processos de Gestão das organizações em um mercado competitivo e de resultados. Buscar o desenvolvimento organizacional, cultura, gestão dos recursos Humanos voltadas às mudanças e resultados eficazes para as empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERGAMINI, Cecilia Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: psicologia do comportamento organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005. HITT, Michael A.; IRELAND, R. Duane; HOSKISSON, Robert. E. Administração estratégica: competitividade e globalização. 2 ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. SHARMA, Anand; HOUSELT, Gary. O antídoto: como neutralizar os perigos de um ambiente em mudança. 8 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. Disponível na Biblioteca Virtual. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 106 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUTRA, J. M. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas, 2007. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999. LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto Luiz José. Administração: princípios e tendências. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen Paul. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2003. GESTÃO AMBIENTAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Fornecer uma formação humanística e sistêmica que habilite o estudante a compreender o meio físico, biológico, social, político, econômico e cultural no qual está inserido. Gerar conhecimentos práticos e científicos capazes de contribuir com a solução dos desafios da sociedade contemporânea. Interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais. Conhecer estratégias de gestão ambiental e dominar conceitos atuais de gestão empresarial. EMENTA Contabilidade ambiental, gastos ambientais, evidenciação dos gastos ambientais e seus procedimentos atuais, balanço social e demonstrações alternativas, contabilidade do terceiro setor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURI, Denise. Gestão ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. JABBOUR, Ana Beatriz Lopes de Souza; JABBOUR, Charbel José Chiappetta. Gestão Ambiental nas Organizações: fundamentos e tendências. São Paulo: Atlas, 2013. MAROSTICA, Lídia Maria Fonseca. Gestão ambiental municipal sustentável. Maringá: Clichetec, 2010. PEARSON Education do Brasil. Gestão Ambiental. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALIGLERI, Lilian; ALIGLERI, Luiz Antonio; KRUGLIANSKAS, Isak. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. São Paulo: Atlas, 2009. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo: Saraiva, 2004. 107 TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Marketing Ambiental: ética, responsabilidade social e competitividade nos negócios. São Paulo: Atlas, 2007. ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. (org) Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento Sustentável, 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2004. COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Capacitar os discentes a diferenciarem os gêneros textuais, conscientizá-los quanto à importância do uso adequado das ferramentas necessárias (elementos gramaticais) para a elaboração de redação técnica empresarial, preparando-o para o diálogo com os mais variados públicos, por meio do uso adequado da variante linguística. EMENTA Estudo da linguagem verbal e não verbal e das características dos diversos tipos e gêneros textuais. Estabelecimento de relações entre variação lingüística e situação de comunicação. Desenvolvimento de estratégias de leitura e da produção de inferências no processo de interpretação de textos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIORIN, José Luiz; Savioli, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2008. MATOS, Gustavo G. Comunicação empresarial sem complicação. Barueri – SP: Manole. 2009. Disponível na Biblioteca Virtual. POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 111. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. TOMASI, Carolina; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação empresarial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar ideias. 8. ed. São Paulo: Ática, 2003. DAFT, Richard L. Administração. Tradução da 2. ed. Norte-americana. São Paulo: Thomson Learning, 2005. FIORIN, José Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16 ed. São Paulo: Ática, 2001. SCHERMERHORN JUNIOR, John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TOMASI, Carolina. Administração. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 108 SISTEMAS INTEGRADOS E COMÉRCIO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Analisar os problemas relativos a todo o ciclo de vida de um sistema ERP. Estudar as diversas questões relativas ao impacto que os sistemas ERP causam no processo de gestão das empresas. Compreender como os sistemas ERP apoiam o processo de tomada de decisão, especialmente àquela relacionada ao controle gerencial. EMENTA Seleção, implantação e mapeamento de processos organizacionais na abordagem integrada dos sistemas ERP. Necessidades de customização. Casos de sucesso e insucesso na utilização de pacotes ERP. Integração com comércio eletrônico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIÇARA JUNIOR, Cícero. Sistemas Integrados de Gestão ERP: uma abordagem gerencial. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informações para tomadas de decisões. 4 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. O‟BRIEN, James. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação. 9 ed. Rio de Janeiro: Cengace Learning, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HABERKON, Ernesto. Gestão empresarial com ERP. 2 ed. São Paulo: Microsiga Software, 2004. MARCOVITCH, Jacques. Tecnologia da informação e estratégia empresarial. 2 ed. São Paulo: Futura, 1996. MCKENNEY, James L. Ondas de transformações: a evolução das empresas através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998. MEDEIROS, Elizabet M. Spohr de; SAUVE, Jacques Philippe. Avaliação do impacto de tecnologias da informação emergentes nas empresas. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que utiliza informática para alavancar os negócios empresariais. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998. NEGOCIAÇÃO Carga Horária 40h/a OBJETIVOS Esta disciplina visa trabalhar habilidades para o desenvolvimento de estratégias eficazes em negociação, bem como habilidades em comunicação e persuasão. 109 Objetiva-se também identificar fatores que dificultam a comunicação durante negociações, identificar estilos interpessoais diversos e saber relacionar-se adequadamente com cada um deles, reconhecer fontes de conflito, reverter situações críticas e compreender os sistemas de forças no processo da negociação. EMENTA O Empreendedorismo aborda, de forma interdisciplinar, aspectos essenciais dessa disciplina, tais como informações sobre empreendedorismo e sobre atitudes e habilidades esperadas de um empreendedor; identificação, análise e viabilidade de oportunidades de negócio para fazer de uma equipe um diferencial de mercado e como fazer um plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 8 ed. São Paulo: Pearson, 2005. SROUR, Robert Henry. Ética Empresarial: O ciclo Virtuoso dos Negócios. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008. TIMMONS, Jefry; DORNELAS, José Carlos Assis; SPINELI, Stephens. Criação de novos negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2010. WACHOWICZ, Marta Cristina. Conflito e negociação nas empresas. Curitiba: Ibpex, 2012. Disponível na Biblioteca Virtual. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003. BIRLEY, Sue; MUZYKA, Daniel F. Dominando os desafios do empreendedor. 6 ed. São Paulo: Cultura, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. LORIGGIO, Antonio. De onde vem os problemas: Método para um diagnóstico eficaz. São Paulo: Negócio Editora, 2002. PEREIRA, Heitor José. Criando seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995. 9.2 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO O Curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense contempla aspectos disciplinares e interdisciplinares que favorecem a formação generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas sociais relacionadas com a área de formação. Assim, deve garantir além de competências relacionadas à formação específica, a inserção no debate contemporâneo mais amplo, envolvendo questões culturais, econômicas, sociais e o 110 conhecimento sobre o desenvolvimento humano. O curso apresenta o seguinte objetivo: Formar o cidadão e o administrador/empreendedor capacitado a atuar em todas as áreas das Ciências Gerenciais e a utilizar técnicas avançadas de gestão estratégica para promover novos empreendimentos e negócios, sintonizados com uma sociedade de economia globalizada. De tal modo, para se alcançar este objetivo, o curso se desenvolve no sentido de: capacitar os acadêmicos para trabalharem em organizações públicas e/ou privadas, engajados com as transformações das estruturas socioeconômicas; instrumentalizar os acadêmicos para o uso de recursos tecnológicos disponíveis na área das ciências gerenciais; proporcionar uma visão sistêmica e holística da administração geral no âmbito da realidade social local, regional, nacional e mundial; levar os acadêmicos à compreensão dos processos e práticas administrativas das organizações; desenvolver nos acadêmicos o domínio dos princípios e fases da administração em geral; desenvolver o espírito crítico e o potencial empreendedor, integrando o processo formativo com a realidade regional e nacional; desenvolver nos acadêmicos o espírito de liderança e a consciência de que devem agir eticamente, com responsabilidade e cidadania; estimular os acadêmicos para desenvolvimento da capacidade de pesquisas e técnicas inovadoras; formar profissionais competentes, aptos à atender as demandas do mercado de trabalho com elevação nos níveis de qualidade de gestão, técnicas de assessoramento e metodologias de projeto; oportunizar aos acadêmicos a aplicação dos conteúdos programáticos das disciplinas estudadas, visando a integração entre o estudado e a realidade que se apresenta no cotidiano das organizações. 9.3 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO A evolução do conhecimento faz parte da história humana. O que torna este processo especial no momento em que vivemos é a velocidade na qual ele está acontecendo. A maioria dos saberes adquiridos no início de uma profissão se torna obsoleta no decorrer deste percurso, pois os conhecimentos necessários para a realização de uma determinada profissão estão em constante transformação, desta 111 forma, o profissional também precisará estar em constante (trans) formação. Assim a própria sociedade começa a transformar-se mais rapidamente em função das novas descobertas nas diversas áreas da ciência e da ágil troca de informações. A educação também vive essa transformação. Se, por um lado, ela conhece uma mudança quantitativa na necessidade de formação causada pelo aumento da demanda da formação; por outro, vive uma mudança qualitativa cujos reflexos podem ser visualizados nas Diretrizes de formação dos diferentes cursos, que sugerem como objetivo desta formação a preparação científica e a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação. O currículo é o resultado da seleção de um universo maior de conhecimentos e saberes conforme o objetivo que se determine para o processo educativo. Assim, para formar um ser humano crítico e participativo na sociedade é necessário selecionar conhecimentos diferentes daqueles que são tradicionalmente escolhidos e que não priorizam a criticidade. Os professores trabalham esses conteúdos conforme sua visão de mundo, suas ideias, suas práticas, suas representações sociais e seus símbolos. Toda a prática educativa apresenta determinado conteúdo, a questão maior é saber quem escolhe os conteúdos, a favor de quem e de que estará o seu ensino. O currículo do curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense contempla três grupos de disciplinas interligadas: Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com Cidadania e Responsabilidade Social I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII; Ética e Responsabilidade Social; Filosofia; Libras; Linguagem e Interpretação de Texto; Matemática; e, Sociologia. Conteúdos de Formação Profissional: compreendendo estudos relacionados com Administração da Produção e Operações; Administração de Empresas e Serviços; Administração de Materiais; Administração de Negócios Internacionais; Administração Financeira e Orçamentária I; Administração Financeira e Orçamentária II; Administração Mercadológica; Análise Estratégica de Finanças e Investimentos; Contabilidade I; Contabilidade II; Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos; Comunicação Empresarial; Desenvolvimento Organizacional; Direito Empresarial; Economia; Empreendedorismo, Criatividade e Inovação; Estatística e Probabilidade; Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional; Fundamentos de Comércio Exterior; Gestão Ambiental; Gestão da Produção Logística; Gestão da Qualidade e Produtividade; Gestão de Pequenas e Médias 112 Empresas; Gestão e Análise de Projetos; Gestão Estratégica de Marketing; Gestão Estratégica de Pessoas; Legislação Trabalhista e Previdenciária; Legislação Tributária e Fiscal; Matemática Financeira; Mercado de Capitais; Negociação; Organização, Sistemas e Métodos; Planejamento Estratégico Organizacional; Psicologia Organizacional; Sistemas de Informação Gerencial; Sistemas Integrados e Comércio; Tecnologia da Informação; Teoria Geral da Administração I; e, Teoria Geral da Administração II. Conteúdos de Formação Teórico-prática: compreendendo estudos relacionados com Estudo da Realidade Contemporânea; Pesquisa em Administração; Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios; Projeto Interdisciplinar: Práticas Empresarias; Tópicos Especiais em Administração I; e, Tópicos Especiais em Administração II. A seleção dos conteúdos abordados nas disciplinas citadas deve levar em conta sua relevância para o desenvolvimento da competência profissional requerida para atuação profissional no mercado local, regional e em todo o território nacional. Para alcançar os objetivos estabelecidos, é imprescindível garantir a articulação entre o conteúdo e os métodos, não esquecendo, portanto, a importância do tratamento metodológico. Na seleção dos conteúdos, considerou-se o desenvolvimento das potencialidades educativas e afetivas que se quer construir como perfil do egresso, de tal modo que a construção de conhecimentos seja funcional, aplicável à profissão, ajustado à Instituição, atualizado técnica e cientificamente. Além disso, a construção de conhecimentos deve ser flexível, permitindo e ajustando-se às particularidades dos acadêmicos, prevendo saídas e permitindo a integração com conteúdos afins e também deve estar coerente a partir dos objetivos e competências propostos para a formação do profissional em questão. 9.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem abandonar a característica de atuarem como 113 meros instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do acadêmico. As DCNs orientam os cursos, ainda a: - Estimular a prática de estudo independente; - Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão; - Deslocar o eixo da formação do acadêmico de forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão; - Incluir orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como esteio para todo o curso; - Formar um cidadão autônomo, intelectual e profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo, adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática. Assim, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Administração devem refletir uma dinâmica que atenda aos diferentes perfis de desempenho a cada momento exigidos pela sociedade, nessa “heterogeneidade das mudanças sociais” sempre acompanhadas de novas e mais sofisticadas tecnologias, a exigir contínuas revisões do Projeto Pedagógico de um curso para que ele se constitua a caixa de ressonância dessas efetivas demandas, através de um profissional adaptável e com a suficiente autonomia intelectual e de conhecimento para que se ajuste sempre às necessidades emergentes. 114 Sem dúvida este é um novo tempo, em que as instituições de ensino superior responderão pelo padrão de qualidade do Curso de Graduação em Administração de forma a atender, dentre outros, o Art. 43, incisos II e III, da LDB 9.394/96, comprometendo-se por preparar profissionais aptos para a sua inserção no campo do desenvolvimento social, segundo as peculiaridades da graduação, resultando, não propriamente um profissional “preparado”, mas profissional apto às mudanças e, portanto, adaptável. Sendo o Conselho Nacional de Educação uma instituição de Estado e não de Governo, constitui-se ele um espaço democrático por excelência, onde se discutem e se refletem sobre todas as contribuições que possam, de algum modo, enriquecer as Diretrizes Curriculares de um determinado curso, para que, sendo nacionais, se adequem àquelas expectativas de maior amplitude, naquilo que é geral e comum a todos, e ao mesmo tempo ensejem a flexibilização necessária para o atendimento regional, comunitário, local, “segundo as exigências do meio” e de cada época, como preconiza a lei. Por esta razão, foi acolhida parte significativa das novas contribuições encaminhadas especialmente pelo Conselho Federal de Administração e pela Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração – ANGRAD. Vale salientar que as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Administração serão analisadas por tópico específico, a seguir destacado, em cada situação concreta: organização do curso; projeto pedagógico; perfil desejado do formando; competências e habilidades; conteúdos curriculares; organização curricular; estágio curricular supervisionado; atividades complementares; e, acompanhamento e avaliação. No caso específico do curso de Administração da FANP/UNIESP, o currículo assegura ao profissional conhecimentos fundamentais para acompanhar as mudanças no cenário político-econômico mundial, nacional e local, desenvolve valores éticos, sociais, humanistas para formar Administradores com visão holística, qualidade e credibilidade das informações. O currículo foi elaborado seguindo ao conceito de flexibilização introduzida pela secretaria de Ensino Superior /MEC promulgação da Lei de Diretrizes e bases da Educação Nacional. Os conteúdos das ementas foram elaborados para atingir os objetivos do curso; e levando-se em consideração o perfil do egresso do Curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense, foi elaborado o currículo pleno 115 por disciplina e outras atividades acadêmicas obrigatórias e eletivas, já especificadas anteriormente. 9.5 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A metodologia é proposta a partir da análise do processo de ensino e de sua relação com o contexto global do fenômeno educacional, bem como configura o ensino e a aprendizagem como uma dinâmica interativa, situada historicamente, destacando o papel do acadêmico e do professor. O desenvolvimento do curso prevê o trabalho com uma gama complexa de informações e aprofundamento teórico, em contrapartida destaca-se a preocupação com a proposição de atividades práticas e complementares a fim de estabelecer a possibilidade de aplicação dos conceitos teóricos em situações reais ou simuladas, que aproximem o acadêmico da realidade cotidiana de sua área de atuação. Estas atividades poderão ser desenvolvidas pelos professores em sala de aula por intermédio de estudos de casos, por exemplo; ou ainda como atividades complementares ao trabalho de sala, como participação em palestras, seminários e visitas técnicas a instituições e empresas do mercado. Os conteúdos de ensino e o desenvolvimento curricular são organizados como um campo de intervenção e ação do professor, visando: • Inserir o acadêmico nos campos de atuação desde seu início no curso, propiciando a interação de teoria com prática, influindo na motivação do acadêmico e valorizando a integração interdisciplinar; • Desenvolver a aprendizagem centrada no acadêmico, visando estimular a formação do pensamento lógico-crítico; • Criar ambiente cooperativo de aprendizagem, possibilitando modos de interação social com desenvolvimento de projetos que atendam aos diversos segmentos sociais. 116 9.6 INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO O Curso de Administração da Faculdade do Noroeste Paranaense, preocupado com a formação e inserção do acadêmico no mercado de trabalho, mantém sua matriz curricular pautada na interdisciplinaridade tanto vertical como na horizontal, pois oferta disciplinas básicas do primeiro ao quarto semestre, que darão subsídios para o entendimento e desenvolvimento dos semestres posteriores (formação profissional e teórico-prática). As disciplinas semestrais são encadeadas de modo a privilegiar a multidisciplinaridade e a transversalidade, pois interagem entre si, propiciando ao acadêmico o entendimento dos assuntos a serem discutidos posteriormente. A inclusão da interdisciplinaridade no Curso de Administração decorre do entendimento de que o futuro Administrador precisa ser um profissional dotado de visão sistêmica da realidade e se constituir em um ser crítico, capaz de relacionar a prática administrativa com outros ramos do conhecimento. A sociedade apresenta-se cada vez mais complexa e rápida em suas descobertas e realizações; assim, preparar o acadêmico para esta sociedade é a nossa preocupação e observamos na interdisciplinaridade um caminho fecundo para atingir este objetivo. A interdisciplinaridade proporciona o conhecimento integral na formação do acadêmico, possibilitando-lhe sair da faculdade preparado para enfrentar um mercado de trabalho cada vez mais exigente, e assim poder desenvolver habilidades relacionadas com as diversas áreas do conhecimento para ir em busca de soluções para os problemas organizacionais atendendo às diferentes demandas requeridas pelos diversos setores dentro das organizações. Neste sentido, apesar de as competências sempre se manifestarem por comportamentos observáveis, trazem implícitas os conhecimentos tecnológicos, as bases científicas e instrumentais dessas tecnologias e atitudes e valores inerentes à realização do trabalho (Conselho Nacional de Educação, 1999). Desta forma, o conceito de competência amplia a responsabilidade das instituições de ensino na organização da educação científica e tecnológica, na medida em que exige a inclusão, entre outros, de novos conteúdos, da incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que propiciem 117 o desenvolvimento de capacidades, de como resolver problemas, comunicar ideias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual. No mundo contemporâneo, as transformações sociais, políticas, econômicas e ambientais ocorridas têm colocado em questão não apenas as estruturas administrativas das IES, mas também a forma de pensar a práxis pedagógica, que procura adaptar-se aos novos tempos, incluindo a interdisciplinaridade na formação dos educandos. Na contemporaneidade, todavia, todos os ramos do conhecimento demandam o retorno da interdisciplinaridade na educação superior, como forma de transformação de um ensino fragmentado em um ensino complexo, em que educadores e educandos possam juntos, construir um conhecimento integral de modo a resgatar as interseções entre os diversos campos do saber. Ao utilizar uma abordagem sistêmica da Administração no mundo, percebese que a educação superior em Administração é um subsistema do sistema mundial de Administração, por sua vez, formado por outros subsistemas: associações de profissionais, empresas, instituições públicas, órgãos regulamentadores, instituições de ensino, para citar alguns apenas, todos envolvidos na regulamentação, estruturação e propagação do conhecimento e da prática administrativa no mundo. A forte inter-relação entre a Administração e a sociedade como um todo, permite-nos inferir que a interdisciplinaridade pode resgatar a integralidade no Curso de Bacharel em Administração. No caso específico do curso de Administração da FANP/UNIESP, o currículo integrado pressupõe a articulação de competências gerais, transversais e específicas, em que as disciplinas são articuladas dentro do eixo temático de formação do módulo semestral, obedecendo aos níveis de graduação do ensino-aprendizagem. 9.7 DIMENSIONAMENTO DA CARGA-HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES O dimensionamento da carga-horária de cada componente curricular está adequado ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos previstos. Os conteúdos selecionados, além de seguirem a tradição clássica dos cursos de Bacharelado em Administração, levam em consideração a realidade das organizações e de demanda 118 do mercado de trabalho, agregando a eles, em especial, algumas das grandes discussões contemporâneas. A elaboração da grade curricular buscou manter equilíbrio e integração entre as várias disciplinas, evitando a sobreposição de conteúdos e buscando, sempre que possível, o retorno, de forma complementar, a alguns pontos que se constituem em eixos da proposta do curso. O curso de Administração da FANP/UNIESP é realizado com 3.480 horas, sendo que a distribuição da carga-horária das disciplinas do curso, bem como do Estágio Supervisionado, das Atividades Complementares e do Projeto Integrador pode ser visualizado no quadro a seguir: Carga Horária Hora aula (1) CH de disciplinas presenciais 3.000 (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH Projeto Integrador Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Hora relógio 2.500 300 200 480 3.480 9.8 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO O currículo não é uma obra acabada. Sua flexibilidade permite aos acadêmicos desenvolver vocações, interesses e potenciais específicos individuais, sem perda, entretanto, do foco principal do curso. A elaboração dos programas do currículo do Curso de Administração será feita com base nas ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das disciplinas abrangerão completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a Coordenação do Curso, a cada semestre, receberá propostas dos professores solicitando alteração de ementas e programas, justificando-as. Estas serão encaminhadas à Gestão Acadêmica da FANP/UNIESP e; uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do Curso e pelo Conselho Superior, passam a vigorar no semestre letivo seguinte. Para aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em 119 consideração a sua fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso. As bibliografias básicas e complementares das disciplinas serão renovadas durante o processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme projeto pedagógico do curso e a política de atualização do acervo bibliográfico. 9.9 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA A bibliografia é criteriosamente selecionada para que atenda os objetivos do curso. O acervo referente ao curso de Administração é regularmente atualizado com obras propostas pelos professores das diversas unidades de estudos, levandose em conta sempre os objetivos que se têm para a formação do professor de acordo com as diretrizes para sua formação. Cada disciplina tem em sua bibliografia a subdivisão da bibliografia básica e bibliografia complementar. Assim, a bibliografia básica é o referencial teórico contemplado nas unidades de estudo para a formação do futuro profissional da área, tendo como norte de sua escolha os objetivos específicos constantes nos planos das unidades de estudo. A bibliografia complementar é o eixo que garante a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade no curso, bem como a complementação de conteúdos que contribuam ao alcance dos objetivos da disciplina e do curso como um todo. Logo, a relevância de se manter adequada a bibliografia trabalhada pelo professor com seus acadêmicos dá-se por meio da construção de um senso crítico que também se aporta para a realidade que vivenciam tanto em sala de aula, com as abordagens teóricas, como nas experiências vivenciadas nos diversos espaços existentes nos projetos desenvolvidos. Portanto, a escolha da bibliografia é intencional com o objetivo de não se limitar apenas à formação do professor, mas também às suas competências a partir da construção de valores e a ética em sua prática profissional. 120 9.10 COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR A existência de integração do corpo docente e técnico-administrativo é condição essencial para o funcionamento eficaz do curso, causando impacto positivo sobre a Faculdade do Noroeste Paranaense. Os cursos são estruturados por meio de seus Projetos Pedagógicos e são eles que definem os recursos necessários para o cumprimento das metas traçadas. O Corpo docente da FANP/UNIESP constitui-se num grupo de profissionais que desenvolve o saber especializado, aliado a práticas específicas que o acadêmico necessita dominar. Para tanto, o corpo docente da IES possui duas especificidades principais: 1) acadêmicas, ou seja, os saberes e o saber-fazer que são objeto de uma transmissão ou transferência de conhecimento; e, 2) pedagógicas, traduzidas pelas metodologias e técnicas que utiliza para o exercício da sua atividade profissional. Por essa razão, para cada semestre, o corpo docente formula quais capacidades, quais atributos intelectuais, quais habilidades de solução de problemas devem ser desenvolvidas. Isto é, o curso não deve se restringir a propor vencimento de conteúdos, mas estabelecer uma sequência de etapas, em termos de desafios e exigências intelectuais e práticas. Ao final de cada semestre, o acadêmico deve desenvolver um certo conjunto de atributos intelectuais, com os quais poderá ser capaz de lidar com disciplinas mais complexas posteriormente. Nessa perspectiva, a sucessão de semestres contempla, em etapas graduais, a constituição do perfil de egresso. O corpo técnico-administrativo vem sendo estimulado a investir em sua aprendizagem contínua, de modo a desenvolver habilidades e condições para atuarem com ética e responsabilidade frente aos desafios institucionais, contribuindo, desse modo, para a auto capacitação e para a formação dos acadêmicos da instituição. A ação articulada e cooperativa dos professores, enquanto principais agentes responsáveis pela efetivação do Projeto Pedagógico do Curso e a participação conjunta do corpo técnico-administrativo (Diretora, Colegiado e Coordenador de Curso), acadêmicos e egressos, tornou possível realizar essa coerência, promovendo o desenvolvimento profissional/acadêmico de forma contínua e autônoma. 121 9.11 COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR A Instituição define critérios para aproveitamento dos recursos institucionais de infraestrutura e recursos humanos. Para o funcionamento do curso há necessidade de serem contemplados, além das características curriculares, também os aspectos de infraestrutura. Assim, na estruturação do curso são especificados, salas de aula, equipamentos e materiais indispensáveis como suporte ao ensino. Os laboratórios, equipamentos e instalações específicas existentes na IES suprem a demanda dos acadêmicos e professores. A manutenção dos equipamentos é sistemática, constante e adequada e atendem às necessidades do corpo docente, discente e administrativo. A Instituição oferece computadores distribuídos em um laboratório, computadores na Secretaria, sala dos Coordenadores, Biblioteca e Datashow nas salas de aula para melhor planejamento e prática do professor. 9.12 ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR A flexibilização curricular é considerada, no atual contexto, como um componente essencial na organização dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação. Essa centralidade do aspecto da flexibilidade curricular decorre das exigências criadas face às transformações que vêm se processando, no âmbito da sociedade, nas últimas décadas e que vão influenciar no perfil dos profissionais demandados pela sociedade. A flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade, as metodologias ativas de aprendizagem, a prática como base da construção do conhecimento e as novas modalidades de avaliação são alguns dos recursos indispensáveis para a nova orientação da organização curricular. Assim, a coordenação de curso em conjunto com os professores irá: • Buscar métodos eficientes e aplicar técnicas modernas em cada disciplina, privilegiando sempre a relação teórico/prática e a interdisciplinaridade; 122 • Avaliar continuamente a dinâmica curricular; • Desenvolver práticas empreendedoras em todas as áreas de ação; • Colocar em funcionamento o projeto de monitoria, visando propiciar aos acadêmicos oportunidades para vivenciar a prática do ensino, buscando despertar a vocação para a docência; • Desenvolver a política de Educação Continuada oferecendo como atividade de extensão, a ritualização de conhecimento para os egressos do curso de Administração; • Promover atividades extracurriculares tais como visitas a empresas, semana do Administrador, seminários e vídeos conferências, viagens de estudo, intercâmbios e montar a feira do empreendedor, etc.; • Realização permanente de feedback junto aos acadêmicos, professores, egressos, mercado de trabalho, visando ao contínuo aperfeiçoamento do curso; • Buscar a interface entre a comunidade acadêmica de graduação com a de pós-graduação, por meio de seminários e workshops, divulgação da produção de ambas as comunidades visando à troca de experiência e à educação continuada. 9.13 COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ACADÊMICO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO O avanço tecnológico e a naturalização das fortes alterações comportamentais, sobretudo dos jovens, aumentam a tensão na busca de alternativas metodológicas que possam atrair os estudantes para o mundo do saber, o qual exige certo rigor e disciplina. A habilidade do professor em identificar essas diferenças e escolher os processos e metodologias de ensino que melhor se adapte as características dos acadêmicos com os quais trabalha e que considere as características dos conteúdos em discussão, poderá fazê-lo mais bem-sucedido no seu ofício de educar. O uso de formas e procedimentos de ensino deve considerar que o modo pelo qual o acadêmico aprende não é um ato isolado, escolhido ao acaso, sem análise dos conteúdos trabalhados, sem considerar as habilidades necessárias para a 123 execução e dos objetivos a serem alcançados. Assim, o professor poderá se utilizar de: - Aula expositiva dialogada: É uma exposição do conteúdo, com a participação ativa dos acadêmicos, cujo conhecimento prévio deve ser considerado e pode ser tomado como ponto de partida. O professor leva os acadêmicos a questionarem, interpretarem e discutirem o objeto de estudo, a partir do reconhecimento e do confronto com a realidade. - Estudo de texto: É a exploração de ideias de um autor a partir do estudo crítico de um texto e/ou a busca de informações e exploração de ideias dos autores estudados. - Resolução de exercícios: O estudo por meio de tarefas concretas e práticas tem por finalidade a assimilação de conhecimentos, habilidades e hábitos sob a orientação do professor. - Ensino em pequenos grupos: É uma estratégia particularmente válida em grandes turmas, pois consiste em separar a turma em pequenos grupos, para facilitar a discussão. Assim, despertará no acadêmico a iniciativa de pesquisar, de descobrir aquilo que precisa aprender. - Seminário: É um espaço em que as ideias devem germinar ou ser semeadas. Portanto, espaço onde um grupo discute ou debate temas ou problemas que são colocados em discussão. - Estudo de caso: É a análise minuciosa e objetiva de uma situação real que necessita ser investigada e é desafiadora para os envolvidos. - Simpósio: É a reunião de palestras e preleções breves apresentada por várias pessoas (duas a cinco) sobre um assunto ou sobre diversos aspectos de um assunto. Possibilita o desenvolvimento de habilidades sociais, de investigação, amplia experiências sobre um conteúdo específico, desenvolve habilidades de estabelecer relações. - Escritório, laboratório ou empresa modelo: Proporciona ao acadêmico o contato com a tecnologia da informação, os reflexos de má informação gerada, as inúmeras possibilidades de erros e os consequentes acertos. - Exposições, excursões e visitas: Participação dos acadêmicos na elaboração do plano de trabalho de campo; possibilidade de integrar diversas áreas de conhecimento; integração do acadêmico, através da faculdade, com a sociedade, 124 através das empresas; visualização, por parte do acadêmico, da teoria na prática; desenvolvimento do pensamento criativo do acadêmico e visão crítica da realidade em que ele se insere. De posse dessas informações, os professores devem estruturar sua didática, de modo a contemplar as diversas possibilidades que facilitem e elevem os resultados do processo de ensino-aprendizagem. 10 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM A Avaliação Institucional tem como objetivo principal a caracterização do perfil institucional, de modo a manter os setores internos de trabalho informados sobre seus aspectos de excelência, carência e deficiência; permitindo assim a tomada de decisões que possam gerar ações para possíveis correções e estímulo ao que se mostrar em nível de excelência. Mais que mensurar índices de crítica e satisfação, a Avaliação Institucional está comprometida com a cristalização da cultura avaliativa e deve ser um processo de reflexão. Avaliação, processo e qualidade constituem um trinômio de garantia inadiável para o sucesso de uma Instituição quando plenamente interagentes. A Avaliação Institucional constitui um forte instrumento de melhoria da qualidade do ensino. Ela necessita ser participativa, coletiva, crítica e transformadora dos sujeitos envolvidos e de toda instituição. Professores, acadêmicos e técnicos administrativos devem participar do processo respondendo a questionários, apontando os aspectos positivos e negativos não só dos cursos, mas de toda a Instituição. Entendida como um processo permanente, a avaliação deve ser utilizada como um instrumento para identificar problemas, para corrigir erros e para introduzir as mudanças que signifiquem uma melhoria imediata da qualidade do ensino e da instituição. A avaliação é, portanto, vinculada à qualidade e exige que acadêmicos, 125 professores, técnicos administrativos e empregados informem à Instituição sobre a relevância do seu ensino, sobre as suas ações direcionadas para a pesquisa e a extensão. No que tange à avaliação interna, a FANP/UNIESP adota um processo permanente de auto avaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA). Este processo é conduzido observando-se as orientações e parâmetros estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. A FANP/UNIESP utiliza um processo de auto avaliação integrado, ou seja, que envolva todas as etapas de avaliação, auto avaliação e a meta-avaliação e que está de acordo com a legislação mínima proposta pelo MEC. Assim, a avaliação e a meta-avaliação são o foco de toda a comunidade acadêmica da IES, acontece de forma a proporcionar a participação de todos; para tanto, é necessário que os incluídos no processo sejam sujeitos e objetos do mesmo. Uma avaliação feita de forma participativa, com toda a comunidade podendo intervir na definição de critérios e procedimentos, facilita a implementação e utilização dos resultados. Embora a avaliação seja um dever da instituição, ela é um direito aos seus integrantes. O objetivo do corpo discente, do corpo docente, de todos os funcionários e colaboradores envolvidos com a instituição é a produção de resultados eficazes, o que fomenta a sinergia acadêmica, garantindo a eficiência e eficácia, garantindo qualidade em todos os serviços. A auto avaliação é o conhecimento crítico da organização com a finalidade de averiguar se os rumos estabelecidos no planejamento institucional estão sendo operacionalizados em conformidade com o plano estabelecido, com as expectativas sociais e com as exigências científicas, tecnológicas e humanísticas de um determinado contexto social. São etapas dessa primeira fase: - Apresentar as metas da Instituição no que concerne à Avaliação Institucional; - Apresentar a legislação referente à Avaliação Institucional; - Socializar experiências acadêmicas a respeito da avaliação de aprendizagem; 126 - Apresentar e discutir as metas referentes à auto avaliação, parte da Avaliação Institucional; - Traçar metas para o aproveitamento e encaminhamento de sugestões para avaliação como um todo: Avaliação de Aprendizagem, Avaliação Institucional, elementos integrantes da avaliação; - Executar as etapas da Avaliação Institucional; - Divulgar os resultados da Avaliação Institucional e as ações propostas para a administração dos itens detectados; - Administrar o início da Meta-avaliação. Desta forma, a Avaliação Institucional envolve todos os aspectos do processo ensino-aprendizagem como as demais atividades de extensão, pesquisa, enquanto funções essenciais de uma instituição de ensino superior. Nesse contexto também se inserem as condições físicas e administrativas decorrentes daquele processo, bem como os aspectos relacionados à gestão institucional. Para a continuidade da implementação das atividades avaliativas em nível institucional, tomar-se-á por base o modelo adotado pelo SINAES, considerando os principais aspectos da avaliação interna e da avaliação externa e adequando à realidade e ao projeto pedagógico institucional. Nessa perspectiva, a avaliação institucional é desenvolvida no contexto descrito a seguir: Objetivos Gerais da Avaliação Institucional - Implementar a busca contínua de qualidade para a instituição; - Aperfeiçoar o processo de gestão, acadêmica e administrativa, pelo levantamento das condições de desempenho institucional, internas e externas; - Proporcionar informações para o processo decisório em relação às medidas necessárias à melhoria da qualidade institucional; - Desenvolver a percepção do processo de avaliação institucional como instrumento de desenvolvimento de pessoas e processos e não de seleção, exclusão ou punição. Objetivos Específicos da Avaliação Institucional - Aprimorar e prosseguir com a realização dos procedimentos de auto avaliação dos docentes e avaliação institucional; 127 - Ampliar os procedimentos avaliativos com abrangência às demais atividades da FANP/UNIESP, por meio da implantação de um cronograma de envolvimento gradativo, visando a participação de toda a comunidade; - Realizar análises e discussões sobre os pontos críticos detectados, com vistas a subsidiar o processo decisório e de planejamento institucional. As fases de implantação consistem em: sensibilização; planejamento; e, implementação. No que diz respeito à avaliação discente, a avaliação é parte integrante do processo educativo da FANP/UNIESP, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados, considerando os objetivos e as competências propostas, e identificar mudanças no percurso que sejam eventualmente necessárias. No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos acadêmicos produzir e criar, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um profissional que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. É desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto avaliação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos e adquiridos pelo acadêmico. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação e auto avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. O registro quantitativo da avaliação será efetivado com base na 128 orientação do Regimento Geral e regulamentação complementar, definida para cada nível de ensino. Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á: 1) se há correspondência com as competências e os objetivos previstos; 2) se a avaliação contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos para a formação do acadêmico; 3) se a avaliação integra os novos conteúdos aos já conhecidos; 4) se a avaliação determina o significado e o sentido da aprendizagem; e, 5) se o processo contempla a auto avaliação dos acadêmicos. Em relação aos padrões de avaliação do aproveitamento/desempenho escolar, esta tem como base o aproveitamento escolar e a frequência às aulas, respeitada a legislação vigente. A avaliação considera o Projeto Pedagógico do curso, norteado pelo desenvolvimento de competências, habilidades e respectivas bases tecnológicas. 10.2 ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As Instituições de Educação Superior (IES) melhor se constroem se apoiadas em discussões, ações e reflexões, uma vez que cada instituição tem características peculiares. Para viabilizar essa ação interativa é necessário estabelecer uma conduta avaliativa com significado real, gerado e constituída pela sua própria comunidade acadêmica, pois, apenas assim um processo da amplitude da Avaliação Institucional poderá contribuir para que a Instituição de Educação Superior repense sua missão de formar cidadãos críticos, reflexivos e profissionais competentes. Para tanto, pensar algo que seja dinâmico, que aprecie o valor de um dado, que compreenda uma situação, que estabeleça os parâmetros existentes e os desejados, parece ser a solução de uma procura para encontrar o caminho a fim de resolver os problemas contemporâneos. Um caminho como esse pode ser um processo denominado: Avaliação Institucional. Compreendendo que uma IES necessita repensar constantemente suas práticas, seus princípios, seus valores, sua missão, enfim, todo o conjunto que a 129 identifica como Instituição, é possível apontar que o melhor percurso para isso é a Avaliação Institucional, pois, em tese, ela rompe com visões centralizadoras e autoritárias. Não se pode, contudo, negar que encontrar uma alternativa para que a Avaliação Institucional se configure um instrumento de melhoria da qualidade das Instituições de Educação Superior é um desafio, pois, adotar um processo de Avaliação Institucional, desvinculado de seus Projetos Pedagógicos e sem considerar o contexto institucional em que as Instituições de Educação Superior estão imersas, é algo temerário. A Avaliação Institucional é um processo que acompanha toda a dinâmica da aprendizagem, envolvendo: presença e participação do acadêmico na sala de aula, pesquisas, produção escrita, leitura, análise de filmes, seminários, registros das "atividades acadêmico-científicas", provas objetivas, provas discursivas que envolvem exercícios de relações, argumentação e fundamentação teórica. A auto avaliação também passou a fazer parte, progressivamente, do conjunto de atividades diagnosticas sobre a aprendizagem do acadêmico. Em reuniões com o NDE – Núcleo Docente Estruturante e em reuniões pedagógicas com a coordenação de curso são discutidas questões como os planos de ensino das disciplinas (evitando-se distorções em relação ao currículo do curso), o encadeamento de conteúdos entre as disciplinas (evitando-se assim lacunas e superposições), a atualização constante dos conteúdos e os procedimentos de avaliação. Através destas discussões, busca-se o constante aperfeiçoamento do curso. A avaliação contínua é elemento de informação ao docente, servindo como instrumento de correção de desvios e obstáculos. Também é relevante esclarecer que a Instituição norteia suas ações sob uma filosofia de atendimento às necessidades de formação e atualização profissional da região onde está inserida, firmando parcerias com prefeituras, associações de classe e empresas locais; sua capacidade de integrar-se ao desenvolvimento é um diferencial que lhe propicia ser considerada, portanto, uma instituição com “vocação regional”. 130 11 ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O Estágio Supervisionado é um componente curricular direcionado para a consolidação dos desempenhos profissionais desejados inerentes ao perfil do formando. O Estágio Supervisionado propõe um trabalho articulado entre as disciplinas teóricas desenvolvidas no decorrer do Curso com o processo de planejamento, criação e execução de projetos que será supervisionado e coordenado por um professor designado para tal. O propósito da FANP/UNIESP, através do Estágio Supervisionado que integra todos os seus cursos e o insere na grade curricular como prática obrigatória, é de construir um meio eficaz para a consecução de atividades práticas que possibilite, simultaneamente: - A avaliação do acadêmico em relação aos conhecimentos adquiridos em sala de aula; - Ajudar na fixação dos conteúdos teóricos; - A capacitação para o futuro exercício da profissão; - A materialização da pesquisa acadêmica; - As práticas de extensão através de atendimento continuado à população, fazendo com que a instituição cumpra com sua função social; - O respeito aos critérios legais de excelência acadêmica. O estágio é entendido como um componente curricular que integra um conjunto de atividades que o acadêmico desenvolve em situações reais de vida e de trabalho, sob a supervisão de um docente. Propicia a aproximação do futuro profissional com a realidade em que irá atuar, permitindo-lhe aplicar, ampliar e fazer revisões nos conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante sua vida acadêmica, contribuindo para sua aprendizagem profissional, social e cultural. Neste sentido, deve constituir-se num espaço privilegiado para a integração das atividades de ensino, pesquisa e extensão. O Estágio Supervisionado será regido por regulamentação própria, que pode ser verificada nos anexos deste PPC. 131 12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES As práticas pedagógicas complementares são hoje componentes intrínsecos do próprio processo de ensino-aprendizagem a conferir-lhe a necessária percepção crítica da realidade e dos fenômenos sociais que nela se gestam. Neste sentido, a Faculdade do Noroeste Paranaense as torna parte integrante de seu cotidiano didático-pedagógico entendendo-as como eixo a interligar a pesquisa e a extensão a serem realizadas, portanto, durante todo o processo de formação do acadêmico, e podendo acontecer fora do espaço acadêmico. São consideradas Atividades Complementares aquelas que são desenvolvidas nos componentes curriculares, sob as formas de: a) Atividades fora da Instituição: Desenvolvidas fora do "campus" universitário, através de cursos de extensão em outras instituições, visitas a órgãos públicos ou entidades particulares ligadas à área de abrangência do curso, estágios, entre outros. b) Palestras, Seminários, Congressos e Conferências oferecidas pela própria Instituição ao longo do ano letivo, franqueadas à participação dos acadêmicos, registrando-lhes as presenças para efeitos de controle do cumprimento da carga horária realizada ao longo do curso, como Semana de Administração ou Semana de Estudos Integrados, por exemplo. c) Pesquisa: projetos envolvendo implementação prática, pesquisa teórica, oficinas, formação de grupos de estudo e grupos de interesse com produção intelectual ou projetos de pesquisa com implementação prática. d) Extensão, que consiste na prestação de serviço em questões ligadas à cidadania, família, saúde, educação, moradia, voluntariado em entidades filantrópicas e ONGs, a fim de que experimentem a função social do conhecimento produzido. e) Iniciação Científica: como atividade investigativa no âmbito de projeto de pesquisa, sob tutoria de professor titulado, visando o aprendizado de métodos e técnicas científicas e o desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade. A documentação referente a estas atividades, para fins de certificação, serão de responsabilidade do(a) acadêmico(a) que deverá apresentá-la ao final do semestre, ou conforme orientação da instituição. 132 Compreende-se que tais atividades ampliam os conteúdos das disciplinas que integram o currículo em sentido estrito, permitindo de forma mais efetiva a interdisciplinaridade e multidisciplinaridade necessárias ao novo profissional. A possibilidade de frequentar cursos, seminários, e outros eventos viabiliza a comunicação entre as diversas áreas do conhecimento, cuja importância é evidente quando se deseja fazer uma leitura profissional não só no contexto global, mas, sobretudo, no contexto social. A proposta também permite ao discente a participação na formação do seu currículo, atendendo à crescente demanda do conhecimento no tempo de conclusão do curso. Para integralização curricular, o acadêmico deverá cumprir a carga horária de horas complementares fixadas no currículo pleno do curso, através de participação em atividades variadas, sendo que para validação de tais atividades podem ser observadas no quadro a seguir. Atividades de ensino Máximo de carga horária atribuíveis Procedimentos para validação Disciplinas complementares, não previstas no currículo em outras IES 30 Atividades de monitoria 35 Certificado de condução da função de monitor 60 Certificados emitidos pelos organizadores do evento 60 Certificado emitido pela escola promotora. Participação em mini-cursos que versem sobre a matéria de interesse na formação de graduado Línguas estrangeiras Atividades de pesquisa Histórico escolar Máximo de carga horária atribuíveis Procedimentos para validação Livro publicado 20 Cópia da capa e ficha catalográfica Capítulo de livro 20 Cópia da capa e ficha catalográfica e cópia do capítulo Projeto de iniciação científica 40 Relatório e termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável Artigo publicado como autor ou coautor (periódico com conselho editorial relacionado à área do curso) 30 Cópia do artigo e documentação de aprovação pelo conselho editorial 133 Resumo em anais 30 Apresentação de trabalhos científicos 40 Atividades de extensão Máximo de carga horária atribuíveis Seminários, oficinas, congressos, simpósios, conferências, encontros, ações comunitárias institucionais e similares 120 Estágios extracurriculares 60 Gestão de órgão de representação estudantil (UNE, UEE, DCE e CA), representação discente junto a órgãos colegiados da IES (colegiado de cursos), participação em comissões com designação em portaria e representações de turma Participação em programas e projetos de extensão 20 Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores Cópia do resumo e documentação de aprovação pelo comitê de avaliadores Procedimentos para validação Cópia dos certificados, expedidos pelos responsáveis do evento Declaração expedida pelas entidades responsáveis pelo (s) estágio (s) Declaração emitida pela representação estudantil, devidamente assinados e reconhecidos pelo órgão colegiado Certificado emitido pela IES 60 Visitas técnicas 60 Organização de eventos minicursos, oficinas. 30 Relatórios, termo de outorga ou certificados emitidos pela diretoria responsável. Certificados emitidos pelos organizadores do evento Atividades culturais 20 Declaração da entidade responsável Atividades no âmbito esportivo Declaração da entidade (atletas representando a instituição responsável pela organização e a em JB, e/ou Jogos Abertos 15 cópia do registro da federação devidamente registrados nas federações competentes) Quadro 4: Atividades complementares de ensino, pesquisa e extensão Fonte: FANP/UNIESP As Atividades Complementares serão registradas no histórico do acadêmico, destacando-se o número de horas cumpridas face àquelas exigidas de acordo com o currículo pleno do curso. Cabe ao Coordenador de Curso deferir se as Atividades Complementares apresentadas pelos acadêmicos, constatando se as mesmas são compatíveis com o curso em que estão matriculados. 134 As horas/atividades serão computadas em fichas padronizadas e individualizadas por acadêmico, devendo ficar arquivados juntamente aos demais documentos na pasta do acadêmico, na Secretaria Geral da Faculdade, até o término do Curso. Os acadêmicos que ingressarem no curso de Administração por transferência de outras instituições, poderão ter aproveitamento integral da carga horária em atividades complementares que já tenham sido devidamente computadas em seu histórico ou documento equivalente, segundo as normas vigentes na instituição de origem. Para os acadêmicos ingressantes como portadores de diploma de curso superior, para acadêmicos que optarem por transferência interna de curso e para acadêmicos transferidos, fica a critério do Coordenador de Curso considerar, para cumprimento da carga horária prevista na disciplina de Atividades Complementares, as disciplinas não aproveitadas e não contempladas no currículo pleno do curso que se matricularem. Não serão computadas as atividades complementares ocorridas no período em que o acadêmico estiver com sua matrícula trancada nos cursos da FANP e nem aquelas que tiverem data anterior ao ingresso do acadêmico na IES. 13 DOCENTES (PERFIL) A FANP/UNIESP possui em seu quadro docente, profissionais contratados com titulação de Especialista e Mestre, o que possibilita aos seus acadêmicos uma aprendizagem significativa e adequada no contexto dos cursos oferecidos. Os professores são contratados pela mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, observados os critérios e as normas regimentais. A admissão do professor é feita mediante seleção procedida pela Coordenação de Curso e Direção Geral da Faculdade, através da apresentação do currículo e apresentação de uma aula teste, para o Coordenador do Curso, e no mínimo dois professores já contratados pela IES. A relação dos docentes selecionados é encaminhada para homologação e contratação pela Mantenedora, em conformidade com o disposto em seu regulamento. 135 A experiência no magistério superior e a experiência profissional não acadêmica serão os dois pontos básicos elementares na contratação do corpo docente. Assim, estabelece-se – a seguir – as atribuições do professor: - Elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o a aprovação do Colegiado do Curso; - Orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo integralmente o programa e a carga horária; - Organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos acadêmicos; - Entregar à Secretaria Acadêmica os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; - Observar o regime escolar e disciplinar na Faculdade; - Elaborar e executar projetos de pesquisa e extensão; Votar, podendo ser votado para representante de sua classe nos órgãos Colegiados da IES; - Participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; - Recorrer de decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; - Exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e nas normas regimentais da Faculdade. Será passível de sanção disciplinar o professor que, sem motivo aceito como justo pelo órgão competente, deixar de cumprir o programa a seu encargo e horário de trabalho a que esteja obrigado, importando, a reincidência nessas faltas, em motivo bastante para sua demissão ou dispensa. Especificadas as atribuições, estabelece-se os direitos do professor: - Perceber salários compatíveis com a função docente, estipulados em seu contrato e segundo as normas da Entidade Mantenedora; - Escolher seus representantes nos órgãos colegiados da Faculdade; - Afastar-se temporariamente para a participação de cursos de pósgraduação, desde que autorizado previamente pela Mantenedora e mediante apresentação de respectivo projeto. 136 Como forma de incentivo à titulação do corpo docente, a Mantenedora já tem à disposição da Faculdade um Plano de Carreira Docente, contemplando a formação acadêmica do professor em níveis, denominados de categorias funcionais, assim definidas segundo a titulação do professor. O Plano de Carreira Docente está à disposição para consulta na Instituição. A seguir encontra-se a relação de docentes que compõem o colegiado do curso de Administração da FANP/UNIESP: Professor Titulação Área Atuação Alexandre Hungaro Vansan Mestre Matemática Professor Aracéles Frasson de Oliveira Mestra Psicologia Carlos Sergio Fassina Especialista Direito Cíntia Cristiane de Andrade Especialista Matemática Professora e Psicóloga Professor e Advogado Professora Claudemir de Souza Bueno Especialista Administração Daliana Carla Vieira Mestra Edi Carlos de Oliveira Mestre Secretariado Executivo Administração Enaldo Francisco da Silva Especialista Geografia Eudes Cristiano Vargas Especialista Juliana Pires Paszczuk Schmidt Especialista Gestor de Recursos Humanos Ciênicias Contábeis Leandro Cardoso Leal Mestre Direito Marcela Bortotti Favero Mestra Administração Professora e Contadora Professor e Advogado Professora Marcelo de Jesus da Mata Mestre Economia Professor Maria Virgínia Cantagallo Mestra Administração Ricardo Dantas Lopes Mestre Administração Professora e Administradora Professor Especialista Ciências Contábeis Mestra Geografia Especialista Ciências Contábeis Mestre Geografia Especialista Psicologia Sharlene Eminy dos Santos Vieira Sueli Regina de Oliveira Tatiana Alves Costa Tiago Satim Karas Vivian Rafaella Prestes Professor e Administrador Professora Professor e Administrador Professor Professor Professora e Contadora Professora e Empresária Professora e Contadora Professor Professora e Psicóloga 137 14 SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS O Corpo Técnico-Administrativo da FANP/UNIESP é constituído por todos os servidores não docentes, que tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da instituição, sendo disciplinado por um Plano de Carreira e Capacitação. A Faculdade zelará pela manutenção de padrões e condições de trabalho, condizentes com a natureza de instituição educacional, bem como por oferecer oportunidade de capacitação e aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. O ato de investidura em cargo ou função técnico-administrativa importa compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a Faculdade, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação do ensino, no seu Regimento Geral e, complementarmente, aquelas baixadas pelos órgãos competentes e autoridades que delas emanam. A Mantenedora, assim como sua mantida, cientes da necessidade de um corpo técnico-administrativo de qualidade, conta com uma equipe qualificada atuando em regime de trabalho de 44 horas semanais. Nas contratações busca sempre contratar profissionais que já tenham experiência na área acadêmico-administrativa. Os cargos de natureza administrativo-pedagógica da FANP/UNIESP estão constituídos por Diretor Geral e Coordenadores de curso. A Secretaria acadêmica é o primeiro setor da faculdade que os acadêmicos têm contato ao realizarem sua Matrícula e também o último, quando vierem buscar o seu Diploma. Durante o tempo que estiver cursando, a Secretaria mantém contato com os acadêmicos, cuidando de toda sua documentação e até mesmo depois quando já estiver longe e precisar de algo. Portanto, os acadêmicos devem manter seu cadastro sempre atualizado. No laboratório de informática há um Assistente de Tecnologia de Informação responsável pela parte de software, hardware e manutenção. É mantido um estoque de suprimentos necessários ao uso dos laboratórios e ainda dispõe de serviço de manutenção técnica dos equipamentos, de atuação preventiva e/ou reparadora, sempre que necessário realizado por empresa especializada terceirizada pela IES. 138 Sempre que necessário, far-se-á atualização tecnológica dos laboratórios, de maneira a mantê-los sempre condizentes com as necessidades e objetivos do curso e as condições da profissão e dos recursos tecnológicos de informática. 15 RECURSOS MATERIAIS 15.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA • SALA DE PROFESSORES E SALA DE REUNIÕES A Faculdade do Noroeste Paranaense está situada em Nova Esperança, Estado do Paraná, numa propriedade com área total de 7.380,00 m², adquirida pela mantenedora, no ano de 2005, três anos após o início das atividades da Faculdade. Todas as dependências foram projetadas para atender o pleno desenvolvimento das atividades e programas curriculares. As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica. As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências são de uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de expressa autorização da Direção Geral. A sala de professores e sala de reuniões são adequadas e confortáveis e estão equipadas segundo a finalidade e atendem aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade proposta, favorecendo o trabalho docente. • GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES Os gabinetes dos coordenadores de curso possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal. Os coordenadores estão lotados cada um em sua sala, com mesa e computador. Para dar suporte ao trabalho dos coordenadores, as salas dos coordenadores ficam perto da secretaria, em funcionamento nos três turnos, a fim de atender as demandas burocráticas. 139 O Núcleo Docente Estruturante e os professores de tempo integral e parcial tem sala própria e com infraestrutura adequada ao trabalho docente. • SALAS DE AULA As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino superior. São amplas e com iluminação natural e artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição. No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição. O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-se de ventiladores e a maioria das salas possuem ar condicionado. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira. Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, nas cantinas, no restaurante, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensinoaprendizagem disponibilizando recursos audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para reprodução e outros serviços. O auditório e destinado para atendimento às atividades dos diferentes cursos e favorece a realização de palestras, filmes, encontros e seminários com capacidade para até 250 pessoas. Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade do Noroeste Paranaense mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que pudessem inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os seguintes itens: • Assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa interagir com a comunidade acadêmica; • Instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de deficiência física; • Colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras 140 de rodas; • Instalado telefones públicos para uso de deficientes; • Adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas. Além da infraestrutura necessária, a Faculdade do Noroeste Paranaense, proporciona relacionamento saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a sua adaptação. • ACESSO DOS ACADÊMICOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA Os Professores e acadêmicos utilizam os laboratórios da Faculdade, com agendamento para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. A Faculdade elaborou um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a satisfação dos seguintes itens: • Máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos acadêmicos e dos funcionários técnicos e administrativos; • Boa relação entre número de usuários e número de máquinas; • Contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou oficina de trabalho; • Operadores qualificados a serviço dos usuários. Para todos os cursos (existentes ou em implantação) estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas nos laboratórios, oficinas e espaços de estudo, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. A Diretoria Acadêmica encarrega-se de analisar com os professores os horários e o número de acadêmicos que devem utilizar os espaços e equipamentos e desenvolver práticas discentes. Nos programas das matérias/disciplinas que demandam o uso dos recursos computacionais e de multimídia, os professores e técnicos buscam a combinação teoria/prática, tendo em vista que o princípio do in service training é o melhor processo para inserir o acadêmico no contexto da profissão de sua atuação futura. O acesso aos laboratórios de informática, a infraestrutura de equipamentos instrucionais e aos estúdios poderá ser individual, a juízo do professor da disciplina e sob autorização do Coordenador do curso, ou em turmas com número de acadêmicos 141 definido pelo professor, segundo a natureza das práticas discentes. Compete à Coordenação de cada curso afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas, horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos acadêmicos. Existência da rede de comunicação (Internet): Os equipamentos disponibilizados para os professores e acadêmicos, nos diversos espaços existentes na Faculdade do Noroeste Paranaense estão conectados às redes de comunicação científica, permitindo aos seus usuários a comunicação via internet. • BIBLIOTECA O acervo de livros da Biblioteca é formado por títulos e volumes em termos Gerais e em quantidade suficiente, sendo que as disciplinas básicas para o Curso de Administração atenderão em média a quantidade de 1 livro para cada 6 acadêmicos. A Biblioteca do Campus disponibiliza também jornais locais, regionais, nacionais. O acervo de periódicos da Biblioteca da FANP é formado por títulos e fascículos, em número de exemplares suficientes para atender aos cursos. O objetivo geral da biblioteca é organizar e disseminar a informação, oferecendo subsídios às atividades de ensino e pesquisa a toda comunidade usuária. A biblioteca possui regulamento próprio com a finalidade de orientar seus usuários sobre os serviços prestados, bem como as regras estabelecidas para a sua utilização. A biblioteca cumpre horários matutino, vespertino e noturno, de maneira a facilitar o acesso do usuário fora do seu turno de aula. São usuários da biblioteca os membros da comunidade acadêmica, na categoria de preferenciais e usuários externos. Os usuários externos terão acesso a realizar estudos, consultas, pesquisas bibliográficas, enfim a todos os serviços oferecidos pela biblioteca exceto ao de empréstimo de materiais. Os usuários preferenciais terão acesso a todos os serviços da biblioteca. Os acadêmicos terão sua inscrição feita automaticamente, no momento da matrícula. Os docentes e funcionários serão inscritos automaticamente no ato da contratação. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira das 8h00 às 12h00; das 14h00 às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h00. 142 15.2 INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA Quanto à sua infraestrutura, a FANP/UNIESP possui: um Auditório; uma Biblioteca; cinco blocos acadêmicos com salas de aula; uma Empresa Junior; uma sala para o NAPAC – Núcleo de Apoio Psicopedagógico e Acadêmico; uma sala para o NDE – Núcleo Docente Estruturante; Hall de entrada e um espaço de convivência; um Laboratório de Informática; uma Secretaria Acadêmica; uma Sala de Professores; cinco salas para os coordenadores dos cursos; uma mecanografia; um almoxarifado; uma cantina; uma brinquedoteca; sanitários para acadêmicos, professores e coordenação. O laboratório de Informática possui 30 (trinta) computadores com Sistema Operacional Windows 7.32 bits. As salas de aulas estão quase todas climatizadas. A biblioteca Helena Kolody possui uma área de cerca de 287,71 m 2 com modernas instalações divididas entre: salão de leitura; cabines individuais de estudo; salas de estudo em grupo; guarda volumes; setor de atendimento; sala de processamento técnico e computadores para pesquisa na Internet. 143 ANEXOS ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso ANEXO B - Relação dos Docentes/Currículo dos Professores do Curso ANEXO C - Acervo para o Curso. ANEXO D - Plano de Cargos e Salários. ANEXO E – Regulamento do Estágio Supervisionado ANEXO F - Regimento Institucional ANEXO G – Manual do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social 144 ANEXO A – CURRÍCULO DO COORDENADOR DO CURSO EDI CARLOS DE OLIVEIRA FORMAÇÃO ACADÊMICA 2012 – 2013 2010 – 2011 2010 – 2011 2006 – 2008 2005 – 2006 1999 – 2003 Mestre em ADMINISTRAÇÃO (Conceito CAPES 4) – Universidade Estadual de Maringá. Especialização em Tecnologias e Educação a Distância – Universidade Castelo Branco. Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino Universidade Tecnológica Federal do Paraná, UTFPR. Especialização em MBA Executivo em Negócios – Faculdade Maringá. Especialização em Docência do Ensino Superior Faculdade Maringá. Graduação em Administração - Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. ATUAÇÃO PROFISSIONAL Sociedade Educacional Leonardo da Vinci – Uniasselvi (2013 – atual) Professor-tutor no polo Dimensão – Maringá – PR Disciplinas ministradas: todas as disciplinas que compõem o curso. Módulo 1: Metodologia do trabalho acadêmico; Técnicas de Gestão; Contabilidade Básica; Gestão de Pessoas. Módulo 2: Economia; Marketing; Matemática financeira; Empreendedorismo. Módulo 3: Sistemas de Informação; Gestão Financeira; Estatística; Administração da Produção. Módulo 4: Gestão de custos; Marketing de vendas; Comércio exterior; Administração de Recursos Humanos. Módulo 5: Orçamento empresarial; Legislação e planejamento tributário; Logística; Planejamento Estratégico. 145 Faculdade de Ensino Superior Dom Bosco (2012 – 2012) Professor de Pós-graduação Disciplinas ministradas Gestão Estratégica e Planejamento com ênfase nos Serviços de Apoio Hospitalar (15 horas/aula), no curso de pós-graduação MBA Gestão e Auditoria Hospitalar e Negócios em Saúde, na cidade de Rosana – São Paulo. Universidade Estadual de Maringá (2010 - atual) Tutor a distância do curso de Administração Pública Professor Colaborador, Carga horária: 12 Disciplinas ministradas Gestão Agroindustrial – curso de Administração (Campus Sede – Maringá) Administração e Sistemas de Produção – curso de Engenharia Têxtil (Campus Regional de Goioerê) FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2008 – atual) Coordenador do PIC – Programa de Iniciação Científica (2011) Professor Disciplinas ministradas: Administração de Sistemas de Informação Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso Empreendedorismo Agronegócio Metodologia e Técnica de Pesquisa Teoria Geral da Administração Tecnologia da Informação Administração da Produção Projeto Integrador (Diagnóstico Organizacional) Sistema de Informação para tomada de decisão Normatização de Trabalhos Acadêmicos Tecnologia Aplicada à Gestão Organizacional Planejamento Estratégico e Empresarial Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (2009 – 2012) Diretor do Departamento Municipal de Administração de Receitas. Faculdade Cidade Verde (2007 – 2010) Professor Disciplinas ministradas Gestão da Informação Gerencial Metodologia Científica Juiz de Paz do Município de Presidente Castelo Branco (2005 – atual) Nomeação do Tribunal de Justiça Atividades: Homologação de rescisão de contrato de trabalho e realização de casamentos. Mademóveis – Gonçalves & Bilatte Ltda. (2005 – 2008) Administrador Geral da empresa. 146 Instituto Estadual de Educação de Maringá (2005 – 2005) Professor Disciplinas ministradas Teoria Geral de Administração Administração Financeira e Orçamentária Metodologia e Técnica de Pesquisa Colégio Estadual Parigot de Souza (2010 – 2010) Professor Disciplinas ministradas Sistema de Informação Gerencial Metodologia Científica Administração da Produção Administração Financeira e Orçamentária Administração Mercadológica FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 2013 - 2013 2013 - 2013 2013 - 2013 2012 - 2012 2012 - 2012 2012 - 2012 2012 - 2012 2012 - 2012 2012 - 2012 2011 - 2011 Formação continuada sobre programa EAD/UNIASSELVI. (Carga horária: 30h). Centro Universitário Leonardo da Vinci. Metodologia do trabalho acadêmico. (Carga horária: 10h). Centro Universitário Leonardo da Vinci. Autoria e originalidade de trabalhos acadêmicos. (Carga horária: 20h). Centro Universitário Leonardo da Vinci. Extensão universitária em IX CONBRAD - Congresso Brasileiro de Administração. (Carga horária: 28h). Instituições de Ensino Superior de Maringá e região. A Antropologia nas pesquisas em Administração. (Carga horária: 4h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Grounded Theory nas perspectivas em Administração. (Carga horária: 4h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Base de dados para pesquisa em Administração. (Carga horária: 3h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Internacionalização de pequenas e médias empresas. (Carga horária: 2h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Processo de Capacitação - Educação a Distância. (Carga horária: 4h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. Extensão universitária em VIII CONBRAD Congresso Brasileiro Administração. (Carga horária: 28h). Instituições de Ensino Superior de Maringá e região. 147 2011 - 2011 Extensão universitária em VIII Sem. Administração e I de Ciência Contábeis. (Carga horária: 4h). Faculdade do Noroeste Paranaense. 2011 - 2011 Segunda etapa do processo de capacitação. (Carga horária: 8h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2011 - 2011 Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h). Faculdade do Noroeste Paranaense. 2011 - 2011 Processo de Capacitação - Educação a Distância. (Carga horária: 4h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2010 - 2010 Extensão universitária em VII CONBRAD Congresso Brasileiro Administração. (Carga horária: 25h). Instituições de Ensino Superior de Maringá e região. 2010 - 2010 Capacitação para tutores (distância) UEM/UAB. (Carga horária: 8h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2010 - 2010 Capacitação para tutores (distância) UEM/UAB. (Carga horária: 8h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2010 - 2010 Primeira etapa do processo de capacitação. (Carga horária: 8h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2010 - 2010 Visita Técnica à fábrica da NATURA. (Carga horária: 50h). Faculdade do Noroeste Paranaense. 2009 - 2009 IV Ciclo de Estudos. (Carga horária: 12h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2009 - 2009 Disciplina de Mestrado: Planejamento de Tecnologia. (Carga horária: 60h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2009 - 2009 Visita técnica ao Herbarium e à Femsa. (Carga horária: 30h). Faculdade do Noroeste Paranaense. 2009 - 2009 4ª Conferência Estadual das Cidades. (Carga horária: 4h). Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco. 2009 - 2009 4ª Conferência Estadual das Cidades. (Carga horária: 4h). Prefeitura Municipal de São Jorge do Ivaí. 2008 - 2008 Disciplina de Mestrado = Estratégia Organizacional. (Carga horária: 45h). Universidade Estadual de Maringá, UEM, Brasil. 2008 - 2008 V Semana Pedagógica. (Carga horária: 20h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2008 - 2008 III Ciclo de Estudos da FCV. (Carga horária: 12h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2007 - 2007 A jornada da vida: como transformar sonhos.... (Carga horária: 2h). Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil. 2007 - 2007 Marketing Educacional. (Carga horária: 4h). Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil. 2007 - 2007 IV Convenção Nacional da Micro e Pequena Empresa. (Carga horária: 10h). Confederação Nacional da micro e pequena indústria. 148 2007 - 2007 II Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde. (Carga horária: 10h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2007 - 2007 A geração do conhecimento como transformação. (Carga horária: 2h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2007 - 2007 III Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2007 - 2007 IV Semana Pedagógica. (Carga horária: 12h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2006 - 2006 Direito Educacional da Criança e do Adolescente. (Carga horária: 4h). Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil. 2006 - 2006 Psicopedagogia: conquista para o profissional. (Carga horária: 3h). Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil. 2006 - 2006 Desafios e possibilidades: um olhar para a EJA. (Carga horária: 4h). Faculdade Maringá, CESPAR, Brasil. 2006 - 2006 Estudos para a organização do trabalho pedagógico. (Carga horária: 16h). Secretaria de Estado da Educação do Paraná - Núcleo R. de Educação Maringá. 2006 - 2006 I Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde. (Carga horária: 12h). Faculdade Cidade Verde, FCV, Brasil. 2003 - 2003 Programa de formação de gestores para fóruns. (Carga horária: 56h). Programa de Desenvolvimento da Região da AMUSEP. 2002 - 2002 Motivação e Criatividade em atendimento e vendas. (Carga horária: 3h). Desenvolvimento de Talentos e Editora. 2002 - 2002 Mapeamento do perfil agroindustrial regional. (Carga horária: 20h). Instituto para o Desenvolvimento Regional. 2001 - 2001 Extensão universitária em V EPEAD - Encontro Paranaense de Administração. (Carga horária: 30h). União Educacional do Médio Oeste Paranaense. 2001 - 2001 Extensão universitária em Semana do Administrador. (Carga horária: 30h). Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil. 2001 - 2001 Gestão Ambiental. (Carga horária: 4h). Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil. 2001 - 2001 Visita à Inepar - Indústria Eletromecânica do PR. (Carga horária: 15h). Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil. 149 2000 - 2000 Leitura Dinâmica e Memorização. (Carga horária: 10h). Exata Treinamentos S/C LTDA. 2000 - 2000 Inglês. (Carga horária: 72h). CCCI - Treinamento em Informática e Inglês. 1999 - 1999 Extensão universitária em III EPEAD - Encontro Paranaense de Administração. (Carga horária: 32h). Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil. 1999 - 1999 Desafios do século XXI. (Carga horária: 6h). Faculdade Estadual de Educação Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA, Brasil. PROJETOS DE PESQUISA 2012 - Atual A internacionalização das pequenas e médias empresas. Integrantes: Edi Carlos de Oliveira - Integrante / Fabiane Cortez Verdu – Coordenador. 2012 - Atual Expertise em Administração. Descrição: Em sua essência, o projeto Expertise em Administração tem foco na formação complementar do profissional do Administrador através de um conjunto de ações que repliquem a dinâmica dos ambientes organizacionais, extrapolando, portanto, o contexto restrito à sala de aula e à Universidade. PRO-ADM Programa de Cooperação Universidade/Empresa nas áreas de Administração (Processo 5501/2011-PRO). Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Edi Carlos de Oliveira – Integrante / Álvaro José Periotto – Coordenador. MEMBRO DE CORPO EDITORIAL 2012 - Atual Periódico: Revista FANP. REVISOR DE PERIÓDICO 2012 - Atual Periódico: Revista FANP. PRÊMIOS E TÍTULOS 2013 2012 2010 Paraninfo do curso de Administração da FANP. Nome de turma do curso de Administração da FANP. Paraninfo do curso de Administração da FANP. ARTIGOS COMPLETOS PUBLICADOS EM PERIÓDICOS 150 INACIO, M. P.; OLIVEIRA, E. C. A motivação e a administração: um estudo prático na equipe de professores e funcionários de uma escola da rede municipal. Revista FANP, v. 3, p. 69-86, 2011. OLIVEIRA, E. C. O impacto da nanotecnologia nos negócios. Revista FANP, v. 3, p. 191-212, 2011. OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em relação aos conceitos de estratégia. REBRAE. Revista Brasileira de Estratégia, 2013. TRABALHOS COMPLETOS PUBLICADOS EM ANAIS DE CONGRESSOS OLIVEIRA, E. C. Uma análise dos sistemas ERP na melhoria dos negócios empresariais. In: XXX Semad - Semana de Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010, Maringá - Paraná. XXX Semad - Semana de Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010. OLIVEIRA, E. C. O impacto da nanotecnologia nos negócios. In: XXX Semad Semana de Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010, Maringá Paraná. XXX Semad - Semana de Administração da Universidade Estadual de Maringá, 2010. SANTOS, A. S.; GOMES, E. R.; PAULA, A. T.; OLIVEIRA, E. C. Importância da lógica no meio organizacional e suas limitações. In: IV Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2009, Maringá - Paraná. IV Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2009. OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em relação aos conceitos de Estratégia. In: Congresso Internacional de Administração, 2009, Ponta Grossa - Paraná. Congresso Internacional de Administração, 2009. GARCIA, M. C.; COSTA, S. R. C.; OLIVEIRA, E. C. Auditoria contábil e suas áreas de atuação. In: III Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2008, Maringá Paraná. III Ciclo de Estudos da Faculdade Cidade Verde, 2008. APRESENTAÇÃO DE TRABALHO NOGUEIRA, A. M.; SANTOS, A. V.; OLIVEIRA, E. C. Just-in-time: a influência das premissas japonesas aplicadas na logística brasileira. 2012. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). OLIVEIRA, E. C. O impacto da Nanotecnologia nos negócios. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). OLIVEIRA, E. C. Uma análise dos sistemas ERP na melhoria dos negócios empresariais. 2010. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). 151 OLIVEIRA, E. C.; TATTO, L. Uma leitura sobre a percepção de autores em relação aos conceitos de estratégia. 2009. (Apresentação de Trabalho/Congresso). COSTA, S. R. C.; GARCIA, M. C.; OLIVEIRA, E. C. Auditoria Contábil e suas áreas de atuação. 2008. (Apresentação de Trabalho/Comunicação). TRABALHOS TÉCNICOS OLIVEIRA, E. C. Participação do Comitê Científico de Avaliação de Artigos Científicos do VIII CONBRAD - Congresso Brasileiro de Administração. 2011. OLIVEIRA, E. C. Disciplina de Oratória para os membros do Projeto Adolescente Aprendiz - Assistente Administrativo. 2011. OLIVEIRA, E. C. Capacitação de discentes para a produção de artigos científicos. 2012. (Curso de curta duração ministrado/Extensão). OLIVEIRA, E. C.; SANTOS, A. V.; NOGUEIRA, A. M. Just-in-time: a influência das premissas japonesas aplicadas na logística brasileira. 2012. (Projeto de Pesquisa PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C.; SANTOS, E.; FANECO, T. S. E-commerce: um nicho de mercado que possibilita negociações entre diferentes agentes. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C.; NEVES NETO, A.; LUCENA, M. R. A importância do empreendedorismo na evolução de uma microempresa para uma empresa de grandes negócios. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C.; MULATTI, F. S.; TAZINASSO, S. F. A Administração sob a ótica epistemológica e evolucionária. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C.; GIOCONDO, M. R.; RISSO, W. D. Transgênicos na visão sociocapitalista. 2012. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C. Curso de atualização para orientadores de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso). 2011. . OLIVEIRA, E. C.; MARAN, B. Um olhar aos Sistemas de Informação sob a ótica da origem e evolução. 2011. (Projeto de Pesquisa - PIC (Iniciação Científica)). OLIVEIRA, E. C. Manual de Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2010. (Desenvolvimento de material didático ou instrucional - Elaboração do Manual de Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos para o curso de Administração). OLIVEIRA, E. C. Nivelamento em Metodologia Científica. 2007. 152 OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Implantação de Agroindústrias. 2003. (Projeto de Pesquisa). OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Análise do Nível de Eficiência e Evolução da Tecnologia e dos Sistemas de Informação em Empresas de Paranavaí e Região. 2002. (Projeto de Pesquisa). OLIVEIRA, E. C. Projeto de Pesquisa: Empresa Virtual. 2002. (Projeto de Pesquisa). PRODUÇÃO ARTÍSTICA/CULTURAL OLIVEIRA, E. C. O Noviço - Adaptação da obra de Martins Pena. 2004 (Peça Teatral). . OLIVEIRA, E. C. Músico profissional. 2000. PARTICIPAÇÃO EM BANCAS DE TRABALHO DE CONCLUSÃO CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C. Participação em banca de Rodrigo Augusto F. Guimarães. Qualidade no atendimento da empresa Roma Comércio de Gás. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; HYBNER, B. R. Participação em banca de Rafael Vinicius Casanti. Marketing nas mídias sociais. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. CORRÊA, R. V.; OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Naiara Guimarães de Melo. A importância da liderança e da motivação: um estudo de caso na empresa Mundiar de Nova Esperança/PR. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BUENO, C. S.; BOSSA, A. G. Participação em banca de João Vitor Alves. A sazonalidade de temas e cores de capa da Revista Você S/A: uma análise da primeira década do século XXI. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. VARGAS, E. C.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, E. F. Participação em banca de João Paulo dos Santos. Um estudo sobre a motivação no ambiente organizacional de uma Cooperativa de produção agropecuária do município de Paranacity – PR. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. VARGAS, E. C.; OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Renan Soares Pereira. A importância da comunicação do líder na motivação dos colaboradores de uma metalúrgica da cidade de Nova Esperança – PR. 2013. 153 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; LOPES, R. D. Participação em banca de Natália Regina Carraro de Souza. O comportamento do consumidor no varejo de Nova Esperança. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, S. R.; OLIVEIRA, E. C.; VIEIRA, S. E. S. Participação em banca de Lidiane Casagrande. Responsabilidade ambiental na Indústria Química Quimisa S/A. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C. Participação em banca de Mauro Sérgio Vicentini. O perfil do consumidor de Nova Esperança. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; HYBNER, B. R. Participação em banca de André Scandoleiro Mulatti. Características empreendedoras do Empresário Moveleiro Altoparanaense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; VIEIRA, S. E. S. Participação em banca de Fernanda de Fátima Soares. O processo de gestão de uma empresa familiar centenária: o caso da Casa Milaneza. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; VARGAS, E. C.; CORRÊA, R. V. Participação em banca de Angélica Patrícia Farias. A mulher e sua atuação no mercado de trabalho de Florai – Paraná. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Henghel Aryel S. Jardim. Processo Estratégico do Hospital São Paulo. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá. VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Edvaldo Pereira D. Filho. Internacionalização de uma indústria maringaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá. VERDU, F. C.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Geisa Gabriela de A. Toná. O processo de internacionalização de uma empresa maringaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá. OLIVEIRA, E. C.; WASQUES, R. N.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Caludinei Paulo Antero Junior. Sistema de Recrutamento e Seleção de Pessoas no Supermercado Gazola - Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 154 OLIVEIRA, E. C.; WASQUES, R. N.; LOPES, R. D. Participação em banca de Márcio Jorge. O comportamento do consumidor com foco na satisfação do cliente por meio dos serviços oferecidos pelo Supermercado Popular. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; WASQUES, R. N. Participação em banca de Bruna Francisco de Jesus. O processo produtivo de plantação de eucaliptos da empresa Sementes Serrano. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; FREITAS, Aparecida Rocio. Participação em banca de Thiago Thomas de Carvalho. A influência dos métodos utilizados pelo processo administrativo no desempenho dos colaboradores da empresa Chipbras. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Universidade Estadual de Maringá. BOSSA, A. G.; SOARES, E. S.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vânia Cristina Sassi. Merchandising no ponto de venda: uma ferramenta de atração de clientes do Supermercado Bom Dia Gazolla. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; SOARES, E. S. Participação em banca de Kássio Baldin Pelossi. Planejamento de Marketing: o estudo de caso do Restaurante O Sabor.. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Danielle Cristina Araújo. Planejamento Estratégico: estudo de caso da Calhas Colorado. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. BOSSA, A. G.; SILVA, W. R.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Aparecida de Jesus Mariano. Análise da Responsabilidade Social do Supermercado Camilo: um estudo de caso. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gézika Marcatto. Administração de Recursos Humanos - o estudo de caso de um Supermercado. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Emerson Joaquim de Souza. O absenteísmo e a rotatividade na empresa Maradil Confecções. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. COELHO, D. T.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Leandro José da Costa. O processo de extração de látex: um estudo na Companhia 155 Melhoramentos Norte do Paraná. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. SOARES, E. S.; BOSSA, A. G.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vinícios Ferrari Orlandelli. Endomarketing na Cooperativa de Crédito Livre Admissão Sicredi União. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. LOPES, R. D.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Carlos Eduardo da Silva. Análise sobre a percepção dos associados de uma Cooperativa de Crédito referente ao uso dos meios eletrônicos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. CASSARO, L.; OLIVEIRA, E. C.; LOPES, R. D. Participação em banca de Letícia Vasconcelos de Souza. Impacto ambiental provocado pela retirada de argila das margens do Rio Paranapanema. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. CASSARO, L.; OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R. Participação em banca de Renan Ferreira Figueiral. O enfoque da Responsabilidade Sócio-ambiental no desenvolvimento do Projeto Plantando Verde e Colhendo Vida da Usina Alto Alegre. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. COELHO, D. T.; SOARES, E. S.; OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Adriana Aparecida dos Santos. Recrutamento e seleção de pessoas: um estudo de caso na Usina Alto Alegre S/A. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SOARES, E. S. Participação em banca de Willian Cerini de Souza. Análise da layoutização da Indústria e Comércio de Confecções VW Ltda ME. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; COELHO, D. T. Participação em banca de Luiz Henrique da Silva. O plano de marketing enquanto mola propulsora para a agregação de vantagem competitiva na empresa Ciamóveis. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; COELHO, D. T.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Jeany Tereza Moretto Esteves. A cadeia produtiva da avicultura de postura: uma análise da Granja Okabayashi. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; COELHO, D. T.; BOSSA, A. G. Participação em banca de Fernando Vaz de Lucena. O controle de estoque no almoxarifado agrícola de uma Usina de Açúcar e Álcool. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 156 OLIVEIRA, E. C.; CASSARO, L.; BOECHAT, A. M. F. Participação em banca de Felipe Bazotti. Araucária Confecções: o plano de marketing com foco no lançamento de uma nova linha de produtos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SILVA, W. R. Participação em banca de Moisés Pires de Alencar Antão. A filosofia 5's enquanto propulsora da qualidadede produtos e processos na empresa Master Fashion Confecções. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; LOPES, R. D. Participação em banca de Karla Gabriela Manthay Bruschi. Consumidor em close: o comportamento de compras dos clientes da Estação Malhas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; BOSSA, A. G.; SILVA, W. R. Participação em banca de Vanessa Damião Casarini. A prioridade de escolha de produtos permeada pela ferramenta "Pesquisa de Mercado" na visão dos clientes da empresa Result Jeans. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; PIMENTA, C. P.; GENTELINI, S. Participação em banca de Janeo Ferris. A expectativa e a satisfação do cliente da empresa Salfer sob a ótica da negociação por meio do catálogo eletrônico. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C.; SILVA, W. R.; SOARES, E. S. Participação em banca de Lilian Lopes de Paula. Processo produtivo da Itapoã Minerações: uma análise com foco na extração e britamento de pedras. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ana Karoline Bento da Silva e Patrícia Danielli Gibin. Diagnóstico Organizacional com foco na Gestão Estratégica da empresa Bolamel. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ary Ornellas e Luiz Carlos Ornellas. Diagnóstico Organizacional na empresa Charm Lingerie com foco na área de Recursos Humanos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de César Leiva C. Júnior e Guilherme Antônio Colombo..Diagnóstico Organizacional: as vantagens de implementação dos programas 3 R e 5 S da empresa Mercolombo em Atalaia PR. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Viviane Franciele de Almeida e Mikaela Narita Laureano. Diagnóstico Organizacional da empresa Academia Yama. 2010. 157 Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cristiano Gouveia de Oliveira e Fernando Carlos Simões. Diagnóstico Organizacional com foco na área financeira da empresa Nova Agro. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Marly Ricordi e Rosilene Corteze Marchi. Diagnóstico Organizacional da empresa Metalúrgica Rio Grande com foco na área de Recursos Humanos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Diéferson Gustavo da Silva e Júlio César de Melo. Diagnóstico Organizacional da Empresa Casa Milaneza como foco na área de marketing. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Fábio Laureano Gonçalves Lima e Régis Trissolde Iervenes. Diagnóstico Organizacional com ênfase na área de Marketing da Agrobrasil Nova Esperança PR. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Izabela Francini Alves de Lima e Vanessa Cristiane Furio. Diagnóstico Organizacional com foco na área de Produção da Empresa Rafiz Selaria e Montaria. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Eder Junior Batista de Amorim e Anderson Roberto Silva. Diagnóstico Organizacional com ênfase no setor de Marketing da empresa Ana Lanches. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cintia Fernandes e Poliana Bidoia Manieri. Diagnóstico Organizacional com ênfase na área de Produção da Acine Nova Esperança - PR. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Ricardo José Rodrigues e Thiago Cardoso. Diagnóstico Organizacional com foco nos sistemas de informações da empresa Supermercado Men. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Érica de Alencar Corrêa e Fernando Hendrigo Condoluci. Diagnóstico Organizacional com ênfase em Planejamento e Controle Financeiro da empresa Irmãos Corrêa Materiais para Construção. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Evelyn Letícia B. dos Santos e Giseli 158 Dayane Lazarini. Diagnóstico Organizacional da empresa Sport e Ação com ênfase na área de Marketing. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Joélio de Andrade e Marcelo Junior dos Santos. Diagnóstico Organizacional com foco na produção do setor de manutenção automotiva da Usina de Açúcar Santa Terezinha. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Eduardo Incinho Marçal e Remualdo Vitorino da Silva. Diagnóstico Organizacional com ênfase na logística de transporte da Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Jorge Augusto Leoni e Raphael Batista Brito. Diagnóstico Organizacional da Usina Santa Terezinha - Unidade de Paranacity: Análise da motivação e absenteísmo do trabalhador rural. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vinicius Hyoji Alves Ido e Wilson Carlos Dias. Diagnóstico Organizacional da empresa Imobiliária Dias com foco na área mercadológica. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Humberto Sérgio Marins. Diagnóstico Organizacional aplicado na Usina Alto Alegra com análise na área de produção da Unidade Junqueira. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de José Raimundo Ferreira. Diagnóstico Organizacional aplicado na Usina Alto Alegre S/A: análise na área de Recursos Humanos da Unidade de Junqueira. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Tatiane Michele Men. Diagnóstico Organizacional aplicado na empresa Viação Garcia Ltda: uma análise na área de marketing. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Vitor Miguel Pasquini. Diagnóstico Organizacional aplicado no Escritório São Paulo: ênfase na área de aspectos gerais. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Celso Antônio Nogueira. Administração de vendas: estudo de caso na Loja Castelo - Rede Constru&Cia de Presidente Castelo Branco/PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 159 OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Claiton Fabiano Oliveira. Elementos do comportamento humano que influenciam no ambiente organizacional: um estudo de caso em um Posto de Combustíveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Flávia Cristina Gomes. Gestão de micro e pequenas empresas: um estudo de caso na empresa Gekoma Indústria e Comércio de Produtos Alimentícios Ltda. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gabriela Bruschi Palhano. Uma abordagem do diagnóstico organizacional aplicada na empresa Centro de Formação de Condutores Antonio's. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Geisimone Bento. Percepções e associação a um sistema de cooperativa de crédito: um estudo de caso na Sicredi Maringá - Unidade de Atalaia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Gracielly Lourenço da Silva. Planejamento e Controle de Produção: um estudo na empresa Líder Alimentos do Brasil S/A. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Rafaela Derenzo de Sá. Ações de Recursos Humanos ante a resistência na empresa familiar. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Rúbia Andressa de Abreu. Qualidade de vida no trabalho: um estudo de caso na empresa ESCST - Serviços Contábeis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Sidinei aparecido Pistori Junior. Gestão de Pessoas: um estudo na empresa Rezzum Brasil - Floraí - PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Aliny Cristina Moreira. Contrato de parceria agrícola para o plantio de cana-de-açúcar: um estudo de caso na Usina Alto Alegre S/A. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Antônio Simões Neto. Integração agricultura-pecuária: um estudo de caso no município Jardim Olinda/PR - Fazenda Flor Roxa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. 160 OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Cláudio Pires de Campos. Sistemas de informações para tomada de decisões: um estudo na Loja Castelo, Rede Constru&Cia. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Fernando Augusto Santana. Sugestão de implantação de um plano de negócios pecuários na Fazenda Rio Fundo. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Herley Romano. A gestão de pessoas: um estudo de caso na Valdar Móveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Luiz Carlos Menche. Gestão de estoques: estudo de caso na Rede Constru&Cia - Loja Castelo. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. OLIVEIRA, E. C. Participação em banca de Murilo Laureano Gonçalves de Lima. A importância da cooperativa para o desenvolvimento regional sustentável: um estudo na Cocamar - Unidade de Nova Esperança - PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES E FEIRAS Congresso Internacional de Administração. 2009. (Congresso). ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS, CONGRESSOS, EXPOSIÇÕES E FEIRAS OLIVEIRA, E. C. 4ª Conferência Estadual das Cidades - 1ª Etapa Municipal de Presidente Castelo Branco. 2009. (Outro). OLIVEIRA, E. C. III Ciclo de Estudos da FCV. 2008. (Outro). OLIVEIRA, E. C. III Encontro Paranaense de Estudantes de Administração. 1999. (Congresso). ORIENTAÇÃO GRADUAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DE NETO, Alcindo das Neves. Artigo Científico: A gestão do conhecimento na FANP/UNIESP – Faculdade do Noroeste Paranaense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. 161 MULATTI, André Scandoleiro. Artigo Científico: Características empreendedoras do Empresário moveleiro Alto-paranaense. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FARIAS, Angélica Patrícia. Artigo Científico: A mulher e sua atuação no mercado de trabalho de Florai - Paraná. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SOARES, Fernanda de Fátima. Artigo Científico: O processo de gestão de uma empresa familiar centenária: o caso da Casa Milaneza. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ALVES, João Vitor. Artigo Científico: A sazonalidade de temas e cores de capa da Revista Você S/A: uma análise da primeira década do século XXI. 2013. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) – Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. JORGE, Márcio. TCC = O comportamento do consumidor com foco na satisfação do cliente por meio dos serviços oferecidos pelo Supermercado Popular. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ANTERO JUNIOR, Claudinei Paulo. TCC = Sistema de recrutamento e seleção de pessoas no Supermercado Gazola - Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. JESUS, Bruna Francisco de. TCC = O processo produtivo de plantação de eucaliptos da empresa Sementes Serrano. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Abner Vinicius. Artigo: A profissionalização da empresa familiar. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FAXINA, Alex. Artigo: A motivação das mulheres para o consumo de calçados na cidade de Nova Esperança - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Alexandre dos. Artigo: A cadeia produtiva da seda à partir da ótica do Sítio Santa Cruz. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FRANCISCO, André Luiz. Artigo: Influência da forma de apresentação do preço 162 para o consumidor. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ARIOZI, Angelica. Artigo: A competitividade nas micro e pequenas empresas na cidade de Floraí - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. NOGUEIRA, Aryel Marques. Artigo: Os Administradores e o mercado de trabalho: uma análise dos Administradores egressos da FANP de 2005 a 2011. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CARDOSO, Bruno César Carreira. Artigo: Qualidade de vida no ambiente de trabalho dos funcionários da Prefeitura Municipal de Atalaia - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MARAN, Bruno. Artigo: Responsabilidade Social na FANP: desenvolvimento de um projeto através do estudo de caso. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. RAZENTE, Cirley Maran. Artigo: A Qualidade de vida no ambiente de trabalho dos colaboradores de uma Cooperativa de Crédito de Nova Esperança - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Denise Urbano dos. Artigo: A viabilidade de internacionalização da empresa Radade Country. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. VALÉRIO, Diego Ueslei. Artigo: A importância do atendimento ao cliente rural: o caso da EMATER do Posto de Atalaia - Paraná. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BONADIO, Douglas Melhado. Artigo: A importância da utilização da T.I. nas organizações. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA JUNIOR, Edson Jacinto da. Artigo: A importância da consultoria pública nas prefeituras municipais. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FERNANDES, Elisângela Cristiane Oliveira. Artigo: Ética na propaganda e a 163 concorrência desleal. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CINTAS, Emerson Araújo. Artigo: Perfil dos consumidores de meia idade que se utilizam do comércio eletrônico como ferramenta de compra na cidade de Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BALBO, Frank Alan Negri. Artigo: Tendências do Agronegócio Brasileiro. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. NORONHA, Gisnileid Marciliano. Artigo: Presente ideal sob a ótica do homem. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. NORONHA, Grisiele Marciliano. Artigo: A influência da embalagem na compra de presentes. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. DI MITO, João Paulo Thiago. Artigo: Uma análise da alavancagem da avicultura de postura como foco na atuação Paranaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA, Joselita da. Artigo: As semelhanças e diferenças no comportamento do consumidor em pequenos municípios do Noroeste Paranaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BONADIO, Karoline Melhado. Artigo: A importância da utilização de Sistemas de Informação: o estudo de caso de um Frigorífico de Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA, Laércio Alves da. Artigo: Gestão Ambiental e Responsabilidade Socioambiental. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. PRIETO, Luana Bonfim. Artigo: Um estudo sobre a satisfação dos acadêmicos do curso de Administração da FANP - Faculdade do Noroeste Paranaense. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FERRARIN, Luana Paganunci. Artigo: O uso do comércio eletrônico entre os acadêmicos da FANP - Faculdade do Noroeste Paranaense. 2012. Trabalho de 164 Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ALVES, Marciele Santana. Artigo: O papel do Empowerment como ferramenta de Gestão de Pessoas na empresa Agroquímica Brasinha. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. KANAMORI, Renata Harumi. Artigo: Compras pela internet: o fenômeno das compras coletivas. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. OLIVEIRA, Renata Lorena de. Artigo: Endomarketing como estratégia de Gestão de Pessoas: o caso do Supermercado Pontal. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MEDEIROS, Rene Gomes de. Artigo: Fatores motivacionais dos colaboradores de uma Cooperativa. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MATOS, Rinaldo Rodrigues de. Artigo: Satisfação dos clientes do correspondente bancário do Banco do Brasil: o caso dos Correios de Presidente Castelo Branco PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CAMPOS, Rodolfo Santos. Artigo: O endomarketing e sua contribuição para o crescimento da Homenet Telecomunicações Ltda. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MALAGUTI, Tiago Boech. Artigo: A evolução da cultura do milho safrinha no município de Floraí - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BIANCHI, Valéria Viviane. Artigo: O perfil das mulheres empreendedoras do comércio de Nova Esperança - PR. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. PAULA, Lilian Lopes de. TCC = Processo produtivo da Itapoã Minerações: uma análise com foco na extração e britamento de pedras. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FERRIS, Janeo. TCC = A expectativa e a satisfação do cliente da empresa Salfer sob a ótica da Negociação por meio do catálogo eletrônico. 2011. Trabalho de 165 Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CASARINI, Vanessa Damião. TCC = A prioridade de escolha de produtos permeada pela ferramenta "pesquisa de mercado" na visão dos clientes da empresa Result Jeans. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BRUSCHI, Karla Gabriela Manthay. TCC = consumidor em close: o comportamento de compras dos clientes da Estação Malhas. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ANTÃO, Moisés Pires de Alencar. TCC = A filosofia 5's enquanto propulsora da qualidade de produtos e processos na empresa Master Fashion Confecções. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BAZOTTI, Felipe. TCC = Araucária Confecções: o plano de marketing com foco no lançamento de uma nova linha de produtos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LUCENA, Fernando Vaz de. TCC = O controle de estoque no almoxarifado agrícola de uma Usina de Açúcar e Álcool. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ESTEVES, Jeany Tereza Moretto. TCC = A cadeia produtiva da avicultura de postura: uma análise da Granja Okabayashi. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA, Luiz Henrique da. TCC = O plano de marketing enquanto mola propulsora para a agregação de vantagem competitiva na empresa CiaMóveis. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SOUZA, William Cerini de. TCC = Análise na layoutização da Indústria e Comércio de Confecções VW Ltda - ME. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BATISTA, Eder Junior; SILVA, Anderson Roberto. TCC = Diagnóstico Organizacional com ênfase no setor de Marketing da empresa Ana Lanches. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. FERNANDES, Cintia; MANIERI, Poliana Bidoia. TCC = Diagnóstico Organizacional com ênfase na área de Produção da Acine Nova Esperança PR. 2010. Trabalho de 166 Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. RODRIGUES, Ricardo José; CARDOSO, Thiago. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco nos sistemas de informação da empresa Supermercado Men. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CORREA, Érica de Alencar; CONDOLUCI, Fernando Hendrigo. TCC = Diagnóstico Organizacional com ênfase em Planejamento e Controle Financeiro da empresa Irmãos Correa Materiais para construção. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Evelyn Letícia Barela dos; LAZARINI, Giseli Dayane. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa Sport e Ação com ênfase na área de Marketing. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ANDRADE, Joélio de; SANTOS, Marcelo Junior dos. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco na produção do setor de manutenção automotiva da Usina de Açúcar Santa Terezinha. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MARÇAL, Eduardo Incinho; SILVA, Remualdo Vitorino. TCC = Diagnóstico Organizacional com ênfase na logística de transporte da Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LEONI, Jorge Augusto; BRITO, Rafhael Batista. TCC = Diagnóstico Organizacional da Usina Santa Terezinha Unidade de Paranacity: Análise da motivação e absenteísmo do trabalhador rural. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. IDO, Vinícius Hyoji Alves; DIAS, Wilson Carlos. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa Imobiliária Dias com foco na área mercadológica. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CAMPAROTO JUNIOR, César Leiva; COLOMBO, Guilherme Antonio. TCC = Diagnóstico Organizacional com ênfase na área geral e estratégica do Supermercado Colombo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. COLOMBO, Carlos Eduardo; CRUZ, Heber Alexandre da. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco na área de Recursos Humanos da COCAMAR 167 Cooperativa Agroindustrial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BARBIERI, Débora Manini; SILVA, Kelly Gerônimo da. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco no Planejamento Estratégico da Empresa Acanto Construções. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. STELA, Aline. TCC = O diagnóstico organizacional com enfoque na avaliação de desempenho: um estudo de caso na Citri Agroindustrial S/A - Paranavaí - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SOUZA, Américo Alexandre Perrud. TCC = A qualidade no atendimento da empresa Dudony evidenciada pelo diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LUNAS, André Baviera. TCC = Diagnóstico Organizacional evidenciando a infraestrutura da empresa Líder Alimentos do Brasil S/A - Unidade de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA, Antonio da Cruz da. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa Exclusiva Castor com enfoque no desenvolvimento do setor de Recursos Humanos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ITO, Bruno Leonardo. TCC = Clima Organizacional no Supermercado Gazolla: Rede Bom Dia - Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. COSTA, Carlos Aparecido da. TCC = Análise dos fatores higiênicos e motivacionais no setor de mão-de-obra na Usina de Açúcar Santa Terezinha - Unidade de Paranacity - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MARTINUCCI, Daniela de Oliveira. TCC = Um estudo sobre a utilização das ferramentas de marketing proporcionado por meio do diagnóstico organizacional na empresa Nassama Moda Íntima. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LAVEZZO, Diegp Contrigiani. TCC = Diagnóstico Organizacional da empresa Rezzum Brasil com enfoque nas ações mercadológicas. 2009. Trabalho de 168 Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. GRANGEIRO, Elias Ananias. TCC = Diagnóstico Organizacional na empresa Pontal Materiais de Construção: enfoque na implantação de um programa de incentivos. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ÂNGELO, Elizandra Renata. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco na área de Produção do Centro de Formação de Condutores Brasília. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ALVES, Glacy. TCC = Diagnóstico Organizacional na empresa Free Way: ênfase no Plano de Cargos e Salários da Unidade de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LIBERATO, Juliana. TCC = Enfoque mercadológico por meio do diagnóstico organizacional aplicado à Yáskara Textil - Presidente Castelo Branco - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SILVA, Jusiele. TCC = O endomarketing na empresa Nassama Moda Íntima evidenciado por meio do diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Luci Terezinha dos. TCC = O diagnóstico organizacional com foco na excelência do atendimento na empresa Viação Garcia Ltda - filial de Paranavaí PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CASTANHO, Marcelo Lopes. TCC = Diagnóstico Organizacional da Copel com foco na responsabilidade social e ambiental na Agência de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. KENELBE, Márcio. TCC = Diagnóstico Organizacional da Viapar ressaltando o absenteísmo e a rotatividade. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. VIDOTO, Marcos Paulo. TCC = Análise mercadológica da empresa Depósito Paraná - Cruzeiuro do Sul - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MARTINS, Marcos Rafael Rodrigues. TCC = Diagnóstico Organizacioanl na Estância Guadalajara com enfoque no Planejamento e Controle Financeiro. 2009. 169 Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BRITO, Rafhael Batista de. TCC = Liderança e motivação: um estudo na Usina de Açúcar Santa Terezinha Ltda - unidade de Paranacity - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. VICENTINO, Raphael C. TCC = Diagnóstico Organizacional: estudo de caso da Copel - agência de Nova Esperança - PR. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. BARALDI, Ricardo. TCC = Diagnóstico Organizacional com foco no Planejamento e Controle de Produção da empresa Rezzum Brasil. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MATTA, Suelen Andréia. TCC = As consequências da centralização de poder e os processos de descentralização evidenciados por meio do diagnóstico organizacional na Agropar - Comercial Agrícola Gimenez Ltda. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CAETANO, Tatiana Aparecida. TCC = A ferramenta 5'S evidenciada pelo diagnóstico organizacional na empresa Charque Três Laços. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. DIAS, Vilma Lopo dos Santos. TCC = Análise mercadológica na empresa D'York Jeans: uma abordagem por meio do diagnóstico organizacional. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTOS, Alessandra Soares. GOMES, Elaine Rodrigues. Artigo Científico = Importância da lógica no meio organizacional e suas limitações. 2009. Faculdade Cidade Verde. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MOREIRA, Aliny Cristina. TCC = Contrato de parceria agrícola para o plantio de cana-de-açúcar: um estudo de caso na Usina Alto Alegre S/A. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SIMÕES NETO, Antônio. TCC = Integração agricultura-pecuária: um estudo de caso no município de Jardim Olinda - PR, Fazenda Flor Roxa. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. CAMPOS, Cláudio Pires. TCC = Sistemas de Informações para tomada de decisões: um estudo de caso na Loja Castelo, Rede Constru&Cia. 2008. Trabalho 170 de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. SANTANA, Fernando Augusto. TCC = Sugestão de implantação de um Plano de Negócios Pecuários na Fazenda Rio Fundo. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ROMANO, Herley. TCC = A gestão de pessoas: um estudo de caso na Valdar Móveis. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. MENCHE, Luiz Carlos. TCC = Gestão de estoques: estudo de caso na Rede Constru&Cia - Loja Castelo. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. LIMA, Murilo Laureano Gonçalves de. TCC = A importância da Cooperativa para o desenvolvimento regional sustentável: um estudo na Cocamar - Unidade de Nova Esperança/PR. 2008. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. ORIENTAÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MARAN, Bruno. Um olhar aos sistemas de informação sob a ótica da origem e evolução. 2011. Iniciação Científica. (Graduando em Administração) - Faculdade do Noroeste Paranaense. Orientador: Edi Carlos de Oliveira. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES - Aprovação em 1º lugar em Teste Seletivo para Professor Temporário na UEM Universidade Estaudal de Maringá, conforme edital nº 125/2011. - Aprovação em Teste Seletivo para Professor-colaborador da UEPR Universidade Estadual do Paraná, Campus FAFIPA, em 6º Lugar, conforme Edital nº 007/2011 - CETS, de 25/04/2011. - Aprovação em Teste Seletivo para Professor-colaborador da FAFIPA Fundação Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, em 6º Lugar, conforme Edital nº 065/2005-DG, de 28/03/2005. - Aprovação em Concurso Público para contratação de Assessor Administrativo, para a Câmara Municipal de Maringá - PR, em 10º lugar, conforme Edital nº 001/2009, de 10/12/2009. - Aprovação no Processo Seletivo de Tutoria (Tutor a Distância) para o curso de Graduação em Administração Pública, na modalidade de Educação a Distância, 171 da Universidade Estadual de Maringá, desenvolvido em convênio com o Ministério da Educação, Secretaria de Educação a Distância, no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil/UAB, conforme Edital nº 08/2010, de 03/03/2010. - Aprovação no Processo de Seleção Simplificado (PSS) da Secretaria de Educação do Governo do Estado do Paraná, em 2005, 2006, 2009, 2010 e 2011. - Aprovação em Concurso Público - SEED - Secretaria de Estado da Educação do Paraná, para o cargo de Professor em Administração, classificação nº 66. 172 ANEXO B – RELAÇÃO DOS DOCENTES/CURRÍCULO DOS PROFESSORES DO CURSO ALEXANDRE HUNGARO VANSAN FORMAÇÃO ACADÊMICA 2003 – 2006: Graduação em Matemática – Universidade Estadual de Maringá (UEM). 2011 – 2012: Especialização em Atendimento Especializado. Instituto Eficaz. 2012 – ____: Mestrado Profissional em Matemática – Universidade Estadual de Maringá (UEM). ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor. Escola Oxigênios (2014 – atual): Professor de Matemática. Secretaria de Educação do Estado do Paraná – SEED (2014 – atual): Professor de Matemática. ARACÉLES FRASSON DE OLIVEIRA FORMAÇÃO ACADÊMICA 1991 – 1995: Graduação em Licenciatura, Bacharelado e Formação de Psicólogo – Universidade Estadual de Maringá (UEM). 1996 – 1997: Especialização em Gestão Empresarial com Ênfase em RH e Qualidade – Universidade Paranaense (UNIPAR). 1998 – 2000: Especialização em Psicanálise e Civilização – Universidade Estadual de Maringá (UEM). 2004 – 2006:Mestrado em Ciências da Saúde – Universidade Estadual de Maringá (UEM). ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora. União das Faculdades Metropolitanas de Maringá – UNIFAMMA (2011 – atual): Coordenadora de curso e Professora. Instituto Eficaz (2009 – 2011): Professora. Instituto Brasileiro de Especialização Superior Pós-graduação – IBES (2008 – 2010): Professora Convidada. Instituto Paranaense de Pesquisa e Ensino em Odontologia – IPPEO (2008 – 2008): Professora Convidada. Universidade Estadual de Maringá – UEM (2007 – 2009): Professora Colaboradora. Faculdade de Apucarana – FAP (2006 – 2006): Professora Visitante. 173 União de Faculdades Metropolitanas de Maringá – UNIFAMMA (2006 – 2006): Professora Convidada. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Mandaguari – FAFIMAN (2005 – 2005): Professora Visitante. Faculdade Ingá – UNINGÀ (2004 – 2006): Coordenadora de curso e Professora Auxiliar. Sociedade Nacional de Educação, Ciência e Tecnologia – SOET Pósgraduação (2002 – 2004): Professora Convidada. Universidade Estadual de Maringá – UEM (2001 – 2003): Professora Colaboradora. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Jandaia do Sul – FAFIJAN (1998 – 2009): Professora. Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (1998 – 2001): Psicóloga Clínica e Escolar. Prefeitura Municipal de Presidente Castelo Branco (1991 – 1996): Professora Regente de Classe. CARLOS SÉRGIO FASSINA FORMAÇÃO ACADÊMICA 2000 – 2005: Graduação em Direito – Universidade Paranaense (UNIPAR). Advogado inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil – Seção Paraná – nº 41.508. 2012 – 2012: Pós-graduação em Gestão Pública – Universidade Estadual de Maringá (UEM). ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professor Escritório de Advocacia (2006 – atual): Advogado devidamente inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil Seção Paraná sob nº 41.508, atuante nas áreas de Direito cível, família, empresarial, administrativo, trabalhista, criminal, ambiental e eleitoral. Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER (1987 – atual): Extensionista. CÍNTIA CRISTIANE DE ANDRADE FORMAÇÃO ACADÊMICA 2004 – 2007: Graduação em Ciências – Licenciatura Plena – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA). 2008 – 2009: Especialização em Gestão Ambiental – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA). 2008 – 2011: Graduação em Matemática – Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí (FAFIPA). 174 2012 – 2013:Especialização em Educação: Métodos e Técnicas de Ensino – Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). 2012 – 2013: Especialização em Educação do Campo – Faculdade São Braz. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora. Núcleo Regional de Educação de Paranavaí – SEED (2010 – atual): Professora. Faculdade de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA (2008 – 2010): Teste seletivo para profissional recém formado para atuação em Projeto de Extensão Universitária desenvolvido em uma Cooperativa de Seleção de Materiais Recicláveis, atuando como Gestor Ambiental. Colégio Nossa Senhora do Carmo – PAROQUIAL (2005 – 2007): Professora Substituta. CLAUDEMIR DE SOUZA BUENO FORMAÇÃO ACADÊMICA 2006 – 2009: Graduação em Administração – Faculdade Cidade Verde (FCV). 2010 – 2011: Especialização em MBA Executivo em Marketing e Vendas – Faculdade Cidade Verde (FCV). ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professor. UNISSA – Faculdade Unissa de Sarandi (2013 – atual): Professor. Dimensão Assessoria Pedagógica e Pós-graduação (2013 – atual): Consultor de vendas de serviços educacionais. Marega Máquinas (2012 – 2013): Consultor Comercial. FAPAN – Faculdade de Agronegócios de Paraíso do Norte (2012 – 2012): Professor. CEJABRASIL (2012 – 2012): Professor. Atual Telecom (2012 – 2012): Consultor Corporativo. Genesis Agrosciense (2012 – atual): Consultor de Negócios. Freelancer (2011 – 2012): Consultor e Agente de Negócios. Propulsão Consultoria e Corretagem de Seguros (2010 – 2011): Supervisor de Equipe de Vendas. Associação Comercial e Industrial de Maringá – ACIM (2009 – 2010): Consultor Comercial. FCV – Faculdade Cidade Verde (2008 – 2009): Assistente de Marketing. DALIANA CARLA VIEIRA FORMAÇÃO ACADÊMICA 175 2001 – 2004: Graduação em Secretariado Executivo Trilíngue – Universidade Estadual de Maringá. 2005 – 2007: Mestrado em Desenvolvimento Regional e Agronegócio (Conceito CAPES 4) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, UNIOESTE. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2007 – atual): Professora. Universidade Estadual do Oeste do Paraná – UNIOESTE (2006 – 2006): Estágio de Docência – Disciplina Ministrada: Economia Agrícola. Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Maringá – SINTEEMAR (2003 – 2004): Estagiária em Secretariado Executivo. Universidade Estadual de Maringá (2001 – 2004): Pesquisadora. ENALDO FRANCISCO DA SILVA FORMAÇÃO ACADÊMICA 2001 – 2004: Graduação em Geografia – Universidade Estadual de Maringá (UEM). 2005 – 2006: Especialização em Docência no Ensino Superior - Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FCV – Faculdade idade Verde (2008 – atual): Professor. FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2008 – atual): Professor. Colégio Platão (2007 – atual): Professor. EUDES CRISTIANO VARGAS FORMAÇÃO ACADÊMICA 2008 – 2009: Graduação em Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2010 – 2011: MBA em Recursos Humanos – Gestão e Desenvolvimento de Pessoas, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2012 – 2013: Especialização em Docência do Ensino Superior, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR 2013 – ____: Especialização em EAD e as tecnologias educacionais, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. ATUAÇÃO PROFISSIONAL CESUMAR – Centro Universitário de Maringá (2013 – atual): Professor Mediador EAD Faculdade de Tecnologia América do Sul (2013 – 2013): Professor Colaborador. 176 FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professor. Extracon Mineração e Obras Ltda (2005 – 2013): Gerente. CESUMAR – Centro Universitário de Maringá (2013 – atual): Monitor. Grupo Multi Holding (2010 – 2013): Educador. JULIANA PIRES PASZCZUK SCHMIDT FORMAÇÃO ACADÊMICA 2001 – 2005: Graduação em Ciências Contábeis, Universidade Estadual de Maringá. 2005 – 2007: Especialização em Gestão Financeira e Contábil, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professora. Centro de Educação de Ensino Superior de Primavera (2011 – 2011): Professora. Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí – FAFIPA (2007 – 2009): Professora Colaboradora. Escritório Lex de Paranavaí (2006 – atual): Sócia-proprietária e Contadora. Prefeitura Municipal de Paranavaí (2002 – 2005): Auxiliar Administrativo. LEANDRO CARDOSO LEAL FORMAÇÃO ACADÊMICA 1995 – 1999: Graduação em DIREITO – Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2004 – 2005: Especialização em Processo Civil e Civil – Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2006 – 2008: Mestrado em Ciências Jurídicas (Conceito CAPES 3) - Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2011 – atual): Professor Faculdade Alvorada (2009 – atual): Professor Faculdades Integradas de Nova Andradina (2009 – atual): Professor Associação Educacional do Cone Sul (2009 – atual): Professor Câmara Municipal de Nova Esperança – Paraná (2008 – atual): Advogado Prefeitura Municipal de Nova Esperança – Paraná (2005 – 2008): Secretário da Administração Tribunal de Justiça do Estado do Paraná: Conciliador 177 MARCELA BORTOTTI FAVERO FORMAÇÃO ACADÊMICA 2006 – 2009:Graduação em Moda, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2008 – 2011: Graduação em Administração, Universidade Estadual de Maringá. 2010 – 2011: Especialização MBA em Marketing, Faculdade Cidade Verde. 2012 – ____: Mestrado em Têxtil e Moda, USP – Universidade de São Paulo. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora. FCV – Faculdade Cidade Verde (2013 – atual): Professora. USP – Universidade de São Paulo (2013 – 2013): Bolsista – PAE. UEM – Universidade Estadual de Maringá (2011 – 2012): Bolsista monitoria. MARCELO DE JESUS DA MATA FORMAÇÃO ACADÊMICA 1992 – 1997:Graduação em Ciências Econômicas, FECEA – Apucarana. 2011 – 2013: Mestrado em Economia, UEM – Universidade Estadual de Maringá. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor. CESUMAR – Centro de Ensino Superior de Maringá (2013 – atual): Tutor EAD. UNIFAMMA – União das Faculdades Metropolitanas de Maringá (2014 – atual): Professor. MARIA VIRGÍNIA CANTAGALLO FORMAÇÃO ACADÊMICA 1992 – 1997: Graduação em Administração, UEM – Universidade Estadual de Maringá. 2007 – 2008: MBA Executivo em Gestão Empresarial, UEM – Universidade Estadual de Maringá. 2011 – 2013: Mestrado em Administração, UEM – Universidade Estadual de Maringá. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora UEM – Universidade Estadual de Maringá (1992 – atual): Técnico Administrativo. 178 RICARDO DANTAS LOPES FORMAÇÃO ACADÊMICA 1995 – 1999: Graduação em Administração – Universidade Estadual de Maringá, UEM. 2000 – 2002: Mestrado em Engenharia de Produção (Conceito CAPES 4) – Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. 2011: Especialização em andamento em Gestão da Educação Superior – Pontifícia Universidade Católica do Paraná. ATUAÇÃO PROFISSIONAL Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR (2008 – atual): Professor de Ensino Superior; Membro de conselhos, comissões e consultoria; Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial. FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2002 – atual): Professor Faculdades Nobel (2002 – 2008): Professor. Universidade Estadual de Maringá – UEM (2000 – 2002): Professor Colaborador. SHARLENE EMINY DOS SANTOS VIEIRA FORMAÇÃO ACADÊMICA 2001 – 2005: Graduação em Ciências Contábeis, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 2006 – 2010: Graduação em Enfermagem, UNINGÀ – Faculdade Ingá. 2009 – 2010: Especialização em Estratégia em Saúde da Família, UNINGÀ – Faculdade Ingá. 2011 – 2013: Especialização em Docência do Ensino Superior, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professora. SUELI REGINA DE OLIVEIRA FORMAÇÃO ACADÊMICA 2000– 2003: Graduação em Geografia, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 2003 – 2004: Especialização em Gestão Ambiental e Desenvolvimento sociocultural, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 179 2005: Especialização em Educação Especial, Faculdade Maringá. 2006 – 2007: Especialização em Psicopedagogia Institucional e Clínica, Faculdade Maringá. 2008 – 2010: Mestrado em Geografia, UEM – Universidade Estadual de Maringá. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2012 – atual): Professora. UEM – Universidade Estadual de Maringá (2010 – 2011): Tutora em pósgraduação (Bolsista). Colégio Estadual Maria Carmella Neves de Souza (2008 – 2012): Professora. Prefeitura Municipal de Maringá – Secretaria de Educação (2005 – 2006): Professora. Instituto Estadual de Educação de Maringá (2004 – 2004): Professora. Colégio Estadual Parigot de Souza (2004 – 2004): Professora. Escola Municipal Nilza Gasparoto Faccin (1991 – atual): Professora. TATIANA ALVES COSTA FORMAÇÃO ACADÊMICA 1998 – 2003: Graduação em Ciências Contábeis, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 2006 – 2008: Especialização em Auditoria e Controladoria, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2013 – atual): Professora. Escritório Modelo de Contabilidade (2007 – atual): Contadora. Mod’Art Confecções (2002 – 2007): Gerente Geral. TIAGO SATIM KARAS FORMAÇÃO ACADÊMICA 2004 – 2007: Graduação em Geografia, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 2008 – 2009: Especialização em Gestão Ambiental, Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA. 2011: Especialização em Gestão Escolar – Supervisão e Orientação, ESAP – Instituto de Estudos Avançados e Pós-graduação. 2012 – ____: Mestrado em Geografia (Conceito 4 CAPES), Universidade Federal da Grande Dourados – MS. 180 ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professor. Secretaria Estadual de Educação do Estado do Paraná – SEED (2014 – atual): Professor. Universidade Federal da Grande Dourados (2012 – 2014): Bolsista CAPES. Colégio Estadual Adélia Rossi Arnald (2011 – 2011): Professor. CEEBJA Paranavaí – Ensino Fundamental e Médio (2009 – 2011): Professor. Colégio Estadual Rainha da Paz (2009 – 2010): Professor. Faculdade Estadual de Educação, Ciências e Letras de Paranavaí, FAFIPA (2009 – 2009): Bolsista. VIVIAN RAFAELLA PRESTES FORMAÇÃO ACADÊMICA 2007 – 2011: Graduação em Psicologia, Centro de Ensino Superior de Maringá, CESUMAR. 2011 – 2013: Especialização em Psicanálise – Teoria e Clínica, Núcleo de Educação Continuada do Paraná. 2013 – ____: Mestrado em Psicologia (Conceito 4 CAPES), UEM – Universidade Estadual de Maringá. ATUAÇÃO PROFISSIONAL FANP – Faculdade do Noroeste Paranaense (2014 – atual): Professora. Secretaria de Estado da Criança e da Juventude – Programa Atitude (2009 – 2011): Estagiária. Rede Feminina de Combate ao Câncer – Regional de Maringá (2011 – 2011): Voluntária. 181 ANEXO C - REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1. DEFINIÇÕES 1.1. Estagiário: define-se como estagiário o acadêmico regularmente matriculado que frequente efetivamente cursos vinculados à estrutura do ensino público e particular, nos níveis superiores, profissionalizante do Ensino Médio e supletivo, aceito por pessoas jurídicas de direito privado, órgãos de administração pública e instituições de ensino para o desenvolvimento de atividades relacionadas à sua área de formação profissional. Dentro do sistema de ensino, no contexto de todas as metodologias, o estágio deve visar ao estabelecimento de um elo entre o ensino teórico e o prático no campo específico da profissão escolhida pelo profissional em formação. 1.2. Estágio Supervisionado: a execução ou acompanhamento, pelo acadêmico, de atividade profissional que coincida com o programa de ensino oferecido pela Faculdade, com aprovação prévia da Faculdade, acompanhamento do desempenho por um Supervisor e relatório final aprovado pela Faculdade. 1.3. Localização de Ofertas de Estágio 1.3.1. CIEE/SP – Centro de Integração Empresa-Escola de São Paulo: entidade destinada a proporcionar estágio a estudantes, com Bolsa de Complementação Educacional, em convênio com a Delegacia Regional do Trabalho. 1.3.2. FUNDAP – Fundação do Desenvolvimento Administrativo: estágio em órgãos públicos estaduais. 1.4. Bolsa de Complementação Educacional: denominação da Contribuição Monetária concedida a estudante, para cobrir despesas decorrentes de estágio contratado nos termos da Portaria 1002 de 29/09/67, do Ministério do Trabalho (D.O.U. de 06/10/67) e Lei nº 6494 de 07/12/77 (D.O.U. de 09/12/77), regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82. 182 1.5. A Faculdade exerce também a supervisão do estágio através de acompanhamento do Professor Supervisor de Estágio e da Direção da Faculdade. CARACTERÍSTICAS GERAIS 1.6. De acordo com a legislação vigente e o Regimento da Faculdade é obrigatória a execução de estágio supervisionado pelos acadêmicos do curso de Administração. 1.7. O estágio em Administração poderá ser realizado em Empresa Privada ou em Órgão Público (Administração Centralizada ou Descentralizada, federal, estadual ou municipal, incluindo, portanto, autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações, serviços sociais, autônomos e outros devidamente registrados em seus Conselhos Regionais de classe). 1.8. Para o curso de Administração, o período de estágio obrigatório é de 6 (seis) meses, não podendo ser inferior a 300 (trezentos) horas, devendo iniciar-se a partir do 4° (quarto) semestre do curso. 1.9. A aplicação da legislação e do Regimento da Faculdade referentemente a estágio, bem como a supervisão geral da sua execução pelo acadêmico, é de responsabilidade do Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da Faculdade. 1.10. A documentação de início do estágio deve ser preparada e entregue à Faculdade durante os primeiros 30 dias de estágio. 1.10.1 Em caso de atraso na entrega da documentação, será invalidado o período de início de estágio anterior a 30 dias da data da entrega. Nesse caso, o “Plano de Estágio” será devolvido ao acadêmico para correção das datas de início e término do estágio. 1.11. A documentação de término do estágio deve ser entregue ao Supervisor de Estágio até 30 dias após o término do estágio. 1.11.1 A entrega da documentação de término do estágio após dezembro, último mês do ano letivo, sujeita o acadêmico à matrícula como dependente no ano letivo em que vier a concluir o estágio, pagando a 183 matrícula e as parcelas da anuidade relativas a uma dependência, até o mês da aprovação do estágio. 1.12. No ato da entrega dos documentos de término do estágio ao Supervisor de Estágio, o acadêmico recebe um comprovante de confirmação da entrega dos documentos. 1.13. Caso haja correções a fazer na documentação, a data de início ou término do estágio permanece válida, desde que a documentação seja regularizada no prazo máximo de duas semanas, dentro do período de aulas. O acadêmico reprovado deve apresentar novo “Relatório de Estágio”, caso este tenha sido considerado insuficiente ou efetuar novo estágio, caso as atividades relatadas não sejam compatíveis com os programas de ensino da Faculdade. 1.2 RECOMENDAÇÕES É recomendável que o acadêmico inicie o estágio durante o 4º Semestre do ano letivo, para evitar: a. Comparecer à Secretaria da Faculdade nas férias, para regularizar a documentação de término de estágio, a qual dependerá ainda da aprovação do Professor Supervisor de Estágios e do Diretor da Faculdade; b. Ser onerado com os encargos de documentação de matrícula e custos de anuidade, como dependente, no ano letivo seguinte; c. Ter retardado o encaminhamento do registro do diploma, ou impedida a colação de grau, aguardando a conclusão do estágio obrigatório. 2. PROCEDIMENTOS 2.1. O estágio pode ser efetuado mediante um dos tipos citados a baixo, de vínculo do acadêmico com Empresa ou Órgão Público, cujos procedimentos respectivos constam dos itens indicados: a. Empregado ou servidor público b. Proprietário c. Bolsista 184 d. Estagiário não remunerado. e. Trabalho Universitário de Consultoria Organizacional O tipo de vínculo caracteriza a natureza do estágio. 2.2. ESTAGIÁRIO EMPREGADO ou SERVIDOR PÚBLICO O acadêmico que, como empregado ou servidor público, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do Estágio, os documentos indicados a seguir. No início do período do Estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público; de acordo com modelo em anexo; assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser superior hierárquico do acadêmico no trabalho. b. Caso seja empregado, cópia das seguintes páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social: Dados pessoais (foto e qualificação civil); Contrato de Trabalho; Alteração do Contrato de Trabalho para o cargo que consta no “Plano de Estágio”. c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: Carteira Funcional (ou cédula funcional) atualizada; Portaria de nomeação ou designação; Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágio. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com os modelos anexos; 185 b. Caso seja empregado, cópia da página “Contrato de Trabalho” da Carteira de Trabalho e Previdência Social (pela data de autenticação fica comprovada a condição de empregado, na data do término do estágio). A cópia citada pode ser substituída por uma declaração da Empresa ou Órgão Público, indicando a permanência do vínculo do acadêmico com a Empresa ou Órgão Público; c. Caso seja servidor público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: Canhoto do cheque de pagamento recebido imediatamente após a data do término do estágio. Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua permanência como servidor público, em atividade coincidente com o estágio, a juízo do Professor Supervisor de Estágios. 2.2.1. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 2.2.2. No caso de interrupção, por desligamento do acadêmico da Empresa ou Órgão Público, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para período complementar. 2.3. ESTAGIÁRIO PROPRIETÁRIO O acadêmico que, como proprietário, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir: No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: Em papel timbrado da empresa; De acordo com modelo em anexo; Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional de Estágio (empresa) deve ser co-proprietário, contador responsável, ou empregado responsável pela área em que o estágio será efetuado. b. Cópia do Contrato Social registrado e/ou Ata da Assembléia de Nomeação publicada. 186 No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, de acordo com modelo anexo. b. Declaração de Realização do Estágio: documentação que comprove sua participação na empresa, no período correspondente ao estágio, até seu término, com firma reconhecida, conforme modelo. c. Ficha de Avaliação do Estágio: conforme modelo. 2.3.1. A entrega dos documentos de início e término deve obedecer aos procedimentos constantes no item 3. 2.3.2. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 2.3.3. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para o período complementar. 2.4. ESTAGIÁRIO BOLSISTA 2.4.1. Para a localização de ofertas de estágio com Bolsa de Complementação Educacional, os acadêmicos devem dirigir-se ao CIEE/SP, FUNDAP, ANAP e outros órgãos. 2.4.2. O acadêmico que, como estagiário bolsista, em Empresa ou Órgão Público, mediante contrato de Bolsa de Complementação Educacional, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar para o Supervisor do Estágio da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir. No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público; De acordo com modelo anexo; Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente da Empresa ou Órgão Público. b. “Contrato de Bolsa de Complementação Educacional” em 3 (três) vias. Após assinatura pelo Diretor da Faculdade, as vias do contrato terão a seguinte distribuição: 187 1ª via – Empresa ou Órgão Público; 2ª via – Faculdade; 3ª via – Acadêmico. c. Caso seja estagiário em empresa, cópia das seguintes páginas da Carteira de Trabalho e Previdência Social de Estagiário: Dados pessoais (foto e qualificação civil); Data do início de estágio (a data de início deve constar no carimbo de autenticação do “Contrato de Estágio de Complementação Educacional”, aposto pela Delegacia Regional do Trabalho; para obtenção dessa autenticação, o acadêmico deve dirigir-se ao CIEE/SP ou a FUNDAP (ver endereço no item 1.2.). d. Caso seja estagiário em Órgão Público, entregar cópia autenticada dos seguintes documentos, quando aplicáveis: Carteira Funcional (ou cédula funcional); Portaria de designação ou lotação; Outro documento que possa ser considerado satisfatório para comprovar sua situação funcional, a juízo do Professor Supervisor de Estágios. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos anexos; b. Caso seja estagiário em empresa, cópia da página da Carteira de Trabalho e Previdência Social de Estagiário, com data de término. c. Caso seja estagiário em Órgão Público, cópia dos seguintes documentos, quando aplicáveis: Canhoto do cheque de pagamento referente ao mês do término do estágio; Outro documento que seja considerado satisfatório para comprovar sua permanência como estagiário, durante o período de estágio, a juízo do Professor Supervisor do Estágio. 2.4.3. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade coincidente ao mesmo. 188 2.4.4. No caso de interrupção, deve ser apresentada a documentação de término referente ao período interrompido, e nova documentação, tanto de início como de término, para o período complementar. 2.5. ESTAGIÁRIO NÃO REMUNERADO O acadêmico que, como estagiário não remunerado em Empresa ou Órgão Público, exerça atividade coincidente com o programa de ensino da Faculdade, no curso em que está matriculado, deve entregar na Secretaria da Faculdade, no início e no término do estágio, os documentos indicados a seguir: No início do período do estágio: a. “Plano de Estágio”, com as seguintes características: Em papel timbrado da Empresa ou Órgão Público De acordo com modelo em anexo; Assinado pelo acadêmico e pelo Supervisor Operacional do Estágio. O Supervisor Operacional do Estágio (empresa) deve ser empregado ou dirigente da Empresa ou Órgão Público. b. Declaração da Empresa ou Órgão Público de que o acadêmico efetua estágio não remunerado, de acordo com o “Plano de Estágio” e citando o número da Apólice de Seguro de Acidentes Pessoais no local de estágio, fornecido pela Faculdade. A cobertura de seguro para o estagiário é exigida pela Lei nº 6494 de 07/12/77 (D.O.U. de 09/12/77), regulamentada pelo Decreto nº 87.497 de 18/08/82. No término do período do estágio: a. Relatório de Estágio, Declaração de Realização do Estágio (com firma reconhecida) e Ficha de Avaliação do Estágio, de acordo com modelos anexos. 2.5.1. Caso a atividade do acadêmico não coincida com o programa de ensino da Faculdade, deve providenciar estágio em atividade própria. 2.6. TRABALHO UNIVERSITÁRIO DE CONSULTORIA ORGANIZACIONAL Esta modalidade consiste em realizar um trabalho que contempla diagnóstico, análise e proposições em uma Empresa, com o apoio de um professor orientador desta Faculdade. 189 Este trabalho pode ser realizado individual ou em grupo (composto por até quatro acadêmicos). Cada acadêmico ou grupo elege uma empresa para desenvolvimento do projeto, que consiste em estruturar soluções de melhorias para um conjunto de problemas reais, identificados na empresa escolhida. Assemelha-se a um trabalho de consultoria, em que os acadêmicos buscarão cooperar com a empresa no equacionamento de seus problemas e geração de propostas de solução. Esta modalidade poderá ser desenvolvida em qualquer área da Administração (Marketing, Produção, Logística, Recursos Humanos e Finanças). O trabalho Universitário de Consultoria Organizacional será desenvolvido em reuniões formais entre o grupo de trabalho e o professor orientador. A presença de todos do grupo nas reuniões é imprescindível, e o não comparecimento do acadêmicos poderá implicar sua exclusão do grupo. No início da consultoria, o acadêmico deverá apresentar uma declaração da empresa autorizando o trabalho, assinada e com firma reconhecida. O trabalho é desenvolvido em, basicamente, quatro etapas: 1ª. Etapa Exploratória: busca de informações que permitem caracterizar a Empresa no cenário que atua e modelo de gestão adotado e ainda a identificação de oportunidades de melhoria. Essa etapa sugere um cuidadoso planejamento para direcionar a busca e análise inicial das informações. 2ª. Etapa Analítica: discussão e análise criteriosa das oportunidades identificadas, verificação detalhada dos desvios, identificação das prováveis causas e definição do(s) foco(s) de intervenção e do objetivo a ser perseguido pelo Grupo. Essa etapa sugere preciso levantamento de informações para direcionar corretamente o projeto, inclusive para definição do foco de intervenção e do objetivo estabelecido. 3ª. Etapa Especulativa: identificação das formas de abordagem dos desvios, definindo técnicas e métodos para análise do problema, desenvolvimento de alternativas (através de métodos de estímulo à criatividade), simulação das alternativas e avaliação de suas viabilidades técnicas e econômicas. 4ª. Etapa Conclusiva: composição das alternativas viáveis, soluções de contorno para problemas potenciais em função das alternativas escolhidas e recomendações 190 (para outras melhorias que podem ser implementadas). Preparação do relatório final e estrutural da apresentação. Ao final, o trabalho será apresentado pelos alunos do grupo a uma banca examinadora composta por professores da Faculdade UNIESP-IESA. Este trabalho dá direito a um certificado de aprovação pela banca examinadora e é um registro de experiência empresarial. O material relativo à formatação do relatório da consultoria está disponível na faculdade.