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Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCALE E CASTRO S/C LTDA FACULDADE PRUDENTE DE MORAES Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo Coordenação Prof. Ms. Paulo Rogério de Arruda Itu/SP 2014 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 1 1 Organização Didático Pedagógica ....................................................................... 3 1.1 2 Contextualização da Instituição de Ensino .................................................... 3 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ............................................................ 3 1.1.2 Dados da Entidade Mantida .................................................................... 3 1.1.3 Perfil da IES ............................................................................................ 4 1.1.4 Missão da IES.......................................................................................... 4 1.1.5 Breve Histórico da IES ............................................................................. 4 1.1.6 Inserção Regional .................................................................................... 5 1.1.6.1 Dados Demográficos ......................................................................... 6 1.1.6.2 Dados Geográficos ........................................................................... 6 Contextualização do Curso .................................................................................. 9 2.1.1 Dados Gerais do Curso ......................................................................... 10 2.1.2 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso ........................................... 10 2.1.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ............................................. 12 2.1.4 Missão do Curso .................................................................................... 14 2.1.5 Objetivos do Curso ................................................................................ 14 2.1.5.1 Objetivo Geral ................................................................................. 14 2.1.5.2 Objetivos Específicos ...................................................................... 14 2.1.6 Competências, Habilidades e Atitudes .................................................. 17 2.1.7 Organização Curricular .......................................................................... 19 2.2 2.1.7.1 Integralização curricular .................................................................. 19 2.1.7.2 Plano de integralização da carga horária ........................................ 20 Estrutura Curricular ..................................................................................... 24 2.2.1 Matriz Curricular .................................................................................... 24 2.2.2 Conteúdos Curriculares ......................................................................... 26 Ementário e Bibliografia - JORNALISMO ....................................................... 26 2.2.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ................................... 77 2.2.4 Atividades Complementares .................................................................. 77 2.2.5 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................... 77 2.2.6 – Estágio Curricular Supervisionado...................................................... 78 2.2.6.1 2.3 Regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado ................. 79 Metodologias de Ensino .............................................................................. 82 ii 2.4 Apoio ao Discente ....................................................................................... 85 2.4.1 Apoio Pedagógico.................................................................................. 85 2.4.2 Apoio à Participação em Eventos .......................................................... 85 2.4.3 Apoio Psicopedagógico ......................................................................... 85 2.4.4 Mecanismo de Nivelamento .................................................................. 86 2.4.5 Monitoria ................................................................................................ 86 2.4.6 Bolsas de Estudos ................................................................................. 86 2.4.6.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos ................. 86 2.4.6.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos ..................... 87 2.4.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ................... 88 2.5 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem ........................................................................................................ 90 2.6 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ..... 90 2.7 Corpo Docente ............................................................................................ 94 2.8 Núcleo Docente Estruturante ...................................................................... 94 2.8.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante .............................................. 94 2.8.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ....................... 94 2.9 Coordenação do Curso ............................................................................... 94 2.9.1 Atuação do Coordenador do Curso ....................................................... 94 2.9.2 Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do Coordenador ...................................................................................................... 95 2.10 3 Corpo Docente do Curso ............................................................................ 95 2.10.1 Perfil Esperado do Docente ................................................................ 95 2.10.2 Atividades Docentes ........................................................................... 96 2.10.3 Corpo Docente do Curso .................................................................... 97 2.10.4 Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso ............................. 98 2.10.5 Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso ............................... 98 2.11 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................... 98 2.12 Programa Institucional de Educação Continuada ....................................... 99 2.13 Funcionamento do Colegiado de Curso ...................................................... 99 Infraestrutura .................................................................................................... 101 3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso ........................................... 101 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ............................................. 101 3.1.1.1 Salas de Aula ................................................................................ 101 3.1.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral........... 103 3.1.1.3 Espaço de Trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............ 103 iii 3.1.1.4 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos .................................................................................................. 103 3.1.1.5 Sala de Professores ...................................................................... 104 3.1.1.6 Centro de Processamento de Dados ............................................ 105 3.1.2 Biblioteca ............................................................................................. 106 3.1.2.1 Organização do Acervo ................................................................. 106 3.1.2.2 Espaço Físico................................................................................ 106 3.1.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ............................................... 106 3.1.2.4 Horário de Funcionamento ............................................................ 107 3.1.2.5 Serviços Oferecidos ...................................................................... 107 3.1.2.6 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo ...... 107 3.1.3 Laboratórios Didáticos Especializados ................................................ 110 3.1.3.1 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ......................................... 110 3.1.3.2 Políticas de Utilização dos Laboratórios ....................................... 110 3.1.3.3 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos 110 3.1.3.4 Laboratório de Rádio e TV ................................................................ 111 3.1.3.5 Laboratório de Fotografia ................................................................ 112 Anexos .................................................................................................................... 113 Anexo I – Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos .................................. 114 APRESENTAÇÃO A versão aqui apresentada do PPC do curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, em substituição à versão anterior, dá-se, sobretudo, em razão das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Jornalismo, bacharelado, cuja aprovação foi efetivada pelo Parecer CNE/CES nº 39/2013, de 20/02/2013. As alterações aqui apresentadas dão conta de todas as recomendações feitas pelas Diretrizes, incluindo a reformulação da matriz curricular e dos ementários do curso. As tradicionais habilitações da Comunicação – Jornalismo, Publicidade e Propaganda e Relações Públicas –, por conta dos anseios de entidades acadêmicas e profissionais vinculadas ao ensino e ao exercício dessas profissões no Brasil, estão passando por mudanças. No caso do Jornalismo, ainda em fevereiro de 2009 foi instituída pelo MEC (Portaria n. 203/2009), uma comissão encarregada da reformulação das diretrizes do curso. Depois de muitos estudos e audiências públicas, que envolveram representantes da comunidade acadêmica e profissional e também da sociedade civil organizada, finalmente em fevereiro de 2013 foram as novas diretrizes curriculares da graduação em Jornalismo aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES 39/2013), de 20/02/2013, faltando agora apenas a homologação do documento pela Presidência da República. As novas diretrizes, sintonizadas com as mudanças profundas verificadas no campo da comunicação nos últimos anos, além de orientar para a necessidade de conteúdos que contemplam seis eixos fundamentais de formação, estabeleceram a inserção de estágio obrigatório para os estudantes e ampliaram a carga horária do curso para um mínimo de 3.560 horas. O tempo de integralização, todavia, continua o mesmo, de quatro anos. Atento às mudanças que vinham se verificando, o curso de Comunicação Social – Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes promoveu estudos visando à alteração de sua matriz curricular e aos demais aspectos inerentes ao PPC. Tanto em nível de NDE (Núcleo Docente Estruturante) quanto de Comissão de Curso, diversas reuniões foram realizadas para discutir a matriz mais adequada ao perfil almejado para o curso, levando-se em conta, obviamente, o perfil profissiográfico, com as competências e habilidades desejadas para o formando em Jornalismo. 2 Desta forma, este novo projeto contempla, entre outros pontos, o seguinte: - Nova matriz curricular, obedecendo aos eixos de formação sugeridos pelas novas diretrizes curriculares; - Ampliação da carga horária total do curso para 3.560 horas (sem alteração do tempo de integralização do curso); - Quadro de distribuição dos componentes curriculares por semestre, com definição de horas-aula teóricas e práticas, e pré-requisitos; - Reformulação de todos os ementários, com bibliografia atualizada; - Previsão de estágio curricular obrigatório no curso. Itu, 30 de junho de 2014. 3 1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL PASCALE E CASTRO S/C LTDA. ENDEREÇO Rua Sorocaba 936, Vila Santa Terezinha – CEP 13.310-335 CIDADE ITÚ ATOS LEGAIS Pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro na cidade de Itu, SP, com a 2ª. alteração do Contrato Social Consolidado, registrado e microfilmado no Oficial de Registro de Pessoas Jurídicas de Itu - SP, sob nº 13.778, averbado a margem do registro n° 38.316, Livro A, em 19/09/2013. CNPJ 58.980.467/0001-25 FINALIDADE Prestação de serviços educacionais, técnicos e culturais, cursos em seus vários níveis e graus de ensino. 1.1.2 SP Dados da Entidade Mantida IES FACULDADE PRUDENTE DE MORAES ENDEREÇO Rua Sorocaba 936, Vila Santa Terezinha – CEP 13.310-335 CIDADE ITÚ ATOS LEGAIS Credenciada pelo Decreto Federal s/n°, de 28 de dezembro de 1994, publicado no DOU do dia 29 de dezembro de 1994. FONE (11) 4023-2746 DIRETORA: Profª Letícia Lima Nogueira Coelho SP 4 1.1.3 Perfil da IES A Faculdade Prudente de Moraes (FPM) tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 1.1.4 Missão da IES A Faculdade Prudente de Moraes tem por missão: “Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. 1.1.5 Breve Histórico da IES A história da Faculdade Prudente de Moraes se inicia, oficialmente, em 28 de dezembro de 1994, através de Decreto Presidencial, publicado no DOU de 28/12/1994, páginas 20.863 e 20.864, sec.I, quando foi autorizado o início das atividades acadêmicas pela abertura dos cursos de Administração de Empresas, Ciências Econômicas e Tecnologia em Processamento de Dados. Materializado por este ato simples, iniciou-se a concretização de um sonho para a construção de uma Instituição de Ensino Superior orientada pelo valor de seus propósitos e para a excelência de seus resultados. Em dezembro de 1997, foi autorizado o curso de Comunicação Social com as Habilitações em Jornalismo e Publicidade e Propaganda e em março de 2000, autorizado o curso de Gestão Hoteleira. Por fim, em novembro de 2001, foi criado o curso de Pós-Graduação lato senso, MBA (Master Business Administration) Executivo, concluindo a primeira etapa do seu projeto de expansão acadêmica. 5 Centrada em uma visão clara de excelência na Educação Superior, e consciente de seu papel junto à comunidade, a Faculdade de Itu tem primado pela busca continuada no atendimento as demandas de todas as partes interessadas, de modo a agregar valor ao indivíduo, às organizações e à Sociedade na qual está inserida. O resultado deste processo tem se manifestado na contínua busca pela adequação entre as restrições e possibilidades definidas pelo atual cenário da Educação Superior em contraposição à visão de excelência que tem orientado todos os esforços da Faculdade. A Faculdade Prudente de Moraes é mantida pela Associação Educacional Pascale e Castro S/C LTDA, pessoa jurídica de direito privado, com sede e foro em Itu, SP, com o CNPJ 58.980.467/0001-25 ,com Estatuto registrado e microfilmado no Oficial de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoa Jurídica da Comarca de Itu – SP. O Curso Bacharelado em Jornalismo foi reconhecido pela Portaria nº 728 de 14 de março de 2002. A Faculdade Prudente de Moraes encontra-se em uma região promissora do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações carentes que almejam ingressarem em uma faculdade. Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com formação pós-graduada, que trarão a contribuição desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes. A Associação Educacional Pascale e Castro Associação Educacional Pascale e Castro S/C LTDA, tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a Associação Educacional Pascale e Castro S/C LTDA, preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. 1.1.6 Inserção Regional Itu é um município do estado de São Paulo. Situada na região oeste do estado, estando a uma altitude de 583 metros. Segundo dados do IBGE (2013), sua população estimada em 2013 era de 163.882 habitantes, formada principalmente por descendentes de imigrantes portugueses, italianos, japoneses, além de migrantes 6 de outras regiões do Brasil, em especial do Nordeste, além da forte presença de migrantes do estado do Paraná. Itu já foi a cidade mais rica do estado, sendo famosa por nela terem residido muitos "barões do café" e autoridades importantes do país. O município teve importância no processo que conduziu à proclamação da República do Brasil em 1889. Em 2010, a cidade completou 400 anos. É o 46° município mais populoso do estado de São Paulo e o 170° no Brasil, além de ser a segunda maior cidade da Microrregião de Sorocaba, atrás apenas de Sorocaba. Itu é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar, junto a seu nome, o título de "Estância Turística", termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais. A cidade conta também com vários monumentos históricos, como o Museu da Convenção, a casa onde ficou hospedado Dom Pedro II, o famoso Telefone Público, a Igreja Matriz Nossa Senhora da Candelária, o Semáforo próximo ao orelhão e o Armazém do Limoeiro, entre outras. O município possui grandes escolas públicas em que estão matriculados alunos de várias cidades da região, em destaque as públicas: ETEC "Martinho de Ciero" e o Instituto Borges de Artes e Ofícios que, há anos, leva ensino de qualidade para vários adolescentes, além das escolas particulares de destaque na região. Itu também conta com faculdades, como o Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio, a Faculdade de Tecnologia de Itu (FATEC), que é a primeira faculdade pública da cidade, a Faculdade de Direito de Itu, a Faculdade Prudente de Moraes e Faculdade de Tecnologia César Lattes, ambas do Grupo UNIESP, além de outras que estão crescendo junto com a cidade. 1.1.6.1 Dados Demográficos Tipologia mista (atividade turística, comercial e industrial) Gentílico ituano População estimada 163.882 (Estimativa IBGE 07/2013) 1.1.6.2 Dados Geográficos Clima Tropical / Bioma: Mata Atlântica. Relevo: Situa-se entre o planalto cristalino e o sedimentar. Possui vestígios de cidade arqueozóica. Relevo de colina suave e nas regiões limítrofes algumas altitudes. Banhada pelo Rio Tietê e alguns outros de menor extensão como o Itaim Mirim, Itaim Guaçu e Braiaiá. Distâncias (em km) Salto - 08 7 Porto Feliz - 20 Sorocaba - 39 Campinas - 47 Jundiaí - 49 São Paulo - 101 População Total (Censo IBGE 2010) 154.147 Urbana 144.269 93,6% Rural 9.878 6,4% Homens 76.219 49,4% Mulheres 77.928 50,6% Densidade demográfica (hab./km²) 241,01 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil) 15,29 Expectativa de vida (anos) 76,23 Taxa de fecundidade (filhos por mulher) 2 Taxa de alfabetização 95,41 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) 0,773 IDH-M Renda 0,782 IDH-M Longevidade 0,854 IDH-M Educação 0,692 *Fonte Censo IBGE (2010) A cidade é uma das principais do Estado em Logística por estar bem localizada entre as principais rodovias do Estado de São Paulo, a cidade caminha para ter em 2011 duplicadas suas últimas duas rodovias que faltavam SP-79 (Rodovia Waldomiro Correa de Camargo - Itu/ Sorocaba) e SP-71(Rodovia Convenção de Itu Itu/Salto). É privilegiada pelo eixo rodoferroviário que une São Paulo, Jundiaí, Campinas, Indaiatuba, Piracicaba e Sorocaba. A cidade tem um bom centro comercial, principalmente na Rua Floriano Peixoto, uma das principais ruas da cidade com lojas, bancos, lanchonetes e restaurantes em toda sua extensão e conta também com a Rua Santa Rita que também concentra bastante lojas e entre essas duas ruas estão outras bem movimentadas que cortam as duas ruas que são paralelas. Além do Centro, o bairro Vila Nova habita bastante lojas e bancos e está em constante crescimento junto com outros bairros da cidade (São Luiz, Rancho Grande e Cidade Nova) e com o loteamento particular denominado "Itu Novo Centro", na qual situa-se a sede da Prefeitura de Itu e que está sendo preparado para ser 8 realmente um novo centro para a cidade, já que o atual não está mais suportando o crescimento. A cidade tem um grande shopping referência na região, o Plaza Shopping Itu, que tem mais de 150 lojas e praça de alimentação com bastante variedade de restaurantes famosos de fast food. Outro centro de compras é o Road Shopping. Situado na Rodovia Presidente Castelo Branco (SP-280) no km 72, o shopping conta com mais de 60 lojas, além de um drive-thru de fast food no estacionamento, que conta com mais de 600 vagas, e Arena de eventos e área de lazer. Podemos destacar algumas das grandes indústrias que a cidade possui, bem como: Brasil Kirin, Starret, Indústria Guarani, Kia do Brasil, Emicol, Foxconn Tecnology Group, Hewlett Packard (HP), CCE/Lenovo, além das empresas japonesas: Sumitomo Corporation do Brasil, Aisin Seiki, Nissim Break, Vuteq, Toyota, Kanaflex, entre outras. 2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO O início do século XXI pode ser caracterizado como um reflexo dos cenários socioeconômicos, políticos e comunicacionais decorrentes da globalização e das novas tecnologias. Intensifica-se a complexidade das organizações e do mundo interligado pela internet, juntamente com a competitividade no mercado de trabalho. Esta realidade exige atuação de comunicadores com habilidades e competências, cuja visão interdisciplinar garanta a interpretação destes cenários, bem como decisões que levem ao sucesso e informações verdadeiras. Julgamos que seria efetivo explicar, no entanto, a maneira como se deram essas mudanças no cenário comunicacional. No caso do Brasil, as mudanças na área da comunicação se intensificaram na década de 1980 e 1990, respectivamente devido ao crescimento das assessorias de imprensa e ao uso da internet pelos veículos tradicionais (rádio, TV e impresso). Mas antes da “Sociedade [estar conectada] em Rede”, como conceitua o pesquisador espanhol Manuel Castells (2003)1, os meios de comunicação tradicionais já buscavam se modernizar. Hoje experimentamos a fase da convergência de mídias. Primeiramente os jornais e revistas impressas no final do século XIX, deixaram para trás o estilo literário e ilustrado. Perpetuam no século XX, com a fase dos impressos factuais, de celebridades, da segmentação para públicos específicos e de inovação com páginas gráficas modernas. A década de 1920 assistiu o surgimento do rádio, que se transformou no veículo de excelência para transmitir informações locais e regionais, e até mesmo nacionais com no caso do programa A Voz do Brasil. Foi muito usado por Getúlio Vargas na época do Estado Novo, perdeu status com a chegada da televisão em 1950. Hoje o rádio se adequou as novas tecnologias e surge em novas plataformas como rádioweb, podcast e afins. A televisão, que num primeiro momento era assistida por uma elite, nas décadas seguintes tornou-se o veículo de integração nacional. Trouxe novos quadros, gêneros e formatos de programas. Paralelo a este processo, a década de 1980 assistiu a invasão das assessorias de imprensa em órgãos públicos, privados (empresas), nas três esferas de governo (federal, estadual e municipal), nas ONG’s (Organizações Não Governamentais) e entidades afins. Mudou-se a forma de fazer jornalismo. As redações ficam mais cheias de jovens repórteres que apuram as informações por telefone, escrevem tendo como base releases e, desta forma, enfraquece o dito popular de que “lugar de repórter é na rua”. E, ainda, o webjornalismo que aparece no Brasil na década de 1990, com a transposição dos conteúdos dos principais veículos impressos para a internet, tais 1 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 2003. 10 como jornal Folha de S. Paulo, Estadão, UOL, Terra e outros portais noticiosos que se consolidaram nos anos posteriores. Hoje o cenário é dominado pela proliferação das redes sociais como facebook, twitter, blogs e outros, pela interatividade com os internautas, leitores, telespectadores e ouvintes. Fortalece o jornalismo colaborativo, segmentado, cidadão, comunitário, investigado e solidário. Neste novo contexto de transformações contínuas no mundo da comunicação, exige-se o perfil do jornalista multimídia capaz de contribuir com informação precisa e objetiva, e formação de cidadãos proativos, em sintonia com a ética profissional e a responsabilidade social das empresas. 2.1.1 Dados Gerais do Curso Denominação Curso Bacharelado em habilitação em Jornalismo Total de Vagas Anuais 60 Número de Alunos por Turma 30 Turnos de Funcionamento Noturno Regime de Matrícula Seriado Semestral Carga Horária Presencial Atividades Complementares (horas) Trabalho de Conclusão de Curso Comunicação Social com 2266,66 horas relógio 200 313,33 Estágio Curricular Supervisionado 300 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 480 Carga Horária Total (horas) 2.1.2 3.560 Políticas Institucionais no Âmbito do Curso A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão: Ensino Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários 11 níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto; Pesquisa Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida; Extensão Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência. A Faculdade Prudente de Moraes para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a: Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão; Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo. Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que interagem; Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientandoos para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional; Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea; Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica. Para atender de forma especial à articulação, o Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, proporcionará ao aluno, além da sua formação profissional, sua formação como cidadão participativo. A Faculdade Prudente de Moraes adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. 12 De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Prudente de Moraes, cabe, em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmicoadministrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade Prudente de Moraes estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 2.1.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes incorpora neste projeto pedagógico a sua proposta de adequação às novas tendências do mercado da comunicação por busca de qualidade, transparências da execução das tarefas jornalísticas, prestação de serviço e satisfação da sociedade. Neste projeto pedagógico busca-se o alinhamento com as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, tendo como base a Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, o Parecer CNE/CES 492/2001, homologado em 09 de julho de 2001, o Parecer CNE/CES 1.363/2001, homologado em 25 de janeiro de 2002 pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação e, as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Jornalismo2, elaborada pela Comissão de Especialistas instituída pelo Ministério da Educação (Portaria Nº 203/2009, de 12 de fevereiro de 2009). 2 Constituir a imagem de um curso que contemple a interdisciplinaridade; Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Jornalismo, documento elaborado pelos professores doutores José Marques de Melo (Universidade Metodista de São Paulo), Alfredo Vizeu (Universidade Federal de Pernambuco), Carlos Chaparro (Universidade de São Paulo), Eduardo Meditsch (Universidade Federal de Santa Catarina), Luiz Gonzaga Motta (Universidade de Brasília), Lucia Araújo (Fundação Roberto Marinho / Canal Futura), Sergio Mattos (Universidade Federal do Recôncavo da Bahia), Sonia Virginia Moreira (Universidade Estadual do Rio de Janeiro). Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/documento_final_cursos_jornalismo.pdf. Acesso em: 15.abr. 2013. 13 Apresentar uma proposta construída coletivamente; Reforçar um projeto pedagógico que contemple uma organização curricular dinâmica baseada em sua mobilidade pelas áreas do conhecimento no sentido de reforçar a flexibilidade e a formação de um profissional que saiba produzir informação e intervir na sociedade por meio dos veículos de comunicação. Sua elaboração foi realizada com base na Metodologia de Projeto Pedagógico do Grupo Uniesp, do qual faz parte a Faculdade Prudente de Moraes. Tal metodologia é contemplada em seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI). O curso de graduação em Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes possui ainda em sua concepção: Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Formar profissionais aptos para sua inserção em diferentes setores do mercado de trabalho, preparados para o desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; Incentivar a pesquisa, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura; Estimular o desejo de atualização permanente, tendo em vista que a formação não se esgota na graduação; Prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. O Curso é ofertado em regime de semestralidade, sendo ministrado em 8 (oito) semestres acadêmicos e sua conclusão se dá em 4 (quatro) anos. O prazo de integralização é de 6 (seis) anos. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (para maiores detalhes consulte o ANEXO II – Atendimento aos Requisitos Legais e Normativos). O PPC do Bacharelado em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo está ainda em consonância com o Projeto Pedagógico Institucional e com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Faculdade Prudente de Moraes. 14 2.1.4 Missão do Curso A missão do curso de Bacharelado em Comunicação Social – habilitação em Jornalismo é formar cidadãos e profissionais comprometidos com a formação humanística, em que a produtividade, criatividade e ética possam ser expressas no exercício diário de cidadania. 2.1.5 Objetivos do Curso 2.1.5.1 Objetivo Geral A Faculdade Prudente de Moraes propõe para o seu Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo, considerando as tendências do mercado de trabalho tem os seguintes objetivos: Habilitar profissionais para o jornalismo no contexto da pós-modernidade, caracterizada pelas mudanças constantes no mercado, pelo crescimento da era de serviços e das mudanças tecnológicas; Habilitar profissionais que sejam capazes de atuar em todos os níveis da profissão jornalística, com visão crítica, postura ética e ação inovadora e transformadora, compreendendo e operando os processos de produção de informações dos sistemas midiáticos presentes na realidade contemporânea; Contribuir para o desenvolvimento do mercado jornalístico na região do Médio Tietê Estado de São Paulo e a nível nacional, a partir da interação entre a realidade socioeconômica, política e a produção científico-acadêmica; Preparar o estudante para diversas áreas de atuação do jornalismo como produção, tratamento e gerenciamento dos fluxos de informação e comunicação de natureza jornalística nos meios de comunicação convencionais (rádio, televisão, cinema, revista e jornal); nas novas mídias, como os canais de TV a cabo, multimídia, redes sociais e internet; nos departamentos de comunicação de instituições governamentais, de autarquias e de empresas comerciais, industriais e de serviços e também nas assessorias de imprensa e de comunicação. A Faculdade Prudente de Moraes procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. 2.1.5.2 Objetivos Específicos 2.1.5.2.1 Perfil Profissional do Egresso O fenômeno da globalização e a constante preocupação dos mais diversos segmentos, tanto no setor público como no privado, com a preservação do meioambiente e com o desenvolvimento socioeconômico sustentável tem ensejado 15 mudanças cada vez mais intensas na necessidade do jornalista em estar plenamente capacitado para fornecer, por meio dos veículos e assessorias de comunicação, informações relevantes e úteis à sociedade. O egresso do curso de Jornalismo deve ter postura crítica, humanística, ética e responsável. Desejável que tenha visão abrangente, no campo da comunicação e suas interfaces com outras disciplinas, em uma perspectiva inter, trans e multidisciplinar. Dominar várias técnicas e linguagens da comunicação e as possíveis traduções e interfaces que se estabelecem entre elas. Diante do volume de informações que circulam na sociedade contemporânea tornase fundamental ao profissional da comunicação saber selecionar e interpretá-las num processo contínuo de aprendizado, qualificação e atualização. Ser permeável e consciente das contínuas mudanças que caracterizam a sociedade hoje e, mais especificamente, as práticas e processos comunicacionais. Visão global do universo de atuação da comunicação com a visão local, reconhecendo as especificidades nacionais e regionais. O aluno egresso deve ter capacidade de criação, produção, distribuição, recepção, e análise crítica das mídias, das práticas profissionais e sociais relacionadas com estas, e as suas inserções culturais, políticas e econômicas. Ter habilidade de refletir a variedade e mutabilidade de demandas sociais e profissionais na área, adequando-se à complexidade e velocidade do mundo contemporâneo. Sua visão integradora e horizontalizada – genérica e ao mesmo tempo especializada de seu campo de trabalho possibilitando o entendimento da dinâmica das diversas modalidades comunicacionais e das suas relações com os processos sociais que as originam e as decorrem. E ainda, o egresso deve utilizar criticamente o instrumento teórico-prático oferecido no curso, sendo, portanto, competente para posicionar-se de um ponto de vista ético-político sobre o exercício do poder na comunicação, sobre os constrangimentos a que a comunicação pode ser submetida, as repercussões sociais que enseja e ainda as necessidades da sociedade contemporânea em relação à comunicação social. Com base nessa nova visão do mercado profissional, o perfil do profissional que o curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes deseja formar, deverá contemplar um conjunto de competências divididas em conhecimentos (saber), habilidades (fazer) e atitudes (ser), a conferir: Conhecimentos: O aluno deverá obter conhecimento em: Linguagem e Interpretação de texto Mídias Digitais Introdução ao Jornalismo 16 Teoria da Comunicação Inglês Técnico Linguagens Audiovisuais Língua Portuguesa Aplicada a Comunicação Sociologia Filosofia Criatividade e Processos de Criação Espanhol Técnico Seminário Avançado Oficinas de Redação Semiótica Gestão Estratégico de Marketing Produção Gráfica Evolução das Artes Visuais Comunicação Comparada Fotografia Economia Legislação e Ética na Comunicação Empreendedorismo, Criatividade e Inovação Jornalismo Impresso Oficina de Rádio Oficina de TV Técnicas de Reportagem e Entrevista Cultura Brasileira e Regional Fotojornalismo Telejornalismo Jornalismo On line Planejamento Gráfico Radiojornalismo Jornalismo Impresso II Agência de Notícia Edição Jornalismo Especializado Assessoria de Imprensa Telejornalismo II Documentário em vídeo Administração de empresa Jornalística Pesquisa em Comunicação Tópicos Avançados em Jornalismo Projeto Experimental 17 2.1.6 Competências, Habilidades e Atitudes O Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo tem como objetivo contribuir para a formação do perfil do profissional, possibilitando o emprego das seguintes competências e habilidades: Recolher, redigir, registrar por meio de imagens e de sons, interpretar e organizar informações e notícias a serem difundidas, expondo, analisando e comentando os acontecimentos. Fazer apuração, redação e revisão de matérias jornalísticas para jornais, revistas, televisão, rádio, internet, assessorias de imprensa e demais formas de comunicação; Criar imagens fotográficas de acontecimentos, pessoas, paisagens, objetos e outros temas, em branco e preto ou coloridas, utilizando câmeras fixas (digitais) e, diversos acessórios. Escolher tema ou assunto da fotografia ou atender a demandas de clientes ou empregadores, segundo objetivos artísticos, jornalísticos, comerciais, industriais, científicos etc. Criar efeitos gráficos em imagens obtidas por processos digitais. Diagramar boletins, newsletters, jornais, revistas e fazer artes gráficas para assessoria de imprensa; Editar e produzir programas de rádio, TV e web; Apresentar domínio e experiência em sua área de atuação, que o levem a realizar análises adequadas e a elaborar informações pertinentes aos veículos ou departamentos de comunicação; Desenvolver senso lógico-analítico e capacidade de pesquisa; Apresentar oratória desenvolta e visão interdisciplinar; Conhecer os manuais de redação, a infraestrutura e o funcionamento dos veículos e departamentos de comunicação; Aplicar as teorias de comunicação em pesquisas científicas e na prática profissional; Atualizar continuamente os conhecimentos necessários ao Jornalismo; Estabelecer e cumprir cronogramas, prioridades e prazos estabelecidos dentro dos veículos e assessorias de comunicação; Ter postura ética junto aos entrevistados (fontes de informação), colegas de trabalho e leitores; Sugerir e transmitir ideias, objetivando a coordenação de resultados e crescimento do veículo de comunicação; Planejar novos produtos de comunicação, novos formatos, coberturas e gêneros de programas de TV, rádio e Web, novos cadernos e editorias em veículos impressos; Organizar os sistemas e distribuição de trabalho dentro das redações; Dirigir empresas de comunicação e desenvolver projetos da área; Coordenar equipes de reportagens e assessorias; Despertar nos indivíduos suas potencialidades, à luz dos conceitos de auto realização profissional; 18 Desenvolver o espírito de equipe; Elaborar seminários, apresentações de programas, talkshows, entrevistas e produtos editados; Motivar os indivíduos ou grupos dentro dos veículos de comunicação; Promover a integração entre empresa e o leitor, ouvinte, internauta e telespectador; Centralizar e descentralizar tarefas, de acordo com o planejamento estratégico da empresa de comunicação; Captar e coordenar recursos financeiros e tecnológicos; Dispor de materiais e recursos humanos para melhor desenvolver atividades organizacionais; Maximizar a eficácia entre objetivos e metas dos produtos midiáticos; Dominar as ferramentas de comunicação nas várias mídias, como softwares de diagramação, edição de vídeo, áudio, fotografia e outros; Ter desenvoltura diante de possíveis alterações sócio-político-econômicas; Desenvolver capacidade empreendedora. Atitudes: Como requisitos pessoais, o aluno deverá apresentar: Comunicação verbal e não-verbal adequadas; Equilíbrio emocional; Responsabilidade social; Honestidade; Espírito de liderança; Senso crítico; Autoconhecimento; Perseverança; Pontualidade; Visão holística; Dinamismo; Capacidade de decisão; Capacidade motivacional; Segurança e autoconfiança; Senso ético; Espírito inovador e empreendedor; Facilidade para relacionamento interpessoal. 19 Além do mais, de acordo com o Ministério do Trabalho, por meio da classificação brasileira de ocupações3 (2012), o jornalista possui diversos campos de atuação profissional desenvolvendo as seguintes funções: 2.1.7 Jornalista: assistente, editorial, colunista, correspondente, cronista, diretor, editorialista, repórter, roteirista; Produtor de texto e programas (redator); Repórter: cinematográfico, correspondente, especial, de editorias, para as diversas mídias; Editor: de arte, fotografia, imagem, rádio, web, TV e demais mídias; Diretor de redação; Fotógrafo; Assessor de Imprensa ou/e Comunicação. Organização Curricular 2.1.7.1 Integralização curricular O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes está estuturado em oito semestres e tem carga horária total de 3.560 horas, quinhentas e oitenta horas a mais que o aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares. É importante observar que a elaboração do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso – está representada por dois componentes curriculares obrigatórios – Tópicos Avançados em Jornalismo e Projeto Experimetnal, distribuídos, respectivamente, no 7º e 8º semestres do curso. As atividades complementares de graduação, explicitadas no decorrer deste documento, obrigam o envolvimento do aluno em atividades de pesquisa, extensão, entre outras, de caráter acadêmico, cultural e profissional. Independentemente disso, o aluno é estimulado, no decorrer do curso, a se envolver em projetos de pesquisa e extensão, atividades sociais e culturais, bem como a exercitar a prática profissional, seja na Agência Experimental de Jornalismo ou fora dela. Cabe salientar, ainda, que o curso de Jornalismo faz parte do Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE, que é componente curricular obrigatório a todos os cursos de graduação, conforme a Lei nº 10.861/04, acarretando, portanto, a necessidade de todos os alunos submeterem-se ao Exame. 3 MINISTÉRIO DO TRABALHO. Classificação brasileira de ocupações (2011). Disponível em: http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/home.jsf;jsessionid=49EC3F1F2C8FCD97C9B100FA768314 8C.lbroute815. Acesso em: 15.abril 2013. 20 2.1.7.2 Plano de integralização da carga horária A estrutura adotada no curso contempla a especificidade da formação em Jornalismo. Tem como orientação a organização de um processo de ensinoaprendizagem mais flexível, com a superação da dicotomia entre teoria e prática. Visando obter a formação pretendida, os conteúdos são agrupados em seis eixos de formação, conforme aconselhado pelas novas Diretrizes Curriculares para os Cursos de Graduação em Jornalismo, e que são explicitados a seguir. I - Eixo de fundamentação humanística, cujo objetivo é capacitar o jornalista para exercer a sua função intelectual de produtor e difusor de informações e conhecimentos de interesse para a cidadania, privilegiando a realidade brasileira, como formação histórica, estrutura jurídica e instituições políticas contemporâneas; sua geografia humana e economia política; suas raízes étnicas, regiões ecológicas, cultura popular, crenças e tradições; arte, literatura, ciência, tecnologia, bem como os fatores essenciais para o fortalecimento da democracia, entre eles as relações internacionais, a diversidade cultural, os direitos individuais e coletivos; as políticas públicas, o desenvolvimento sustentável, as oportunidades de esportes, lazer e entretenimento e o acesso aos bens culturais da humanidade, sem se descuidar dos processos de globalização, regionalização e das singularidades locais, comunitárias e da vida cotidiana. II - Eixo de fundamentação específica, cuja função é proporcionar ao jornalista clareza conceitual e visão crítica sobre a especificidade de sua profissão, tais como: fundamentos históricos, taxonômicos, éticos, epistemológicos; ordenamento jurídico e deontológico; instituições, pensadores e obras canônicas; manifestações públicas, industriais e comunitárias; os instrumentos de auto-regulação; observação crítica; análise comparada; revisão da pesquisa científica sobre os paradigmas hegemônicos e as tendências emergentes. III – Eixo de fundamentação contextual, que tem por escopo embasar o conhecimento das teorias da comunicação, informação e cibercultura, em suas dimensões filosóficas, políticas, psicológicas e socioculturais, o que deve incluir as rotinas de produção e os processos de recepção, bem como a regulamentação dos sistemas midiáticos, em função do mercado potencial, além dos princípios que regem as áreas conexas. IV - Eixo de formação profissional, que objetiva fundamentar o conhecimento teórico e prático, familiarizando os estudantes com os processos de gestão, produção, métodos e técnicas de apuração, redação e edição jornalística, possibilitando-lhes investigar os acontecimentos relatados pelas fontes, bem como capacitá-los a exercer a crítica e a prática redacional em língua portuguesa, de acordo com os gêneros e os formatos jornalísticos instituídos, as inovações tecnológicas, retóricas e argumentativas. 21 V - Eixo de aplicação processual, cujo objetivo é o de fornecer ao jornalista ferramentas técnicas e metodológicas, de modo que possa efetuar coberturas em diferentes suportes: jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo, jornalismo on line, assessorias de imprensa e outras demandas do mercado de trabalho. VI – Eixo de prática laboratorial, que tem por objetivo adquirir conhecimentos e desenvolver habilidades inerentes à profissão a partir da aplicação de informações e valores. Possui a função de integrar os demais eixos, alicerçado em projetos editoriais definidos e orientados a públicos reais, com publicação efetiva e periodicidade regular, tais como: jornal, revista e livro, jornal mural, radiojornal telejornal, webjornal, agência de notícias, assessoria de imprensa, entre outros. Dentro dessa lógica, os componentes curriculares obrigatórios do curso estão assim agrupados: 22 23 24 Estrutura Curricular 2.1.8 Matriz Curricular 25 26 2.1.9 Conteúdos Curriculares Ementário e Bibliografia - JORNALISMO 1o SEMESTRE LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO Carga horária: 80 h/a Ementa: Estrutura sintática da frase. Polissemina e contexto. Texto, intertexto, contexto, paráfrase, fichamento, resumo, resenha, Linguagem oral e escrita. Linguagem verbal e não verbal. Redação Técnica. Temas transversais relacionados ao meio ambiente. Bibliografia Básica: 1. CUNHA, C.; CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. 8º ed. Rio de Janeio: Lexikon, 2013. 2. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010 – 3. CAMARA JÚNIOR, J. M. Manual de Expressão Oral e Escrita. 29ªed. Petrópolis: Vozes, 2011 4. CAVALCANTE, M. M. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012.(Virtual ) Bibliografia Complementar: 1. GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. (Virtual) 2. SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. 5ªed. São Paulo: Ática, 2006. (Virtual) 3. CHALHUB, S. Funções da linguagem. 12º Ed. São Paulo: Ática, 2006. (Virtual) 4. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.. 5. INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2001. 6. ORLANDI, Eni P. Discurso e Leitura. 9ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. 27 MÍDIAS DIGITAIS Carga horária: 80 h/a Ementa: Abordagem de softwares para a execução de trabalhos em computador. Aspectos preliminares de editoração. Software de edição de texto. Softwares de planilhas: com finalidade de obter resultados estatísticos. Software de Apresentação, para criação de material de projetos, trabalhos. Software de Desenho Vetorial e Software de Edição de Imagem. Bibliografia Básica: 1. WILLIAMS, Robin. Design para Quem Não é Designer. 4ª Ed. São Paulo: Callis, 2013. (Virtual) 2. FERRARI. P. Hipertexto, hipermídia: as novas ferramentas da comunicação. São Paulo: Contexto: 2007. (virtual ) 3. MARTINO, Luiz M. S. Teoria das Mídias Digitais - linguagens, ambientes e redes. Vozes, 2014 4. BARBOSA FILHO, Andre. Mídias Digitais. Paulinas, 2008 5. TUBINO, SAAD, Beth. Estratégias 2.0 para a Mídia Digital - internet, informação e comunicação. 3ªed. São Paulo: Senac Editora, 2012. Bibliografia Complementar: 1. FILATRO, A. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. (virtual) 2. ADOBE INDESING 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005 – (virtual) 3. COLlARO, A.C. Produção Gráfica: arte e técnica na produção de arte. São Paulo. Pearson, 2012. (virtual) 4. PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. (virtual ) 5. BARBAN, A. M. A Essência do Planejamento de Mídia. São Paulo: Nobel, 2001. 6. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 1999 7. MARTINS, Nelson. A Imagem Digital na Editoração. Senac, 2009 28 INTRODUÇÃO AO JORNALISMO Carga horária: 80 h/a Ementa: As funções do jornalismo. A relevância do jornalismo no Brasil hoje. Perfil do jornalista. Campo de atuação do jornalista. Jornalismo e sociedade. Princípios do jornalismo. Gêneros jornalísticos. As modificações no jornalismo desde a sua origem. O processo da comunicação. Bibliografia Básica: 1. MARTINS. A. L. M; LUCA, T. R. História da Imprensa no Brasil. São Paulo: Contexto, 2008. 2. IBBOTSON, Trevor. Introdução ao Jornalismo - técnicas essenciais. Roca, 2007 3. NOBLAT, Ricardo. A Arte de Fazer um Jornal Diário. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografia Complementar: 1. JORGE. T. M. Manual do foca: guia de sobrevivência para Jornalistas. São Paulo: Contexto, 2008. (Virtual) 2. ERBOLATO. M. L. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo: Ática, 2001 3. KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul – Manual de Comunicação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2002. 4. BARBOSA LIMA SOBRINHO, A. J. O problema da imprensa. 3ª Ed. São Paulo: Edusp, 1997 5. DINES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986. 29 TEORIA DA COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: Estudo das teorias da comunicação e as correntes teóricas; o enfoque filosóficohistórico, social e crítico da ciência, processos midiáticos e semióticos. O papel dos meios de comunicação nas sociedades contemporâneas. A imprensa e a formação da esfera pública no Antigo Regime. Os meios de comunicação na modernidade: aspectos políticos, econômicos e tecnológicos. Comunicação e cultura de massa. A relação entre os meios de comunicação e o fenômeno da globalização. Bibliografia Básica: 1. PENA. F. Teoria do Jornalismo. São Paulo: Contexto, 2005. (Virtual) 2. DEFLEUR. M.; BALL-ROKEACH, S. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. 3. MCLUHAN. M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. 11ªEd. São Paulo: Cultrix, 1999. 4. HOHLFELDT, ANTONIO. Teorias da Comunicação - conceitos, escolas e tendências. 10ªed. Vozes, 2011. Bibliografia Complementar: 1. CALDAS, W. Cultura de Massa e política de comunicações. São Paulo: Global, 1991. 2. RAMOS, J. M. O. Televisão, publicidade e cultura de massa. Petropolis: Vozes, 1995. 3. CONRADO. F.M. A força da Comunicação. São Paulo: Pearson, 1994. 4. KUNCZIK, M. Conceitos de Jornalismo: Norte e Sul – Manual de Comunicação. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo, 2002. 30 INGLÊS TÉCNICO Carga horária: 40 h/a Ementa: A língua inglesa e as técnicas de comunicação. Revisão de textos em língua inglesa. Bibliografia Básica: 1. LIMA, D. Gramática de uso da Língua Inglesa. São Paulo: Campus, 2010 2. SOUZA, A. G. F. Leitura em Língua Inglesa. 2ªed. São Paulo: Disal, 2010 3. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, modulo I. São Paulo: Textonovo, 2004 Bibliografia Complementar: 1. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: estratégias de leitura, modulo II. São Paulo: Textonovo, 2004 2. GUIAS WMF. Gramática Prática do Inglês. WMF Martins Fontes, 2011 3. SWICK, Ed. A Prática leva a Perfeição - gramática da língua inglesa para estudantes de inglês (nível básico). Alta Books, 2012 31 LINGUAGENS AUDIOVISUAIS Carga horária: 40 h/a Ementa: Modos operacionais dos elementos constituintes da linguagem audiovisual, novas possibilidades de geração de sentido nos meios televisuais e videográfico. Crítica de obras da ficção e não-ficção, procedimentos criativos e expressivos que permeiam o código audiovisual. Bibliografia Básica: 1. LAGE, N. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 1998. 2. GHILARDI, M. I. Nas Telas da Mídia. Campinas: Alínea, 2002. 3. RODRIGUES, Angel. A Dimensão Sonora da Linguagem Audiovisual. Senac, 2004. 4. PAULA. A. M.N. Jornalismo e publicidade no rádio: como fazer. São Paulo: Contexto, 2013. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. NAPOLITANO, M. Como usar a televisão em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2010. (Virtual) 2. McLEISH, Robert. Produção de Rádio. São Paulo: Summus, 2001. 3. LEAL FILHO, Laurindo. A melhor TV do Mundo. São Paulo: ed. Summus, 1997. 4. BULHÕES, M. M. A Ficção nas Mídias: um curso sobre a narrativa nos meios audiovisuais. São Paulo: Ática, 2009. 32 2o SEMESTRE LINGUA PORTUGUESA APLICADA À COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: Gramática descritiva, gramática normativa e os processos de Comunicação Social. Produção textual: coesão, operadores argumentativos, referências pronominais. Tipologia do discurso; narração, descrição e dissertação. Bibliografia Básica: 1. CAVALCANTE, M. M. Os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2012 – (virtual). 2. MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. 3. DUARTE, J. ; BARROS, A. Métodos de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, 2012. 4. ANDRADE, M. M. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2009. Bibliografia Complementar: 1. GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. São Paulo: Pearson, 2012. (Virtual) 2. LAGE, N. Linguagem Jornalística. São Paulo: Ática, 2006. (Virtual) 3. MARTINS, Jorge S. Redação Publicitária: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1997. MARTINS, D. Silveira. Português Instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo: Atlas, 2010. 4. KOCH, Igedore V. Ler e Escrever - estratégias de produção textual. Contexto, 2008. 33 SOCIOLOGIA Carga horária: 40 h/a Ementa: Teorias sociológicas. Análise da sociedade, estrutura, classes e mudança social. Questões nacionais específicas, análise crítica das filosofias e ideologias políticas. A questão social. Influência da comunicação na sociedade e mudanças nas culturas em função dos meios de comunicação. Apresentação da sociologia como área do conhecimento científico; contexto histórico de seu surgimento; apresentação de conceitos fundamentais para descrição e interpretação da realidade social e sua relação com a comunicação: classe social, Estado, cultura, ideologia, indústria cultural, comunicação de massa, mediações entre mídia e sociedade, imaginário social. História e Cultura Afro-Brasileira e indígena. Bibliografia Básica: 1. DIAS. R. Introdução a Sociologia. Pearson, 2004. (virtual) 2. MATTOS, R. A. História da Cultura Afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2012 3. GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011. 4. TOMAZI, N. D. Iniciação à Sociologia. São Paulo: Atual, 2000. Bibliografia Complementar: 1. COSTA, CRISTINA. Sociologia: uma introdução a ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2011. 2. MARTINS, C. B. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2001 3. FORACHII, M. A.; MARTINS, J. S. Sociologia a Sociedade. São Paulo: LTC, 2004 4. DIMENSTEIN. G. Dez lições de Sociologia: para um Brasil Cidadão. FDT, 2008 34 FILOSOFIA Carga horária: 40 h/a Ementa: A importância da filosofia; o que é filosofia da comunicação; a formação da consciência crítica, do mito ao logos; a presença dos mitos nas comunicações hoje; o objeto comunicação e a produção de sentidos; a questão da hermenêutica, a verdade e a crítica da verdade; a comunicação tematizada no existencialismo; a crítica da Escola de Frankfurt; a comunidade de comunicação ideal, real e de vida. Bibliografia Básica: 1. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. 2. MACORNDES, D. Iniciação a história da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. 3. ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1995. Bibliografia Complementar: 1. SPINELLI, M. O nascimento da Filosofia Grega e sua transição ao Medievo. Edcus, 2010. (virtual) 2. ALVES, R. Filosofia da Ciência. Introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: Loyola, 2007. 3. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 4. CHAUÍ, M. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. 35 CRIATIVIDADE E PROCESSOS DE CRIAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: Criatividade: conceitos, características e técnicas, adequação à comunicação e seus diversos veículos. Bibliografia Básica: 1. PREDEBOM, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente. São Paulo: Atlas, 2013. 2. BARRETO, R. M. Criatividade em Propaganda. 14ªed. São Paulo: Summus, 2004. 3. BARRETO, R. M. Criatividade no Trabalho e na Vida. São Paulo: Summus, 2009. Bibliografia Complementar: 1. ZUGMAN, F.; TURTCHIN, M. Criatividade sem Segredos. São Paulo: 2010. 2. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual - uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2010. 3. OSTROWER, Fayaga. Criatividade e Processos de Criação. 28ªed. Petrópolis: Vozes, 2011. 36 NOVAS TECNOLOGIAS DA COMUNICAÇÃO Carga horária: 80 h/a Ementa: A evolução da comunicação. A relação comunicação/técnica. Meios de comunicação e avanço tecnológico. Sociedade tecnológica e as Redes de Comunicação (Internet): da escassez à fartura de dados. A repercussão das novas tecnologias aplicadas à comunicação. A cibercultura e a virtualização do social. Processos de sociabilidade no ciberespaço: comunidades virtuais. Bibliografia Básica: 1. FERRARI, Pollyana, et.al. Hipertexto, Hipermídia. São Paulo. Contexto. 2007. (Virtual) 2. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na Tv: Ed. Contexto. São Paulo. 2005. (Virtual) 3. DIZARD JR., Wilson. A Nova Mídia - a comunicação de massa na era da informação. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 4. BARBEIRO, Herodoto. Manual de Jornalismo para Rádio, TV e Novas Mídias. Campus, 2013 5. COSTA, Caio T. Ética, Jornalismo e Nova Mídia. Zahar, 2009 Bibliografia Complementar: 1. CHAK, Andrew. Como Criar sites Persuasivos. São Paulo. Pearson. Brasil. 2004. (virtual) 2. LÉVY, Pierre. Cibercultura. Rio de Janeiro: 34, 1999. 3. NEGROPONTE, N. A vida digital. São Paulo: Cia das Letras, 1996. 4. KUCINSKI, B. Jornalismo na era virtual. São Paulo: Unesp, 2004. 5. WARD, M. Jornalismo On line. São Paulo: Roca, 2006. 37 ESPANHOL Carga horária: 40 h/a Ementa: Principais estruturas gramaticais e idiomáticas da língua espanhola na fala e na escrita com textos voltados para o jornalismo. Bibliografia Básica: 1. MILANE, Esther Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. 4ªed. Saraiva, 2011 2. SILVA, Cecília F. Español a través de textos: estúdio contrastivo para brasileño. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2013. 3. MASIP, Vicente. Armadilhas da língua espanhola: um guia completo. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2013. Bibliografia Complementar: 1. FANJUL, Adrian P. Gramática de Espanol paso a paso com ejercicios. 2ªed. Santillana, 2011. 2. SIMÃO, Angélica Karim Garcia. Xeretando a Linguagem em Espanhol. Disal, 2010. 3. LAROUSSE. Dicionário Larousse Espanhol. 2ªed. Larousse, 2009 38 SEMINÁRIOS AVANÇADOS I Carga horária: 40 h/a Ementa: Reflexão crítica da realidade local e do contexto global, e interdisciplinaridade. A disciplina está organizada a partir de projetos: - Projeto Debate Cultural envolvendo artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural. - Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica e debate de temas emergentes na área social, política, histórica e econômica. - Projeto Inserção na Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. Preservação do Meio Ambiente. Bibliografia Básica: 1. 2. 3. 4. PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. (Virtual ) CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2004. MACONDES, D. Iniciação a História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Bibliografia Complementar: 1. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999. 2. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 3. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. 39 3o SEMESTRE SEMINÁRIOS AVANÇADOS II Carga horária: 40 h/a Ementa: Reflexão crítica da realidade local e do contexto global, e interdisciplinaridade. A disciplina está organizada a partir de projetos: - Projeto Debate Cultural envolvendo artes, esportes, indústria cultural e outros aspectos pertinentes do cotidiano cultural. - Projeto Aprofundando o Conhecimento reflexão crítica e debate de temas emergentes na área social, política, histórica e econômica. - Projeto Inserção na Comunidade, pesquisa de temas regionais e intervenção social. Preservação do Meio Ambiente Bibliografia Básica: 1. 2. 3. 4. PINSKY, J. Historia da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. (Virtual ) CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2003. ARANHA, M. L. A. Filosofando. São Paulo: Moderna, 2004. MACONDES, D. Iniciação a História da Filosofia. Rio de Janeiro: Zahar, 2007. Bibliografia Complementar: 1. DIMENSTEIN, Gilberto. O cidadão de papel: a infância, a adolescência e os Direitos Humanos no Brasil. 18.ed. São Paulo: Ática, 1999. 2. PRADO JÚNIOR, C. O Que é Filosofia. São Paulo: Brasiliense, 2007. 3. LUCKESI, C.; PASSOS, S. E. Introdução à Filosofia: aprendendo a pensar. 7ª Ed. São Paulo: Cortez, 2012. 40 OFICINA DE REDAÇÃO I Carga horária: 80 h/a Ementa: Texto e Discurso. Estratégias discursivas, relações entre enunciador e enunciatário. Argumentação. Produção textual – Aspectos da gramática normativa. Bibliografia Básica: 1. LAGE, Nílson. Linguagem jornalística. 8.ed.São Paulo: Ática, 2006. (virtual) 2. FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 1997. 3. GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 27.ed. Rio de Janeiro: FVG, 2010. 4. KOCH, I. G. V. Argumentação e Linguagem. 13ªed. Cortez, 2011 Bibliografia Complementar: 1. 2. 3. 4. GUIMARÃES, T. C. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012.(virtual) BOAS. Sérgio. Perfis e como escrevê-los. São Paulo: Summus, 2003. MEDINA. C. Entrevista um Diálogo Possível. São Paulo: Ática, 2002. FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristóvão. Prática de texto: para estudantes universitários. 10.ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 5. CARVALHO, NELLY. Publicidade: a linguagem da sedução. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2001. 41 SEMIÓTICA Carga horária: 80 h/a Ementa: O horizonte histórico do campo das semióticas. As concepções antropológicas da semiótica. Semiótica e Semiologia. Teorias do signo. Referência, expressão e significação. Expressão e conteúdo. A semiótica narrativa. Interpretação das estruturas narrativas. Estruturalismo, formalismo e pragmatismo. Semiótica e Filosofia da Linguagem. Compreensão dos processos de significação das narrativas audiovisuais. Pragmática da comunicação. Bibliografia Básica: 1. FONTANILLE, Jacques. Semiótica do Discurso. Contexto, 2007 2. COELHO NETTO, J. T. Semiótica, Informação e Comunicação. 7ªed. São Paulo: Perspectiva. 2010 3. ECO, Umberto. Tratado Geral de Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 2012. Bibliografia Complementar: 1. SANTAELLA, Lúcia. O Que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2003. 2. PIERCE, Charles S. Semiótica. 4ªed. São Paulo: Perspectiva, 2012. 3. BARROS, D. L. P. Teoria Semiótica do Texto. 5ªed. São Paulo: Atica, 2011. 42 GESTÃO DE MARKETING ESTRATÉGICO Carga horária: 80 h/a Ementa: Conceitos e fundamentos do Planejamento Estratégico. Estratégias Competitivas. Variáveis estratégicas: Diferenciação e liderança no custo total. Enfoque. Segmentação e Posicionamento. Demandas e Ambiente de Marketing. Análise de ameaças e oportunidades. Marketing Ambiental. Bibliografia Básica: 1. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, G. Princípios de Marketing. 12a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 1993. 2. KOTLER, Philip, KELLER, Kevin. Administração de Marketing. São Paulo: Pearson, 2000. 3. POLIZEI, E. Plano de Marketing. São Paulo: Cengage, 2010. Bibliografia Complementar: 1. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 5 ed. – Porto Alegre: Bookman, 2011. 2. CHURCHILL Jr., Gilbert A. Marketing - Criando Valor Para Os Clientes 10º ed. São Paulo: Saraiva 2000. 3. SHIMP, T. A. Comunicação Integrada de Marketing. 2009. 4. DUALIBI. Roberto. Criatividade e Marketing. São Paulo: McGraw-Hill, 2004. 5. LAS CASAS, A. L. Marketing: conceitos, exercícios e casos. São Paulo: Atlas, 2005. 43 PRODUÇÃO GRÁFICA Carga horária: 80 h/a Ementa: Introdução teórica e prática da programação visual gráfica: desenho gráfico, tipologia e cor; veículos e meios; produção e tecnologias; implicações e perspectivas; campo de aplicação. Características e aspectos gráficos. Qualidade. Funções, usos e atributos. Suportes. Papéis. Cor. Impressões. Acabamento. Processos da criação à realização, viabilidade e execução de peças gráficas e publicitárias. Bibliografia Básica: 1. WILLIAMS, Robin. Design para Quem Não é Designer. São Paulo: Callis, 2006. Virtual 2. COLLARO, Antonio C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000. 3. KOTLER, P.; PFOERTSCH, W. Gestão de Marcas em Mercado. Porto Alegre: Bookman, 2008. 4. BAER, Lorenzo. Produção Gráfica. São Paulo: Senac Editora, 1999. Bibliografia Complementar: 1. PINHO, J. B. O poder das marcas. São Paulo: Summus, 1996. 2. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 2002. 3. ESCOREL. A. L. O Efeito Multiplicador do Design. 3ªed. São Paulo: Senac, 2007. 44 EVOLUÇÃO DAS ARTES VISUAIS Carga horária: 40 h/a Ementa: Estudo dos fatores que explicam o fenômeno da expressão e da comunicação. A linguagem conceitual e os códigos expressivos. A arte como conhecimento e elemento educacional. Bibliografia Básica: 1. ARNOLD. D. Introdução a História da Arte. São Paulo: Ática, 2008. (Virtual) 2. ARNHEIM, R. Arte e Percepção Visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. 3. CARDOSO, R. O Design Brasileiro Antes do Design. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 4. HURLBURT, A. Layout: o design da página impressa. São Paulo: Nobel, 2002. Bibliografia Complementar: 1. WILLIANS, R. Design para quem não é Design. São Paulo: Callis, 2013 – virtual. 2. GOMBRICH, E. H. A História da Arte. 16ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3. JOLI, M. Introdução a Análise da Imagem. São Paulo: Papirus. 2003. 4. PANOFSKY, Erwin. Significado das Artes Visuais. 3ªed. Perspectiva, 2011 45 4º SEMESTRE OFICINAS DE REDAÇÃO II Carga horária: 80 h/a Ementa: Tematização e figurativização. O discurso jornalístico e as variantes linguísticas. Bibliografia Básica: 1. LAGE, Nilson. Linguagem jornalística. 8.ed.São Paulo: Ática, 2007. (virtual) 2. FIGARO, Roseli. Comunicação e Análise do Discurso. Contexto, 2012 3. CHARADEAU, Patrick. Discurso das Mídias. São Paulo: Contexto, 2006. Bibliografia Complementar: 1. LAGE, Nilson. Teoria e técnica do texto jornalístico. São Paulo: Campus, 2005. (Virtual) 2. MARTINS, Z. Redação Publicitária. São Paulo: Atlas, 2003 3. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. São Paulo: Campus, 2005. 4. INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2001. 5. MARTINS, E. Manual de redação e estilo: O Estado de São Paulo. São Paulo: OESP, 2011. 46 COMUNICAÇÃO COMPARADA Carga horária: 80 h/a Ementa: Processos sociais e culturais da comunicação. Fatores que condicionam os meios de produção e circulação de mensagens. Consciência crítica sobre informação e conhecimento. Relações Públicas, Publicidade e Jornalismo no processo de desenvolvimento da comunicação. Produção, circulação e consumo de mensagens e o controle da informação. Bibliografia Básica: 1. LIMA, Eduardo Pereira. Páginas Ampliadas. 3ªed. Barueri, SP: Manole, 2008. 2. BARROS FILHO, Clovis de. Ética na Comunicação. 6ªed. São Paulo: Summus, 2008. 3. ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994. Bibliografia Complementar: 1. GIACOMINI Filho, G. Consumidor versus propaganda. São Paulo: Summus, 2008. 2. SODRÉ, Muniz. Reinventando @ Cultura: a Comunicação e seus Produtos. 5ªed. Petrópolis: Vozes, 2010. 3. THOMPSON, John B. A Mídia e a Modernidade: uma Teoria Social da Mídia. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2012. 47 FOTOGRAFIA Carga horária: 80 h/a Ementa: Abordagem das múltiplas e simultâneas ações que resultaram nas descobertas fotográficas. O surgimento da fotografia a câmera escura e perspectiva renascentista. Os diferentes suportes e processos fotográficos e suas implicações estéticas. A fotografia no Brasil. Os principais fotógrafos do século XIX e começo do século XX que contribuíram para o desenvolvimento da técnica e novas formas de expressão fotográfica. Bibliografia Básica: 1. KELBY, S. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson, 2011. (virtual) 2. KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotografia. São Paulo: Ateliê, 2002. 3. PALACIN, V. Fotografia: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2013. 4. HEDGECOE, John. O Novo Manual de Fotografia: guia completo para todos os formatos. 4ªed. São Paulo: Editora Senac, 2006. Bibliografia Complementar: 1. MARTINS, J. S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2008. (Virtual) 2. AUMONT, J. A Imagem. 16ªed. Campinas: Papirus, 2014 3. DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. 14ªed. Campinas: Papirus, 2014. 4. BUSELLE. M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2006. 48 ECONOMIA Carga horária: 80 h/a Ementa: Estado, economia e política no Brasil. Desenvolvimento social e econômico na Região Sudeste. As relações Estado Nacional/ Região Sudeste. A política e economia da Região no contexto nacional. Políticas regionais de desenvolvimento. Desenvolvimento endógeno e investimento externo. Blocos econômicos supra e infranacionais. Bibliografia Básica: 1. MENDES, J. T. G. Economia. Pearson, 2012. (virtual) 2. GREMAUD, Amaury P. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. 3. MANKIW, N GREGORY. Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia. Rio de janeiro: Campus, 2013. 4. PINHO, D. B.; VASCONCELLOS, M. A. S. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 2013. Bibliografia Complementar: 1. SINGER, P. O Que é Economia. Contexto: 2012. (Virtual) 2. VASCONCELLOS, Marco A. S. Economia: micro e macro. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011. 3. ALMEIDA, J. R. M. Economia monetária. São Paulo: Atlas, 2009. 4. HUNT, E. K.. História do pensamento econômico: uma perspectiva crítica. Rio de Janeiro: Campus, 1981. 49 LEGISLAÇÃO E ÉTICA NA COMUNICAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: O direito à informação. Leis que regem a imprensa. Regulamentação profissional. Conceitos de verdade. Ética profissional. Direitos e deveres do jornalista, sua responsabilidade social e seu papel histórico no Brasil. Ética; Deontologia; Moral; Valores; Atividade Publicitária; Código de Autoregulamentação Publicitária; Código de Defesa do Consumidor; Lei dos Direitos Autorais. Aspectos éticos e jurídicos que regem a atividade publicitária. Direitos Humanos Bibliografia Básica: 1. CHRISTOFOLETTI, R. Ética no jornalismo. São Paulo: Contexto, 2008.(virtual) 2. BUCCI, Eugenio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo. Companhia das Letras. 2000. 3. BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação. São Paulo: Summus. 2003. 4. SCHREIBER, Anderson. Direito e Mídia. Atlas, 2013 Bibliografia Complementar: 1. COSTELLA, A. F. Legislação da Comunicação Social. Campos do Jordão: Mantiqueira, 2002. 2. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação: organização e política. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 3. TRIBUNAL R FEDERAL. Noções de Direito para Jornalista. Guia prático. São Paulo. 2003. 4. NOBRE, Freitas. Imprensa e Liberdade. São Paulo. Summus. 1988. 50 EMPREENDEDORISMO, CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução ao empreendedorismo e inovação. Oportunidade de negócios. Características do perfil empreendedor. Inovação. Perfil inovador. Plano de negócios enfocando a sustentabilidade. Bibliografia Básica: 1. DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo– transformando idéias em negócios. 5ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2014. 2. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4edª São Paulo: Manole, 2012. 3. HISRICH, Robert D. et.al. Empreendedorismo. 9ªed. McGraw Hill/Bookman, 2014. 4. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. (Virtual) Bibliografia Complementar: 1. LACRUZ, Adonai Jose. Plano de Negócios: passo-a-passo. 2ª ed. Rio de janeiro: Qualitymark, 2013. 2. HASHIMOTO, Marcos. Espírito Empreendedor nas Organizações. 3ª ed. São Paulo: Saraiva 2013. 3. DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. 30.ed. São Paulo: Cultura, 2006. SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5ª. ed. Ibpex, 2011. (Virtual) 51 5º SEMESTRE JORNALISMO IMPRESSO I Carga horária: 80 h/a Ementa: Compreensão dos processos de produção jornalística no formato impresso relacionada à experimentação de linguagens através de produtos laboratoriais. A hierarquização das matérias em uma página de jornal. Outros gêneros de texto jornalístico: interpretação e opinião. Manual de Redação – importância dentro da política editorial do jornal. Elaboração do Jornal Laboratório. Elaboração de pautas. Prática de gêneros jornalísticos. Controle de edição e distribuição. Edição Jornalística: conceitos jornalísticos de edição. Edição para comunicação de massa. Fechamento editorial do jornal diário. Bibliografia Básica: 1. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004. LAGE, Nilson. Estrutura da notícia. São Paulo: Ática, 2006. 2. NOBLAT, Ricardo: A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002. Bibliografia Complementar: 1. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 2. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo. São Paulo: Ática, 1991 3. COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Ática, 1993. 4. DINES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986. 5. MARAL, Luiz. A objetividade Jornalística. Porto Alegre, RS: Sagra:DC Luzzatto, 1996 52 OFICINA DE RÁDIO Carga horária: 80 h/a Ementa: Regras de redação da notícia. A reportagem: captação e realização. Apresentação de programas jornalísticos. Expressão da opinião em rádio: entrevistas e debates. Edição em radiojornais. Reportagem externa gravada. Roteiro e script de programas para o meio rádio. Bibliografia Básica: 1. PRADO, Magaly. Produção de Rádio. Um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 2. JUNG, Mílton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, 2004. 3. BARBEIRO, Heródoto / LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Radiojornalismo. Rio De Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar: 1. ORTRIWANO, Gisella Swetlana. A informação no rádio. São Paulo: Summus, 1985. 2. PRADO, M. Historia do radio no Brasil. São Paulo: Da Boa Prosa, 2012. CHANTLER, P. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1992. 3. MCLEISH, Robert. Produção de Rádio. Um guia abrangente de produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. 53 OFICINA DE TV Carga horária: 80 h/a Ementa: O Jornalismo na TV: definição e conceitos. O telejornal, funções e métodos de produção. Modelos nacionais e estrangeiros. Redação e edição de texto em telejornais. Edição de som e imagem. Transmissões diretas e reportagens externas gravadas. Roteiro de telejornais. Noções técnicas: equipamento de externa, câmeras de estúdio, gravação de som. Bibliografia Básica: 1. FERRARI, P. Jornalismo Digital. 4ªed. São Paulo: Contexto, 2010. 2. BAZI. R. E. Rogerio. TV Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP. 2001. 3. YORKE, Ivor. Jornalismo diante das Câmeras. São Paulo: Summus, 1998. Bibliografia Complementar: 1. PEREIRA Jr., A. E. V. Decidindo o que é noticia: os bastidores do telejornalismo. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2001 2. PARTERNOSTRO, Vera Íris. O texto na TV. São Paulo: Brasiliense, 1999. 3. BAHIA, J. Jornal, historia e técnica, v. 2: as técnicas do jornalismo. São Paulo: Ática, 1990 4. DUARTE, G,Luiz. É pagar para ver. A TV por assinatura em foco. São Paulo. 1996 5. MARCONDES Filho, C. Comunicação E Jornalismo A Saga Dos Cães Perdidos. São Paulo: Hacker, 2000 54 TÉCNICAS DE REPORTAGEM E ENTREVISTA Carga horária: 40 h/a Ementa: Pauta. Chefia de reportagem. Execução de pauta. Coleta de informações. Estilos de entrevistas. Responsabilidade perante as fontes. Bibliografia Básica: 1. KOTSCHO, Ricardo. A prática da reportagem. São Paulo, Ática, 2004 2. MEDINA, C. Entrevista: o dialogo possível. São Paulo: Ática, 1995. (6 3. PRADO, Magaly. (org.) Técnica de Reportagem e Entrevista. Saraiva, 2009 Bibliografia Complementar: 1. PEREIRA JUNIOR, L. C. Guia para Edição Jornalística. Petrópolis: Vozes, 2006. 2. SCALZO, Marília. Jornalismo de revista. São Paulo, Contexto, 2003. 3. MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e estilo do Estadão. Editora O Estado de São Paulo, 2005. 4. DIMENSTEIN, G. A aventura da reportagem. São Paulo; Summus, 1990 COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa. São Paulo: Ática, 1993. TRAQUINA, N. O Estudo do Jornalismo no Século XX. São Leopoldo: Unisinos, 2001 55 CULTURA BRASILEIRA E REGIONAL Carga horária: 40 h/a Ementa: Formação da Cultura Brasileira, Manifestações Populares de Cultura, Cultura enquanto instância da formação, transmissão de cultura no Brasil, cultura artística, literária e científica. Discussão de temas atuais da cultura brasileira, contrastes entre diversos componentes históricos, confronto de especificidades em relação às demais culturas, tendo por base a arte, estética, antropologia, sociologia, história, filosofia, etc. Valorização da cultura regional. Valorização da Cultura Afro-brasileira e indígena. Bibliografia Básica: 1. FREYRE, G. Casa-grande e Senzala. 48ªed. São Paulo: Global, 2006. 2. ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. 5ªed. Brasiliense, 2008. 3. RIBEIRO, D. O Povo Brasileiro: evolução e sentido do Brasil. 3ªed. São Paulo: Companhia das Letras; 1995 Bibliografia Complementar: 1. ARANTES, Antônio Augusto. O Que É Cultura Popular. São Paulo: Brasiliense, 1990 2. PERUZZO, Maria Cecília Krohling. Comunicação Nos Movimentos Populares. Petrópolis: Vozes, 1998. 3. MOTA, Carlos Guilherme. Ideologia Da Cultura Brasileira. São Paulo: Ática, 1994. 4. AYALA, Marcos & AYALA, Maria Ignez Novais. Cultura Popular No Brasil São Paulo: Ática, 1995. 5. PINTO, Virgílio Noya. Comunicação e cultura brasileira. São Paulo: Ática, 1995. 56 FOTOJORNALISMO Carga horária: 40 h/a Ementa: Elementos de fotojornalismo. Direito autoral do fotógrafo. História do fotojornalismo. A fotografia de rua. Elementos de linguagem fotográfica. Concepção e realização de fotorreportagem. Análise e edição de imagens. Bibliografia Básica: Bibliografia Básica: 1. KELBY, S. Fotografia digital na prática. São Paulo: Pearson, 2011 – virtual. 2. KOSSOY, B. Realidades e Ficções na Trama Fotografia. São Paulo: Ateliê, 2002. 3. KUBRUSLY, C. A. O Que é Fotografia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 4. VICENTINI, Ary. Fotojornalismo - uma viagem entre o analógico e o digital. Cengage, 2010 Bibliografia Complementar: 1. MARTINS, J. S. Sociologia da fotografia e da imagem. São Paulo: Contexto, 2008. Virtual. 2. AUMONT, J. A Imagem. 16ªed. Campinas: Papirus, 2014 1 3. DUBOIS, P. O Ato Fotográfico. 14ªed. Campinas: Papirus, 2014. 4. BUSELLE. M. Tudo sobre Fotografia. São Paulo: Pioneira, 2006. 1. 57 OPTATIVA I Carga horária: 40 h/a Ementa: As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. Bibliografia Básica: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina Bibliografia Complementar: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina 58 6º SEMESTRE TELEJORNALISMO I Carga horária: 80 h/a Ementa: Elaboração de produto laboratorial relacionado ao telejornalismo. Edição de reportagens. Pós-produção: vinhetas, gerador de caracteres e animações. Bibliografia Básica: 1. BAZI. R. E. Rogerio. TV Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP. 2001 2. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo Rodolfo de. Manual de Telejornalismo: os segredos da notícia na TV. 2ªed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 3. PARTERNOSTRO, Vera Íris. O Texto na TV. São Paulo: Brasiliense, 1987 Bibliografia Complementar: 1. HOINEFF, Nelson. TV em Expansão. Rio de janeiro. Record. 1991 2. LEWIS, Roland. Vídeo, 101 dicas essenciais. Rio de Janeiro. Ediouro, 1997 3. REY, Marcos. O Roteirista Profissional, Televisão e Cinema. São Paulo. Ática ,1997 4. PEREIRA JR., A. E. V.. Decidindo o que é notícia: os bastidores do telejornalismo. Porto Alegre: Edipucrs, 2001. 1. 59 JORNALISMO ON LINE Carga horária: 80 h/a Ementa: A comunicação e o novo contexto sócio-tecnológico. Comunicação avançada. O conceito de hipertextualidade. O hipertexto planetário e a construção coletiva do conhecimento. A hipermídia e a comunicação em rede. A interação simultânea entre os diversos meios e os suportes de comunicação. A capacidade remissiva dos documentos on line. Comunicação em tempo real. Recursos e ferramentas da Internet. Sistematização e disponibilização de informações na rede. Bibliografia Básica: 1. FERRARI, Pollyana, et.al. Hipertexto, Hipermídia. São Paulo. Contexto. 2007. Virtual 2. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na Tv: Ed. Contexto. São Paulo. 2005. 143 p virtual 3. DIZARD, Wilson. A Nova Mídia. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 4. PINHO, J. B. Jornalismo na Internet. 2ªed. Summus, 2003 5. PRADO, magaly. Webjornalismo. LTC, 2011 Bibliografia Complementar: 1. CHAK, Andrew. Como Criar sites Persuasivos. São Paulo. Pearson. Brasil. 2004, 278 p. virtual 2. NEGROPONTE, N. A Vida Digital. São Paulo: Cia das Letras, 1996 3. KUCINSKI, B. Jornalismo na Era Virtual. São Paulo: Unesp, 2004) 4. WARD, M. Jornalismo On line. São Paulo: Roca, 2006. 5. MOHERDAUI. L. Guia de Estilo Web: produção e edição de notícias on-line. São Paulo: Senac, 2000. 1. 60 PLANEJAMENTO GRÁFICO Carga horária: 40 h/a Ementa: Projeto gráfico: critérios. Tipologia, medidas gráficas. Formatos e especificidades. Técnicas de composição e impressão e suas implicações sobre o projeto gráfico. Utilização de imagens e de cores. Editoração eletrônica. Bibliografia Básica: 1. COLLARO, A. C. Produção Gráfica: arte e técnica na produção de arte. São Paulo. Pearson, 2012. virtual 2. BAER, Lorenzo - Produção Gráfica. São Paulo: Senac Editora, 1999. 3. COLLARO, Antonio C. Projeto Gráfico: Teoria e Prática da diagramação. São Paulo: Summus, 2000.. 4. FIDALGO, João. Diagramação com Indesign CS6 - para Windows. Érica, 2012 Bibliografia Complementar: 1. FILATRO, A. Design Instrucional na prática. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005. virtual 2. ADOBE INDESING 2. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005 - virtual 3. PIETROFORTE, A. V. Semiótica Visual: os percursos do olhar. São Paulo: Contexto, 2004. virtual 4. HURLBURT, Allen. Layout: O Design da Página Impressa. São Paulo: Nobel, 1999.. 5. CRAIG, James. Produção Gráfica. São Paulo: Nobel, 1997 6. MARTINS, Nelson. A Imagem Digital na Editoração. Senac, 2003 61 RADIOJORNALISMO Carga horária: 40 h/a Ementa: Pesquisa, roteiro e script de programas para o meio rádio. Análise crítica dos programas desenvolvidos. Bibliografia Básica: 1. JUNG, Milton. Jornalismo de Rádio. São Paulo. Contexto. 2004. 156 p. virtual 2. BARBEIRO, Heródoto; LIMA, Paulo R. de. Manual de Radiojornalismo: produção, ética e internet. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 3. PRADO, Magaly. Produção de Rádio. Um manual prático. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 4. BARBOSA FILHO, A. Gêneros Radiofônicos: Formatos e os programas em áudio. São Paulo: Paulinas, 2003. Bibliografia Complementar: 1. MCLEISH, R. Produção de Rádio: um guia abrangente da produção radiofônica. São Paulo: Summus, 2001. 2. ORTRIWANO, Gisela. A informação no rádio – os grupos de poder e a determinação dos conteúdos. São Paulo: Summus, 1985. 3. PRADO, Emílio. Estrutura da informação radiofônica. São Paulo: Summus, 1989. 4. CHANTLER, Paul; HARRIS, Sim. Radiojornalismo. São Paulo: Summus, 1998 62 JORNALISMO IMPRESSO II Carga horária: 40 h/a Ementa: Discussão de política editorial e controle de qualidade. Diagramação: o projeto gráfico: personalidade e racionalidade. As malhas do espaço gráfico. Comunicação e programação visual no jornal. A execução informatizada da diagramação. Edição. Edição para comunicação de massa. Manutenção do Jornal Laboratório. Bibliografia Básica: 1. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004. 2. NOBLAT, Ricardo: A arte de fazer um jornal diário. São Paulo: Contexto, 2002. 3. FIDALGO, João. Diagramação com Indesign CS6 - para Windows. Érica, 2012 Bibliografia Complementar: 1. LAGE, Nilson. Teoria e Técnica do Texto Jornalístico. Rio de Janeiro: Campus, 2005. 2. BOAS, Sergio Vilas. O estilo magazine: o texto em revista. São Paulo: Summus, 1996. 3. COIMBRA, OSWALDO. O Texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo, Ática, 1993. 4. KOTSCHO, Ricardo: A prática da reportagem. São Paulo: Ática, 2004. 5. ERBOLATO, Mário L. Técnicas de codificação em jornalismo: redação, captação e edição no jornal diário. São Paulo, Ática, 1991. 6. MEDINA, Cremilda de Araújo. Entrevista: o diálogo possível. São Paulo, Ática, 2000. 63 AGENCIAS DE NOTÍCIAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Exercício didático das práticas de captação, redação, edição e difusão de notícias. Disponibilização, em caráter real, de informações e notícias por meio de veículo institucional. Bibliografia Básica: Bibliografia Básica: 1. MEDINA, Cremilda. Notícia: Um produto à venda. São Paulo: Summus, 1978. 2. KOTSCHO, Ricardo. A Prática da Reportagem. São Paulo. Ática, 2004. 3. LOPES, Dirceu Fernando. Jornal Laboratório – do exercício escolar ao compromisso com o leitor. 2ªed. São Paulo: Summus, 1989. Bibliografia Complementar: 1. BAHIA, Juarez. Jornal, História e Técnica - As técnicas do Jornalismo. Vol.2 5ªed. São Paulo. Mauad, 2009. 2. ERBOLATO, Mário L.. Técnicas de Codificação Em Jornalismo. Petrópolis: Vozes, 1984. 3. SENRA, Stella. O Último Jornalista. 2ªed. São Paulo: Estação Liberdade, 1997. 64 EDIÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Formatos digitais de vídeo. Codecs de vídeo. Edição não-linear de vídeo. Filtros e efeitos especiais. Sincronização de áudio e vídeo. Técnicas de captação de vídeo. Elaboração de roteiro, gravação e edição de videocasts. Bibliografia Básica: 1. ERBOLATO, M. Técnicas de Codificação em Jornalismo. São Paulo: Ática, 2008 2. ADOBE CREATIVE TEAM. Adobe Photoshop CS6. Bookman Editora, 2013. 3. FIDALGO, João. Adobe Photoshop CS6 em Português. Érica, 2012 Bibliografia Complementar: 1. CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e Televisão. Editora Zahar, 2008. 2. ARMES, Roy. On Video: o significado do vídeo nos meios de comunicação. 2ªed. São Paulo: Summus: 1999. 3. WATTS, Harris. On Camera: O curso de produção de filmes e vídeos da BBC. Editora Summus: 1990. 65 OPTATIVA II Carga horária: 40 h/a Ementa: As disciplinas optativas constam do Projeto Pedagógico do Curso, com as respectivas ementas e Bibliografias. Bibliografia Básica: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina Bibliografia Complementar: A bibliografia será apresentada no momento da aplicação da disciplina 66 7º SEMESTRE JORNALISMO ESPECIALIZADO Carga horária: 80 h/a Ementa: Panorama da especialização, por veículos e segmentos do público receptor (científico, econômico, cultural, esportivo, político, sindical, etc.). Rotinas de produção e difusão em veículos especializados. Fontes da informação especializada. Estratégias editoriais no jornalismo especializado. Bibliografia Básica 1. BARBEIRO, H.; RANGEL, P. Manual do Jornalismo Esportivo. São Paulo: Contexto, 2006. 2. KARAM., F. J. Jornalismo, Ética e Liberdade. 4ªed. São Paulo: Summus, 2014. 3. PINHO, J. B. Jornalismo na Internet. 2ªed. São Paulo: Summus, 2003 4. COELHO, V. P. Jornalismo Esportivo: São Paulo: Contexto, 2011 – virtual Bibliografia Complementar: 1. 2. 3. 4. 5. PALMA, Jaurês. Jornalismo Empresarial. Porto Alegre: DC Luzzatto, 1994. CALDAS, Suely. Jornalismo Econômico. Contexto, 2003 PIZA, Daniel. Jornalismo Cultural. Contexto, 2003 MARTINS, Franklin. Jornalismo Político. São Paulo: Contexto, 2005. virtual AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006 – virtual 67 ASSESSORIA DE IMPRENSA Carga horária: 80 h/a Ementa: Histórico da assessoria de imprensa. O que é e como funciona uma assessoria de imprensa. Assessoria de imprensa para diferentes entidades: públicas, privadas e da sociedade civil. A relação com os jornalistas de redação e com veículos de comunicação: ética e responsabilidade social. Bibliografia Básica: 1. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 2007 2. DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa e Relacionamento com a Mídia: teoria e técnica. 4ªed. São Paulo: Atlas, 2011 3. FERRARETTO, Luiz A. Assessoria de Imprensa - teoria e prática. 5ªed. Summus, 2009 4. MAFEI, Maristela. Assessoria de Imprensa: como se relacionar com a mídia. São Paulo: Contexto, 2004. Bibliografia Complementar: 1. REGO, Francisco G. T do. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.. 2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 2007 3. NEVES, R. C. Comunicação Empresarial Integrada. Rio de Janeiro: Mauad, 2000 4. GOMES, Nelson. Nassar, Paulo. A Comunicação da Pequena Empresa. São Paulo. 2001. 68 TELEJORNALISMO II Carga horária: 40 h/a Ementa: Pesquisa e análise técnica e crítica do material produzido em telejornalismo no Brasil. Roteiro e produção de telejornal experimental. Bibliografia Básica: 1. CARVALHO, Alexandre.et.al. Reportagem na TV. São Paulo. Contexto. 2010. Virtual 2. BAZI. R.E.Rogerio. Tv Regional, Trajetória e Perspectivas. Campinas SP. 2001 3. MEDINA, C. Entrevista: o dialogo possível. São Paulo: Atica, 2008 – 4. REZENDE, Guilherme J. Telejornalismo no Brasil - um perfil editorial. 2ªed. Summus, 2000 Bibliografia Complementar: 1. BISTANE, Luciane, BACELLAR, Luciane. Jornalismo na TV: Ed. Contexto. São Paulo. 2005. virtual 2. BUCCI, Eugênio (Org.). A TV aos 50: criticando a televisão brasileira no seu cinqüentenário. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003. 3. MARCONDES FILHO, C.. Televisão: a vida pelo vídeo. São Paulo: Moderna, 1990. 4. LEWIS, Roland. Vídeo, 101 dicas essenciais. Rio de Janeiro . Ediouro, 1997. 5. REY, Marcos. O Roteirista Profissional, Televisão e Cinema. São Paulo. Ática,1997. 69 DOCUMENTÁRIO EM VÍDEO Carga horária: 40 h/a Ementa: Etapas do processo de realização: definição da hipótese de trabalho e das intenções, pesquisa, apoio de especialistas, objetivo e público-alvo, roteiro, produção, pós-produção, veiculação. Os dilemas da criação: limites do roteiro, o acaso na coleta do material, a montagem como organização e estrutura do documentário. Princípios éticos no tratamento da realidade do outro. Elaboração de produto final. Bibliografia Básica: 1. MACHADO, Arlindo. Pré Cinema & Pós Cinema. Campinas-SP. Ed. Papirus, 2014- virtual 2. CAMPOS, Flavio de. Roteiro de Cinema e Televisão. Editora Zahar, 2008. 3. STEMPEL, Tom. Por Dentro do Roteiro. Editora Zahar, 2011 4. LUCENA, Luiz C. Como Fazer Documentários - conceito, linguagem e prática de produção. Summus, 2011 Bibliografia Complementar: 1. BUNZEL, Tom. Criando CDs e Dvds fácil. São Paulo. Pearson. 2005- virtual 2. TEIXEIRA, F. E. Documentário no Brasil: tradição e transformação. 2ªed. São Paulo: Summus, 2004. 3. GHILARDI, I, Maria; BARZOTTO. Nas Telas da Mídia. São Paulo. Ed. Alínea, 2002. 4. PUCCINI, Sérgio. Roteiro de Documentário - da pré produção a pós produção. 3ªed. Papirus, 2013. 1. 70 ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA JORNALÍSTICA Carga horária: 40 h/a Ementa: Concepção de veículo. Aspectos de mercado, distribuição e comercialização. Publicações de informação geral, especializadas, imprensa comunitária, house organ. Conhecimento global do funcionamento do sistema empresarial de comunicação. Estrutura e técnicas administrativas específicas: jornais, rádio, televisão, revista e outros. Veiculação da produção das organizações jornalísticas. Gestão da informação eletrônica. Bibliografia Básica: 1. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2011 2. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Tratado de Comunicação Organizacional e Política. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2004. 3. REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Jornalismo Empresarial: teoria e pratica. 4. ed. São Paulo: Summus, 2007 Bibliografia Complementar: 1. MEDINA, Cremilda. Noticia: um produto a venda: jornalismo na sociedade urbana e industrial. 3. ed. São Paulo: Summus, 1978 2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. São Paulo: OESP, 1997 3. VASCONCELOS, Luciane R. Planejamento de Comunicação Integrada: manual de sobrevivência para as organizações do século XXI. Summus, 2009 4. DINES, Alberto. O papel do jornal e a profissão de jornalista. 6. ed. São Paulo: Summus, 1996. (Colecao novas buscas em comunicação,15). 71 TÓPICOS AVANCADOS EM JORNALISMO Carga horária: 40 h/a Ementa: É um componente flexível escolhido no período de sua oferta dentre o elenco de disciplinas com intuito flexiblizar e atualizar os conteúdos ofertados. Bibliografia Básica Definida conforme conteúdo Bibliografia Complementar Definida conforme conteúdo 72 PESQUISA EM COMUNICAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Procedimentos metodológicos para elaboração de projetos. O anteprojeto e suas etapas. Classificação de áreas de pesquisa. Definição de objetos de estudo e produto. Normatização. Projetos experimentais. Supervisão metodológica para o desenvolvimento de um anteprojeto. Bibliografia Básica: 1. MAGALHÃES, Gildo. Introdução a Metodologia da Pesquisa. São Paulo. Ática, 2005. Virtual 2. LOPES, V. I. Maria. Pesquisa em Comunicação. São Paulo. Loyola. 2001 3. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª Ed. São Paulo: Cortez, 2007. 4. DUARTE, J.; BARROS, A. Métodos e Técnicas de Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Atlas, 2012 Bibliografia Complementar: 1. MARCONI, M.; LAKATOS, E. M. Metodologia Cientifica. São Paulo: Atlas, 2011. 2. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2010. 3. CARVALHO, M. C. Construindo o Saber: metodologia Cientificafundamentos e técnicas. Campinas: Papirus, 1994 1. 73 8º SEMESTRE PROJETO EXPERIMENTAL EM JORNALISMO Carga horária: 200 h/a Ementa: Desenvolvimento de um projeto de caráter experimental, de natureza técnicoartística (acompanhado de um memorial), ou uma monografia, esboçando os conteúdos teóricos, práticos e reflexivos engendrados pelas disciplinas, devidamente articulados com seu objeto de estudo ou produto. Projeto Experimental em Jornalismo Impresso: projeto gráfico e a produção editorial do jornal ou revista e todas as etapas de produção jornalísticas. Projeto Experimental em Telejornalismo: produção de um telejornal ou documentário. Projeto Experimental em Radiojornalismo: produção de um programa especial ou radio jornal. Projeto Experimental em Web: produzir jornal digital, Web - telejornal ou ainda um Web – Radiojornal. Bibliografia Básica: Será definida durante a aplicação Bibliografia Complementar: Será definida durante a aplicação 74 COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS Língua de Sinais Brasileira - LIBRAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais. Noções de variação. Praticar Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Bibliografia Básica: 1. GESSER, ANDREI. Libras? Que língua é essa? São Paulo: Editora Parábola, 2013 2. PEREIRA, Maria Cristina Da Cunha/ CHOI, Daniel / VIEIRA, Maria Inês / GASPAR, Priscilla / NAKASATO, Ricardo. Libras. Conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. 3. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011 Bibliografia Complementar: 1. CAPOVILLA, Fernando C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1. Edusp, 2011. 2. QUADROS, Ronice Muller. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3. GESSER, ANDREI. O ouvinte e a Surdez. Sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Editora Parábola, 2012. 4. SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem. Summus, 2007. 75 COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA Carga horária: 40 h/a Ementa: Comunicação e mudança social. Desenvolvimento e operacionalização pelas comunidades de seus recursos de comunicação. A comunicação comunitária com base na organização de segmentos sociais e com fator de fortalecimento e divulgação de reivindicações comuns com vistas à mudança. Comunicação, meio Ambiente e Sustentabilidade. Bibliografia Básica 1. AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006 – virtual 2. BUITONI, Dulcília Schroeder. Imprensa Feminina. São Paulo, Ática, 1990. 2 ed. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensões do homem. São Paulo. Cutrix. 1999 3. PERUZZO, Cicília Maria Krohling. Televisão Comunitária. Mauad, 2007 Bibliografia Complementar 1. DEFLEUR, L, Melvin; ROKEACH BALL, Sandra. Teorias da Comunicação de Massa. Rio de janeiro. Norte Americana. 1993. 2. INES, A. O papel do Jornal: uma releitura. São Paulo: Summus. 1986. 3. AMARAL. M. F. Jornalismo Popular. São Paulo: Contexto, 2006 CIÊNCIAS POLÍTICAS Carga horária: 40 h/a Ementa: Conhecimento, participação e opinião na democracia ateniense. Maquiavel e o nascimento do pensamento político moderno. As concepções contratualistas do Direito Natural e a imprensa. Rousseau e a reconfiguração da opinião pública. Cidadão, governo e sociedade nas doutrinas liberais. A organização da sociedade segundo o socialismo pré-marxista. O marxismo: História, alienação e revolução. O anarquismo e a revolta do cidadão. A social-democracia, a "nova esquerda" e os direitos do cidadão. Mundialização e particularismos no final do século XX. Bibliografia Básica 1. MONDAINI, M. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Contexto, 2006. Virtual 2. QUIRINO, Célia G. O Pensamento Político Clássico. Martins Editora, 2003 3. MAQUIAVEL, Nicolau. O Príncipe. 4ªed. WMF Martins Fontes, 2010 4. FARIAS NETO, Pedro S. Ciência Política. Atlas, 2011 Bibliografia Complementar 1. DIMENSTEIN, G. O Cidadão de Papel. São Paulo: Ática, 1998 2. BRANDÃO. A. C.; DUARTE, M. F. Movimentos Culturais de Juventude. São Paulo: Moderno, 1990 3. COHEN, Geral A. A Teoria da História de Karl Marx. Unicamp, 2013 76 DIREITO A INFORMAÇÃO Carga horária: 40 h/a Ementa: Direito à informação. Direito à Comunicação. Conceito de verdade. Legislação dos meios de comunicação. Legislação das profissões de comunicação. Democratização da Comunicação. Entidades de classe. Entidades de representação. Bibliografia básica 1. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de Comunicação: organização e política. São Paulo: Thomson Learning, 2004. 2. BUCCI, Eugenio. Sobre Ética e Imprensa. São Paulo. Companhia das Letras. 2000 3. TRIBUNAL R FEDERAL. Noções de Direito para Jornalista. Guia prático. São Paulo. 2003 Bibliografia complementar 1. NOBRE, Freitas. Imprensa e Liberdade. São Paulo. Summus. 1988 – 2. KOSOVSKI, Ester. Ética na Comunicação. Rio de janeiro. 1995 3. BARROS FILHO, C. Ética na Comunicação. São Paulo: Summus. 2003. 77 2.1.10 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso Superior, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua leitura do contexto regional. 2.1.11 Atividades Complementares As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. O Curso de Jornalismo possui manual de Atividades Complementares que se encontra anexado no documento. O material está disponível para download na versão digital, no site da instituição, e para consulta na Biblioteca na versão impressa. 2.1.12 Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme estabelecido pelas Diretrizes Curriculares de Jornalismo (BRASIL, 2013), é componente curricular obrigatório, desenvolvido individualmente sob supervisão docente. A execução do TCC, na Faculdade Prudente de Moraes, está regulamentada pela Resolução 29/2011, que serviu de base à elaboração das normas aplicadas no curso de Jornalismo, que tem em sua matriz curricular dois componentes curriculares dedicados a esse fim, sendo que o Projeto Experimental é avaliado por banca examinadora formada por docentes, sendo possível também a participação de jornalistas profissionais convidados. O projeto desenvolvido como TCC pode se constituir em um trabalho prático de cunho jornalístico ou de reflexão teórica sobre temas relacionados à atividade jornalística. 78 Os módulos Tópicos Avançados em Jornalismo e Projeto Experimental, ofertados nos dois últimos semestres do curso, respectivamente, são componentes curriculares voltados à produção de uma monografia ou um projeto experimental prático, relacionados a questões pertinentes ao currículo vigente e às linhas de pesquisas do Curso. Juntos somam carga horária de 280 (duzentos e oitenta) horas. Em Tópicos Avançados do Jornalismo o aluno propõe e desenvolve, sob a orientação de um professor orientador, o projeto e os primeiros movimentos de pesquisa, que terão continuidade e conclusão em Projeto Experimental. Além das orientações dentro de sala de aula o aluno terá que cumprir mais 80 (oitenta) horas de TCC. O Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade Prudente de Moraes possui manual próprio. O material está disponível para download na versão digital, no site da instituição, e para consulta na Biblioteca na versão impressa. 2.1.13 – Estágio Curricular Supervisionado As novas diretrizes curriculares (2013) estabeleceram que o Estágio Supervisionado em Jornalismo, antes proibido por legislação, visto que era prática corrente nas empresas a substituição de profissionais formados por estagiários, passa agora a ser componente obrigatório no currículo, com pelo menos 300 horas de duração. O Estágio tem por objetivo consolidar práticas de desempenho profissional inerentes ao perfil do formando, obedecendo a regulamentação específica elaborada pela Comissão de Curso, com suas diferentes modalidades de operacionalização. Como diretrizes gerais, ficou estabelecido que o estágio poderá ser realizado em instituições públicas, privadas ou do terceiro setor ou na própria instituição de ensino, em veículos autônomos ou assessorias profissionais. As atividades do Estágio Supervisionado, no curso da Faculdade Prudente de Moraes, são desenvolvidas nos três últimos semestres (100 horas em cada semestre), possibilitando aos alunos concluintes testar os conhecimentos assimilados em aulas e laboratórios, cabendo aos responsáveis pelo acompanhamento, supervisão e avaliação do Estágio Curricular avaliar e aprovar o relatório final, resguardando o padrão de qualidade nos domínios indispensáveis ao exercício da profissão. Em observância às diretrizes curriculares, este PPC reforça que é vedado convalidar como Estágio Curricular a prestação de serviços, realizada a qualquer título, que não seja compatível com as funções profissionais do jornalista; que caracterize a substituição indevida de profissional formado ou, ainda, que seja realizado em ambiente de trabalho sem a presença e o acompanhamento de jornalistas profissionais, tampouco sem a necessária supervisão docente. Da mesma forma, é vedado convalidar como Estágio Curricular os trabalhos laboratoriais feitos durante o curso. 79 O Estágio Curricular Supervisionado, e obrigatório, no curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes segue a seguinte regulamentação: 2.1.13.1 Regulamentação do Estágio Curricular Supervisionado CAPÍTULO I : Da Contextualização do Estágio Curricular em Jornalismo Art. 1º Conforme o estipulado nas novas Diretrizes Curriculares dos Cursos de Jornalismo (DCCJ), aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES 39/2013), do dia 20 de fevereiro do corrente, o Curso de Jornalismo Faculdade Prudente de Moraes propõe as seguintes regulamentações para o Estágio Curricular Supervisionado (ECS), de caráter obrigatório, a ser realizado pelos acadêmicos do Curso de Jornalismo dentro ou fora da instituição. CAPÍTULO II : Da fundamentação da referida proposta Art. 2º O Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, através da Comissão de Estágio Supervisionado (CES), compreende que: I. o estágio em Jornalismo, seguindo regramento estipulado pelas DCCJ, torna-se COMPONENTE CURRICULAR OBRIGATÓRIO, DEVE SER SUPERVISIONADO E NÃO-REMUNERADO, para todos os acadêmicos regularmente matriculados no Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes, sendo seu período de exercício delimitado pelo PPC do Curso; II. o estágio em Jornalismo, para ser exercido pelo acadêmico, deve obedecer também ao regramento interno, estipulado conforme legislação vigente e documentação aprovada pela Faculdade Prudente de Moraes. Art. 3º A Comissão de Estágio em Jornalismo será formada por quatro membros: três professores do Curso de Jornalismo e um representante discente, todos escolhidos conforme regramento específico. À CES cabe zelar pelo cumprimento do presente regulamento. Art. 4º São funções da Comissão de Estágio Supervisionado: I. Coordenar as ações de estágio dentro e fora da instituição, verificando a viabilidade de realização das atividades jornalísticas nas áreas/setores que receberão os estagiários; II. Organizar a documentação pertinente ao registro das atividades de estágio dentro do Curso de Jornalismo e junto à Comissão Local de Estágio; III. Analisar e aprovar os pedidos de validação dos estágios, quando solicitados pelos acadêmicos; IV. Supervisionar o andamento dos processos de estágio. Art. 5º São funções dos supervisores de estágio (docentes do Curso de Jornalismo): I. Acompanhar individualmente os estagiários, orientando suas atividades junto ao espaço no qual se concretizam as ações dos estagiários; 80 II. Zelar pelo cumprimento das normativas de estágio pelos estagiários orientandos, bem como pelas boas práticas jornalísticas, primando sempre pela ética profissional; III. Estar em permanente contato com o profissional supervisor do estágio junto à instituição, empresa ou entidade na qual o estagiário realiza suas atividades; IV. Orientar a produção do plano de estágio, dos relatórios mensais e do relatório final das atividades de estágio. Art. 6º A Comissão de Estágio em Jornalismo reunir-se-á periodicamente para deliberar resoluções que não constem no presente documento ou para alterações no mesmo. Art. 7º Toda e qualquer alteração no presente documento será submetida à Comissão do Curso de Jornalismo, para apreciação e aprovação. CAPÍTULO III: Das normatizações Art. 8º O estágio em jornalismo visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional de jornalista, buscando o desenvolvimento do acadêmico para a vida e para o trabalho. Art. 9º O estágio é obrigatório, sendo necessário o cumprimento de 300 horas da modalidade, carga horária mínima requisitada para aprovação e obtenção do diploma. O período de estágio, para cada aluno será de 6 (seis) meses, podendo ser renovado por igual período e não poderá exceder a 12 (doze) meses. Além disso, é necessário observar o princípio de rotatividade para os alunos e os veículos que os recebem. Art. 10 O estágio poderá ser realizado a partir do 6º semestre do Curso, ou quando o acadêmico já tiver concluído 70% da carga horária, estiver regularmente matriculado nos componentes curriculares de Estágio Supervisionado em Jornalismo os quais são alocados, respectivamente, no sexto, sétimo e oitavo semestres do Curso de Jornalismo. Art. 11 A jornada de atividade em estágio a ser cumprida deve compatibilizar-se com seu horário de aulas, estando vetado ao acadêmico ultrapassar as 6 (seis) horas diárias no ambiente onde é realizado o estágio. Art. 12 A carga horária semanal máxima permitida para o estágio é de 20 horas . Art. 13 Atividades laboratoriais desenvolvidas nas disciplinas e/ou a ela agregadas, projetos de ensino, projetos de extensão, projetos de pesquisa, iniciação científica, monitorias e atividades de gestão não podem ser equiparadas ao estágio e não serão consideradas como tal. Art. 14 Quando da realização do estágio, o estagiário deve elaborar um plano das atividades que serão desenvolvidas junto à unidade que o receberá, juntamente com o cronograma e horários a serem cumpridos no período de vigência do estágio (quatro meses). 81 I. O plano deverá ser elaborado pelo estagiário, juntamente com um supervisor de estágio (docente do Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes) e ter a anuência do profissional que realizará a tutoria no âmbito externo. II. O acadêmico estagiário deverá efetuar a entrega do referido plano à Comissão Supervisora de Estágio até um mês após ser efetuada a matrícula. Art. 15 O estágio somente será considerado válido se adequar-se à presente normativa e for registrado junto à Comissão de Estágio em Jornalismo e for devidamente acompanhado por professor supervisor (dentro da instituição) e profissional orientador (caso o campo de estágio seja fora da instituição). I. O estágio será periodicamente acompanhado pela Comissão de Estágio Supervisionado, tendo como base o Plano de Estágio do Acadêmico estagiário; II. O relatório final deverá conter a descrição das atividades realizadas e o clipping do material jornalístico produzido (quando esse for produzido). Art. 16 Quando o estágio for realizado dentro da instituição, o orientador (professor do Curso de Jornalismo) acompanhará o estagiário, juntamente com a Comissão de Estágio Supervisionado. Art. 17 Quando o estágio for realizado fora da instituição, em empresas de Comunicação, além do acompanhamento da CES e do professor supervisor, o estagiário deverá, obrigatoriamente, ser supervisionado por um profissional da área (jornalista), devidamente registrado no órgão regulamentador da classe (Sindicato dos Jornalistas). Art. 18 A cada renovação ou término de estágio, devem ser entregues à Comissão de Estágio Supervisionado os seguintes relatórios: I. Relatório de atividades do estagiário – preenchido pelo estagiário, com o relato das principais atividades desenvolvidas, a relação das referidas atividades com as disciplinas cursadas junto ao Curso de Jornalismo, avaliação das atividades desenvolvidas, problemas enfrentados e sugestões para o professor orientador; o relatório deverá ter o visto do professor orientador; II. Relatório de atividades da parte concedente – preenchido pela parte concedente, com relato das atividades desenvolvidas pelo estagiário, as principais contribuições e recomendações para o desenvolvimento do estagiário; III. Termo de realização de estágio – preenchido pela parte concedente com a avaliação de desempenho do estagiário. Art. 19 O estágio pode ser desenvolvido, não concomitantemente, em dois espaços distintos. Dentro da instituição, em espaços como: Agência de Jornalismo, Assessoria de Comunicação Social, coordenações de curso, direções de campus, pró-reitorias, gabinetes e órgãos complementares. Fora da instituição, em empresas de comunicação nos seguintes meios: impresso, online, rádio, televisão, assessoria de comunicação. O local onde será realizado o estágio deverá desenvolver atividades ou ter atividades diretamente relacionadas ao jornalismo, onde o estagiário possa praticar os fazeres referentes à profissão de jornalista, conforme atividades listadas no Art. 21. 82 Art. 20 Os termos de estágio serão estabelecidos entre as partes envolvidas em convênio específico e referendado pela Comissão de Estágio de Jornalismo, pela Coordenação do Curso de Jornalismo e pela Comissão Local de Estágios. Art. 21 São consideradas atividades compatíveis com o Estágio em Jornalismo: - Execução de rádio-escuta; - Discussão de pautas; - Pesquisa e produção de pautas; - Pesquisa bibliográfica e documental, técnicas de arquivos e recuperação de fotos, imagens e textos; - Elaboração de clippings impressos e eletrônicos; - Agendamento e realização de entrevistas; - Checagem de fontes; - Produção de textos e releases; - Produção fotográfica, produção de áudio, produção de imagens, processos de edição, processos de fechamento e veiculação; - Apuração externa e reportagem – inclusive a sua elaboração - desde que todo o processo tenha acompanhamento do profissional supervisor, que avaliará a pertinência ou não da veiculação. - Análise técnica e crítica da produção; - Análise e adaptação para mídias digitais, incluindo publicações de webjornalismo, jornalismo em mídias sociais e jornalismo em mídias móveis. Art. 22 Os casos omissos deverão ser resolvidos pela Comissão de Estágio de Jornalismo e/ou Comissão do Curso de Jornalismo. 2.1.14 – Projeto Integrador: Cidadania e Responsabilidade Social O Projeto Integrador da Faculdade Prudente de Moraes é componente obrigatório de todos os cursos da Instituição que tem a missão inclusiva e a responsabilidade social assumida pela mantenedora. Para os alunos ingressantes, o componente curricular será registrado no histórico escolar como tal e, para os alunos veteranos, a carga horária cursada entrará no computo da carga horária das atividades complementares do curso que realizam. Caso o aluno já tenha cumprido a carga horária total das Atividades Complementares do Curso, ele receberá um certificado de Extensão com registro da Carga horária cursada excedente. O Projeto Integrador possui manual próprio que se encontra anexado nesse documento. O material está disponível para download na versão digital, no site da instituição, e para consulta na Biblioteca na versão impressa. 2.2 Metodologias de Ensino A proposta metodológica para Curso Superior de Bacharelado em Jornalismo baseia-se no entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em direção a ela e compartilhando 83 conhecimento e experiências como profundo conhecedor (domínio) da sua área de atuação. Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento. Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social, administrativo, entre outros. A proposta metodológica do curso de Jornalismo visa possibilitar uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados ao longo dos semestres. Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal. O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e experiências. A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional. A formação do profissional de Jornalismo envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teóricas-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as discussões gerais e o 84 apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade. Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício da atividade profissional e da cidadania. Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes: Aulas expositivas ou discursivas devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas; Apresentação de filmes ou segmentos de filmes procedimento que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida; Palestras de professores e profissionais convidados este procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue acumular; Tecnologia da Informação as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções; Simulações novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma forma geral; Seminários podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à exposição; Exercícios práticos em sala exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação; Leitura de livros e revistas técnicas livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações. 85 Visitas essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula. Aulas Práticas os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo. Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas. 2.3 Apoio ao Discente 2.3.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade Prudente de Moraes são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 2.3.2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade Prudente de Moraes assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 2.3.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade Prudente de Moraes garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. 86 Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 2.3.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 2.3.5 Monitoria O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc. A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo de seleção. Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Jornalismo será considerada como Atividade Complementar é será oferecida aos sábados. 2.3.6 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 2.3.6.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade Prudente de Moraes é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais 87 que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade Prudente de Moraes ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Dentro dos Projetos Sociais a Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um Universitário Cidadão. 2.3.6.1.1 Universitário Cidadão Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. 2.3.6.2 Programas Federais de Financiamento de Estudos 2.3.6.2.1 PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. 2.3.6.2.2 FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições 88 particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 2.3.7 Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de autoavaliação institucional da Faculdade Prudente de Moraes, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à autoavaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da autoavaliação institucional na Faculdade Prudente de Moraes, identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, a Faculdade Prudente de Moraes: a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade Prudente de Moraes englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. 89 o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE e CPA deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnicoadministrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade Prudente de Moraes; indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional, o Projeto Pedagógico Institucional e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 90 2.4 Tecnologias de Informação e Comunicação no Processo EnsinoAprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por dois Laboratórios de Informática, com acesso a internet, totalizando 56 computadores funcionais. A Faculdade Prudente de Moraes também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo; Rede Wireless interna para conexão à internet, com link dedicado; Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação; Software específicos para os cursos; Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segurança suas informações; E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos; Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno; TV Uniesp; Biblioteca Virtual. 2.5 Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso. Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre letivo. O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na disciplina. 91 A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos. Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento. Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade. A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no Regimento Interno da Faculdade: O curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes reconhece a capacidade em seus alunos para construir o próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe estratégias adequadas para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento. O processo da verificação do rendimento acadêmico tem como pressuposto básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, as consequências são: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”. Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e, como educador, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades. Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho. No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo programático está condicionada à frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero a 10 (dez), através da aplicação de pelo menos dois instrumentos diferenciados de avaliação. Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do discente. O discente deverá ter nota igual ou superior a 7,0 (sete vírgula zero) em todas as disciplinas. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três). A avaliação no Curso de Jornalismo da Faculdade Prudente de Moraes está regulamentada no Regimento Geral. 92 Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: Acompanhamento das atividades e participação em sala de aula; Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; Provas; Avaliações interdisciplinares; Seminários; Participação nas discussões promovidas em sala de aula; Realização e apresentação de trabalhos; Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares. Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de prova e demais trabalhos, bem como julgar os resultados. Os exercícios escolares de verificação são: trabalhos de avaliação, trabalhos de pesquisa e outras formas previstas no plano de ensino da disciplina. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, conforme as atividades curriculares, estipuladas nos Planos de Ensino, aprovados pelo Colegiado de Curso. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações e da frequência, expressandose o resultado de cada avaliação em notas de zero a dez, como exprime o Regimento Geral da Faculdade. Reproduzimos abaixo, na íntegra, os preceitos regimentais sobre avaliação. Artigo 71º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos do Regimento da Faculdade. Artigo 72º. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo, 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretária Acadêmica. § 3º O aluno poderá requerer junto à Secretária Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infectocontagiosas e 93 gestantes têm direito a atendimento especial (Exercícios Domiciliares) na forma da legislação em vigor. Artigo 73º. A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. § 1º As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão arredondamento para baixo I. 0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0 II. 0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5 § 2º As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondadas para cima. I. 0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5. II. 0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0. Artigo 74º. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no semestre. § 2º O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliações, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos. Artigo 75º. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 94 2.6 Corpo Docente 2.7 Núcleo Docente Estruturante 2.7.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante A Faculdade constituiu o Núcleo Docente Estruturante (NDE) com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação (CONAES), que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: I. II. III. IV. 2.7.2 contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Quadro 1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso DOCENTE TITULAÇÃO JORNADA André Barros Mestre Parcial Andreia Aredes Mestre Parcial Caio Giannone Mestre Parcial Cássio Ferrer Especialista Parcial Paulo Arruda Mestre Integral Rayneci Vidal Especialista Parcial 2.8 Coordenação do Curso 2.8.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I. convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; 95 II. representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.8.2 Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do Coordenador Professor Paulo Rogério de Arruda GRAU CURSO CONCLUSÃO Graduação Jornalismo 2001 Mestrado Comunicação e Cultura 2010 2.9 Corpo Docente do Curso O corpo docente da Faculdade Prudente de Moraes, especificamente os do curso de Jornalismo, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.9.1 Perfil Esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos 96 de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem; construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Jornalismo ; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.9.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 97 2.9.3 Corpo Docente do Curso Quadro 2 Docente, Titulação, Experiência, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente do Curso 98 2.9.4 Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso Quadro 3 Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso TITULAÇÃO QUANTIDADE % Especialistas 6 46 Mestres 6 46 Doutores 1 08 Total 13 100 2.9.5 Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso Quadro 4 Síntese da Jornada do Corpo Docente do Curso TITULAÇÃO QUANTIDADE % Integral 01 08 Parcial 08 61 Horista 04 31 Total 13 100 2.10 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade Prudente de Moraes e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; 99 o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, os "Planos de Carreira do Corpo Docente e do Técnico-Administrativo". 2.11 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.12 Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, artigos 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; 100 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 101 3 INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso A Mantenedora, Associação Educacional Pascale e Castro S/C LTDA, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. 3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Jornalismo, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: A área física em que se encontra localizada as Faculdade Prudente de Moraes corresponde a 2.418,42 m², sendo que as instalações prediais em área construída estão na ordem de 1.783,95 m². Os recursos infraestruturais, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios, equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir. 3.1.1.1 Salas de Aula As 23 salas de aula somam 564 m², sendo que, variam de 36 m² a 70 m², com capacidade de 560 alunos. Novas salas de aula serão alocadas à medida que os cursos forem sendo implantados. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. 102 Quadro 5 Descritivo das Salas de Aula SALA ÁREA (M²) LOCALIZAÇÃO CAPACIDADE 01 50 Térreo 48 02 70 Térreo 68 03 36 Superior 34 04 54 Superior 52 05 57 Superior 55 06 69 Superior 67 07 57 Térreo 55 08 57 Térreo 55 09 57 Térreo 55 10 57 Térreo 55 11 57 Térreo 55 12 57 Térreo 55 13 57 Térreo 55 14 57 Térreo 55 15 57 Térreo 55 16 50 Térreo 50 17 50 Térreo 50 18 50 Térreo 50 19 50 Térreo 50 20 50 Térreo 50 21 50 Térreo 50 22 50 Térreo 50 23 50 Térreo 50 As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir. 103 3.1.1.1.1 Espaço Físico Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m². por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Natural e Ventilação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação Iluminação Artificial A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios, etc.). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. 3.1.1.2 Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral A Faculdade disponibiliza espaços aos docentes em tempo integral, com área total de 30 m² equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.1.3 Espaço de Trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 10 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 3.1.1.4 Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados: 104 3.1.1.5 Sala de Professores A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 31 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. 105 Quadro 6 Instalações Físicas para Docentes, Direção, Coordenação e Administração AMBIENTE ÁREA (M²) LOCALIZAÇÃO Secretaria/Recepção 40 Térreo Projetos Sociais 16 Térreo Diretoria 9 Térreo Salas das Coordenações de Cursos 9 Térreo Sala dos Professores 31 Térreo Sala de Apoio aos Professores 16 Superior Sanitários 3 Térreo CPD 3 Térreo 3.1.1.6 Centro de Processamento de Dados Quadro 7 Equipamentos do CPD EQUIPAMENTO ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE Central telefônica PABX Impacta 68 1 Estabilizador RCG 3 Hub Switch Micronet – 3 com 2 Modem Motorola SGV 1202 (comodato) 2 Rack 4U´s Rack 4U´s 1 Rack 4U´s Pequeno 2 Roteador TP Link – WR 740 / 941 /624 3 Roteador Dlink DI 524 / nymax 2 Servidor AMD Phenon II – Intel Celeron 2 Switch Dlink DES 1024A 24p 2 Switch Dlink DES 1024A 16p 1 106 3.1.2 Biblioteca 3.1.2.1 Organização do Acervo A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o acervo. 3.1.2.2 Espaço Físico Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 70 m², contendo duas salas de estudo em grupo e espaços para estudos individuais, além de um computador com acesso à internet para pesquisa. 3.1.2.3 Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está estimado em 7.347 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: Quadro 8 Resumo do Acervo da Biblioteca da IES TÍTULOS ÁREAS Ciências Terra Exatas NACIONAIS e da Ciências Humanas Ciências Aplicadas Sociais Linguística, Letras e Artes Total INTERNACIONAIS 130 260 445 1.307 1.165 4.800 380 980 2.120 7.347 3.1.2.3.1 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade Prudente de Moraes. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição 107 (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dois computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. 3.1.2.4 Horário de Funcionamento O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Prudente de Moraes é de segunda a sexta-feira das 08h às 22h e, aos sábados, das 8h às 12h. 3.1.2.5 Serviços Oferecidos O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade Prudente de Moraes, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado. Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos. Serviços: Catálogo disponível para consulta local; Sistema informatizado; Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços; 3.1.2.6 Política Institucional para Atualização e Expansão do Acervo Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo essas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. 108 3.1.2.6.1 Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. 3.1.2.6.2 Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Jornalismo contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. 3.1.2.6.3 Periódicos Especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br/itu/) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso de Jornalismo são: Jornalismo – Periódicos Revista Jornalismo ESPM Brazilian Journalism Research Animus. Revista Interamericana de Comunicação Midiática Alceu: Revista de Comunicação, Cultura e Política Caderno.com – Caderno de Pesquisa em Comunicação e Inovação Communicare Comunicação & Educação Comunicação & Informação Comunicação & Inovação Comunicação & Política Comunicação & Sociedade 109 Comunicação e Espaço Público Comunicação e Sociedade Comunicação Mídia e Consumo – ESPM Contemporanea – Journal of Communication and Culture – UFBA Contracampo – UFF E-compos – Compós Em Questão – UFRGS Famecos: Mídia, Cultura e Tecnologia Folk Comunicação Fronteiras, estudos midiáticos Iniciacom –Brasileira de Iniciação Científica em Comunicação Inovcom – Revista Brasileira de Inovação Científica em Comunicação Intercom – Revista Brasileira de Ciências da Comunicação Interface – Comunicação, Saúde, Educação Intexto Líbero – FACASPER Matrizes Media & Jornalismo – CIMJ Observatório – OBERCOM Organicom Rastros – Revista do Núcleo de Estudos em Comunicação REBEJ – Revista Brasileira de Ensino de Jornalismo Revista Comunicação Midiática Revista Jornalismo Brasileiro (pj: br) Revista NAU São [email protected] Sessões do Imaginário – Cinema, Cibercultura e Tecnologias da Imagem STUDIUM Verso e Reverso Vozes e Diálogo 110 3.1.3 Laboratórios Didáticos Especializados O Curso de Jornalismo com a disponibilidade de dois Laboratórios de Informática. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade Prudente de Moraes se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. Quadro 9 Descritivo dos Laboratórios de Informática do Curso SALA Nº EQUIPAMENTOS ÁREA Laboratório 01 28 50 m² Laboratório 02 28 50 m² 3.1.3.1 Recursos Audiovisuais e de Multimídia Os equipamentos audiovisuais (13 projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Jornalismo. 3.1.3.2 Políticas de Utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão dois laboratórios. Cabe ressaltar que os Laboratórios de Informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade Prudente de Moraes mantém os laboratórios em funcionamento das 13 às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade Prudente de Moraes são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da Faculdade, qualificados para esse fim. 3.1.3.3 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes 111 equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. 3.1.3.4 Laboratório de Rádio e TV EQUIPAMENTOS QUANTIDADE 1) Monitor de Referência ativo 1 2) Tripé OCMWVB 1 3) Mesa de som 1 4) Fone de ouvido 2 5) HD 1 Tera 3 6) Medusa 12 vias – 6m 1 7) Medusa 4 vias – 8m 1 8) Placa de audio 1 9) Microfone BA5 8 3 10) Suporte para microfone girafa 3 11) Cabo HDMI 20m 2 12) Cabo xlr 100 13) P10 20 14) Cabo RCA 10 15) Microfone Lapela s/fio duplo 2 16) Microfone Fanton 47 condessa 2 17) Teleprompter line pro LCD 18,50 1 18) Monitor LG 22EA 53 TP 2 19) Switcher Roland V-4EX 1 20) Camera Panasonic AG AC90 1 21) Plug Santo Angelo macho 20 22) Plug Santo Angelo femea 20 23) Cabo PP 2x1 50 112 3.1.3.5 Laboratório de Fotografia PRODUTOS QUANTIDADE 1) Cabo de Sincronismo para Flash Compacto – 5 metros 2 2) Colméia 180mm 2 3) Difusor Circular Dobrável Ø 1,20m 1 4) Flash Digital 200 Master 3 5) Girafinha Fotoflash sem tripé 1 6) Kit Fundo Móvel para 1 Fundo Fotográfico com Tripés de Ferro 1 7) Refletor Angular 3 8) Refletor Parabólico 250mm 3 9) Snoot Longo 1 10) Soft Light 60 x 80 cm com recuo 2 11) Sombrinha Prateada Mini Ø 75 cm (±10%) 2 12) Transmissor Radio Flash Digi 8 TTL 1 13) Tripé Cadete I - 4 estágios 3 14) Câmera Nikon D-Slr D7000 com Lente Zoom 18-105mm ED VR 1 15) Câmera Nikon D3100 Kit c/ lente Zoom 18-55mm VR 3 16) Lentes Zoom 70 – 200mm 2 17) Tripé de câmera Manfroto com cabeça para Fotografia 1 18) Cartões de memória 2 19) Bateria Reserva 2 ANEXO I 114 ANEXO I – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO O curso foi estruturado de forma que atenda o Parecer CNE/CES nº 436/2001 que trata dos Cursos Superiores de Tecnólogo – Formação de Tecnólogos; Resolução CNE/CP 3, de 18 de dezembro de 2002, referente as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia; Parecer CNE/CP nº 29/2002 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais no Nível de Tecnólogo. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA E INDÍGENA Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004 O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado nas seguintes disciplinas. Quadro 10 Disciplinas que Abordam as Relações Étnico-Raciais DISCIPLINA SEMESTRE Sociologia 2º Legislação e Ética na Comunicação 4º Cultura Brasileira e Regional 5º Atividades Complementares Ao longo do curso TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13 docentes, sendo que 46% deles possuem formação em pós-graduação lato sensu e 54% com formação em stricto sensu 115 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 7 docentes, sendo que 54% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial ou em regime integral. CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA OS CURSOS SUPERIORES DE BACHARELADO Resolução CNE/CES nº2, de 18 de junho de 2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) Atende a carga mínima estabelecida nas diretrizes nacionais. O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.560 horas relógio. TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 10 semestres. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA Decreto nº 5.296/2004 O espaço onde funciona o curso superior de Jornalismo atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida. DISCIPLINA OBRIGATÓRIA/OPTATIVA DE LIBRAS Decreto nº 5.626/2005, art. 3º, §2º O curso oferece a disciplina de LIBRAS no rol das disciplinas optativas. INFORMAÇÕES ACADÊMICAS Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007 As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lei nº 9.795, de 27 de 1999 (art.10, §1º) e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Jornalismo aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas. 116 Quadro Disciplinas que Abordam as Políticas de Educação Ambiental DISCIPLINA SEMESTRE Seminários Avançados I 2º Gestão de Marketing Estratégico 3º Seminários Avançados II 3º Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 7º Comunicação Comunitária PI: Cidadania e Responsabilidade Social Atividades Complementares Disciplina Optativa 1º ao 8º Ao longo do curso