release - HEDWIG e o centímetro enfurecido

Transcrição

release - HEDWIG e o centímetro enfurecido
Ministério da Cultura, Klabin, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro e
Secretaria Municipal de Cultura
apresentam
Hedwig e o Centímetro Enfurecido
Sucesso de público e crítica e indicado a 7 prêmios, “Hedwig” volta ao
Rio de Janeiro em curta temporada popular
“O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que, como
músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a Jonas Calmon
Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do autor, mas com um
toque brasileiro, o que aproxima o personagem da plateia... A interpretação arrasadora de
Baitelli, Carvalhido e também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a
Hedwig mais de uma vez.”
Ubiratan Brasil (editor do Caderno 2 - O Estado de São Paulo)
“Fluente, a tradução assinada por Jonas Klabin e Evandro Mesquista, resulta em saborosos
diálogos, com pitadas de maledicência e citações de personalidades da TV daqui. Na direção,
Mesquita obtém uma encenação bastante ágil.
Baitellli exibem desenvoltura.”
Carlos Henrique Braz (Revista Veja Rio)
“Essa é a primeira vez que eu vejo uma montagem de ‘Hedwig’ absolutamente singular que de
fato, apresenta uma nova leitura do espetáculo original. Uma versão que deu muito certo
porque não se pauta na purpurina, na extravagância, na gratuidade do showbiz, mas na
qualidade artística do mesmo."
Stephen Trask
Após grande sucesso de público e crítica nas temporadas carioca (2010) e paulista
(2011), num total de 70 apresentações e assistido por 10 mil pessoas, “Hedwig e o
Centímetro Enfurecido”, de John Cameron Mitchell e letras e música de Stephen
Trask, volta ao Rio, no dia 06 de abril, em temporada popular de lançamento do
projeto Câmbio de Ocupação Artística do Teatro Café Pequeno, no Leblon, com
apresentação de lançamento do Câmbio no dia 09 de abril.
O espetáculo recebeu um total de 7 indicações a prêmios, vencedor de uma categoria:
• Melhor ator de musical (Pierre Baitelli) – Prêmio Arte Qualidade - VENCEDOR
• Melhor atriz de musical (Eline Porto) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor diretor de musical (Evandro Mesquita) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor espetáculo musical (Hedwig) – Prêmio Arte Qualidade
• Melhor ator (Pierre Baitelli) – Prêmio Shell
• Melhor som (Danilo Timm e Evandro Mesquita) – Prêmio Shell
• Melhor musical em versão brasileira (Hedwig) – Prêmio Contigo
Protagonizado por Pierre Baitelli e Felipe Carvalhido e dirigido por Evandro Mesquita,
o espetáculo é um rock-musical, que conta a história de Hedwig, vocalista e líder da
banda “O Centímetro Enfurecido”. Sua história ou sua busca pelo amor e pelo lugar de
onde pertence começa na antiga Berlim Oriental e leva para os Estados Unidos, na
mesma época da queda do Muro de Berlim, há mais de 20 anos.
Com um texto dinâmico, contemporâneo, inteligente e universal, tradução e
adaptação são assinadas por Jonas Calmon Klabin e Evandro Mesquita, o espetáculo
também conta com Eline Porto, completando o elenco, e os músicos Diego Andrade
(bateria), Melvin Ribeiro (baixo), Fabrizio Iorio (teclado) e Pedro Nogueira (guitarra).
Hedwig teve mais de cinquenta diferentes produções internacionais. Primeiro estreou
off-broadway, em 1998, estrelado pelo próprio autor, John Cameron Mitchell, que em
seguida foi responsável por protagonizar, adaptar e dirigir a versão cinematográfica,
que se tornou um clássico cult-pop contemporâneo.
Para a temporada no Brasil, a montagem ainda conta com o figurino de Marta Reis
(Pandora Studio); produção musical de Flavio Senna Neto; cenografia de Suzane
Queiroz (Pândega Produções); e iluminação de Luiz Paulo Nenen. O visagismo é
assinado por Daniel Reggio, a programação visual por Tania Grillo e as video-projeções
(animação e colagem de imagens) por John Fitzgerald e Daniel McKernan.
Sobre o espetáculo:
“A versão de Evandro Mesquita tem boa correspondência verbal, que se projeta na sua
consistente direção musical, ao lado de Danilo Timm. O diretor arma bem a ambientação por
onde circula o personagem, integrado ao show de rock teatralizado”
Macksen Luiz
“No elenco, Paulo Vilhena e Pierre Baitelli exibem performances irretocáveis, tanto nas partes
cantadas quanto naquelas em que ‘contracenam’ ou se relacionam diretamente com a plateia,
entregando-se por completo à nada fácil tarefa de encarnar uma personalidade tão complexa”
Lionel Fischer
A peça conta a história da ‘internacionalmente ignorada estilista musical’, Hedwig
Schmidt, uma deusa do rock’n’roll da antiga Berlim Oriental, que incidentalmente
também é a vítima de um erro médico durante sua operação de troca de sexo, que a
deixou com um “centímetro enfurecido”. Esta ultrajante e inesperadamente hilária
história é apresentada por Hedwig - nascido Hansel - no formato de um show de
rock/monólogo cômico, apoiado por uma banda, o “Centímetro Enfurecido”. Através
de canções e monólogos, Hedwig começa sua história na antiga Berlim Oriental, onde,
ainda como Hansel, conhece Luther, um militar americano que promete levá-lo para os
Estados Unidos, com a condição que troque de sexo. Após sua operação falhar, Luther
a abandona num trailer no meio do Kansas, onde ela começa a trabalhar com música e
conhece Tommy Speck, por quem se apaixona. Tommy rouba suas canções e se
transforma numa estrela de rock, enquanto Hedwig é novamente descartada. Ela
decide batalhar por justiça e começa a perseguir Tommy em sua turnê mundial, se
apresentando em restaurantes perto dos estádios onde ele se apresenta. Durante suas
apresentações, Hedwig descreve sua busca pela “Origem do Amor” e a sua carametade.
Com muito rock’n’roll, comédia e emoção, através de canções glam-rock populares,
apaixonadas e narrativas, Hedwig, seduz e comove o espectador com a sua busca para
encontrar um lugar onde pertença.
Sua historia é uma busca pelas origens do amor. O espetáculo inicia seu trajeto
tomando como base os conceitos sobre o amor, fazendo referências a "O Banquete"
escrito por Platão. Hedwig é um produto da sociedade contemporânea, e, como todos,
busca sua cara-metade e seu lugar no mundo.
Produzido Off-Broadway por Peter Askin, Susann Brinkley e James B. Freydberg, estreando
dia 14 de fevereiro de 1998 no Jane Street Theater, sob direção do Peter Askin.
Originalmente produzido em Nova York por David Binder em associação com o Westbeth
Theater Center, Diretor de Produção, Arnold Engelman.
O espetáculo conta com o patrocínio da Klabin, da Riachuelo, da Lei Rouanet - Lei
Federal de Incentivo à Cultura, da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, da Secretaria
Municipal de Cultura, promoção da Rede Globo e conta com o apoio do Câmbio,
Pandora Studio, Pandega Produções, Kalli, Kryolan, MPV7 e Espaço Nirvana. Coprodução Gávea Filmes. Realização Oz.
O que falaram sobre a montagem:
“Carvalhido une humor, emoção e uma forte interpretação em doses certas e
cavalares, quase arrancando o espectador da cadeira por conta de sua atuação. Forma,
assim, um pelo duo com Pierre Baitelli, que já exibira talento em “O Despertar da
Primavera”, mas aqui utiliza todos seus recursos de forma profissional e emotiva.
É impressionante como uma história que pareceria ser apenas engraçada (transexual
em busca de seu complemento, amoroso e profissional) surge no palco com uma alta
dose de humanismo, em que Baitelli e Carvalhido vivem as duas faces de uma mesma
moeda, um dualismo que só pretende a unificação.
O mérito certamente deve ser também creditado à direção de Evandro Mesquita que,
como músico, conhece muito bem o potencial emotivo de uma canção. E também a
Jonas Calmon Klabin, autor da tradução das letras, perfeitas ao preservar a intenção do
autor, mas com um toque brasileiro, o que aproxima o personagem da
plateia. Stephen Trask veio a São Paulo para a estreia. Um pouco ainda atordoado com
a viagem (havia chegado naquela manhã e confessou ter bebido bastante durante o
vôo), ele me disse que ficara muito feliz com a decisão de Evandro Mesquita em
colocar dois atores para viver Hedwig, o que reforça a contradição que todos vivemos
em algum momento da existência. A interpretação arrasadora de Baitelli, Carvalhido e
também de Eline Porto (dona de uma belíssima voz) justifica assistir a Hedwig mais de
uma vez.”
Ubiratan Brasil – O Estado de São Paulo
“Hedwig e o Centímetro Enfurecido” surge como uma opção imperdível, seja para fãs
de rock, de cultura pop, para o público gay, ou simplesmente para apreciadores de
uma montagem vigorosa, que consegue misturar drama com música sem cair na
armadilha de ser apenas um show de rock em palco de teatro.”
Lufe Steffen - IG Ultimo Segundo
“E na platéia todas as reações passam em desfile: uns choram de emoção, uns
aplaudem em cena aberta, outros gritam ao final das canções, outros saem dançando
pelas laterais do teatro. Uma catarse compatível com a tragicômica vida de Hedwig
contada ali no palco. Não dá perder. Dá vontade de repetir. É o que eu vou fazer hoje.
Te espero lá.”
Dj Zé Pedro
“Hedwig é uma peça singular, rara e excelente, alem de ousada e inovadora.... Hedwig
e o Centímetro Enfurecido lida de forma precisa com amor, dor, fama e auto-aceitação.
É preciso saber a dose exata e o texto consegue esse amalgama, mantendo a energia e
o entusiasmo das personagens. Especialmente quando a montagem é feita num
formato que mescla show de rock com monólogo cômico. O espetáculo além de
envolvente é rico em texturas emocionais. A sonoridade pesada encontra respaldo e
também vale destacar os figurinos de Marta Reis e a inteligente e bela programação
visual de Tânia Grillo.”
Tony Tramell - Almanaque Virtual
“Não apenas Möeller & Botelho, mas agora Evandro Mesquita abraça o musical com
uma naturalidade e um domínio que a opulência das produções paulistas não
consegue reproduzir. “Hedwig e o Centímetro Enfurecido“, originalmente um
espetáculo off-Broadway de John Cameron Mitchell no fim dos anos 90, encontrou no
ex-integrante do Asdrúbal Trouxe o Trombone, também ex-líder da banda Blitz, uma
alma gêmea para sua forma e sua mensagem....
O humor drag de “downtown” Nova York, mais conhecido aqui por “Irma Vap” ou
“Noviças Rebeldes”, ajuda a atravessar as tragédias de Hedwig, que incluem abuso
sexual na infância, mutilação sexual, abandono amoroso.
Também torna personagem e história especialmente pungentes, por suas renúncias e
persistência. (Comecei com os espasmos de lágrimas no meio da apresentação e fui
assim até o final.)
O gênero é propenso aos arrebatamentos emocionais, mas “Hedwig” não é apelativo
como Andrew Lloyd-Webber nem ingênuo como os velhos musicais da Broadway: é
consciente da ilusão, parece beber no modelo brechtiano de distanciar-se dela
seguidamente, até pelo permanente diálogo com a plateia.
O vaivém dos personagens e atores, que se desdobram em dois na inovação maior _e
muito bem-sucedida_ de Evandro Mesquita, é particularmente engenhoso, mas
também de fácil apreensão pelo público, sem qualquer prejuízo para a trama.
Parte do mito mencionado logo cedo na música “A Origem do Amor”, que adapta o
discurso de Aristófanes no “Banquete” de Platão. Éramos seres andróginos e
completos, cuja divisão pelo deus tornou incompletos, em busca da outra metade. Do
amor.”
Nelson de Sá - Cacilda blog de teatro da Folha de São Paulo
Serviço:
Local: Teatro Café Pequeno (Rua Ataulfo de Paiva, 269 - Leblon)
Telefone: (21) 2294-4480
Ingressos: R$20,00 inteiro
Capacidade: 100 lugares
Horários: quinta a domingo, às 20h
Classificação indicativa: 18 anos
Duração: 80 minutos
Temporada: 06 de abril a 22 de abril
Apresentação para convidados dia 09 de abril
www.hedwig.com.br
Ficha Técnica:
Elenco: Pierre Baitelli – Hedwig
Felipe Carvalhido - Hedwig
Eline Porto – Yitzhak
Músicos: Diego Andrade – bateria
Fabrizio Iorio – teclado
Melvin Ribeiro – baixo
Pedro Nogueira – guitarra
Autor: John Cameron Mitchell
Letras e Música: Stephen Trask
Tradução: Jonas Calmon Klabin
Direção e Adaptação: Evandro Mesquita
Assistente de Direção: Manuela Mesquita
Direção Musical: Danilo Timm e Evandro Mesquita
Iluminação: Luiz Paulo Nenen
Cenografia: Suzane Queiroz (Pândega)
Assistente de Figurino: Natalia Bartolomeu
Figurino: Marta Reis (Pandora Studio)
Equipe de Figurino: Eduardo Amorim, Julia Arbex e Verônica Pimentel
Visagismo: Daniel Reggio
Produção Musical: Flávio Senna Neto
Sonoplastia: Fabrizio Iorio
Preparação Vocal: Danilo Timm
Diretor de Projeção: John Fitzgerald
Colaboradores de projeção: Adam Kaufman, Alice Gomes, Daniel McKernan e Tânia
Grillo
Edição de Imagens: Glaz Vídeo
Programação Visual: Tania Grillo
Criação de Site: Mariana Gradel
Fotografia: John Fitzgerald, Liu Lage, Luiz Paulo Nenen e Rodrigo Esper
Diretor de Palco: Beto Motta
Roadie: Rodrigo Dias
Manutenção de Maquiagem e Perucas: Daniel Reggio
Camareiro: LIgia
Operador de Luz: Rafael Mose
Operador do Som: Carlos Esteves
Operação de Projeção: Tabil Volski
Produção: Dan Klabin e Jonas Calmon Klabin
Direção de Produção: Jonas Calmon Klabin
Produção Executiva: Débora Guimarães
Assistente de Produção: Tabil Volski
Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti
Assistente de Assessoria de Imprensa: Bruna Amorim
Administração: Angélica Neves e Débora Guimarães
Controle Financeiro: Angélica Neves
Assessoria Jurídica: Lucia Hollanda e Rafael Bodas (DHBF)
Contabilidade: Paulo Cezar Mendes
Consultoria Contábil: Cristiane Cavalcanti
Co-produção: Gávea Filmes
Realização: Oz.
Produzido Off-Broadway por Peter Askin, Susann Brinkley e James B. Freydberg,
estreando dia 14 de fevereiro de 1998 no Jane Street Theater, sob direção do Peter
Askin. Originalmente produzido em Nova York por David Binder em associação com o
Westbeth Theater Center, Diretor de Produção, Arnold Engelman.
Quem é quem:
JOHN CAMERON MITCHELL – Autor
Seu primeiro papel no palco profissional foi o personagem Huckleberry Finn em uma
adaptação do livro homônimo feita pelo Organic Theater, em 1985. Mitchell criou o
personagem Dickon no espetáculo da Broadway, The Secret Garden, e apareceu no
elenco original do espetáculo musical Off-Broadway, Hello Again. Recebeu nomeações
ao prêmio Drama Desk pelos dois personagens. Também participou do elenco original
do espetáculo de John Guare, Six Degrees of Separation (na Broadway e OffBroadway), e protagonizou na produção Off-Broadway, de Larry Kramer, The Destiny
of Me, pelo qual recebeu o prêmio Village Voice Obie Award e foi nomeado ao prêmio
Drama Desk. Dentre seus principais trabalhos na televisão, estão: MacGyver, Head of
the Class, Law & Order, entre outros. No cinema, seu primeiro trabalho foi um filme
educacional sobre dirigir e beber, Just Along for the Ride (1983).
Em 1998, Mitchell escreveu (com o compositor Stephen Trask) e protagonizou Hedwig
and the Angry Inch, um rock-musical Off-Broadway vencedor do Obie Award. Três anos
depois, dirigiu e protagonizou na versão do mesmo musical para o cinema, pelo qual
ganhou o prêmio de Melhor Diretor no Festival de Cinema de Sundance de 2001. Sua
performance foi nomeada ao Globo de Ouro por Melhor Ator num Musical ou
Comédia. A peça e o filme foram sucessos críticos e criaram seguidores Cult ao redor
do mundo. Após o sucesso de Hedwig, Mitchell escreveu e dirigiu Shortbus, que
estreou no Festival de Cannes em 2006, recebendo muitos prêmios em festivais em
Atenas, Gijón e Zurique. Em 2010, dirigiu Rabbit Hole, com Nicole Kidman (nomeada ao
Oscar) e Aaron Eckhart, que estreou no Festival de Cinema de Toronto
STEPHEN TRASK – Letras e Músicas
Músico e compositor, vencedor de vários prêmios, formou pela Wesleyan University.
Foi diretormusical e membro da banda residente do Squeezebox, um drag club de
Nova York, onde estrelas como Debbie Harry, Lene Lovich e Joey Ramone, além de
várias drag queens, se apresentavam. Trask compôs as letras e música do rock musical
Hedwig and the Angry Inch (também no filme em 2001). Sua banda, Cheater, se
apresentou como a banda The Angry Inch, na versão Off-Broadway e na versão
cinematográfica do rock musical. Trask recebeu um prêmio Obie pelo espetáculo
teatral e uma nomeação ao Grammy pela trilha sonora do filme.
Também colaborou em dois filmes do diretor Paul Weitz, compondo para In Good
Company e American Dreamz (ambos 2004), pelo qual também co-escreveu as
inúmeras letras que os personagens cantavam. Também compôs para os filmes (em
2003) Camp e The Station Agent, como também Dreamgirls (2006), In the Land of
Women (2007), The Savages (2007), The Back Up Plan (2010) e Little Fockers (2010).
Em 14 de julho de 2007, Trask se apresentou com Yoko Ono no Pitchfork Music
Festival em Chicago.
JONAS CALMON KLABIN – Tradução/Diretor de Produção
Viveu no exterior, onde se formou em Literatura Comparada, História da Arte, Estudos
de Cinema e Cultura Européia em Brandeis University, Boston, e completou o
Mestrado em Literatura, Arte e Cinema Ibero-americano em Tulane University, Nova
Orleãs.
Retornando ao Brasil, escreveu, produziu e dirigiu Mistério na Mansão: O caso do vaso
perdido de Atlântida em 2006. Trabalhou na Pequena Central, onde permaneceu por
dois anos. Foi produtor executivo de O Bem Amado de 2007 a 2008, com direção de
Enrique Diaz, produção artística Guel Arraes, com Marco Nanini e a Cia. Dos Atores.
Em 2008 também escreveu, produziu e dirigiu Mistério na Mansão: O caso da cantora
cantonesa, estrelado por Marcos Oliveira. Em 2009 Jonas traduziu o texto e as letras
musicais do espetáculo Hedwig e o centimetro enfurecido, nomeado a melhor
espetáculo em versão brasileira no Prêmio Contigo.
Em 2008, abriu a Oz, dos projetos realizados como produtor, destacamos:
• o projeto “Câmbio” de ocupação artística do Teatro Glaucio Gill, nomeado na
categoria especial do Premio APTR outras 35 indicações a diversos prêmios para
espetáculos da programação. Junto ao Cesar Augusto, responsáveis por um
ressurgimento do teatro e pela programação de espetáculos e eventos do teatro de
maio de 2010 a maio de 2011, no Rio de Janeiro. Acessar site:
http://cambiotgg.wordpress.com. O projeto terá continuidade a partir de abril 2012 no
Teatro Café Pequeno.
• o rock-musical “Hedwig e o centímetro enfurecido” direção de Evandro Mesquita,
com Paulo Vilhena (RJ), Pierre Baitelli e Felipe Carvalhido (SP). Indicado a melhor
espetáculo musical no Arte Qualidade e melhor musical em versão brasileira no
Contigo. Temporadas no Rio de Janeiro e São Paulo. Temporada popular carioca e
turnê para Curitiba e Recife confirmadas para 2012. Acessar site: www.hedwig.com.br
• coprodução da 1a temporada carioca do “Inverno da Luz Vermelha” com direção de
Monique Gardenberg e Michele Matalon, com os atores André Frateschi, Marjorie
Estiano e Rafael Primot. Produção da Nós Outros.
Jonas atualmente traduz o texto e prepara a produção do espetáculo Grey Gardens – o
musical, com estréia prevista para 2012.
EVANDRO MESQUITA – Diretor
Depois de ter participado do grupo de teatro Asdrúbal Trouxe o Trombone, nos anos
70, fez grande sucesso no início da década de 80, como líder e vocalista da Blitz, uma
das bandas de rock mais populares da época. Com a Blitz, reuniu cinco discos de ouro,
dois de platina e um de diamante. Cantor e compositor seguiu carreira solo depois do
fim da primeira formação, por volta de 1986, trabalhando como músico e ator. Lançou
os discos "Evandro, na tribo dos tuamães", "Planos Aéreos", "Procedimento Normal" e
"Almanaque Sexual dos Eletrodomésticos e Outros Animais". Participou de novelas
como ator e em trilhas das mesmas com músicas como: “Babilônia Maravilhosa”,
“Geme Geme”, Malandro Agulha” entre outras No cinema fez Menino do Rio, Gêmeas,
“Os Normais”,“Não quero falar sobre Isso Agora”(ganhou o kikito de Melhor Roteirista,
além de compor a trilha sonora com Celso Fonseca). Como diretor e autor de peças
ganhou o prêmio Shell de Melhor autor com Mauro Farias na “ESSE CARA NÃO
EXISTE”. Atualmente NATELEVISÃO participa com o personagem "Paulão da
Regulagem" no seriado "A Grande Família" há 11 anos no ar da Rede Globo. Em 2008,
LANÇOU o livro "Xis Tudo", E continua na estrada com shows, CDS e DVDS da banda
Blitz e uma banda que acaba de produzir com amigos o The Fabulous Tab com
COVERS-FLOR como gosta de dizer, covers dos anos 70” acústico para ser cantado a
beira da fogueira.
Dentre seus principais trabalhos no teatro, estão: como ator, “Hoje é dia de Rock”
(1972), “Os Segredos do Pênis” (2000) e “5 X Comédia” (2000). Como diretor, “A
incrível história de Nemias Dmucha” (1980), “Eros Uma Vez...” (1993), “Silêncio no
Estúdio” (1999), “Os Segredos dos Pênis” (2000) , “Esse cara não Existe” (2003),
“Hedwig e o centímetro enfurecido” (2010-2012) indicado a melhor diretor de musical
do Arte Qualidade Brasil e melhor som do Prêmio Shell, e “Clube dos Palhaços” (2011)
indicado para melhor diretor, autor, trilha musical e espetáculo do Prêmio Zilca
Salaberi de Teatro Infantil.
PIERRE BAITELLI – Hedwig
Pierre Baitelli 27 anos, formou-se em artes Dramáticas pela Faculdade da Cidade em agosto de
2007. Durante os últimos 18 anos, estudou atuação para televisão, cinema, teatro e
especializou-se no treinamento de Teatro-Físico sob a orientação de Marilena Bibas, discípula
de Eugênio Barba fundador do secular “Odin Theater”. Seus últimos trabalhos no teatro foram
os espetáculos, “Cânticos Infernais” sobre vida e obra de Arthur Rimbaud onde dirigiu e
protagonizou; “Felizes pra Sempre” com o Grupo físico de Teatro, premiado no festival
Universitário do Sesc-rio em 2007 e participante das Mostras teatrais do Cariri e de Fortaleza
em 2008; protagonizou em 2009/2010 o “Despertar da Primavera” dirigido por Charles
Moeller e Cláudio Botelho, indicado como melhor ator no prêmio Arte Qualidade Brasil e ao
prêmio APTR; “O diário de Anne Frank” dirigido pelo americano Robert Castle; protagonizou
“Hedwig e o Centímetro Enfurecido”, dirigido por Evandro Mesquita, pelo qual foi indicado ao
prêmio Shell de melhor ator de 2010 e foi ganhador do premio Arte Qualidade Brasil como
Melhor Ator de Teatro Musical. Na televisão Pierre viveu Escobar na mini-série “Capitu”,
dirigida por Luiz Fernando Carvalho, indicado a Ator Revelação de 2009 na 11° Edição do
Premio de TV Contigo. Viveu “Carlo Berganti” em “Cinquentinha” e o mesmo personagem em
“Lara com Z” ambos com direção de Wolf Maia escrito por Aguinaldo Silva e em 2011 integrou
o elenco de Malhação. No cinema fez sua primeira aparição em 2010 como “Nani” no longa
“Como Esquecer” de Malu de Martino e acaba de filmar “Estado de exceção” onde vive o
policial “Marcelo”, longa metragem de Juan Posada a ser lançado este ano. Pierre se prepara
agora para interpretar o “espantalho” em “O Mágico de Oz”, próximo musical da dupla Charles
Moeller e Claudio Botelho.
FELIPE CARVALHIDO – Hedwig
Formado em artes cênicas pela UniverCidade - RJ, Felipe é presença marcante em
espetáculos teatrais e musicais. Ator completo, protagonista juntamente com Pierre
Baitelli na peça Hedwig e o Centímetro Enfurecido, direção Evandro Mesquita. Entre
seus trabalhos destacam-se : Contando de 1 a 10 ( supervisão Bibi Ferreira ), Moço em
estado de sítio ( direção Dudu Sandronni ), Todo mundo namora menos eu ( direção
Andre Paes Leme ). Produziu, dirigiu e atuou em Canticos Infernais , obra baseada na
vida do artista Arthur Rimbaud.
Convidado pela Cisne Negro Cia de Dança deu vida ao monarca Luiz XIV no espetáculo
Vem Dançar e em Mary Poppins foi o protagonista masculino com a personagem Bert.
E pelo quinto ano consecutivo é o único ator convidado pela Cia para interpretar o Tio
Drosselmeyer (Mágico) no espetáculo O Quebra Nozes.
Também destacam-se os papéis de Capitão Gancho no musical Peter Pan, produzido
por T4F e Jaffar no musical Aladdin, produzido pela Chaim Produções. Fez participação
especial no Sítio do Pica Pau Amarelo da Rede Globo e o personagem Yuri na novela
Revelação do SBT.
Em sua formação: Técnica Lírica e Speach Level Singing respectivamente com os
mestres Vitor Prochet e Ronnie Kneblevsky.
ELINE PORTO – Yitzhak
Atriz, Cantora e apresentadora, Eline participou da Oficina de atores da Globo, estudou
música no Conservatório Souza Lima (São Paulo) e na Berklee School of Music (USA).
Eline é estudante de Cinema da Puc -Rio e faz aulas de canto com Mirna Rubim. Seu
primeiro trabalho foi comandando um programa infantil na Sky (YKS), depois
interpretou a "Juju" na novela Floribella (Band) e fez participações no seriado "Força
Tarefa", "Insensato Coração" e "A Grande Família" (Globo). Eline esteve no elenco do
musical "O Despertar da Primavera" com direção de Charles Moeller e Cláudio Botelho.
Na temporada de "Hedwig" no Rio de Janeiro, foi indicada ao prêmio "Arte Qualidade
Brasil" de melhor atriz de musicais. Interpretou "Carol" na série "De Cabelo em Pé" do
Multishow, produção Total Filmes e “Mical” da minissérie “Rei Davi” na Record.
LUIZ PAULO NENEN – Iluminação
Nascido no Rio de Janeiro em 13 de junho de 1957. Iniciou suas atividades na área de
iluminação em 1972 como assistente de Jorginho de Carvalho e trabalhou como
assistente do mesmo em 103 espetáculos até 1980. Assinou a criação de cerca de 450
espetáculos teatrais entre adultos, infantis e dança desde 1975 até hoje. Responsavel
pela formação de profissionais como Aurélio de Simoni, Maneco Quinderé, Wagner
Pinto entre outros. Trabalhou como diretor de fotografia na Rede Globo entre os anos
de 1985 e 2000. Participou como tradutor/facilitador para os iluminadores
estrangeiros na maioria dos shows internacionais no Rio de Janeiro nas décadas de 80
e 90. Ainda hoje atua em todas essas áreas. Eleito Diretor Secretário da AbrIC-OISTAT
nos periodos de 2006-2007 e 2008-2009. Alguns trabalhos em teatro: "Festival do Vale
do Café 2011", "Cyrano de Bergerac", "R&J juventude interrompida", "Projeto de
modernização da iluminação de platéia Teatro Vila Lobos", "Variações Froidianas",
"Mulheres de Caio", "Festival do Vale do Café 2010", "O Diario de Anne Frank", "Era no
Tempo do Rei”, Direção João Fonseca Teatro João
Caetano, “Macbeth" de Wilian Shakespeare Direção Aderbal Freire Filho, Teatro Tom
Jobim, ”Os Ignorantes” de Pedro Cardoso Direção de Hamir Hadad, Teatro das Artes,
"GotaD´agua" de Chico Buarque Direção João Fonseca, Teatro Gloria, ”Arlequim,
Servidor de Dois Patrões”, Direção de Luiz Arthur Nunes, Teatro leblon, “Cócegas”
Direção: Aluizio Abreu, Sura Beditchevsky, Marcelo Sabak, entre outras produções.
MARTA REIS – Figurino (Pandora Studio)
A frente do estudio de criação Pandora Studio, a estilista Marta Reis vem
desenvolvendo trabalhos de consultoria de moda, figurino para ballet e teatro. Seu
último trabalho foi o figurino do ballet Rizoma da Cia de Dança Renato Vieira, onde seu
estudio também entrou como apoio cultural a Companhia. Marta Reis assinou por
nove anos o estilo da marca de beachwear Blue Man e fez a direção criativa da marca
até janeiro de 2011, tendo saído para montar seu estudio. Pela Blue Man realizou
desfiles consagrados e trabalhou com diretores como: Bia Lessa, Hamilton Vaz Pereira,
Carlos Pazetto e Vera Fajardo .
SUZANE QUEIROZ – Cenógrafa (Pândega)
A Pândega é uma empresa de arquitetura e cenografia que elabora e executa projetos
com criatividade e conceito para o mercado cultural e corporativo em eventos de
médio e grande porte, que valorizam a inovação. A empresa foi fundada em 2001 e ao
longo dos seus nove anos de atuação, vem desenvolvendo um trabalho de arquitetura
cenográfica, somando valores artísticos ao planejamento de ocupação de espaços,
pesquisa e utilização de materiais não convencionais.Sempre fugindo da padronização,
faz da criatividade seu diferencial, trazendo sempre um clima de espetáculo, com
projetos originais, artísticos e muito ricos em conceitos e soluções. A empresa Pândega
conta com uma equipe altamente capacitada composta de arquitetos, designers e
produtores, liderados pela arquiteta, cenógrafa e diretora de arte Suzane Queiroz.
Em 2010 e 2011, conquistou vários prêmios, entre eles os Prêmios Colunistas de
Empresa de Design do ano e Designer do ano. Suas áreas de atuaçao são variadas:
Desde eventos corporativos, até exposições no Brasil e Exterior, Peças de Teatro,
Shows e Desfiles.
FLAVIO SENNA NETO – Produção Musical
Flavio Senna Neto, produtor musical, formou-se Técnico de Áudio em 2002 pelo
Institudo de Artes e Técnicas em Comunicação. Especializado em gravações em estúdio
e ao vivo, trabalhou com os maiores nomes da Música Brasileira; de Zeca Pagodinho a
Lulu Santos, de Roberto Carlos à Ivete Sangalo - esse sendo o DVD (Ao Vivo no
Maracanã) o mais vendido no mundo de todos os tempos. Trabalhou também com
ilustres internacionais como Donavon Frankenreiter, Omara Portuondo e Carlos
Santana. Nas produções ao vivo, esteve em grandes eventos como os Prêmios da
Música Brasileira, Prêmios Multishow de Música e em 2010 esteve à frente do
Carnaval do Rio de Janeiro. Antes, em 2008 entrou na área de espetáculos musicais,
participando de "A Noviça Rebelde", "Gypsy", "O Inverno da Luz Vermelha" e "O
Despertar da Primavera" - espetáculo indicado na Categoria Especial pelo Desenho de
Som ao Prêmio APTR em 2010.
JOHN FITZGERALD – Diretor de projeções
Diretor Criativo da Primum, empresa carioca, focada em entretenimento, tecnologia e
novas mídias na America Latina, John Fitzgerald é um artista plástico, diretor e
cinematógrafo de filmes, vídeo art, clips musicais e comerciais, com reconhecimento
de crítica internacional. Seus vídeos, suas instalações e fotografias foram exibidas em
galerias e museus nos Estados Unidos, Itália, Bolívia, Brasil e Argentina. Dirigiu
comerciais para World Wildlife Fund, Red Bull, My Philosophy, Monocle Magazine,
MTV e Good Magazine, entre outros, e trabalhou extensivamente em televisão na
Discovery Channel e na NOVA/PBS.

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release Formou-se em Literatura Comparativa, História da Arte, Estudos de Cinema e Cultura Européia em Brandeis University, Boston, e completou o Mestrado em Literatura, Arte e Cinema Iberoamericano em Tul...

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