1 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de
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1 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de
RESOLUÇÃO Nº 018/2015 Campos dos Goytacazes, 22 de abril de 2015 O Presidente do Conselho Superior do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense, no uso das atribuições legais, que lhe foram conferidas pelos Artigos 10 e 11 da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. CONSIDERANDO: - Aprovação, por seus conselheiros, na 2ª Reunião Ordinária do Conselho Superior realizada no dia 16 de abril de 2015; - Os termos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das Instruções Normativas TCU Nº. 63/2010 e N.º 72/2013, Resoluções TCU N.º 234/2010 e N.º 244/2011, Decisões Normativas TCU Nº. 134/2013, N.º 139/2014 e N.º 140/2014 e Portaria/TCU Nº. 90/2014 e da Portaria/TCU Nº. 2546/2010 e das orientações do órgão de controle interno. RESOLVE: Art.1º - APROVAR, na forma do anexo, o Relatório de Gestão do Exercício de 2014 do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Fluminense. Campos dos Goytacazes, 22 de abril de 2015. LUIZ AUGUSTO CALDAS PEREIRA PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE PRESTAÇÃO DE CONTAS ORDINÁRIA ANUAL RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2014 Relatório de Gestão do Exercício de 2014 aprovado pelo Conselho Superior do IFFluminense (Resolução N.° 18, de 22 de abril de 2015) e apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas ordinária anual a que esta unidade está obrigada nos termos do artigo 70 da Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições das Instruções Normativas TCU nº 63/2010 e nº 72/2013, Resoluções TCU n° 234/2010 e n°244/2011; Decisões Normativas TCU n°134/2013, n° 139/2014 e nº 140/2014; Portaria TCU n° 90/2014. UNIDADE CONSOLIDADORA: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense - Código: 158139 – UO: 26434 Campos dos Goytacazes/RJ, abril/2015 2 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO Renato Janine Ribeiro SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Marcelo Machado Feres REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIENCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE Luiz Augusto Caldas Pereira CONSELHO SUPERIOR Presidente: Luiz Augusto Caldas Pereira CONSELHEIROS TITULARES REPRESENTAÇÃO SUPLENTES Gustavo Viana dos Santos ESTUDANTES Rodrigo Otal Ribeiro Lucas SalvatteLamonica ESTUDANTES Yuri Nascimento Raphael Victor Ferro Fernandes EGRESSOS Anderson de Queiroz Pontes Adam da Cruz Ramos EGRESSOS Marco Antonio LeiteGondim Fátima Pereira Gomes Almeida DOCENTES Cátia Cristina BritoViana Guilherme Vieira Dias DOCENTES Adriano Henrique Ferrarez Ricardo Tavares Bessa Ronald Luis Silva TÉCNICO ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - - 3 Carvalho EM EDUCAÇÃO Jefferson Manhães de Azevedo DIRETOR DE CAMPUS Marcelo Peçanha Sarmento Paulo Rogério Nogueira de Souza DIRETOR DE CAMPUS Anderson Alexander Gomes Cortines Denio Rebello Arantes MEC - Almy Junior Cordeiro Carvalho (UENF) SETOR PÚBLICO Hernan Armando Mamani (UFF) Francisco Carlos Gomes (Prefeitura de Quissamã) SETOR PÚBLICO Reginaldo Mendes Leite (Prefeitura de Arraial do Cabo) Hugo Valério Abreu ENTIDADE PATRONAL (FAREJ) Carlos Frederico de Menezes Veiga Fernando José Coutinho Aguiar ENTIDADE PATRONAL (FIRJAN) - José Maria Ferreira Rangel ENTIDADE DOS TRABALHADORES (SINDIPETRO) Valdick Sousa de Oliveira Antonio Carlos de Mello Coelho ENTIDADE DOS TRABALHADORES (SEPE) Nilma de Fátima dos Santos Cibele Daher Botelho Monteiro Ex-Reitora IFF (§4° do Art.8.° do Estatuto do IFF) Secretária do Conselho Superior: Carla Nogueira Patrão de Aquino 4 REITORIA DO IFFLUMINENSE REITOR Luiz Augusto Caldas Pereira PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO Helder Siqueira Carvalho PRÓ-REITOR DE ENSINO Carlos Márcio Viana Lima PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO E CULTURA Paula Aparecida Martins Borges Bastos PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO José Augusto Ferreira da Silva PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Ana Lúcia Mussi de Carvalho Campinho DIRETORES DE CAMPUS Campus Bom Jesus do Itabapoana João Renato de Oliveira Escudini Campus Cabo Frio Anderson Alexander Gomes Cortines Campus Campos-Centro Jefferson Manhães de Azevedo 5 Campus Campos-Guarus Christiane Menezes Rodrigues Falcão Campus Itaperuna Michelle Maria Freitas Neto Campus Macaé Paulo Rogério Nogueira de Souza Campus Quissamã Marcelo Peçanha Sarmento Campus Rio Paraíba do Sul- Unidade de Pesquisa e Extensão Agroambiental Vicente de Paulo Santos de Oliveira Campus Santo Antônio de Pádua Carlos Alberto Fernandes Henriques Campus Avançado São João da Barra Valter Luis Fernandes Sales Campus Avançado de Maricá César Luiz de Azevedo Campus Avançado de Cambuci Luiz Alberto Louzada Hosken Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação Breno Fabrício Terra Azevedo 6 COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE GESTAO 2014 Carla Nogueira Patrão de Aquino, SIAPE 0269209 Edinalda Maria Almeida da Silva, SIAPE 1196528 Francine Macedo Dias, SIAPE 1555501 Guilherme Batista Gomes, SIAPE 1518894 Hector Lucas Cardoso Rivas Junior, SIAPE 1812530 Helder Siqueira Carvalho, SIAPE 1000618 Simone Vasconcelos Silva, SIAPE 1220415 7 ESPECIAL E RECONHECIDO AGRADECIMENTO Aos servidores que atuam na Reitoria e nos Campi do Instituto Federal Fluminense por sua contribuição na pesquisa e encaminhamento de dados e informações essenciais para este Relatório de Prestação de Contas e pela reconhecível cooperação no desenvolvimento do processo de elaboração e encaminhamento deste Documento. A todos que constituem o território do Instituto Federal Fluminense, devemos os resultados alcançados em 2014. Cremos que, amparados pelo desejo de servir à sociedade, reforçamos nosso compromisso com a melhoria do tecido social, buscando incluir para elevar os índices de sucesso de nossos estudantes; criando e desenvolvendo itinerários que entrecruzam ensino, pesquisa e extensão. 8 COMPROMISSO Na construção do dia a dia do IFFluminense, ousamos, comprometidamente, traçar e sustentar o sonho como processo coletivo institucional, articulando memória-identidade-projeto. No protagonismo das ações em rede para formar pessoas capazes de interferir positivamente no desenvolvimento do território, aqui traduzido como ‘lugar de vida’, estamos todos, movidos pelo exercício de liberdade compartilhada e enriquecida por diferentes olhares. Neste pedaço de País, consolidam-se, pois, os princípios do Instituto Federal, que é FLUMINENSE, em nosso compromisso com a Formação Humana. 9 APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta a prestação de contas anual realizada junto aos órgãos fiscalizadores e a apresentação de informações que contemplem a análise da gestão do Instituto e a sua atuação estratégica para o cumprimento das metas. Para além de se constituir um documento que se origina no atendimento a um requisito legal, este relatório pretende dar maior visibilidade ao “quefazer institucional”, o que certamente retrata a participação e o envolvimento dos diversos segmentos do corpo social: docentes, técnico-administrativos em educação e estudantes, na tessitura de uma Instituição com atribuições no ensino, na pesquisa, na extensão e na gestão. Representa, portanto, as metas traçadas para um tempo, as políticas e estratégias que nortearam uma práxis. Em uma primeira parte, neste relatório, estão contempladas as finalidades e competências do IFFluminense, com apresentação da estrutura organizacional da instituição, dos macroprocessos finalísticos e de apoio. Em seguida, são apresentadas as tabelas instituídas pelo TCU, que tem como pontos fortes dados de ordem orçamentária e financeira, controle de pessoal, tecnologia da informação, mecanismos de controle interno e auditoria. Posteriormente, o relatório contempla ações relevantes ocorridas no decorrer do exercício nas áreas estratégicas do funcionamento da Instituição, a saber: Ensino, Pesquisa e Inovação, Extensão, Administração, Gestão, Atividades Estudantis, Gestão de Pessoas e Tecnologia da Informação. E por fim, apresentam-se os indicadores de gestão, acadêmicos, administrativos, socioeconômicos e de gestão de pessoas, considerando-se o exercício de referência do relatório de gestão os quatro exercícios imediatamente anteriores, em atendimento ao Acórdão TCU nº2.267/2005. Reafirma-se, reiteradamente, a importância deste documento que deve espelhar o papel do Instituto Federal Fluminense e seu enraizamento no território onde está fincado, o que exige uma forma de gestão que sustente a autonomia e o fortalecimento dos campi, pois reconhece ser o território o destino essencial de sua função, mas ao mesmo tempo insere em sua pauta regimental o compromisso com um desenvolvimento socioeconômico que perceba antes o seu “locus”. Isto implica uma atuação permanentemente articulada e contextualizada com a sua região de abrangência. Campos dos Goytacazes/RJ, abril de 2015 Luiz Augusto Caldas Pereira Reitor 10 SUMÁRIO PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL ................................................... 17 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO.............................................................................................................................................. 18 1.1 Identificação da unidade jurisdicionada ........................................................................................................................... 18 1.2 Organograma Funcional .................................................................................................................................................. 23 1.3 Macroprocessos finalísticos ............................................................................................................................................. 41 2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA ............................................................................................... 53 2.1 Estrutura de Governança ................................................................................................................................................. 53 2.2 Atuação da unidade de auditoria interna........................................................................................................................... 56 2.3 Sistema de Correição....................................................................................................................................................... 67 2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ....................................................................................................... 68 2.5 Remuneração Paga a Administradores ............................................................................................................................. 70 3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. .............................................................................................. 74 3.1 Canais de acesso do cidadão ............................................................................................................................................ 74 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão .......................................................................................................................................... 78 3.2.1 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços .................................................................................... 78 3.2.2 Documentos Iniciais ................................................................................................................................................ 78 3.2.3 Planejamento .......................................................................................................................................................... 79 3.3 Acesso às informações da unidade jurisdicionada........................................................................................................... 100 3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada ..................................................................................................... 101 3.5 Medidas Relativas à acessibilidade ................................................................................................................................ 106 4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO ........................................................................................................................107 4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada........................................................................................ 107 5. PLANEJAMENTO DA UNIDADE E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................109 5.1 Planejamento da unidade ............................................................................................................................................... 109 5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados ..................................................................................... 109 5.3 Informações sobre outros resultados da gestão ............................................................................................................... 124 5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional............................................................................................ 124 5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços ............................................................................................................ 125 6. TÓPICOS ESPECIAIS DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. ..........................................126 6.1 Programação e Execução das despesas........................................................................................................................... 126 6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda .......................................................................................................... 136 6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos ........................................................................... 137 6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores .............................................................................. 139 6.5 Transferências de Recursos ........................................................................................................................................... 140 6.6 Suprimento de Fundos ................................................................................................................................................... 145 11 6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ ....................................................................................................................................... 148 6.8 Gestão de Precatórios .................................................................................................................................................... 161 7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS ............165 7.1 Estrutura de pessoal da unidade ..................................................................................................................................... 165 7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários .................................................................................................... 172 8. GESTÃO DO PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E IMOBILIÁRIO ...................................................................175 8.1 Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros ................................................................................... 175 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário .................................................................................................................................. 177 8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros ............................................................................................................................... 189 9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ......................................................................................190 9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) ...................................................................................................................... 190 10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL ................198 10.1Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental.......................................................................... 198 11. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE CONTROLE..............................................................199 11.1Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU ............................................................................................. 199 11.2Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) .............................................................................. 201 11.3Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 ....................................................................................... 209 11.4Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário .............................................................................................................. 211 11.5Alimentação SIASG E SICONV.................................................................................................................................... 212 12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ....................................................................................................................213 12.1Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público ............................................................................................................................................ 213 12.2Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas................................................................................ 216 12.3Conformidade Contábil ................................................................................................................................................. 217 12.4Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis ........................................................ 218 12.5Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 ........................................................................................................................................................ 220 12.6Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976............................................................. 220 12.7Composição Acionária das Empresas Estatais ................................................................................................................ 220 12.8Relatório de Auditoria Independente.............................................................................................................................. 220 13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .........................................................................................221 13.1Política de auxílio à formação de novos pesquisadores e empreendedores....................................................................... 221 I. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS. ..........................................................................276 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS ....................................277 2. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (SE/MAPA) ...................................................................................................................................................278 3. COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA (CEPLAC) ....................................279 12 4. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) ........................................................................280 5. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA) ...............................................281 6. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) ..................................................................282 7. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO (SETEC/MCTI) ...................283 8. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN).....................................................................284 9. INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S.A. (INB) .................................................................................285 10. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (SRFB) (ACÓRDÃO Nº 499/2009 – TCU – PLENÁRIO) ..................................................................................................................................................286 11. BANCO DO NORDESTE DO BRASIL ........................................................................................................287 12. SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. ............................................................288 13. SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR (SE/MDIC) ................................................................................................................................288 14. SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS (SUFRAMA) ................................................289 15. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES), BNDES PARTICIPAÇÕES (BNDESPAR) e AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL (FINAME) .....................................................................................................................................................290 16. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM) .........................................................291 17. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. (ELETROBRAS) ................................................................292 18. ELETROBRAS TERMONUCLEAR S.A. (ELETRONUCLEAR) .................................................................293 19. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. (FURNAS) ...................................................................................294 20. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS). ...........................................................................295 21. SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR (PREVIC) .........................297 22. SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (SG/MRE) .............................................................................................................................298 23. SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR (SGEX/SG/MRE).................................................299 24. SUBSECRETARIA-GERAL DE COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR (SGEB/SG/MRE) .....299 25. ESCRITÓRIO FINANCEIRO EM NOVA IORQUE (EFNY) ........................................................................300 26. SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ......................................................................301 27. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO (HFB).......................................................................................302 28. SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DA FUNASA NO ESTADO DO CEARÁ (SUEST/CE) ....................303 29. SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO (SPPE) e SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO. ...................................................................................................................304 30. EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT)............................................................305 31. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO .......307 32. SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO (SPU) e SUPERINTENDÊNCIAS DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NOS ESTADOS ...............................................................................................................................308 33. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SE/MDA). .......309 13 34. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) ..................................310 35. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. .................................................................311 36. SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA. ............................................................................312 37. ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA). ......................................................313 38. COMANDO-GERAL DE APOIO (COMGAP) ..............................................................................................314 39. DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) .......................................................315 40. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL (DCTA) ........................................316 41. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (EME) ...................................................................................................317 42. SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA HÍDRICA (SIH)..........................................................................318 43. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS (DNOCS). .........................................319 44. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS VALES DO SÃO FRANCISCO E DO PARNAÍBA (CODEVASF) ...............................................................................................................................................320 45. FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO OESTE (FCO), FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORTE (FNO) e FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE (FNE) ................................................................................................321 46. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINSTÉRIO DO TURISMO (SE/MTUR) ..............................................321 47. SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO MINISTÉRIO DO TURISMO .......................................................................................................................322 48. SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SNAS). .............................................................323 49. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DAS CIDADES................................................................324 50. SECRETARIA-EXECUTIVA E SECRETARIAS NACIONAIS DO MINISTÉRIO DAS CIDADES ............325 51. COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS (CBTU) ...................................................................326 52. EMPRESA DE TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. (TRENSURB) ...........................................326 53. AGÊNCIAS REGULADORAS (TODAS) .....................................................................................................327 54. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL).....................................................................328 55. FUNDOS DE AVAL OU GARANTIDORES DE CRÉDITOS ......................................................................328 56. FUNDOS DE INVESTIMENTOS .................................................................................................................329 57. ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE EXECUTAM ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL, COM A CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” ...............................................330 58. UNIDADES JURISDICIONADAS QUE GERENCIEM PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS .............................................................................................................................331 59. ÓRGÃOS E ENTIDADES SUPERVISORES DE CONTRATOS DE GESTÃO ............................................332 60. UNIDADES QUE TENHAM FIRMADO CONTRATO DE GESTÃO NOS TERMOS DA LEI 9.637/98. ....333 61. UNIDADES QUE TENHAM FIRMADO TERMO DE PARCERIA NOS TERMOS DA LEI 9.790/99.........334 62. UNIDADES JURISDICIONADAS PATROCINADORAS DE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ......................................................................................................................................335 63. ENTIDADES FEDERAIS DE FISCALIZAÇÃO E DE REGULAÇÃO QUE TENHAM COMPETÊNCIA PARA A APLICAÇÃO DE MULTAS ADMINISTRATIVAS ......................................................................336 14 64. INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS (ICTS) ......................................................................337 65. INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IFETS).................................338 65.1. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INDICADORES DE GESTÃO DAS IFET....................................................... 339 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio ............................................................................................. 348 15 LISTA DE QUADROS Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual ................................................................................. 18 Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS ....................................................................................................................... 109 Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas........................................................................................................................ 126 Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa .................................................................. 127 Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa................................................................. 128 Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total ............................................... 129 Quadro A.6.1.3.2 – Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ130 Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total ........................................... 131 Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários........................................................... 132 Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação................................................. 133 Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação............................................. 134 Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade.......................................................................................................................... 136 Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores ...................................................................................... 139 Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos......................................................................................................... 145 Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos ......................................................................................................... 145 Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência ......................................... 146 Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ ....................................................................................................................... 165 Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva ............................................................................................................ 165 Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ ..................................... 166 Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......................................... 172 Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra............................................................... 173 Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários ..................................................................................................... 174 Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ ................................................ 179 Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 ........................................................................... 197 Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental ................................................................................................................. 198 Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício .............................................................. 199 Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno ........................................... 201 Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR ....... 209 Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV........................................................ 212 Quadro A.12.4.2 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis ................ 219 16 PARTE A DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO GERAL 17 1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DAS UNIDADES JURISDICIONADAS CUJAS GESTÕES COMPÕEM O RELATÓRIO 1.1 Identificação da unidade jurisdicionada Relatório de Gestão Individual Quadro A.1.1.1 – Identificação da UJ – Relatório de Gestão Individual Identificação da Unidade Jurisdicionada Consolidadora Denominação Completa: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Denominação Abreviada: IF Fluminense Código SIORG: 103572 Código LOA: 26434 Natureza Jurídica: Autarquia Código SIAFI: 158139 CNPJ: 10.779.511/0001-07 Principal Atividade: Administração Pública em Geral (Educação Profissional de Nível Técnico e Tecnológico) Código CNAE: 84.11-6-00 Telefones/Fax de contato: (022) 2726-2810 (022) 2733-3079 - Endereço Eletrônico: [email protected] Página na Internet:http://w w w .iff.edu.br Endereço Postal: Rua Dr. Siqueira, nº 273 – Parque Dom Bosco – Campos dos Goytacazes – Rio de Janeiro – CEP: 28.030-130 Normas Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Normas de criação e alteração das Unidades Jurisdicionadas O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FLUMINENSE, instituição criada nos termos do artigo 5º., inciso XXVII da Lei nº. 11.892, de 29 de dezembro de 2008 (D.O.U. 30 de dezembro de 2008), vinculada ao Ministério da Educação, possui natureza jurídica de autarquia, sendo detentora de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. 18 Outras normas infralegais relacionadas à gestão e estrutura da Unidade Jurisdicionada A estrutura organizacional, em seus diversos órgãos foi adequada à nova institucionalidade pelo Estatuto, conforme Portaria nº. 429 de 20 de agosto de 2009. Unidades Gestoras Relacionadas à Unidade Juris dicionada Código SIAFI 158387 Nome IF Fluminense campus Bom Jesus do Itabapoana 158468 IF Fluminense campus Cabo Frio 158274 IF Fluminense campus Campos-Centro 158386 IF Fluminense campus Campos-Guarus 158385 IF Fluminense campus Itaperuna - IF Fluminense campus Quissamã 158384 IF Fluminense campus Macaé Gestões Relacionadas à Unidade Juris dicionada Código SIAFI Nome Fluminens e 26434 Relacionamento entre Unidades Gestoras e Gestões Código SIAFI da Unidade Gestora Código SIAFI da Gestão 158139 26434 158274 26434 158387 26434 158385 26434 158386 26434 158468 26434 158384 264434 Unidades Orçamentárias Relacionadas à Unidade Jurisdicionada Código SIAFI 26434 Nome Instituto Federal de Fluminens e Educação, Ciência e Tecnologia 19 Finalidade e Competências Institucionais da Unidade Voltado para a educação profissional e tecnológica, a característica marcante do Instituto Federal Fluminense orienta-se também para a formação humanista e libertadora do ser humano e, em especial, do trabalhador. Assim, a criação dos Institutos Federais e da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica, em 2008, pela Lei n° 11.892, aponta para um tempo de mudanças, de restauração do lugar da Educação Profissional e Tecnológica no Sistema Educacional Brasileiro que de, forma efetiva, busca construir verdadeiras possibilidades no campo das transformações sociais. Para tanto, o IFFluminense, em seu fazer-saber-ser pedagógico, garante valores sobre os quais a sua identidade se constrói, a saber: centralidade na educação e defesa de sua qualidade social e do protagonismo humano; reconhecimento do território enquanto “lugar de vida”; interação com a sociedade; autonomia e democracia para os campi; equidade de tratamento; valorização do servidor; aperfeiçoamento contínuo; inclusão; descentralização administrativa e transparência das informações. Como princípios norteadores em cada um dos seus campi, atua: a) no compromisso com a justiça social, na equidade, cidadania, ética, preservação do meio ambiente, transparência e gestão democrática; b) verticalização do ensino e sua integração com a pesquisa e a extensão; c) eficácia nas respostas de formação profissional, difusão do conhecimento científico e tecnológico e suporte ao desenvolvimento local e regional, social e cultural, sem perder de vista a formação integral; d) compromisso com a educação inclusiva e emancipatória; e) natureza pública e gratuita do ensino com custeio por parte de recursos originários prioritariamente do orçamento da União. Definido pela Lei nº. 11.892/08, o IFFluminense é uma Instituição de educação superior, básica e profissional, pluricurricular e multicampi, especializada na oferta de educação profissional e tecnológica nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com as suas práticas pedagógicas. Possui, nos termos do § 3º. do artigo 3º. da referida Lei, autonomia para criar e extinguir cursos, nos limites de sua área de atuação territorial, bem como para registrar diplomas dos cursos por eles oferecidos, mediante autorização do seu Conselho Superior, aplicando-se, no caso da oferta de cursos a distância, a legislação específica. Em termos legais, a ação institucional se apoia na Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº. 9.394/96, cap. III, Artigos 39, 40, 41 e 42, que tratam da Educação Profissional. No Art. 39, lê-se que “a educação profissional, integrada às diferentes formas de educação ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva”. O IFFluminense desenvolve sua ação de acordo com a política emanada do Ministério da Educação (MEC), ao qual está vinculado, por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), e tem por finalidades e características, conforme art. 6º da Lei nº 11.892/2008: 20 § Ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional; § Desenvolver a educação profissional e tecnológica como processo educativo e investigativo de geração e adaptação de soluções técnicas e tecnológicas às demandas sociais e peculiaridades regionais; § Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; § Orientar sua oferta formativa em benefício da consolidação e fortalecimento dos arranjos produtivos, sociais e culturais locais, identificados com base no mapeamento das potencialidades de desenvolvimento socioeconômico e cultural no âmbito de atuação do Instituto Federal; § Constituir-se em centro de excelência na oferta do ensino de ciências, em geral, e de ciências aplicadas, em particular, estimulando o desenvolvimento de espírito crítico, voltado à investigação empírica; § Qualificar-se como centro de referência no apoio à oferta do ensino de ciências nas instituições públicas de ensino, oferecendo capacitação técnica e atualização pedagógica aos docentes das redes públicas de ensino; § Desenvolver programas de extensão e de divulgação científica e tecnológica; § Realizar e estimular a pesquisa aplicada, a produção cultural, o empreendedorismo, o cooperativismo e o desenvolvimento científico e tecnológico; § Promover a produção, o desenvolvimento e a transferência de tecnologias sociais, notadamente as voltadas à preservação do meio ambiente. Elencam-se, a seguir, os objetivos estratégicos estabelecidos no Estatuto do IF Fluminense, em seu art. 5º. e na Lei de criação, em seu art. 7º. : § Ministrar educação profissional técnica de nível médio, prioritariamente na forma de cursos integrados, para os concluintes do ensino fundamental e para o público da educação de jovens e adultos; § Ministrar cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, objetivando a capacitação, o aperfeiçoamento, a especialização e a atualização de profissionais, em todos os níveis de escolaridade, nas áreas da educação profissional e tecnológica; § Realizar pesquisas aplicadas, estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas, estendendo seus benefícios à comunidade; § Desenvolver atividades de extensão de acordo com os princípios e finalidades da educação profissional e tecnológica, em articulação com o 21 mundo do trabalho e os segmentos sociais, e com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos; § Estimular e apoiar processos educativos que levem à geração de trabalho e renda e à emancipação do cidadão na perspectiva do desenvolvimento socioeconômico local e regional; e. § Ministrar, em nível de educação superior, cursos: - superiores de tecnologia visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia; - de licenciatura, bem como programas especiais de formação pedagógica, com vistas na formação de professores para a educação básica, sobretudo nas áreas de ciências e matemática, e para a educação profissional; - de bacharelado e engenharia, visando à formação de profissionais para os diferentes setores da economia e áreas do conhecimento; - de pós-graduação lato sensu de aperfeiçoamento e especialização, visando à formação de especialistas nas diferentes áreas do conhecimento; e de pós-graduação stricto sensu de mestrado e doutorado, que contribuam para promover o estabelecimento de bases sólidas em educação, ciência e tecnologia, com vistas no processo de geração e inovação tecnológica. De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), o IF Fluminense tem como missão formar e qualificar profissionais no âmbito da educação profissional e tecnológica, nos diferentes níveis e modalidades de ensino, com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional, bem como realizar pesquisa aplicada e promover o desenvolvimento científico e tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em estreita articulação com os setores produtivos e a sociedade em geral, especialmente de abrangência local e regional, oferecendo mecanismos para a educação continuada e criando soluções técnicas e tecnológicas para o desenvolvimento sustentável com inclusão social. 22 1.2 Organograma Funcional O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense) é uma Instituição pública federal vinculada ao Ministério da Educação (MEC) por meio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC), com autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-pedagógica e disciplinar. A reitoria está localizada na cidade de Campos dos Goytacazes, na região Norte Fluminense. O IFFluminense em sua estrutura funcional tem suas unidades administrativas nos seguintes domicílios no estado do Rio de Janeiro, conforme Estatuto publicado no D.O.U. em 03 de março de 2015: 1) Reitoria, sediada na Rua Mário Manhães de Andrade, nº 100, Parque Aurora, CEP 28026-110 em Campos dos Goytacazes/RJ, no Estado do Rio de Janeiro; 2) Campus Campos Centro – Rua Doutor Siqueira, 273, Parque Dom Bosco, CEP: 28030-130, Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro; 3) Campus Campos Guarus – Avenida Souza Mota, 350, Parque Fundão, CEP: 28060010, Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro; 4) Campus Ildefonso Bastos Borges – Bom Jesus do Itabapoana – Avenida Dário Vieira Borges, 235, Parque do Trevo, CEP: 28360-000, Bom Jesus do Itabapoana, Estado do Rio de Janeiro; 5) Campus Itaperuna – BR 356, Km 3, Cidade Nova, CEP: 28300-000, Itaperuna, Estado do Rio de Janeiro; 6) Campus Macaé – Rodovia Amaral Peixoto, Km 164, Imboassica, CEP: 27973-030, Macaé, Estado do Rio de Janeiro; 7) Campus Cabo Frio – Estrada Cabo Frio – Búzios, s/nº, Baía Formosa, CEP: 28900000, Cabo Frio, Estado do Rio de Janeiro. 8) Campus Quissamã - Av. Amilcar Pereira da Silva, 727, Piteiras, CEP: 28735-000, Quissamã, Estado do Rio de Janeiro. 9) Campus Avançado de Cambuci - Rodovia Cambuci-Funil Km 05, Fazenda Santo Antão, CEP: 28430-000, Cambuci, Estado do Rio de Janeiro. 10) Campus Avançado de São João da Barra – Rodovia BR 356, Km 181, Povoado Perigoso, CEP: 28400-000, São João da Barra, Estado do Rio de Janeiro. 11) Campus Santo Antônio de Pádua – Av: João Jasbick, S/N, Bairro Aeroporto, CEP 28470-970, Santo Antônio de Pádua, Estado do Rio de Janeiro. 12) Campus Avançado de Maricá – RJ 114 – Estrada de Ubatiba, 2º distrito, CEP: 24900-000, Maricá, Estado do Rio de Janeiro. 13) Centro de Referência em Tecnologia, Informação e Comunicação na Educação Rua Coronel Walter Kramer, Nº. 357, Parque Professora Santo Antônio, Parque 23 Santo Antônio, CEP: 28080-565, Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. 14) Centro de Referência - campus Rio Paraíba do Sul/UPEA - Unidade de Pesquisa e Extensão Agro-Ambiental – BR 356 S/N, Km 158, Martins Lage, CEP 28000-000, Campos dos Goytacazes, Estado do Rio de Janeiro. 15) Campus Itaboraí – Rua Izaura Pantoja S/N, Bairro Nova Cidade, CEP 24804-162, Itaboraí, Estado do Rio de Janeiro. A administração geral do IFFluminense é exercida por meio de seus órgãos colegiados superiores, pela Reitoria e pela Direção-Geral dos Campi, com apoio numa estrutura organizacional que define a integração e a articulação dos diversos órgãos situados em cada nível. O IFFluminense apresenta a seguinte organização geral: I. ÓRGÃOS COLEGIADOS SUPERIORES: a) Conselho Superior b) Colégio de Dirigentes II. DEMAIS ORGÃOS COLEGIADOS: a) Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão b) Conselho de Campus c) Câmara de Ensino d) Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação e) Câmara de Extensão f) Câmara de Arte e Cultura g) Câmara de Esporte h) Câmara de Administração i) Câmara de Gestão de Pessoas j) Câmara de Tecnologia da Informação. Cada Câmara apresenta, em seu desenho institucional, a vinculação com uma Próreitoria específica, conforme segue abaixo: 1. Câmara de Ensino - Pró-reitoria de Ensino 2. Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação - Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação 3. Câmara de Extensão; Câmara de Arte e Cultura e Câmara de Esporte - Próreitoria de Extensão e Cultura 4. Câmara de Administração - Pró-reitoria de Administração 5. Câmara de Gestão de Pessoas - Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional 24 6. Câmara de Tecnologia da Informação - Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação. III. ÓRGÃO EXECUTIVO E DE ADMINISTRAÇÃO GERAL REITORIA, composta: a) Reitor b) Pró-Reitor de Ensino c) Pró-Reitora de Extensão e Cultura d) Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação e) Pró-Reitor de Administração f) Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional g) Chefia de Gabinete h) Assessoria da Reitoria i) Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação j) Diretoria de Comunicação k) Diretoria de Desenvolvimento de Políticas Emancipatórias e de Inclusão Social l) Diretoria de Planejamento Estratégico e Avaliação Institucional IV. ORGANISMOS DE ASSESSORAMENTO a) Comissão de Ética b) Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Administrativos em Educação Central Técnico- c) Comissão Permanente de Pessoal Docente Central d) Ouvidoria. e) Assessoria de Comunicação. V. ÓRGÃOS DE CONTROLE INTERNO a) Auditoria Interna b) Comissão Própria de Avaliação VI. PROCURADORIA FEDERAL VII. DIREÇOES GERAIS DE CAMPI. Na sequência apresentam-se a estrutura que compõe a Reitoria do IFFluminense com as principais competências de suas unidades organizacionais macro. 25 REITORIA CHEFIA DE GABINETE Ouvidoria Coordenação do Escritório de Cooperação Internacional ASSESSORIA DA REITORIA DIRETORIA DE COMUNICAÇÃO Coordenação de Cerimonial Coordenação de Imagem Institucional Coordenação da Editora Essentia Coordenação de Multimeios CHEFIA DA AUDITORIA INTERNA CHEFIA DA PROCURADORIA FEDERAL PRÓ-REITORIA DE ENSINO DIRETORIA DE ENSINO Coordenação Acadêmica PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO E CULTURA DIRETORIA DE EXTENSÃO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA E INOVAÇÃO DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE EMANCIPATÓRIAS E DE INCLUSÃO SOCIAL POLÍTICAS Coordenação de Programas e Projetos 26 DIRETORIA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Coordenação de Pesquisa Institucional Coordenação de Planejamento Estratégico e Avaliação Institucional Coordenação de Informações Estratégicas Coordenação Avaliação Institucional DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Coordenação de Sistema da Informação Coordenação de Operação de Redes PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Coordenação de Pagamento de Pessoal Coordenação Adjunta de Pagamento de Pessoal Coordenação de Desenvolvimento de Pessoas Coordenação de Benefícios Coordenação de Cadastro PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DIRETORIA DE FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E DIRETORIA DE INFRAESTRUTURA Coordenação de Manutenção DIRETORIA ADMINISTRATIVA Coordenação de Licitações Coordenação de Patrimônio 27 Coordenação de Almoxarifado DIRETORIA DE FINANÇAS E CONTABILIDADE Coordenação de Finanças Coordenação Financeira – Pessoa Física Coordenação de Contabilidade Coordenação de Conformidade de Gestão A) Competência do Reitor: · Presidir o Conselho Superior e o Colégio de Dirigentes e zelar pelo cumprimento de suas decisões; · Submeter ao Conselho Superior proposta referente às políticas educacionais, culturais, sociais, administrativas, de pessoal, orçamentárias, financeiras e patrimoniais do IF Fluminense, deliberadas nos Conselhos específicos; · Submeter ao Conselho Superior, no prazo legal, o projeto de orçamento anual, bem como a prestação de contas do IF Fluminense, após pronunciamento do Colégio de Dirigentes; · Articular com órgãos governamentais a celebração de acordos, convênios, contratos e outros instrumentos jurídicos com entidades públicas e privadas, no âmbito do IF Fluminense; · Planejar as estratégias de desenvolvimento da Instituição; · Representar a Instituição junto a órgãos governamentais e não governamentais, nacionais e internacionais; · Dar posse aos Diretores-Gerais dos campi em sessão solene, perante o Conselho Superior; · Coordenar os planos anuais de trabalho da Reitoria; · Nomear, demitir, aposentar, conceder pensão, autorizar a realização de concursos e atos de progressão/alteração relacionados à vida funcional dos servidores, bem como solicitar servidores de outros quadros do serviço público, na forma que dispuser a legislação em vigor; · Redistribuir e remover servidores, na forma que dispuser a legislação em vigor e as normas internas do IF Fluminense; · Nomear/designar e exonerar/dispensar servidores para o exercício de cargos de direção e funções gratificadas, no âmbito da Reitoria; 28 · Nomear/designar e exonerar/dispensar servidores para o exercício de cargos de direção e funções gratificadas, dos campi, apreciadas as indicações dos seus respectivos Diretores- Gerais; · Coordenar e superintender as Pró-Reitorias, Diretorias Sistêmicas e DireçõesGerais dos campi, de modo a assegurar, na gestão do IF Fluminense, uma identidade própria, única e multicampi; · Conferir graus, títulos e condecorações, bem como assinar diplomas; · Expedir resoluções, portarias e atos normativos, bem como constituir comissões e exercer o poder de disciplina no âmbito do IF Fluminense; · Delegar poderes, competências e atribuições, bem como exercer as funções de ordenador de despesas originário e gestor dos recursos orçamentários e financeiros do IF Fluminense; · Submeter ao Conselho Superior toda e qualquer reestruturação do IF Fluminense para aprovação; · Promover o relacionamento e o permanente intercâmbio com as instituições congêneres; · Representar o IF Fluminense em juízo ou fora dele, observada a legislação em vigor; · Promover o planejamento, a integração e a cooperação mútua entre as unidades organizacionais que compõem o IF Fluminense; · Autorizar o início de processos de licitação, dispensa e inexigibilidade de licitação, assinar contratos administrativos, bem como seus termos de aditamento, autorizar a instauração de processos administrativos para apuração de irregularidades na licitação ou na execução dos contratos, apreciar definitivamente pedidos de repactuação, revisão de reajustes de preços praticados nos contratos administrativos, e praticar todos os atos inerentes à sua competência com relação às licitações, contratos, convênios, ajustes ou a qualquer instrumentos similar, salvo delegação expressa e específica de competência para a prática dos atos administrativos, conforme estabelecido em Portaria, sendo vedada a delegação total e reservando-se sempre a mesma prerrogativa delegada; · Decidir, no âmbito de sua competência, os casos omissos. B) Chefe de Gabinete: · Assistir ao (a) Reitor (a) no seu relacionamento institucional e administrativo; · Supervisionar os trabalhos do Gabinete da Reitoria; · Preparar a correspondência oficial da Reitoria; · Coordenar o protocolo oficial da Reitoria; 29 · Participar de comissões designadas pelo (a) Reitor (a); · Receber documentação submetida à Reitoria, preparando-a para assinatura do (a) Reitor (a), ou diligenciando os encaminhamentos necessários; · Organizar a agenda do Reitor (a); · Organizar o conjunto normativo da Reitoria; · Supervisionar os eventos da Reitoria; · Recepcionar os visitantes na Reitoria. C) Auditoria Interna: Órgão de controle responsável por fortalecer e assessorar a gestão, bem como racionalizar as ações do Instituto Federal e prestar apoio, dentro de suas especificidades no âmbito da Instituição, aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação pertinente. D) Procuradoria Federal: Órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal responsável pela representação judicial e extrajudicial e pelas atividades de consultoria e assessoramento jurídicos, a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, inscrevendo-os em dívida ativa, para fins de cobrança amigável ou judicial, observada a legislação pertinente. E) Pró-Reitoria de Ensino (Proen): · Fomentar a indissociabilidade com a Pesquisa e a Extensão, a partir das linhas de formação que orientem a definição de eixos temáticos e seus respectivos programas, projetos e demais atividades; · Atuar no planejamento estratégico e operacional do Instituto, com vistas a subsidiar a definição das prioridades acadêmicas dos campi; · Definir as vagas para os servidores conjuntamente com as Direções-Gerais de cada campus, publicar os editais e realizar os processos seletivos para ingresso de estudantes nos diversos campi da Instituição; · Instituir políticas afirmativas que atendam a demandas internas e da região de abrangência do IF Fluminense, visando à democratização do acesso e à garantia da permanência; · Coordenar de forma matricial a Câmara de dirigentes do Ensino dos diversos campi do IF Fluminense; 30 · Implementar o levantamento situacional da caracterização socioeconômica e educacional dos alunos do IF Fluminense, com os devidos registros; · Estimular e propor acordos de cooperação mútua entre o Instituto e outras instituições, buscando a melhoria de ensino por meio da troca de experiências; · Possibilitar e promover a mobilidade discente, docente e técnico-administrativa como via de promoção de enriquecimento acadêmico e de interação/integração dos campi; · Estabelecer e supervisionar, em articulação com os campi, a implementação das políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento da oferta do ensino em todos os níveis e modalidades: formação inicial e continuada, educação profissional técnica de nível médio, educação de nível superior (cursos superiores de tecnologia, bacharelados, engenharias e licenciaturas) no âmbito do IF Fluminense, e em conformidade com o artigo 8º, Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008; · Garantir identidade curricular e desenvolvimento de política e ação pedagógica autônoma e participativa, no âmbito do IF Fluminense; · Promover e incentivar a avaliação e melhoria contínua do projeto políticopedagógico; · Analisar e emitir parecer, em conjunto com a câmara de ensino a respeito da proposição de novos cursos no IF Fluminense ou suspensão dos já existentes, com base nas avaliações e de interação/integração dos campi; · Promover a integração e a verticalização da educação básica à educação profissional e educação superior, otimizando a infraestrutura física, os quadros de pessoal e os recursos de gestão; · Supervisionar a execução da política de assistência ao educando no âmbito do IF Fluminense; · Valorizar e incrementar a Educação a Distância para todos os Setores e Departamentos que decidirem por ofertar em seus diferentes níveis e modalidades de formação; · Estimular, viabilizar e fomentar, na comunidade acadêmica e junto aos diferentes setores da sociedade, a integração do IF Fluminense com instituições de ensino e outros organismos, sugerindo mecanismos que favoreçam a melhoria de ensino; · Cumprir as atribuições no âmbito de sua competência, de outras atividades correlatas à área de atuação e as que forem solicitadas pela Reitoria; · Propor o calendário anual de referência para as atividades acadêmicas; · Supervisionar as atividades que visem à capacitação do corpo docente e da equipe técnico-pedagógica; 31 · Representar o IF Fluminense nos foros específicos da área, quando se fizer necessário; · Zelar pela garantia da qualidade do ensino; · Executar outras funções que, por sua natureza, lhe estejam afetas ou lhe sejam atribuídas. F) Pró-Reitoria de Administração (Proad): · Atuar no planejamento do Instituto, com vistas à definição das prioridades administrativas dos Campi; · Elaborar anualmente o relatório de gestão de prestação de contas da Instituição; · Elaborar conjuntamente com a Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional a proposta orçamentária anual do IFFluminense; · Estabelecer e supervisionar a implementação de políticas e diretrizes voltadas a economicidade e eficácia administrativa, no âmbito da Reitoria e dos Campi; · Coordenar de forma matricial a Câmara de Administração Sistêmica dos diversos campi do IF Fluminense; · Desenvolver em articulação com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional ações de acompanhamento e controle de obras e dos planos urbanísticos dos Campi, bem como superintender os projetos relativos a infraestrutura; · Garantir em articulação com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional a infraestrutura e a manutenção das instalações da Reitoria; · Supervisionar os trabalhos da Comissão Permanente e Sistêmica de Licitações, exercendo, quando necessária, a preparação e o controle dos contratos administrativos de compras, obras e serviços, na forma do que dispuser a legislação em vigor e os atos convocatórios das licitações, as dispensas ou inexigibilidades; · Supervisionar a execução da gestão financeira e orçamentária, de contratos, e de material, compras e patrimônio do Instituto; · Zelar pela adequação dos procedimentos administrativos às necessidades acadêmicas; · Executar outras funções que, por sua natureza, lhe estejam afetas ou lhe sejam atribuídas. G) Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex): · Fomentar a indissociabilidade com o Ensino e a Pesquisa, a partir das linhas de formação que oriente a definição de eixos temáticos e seus respectivos programas, projetos e demais atividades; 32 · Implementar programas de extensão como espaço privilegiado para a democratização do conhecimento científico e tecnológico; · Elaborar projetos sistêmicos que favoreça a inclusão e dê apoio aos estudantes e/ou servidores no desenvolvimento de atividades acadêmicas; · Garantir uma política de equidade entre os Campi, quanto à avaliação e ao desenvolvimento dos projetos de extensão; · Atuar no planejamento estratégico e operacional do Instituto, com vistas à subsidiar definição das prioridades de extensão dos Campi; · Promover políticas de aproximação dos servidores e discentes da realidade do mundo do trabalho e dos arranjos e necessidades produtivas, sociais e culturais da comunidade regional; · Coordenar de forma matricial a Câmara de dirigentes de Extensão dos diversos campi do IF Fluminense e, também as Câmaras de Arte e Cultura e a Câmara de Esportes e Educação Física; · Manter o acompanhamento e controle dos projetos e das atividades de extensão desenvolvidos no âmbito do Instituto; · Fomentar o desenvolvimento de ações de integração escola-comunidadeempresa, nas áreas de acompanhamento de egressos, empreendedorismo, estágios e visitas técnicas; · Fomentar projetos de inovação, em articulação com a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, por meio da manutenção do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT); · Fomentar em cooperação com a Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional relações de intercâmbio e acordos de cooperação com instituições regionais e internacionais; · Publicar anualmente os editais para seleção de bolsistas e projetos a serem apoiados pelas políticas institucionais de incentivo ao desenvolvimento de extensão; · Incentivar o desenvolvimento de programações científicas, artístico-culturais, sociais e esportivas, envolvendo os Campi; · Representar o IF Fluminense nos foros específicos da área, quando se fizer necessário; · Promover e supervisionar a divulgação junto às comunidades interna e externa, dos resultados obtidos através dos projetos e serviços de extensão; · Viabilizar mecanismos de acesso da sociedade às atividades desenvolvidas pela Instituição; · Zelar pela integração das ações de extensão às necessidades acadêmicas; · Executar outras funções que, por sua natureza, lhe estejam afetas ou lhe sejam atribuídas; 33 · Viabilizar programas e projetos de bolsas com fomento próprio ou externo oriundas de Instituições e/ou empresas conveniadas com o IFFluminense. H) Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação (Propi): · Fomentar a indissociabilidade com o Ensino e a Extensão, a partir das linhas de formação que oriente a definição de eixos temáticos e seus respectivos programas, projetos e demais atividades; · Atuar no planejamento estratégico e operacional do Instituto, com vistas a subsidiar a definição das prioridades da pesquisa e pós-graduação dos Campi; · Estimular projetos de inovação e de incubadoras tecnológicas; · Fomentar projetos de inovação, em articulação com a Pró-Reitoria de Extensão, por meio da manutenção do Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT); · Garantir uma política de equidade dentre os Campi, quanto à avaliação e desenvolvimento dos projetos de pesquisa e pós-graduação; · Manter relações de intercâmbio com as Instituições do governo federal responsáveis pelas políticas de fomento da pesquisa e pós-graduação e desenvolvimento nas áreas de recursos humanos, ciência e tecnologia; · Coordenar de forma matricial a Câmara de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação composta por dirigentes dos diversos campi do IF Fluminense; · Promover ações com vistas à captação de recursos para o financiamento de projetos, junto a entidades e organizações públicas e privadas; · Promover e supervisionar a divulgação junto às comunidades interna e externa, dos resultados obtidos pelas pesquisas, projetos de inovação e cursos de pósgraduação; · Publicar anualmente, os editais para seleção de bolsistas e projetos a serem apoiados pelas políticas institucionais de incentivo ao desenvolvimento de pesquisa e inovação tecnológica; · Supervisionar a participação de pesquisadores da Instituição em eventos e programas de pesquisas, envolvendo intercâmbio e/ou cooperação técnica entre Instituições congêneres; · Representar o IF Fluminense nos foros específicos da área, quando se fizer necessário; · Zelar pela integração das ações de pesquisa e pós-graduação às necessidades acadêmicas; · Acompanhar e garantir as políticas de inovação e propriedade intelectual, além de supervisionar diretrizes para o registro de patentes emanadas do Núcleo de Inovação tecnológica; 34 · Supervisionar a execução das recomendações e determinações do Comitê de Ética na Pesquisa; · Manter o Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia e promover ações para a sua difusão no IF Fluminense; · Executar outras funções que por sua natureza lhe estejam afetas ou lhe sejam atribuídas. I) Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional: A atual gestão do IFFluminense, nomeada para o período 2012-2016, entende que Desenvolvimento Institucional deve ser da responsabilidade e estar presente em todos os níveis de gestão. Com esta concepção, o maior empenho e desafio das quatro Pró-Reitorias nomeadas, com profissionais de diferentes campi, foi promover ações conjuntas, potencializando, assim, a atuação institucional e, ao mesmo tempo, fortalecer as tomadas de decisão. Por todo o ano de 2012, muito embora ainda não estivesse formalizada oficialmente, gestava-se o novo desenho de uma Pró-Reitoria, com ênfase nas políticas de promoção humana. O que se objetiva é uma concepção de Pró-Reitoria que traga para o centro de suas ações as pessoas, verdadeira razão dessa instituição. Assim foi-se delineando a Pró-Reitoria de Políticas para Desenvolvimento Humano Social. A partir das discussões e das ações desenvolvidas neste primeiro ano de gestão, definese que a Pró-Reitoria de Políticas para Desenvolvimento Humano Social tem como princípio para sua atuação junto às pessoas do IFFluminense, compreendidas em sua totalidade; uma Pró-Reitoria que cuida das pessoas que constroem esta Instituição e a fazem acreditar na sociedade. Entende-se, pois, que este profissional da educação, administrativo ou professor, por participar da formação e na construção da história de tantos jovens e adultos que aqui acorrem em busca do conhecimento e da formação profissional e tecnológica, deve ser cuidadosa e plenamente assistida. Entende-se também que os jovens que por aqui circulam ou que aqui almejam estar, são atores que constroem a história da Instituição e, por conseguinte, foco de sua missão. Neste sentido, suas linhas de ação se constroem a partir de duas grandes vertentes, muito embora indissociáveis: 1. O atendimento ao servidor no sentido de sua vida funcional e sua profissionalização; 2. O crescimento humano e bem estar desses servidores, compromisso que se estende aos seus familiares. Atividades relacionadas à vida funcional do servidor: 1. Realização de concursos para admissão do servidor técnico administrativo em educação e para professor; 35 2. Recepção dos servidores, alocação nos diferentes postos de trabalho e esclarecimentos a respeito de sua vida funcional; 3. Acompanhamento do servidor com vista à avaliação do estágio probatório; 4. Capacitação do servidor para que atue de maneira prazerosa e, por conseguinte, desenvolva o sentimento de pertença ao IFFluminense; 5. Preocupação e cuidado com a comunicação, de maneira que as informações a respeito de sua vida profissional sejam veiculadas adequadamente. Ações voltadas para o crescimento humano e bem estar das pessoas: 1. Desenvolver, de forma integrada, ações para a melhoria da educação pública; 2. Preocupação com a saúde do servidor e bem estar no ambiente de trabalho; 3. Desenvolver ações que envolvem os servidores, compromisso que se estende aos seus familiares; 4. Desenvolver uma dinâmica agregadora que envolva todos os servidores, com o objetivo de manter o sentimento de pertencimento. Isto significa que, sem desprezar a história, e permitir aos mais jovens que somem sua colaboração, concorrendo para o crescimento da Instituição, renovando-a, em sintonia com a realidade e as perspectivas de futuro para a região, para o país e o mundo como um todo; 5. Atenção especial ao servidor aposentado, restabelecendo seu dinamismo de trabalho, adotando projetos acadêmico-culturais e de cunho social em que a experiência acumulada é decisiva; 6. Desenvolvimento de políticas para o estudante na perspectiva de seu crescimento com ser humano. J) Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação: · Propor, de forma compartilhada, as políticas e diretrizes da área de tecnologia da informação, incluindo as de investimento, de acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional e com o Plano Diretor de Tecnologia da Informação; · Normatizar as metodologias de Tecnologia da Informação e Comunicação; · Elaborar, desenvolver, implantar e fornecer serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação de caráter sistêmico, bem como realizar-lhes a manutenção; · Prover a infraestrutura de TIC para os serviços de rede corporativos e sistemas de informação; · Manter controle da política de uso de software; 36 · Propor e supervisionar a execução da política de informatização; · Gerenciar os recursos de informática e zelar pela garantia da manutenção e o bom funcionamento dos equipamentos e sistemas de informática no âmbito da Reitoria; · Coordenar de forma matricial a Câmara de Tecnologia da Informação do IF Fluminense, de forma a uniformizar as políticas de gestão de Tecnologia da Informação e Comunicação no instituto; · Responsabilizar-se pela gestão e manutenção da política de segurança da informação no âmbito da área de TIC e registrar incidentes; · Receber e administrar as prioridades de desenvolvimento de novos sistemas; · Representar a Instituição nos foros específicos da área; · Desenvolver outras atividades inerentes à sua finalidade. K) Diretoria de Avaliação Institucional: · Criar, planejar, executar e monitorar todo o processo de Avaliação Institucional; · Acompanhar e gerenciar as CLA´s e CPA; · Acompanhar os processos de reconhecimento de Cursos; · Auxiliar na elaboração dos relatórios de Gestão; · Proporcionar tratamento estatístico e tecnológico dos dados resultantes das avaliações institucionais gerando conhecimento estratégico para o Instituto; · Coordenar, gerar e analisar os indicadores institucionais; · Elaborar informações estratégicas através da coleta e junção de diversas bases de dados; · Colaborar no debate do Instituto através dos indicadores de ensino, pesquisa, extensão e gestão; · Implantar a modelagem de processos no Instituto; · Implantar gerencia de projeto através da padronização dos projetos do Instituto; · Desenvolver e implantar o Sistema de Gestão dos Institutos (SGI) na Reitoria e nos campi. L) Ouvidoria: · Atuar no pós-atendimento, na mediação de conflitos entre o cidadão e a Instituição, procurando personalizar o atendimento ao demandante; · Avaliar a procedência das solicitações, encaminhando-as aos setores competentes para a devida apreciação e resposta; 37 · Acompanhar as providências adotadas e cobrar soluções; · Dar o devido retorno ao interessado de forma ágil e desburocratizada; · Auxiliar a Instituição no exercício da autocrítica e da reflexão; · Mapear e localizar eventuais falhas nos procedimentos da Instituição; · Propor a adoção de providências ou medidas para soluções de problemas, quando necessário; · Interpretar as demandas de forma sistêmica, inferindo eventuais oportunidades de melhoria dos serviços e, a partir daí, sugerir mudanças. M) Comissão Própria de Avaliação: A avaliação institucional tem como objetivo contribuir para o acompanhamento das atividades de gestão, ensino, pesquisa e extensão; garantir espaço à crítica e ao contraditório, oferecendo subsídios para a tomada de decisão; o redirecionamento das ações, a otimização dos processos e a excelência dos resultados e incentivar a formação de uma cultura avaliativa. A importância da avaliação institucional é percebida tanto pela comunidade interna como externa. Para os alunos, no que se refere à melhoria da qualidade de ensino, da infraestrutura, dos serviços prestados. Para os servidores, na melhoria da qualidade do ambiente de trabalho, dos planos de capacitação e alocação das atividades. E para a sociedade, na melhoria dos serviços prestados pela instituição; na melhor adequação dos cursos oferecidos ao setor produtivo da região; na participação da instituição no desenvolvimento regional; no aumento da qualidade da educação na região; na melhoria na oferta de cursos; formação profissional qualificada. Para a Instituição, é perceptível a importância da avaliação na geração de indicadores necessários para nortear o PDI, no planejamento estratégico; na melhoria da qualidade dos serviços prestados a comunidade interna e externa. A Avaliação Institucional do IFFluminense em 2014 utilizou uma metodologia dividida nas seguintes ações: § Elaboração de documento sobre Avaliação Institucional e Indicadores; § Elaboração de documento sobre os métodos utilizados; § Elaboração de proposta com as dimensões e variáveis para avaliação institucional; § Preparação dos meios para divulgar a avaliação no instituto e incentivar a participação da comunidade acadêmica; § Preparação dos questionários para avaliação discente e servidores; § Reuniões periódicas com as Comissões Locais de Avaliação (CLA) e Comissão Própria de Avaliação (CPA); 38 § Levantamento dos Indicadores Gestão-Ensino-Pesquisa-Extensão de 2014; § Análise junto a comunidade acadêmica dos questionários padrões e com questões específicas do campus; § Apresentação da proposta de avaliação aos servidores e alunos; § Definição de uma política para aplicação da avaliação nos campi; § Definição do cronograma das avaliações no campus (por perfil); § Execução das avaliações - servidores e alunos (médio, técnico e superior) nos campi; § Execução das avaliações do Pronatec; § Tratamento das informações coletadas, gerando planilhas e gráficos por tipo de respondente e por campus; § Análise dos resultados das avaliações; § Geração de indicadores e relatórios a partir dos resultados das avaliações; § Disponibilizar a versão on-line das avaliações. E fornecer o CD, por campus, de todas as planilhas e gráficos. Além destas ações também foram realizadas, a cada período letivo, avaliações das disciplinas. Onde o corpo discente avalia as disciplinas cursadas no período imediatamente anterior, em relação ao conteúdo e docente. Assim, a Comissão Própria de Avaliação (CPA), considerando a estrutura multicampus do IFFluminense, a partir de Comissões Locais de Avaliação (CLA), apresenta as atribuições e estruturas abaixo: I. Comissão Local de Avaliação: a) Analisar e opinar sobre as questões dos instrumentos avaliativos; b) Organizar e controlar a aplicação dos instrumentos de avaliação em seu campus; c) Organizar relatório parcial de auto-avaliação institucional; d) Manter arquivo das atividades realizadas; e) Prover informações das bases de dados do campus. A CLA apresenta a seguinte composição (por campus): um representante docente, um discente, um técnico-administrativo e um membro da comunidade externa. As comissões locais são nomeadas por Ordem de Serviço da Direção Geral dos campi. (aqui se você tiver o numero das ordens de serviços podemos colocar). 39 II. Comissão Própria de Avaliação: a) Implementar e coordenar o processo de auto-avaliação e avaliação externa da Instituição; b) Acompanhar e supervisionar o desenvolvimento das atividades avaliativas; c) Sistematizar os processos de avaliação interna e suas informações; d) Prestar informações sobre a avaliação institucional sempre que solicitada; e) Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo avaliativo institucional. A CPA institucional, instituída pela Portaria n° 1.15 de 14/11/2012, apresenta, a partir das CLA, a seguinte composição: um representante docente; um representante técnico-administrativo; um representante discente e um representante da sociedade civil. 40 1.3 Macroprocessos finalísticos Neste O IFFluminense, no intuito de estabelecer melhores práticas administrativas, investe no conceito de Gestão por Processos. Neste contexto, algumas ações foram realizadas em 2014. As principais atividades do ciclo de vida da gestão por processos estão ilustrados na Figura 2, sendo estes seus os principais objetivos: § Alinhar os objetivos dos processos com os objetivos estratégicos do Instituto; § Compreender os processos de negócios de forma integrada, culminando na gestão do conhecimento; § Diagnosticar os processos existentes, identificando pontos de melhoria reduzindo handoffs, gargalos e retrabalhos; § Identificar métricas e indicadores para medição de desempenho dos processos; § Propor melhorias nos processos existentes; § Implantar um sistema de gestão orientada a processos, possibilitando o monitoramento e o gerenciamento dos mesmos; § Criar uma cultura de melhoria contínua de processos no Instituto. Figura 2. Ciclo da gestão por processos Como resultado desta ação pretende-se: 1. Melhorar o atendimento aos estudantes; 2. Agregar mais valor aos serviços prestados pela Instituição; 3. Otimizar os recursos humanos e materiais envolvidos na execução dos processos; 4. Possibilitar “fazer mais com o mesmo”; 5. Conhecer e documentar os processos; 6. Reduzir desperdícios e retrabalhos. Assim, como resultado das primeiras ações da implantação da gestão por processos identificou-se os macroprocessos finalísticos, ou seja, a formação integral dos estudantes e os macroprocessos de apoio, responsáveis pelo atendimento às necessidades impostas pelos macroprocessos finalísticos. 14.1. Macroprocessos Finalísticos 41 Sobre os macroprocessos finalísticos do Instituto Federal Fluminense considerando a sua principal finalidade, que é a formação profissional e tecnológica, com a centralidade no quadrinômio trabalho, ciência tecnologia e cultura, apresenta-se, na Figura 3, seis elementos constitutivos: Figura 3 – Representação dos macroprocessos finalísticos do IFFluminense Elementos do Processo 1. Seleção de candidatos A.1. Descrição Macroprocesso que permite o ingresso de jovens e adultos interessados nos diversos cursos de formação e qualificação do IFFluminense, em seus diversos campi. A forma de acesso ao Ensino Técnico do Instituto, em 2013, foi assentada na Lei das Cotas (Lei n° 7824/2012 e ocorreu em suas diversas formas): · Processo Geral de Ingresso · Processo de Ingresso, pela Concomitância Externa (exclusivo para alunos da rede pública) · Processo de Ingresso pela Concomitância Interna (exclusivamente para alunos regularmente matriculados na 2ª série do Ensino Médio do IFFluminense · Processo de 2ª Habilitação (destinado a portadores de diplomas de Cursos Técnicos de Nível Médio do IFFluminense, cuja conclusão tenha ocorrida há, pelo menos, 2 semestres anterior aquele de ingresso no curso, sendo os cursos de eixos correlatos) · Transferência Interna (para alunos regularmente matriculados no IFF em cursos de eixos afins, a partir do 2° módulo, seja por permuta do turno, cursos e campus) · Transferência Externa (para alunos regularmente matriculados em Instituições da Rede Federal, sendo obrigatório o cumprimento mínimo de 50% da carga horária do curso do IFFluminense). 42 A forma de acesso ao Ensino Superior (cursos de graduação) do Instituto, em 2013, foi assentada na Lei das Cotas (Lei n° 7824/2012) e ocorrem em suas diversas formas: · Vestibular (com adoção de 50% referente a Lei das Cotas) · ENEM – SISU · Transferência Externa · Transferência Interna · Portadores de Diploma (candidato com graduação concluída, com a oferta de 10% adicionada ao total de vagas ofertadas em cada curso). · PARFOR (oferta de vagas, em turmas existentes, para professor da rede pública de ensino inscrito na Plataforma Freire). Para os cursos de pós-graduação as formas de acesso são: 1. Lato Sensu – redação e análise de currículo 2. Stricto Sensu – prova de conhecimentos específicos, redação, análise de currículo, entrevista e projeto de pesquisa. A.2. Objetivo Permitir que jovens e adultos concorressem às vagas oferecidas nos cursos. A.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação candidato-vaga · Índice de abstenção · Nota de corte por curso A.4. Ações articuladas · Utilização das mídias para melhor divulgação dos processos seletivos, visando uma menor abstenção. · Oferta de capacitação para os professores dos níveis mais básicos ligados a outras Instituições de ensino, visando à melhoria na qualidade do aluno. · Oferta de curso preparatório para os alunos ingressantes, tais como Pré-técnico e Pré-vestibular. 2. Matrículas B.1. Descrição Processo responsável por permitir aos candidatos se tornarem alunos do IFF, sendo respeitada a ordem de classificação no macroprocesso de Seleção de Candidatos. 43 B.2. Objetivo Permitir o candidato aprovado na seleção a se tornar aluno do IFF. B.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de confirmação de matrícula B.4. Ações articuladas · Capacitação de servidores e investimento na estrutura do Registro Acadêmico. 3. Ensino C.1. Descrição Macroprocesso responsável por oferecer aos alunos conhecimentos específicos e gerais, tanto no campo das disciplinas acadêmicas quanto no das atividades socioculturais que comporão o arcabouço cognitivo necessário à formação do estudante para a vida social e para o trabalho. C.2. Objetivo Proporcionar aos alunos elementos cognitivos para fundamentar conhecimentos e conceitos. C.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de evasão · Coeficiente de rendimento médio · Índice de reprovação · Índice de frequência C.4. Ações articuladas · Ações de nivelamento de habilidades e competências básicas dos alunos · Estímulo às atividades culturais e esportivas · Reestruturação mobiliária e reforma de salas de aula · Investimento em reforma de laboratórios e compra de novos equipamentos · Capacitação de servidores · Promoção de seminários e eventos científicos. 4. Pesquisa D.1. Descrição Macroprocesso encarregado de proporcionar aos alunos condições e oportunidades de envolvimento em projetos de pesquisa, que visem estimular a inovação, a inventabilidade e a criatividade por meio de atividades acadêmicas de pesquisa. 44 D.2. Objetivo Possibilitar o ingresso do aluno em programas e projetos de pesquisa. D.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de candidato/vaga às bolsas de iniciação científica · Relação de professores/projetos · Relação de projetos-propostos/projetos-aprovados · Relação de alunos/bolsas D.4. Ações articuladas · Parcerias firmadas com Instituições fomentadoras da pesquisa · Ajuda de custo para apresentação de trabalhos em eventos de pesquisa · Incentivo à iniciação científica 5. Extensão E.1. Descrição Macroprocesso encarregado de proporcionar aos alunos condições e oportunidades de envolvimento em projetos de extensão, que visem estimular a sua participação efetiva nas ações extensionistas. E.2. Objetivo Possibilitar o ingresso do aluno em programas e projetos de extensão. E.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de candidato/vaga às bolsas · Relação de professores/projetos · Relação de projetos-propostos/projetos-aprovados · Relação de alunos/bolsas E.4. Ações articuladas · Parcerias firmadas com Instituições fomentadoras da extensão · Apoio para apresentação de trabalhos em eventos de extensão · Promoção de projetos de extensão institucionais 6. Apoio a Formação Integral do Estudante F.1. Descrição 45 Macroprocesso com objetivo em atender às diversas necessidades do aluno, seja criando melhores condições de aprendizagem, seja em programas de apoio nas diversas dimensões, tais como: alimentação, transporte, moradia, etc. F.2. Objetivo Apoiar o aluno nas diversas dimensões que visam proporcionar as condições necessárias para sua formação integral. F.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de bolsas por agrupamento social · Relação de refeições-ofertadas/refeições-requeridas · Relação de auxílio-transporte/auxílios-requeridos · Relação de auxílio-moradia/auxílios-requeridos · Relação de atendimentos/portadores-de-necessidades-especiais F.4. Ações articuladas · Manutenção de programa de bolsas de iniciação ao trabalho e de apoio acadêmico · Estruturação de refeitórios e preparação de cardápios orientados por nutricionistas · Disponibilização de núcleos de apoio ao estudante com necessidades especiais 7. Conclusão com êxito de curso e diplomação G.1. Descrição Macroprocesso responsável por efetivar a conclusão do curso realizado pelo aluno, expedir diplomas, certidões e certificados. G.2. Objetivo Fornecer os documentos comprobatórios de finalização de curso aos alunos. G.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de conclusão (concluintes/ingressantes) · Prazo médio de expedição de documentos G.4. Ações articuladas · Capacitação de servidores para o Registro Acadêmico. · Realização de formatura 46 8. Programa de Estágio e Emprego H.1. Descrição Macroprocesso responsável por conduzir o aluno/egresso ao estágio/emprego, fazendo as conexões necessárias entre as organizações contratantes e o aluno, garantindo as disposições legais. H.2. Objetivo Intermediar a contratação de alunos-estagiários/egressos pelas organizações locais ofertantes de vagas de estágio/egresso. H.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de candidatos/vagas de estágio/emprego · Índice de vagas/concluintes · Índice de estágios/concluídos · Índice de alunos inseridos no mundo do trabalho H.4. Ações articuladas · Cadastramento de novas empresas demandantes de estagiários/emprego · Regulamentação sobre Estágio · Articulação com setor produtivo na contratação de estagiários. 9. Acompanhamento no mundo do trabalho I.1. Descrição Macroprocesso incumbido em acompanhar o egresso no mundo do trabalho, sua inserção e obter informações para retroalimentar o processo educacional do Instituto. I2. Objetivo Acompanhar a situação do egresso no mundo do trabalho e desenvolver ações de requalificação do egresso. I3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de egressos/colocados-na-área · Índice de egressos/empregados I4. Ações articuladas · Pesquisa de egressos · Pesquisa junto ao setor produtivo 47 Os macroprocessos de apoio do Instituto Federal Fluminense, considerando a necessidade de dar suporte aos processos finalísticos, podem ser visualizados na Figura 4 com seus elementos do processo: Figura 4 – Representação dos macroprocessos de apoio do IFFluminense Elementos do Processo Gestão de Pessoas A.1. Descrição Macroprocesso responsável por estimular e monitorar o desempenho da equipe de docentes e de técnicos administrativos em educação. Responsável também por contratações de pessoal temporário e estagiários. A.2. Objetivo Contratar e desenvolver pessoas para o desempenho profissional necessário ao exercício das atribuições primárias do Instituto. A.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação aluno-professor · Índice de carga_horária_total_por_professores · Índice de projetos_de_pesquisa_por professores · Índice de projetos_de_extensão_por professores · Índice de professores_por_carga_horária_de_atualização · Índice de professores_por_titulação · Índice de técnicos_administravos_por_titulação A.4. Ações articuladas · Incentivo à titulação por intermédio de bolsas. · Estabelecimento e manutenção de convênios tipo MINTER, DINTER e convênios com outras instituições para capacitação dos servidores. · Concessão de afastamentos integrais para servidores inscritos em programas de mestrado e doutorado. 48 Gestão Orçamentária B.1. Descrição Responsável pelos contratos de prestação de serviços de obras, vigilância, limpeza, manutenção, transporte, aquisição de material de consumo e equipamentos e a elaboração da matriz orçamentária anual. B.2. Objetivo Controlar as atividades de contratação de serviços e aquisição de materiais permanentes e de consumo. B.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de contratos_realizados_por_contratos_empenhados · Índice de materiais_recebidos_por_materiais_empenhados · Índice de estoque_mínimo_por_estoque_atual B.4. Ações articuladas · Acompanhamento e medição das obras contratadas e em andamento. · Licitação e concorrência eletrônica. Gestão Financeira C.1. Descrição Macroprocesso que envolve todas as etapas de liquidação dos compromissos iniciados na Gestão Orçamentária, incluindo: empenho e pagamento. C.2. Objetivo Controlar todas as etapas da execução financeira. C.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de processos empenhados x aprovados · Índice deprocessos executados x empenhados · Índice de processos pagos x executados C.4. Ações articuladas · Treinamento de pessoal em gestão financeira · Implantação de sistema de acompanhamento de processos e protocolo Manutenção da Infraestrutura D.1. Descrição Responsável pela manutenção da infraestrutura dos laboratórios, salas de aula e área administrativa. 49 D.2. Objetivo Controlar e executar atividades de manutenção da infraestrutura. D.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de requisições atendidas por solicitadas D.4. Ações articuladas · Contratação de empresas terceirizadas para execução de serviços de elétrica, marcenaria, climatização, limpeza e segurança. · Implantação de sistema de acompanhamento de solicitações de atendimentos (tickets). · Implantação e manutenção de central de atendimento aos usuários Gestão de Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação E.1. Descrição Macroprocesso encarregado de manter os serviços de tecnologia da informação e comunicação em funcionamento, para atendimento ao público interno e externo à Instituição. E.2. Objetivo Manter em funcionamento os recursos computacionais suportando as demais atividades primárias e secundárias do IFF. E.3. Indicadores-chave de desempenho · Índice de serviço de internet · Relação de setores por setores informatizados E.4. Ações articuladas · Treinamento de pessoal em ferramentas de gerenciamento da informação e comunicação. · Desenvolvimento de aplicações sob demanda dos setores interessados. Gestão de Recursos de Apoio ao Processo Educacional F.1. Descrição Macroprocesso responsável por disponibilizar e manter serviços de multimídia, gestão dos transportes,apoio às ações das coordenações acadêmicas. F.2. Objetivo Controlar e manter os serviços de apoio ao processo educacional, tais como multimídia, gestão dos transportes, e apoio às ações das coordenações acadêmicas. F.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de salas por recursos multimídia 50 · Tempo médio de atendimento às solicitações de apoio · Índice de cursos com suporte ao aluno pela internet. · Relação de bolsas por alunos F.4. Ações articuladas · Investimento na instalação de aparelhos de TV tela plana em todas as salas de aula. · Efetivação do Programa de Tecnologia, Comunicação, Educação. · Implantação do sistema Moodle para todo o Instituto. · Investimento na ampliação nas melhorias na nutrição do IFF. · Aumento de bolsas de iniciação ao trabalho e de apoio acadêmico. Gestão da Biblioteca G.1. Descrição Responsável por manter e expandir o acervo de livros, periódicos e trabalhos acadêmicos do Instituto. G.2. Objetivo Manter o acerto bibliográfico do Instituto. G.3. Indicadores-chave de desempenho · Relação de livros por disciplina · Índice de procura de publicações · Índice de empréstimos por aluno · Tempo médio de devolução de livros G.4. Ações articuladas · Pesquisa de adequação do acervo junto às Coordenações Acadêmicas · Aquisição de livros atuais · Projeto de ampliação do espaço de armazenamento e leitura em todo o Instituto. Avaliação e Planejamento H.1. Descrição Macroprocesso encarregado de realizar pesquisas institucionais visando à avaliação e o direcionamento estratégico em busca da melhoria nos processos. H.2. Objetivo Realizar avaliações periódicas e planejar ações de melhoria nos processos. 51 H.3. Indicadores chave de desempenho · Índice de questionários respondidos por alunos, professores e técnicos administrativos em educação. · Tempo médio de elaboração do planejamento estratégico. · Índice de aprovação das ações de avaliação e planejamento. · Índice de ações realizadas versus planejadas. H.4. Ações articuladas · Criação de Conselhos de Avaliação locais e institucionais. · Integração dos sistemas de informações. · Avaliação Institucional. · Criação do Escritório de Processos . 52 2. INFORMAÇÕES SOBRE A GOVERNANÇA 2.1 Estrutura de Governança A estrutura de governança do IFFLUMINENSE está contemplada no estatuto, com apoio no Regimento Geral e nos Regimentos próprios em função das especificidades. Desta forma, a estrutura de governança atualmente está prevista da seguinte forma: . 2.1.1. Conselho Superior Órgão máximo, de caráter consultivo e deliberativo, com as seguintes competências: aprovar as diretrizes para atuação do Instituto Federal Fluminense e zelar pela execução de sua política educacional; aprovar as normas e coordenar o processo de consulta à comunidade escolar para escolha do Reitor do Instituto Federal Fluminense e dos Diretores-Gerais dos Campi, em consonância com o estabelecido nos arts. 12 e 13 da Lei No 11.892/2008; aprovar o plano de desenvolvimento institucional e apreciar o plano de ação e a proposta orçamentária anual; aprovar o projeto político-pedagógico, a organização didática, regulamentos internos e normas disciplinares; aprovar normas relativas à acreditação e à certificação de competências profissionais, nos termos da legislação vigente; autorizar o Reitor a conferir títulos de mérito acadêmico; apreciar as contas do exercício financeiro e o relatório de gestão anual, emitindo parecer conclusivo sobre a propriedade e regularidade dos registros; deliberar sobre taxas, emolumentos e contribuições por prestação de serviços em geral a serem cobrados pelo Instituto Federal Fluminense; autorizar a criação, alteração curricular e extinção de cursos no âmbito do Instituto Federal Fluminense, bem como o registro de diplomas; aprovar a estrutura administrativa e o Regimento Geral do Instituto Federal Fluminense, observados os parâmetros definidos pelo Governo Federal e legislação específica; e deliberar sobre questões submetidas a sua apreciação. 2.1.2. Colégio de Dirigentes Integrante da administração superior da Instituição, tem funções normativas, consultivas e deliberativas sobre matéria administrativa, é o órgão de apoio ao processo decisório da Reitoria, possuindo a seguinte composição: Reitor, como presidente; os Pró-Reitores; e os Diretores-Gerais dos Campi. O Colégio de Dirigentes tem as seguintes competências: apreciar e recomendar a distribuição interna de recursos; apreciar e recomendar as normas para celebração de acordos, convênios e contratos, bem como para elaboração de cartas de intenção ou de documentos equivalentes; apresentar a criação e alteração de funções e órgãos administrativos da estrutura organizacional do Instituto Federal Fluminense; apreciar e recomendar o calendário de referência anual; apreciar e recomendar normas de aperfeiçoamento da gestão; apreciar os assuntos de interesse da administração do Instituto Federal Fluminense a ele submetido. 2.1.3. Conselho De Ensino, Pesquisa , Pós-Graduação e Extensão É um órgão colegiado intermediário, integrante da Administração Geral da Instituição, tem funções normativas, consultivas e deliberativas sobre matéria acadêmica, 53 didático-pedagógica, científica, artístico-cultural, desportiva e de gestão e tem sua composição, competências e funcionamento definidos e regulados em Regimento próprio. Tem como competências: elaborar o seu próprio Regimento e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior; definir diretrizes e prioridades do IFFLUMINENSE nos campos do ensino, da pesquisa, extensão e gestão; emitir parecer prévio ao Conselho Superior sobre o Projeto Político-Pedagógico Institucional e o Plano de Desenvolvimento Institucional, naquilo que se refere ao ensino, à pesquisa, à extensão e à gestão; apreciar e aprovar seus respectivos documentos complementares, assim como suas alterações; elaborar normas complementares ao Regimento Geral do IFFLUMINENSE sobre matéria didáticopedagógica, pesquisa, extensão, gestão, transferências de estudantes, revalidação e equivalência de diploma estrangeiro ou de estudos, certificação profissional e de outros assuntos de sua competência específica, para aprovação do Conselho Superior; emitir parecer sobre normas relativas à acreditação e à certificação de competências profissionais, nos termos da legislação vigente; avaliar e recomendar desmembramento, fusão, ampliação, redução, suspensão temporária ou adequação de cursos e programas; emitir parecer prévio ao Conselho Superior no caso de criação ou extinção de cursos; estabelecer formas de acompanhamento e avaliação dos cursos; julgar recursos das decisões originadas nos campi, em matéria acadêmica, didático-pedagógica, científica, artístico-cultural, desportiva e gestão; apreciar e emitir parecer prévio sobre normas disciplinadoras de ingresso, lotação, remoção, remanejamento, regime de trabalho, carga horária, progressão funcional, avaliação e qualificação de servidores. 2.1.4. Conselho de Gestão do Campus Para apoiar a gestão administrativa e acadêmica, o IF Fluminense conta com “Conselhos de Campus”, em cada Campus, com a finalidade de colaborar para o aperfeiçoamento do processo educativo e de zelar pela correta execução das políticas do IFF nos respectivos Campi. O Conselho de Campus é um órgão consultivo, deliberativo e fiscalizador em conformidade com as estritas definições de competências estabelecidas pelo Regimento Geral do IFFluminense. 2.1.5. Auditoria Interna É o órgão de controle responsável por fortalecer e assessorar a gestão, bem como racionalizar as ações e prestar apoio, dentro de suas especificidades no âmbito da Instituição, aos Órgãos do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e ao Tribunal de Contas da União, respeitada a legislação pertinente. 2.1.6. Órgãos de Assessoramento O IFFLUMINENSE conta com as seguintes Câmaras, de caráter consultivo, vinculadas às respectivas Pró-Reitorias: - Câmara de Ensino - Pró-Reitoria de ensino; - Câmaras de Extensão, Arte e Cultura e Câmara de Esportes - Pró-Reitoria de Extensão; - Câmara de PPG e Inovação - Pró-Reitoria de pesquisa, pós-graduação e inovação; - Câmara de Administração - Pró-Reitoria de administração; 54 - Câmaras de Gestão de Pessoas e de Tecnologia de Informação - Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional. As Câmaras são órgãos colegiados consultivos, vinculadas aos respectivos Colegiados/Conselhos que têm a finalidade de colaborar para o desenvolvimento das políticas e ações do IF Fluminense na sua área de atuação. 2.1.7. Ouvidoria A Ouvidoria tem por finalidade dar os devidos encaminhamentos, no âmbito institucional, a denúncias, reclamações, informações, elogios, solicitações e sugestões referentes aos serviços prestados pela Instituição. 2.1.8. Comissão de Ética A Comissão de Ética tem por finalidade orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor, no tratamento com as pessoas e com o patrimônio público e no âmbito do IF Fluminense, funcionar como projeção da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, supervisionando a observância do Código de Conduta da Alta Administração Federal. 2.1.9. Comissão de Ética no Uso de Animais A Comissão Ética dos Animais do IFFluminense é um órgão colegiado autônomo, multidisciplinar, de caráter deliberativo e educativo que tem por finalidade analisar e qualificar, do ponto de vista ético, todos os planos de ensino e/ou projetos que envolvam o uso de animais no Instituto e instituições conveniadas, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão. 2.1.10. Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos TécnicoAdministrativos em Educação (CISPCCTAE) A Comissão tem por finalidade o acompanhamento, a fiscalização e a avaliação da implantação e implementação do Plano de Carreira bem como coordenar, a cada mês, a análise das progressões dos servidores técnico-administrativo em educação, em conjunto com os representantes de gestão de pessoas de cada campus. 2.1.11. Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) A Comissão tem por finalidade assessorar os colegiados competentes do IF Fluminense para formulação e acompanhamento da execução da política de pessoal docente, bem como coordenar a análise das progressões dos docentes em conjunto com os representantes docentes de cada campus. 2.1.12. Procuradoria Federal É o órgão de execução da Procuradoria-Geral Federal responsável pela representação judicial e extrajudicial da Autarquia e pelas atividades de consultoria e assessoramento jurídicos, a apuração da liquidez e certeza dos créditos, de qualquer natureza, inerentes às suas atividades, observada a legislação pertinente. 2.1.13. A Comissão própria de avaliação (CPA) do IFFluminense foi instituída visando atender ao que preceitua a Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema nacional de avaliação da educação superior (SINAES), constituindo-se em um órgão colegiado permanente de coordenação do processo de autoavaliação do Instituto. 55 2.2 Atuação da unidade de auditoria interna 1 - Estrutura e posicionamento da unidade de auditoria interna no organograma da Instituição A unidade de auditoria interna deste Instituto tem como finalidade básica o fortalecimento da gestão e a racionalização das ações de controle, bem como a prestação de apoio aos órgãos do Sistema de Controle Interno, e ainda, a prestação de assessoramento à alta administração da entidade. O posicionamento desta unidade no organograma encontra-se como órgão de assessoramento ligado diretamente à Reitoria conforme disposto na Portaria IFF N.º 379-2012, e alterações posteriores, segundo quadro abaixo: Nota: Recorte do organograma com enfoque na relação entre Reitoria e Auditoria Interna. 56 A auditoria interna é composta por 5 (cinco) servidores, com previsão de mais um servidor de carreira para exercício de 2015. Nome Cargo HECTOR LUCAS CARDOSO RIVAS Auditor JUNIOR Interno MARIANA DE Auditor OLIVEIRA TARGINO Interno VANESKA Auditor TAVARES RANGEL Interno Auditor CINTIA PETRI Interno KASSIO CARDOSO Auditor DE SOUZA Interno Formação Ciências Contábeis Direito Direito Direito Direito Função Lotação Chefe da Auditoria Interna Reitoria Auditor Interno Reitoria Auditor Interno Reitoria Auditor Interno Reitoria Auditor Interno Reitoria A unidade de Auditoria Interna possui sala reservada, computadores, mesas, cofre, armários entre outros. 57 2. Trabalhos mais relevantes realizados no exercício e principais constatações. Nº AÇÃO (Descrição) LOCAL Crono-grama (Previsto)/[Real (unidad ESCOPO OBJETIVO izado] e/setor) Horas (P-E=S) 3. PROGRAMA: 2031 – EDUCAÇÃO BÁSICA 3.02. AÇÃO 2031.20RL.0033 – Funcioname nto de Instituiçõe s Fe de ra is de Educação Profis sional e Te cnológica. Finalidade : Gara ntir a manute nção e o custe io das instituiçõe s da Re de Fe de ra l de Educação Profiss ional, visando a sse gurar o de se mpe nho da sua finalidade pre cípua, proporciona ndo me lhor aprove itame nto do aluno e me lhoria contínua de qua lidade de e nsino. O-Ve rific a r a re gula rida de do s c o ntra to s e pro c e s s o s lic ita tó rio s c o ns tituído s , e m s ua s m o da lida de s ; E-C la s s ific a ç ã o do s pro c e s s o s lic ita tó rio s po r m o da lida de ; E-Aná lis e do pro c e s s o lic ita tó rio e c o ntra to s c e le bra do s X O-Ac o m pa nha r o s c o ntra to s F unda m e nta ç ã o le ga l; c e le bra do s ; Proc essos de Despesas 5 O-Ve rific a r os c o ntro le s inte rno s a do ta do s pa ra fins de lic ita ç õ e s e c o ntra to s (pro po r a ç õ e s pre ve ntiva s / c o rre tiva s , s e ne c e s s á rio ), utiliza ndo -s e do fluxo o pe ra c io na l; E-Ve rific a ç ã o do e nqua dra m e nto le ga l po r m o da lida de s de lic ita ç ã o ; M -Ide ntific a r po nto s de m e lho ria s , be m c o m o o m e lho r a pro ve ita m e nto do s re c urs o s e nvo lvido s , e s pe c ia lm e nte e m re la ç ã o à s e ta pa s o pe ra c io na is da de s pe s a ; e E-Aná lis e do s e nqua dra m e nto s le ga is e m re la ç ã o a o s pro c e s s o s de dis pe ns a X P o s s ibilida de de pla ne ja m e nto de s s e s ite ns ; R E-C o m pro va r o c um prim e nto da le ga lida de e le gitim ida de do s a to s e fa to s a dm inis tra tivo s pra tic a do s no que re fe re -s e a re a liza ç ã o de de s pe s a s . A-S e le ç ã o do s pro c e s s o s de de s pe s a s , po r m o da lida de s de lic ita ç õ e s (10% do to ta l o rç a do ne s ta aç ão , e /o u c la s s ific a do po r – c o nc o rrê nc ia , pre gã o e re gis tro de pre ç o s 15%; ine xigibilida de s /c o nvite 10%; e dis pe ns a s /o utro s 5%, o que fo r m a is a bra nge nte ); e c onstituídos (Lic itaç ões & Co ntrato s) (A1/A2/A3/A7) TODOS 02JUL – 28.DEZ OS CAMPI / REITORIA P84-E(180) = S(96) A-S e le ç ã o do s e le m e nto s po r a m o s tra ge m , c o ns ide ra ndo m a io re s e m e no re s va lo re s em re la ç ã o ao unive rs o de e le m e nto s , de fo rm a nã o pro ba bilís tic a , c o ns ide ra ndo os re c urs o s hum a no s dis po níve is pa ra qua ntific a ç ã o . VALOR R$ 52.513.787,00 58 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Nº do Relatório (quando aplicável) ou Para a ativ idade Nº 05 foram realizados dois trabalhos de auditoria – o resumo das atividades realizadas: Relatório de Auditoria N.º 02/2014 e o Relatório de Auditoria N.º 03/2014. O R.A. N.º 02/2014 trata sobre a solicitação de repactuação da empresa A. M. A. me. relacionado ao P.A. 23322.000173.2013-13 e o R.A. N.º 03/2014 trata sobre a solicitação de repactuação da empresa Practika Comércio e Serv iços Ltda. relacionado ao P.A. 23044003692/2012. Dos Fatos Constatados (Evidências): Erro na caracterização dos instrumentos de reajuste e repactuação. Possív el aperfeiçoamento de cláusula contratual. Discordância do cálculo que gerou o v alor a ser repactuado. Da Conclusão / Recomendações: Correção nos futuros Processos Administrativ os quanto à caracterização dos instrumentos de reajuste e repactuação (definição). Consulta ao representante da Procuradoria Federal lotado neste Instituto quanto ao possív el aperfeiçoamento de cláusula contratual. Retificação do cálculo efetuado pela Diretoria Administrativ a quanto ao v alor definido para fins de repactuação. Implementação / Cumprimento: Integralmente implementado. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. 59 4. PROGRAMA: 2031 – PROGRAMA DE GESTÃO E MANUTENÇÃO DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 4.03. AÇÃO 2109.212B.0033 – Outros Benefícios aos Servidores Civis, Empre gados, Militares e se us Depe ndentes. Finalidade : Garantir a ma nutenção e o custeio de outros benefícios a os se rvidores civis, como a Assistência Pré -Escolar, o Auxílio-Transporte e o Auxílio-Alime nta ção da s instituições da Rede Federal de Educação Profissional. O-Ve rific ar a co nfo rm ida de legal em rela çã o aos pro c edim ento s ado tado s pe la DGP na fo rm ulaç ão do s pro c es s o s de AT; E-B e ne fic iário s do AT X Servido res que utiliza m veículo pró prio (co ntro le do e s tac io na m ento ); da de s pes a c o m AT no te m po , c o rre lac io na ndo co m o n.º de s e rv. a tivo s e n.º de be ne fic iá rio s ; E-C o nc es s ã o benefíc io Apres enta çã o bilhetes ; do X de O-Ve rific ar a regularida de do s E-C o m pro vaç ão X pa ga m ento s efe tuado s a res ide ncia l S IAP E; título de AT; Auxílio- 12 Transporte (A1/A2/A3/A5/ A7) E-R e vis ão Analític a pa ra e vo luçã o (ga s to s O-Ve rific ar os co ntro les to tais X nº s e rv. X nº interno s a do ta do s (da a tivo s beneficiário s ); s o lic ita çã o à co nc es s ã o ); E-Anális e do s prérequis ito s legalm e nte pa ra M -Identifica r po nto s de e xigido s m elho ria s , bem c o m o o c o ns tituiç ão do s de m elho r a pro ve ita m e nto do s pro ce s s o s des pe s a; e re curs o s envo lvido s ; e 02.JAN – 30.MAR & REITORIA 01.OUT – (DGP) P35-E(10) = S(25) 28.DEZ A-Se leç ão do s e le m e nto s po r a m o s tragem , c o ns ide ra ndo m a io res e m e no re s valo res e m re la çã o ao unive rs o de e le m e nto s , de fo rm a não pro ba bilís tic a, c o ns ide ra ndo o s R E-C o m pro var a legalidade e rec urs o s hum ano s pa ra legitim ida de do s a to s e fato s dis po níve is qua ntifica çã o . adm inis trativo s s o bre AT. VALOR R$ 7.148.898,00 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Nº do Relatório (quando aplicável) ou Para a auditoria de N.º 12 não houv e a realização de nov os trabalhos, resumo das atividades realizadas: porém a rev isão analítica permanece sendo frequentemente atualizada. Dos Fatos Constatados (Evidências): Não Aplicáv el. Da Conclusão / Recomendações: Não Aplicáv el. Implementação / Cumprimento: Não Aplicáv el. Recursos Humanos e Materiais: Não Aplicáv el. 60 5. DEMAIS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA NÃO RELACIONADAS DIRETAMENTE AO ORÇAMENTO 5.01. Suporte aos órgã os de controle inte rno e e xterno. >Atender as solic itaç ões realizadas pelas equipes de auditores dos órgãos de c ontro le interno e externo; >Acompanhar e gerenciar, na forma de intermediação, a obtenção das respostas junto c om as áreas responsáveis; e >Prestar supo rte técnic o, >Acompanhar operacional e log ístico as 16 Não Diretamente Ligada ao Orçamento às equipes do s ó rgãos implementaç õe destas de controle interno e s durante suas reco mendaç ões áreas NÃO PREVIS Íaudito rias e fisc alizaç ões pelas responsáveis. no IFF. VEL externo REITORIA (Auditoria P95-E(231)= Interna) S(136) >Enc aminhame ntos das reco mendaç ões às áreas responsáveis; >Revisão dos questionamento 17 Não Diretamente Ligada ao Orçamento >Atender e ac ompanhar s respondidos área NÃO PREVIS ÍVEL diligênc ias dos ó rgãos responsável; e de controle. Responder >Verificaç ão de o cumprimento das pela REITORIA (Auditoria P70-E(24)= S46 Interna) em co njunto c om os pendênc ias dos de gestores, às diligências, órgãos determinações, c ontro le e interno demais solicitações dos externo e órgão s de c ontro le própria interno e externo (CGU Audito ria recomendaçõ es e TCU). e da Interna. 61 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Resumo das atividades realizadas: Foram consumidas horas no atendimento a CGU, com base nos seguintes documentos encaminhados a este Instituto: Solicitação de Auditoria N.º 201313602-003, Ofício N.º 6.711-2014 RDE 00190.002772-200347, Solicitação de Auditoria N.º 201407291-01, Solicitação de Auditoria N.º 201407291-02, Relatório de Auditoria N.º 201407291-2014, além de contatos feitos atrav és de ligações telefônicas entre outras demandas. Foram consumidas horas no atendimento ao TCU , com base nos seguintes documentos encaminhados a este Instituto: Ofício N.º 2.7262013, Acórdão TCU N.º 3.386-2013, Contrato N.º 55-2013, Acórdão TCU N.º 821-2014, Ofício TCU N.º 263-2014, além de contratos feitos atrav és de ligações telefônicas entre outras demandas. Foram consumidas horas no atendimento ao MPF, com base nos seguintes documentos encaminhados a este Instituto: Ofício N.º 1.471-2014, além de contratos feitos atrav és de ligações telefônicas. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. Após setembro/2014 - mais 3 serv idores, 3 computadores. Após dezembro/2014 - mais 1 serv idor, 1 computador. 5.02. Exa me da Pre stação de Contas/Relatório de Ge stão e Elaboração do PAINT e RAINT. Não Diretamente Ligada ao 18 Orç amento >Em itir parec er prévio s o bre o pro c es s o de P res ta çã o de C o ntas da IFF /R elató rio de Ge s tão , de ac o rdo co m P o rtaria e No rm a de Exec uç ão da C GU/TC U. >Verific aç ão da fo rm a lizaç ão do pro ce s s o de P re s taç ão de C o ntas /R ela tó rio de Ges tão do IF F, para po s terio r parec er. REITORIA 02.JAN – (Auditoria 30.MAR Interna) P65-E(59) = S6 Não Diretamente Ligada ao 19 Orç amento >Ela bo ra r o R e la tó rio Anua l de atividade s de Audito ria Interna (R AINT), a té o últim o R e ferente a o a no dia útil do m ês de de zem bro . de 2014. 01.OUT – (Auditoria 28.DEZ Interna) >Ela bo ra r o P lano Anual de Ativida de s de Audito ria Interna (P AINT), a té o últim o R e ferente a o a no de 2015. dia útil do m ês de o utubro . 01.OUT – (Auditoria P70-E(125) = 28.DEZ Interna) S(55) REITORIA P70-E(49) = S21 Não Diretamente Ligada ao 20 Orç amento REITORIA 62 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Resumo das atividades realizadas: Rev isão de partes do Relatório de Gestão 2013, realizadas no princípio do ano, e ainda, junção de normas relativ as a elaboração da Prestação de Contas 2014/Relatório de Gestão 2014. Elaboração do PAINT/2014. Elaboração do RAINT/2013. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. Após setembro/2014 - mais 3 serv idores, 3 computadores. Após dezembro/2014 - mais 1 serv idor, 1 computador. 5.03. Divulgação de informações e atendime nto a consultas das Unidades do IFFluminense, inclusive assessora me nto à gestão. >Dirim ir que s tõ e s e fo rta lec er a padro nizaç ão de pro c edim ento s inte rno s ado tado s , inc lus ive po r m e io de P arec er; 21 Não Diretamente Ligada ao Orçamento >P ro ceder pa re ce re s Ins tituiçã o , dis po s içã o >C o ns ulta s das unida de s po r tele fo ne , e-m ail, pes s o a lm ente e o utro s m e io s ; e >Age ndam e nto de reuniõ e s co m o s res po ns áve is pelas á re as à divulga ção do s e nvo lvida s , no âm bito da pre fe rencialm e nte, m a ntendo -o s à c o m e m is s ão de a ta ; e da s unida des ; >Orientaç ão do s envo lvido s em relaç ão aos pro c edim ento s inte rno s ado tado s , o u a ado tar, po r m eio de reuniõ e s e co ngêne res ; e 02.JAN – 28.DEZ REITORIA >As s es s o ra m ento dire to à ge s tão Ins titucio nal co m bas e no item 7 do M a nual de C o ntro le Interno do P o der Exe cutivo Federa l. P105-E(705)= S(600) >Exe cuta r ta refas adm inis trativa s ine rente s a Unidade de Audito ria Inte rna . >Diário Oficial da União, páginas eletrônicas, notíc ias e informativos do go verno 22 Não Diretamente Ligada ao Orçamento federal, 02.JAN – sistemas federais (S IAFI, >Levantamento 28.DEZ REITORIA P100-E(9)= S81 e S IAPE, S IAS G, divulgação no âmbito da S IMEC), Auditoria Interna de toda páginas e legislaç ão, normativos e instrumentos do outros instrumentos TCU e CGU e inerentes à atividade de outras audito ria. publicaç ões. 63 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Resumo das atividades realizadas: Parecer N.º 01/2014 possibilidade de utilização da modalidade de dispensa de licitação para aquisição de caldeira (campus Bom Jesus do Itabapoana). Parecer N.º 02/2014 nov os documentos trazidos para fins de repactuação da empresa Alencar M. Azeredo (campus campos Centro). Parecer N.º 03/2014 concessão de diárias para local da residência do serv idor (Reitoria). Parecer N.º 04/2014 das atribuições e competências do fiscal do contrato, incluindo documentos a serem aferidos (campus campos guarus). Parecer N.º 05/2014 jornada de trabalho reduzida com redução proporcional da remuneração (Reitoria). Parecer N.º 06/2014 disposição na prática do plano de reposição regulado pelo Conselho Superior (campus Itaperuna). Parecer N.º 07/2014 possibilidade de acumulação do cargo de auxiliar de enfermagem. Além das consultas formuladas v ia emissão de Parecer também recebemos ligações para assuntos div ersos com questionamentos e dúv idas. Para a auditoria de N.º 31 foram consumidas horas com reuniões cuja presença da auditoria interna foi solicitada, tanto na Reitoria como em div ersos campi , além da presença mensal na câmara de administração onde esta unidade detém um assento. Também foram consumidas horas com assessoramento direto ao gabinete da Reitoria e Direções-Gerais dos campi, com a discussão de div ersos temas de interesse dessas unidades. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. Após setembro/2014 - mais 3 serv idores, 3 computadores. Após dezembro/2014 - mais 1 serv idor, 1 computador. 64 5.04. Recursos Humanos. >Aná lis e do s pro ce s s o s de c es s ã o de pes s o al (100% >Verifica çã o do cum prim ento rea lizado s do s regis tro s ); da le gis la çã o em vigo r; 23 Não Diretamente Ligada ao Orçamento >Aná lis e das de >P ro po r aç õ es preventiva s / pro gres s õ es (po r co rretiva s a o s s ervido res a m o s tragem ); pro c edim ento s ado tado s ; e de tra ba lho ado tadas >Aná lis e interna m ente na c o ns ec uç ão e s tágio s o fe rtado s do s s e rviço s re la cio nado s à (po r am o s tragem ); e pe s s o al. >Aná lis e das diá ria s co nc edidas (po r a m o s tragem ). 02.JAN – REITORIA P30-E(118) = 28.DEZ (DGP) S(88) 02.JAN – REITORIA 28.DEZ (DGP) >Dis po s iç ão das unida de s a dm inis tra tivas e m rela çã o à m is s ão ins titucio nal; 24 Não Diretamente Ligada ao Orçamento >Verifica çã o da es trutura o rga nizac io na l (o rga no gram a ins tituído ) do c am pus , co ns iderando a tividades m eio e fim e m rela çã o à m is s ão ins titucio nal; >No m e nc latura das unidades a dm inis tra tivas ; e >Hierarquia e c o m unica çã o e ntre a s unidades a dm inis tra tivas . P10-E(48) = S(38) DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERN A Resumo das atividades realizadas: Para a ativ idade N.º 24 foi realizado um trabalho de auditoria – o Relatório de Auditoria N.º 01/2014. Este Relatório de Auditoria trata sobre as rotinas ligadas ao Rol de Responsáv eis no SIAFI. Para a ativ idade N.º 23 foi realizado um trabalho de auditoria – o Relatório de Auditoria N.º 04/2014 (numerado erroneamente como N.º 03/2014). Este Relatório de Auditoria trata sobre acumulações de docentes em dedicação exclusiv a, demandado pelo TCU por meio do Acórdão TCU N.º 2.315/2012 Plenário. Dos Fatos Constatados (Evidências): Ausência de rotina operacional para inclusão/alteração/exclusão de nov os atos. Demora excessiv a na inclusão/alteração de nov os atos. Retificação e inclusão de nov os integrantes da gestão. Acumulação indev ida de docente em dedicação exclusiv a com ressarcimento ao erário. Da Conclusão / Recomendações: Elaboração de fluxo operacional para inclusão/alteração/exclusão de nov os atos. Maior celeridade na inclusão/alteração/exclusão de nov os atos. Retificação e inclusão de nov os integrantes. Apurar os cálculos referentes a acumulação indev ida de serv idora docente em regime de dedicação exclusiv a pelos recursos humanos. Implementação / Cumprimento: parcialmente implementados. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. 65 5.06. Contas SIAFI. >C o nfro nta ção do s regis tro s efetua do s co m o s >Ve rifica çã o do s regis tro s do cum ento s co ntá be is e o c um prim e nto co m pro bató rio s utilizado s ; da legis laç ão e m vigo r; e Não 27 Diretamente Ligada ao Orç amento >Ve rifica çã o de e rro s . >R e gis tro em grupo s de c o nta s que a pre s entem ca ra cterís tica s que de m o ns tre m a ne ce s s idade de anális e c o ntá bil, no exercício de 2013, s e le cio nadas quando da re aliza çã o do planeja m ento de s ta audito ria. 02.JAN – CAMPUS 28.DEZ REITORIA P40-E(6) = S40 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES DE AUDITORIA INTERNA Resumo das atividades realizadas: Foram analisados os registros contábeis e a execução da despesa dev idamente empenhada em nome da própria UJ, especialmente os restos a pagar, sendo solicitado ao Diretor de Finanças e Contabilidade análise, conforme já lev antado pela CGU em situação anterior. Recursos Humanos e Materiais: 1 serv idor, 1 computador, 1 impressora, 1 scanner e 1 estagiário. 66 2.3 Sistema de Correição Não há sistema ou unidade permanente com atribuição de correição no âmbito deste Instituto, contudo após identificação de casos onde haja necessidade de apuração dos fatos supostamente irregulares, há tratamento específico para cada um. De modo geral, nestes casos são instituídas comissões para apuração através de sindicância ou PAD para o devido cumprimento da legislação vigente, bem como o saneamento da situação irregular, se constatada. 67 2.4 Avaliação do Funcionamento dos Controles Internos ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS Ambiente de Controle VALORES 1 2 3 1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento. 2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade. 3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente. X 4. Existe código formalizado de ética ou de conduta. X 5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos formais. 6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções operacionais ou código de ética ou conduta. 7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das responsabilidades. 8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ. 9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela UJ. Avaliação de Risco 1 13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão. 14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo. 15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão. 16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos internos da unidade. 17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos. 18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores de responsabilidade da unidade. 5 X X X X X X X 2 3 10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados. 11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da unidade. 12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los. 4 4 5 X X X X X X X X X 68 Procedimentos de Controle 1 19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas. 20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de acordo com um plano de longo prazo. 21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios que possam derivar de sua aplicação. 22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente relacionadas com os objetivos de controle. Informação e Comunicação 1 2 4 5 X X X X 2 23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e comunicada tempestivamente às pessoas adequadas. 24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas. 25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva, atual, precisa e acessível. 26. A Informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz. 27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura. Monitoramento 1 3 3 4 5 X X X X X 2 28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e qualidade ao longo do tempo. 29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações sofridas. 30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho. Análise crítica e comentários relevantes: 3 4 5 X X X Escala de valores da Avaliação: (1) Totalmente i nválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não obse rvado no contexto da UJ. (2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialme nte observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria. (3) Ne utra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ. (4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmat iva é parcialmente obse rvado no contexto da UJ, porém, em sua maioria. (5) Totalmente válido. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente obse rvado no contexto da UJ. . 69 2.5 Remuneração Paga a Administradores Não se aplica. 70 2.5.1 Política de Remuneração dos Membros da Diretoria Estatutária e dos Conselhos de Administração e Fiscal Não se aplica. 71 2.5.2 Demonstrativo da Remuneração Mensal de Membros de Conselhos Não se aplica. 72 2.5.3 Demonstrativo Sintético da Remuneração de Membros de Diretoria e de Conselhos Não se aplica. 2.5.4 Demonstrativo da Remuneração Variável dos Administradores Não se aplica. 73 3. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE. 3.1 Canais de acesso do cidadão O IFFluminense, na qualidade de instituição pública, e todos seus servidores públicos trabalham em prol da sociedade e em função do bem-estar dos cidadãos. Logo, prestar um serviço de qualidade é compromisso vital e tal condição perpassa pelo aperfeiçoamento dos processos de comunicação e sua constante avaliação. Nos dias atuais, a excelência na comunicação de uma instituição com seus públicos abrange diferentes ações, das mais simples do dia a dia – como um atendimento telefônico - às mais elaboradas, porém todas com um objetivo maior: manter o cidadão informado sobre tudo aquilo que poderá ser de seu interesse ou ter implicações diretas ou indiretas em sua vida. Durante o ano de 2014, no que abrange as atividades de Comunicação Social do Instituto Federal Fluminense, as ferramentas comunicacionais passaram por um processo de avaliação interna e de aprimoramento. A começar pela construção da Minuta da Política de Comunicação do IFFluminense, que contou com a participação de toda a comunidade interna e externa, por meio de apresentações presenciais nos campi e disponibilização de um e-mail para contribuições online. A Política de Comunicação do IFFluminense parte do compromisso com a atuação responsável no trato com as questões públicas, incluindo a oferta de informações, estímulo ao acesso, facilitação da fiscalização e a prestação de contas. Foram propostos princípios, posturas e normas com o objetivo de orientar essa interação, apresentados em um documento-síntese, reunidos por temas relevantes do processo sistêmico de comunicação do Instituto. Após Consulta Pública, em 2014, o documento está sendo revisado pelo Fórum de Comunicadores do Instituto – composto por jornalistas, programadores visuais, produtores audiovisuais – para publicação final. Tal documento congrega os canais de relacionamento do Instituto, suas potencialidades, público-alvo e estratégias de utilização. São eles: 74 · Ouvidoria: canal condutor das opiniões, críticas, sugestões, reclamações e problemas, que visa promover a garantia dos direitos dos cidadãos, concretizando, além do princípio da eficiência, os princípios da ética e da transparência nas relações com a comunidade. Sua natureza é mediadora, sem caráter administrativo, deliberativo, executivo, judicativo. Exerce suas funções junto aos campi/Reitoria do IFFluminense, para o alcance de suas finalidades. · Portal do IFFluminense: acessado pelo endereço http://portal.iff.edu.br, onde são divulgadas informações de caráter institucional ou de interesse dos campi/Reitoria, assim como são arquivados e publicizados dados e documentos gerais da instituição. As publicações realizadas no sítio são as mais variadas, tais como, notícias, eventos, editais de processos seletivos, editais de concursos, calendários acadêmicos, cursos oferecidos, os contatos dos setores da Instituição, os contatos da Ouvidoria, a estrutura organizacional do IFFluminense, entre outros. Menus de acesso rápido como Institucional, em http://portal.iff.edu.br/institucional , (com a estrutura da organização, seus colegiados e relatórios de gestão), Portal da Transparência e Ouvidoria, em http://portal.iff.edu.br/aluno/ouvidoria , estão localizados na primeira página do sítio para facilitação do usuário. No ano período entre 01 de Janeiro a 31 de Dezembro de 2014, o Portal do IFFluminense recebeu 3.192.270 acessos, sendo uma média diária de aproximadamente 8.746 acessos. Lançado em 2009, o Portal do IFFluminense passa por um processo de reformulação a partir de 2014 para atender ao novo desenho institucional e suprir as novas demandas que se apresentaram desde a sua criação, bem como, adequar-se ao padrão de Comunicação Digital do Governo Federal. Naquele ano, foi realizada uma pesquisa de satisfação que apontou que 67,8% dos respondentes utilizam o Portal para se manter informados a respeito das ações do IFFluminense; 54,8% dos respondentes gostariam de ser informados a respeito das ações do IFFluminense por meio online; 53,2% acessam diariamente o Portal do IFF; 62% responderam que estão satisfeitos em relação ao conteúdo; 90% costumam ler as notícias da primeira página do Portal e 62% acessam a página do campus com o qual se relacionam. 75 · Informativo Eletrônico: o InFForme é o informativo eletrônico do IFFluminense que tem como objetivo divulgar a produção institucional no âmbito do ensino, da pesquisa e da extensão, junto aos públicos interno e externos (incluindo instituições parceiras), a fim de difundir as contribuições geradas dentro da instituição em prol da sociedade. Tem periodicidade bimestral e é divulgado no e-mail dos servidores, no mailling de interesse da Reitoria e dos campi, além de chamada no Portal do IFFlumienense e nas redes sociais. · Redes Sociais: Facebokk, Twitter, Instagram, Youtube são ferramentas cada vez mais em uso para a troca de informação e que possibilitam um diálogo com todos os públicos por meio da interatividade. Todos esses canais são utilizados pelo IFFluminense e passaram por aprimoramento em 2014 com atualização diária e pronto atendimento às solicitações, dúvidas e sugestões dos usuários. · IFFTube: Criado em 2014, é o canal do IFFluminense na plataforma de compartilhamento de vídeos Youtube, utilizado para divulgar conteúdos sobre o Instituto, seu eventos e cursos. · E-mail Institucional: utilizado como um canal de relacionamento interno acessado pelos servidores do Instituto. O e-mail institucional é uma ferramenta na qual toda a comunicação oficial interna direcionada a esse público deve ser realizada. · Painel Eletrônico: existente em alguns campi, trata-se de um meio digital (normalmente uma televisão ou um projetor) em que informações são passadas para o público que circula pela instituição. Seu objetivo é reduzir a quantidade de cartazes, folhetos e mensagens impressas, ampliando o nível de informação da comunidade em relação a eventos, setores existentes, oportunidades para estudantes, entre outros. As informações são passadas por meio de vídeos ou slides, com atualizações frequentes e informações simplificadas, para que possam ser absorvidas com facilidade, pois estão em locais de passagem, onde a permanência de pessoas por um tempo prolongado é rara. · Gabinete Digital: Blog da Reitoria implantado em 2012 e que passou por aperfeiçoamento em 2014. Acessado pelo endereço http://gabinetedigital.iff.edu.br , o Gabinete Digital foi estruturado trazendo para sua centralidade a proposta de se 76 caracterizar como espaço virtual com objetivo de permitir a percepção de temas que a comunidade, em seu dia-a-dia, elege como significativos. Estes temas são apresentados por seções temáticas, no sentido de dinamizar o conteúdo apresentado e estabelecer uma relação de referência com os usuários. São elas: EM PAUTA; NA ESTRADA; EM AÇÃO; POR ONDE VOCÊ ANDA; APERTE O PLAY; HOMENAGEM; PARA REFRESCAR. Em todas as matérias, o usuário/leitor tem a possibilidade de escrever perguntas e comentários. É importante destacar, ainda, três ferramentas que permitem a participação efetiva da sociedade enquanto agente transformador: (1) o Gabinete Digital conta com um sistema de Consulta Pública, onde são publicadas as Minutas de documentos em construção. Neste espaço, a comunidade pode opinar e enviar sugestões que ficam visíveis para todo e qualquer usuário durante o período de consulta. Em 2014, foram realizadas quatro consultas via essa ferramenta. Foram elas: Regulamentação Didático-Pedagógica 2014; Normas para Consulta à Comunidade Acadêmica para o Cargo de Coordenador dos Cursos Técnicos e Superiores; Minuta de Regulamentação da atividade do servidor em cargos técnico-administrativos em educação; e Minuta para acesso à classe titular da carreira de magistério; (2) Enquete: todo mês uma nova enquete é publicada no Gabinete Digital com o objetivo de provocar discussões, avaliar determinadas ações do IFFluminense e o grau de conhecimento da comunidade acerca de um tema escolhido; (3) Pergunte ao Reitor: espaço para que a comunidade possa realizar perguntas diretamente ao reitor e que poderão ser respondidas por meio de um vídeo gravado. Centro de Documentação Digital - CDD: implantado em 2013, estabelecido como instrumento de publicização de atos oficiais do IFFluminense, por meio da Portaria Nº 739 de 25 de Novembro de 2014, acessado pelo endereço http://cdd.iff.edu.br, representa a intenção da Reitoria de, em nova concepção, publicizar seu compromisso com a transparência, na divulgação da informação, não apenas como prática, mas como um parâmetro de gestão e estruturação de sistema, pelo qual se compreende a importância de dar ciência à sociedade do fluxo na geração e distribuição de documentos emitidos pelo IFFluminense, inicialmente com as Portarias e, futuramente, com a divulgação de Convênios, Ordens de Serviço, Editais, entre outros documentos. 77 3.2 Carta de Serviços ao Cidadão A Carta de Serviços está disponível no site do IFFluminense, no endereço http://portal.iff.edu.br/acesso-a-informacao. 3.2.1 Mecanismos para medir a satisfação dos produtos e serviços A satisfação com os serviços do IFFluminense é medida através do processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense, o qual está de acordo com as etapas do processo de autoavaliação do INEP, conforme Tabela 3.2.1. Tabela 3.2.1 – Etapas do processo X Etapas do projeto Etapas do Processo Etapas do Projeto Preparação Documentos Iniciais e Planejamento Desenvolvimento Execução Consolidação Encerramento 3.2.2 Documentos Iniciais Foram elaborados documentos iniciais com o objetivo de preparar um conteúdo capaz de oferecer subsídio ao entendimento de todo o processo de autoavaliação. Os documentos iniciais abordaram diversos assuntos relacionados a avaliação institucional, conforme Tabela 11. 78 Tabela 3.2.2 – Documentos iniciais Documentos Princípios Norteadores Institucional Avaliação Institucional da Assuntos abordados Avaliação Transformações nos Institutos Federais Educação na visão de Paulo Freire Identidade organizacional Planejamento estratégico Gestão de pessoas Construção de indicadores Objetivo e importância da Avaliação Institucional Avaliação Institucional – Definições e Leis Avaliação Institucional no IFFluminense Conceitos Técnicos Utilizados Proposta de Dimensões de acordo com INEP Proposta de Regimento para CPA e CLA's 3.2.3 Planejamento estratégico Balanced Scorecard (BSC) Gestão de Processos Gerência de Projetos Lista de variáveis classificadas de acordo com as dimensões, categorias, grupo de indicadores e indicadores. Composição e mandato Competências dos membros Planejamento Em relação ao planejamento pode-se destacar as seguintes ações: A) Reuniões Foram realizadas diversas reuniões com o objetivo de planejar e acompanhar a execução de todo o processo de autoavaliação. Essas reuniões dividiram-se em três tipos, classificadas de acordo com seus objetivos: § Reunião inicial – tem o objetivo de inicializar todo o processo de autoavaliação, por isso considera-se um marco importante. Participaram desta reunião todos os membros da Reitoria e da Direção dos Campus, sendo a DAI (Diretoria de Avaliação Institucional) responsável pela reunião. Esta reunião aconteceu em dois momentos, onde o objetivo do primeiro encontro foi apresentar os documentos iniciais (Princípios Norteadores da Avaliação Institucional, Avaliação Institucional e Conceitos Técnicos Utilizados) necessários à compreensão do processo. E o objetivo do segundo encontro foi apresentar, debater e coletar sugestões para a lista de variáveis utilizadas no processo de autoavaliação; 79 § § Reunião de validação – tem o objetivo de apresentar os modelos dos questionários elaborados a partir da lista de variáveis utilizadas no processo de autoavaliação, onde foi elaborado um modelo para cada categoria de respondente (discentes, docentes e técnicos administrativos). Essa reunião acontece separadamente por campus e por categoria de respondente, esperando com isso a validação dos modelos de questionários. Participaram deste tipo de reunião os membros de cada categoria de respondente e os membros da CLA (Comissão Local de Avaliação), sendo estes últimos os responsáveis pela reunião; Reunião mensal – tem o objetivo de planejar e acompanhar todo o processo de autoavaliação. Neste tipo de reunião ocorreram debates dos itens expostos na pauta da reunião e elaboraram-se as novas deliberações. Participaram deste tipo de reunião os membros de todas as CLA's, CPA (Comissão Própria de Avaliação) e DAI, sendo estes últimos os responsáveis pela reunião. B) Sensibilização Para que o processo de autoavaliação ocorra de forma consciente e alcance a participação de uma amostra significativa de cada categoria de respondente se faz necessário um movimento intensivo de sensibilização. Foram realizados vários movimentos para sensibilização da comunidade acadêmica em prol do processo de autoavaliação. O tipo de movimento variou de acordo com a opção de cada campus e a responsabilidade pela organização dos movimentos também variou entre DAI e CLA's. A DAI elaborou um material de sensibilização, colocado a disposição de todas as CLA's, contendo textos e/ou slides abordando o conceito de autoavaliação, assim como sua importância. Pode-se citar os seguintes tipos de movimentos para sensibilização que ocorreram no instituto: § Momento de sensibilização: onde os responsáveis pelo movimento convocaram separadamente cada categoria de respondente para uma apresentação sobre o processo de autoavaliação e sua importância para o instituto. Para este tipo de movimento foi muito importante a presença da Direção Geral do campus; § Email's e cartazes de sensibilização: enviados para toda comunidade acadêmica e distribuídos pelos campus; § Montagem de estande “Autoavaliação Institucional” em evento do campus – distribuindo cartazes sobre o assunto, tirando dúvidas da comunidade acadêmica e externa. Exibindo, em telão, slides com informações importantes sobre o processo. 80 C) Formas de coleta das informações Foram utilizadas quatro formas de coleta das informações necessárias ao processo de autoavaliação, tais como: § Documentos – arquivos de texto e/ou planilhas internas contendo diversas informações relacionadas a pesquisa, extensão e servidores, relatório de gestão 2012 e planilhas da SETEC/MEC; § Sistemas acadêmicos - QAcadêmico e SISTEC, contendo diversas informações relacionadas aos cursos e discentes; § Site Institucional – contendo informações adicionais úteis ao processo; § Questionários – utilizados para coleta das informações junto a comunidade acadêmica. Os questionários foram classificados da seguinte forma: a) Quanto ao tipo de questionário: os questionários utilizados são do tipo estruturado não disfarçado, ou seja, o respondente sabe qual é o objetivo da pesquisa e o questionário é padronizado, utilizando-se principalmente de questões fechadas; e b) Quanto ao tipo de questão: utilizou-se a classificação proposta por Marconi & Lakatos (1996), Mattar (1996), Boyd & Wetfall (1964), ou seja, questões abertas, fechadas (dicotômicas, tricotômicas ou múltipla escolha). Nas perguntas abertas, as questões são respondidas de forma dissertativa. Nas questões fechadas dicotômicas, escolhe-se a reposta num conjunto de duas opções, por exemplo “Sim” ou “Não”. Quando as perguntas fechadas têm três alternativas elas são chamadas tricotômicas, por exemplo “Sim”, “Não”, “Não sei”. As perguntas de múltipla escolha são perguntas fechadas com várias opções de respostas. Elas devem informar se é para ser escolhida apenas uma resposta ou, opcionalmente, o respondente pode escolher mais de uma. As opções de resposta podem estar na forma de escala, para o respondente indicar o seu grau de aceitação ou satisfação sobre um assunto (MARCONI & LAKATOS, 1996),(MATTAR, 1996). Os questionários utilizados na autoavaliação foram, em sua maioria, compostos por perguntas fechadas, exceto algumas perguntas em relação ao perfil, as quais foram abertas. Na elaboração do questionário, priorizou-se o uso de questões fechadas de múltipla escolha com escala, isso se justifica de acordo com Mattar (1996), o qual afirma que a vantagem das questões fechadas em relação as abertas é que estas últimas são de difícil tabulação e análise, e a vantagem das questões de múltipla escolha é que além de oferecem tabulação mais fácil também proporcionam uma alta quantidade de informações geradas em relação aos demais tipos de questões fechadas. Embora, para se obter todas as informações necessárias ao processo de autoavaliação, também foram utilizadas algumas questões fechadas dicotômicas e tricotômicas, além de algumas questões abertas; § Quanto ao tipo de opções de resposta para as questões de múltipla escolha com escala: foram organizadas em forma de escala de satisfação (Muito Bom, Bom, Regular, Ruim, Péssimo e Não Sei Responder). A escala utilizada foi de seis pontos, esta opção de escala se justifica de acordo com a literatura, a qual define que a melhor opção de escala é aquela que varia entre cinco e sete pontos, pois 81 consegue extrair informações mais ricas e com mais detalhes de percepção do respondente em relação as escalas com menos de cinco pontos. Além disso, escalas de sete ou mais pontos requerem mais tempo e complexidade para se conduzir a pesquisa, além de que vários estudos mostraram que a maioria dos respondentes têm dificuldade de memorizar mais de sete alternativas de resposta e também surgem dificuldades para definir palavras que se distribuam de forma equidistante numa escala de satisfação muito extensa. Para definição de uma escala adequada, o equilíbrio entre as respostas “positivas” e “negativas” se faz necessário, podendo ou não apresentar uma categoria “neutra”. Este equilíbrio garante a análise adequada e não-tendenciosa das informações, logo a escala utilizada na autoavaliação institucional está equilibrada da seguinte forma: “positiva” (Muito Bom e Bom), “intermediária” (Regular), “negativa” (Ruim e Péssimo) e “neutra” (Não Sei Responder); § Quanto ao tipo de respondente: questionário Docente, Discente e Técnico Administrativo; § Quanto ao processo de aplicação dos questionários: Manual e Online (estes processos serão detalhados na próxima ação do planejamento); § Quanto ao conteúdo: os questionários (por tipo de respondente) foram elaborados de acordo com grupos de informações conforme segue: Questionário Docente (perfil, curso, práticas pedagógicas, infraestrutura, serviços institucionais e serviços do campus), Questionário Discente (perfil, curso, infraestrutura, serviços institucionais e serviços do campus) e Questionário Técnico Administrativo (perfil, setor, infraestrutura, serviços institucionais e serviços do campus). D) Processo de Aplicação dos Questionários O processo utilizado para aplicação dos questionários encontra-se dividido em dois tipos: § Processo Online: neste tipo de processo as avaliações e seus questionários são cadastrados no SGI através da funcionalidade “Avaliação”. Para cadastrar as avaliações é necessário especificar o título e o período que as mesmas irão ocorrer. E para cadastrar um questionário é preciso especificar o título, a descrição e a finalidade do mesmo, após estas informações já é possível cadastrar as perguntas que comporão o questionário. Para cada pergunta é preciso fornecer: tipo, título e opções de resposta (quando a pergunta for do tipo fechada). Após a realização de todos os cadastros foi realizado um pré-teste da avaliação e dos questionários com objetivo de verificar se o mesmo funcionaria corretamente, gerando as informações desejadas. As correções, quando necessárias, foram então realizadas e a avaliação autorizada. Após o término do período de avaliação, o sistema gera uma planilha eletrônica contendo todas as informações coletadas. Este processo foi utilizado na avaliação cujo os respondentes foram os servidores, em todos os campus. Desta forma todos os servidores receberam em seus e-mails institucionais um link (dando acesso ao 82 questionário), um texto relando a importância da autoavaliação e as instruções para que os mesmos participassem do processo. Este processo é não identificado, embora o sistema solicite o CPF do respondente, esta informação tem apenas o objetivo de validar a entrada do respondente no processo de avaliação, ou seja, tem o objetivo de impedir que a avaliação seja respondida mais de uma vez pelo mesmo respondente. A validação de entrada não possui nenhum tipo de relacionamento com as informações fornecidas através do preenchimento do questionário; § Processo Manual: neste tipo de processo os questionários são impressos e distribuídos aos respondentes acompanhados de um cartão-resposta, onde deverá ser marcada a opção de resposta selecionada para cada pergunta do questionário. Após o término do período de avaliação, os cartões-resposta são lidos pela leitora de cartões, as respostas são arquivadas em um arquivo do tipo texto e este arquivo é convertido para uma planilha eletrônica. Este processo foi utilizado na avaliação cujo os respondentes foram os discentes, onde a CLA, CPA e DAI com a colaboração dos diretores de ensino e coordenadores de curso de cada campus distribuíram e coletaram a avaliação para cada turma. Optou-se por este tipo de processo junto ao corpo discente devido ao fato do mesmo estar passando por um processo de autoavaliação pela primeira vez. Por isso, ficou decidido pela DAI, CPA e CLA's que este contato presencial seria de grande importância, pois antes da aplicação da avaliação foi realizado junto a cada turma um processo de sensibilização, de forma mais pontual e direta, explicando a importância da autoavaliação para toda a instituição, além de informar as instruções para que os mesmos respondessem corretamente o questionário. E) População e Amostra A população refere-se a todos os membros da comunidade acadêmica do IFFluminense, dividida por tipo de respondente e por campus. O processo de autoavaliação não deve ser imposto, ou seja, os respondentes devem optar por vontade própria pela participação neste processo, por isso todas as ações de sensibilização são fundamentais para que o mesmo ocorra com sucesso. Sendo assim, a amostra utilizada foi do tipo probabilística (casual), ou seja, quando a escolha dos elementos da amostra é aleatória. Logo, neste caso todos que optaram por participar do processo de autoavaliação fizeram parte da amostra, considerando que no caso de avaliação manual, tornou-se válido para amostra os questionários com mais de 10% das questões respondidas corretamente (ou seja, foi eliminado da amostra os questionários cujo o número de questões em branco ou rasuradas foi superior a 10% do número total de questões). Este tipo de situação não ocorreu na avaliação online, pois todas as questões foram de preenchimento obrigatório, logo o sistema não permitia a finalização da avaliação caso houvesse alguma questão em branco. Assim como a população, a amostra é dividida por tipo de respondente e por campus. Foi elaborado um levantamento da porcentagem do número da amostra obtida em relação a população. 83 F) Itens Coletados X Dimensões (Lei nº 10.861/04 - artigo 3º) O processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense baseou-se nas dimensões a serem consideradas no processo de avaliação institucional estabelecidas pela Lei nº 10.861/04 - artigo 3º (dimensões estabelecidas no SINAES). Desta forma foi elaborado a relação entre as dimensões, os itens coletados no processo de autoavaliação do instituto e a forma de coleta dos mesmos, conforme mostra Tabela3.2.3. Foram utilizadas diversas formas de coleta das informações, tais como: D – Documento, A - Análise de base de dados, Q – Questionário e B – Base de Dados. 84 Tabela 3.2.3 – Dimensões X Itens coletados X Forma de coleta Dimensão - Lei nº 10.861/04 (Dimensão - Portaria INEP 004/13.01.2005) Missão e PDI (Organização Institucional) Itens Coletados Nº PDI PPC Perfil dos ingressantes Política para ensino, pesquisa e extensão Currículos (Organização Institucional) Atividades de extensão Atividades de pesquisa Conceitos da CAPES Responsabilidade social Bolsas (Organização Institucional) Portadores de necessidades especiais Comunicação com a sociedade Site Institucional (Organização Institucional) Comunicação entre a comunidade acadêmica Relacionamento da Reitoria / Pró-Reitorias / Diretorias / comunidade acadêmica Divulgação das informações pelas coordenações e setores Políticas do corpo docente e Docente/Administrativo x regime de trabalho administrativo (Corpo Social) Docente/Administrativo x titulação Experiência profissional Publicações Políticas de capacitação Organização e gestão (Organização Institucional) Infraestrutura (Infraestrutura) Planejamento e avaliação (Organização Institucional) Políticas de atendimento aos estudantes (Corpo Social) Sustentabilidade financeira (Organização Institucional) Envolvimento com pesquisa Envolvimento com extensão Pesquisas de satisfação com as condições de trabalho, recursos e formação Sistema de registro acadêmico Sistema e recursos de informação Pesquisas de satisfação com as instalações gerais, recursos tecnológicos, biblioteca, salas de aula e Relatórios parciais de autoavaliação Relatório final de autoavaliação Eventos e seminários de difusão dos processos Candidatos Ingressantes Alunos matriculados por curso Alunos com bolsas Intercâmbios realizados Participações em eventos Trabalhos de estudantes publicados Abordado no Relatório de Gestão 2012 Forma de Coleta D/Q D/Q A Q B/Q B/Q D Q Q Q Q Q Q B/Q B/Q Q Q Q Q Q Q Q Q Q D D D A A B Q B Q Q 85 G) Dimensões, Categorias e Grupo de Indicadores O processo de Autoavaliação Institucional do IFFluminense também baseou-se em alguns conceitos estabelecidos pelo INEP (2005). Desta forma foi elaborado a relação entre as dimensões, categorias e grupo de indicadores do processo de autoavaliação do IFluminense, conforme mostra a Figura 3.2.1 e a Tabela 3.2.4. Autoavaliação Dimensão Dimensão Dimensão Organização Corpo Social Infraestrutura Categorias Categorias Categorias Gestão Administrativa Docente Instalações Gerais Gestão Acadêmica Discente Instalações Específica Técnico Administrativo Biblioteca Grupo de Indicadores Grupo de Indicadores Grupo de Indicadores Curso Perfil Infraestrutura Práticas Pedagógicas Setor Setor Serviços Institucionais Curso Curso Figura 3.2.1 – Dimensões x Categorias x Grupo de Indicadores. Fonte: Adaptado do INEP (2005). 86 Tabela 3.2.4 – Dimensões X Categorias X Grupo de Indicadores Dimensão Organização Institucional Corpo Social Infraestrutura Categoria Grupo de Indicadores Gestão Administrativa Serviços Institucionais Serviços do Campus Gestão Acadêmica Curso Práticas Pedagógicas Docente Perfil Curso (pesquisa de satisfação e avaliação dos docentes pelos discentes e coordenadores) Discente Perfil Curso (pesquisa de satisfação e avaliação dos discentes pelos docentes) Técnico-administrativo Perfil Setor (pesquisa de satisfação e avaliação do atendimento dos setores pelos discentes e docentes) Instalações Gerais Infraestrutura (Instalações Gerais) Instalações Específica Infraestrutura (Instalações Específica) Biblioteca Infraestrutura (Biblioteca) Laboratórios Infraestrutura (Laboratórios) Setor (Infraestrutura) Curso (Infraestrutura) Foram elaborados os indicadores e os critérios (variáveis) utilizados para cada grupo de indicadores, proposto na Tabela 13. Desta forma foi possível relacioná-los com o tipo de respondente de cada variável, assim como o tipo de representação gráfica utilizada para representar as variáveis abordadas no processo de autoavaliação (os tipos de representações gráficas utilizados são detalhados na etapa de Execução), conforme mostram as tabelas abaixo. É importante ressaltar as legendas utilizadas nesta tabela para a representação gráfica (I - Individual, A - Agrupada e A/C Agrupada e Consolidada) e para os respondentes (DO- Docentes, AD – Técnicos Administrativos e DI – Discentes). 87 Tabela 3.2.5 – Indicadores e critérios de acordo com Perfil Indicadores Rep. Critérios (variáveis) Graf. I Sexo Deficiência Experiência profissional fora do magistério Tempo de docência /experiência profissional Titulação Geral Tipo de escola anterior Faixa de renda mensal Situação da vida profissional Local e meio de informação mais utilizados Continuidade dos estudos I Local (campus/unidade)de exercício /estudo Curso/Período e Turno Tempo de docência /experiência profissional Regime de Trabalho Setor atual/ Função/Nível/Atividades exercidas Tempo de trabalho no setor atual Afastamento (motivo) Principal área de atuação No IFFluminense Níveis de atuação Número de horas/aula semanais Capacitação teórica/prática para exercer as atividades Frequência de uso da biblioteca Quantidade de livros emprestados por ano Orientação de trabalhos de conclusão de curso por níveis Assistência para necessidades especiais Tipo de bolsa para discentes Frequência de uso de computadores e internet Respondentes DO AD DI x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 88 I I No IFFluminense I I Atuação na pesquisa Núcleo de pesquisa x Linhas de pesquisa x Bolsa de pesquisa x Número de projetos x Número de bolsistas x Projetos externos x Instituições parceiras x Publicações em revistas x Publicações em congressos x Atuação na extensão Número de projetos x Número de bolsistas x Atuação no Mulheres Mil x Atuação no Certific x Atuação no Pronatec x Atuação no Proeja x Atuação na gestão Cargo de confiança x Comissão/conselho x Detalhamento da atuação no Coordenação de curso que atua x ensino (em relação a coordenação com maior número de horas/aula de curso selecionada) Número de horas/aula semanais x Atuação junto à coordenação x Orientação de trabalhos de x conclusão de curso (níveis) Satisfação com horário x Níveis de atuação docente x Nível de atuação com maior x número de horas/aula x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 89 Tabela 3.2.6 – Indicadores e critérios de acordo com Setor Grupo de Indicador: Setor Indicadores Rep. Critérios (Variáveis) Participantes Graf. DO AD DI Satisfação de atuar no setor A/C Motivação, Integração, Relacionamento com x colegas do setor, Relacionamento com responsável pelo setor, Receptividade dos demais para receber sugestões e críticas, Disponibilidade dos demais para esclarecer dúvidas, Criatividade na elaboração das atividades, Dependência de informações de terceiros, Atividades exercidas, Relação com a formação Mudanças I Infraestrutura A/C De setor De função Adequação do espaço físico Adequação do mobiliário Conforto e segurança Equipamentos Iluminação Climatização Disponibilidade de recursos materiais Horário de funcionamento x demanda Horário de funcionamento e atendimento x x x x x x x x x x x x 90 Tabela 3.2.7 – Indicadores e critérios de acordo com Curso Grupo de Indicadores: Curso Indicadores Rep. Graf. Planejamento A/C (Sobre o curso) Coordenação (na visão de docentes e discentes) A/C Docentes (na visão de coordenadores e discentes) A/C Satisfação de atuar no curso A/C Infraestrutura laboratórios curso A/C Discente e do A/C Critérios (Variáveis) Participantes DO AD DI Projeto Pedagógico do Curso (PPC) x Integralização curricular x x Carga horária do currículo x x Atribuições da coordenação x Atuação do coordenador x x Atribuições do colegiado x Atuação do colegiado x Eventos apoiados e produzidos x Assiduidade x x Disponibilidade x x Comunicação docente/coordenação x Comunicação discente/coordenação x Resolução e encaminhamento das x x questões Disponibilização de informações x Assiduidade x x Disponibilidade x Comunicação coordenação/docente x Participação dos docentes no curso x Comunicação docentes/discentes x x Pontualidade x Apresentação do plano de ensino x Planejamento da aula e cumprimento x do conteúdo Domínio do conteúdo x Clareza nos critérios de avaliação x Trabalhos/avaliações adequados ao x conteúdo Incentivo à atividades de pesquisa e x extensão x Motivação, Integração, x Relacionamento com colegas do curso, Relacionamento com alunos do Sala da coordenação x Espaço físico dos laboratórios x x x número de alunos Estado de conservação dos x x laboratórios Equipamentos x número de alunos Modernidade dos equipamentos x x Funcionamento dos equipamentos x x Uso de materiais adequados e x x atualizados Climatização Disponibilidade de recursos materiais x x Recursos audiovisuais x x Pontualidade das turmas, Assiduidade x das turmas, Comunicação turma/docente, Rendimento das 91 Tabela 3.2.8 – Indicadores e critérios de acordo com Práticas Pedagógicas Grupo de Indicadores: Práticas Pedagógicas Indicadores Rep. Critérios (variáveis) Participantes Graf. DO AD DI Planejamento Pedagógico A/C Plano de ensino (objetivos, programa, x procedimentos e avaliação), Apresentação do planejamento as turmas, Trabalho integrado com outras disciplinas, Interação entre as atividades práticas e as teóricas, Criação de mecanismos de recuperação de conteúdos Preparação de conteúdos e I Capacitação/conhecimento/atualização necessária x práticas adotadas para teoria/prática Formas de trabalho além das aulas expositivas Técnica de ensino mais utilizada Instrumentos de avaliação adotados x x x Fonte mais utiliza para preparar as aulas x Tipo de material mais utilizado nas aulas x x 92 Tabela 3.2.9 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços Institucionais Grupo de Indicadores: Serviços Institucionais Indicadores Rep. Critérios (Variáveis) Graf. Articulações A/C Graduação/pós-graduação Lato sensu Graduação/pós-graduação Stricto sensu Pesquisa, ensino e extensão Programa de capacitação Articulação de pesquisas com atividades acadêmicas Estímulo à formação de novos pesquisadores Eventos produzidos Informação e comunicação Site institucional Reitoria A/C Política de Desenvolvimento Institucional Reitoria Pró-reitoria de Ensino Pró-reitoria de Administração Pró-reitoria de Extensão Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação Participantes DO AD DI x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 93 Tabela 3.2.10 – Indicadores e critérios de acordo com Infraestrutura Grupo de Indicadores: Infraestrutura Indicadores Rep. Critérios (variáveis) Graf. Instalações Gerais A/C Estado de conservação dos prédios e salas Estado de conservação dos banheiros Limpeza dos banheiros Acessibilidade aos portadores de necessidades Adequação do auditório/sala de conferência Espaço de convivência dos servidores Salas de reuniões Salas de Aula Biblioteca A/C A/C Participantes DO AD DI x x x x x x x x x x x x x x x Iluminação Climatização Limpeza Tamanho do quadro Estado de conservação das carteiras Limpeza de forma adequada do quadro Quantidade de alunos por turma Estado e conservação Adequação da mobília ao estudo individual Adequação da mobília ao estudo em grupo Estado de conservação dos livros Processo de consultas e empréstimos de livros Atualidade do acervo de livros Quantidade de livros utilizados no curso Quantidade de livros paradidáticos Quantidade de acervo digital Atualização do acervo de periódicos científicos e acadêmicos x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Horário de funcionamento Atendimento dos Funcionários x x x x x x x x 94 x x x x Recursos Tecnológicos A/C (visão Docente e Técnico Administrativo) OU Laboratórios Informática (Visão Discente) Micródomo A Acesso e estado de conservação dos laboratórios de informática Quantidade de computadores x número de discentes nos laboratórios de informática Acesso aos computadores Acesso a internet Acesso a impressoras e scanners Acesso ao datashow e TV Modernidade dos recursos computacionais Funcionamento dos recursos computacionais Desempenho da internet Portal de Periódicos da CAPES x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x Estado de conservação dos computadores Acesso a computador com internet, impressora, scanner, etc. x x Modernidade dos recursos computacionais Quantidade de computadores Desempenho da internet Horário de funcionamento Laboratórios Gerais A Refeitório (na visão do A discente) / Cantina (na visão do docente e técnico administrativo) Instalações Esportivos e Recursos A Estacionamento A x x x x x x Estado de conservação da estrutura física Estado de conservação e funcionamento dos equipamentos existentes nos laboratórios Quantidade de equipamentos existentes Modernidade dos equipamentos existentes Adequação do espaço físico Climatização dos laboratórios Estado de conservação x Iluminação x Limpeza x Climatização x Qualidade nutricional lanche/refeição Diversificação do x lanche/refeição Higiene dos utensílios x Horário de atendimento x Atendimento dos funcionários x x Estado e conservação das quadras Adequação dos vestiários Adequação das quadras e dos recursos esportivos Quantidade de recursos esportivos x x x x x Iluminação Quantidade de vagas Segurança x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 95 Tabela 3.2.11 – Indicadores e critérios de acordo com Serviços do Campus Grupo de Indicadores: Serviços do Campus Indicadores Rep. Critérios (Variáveis) Graf. Direção Geral A/C Horário de atendimento e disponibilidade Relacionamento com docentes, discentes e técnicos administrativos Eficiência em solucionar problemas Divulgação de informações Diretoria de Pesquisa / Extensão A/C Participantes DO AD DI x x x x x x x Horário de atendimento e x disponibilidade Relacionamento com docentes, x discentes e técnicos administrativos Oferta de cursos de extensão x Oportunidades de participação em eventos x x x x x x x x Diretoria de Apoio A/C Horário de atendimento e x disponibilidade Relacionamento com docentes, discentes e técnicos administrativos Eficiência em solucionar problemas x Diretoria de Ensino Médio / A/C Técnico / Superior Horário de atendimento e x disponibilidade Relacionamento com docentes, discentes e técnicos administrativos Eficiência em solucionar problemas x Divulgação de informações x x x x x x 96 Gestão de Pessoas A/C Coordenação de Turno A Centro de Línguas A Assistência ao Educando A Setor de Transporte A Coordenação Acadêmico de Registro A Coordenação de Didáticos Serviço Médico Recursos A A Coordenação de Eventos e A Multimídia Coordenação de Infraestrutura A Coordenação de Tecnologia da A Informação Contabilidade Reprodução Gráfica Mecanografia / Fotocópia A /A Horário de atendimento e x disponibilidade Relacionamento com docentes e técnicos administrativos Eficiência em solucionar problemas x x Divulgação de informações x x Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Oferta de cursos Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Sistema Acadêmico Tempo para disponibilizar documentos Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento e disponibilidade Relacionamento com docentes e técnicos administrativos Eficiência em solucionar problemas Divulgação de informações x x Horário de atendimento Atendimento dos funcionários Horário de atendimento Atendimento dos funcionários x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x 97 3.2.3. Execução A execução da avaliação ocorreu para os servidores através do processo online e para os discentes através do processo manual. Após a finalização do período das avaliações foram geradas as planilhas eletrônicas, resultados dos processos online e manual para coleta das informações. Portanto, foi possível elaborar os resultados e a representação gráfica dos mesmos para o processo de autoavaliação. A representação gráfica foi dividida em três tipos: § Individual - representação gráfica das perguntas fechadas dicotômicas, tricotômicas e de múltipla escolha sem escala, exibindo a porcentagem de todas as opções de respostas, através de gráficos dos tipos setor e coluna; § Agrupada - representação gráfica das perguntas fechadas de múltipla escolha com escala, exibindo a porcentagem de todas as opções de respostas, através de gráficos do tipo barra; § Consolidada - representação gráfica das perguntas fechadas de múltipla escolha com escala, exibindo o valor da opção de resposta cujo peso foi mais significativo, através do cálculo de uma média ponderada (Σ (Peso * N0 respostas) / Σ Pesos), dentro de um intervalo de valores, através de gráficos do tipo barra. O objetivo deste tipo de representação é simplificar visualmente a apresentação das informações em gráficos contendo um volume menor de dados. Os pesos utilizados foram atribuídos na escala de satisfação da seguinte forma: Muito Bom (3), Bom (2), Regular (1), Ruim (-2), Péssimo (-3) e Não Sei Responder (0). Desta forma o somatório de pesos “positivos” (5) encontra-se em equilíbrio com o somatório de pesos “negativos” (-5), a opção regular com peso 1 tende para “positivo” (Regular+) ou “negativo” (Regular-) dependendo do valor de cada lado da escala. A opção Não Sei Responder (NSR) tem peso 0 e não influencia no cálculo da média ponderada para determinação do valor final, mas o impacto de seu quantitativo influencia no valor das demais opções da seguinte forma: (Peso * ((N0 respostas na opção / (Total de respondentes – N0 NSR)) * Total de respondentes)). O intervalo de valores para classificação das respostas é calculado de acordo com: (Total de respondentes * Peso de cada opção de resposta), e o mesmo é normalizado (valor mais alto do intervalo corresponde a 10,0 e baseado nisso os demais são calculados), isto se faz necessário já que o número de respondentes varia de acordo com o campus. Logo o intervalo para classificação final para este tipo de representação gráfica é definido através da Tabela 22. Tabela 22 – Classificação final das opções de resposta da representação gráfica consolidada Intervalo -10,0 -6,7 Classificação Péssimo Ruim -3,3 Regular- 0 0 3,3 6,7 Regular+ Bom 10,0 Muito Bom 98 Para a representação gráfica consolidada dos serviços dos campus e serviços da reitoria foi feita uma análise do número de respondentes que optaram pela alternativa “Não sei responder” sempre que este número atingir e/ou ultrapassar 15% da amostra. Além destes três tipos citados acima, foi elaborado também gráficos comparativos abordando as avaliações na visão do corpo docente, discente e técnicoadministrativo em relação a infraestrutura, serviços do campus, serviços institucionais e cursos (coordenação, corpo docente e integração curricular). Para facilitar a visibilidade dos resultados obtidos foram elaborados infográficos (gráficos utilizando recursos visuais) com as informações contidas nos gráficos comparativos citados acima. 3.2.4. Encerramento Para elaboração do relatório foram selecionados, os grupos de indicadores, indicadores, e critérios (variáveis) considerados mais importantes para tomada de decisão institucional. Esta seleção ocorreu através de reunião da DAI, CPA, CLA's e Reitoria. Em relação a estas informações, o relatório é organizado por tipo de respondente da seguinte forma: 1. Discente: § Perfil: Instituição anterior em relação ao IFFluminense, Renda mensal familiar, Vida profissional e Continuidade dos estudos após o curso; § Curso: Currículo, Serviços da coordenação, Corpo docente e Infraestrutura; § Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus; § Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias. § Docente: § Perfil: Titulação, Tempo de docência no IFFluminense, Regime de trabalho, Atuação na pesquisa, extensão e gestão; § Curso: Projeto/Currículo, Serviços da Infraestrutura, Satisfação de atuar no curso; § Práticas Pedagógicas; § Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus; § Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias, e articulações. § Técnico-Administrativo: § Perfil: Titulação, Tempo de trabalho no IFFluminense, Tempo de trabalho no setor atual, Experiência anterior, Atuação na pesquisa, extensão e gestão; § Setor: Infraestrutura e Satisfação de atuar no setor; § Serviços do Campus: Infraestrutura e Serviços da direção do campus; § Serviços Institucionais: Serviços da reitoria e pró-reitorias. coordenação, Corpo discente, 99 Os resultados encontram-se disponibilizados da seguinte forma: 2. CD – por Campus, contendo pastas com as planilhas e gráficos individuais e agrupados da autoavaliação por respondentes (sendo que a de discente encontrase também dividida por níveis de ensino e cursos); Site institucional – relatório contendo os conceitos, processos, projetos e metodologia necessários ao entendimento da autoavaliação institucional. Assim como os gráficos necessários para identificação do perfil dos respondentes, os gráficos consolidados e os infográficos. 3.3 Acesso às informações da unidade jurisdicionada O caminho de acesso no portal do IFFluminense às informações referentes a sua atuação, as que contribuam para a transparência da gestão, inclusive os relatórios de gestão.estão disponíveis nos endereços: http://portal.iff.edu.br/cursos; http://portal.iff.edu.br/institucional/planejamento e http://portal.iff.edu.br/campus/reitoria. No portal institucional as informações dos campi estão disponíveis no link relativo a cada campus e as informações do Instituto mais relevantes estão organizadas e disponibilizadas pelos seguintes blocos: 1 Ensino 2 Educação a Distância 3 Colegiados 6 Sala de Imprensa Centro de Documentação 5 Digital 6 Portal de Inscrições 7 Pesquisa e Inovação 8 PRONATEC 9 Ouvidoria 10 Biblioteca online 11 Acesso à Informação 13 Extensão e Cultura 14 Cooperação Internacional 15 Avaliação Institucional 16 Essentia Editora 17 Transparência Pública 12 Concurso Público 100 3.4 Avaliação do desempenho da unidade jurisdicionada Resultados Obtidos através dos Infográficos · Campus Bom Jesus do Itabapoana 101 Campus Cabo Frio · Campus Campos-Guarus 102 Campus Quissamã · Campus Macaé 103 · · Campus Campos-Centro Campus Itaperuna 104 Cada Campus elaborou um plano de ação contendo, as ações referentes aos serviços considerados regulares, ruins ou péssimos. Para cada indicador foi criada uma ou mais ações corretivas contendo o prazo para sua execução. 105 3.5 Medidas Relativas à acessibilidade As A lei 10.098/2000 estabelece as normas gerais e critérios básicos para promoção de acessibilidade das pessoas portadoras de necessidades especiais, já o decreto 5.296/2004 regulamenta a lei mencionada acima. Todos levam em consideração d NBR 9050/2004. No capítulo IV, artigo 11 do decreto 5.296/2004, orienta que as edificações públicas devem ser executadas de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida. Neste sentido, o IFF (Instituto Federal Fluminense), está seguindo o requisitado pelo decreto divido em duas partes, adaptando as edificações existentes e projetando as novas já com condições de acessibilidade. Nas edificações que já sofreram ou estão em fase de adaptação, foram executadas rampas de acesso, instalação de plataformas elevatórias, instalação de piso tátil, adaptações de sanitários, tornando o campus adequado e dentro das especificidades necessárias. Já as novas edificações, estão sendo planejadas baseadas nas normas de acessibilidade, seguindo todos os critérios e dando condições de igualdade a todos os usuários. Por fim, e importante destacar que o IFF através da Diretoria de Infraestrutura da Reitoria está mapeando e desenvolvendo a acessibilidade dentro dos Campus de acordo com o seu crescimento, visando condições de igualdade a todos os usuários, principio este estabelecido pelos decretos e leis inicialmente citados.. 106 4. AMBIENTE DE ATUAÇÃO 4.1 Informações o ambiente de atuação da unidade jurisdicionada O desenho territorial do IFFluminense vem configurando sua atuação a partir de uma concepção e um formato que, não abandonando sua função precípua da formação profissional e tecnológica, em todos os níveis e modalidades, aglutina outra singular identidade quando considera mesorregiões como interlocutores fundamentais para a definição de suas políticas educacionais; quando busca saídas para problemas históricos na educação e traz para si a responsabilidade de formar o formador; ou ainda quando avança na pesquisa e na extensão. Tem-se, na realidade, o projeto de um sistema diverso e uno por sua própria natureza que se materializa em diferentes campi. Fazendo justiça à vocação regional desta Instituição, este desenho tem como base os municípios de Bom Jesus do Itabapoana, Itaperuna, Cambuci e Santo Antônio de Pádua, na região Noroeste Fluminense; de Campos dos Goytacazes, São João da Barra, Quissamã e Macaé, na região Norte Fluminense; de Cabo Frio, na região das Baixadas Litorâneas e os municípios de Itaboraí e Maricá, na região Metropolitana, onde estão sediados seus campi e núcleos avançados, conforme mapa a seguir. Figura 1 – Área de atuação do IFFluminense no estado do Rio de Janeiro 107 A representatividade territorial do IFFluminense ainda conta com os polos de EaD da rede e-TecBrasil, que integra uma rede que conta com polos nos municípios de Campos dos Goytacazes, Bom Jesus do Itabapoana, Cabo Frio, Casimiro de Abreu, Quissamã, Miracema, Itaperuna e São João da Barra. Com o objetivo de ampliar, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de Educação Profissional e Tecnológica para a população brasileira, foram ofertados cursos FIC e Técnicos, por meio do Bolsa-Formação do Programa Nacional de Acesso de Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, abrangendo municípios nas 4 (quatro) mesorregiões de atuação do IFFluminnese. Percebe-se, assim, que a atuação através da Bolsa-Formação interiorizou e consolidou o território de abrangência do Instituto numa das regiões mais complexas do Brasil, fortalecendo seu papel de ator local e regional tanto na área considerada a mais pobre do Estado do Rio de Janeiro, o Noroeste Fluminense, marcado historicamente pela atividade agropecuária, quanto numa das regiões mais ricas do Brasil, concentrada na mancha litorânea que vai do Norte Fluminense à região Metropolitana, passando pela Baixada Litorânea, configurada e reconfigurada pela atividade de extração e produção do petróleo. Desta forma, tendo como núcleo o desenvolvimento local e regional para irradiação das ações na educação profissional, o IFFluminense desenha sua atuação em rede, mais voltada para o local, para as mesorregiões, superando o conceito de macrorregiões, tendo como referência os espaços geográficos diferenciados, a partir de suas identidades histórica, cultural, social e política, Neste processo, o conceito de território se amplia para um 'lugar de vida'; legitima e justifica a importância de sua natureza pública, firmando a importância da educação profissional e tecnológica como instrumento realmente vigoroso na construção e recuperação da cidadania e da transformação social, na perspectiva regional e local.. 108 5. PLANEJAMENTO ALCANÇADOS DA UNIDADE E RESULTADOS 5.1 Planejamento da unidade 5.2 Programação orçamentária e financeira e resultados alcançados 5.2.1 Programa Temático Não se aplica. 5.2.2 Objetivo Não se aplica. 5.2.3 Ações 5.2.3.1 Ações - OFSS 5.2.3.2 Ações/Subtítulos - OFSS Quadro A.5.2.3.2 – Ação/Subtítulos – OFSS Identificação da Ação Código 0181 Tipo: Operação Especial Descrição PAGAMENTO DE APOSENTADORIAS E PENSOES - SERVIDORES Iniciativa Objetivo Código: Programa Previdência de Inativos e Pensionistas Código: 0089 Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 01810033 Despesa Dotação Inicial Final Empenhada 34.042.779,00 39.061.925,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 38.822.987,74 Paga 38.822.987,74 Processados 38.822.987,74 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Reprogramado (*) Realizado 01810033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 01810033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - - Execução Física - Metas Descrição da Meta Unidade de medida Realizada - 109 Identificação da Ação Código 09HB Tipo: Operação Especial Descrição CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DO REGIME DE PREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Nº do subtítulo/ Localizador 09HB0001 Execução Orçamentária e Financeira Despesa Dotação Inicial Final 20.002.870,00 Empenhada 24.564.813,00 Liquidada 24.564.813,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Paga 24.564.813,00 Processados 24.564.813,00 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Realizado Reprogramado (*) 09HB0001 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 09HB0001 Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta Unidade de medida - 110 Realizada Identificação da Ação Código 4572 Tipo: Atividade Descrição CAPACITACAO DE SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS EM PROCESSO DE QUALIFICACAO E REQUALIFICACAO Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Código: 2109 Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Despesa Dotação Nº do subtítulo/ Localizador 45720033 Inicial Final 2.075.000,00 Empenhada 2.561.032,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 2.557.788,51 Paga 2.557.788,51 Processados Não Processados 2.557.788,51 - 166.371,62 Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador 45720033 Unidade de medida Descrição da meta Servidor Capacitado Previsto unidade Realizado Reprogramado (*) 1202 365 365 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 45720033 Valor em 01/01/2014 26.473,99 Valor Liquidado 15.180,00 Execução Física - Metas Valor Cancelado 2.530,00 Servidor capacitado Descrição da Meta Unidade de medida unidade Realizada 12 111 Identificação da Ação Código 2004 Tipo: Atividade Descrição ASSISTENCIA MEDICA E ODONTOLOGICA AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS, MILITARES E SEUS DEPENDENTES Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 20040033 Despesa Dotação Inicial Final 2.780.112,00 Empenhada 2.561.032,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 2.577.788,51 Paga 2.577.788,51 Processados 2.577.788,51 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Realizado Reprogramado (*) 20040033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20040033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta Unidade de medida Realizada - 112 Identificação da Ação Código 00M1 Tipo: Atividade Descrição BENEFICIOS ASSISTENCIAIS DECORRENTES DO AUXILIO-FUNERAL E NATALIDADE Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 00M10033 Despesa Dotação Inicial Final 91.314,00 Empenhada 91.314,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 62.528,25 Paga 62.528,25 Processados 62.528,25 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Realizado Reprogramado (*) 00M10033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 00M10033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta Unidade de medida Realizada - 113 Identificação da Ação Código 2010 Tipo: Atividade Descrição ASSISTENCIA PRE-ESCOLAR AOS DEPENDENTES DOS SERVIDORESCIVIS, EMPREGADOS E MILITARES Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 20100033 Despesa Dotação Inicial Final 240.000,00 Empenhada 240.000,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 212.285,10 Paga 212.285,10 Processados 212.285,10 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Realizado Reprogramado (*) 20100033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20100033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta - Unidade de medida - 114 Realizada - Identificação da Ação Código 2011 Tipo: Atividade Descrição AUXILIO-TRANSPORTE AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS E MILITARES Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Nº do subtítulo/ Localizador 20110033 Execução Orçamentária e Financeira Despesa Dotação Inicial Final 936.000,00 Empenhada 936.000,00 Liquidada 670.884,43 Restos a Pagar inscritos 2014 Paga 670.884,43 Processados 670.884,43 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Reprogramado (*) Realizado 20110033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20110033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - - Execução Física - Metas Descrição da Meta Unidade de medida - 115 Realizada Identificação da Ação Código 2012 Tipo: Atividade Descrição AUXILIO-ALIMENTACAO AOS SERVIDORES CIVIS, EMPREGADOS EMILITARES Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 20120033 Despesa Dotação Inicial Final 5.881.584,00 Empenhada 6.296.584,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 6.229.352,10 Paga 6.229.352,10 Processados 6.229.352,10 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Realizado Reprogramado (*) 20120033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20120033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Liquidado - Execução Física - Metas Valor Cancelado - Descrição da Meta Unidade de medida - 116 Realizada Identificação da Ação Código 20RG Tipo: Atividade Descrição EXPANSAO E REESTRUTURACAO DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Iniciativa 02A0 - Expansão e Reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para ampliação do acesso, interiorização e diversificação da oferta, com condições de funcionamento, acessibilidade e permanência do estudante, considerando a otimização da capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos e assegurando condições de inclusão e equidade. 0582 - Expandir, interiorizar, democratizar e qualificar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, considerando os arranjos produtivos, sociais, culturais, locais e regionais, a necessidade de ampliação das oportunidades educacionais dos trabalhadores e os interesses e necessidades das populações do campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, das mulheres de baixa renda e das pessoas com deficiência Código: 0582 Objetivo Programa Educação Profissional e Tecnológica Código: 2031 Tipo: Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 20RG0033 Despesa Dotação Inicial Final 10.850.917,00 Empenhada 11.141.602,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 10.850.908,36 Paga 1.382.542,56 Processados 871.122,27 Não Processados - 9.468.365,80 Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador 20RG0033 Unidade de medida Descrição da meta Projeto viabilizado Previsto unidade Realizado Reprogramado (*) 15 13 13 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20RG0033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 17.741.604,87 Valor Liquidado 13.733.988,87 Execução Física - Metas Valor Cancelado 172.208,83 Projeto viabilizado Descrição da Meta Unidade de medida unidade Realizada 5 117 Identificação da Ação Código 20RL Tipo: Atividade Descrição FUNCIONAMENTO DE INSTITUICOES FEDERAIS DE EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Iniciativa 02A0 - Expansão e reestruturação da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica para ampliação do acesso, interiorização e diversificação da oferta, com condições de funcionamento, acessibilidade e permanência do estudante, considerando a otimização da capacidade instalada da estrutura física e de recursos humanos e assegurando condições de inclusão e equidade. Expandir, interiorizar, democratizar e qualificar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, considerando os arranjos produtivos, sociais, culturais, locais e regionais, a necessidade de ampliação das oportunidades educacionais dos trabalhadores e os interesses e necessidades das populações do campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, das mulheres de baixa renda e das pessoas com deficiência. Código: 0582 Objetivo Programa Educação Profissional e Tecnológica Unidade Orçamentária 26434 Código: 2031 Tipo: Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Lei Orçamentária Anual - 2014 Nº do subtítulo/ Localizador 20RL0033 Execução Orçamentária e Financeira Despesa Dotação Inicial Final 52.513.787,00 Empenhada 55.423.347,00 Liquidada 50.992.969,65 Restos a Pagar inscritos 2014 Paga 37.211.208,95 Processados 35.184.324,89 Não Processados - 13.781.760,70 Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador 20RL0033 Unidade de medida Descrição da meta Estudante m atriculado Previsto unidade Realizado Reprogramado (*) 20.000 16140 16140 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20RL0033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 14.226.984,86 Valor Liquidado 7.800.992,04 Execução Física - Metas Valor Cancelado Descrição da Meta 540.246,55 Estudante m atriculado Unidade de medida unidade Realizada 4.320 118 Identificação da Ação Código 2994 Tipo: Atividade Descrição ASSISTENCIA AO ESTUDANTE DA EDUCACAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA Iniciativa 02A5 - Promoção de condições de permanência e ampliação do acesso eminstituições públicas e privadas, também por meio de vagas gratuitas e oferta de financiamento estudantil a alunos do ensino médio público, trabalhadores, populações do campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, mulheres de baixa renda, pessoas com deficiência e beneficiários de programas sociais. Programa Expandir, interiorizar, democratizar e qualificar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica, considerando os arranjos produtivos, sociais, culturais, locais e regionais, a necessidade de ampliação das oportunidades educacionais dos trabalhadores e os interesses e necessidades das populações do campo, indígenas, quilombolas, afrodescendentes, das mulheres de baixa renda e das pessoas com deficiência. Código: 0582 Educação Profissional e Tecnológica Código: 2031 Tipo: Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Objetivo Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 29940033 Despesa Dotação Inicial Final 10.306.391,00 Empenhada 10.306.391,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 8.329.716,76 Paga 7.999.323,05 Processados 7.980.157,22 Não Processados - 330.393,71 Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador 29940033 Unidade de medida Descrição da meta Beneficio concedido Previsto Unidade Realizado Reprogramado (*) 2500 2300 2300 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 29940033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 4.006,50 Execução Física - Metas Valor Cancelado Valor Liquidado - 3.986,50 Beneficio Concedido Descrição da Meta Unidade de medida Unidade Realizada - 119 Identificação da Ação Código 20TP Tipo: Atividade Descrição PAGAMENTO DE PESSOAL ATIVO DA UNIAO Iniciativa Objetivo Código: Programa Programa de Gestão e Manutenção do Ministério da Educação Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Código: 2109 Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 20TP0033 Despesa Dotação Inicial Final Empenhada 101.193.080,00 131.382.498,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 131.098.426,57 Paga 131.098.426,57 Processados 131.098.426,57 Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Reprogramado (*) Realizado 20TP0033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 20TP0033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - - Execução Física - Metas Descrição da Meta Unidade de medida - 120 Realizada Identificação da Ação Código 0005 Tipo: Operação Especial Descrição CUMPRIMENTO DE SENTENCA JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO(PRECATORIOS) Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: 0901 Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 00050033 Despesa Dotação Inicial Final 65.783,00 Empenhada 67.483,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada 67.483,00 Paga 61.816,50 Processados 61.816,50 Não Processados - 5.666,50 Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Reprogramado (*) Realizado 00050033 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 00050033 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta Unidade de medida - 121 Realizada Identificação da Ação Código 00G5 Tipo: Operação Especial Descrição CONTRIBUICAO DA UNIAO, DE SUAS AUTARQUIAS E FUNDACOES PARA O CUSTEIO DOREGIME DEPREVIDENCIA DOS SERVIDORES PUBLICOS FEDERAIS DECORRENTEDO PAGAMENTO DE PRECATORIOS E REQUISICOES DE PEQUENO VALOR Iniciativa Objetivo Código: Programa Código: 0901 Unidade Orçamentária 26434 Ação Prioritária ( ) Sim ( x )Não Caso positivo: ( )PAC ( ) Brasil sem Miséria ( ) Outras Tipo: Lei Orçamentária Anual - 2014 Execução Orçamentária e Financeira Nº do subtítulo/ Localizador 00G50001 Despesa Dotação Inicial Final 5.065,00 Empenhada 5.065,00 Restos a Pagar inscritos 2014 Liquidada - Paga Processados - - Não Processados - - Execução Física da Ação - Metas Montante Nº do subtítulo/ Localizador Unidade de medida Descrição da meta Previsto Reprogramado (*) Realizado 00G50001 Restos a Pagar Não processados - Exercícios Anteriores Nº do subtítulo/ Localizador 00G50001 Execução Orçamentária e Financeira Valor em 01/01/2014 Valor Cancelado Valor Liquidado - Execução Física - Metas - Descrição da Meta Unidade de medida - 122 Realizada 5.2.3.3 Ações não Previstas na LOA 2014 – Restos a Pagar não Processados - OFSS Não se aplica 5.2.3.4 Ações - Orçamento de Investimento - OI Não se aplica 5.2.3.5 Análise Situacional Nas ações onde esta unidade jurisdicionada definiu meta física a ser realizada podemos apresentamos a seguinte análise. Ação 4572 - o que contribui para boa execução desta ação é o fato de termos um programa de capacitação do servidor regulamentado por resolução do conselho superior, que regula a concessão de bolsas de auxílio ao servidor em diversas modalidades, controlado por editais e comissões de avaliação. Não houve dificuldades para executar esta ação. A estimativa do físico tomou como base o número de servidores do IFFluminense, no entanto apenas parte deste quantitativo buscou a capacitação. Ação 20RG - a demora entre o processo licitatório das obras dificulta o andamento mais rápido da execução, o que justifica a baixa liquidação. Ação 20RL - a não liberação de 4% do limite orçamentário no fim do exercício, impediu o empenho de alguns contratos continuados referentes ao mês de dezembro de 2014, assim como, o empenho de licitações de material de consumo realizadas. Ação 2994 - a não liberação de 19,18% do orçamento desta ação, dificultou o pagamento de algumas bolsas de assistência ao educando. 123 5.3 Informações sobre outros resultados da gestão Nada a informar. 5.4 Informações sobre indicadores de desempenho operacional Presentes no capítulo 13. 124 5.5 Informações sobre custos de produtos e serviços Não se aplica. 125 6. TÓPICOS ESPECIAIS DA ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA. 6.1 EXECUÇÃO Programação e Execução das despesas 6.1.1 Programação das despesas Quadro A.6.1.1 – Programação de Despesas Unidade Orçamentária: Instituto Federal Fluminense Código UO: 26434 UGO: 158139 Grupos de Despesa Correntes Origem dos Créditos Orçamentários 1 – Pessoal e Encargos Sociais DOTAÇÃO INICIAL 2 – Juros e Encargos da Dívida 3- O utras Despesas Correntes 155.309.577,00 62.016.777,00 39.772.207,00 3.369.456,00 Suplementares Abertos Especiais Reabertos CRÉDITOS Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados 289.080,00 Outras Operações Dotação final 2014 (A) 195.081.784,00 65.097.153,00 Dotação final 2013(B) 162.129.931,00 57.201.491,00 Variação (A/B-1)*100 20,32 13,80 Grupos de Despesa Capital 4– Investimentos Origem dos Créditos Orçamentários DOTAÇÃO INICIAL 5 – Inversões Financeiras 6- Amortização da Dívida 9 - Reserva de Contingência 23.658.328,00 315.795,00 Suplementares Abertos Especiais Reabertos CRÉDITOS Abertos Extraordinários Reabertos Créditos Cancelados Outras Operações Dotação final 2014 (A) 23.974.123,00 Dotação final 2013(B) 24.248.076,00 Variação (A/B-1)*100 - 1,13 6.1.1.1 Análise Crítica Nada de relevante a comentar. 126 6.1.2 Movimentação de Créditos Interna e Externa Quadro A.6.1.2.1 – Movimentação Orçamentária Interna por Grupo de Despesa Movimentação dentro de mesma Unidade Orçamentária entre Unidades Jurisdicionadas Distintas UG Despesas Correntes Classificação 1 – Pessoal e 2 – Juros e Encargos da Recebedora Encargos Sociais da ação Dívida Origem da Movimentação Concedente 3 – Outras Despesas Correntes Concedidos Recebidos UG Origem da Movimentação Concedente Despesas de Capital Recebedora Classificação da ação 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos Recebidos Movimentação entre Unidades Orçamentárias do mesmo Órgão UG Origem da Movimentação Concedidos Recebidos Despesas Correntes 2 – Juros e Encargos da Classificação 1 – Pessoal e 3 – Outras Despesas Recebedora Encargos Sociais Dívida da ação Correntes Concedente 158139 153115 4572 88.101,12 158139 153056 4572 64.175,42 158139 153166 20RL/4572 158139 153167 20RL 1.318,68 158139 158151 20RL 729.186,92 158139 158516 20RL 499.933,14 158139 158155 20RL 2.637,36 26101 158139 09HB 311.709,06 26291 158139 20RJ 24.000,00 26298 158139 20RW 9.094.104,67 158.618,44 UG Origem da Movimentação Concedente Despesas de Capital Recebedora Classificação da ação 4 – Investimentos 5 – Inversões Financeiras 6 – Amortização da Dívida Concedidos Recebidos 26298 158139 20RW 47.514,99 127 Quadro A.6.1.2.2 – Movimentação Orçamentária Externa por Grupo de Despesa UG Origem da Movimentação Concedente Despesas Correntes Classificação 1 – Pessoal e Recebedora Encargos Sociais da ação Concedidos 158139 090034 0005/00G5 Recebidos 42204 158139 20ZH UG Origem da Movimentação Concedente 2 – Juros e Encargos da Dívida 3 – Outras Despesas Correntes 72.548,00 29.562,37 Despesas de Capital 5 – Inversões 6 – Amortização Classificação Recebedora 4 – Investimentos Financeiras da Dívida da ação Concedidos Recebidos 128 Realização da Despesa 6.1.2.1 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Total Quadro A.6.1.3.1 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Instituto Federal Fluminense UGO: 158139 Código UO: 26434 Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 2014 2013 Despesa paga 2014 2013 27.332.075,69 19.731.079,71 25.416.948,11 16.931.300,61 c) Concorrência 1.279.916,73 267.559,12 768.496,44 267.559,12 d) Pregão 26.052.158,96 19.463.520,59 24.648.451,67 16.663.741,49 5.660.872,46 6.744.151,94 5.394.171,03 6.560.499,30 h) Dispensa 4.515.518,79 5.831.507,73 4.299.876,07 5.713.098,12 i) Inexigibilidade 1.145.353,67 912.644,21 1.094.294,96 847.401,18 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 a) Convite b) Tomada de Preços e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) 207.385.156,64 168.892.976,79 207.385.156,64 168.892.125,69 k) Pagamento em Folha 206.484.418,25 168.161.271,49 206.484.418,25 168.161.271,49 900.738,39 731.705,30 900.738,39 730.854,20 12.167.543,02 11.502.565,00 11.781.479,35 11.437.375,36 l) Diárias 5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5) 252.629.593,55 207.006.913,04 250.061.700,87 203.957.440,56 . 129 6.1.2.2 Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ Quadro A.6.1.3.2 – Despesas Totais Por Modalidade de Contratação – Créditos Originários – Executados Diretamente pela UJ Unidade Orçamentária: Instituto Federal Fluminense Código UO: 26434 UGO: 158139 Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1. Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 2014 2013 Despesa paga 2014 2013 26.807.630,22 19.651.079,71 24.892.885,77 16.901.300,61 1.279.916,73 267.559,12 768.879,57 267.559,12 25.527.713,49 19.383.520,59 24.124.006,20 16.633.741,49 4.925.625,39 6.744.151,94 4.658.923,96 6.560.499,30 h) Dispensa 3.821.271,72 5.831.507,73 3.605.629,00 5.713.098,12 i) Inexigibilidade 1.104.353,67 912.644,21 1.053.294,96 847.401,18 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 83.945,74 136.139,60 207.311.826,60 166.653.134,29 207.311.826,60 166.652.283,19 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6. Total (1+2+3+4+5) 206.454.766,85 165.896.477,38 206.454.766,85 165.896.477,38 857.059,75 756.656,91 857.059,75 755.805,81 12.088.248,50 47.071.262,90 11.702.184,80 44.072.661,52 251.217.276,45 240.255.768,44 248.649.766,87 234.322.884,22 130 6.1.2.3 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total Quadro A.6.1.3.3 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários - Total Unidade Orçamentária: Instituto Federal Fluminense Código UO: 26434 UGO: 158139 DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada Liquidada Valores Pagos RP não processados 1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 11 - Vencimentos e Vantagens fixas – 125.656.038,32 97.399.741,83 125.656.038,32 pessoal civil 01 - Aposentadoria. RPPS, Reserv. Remuner. 30.687.418,38 26.796.805,05 30.687.418,38 E Reform. Militar 97.399.741,83 - - 125.656.038,32 97.399.741,83 26.796.805,05 - - 30.687.418,38 26.796.805,05 13 - Obrigações Patronais 25.402.180,12 20.131.044,46 25.402.180,12 20.131.044,46 - - 25.402.180,12 20.131.044,46 12.808.073,49 14.108.682,26 12.802.406,99 14.108.682,26 5.666,50 - 12.796.740,49 14.108.682,26 Demais elementos do grupo 2014 2013 2014 2013 2013 2. Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - - - - - - - 37 - Locação de mão-de-obra 39 - Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica 13.984.750,22 11.719.924,40 13.166.284,30 10.665.285,41 818.465,92 12.251.590,31 9.885.443,33 10.410.487,58 6.976.012,63 1.841.102,73 1.822.375,91 18 - Auxílio financeiro a estudantes 10.438.011,72 9.866.491,74 10.438.011,72 9.866.471,74 Demais elementos do grupo 21.500.260,22 20.104.277,47 19.673.740,57 Demais elementos do grupo - - 3. Outras Despesas Correntes 111.756,67 12.564.223,15 9.811.928,13 9.859.552,37 6.607.044,10 - 10.396.027,22 9.801.302,10 17.047.338,82 19.105.276,20 20.533.987,44 1.826.519,65 16.676.324,31 - DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa 4. Investimentos Obras e instalações Equipamento e material permanente Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica Empenhada 2014 Liquidada 2013 2014 1.204.758,84 8.061.772,35 11.215.737,36 3.188.266,73 - 2014 2013 693.338,55 213.138,33 3.713.101,72 4.873.505,62 6.841.585,98 2.895.239,57 2.322.159,22 2013 15.592.056,75 11.571.945,32 99.660,00 - Valores Pagos RP não Processados 2014 2013 213.138,33 14.387.297,91 11.358.806,99 99.660,00 - - - - 5. Inversões Financeiras 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - - 6. Amortização da Dívida - - - - - - - - 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - - . 131 6.1.2.4 Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos Originários – Valores executados Diretamente pela UJ Quadro A.6.1.3.4 – Despesas executadas diretamente pela UJ – Créditos Originários Unidade Orçamentária: Instituto Federal Fluminense Código UO: 26434 UGO: 158139 DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada RP não processados Liquidada 1. Despesas de Pessoal 2014 2013 2014 11 - Vencimentos e Vantagens 125.656.038,32 97.399.741,83 125.656.038,32 fixas – pessoal civil 01 - Aposentadoria. RPPS, Reserv. Remuner. E Reform. 30.687.418,38 26.796.805,05 30.687.418,38 Militar 2013 13 - Obrigações Patronais Demais elementos do grupo 25.402.180,12 20.131.044,46 25.402.180,12 12.740.590,49 12.718.526,79 12.740.590,49 2014 Valores Pagos 2014 2013 2013 97.399.741,83 - - 125.656.038,32 97.399.741,83 26.796.805,05 - - 30.687.418,38 26.796.805,05 20.131.044,46 - - 25.402.180,12 20.131.044,46 12.740.590,49 12.718.526,79 - 12.718.526,79 2. Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - - - - - 111.756,67 12.564.223,15 9.811.928,13 3º elemento de despesa - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - 37 - Locação de mão-de-obra 13.984.750,22 11.719.924,40 39 - Outros serviços de 11.004.999,39 9.855.443,33 terceiros – Pessoa Jurídica 18 - Auxílio financeiro a 10.438.011,72 9.866.491,74 estudantes 13.166.284,30 10.665.285,41 818.465,92 10.438.011,72 9.866.471,74 - Demais elementos do grupo 19.548.409,55 16.997.338,82 1.654.389,51 3. Outras Despesas Correntes 21.202.880,06 29.909.720,80 9.185.236,96 6.946.012,63 1.819.762,43 2.909.430,70 8.634.301,75 6.577.044,10 - 10.396.027,22 9.801.302,10 3.056.958,65 19.548.490,55 16.676.324,31 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa 4. Investimentos Obras e instalações Equipamento e material permanente Outros serviços de terceiros – Pessoa Jurídica Empenhada 2014 2014 15.592.056,75 11.571.945,32 8.061.772,35 11.215.737,36 - RP não Processados Liquidada 2013 2014 2013 1.204.758,84 2013 213.138,33 14.387.297,91 693.338,55 213.138,33 4.873.505,62 6.841.585,98 2.895.239,57 2.322.159,22 3.188.266,73 3.713.101,72 - 99.660,00 99.660,00 Valores Pagos 2014 2013 11.358.806,99 - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - - 5. Inversões Financeiras - - - - - - - - 1º elemento de despesa - - - - - - - - - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - 3º elemento de despesa - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - - 6. Amortização da Dívida - - - - - - - - 1º elemento de despesa - - - - - - - - 2º elemento de despesa - - - - - - - - 3º elemento de despesa - - - - - - - - Demais elementos do grupo - - - - - - - - 132 Execução Orçamentária de Créditos Recebidos pela UJ por Movimentação 6.1.2.5 Despesas Totais por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Quadro A.6.1.3.5 – Despesas por Modalidade de Contratação – Créditos de Movimentação Despesa Liquidada Modalidade de Contratação 1.Modalidade de Licitação (a+b+c+d+e+f+g) 2014 Valores em R$ 1,00 Despesa paga 2013 2014 2013 706.651,96 579.262,18 590.836,46 490.396,87 706.651,96 579.262,18 590.836,46 490.396,87 595.759,72 4.180.497,92 595.759,72 4.169.553,12 595.759,72 4.180.497,92 595.759,72 4.169.553,12 - - - - 516.430,86 3.362,35 516.430,86 3.362,35 508.963,19 - 508.963,19 - 7.467,67 3.362,35 7.467,67 3.362,35 a) Convite b) Tomada de Preços c) Concorrência d) Pregão e) Concurso f) Consulta g) Regime Diferenciado de Contratações Públicas 2. Contratações Diretas (h+i) h) Dispensa i) Inexigibilidade 3. Regime de Execução Especial j) Suprimento de Fundos 4. Pagamento de Pessoal (k+l) k) Pagamento em Folha l) Diárias 5. Outros 6.707.644,27 4.766.691,09 6.707.644,27 4.681.173,50 6. Total (1+2+3+4+5) 8.526.486,81 9.529.813,54 8.410.671,31 9.344.485,84 133 Quadro A.6.1.3.6 – Despesas por Grupo e Elemento de Despesa – Créditos de Movimentação DESPESAS CORRENTES Grupos de Despesa Empenhada 1. Despesas de Pessoal 2014 13 - Obrigações Patronais 311.709,06 RP não processados Liquidada 2013 2014 - 2013 2014 311.709,06 Valores Pagos 2013 - 2014 - - 2013 311.709,06 - 2. Juros e Encargos da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 3. Outras Despesas Correntes 8.536.412,82 8.324.060,08 8.205.143,76 6.059.813,54 331.269,06 2.264.246,54 8.095.263,25 5.874.485,84 48 - Outros Auxílios financeiros Pessoa Física 3.881.833,40 3.646.314,70 3.881.833,40 3.646.314,70 - 3.881.833,40 3.646.314,70 18 - Auxílio Financeiro Estudantes 1.823.969,67 1.119.656,39 1.823.969,67 1.119.656,39 - 1.823.969,67 1.034.138,80 36 - Outros Serviços Terceiros Pessoa Física 1.510.924,03 624.637,42 1.510.924,03 594.897,42 29.740,00 1.510.924,03 584.370,42 Demais elementos do grupo 1.319.685,72 2.933.451,57 988.416,66 698.945,03 331.269,06 2.234.506,54 878.536,15 609.661,92 DESPESAS DE CAPITAL Grupos de Despesa 4. Investimentos 52 - Equipamentos e Material Permanente Empenhada RP não Processados Liquidada 2014 2013 2014 2013 47.514,99 23.252,57 9.633,99 - 3.470.000,00 - Valores Pagos 2014 2013 2014 2013 - 37.881,00 23.252,57 3.699,00 - 3.470.000,00 - - - 3.470.000,00 5. Inversões Financeiras Aquisições de Imóveis 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 6. Amortização da Dívida 1º elemento de despesa 2º elemento de despesa 3º elemento de despesa Demais elementos do grupo 134 A Instituição vem buscando aprimorar seus processos de execução da despesa, por meio de instrumentos regulatórios e capacitação de seus servidores, objetivando sempre atender a legislação vigente. Os resultados já podem ser observados pelo número de tramitados com enquadramento incorreto, assim como na redução das despesas na modalidade dispensa de licitação, que tem sido objeto de análise contínua visando a sua eliminação, sobretudo estimulando o planejamento e compras as compras compartilhadas. No final do exercício de 2014 a dificuldade de obter repasses de limite de empenho por parte do Ministério da Educação, nos causou certo prejuízo, uma vez que no orçamento de custeio previsto na LOA não foi transferido na íntegra. Muito embora, tenham ocorridos tais fatos que fazem parte da vida do Gestor Público está sendo gratificante observar a transformação que tem passado o IFFluminense, nos últimos anos, no que se refera a sua gestão orçamentária e financeira. Pois tem como meta a execução coerente do orçamento, assim como um acompanhamento pari passu da realização da despesa. 135 6.2 Despesas com ações de publicidade e propaganda Quadro A.6.2 – Despesas com Publicidade Valores empenhados Publicidade Programa/Ação orçamentária Valores pagos Institucional 2031/20RL R$ 28.285,00 R$ 22.950,00 Legal 2031/20RL R$ 1.900,00 R$ 0,00 136 6.3 Reconhecimento de Passivos por insuficiência de créditos ou recursos Não se aplica 137 6.3.1 Análise Crítica Não se aplica. 138 6.4 Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores Quadro A.6.4 – Restos a Pagar inscritos em Exercícios Anteriores Valores em R$ 1,00 Restos a Pagar não Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento 2013 25.882.470,97 18.583.809,84 278.323,25 2012 39.537.489,77 21.196.538,71 263.055,00 S aldo a pagar 31/12/2014 7.020.337,88 18.077.896,06 ... Restos a Pagar Processados Ano de Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento 2013 3.049.452,48 3.011.141,72 13.103,29 2012 2.878.611,44 2.585.580,36 47,10 S aldo a pagar 31/12/2014 622.339,33 292.983,98 ... 6.4.1 Análise Crítica A instituição tem promovido análise, medidas preventivas e corretivas para mitigar a inscrição e reinscrição de restos a pagar não processados nos últimos exercícios. 139 6.5 Transferências de Recursos 6.5.1 Relação dos Instrumentos de Transferência Vigentes no Exercício Quadro A.6.5.1 – Caracterização dos instrumentos de transferências vigentes no exercício de referência Unidade Concedente ou Contratante Nome: Instituto Federal Fluminense CNPJ: 10.779.511/0001-07 UG/GESTÃO: 158139/26434 Informações sobre as Transferências Valores Pactuados Valores Repassados Acumulado Nº do No até o Modalidade instrumento Beneficiário Global Contrapartida Exercício Exercício 3 001/2013 UFRRJ 400.000,00 Trata-se de Termo de Cooperação Técnico-Científica 158.618,44 208.618,44 Vigência Início Fim out/13 set/15 Sit. 1 entre o IFFluminese e UFRRJ para promover a Qualificação e Capacitação de Docentes e TécnicoAdministrativos do IFFluminense no Curso de PósGraduação - Stricto Sensu , em nível de Mestrado, do Programa de Pós-Graduação em Educação Agrícola – PPGEA da UFRRJ. 3 004/2013 UFF 233.717,00 Universidade Federal Fluminense – UFF: Termo de 64.175,42 Cooperação Técnico-científica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de pósgraduação stricto sensu, em nível de Mestrado Profissional, do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde, desenvolvido e operacionalizado pelo Departamento de Pós- Graduação de Mestrado em Ensino na Saúde, pertencente à Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal Fluminense-UFF. 64.175,42 set/13 set/15 1 3 002/2013 UFRJ 440.000,00 88.101,12 Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ: Termo de Cooperação Técnico-científica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado Profissional, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, desenvolvido e operacionalizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ 88.101,12 set/13 ago/15 1 3 003/2014 IFES 690.392,80 Insttituto Federal do Espírito Santo – IFES: Termo de 690.392,80 Cooperação Técnico-científica para realização de concurso público para provimento de cargos efetivos da carreira da Técnico-Adiministrativo em educação do IFFluminense. 690.392,80 fev/14 abr/15 1 3 001/2014 IFSC 509.220,60 Insttituto Federal de Santa Catarina – IFSC: Termo de 509.220,60 509.220,60 mar/14 mar/15 1 Cooperação Técnico-científica para realização de concurso público para provimento de vagas de docentes da carreira da educação profissional e tecnologica - EBTT do IFFluminense. LEGENDA Modalidade: 1 - Convênio Situação da Transferência: 1 - Adimplente 2 - Contrato de Repasse 2 - Inadimplente 3 - Termo de Cooperação 3 - Inadimplência Suspensa 4 - Termo de Compromisso 4 - Concluído 5 - Excluído 6 - Rescindido 7 - Arquivado Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e PROAD 140 6.5.2 Quantidade de Instrumentos de Transferências Celebrados e Valores Repassados nos Três Últimos Exercícios Quadro A.6.5.2 – Resumo dos instrumentos celebrados pela UJ nos três últimos exercícios. Unidade Concedente ou Contratante Nome: Instituto Federal Fluminense CNPJ: 10.779.511/0001-07 UG/GESTÃO: 158139/26434 Quantidade de Instrumentos Celebrados em Cada Exercício Modalidade Montantes Repassados em Cada Exercício, Independentemente do ano de Celebração do Instrumento (em R$ 1,00) 2014 2013 2012 2014 2013 2012 Convênio - - - - - - Contrato de Repasse - 1 - - 30.000,00 - Termo de Cooperação 4 1 - 1.510.508,38 50.000,00 - Termo de Compromisso - - - - - - Totais 4 2 - 1.510.508,38 80.000,00 - Fonte: : Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação e PROAD 141 6.5.3 Informações sobre a Prestação de Contas Relativas aos Convênios e Contratos de Repasse Quadro A.6.5.3 – Resumo da prestação de contas sobre transferências concedidas pela UJ na modalidade de convênio, termo de cooperação e de contratos de repasse. Unidade Concedente Nome: Instituto Federal Fluminense CNPJ: 10.779.511/0001-07 UG/GESTÃO: 158139/26434 Exercício da Prestação das Contas Instrumentos (Quantidade e Montante Repassado) Quantitativos e Montante Repassados Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado Quantidade 2014 Contas NÃO Prestadas Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado Quantidade 2013 Contas NÃO Prestadas Montante Repassado Quantidade Contas Prestadas Montante Repassado Quantidade 2012 Contas NÃO Prestadas Montante Repassado Quantidade Anteriores a 2012 Fonte: PROAD Contas NÃO Prestadas Montante Repassado Convênios Contratos de Repasse 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 30.000,00 0 0 0 0 0 0 142 6.5.4 Informações sobre a Análise das Prestações de Contas de Convênios e de Contratos de Repasse Quadro A.6.5.4 – Visão Geral da análise das prestações de contas de Convênios e Contratos de Repasse Unidade Concedente ou Contratante Nome: Instituto Federal Fluminense CNPJ: 10.779.511/0001-07 Exercício da Prestação das Contas UG/GESTÃO: 158139/26434 Quantitativos e Montantes Repassados 0 0 Quantidade Aprovada 0 0 Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Montante Repassado (R$) 0 0 Quantidade 0 0 0 0 Quantidade Aprovada 0 0 Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Montante Repassado (R$) 0 0 Quantidade Com Prazo de Análise Vencido Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$) 0 0 0 0 Quantidade de contas prestadas 0 0 Quantidade Aprovada 0 0 Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Montante repassado 0 0 Quantidade 0 1 Montante repassado (R$) 0 Quantidade de Contas Prestadas Com Prazo de Análise ainda não Vencido Contas Analisadas Contas NÃO Analisadas Montante Repassado (R$) Contas Analisadas 2014 Contas Analisadas 2013 Contas NÃO Analisadas 0 Quantidade Aprovada 0 0 Quantidade Reprovada 0 0 Quantidade de TCE 0 0 Montante Repassado 0 0 Contas NÃO Analisadas Quantidade 0 0 Montante Repassado 0 0 Contas NÃO Analisadas Quantidade 0 0 Montante Repassado 0 0 Contas analisadas Exercício Anterior a 2012 30.000,00 0 Quantidade de Contas Prestadas 2012 Instrumentos Contratos Convênios de Repasse Fonte: PROAD 143 6.5.5 Análise Crítica Muito embora a prestação de contas do contrato de repasse no exercício de 2013, no valor R$ 30.000,00, ainda não tenha ocorrido, nos foi informado, verbalmente, pelo Pró-Reitor de Pesquisas do IFFluminense que o evento, custeado parcialmente pelo IFFluminense, ocorreu normalmente e que solicitará ao IF Brasília o relatório de prestação de contas ainda em 2015. 144 6.6 Suprimento de Fundos 6.6.1 Concessão de Suprimento de Fundos Quadro A.6.6.1 – Concessão de suprimento de fundos Exercício Financeiro Meio de Concessão Cartão de Pagamento do Valor do maior Conta Tipo B Governo Federal limite individual Quantidade Valor Total Quantidade Valor Total concedido Unidade Gestora (UG) do SIAFI Código 158139 158386 2014 158139 Nome ou Sigla Inst. Fed. De Educ., Cien. E Tec. Fluminense Inst. Fed. Fluminense / Campus Guarus Inst. Fed. De Educ., Cien. E Tec. Fluminense 37 148.000,00 4.000,00 2 8.000,00 4.000,00 53 212.000,00 4.000,00 Inst. Fed. De Educ., Cien. E Tec. Fluminense Inst. Fed. Fluminense / Campus Campos Centro 36 144.000,00 4.000,00 1 4.000,00 4.000,00 2013 158139 158274 2012 . 6.6.2 Utilização de Suprimento de Fundos Quadro A.6.6.2 – Utilização de suprimento de fundos Cartão de Pagamento do Governo Federal Unidade Gestora (UG) do SIAFI Exercício Código Nome ou Sigla Conta Tipo B Saque Fatura Valor dos Valor das Quantidade Valor Total Quantidade Saques (a) Faturas (b) Total (a+b) 158139 Inst. Fed. De Educ., Cien. E 2014 Tec. Fluminense 158386 Inst. Fed. Fluminense / Campus Guarus 158139 Inst. Fed. De Educ., Cien. E Tec. Fluminense 76.655,38 7.290,36 136.139,60 2013 145 6.6.3 Classificação dos Gastos com Suprimento de Fundos Quadro A.6.6.3 – Classificação dos gastos com suprimento de fundos no exercício de referência Unidade Ges tora (UG) do SIAFI Código Nome ou Sigla Clas s ificação do Objeto Gas to Elemento de Subitem da Des pes a Des pes a Total 5 16 17 63 70 80 339039 83 1 3 4 7 9 11 14 15 16 17 19 21 22 23 24 25 26 28 29 30 35 39 42 158139 Inst. Fed. De Educ., Cien. E T ec. Fluminense 44 339030 99 16 24 25 339039 63 4 16 19 22 23 24 25 28 158386 Inst. Fed. Fluminense / Camp us Guarus 39 339030 42 224,00 2787,2 3675,94 6216,3 875 245 12,6 60 27,7 2145 51,8 726,72 1025,29 1258,76 357,05 3772,36 824,43 908,45 1089,03 582,83 941,84 22949,82 10145,05 8893,7 793,36 687 490 134,3 2943,6 1168,23 613,02 30 385 400 27,38 490 115 759,98 8,8 284,46 108 2978,85 782,45 800,74 35 114,7 146 6.6.4 Análise Crítica A instituição vem constantemente atuando junto aos usuários do suprimento de fundos a reduzir a utilização forma de aquisição, o resultado pode ser observado nos dados apresentados nos últimos dois exercícios. 147 6.7 Renúncias sob a Gestão da UJ Não se aplica. . 148 6.7.1.1 Renúncias Tributárias sob Gestão ou Estimadas e Quantificadas pela UJ Identificação Não se aplica. 149 6.7.1.2 Valores Renunciados e Contrapartida Não se aplica. 150 6.7.1.3 Valores Renunciados por Tributo e Gasto Tributário Não se aplica. 151 6.7.1.4 Contribuintes Beneficiados pela Renúncia Não se aplica. 152 6.7.1.5 Beneficiários da Contrapartida da Renúncia Tributária Não se aplica. 153 6.7.1.6 Programas Orçamentários Financiados com Contrapartida de Renúncia de Receita Tributária Não se aplica. 154 6.7.1.7 Prestações de Contas de Renúncia de Receitas Não se aplica. 155 6.7.1.8 Comunicações à RFB Não se aplica. 156 6.7.1.9 Indicadores de Gestão da Renúncia de Receitas Não se aplica. 157 6.7.1.10 Declaração de Situação de Beneficiários de Renúncia Fiscal Não se aplica. 158 6.7.1.11 Fiscalizações Realizadas pela RFB (Exclusivo para a UJ RFB) Não se aplica. 159 6.7.1.12 Renúncia Tributária – Análise Crítica Não se aplica. 160 6.8 Gestão de Precatórios Não se aplica. 161 6.8.1 Requisições e Precatórios da Administração Direta Não se aplica. 162 6.8.2 Requisições e Precatórios da Administração Indireta Não se aplica. 163 6.8.3 Análise Crítica Não se aplica. 164 7. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS RELACIONADOS 7.1 Estrutura de pessoal da unidade 7.1.1 Demonstração e Distribuição da Força de Trabalho à Disposição da Unidade Jurisdicionada Quadro A.7.1.1.1 – Força de Trabalho da UJ Lotação Ingressos Egressos no no Exercício Exercício Autorizada Efetiva 1492 1480 302 38 Não há Não há Não há Não há 1.2. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 1492 1480 302 38 1.2.1. Servidores de carreira vinculada ao órgão 1.2.2. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1.2.3. Servidores de carreira em exercício provisório 1.2.4. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 1492 1476 302 38 Não há 1 0 0 Não há 3 1 0 Não há Não há Não há Não há 79 79 24 82 Não há Não há Não há Não há 1571 1559 327 120 Tipologias dos Cargos 1. Servidores em Cargos Efetivos (1.1 + 1.2) 1.1. Membros de poder e agentes políticos 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas do IFFluminense Quadro A.7.1.1.2 – Distribuição da Lotação Efetiva Lotação Efetiva Tipologias dos Cargos 1. Servidores de Carreira (1.1) Área Meio Área Fim 678 805 1.1. Servidores de Carreira (1.2.1+1.2.2+1.2.3+1.2.4) 675 805 1.1.2. Servidores de carreira vinculada ao órgão 671 805 1.1.3. Servidores de carreira em exercício descentralizado 1 0 1.1.4. Servidores de carreira em exercício provisório 3 0 Não há Não há 0 79 Não há Não há 678 884 1.1.5. Servidores requisitados de outros órgãos e esferas 2. Servidores com Contratos Temporários 3. Servidores sem Vínculo com a Administração Pública 4. Total de Servidores (1+2+3) Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas do IFFluminense 165 Quadro A.7.1.1.3 – Detalhamento da estrutura de cargos em comissão e funções gratificadas da UJ Lotação Tipologias dos Cargos em Comissão e das Funções Gratificadas Autorizada Não há 1. Cargos em Comissão Não há Não há Não há 1.1. Cargos Natureza Especial Não há Não há Não há Não há 1.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior Não há Não há Não há Não há 1.2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Não há Não há Não há Não há 1.2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há Não há Não há Não há 1.2.3. Servidores de Outros Órgãos e Esferas Não há Não há Não há Não há 1.2.4. Sem Vínculo Não há Não há Não há Não há 1.2.5. Aposentados Não há Não há Não há Não há 349 293 87 79 2. Funções Gratificadas 2.1. Servidores de Carreira Vinculada ao Órgão Efetiva Ingressos Egressos no no Exercício Exercício 349 293 87 79 2.2. Servidores de Carreira em Exercício Descentralizado Não há 1 0 0 2.3. Servidores de Outros órgãos e Esferas Não há Não há Não há Não há 349 294 87 79 3. Total de Servidores em Cargo e em Função (1+2) Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas do IFFluminense . Análise Crítica Considerando a distribuição da Força de trabalho à disposição da U.J. pode-se observar o ingresso de novos servidores após a realização do Concurso Público permitindo assim uma melhor distribuição da força de trabalho na instituição, diminuindo a carência enfrentada após o crescente número de aposentadorias, refletindo na renovação do quadro funcional e proporcionando o atendimento das necessidades da instituição em relação à quantidade de servidores disponíveis. Não houve, durante o exercício, avaliações formais sobre a distribuição da força de trabalho entre a área meio e a área fim e do número de servidores em cargos comissionados frente a não comissionados. A possível redução da força de trabalho disponível por razão de afastamentos de servidores em capacitação foi amenizada com a contratação de servidores com contratos temporários de acordo com a previsão da Lei 8.745/1993. Não foram identificados graves problemas ou distorções na área de pessoal e a realização do concurso público permitiu que eventuais distorções fossem amenizadas com a chegada de novos servidores para integrar o quadro da U.J. . 166 7.1.2 Qualificação e capacitação da Força de Trabalho Escolaridade Tipologias do Cargo Provimento de Cargo Efetivo 1 2 3 4 1.1. Membros de Poder e Agentes Políticos 0 0 0 0 1.2. Servidores de Carreira 0 0 5 18 130 218 360 389 128 1.3. Servidores com Contratos Temporários 0 0 0 0 0 79 2. 0 0 1 3 25 47 2.1. Cargos de Natureza Especial 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.2. Grupo Direção e Assessoramento Superior 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.3. Funções Gratificadas* 0 0 1 3 25 47 67 100 54 3. 0 0 6 21 155 344 427 489 182 1. Provimento de Cargo em Comissão Totais (1+2) 5 6 7 8 9 0 0 5 18 130 297 360 389 128 0 0 0 0 0 0 0 0 67 100 54 LEGENDA Nível de Escolaridade 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado sem cursos regulares; 3 - Primeiro grau incompleto; 4 - Primeiro grau; 5 Segundo grau ou técnico; 6 - Superior; 7 - Aperfeiçoamento / Especialização / Pós-Graduação; 8 – M estrado; 9 – Doutorado/Pós Doutorado/PhD/Livre Docência; 10 - Não Classificada. Fonte: SIAPE/DGP IFFluminense *Foram contabilizados servidores ocupantes de CD’s e FG’s 167 7.1.3 Custos de Pessoal da Unidade Jurisdicionada Despesas Variáveis Vencimentos e Tipologias/ Exercícios Vantagens Fixas Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Exercícios Retribuições Gratificações Adicionais Benefícios Assistenciais e Indenizações Previdenciários Membros de poder e agentes políticos 0 0 0 Demais Despesas Variáveis Despesas de Exercícios Anteriores Decisões Judiciais Total 0 0 0 0 0 0 0 0 2014 0 0 0 2013 0 0 0 2014 62.284.269,00 Servidores de carreira vinculados ao órgão da unidade jurisdicionada 4.150.827,00 11.400.367,00 7.683.438,00 7.623.019,00 3.615.916,00 143.167,00 368.261,00 1.040.887,00 97.256.122,00 2013 53.788.420,00 3199598 255.791,00 1.113.364,00 84.935.787,00 2014 0 Servidores de carreira SEM VÍNCULO com o órgão da unidade jurisdicionada 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 0 0 2014 0 Servidores SEM VÍNCULO com a administração pública (exceto temporários) 0 0 0 0 0 0 2013 0 0 0 2014 0 0 0 2013 0 0 0 2014 3.371.956,00 0 285.237,00 2013 3.710.418,00 0 322.184,00 0 8.693.458,00 0 7.168.846,00 0 0 0 7.382.031,00 0 3.267.285,00 0 0 Servidores cedidos com ônus 0 0 0 0 Servidores com contrato temporário 248.731,00 465.536,00 47.419,00 401.121,00 0 66.944,00 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4.371.460,00 0 0 0 0 4.481.142,00 Fonte: SIMEC - MEC 168 7.1.4 Irregularidades na área de pessoal Não foram verificadas irregularidades relacionadas a pessoal durante o exercício. 7.1.4.1 Acumulação Indevida de Cargos, Funções e Empregos Públicos A instituição fornece um formulário de acumulação/não acumulação de cargos no momento da posse para que o servidor declare a existência de vínculos empregatícios. Anualmente é realizado um recadastramento para atualização da declaração de acumulação/não acumulação de cargos, realizado por meio de um sistema eletrônico para essa função com o intuito de aperfeiçoar o preenchimento e controle. Durante o exercício de 2014 foram identificados e apurados 21 (vinte e um) casos de acumulações, oriundos de fiscalização externa. Do total de casos apontados na fiscalização externa todos os servidores foram notificados e identificados apenas 8 (oito) casos reais de acumulação ilícita onde os servidores já estão repondo ao erário o valor devido. 169 7.1.4.2 Terceirização Irregular de Cargos Não existe. 7.1.5 Riscos identificados na gestão de pessoas Não foram identificados possíveis riscos na gestão de pessoas. 7.1.6 Indicadores Gerenciais sobre Recursos Humanos Em relação aos indicadores gerenciais de Recursos Humanos, o IF Fluminense elaborou no ano de 2014 os seguintes indicadores: I. Em relação aos quantitativos de servidores: · Número de Servidores Efetivos = 1476 · Número de Técnicos-Administrativos = 671 · Número de Docentes Efetivos= 805 · Número de Docentes Temporários= 49 · Número de Docentes Substitutos = 30 II. Em relação ao regime de trabalho e titulação dos docentes (efetivos e temporários): · Número de docentes 20h = 22 · Número de docentes 40h = 81 · Número de docentes DE = 702 · Número de docentes com Graduação = 67 · Número de docentes com Aperfeiçoamento = 06 · Número de docentes com Especialização = 171 · Número de docentes com Mestrado = 388 · Número de docentes com Doutorado = 173 III. Em relação a titulação dos Técnicos-Administrativos: · Com Ensino Fundamental = 21 · Com Ensino Médio = 136 · Com Graduação = 183 · Com Especialização = 247 170 · Com Mestrado = 77 · Com Doutorado = 7 IV. Número de Estagiários = 145 Pode-se observar nos indicadores acima, que os mesmos possuem o objetivo de quantificar os recursos humanos de acordo com: a) Categorias (docente e técnico-administrativo); b) Vínculo institucional (efetivo, temporário, substituto e estagiário); c) Regime de Trabalho (20h, 40h e DE); d) Titulação (Graduação, Aperfeiçoamento, Especialização, Mestrado e Doutorado). Do quadro de servidores permanentes cerca de 55% são docentes e 45% são técnicoadministrativos. Em relação aos docentes, cerca de 91% são efetivos e apenas 9% são temporários ou substitutos. Em relação a titulação do quadro docente, pode-se observar que a maioria possui DE como regime de trabalho e a titulação de mestre. • Em relação a titulação dos técnicos-administrativos pode-se observar que a maioria possui especialização, mas um número ainda muito grande possui apenas ensino médio. 171 7.2 Contratação de mão de obra de apoio e de estagiários 7.2.1 Contratação de Serviços de Limpeza, Higiene e Vigilância Quadro A.7.2.1 – Contratos de prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense UG/Gestão: 158139 / 26434 CNPJ: 10.779.511/0001-07 Informações sobre os Contratos Em pre sa C on tratada (C NPJ) Ide nti fi cação do Contrato Perí odo Con tratual de Exe cução das Ati vi dade s C on tratadas An o do Con trato Área 2009 L O 82009 04.635.778/0001-28 01/04/2009 2009 L O 412009 04.635.778/0001-28 01/12/2009 2009 V O 342009 05.234.289/0001-27 2011 L O 232011 2012 L O 112012 2012 L O 102012 07.755.950/0001-75 2013 L O 72013 04.635.778/0001-28 2013 L O 112013 2013 V O 2014 V O Nature za Ní ve l de Escol ari dade Exi gido dos Trabalh adore s Con tratados In í ci o Fim F M S P C P C P C 31/05/2014 22 22 5 5 - - E 31/01/2015 24 24 3 3 - - P 27/10/2009 30/09/2014 10 10 - - - - E 04.635.778/0001-28 01/09/2011 31/12/2015 16 16 4 4 - - P 04.635.778/0001-28 02/05/2012 30/04/2015 23 23 10 10 - - P 02/05/2012 30/04/2014 18 18 4 4 - - E 14/01/2013 13/01/2015 74 74 40 40 - - P 09.583.222/0001-59 01/02/2013 31/01/2015 12 12 4 4 - - P 142013 08.471.527/0001-06 01/05/2013 30/04/2016 90 90 - - - - P 142014 05.234.289/0001-27 01/10/2014 30/09/2015 22 22 - - - - A Si t. Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Campos Guarus UG/Gestão: 158386 / 26434 CNPJ: 10.779.511/0004-50 Informações sobre os Contratos Em pre sa C on tratada An o do Con trato Área Nature za Ide nti fi cação do Contrato 2014 L O 12014 (C NPJ) 13.037.014/0001-21 Escol ari dade Exi gi do dos Perí odo Con tratual de Exe cução das Ati vi dade s C on tratadas In í ci o Fim 01/06/2014 31/05/2015 F M S P C P C P C 36 11 11 36 - - Si t. A Unidade Contratante Nome: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Campus Cabo Frio UG/Gestão: 158468 / 26434 CNPJ: 10.779.511/0003-79 Informações sobre os Contratos Em pre sa C on tratada An o do Con trato Área Nature za Ide nti fi cação do Contrato 2014 L O 12014 (C NPJ) 13.037.014/0001-21 Escol ari dade Exi gi do dos Perí odo Con tratual de Exe cução das Ati vi dade s C on tratadas In í ci o Fim 01/11/2014 31/10/2015 F M S P C P C P C Si t. 25 9 9 - A 25 - Observações: LEGENDA Áre a: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva. Natu re z a: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Ní ve l de Escol aridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior. S itu ação do Con trato: (A) At ivo Normal; (P ) At ivo Prorrogado; (E) Encerrado. 172 7.2.2 Locação de Mão de Obra para Atividades não Abrangidas pelo Plano de Cargos do Órgão Quadro A.7.2.2 – Contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra Unidade Contratante Nome: Instituto Fe deral de Educação, Ciência e Te cnologia Fluminense UG/Gestão: 158139 / 26434 CNPJ: 10.779.511/0001-07 Informações sobre os Contratos Ano do Ide ntificação Contrato Área Natureza do Contrato Níve l de Escolaridade Empresa Contratada Período Contratual de Execução das (CNPJ) Atividades Contratadas Início Fim F M S P C P C P C Sit. 2009 2 O 172009 04.635.778/0001-78 08/06/2009 30/07/2014 17 17 - 2010 3 O 112010 09.654.954/0001-92 01/10/2010 31/03/2015 - 2009 3 O 352009 09.654.954/0001-92 03/11/2009 30/10/2014 - 2009 4 O 72009 04.365.103/0001-06 01/04/2009 31/05/2014 16 16 - 2009 9 O 262009 04.635.778/0001-28 03/08/2009 31/07/2014 2 2 1 1 - - E 2011 8 O 272011 04.508.002/0001-47 10/10/2011 31/12/2015 3 3 3 3 - - P 2011 12 O 312011 29.212.545/0001-43 01/11/2011 31/12/2015 38 38 - - - - P 2011 9 O 392011 04.508.002/0001-47 01/01/2012 31/12/2015 28 28 7 7 - - P 2014 4 O 62014 10.687.537/0001-25 01/07/2014 30/06/2015 19 19 - - 1 1 A 2014 2 O 92014 04.635.778/0001-28 01/08/2014 31/07/2015 36 36 - - - A - - - E - 8 8 - - P - 3 3 - E 1 1 - E Observações: LEGENDA Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial. Área: Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S)doEnsino Superior. (A) Ativo Normal; (P) Ativo Situação Contrato: 1. Segurança; 2. Transportes; 3. Informática; Prorrogado; de (E)trabalhadores: Encerrado. (P) Prevista no contrato; (C) Quantidade Efetivamente contratada. 4. Copeiragem; 5. Recepção; 6. Reprografia; 7. Telecomunicações; 8. Manutenção de bens móvies 9. Manutenção de bens imóveis 10. Brigadistas 11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes 12. Outras 173 7.2.3 Análise Crítica dos itens 7.2.1 e 7.2.2 Durante o exercício de 2014 não foram encontradas dificuldades significativas pela administração na condução dos contratos de prestação de serviços. 7.2.4 Contratação de Estagiários Quadro A.7.2.4 – Composição do Quadro de Estagiários Quantitativo de contratos de estágio vigentes Despesa no exercício Nível de escolaridade 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre (em R$ 1,00) 1. Nível superior 92 124 114 139 884.885,59 1.1 Área Fim 40 72 69 94 505.596,81 1.2 Área Meio 52 52 45 45 379.288,78 2. 4 8 6 9 34.276,51 2.1 Área Fim 3 7 6 9 32.954,51 2.2 Área Meio 1 1 - - 1.322,00 3. 96 132 120 145 919.162,10 Nível Médio Total (1+2) Análise Crítica: o programa de estágio atual desenvolvido por esta instituição tem permitido a diversos estudantes, de várias instituições de ensino da região, complementar suas atividades acadêmicas no nosso instituto, iniciando desta forma sua vida profissional. 174 8. GESTÃO DO IMOBILIÁRIO 8.1 PATRIMÔNIO MOBILIÁRIO E Gestão da Frota de Veículos Próprios e Contratados de Terceiros O INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE possui frota de veículo própria, que totaliza 107 (cento e sete) veículos, distribuídos em seus Campi, utilizados para transporte de servidores e alunos, e transporte de materiais, em viagens nacionais (intermunicipais e interestaduais). Para condução destes veículos próprios o IF Fluminense possui 06 (seis) servidores na ocupação de cargo de motorista, além de contar com 36 (trinta e seis) motoristas, contratados através do processo licitatório nº 23317002763.2013-50, Pregão Eletrônico nº 73/2014, Contrato nº 09/2014, firmado com a empresa FERTHYMAR EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES LTDA, CNPJ nº 04.635.778/0001-28, Av. Souza Mota, nº 383, Parque Guarus, Campos dos Goytacazes / RJ, CEP 28.060.010. Os veículos estão distribuídos entre os Campi do IF Fluminense, sendo todos de uso comum, com a seguinte distribuição: Reitoria: 19 (dezenove) veículos; Campus Campos Centro: 19 (dezenove) veículos; Campus Campos Guarus: 08 (oito) veículos; Campus Macaé: 06 (seis) veículos; Campus Quissamã: 10 (dez) veículos; Campus Cabo Frio: 08 (oito) veículos; Campus Bom Jesus do Itabapoana: 19 (dezenove) veículos; Campus Itaperuna: 09 (nove) veículos; Campus Rio Paraíba do Sul (UPEA): 06 (seis) veículos e Campus Avançado de São João da Barra: 03 (três) veículos. Gasto médio de consumo por mês R$ 46.583,96, preço médio combustível R$ R$ 2,717, consumo mensal 17.145,54 litros, desempenho médio Automóvel 8,9 km/litro, quilometragem percorrida no mês 152.595,306 km, quilometragem percorrido no ano 1.831.143,669 km, quilometragem média percorrida por veículo por mês 1.439,57 km. O IFFluminense possui um contrato de gerenciamento e controle de aquisição de combustíveis e manutenção de veículos, processo licitatório Pregão Eletrônico nº 56/2013, Contrato nº 24/2013, firmado com a TICKET SERVIÇOS S/A, CNPJ/MF nº 47.866.934/0001-74, localizada à Avenida das Nações Unidas n° 7.815, 6° andar, São Paulo – SP, CEP: 05.425-905. 175 O IFFluminense possui um contrato de locação de ônibus executivo para transporte rodoviário de passageiros, Contrato nº 07/2014, oriundo do processo licitatório nº 23317000655/2014, Pregão Eletrônico nº 75/2014, necessário para transporte de servidores e alunos em viagens relativas a estágios, microestágios e visitas técnicas, além da necessidade de participação em eventos, contratação esta necessária em virtude do grande crescimento regional, ocasionado pela criação da estrutura multicampi do IF Fluminense, elevando consideravelmente o número de cursos e alunos no IF Fluminense. 176 8.2 Gestão do Patrimônio Imobiliário 8.2.1 Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial Quadro A.8.2.1 – Distribuição Espacial dos Bens Imóveis de Uso Especial de Propriedade da União. QUANTIDADE DE IMÓVEIS DE PROPRIEDADE DA UNIÃO DE RESPONSABILIDADE DA UJ EXERCÍCIO 2014 EXERCÍCIO 2013 14 14 Campos dos Goytacazes 4 4 Macaé 1 1 Cabo Frio 1 1 Itaperuna 1 1 Bom Jesus do Itabapoana 1 1 Quissamã 1 1 Cambuci 1 1 São João da Barra 1 1 Santo Antônio de Pádua 1 1 Itaboraí 1 1 1 1 Subtotal Brasil 14 14 Total (Brasil + Exterior) 14 14 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA RJ BRASIL Maricá Fonte: PROAD – Diretoria de Infraestrutura 177 8.2.2 Imóveis Sob a Responsabilidade da UJ, Exceto Imóvel funcional Quadro A.8.2.2.1 – Imóveis de Propriedade da União sob responsabilidade da UJ, exceto Imóvel Funcional Valor do Imóvel Despesa no Exercício Valor Valor Com Data da Estado de Com Manutenção Avaliação Reavaliado Reformas Regime Conservação Histórico UG RIP Local 158274 5819.00141.500-9 Campos - Centro 10 2 18.957.863,02 - 158274 5819.00142.500-4 UPEA 21 2 122.085,33 - 122.085,33 17.581,04 158384 5847 00082.500-4 Macaé 12 2 4.617.380,43 - 4.617.380,43 211.012,80 158468 5813 00041.500-6 Cabo Frio 10 1 1.479.483,75 - 1.479.483,75 53.621,94 158385 5843 00017.500-7 Itaperuna 10 1 1.479.483,75 - 1.479.483,75 192.572,00 107.196,87 158386 5819 00165.500-0 Campos - Guarus 12 1 1.726.064,38 - 1.726.064,38 31.587,15 15.189,60 158139 6007 00014.500-9 Quissamã 10 1 246.580,64 - 246.580,64 29.632,01 158387 5811 00004.500-8 Bom Jesus 10 2 3.390.296,59 3.390.296,59 68.626,16 158139 5817 00003.500-1 Cambuci 10 3 - 158139 5819 00185.500-9 Reitoria 21 2 3.470.000,00 158139 5893 00010.500-5 Pádua 12 1 - - - - - 158139 5837 00016.500-7 Iaboraí 12 1 - - - - - 158139 5899 00010.500-4 São João da Barra 10 1 - - - - - 158139 5853 00013.500-2 Maricá 10 1 - - - - - Total - 18.957.863,02 996.794,99 1.505.793,01 - - 3.470.000,00 25.287,15 1.220.954,14 2.033.940,58 Fonte: PROAD 178 Cessão de Espaço Físico em Imóvel da União Quadro A.8.2.2.2 – Cessão de espaço físico em imóvel da União na responsabilidade da UJ RIP 581900141.500-9 Cantina do Campus Campos Centro Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ Nome ou Razão Social Atuação Forma de Seleção do Cessionário Rua Doutor Siqueira, nº 273, Parque Dom Bosco, Campos dos Goytacazes/RJ, CEP 28.030-130 18.500.141/0001-39 NPJ Comércio de Material Elétrico Ltda Comércio Varejista Licitação - Concorrência nº 02/2014 Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração da Cantina do Campus Campos Centro do Instituto Federal Fluminense. Prazo da Cessão Contrato nº 30/2014 Vigência: 05/01/2015 à 04/01/2016 Cantina do Campus Campos Centro do INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE, Caracterização do espaço localizada no Térreo do Bloco A com área de cedido 115,12 m2. Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente R$ 19.980,00 (dezenove mil novecentos e oitenta reais), relativo a 12 (doze) meses. Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de Tratamento Contábil dos GRU. Retornando no orçamento do exercício seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no Forma de utilização dos pagamento das despesas dos campi dos Recursos Recebidos mesmo. Forma de Rateio dos Obrigação do cessionário com despesas de Gastos Relacionados ao energia elétrica e água potável. Imóvel 179 RIP 584700082.500-4 Refeitório do Campus Macaé Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Endereço CNPJ Nome ou Razão Social Identificação do Cessionário Rodovia Amaral Peixoto, Km 164, Imboassica, Macaé/RJ, CEP: 27973-030. 03.077.654/0001-01 Rio Food Comercio De Alimentos E Serviços Ltda Atividade ou Ramo de Atuação Comércio varejista Forma de Seleção do Cessionário Licitação Pregão Eletrônico nº 06/2012 Finalidade do Uso do Espaço Cedido Exploração do Refeitório do Campus Macaé do Instituto Federal Fluminense Contrato nº 13/2012 / Vigência: 11/06/2014 a 10/06/2015 Refeitório do Campus Macaé do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE, com área total de cedido 107,45 m2 Valor mensal total de R$ 1.570,00 (um mil quinhentos e setenta reais), correspondendo ao valor mensal de R$ 1.020,00 (mil e vinte reais) relativo ao Aluguel das dependências do refeitório, e ao valor mensal de R$ 550,00 (quinhentos e cinquenta reais) relativo às Valores e Benefícios despesas condominiais (água potável, energia Recebidos pela UJ elétrica, limpeza da área externa – pátio de Cedente alimentação) Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Prazo da Cessão Caracterização da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no Forma de utilização dos pagamento das despesas dos campi dos Recursos Recebidos mesmo. Despesas condominiais (água potável, energia Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao elétrica, limpeza da área externa – pátio de alimentação) inclusas na cessão. Imóvel 180 RIP 584700082.500-4 Cantina do Campus Macaé Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ Rodovia Amaral Peixoto, Km 164, Imboassica, Macaé/RJ, CEP: 27973-030. 04.633.550/0001-07 Nome ou Razão Social H. R. G. SILVA COSTA Atividade ou Ramo de Atuação Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para empresas Forma de Seleção do Cessionário Licitação Concorrência nº 01/2011 Finalidade do Uso do Espaço Cedido Cessão onerosa de direito real de uso para exploração da cantina do Campus MACAÉ do INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE Prazo da Cessão Contrato 13/2011 Vigência: 01/01/2015 à 31/12/2015 Cantina do Campus Macaé do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE com área total de 42,00 m² cedido Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente Valor total mensal de R$ 1.374,27 (Hum mil, trezentos e setenta e quatro reais e vinte e sete centavos) Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no Forma de utilização dos pagamento das despesas dos campi dos Recursos Recebidos mesmo. Forma de Rateio dos Despesas condominiais (água potável, energia Gastos Relacionados ao elétrica, limpeza da área externa – pátio de Imóvel alimentação) inclusas na cessão. 181 RIP 581900141.500-9 Agência do Banco do Brasil Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ Nome ou Razão Social Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário Finalidade do Uso do Espaço Cedido Rua Doutor Siqueira, nº 273, Parque Dom Bosco, Campos dos Goytacazes/RJ, CEP 28.030-130 00.000.000/0005-15 BANCO DO BRASIL S/A Bancos comerciais Dispensa de licitação - Lei 8666/93 Art. 24 VIII Cessão administrativa de uso de imóvel público para funcionamento da agência do Banco do Brasil. Contrato 01/2013 Vigência: 01/01/2015 à 31/12/2015 A fração do imóvel objeto deste Instrumento corresponde à parte externa do pavimento térreo do Bloco B, em frente ao pátio interno, com área construída de 46,78 m2 (quarenta e seis virgula setenta e oito metros quadrados) e um sanitário em sala contígua com área Caracterização do espaço construída de 5,02 m2 (cinco virgula zero dois cedido metros quadrados) Valor mensal de R$ 5.041,95 (cinco mil quarenta e um reais e noventa e cinco centavos) sendo, R$ 4.161,20 (quatro mil cento e sessenta e um reais e vinte centavos) relativo ao ônus pela cessão administrativa de uso das dependências citadas no § 1º da Cláusula Primeira e R$ 880,75 (oitocentos e Valores e Benefícios oitenta reais e setenta e cinco centavos) Recebidos pela UJ relativo ao rateio das despesas condominiais. Cedente Prazo da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Forma de utilização dos Recursos Recebidos Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no pagamento das despesas dos campi dos mesmo. Despesas condominiais inclusas na cessão. 182 RIP 581300041.500-6 Cantina do Campus Cabo Frio Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Endereço CNPJ Estrada Cabo Frio/Armação dos Búzios, Km 7, Bairro: Baía Formosa, CEP:28-909-971 Cabo Frio/RJ 12.665.251/0001-74 NUTRINDO COMÉRCIO E SERVIÇOS LTDA. Identificação do Cessionário Nome ou Razão Social Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê Licitação - Concorrência nº 05/2014 Exploração por concessão administrativa onerosa de uso de espaço da cantina do Finalidade do Uso do campus Cabo Frio do Instituto Federal Espaço Cedido Fluminense Contrato 21/2014 Vigência 01/10/2014 à Prazo da Cessão 30/09/2015 Cantina do Campus Cabo Frio do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE, com área total de cedido 68,45 m² Valor de R$ 980,00 (novecentos e oitenta reais) mensais. Valores e Benefícios Recebidos pela UJ Cedente Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no Forma de utilização dos pagamento das despesas dos campi dos Recursos Recebidos mesmo. As despesas de energia elétrica e água potável da cantina do Campus Cabo Frio serão Forma de Rateio dos de responsabilidade da empresa contratada Gastos Relacionados ao para exploração do espaço institucional. Imóvel 183 RIP 581100004.500-8 Cantina do Campus Bom Jesus Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ Avenida Dário Vieira Borges, nº 235, Parque do Trevo, Bom Jesus do Itabapoana, Estado do Rio de Janeiro/RJ 18.104.662/0001-77 Nome ou Razão Social CASA DO PÃO PIZZA EIRELI ME Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário Finalidade do Uso do Espaço Cedido Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios minimercados, mercearias e armazéns /Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com predominância de produção própria /Padaria e confeitaria com predominância de revenda /Restaurantes e similares /Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares Licitação - Concorrência nº 07/2013 Concessão administrativa onerosa de uso para exploração da cantina do campus Bom Jesus do Itabapoana do Instituto Federal Fluminense Contrato 02/2014 Vigência: prorrogado até 24/02/2016 Cantina do Campus Bom Jesus do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE, com área total de cedido 13,43 m² O valor total do contrato para o exercício de 2015 passará a ser de R$ 10.426,80 (dez mil, quatrocentos e vinte e seis reais e oitenta Valores e Benefícios centavos), correspondendo ao valor total Recebidos pela UJ mensal de R$ 868,90 (oitocentos e sessenta e Cedente oito reais e noventa centavos) Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Prazo da Cessão Caracterização da Cessão Forma de utilização dos Recursos Recebidos Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no pagamento das despesas dos campi dos mesmo. Despesas condominiais inclusas na cessão. 184 RIP 600700014.500-9 Cantina do Campus Quissamã Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Endereço CNPJ Rua Amílcar Pereira da Silva, n° 727, Piteiras, Quissamã / RJ, CEP: 28.735-970 19.494.264/0001-77 MARIA DA PENHA CAVALCANTE MAGALDI Nome ou Razão Social Identificação do Cessionário Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário Fornecimento de alimentos preparados preponderantemente para consumo domiciliar/ Restaurantes e similares Bares e outros estabelecimentos especializados em servir bebidas Licitação - Concorrência nº 03/2014 Exploração por concessão administrativa onerosa de uso de espaço institucional da Finalidade do Uso do cantina do campus Quissamã do Instituto Espaço Cedido Federal Fluminense Contrato 13/2014 Vigência: 21/08/2014 à Prazo da Cessão 20/08/2015 Cantina do Campus Quissamã do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE com área total de cedido 35,16 m² Valores e Benefícios Valor de R$ 445,00 (quatrocentos e quarenta e Recebidos pela UJ cinco reais) mensais. Cedente Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no Forma de utilização dos pagamento das despesas dos campi dos Recursos Recebidos mesmo. As despesas de energia elétrica e água potável da Cantina do Campus Quissamã Forma de Rateio dos serão de responsabilidade da empresa Gastos Relacionados ao contratada para exploração do espaço Imóvel institucional 185 RIP 581900165.500-0 Cantina do Campus Campos Guarus Av. Souza Mota, nº 350 – Parque Fundão – Campos dos Goytacazes/RJ CEP: 28060-010 Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ Nome ou Razão Social Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário 03.077.654/0001-01 RIO FOOD COMERCIO E SERVIÇOS DE ALIMENTOS LTDA Comércio varejista Licitação – Pregão Eletrônico nº 24/2013 Concessão administrativa onerosa de uso de espaço institucional para exploração da Finalidade do Uso do cantina do campus Campos Guarus do Espaço Cedido Instituto Federal Fluminense Contrato 17/2013 Vigência: 01/05/2015 à Prazo da Cessão 30/04/2016 Cantina do Campus Campos Guarus do Caracterização do espaço INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE com cedido área total de 112,85 m2 Valores e Benefícios Valor de R$ 717,39 (setecentos e dezessete Recebidos pela UJ reais e trinta e nove centavos) mensais Cedente Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Forma de utilização dos Recursos Recebidos Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no pagamento das despesas dos campi dos mesmo. Despesas condominiais inclusas na cessão. 186 RIP 584300017.500-7 Cantina do Campus Itaperuna Caracterização do imóvel Objeto de Cessão Identificação do Cessionário Endereço CNPJ RODOVIA BR-356, KM 03, OESTE, MUNICÍPIO DE ITAPERUNA, ESTADO DO RIO DE JANEIRO / RJ, CEP 28.300-000 12.237.759/0001-71 Nome ou Razão Social A M MAGALHÃES JANEIRO ME Atividade ou Ramo de Atuação Forma de Seleção do Cessionário Cantinas - serviços de alimentação privativos / Serviços de alimentação para eventos e recepções - bufê Licitação – Concorrência 03/2011 Cessão onerosa de direito real de uso para exploração da cantina do Campus Finalidade do Uso do ITAPERUNA do INSTITUTO FEDERAL Espaço Cedido FLUMINENSE Contrato 15/2011 Vigência:01/01/2015 à Prazo da Cessão 31/12/2015 Cantina do Campus Itaperuna do INSTITUTO Caracterização do espaço FEDERAL FLUMINENSE com área total de cedido 29,26 m² Valores e Benefícios Valor de R$ 608,30 (seiscentos e oito reais e Recebidos pela UJ trinta centavos) mensais. Cedente Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são realizados por intermédio de GRU. Retornando no orçamento do exercício Tratamento Contábil dos seguinte na fonte 250 (recursos próprios) Valores ou Benefícios Caracterização da Cessão Forma de utilização dos Recursos Recebidos Forma de Rateio dos Gastos Relacionados ao Imóvel Todos os recursos arrecadados por meio da cessão de espaços físicos em imóveis do IFFluminense são utilizados para auxiliar no pagamento das despesas dos campi dos mesmo. Despesas condominiais inclusas na cessão. 187 8.2.3 Imóveis Funcionais da União sob Responsabilidade da UJ Não se Aplica. 8.2.4 Análise Crítica: O IFFluminense tem desenvolvido esforços nos últimos exercícios para regularizar a situação de seus bens imóveis, no que se refere a reavaliação periódica, assim como sua regularização no SPIUNET. No entanto, em virtude do baixo número de servidores, a qualificação dos mesmos e a priorização de demandas mais urgentes, não foi possível, ao longo do exercício de 2014, obter êxito nesta ação. No entanto alguns avanços foram obtidos, como por exemplo, o cadastramento de todos os nossos bens imóveis no SPIUNET. Cabe ressaltar que a regularização cadastral dos imóveis do Instituto Federal Fluminense junto ao SPIUNET, no fim do exercício de 2013, gerou uma inconsistência entre os valores dos mesmos registrados no SPIUNET e os valores dos mesmos no SIAFI, esta situação ainda não pode ser corrigida no exercício de 2014. Para concluir informamos que já no inicio de 2015, três de nossos servidores da diretoria de infraestrutura, admitidos recentemente no IFFluminense, participaram de um curso de capacitação para formação de avaliadores. Os mesmos encontram-se agora capacitados e certificados, e deste modo poderão proceder a reavaliação dos nossos imóveis, assim como, sua constante atualização junto ao SPIUNET. 188 8.3 Bens Imóveis Locados de Terceiros Não se aplica. 189 9. GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO 9.1 Gestão da Tecnologia da Informação (TI) Tendo em vista o atendimento do item 9.1a onde são solicitadas informações sobre sistemas computacionais que estejam diretamente relacionados aos macroprocessos finalísticos e objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada, são eles: · Sistema Acadêmico (Q-Acadêmico) Sistema de gerenciamento de processos acadêmicos dos campus dos Instituto, com funcionalidades principais: diários, lançamento de notas, faltas, ocorrências disciplinares, decisões de conselhos de classe, atividades complementares, projetos finais/monografias, bolsas, estágios, colação de grau, emissão de documentos (diários, boletim, histórico). · SUAP: O SUAP tem por objetivo a informatização dos processos administrativos do Instituto, facilitando assim a gestão da instituição. O sistema é um projeto de código aberto iniciado pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN). A implantação dos seus diversos módulos inciou-se em 2012 em cooperação técnica com o IFRN. O sistema foi customizado para atendimento os requisitos do Instituto e novos módulos são desenvolvidos e aperfeiçoados para atendimento aos requisitos das áreas de negócio. Atualmente o SUAP conta como os seguintes módulos ativos no Instituto Federal Fluminense o Convênios § o Almoxarifado § o módulo destinado à gestão de controle de almoxarifado, com controle de empenhos, entrada de notas fiscais, gerenciamento do estoque, requisições de saída, transferência de materiais entre estoques. Possibilita a emissão de relatórios financeiros, balancetes e histórico de movimentação de materiais. Contratos § o módulo de gestão de convênios. módulo de gestão de contratos, com funcionalidades de controle de medições, anexação de documentos contratuais, fiscais, avisos de vencimento, renovação, etc. Materiais 190 § o Patrimônio § o módulo destinado à gestão de trâmites de unidade protocoladora. Projetos de Extensão § o módulo de gerenciamento a cessão de equipamentos de telefonia móvel, com controle de responsável pela utilização de equipamentos e linhas, bem como emissão de termos de responsabilidade para utilização dos mesmos. Protocolo § o módulo de gestão de colaboradores do PRONATEC, com controle de editais, ficha cadastral, emissão de termos de responsabilidade, locais e áreas de atuação dos colaboradores. Telefonia § o módulo responsável pela gestão das solicitações de remoção e redistribuição PRONATEC § o Módulo da área de Gestão de Pessoas, integrado com o Sistema Integrado de Administração de Recursos Humanos (SIAPE), com gestão de dados funcionais, editais de remoção, contra-cheques, férias, digitalização de pastas funcionais, impressões de carteiras funcionais e crachás, indicadores de pessoal, entre outros. Mobilidade § o módulo destinado à gestão de controle patrimonial, possibilitando emissão de relatórios financeiros, trâmites de transferência de inventários e localização de bens, além de operações referentes à depreciação patrimonial. Recursos Humanos § o catálogo único de materiais utilizados nos módulos de Patrimônio e Almoxarifado, com especificação técnica e pesquisa de preços. módulo de gerenciamento de projetos de extensão. Permite cadastrar projetos de Extensão, registrar a execução das atividades nas diversas etapas do projeto, pre-avaliar, avaliar e monitorar projetos, metas, atividades, gastos e pessoal envolvidos nas várias etapas. Ponto Eletrônico § módulo de registro e acompanhamento de ponto eletrônico, através de terminais, com base em desktop, autenticação por biometria e topologia distribuída. 191 · Sistema de Processo Seletivo o · · Sistema de Concurso o Sistema web para gerenciar as várias etapas de processos seletivos para concursos públicos. Conta com as etapas de cadastro de candidatos, inscrição nos processos, solicitações de condições especiais para a prova (participação em cotas, isenção de taxa de inscrição, atendimento especial para realização da prova, etc), pedidos e avaliação de recursos, publicação de resultados de todas as etapas definidas em edital, emissão de material para aplicação da prova (listagens de porta sala, de presença, de malote), alocação de candidatos nas escolas e salas para aplicação da prova, emissão de relatórios gerenciais e estatísticos. o Gerencia a parte de classificação de candidatos. Possui funcionalidades de importação das marcações de respostas no cartão de prova, cadastro de gabaritos, contabilização de pontos e classificação dos candidatos inscritos no processo. Gera relatórios de resultados e classificação de candidatos. o Através do sistema também é permitido que o candidato, autenticado em sua área pessoal, veja o gabarito da prova, suas marcações do cartão de resposta e sua pontuação. Sistema de Gerenciamento de Biblioteca (Informa) o · Sistema web para gerenciar as várias etapas de processos de seleção para ingresso nos diversos cursos do IFF. Conta com as etapas de cadastro de candidatos, inscrição nos processos, solicitações de condições especiais para a prova (participação em cotas, isenção de taxa de inscrição, atendimento especial para realização da prova, etc), publicação de resultados de todas as etapas definidas em edital, emissão de material para aplicação da prova (listagens de porta sala, de presença, de malote), alocação de candidatos nas escolas e salas para aplicação da prova, emissão de relatórios gerenciais e geração de gráficos estatísticos. Sistema para automação, gerenciamento e empréstimos de coleções e acervos bibliográficos. Disponibiliza na web a pesquisa do acervo disponível nas bibliotecas do Instituto. Sistema de Gerenciamento de Projetos de Pesquisa – SISEP o Gerencia cadastro de pesquisadores e projetos de Pesquisa. Avalia projetos, permite inscrição e seleção de bolsistas para projetos aprovados, e gerencia concessão de bolsas de pesquisa para bolsistas de projetos. Permite que qualquer pesquisador, seja ele integrante ou não do quadro de servidores do IFF, inscrevam seus projetos para serem avaliados. 192 · Sistema de Atualização Cadastral o Sistema que permite realização de atualização de cadastro dos dados e condições funcionais dos servidores do IFF, bem como informações sobre acumulação de cargos e recebimentos pelo servidor. Conta com emissão de relatórios de situações de trabalho em que o servidor está em desacordo com as regras de acumulação de cargos. Tendo em vista o atendimento do item 9.1b onde são solicitadas eventuais necessidades de novos sistemas informatizados ou funcionalidades, suas justificativas e as medidas programadas e/ou em curso para obtenção dos sistemas, são eles: · Sistema de Processo Seletivo – sistema em produção Desenvolvido pela equipe interna da Direção de Gestão de Tecnologia da Informação do IFF. Sistema já está em produção, sendo que algumas melhorias precisam ser realizadas e novas funcionalidades devem ser integradas. o o · Etapas em desenvolvimento: § Leitura do cartão de respostas da primeira e da segunda fases do processo a fim de eliminar a dependência de sistema legado externo e utilização de equipamento específico. § Geração de resultados para primeira e segunda fases do processo com a finalidade de gerenciar a parte de classificação de candidatos. Esta ação irá adicionar ao sistema funcionalidades de importação das marcações de respostas no cartão de prova, cadastro de gabaritos, contabilização de pontos e classificação dos candidatos inscritos no processo. § Geração de relatórios de resultados e classificação de candidatos. Etapas previstas para desenvolvimento futuro: § Matrícula de candidatos convocados com o objetivo de aproveitar base de informações cadastrais já existentes na etapa de inscrição do candidato no processo. § Integração dos dados de candidatos matriculados com o sistema de registro acadêmico a fim de eliminar procedimentos manuais e acelerar o cadastro de informações. Portal dos Processos Seletivos – sistema a ser desenvolvido Sistema web que irá centralizar informações referentes aos processos seletivos para ingresso nos diversos cursos ofertados pelo IFF. Será desenvolvido pela equipe interna da Direção de Gestão de Tecnologia da Informação do IFF. Sua finalidade específica sera disponibilizar estatísticas relacionadas a processos passados, banco de provas, dados sobre a comissão organizadora do processo, informações em texto e vídeo sobre cursos ofertados, notícias gerais sobre os processos. 193 · SUAP – sistema em produção O SUAP tem por objetivo a informatização dos processos administrativos do Instituto, facilitando assim a gestão da instituição. A seguir estão listados alguns novos módulos que já estão em desenvolvimento, melhorias e funcionalidades que serão incorporadas ao sistema. Estas novas funcionalidades serão desenvolvidas pela equipe interna da Direção de Gestão de Tecnologia da Informação do IFF. o Módulo de Projetos de Extensão – em produção § Etapas em desenvolvimento: § § Etapas previstas para desenvolvimento futuro: § o Etapas previstas para desenvolvimento futuro: § Gerenciar qualidade de eventos realizados pelo IFF, bem como gerir e tornar público o calendário de eventos previstos e informações gerais sobre os mesmos, tais como responsáveis, publico alvo, publico esperado, espaços a serem utilizados, etc. Módulo Ensino – em produção § Etapas em desenvolvimento: § o Acompanhamento de estagiários nos diversos programas de estágio oferecidos pelo IFF, a fim de controlar frequência, cadastrar relatórios de estágio, registrar execução de etapas e ações referentes ao programa. Módulo de Eventos – previsto para desenvolvimento futuro § o Controlar frequência de bolsistas nos projetos de extensão em execução, disponibilizando um cadastro da frequência mensal dos alunos participantes do projeto, com finalidade de facilitar a participação do aluno e o pagamento de bolsas. Criar funcionalidade para gerenciar a atividade docente a fim de tornar público informações sobre carga horária de professores em disciplinas, em atividades de extensão, em atividades de pesquisa, em gestão, entre outros conforme vigente no regulamento de atividades docentes. Módulo Capacitação – em desenvolvimento § Etapas em desenvolvimento: § Criar um módulo que gerencie todos os artefatos referentes formação continuada, seguindo a 194 regulamentação vigente para solicitação e aprovação de pedidos. A nova funcionalidade permite que seja feita cadastramento de cursos de formação continuada do servidor, bem como solicitações de bolsa para realização de cursos, afastamento, horário especial e licença para capacitação. As solicitações podem ser avaliadas pelo sistema, e vários níveis de usuários podem acompanhar e cancelar a execução das solicitações. É possível ainda gerenciar o pagamento das bolsas e informar produção acadêmica relacionada com a capacitação que está sendo realizada pelo servidor. o Módulo Patrimônio – em produção § o Etapas em desenvolvimento: § Relatório analítico de depreciação por campus para acompanhamento mensal da depreciação de bens do inventário, a fim de realizar um maior controle e de utilizar os dados consolidados no relatório para alimentar as bases de dados do governo (SIAFI). § Relatório de Movimentação de Bens (RMB) para acompanhamento financeiro mensal de entrada, transferência e saída de bens do patrimônio. Módulo Frota – desenvolvimento iniciado § Etapas já realizadas: § o O módulo prevê o gerenciamento do fluxo de transporte dos diversos campus do IFF. É possível cadastrar frota, através de veículos já inventariados no patrimônio do campus, cadastrar motoristas, agendar, autorizar e cancelar viagens, adicionar informações sobre estado do veículo antes e depois de cada viagem realizada, bem como informações sobre o itinerário percorrido. Módulo Compras – desenvolvimento iniciado § Etapas previstas para desenvolvimento futuro: § Gerenciar o processo de compras realizadas em conjunto entre os diversos campi do IFF. Entre suas funcionalidades estão o cadastramento de bens a serem adquiridos, informação de valores de cotação, data prevista para realização da adesão dos campi ao processo de compras, consolidação dos valores e bens cadastrados. 195 o Módulo Controle de desenvolvimento futuro § Orçamentários – previsto para Etapas previstas para desenvolvimento futuro: § o Gastos Controle financeiro do orçamento disponível e executado para gastos realizados e gastos porvir. A finalidade deste módulo é gerenciar todo o orçamento dos diversos campus do instituto. Módulo Almoxarifado – em produção § Etapas em desenvolvimento: § O fluxo de gerenciamento do almoxarifado está sendo alterado para que a realização de uma compra realizada por qualquer tipo de licitação, seja melhor acompanhado. Foi adicionada a fase de ateste de notas fiscais pelo solicitante responsável pelo processo de compra. Desta forma, todos os envolvidos no processo, serão notificados sobre suas fases. § Criação de cadastro para empenho de anulação a fim de realizar ajuste financeiro em empenhos que não foram totalmente concluídos. O objetivo da criação desta funcionalidade é aproximar o controle feito pelo sistema das informações existentes nos sistemas de controle do governo. 196 Quadro A.9.1 – Contratos na Área de Tecnologia da Informação em 2014 N º do Contrato Fornecedores O bjeto Serviços de Manutenção do Sistem a de Controle Acadêm ico e Processo Seletivo Integrado,utilizado pelas 44/2009 Adm inistrações dos cam pi do IF Flum inense. Vigência CN PJ D enom inação FR J 00.859.695/0001- INFO RMÁTICA 31/12/2015 61 LTD A Custo R$ 88.873,73 R$ 8.079,43 Serviços de m anutenção preventiva e corretiva no softw are “INFO RMA BIBLIO TECA ELETRO NICA”,utilizado no desenvolvim ento das atividades das Bibliotecas do IF 10/2010 Flum inense. 01.743.959/000131/08/2015 80 MO D O N O VO CO N SULTO RIA E INFO RMÁTICA LTD A Serviços de m anutenção dos sistem as de m icrocom putadores e adm inistração de rede com im plantação na Coordenação da Área de Inform ática do 35/2009 Cam pus Cam pos Centro do IF Flum inense. 09.654.954/000130/10/2014 92 ALEN CAR M AZEREDO ME R$ 3.491,65 09.654.954/000130/09/2015 92 ALEN CAR M AZEREDO – ME R$ 12.660,30 Serviços de Adm inistração e Manutenção básica dos Micródrom os instalados nos cam piCam pos Centro e 11/210 Cam pos G uarus Serviço continuado de Telefonia Fixa Com utada – STFC Corporativa,nas m odalidades de ligação Locale Longa D istância N acionale Internacionalalém do Serviço Telefônico Fixo-Móvel todos os serviços prestados para as U nidades do Sistem a Multicam pi do IN STITU TO FED ERAL 07/2012 FLU MINEN SE (IF Flum inense) Serviço continuado de Telefonia Fixa Com utada – STFC Corporativa,nas m odalidades de ligação Locale Longa D istância N acionale Internacionalalém do Serviço Telefônico Fixo-Móvel todos os serviços prestados para as U nidades do Sistem a Multicam pi do IN STITU TO FED ERAL 11/2012 FLU MINEN SE (IF Flum inense) Serviço continuado de Telefonia Fixa Com utada – STFC Corporativa,nas m odalidades de ligação Locale Longa D istância N acionale Internacionalalém do Serviço Telefônico Fixo-Móvel todos os serviços prestados para as 09/2012 U nidades do Sistem a Multicam pi do IN STITU TO FED ERAL FLU MINEN SE IF Flum inense) Prestação de(serviços de Link de D ados Ponto a Ponto e 33.000.118/000130/04/2016 79 71.208.516/000130/04/2016 74 Prestação de serviços de Link de D ados Ponto a Ponto e Acesso à Internet,de form a indireta e contínua,para os cam pi:Reitoria G uarus,São João da Barra e U PEA. 21/2013 Prestação de serviços de cópia e im pressão,de form a indireta e contínua,com fornecim ento de m áquinas fotocopiadoras digitais,im pressoras e seus acessórios, suprim entos,insum os/consum íveis (toner,cilindro, gram pos,etc.),assistência técnica/m anutenção (com fornecim ento de peças e com ponentes),exceto papel,bem com o quaisquer outros elem entos necessários à prestação dos serviços para a Reitoria e os Cam pi 55/2013 46.421,10 R$ 136.199,70 R$ 111.555,74 TELEMAR N O RTE (Valor Estim ado) LESTE S/A R$ 23.514,70 CO MPAN H IA D E TELECO MU N ICAÇ R$ Õ ES D O BRASIL CEN TRAL – ALG AR (Valor Estim ado) TELECO M R$ 125.988,87 EMPRESA 16.371,82 33.530.486/000130/04/2016 29 08.436.839/000113/06/2015 89 INFO RMÁTICA LTD A R$ 31.349,98 (R$ 376.199,76 ) 22.309,80 R$ 242.964,73 R$ 6.500,00 R$ 229.745,46 R$ 68.393,54 R$ 611.460,50 FO RTE TELECO M SERVIÇO S D E 08.436.839/000131/12/2015 89 Prestação de Serviços necessários para prestação do serviço continuado de telefonia m óvel – SMP,na m odalidade local (vc1),longa distância (vc2) e (vc3)tanto para uso pessoal com para interface de PABX;serviço de dados para aparelhos pessoais e acesso m óvelà banda larga através de m odens 3G ,com fornecim ento de 18/2012 aparelhos em regim e de com odato R$ BRASILEIRA DE R$ TELECO MU N ICAÇ Õ ES S.A.(valor estim ado) EMBRATEL FO RTE TELECO M SERVIÇO S D E Prestação de serviços de Link de D ados Ponto a Ponto para Conexão D ATACEN TER entre a Reitoria e a N ova Sede da Reitoria. 01/2014 R$ 5.284,62 R$ 480,42 R$ 140.840,72 Acesso à Internet,de form a indireta e contínua 22/2013 Valores D esem bolsados 2014 INFO RMÁTICA LTD A 04.164.616/000115/08/2015 59 TN L PCS S/A 06.120.473/000113/06/2015 09 VER TV CO MU NICAÇÕ ES S/A 00.344.026/000131/01/2016 57 LEMG RU BER E FERN AND ES LTD A R$ 1.625,00 R$ 25.302,88 R$ 7.200,00 R$ 70.100,00 197 10. GESTÃO DO USO DOS RECURSOS RENOVÁVEIS E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL 10.1 Gestão do Uso dos Recursos Renováveis e Sustentabilidade Ambiental Quadro A.10.1 – Aspectos da Gestão Ambiental Avaliação Aspectos sobre a gestão ambiental e Licitações Sustentáveis 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. Sim Não Sua unidade participa da Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)? X Na unidade ocorre separação dos resíduos recicláveis descartados, bem como sua destinação a associações e cooperativas de catadores, conforme dispõe o Decreto nº 5.940/2006? As contratações realizadas pela unidade jurisdicionada observam os parâmetros estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012? A unidade possui plano de gestão de logística sustentável (PLS) de que trata o art. 16 do Decreto 7.746/2012? Caso a resposta seja positiva, responda os itens 5 a 8. X A Comissão gestora do PLS foi constituída na forma do art. 6º da IN SLTI/MPOG 10, de 12 de novembro de 2012? O PLS está formalizado na forma do art. 9° da IN SLTI/MPOG 10/2012, atendendo a todos os tópicos nele estabelecidos? O PLS encontra-se publicado e disponível no site da unidade (art. 12 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual o plano pode ser acessado. Os resultados alcançados a partir da implementação das ações definidas no PLS são publicados semestralmente no sítio da unidade na Internet , apresentando as metas alcançadas e os resultados medidos pelos indicadores (art. 13 da IN SLTI/MPOG 10/2012)? Caso positivo, indicar o endereço na Internet no qual os resultados podem ser acessados. Considerações Gerais - - - - - - X X - - · O Instituto Federal Fluminense, incentiva à coleta seletiva a fim de sensibilizar as pessoas para questão do tratamento dispensado aos resíduos sólidos produzidos no dia-a-dia. · Identifica-se um cenário de implantação de contratações sustentáveis, considerando que, os 90 editais referentes a processos de contratação de serviços realizados pela Reitoria (nos anos de 2012, 2013 e 2014), 52 editais apresentaram critérios estabelecidos no Decreto nº 7.746/2012. Destaca-se ainda o crescimento percentual dessa adoção nos editais, que em 2014 chega a 80%, enquanto em 2012 era de 65% o percentual de editais sustentáveis em relação ao total de editais de contratação. 198 11. ATENDIMENTO CONTROLE. DE DEMANDAS DE ÓRGÃO DE 11.1 Tratamento de deliberações exaradas em acórdão do TCU 11.1.1 Deliberações do TCU Atendidas no Exercício Quadro A.11.1.1 – Cumprimento das deliberações do TCU atendidas no exercício Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 1 018.270/2013-1 821/2014 9.9 e 9.10 - Ofício Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Código SIORG 100931 Descrição da Deliberação Plano de ação: pessoal e trabalho da UAI, planejamento estratégico, livre acesso aos membros da UAI, manual de auditoria, e qualificação pessoal, formalização das auditorias, entrevista de abertura de auditorias, normativo sobre confidencialidade, avaliação do desempenho das atividades. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Gabinete/Auditoria Interna Código SIORG 103572/103580 Síntese da Providência Adotada Foi proposto um plano de ação para atendimento as recomendações e orientações proferidas. Síntese dos Resultados Obtidos Não aplicável. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 199 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Deliberações do TCU Deliberações Expedidas pelo TCU Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida 2 015.036/2011-1 2.315/2012 9.9 DE Ofício Órgão/Entidade Objeto da Determinação e/ou Recomendação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense Código SIORG 100931 Descrição da Deliberação Efetuar procedimentos para identificação de possíveis casos de acumulações ilícitas de cargos no âmbito do Instituto Federal Fluminense. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria de Gestão de Pessoas/Auditoria Interna/Diretoria de Gestão de Tecnologia 105747/103580/1 de Informação 05753 Síntese da Providência Adotada Foi proposto um plano de ação para atendimento as recomendações e orientações proferidas. Síntese dos Resultados Obtidos Não aplicável. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 11.1.2 Deliberações do TCU Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não existem deliberações do TCU pendentes. 200 11.2 Tratamento de Recomendações do Órgão de Controle Interno (OCI) 11.2.1 Recomendações do Órgão de Controle Interno Atendidas no Exercício Quadro A.11.2.1 – Relatório de cumprimento das recomendações do órgão de controle interno Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Orde m Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 1 RDE 00190.002772-2003-47 2.1.1.1 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Diretoria de Gestão de Pessoas Código SIORG 105747 Descrição da Recomendação Concessão de Adicional de Insalubridade a servidores lotados em locais não relacionados em Laudo Pericial Ambiental e ausência de documentação de suporte às concessões nos dossiês correspondentes. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Diretoria de Gestão de Pessoas Código SIORG 105747 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida integralmente, com a emissão de Portarias de localização relacionando servidor x local de trabalho x laudo pericial ambiental, e com a emissão dos laudos periciais relacionados aos casos constatados pela CGU que não haviam sido objeto de perícia. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de adicional de insalubridade. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 201 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria 2 RDE 00190.002772-2003-47 Item do RA Comunicação Expedida 2.1.1.2 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Auditoria Interna Código SIORG 103580 Descrição da Recomendação Fragilidades nos controles internos sobre as concessões de auxílio transporte, inclusive com pagamentos potencialmente indevidos a servidor pertencente aos quadros do IFF. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Código SIORG Diretoria de Gestão de Pessoas/ Auditoria Interna 105747/103580 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida integralmente, com a instrução processual para concessão do auxílio transporte mediante comprovante de residência, e com cobrança de bilhetes no transporte seletivo/especial para concessão do benefício subsequente. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de auxílio transporte. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 202 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Orde m Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 3 RDE 00190.002772-2003-47 2.1.1.3 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Gabinete Código SIORG 103573 Descrição da Recomendação Ocupação por terceiros de espaço físico em bens imóveis de órgão público, por meio de cessão de uso de espaço da Unidade Macaé do Instituto Federal Fluminense à Cooperativa de Crédito dos servidores, sem licitação pública. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Gabinete Código SIORG 103573 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida parcialmente, com cancelamento do contrato com a cooperativa (SICOOB) em macaé. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de contratos. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 203 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 4 RDE 00190.002772-2003-47 2.1.1.4 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Gabinete Código SIORG 103573 Descrição da Recomendação Registro de carga horária semanal de 30 horas e ausência de aderência ao Estatuto do Servidor Público Federal (Lei N.º 8.112/90) no que tange a assuntos relacionados ao gerenciamento de informações sobre o pessoal do IFF por sistema eletrônico. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Gabinete Código SIORG 103573 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida integralmente, com a adoção do sistema de controle eletrônico por meio do SUAP para registro da carga horária (frequência) dos servidores, em cumprimento ao RJU, com 8 horas diárias. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de controle de frequência. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 204 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 5 RDE 00190.002772-2003-47 2.1.1.5 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Pró-Reitoria de Administração Código SIORG 103577 Descrição da Recomendação Fragmentação de despesas na contratação de empresas ligadas a dirigente. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Pró-Reitoria de Administração Código SIORG 103577 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida parcialmente, com a elaboração de estudo e diagnóstico, em caráter geral, com intuito de aperfeiçoar as futuras contratações de serviços ou aquisições, inclusive pintura predial e pequenos reparos. Macrofluxo mediante Portaria N.º 281/2013. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de execução de despesas e rotinas de aquisições. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 205 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria Item do RA Comunicação Expedida 6 RDE 00190.002772-2003-47 2.1.1.6 Ofício N.º 6.711/2014 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Pró-Reitoria de Administração Código SIORG 103577 Descrição da Recomendação Fragilidades na formalização processual em certame licitatório para contratação de serviços de alimentação. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Pró-Reitoria de Administração Código SIORG 103577 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida integralmente, com a realização de planejamento tempestivo para aquisições de bens e serviços, com objetivo de redução da fragmentação de despesas. Macrofluxo por meio da Portaria N.º 281/2013. E ainda, o planejamento instituído para Tecnologia de Informação (dados, voz, hardware e software) como exemplo.. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de execução de despesas e rotinas de aquisições. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 206 Unidade Jurisdicionada Denominação Completa Código SIORG Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense 100931 Recomendações do OCI Recomendações Expedidas pelo OCI Ordem Identificação do Relatório de Auditoria 7 Item do RA Comunicação Expedida 2.1.1.7 Ofício N.º 6.711/2014 RDE 00190.002772-2003-47 Órgão/Entidade Objeto da Recomendação Gabinete Código SIORG 103573 Descrição da Recomendação Ausência de controles internos sobre a frota de veículos do Instituto Federal Fluminense, principalmente no que se refere às Unidades Descentralizadas. Providências Adotadas Setor Responsável pela Implementação Gabinete Código SIORG 103573 Síntese da Providência Adotada A recomendação foi cumprida integralmente, com a elaboração de normativa interna regulamentando a utilização dos serviços de transportes, inclusive quanto as vedações de utilização no trecho residênciatrabalho-residência. Síntese dos Resultados Obtidos Houve aperfeiçoamento dos procedimentos de transportes. Análise Crítica dos Fatores Positivos/Negativos que Facilitaram/Prejudicaram a Adoção de Providências pelo Gestor Não aplicável. 207 11.2.2 Recomendações do OCI Pendentes de Atendimento ao Final do Exercício Não se aplica. 208 11.3 Declaração de Bens e Rendas Estabelecida na Lei n° 8.730/93 11.3.1 Situação do Cumprimento das Obrigações Impostas pela Lei 8.730/93 Quadro A.11.3 – Demonstrativo do cumprimento, por autoridades e servidores da UJ, da obrigação de entregar a DBR Momento da Ocorrência da Obrigação de Entregar a DBR Detentores de Cargos e Funções Obrigados a Entregar a DBR Autoridades (Incisos I a VI do art. 1º da Lei nº 8.730/93) Cargos Eletivos Situação em Relação às Exigências da Lei nº 8.730/93 Obrigados a entregar a DBR Não há Entregaram a DBR Não há Não cumpriram obrigação a Não há Obrigados a entregar a DBR Não há Entregaram a DBR Não há Não Funções Comissionadas (Cargo, Emprego, Função de Confiança ou em comissão) Posse ou Início do Exercício de Cargo, Emprego ou Função cumpriram obrigação a Não há Final do Exercíci o de Cargo, Empreg o ou Função Não há Não há Não há Não há Não há Não há Obrigados a entregar a DBR 0 0 Entregaram a DBR 0 0 0 0 Não cumpriram obrigação a Final do Exer cício Fina ncei ro Não há Não há Não há Não há Não há Não há 0 0 0 Fonte: Diretoria de Gestão de Pessoas do IFFluminense 209 11.3.2 Situação do Cumprimento das Obrigações É adotado como procedimento exigir quando do ingresso do servidor a apresentação da última Declaração de Bens e Rendas, bem como a Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda até a data da posse. Portanto, todos os servidores ocupantes de cargo, em 2014, no IF Fluminense, assim o fizeram. Em relação aos servidores que encerraram suas atividades em 2014, em virtude de aposentadoria, é exigida a apresentação da última Declaração de Bens e Rendas para que seja anexada ao Processo de Aposentadoria. No tocante aos servidores, que constam como obrigatória a apresentação da DBR, em virtude da função que ocupada no IF Fluminense, desde a publicação da Portaria Interministerial MP/CGU nº. 298 de 06/11/2007, ratificada pela Instrução Normativa – TCU nº 65 de 20/04/2011, não mais é exigida a apresentação da DBR, quer no início ou no fim do exercício da função, utilizando-se da prerrogativa legal de exigência apenas da Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda. Desta forma, a exigência da referida Autorização é feita a todos os ocupantes de Cargos de Direção (CD) e de Função Gratificada (FG), indistintamente, e uma vez apresentada a autorização, o acesso é considerado concedido por prazo indeterminado, salvo a hipótese do servidor solicitar o cancelamento do acesso autorizado, não havendo a exigência de renovação anual. A Diretoria de Gestão de Pessoas do IF Fluminense é o setor responsável pela recepção e acompanhamento da apresentação ou não, da Autorização de Acesso aos Dados de Bens e Rendas das Declarações de Ajuste Anual do Imposto de Renda, em papel, de todos os servidores, não havendo até o momento, no entanto, nenhum sistema informatizado para esse gerenciamento, nem sistemática de autorização eletrônica. Não há no IF Fluminense a realização de algum tipo de análise das DBR apresentadas pelos servidores no momento do ingresso ou no momento da aposentadoria, com o intuito de identificar eventuais incompatibilidades de patrimônio com a remuneração recebida, visto a inexistência desta atribuição em regimento. Na hipótese de haver algum servidor que deixe de apresentar a referida autorização de acesso, cabe à Diretoria de Gestão de Pessoas, exigir ao servidor a justificativa pela não apresentação, bem como, a exigência da apresentação nos termos do Anexo II da Portaria MP/CGU nº. 298/2007. 210 11.4 Medidas Adotadas em Caso de Dano ao Erário Não houve ocorrências no exercício do 2014. 211 11.5 Alimentação SIASG E SICONV Quadro A.11.5 – Declaração de inserção e atualização de dados no SIASG e SICONV 212 12. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS 12.1 Medidas Adotadas para Adoção de Critérios e Procedimentos Estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público A unidade jurisdicionada (UJ) em questão, Instituto Federal Fluminense (158139), adota em parte os critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Púbico, NBC T 16.9 onde trata da Depreciação, Amortização e Exaustão e não iniciou a adoção da NBC T 16.10 que trata da Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público. O atendimento em parte da NBC T 16.9 se deve por dois fatores: não estar aplicando a depreciação nos bens anteriores a 2010 por não terem uma base confiável devido a falta de prévia avaliação; e por existir dois sistemas patrimoniais na unidade, um mais antigo emitindo o relatório de depreciação e outro novo que está se adequando os critérios da referida norma, mas que em breve estará em acordo e emitindo os relatórios de depreciação com exatidão. Quanto à adoção da NBC T 16.10 a unidade não conseguiu se adequar para atender esta norma em virtude de estar alocando e capacitando servidores para este fim. A metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo se baseia em parâmetros e índices admitidos em norma, conforme determinado pela Macrofunção 02.03.30 (SIAFI/STN) em anexo. Com relação à metodologia para cálculo da depreciação, amortização e exaustão adotamos o cálculo por linha reta (ou cotas constantes). Deste modo, como adotamos o método das cotas constantes, utilizamos a taxa de depreciação/amortização/exaustão constante durante a vida útil do ativo. Diante do exposto, o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 sobre o resultado apurado pela UJ no exercício foi atenuado pela não adoção na totalidade da norma. 213 Anexo (Vida útil) 214 215 12.2 Apuração dos custos dos programas e das unidades administrativas O Instituto Federal Fluminense ainda não possui sistemática de apuração de custos em suas unidades administrativas. No entanto, é objetivo desta Instituição buscar a capacitação necessária de seus servidores para viabilizar a implantação de forma gradativa de um sistema de custos. 216 12.3 Conformidade Contábil Abordada no item 12.4. 217 12.4 Declaração do Contador Atestando a Conformidade das Demonstrações Contábeis 12.4.1 Declaração Plena Não se Aplica. 218 12.4.2 Declaração com Ressalva Quadro A.12.4.2 – Declaração do Contador com Ressalvas sobre a Fidedignidade das Demonstrações Contábeis 219 12.5 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas previstas na Lei nº 4.320/1964 e pela NBC T 16.6 aprovada pela Resolução CFC nº 1.133/2008 Não se aplica. 12.6 Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas exigidas pela Lei nº 6.404/1976 Não se aplica. 12.7 Composição Acionária das Empresas Estatais Não se aplica. 12.7.1 Composição Acionária do Capital Social como Investida Não se aplica. 12.7.2 Composição Acionária da UJ como Investidora Não se aplica. 12.8 Relatório de Auditoria Independente Não se aplica. 220 13. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO 13.1 Política de auxílio à formação de novos pesquisadores e empreendedores O incentivo à formação de novos pesquisadores e empreendedores é uma das finalidades do Programa de Bolsas Institucionais de Incentivo à Pesquisa e ao Empreendedorismo no Instituto Federal Fluminense, aprovado pelo Conselho Superior na Resolução No 34/2012. Este Programa tem por objetivo incentivar as pesquisas e o empreendedorismo por meio da oferta de bolsas financiadas por órgãos de fomento à pesquisa (CNPq e FAPERJ) e pelo próprio IFFluminense. Neste Programa, estão incluídas as seguintes modalidades de bolsas: § Bolsa de Iniciação Científica Júnior (ICJ-CNPq), ofertada a alunos do IFFluminense e de outras escolas públicas que estejam regularmente matriculados no ensino médio ou técnico. § Bolsa Jovens Talentos (JT-FAPERJ), ofertada a alunos do IF Fluminense e de outras escolas públicas que estejam regularmente matriculados no segundo ano do ensino médio ou técnico, com idade entre 15 e 18 anos. § Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC-CNPq e PIBIC-IFF), ofertada a alunos do IFFluminense e de outras Instituições de ensino que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação ou de pós-graduação lato sensu. § Bolsa de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI-CNPq e PIBITI-IFF), ofertada a alunos do IFFluminense e de outras Instituições de ensino que estejam regularmente matriculados em cursos de graduação ou de pós-graduação lato sensu. § Bolsa de Mestrado (ME-IFF), ofertada a alunos dos cursos de pósgraduação stricto sensu do IFFluminense que estejam regularmente matriculados e em dia com suas obrigações discentes. § Bolsa Fomento ao Empreendedorismo (EMP-IFF), ofertada a alunos do IFFluminense maiores de 18 anos, que estejam regularmente matriculados em cursos do ensino médio, técnico, graduação ou pósgraduação, e sejam integrantes de empresas juniores do IFFluminense e/ou estejam participando do programa de “Incubação” da Incubadora de Empresas TEC CAMPOS, bem como qualquer outra incubadora, desde que diretamente associada a programas de incubação do IFFluminense. A partir do ano de 2013, foi instituída a bolsa de iniciação científica para os Núcleos de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas – NEABIs. Estes Núcleos foram criados nos diversos campi do IFFluminense com o objetivo de estimular atividades intercampi que fortaleçam o compartilhamento de conhecimentos sobre as questões 221 étnico-raciais. A implantação destes NEABIs permitiu a ampliação e institucionalização do debate sobre as questões étnico-raciais, em conjunto com a sociedade, proporcionando o fortalecimento e a indissociabilidade entre Ensino, Pesquisa e Extensão, a partir da integração necessária para o desenvolvimento de projetos no âmbito dos NEABIs. No Edital N.º 10, de 28 de janeiro de 2014, para seleção de projetos e concessão de bolsas de extensão e pesquisa para os NEABIs do IFFluminense, foram disponibilizadas 02 (duas) bolsas de iniciação científica para cada NEABI. Estas bolsas, com valor de R$400,00 (quatrocentos reais), foram destinadas a alunos de graduação do IFFluminense, com dedicação de 20 horas semanais ao projeto. A tabela 1, a seguir, demonstra a evolução do número de bolsas de incentivo à pesquisa e ao empreendedorismo do IFFluminense no período de 2010 a 2014. No ano de 2014, foram concedidas 351 bolsas nas diferentes modalidades, distribuídas em 148 projetos de pesquisa, envolvendo 83 pesquisadores. Além das bolsas descritas na Tabela 1, outras modalidades de bolsas foram ofertadas a pesquisadores e alunos do IFFluminense mediante aprovação de projetos nas Chamadas CNPq-MEC/SETEC N.º 094/2013 e N.º 17/2014 (ver tabela 2). 222 Tabela 1 – Bolsas ICJ, JT, PIBIC, PIBITI, Mestrado, Fomento ao Empreendedorismo e NEABI – 2010 a 2014. Bolsas ICJ, JT, PIBIC, PIBITI, Mestrado 2010/2014 2010/2011 2011/2012 Campi CNPq IFF FAPERJ Total CNPq IFF Bom Jesus 0 Cabo Frio 0 CamposCentro 43 CamposGuarus 0 Itaperuna 1 Macaé 12 Quissamã Reitoria 3 São João da Barra ___ UPEA ___ Total 59 Total 2012/2013 CNPq IFF FAPERJ Total 2013/2014 CNPq IFF 6 3 0 2 6 5 7 7 4 3 11 10 8 12 12 3 66 27 86 42 4 9 16 8 FAPERJ SETEC/ Total MEC 34 54 ___ 0 17 ___ 34 0 77 50 33 83 42 55 0 97 36 71 0 7 5 1 18 0 0 0 5 2 30 4 1 20 1 0 7 5 1 27 4 0 7 0 0 0 2 0 11 3 1 0 0 9 0 4 32 5 0 0 0 34 5 20 3 5 5 ---9 ___ ___ 21 --13 ___ ___ 9 9 ___ 0 ___ ___ ___ 71 ___ ___ 2 ___ ___ 132 ___ ___ 89 ___ ___ 48 ___ ___ 137 9 3 91 0 17 100 0 41 171 9 61 362 ___ ___ 63 ___ ___ 118 ___ 29 2014/2015 CNPq IFF 24 14 4 12 FAPERJ SETEC/ Total MEC 38 0 66 0 0 26 114 57 65 0 7 129 2 ___ ___ ----___ 39 9 22 0 0 2 5 15 1 0 8 4 21 0 0 10 13 0 3 0 0 0 0 0 0 20 22 36 4 0 ___ ___ 9 0 29 284 0 29 147 0 6 77 0 13 77 0 0 7 0 48 351 Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Nota1: O IFFluminense possui 27 Núcleos de Pesquisa certificados no Diretório de Pesquisa do CNPq. Nota2: Foram contabilizados na coluna IFF, os alunos voluntários, que apesar de não receberem bolsa de pesquisa, participam dos Programa de Incentivo à Pesquisas. No ano de 2014, o quantitativo de alunos voluntários foi: 01 do campus Bom Jesus, 4 do campus Cabo Frio, 27 do campus CamposCentro, 02 do campus Guarus, 01 do campus Itaperuna, 10 do campus Macaé e 4 da UPEA. Tabela 2 - Bolsas ofertadas a pesquisadores e estudantes do IFFluminense no ano de 2014, com fomento do CNPq. Campus Modalidades ITI–A ITI-B DTI-B DTI-C Bom Jesus ITI-A DTI-A DTI-B Campos-Centro DTI-C ITI-A DTI-B DTI-C Macaé ITI-A 1 ITI-B ATP-B 1 DTI-C EXP-B UPEA Quantidade de bolsas 3 2 1 2 2 1 1 1 1 1 1 4 3 2 1 1 13.1.2. Política de auxílio aos servidores e alunos do IFFluminense em relação à produção científica e tecnológica O Programa de Apoio à Produção Acadêmica no IFFluminense, aprovado pelo Resolução N.º 35/2012 do Conselho Superior, visa incentivar a produção intelectual dos servidores e alunos pesquisadores e a participação em eventos científicos e tecnológicos, proporcionando vivência e troca de experiência com pesquisadores de outras Instituições. As modalidades de incentivo financeiro à produção intelectual oferecidas neste Programa são: (i) apoio à apresentação de trabalhos acadêmicos em eventos de natureza científica, tecnológica e/ou de inovação e (ii) apoio a publicações de trabalhos em periódicos. Estas modalidades de apoio são concedidas na forma de bolsa aos servidores em efetivo exercício no Instituto e extensivo a seus orientandos, desde que alunos regularmente matriculados na Instituição. A quantidade de bolsas concedidas para servidores e estudantes do IFFluminense para participação em eventos nacionais, internacionais e para publicação em periódicos no ano de 2014 está descrita na Tabela 3. Tabela 3 – Quantidade de Bolsas de apoio à produção acadêmica concedidas pelo IFFluminense a servidores e estudantes para participação em eventos nacionais, internacionais e para publicação em periódicos – 2014. Campi Evento Nacional Docente TAE(1) Discente Total Evento Internacional Docente TAE Discente Total Publicação Docente TAE Discente Total Bom Jesus Cabo Frio Centro Itaperuna Guarus Macaé Quissamã Reitoria UPEA Total TOTAL 17 10 55 5 8 3 1 1 1 101 414 2 0 8 0 0 3 0 0 0 13 0 0 4 0 5 3 5 3 1 1 0 22 6 8 31 4 1 0 0 0 6 56 27 18 91 12 14 6 2 2 7 179 1 1 14 14 2 8 1 0 17 0 0 0 28 0 0 Fonte: Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. (1) Técnico-administrativo em Educação 225 13.1.3. Programa Ciência Sem Fronteiras O Programa Ciência sem Fronteiras (CsF) busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e do Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas Instituições de fomento - CNPq e Capes - e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do MEC. Neste Programa, são ofertadas bolsas de intercâmbio no exterior, na modalidade Graduação Sanduíche, que tem por finalidade propiciar aos alunos do IFFluminense experiência internacional, oportunizando-lhes a vivência de experiências educacionais direcionadas ao desenvolvimento científico e tecnológico, ao empreendedorismo e à inovação em Instituições estrangeiras de elevado padrão de qualidade. No ano de 2014, 80 alunos foram contemplados com as bolsas de graduação sanduíche no Programa CsF e viajaram para cursar disciplinas no exterior. Na tabela abaixo é descrita a distribuição destas 80 bolsas entre os campi e cursos do IFFluminense. Tabela 4 – Quantidade de alunos do IFFluminense participantes do Programa CsF em 2014. 226 CAMPUS Cabo Frio Campos-Centro CURSO PAÍS Licenciatura em Japão Ciências da Natureza Arquitetura Canadá EUA Design Gráfico Engenharia Controle Automação Nº DE BOLSAS INSTITUIÇÃO 1 Tohoku University 1 1 França Irlanda 1 2 1 EUA 1 de Austrália 1 e 2 8 1 Canadá 1 China 1 Coreia 1 do Sul EUA 3 Scad-Savannah College of Arts and Design Monash University The University of Melboune The University of Adelaide Monash University The University of Adelaide University of Guelph Beijing Institute of Technology Hanyang University 1 California State University – Long Beach Minnesota State University University of Nevada North Carolina State University Depaul University-Chicago Texas A&M University San Diego State University Gateway Community College Brown University Washington State University University of California Stevens Institute of Technology Idaho University Chatham University Florida Atlantic University Rutgers University Northern Virginia Community College University of Texas University of Maryland Mercer University University of Central Florida University of Colorado at Colorado Springs University of Colorado Boulder University of Missouri Rose-Hulman Institute of Technology Óbudai Egyetem 1 Óbuda University 2 4 1 1 1 4 3 1 1 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 Hungria Fanshawe College Northen Virginia Community College Université Jean Monnet University of Limerick Cork Institute of Technology 227 Sistema Informação Guarus-Guarus Macaé Sistemas Telecomunicações Engenharia Ambiental Engenharia Controle Automação de Reino Unido EUA Reino Unido de EUA China EUA 1 Montfort University 1 1 1 1 1 Lehman College Xavier University Purdue University Saint Leo University University of Portsmouth 1 New York Institute of Technology 1 1 3 de Austrália 1 e 1 Coreia 1 do Sul Beijing Institute of technology Humboltd State University Miami Dade College University of Sidney University of New South Wales Sungkyunkwan University Fonte: Escritório de Cooperação Internacional 228 13.1.4. Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) O Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) do IFFluminense foi implementado no ano de 2009 e está subordinado à estrutura organizacional da Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação. Este órgão é responsável por gerir a política de inovação adotada pelo Instituto Federal Fluminense. Fazem parte dessa política, atividades tais como: celebração de contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento de patentes de sua propriedade, prestação de serviços de consultoria especializada em atividades desenvolvidas no âmbito do setor produtivo, estímulo à participação de servidores em projetos com foco na inovação, capacitação de técnicos e pesquisadores em relação à cultura de inovação, dentre outras. Este órgão tem por finalidades desenvolver e apoiar a cultura de inovação e empreendedorismo, promover a adequada proteção das invenções geradas no âmbito do Instituto e a transferência de conhecimento científico e tecnológico para a sociedade, contribuindo para o desenvolvimento social, cultural e tecnológico do país. Suas ações, em sintonia com as políticas públicas, intensificam o repasse da capacidade científica e tecnológica para a sociedade em geral. A partir do ano de 2011, foi implementada uma modalidade de bolsa para fomentar o empreendedorismo entre os alunos, que foi denominada de Bolsa Fomento ao Empreendedorismo (EMP-IFF), a partir da implementação do Programa de Bolsas Institucionais de Incentivo à Pesquisa e ao Empreendedorismo no Instituto Federal Fluminense. Em 2014, 03 (três) alunos do IFFluminense foram contemplados com esta bolsa. Com o objetivo de regulamentar as atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal Fluminense, foi elaborado o Regimento do Núcleo de Inovação Tecnológica do Instituto Federal Fluminense. Este documento foi aprovado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão na Deliberação N.º 05, de 27 de março de 2014. 13.1.5. Cooperação Internacional A cooperação internacional é umas das ações que vem se fortalecendo no âmbito institucional do IFFluminense. Para tratar das relações internacionais criou-se o Escritório de Cooperação Internacional, com o objetivo de executar, divulgar projetos e representar o Instituto em todas as suas ações ligadas aos assuntos nacionais e internacionais. Por meio do Escritório, o IFFluminense faz a transferência de conhecimento e estabelece parcerias educacionais com outros países. Nesse sentido, o Escritório atua como importante ponto de apoio aos professores e estudantes brasileiros e de outras nações. O IFFluminense possui acordos interinstitucionais com diversas entidades estrangeiras para o estabelecimento de relações colaborativas para o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e tecnológica e para o desenvolvimento de iniciativas educacionais e intercâmbios de conhecimento. 229 Em 2014, estiveram em vigência, os memorandos de entendimento firmados entre o IFFluminense com as seguintes instituições estrangeiras: § Instituto Superior Técnico – IST (Portugal); § Universidade Tecnológica Nacional – Faculdade Regional de Buenos Aires, Argentina (UTN.BA): este memorando de entendimento possibilitou a criação do curso de Pós-Graduação lato sensu em Engenharia de Construção Naval – Soldagem no IFFluminense, com a participação de docentes da UTN.BA. § Universidade de Winnipeg (Canadá) Estes memorandos de entendimento visaram o estabelecimento de relações colaborativas para o desenvolvimento de iniciativas educacionais, técnicas e profissionais e intercâmbios de conhecimentos. Para o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e tecnológica, o IFFluminense manteve, em 2014, parceria com as seguintes instituições estrangeiras: § Tekever, empresa portuguesa com filial no Brasil: parceria para o desenvolvimento do “Projeto 14-BISat – Satélite Educacional Brasileiro na Constelação Internacional QB50” - e do “Projeto e Construção de Câmara Termo-vácuo para testes de nanossatélites”, aprovado na Chamada CNPqSETEC/MEC N.º 094/2013, em execução nos anos de 2014/2015. § Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP): parceria para o desenvolvimento do Projeto 14-BISat. § Swiss Space Systems: parceria para a organização do livro “Nanosatellites: space and ground tecnologies, operations and economics” (ISBN: 978-1-11904203-7). No ano de 2014, o IFFluminense também participou de diversos Programas envolvendo o intercâmbio de servidores para realização de estágio e cursos em instituições estrangeiras. São eles: § Programa de Estágio nos Colleges Canadenses: articulado pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC/MEC), pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal (CAPES) e pelo Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de EPT (CONIF). Ao todo, 43 professores brasileiros de instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica participaram do estágio de três meses nos Colleges Canadenses, entre eles, dois professores do IFFluminense. O professor do campus Campos-Centro, Rodrigo Martins Fernandes, estagiou no John Abbott College (JAC) e o professor Henrique da Hora, do campus Bom Jesus, estagiou no College of the Rockies. O objetivo deste estágio nos Colleges Canadenses é proporcionar ao servidor conhecimentos e competências na gestão e organização das ações de pesquisa aplicada articulada com o setor produtivo. § Programa de Desenvolvimento Profissional para Professores de Língua Inglesa (PDPI): este Programa selecionou professores de cada estado do Brasil para participação em um curso nos EUA, com o objetivo de capacitar 230 professores de língua inglesa em efetivo exercício na rede pública de ensino e estreitar as relações bilaterais entre Brasil e EUA. A professora Larissa Brum do campus Campos-Centro do IFFluminense participou do programa, com mais 27 colegas de outros estados do Brasil, na Universidade de Delaware, assistindo aulas de Metodologia, Cultura Americana, Fluência, além de participar de workshops e vivenciar a cultura americana in loco. § Programa Professores para o Futuro: este programa é uma iniciativa do MEC e do CNPq e visa apoiar projetos de pesquisa aplicada que contribuam para a capacitação dos professores com a concessão de bolsas de desenvolvimento tecnológico e inovação no exterior júnior (DEJ). O programa prevê que os professores brasileiros participem das pesquisas desenvolvidas na University of Applied Sciences (Hamk), University of Applied Sciences (Haaga-helia) e University of Applied Sciences (Tamk), todas da Finlândia. Três servidores do IFFluminense foram selecionados para participarem deste Programa no ano de 2014, quais sejam: André Uébe Mansur e Suzana da Hora Macedo, do campus Campos-Centro, e Daniel Coelho Ferreira, do campus Bom Jesus. 13.1.6. Do Incentivo a Publicações A Essentia Editora do IFFluminense, criada em 2006, tem por objetivo principal estimular a produção e divulgação de obras de valor científico e cultural que expressem o trabalho de ensino, pesquisa e extensão do próprio Instituto. A Editora estimula também a produção de obras de autores nacionais e estrangeiros que se articulem com a produção acadêmica da Instituição, em todas as suas áreas, por meio da publicação de obras individuais e coletivas, que discutam temas ligados às principais questões nacionais, com enfoque especial naquelas presentes nas regiões de abrangência do IFFluminense. A Essentia Editora vem ao longo dos anos aprimorando suas ações na missão de levar à coletividade acadêmica e à sociedade regional informações atualizadas de natureza técnico-científica e didático-pedagógico, alinhando ao compromisso do Instituto com a divulgação da Pesquisa. O Portal da Essentia Editora tem como principal proposta colocar à disposição da coletividade acadêmica dados atualizados, principalmente sobre os periódicos do IFFluminense, e reunir informações que auxiliem os autores e julgadores na produção editorial das revistas. Dentre as diversas publicações disponíveis no Portal da Editora, (http://www.essentiaeditora.iff.edu.br) destacam-se as revistas VÉRTICES e BOLETIM DO OBSERVATÓRIO AMBIENTAL ALBERTO RIBEIRO LAMEGO. Também há no catálogo outras publicações, como livros e eventos científicos, alguns dos quais podem ser baixados gratuitamente, enquanto outros podem ser adquiridos por doação ou compra. 231 Na tabela 5, é apresentada a produção editorial da Essentia Editora no ano de 2014. Tabela 5 - Produção editorial da Essentia Editora – 2014 2. Produção Editorial 3. Quantidade 4. Impressos (Livros e Periódicos) 5. 03 6. Livros e Periódicos Online 7. 05 8. CDRom 9. 06 10. Fonte: Coordenação da Essentia Editora Nos Quadros 1 e 2, são apresentadas as avaliações do Qualis CAPES das Revistas VÉRTICES e BOLETIM DO OBSERVATÓRIO AMBIENTAL ALBERTO RIBEIRO LAMEGO. Quadro 1 - Avaliação do Qualis CAPES para o ano de 2014 da revista VÉRTICES. ESTRATO ÁREA DE AVALIAÇÃO STATUS 1415-2843 INSS Vértices (Campos dos Goytacazes) TÍTULO B3 Atualizado 1415-2843 1415-2843 1415-2843 1415-2843 Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) B4 B4 B4 B5 1415-2843 1415-2843 1415-2843 1415-2843 1415-2843 1415-2843 1415-2843 Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) Vértices (Campos dos Goytacazes) B5 B5 B5 B5 B5 B5 B5 PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL / DEMOGRAFIA INTERDISCIPLINAR LETRAS / LINGUÍSTICA EDUCAÇÃO ARQUITETURA E URBANISMO ENGENHARIAS I SERVIÇO SOCIAL SOCIOLOGIA BIODIVERSIDADE CIÊNCIAS AGRÁRIAS I ENGENHARIAS III FARMÁCIA 1415-2843 Vértices (Campos dos Goytacazes) B5 PSICOLOGIA Atualizado 1415-2843 Vértices (Campos dos Goytacazes) C CIÊNCIA DE ALIMENTOS Atualizado 1415-2843 Vértices (Campos dos Goytacazes) C FILOSOFIA/TEOLOGIA: subcomissão FILOSOFIA Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Atualizado Fonte: SICAPES, 2015. 232 Quadro 2. Avaliação do Qualis CAPES para o ano de 2014 do BOLETIM DO OBSERVATÓRIO AMBIENTAL ALBERTO RIBEIRO LAMEGO. INSS TÍTULO ESTRATO 1981-6197 Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego Boletim do Observatório Ambiental Alberto Ribeiro Lamego B4 1981-6197 1981-6197 ÁREA DE AVALIAÇÃO STATUS INTERDISCIPLINAR Atualizado B4 CIÊNCIAS AMBIENTAIS Atualizado B4 ENGENHARIAS I Atualizado Fonte: SICAPES, 2015. 13.1.7. Implementação de polo do curso de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF) No ano de 2014, o Instituto Federal Fluminense – campus Campos Centro foi um dos polos contemplados para sediar o curso de Mestrado Nacional Profissional em Ensino de Física (MNPEF) e ofereceu 10 vagas para professores em exercício de docência em Física, em Campos dos Goytacazes. O Programa de MNPEF, coordenado pela Sociedade Brasileira de Física, aprovado pela CAPES em 2013, é organizado em rede nacional de instituições de ensino superior para formação continuada e permanente de professores de Física da rede pública de educação básica. A organização das instituições em rede, através dos Polos Regionais, permite potencializar as ações locais para o desenvolvimento de competências e saberes profissionais docentes na área de Física. A proposta para credenciamento de polo do MNPEF foi apresentada à Sociedade Brasileira de Física – SBF em parceria com a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF e foi aprovada para oferta de vagas a partir do segundo semestre de 2014. 13.1.8. Iniciativas para Criação de Novo Programa de Mestrado em Ciência e Tecnologia de Alimentos, em parceria com o IFES. O IFFluminense, em parceria com o Instituto Federal do Espírito Santo – Ifes, submeteu a proposta de Mestrado Acadêmico em Ciência e Tecnologia de Alimentos à CAPES no ano de 2014. As primeiras providências para implementação deste curso de Mestrado na área agrícola iniciaram no ano de 2013, tendo sido realizadas diversas reuniões com os 233 docentes do IFFluminense que pretendem atuar neste Programa. No ano de 2014, foram conduzidos diversos encontros entre as pró-reitorias de pesquisa e os docentes das duas instituições para a elaboração da proposta. A proposta submetida à CAPES foi indeferida e será reanalisada pelas equipes do IFFluminense e do Ifes para as adequações necessárias e ressubmissão à CAPES. 13.1.9. Elaboração da Regulamentação da Pesquisa e revisão dos Programas de bolsas e de Apoio à Produção Acadêmica Em 2014, a Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação, em conjunto com a Câmara de Pesquisa, elaborou a Regulamentação das Atividades de Pesquisa do IFFluminense. Esta regulamentação foi submetida à apreciação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo aprovado pela Deliberação N.º 16/2014 deste Conselho, e aguarda aprovação final pelo Conselho Superior. Este documento apresenta as diretrizes e normas que regulamentam as atividades de pesquisa e inovação no Instituto Federal Fluminense, bem como estabelece as formas de apoio institucionais para estas atividades. O Programa de Bolsas Institucionais de Incentivo à Pesquisa e ao Empreendedorismo e o Programa de Apoio à Produção Acadêmica, ambos aprovados e implementados no IFFluminense desde 2012, também foram revisados pela Câmara de Pesquisa e integrados como anexos à Regulamentação das Atividades de Pesquisa. 13.1.10. Ações para implementação do Polo de Inovação da EMBRAPII no IFFluminense Desde o ano de 2013, o IFFluminense iniciou os trabalhos para a criação do Polo de Inovação Tecnológica do IFFluminense. Foram realizadas diversas reuniões com pesquisadores e a equipe gestora do IFFluminense para a elaboração da proposta, incluindo o I seminário de Inovação Tecnológica do IFFluminense - Inova IFFluminense. Em 2014, o IFFluminense se inscreveu na Chamada Pública para Credenciamento no Sistema Embrapii Nº 02/2014. O objetivo desta Chamada Pública era selecionar até 5 (cinco) Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) para constituir Polos EMBRAPII IF. A proposta do IFFluminense para a implantação de um polo de inovação, na área de “Monitoramento e Instrumentação para o Ambiente” foi aprovada nesta chamada pública da Embrapii. O Polo será estruturado no campus Rio Paraíba do Sul/Upea, em Campos dos Goytacazes-RJ, e receberá da Emprapii R$ 3 milhões para financiamento de um plano de ação de três anos. Além disso, haverá recursos do IFFluminense e também os que serão captados junto às empresas. 234 13.1.11. Instituição e Credenciamento da Comissão de Ética no Uso de Animais do IFFluminense A Comissão de Ética no Uso de Animais do Instituto Federal Fluminense (CEUAIFFluminense) é um órgão colegiado autônomo, multidisciplinar, de caráter deliberativo e educativo que tem por finalidade analisar e qualificar, do ponto de vista ético, de acordo com a legislação vigente, todos os planos de ensino e/ou projetos que envolvam o uso de animais no Instituto Federal Fluminense e instituições conveniadas, no âmbito do ensino, pesquisa e extensão. As ações para implementação da CEUA-IFFluminense iniciaram em 2013, quando foram realizadas reuniões para a escolha dos representantes docentes e a publicação da Chamada Pública para Nº 03, de 02 de julho de 2013 para inscrição de representantes de associação/sociedade protetora dos animais e de discentes do IFFluminense para atuarem nesta Comissão. A CEUA-IFFluminense foi instituída pela Portaria nº 290, de 04 de julho de 2014, sendo formada por quatro representantes docentes, um representante discente e um representante da Associação de Proteção dos Animais, com o objetivo de atender às exigências legais do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) no que diz respeito ao uso ético dos animais dentro da instituição. Em dezembro de 2014, a solicitação de credenciamento da CEUA-IFFluminense foi autorizada pelo CONCEA, por meio de parecer técnico Nº 277/2014, publicado no Diário Oficial da União. 13.1.12. Elaboração do Regimento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do IFFluminense Com a finalidade de normalizar a organização, execução e a avaliação dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu do IFFluminense, foi elaborado o Regimento dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu, em Nível de Especialização, na Modalidade Presencial do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense. Este Regimento foi aprovado pela Deliberação N.º 04, de 27 de março de 2014, do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IFFluminense. 13.1.13. Ações para implementação do Parque Tecnológico do Norte Fluminense (PTNF). Em 2014, a Pró-Reitoria de Pesquisa e Inovação, em parceria com a TEC CAMPOS, desenvolveu várias ações para elaboração e aprovação do Projeto para implantação do Parque Tecnológico do Norte Fluminense (PTNF). Foi constituída uma Comissão Pró-PTNF que trabalhou na concepção e elaboração do Projeto culminando no “III Workshop: Iniciativas e Ações Locais para o Desenvolvimento Regional Sustentável”, evento que reuniu as representações institucionais parceiras 235 do Projeto: UENF, IFFluminense, Sebrae RJ, FIRJAN-NF, Prefeitura de Campos dos Goytacazes, UFF, FAETEC, UCAM, TEC CAMPOS, Câmara de Vereadores de Campos dos Goytacazes, FUNDENOR. O objetivo do PTNF é fornecer a ambientação necessária para a P&D&I (Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação) numa plataforma com funcionamento em rede. O PTNF será o elo entre o conhecimento desenvolvido nas ICT’s e as demandas das empresas. Ficou acordado assinatura, pelas instituições parceiras, do Protocolo de Intenções do PTNF em 2015. 13.2. Convênios Nacionais e Interinstitucionais Durante o ano de 2014, O IFFluminense estabeleceu parcerias com diversas entidades para o desenvolvimento de atividades de pesquisa científica e tecnológica e para a capacitação dos servidores do quadro efetivo da Instituição. Os convênios, contratos, termos de cooperação e outras formas de parcerias firmadas com outras instituições nacionais, vigentes no ano de 2014, estão descritos abaixo: Convênios: § Universidade Estadual do Norte Fluminense – UENF: O IFFluminense possui convênio de cooperação técnico-científica celebrado com a UENF (Convênio N.º 032/2009, vigente em 2014, e N.º 001/2015, renovado em 2015). Este convênio estabelece a forma e as condições pelas quais as duas Instituições se propõem a desenvolver, continuamente, um programa de colaboração e/ou cooperação técnica e científica, possibilitando a implementação de ações integradas em áreas de interesse comum. Dois termos aditivos integram este Convênio. O Termo Aditivo N.º 01/2012 prevê a cooperação técnico-científica entre cursos de Mestrado e/ou Doutorado oferecidos pela UENF e pelo IFFluminense e credenciados pela CAPES. Permite que pesquisadores da UENF participem como docentes em cursos oferecidos pelo IFFluminense, como professores colaboradores, bem como pesquisadores do IFFluminense participem como docentes em cursos oferecidos pela UENF, ministrando aulas e/ou orientando discentes, dentro das linhas de pesquisa em andamento. No ano de 2014, foi assinado o Termo Aditivo N.º 02/2014, visando: I) promover e fortalecer a articulação institucional entre as partes envolvidas para a otimização na utilização de recursos humanos e de infraestrutura para a realização do “I CONGRESSO NACIONAL DE PROGRAMAS EDUCATIVOS PARA JOVENS, ADULTOS E IDOSOS: QUALIDADE EM QUESTÃO” e para a publicação conjunta de um número especial da Revista Vértice (Essentia Editora) sobre as temáticas deste evento; II) permitir a cooperação técnico-científica entre professores/pesquisadores do IFFluminense e da UENF na condução das atividades de ensino, pesquisa e extensão ligadas as temáticas PROEJA, Políticas Sociais, Ciências Naturais, Cognição e Linguagem e Observatório da Educação. 236 § Universidade Cândido Mendes – UCAM: convênio firmado visando o desenvolvimento de atividades acadêmicas relacionadas com a formação e o aperfeiçoamento dos servidores docentes e técnico-administrativos em educação do IFFluminense, por meio da concessão de descontos nas mensalidades pagas nos cursos de Pós-Graduação Stricto Sensu da UCAM. § Termo de adesão de Instituições Públicas brasileiras de nível superior à rede de centros de aplicadores para a administração dos testes TOEFL ITP - IFF x MAtertest - Certificação internacional. § Termo de Execução Descentralizada – Instituto Federal Fluminense - IFF e Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN. Contratos: § Universidade Federal Fluminense – UFF: contrato que objetiva a prestação de serviços para a execução de programa de desenvolvimento de pesquisa, incluindo a participação de servidores em curso de pós-graduação lato sensu – MBA – Organizações e Estratégia, desenvolvido e operacionalizado pelo Departamento de Engenharia de Produção, pertencente à Escola de Engenharia da UFF. § Fundação Instituto Capixaba de Pesquisas em Contabilidade, Economia e Finanças – FUCAPE: contrato de execução de serviços para desenvolvimento de atividades do Mestrado Profissional em Ciências Contábeis, para aperfeiçoamento e qualificação de servidores do quadro ativo do IFFluminense. Termos de Cooperação: § Universidade Federal Fluminense – UFF: Termo de Cooperação Técnicocientífica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de Mestrado Profissional, do Programa de Pós-Graduação em Ensino na Saúde, desenvolvido e operacionalizado pelo Departamento de PósGraduação de Mestrado em Ensino na Saúde, pertencente à Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa da Universidade Federal FluminenseUFF. § Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ: Termo de Cooperação Técnico-científica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de Pós-Graduação Stricto Sensu, em nível de Mestrado Profissional, do Programa de PósGraduação em Engenharia Ambiental, desenvolvido e operacionalizado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro -UFRJ. § Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ: Termo de Cooperação Técnico-científica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de Pós-Graduação - Stricto Sensu, em nível de Mestrado, do Programa de Pós-Graduação em 237 Educação Agrícola – PPGEA, desenvolvido e operacionalizado pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ. § Universidade Positivo: Termo de Cooperação Técnico-científica que objetiva promover a qualificação e capacitação de docentes e técnicos administrativos do IFFluminense no curso de pós-graduação stricto sensu, em nível de Doutorado, em Gestão Ambiental desenvolvido e operacionalizado pela Universidade Positivo. § Cooperação Técnica - DPC/MB (Diretoria de portos e costas da Marinha do Brasil). § Cooperação Técnica -IFF x DPC/MB x EPM (Ensino profissional marítimo). § Cooperação Técnica – IFF e Rádio Difusora do Vale do Itabapoana. § Cooperação Acadêmica e Intercâmbio Técnico, Científico e Cultural – IFF e CEFET/RJ § Convênio Interinstitucional para constituição do Fórum Universitário de Cultura do Rio de Janeiro – FIC /RJ Outras parcerias: § Parceria com UENF, FUNDENOR, PRÓ-IFF, FENORTE, SEBRAE, ACIC, FIRJAN e PMCG para criação e manutenção da TEC CAMPOS, Incubadora de Empresas de Base Tecnológica de Campos dos Goytacazes, RJ. § Parceria com a UENF para desenvolvimento das atividades do curso de Mestrado Profissional em Ensino de Física, cujo polo foi implantado no IFFluminense em 2014. § Parcerias com CNPQ, FAPERJ e CAPES para ações de fomento à pesquisa e Programa Ciência sem Fronteiras. § Representação em diversos conselhos municipais e estaduais e comitês de bacias hidrográficas. § Parcerias interinstitucionais na organização dos eventos científicos e tecnológicos regionais (exemplo do Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica realizado pelo IFFluminense, UENF e UFF). § Parceria com diversas empresas, órgãos públicos e instituições de ensino e pesquisa para desenvolvimento de projetos de pesquisa do IFFluminense: § Empresas parceiras: EMATER/RJ; Cooperativa Agrária do Vale do Itabapoana Ltda., CAVIL; ENELTEC - Energia Elétrica e Tecnologia Ltda.; Tekever S. A.; SINDGNAISSES; RSPW Consultoria Ambiental LTDA-ME; Empresa SIGMA Pesquisas e Projetos; Empresa Eco Anzol; Bernardi Engenharia e serviços LTDA. § Instituições de ensino e pesquisa: UFES, UFMG, COPPE/UFRJ, UCAMCampos, UFRJ, UENF, Instituto Politécnico da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IPRJ/UERJ). 238 § § Órgãos públicos: Área Técnica de Saúde do Idoso da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (ATSI/SES); Centro de Dados e Informações de Campos (CIDAC); Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Campos dos Goytacazes. Parcerias com escolas públicas para desenvolvimento das atividades de iniciação científica dos estudantes bolsistas de Iniciação Científica Junior (CNPq) vinculados ao IFFluminense. § Escolas parceiras: Colégio Estadual Alcinda Lopes Pereira Pinto; Colégio Estadual Julião Nogueira; Colégio Estadual José do Patrocínio; Colégio Estadual Chequer Jorge; Colégio Estadual Constantino Fernandes; Colégio Estadual Doutor Miguel Couto Filho; Colégio Estadual Raimundo Magalhães; Colégio Estadual Sylvio Bastos Tavares; Colégio Estadual Dr. Newton Alves; Colégio Estadual João Pessoa. § Parceria com o Ministério da Educação do Brasil - MEC, por meio da Secretaria da Educação Profissional e Tecnológica – SETEC, para o desenvolvimento do “Centro de Referência em Educação, Pesquisa e Desenvolvimento em Sistemas Embarcados e Aeroespaciais – IFF AEROSPACE”. Este Centro de Referência foi implementado no IFFluminense com dotação orçamentária aprovada pela SETEC/MEC e tem como principal objetivo a formação recursos humanos qualificados que possam atuar nas áreas de tecnologias aeroespaciais e embarcadas em âmbito nacional e especialmente em âmbito regional, na indústria do petróleo, que se encontra extremamente carente de mão de obra qualificada. § Parcerias para o desenvolvimento do Projeto 14-BISat – Satélite Educacional Brasileiro na Constelação Internacional QB50. A equipe do 14-BISAT é composta por pesquisadores do IFFluminense e da Universidade Estadual do Norte Fluminense (UENF), com apoio direto da Agência Espacial Brasileira (AEB) e da Tekever, empresa portuguesa com filial no Brasil que atua na área de telecomunicações, veículos aéreos não tripulados (UAV), software, e sistemas de potência, da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Participa também deste projeto o Von Karman Institute da Bélgica. § Parcerias para o desenvolvimento do “Projeto Rede Integrada Brasileira de Rastreamento de Satélite (RIBRAS)”, ação oficial da Agência Espacial Brasileira dentro do Programa Espaço, Ensino e Tecnologia (E2T) que envolve as seguintes instituições: IFFluminense, Instituto Federal do Mato Grosso, Instituto Federal da Bahia, Instituto Federal do Maranhão, Instituto Federal do Acre, Instituto Federal de Roraima, Universidade de Brasília, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do ABC. § Parceria com a Orbital Engenharia S.A. para o desenvolvimento do projeto “Computador de Bordo Aeroespacial Multipropósito (COBAMP)”, aprovado na Chamada CNPq-SETEC/MEC N.º 017/2014. § Participação no projeto “Sistema Espacial para Realização de Pesquisas e Experimentos com Nanossatélites (SERPENS), coordenado pela Universidade de Brasília, com a participação da Universidade Federal de Santa Catarina, 239 Universidade Federal de Minas Gerais, Universidade Federal do ABC, da Universidade de Vigo (Espanha) e Universidade de Morehead dos EUA. § Parceria para o desenvolvimento do Sistema e Portal InovaIF, demanda tecnológica da SETEC/MEC coordenada pelo IFFluminense e o Instituto Federal de São Paulo. 13.3. EXTENSÃO E CULTURA 13.3.1. Projetos e Programas de Extensão § Projetos de Extensão - Edital n° 04/2014 § Centro de Memória - Edital n° 06/2014 § Programa de Astronomia - Edital n° 07/2014 § Arte no Campus - Edital n° 08/2014 § NEABI - Edital n° 10/2014 § Educação Patrimonial – Edital 123/2014 § Coro Jovem – Edital 120/2014 CAMPUS/ UNIDADE EDITAL 04/2014 Bom Jesus PROJETOS BOLSAS DE EXTENSÃO APROVA OFERTADAS EXECUTADAS DOS 11 20 21 06/2014 01 02 02 07/2014 00 02 00 08/2014 02 10 04 10/2014 01 02 01 123/2014 00 04 00 120/2014 01 05 02 16 45 30 04/2014 00 10 00 06/2014 01 02 02 07/2014 01 02 02 Total 240 Cabo Frio 08/2014 00 10 00 10/2014 00 02 00 123/2014 00 04 00 120/2014 01 05 04 03 35 08 04/2014 17 50 26 06/2014 01 02 02 07/2014 01 02 02 08/2014 01 10 03 10/2014 01 02 02 123/2014 02 08 08 120/2014 01 10 09 24 84 52 04/2014 10 40 19 06/2014 01 02 02 07/2014 00 02 00 08/2014 01 10 09 10/2014 01 02 02 123/2014 00 04 00 120/2014 01 07 07 13 67 39 Total Campos-Centro Total Campos-Guarus Total 241 Itaperuna 04/2014 11 25 23 06/2014 01 02 01 07/2014 01 02 02 08/2014 01 10 06 10/2014 00 02 00 123/2014 00 04 00 120/2014 01 05 05 15 50 37 04/2014 10 39 19 06/2014 01 02 02 07/2014 01 02 02 08/2014 00 10 00 10/2014 00 02 00 123/2014 00 04 00 120/2014 01 07 06 13 66 29 04/2014 05 10 10 06/2014 01 02 02 07/2014 01 02 02 08/2014 01 10 05 10/2014 01 02 02 123/2014 01 04 04 Total Macaé Total Quissamã 242 01 05 05 10 35 30 04/2014 00 15 00 06/2014 01 02 01 07/2014 01 02 02 08/2014 00 10 00 10/2014 00 02 00 123/2014 00 04 00 02 35 03 04/2014 01 06 00 06/2014 00 00 00 07/2014 00 00 00 08/2014 00 10 00 10/2014 00 02 00 123/2014 00 04 00 127/2014 00 22 00 Total 01 44 00 Total IFF 96 461 228 120/2014 Total UPEA Total Reitoria 243 13.3.2. Programa Mulheres Mil ofertado pelo PRONATEC Campus Matrículas Itaperuna 143 Bom Jesus 60 Campos-Centro 47 Guarus 78 UPEA 52 Total 380 244 13.3.3. Programas de Apoio aos Portadores de Necessidades Específicas I- Projetos de Extensão: Campus Projetos Produção de Material Didático em Áudio para Alunos com Deficiência Visual Exposição Tridimensional: uma proposta de Estudo Inclusivo de Ciências Campos Centro Confecção de mapas tácteis e sua aplicação no ensino de História e Geografia Inclusão Digital para Pessoas com Deficiência Visual Biblioteca Acessível Produção e aplicação de materiais didáticos para alunos com deficiência visual na área de Matemática Bom Jesus Vivenciando e incluindo valores por meio da agropecuária 245 II - Campus Campos Centro a) Servidores com necessidades específicas: 04 b) Estudantes com deficiência/necessidades específicas atendidos pelo NAPNEE: 41 c) Participação de Profissionais do NAPNEE em Eventos: § Simpósio sobre Inclusão da Pessoa com Deficiência no Mercado de Trabalho24 e 25 de abril/2014 em Brasília- DF; § III Fórum Distrital de Educação Profissional e Tecnológica Inclusiva- 26 a 28 de agosto/2014 em Brasília - DF; § V Fórum Nacional de Licenciaturas em Matemática – 12 e 13 de dezembro de 2014 em Londrina, PR; § XVII Encontro Brasileiro de DosVox – nov/2014 em Manaus; § Construindo Uma escola Para Todos: diversidade sexual, gênero e a questão étnico-racional 10 e 11 de novembro/2014 em Campos dos Goytacazes; § VI Congresso Fluminense de Iniciação Científica e Tecnológica – UENF, IFF, UFF- 5 de junho/2014 em Campos dos Goytacazes; § XXI Semana do Saber Fazer Saber nov/2014 em Campos dos Goytacazes § I Congresso de Extensão e Pesquisa do IFF Guarus em Campos dos Goytacazes; § V Mostra de Extensão IFF, UENF, UFF em Campos dos Goytacazes § Semana das Licenciaturas IFF Campos Centro 7 a 9 de outubro/2014 em Campos dos Goytacazes; § I jornada dos tradutores/Intérpretes de LIBRAS do Rio de Janeiro- 04 de dezembro 2014 em Niterói; § Encontro de EAD do IFF- 6 dezembro 2014 em Campos dos Goytacazes § Seminário Inclusão no Ensino Superior- SINES, 11 e 12 de setembro/2014 em São João Del Rei, MG; § II Simpósio Nacional Sinais em Foco, 13 setembro/2014, Niterói. § I Congresso Nacional de Inclusão na Educação Superior e Educação Profissional Tecnológica – Conjugando Igualdade e Diferença Como Condição Para Assegurar O Direito ao Direito – 26 a 28 nov/ 2014 em Natal, RJ. III - Campus Campos Guarus a) Servidores com deficiência/necessidades específicas: 02 b) Estudantes com deficiência/necessidades específicas: 03 c) Participação de profissionais do campus em atividades/eventos: 02 profissionais participaram do processo seletivo acessível. 246 IV - Campus Quissamã a) Servidores com deficiência/necessidades específicas: 01 b) Estudantes com deficiência/necessidades específicas: 00 c) Participação de profissionais do campus em atividades/eventos: Participação do II Encontro De Extensão - Palestra com a equipe do NAPNEE. V - Campus Macaé a) Servidores com deficiência/necessidades específicas: 00 b) Estudantes com deficiência/necessidades específicas: 09 247 13.3.3. Convênio Universidade Petrobrás Campus Cabo Frio Centro Guarus Itaperuna Macaé Quissamã São João da Barra Bom Jesus Curso Petróleo e Gás Eletromecânica Química Eletrotécnica Segurança do Trabalho Automação Industrial Mecânica Eletrônica Eletrônica Naval Meio Ambiente Eletromecânica Eletrotécnica Eletromecânica Eletrotécnica Automação Industrial Segurança do Trabalho Eletromecânica Eletromecânica Metalurgia Meio Ambiente TOTAL Bolsistas 28 7 50 100 5 75 98 22 123 64 12 48 28 39 65 6 38 28 18 21 875 13.3.5. Atividades de Preservação da Memória § Caravana do documentário O Gancho, percorrendo municípios da região e levantando o debate sobre preservação e memória. § Evento: “Relembrando os 50 anos do Golpe” - campus Bom Jesus do Itabapoana. 13.3.6. Atividades Culturais Dentre as diversas atividades culturais que ocorrem de forma contínua no IFF, com práticas musicais e de dança em diversos campi, podemos destacar as seguintes atividades: 248 § Programa Coro Jovem; (Bom Jesus, Cabo Frio, Cambuci, Campos-Centro, Campos-Guarus, Itaperuna, Macaé, Quissamã) § FAEC - Fórum de Arte, Educação e Cultura do IFF; campus Campos Centro; § III FESQUIFF – Festival de Esquetes do IFF, campus Campos Centro; § Festival de Poesia – campus Campos-Guarus § Oficina de IFFanzine – campus Macaé § Segundo Festival de Poesia – “Que seja eterno enquanto dure” – campus Campos-Guarus – 14/03. § “Arte entre Povos”, evento integrante do Circuito Cultural realizados em municípios do Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais – campus Itaperuna – 17 e 18/08; § Seminário de Arte e Educação do IFF – realizado pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura no campus Macaé – 10/09; § II Mostra Musical do IFF (Musiff) – campus Campos-Centro – 17 e 18/10; § I Festival de Música – campus Campos-Guarus – 07/11; § Semana Nacional de Cultura – atividades realizadas em diversos campi do IFF – 04 a 08/11; § III Festival de Poesia - campus Campos-Guarus – 19/11; § Segunda Mostra Musical IFF-Campos-Centro; § Oficina “Múltiplos Olhares Artes Visuais: contemporânea, indígena e afro-brasileira - parceria FUNARTE e campus Campos-Centro (Coordenação de Arte e Cultura e NEABI); § Apresentação pelo grupo Nós do Teatro do campus Campos-Centro da peça ENTRELACES em diversos campi do IFF e da Peça Hamlet Machine; § Apresentação do coral e da banda do campus Campos-Guarus em diversas atividades do IFF e eventos externos; § Apresentação do coral do campus Macaé no I Encontro de Extensão do IFF (nov); § Participação de alunos no Concurso Cultural “Recriando Vinícius e Drummond: aprendiz em construção”, promovido pela Editora Companhia das Letras no Estado do Rio de Janeiro. Aluno do campus Bom Jesus é premiado em primeiro lugar com a poesia “A bomba”, tendo concorrido com 300 alunos de escolas públicas do Estado do Rio de Janeiro. 249 13.3.7. Atividades de Preservação da Memória Os cinco Centros de Memória em atividade no ano de 2013 no IFF desenvolveram diversas atividades voltadas para preservação da memória, destacando-se, dentre elas: - Produção do Filme “O Gancho” - audiovisual documentário sobre a Usina de Quissamã promovido pelo IPHAN e executado pelo Centro de Memória “Identidade Local & Patrimônio Coletivo”. O filme é resultado de uma oficina de audiovisual promovida pelo IPHAN no Centro de Memória do campus Quissamã, com participação de alunos do IFF e da comunidade local. O filme tem sido divulgado e debatido em diversos locais do município, abordando a temática da relação entre identidade e patrimônio; - Exposição “Memórias do CTAIBB/IFF” - realização do Centro de Memória IFFNoroeste Fluminense do campus Bom Jesus, que mostra toda a trajetória da instituição, com fotos, objetos e cartazes. De 08/08 a 02/09 no Espaço Cultural Luciano Bastos, em Bom Jesus do Itabapoana. - Elaboração de projeto de uso para o Solar da Baronesa, com proposta de restauro e implantação no local de atividades artísticas, culturais e educacionais. Elaboração das plantas e maquete do Solar pelo Centro de Memória Nilo Peçanha do campus Campos-Centro. - Participação no X Encontro Sudeste de História Oral, em Campinas, de 10 a 13/09, com o artigo: “Lugares de Memória de Bom Jesus do Itabapoana: a recuperação do patrimônio imaterial do município a partir de registros orais e visuais. - Apresentação de Comunicação Oral no III Encontro de História da Educação no Estado do Rio, na PUC – RJ, de 21 a 23/11, sob o título: “A formação do Centro de Memória IFF Noroeste Fluminense – reflexões sobre a memória e a escola”. Em Cabo Frio e São Pedro d'Aldeia, através do Programa de Gestão Integrada do Patrimônio (parceria IFF-IPHAN) iniciou-se atividade de “levantamento de material histórico” da região para futura elaboração de material didático de educação patrimonial. 13.3.8. Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares Em 2013 foi instituída a Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares do IFF (ITCP/IFF), selecionada na Chamada do MCTI/SECIS/MTE/SENAES/CNPq nº 89/2013. A incubadora tem como objetivo atuar principalmente junto a grupos em condições de vulnerabilidade socioeconômica, tais como mulheres oriundas do Programa Mulheres Mil, egressos do Pronatec, entre outros. 250 13.3.9. Ações relativas ao Apoio a Portadores de Necessidades Específicas do IFFluminense Apresentação de trabalhos realizados pelos NAPNES: § Participação no IV Fórum de Tecnologia Assistiva e Inclusão Social da Pessoa Deficiente e do VII Simpósio Paraense de Paralisia Cerebral, realizado de 08 a 10 de maio de 2013 em Belém do Pará – trabalhos desenvolvidos pelo Napne do campus Campos-Centro; § Participação no evento “Fórum Mundial de Direitos Humanos”, ocorrido em Brasília nos dias 10 a 13 de dezembro de 2013. Foi realizada a atividade autogestionada: Oficina de Elaboração de Material Didático Especializado e Formação Continuada de Professores na área de Deficiência Visual. Os quadros referentes a esse item foram montados tendo como referência o mês de agosto de 2014. Servidores Estudantes Nº total de servidores Nº 1.334 6 total de Nº total de estudantes servidores com deficiência 11.504 Nº total de estudantes com deficiência 76 11 substitutos 115 temporários 1202 efetivos exercício em 5 efetivos cedidos 1 procurador 251 Quadro 3 – Número de estudantes por campus e deficiências - 2014 Campus Alunos Alunos com Alunos Com deficiência Outras necessidades Total específicas Campos-Guarus 01 02 03 Macaé 06 03 09 Bom Jesus 06 13 19 Cabo Frio 05 04 09 Campos-Centro 33 03 36 Total 51 25 76 252 Quadro 4 – Informações específicas sobre as ações dos NAPNEs Especialidades de Desenvolve atendimento dos NAPNEs tecnologias assistivas? Quais? ( x ) Deficiência visual Sim - Campos-Centro: Não Sim. ( x ) Deficiência auditiva ( x ) Deficiência física Programas de Projetos de Extensão Núcleos de Pesquisa Projetos de Pesquisa voltados Outros Programas e Projetos Extensão voltados voltados para voltados para inclusão para inclusão voltados para inclusão para inclusão inclusão Programa Acessibilidade (Campos-Centro) Adaptação Curricular, Materiais adaptados para alunos com deficiência de -Jardim Sensorial como instrumento de educação ambiental Sim Sim Campos-Centro - Biblioteca Acessível BRH Acessível ( x ) Deficiência mental - Produção de material didático em áudio para estudantes com deficiência visual -Tecnologias da Informação: (Campos-Centro) Elaboração de materiais didáticos especializados para alunos com deficiência visual. ( x) Outras Necessidades específicas. Exposição Tridimensional: uma proposta de estudo inclusivo de ciências -Pesquisa em educação Inclusiva com ênfase em Ciências da natureza e matemática: elaboração de material didático especializado e formação continuada de professores. Quais? TDAH, Dislexia, Dislalia e Síndrome de Asperger, Síndrome de Tourette, Transtorno Bipolar, Transtorno Mistos de Conduta - Confecção de mapas tácteis e sua aplicação no ensino de história e geografia -SIGMA: Sistema Gerenciamento de Materiais. - Ver é acreditar de Educar para ficar (Campos-Centro) Inclusão Digital nas regiões Norte e Noroeste Fluminense MEC-PROEXT 2013 (Campos-Guarus) 253 13.4. Educação a Distância O IFFluminense tem, em sua estrutura, a Coordenação de Educação a Distância, ofertando Cursos Técnicos na modalidade a distância pela rede e-Tec Brasil. Os cursos ofertados em 2014 foram: Curso Técnico em Análises Clínicas, Curso Técnico em Eventos, Curso Técnico em Guia de Turismo, Curso Técnico em Multimeios Didáticos e Curso Técnico em Segurança do Trabalho. A tabela abaixo apresenta as vagas ofertadas por Curso e Polo no processo seletivo de 2014. A tabela a seguir apresenta o quantitativo de alunos por Curso e Polo ao final do ano letivo de 2014, com um total de 1591 alunos. Tabella 6 – Número de alunos matriculados por polo e curso no IFFluminense – 2014 254 13.5. ENSINO 13.5.1. Convênios Nacionais Interinstitucionais: § Diagnóstico Proeja Norte e Noroeste Fluminense – IFFluminense e Uenf – O Diagnóstico da qualidade de ensino no PROEJA na Região Norte e Noroeste Fluminense: aspectos formativos e metodológicos - é um projeto realizado através do convênio de cooperação técnica e científica, nº 032/2009 e termo aditivo nº 02/2014, entre a Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (UENF) e o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense (IFFluminense), que têm como objetivos a construção de indicadores qualitativos 255 capazes de caracterizar e diagnosticar qualitativamente as práticas de gestores, de docentes e de discentes, bem como, propor estratégias pedagógicas por meio de estudos de caso. A pesquisa será realizada nos campi do IFFluminense que possuam PROEJA, sendo a equipe do projeto coordenada por um docente da UENF e composta por 14 bolsistas e 9 voluntários. Os bolsistas são professores, pedagogos, mestrandos e graduandos da UENF e IFFluminense, e os voluntários são professores e mestrandos da UENF, IFFluminense, Faculdade Prof. Miguel Angelo da Silva Santos e Instituto Municipal de Educação de Rio das Ostras. O trabalho desenvolve várias pesquisas relacionadas ao tema, com produções acadêmicas por meio da publicação de artigos em anais de eventos, publicação de artigos em periódicos e apresentação de trabalhos em eventos. As produções acadêmicas são realizadas no âmbito do Projeto OBEDUC1, referente ao edital nº 49/2012, que iniciou em 2013 e a conclusão total do diagnóstico prevista para 2016. § Fábrica de Matemática - Projeto instituído pelo Convênio nº 03 de 14 de outubro de 2014, entre o IFFluminense e a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Campos dos Goytacazes, que tem como objeto estabelecer as condições para a realização do projeto de ensino “Fábrica de Matemática”. Projeto de iniciativa da Diretoria das Licenciaturas e a Coordenação da Licenciatura em Matemática do IFFluminense campus Campos-Centro e, vinculado pelo convênio citado acima, atuando em conjunto com a Gerência de Formação Continuada vinculada à Diretoria Pedagógica da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes de Campos dos Goytacazes. O objetivo da Fábrica de Matemática, conforme consta no Projeto, “propõe colaborar para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos nas áreas temáticas de matemática, contribuindo para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica de forma a permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho baseado em habilidades e competências...afim de proporcionar uma prática docente eficaz na compreensão dos conteúdos e dos conceitos matemáticos por meio da investigação e construção de um conjunto de atividades diversas, tendo o cuidado de que a manipulação dos materiais concretos não se limite a uma simples atividade lúdica.” Para isto, o Projeto beneficiará 237 docentes da Educação Básica, através da formação continuada, que atingirá 19 escolas e mais de 7000 alunos das escolas municipais. A Fábrica de Matemática será desenvolvida ao longo de 16 meses, dividido em três módulos (Módulo I, II e III), no qual serão realizados por meio de oficinas que elaborarão atividades pedagógicas em diversos temas matemáticos, inclusive com apresentações de pesquisas. Como forma de organizar todos os trabalhos desenvolvidos nas oficinas, será feita a construção de Laboratórios de Educação Matemática, onde seja possível criar em ambiente adequado a prática do Projeto. Essas experiências serão organizadas pela equipe responsável, que elaborarão um material impresso com as atividades desenvolvidas e os 1 Program a O bservatório da Educação, resultado da parceria entre a Capes, o IN EP e a SECADI (Secretaria da Educação Continuada,Alfabetização,D iversidade e Inclusão),com o objetivo de fom entar estudos e pesquisas em educação,que utilizem a infra-estrutura disponíveldas Instituições de Educação Superior – IES e as bases de dados existentes no IN EP. Através da publicação de edital, as propostas devem ser subm etidas à CAPES por um docente da pós-graduação coordenador do projeto, com anuência do dirigente m áxim o da instituição ou da Pró-Reitoria de Pesquisa/PósG raduação. O Program a prevê atualm ente financiam ento de despesas de custeio,capitale bolsas,nas m odalidades de coordenação,doutorando,m estrando,graduando e professores. 256 procedimentos pedagógicos para o uso dos materiais em sala de aula, juntamente com o roteiro de aula. Por fim, o projeto culminará em uma Mostra Pedagógica. O presente projeto foi financiado pela Ação 20RJ, cuja descrição técnica dos materiais a serem custeados se encontra no Anexo I, página 11, do Convênio e, ao final do Projeto deverá ser preenchido o Relatório de Prestação de Contas, do Anexo IV, página 1, do Convênio. Em 2013 a PROEN elaborou o manual das Orientações Gerias para Execução de Projetos de Ensino pela Ação 20RJ, com objetivo de disponibilizar aos campi e as diretorias de ensino informações para a boa gerência da execução orçamentária e financeira no desenvolvimento de projetos em parcerias com as Secretarias Municipais de Educação e Secretaria Estadual de Educação. Ficará sob a responsabilidade das Diretorias de Ensino a iniciativa dos projetos junto às Secretarias Municipais e Estadual. Mediante vínculo firmado, caberá a execução financeira à Pró-Reitoria de Administração e aos Diretores Administrativos dos campi e, acompanhamento e avaliação às PróReitorias de Ensino, de Pesquisa e de Extensão. 13.5.2. Programa de Educação Tutorial – PET Conexões de Saberes O PET é um programa do governo federal que existe desde o ano de 1979, denominado inicialmente de Programa Especial de Treinamento. Posteriormente, a partir do ano de 2004 o PET passou a ser identificado como Programa de Educação Tutorial, e hoje, existem no Brasil 842 grupos PET distribuídos em 121 instituições de ensino superior. O programa coordenado pelo prof. Wander Gomes Ney e desenvolvido por grupo de estudantes, com tutoria de um docente, organizados a partir de cursos de graduação das instituições de ensino superior, orientados pelo princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, no qual contribuirá para o aperfeiçoamento da formação acadêmica dos bolsistas. O PET/Conexões de Saberes em Ciências da Natureza foi implantado no campus Campos-Centro do IFFluminense no ano de 2010 por meio do Edital/MEC nº 09/2010. Este programa institucional, uma vez criado, mantém suas atividades por tempo indeterminado, no entanto, aos bolsistas é permitido a sua permanência até a conclusão da sua graduação e, ao tutor, por um período de no máximo 6 anos. Para a composição do grupo e sua manutenção, o IFFluminense publica os editais internos para seleção dos bolsistas. Atualmente, o PET em Ciências da Natureza conta com 12 bolsas, sendo o único grupo PET da Instituição e o primeiro a ser implantado na região Norte Fluminense. Segue abaixo a relação dos editais publicados pelo IFFluminense para seleção de bolsistas PET/Ciências da Natureza, licenciaturas em Biologia, Física e Química. 257 campus Edital nº Nº vagas 23/2010 05 37/2011 04 143/2012 05 35/2013 02 109/2013 01 104/2014 05 Cam pos-Centro 13.5.3. Adesão aos Processos de Certificação em Nível de Conclusão de Ensino Médio O IFF aderiu, em 2010, à Certificação do ENEM, que utiliza os resultados do ENEM como forma de Certificação de Conclusão do Ensino Médio, destinado às pessoas que não concluíram o Ensino Médio em idade apropriada. As Certificações são requeridas, conforme opção do candidato no ato de inscrição do ENEM, em um dos campi do Instituto. Realizada a solicitação pelo candidato, a Coordenação de Registro Acadêmico encaminhava o processo à Pró-Reitoria de Ensino, que analisava o pedido e retornava ao campus através de memorando, com parecer em anexo. A partir de 2012, para aperfeiçoar esse percurso processual, essa ação foi realocada, tendo em vista que cada campus possuiu seu acesso ao Sistema Certificação ENEM do INEP. Dessa forma, a verificação e confirmação de dados, notas e análise passaram a ser executada pelos campi. O novo fluxo das Certificações ENEM aumentou a agilidade nas emissões das certificações, uma vez que não é mais necessário o encaminhamento de solicitação de parecer à Pró-Reitoria de Ensino. Em 2014, foi publicada a Portaria INEP Nº 179, na qual estabeleceu a obrigatoriedade de mais duas ações, elencadas abaixo: Art. 1º... Inciso I - “indicar a pretensão de utilizar os resultados de desempenho no exame para fins de certificação de conclusão do Ensino Médio, no ato da inscrição, bem como a Instituição Certificadora”. Art. 4º... § 2º - “Para garantir a validade do certificado de conclusão do Ensino Médio em todo território nacional, conforme disposto no § 3º do Art. 7º da Resolução CNE/CEB nº 3, de 15 de junho de 2010, as Instituições Certificadoras deverão publicar os dados de identificação dos participantes certificados, no Diário Oficial do Estado, da União ou em sistemas eletrônicos com acesso público”. Nesse sentido, o IFFluminense emitiu a Portaria Nº 712 de 24 de novembro de 2014, na qual passou a disciplinar os procedimentos para Certificação de Conclusão do Ensino Médio ou Declaração Parcial de Proficiência com base no ENEM, para cumprimento da Portaria INEP em vigor e que corresponderá ao seguinte fluxo institucional: 258 Inscrição no EN EM •Indicar pretensão de utilização dos resultados para fins de certificação,indicação do IFFlum inense com o Instituição Certificadora e seleção de um dos campi •Cum prim ento dos dem ais requisitos dispostos no Art.1º da Portaria IFF N º 712/2014. Solicitação no campus •Modelo de Requerim ento de Certificado (Portaria N º 712/2014) •Modelo de Requerim ento de D eclaração Parcial(Portaria N º 712/2014) Mem orando para PRO EN Expedição de Parecer •Modelo de Parecer de Certificado •Modelo de Parecer de D eclaração Parcial Publicação de Portaria no CD D •Centro D ocum entação D igitaldo IFFlum inense (Portaria N º 739 de 2014) •Envio de Mem orando à PRO EN com os nom es e nºsde inscrição no EN EM dos participantes que fizerem jus ao Certificado de Conclusão. Certificado •Inclusão do N º da Portaria no anverso do Certificado Finalização do processo •Entrega do Certificado de Conclusão do Ensino Médio com base no EN EM A cada edição do ENEM, tem sido crescente o interesse dos candidatos que desejam obter o Certificado Conclusão de Ensino Médio com a nota obtida no exame, conforme tabela a seguir. 259 Número de Certificações do IFFluminense - ENEM – 2013/emissões 2014 campus N º Certificações Bom Jesus do Itabapoana 4 Cam pos-Centro 136 Cam pos-G uarus 18 Cabo Frio 141 Itaperuna 18 Macaé 115 Q uissam ã N ão houve 13.5.4. Centro de Línguas do IFFluminense - CELIFF O CELIFF organizou suas atividades de administração e execução dos cursos por campus, conforme a estrutura e a realidade de cada unidade ofertante de língua estrangeira. Nesse mesmo momento, também ocorreu uma mudança na estrutura didático-pedagógica do CELIFF, na qual, a partir de então, os alunos poderiam solicitar a certificação de cada módulo cursado no programa de língua estrangeira. Os cursos de Inglês e de Espanhol oferecidos pelo Centro de Línguas do IFFluminense (CELIFF) buscam o desenvolvimento da competência comunicativa, a partir de atividades que abrangem as seguintes habilidades: compreensão oral e escrita, produção oral e escrita de estudantes e servidores do Instituto. Em 2014, foram ofertadas 611 novas vagas no CELIFF, distribuídas em quatro campi, Campos-Centro, Campos-Guarus, Itaperuna e Avançado São João da Barra. Abaixo segue tabela de acompanhamento das vagas ofertadas no CELIFF, no período de 2011 até 2014. 260 CELIFF 700 600 500 400 CELIFF 300 200 100 0 2011 2012 2013 2014 Também em 2014, a Pró-Reitoria de Ensino realizou a aquisição de livros de Inglês e Espanhol, que contemplou as turmas do nível 1 ao 6, para os estudantes e professores do Centro de Línguas, conforme quantitativo que segue na tabela abaixo. Inglês Espanhol Espanhol Livro:Touchstone Livro:Em barque Livro:Em barque Professor N ível Q uantitativo N ível Q uantitativo N ível Q uantitativo 1e2 240 1e2 130 1e2 12 3e4 120 3e4 50 3e4 8 5e6 120 5e6 80 5e6 8 13.5.5. Ciências sem Fronteiras e Inglês sem Fronteiras Programa em parceria com o MEC e com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por meio das instituições de fomento, o CNPq e a CAPES é o Ciência sem Fronteiras. O programa busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. O acesso às vagas disponibilizadas é publicado em editais e divulgadas no site do Programa Ciência sem Fronteiras, objetivando o intercâmbio na Educação Profissional e Tecnológica, Graduação, PósGraduação, Pós-Doutorado e atração de cientistas para o Brasil. O estudante ou interessado fará sua inscrição e terá que cumprir todos os requisitos para concorrer ao edital escolhido, cabendo ao IFFluminense homologar a inscrição do candidato (estudante do Instituto), por meio do acesso Institucional. Essa ação e outras referentes ao programa são apoiadas pelo Escritório de Cooperação Internacional do IFFluminense para seu funcionamento e sucesso. Apresentando no momento o seguinte quantitativo de alunos inseridos no programa: 2012, 14 alunos do IFFluminense foram selecionados para 3 países: Portugal, Canadá e EUA; em 2013, 30 alunos, em mais países; em 2014, 80 alunos, em diversos países, inclusive Coréia do Sul, Japão e China. 261 O Inglês sem Fronteiras (IsF) foi desenvolvido pelo MEC em parceria com a CAPES, sendo parte de um programa maior – Idiomas sem Fronteiras, para apoiar o programa de mobilidade brasileiro, Ciências sem Fronteiras, contemplando graduandos e pós-graduandos, interessados em aperfeiçoar seus conhecimentos no idioma. O IsF abrange diferentes tipos de apoio à aprendizagem da língua inglesa com as seguintes atividades: Módulo de ensino de inglês on line (My English Online); Módulo de diagnóstico do nível de proficiência no idioma inglês; Módulo de Ensino presencial. Dessa maneira, abrangendo o processo de internacionalização da comunidade acadêmica do Brasil e cumprindo o objetivo de aperfeiçoamento da língua inglesa nas universidades brasileiras, uma vez que, o Brasil recebe a cada ano mais professores e alunos estrangeiros e envia muitos alunos para o exterior pelo Ciência sem Fronteiras. O IFFluminense oferece o My English Online para alunos e professores do Instituto, com extensão aos servidores técnico-administrativos prevista para 2015. Realizou também sua adesão para atuar como Centro Aplicador do TOEFL ITP (Teste de Inglês como Língua Estrangeira), que é um exame de proficiência gratuito, um dos requisitos para concorrer às vagas de intercâmbio acadêmico do Ciências sem Fronteiras. Conforme cronograma da CAPES, as aplicações do teste TOEFL ITP ocorreram no segundo semestre de 2014, possibilitando a inscrição de vários alunos para os últimos editais do Ciência sem Fronteiras, bem como o diagnóstico do nível de proficiência dos candidatos. 13.5.6. LIFE Programa de apoio a laboratórios interdisciplinares de formação de educadores da CAPES, que visa selecionar propostas, através de edital, para a criação de laboratórios interdisciplinares de formação de educadores. Esses laboratórios constituirão espaços de uso comum das licenciaturas nas Instituições Públicas de Ensino Superior (IPES). Os projetos selecionados receberão recursos de custeio e de capital para aquisição de bens e materiais permanentes destinados à criação dos laboratórios, que atenderão as necessidades de diversos cursos de licenciaturas, bem como, aos programas aderidos pela instituição, como exemplo: PARFOR, PIBID, PRODOCÊNCIA e outros. O Life foi instituído, no âmbito da CAPES, pela portaria nº 104 de 13 de julho de 2012, e publicação dos editais nº 035/2012 e nº 067/2013 para seleção das propostas realizadas pelas IPES. O IFFluminense concorreu ao edital de 2013, sob a proposta nº 140507, para os cursos de licenciatura em Ciências da Natureza (Biologia-Química-Física), Geografia, Letras (Português e Literaturas) e Matemática, com os valores abaixo apresentados para destinação das despesas e aquisições de equipamentos e materiais permanentes referentes ao projeto. Mem ória de Cálculo da Proposta Valor m áxim o perm itido de custeio R$ 80.000,00 Valor de custeio R$ 49.185,56 Valor m áxim o perm itido capital R$ 400.000,00 Valor de capital R$ 184.111,12 262 Em novembro de 2014, foi realizado o I Encontro Nacional do LIFE, no qual o Trabalho LIFE desenvolvido no campus Campos-Centro foi selecionado, em âmbito nacional, para exposição de produtos e materiais produzidos nos laboratórios financiados pelo programa. 13.5.7. Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica - Parfor O programa fomenta a oferta de educação superior, gratuita e de qualidade para professores em exercício na rede pública de educação básica. As turmas, em especial, são para os cursos, na modalidade presencial, de licenciatura, segunda licenciatura2 e formação pedagógica. O Parfor foi instituído de forma emergencial para atender o disposto no artigo 11, inciso III do Decreto nº 6.755, de 29 de janeiro de 2009 e implantado em regime de colaboração entre a Capes, os estados, municípios, o Distrito Federal e as Instituições de Educação Superior – IES. Art. 11. A CAPES fomentará, ainda: [...] III - oferta emergencial de cursos de licenciaturas e de cursos ou programas especiais dirigidos aos docentes em exercício há pelo menos três anos na rede pública de educação básica, que sejam: a) graduados não licenciados; b) licenciados em área diversa da atuação docente; e c) de nível médio, na modalidade Normal; O Parfor foi iniciado no IFFluminense no 2º semestre de 2009, com ingresso de 20 professores no curso de Licenciatura em Geografia. A outra oferta, também de Licenciatura em Geografia, ocorreu no segundo semestre de 2011, com ingresso de 36 professores, no qual em 2014, 8 alunos estão em fase de conclusão de monografia e 8 alunos matriculados no 6º período do curso. 13.5.8. Prodocência O Programa de Consolidação das Licenciaturas é uma ação da CAPES, que tem como objetivo a elevação da qualidade dos cursos de formação para o magistério da Educação Básica. Esse processo se dá por meio da valoração da carreira docente, no qual o programa possibilita maior integração entre as licenciaturas e suas disciplinas, a inovação dos conteúdos curriculares por meio do desenvolvimento de projetos, a pesquisa como princípio formativo dos licenciados e formação com maior articulação entre teoria e prática. O IFFluminense concorreu ao Edital de 2010 do referido programa e propostas aprovadas por meio do AXPE (Auxílio para pesquisa) Nº 2297/2010, publicado em DOU (Diário Oficial da União) 25/01/2011, com vigência de 29/11/2010 a 29/10/2012 e posterior termo de prorrogação até 31/10/2013, publicado em DOU-27/11/2012. 2 [...] para professores licenciados que estejam em exercício há pelo menos três anos na rede pública de educação básica e que atuem em área distinta da sua formação inicial, ou para profissionais licenciados que atuam como tradutor intérprete de Libras na rede pública de Educação Básica. (Portal CAPES: <http://www.capes.gov.br/educacao-basica/parfor>. Acesso em 20 de out de 2014. 263 A proposta tem duração máxima de 24 meses e foram financiados itens de custeio e de capital, com a apresentação do Relatório Final da Prodocência/IFFluminense, ano de referência 2013, concluído em 19/04/2014, respeitando e cumprindo todas as orientações expedidas pela CAPES. 13.5.9. Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência - PIBID O PIBID, que é uma iniciativa do Ministério da Educação – Portaria nº 096/2013 da CAPES, foi lançado oficialmente no IFFluminense em março de 2014 e tem como objetivo antecipar o vínculo entre os futuros professores e as salas de aula da rede pública, através da concessão de bolsas a alunos das licenciaturas participantes de projetos de iniciação à docência. O programa, aprovado pelo Edital nº 061/2013 – CAPES, é desenvolvido no IFF em parceria com os colégios estaduais Julião Nogueira e José do Patrocínio, e a Escola Municipal Lions I, para o aperfeiçoamento e a valoração da formação de professores na educação básica aos estudantes dos cursos de Licenciatura em Matemática, Letras e de Ciências da Natureza (Licenciatura em Biologia ou Física ou Química) do Instituto. Atualmente, o PIBID/IFFluminense conta com uma Coordenação Institucional, 6 Coordenadores de Área, 5 Professores Supervisores das escolas parceiras e 29 estudantes das Licenciaturas do campus Campos-Centro, selecionados, respectivamente, pelos editais nº 18 e 68/2014 e nº 19/2014. 13.5.10. Dos cursos ofertados nos campi Os cursos ofertados pelo Instituto têm como objetivos o atendimento as demandas da região de abrangência dos campi, o cumprimento de políticas afirmativas que visem à democratização do acesso e à permanência dos estudantes, bem como a implementação das políticas e diretrizes voltadas ao desenvolvimento da oferta do ensino em todos os níveis e modalidades. Visando atingir a democratização do acesso aos estudantes dos diversos níveis socioeconômicos, a maior parte dos campi do Instituto disponibiliza o ingresso pelos processos seletivos em vigência e também o ingresso através dos editais de concomitância externa, concomitância interna, segunda habilitação, transferência externa, portadores de diploma, SiSU, reingresso para estudantes evadidos e programas do governo. A realização do processo seletivo de concomitância externa tem por finalidade alcançar os estudantes da rede pública de ensino e estabelece como critério de ingresso nos cursos profissionais e tecnológicos do IFF: estudantes que estejam cursando o Ensino Médio em escola pública estadual ou municipal; ou cursando a última fase ou módulo do Ensino Médio na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, em escola pública de ensino; ou cursando o Ensino Médio na forma modular nos Centros de Ensino Supletivo Público e que tenha concluído aprovação mínima de 75% dos componentes curriculares. A concomitância interna objetiva possibilitar o ingresso do aluno, regularmente matriculado no Ensino Médio do IFF, à Educação Profissional e Tecnológica. Esta forma de ingresso se deu até o 1º semestre de 2014, tendo em vista a oferta de Ensino Médio até 2012. Os estudantes concluintes de curso técnico pelo IFF, em um determinado período pré-estabelecido em edital, poderão concorrer às vagas de segunda habilitação no processo seletivo para cursos técnicos. Desta maneira, oportuniza-se aos egressos a conclusão de outro curso técnico do mesmo eixo tecnológico. 264 O processo seletivo de transferência externa são vagas não ocupadas pelos estudantes ingressantes nos cursos superiores do IFF, que são disponibilizadas aos estudantes matriculados em cursos de graduação em outras instituições de Ensino Superior que tenham interesse de transferência para curso de graduação do IFF. O ingresso de portadores de diploma aos cursos do IFF será concedido, desde que haja vagas, a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-los, mediante critérios estabelecidos em edital. Referente ao SiSU (Sistema de Seleção Unificada-MEC), as vagas são disponibilizadas por Instituições Públicas de Ensino Superior com base nos resultados obtidos pelos estudantes no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). O processo seletivo de reingresso para alunos evadidos do Ensino Superior, quando houver existência de vaga, tem como fim oportunizar a conclusão do curso pelo estudante. Também com ingresso via processo seletivo, o IF Fluminense oferta cursos de língua inglesa e espanhola no Centro de Línguas do IF Fluminense (CELIFF), vinculado à Pró-Reitoria de Ensino, que visa à difusão e ao aprimoramento do ensino de línguas estrangeiras nos campi. 265 Seguem alguns dados do número de cursos como o número de vagas ofertadas em 2014 CURSOS TÉCNICOS campus A vançado Cam buci A vançado Maricá A vançado São João da Barra Bom Jesus do Itabapoana Cabo Frio Cam pos-Centro Cam pos-G uarus Itaperuna Macaé Q uissam ã Santo A ntônio de Pádua Q uantidade de Cursos em 2014 Técnico Presencial Técnico EAD Superior 1 2 8 3 1 6 1 3 15 2 12 8 2 1 7 3 1 9 2 1 5 2 59 17 19 Q uantidade de vagas ofertadas 2014 campus Técnico Presencial Técnico EAD Superior A vançado Cam buci 70 A vançado Maricá A vançado São João da Barra 125 Bom Jesus do Itabapoana 875 175 40 Cabo Frio 390 200 72 Cam pos-Centro 1266 100 940 Cam pos-G uarus 360 75 92 Itaperuna 425 225 102 Macaé 395 125 46 Q uissam ã 270 75 Santo A ntônio de Pádua 4051 1100 1292 266 N ovos cursos aprovados em 2014 para início no ano de 2015 CU RSO S TÉCN ICO S CAMPUS Bom Jesus do Itabapoana Itaperuna Macaé Cambuci Maricá Santo Antonio de Pádua São João da Barra Cabo Frio Campos-Centro Campos-Centro Campos-Guarus CURSO VAGAS OFERTADAS Técnico Concomitante em Manutenção e Suporte em Informática 35 Técnico Integrado em Administração Técnico Integrado em Meio Ambiente Técnico Integrado Técnico Integrado Técnico Integrado 35 70 70 68 80 Técnico Integrado CURSOS SUPERIORES Tecnólogo em Hotelaria Bacharelado em Engenharia de Computação Bacharelado em Engenharia Elétrica Licenciatura em Música 120 30 20 20 35 13.5.11. Processo Seletivo Em cumprimento, no que compete à Pró-Reitoria de Ensino (PROEN), a Diretoria de Ensino coordena a construção, organização e execução do processo seletivo, desde a composição da comissão até o resultado final dos cursos ofertados pelo IFF. A Coordenação Técnico-Pedagógica, em 2014, elaborou um Guia de Orientações para elaboração de questões para os processos seletivos, 1º e 2º semestres e dos concursos vestibulares, 1º semestre e 2º semestre, que têm por finalidade pontuar detalhadamente os princípios e procedimentos para elaboração das questões do Processo Seletivo e Vestibular. Atualmente, são organizados pela Diretoria de Ensino seis Processos Seletivos e dois Concursos de Vestibulares, que seguem elencados abaixo: 1- Processo Seletivo para os Cursos Técnicos de N ívelMédio e PRO EJA 2- Processos Seletivos para os Cursos Técnicos na Modalidade à D istância (EaD ) 3- Processo Seletivo para os Cursos Técnicos de Concom itância Externa 4- Processos Seletivos de Ingresso de Portador de D iplom as 5- Processos Seletivos de Transferência Externa 267 6- Concursos de Vestibular 2011 2012 2013 Superior Técnico EAD Técnico Presencial Superior Técnico EAD Técnico Presencial Superior Técnico EAD Técnico Presencial Superior Técnico EAD 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Técnico Presencial Tabela descritiva com o quantitativo de vagas ofertadas pelo IFFluminense, nas modalidades presencial cursos técnicos e a distância cursos técnicos, e os cursos superiores. 2014 Q uantidade O ferta 268 13.6. PRONATEC No primeiro semestre de 2014, foram ofertados novos cursos FIC e técnicos na modalidade concomitante e subsequente. Foram 102 novas turmas de cursos FIC, 3 novas turmas de cursos técnicos subseqüentes e 6 novas turmas de cursos técnicos concomitantes. NOVAS OFERTAS DE CURSOS EM 2014 Tipo de Curso Vagas Matrículas Turmas FIC 2661 2562 102 CONCOMITANTES 150 150 6 SUBSEQUENTES 75 65 3 TOTAL DA OFERTA 2014 2886 2777 111 Das 102 turmas de cursos FIC ofertadas, 62 turmas foram realizadas em Unidades de Ensino Remotas (UER), distribuídas em 10 municípios. As ofertas nas UER representaram 59% das 2661 matrículas de cursos FIC. A oferta abrangeu um total de 18 municípios. Destes municípios, 8 possuem unidades permanentes instaladas (Campus ou Campus Avançado). As tabelas abaixo demonstram que a oferta de cursos FIC tem representado uma estratégia para atingir o objetivo de ampliar a abrangência territorial da oferta de formação profissional. OFERTA DE CURSOS FIC 2014 / MUNICÍPIO Município do local da oferta Vagas Matrículas Concluintes Índice de Conclusão Bom Jesus de Itabaponana 190 195 118 61% Cambuci 60 63 38 60% Itaocara 100 104 78 75% São Fidélis 75 76 54 71% Araruama 195 193 98 51% Armação de Búzios 140 140 67 48% 269 Município do local da oferta Vagas Matrículas Concluintes Índice de Conclusão Cabo Frio 165 154 48 31% São Pedro 82 91 45 49% Silva Jardim 115 94 46 49% Campos dos Goytacazes 469 428 229 54% Aperibé 145 147 70 48% Italva 105 117 67 57% Itaperuna 250 225 113 50% Casimiro de Abreu 150 112 58 52% Macaé 100 93 33 35% Rio das Ostras 210 198 86 42% Quissamã 60 78 30 39% São João da Barra 50 54 35 65% TOTAL 2661 2562 1313 51% Matrículas de FIC / Campus responsável pela oferta Campus responsável pela oferta Matrículas Bom Jesus de Itabapoana 438 Cabo Frio 672 Campos-Centro 209 Campos-Guarus 159 Itaperuna 489 Macaé 403 270 Campus responsável pela oferta Matrículas Quissamã 78 São João da Barra 54 UPEA 60 Índice de conclusão do FIC / Campus responsável pela oferta U PEA São João da Barra Q uissam ã Macaé Itaperuna Cam pos-G uarus Cam pos-Centro Cabo Frio Bom Jesus de Itabapoana 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 Índice de conclusão Índice de conclusão de FIC / Campus responsável pela oferta Campus responsável oferta pela Índice de conclusão Bom Jesus de Itabapoana 66% Cabo Frio 45% Campos-Centro 54% Campos-Guarus 53% Itaperuna 51% Macaé 44% 271 Campus responsável oferta pela Índice de conclusão Quissamã 39% São João da Barra 65% UPEA 55% Foram ofertados 39 cursos FIC diferentes, denotando o esforço institucional de ampliar o espectro de cursos ofertados e de atender a demandas apresentadas pelos interlocutores definidos no escopo da pactuação do Bolsa-Formação. Apesar da diversidade, destaca-se alguns pontos de concentração. Os dois curso com maior oferta foram os de “auxiliar administrativo” e “cuidador de idoso”, com 17 e 13 turmas, respectivamente. Somente estes dois cursos representam 43% das turmas de cursos FIC ofertadas no ano de 2014. 13.6.1. CURSOS TÉCNICOS No ano de 2014, foram ofertadas novas vagas de cursos técnicos concomitantes e subsequentes. NOVAS OFERTA DE CURSOS TÉCNICOS CONCOMITANTES Município da Oferta Vagas Matrículas Turmas Cursos Campos dos Goytacazes 150 150 6 6 NOVAS OFERTA DE CURSOS TÉCNICOS SUBSEQÜENTES EM 2014 Município da Oferta Vagas Matrículas Turmas Cursos Campos dos Goytacazes 75 65 3 3 Durante o ano de 2014, houve continuidade da execução de 39 turmas de cursos técnicos concomitantes e 37 turmas de cursos técnicos subsequentes iniciados nos anos de 2012 e 2013. Somadas todas as ofertas de cursos técnicos iniciados em anos anteriores à 2014 com as novas vagas ofertadas no ano de 2014, temos o quadro apresentado na tabela abaixo. 272 Município da Oferta Turmas de Turmas de Total Técnico Técnico Turmas Subseqüente Concomitante Curso Técnico Aperibé 1 – 1 Araruama 1 – 1 Bom Jesus de Itabapoana 2 1 3 Campos dos Goytacazes 10 33 43 Cabo Frio 2 – 2 Cardoso Moreira 3 1 4 Casimiro de Abreu 4 – 4 Italva 1 – 1 Itaperuna – 1 1 Macaé 4 – 4 Quissamã 2 2 4 Rio Bonito 2 – 2 Rio das Ostras 4 1 5 Santo Antônio de Pádua 1 – 1 São Francisco de Itabapoana 2 – 2 São João da Barra – 6 6 São Pedro da Aldeia 1 – 1 TOTAL 40 45 85 de de Nota-se o esforço em ampliar a base territorial da oferta através da realização de cursos técnicos em UER, perfazendo 29% do total de turmas em curso no ano de 2014. Não obstante, destaca-se ainda a concentração da oferta de turmas na cidade de Campos dos Goytacazes, atingindo 51% do total. Em Campos dos Goytacazes estão localizados 3 campi (Campos-Centro, Campos-Guarus e UPEA). 273 RECURSOS BOLSA-FORMAÇÃO 2014 Abaixo, quadro demonstrativo dos repasses orçamentários específicos para a execução da BolsaFormação no ano de 2014 e os valores empenhados. Quadro Orçamentário da Bolsa-Formação do Pronatec em 2014 Descrição Natureza Repasses da realizados Despe (R$) sa Recursos empenhados (R$) Outros auxílios financeiros a pessoas 33.90.48 físicas 3.884.769,6 3.881.833,40 Outros serviços de terceiros – pessoa 33.90.36 física 1.535.060,82 1.509.082,83 Obrigações tributárias e contributivas 33.91.47 307.012,16 304.266,29 Material de consumo 33.90.30 1.661.070,55 958.633,82 Auxílio financeiro a estudantes 33.90.18 2.912.614,82 1.858.128,93 Outros serviços de terceiros – pessoa 33.90.39 jurídica 298.201,76 – Diárias – civil 33.90.14 19.641,65 5.048,72 Locação de mão-de-obra 33.90.37 32.923,90 – Passagens e despesas com locomoção 33.90.33 48.327,42 – 10.699.622,68 8.516.993,99 TOTAL 274 A tabela abaixo, apresenta os recursos orçamentários disponibilizados para a execução da BolsaFormação em 2014 e que foram devolvidos. Recursos da Bolsa-Formação do Pronatec não utilizados Descrição Natureza da Recursos Recursos Despesa (ND) devolvidos e devolvidos solicitado remanejamen to (R$) Outros auxílios financeiros a pessoas físicas 33.90.48 – 2.936,20 Outros serviços de terceiros – pessoa física 33.90.36 – 25.977,99 Obrigações tributárias e contributivas 33.91.47 – 2.745,87 Material de consumo 33.90.30 652.652,61 49.784,12 Auxílio financeiro a estudantes 33.90.18 607.274,31 447.211,58 Outros serviços de terceiros – pessoa 33.90.39 jurídica 298.201,76 – Diárias – civil 33.90.14 – 14.592,93 Locação de mão-de-obra 33.90.37 32.923,90 – Passagens e despesas com locomoção 33.90.33 48.327,42 – 1.639.380,00 543.248,69 TOTAL A última coluna da tabela (“recursos devolvidos”) apresenta o montante de recursos que não foram executados e que foram devolvidos. A coluna “recursos devolvidos e solicitado remanejamento” indicam o montante de recursos que foram devolvidos e solicitado o remanejamento para aportá-lo em outro item de elemento de despesa. Esta ação combinada de devolução e solicitação de remanejamento foi procedida sob a orientação da SETEC e pela Subsecretaria de Planejamento e Orçamento (SPO). 275 I. PARTE B DO ANEXO II DA DN TCU Nº 134/2013 – CONTEÚDO ESPECÍFICO POR UNIDADE JURISDICIONADA OU GRUPO DE UNIDADES AFINS. 276 1. TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL E TRIBUNAIS REGIONAIS ELEITORAIS Não se aplica. 277 2. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO (SE/MAPA) Não se aplica. 278 3. COMISSÃO EXECUTIVA DO PLANO DA LAVOURA CACAUEIRA (CEPLAC) Não se aplica. 279 4. INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET) Não se aplica. 280 5. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA (EMBRAPA) Não se aplica. 281 6. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO (CONAB) Não se aplica. 282 7. SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO (SETEC/MCTI) Não se aplica. 283 8. COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR (CNEN) Não se aplica. 284 9. INDÚSTRIAS NUCLEARES DO BRASIL S.A. (INB) Não se aplica. 285 10. SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL (SRFB) (ACÓRDÃO Nº 499/2009 – TCU – PLENÁRIO) Não se aplica. 286 11. BANCO DO NORDESTE DO BRASIL Não se aplica. 287 12. SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Não se aplica. 13. SECRETARIA EXECUTIVA DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E (SE/MDIC) MINISTÉRIO DO COMÉRCIO EXTERIOR Não se aplica. 288 14. SUPERINTENDÊNCIA DA ZONA FRANCA DE MANAUS (SUFRAMA) Não se aplica. 289 15. BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL (BNDES), BNDES PARTICIPAÇÕES (BNDESPAR) E AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL (FINAME) Não se aplica. 290 16. COMPANHIA DE PESQUISA DE RECURSOS MINERAIS (CPRM) Não se aplica 291 17. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. (ELETROBRAS) Não se aplica. 292 18. ELETROBRAS TERMONUCLEAR S.A. (ELETRONUCLEAR) Não se aplica. 293 19. FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. (FURNAS) Não se aplica 294 20. INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL (INSS). Não se aplica 295 296 21. SUPERINTENDÊNCIA NACIONAL COMPLEMENTAR (PREVIC) DE PREVIDÊNCIA Não se aplica. 297 22. SECRETARIA-GERAL DAS RELAÇÕES EXTERIORES DO MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORES (SG/MRE) Não se aplica. 298 23. SUBSECRETARIA-GERAL DO SERVIÇO EXTERIOR (SGEX/SG/MRE) Não se aplica. 24. SUBSECRETARIA-GERAL DE COMUNIDADES BRASILEIRAS NO EXTERIOR (SGEB/SG/MRE) Não se aplica. 299 25. ESCRITÓRIO FINANCEIRO EM NOVA IORQUE (EFNY) Não se aplica. 300 26. SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Não se aplica. 301 27. HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO (HFB) Não se aplica. 302 28. SUPERINTENDÊNCIA ESTADUAL DA FUNASA NO ESTADO DO CEARÁ (SUEST/CE) Não se aplica. 303 29. SECRETARIA DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE EMPREGO (SPPE) E SUPERINTENDÊNCIAS REGIONAIS DO TRABALHO E EMPREGO. Não se aplica. 304 30. EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS (ECT) Não se aplica. 305 306 31. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Não se aplica 307 32. SECRETARIA DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO (SPU) E SUPERINTENDÊNCIAS DO PATRIMÔNIO DA UNIÃO NOS ESTADOS Não se aplica. 308 33. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SE/MDA). Não se aplica. 309 34. INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA (INCRA) Não se aplica. 310 35. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE. Não se aplica. 311 36. SECRETARIA-GERAL DO MINISTÉRIO DA DEFESA. Não se aplica. 312 37. ESTADO-MAIOR CONJUNTO DAS FORÇAS ARMADAS (EMCFA). Não se aplica. 313 38. COMANDO-GERAL DE APOIO (COMGAP) Não se aplica. 314 39. DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO (DECEA) Não se aplica. 315 40. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA AEROESPACIAL (DCTA) Não se aplica. 316 41. ESTADO-MAIOR DO EXÉRCITO (EME) Não se aplica. 317 42. SECRETARIA DE INFRA-ESTRUTURA HÍDRICA (SIH) Não se aplica. 318 43. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS (DNOCS). Não se aplica. 319 44. COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO DOS FRANCISCO E DO PARNAÍBA (CODEVASF) VALES DO SÃO Não se aplica. 320 45. FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO OESTE (FCO), FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORTE (FNO) E FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE (FNE) Não se aplica. 46. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINSTÉRIO DO TURISMO (SE/MTUR) Não se aplica. 321 47. SECRETARIA NACIONAL DE PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DO TURISMO DO MINISTÉRIO DO TURISMO Não se aplica. 322 48. SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL (SNAS). Não se aplica. 323 49. SECRETARIA-EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DAS CIDADES Não se aplica. 324 50. SECRETARIA-EXECUTIVA MINISTÉRIO DAS CIDADES E SECRETARIAS NACIONAIS DO Não se aplica. 325 51. COMPANHIA BRASILEIRA DE TRENS URBANOS (CBTU) Não se aplica. 52. EMPRESA DE (TRENSURB) TRENS URBANOS DE PORTO ALEGRE S.A. Não se aplica 326 53. AGÊNCIAS REGULADORAS (TODAS) Não se aplica. 327 54. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) Não se aplica. Não se aplica. 55. FUNDOS DE AVAL OU GARANTIDORES DE CRÉDITOS Não se aplica. 328 56. FUNDOS DE INVESTIMENTOS Não se aplica. 329 57. ÓRGÃOS E ENTIDADES QUE EXECUTAM ACORDOS DE COOPERAÇÃO INTERNACIONAL, COM A CONTRATAÇÃO DE CONSULTORES NA MODALIDADE “PRODUTO” Não se aplica. . 330 58. UNIDADES JURISDICIONADAS QUE GERENCIEM PROJETOS E PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Não se aplica. 331 59. ÓRGÃOS E ENTIDADES SUPERVISORES DE CONTRATOS DE GESTÃO Não se aplica. 332 60. UNIDADES QUE TENHAM FIRMADO CONTRATO DE GESTÃO NOS TERMOS DA LEI 9.637/98. Não se aplica. 333 61. UNIDADES QUE TENHAM FIRMADO TERMO DE PARCERIA NOS TERMOS DA LEI 9.790/99 Não se aplica. 334 62. UNIDADES JURISDICIONADAS PATROCINADORAS DE ENTIDADE FECHADA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR Não se aplica. 335 63. ENTIDADES FEDERAIS DE FISCALIZAÇÃO E DE REGULAÇÃO QUE TENHAM COMPETÊNCIA PARA A APLICAÇÃO DE MULTAS ADMINISTRATIVAS Não se aplica. 336 64. INSTITUIÇÕES CIENTÍFICAS E TECNOLÓGICAS (ICTS) Não se aplica. 337 65. INSTITUIÇÕES FEDERAIS DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA (IFETS) Apresenta-se uma análise dos indicadores referentes ao Acórdão nº 2.267/2005. Em conformidade com o que definiu o Tribunal de Contas da União por meio do Acórdão nº. 2.267/2005, de 12/12/2005, quanto a indicadores de Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica - EPT, para aferição anual da atuação das Instituições Federais de Educação Tecnológica (IFETs), apresentam-se a seguir o quadro de Indicadores Primários (adaptação Decisão TCU nº. 408/2002), de Gestão de Desempenho (Acórdão 2.267/2005), com os seus respectivos Métodos de Cálculo, bem como os resultados obtidos pelo IF Fluminense no exercício de 2014. QUADRO B.65.1 – RESULTADOS DOS INDICADORES – ACÓRDÃO TCU N.º 2.267/2005 Exercício Fórmulas 2014 2013 2012 2011 2010 Em 19.2 A 1,88 3,86 5,52 7,97 6,44 Em 19.2 B 24,1 28,54 26,76 44,05 44,68 Em 19.2 C 4,77 17,05 13 1,64 14,28 Índice de Eficiência Acadêmica Em 19.2 D Concluintes 55,1 55,68 48,4 3,43 67,99 Índice de Retenção do Fluxo Escolar Em 19.2 E 47,47 52,11 49,46 2,36 27,24 21,24 26,62 27,22 22,27 17,18 12.220,09 9.646,94 6740,84 10.160,46 1.905,07 Em 19.2 I 70,54 66,81 69,7 71 70 Percentual de Gastos com outros Em 19.2 J Custeios 17,67 17,81 17,84 20 19 8,26 11,33 7,52 9 11 Indicadores Relação Candidato/Vaga Relação Ingressos/Aluno Relação Concluintes/Aluno Acadêmicos Relação de Alunos/Docente em Tempo Integral Em 19.2 F Gastos Correntes Em 19.2 H por Aluno Percentual Gastos Pessoal de com Percentual de Gastos com Em 19.2 K Administrativos Investimentos Número de Alunos Matriculados por Renda per Capita Sócioeconômico Familiar Gestão de Pessoas Índice de Titulação do Corpo Docente Em 19.2 G Em 19.2 L 3,54 3,52 3,06 3,13 3,16 338 65.1. ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS INDICADORES DE GESTÃO DAS IFET Métodos de Cálculo para os Indicadores de Gestão da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica - EPT determinados no Acórdão 2.267/2005 - TCU. QUADRO B65.1.1 – COMPONENTES SISTEC Descrição Qtd. Vagas 4.521 Inscritos 8.499 Ingressantes 4.231 Matrículas Atendidas 17.555 Concluídos Integralizados 838 0 Evadidos 467 Desligados 86 Transferidos Externos 130 Retidos 8.334 A. Relação Candidato / Vaga Objetivo: Identificar a relação candidato / vaga Método de Cálculo: RELAÇÃO CANDIDATO / VAGA = INSCRIÇÕES VAGAS OFERTADAS 339 QUADRO B65.1.2 – RELAÇÃO CANDIDATOS POR VAGA Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº. de Candidatos 8.499 22.994 25.406 28.970 27.021 Vagas Ofertadas 4.521 5.959 4.601 3.634 4.194 1,88 3,86 5,52 7,97 6,44 Relação Candidato/Vaga Fonte: SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: Esse indicador apresenta o grau de atratividade que os cursos da instituição despertam em sua área de abrangência. Analisando o quadro que mostra o número de candidatos x vagas ofertadas, pode-se perceber que houve um decréscimo na relação candidato/vaga de 2014 em relação a 2013 e percebe-se também uma diminuição no número de candidato em relação aos 4 últimos anos. Esta situação se justifica, na maioria dos casos, devido a possibilidade de greve de servidores ocorrida em vários anos anteriores, inclusive em 2014, o que tornou a procura dos candidatos mais reduzida por receio de atraso em sua formação. B. Relação Ingressos / Alunos Objetivo: Quantificar a taxa de ingressos em relação ao total de alunos Método de Cálculo: Relação: Nº. de Ingressos X 100 Alunos Matriculados QUADRO B65.1.3. RELAÇÃO INGRESSOS/MATRÍCULAS Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº. de Ingressos 4.231 6.166 5.550 6.474 4.621 Matrículas 17.555 21.605 20.741 14.698 10.343 24,10 28,54 26,76 44,05 44,68 Relação Ingresso/Matrículas (%) Fonte: SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: Observa-se no quadro que trata da Relação Ingressos/Matrícula, um decréscimo do número de ingressantes em relação a 2013. O número de matrículas diminuiu em relação aos números apresentados nos últimos 2 (dois) anos. Acredita-se que este quadro seja um reflexo da greve ocorrida em 2014. 340 C. Relação de Concluintes / Alunos Objetivo: Quantificar a taxa de concluintes em relação ao total de alunos Método de Cálculo: Relação: Nº. de Concluintes e Integralizados X 100 Alunos Matriculados QUADRO B65.1.4 RELAÇÃO DE CONCLUINTES/ALUNOS Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº de Concluintes 838 3.673 2.686 241 1.478 Matrículas 17.555 21.605 20741 14.698 10.343 4,77 17,05 13 1,64 14,28 Relação Concluintes/Matrículas (%) Fonte: SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: Na análise do Quadro que trata do indicador Relação Concluintes/Alunos observa-se uma oscilação durante os anos de 2014 a 2010. Pode-se ainda notar que este percentual aumentou consideravelmente de 2011 para 2012 e de 2012 para 2013. O baixo índice em 2011 se justificou em função da incorporação do campus de Bom Jesus de Itabapoana (2010) e da transformação do Núcleo Avançado de Quissamã em campus Avançado Quissamã o que gerou ampliação significativa do número de matrículas. Soma-se a isto a criação de novos cursos técnicos e superiores (2010-campus Bom Jesus do Itabapoana e 2011 campus Campos – Guarus). Nos anos de 2012 e 2013 alguns campus tiveram a primeira formatura de suas turmas, aumentando o número de concluintes. Devido a greve ocorrida em 2014 na maioria dos campus do instituto, a relação de concluintes/matrículas foi reduzida em 2014, pois o período letivo referente a 2014 será concluído em 2015 em alguns campus e em especial no campus mais antigo e com o maior número de alunos. D. Índice de Eficiência Acadêmica - Concluintes Objetivo: Quantificar a eficiência da Instituição Método de Cálculo: Relação:∑Nº. de Concluintes e Integralizados X 100 ∑ Nº. de Concluintes + Integralizados + Evadidos + Deligados + Transferidos Externos Indicador de Eficiência (%) em 2014 = 838 / 1.521 341 QUADRO B65.1.5 ÍNDICE DE EFICIÊNCIA ACADÊMICA - CONCLUINTES Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº de Concluintes 838 3.673 2.686 241 1.478 55,10 55,68 48,4 3,73 31,98 Indicador de Eficiência (%) Fonte: SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: A oscilação em 2011 se justificou em função da criação de novos cursos técnicos e cursos de graduação nos últimos anos, bem como a criação de novos campis. A partir de 2012 observa-se que este índice retornou a um crescimento, obtendo em 2014 a um percentual de 55,10. E. Índice de Retenção do Fluxo Escolar Objetivo: Quantificar a taxa de retenção do fluxo escolar em relação ao total de alunos Método de Cálculo: Relação:Nº. de Alunos Retidos (reprovação + trancamento) X 100 Alunos Matriculados QUADRO B65.1.6 ÍNDICE DE RETENÇÃO DO FLUXO ESCOLAR Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº. de Alunos Retidos 8.334 11.259 10.259 347 2.818 Nº. de Alunos Matriculados 17.555 21.605 20.741 14.698 10.343 Relação Alunos Retidos/Aluno s Matriculados (%) 47,47 52,11 49,46 2,36 27,24 Fonte: SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: Analisando o quadro acima, nota-se que o percentual de retenção dos alunos oscila nos últimos 5 anos. Observa-se que nos últimos três anos ocorreu um índice de retenção bastante elevado, isso se justifica, ainda, pela greve de servidores ocorrida em 2012 e 2014, onde os alunos ficaram sem aulas por um longo período. Devido a este ocorrido, muitos alunos trancaram suas matrículas. Mas ainda assim, pode-se observar uma queda deste indicador em 2014 em relação ao ano de 2013. 342 F. Relação Alunos / Docente em Tempo Integral Objetivo: Quantificar de alunos por Docente em Tempo Integral Método de Cálculo: Relação:Nº. de Alunos Matriculados ((Nº. de Docentes 20h*0,5)+Docentes de 40h +Docentes DE) = 17.555/(( 23*0,5)+143 +672 ) = 17.555/826,5 = 21,24 QUADRO B65.1.7 RELAÇÃO ALUNOS/ DOCENTE EM TEMPO INTEGRAL Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Nº. de Matrículas 17.555 21.605 20.741 14.698 10.343 Nº. de Docentes Tempo Integral 826,5 811,5 762 660 602 Relação Matrículas/Docente em Tempo Integral (%) 21,24 26,62 27,22 22,27 17,18 Fonte: SIAPE e SISTEC - MEC (2014) Análise Crítica: A relação matrícula/(docentes TI) apresentou um índice de 21,24. Desde 2011 este indicador vem apresentando um bom índice já que a meta estabelecida pelo Acordo de Metas e Compromissos, entre o Ministério da Educação, por intermédio da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, e o Instituto Federal Fluminense, é alcançar a relação de 20 alunos regularmente matriculados nos cursos presenciais por professor considerando-se os alunos dos cursos técnicos de nível médio (integrado, concomitante e subsequente), PROEJA, cursos de graduação (CST, licenciatura, bacharelado), de pósgraduação (lato sensu e stricto sensu ) e de Formação Inicial e Continuada. G. Índice de Titulação do Corpo Docente Objetivo: Quantificar o índice de Titulação do Corpo – Efetivos e Temporários. Onde a Titulação é divida em 5 subgrupos: Graduado; Aperfeiçoado; Especialista; Mestre e Doutor. Método de Cálculo: Índice = G*1+A*2+E*3+M*4+D*5 G+A+E+M+D Onde: G=qtde de docentes com Graduação; A=qtde de docentes com Aperfeiçoamento; E=qtde de docentes com Especialização; M=qtde de docentes com Mestrado e D=qtde de docentes com Doutorado. 343 Índice 2014 = (120*1+9*2+174*3+365*4+168*5)/ 120+9+174+365+168 = 2960 / 836 = 3,54 QUADRO B65.1.8 ÍNDICE DE TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Índice de Titulação (%) 3,54 3,52 3,06 3,06 3,13 Fonte: SIAPE – MEC (2014) Análise Crítica: O quadro acima que trata do Índice de Titulação do Corpo Docente mostra que o índice aumentou de 2012 para 2013 e deste para 2014, o que se justifica em função da Política de Gestão de Pessoas que vem sendo implementada nos últimos anos. Devido ao plano de carreira cada vez mais os docentes estão buscando suas capacitações, aumentando o número de mestres e doutores nos institutos. H. Gastos Correntes por Aluno Objetivo: Quantificar os Gastos por Aluno. Método de Cálculo: Gastos Correntes por aluno= Gastos Correntes Alunos Matriculados Gastos Correntes por aluno 2014= 214.523.595,46 / 17.555 = 12.220,09 QUADRO B65.1.9 GASTOS CORRENTES POR ALUNO Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Índice 12.220,09 9.646,94 6.740,84 10.160,46 1.905,07 Fonte: SIAFI e SISTEC – MEC (2014) Análise Crítica: O quadro acima mostra a otimização dos recursos de custeio empregados para suportar a manutenção das atividades educacionais nos campi do IFFluminense, também considerando o crescimento do nº. de bolsas de incentivo a permanência do aluno em relação ao ano anterior. I. Percentual de Gastos com Pessoal Objetivo: Quantificar o gasto com pessoal em relação aos gastos totais. Método de Cálculo: Percentual de gastos com pessoal = Total de Gastos com Pessoal X 100 Gastos Totais 344 Percentual de gastos com pessoal 2014 = 194.797.936,37 / 276.166.501,77 x 100 = 70,54 QUADRO B65.1.10 PERCENTUAL DE GASTOS COM PESSOAL Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Índice (%) 70,54 66,81 69,70 71,00 70,00 Fonte: SIAFI – MEC (2014) Análise Crítica: O percentual de gastos com pessoal obteve um acréscimo devido ao ingresso de novos servidores para o quadro durante o exercício. J. Percentual de Gastos com Outros Custeios (exclusive benefícios) Objetivo: Quantificar o percentual de gasto com outros custeios em relação aos gastos totais. Método de Cálculo: Percentual de Gastos com Outros Custeios = Total de Gastos com Outros Custeios X 100 Gastos Totais Percentual de Gastos com Outros Custeios 2014 = 48.804.446,36 / 276.166.501,77 x 100 = 17,67 QUADRO B65.1.11 PERCENTUAL DE GASTOS COM OUTROS CUSTEIOS (EXCLUSIVE BENEFÍCIOS) Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Índice (%) 17,67 17,81 17,84 20,00 19,00 Fonte: SIAFI – MEC (2014) Análise Crítica: O indicador mostra uma certa homogeneidade na alocação de recursos para investimentos na rubrica de outros custeios, objetivando a manutenção adequada das atividades educacionais, apesar da situação expansionista vivenciada neste período pela Rede Federal de Educação Tecnológica. Mas percebe-se uma queda de cerca de 30% neste indicador no ano de 2012 em relação ao ano interior. E em 2014 este índice permaneceu praticamente o mesmo em relação aos dois anos anteriores. 345 K. Percentual de Gastos com Investimentos (em relação aos gastos totais) Objetivo: Quantificar o percentual dos gastos em Investimentos e Inversões Financeiras em relação aos gastos totais. Método de Cálculo: Percentual de Gastos com Investimentos = Total de gastos com despesas de Investimentos e Inversões x 100 Gastos Totais Percentual de Gastos com Investimentos 2014 = 22.819.918,57 / 276.166.501,77 x100 = QUADRO B65.1.12 PERCENTUAL DE GASTOS COM INVESTIMENTOS (EM RELAÇÃO AOS GASTOS TOTAIS) Descrição 2014 2013 2012 2011 2010 Índice (%) 8,26 11,33 7,52 9,00 11 Fonte: SIAFI – MEC (2014) Análise Crítica: De um modo geral, o indicador mostra uma homogeneidade das ações desenvolvidas pelo IFFluminense nos últimos 3 anos, objetivando a expansão da área de abrangência do sistema de educação profissional e tecnológica, em conformidade com as metas previstas no Plano de Expansão da Rede Federal de Educação Tecnológica. L. Número de Alunos Matriculados Classificados de Acordo com a Renda Per Capita Familiar Objetivo: Auferir a percentagem do grau de inclusão da política governamental por meio do perfil socioeconômico de ingressantes e de concluintes no IF Fluminense. SM=salário mínimo RFP=Renda Familiar Per capita QUADRO B65.1.13 NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS CLASSIFICADOS DE ACORDO COM A RENDA PER CAPITA FAMILIAR RFP por SM (%) 0<RFP≤0,5 0,5<RFP≤ 1 1< RFP≤ 1,5 1,5<RFP≤ 2,5 2,5<RFP≤ 3 RFP> 3 2011 0,00% 7,53% 7,77% 17,82% 25,10% 41,78% 2012 20,15% 23,74% 18,98% 14,32% 6,67% 10,62% 2013 19,60% 22,10% 8,30% 5,80% 4,30% 5,80% 2014 19,45% 18,61% 12,24% 7,79% 10,90% 5,98% 346 OBS: Em 2012, 5,53 % dos alunos não informaram a renda familiar, em 2013, 34,10 % dos alunos não informaram a renda familiar e em 2014, 25,03 % os alunos não informaram a renda familiar. Fonte: Sistema Acadêmico do IFFluminense Análise Crítica: A tabela acima retrata o perfil socioeconômico dos estudantes do IFFluminense, onde a percentagem de alunos com renda familiar inferior a 1,5 salários mínimos permanece maior que alunos com renda familiar superior a 1,5 salários mínimos. Outro fator importante está relacionado ao percentual de alunos que não informaram a renda familiar em 2013, cerca de 34% e em 2014, cerca de 25%. 347 Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Quadro B.65.2 – Relação de Projetos Desenvolvidos pelas Fundações de Apoio Nome: Fundação de Apoio à Educação, Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico Fluminense - PRÓ-IFF CNPJ: 04.016.579/0001-31 Instrumento Contratual Projeto Contrato Projeto Vigência N° 1 2 3 Tipo N° Objeto Início Fim 1 Realização do Projeto Jovem Aprendiz com a Schlumberger Serviços de Petróleo LTDA Contrato 25/2012 TA (conforme Decreto 01/01/2014 31/12/2014 R$ 01/2014 5598/2005), no Campus Macaé do IFF oferecendo Curso de Operador na área de Petróleo e Gás 1 Contrato 06/2014 Promoção de ações de estruturação, implantação e execução do Plano Nacional 14/01/2014 11/09/2015 R$ de Qualificação Profissional (PNQP) do PROMINP Contrato 19/2011 Implantação do Programa Certificação Profissional Pesca, que visa à criação de perfil profissional, 01/09/2011 30/12/2014 R$ qualificação e certificação profissional de pescadores da Colônia Z1 do Município de São João da Barra/RJ 2 Convênio Valor Bruto Vigência Repasse das Empresas em 2014 107.125,00 R$ 387.045,12 R$ 191.400,00 R$ 107.125,03 - - N° 7 8 9 Tipo N° Objeto Início Valor Fim Bruto Repasse das Empresas em 2014 2 Capacitar profissionais em manutenção e operação de Contrato Guindaste Stalprodukter, 24/09/2014 26/09/2014 R$ 18.700,00 R$ 19/2014 abrangendo os sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Elétricos deste equipamento. 2 Capacitar profissionais em manutenção e operação de Contrato Guindaste Stalprodukter, 19/08/2014 22/08/2014 R$ 12/2014 abrangendo os sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Elétricos deste equipamento. 5.100,00 R$ 5.100,00 2 Capacitar profissionais em manutenção e operação de Contrato Guindaste Stalprodukter, 16/09/2014 19/09/2014 R$ 11.900,00 R$ 18/2014 abrangendo os sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Elétricos deste equipamento. 11.900,00 18.700,00 348 4 5 6 Contrato 20/2011 2 1 2 Implantação do Projeto Rede de Saber, que visa à alfabetização e letramento de pescadores e seus familiares, moradores do Município de São João da Barra/RJ. 01/09/2011 30/12/2014 R$ 217.800,00 R$ - 01/2013 TA 01/2014 Curso Técnico de Construção Naval (4 Turmas) no Núcleo 04/02/2014 do IFF em São João da Barra 31/12/2014 R$ 3.209.139,61 R$ 1.733.826,76 Contrato 02/2013 Promover o fortalecimento de programas de formação em nível técnico dos cursos de Automação Industrial, 16/04/2013 Eletrotécnica, Química, Mecânica, Eletrônica Naval, Meio Ambiente. Eletrônica e Eletromecânica. Universidade Petrobras II 16/04/2016 R$ 11.137.875,00 R$ 2.673.090,00 Total R$ 15.250.384,73 R$ 4.514.041,79 10 11 2 2 Contrato 22/2014 Capacitar profissionais em manutenção e operação de Guindaste Stalprodukter, 24/11/2014 abrangendo os sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Elétricos deste equipamento. 26/11/2014 R$ 6.800,00 R$ - Contrato 34/2014 Capacitar profissionais em manutenção e operação de Guindaste Stalprodukter, 15/12/2014 abrangendo os sistemas Hidráulicos, Pneumáticos e Elétricos deste equipamento. 17/12/2014 R$ 8.500,00 R$ - Total R$ 51.000,00 R$ 35.700,00 Recursos Pertencentes às IFET Envolvidos nos Projetos Projeto Recursos das IFET Financeiros Valor Materiais Tipo Humanos Nº Tipo Valor Quantidade 1 1 2 1 0 3 2 11 4 2 3 5 1 15 6 2 2 7 2 2 8 2 2 9 2 2 10 2 2 11 2 2 Valor 10 S em ônus para o Instituto Tipo: (1) Ensino (2) Pesquisa e Extensão (3) Desenvolvimento Institucional (4) Desenvolvimento Científico (5) Desenvolvimento Tecnológico Fonte: Fundação de Apoio PROIFF 349