O moderno Andaluz descendente do cavalo Espanhol, o qual, como

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O moderno Andaluz descendente do cavalo Espanhol, o qual, como
ANDALUZ (ESPANHOL)
O moderno Andaluz descendente do cavalo Espanhol, o qual, como o Árabe e o Berbere,
teve a maior influência sobre a população equina do mundo. Até o século XIX, o cavalo Espanhol era
considerado o melhor da Europa. Toda a equitação clássica das escolas do Renascimento se baseava nele. A
famosa escola de equitação de Viena é chamada „Espanhola‟ em sua honra (spanische Reitschule), e seus
famosos Lipizzaners brancos descendem directamente de cavalos exportados da Espanha para Lipica, na
Eslovénia, no século VI. O cavalo Espanhol teve influências dominante em quase todas as raças e é a base da
maior parte dos cavalos existentes na América Latina.
Criação: Na Anadaluzia, a criação está centrada em Jerez de la Frontera, Córdoba e Sevilha, onde foi
preservada pelos mosteiros cartuxos. O cavalo Espanhol pode ter derivado de uma mistura do nativo Sorraia
com o Tarpan e com os Berberes trazidos pelos mouros do norte da África.
Características: O Andaluz é um cavalo de grande presença. Embora não seja muito veloz, é ágil e atlético.
Tem uma cabeça de extraordinária nobreza, o perfil característico, dito „de falcão', crina e cauda longa,
luxuriantes, e, com frequência, aneladas.
Influências: Berbere: Responsável principal pelo ardor, bravura, robustez e grande agilidade. Sorraia:
Fundamento „primitivo‟ da raça, deu-lhe força e notável resistência.
Altura: Média é cerca de 1,57m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela, Touradas, Adestramento, Shows
ANGLO-ÁRABE
O Anglo-Árabe é uma raça resultante da mestiçagem do Árabe e de seu descendente, o
PSI (Thoroughbred), que combina as melhores qualidades dessas raças de elite. Do Árabe espera-se que ele
herde a resistência, a versatilidade, a frugalidade no trato e os cascos densos; do PSI a estatura maior e a
velocidade. De ambos a habilidade atlética para os esportes hípicos.
Criação: A raça originou-se e aperfeiçoou-se na França, onde os Anglo-Árabes são criados sistematicamente
desde os tempos napoleônicos nas grandes coudelarias do sudoeste, em Pau, Pompadour, Tarbes e Gelos
desde o ano de 1800. Os primeiros Anglo-Árabes são o cruzamento de éguas PSI com os garanhões Árabes
(nunca o inverso), importados do Egito por Napoleão Bonaparte e seus generais. Já em 1836 a criação
francesa era famosa, tornando-se necessário a introdução de novas linhagens par refrescamento do sangue.
Foram importados dois magníficos Árabes do oriente próximo Massoud e Aslan e três éguas PSI Dair,
Common Mars e Selim. Por volta de 1850 a raça foi considerada formada e os cruzamentos com Árabes ou
PSI puros passaram a ser cortados.
Características: Na aparência o Anglo_Árabe tende mais para o PSI. Sua fronte é recta (e não côncava como
o Árabe), e sua estatura elevada. Os ombros são inclinados e fortes, as perlas longas e bem formadas com
ossatura e cascos de boa qualidade, bons pulmões e excelente coração. São versáteis cavalos de sela,
prestando-se para corridas em hipódromos, provas se salto de obstáculos, adestramento clássico e pólo. Na
França os Anglo-Árabes têm corridas especiais, e seu stud book não aceita produtos com menos de 25% de
sangue Árabe ou Thoroughbred.
Influências: Thoroughbred: Colaborou com tamanho, decisão, galope e potencial competitivo. Árabe:
Solidez, vigor, resistência e temperamento calmo.
Altura: Varia entre 1,62 e 1,67m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela, Desportos hípicos
APPALOOSA
O gene que faz o cavalo sarapintado é tão antigo quanto o próprio equídeo (havia cavalos
malhados na China e na Pérsia), mas o crédito pela criação de uma raça distintiva pela sua pelagem cabe
modernamente aos índios Nez Persé da América do Norte, que vivem no noroeste do actual estado do
Oregon. As suas terras incluíam o vale do rio Palouse, que foi o rio que deu nome aos cavalos.
Criação: A raça desenvolveu-se no século XVIII, com base nos cavalos trazidos pelos espanhóis. Nesse lote
havia exemplares de pelagens sarapintadas descendentes remotos de cavalos da África Central. Os Nez
Persé, que eram grandes criadores de cavalos, praticavam rigorosas políticas selectivas. Finalmente
obtiveram um cavalo capacitado para qualquer trabalho, de aspecto inconfundível, além de essencialmente
pratico. Em 1877, a tribo e a sua bela manada quase foram exterminados quando o governo da união
ocupou as reservas. Todavia em 1938, com a formação do Appaloosa Horse Club, em Moscow, Idaho, a raça
começou a renascer das cinzas. O seu registo é hoje o terceiro mais numeroso do mundo.
Características: Appaloosa moderna é reprodutor, mas também animal de competição (corridas e saltos)
pela consistência, vigor e boa índole. Há cinco pelagens oficiais da
Appaloosa: Blanket (cobertor), marble (mármore), leopard (leopardo),snowflake (floco de neve)
e frost (geada).
Influências: Espanhol: Acrescentou força, resistencia, adaptabilidade – e a pelagem mosqueada.
Altura: Entre 1,47 e 1,57m.
Cores: Sarapintado
Usos: Sela
ÁRABE (O Filho do Vento)
É a raça equina mais antiga do mundo. Sua origem perde-se na noite dos tempos. Os
mais remotos registos da sua presença foram encontrados na câmara mortuária do Faraó Pihiri, que viveu
no século XX a. C.
Criação: Sempre criado pelos beduínos do interior da península arábica com fervor, porque eles sabiam que
os animais extremamente rústicos sobreviviam às agruras do deserto com temperamento excessivamente
quente de dia e noites muito frias no regime de pouca agua e quase nenhum alimento. A sua resistência às
intermináveis deslocações das tribos à procura de novas pastagens é outra característica pela qual são
universalmente reconhecidos. Foi usado desde tempos imemoriais pelos beduínos como meio de transporte,
na caça e nas constantes guerras intertribais, sendo a mais veloz das raças equinas em estado natural.
Dócil e obediente, a sua beleza física inspirou poetas, pintores e escultores desde tempos antigos. A sua
resistência e rusticidade tornou a montaria de generais famosos como Alexandre O Grande, Napoleão Bona
Parte, Reis e Príncipes.
Características: É o mais harmonioso dos cavalos. A sua silhueta e inconfundível. Cabeça pequena, sempre
alta, com perfil ligeiramente côncavo; olhos redondos, grandes e vivos; pescoço longo finamente arqueado;
espáduas inclinadas, lombo curto, garupa quase horizontal, cauda alta com fios sedosos e longos, quando
em movimento estes elevam-se até a vertical. Pernas fortes, boa musculatura, andar largo e cascos duros
como marfim. A sua aparência geral exala força e vitalidade. Ao contrario das outras raças que possuem
dezoito costelas, seis vértebras lombares e dezoito vértebras na cauda, o Árabe tem, respectivamente,
dezassete – cinco – dezasseis. Ele e o PSI são criados em todos os países do mundo e os stud books são
aprovados e dirigidos pela WAHO (World Arab Horse Oraganization), ao qual Portugal também filiado.
Altura: Entre 1,47 e 1,57m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão, Preto.
Usos: Sela, Corridas, Saltos de obstáculos, lida do gado, lazer e circo.
BERBERE
O Berbere perde apenas para o Árabe como um dos fundadores da população equina no
globo. O cavalo Espanhol, dele derivado, serviu de base às principais raças europeias e a muitas das
americanas. O Berbere desempenhou também papel na evolução do Thoroughbred inglês (PSI).
Criação: A raça é originária de Marrocos, na África do norte. Crê-se que se tenha formado de cavalos
selvagens sobreviventes da era glacial. Se isso for exacto, o Berbere é tão antigo quanto o Árabe. Num
qualquer momento da evolução, terá recebido uma infusão de sangue Árabe, mas a sua conformação nada
deve ao ideal Árabe – o que indica a existência de um gene poderoso, maciçamente dominante. Nos últimos
anos tem havido um grande refinamento do Berbere tradicional – montaria suprema dos cavaleiros Berberes
que tiveram parte tão saliente nas conquistas muçulmanas na Idade Média. Embora não haja respostas
definitiva à controversa questão da origem do cavalo Berbere, é pacífico existirem diferenças fundamentais
entre o Berbere e o Árabe.
Características: O Berbere não impressiona à primeira vista: tem a garupa caída, a cauda de implantação
muito baixa, e uma cabeça sem nada de especial, com formação craniana que se assemelha a dos cavalos
primitivos. O perfil é recto, e o chanfro às vezes, romano. Não obstante, a resistência e o vigor do Berbere
são ilimitados, indicando uma disposição à toda prova. É um cavalo de excepcional agilidade, capaz de
cobrir com grande velocidade distancias curtas.
Altura: Cerca 1,50m.
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela
CRIOULO
Embora seja cavalo nativo da Republica Argentina, o Crioulo pode ser encontrado sobre
formas ligeiramente diferentes e uma grande variedade de nomes, em todo o continente Sul Americano. No
Brasil, por exemplo, é o „Crioulo Brasileiro‟. Na Argentina, o Crioulo é a montaria indispensável do gaúcho, o
cowboy dos pampas, e teve importante papel no surgimento do famoso Polopony dos país.
Criação: O Crioulo e descendente direito do cavalo espanhol trazido pelos descobridores do século XVI.
Esses cavalos tinham sangue berbere. As primeiras importações de vulto para o vice-reinado do Prata foram
feitas em 1535 por D. Pedro Mendoza, o fundador de Buenos Aires. Mais tarde, quando a cidade foi
saqueada pelos índios, esses cavalos espalharam-se por vastas áreas do campo e procriarão livremente –
dai a disseminação.
Características: o Crioullo é um dos cavalos mais fortes e mais saudáveis que existe, um atributo à sua
ascendência espanhola. É capaz de viver em condições de extremo calor o frio com mínimo de alimentação,
tem incrível resistência e é famoso pela longevidade.
Influencias: Espanhol: Contribui para a excepcional força e resistência da raça.
Altura: Entre 1,42 e 1,52m.
Cores: Castanho, Baio
Usos: Sela
FALABELLA
As causas naturais de pequenas estatura em equinos são de ordem ambiental: severas
condições climáticas combinadas com escassez de alimento. É possível, no entanto, obter cavalos
miniaturas ou de grande porte. Os de pequeno porte têm sido criados pelo homem através da história, às
vezes como animais de estimação, outras simplesmente para satisfazer a curiosidade. O melhor exemplo
disso é o Falabella, considerando um cavalo miniatura e não um pónei, pelas suas proporções e pelo seu
caracter.
Criação: Tira o seu nome da família Falabella, responsável pela evolução da raça no rancho Recreio de Roça,
nas imediações de Buenos Aires, Argentina. Cruzaram-se os mais pequenos Shetland disponíveis com um
PSI de porte reduzido; e a partir dessa primeira operação, praticou-se a endogamia, sempre com os
menores exemplares obtidos por cruzamentos selectivo. O alvo perseguido era um espécime equino quase
perfeito, mas miniatura. Acontece, que um processo desses pode resultar em defeitos de formação e uma
indesejável perda de vigor. Diz-se que os Falabellas são bons para o tiro mas não como montaria. Um dos
menores exemplares conhecidos foi a égua chamada Sugar Dumpling, de Smith McCoy, de Roderfield,
Virgínia, Estados Unidos. Media 51cm de altura e pesava 13,6kg.
Características: Defeitos de formação como jarretes fracos, membros tortos e cabeças pesadas são comuns
em qualquer raça miniatura. E, no entanto, os melhores exemplares de Falabella ostentam muitas das
qualidades de um bom Shetland . como animais de estimação, eles mostram-se afectuosos e inteligentes. A
sua pelagem pode apresentar atraentes padrões, inclusive pintados.
Influências: Shetlands: A base foram os Shetlands, cruzados com pequenos PSI.
Altura: Até 60cm.
Cores: Todas, inclusive combinadas.
Usos: Inovadores.
HUNTER (Caçador)
O „Caçador‟ é um tipo de cavalo peculiar à Inglaterra e à Irlanda. Não constitui, a rigor,
uma raça, tendo em conta que lhe faltam características comuns fixas e ele pode variar segundo as
exigências do país em que é montado. Num país de prados e cercas vivas – como as famosas hedges da
Grã-Bretanha, algumas com milhares de anos -, um cavalo do tipo do Thoroughbred é que seria de desejar.
Quando a velocidade não é requisito essencial, um cavalo mestiço confiável e sensível, bom saltador, é mais
apropriado.
Criação: Os melhores cavalos de caça são os criados na Inglaterra e na Irlanda, onde esse desporto faz
parte da vida rural há séculos. Cavalos de caça irlandeses e ingleses são, em geral, produto do cruzamento
de Irish Draughts com Thoroughbreds. Muitos têm também sangue pónei, alguns de Cleveland Bay, outros,
até, de cavalos de tracção pesada. Seja qual for a mistura, os melhores caçadores têm sempre uma boa
proporção de sangue de Thoroughbred para lhes dar coragem, velocidade e aptidões atléticas.
Características: Um cavalo de caça deve ser bem proporcionado, saudável e dono de todos os atributos de
conformação de um bom cavalo de montaria. Deve ser equilibrado razoavelmente rápido e audaz o bastante
para enfrentar qualquer espécie de obstáculo nas condições da sua função. Deve ser calmo, ter boas
maneiras e constituição robusta.
Influências: Thoroughbred: Liberdade de acção de arrojo. Irish Draught: Ossatura (bone), substância e
sensibilidade. Cleveland Bay: Bone, porte, aptidão para o salto.
Altura: Entre 1,62 e 1,67m.
Cores: Todas, Inclusive compostas
Usos: Sela
MORGAN
O Morgan tem uma peculiaridade: a raça nasceu de um único reprodutor
excepcionalmente prepotente, que se chamou, de início, Figure, mas ficou depois conhecido pelo nome do
seu segundo dono, o professor Justin Morgan, que o recebeu em pagamento de uma dívida (1975). Cavalo
de passeio e, cada vez mais, de competição, de sela e de tiro por igual, o Morgan foi, até a mecanização, o
cavalo de remonta do exército americano. Uma estátua de Justin Morgan na Morgan Horse Farm da
universidade de Vérmont, é um memorial permanente a um dos mais extradionários cavalos do mundo.
Criação: O garanhão que fundou a raça nasceu em 1789 ou 1793 em West Spingfield. Massachusetts e
viveu em Randolph, no Vermont. Trabalhou duro puxando, arado, carregando madeira e limpando florestas
para plantação. Tomou parte em inúmeras competições de velocidade e tracção e nunca foi vencido. Todos
os Morgans descendem dele. Sua própria origem é ainda objecto de discussão. São três as teorias
principais: seria filho de um Thoroughbred, Tru Briton; de um Frísio importado; ou de um Welsh Gob, o que
não é impossível.
Características: O Morgan foi deliberadamente condicionado para exibir uma andadura elevada, pomposa.
Mas se os cascos são aparados de modo normal, o cavalo se move livremente no quadro das andaduras
tradicionais sem levantar indevidamente os jarretes. A raça é resistente, tem grande exuberância e vigor
excepcional. Mais refinado na aparência que o arquétipo antigo, mas parrudo também, o Morgan moderno é
fogoso, mas inteligente e fácil de adestrar.
Influências: Árabe: contribuição possível mas não documentada. Thoroughbred: O sangue thoroughbred
pode ter tido papel significativo nos primeiros tempos.
Altura: Entre 1,47 e 1,57m.
Cores: Todas, excepto Tordilho
Usos: Sela, Tiro
ORLOV TROTTER
Antes da revolução de Outubro, a criação de cavalos estava nas mãos da aristocracia
latifundiária. O notável criador Conde Alexei Orlov criou o Orlov Trotter no seu haras de Kherenov. Embora
destinado às corridas, o Orlov foi também criado como cavalo de carruagem e a auxiliar na agricultura.
Criação: O Conde Orlov começou o seu programa de criação em 1778, cruzando um reprodutor árabe de cor
branca, Smetanka com uma variedade de éguas. Polken I, descendente direito de Smetanka e filho de uma
égua dinamarquesa Warmblood foi acasalado com uma égua holandesa Warmblood, de cor russa gerando
Bars I (1784), o fundador da raça Orlov. Bars I foi, cruzado com éguas árabes, dinamarquesas, holandesas
e inglesas mestiças. Consegui-se o tipo desejado por endogamia com o próprio Sir fundador. Corridas e
avaliações sistemáticas de desempenho aperfeiçoaram a raça. Orlovs foram também cruzados
ocasionalmente com Standardbreds para obter Russian Troters, mais velozes porém menos úteis.
Características: O Orlov é um cavalo alto de compleição leve, é musculoso e muito bem proporcionado.
Influências: Norfolk Trotter: Transmitiu uma constituição robusta e excelência do trote. Árabe: Usado para
refinar a „matéria prima‟ rústica, de utilidade agrícola. Holandês: Porte substância índole tranquila e estável.
Thoroughbred: Maior capacidade física, melhor acção e velocidade.
Altura: Cerca de 1,62m.
Cores: Tordilho, Castanho, Negro
Usos: Sela, Tiro
PAINT HORSE (PINTO)
A duas sociedades nos EUA para este tipo de cavalo – a Pinto Horse Association e
American Paint Horse, ambas sedeadas em Fort Worth, Texas. A Pinto Horse Association registra qualquer
espécie de cavalo que preencha seus requisitos de cor. Ela classifica-os em stock type (reprodutor
estabulado), hunter (caçador), pleasure type(de estemição), saddle type (de sela). American Paint Horse
Association registra reprodutores com sangue de Paints, Quarter Horse, Thoroughbreds.
Criação: O Pinto descende dos cavalos espanhóis trazidos para a América no século XVI. Até aos séculos
XVIII e XIX, uma linhagem de cavalos pampas ou pintados, derivados de sangue espanhol, ainda existia na
Europa. O nome „pinto‟ vem dos espanhol pintado, que se tornou, para os comboys do Oeste
americano, paint. Cavalos com mais de uma cor ou mosqueados eram também chamados de Calicos.
Caracteristicas: São dois os tipos de coloração: ovaro, e tobiano. Ovaro é a pelagem com a cor básica de
acompanhada de grandes manchas brancas irregulares; Tobiano é a pelagem de fundo branca com grandes
irregularidades de cor. É difícil dar ao Pinto status de raça, no sentido tradicional da palavra devido à falta
de consistência do tipo e do tamanho. É mais uma pelagem.
Influencias: Atributos físicos, bem como os diversos tipos de coloração.
Altura: Entre 1,52 e 1,62m.
Cores: Compostas
Usos: Sela
PASO
O Passo peruano, ou „cavalo marchador‟ tem os mesmos antepassados que o crioulo
argentino. Distingue-se por sua andadura, conhecida por lateral gait, e uma conformação particular,
preservada e confirmada pela criação selectiva à três séculos ou mais.
Criação: A criação é dirigida para aperfeiçoamento da andadura natural, o paso. Este tipo e acção comporta
um movimento vigoroso rotativo das pernas dianteiras, garantido pelo emprego firme das pernas traseiras,
enquanto a garupa é conservada baixa. Mesmo em terreno acidentado, a andadura pode ser mantida por
vários períodos.
Características: A raça é muito forte. As pernas traseiras e suas quartelas são cumpridas; e as juntas, em
geral, extremamente flexíveis. Esse conjunto de factores contribui para o celebrado conforto do paso como
andadura.
Influências: Espanhol: As antigas andaduras típicas dos espanhol são responsáveis pelo paso.
Altura: Entre 1,42 e 1,52m.
Cores: Todas, Simples
Usos: Sela
QUARTER HORSE
O Quarto de milha, o primeiro de todos os cavalos americanos de raça, é tido como “o
mais popular do mundo”. Mais de três milhões estam registados na American Quarter Horse Association,
fundada em Forct Worth em 1941.
Criação: Seleccionada nos Estados Unidos da América, a partir dos cavalos selvagens "Mustangs" de origem
berbere e árabe, introduzidos na América pelos colonizadores espanhóis. A partir de 1611, com a chegada
de algumas éguas vindas da Inglaterra, cruzadas com os garanhões "Mustangs", deu como resultado
animais compactos, extremamente dóceis, muito musculosos e capazes de percorrerem pequenas distâncias
com mais rapidez que quaisquer outras raças. Sua selecção foi direccionada para produzir animais de
trabalho e lida com o gado, tornando-o imbatível para a condução do gado e captura de reses desgarradas,
graças à sua velocidade em curtas distâncias. Actualmente cruzados com o Puro Sangue Inglês dão
excelentes animais de corrida, imbatíveis nas curtas distâncias. O Quarto de Milha foi introduzido no Brasil
em 1954, por iniciativa da empresa King Ranch, na região de Presidente Prudente.
Características: Cavalos muito versáteis, dóceis, rústicos e inteligentes com altura média de 1.52m,cabeça
pequena, fronte ampla, perfil recto, olhos grandes e bem afastados. Pescoço piramidal com linha superior
recta, dorso e lombo curtos, garupa levemente inclinada, peito profundo, membros fortes e providos de
excelente musculatura, olhos grandes e bem afastados. Pescoço piramidal com linha superior recta, dorso e
lombo curtos, garupa levemente inclinada, peito profundo, membros fortes e providos de excelente
musculatura.
Influências: Espanhol: Contribui para a agilidade e solidez da constituição. Thoroughbred: Melhorou a
velocidade, a conformação e o movimento.
Altura: Entre 1,52 e 1,62m.
Cores: Todas, Simples
Usos: Sela, Lida com Gado
SADDLEBRED
O mais famoso dos cavalos americanos, o Saddelebred já foi chamado Kentuchy Saddler.
Oriundo dos estados do sul, onde sempre teve múltiplas aplicações, é tido hoje como um brilhante (se não
amaneirado) cavalo de exibição, quer como montaria, quer como animal de tiro.
Criação: O Saddlebred provém do velho Narragansett Pacer, cavalo de utilidade nas plantações de Rhode
island, e do Canadian Pacer, ambos marchadores. A raça foi refinada e adquiriu a aparência que hoje
ostenta e tanta impressão causa pela velocidade e perfeição de movimentos graças à introdução de sangue
Morgan e Thoroughbred.
Características: Cavalo imponente, de grande presença e vivacidade, o Saddlebred executa com perfeição
as andaduras passo, trote e cantêr. Chamaram-no, por isso three-gaited. As duas andaduras adicionais,
exibidas por um cavalo de cinco marchas (five-gaited) são a slow gait, em que ele se pavoneia, arrogante; e
a rack, que é um trote duro, acelerado, de tirar o fôlego. Quando seus cascos são aparados normalmente, o
Saddlebred pode ser usado como montaria de passeio.
Influências: Thoroughbed: Qualidade, ímpeto, brilho nos movimentos. Norfolk Roadster: Fonte de facilidade
para o trote e da elegante silhueta. Narragansett Pacer: Responsável pelas andaduras especiais. Espanhol:
Responsável pelas andaduras clássicas espectaculares, e também por sua capacidade de resistência e
robustez.
Altura: Varia entre 1,52 e 1,62m.
Cores: Todas, Simples
Usos: Sela, Tiro
SHAGYA ÁRABE
O mais famoso produto das grandes coudelarias húngaras do século XIX é o Árabe
Shagya, criado especificamente como cavalo de sela de qualidade e substância para incomparável cavalaria
ligeira do reino. O Shagya actual não degenerou: é tão bom de sela quanto de tiro. E muitos são capazes de
brilhar em competições equestres, inclusive de salto.
Criação: O centro do Shagya é o haras de Babolna, fundado em 1789. Depois de 1816, Babolna concentrouse na criação de puros Árabes „do deserto‟; e depois, cada vez mais, na de mestiços da „raça árabe‟. Estes
eram descendentes de garanhões puros sangues e éguas predominantemente Árabes mas com sangue
Espanhol, Húngaro e Thoroughbred, e eram maiores do que um Árabe comum (tinha 1,52m). Proveniente
da Síria, chegou a Babolna em 1836. Descendentes dele podem ser ainda encontrados em Babolna e em
outras áreas da Europa.
Características: O Shagya é inteiramente árabe no aspecto e no carácter, mas é o maior e tem mais
substancia e ossatura do que muitos dos cavalos Árabes modernos. A cernelha é menos pronunciada; e as
fortes espáduas mais obliquas. As pernas posteriores, muitas vezes alvo de critica (legitima) aos cavalos
árabes, são notavelmente correctas nos Shagya.
Influência: Árabe: A superioridade da raça Árabe desempenhou grande papel ao desenvolvimento do
Shagya.
Altura: Cerca de 1,52m.
Cores: Todas, Simples e Uniformes
Usos: Sela, Tiro
THOROUGHBRED (PSI)
O Thoroughbred (ou PSI) é a raça de corrida que vemos nos clube jóqueis. É o mais veloz
dos equinos e a base de uma imensa indústria multinacional de criação e corridas.
Criação: A raça originou-se na Inglaterra nos fins do século XVII e princípios do XVIII com a importação de
cavalos Árabes da Arábia. Um facto incrível é que todos os PSI do mundo são descendentes direitos pela
linhagem paterna de três garanhões puro-sangue Árabes: o Byerley Turco importado em 1684, o Darley
Árabe em 1704 e o Ggolphin Árabe (algumas vezes impropriamente chamado de Berbere) em 1731. Além
desses três, houve muitos outros reprodutores e matrizes Árabes, sendo que em sua origem a raça estava
saturada de sangue Árabe e em pequenas escalas de Berberes.
Características: Raça seleccionada para corridas curtas em distâncias de mil a dois mil metros, em pistas
planas, pilotados por leves jóqueis de 60kg. São animais muito velozes e bem proporcionados, possuindo
grande capacidade atlética e considerável vigor físico e mental. É corajoso, mas também nervoso e
excitável, com temperamento às vezes difícil.
Influências: Árabe: Velocidade, beleza e disposição atlética. Contribuição decisiva. Berbere: Contribuiu com
velocidade, ardor e grande agilidade. Galloway: Deu contribuição mínima ao PSI.
Altura: Varia entre 1,62 e 1,67m
Cores: Tordilho, Castanho, Alazão
Usos: Sela, Corridas planas, Desportos Hípicos
WELSH COB
O Welsh Cob, com sua andadura de trote explosivo, desperta tão grande fervor na sua
pátria quanto os coros galeses ou o ruby no Cardiff Arms Park. É ele o sucessor natural da grande tradição
do Norfolk Roadster, que teve, aliás, papel na sua evolução. Como animal de tiro, nenhum outro o supera
em ímpero e bravura; como montaria, é um audacioso corredor, com grandes qualidades para o salto.
Criação: O Welsh Cob (secção D no stud book) é, em matéria de perfeição, uma versão ampliada do Welsh
Mountain Pony, de quem descende. Esses póneis foram cruzados com animais dos romanos e, depois, nos
séculos XI e XII, com cavalos Espanhóis para produzir o Powys cob e um outro animal, mais pesado, o
Welsh Cart Horse. Nos séculos XVIII e XIX, novos cruzamentos, agora com Norfolh Roadters e Yorkshire
Coach Horses, mais uma miniatura de sangue Árabe, resultaram no Cob moderno. Já houve, no passado,
um florescente mercado de Cob para aplicação militar (Infantaria montada, tracção de canhões). E até à
década de 1960, Cobs foram utilizados, em grandes números, no transporte de pão, e outros artigos nas
cidades grandes.
Características: Welsh Cob: tem ainda alguma procura como cavalo de sela e de tiro. Cruzado com
Thoroughbred, produz excelentes cavalos de competição. O Cob é excepcionalmente robusto na constituição
e tem grande resistência.
Influencias: Welsh A: Base do Cob responsável pela andadura e solidez. Espanhol: Melhorou tamanho e
força contribuiu para a bela postura. Norfolk-Roadster: A boa qualidade do trote e a robustez.
Altura: Entre 1,47 e 1,57m.
Cores: Todas, Simples e Uniformes
Usos: Sela, Tiro
GALICENO
O Galiceno, pónei do México, é outro exemplo do legado espanhol às Américas. A partir de
1950, a raça se espalhou para o norte, passou aos Estados Unidos, e foi reconhecida no país em 1958. É
vista como „ponte‟ ideal para jovens cavaleiros, transição póneis para cavalos.
Criação: O Galiceno, como o nome indica, originou-se na Galícia, província do noroeste da Espanha,
afanada, desde a antiguidade, por seus cavalos de andadura macia. O Galiceno actual ainda se distingue por
essa qualidade e pela rapidez, muito louvada na Inglaterra elisabetana. Os ancestrais desses „cavalinhos‟
estariam entre os equídeos trazidos pelos espanhóis da Hispaniola para o continente no século XVI, talvez
descendentes das Sorraias e Garranos (diferentes nomes para o mesmo cavalo) indígenas da Península
Ibérica.
Características: O Galiceno é resistente e robusto, tratável, inteligente, versátil. Sua natural agilidade e
velocidade lhe garantem a popularidade como pónei de rancho e de competições. É usado como animal de
transporte.
Influência: Espanhol: Contribui para a sua aparência, constituição e espírito.
Altura: cerca de 1,42m.
Cores: Todas, Desde que Uniformes
Usos: Sela, Tiro
CAVALO FINLANDÊS
Em tempos passados havia duas raças finlandesas: a Finnish Draught („de tiro‟) e a
Finnish Universal („para toda obra‟). Ambas eram criadas considerando a actuação e o desempenho e não a
aparência. O Finlandês destinado à tracção, o mais pesado dos dois, era um animal possante de aspecto
comum mas andadura viva e rápida. O Universal, mais leve, podia ser montado, usado para puxar cargas
de peso moderado e, principalmente para corridas atrelado a viaturas ligeiras. A partir da década de 1970,
acentuou-se a preferência geral por cavalos utilitários mais leves, embora haja ainda papel para os demais
na lavoura e, sobretudo na silvicultura.
Criação: O Finlandês descende, provavelmente de antigas raças europeias de cavalos pesados e ligeiros,
cruzadas com raças warmblood e coldblood. Um livro de registros de pedigrees foi aberto em 1907, tanto
para os animais leves quanto para os pesados dessa raça, e se instituíram rigorosamente testes de
desempenho para os dois tipos.
Características: O Finlandês, sereno e equilibrado, tem, a despeito do seu arcabouço relativamente leve, a
força da tracção de um cavalo muito mais pesado. E a isso se combinam, com rara facilidade, o carácter, a
rapidez e a agilidade das raças ligeiras. É resistente, longevo, dono de notável robustez. Seria ocioso dizer
que impressiona também por sua constituição. A inclinação dos quartos a partir da garupa e, ainda, a
acentuada extensão do dorso, são típicas do cavalo de tiro destinado a competições e reflecte a mudança de
ênfase ocorrida na criação do Finnish Horse.
Influências: Pónei Finlandês: Os póneis nativos, notáveis pela resistência deram uma sólida base para
cruzamentos com raças de fora. Oldenburg: Fixou o carácter do Finlandês e acrescentou-lhe porte e acção.
Altura: Cerca de 1,57.
Cores: Todas.
Usos: Tracção Ligeira.
DANISH WARMBLOOD
Representantes de uma das raças mais recentes da Europa, criada à propos para
competições, os cavalos Danish Warmblood só tiveram stund book próprio na década de 1960. Em tempo
curto, porém os criadores dinamarqueses produziram um animal de qualidade superior e versatilidade maior
que a de muitos cavalos europeus de reputação firmada.
Criação: A Dinamarca tem tradição equestre. Monges cistercianos do século XIV costumavam cruzar, no
Holstein (ducado dinamarquês até 1864), cavalos Espanhóis da melhor categoria com éguas de grande
porte, nativas da Alemanha sententorial. Um dos resultados disso foi Frederiksborg. O Danish Warmblood
tem por base o Fredericksborg cruzado com Thoroughbreds ingleses. As éguas locais resultantes dessa
operação eram então acasaladas com garanhões Anglo-Normandos (Selles Français), com Thoroughbreds e
com Trakehners. O produto era aperfeiçoado para tornar-se um cavalo saudável e robusto, de excelente
conformação, estável, largo escopo de acção e aptidão para o galope. A participação do hanoveriano prima
pela ausência no caldeamento do Danish Warmblood, o que pode ter contribuído para o seu carácter
singular se comparado com outros Warmbloods.
Características: Os melhores cavalos dinamarqueses têm um perfil de Thoroughbred combinando
substância, força e boas pernas. Corajosos e árdegos, têm excelente temperamento e acção. São brilhantes
animais de dressage, com desempenho de primeira classe no cross-country.
Influências: Fredericksborg: Os fundamentos, o porte vistoso, a elegância como cavalo de sela. Trakehner:
Usado por seu tipo fixo e conformação correcta. Psi: Deu-lhe melhor qualidade, rapidez e desempenho.
Altura: Cerca de 1,67m.
Cores: Todas, Uniformes
Usos: Sela
FREDERIKSBORG
No século XVI, a Dinamarca era um dos centros principais de criação de elegantes e
activos cavalos de sela e de cavalos de batalha de grande categoria. Esses cavalos, ditos „Frederiksborgs‟,
eram produto de uma coudelaria fundada pelo rei Frederico II, em 1562. Pluto, cavalo branco „Espanhol‟, e
um dos fundadores da linhagem Lipizzaner que leva o seu nome, era um Frederisborg, nascido no haras da
corte da Dinamarca em 1765.
Criação: A raça descende efectivamente de cavalos Espanhóis. Só posteriormente se acrescentaram a essa
base de elementos de cavalos afins, Napolitanos, (Nápoles esteve sob o domínio espanhol de 1503 a 1734).
No século XIX ocorreram outros cruzamentos agora com garanhões Árabes e mestiços (halfbred) Ingleses.
O resultado foi um esplêndido cavalo de montariam, empregado com êxito para melhorar outros cavalos do
país, como o Jutland. A exportação indiscriminada exauriu, porém, as caudelarias do reino, que passaram a
criar PSI – e araç original por pouco não desaparecia. Durante algum tempo, criadores independentes
asseguraram a sobrevivência dos Frederiksborgs, embora reduzidos a puxadores de carruagens. Mas a
crescente demanda de cavalos de sela acabou por generalizar a criação de PSI, e é improvável que ainda
existam representastes legítimos da antiga raça.
Características: Embora cavalo de sela, o Frederiksborg sempre conservou suas qualidades de cavalo de
carruagem: robustez e andadura aristocrática.
Influências: Espanhol: Responsável pela elegância e pela presença majestosa.
Altura: Cerca de 1,60m.
Cores: Castanho
Usos: Sela
OLDENBURG
O Oldenburg foi criado no século XVII como cavalo de carruagem capaz de enfrentar com
galhardia caminhos difíceis e de desempenhar também, a conno, tarefas agrícolas. Desde então, a raça vem
se adaptando continuamente a outras exigências graças a uma criação hábil e cuidadosamente controlada.
Dos WarmBloods, o Oldenburg é ainda o mais possante e o mais apropriado para o dressage ou como
animal de competição.
Criação: A raça, baseada na Frigia, originou-se nas províncias de Oldenburg e Ost-Friesland, hoje Alemanha.
Deve sua instituição ao conde Anton Gunther von Oldenburg (1603-1667), que usou para formá-la sangue
Espanhol e Napolitano. Garanhões ingleses mestiços foram introduzidos no fim do século XVIII; e
Thoroughbred e alguns Cleveland Bays, por volta de 1897. também um cavalo Normando – Normann 700 -,
produto hídrico de Norfolk Roadsters e mestiços ingleses, teve grande participação. E quando a ênfase se
deslocou para a produção de cavalos de montaria, outro espécime Normando – Condor – foi usado, bem
como um Thoroughbred – Lupus. Cruzamento recentes têm sido efectuados também com Thoroughbreds e,
ocasionalmente, com Hanoverianos.
Características: O Oldenburg é hoje um cavalo magnífico, de temperamento calmo e estável. Tem andadura
correcta, rítmica, apesar de certa dúvida sobre a movimentação do joelho. E, o que é de surpreender em
cavalo arcabouço tão grande, o Oldenburg se faz adulto depressa.
Influências: Normando: Transmitiu-lhe as qualidades dos mestiços ingleses. Thoroughbred: Melhorou a raça
e tornou mais leves os Oldenburg, no início pesados. Frísio Foi a contribuição principal resistência,
economia, docilidade no treino.
Altura: Entre 1,67 e 1,78m.
Cores: Todas, Uniformes
Usos: Sela, Tiro
Fonte: http://www.tudosobrecavalos.com/Racas_Cavalos.htm

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