Instruções de segurança - GVA Automação Industrial

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Instruções de segurança - GVA Automação Industrial
ACSM1
Manual de Hardware
Módulos do Acionamento ACSM1-04 (0,75 a 45 kW)
Módulos do Acionamento ACSM1-04
0,75 a 45 kW
Manual de Hardware
3AUA0000033978 REV C PT-BR
VALIDADE: 11.6.2007
© 2007 ABB Oy. Todos os direitos reservados.
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Instruções de segurança
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo contém as instruções de segurança a serem seguidas ao realizar a
instalação, operação e manutenção do acionamento. Se forem negligenciadas, isto
pode resultar em ferimentos, morte ou na ocorrência de danos ao acionamento, ao
motor ou ao equipamento acionado. As instruções de segurança devem ser lidas
antes de trabalhar com a unidade.
Uso dos avisos e notas
Existem quatro tipos de instruções de segurança que são usadas neste manual:
O aviso de tensão perigosa alerta sobre tensões elevadas que podem
causar ferimentos e/ou danos ao equipamento.
O aviso geral alerta sobre condições, que não as causadas por
eletricidade, que podem resultar em ferimentos e/ou danos ao
equipamento.
O aviso de descarga eletrostática alerta sobre descargas
eletrostáticas que podem danificar o equipamento.
O aviso de superfície quente alerta sobre a superfície de componentes
que podem se tornar quentes o suficiente para causar queimaduras, se
tocadas.
Instruções de segurança
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Trabalhos de instalação e manutenção
Estes avisos se destinam a todos que trabalham no acionamento, nos cabos do
motor ou no motor.
AVISO! A não observância das seguintes instruções pode resultar em ferimentos,
morte ou danos ao equipamento:
Somente eletricistas qualificados estão autorizados a realizar trabalhos de
instalação e manutenção do acionamento.
•
Nunca trabalhe no acionamento, no cabo do motor ou no motor com a energia
ligada. Sempre aguarde cinco minutos após desconectar a energia antes de
começar a trabalhar no acionamento, no motor ou no cabo do motor para
permitir que os capacitores dos circuitos intermediários se descarreguem.
Certifique-se sempre, através de medições com um multímetro (impedância
mínima de 1 Mohm), que:
1. Não há tensão entre as fases de entrada U1, V1 e W1 e o terra.
2. Não há tensão entre os terminais UDC+ e UDC– e o terra.
3. Não há tensão entre os terminais R+ e R– e o terra.
•
Acionamentos que controlam um motor de ímã permanente: Um motor de ímã
permanente em rotação envia energia para o acionamento, tornando-o
energizado mesmo que esteja desligado e com a energia de alimentação
desligada. Antes de realizar serviços de manutenção no acionamento,
– desconecte o motor do acionamento usando uma chave de segurança
– impeça a partida de quaisquer outros motores no mesmo sistema mecânico
– trave o eixo do motor
– realize medições confirmando que o motor se encontra de fato
desenergizado e então conecte os terminais U2, V2 e W2 do acionamento
entre si e ao PE.
•
Não trabalhe nos cabos de controle quando houver energia aplicada ao
acionamento ou a circuitos de controle externos. Os circuitos de controle
externos podem conduzir tensões perigosas mesmo quando a energia do
acionamento estiver desligada.
•
Não realize nenhum teste de isolação ou de tensão aplicada no acionamento.
•
Se um acionamento, cujos varistores não estejam desconectados, for instalado
em um sistema de energia tipo IT (um sistema de energia não aterrado ou
aterrado por uma resistência alta [acima de 30 ohms]), este ficará conectado
ao potencial de terra através dos varistores. Isto pode resultar em perigo ou em
danos ao acionamento.
•
Se um acionamento, cujos varistores (internos) ou filtro de linha (opção
externa) não estejam desconectados, for instalado em um sistema TN com
aterramento no vértice, este será danificado.
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Observações:
•
Mesmo quando o motor está parado, tensões perigosas estão presentes nos
terminais do circuito de potência U1, V1, W1 e U2, V2, W2 e nos terminais
UDC+, UDC–, R+, R–.
•
Dependendo da fiação externa, tensões perigosas (115 V, 220 V ou 230 V)
podem estar presentes nos terminais das saídas de relé do acionamento.
•
O acionamento suporta a função "Torque de Segurança Desligado". Vide
página 40.
AVISO! A não observância das seguintes instruções pode resultar em ferimentos,
morte ou danos ao equipamento:
•
O acionamento não possibilita a realização de reparos no campo. Nunca tente
consertar um acionamento defeituoso; entre em contato com o seu
representante local da ABB ou com o Centro de Serviços Autorizado para
substituição.
•
Certifique-se de que o pó resultante do uso da furadeira não penetre no
acionamento durante a instalação. Pó eletricamente condutivo dentro do
acionamento pode causar danos ou resultar em mau funcionamento.
•
Garanta resfriamento suficiente.
AVISO! As placas de circuito impresso têm componentes sensíveis a descargas
eletrostáticas. Use uma pulseira de aterramento ao manipular as placas. Não toque
nas placas desnecessariamente.
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Partida e operação
Estes avisos são destinados a todos aqueles que planejam a operação do
acionamento e realizam a sua partida ou a sua operação.
AVISO! A não observância das seguintes instruções pode resultar em ferimentos,
morte ou danos ao equipamento:
•
Antes de ajustar o acionamento e colocá-lo em serviço, certifique-se de que o
motor e todos os equipamentos acionados são adequados à operação por
toda a faixa de velocidade proporcionada pelo acionamento. O acionamento
pode ser ajustado para operar o motor em velocidades superiores e inferiores
àquela fornecida pela conexão direta do motor à linha de energia.
•
Não ative as funções de restauração automática de falhas caso possam
ocorrer situações perigosas. Estas funções, quando ativadas, irão restaurar o
acionamento e prosseguir a operação após uma falha.
•
Não controle o motor com um contator de CA ou dispositivo de desconexão
(meio de desconexão); em vez disto use o painel de controle ou comandos
externos através da placa de I/O do acionamento ou de um adaptador
fieldbus. O número máximo permitido de ciclos de carga dos capacitores CC
(ou seja, alimentações pela aplicação de energia) é de um a cada dois
minutos. O número máximo total de cargas é de 10.000 para chassis
tamanhos A e B e de 50.000 para chassis tamanhos C e D.
•
Acionamentos que controlam um motor de ímã permanente: Não opere o
motor acima da velocidade nominal. A sobrevelocidade do motor resulta em
sobretensão que pode danificar o acionamento permanentemente.
Observações:
•
Se uma fonte externa para o comando de partida estiver selecionada e
LIGADA, o acionamento partirá imediatamente após uma interrupção da
tensão de entrada ou da restauração de uma falha, a menos que o
acionamento esteja configurado para partida/parada a 3 fios (pulso).
•
Quando a configuração do local de controle não estiver em 'local', a chave de
parada do painel de controle não parará o acionamento.
AVISO! As superfícies dos componentes do sistema acionamento (como o reator
de linha e o resistor de frenagem, se existirem) ficam quentes quando o sistema
está em uso.
Instruções de segurança
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Índice
Instruções de segurança
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Uso dos avisos e notas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Trabalhos de instalação e manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Partida e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Índice
Sobre este manual
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Compatibilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Público a que se destina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Classificação de acordo com o tamanho do chassis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Classificação de acordo com o código + . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conteúdo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fluxograma de instalação e ativação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Consultas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Termos e abreviações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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O ACSM1-04
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
O ACSM1-04 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Disposição (chassis A mostrado). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Circuito principal e interfaces de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Código de tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Planejando a montagem do gabinete
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Construção do gabinete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Arranjo dos dispositivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aterramento das estruturas de montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dimensões principais e requisitos de espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Refrigeração e graus de proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Prevenindo a recirculação de ar quente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fora do gabinete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dentro do gabinete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aquecedores do gabinete . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Índice
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Instalação mecânica
Conteúdo do pacote . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Verificação da entrega e identificação do módulo acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Antes da instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Requisitos do local de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Procedimento de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Montagem direta na parede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Montagem em trilho padrão DIN (somente chassis A e B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Montagem em placa fria (ACSM1-04Cx-xxxx-x, somente chassis C e D) . . . . . . . . . . . . . . .
Instalação do reator de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Instalação do filtro de linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Instalação do resistor de frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Planejando a instalação elétrica
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Seleção do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dispositivo de desconexão da alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Europa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outras regiões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção contra sobrecarga térmica e curto-circuito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção contra sobrecarga térmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção contra curto-circuito no cabo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção contra curto-circuito no cabo de alimentação ou no acionamento . . . . . . . . . . . . .
Tempo de atuação dos fusíveis e disjuntores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Disjuntores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção térmica do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção contra falta de terra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dispositivos de parada de emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Torque de Segurança Desligado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Selecionando os cabos de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Regras gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tipos alternativos de cabo de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Blindagem do cabo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Protegendo os contatos de saída do relé e atenuando interferências no caso de cargas indutivas
Compatibilidade com dispositivo de corrente residual (RCD) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Selecionando os cabos de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cabo do relé . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cabo do painel de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão de um sensor de temperatura do motor ao I/O do acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Passando os cabos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dutos dos cabos de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Instalação elétrica
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Verificando a isolação do conjunto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Índice
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Cabo de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Motor e cabo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conjunto do resistor de frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão do cabo de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diagrama de conexão do cabo de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Procedimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aterrando a blindagem do cabo do motor na extremidade próxima ao motor . . . . . . .
Instalação das placas de fixação dos cabos de potência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão do cabo de potência – chassis tamanho A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão do cabo de potência – chassis tamanho B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão do cabo de potência – chassis tamanhos C e D (proteção dos conectores
removida) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conectando os cabos de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexões de controle com a Unidade de Controle JCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Jumpers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Fonte de alimentação externa para a Unidade de Controle JCU (X1) . . . . . . . . . . . . .
Conexão entre acionamentos (X5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Torque de Segurança Desligado (X6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Entrada para termistor (X4:8…9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Aterramento do cabo de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Instalação de opcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Checklist de instalação
Checklist . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
Manutenção
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Intervalos de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dissipador de calor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ventilador de refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Substituição do ventilador (chassis A e B) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Substituição do ventilador (chassis C e D, ACSM1-04Ax-xxxx-x) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Substituição do ventilador (chassis C e D, ACSM1-04Cx-xxxx-x) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Restaurando os capacitores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Outras ações de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Transferindo a unidade de memória para um módulo acionamento novo . . . . . . . . . . . . . . .
O display de sete segmentos da Unidade de Controle JCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Dados técnicos
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Valores nominais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redução devido à temperatura ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Redução devido à tensão de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Índice
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Redução devido à altitude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Cargas cíclicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dimensões e pesos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Características de refrigeração, níveis de ruído . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Características de refrigeração por placa fria (somente ACSM1-04Cx-xxxx-x) . . . . . . . . . .
Fusíveis dos cabos de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão da entrada (alimentação) CA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão CC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conexão do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Unidade de Controle JCU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Eficiência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Refrigeração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Graus de proteção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Condições ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Normas aplicáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Marcação CE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a Diretiva Européia para Baixa Tensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a Diretiva Européia para EMC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Conformidade com a Diretiva para Maquinário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Marcação C-Tick . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Marcação UL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Checklist UL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Patentes norte-americanas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Reatores de linha
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Quando os reatores de linha são necessários? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tabela de seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Procedimento de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diagrama de conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Filtros de linha
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Quando os filtros de linha são necessários? . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Tabela de seleção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Procedimento de instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Diagrama de conexão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Frenagem por resistor
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Inversores e resistores de frenagem no ACSM1-04 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
Índice
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Choppers de frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Seleção do resistor de frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Dados do chopper / Tabela de seleção do resistor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Instalação e fiação do resistor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Proteção do acionamento por contator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Ativação do circuito de frenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
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Desenhos dimensionais
Conteúdo deste capítulo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95
Chassis tamanho A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
Chassis tamanho B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
Chassis tamanho C (módulo refrigerado a ar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
Chassis tamanho C (para montagem em placa fria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
Chassis tamanho D (módulo refrigerado a ar) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
Chassis tamanho D (para montagem em placa fria) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
Reatores de linha (tipo CHK-0x) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Filtros de linha (tipo JFI-xx) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
Resistores de frenagem (tipo JBR-xx) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
Índice
14
Índice
15
Sobre este manual
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve o conteúdo deste manual e o público a que se destina.
Contém um fluxograma de etapas para a verificação da entrega, instalação e
ativação do acionamento. O fluxograma faz referências a capítulos/seções deste
manual e de outros.
Compatibilidade
O manual é compatível com o ACSM1-04 (chassis tamanhos A até D).
Público a que se destina
Este manual se destina às pessoas que planejam a instalação, instalam, usam e
realizam a manutenção do acionamento. Leia o manual antes de trabalhar no
acionamento. Supõe-se que o leitor conheça os fundamentos de eletricidade,
fiação, componentes elétricos e símbolos de esquemas elétricos.
Este manual foi escrito para leitores do mundo inteiro. São mostradas unidades no
SI e no sistema imperial onde apropriado.
Classificação de acordo com o tamanho do chassis
Algumas instruções, dados técnicos e desenhos dimensionais que se referem
somente a certos tamanhos de chassis estão marcados com o símbolo A, B, C ou D
do tamanho do chassis. O tamanho do chassis não está marcado na etiqueta de
designação do acionamento. Para identificar o tamanho do chassis do seu
acionamento veja as tabelas de classificação no capítulo Dados técnicos.
Classificação de acordo com o código +
Instruções, dados técnicos e desenhos dimensionais que se referem somente a
certas escolhas de opcionais estão marcados com códigos +, por exemplo, +L500.
Os opcionais incluídos no acionamento podem ser identificados a partir dos códigos
+ visíveis na etiqueta de designação de tipo do acionamento. As escolhas de
códigos + estão listadas no capítulo O ACSM1-04 em Código de tipo.
Sobre este manual
16
Conteúdo
Os capítulos deste manual estão resumidamente descritos a seguir.
O capítulo Instruções de segurança dá instruções de segurança para a instalação, a
ativação, a operação e a manutenção do acionamento.
O capítulo Sobre este manual lista os passos para verificação da entrega e para
instalação e ativação do acionamento, fazendo referência a capítulos/seções deste
manual e de outros para tarefas específicas.
O capítulo O ACSM1-04 descreve o módulo acionamento.
O capítulo Planejando a montagem do gabinete orienta o planejamento da
instalação do módulo acionamento em um gabinete definido pelo usuário.
O capítulo Instalação mecânica dá instruções sobre como posicionar e montar o
acionamento.
O capítulo Planejando a instalação elétrica dá instruções sobre a escolha de
motores e cabos, sobre as proteções e sobre a passagem de cabos.
O capítulo Instalação elétrica dá instruções sobre como fazer a fiação do
acionamento.
O capítulo Checklist de instalação contém uma lista para verificação da instalação
mecânica e elétrica do acionamento.
O capítulo Manutenção lista as ações de manutenção periódica junto com as
instruções de trabalho.
O capítulo Dados técnicos contém as especificações técnicas do acionamento, por
exemplo, os valores nominais, medidas e requisitos técnicos, disposições para o
atendimento dos requisitos para marcação CE e outras marcações e política de
garantia.
Reatores de linha dá detalhes sobre os reatores de linha opcionais disponíveis para
o acionamento.
Filtros de linha dá detalhes sobre os filtros de linha opcionais disponíveis para o
acionamento.
O capítulo Frenagem por resistor descreve como escolher, proteger e ligar os
resistores de frenagem.
Desenhos dimensionais contém os desenhos dimensionais do acionamento e
equipamentos relacionados.
Sobre este manual
17
Fluxograma de instalação e ativação
Tarefa
Identifique o tamanho do chassis do seu
acionamento: A, B, C ou D.
Veja
Dados técnicos: Valores nominais (página 71)
Planeje a instalação.
Planejando a montagem do gabinete
Verifique as condições ambientais, valores nominais, (página 25)
fluxo necessário de ar de refrigeração, conexão de
Planejando a instalação elétrica (página 37)
energia de entrada, compatibilidade do motor,
Dados técnicos (página 71)
conexão do motor e outros dados técnicos.
Manual do opcional (se estiverem incluídos
Selecione os cabos.
equipamentos opcionais)
Desembale e examine as unidades.
Verifique se todos os módulos e equipamentos
opcionais necessários estão presentes e corretos.
Somente unidades intactas podem ser ligadas.
Examine o local de instalação.
Instalação mecânica: Conteúdo do pacote
(página 31)
Caso o conversor tenha ficado inoperante por
mais de um ano, os capacitores da conexão
CC deste precisam ser restaurados. Consulte a
ABB para maiores informações.
Instalação mecânica: Antes da instalação
(página 33)
Dados técnicos (página 71)
Se o acionamento estiver para ser conectado a um
sistema IT (não aterrado), verifique se os parafusos
marcados com VAR foram removidos. Observe
também que o uso do filtro de linha não é permitido
em sistemas IT (não aterrado).
Instruções de segurança: Trabalhos de
instalação e manutenção (página 6)
Instale o acionamento em um gabinete.
Instalação mecânica: Procedimento de
instalação (página 34)
Passe os cabos.
Planejando a instalação elétrica: Passando os
cabos (página 44)
Verifique a isolação do cabo de alimentação,do
motor, do cabo do motor e do cabo do resistor (se
existir).
Instalação elétrica: Verificando a isolação do
conjunto (página 47)
Sobre este manual
18
Tarefa
Conecte os cabos de potência.
Conecte os cabos de controle e auxiliares.
Veja
Instalação elétrica: Conexão do cabo de
potência: (página 49) e Conectando os cabos
de controle: (página 58)
Para equipamentos opcionais:
Reatores de linha (página 85)
Filtros de linha (página 87)
Frenagem por resistor (página 91)
Manuais para qualquer equipamento opcional
Examine a instalação.
Checklist de instalação (página 63)
Ative o acionamento.
Manual de Firmware apropriado
Ative o conversor de frenagem se necessário.
Frenagem por resistor (página 91)
Operação do acionamento: partida, parada, controle
de velocidade etc.
Manual de Firmware apropriado
Consultas
Dirija quaisquer consultas sobre o produto ao representante local da ABB,
mencionando o código de tipo e o número de série da unidade. Se o representante
local da ABB não puder ser localizado, dirija as consultas para a fábrica.
Sobre este manual
19
Termos e abreviações
Termo/Abreviação
Explicação
CHK-xx
Série de reatores de linha opcionais para o ACSM1.
EMC
Compatibilidade eletromagnética.
FIO-01
Ampliação de I/O digital opcional para o ACSM1.
FIO-11
Ampliação de I/O analógica para o ACSM1.
FEN-01
Interface de codificação TTL opcional para o ACSM1.
FEN-11
Interface de encoder absoluto opcional para o ACSM1.
FEN-21
Interface de resolvedor opcional para o ACSM1.
FCAN-0x
Adaptador CANopen opcional para o ACSM1.
FDNA-0x
Adaptador DeviceNet opcional para o ACSM1.
FENA-0x
Adaptador Ethernet/IP opcional para o ACSM1.
FPBA-0x
Adaptador PROFIBUS DP opcional para o ACSM1.
Chassis (tamanho)
Tamanho do módulo acionamento. Este manual trata dos tamanhos de
chassis A, B, C ou D do ACSM1-04. Para determinar o tamanho do
chassis de uma módulo acionamento consulte as tabelas de valores
nominais no capítulo Dados técnicos.
IGBT
Transistor Bipolar de Porta Isolada; tipo de semicondutor controlado por
tensão amplamente utilizado em inversores devido à facilidade de
controle a altas freqüências de chaveamento.
I/O
Entrada/Saída.
JBR-xx
Série de resistores de frenagem opcionais para o ACSM1.
JCU
Unidade de Controle do módulo acionamento. A JCU vai instalada na
parte de cima da unidade de potência. Os sinais de controle externos de
I/O são conectados à JCU ou às ampliações opcionais de I/O conectadas
a ela.
JFI-xx
Série de filtros de linha opcionais para o ACSM1.
JMU-xx
Unidade de memória conectada à unidade de controle do acionamento.
RFI
Interferência de radiofreqüência.
Sobre este manual
20
Sobre este manual
21
O ACSM1-04
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve brevemente a construção e o princípio de operação do
acionamento.
O ACSM1-04
O ACSM1-04 é um módulo acionamento IP20 para controle de motores CA. É feito
para ser instalado em um gabinete do usuário. O ACSM1-04 possui um dissipador
de calor refrigerado a ar ou deve ser instalado em um elemento de refrigeração de
"placa fria".
O ACSM1-04 está disponível em diversos tamanhos de chassis dependendo da
potência de saída. Todos os tamanhos de chassis usam a mesma unidade de
controle (tipo JCU).
Disposição (chassis A mostrado).
Conexão CC
Conexão de alimentação CA
Display de 7 segmentos
Entradade energia externa
de 24 V
Saída do relé
Slots 1 e 2 para as
ampliações de I/O
opcionais e interface de
encoder/resolvedor
Entradas/saídas digitais
Entradas analógicas
Entrada para termistor
Saídas analógicas
Slot 3 para o adaptador
fieldbus opcional
Conexão entre acionamentos
Conexão Torque de Segurança
Desligado
Conexão Painel de controle / PC
Conexão do motor
Conexão da unidade
de memória
Conexão do resistor
de frenagem
O ACSM1-04
22
Circuito principal e interfaces de controle
O diagrama abaixo mostra as interfaces de controle e o circuito principal do
acionamento. Para maiores informações sobre a Unidade de Controle JCU, vide
capítulo Instalação elétrica.
Unidade de potência
Opção 1
Ampliação de I/O digital ou analógica
(FIO-01, FIO-11)
Unidade de controle (JCU), instalada na
unidade de potência
Display de 7 segmentos de status
(vide página 69)
Slot 1
Entrada de energia externa de 24 V
(vide página 59)
Interface para encoder incremental ou
absoluto ou interface para resolvedor
(FEN-01, FEN-11, FEN-21)
I/O digital
Opção 2
Conectividade de acordo com a Opção 1
acima.
Slot 2
I/O analógica
Entrada para termistor
Conexão entre acionamentos
Conexão Torque de Segurança
Desligado
Observação: Não podem ser conectadas
simultaneamente duas interfaces iguais de
ampliação de I/O ou de realimentação.
Opção 3
Adaptador Fieldbus (FPBA-0x, FCAN-0x,
FDNA-0x, FENA-0x etc.)
Painel de controle (opcional) ou conexão
com o PC
Unidade de memória (JMU) contendo o
programa aplicativo (vide página 69)
Slot 3
Alimentação CA
CHK-xx reator de linha
(opcional)
UDC+ UDC-
U1 V1 W1
ACSM1-04
JFI-xx filtro de linha
(opcional)
~
=
+
Retificador
–
Banco de capacitores
=
Inversor
~
U2 V2 W2
Saída para o
motor
O ACSM1-04
Chopper de frenagem
R-
R+
JBR-xx resistor de
frenagem (opcional)
23
Operação
Esta tabela descreve resumidamente a operação do circuito principal.
Componente
Descrição
Chopper de
frenagem
Conduz a energia gerada pelo motor em desaceleração do barramento CC
para o resistor de frenagem. O chopper de frenagem é integrado ao ACSM1;
os resistores de frenagem são opcionais externos.
Resistor de
frenagem
Dissipa a energia regenerativa, convertendo-a em calor.
Banco de
capacitores
Armazenamento de energia que estabiliza a tensão CC dos circuitos
intermediários.
Inversor
Converte a tensão CC para tensão CA e vice-versa. O motor é controlado pelo
chaveamento dos IGBTs do inversor.
Reator de linha
Vide página 85.
Filtro de linha
Vide página 87.
Retificador
Converte a tensão CA trifásica em tensão CC.
Código de tipo
O código de tipo contém informações sobre as especificações e a configuração do
acionamento. Os primeiros dígitos a partir da esquerda expressam a configuração
básica (por exemplo, ACSM1-04AS-09A5-4). A seleção de opcionais é fornecida em
seguida, precedida por sinais de + (por exemplo, +L501). As seleções principais
estão descritas a seguir. Nem todas as seleções estão necessariamente disponíveis
para todos os modelos; consulte as Informações de Pedido do ACSM1, disponíveis
sob solicitação.
Veja também a seção Verificação da entrega e identificação do módulo
acionamento na página 33.
Seleção
Linha de produto
Tipo (1)
Tipo (2)
Tipo (3)
Tamanho
Faixa de tensão
Opções +
Fieldbus
Alternativas
Linha de produto ACSM1
04
Módulo acionamento. Quando nenhum opcional for selecionado: IP20,
sem painel de controle, sem reator de linha, sem filtro de linha, chopper
de frenagem, placas revestidas, Torque de Segurança Desligado, Guia
Rápido (vários idiomas), última versão de firmware, programação SP do
acionamento
A
Módulo refrigerado a ar (com dissipador de calor)
C
Módulo para montagem em “placa fria” (somente chassis C e D)
S
Firmware para controle de velocidade e torque
M
Firmware para controle de torque
Consulte Dados técnicos: Valores nominais.
4
380 V, 400 V (valor nominal), 415 V, 440 V, 460 V ou 480 V CA
K...
+K451: FDNA-01 Adaptador DeviceNet
+K454: FPBA-01 Adaptador PROFIBUS DP
+K457: FCAN-01 Adaptador CANopen
+K466: FENA-01 Adaptador Ethernet/IP
O ACSM1-04
24
Seleção
Alternativas
Interfaces de ampliação L...
+L500: FIO-11 ampliação de I/O analógica
de I/O e de realimentação
+L501: FIO-01 ampliação de I/O digital
+L516: FEN-21 interface resolvedor
+L517: FEN-01 interface para encoder incremental
+L518: FEN-11 interface para encoder absoluto
Configuração da unidade N...
Funções e programas de solução
de memória
O ACSM1-04
25
Planejando a montagem do gabinete
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo orienta o planejamento da instalação do módulo acionamento em um
gabinete definido pelo usuário. As questões discutidas são essenciais para uma
utilização segura e livre de problemas do sistema acionamento.
Observação: Os exemplos de instalação deste manual são fornecidos somente
para ajudar o instalador a projetar a instalação. Note, porém, que a instalação
deve sempre ser projetada e realizada de acordo com as leis e regulamentos
locais aplicáveis. A ABB não assume nenhuma responsabilidade, seja qual for, por
instalações que violem as leis locais e/ou outros regulamentos.
Construção do gabinete
O chassis do gabinete deve ser robusto o suficiente para suportar o peso dos
componentes do acionamento, dos circuitos de controle e de outros equipamentos
instalados nele.
O gabinete deve proteger o módulo acionamento contra o toque e atender aos
requisitos para poeira e umidade (vide capítulo Dados técnicos).
Arranjo dos dispositivos
Para facilidade de instalação e manutenção, recomenda-se uma disposição
espaçosa. Fluxo de ar de refrigeração suficiente, folgas obrigatórias, cabos e
estruturas de suporte dos cabos, todos exigem espaço.
Para exemplos de disposição, vide seção Refrigeração e graus de proteção abaixo.
Aterramento das estruturas de montagem
Certifique-se de que todas as travessas ou prateleiras onde os componentes do
sistema acionamento forem montados estejam adequadamente aterradas e que as
superfícies de contato sejam deixadas sem pintura.
Observação: Certifique-se de que os componentes estejam adequadamente
aterrados através dos seus pontos de fixação na base de instalação.
Observação: Recomenda-se que o filtro de linha (se existir) seja montado na
mesma placa de suporte que o módulo acionamento.
Planejando a montagem do gabinete
26
Dimensões principais e requisitos de espaço
Os módulos podem ser montados lado a lado. As dimensões principais dos módulos
do acionamento, assim como os requisitos de espaço são mostrados abaixo. Para
maiores detalhes consulte o capítulo Desenhos dimensionais.
Chassis D
Planejando a montagem do gabinete
Chassis C
Chassis B
Chassis A
27
200 [7,9”]
300 [12”]
A temperatura do ar de refrigeração que entra na unidade não deve exceder a
máxima temperatura ambiente permissível (vide Condições ambientais no capítulo
Dados técnicos). Considere isto ao instalar componentes que produzem calor nas
proximidades (como outros acionamentos, reatores de linha e resistores de
frenagem).
Refrigeração e graus de proteção
O gabinete deve ter espaço livre suficiente para os componentes a fim de garantir
uma refrigeração suficiente. Observe as folgas mínimas exigidas para cada
componente.
As entradas e saídas de ar devem ser equipadas com grades que
• dirijam o fluxo de ar
• protejam contra o toque
• impeçam que respingos de água entrem no gabinete.
O desenho abaixo mostra duas soluções típicas de refrigeração para o gabinete. A
entrada de ar está embaixo do gabinete, enquanto que a saída está em cima, seja
na parte superior da porta ou no teto.
Planejando a montagem do gabinete
28
Saída de ar
Entrada de ar
Planeje a refrigeração dos módulos de forma que os requisitos do capítulo Dados
técnicos sejam atendidos:
• fluxo do ar de refrigeração
Observação: Os valores na Dados técnicos se aplicam para carga nominal contínua. Se a carga
for menor que a nominal, menos ar de refrigeração será necessário.
• temperatura ambiente permissível
• especificação da placa fria (somente para o ACSM1-04Cx-xxxx-x).
Certifique-se de que as entradas e saídas de ar sejam grandes o suficiente. Note
que, além da perda de energia do módulo acionamento, o calor dissipado pelos
cabos e outros equipamentos adicionais também deve ser ventilado.
Normalmente, os ventiladores internos dos módulos são o bastante para manter a
temperatura dos componentes suficientemente baixa em gabinetes IP22.
Em gabinetes IP54 são usados elementos de filtro espessos para impedir que
respingos de água entrem no gabinete. Isto resulta na necessidade de instalação de
equipamentos de refrigeração adicionais, tais como exaustores de ar quente.
O local de instalação deve ser suficientemente ventilado.
Planejando a montagem do gabinete
29
Prevenindo a recirculação de ar quente
Gabinete (vista lateral)
ÁREA
QUENTE
Saída do fluxo
de ar principal
Placas defletoras
de ar
ÁREA FRIA
Entrada do fluxo
de ar principal
Fora do gabinete
Evite a circulação de ar quente por fora do gabinete dirigindo a saída de ar quente
para longe da área de admissão do ar de entrada para o gabinete. Possíveis
soluções estão listadas abaixo:
• grades que dirigem o fluxo de ar na entrada e na saída
• entrada e saída de ar em lados diferentes do gabinete
• entrada de ar frio na parte inferior da porta frontal e um exaustor extra no teto do
gabinete.
Dentro do gabinete
Evite a circulação de ar quente dentro do gabinete com placas defletoras de ar
herméticas. Normalmente, vedações não são necessárias.
Aquecedores do gabinete
Use um aquecedor no gabinete caso haja risco de condensação. Embora a função
primária do aquecedor seja manter o ar seco, este pode ser também necessário
para aquecimento sob baixas temperaturas. Ao posicionar o aquecedor siga as
instruções fornecidas pelo fabricante.
Planejando a montagem do gabinete
30
Planejando a montagem do gabinete
31
Instalação mecânica
Conteúdo do pacote
O acionamento é enviado em uma caixa de papelão. Para abrir, remova as fitas e
abra o topo da caixa.
Instalação mecânica
32
A caixa contém:
• O módulo acionamento ACSM1-04 com os opcionais de fábrica
• três placas de fixação de cabos (duas para os cabos de potência, uma para os
cabos de controle) com parafusos
• blocos de terminais de parafuso a serem conectados às barras de pinos na
Unidade de Controle JCU e na unidade de potência
• Guia Rápido
Compartimentos para a
placas de fixação dos
cabos
Módulo acionamento
ACSM1-04
Instalação mecânica
Compartimento para o Guia
Rápido, blocos de terminais
33
Verificação da entrega e identificação do módulo acionamento
Verifique se não há sinais de danos. Antes de iniciar a instalação e a operação,
verifique as informações na etiqueta de designação de modelo do módulo
acionamento para confirmar se é o tipo correto de unidade. A etiqueta se localiza do
lado esquerdo do módulo acionamento.
Opcionais tipo código +
(vide página 23)
Valores nominais
Marcações de
conformidade
Número de série
O primeiro dígito do número de série se refere à unidade de fabricação. O segundo
e o terceiro dígitos indicam o ano de fabricação, enquanto o quarto e quinto dígitos
indicam a semana. Os dígitos de 6 a 10 representam um número seqüencial
reiniciado a cada semana em 00001.
Antes da instalação
Examine o local de instalação de acordo com os requisitos abaixo. Consulte o
Desenhos dimensionais para detalhes sobre o chassis.
Requisitos do local de instalação
Vide Dados técnicos para as condições permissíveis de operação do acionamento.
O ACSM1-04 foi feito para ser montado na posição vertical. A parede para
montagem do módulo deve ser o mais regular possível, de material não inflamável e
suficientemente resistente para suportar o peso do acionamento. O piso/material
sob o acionamento deve ser não inflamável.
Instalação mecânica
34
Procedimento de instalação
Montagem direta na parede
1. Marque o local dos quatro furos. Os pontos de montagem estão mostrados nos
Desenhos dimensionais.
2. Fixe os parafusos nos locais marcados.
3. Posicione o acionamento sobre os parafusos na parede. Observação: Só
levante o acionamento pelo seu chassis.
4. Aperte os parafusos.
Montagem em trilho padrão DIN (somente chassis A e B)
1. Encaixe o acionamento no trilho conforme mostrado na Figura a abaixo. Para
desencaixar o acionamento, pressione a alavanca de liberação na parte de cima
do acionamento, conforme mostrado na Figura b.
2. Fixe a borda inferior do acionamento à base de montagem através dos dois
pontos de fixação.
a
b
1
2
Instalação mecânica
35
Montagem em placa fria (ACSM1-04Cx-xxxx-x, somente chassis C e D)
Para as características de refrigeração da placa fria, vide página 74.
1. Determine a localização dos quatro pontos de fixação da placa fria. Os pontos de
fixação do módulo acionamento estão mostrados nos desenhos dimensionais da
página 102 (chassis C) ou 104 (chassis D).
2. Limpe as superfícies da placa inferior do acionamento (1) e da placa fria (2)
usando um pano e álcool desnaturado.
3. Aplique uma camada fina e uniforme de pasta térmica (por exemplo, o WPS II da
Austerlitz Electronic GmbH) sobre toda a área da placa inferior do módulo
acionamento.
4. Use quatro parafusos M6 (com comprimento mínimo de 12 mm) para fixar o
módulo à placa fria. Aperte os parafusos com um torque de 0,5 N·m (4,4 lbf·pol).
Aguarde pelo menos quatro minutos para que a pasta térmica se espalhe
uniformemente.
5. Aperte os parafusos de montagem com o torque final de 3 N·m (26,5 lbf·pol).
Limpe o excesso de pasta térmica.
2
1
Instalação mecânica
36
Instalação do reator de linha
Vide capítulo Reatores de linha na página 85.
Instalação do filtro de linha
Vide capítulo Filtros de linha na página 87.
Instalação do resistor de frenagem
Vide capítulo Frenagem por resistor na página 91.
Instalação mecânica
37
Planejando a instalação elétrica
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo contém as instruções que devem ser seguidas ao selecionar o motor,
os cabos, as proteções, a passagem dos cabos e a forma de operação do
acionamento. Se as recomendações da ABB não forem seguidas, o acionamento
pode apresentar problemas que a garantia não cobre.
Observação: A instalação deve ser sempre projetada e realizada de acordo com as
leis e regulamentos locais aplicáveis. A ABB não assume nenhuma
responsabilidade, seja qual for, por instalações que violem as leis locais e/ou outros
regulamentos.
Seleção do motor
Escolha o motor (CA trifásico de indução) de acordo com a tabela de valores
nominais do capítulo Dados técnicos. A tabela lista as potências típicas dos motores
para cada tipo de acionamento.
Somente um motor síncrono de ímã permanente pode ser conectado à saída do
inversor. Recomenda-se que seja instalada uma chave de segurança entre o motor
de ímã permanente e a saída do acionamento a fim de isolar o motor do
acionamento durante os trabalhos de manutenção neste.
Conexão de alimentação
Use uma conexão fixa à linha de energia CA.
AVISO! Como a corrente de fuga do dispositivo tipicamente excede 3,5 mA, é
necessária uma instalação fixa de acordo com a IEC 61800-5-1.
Dispositivo de desconexão da alimentação
Instale um dispositivo de desconexão manual da entrada (meio de desconexão)
entre a fonte de energia CA e o acionamento. O dispositivo de desconexão deve ser
de um tipo que possa ser travado na posição aberta para os trabalhos de instalação
e manutenção.
Europa
Caso o acionamento seja usado em uma aplicação que deva atender a Diretiva de
Maquinário da União Européia, de acordo com a norma EN 60204-1 Segurança de
Maquinário, o dispositivo de desconexão deve ser de um dos seguintes tipos:
• uma chave desconectora com categoria de utilização AC-23B (EN 60947-3)
Planejando a instalação elétrica
38
• um desconector que tenha um contato auxiliar que, em qualquer caso, obrigue os
circuitos de chaveamento a interromper o circuito de carga antes de abrir os
contatos principais do desconector (EN 60947-3)
• um disjuntor adequado para isolação de acordo com a EN 60947-2.
Outras regiões
O meio de desconexão deve estar em conformidade com os regulamentos de
segurança aplicáveis.
Proteção contra sobrecarga térmica e curto-circuito
Proteção contra sobrecarga térmica
O acionamento protege a entrada, os cabos do motor e ele mesmo contra
sobrecarga térmica quando os cabos forem dimensionados de acordo com a
corrente nominal do acionamento. Não são necessários dispositivos adicionais de
proteção térmica.
AVISO! Se o acionamento for conectado a mais de um motor, uma chave de
proteção térmica ou um disjuntor separado devem ser usados para proteger cada
cabo e cada motor. Estes dispositivos podem necessitar de um fusível separado
para interromper a corrente de curto-circuito.
Proteção contra curto-circuito no cabo do motor
Quando os cabos estão dimensionados de acordo com a corrente nominal do
acionamento, este protege os cabos do motor e o motor em uma situação de curtocircuito. Não são necessários dispositivos de proteção adicionais.
Proteção contra curto-circuito no cabo de alimentação ou no acionamento
Proteja o cabo de alimentação com fusíveis ou disjuntores. As recomendações para
os fusíveis são fornecidas no capítulo Dados técnicos. Quando colocados na placa
de distribuição, fusíveis padrão IEC gG ou UL tipo T protegerão o cabo de entrada
em caso de curto-circuito, limitarão os danos ao acionamento e impedirão danos
aos equipamentos adjacentes em caso de curto-circuito interno ao acionamento.
Tempo de atuação dos fusíveis e disjuntores
Verifique se o tempo de atuação do fusível é inferior a 0,5 segundo. O tempo de
atuação depende do tipo, da impedância da rede de alimentação e da área de
seção transversal, material e comprimento do cabo de alimentação. Para os EUA,
os fusíveis devem ser do tipo "sem-retardo".
Disjuntores
As características de proteção dos disjuntores dependem da tensão de alimentação
e também do tipo de construção dos disjuntores. Também existem limitações
relativas à capacidade de curto-circuito da rede de alimentação. O representante
local da ABB pode ajudar na escolha do tipo de disjuntor quando as características
da rede de alimentação forem conhecidas.
Planejando a instalação elétrica
39
Proteção térmica do motor
De acordo com os regulamentos, o motor deve ser protegido contra sobrecarga
térmica e a corrente deve ser desligada quando uma sobrecarga for detectada. O
acionamento inclui uma função de proteção térmica do motor que protege o motor,
desligando a corrente, se necessário. Dependendo do valor de um parâmetro do
acionamento, a função monitora um valor de temperatura calculado (com base em
um modelo térmico do motor) ou uma indicação real de temperatura dada por
sensores de temperatura do motor. O usuário pode fazer um ajuste ainda mas fino
do modelo fornecendo dados adicionais do motor e da carga.
O ACSM1-04 possui uma conexão dedicada para sensores PTC ou KTY84. Veja a
página 60 deste manual e o Manual de Firmware apropriado para as configurações
dos parâmetros relativos à proteção térmica do motor.
Proteção contra falta de terra
O acionamento está equipado com uma função de proteção interna de falta de terra
para proteger a unidade contra falta de terra no motor e no cabo do motor. Esta não
é uma característica de proteção pessoal ou contra incêndio. A função de proteção
contra falta de terra pode ser desabilitada por meio de um parâmetro; consulte o
Manual de Firmware apropriado.
O filtro de linha opcional inclui capacitores conectados entre o circuito principal e o
chassis. Estes capacitores, associados a cabos do motor longos, aumentam a
corrente de fuga para terra e podem causar a operação de disjuntores de corrente
de fuga.
Dispositivos de parada de emergência
Por questões de segurança, instale dispositivos de parada de emergência em cada
posto de controle de operador e em outros postos de operação onde a parada de
emergência pode ser necessária.
Observação: Quando o botão de parada é pressionado no painel de controle do
acionamento, isto não causa uma parada de emergência do motor e nem separa o
acionamento de potenciais perigosos.
Planejando a instalação elétrica
40
Torque de Segurança Desligado
O acionamento suporta a função de Torque de Segurança Desligado de acordo com
as normas prEN 61800-5-2; EN 954-1 (1997); IEC/EN 60204-1: 1997; EN 61508:
2002 e EN 1037: 1996.
A função Torque de Segurança Desligado desabilita a tensão de controle dos
semicondutores de potência do estágio de saída do acionamento, impedindo assim
que o inversor gere a tensão necessária para girar o motor (vide diagrama abaixo).
Usando esta função, operações rápidas (como a limpeza) e/ou trabalhos de
manutenção em partes não elétricas do maquinário podem ser realizadas sem
desligar a alimentação do acionamento.
ACSM1-04
X6:1
+24 V
X6:2
Conexão de Torque
de Segurança
Desligado na JCU
Chave de
ativação
X6:3
X6:4
UDC+
Circuito de
controle
Estágio de saída
(1 fase mostrada)
U2/V2/W2
Observações:
UDC-
• Os contatos da chave de ativação devem se
abrir/fechar com uma diferença de tempo menor
que 200 ms entre si.
• O comprimento máximo do cabo entre a chave
de ativação e o acionamento é de 25 m (82 pés)
AVISO! A função Torque de Segurança Desligado não desconecta a tensão dos
circuitos principal e auxiliar do acionamento. Conseqüentemente, trabalhos de
manutenção nas partes elétricas do acionamento ou no motor somente podem ser
executados depois de isolar o sistema acionamento da alimentação principal.
Observação: Não se recomenda desligar o acionamento usando a função de
Torque de Segurança Desligado. Se um acionamento em operação for desligado
pelo uso da função de Torque de Segurança Desligado, o acionamento irá parar por
inércia. Se isto não for aceitável (por exemplo, se causar perigo), o acionamento e o
maquinário devem ser parados usando o modo de parada apropriado antes que
esta função seja utilizada.
Para maiores informações sobra esta função, consulte Torque de Segurança
Desligado, Guia de Aplicação (3AFE68929814 [inglês]).
Planejando a instalação elétrica
41
Selecionando os cabos de potência
Regras gerais
Dimensione a alimentação (potência de entrada) e os cabos do motor de acordo
com os regulamentos locais.
• O cabo deve ser capaz de suportar a corrente de carga do acionamento. Vide
capítulo Dados técnicos para as correntes nominais.
• O cabo deve ter capacidade mínima para 70 °C (EUA: 75 °C [167 °F]) de
temperatura máxima permissível do condutor para uso contínuo.
• A condutividade do condutor PE deve ser igual àquela do condutor de fase (ou
seja, mesma área de seção transversal).
• Um cabo de 600 VCA é aceitável para até 500 VCA.
• Consulte o capítulo Dados técnicos para os requisitos de EMC.
Para atender aos requisitos de EMC para marcação CE e C-tick, devem ser
utilizados cabos blindados simétricos para o motor (vide figura abaixo).
Um sistema de quatro condutores é permitido para os cabos de entrada, porém o
cabo blindado simétrico é recomendável. Comparado ao sistema de quatro
condutores, o uso de cabo blindado simétrico reduz as emissões eletromagnéticas
do sistema de acionamento como um todo e também as correntes e o desgaste dos
mancais do motor.
O cabo do motor e seu rabicho PE (blindagem trançada) devem ser mantidos o
mais curto possível a fim de reduzir as emissões eletromagnéticas.
Planejando a instalação elétrica
42
Tipos alternativos de cabo de potência
Os tipos de cabo de potência que podem ser usados com o acionamento estão
representados abaixo.
Cabo do motor
(também recomendado para os cabos de alimentação)
Cabo blindado simétrico: três condutores de fase, um
condutor PE concêntrico ou com outra forma de
construção simétrica e uma blindagem
Condutor PE
e blindagem
Observação: Caso a condutividade da blindagem do
cabo não seja suficiente para o propósito, é
necessário o uso de um condutor PE separado.
Blindagem
Blindagem
PE
PE
Blindagem
Permitido para os cabos de alimentação
Sistema de quatro condutores: três condutores de fase
e um condutor de proteção.
PE
PE
Blindagem do cabo do motor
Para que funcione como condutor de proteção, a blindagem deve ter a mesma área
de seção transversal que o condutor de fase quando ambos forem do mesmo
material.
Para suprimir efetivamente as emissões de radiofreqüência irradiadas e
conduzidas, a condutividade da blindagem deve ser de pelo menos 1/10 da
condutividade do condutor de fase. Estes requisitos são facilmente atendidos por
blindagens de cobre ou de alumínio. Os requisitos mínimos do acionamento para a
blindagem do cabo do motor são mostrados abaixo. Consiste em uma camada de
fios de cobre concêntrica com uma fita de cobre helicoidal aberta. Quanto melhor e
mais justa a blindagem, menores os níveis de emissão e as correntes nos mancais.
Capa isolante
Blindagem em fios
de cobre
Fita de cobre helicoidal Isolante interno
Núcleo do cabo
Planejando a instalação elétrica
43
Protegendo os contatos de saída do relé e atenuando interferências no
caso de cargas indutivas
Cargas indutivas (relés, contatores, motores) causam transientes de tensão quando
são desligadas.
A saída de relé no acionamento é protegida com varistores (250 V) contra picos de
sobretensão. Adicionalmente, é altamente recomendável que as cargas indutivas
sejam equipadas com circuitos atenuadores de ruído (varistores, filtros RC [CA] ou
diodos [CC]) a fim de minimizar as emissões eletromagnéticas no desligamento. Se
não forem suprimidas, as interferências podem se acoplar capacitiva ou
indutivamente a outros condutores no cabo de controle, constituindo um risco de
mau funcionamento para outras partes do sistema.
Instale o componente de proteção o mais perto possível da carga indutiva e não na
saída do relé.
Varistor
230 VCA
Saída do relé
Filtro RC
230 VCA
Saída do relé
Diodo
Saída do relé
24 VCC
Compatibilidade com dispositivo de corrente residual (RCD)
Os acionamentos ACSM1-04 são adequados para utilização com dispositivos de
corrente residual do Tipo B. Outras medidas para proteção em caso de contato
direto ou indireto também podem ser aplicadas, tais como a separação do ambiente
por meio de isolação dupla ou reforçada ou por isolação do sistema de alimentação
por um transformador.
Planejando a instalação elétrica
44
Selecionando os cabos de controle
Recomenda-se que todos os cabos de controle sejam blindados.
Para os sinais analógicos, recomenda-se o uso de cabos de pares trançados
duplamente blindados. Para a fiação de encoders de pulsos, siga as instruções do
fabricante do encoder. Use um par individualmente blindado para cada sinal. Não
use um retorno comum para sinais analógicos diferentes.
O cabo duplamente blindado é a melhor alternativa para sinais digitais de baixa
tensão, mas um cabo multipares de blindagem simples (Figura b) também pode ser
usado.
a
Cabo de par trançado
duplamente blindado
b
Cabo multipares de
blindagem simples
Passe os sinais analógicos e digitais em cabos separados.
Sinais controlados por relé, desde que sua tensão não exceda 48 V, podem ser
passados no mesmo cabo que os sinais de entradas digitais. Recomenda-se que os
sinais controlados por relé sejam passados em pares trançados.
Nunca misture sinais de 24 VCC e de 115/230 VCA no mesmo cabo.
Cabo do relé
O tipo de cabo com blindagem metálica trançada (por exemplo, o ÖLFLEX da Lapp
Kabel, Alemanha) foi testado e aprovado pela ABB.
Cabo do painel de controle
O cabo que conecta o painel de controle ao acionamento não deve exceder os
3 metros de comprimento. O tipo de cabo testado e aprovado pela ABB é usado nos
kits opcionais de painel de controle.
Conexão de um sensor de temperatura do motor ao I/O do acionamento
Vide página 60.
Passando os cabos
Passe o cabo do motor longe da passagem de outros cabos. Os cabos dos motores
de diversos acionamentos podem ser passados paralelos e instalados próximos
entre si. Recomenda-se que o cabo do motor, o cabo de entrada de potência e os
cabos de controle sejam passados em calhas separadas. Evite longas passagens
do cabo do motor paralelas a outros cabos a fim de diminuir a interferência
Planejando a instalação elétrica
45
eletromagnética causada pelas mudanças rápidas na tensão de saída do
acionamento.
Quando for necessário cruzar os cabos de controle com cabos de potência,
certifique-se de que estes sejam dispostos em um ângulo o mais próximo possível
de 90 graus. Não passe cabos extras através do acionamento.
As calhas de cabos devem ter boa conexão elétrica entre si e com os eletrodos de
aterramento. Os sistemas de calhas de alumínio podem ser usados para melhorar a
equalização de potencial local.
Um diagrama da passagem dos cabos é mostrado abaixo.
Cabo de alimentação
mín. 200 mm (8”)
Cabo de alimentação
90°
Acionamento
Cabo do motor
mín. 300 mm (12”)
Cabos de controle
mín. 500 mm (20”)
Cabo do resistor de frenagem
90°
Cabo do motor
90°
mín. 500 mm (20”)
Planejando a instalação elétrica
46
Dutos dos cabos de controle
24 V 230 V
Não permitido a menos que o
cabo de 24 V tenha isolação
para 230 V, ou seja, isolado com
uma capa para 230 V.
Planejando a instalação elétrica
24 V
230 V
Conduza os cabos de controle
de 24 V e de 230 V em dutos
separados dentro do gabinete.
47
Instalação elétrica
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve o procedimento de instalação elétrica do acionamento.
AVISO! Os trabalhos descritos neste capítulo somente podem ser executados por
um eletricista qualificado. Siga as Instruções de segurança nas primeiras páginas
deste manual. A não observância das instruções de segurança pode resultar em
ferimentos ou morte.
Certifique-se de que o acionamento esteja desconectado da alimentação
(energia de entrada) durante a instalação. Se o acionamento ainda estiver
conectado à alimentação, aguarde 5 minutos após desconectar a energia de
entrada.
Verificando a isolação do conjunto
Acionamento
Não faça nenhum teste de rigidez dielétrica ou de resistência de isolação (por
exemplo, com hi-pot ou megômetro) em nenhuma parte do acionamento, pois o
teste poderá danificá-lo. Todos os acionamentos são testados em fábrica quanto à
isolação entre o circuito principal e o chassis. Adicionalmente, há circuitos
limitadores de tensão internos ao acionamento que podem cortar a tensão de teste
automaticamente.
Cabo de alimentação
Antes de conectar o acionamento, verifique a isolação do cabo de alimentação
(entrada) de acordo com os regulamentos locais.
Motor e cabo do motor
Verifique a isolação do motor e do cabo do motor como segue:
1. Verifique se o cabo do motor está conectado ao motor e desconectado dos
terminais de saída do acionamento U2, V2 e W2.
2. Meça a resistência de isolação entre cada fase e o condutor PE do motor usando
uma tensão de teste de 1 kV CC. A resistência de isolação deve ser superior a
1 Mohm.
U1
V1
ohm
W1
M
3~
PE
Instalação elétrica
48
Conjunto do resistor de frenagem
Verifique a resistência de isolação do conjunto do resistor de frenagem (se existir)
como segue:
1. Verifique se o cabo do resistor está conectado ao resistor e desconectado dos
terminais de saída do acionamento R+ e R-.
2. Do lado do acionamento, conecte os condutores R+ e R- do cabo do resistor
entre si. Meça a resistência de isolação entre os condutores combinados e o
condutor PE usando uma tensão de medição de 1 kV CC. A resistência de
isolação deve ser superior a 1 Mohm.
R+
R-
ohm
PE
Instalação elétrica
49
Conexão do cabo de potência
Diagrama de conexão do cabo de potência
Para alternativas, vide Planejando a instalação
elétrica: Dispositivo de desconexão da
alimentação (página 37).
L1
L2
L3
(PE)
(PE)
1)
2)
CHK-xx reator de linha (opcional) Vide capítulo
Reatores de linha (na página 85)
JFI-xx filtro de linha (opcional) Vide capítulo
Filtros de linha (página 87)
Os conectores UDC+/UDC– podem ser usados
para configurações de CC comum (página 56).
ACSM1-04
UDC+ UDC–
U2
V2
U1
W2
V1
R–
W1
PE
R+
3)
V1
U1
W1
~
Motor
3
Resistor de frenagem
opcional vide capítulo
Frenagem por resistor
[página 91])
PE
Observações:
– Se o cabo de alimentação (entrada) usado for blindado e a condutividade da blindagem for menor que
50% da condutividade do condutor de fase, use um cabo com um condutor de terra (1) ou um cabo
separado de PE (2).
– Para o cabo do motor, use um cabo de terra separado (3) se a condutividade da blindagem do cabo for
menor que 50% da condutividade do condutor de fase e o cabo não tiver condutores de terra simétricos.
Veja também a seção Selecionando os cabos de potência na página 41.
Instalação elétrica
50
Procedimento
Os desenhos da fiação com os torques de aperto para cada tamanho de chassis
são apresentados nas páginas 53 a 55.
1. Somente para os chassis tamanhos C e D: Remova as duas proteções plásticas
dos conectores na parte superior e inferior do acionamento. Cada proteção é
fixada com dois parafusos.
2. Em sistemas IT (não aterrados) e em sistemas TN com aterramento no vértice,
desconecte os varistores internos removendo o parafuso marcado com VAR
(localizado perto dos terminais de potência na unidade de potência).
AVISO! Se um acionamento cujos varistores não estejam desconectados for
instalado em um sistema de energia tipo IT (um sistema de energia não aterrado ou
aterrado por uma resistência alta [acima de 30 ohms]), o sistema ficará conectado
ao potencial de terra através dos varistores do acionamento. Isto pode resultar em
perigo ou em danos ao acionamento.
Se um acionamento cujos varistores não estejam desconectados for instalado em
um sistema TN com aterramento no vértice, o acionamento será danificado.
3. Fixe as duas placas de fixação dos cabos incluídas no acionamento (vide
página 52), uma em cima e outra embaixo. As placas de fixação são idênticas.
Usando as placas de fixação conforme mostrado abaixo proporcionará melhor
conformidade de EMC, além de agir como uma alívio de tensões mecânicas
para os cabos de potência.
4. Descasque os cabos de potência de forma que a blindagem fique exposta na
fixação do cabo.
5. Torça a extremidade da blindagem do cabo na forma de rabichos.
6. Descasque a extremidade dos condutores de fase.
7. Conecte os condutores de fase do cabo de alimentação aos terminais U1, V1 e
W1 do acionamento.
Conecte os condutores de fase do cabo do motor aos terminais U2, V2 e W2.
Conecte os condutores de fase do cabo do resistor (se existir) aos terminais R+
e R–.
Para os chassis de tamanhos C ou D, fixe primeiro os terminais de parafuso
fornecidos aos condutores. Podem ser usados terminais de prensar em lugar
dos terminais de parafuso.
8. Aperte a fixação dos cabos sobre a parte exposta da blindagem.
9. Prense um terminal de cabo em cada rabicho de blindagem. Prenda-os aos
terminais de terra.
Observação: Procure conseguir um compromisso entre o comprimento do
rabicho e o comprimento dos condutores de fase sem blindagem, já que ambos
deveriam ser tão curtos quanto possível.
10. Cubra a blindagem exposta visível e o rabicho com fita isolante.
Instalação elétrica
51
11. Para os chassis de tamanhos C ou D, corte aberturas adequadas nas bordas
das proteções dos conectores para acomodar os cabos de alimentação e do
motor. Monte as proteções novamente. (Aperte os parafusos com um torque de
3 N·m [25 lbf·pol]).
12. Prenda os cabos mecanicamente fora da unidade.
13. Aterre a outra extremidade da blindagem do cabo de alimentação ou o condutor
PE na placa de distribuição. Caso um reator e/ou um filtro de linha esteja
instalado, certifique-se de que o condutor PE seja contínuo da placa de
distribuição até o acionamento.
Aterrando a blindagem do cabo do motor na extremidade próxima ao motor
Para minimizar a interferência de radiofreqüência, aterre os 360 graus da blindagem
na passagem da caixa de terminais do motor
Aterramento de 360 graus
Guarnições condutivas
ou aterre o cabo torcendo a blindagem de forma que a parte achatada da blindagem
seja mais larga do que 1/5 do seu comprimento.
b > 1/5 · a
a
b
Instalação elétrica
52
Instalação das placas de fixação dos cabos de potência
Duas placas idênticas de fixação dos cabos são fornecidas junto com o
acionamento. A figura abaixo mostra o acionamento com chassis tamanho A; a
instalação é similar para outros tamanhos de chassis.
Observação: Dê uma atenção especial ao suporte adequado dos cabos dentro do
gabinete de instalação, especialmente se não estiver usando a fixação dos cabos.
Chassis A e B: 1,5 N·m (13 lbf·pol)
Chassis C e D: 3 N·m (25 lbf·pol)
1,5 N·m (13 lbf·pol)
Instalação elétrica
53
Conexão do cabo de potência – chassis tamanho A
Cabo de
alimentação
Fixação do cabo na blindagem
exposta 1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cubra a blindagem exposta
abaixo da fixação do cabo com
fita isolante
1,5 N·m (13 lbf·pol)
0,5 … 0,6 N·m (4,4 … 5,3 lbf·pol)
0,5 … 0,6 N·m (4,4 … 5,3 lbf·pol)
1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cubra a blindagem exposta
acima da fixação do cabo com
fita isolante
Fixação do cabo na blindagem
exposta 1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cabo do motor
Cabo do resistor de
frenagem
Instalação elétrica
54
Conexão do cabo de potência – chassis tamanho B
Cabo de
alimentação
Fixação do cabo na blindagem
exposta 1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cubra a blindagem exposta
abaixo da fixação do cabo com
fita isolante
1,5 N·m (13 lbf·pol)
U1
V1
W1
1,2 … 1,5 N·m (10,6 … 13,3 lbf·pol)
U2
V2
W2
R-
R+
1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cubra a blindagem exposta
acima da fixação do cabo com
fita isolante
Fixação do cabo na blindagem
exposta 1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cabo do motor
Instalação elétrica
Cabo do resistor de
frenagem
55
Conexão do cabo de potência – chassis tamanhos C e D (proteção dos conectores removida)
Cabo de
alimentação
Detalhe do terminal de parafuso
Fixação do cabo na
blindagem exposta
1,5 N·m (13 lbf·pol)
Cubra a blindagem exposta
abaixo da fixação do cabo com
fita isolante
15 N·m (11 lbf·pé)
3 N·m
(25 lbf·pol)
15 N·m
(11 lbf·pé)
3 N·m
(25 lbf·pol)
U1
U2
V2
W2
V1
Em lugar de usar os terminais de
parafuso fornecidos, os condutores
dos cabos de potência podem ser
conectados aos terminais do
acionamento
removendo
os
terminais de parafuso e usando
terminais prensados.
W1
R-
Conexão direta do terminal
R+
3 N·m
(25 lbf·pol)
15 N·m
(11 lbf·pé)
3 N·m
(25 lbf·pol)
Fixação do
cabo na
blindagem
exposta
1,5 N·m
(13 lbf·pol)
Cabo do motor
Cubra a blindagem
exposta acima da
fixação do cabo com fita
isolante
Cabo do resistor de
frenagem
Instalação elétrica
56
Conexão CC
Os terminais UDC+ e UDC– se destinam à configuração CC comum de vários
acionamentos ACSM1, permitindo que a energia regenerativa de um acionamento
seja usada por outros acionamentos em modo motriz.
Um ou mais acionamentos são conectados à alimentação CA dependendo da
necessidade de potência. Caso dois ou mais acionamentos sejam conectados à
alimentação CA, cada uma destas conexões deve ser equipada com um reator de
linha para garantir uma distribuição de corrente uniforme entre os retificadores. A
figura abaixo mostra dois exemplos de configuração.
Alimentação CA
UDC+
~
UDC–
UDC+
~
~
UDC–
M
3~
UDC+
~
~
UDC–
M
3~
~
M
3~
Alimentação CA
Reatores de linha
UDC+
~
UDC–
M
3~
Instalação elétrica
UDC+
~
~
UDC–
M
3~
UDC+
~
~
UDC–
M
3~
~
57
Cada acionamento tem um circuito independente de pré-carga dos capacitores.
UDC+ UDC-
U1 V1 W1
ACSM1-04
~
=
+
–
Circuito de pré-carga
=
~
U2 V2 W2
Os valores nominais da conexão CC são fornecidos na página 76.
Instalação elétrica
58
Conectando os cabos de controle
Conexões de controle com a Unidade de Controle JCU
Observações:
*Corrente total máxima: 200 mA
A fiação mostrada tem somente fins
ilustrativos. Consulte o Manual de
Firmware apropriado para as
designações default de I/O.
Informações adicionais sobre o uso de
conectores e jumpers são fornecidas
no texto; maiores detalhes estão
disponíveis no capítulo Dados
técnicos.
Bitola dos fios e torques de aperto:
X2: 0,5 … 2,5 mm2 (24…12 AWG).
Torque: 0,5 N·m (5 lbf·pol)
X3, X4, X5, X6:
0,5 … 1,5 mm2 (28…14 AWG).
Torque: 0,3 N·m (3 lbf·pol)
Ordem das barras de pinos e
jumpers
X1 (2-pólos)
X2 (3-pólos)
X3 (4 × 4-pólos,
1 × 3-pólos)
X4 (1 × 7-pólos,
1 × 2-pólos,
1 × 3-pólos)
J1
J2
J3
X5 (3-pólos)
X6 (4-pólos,
laranja)
Instalação elétrica
Entrada de energia externa
24 V CC, 1,6 A
+24VI
GND
Saída do relé
250 V CA / 30 V CC
2A
NO
COM
NC
+24 V CC*
Terra de I/O digital
Entrada digital 1
Entrada digital 2
+24 V CC*
Terra de I/O digital
Entrada digital 3
Entrada digital 4
+24 V CC*
Terra de I/O digital
Entrada digital 5
Entrada digital 6
+24 V CC*
Terra de I/O digital
Entrada/saída digital 1
Entrada/saída digital 2
+24 V CC*
Terra de I/O digital
Entrada/saída digital 3
+24VD
DGND
DI1
DI2
+24VD
DGND
DI3
DI4
+24VD
DGND
DI5
DI6
+24VD
DGND
DIO1
DIO2
+24VD
DGND
DIO3
Tensão de referência (+)
Tensão de referência (–)
Terra
Entrada analógica 1 (corrente ou tensão,
selecionável pelo jumper J1)
+VREF
-VREF
AGND
AI1+
AI1AI2+
AI2-
Entrada analógica 2 (corrente ou tensão,
selecionável pelo jumper J2)
AI1 seleção corrente/tensão
AI2 seleção corrente/tensão
Entrada para termistor
Terra
Saída analógica 1 (corrente)
Saída analógica 2 (tensão)
Terra
TH
AGND
AO1 (I)
AO2 (U)
AGND
Conexão entre acionamentos
Conexão entre acionamentos. Vide seção anexa
abaixo.
B
A
BGND
Torque de Segurança Desligado. Ambos os
circuitos devem estar fechados para que ao
acionamento ligue. Vide seção anexa abaixo.
OUT1
OUT2
IN1
IN2
Conexão do painel de controle
Conexão da unidade de memória
X1
1
2
X2
1
2
3
X3
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
X4
1
2
3
4
5
6
7
J1
J2
8
9
10
11
12
X5
J3
1
2
3
X6
1
2
3
4
T
59
Jumpers
J1 – Determina se a entrada Analógica AI1 é usada como entrada de corrente ou de
tensão.
Corrente
Tensão
7
AI1
AI2
8
7
AI1
AI2
8
J2 – Determina se a entrada Analógica AI2 é usada como entrada de corrente ou de
tensão.
Corrente
Tensão
7
AI1
AI2
8
7
AI1
AI2
8
J3 – Terminação da conexão entre acionamentos. Deve ser configurado na posição
ON quando o acionamento for a última unidade da conexão.
Terminação ON
T
Terminação OFF
T
Fonte de alimentação externa para a Unidade de Controle JCU (X1)
Uma fonte de alimentação externa de +24 V (1,6 A no mínimo) para a Unidade de
Controle JCU pode ser conectada ao bloco de terminais X1. O uso de uma fonte
externa é recomendado se
• a aplicação exigir uma partida rápida depois de conectar o acionamento à
alimentação principal
• a comunicação fieldbus for necessária quando a fonte de alimentação de entrada
estiver desligada.
Conexão entre acionamentos (X5)
Reservado.
Torque de Segurança Desligado (X6)
Para que o acionamento parta, ambas as conexões(OUT1 para IN1 e OUT2 para
IN2) devem estar fechadas. Por default, o bloco de terminais tem jumpers para
fechar o circuito. Remova os jumpers antes de conectar um circuito externo de
Torque de Segurança Desligado ao acionamento. Vide página 40.
Instalação elétrica
60
Entrada para termistor (X4:8…9)
A temperatura do motor pode ser medida usando sensores PTC ou KTY84
conectados à entrada para termistor.
Um sensor PTC ou KTY84
Três sensores PTC
TH
TH
Motor
Motor
AGND
AGND
T
10 nF
T
T
T
10 nF
AVISO! Visto que a entrada para termistor na Unidade de Controle JCU não é
isolada de acordo com a IEC 60664, a conexão do sensor de temperatura do motor
exige isolamento duplo ou reforçado entre as partes energizadas do motor e o
sensor. Se o conjunto não atender ao requisito,
• os terminais das placas de I/O devem ser protegidos contra o toque e não devem
ser conectados a outros equipamentos
ou
• o sensor de temperatura deve ser isolado dos terminais de I/O.
Instalação elétrica
61
Aterramento do cabo de controle
As blindagens de todos os cabos de controle conectados à Unidade de Controle
JCU devem ser aterrados na placa de fixação dos cabos de controle. Use quatro
parafusos M4 para fixar a placa, como mostrado abaixo. A placa pode ser montada
tanto em cima como embaixo do acionamento.
As blindagens devem ser contínuas tão próximo quanto possível dos terminais da
JCU. Só remova a capa externa do cabo na fixação do cabo de forma que a fixação
pressione a blindagem exposta. No bloco de terminais, use espaguete
termocontrátil para reter quaisquer fios soltos. A blindagem (especialmente no caso
de múltiplas blindagens) também pode ser conectada a um terminal e fixada com
um parafuso na placa de fixação. Deixe a outra extremidade da blindagem
desconectada ou aterre-a indiretamente através de um capacitor para altas
freqüências de uns poucos nanofarads (por exemplo, 3,3 nF / 630 V). A blindagem
pode também ser aterrada diretamente em ambas as extremidades se estiverem na
mesma linha de terra, sem queda significativa de tensão entre as extremidades.
Mantenha todo os pares de fios de sinal trançados até tão próximo dos terminais
quanto for possível. Trançar o fio com seu fio de retorno reduz as interferências
causadas por acoplamento indutivo.
Use espaguete
termocontrátil ou fita
isolante para reter os
fios
Montando a placa de fixação
0,7 N·m
(6,2 lbf·pol)
1,5 N·m
(13 lbf·pol)
Remova a capa
externa do cabo na
altura da fixação para
expor a blindagem
Instalação elétrica
62
Instalação de opcionais
Os opcionais, tais como adaptadores fieldbus, expansões de I/O e interfaces de
encoders, são inseridos em slots na Unidade de Controle JCU. Vide página 22 para
os slots disponíveis; consulte o manual apropriado do opcional para instruções
específicas de instalação e fiação.
Instalação elétrica
63
Checklist de instalação
Checklist
Verifique a instalação mecânica e elétrica do acionamento antes da partida. Faça a
verificação através do checklist abaixo junto com outra pessoa. Leia as Instruções
de segurança nas primeiras páginas deste manual antes de trabalhar na unidade.
Verificação
INSTALAÇÃO MECÂNICA
As condições operacionais do ambiente são as permissíveis. (Vide Instalação mecânica,
Dados técnicos: Valores nominais, Condições ambientais.)
A unidade está adequadamente fixada ao gabinete. (Vide Planejando a montagem do
gabinete e Instalação mecânica.)
O ar de refrigeração fluirá livremente.
O motor e os equipamentos acionados estão prontos para a partida. (Vide Planejando a
instalação elétrica, Dados técnicos: Conexão do motor.)
INSTALAÇÃO ELÉTRICA (Vide Planejando a instalação elétrica, Instalação elétrica.)
O parafuso VAR foi removido, caso o acionamento esteja conectado a uma rede de
alimentação IT (não aterrada).
Se o acionamento ficou armazenado por mais de um ano, os capacitores foram restaurados
(consulte o representante local da ABB para maiores informações).
O acionamento está adequadamente aterrado.
A tensão de alimentação (energia de entrada) está de acordo com a tensão nominal de
entrada do acionamento.
A alimentação (energia de entrada) está conectada aos terminais U1/V1/W1 (UDC+/UDCem caso de alimentação CC) e os terminais estão apertados com o torque especificado.
Fusíveis e desconectores apropriados estão instalados na alimentação(energia de entrada).
O motor está conectado aos terminais U2/V2/W2 e os terminais estão apertados com o
torque especificado.
O resistor de frenagem (se existente) está conectado aos terminais R+/R- e os terminais
estão apertados com o torque especificado.
Os cabos do motor (e do resistor de frenagem, se existente) estão passados longe de outros
cabos.
Não há capacitores de compensação do fator de potência nos cabos do motor.
Checklist de instalação
64
Verificação
As conexões de controle externas da Unidade de Controle JCU estão OK.
Não há ferramentas, objetos estranhos ou pó resultante do uso da furadeira dentro do
acionamento.
A tensão de alimentação (energia de entrada) não pode ser aplicada à saída do
acionamento através de uma conexão de bypass.
A tampa da caixa de conexões do motor e outras tampas estão no lugar.
Checklist de instalação
65
Manutenção
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo contém as instruções de manutenção preventiva.
Segurança
AVISO! Leia as Instruções de segurança nas primeiras páginas deste manual antes
de realizar qualquer manutenção no equipamento. A não observância das
instruções de segurança pode resultar em ferimentos ou morte.
Intervalos de manutenção
Se for instalado em ambiente adequado, o acionamento requer muito pouca
manutenção. Esta tabela lista os intervalos de manutenção de rotina recomendados
pela ABB.
Manutenção
Intervalo
Instrução
Restauração dos
capacitores
A cada ano de armazenagem
Vide Restaurando
os capacitores.
Verificação da
temperatura e limpeza
do dissipador de calor
Depende do conteúdo de poeira do ambiente (a
cada 6 a 12 meses)
Vide Dissipador de
calor.
Substituição do
ventilador de
refrigeração
A cada 6 anos se a temperatura ambiente não
exceder os 40 °C (104 °F).
A cada 3 anos se a temperatura ambiente
exceder os 40 °C (104 °F).
Vide Ventilador de
refrigeração.
Dissipador de calor
As aletas do dissipador de calor acumulam pó do ar de refrigeração. O acionamento
entra em alerta de sobreaquecimento e apresenta falhas caso o dissipador de calor
não seja limpo. Em um ambiente normal, o dissipador de calor deve ser examinado
anualmente e mais freqüentemente em um ambiente empoeirado.
Limpe o dissipador de calor como segue (quando necessário):
1. Remova o ventilador de refrigeração (vide seção Ventilador de refrigeração).
2. Sopre ar comprimido limpo (seco) de baixo para cima e, simultaneamente, use
um aspirador de pó na saída de ar para reter o pó. Observação: Se houver o
risco do pó entrar em equipamentos adjacentes, realize a limpeza em outro
ambiente.
3. Recoloque o ventilador de refrigeração.
Manutenção
66
Ventilador de refrigeração
A vida útil real do ventilador depende da utilização do acionamento e da
temperatura ambiente. Pode-se prever a falha do ventilador pelo aumento de ruído
dos mancais e pelo aumento gradual de temperatura do dissipador de calor mesmo
com a limpeza deste. Se o acionamento for empregado em uma parte crítica do
processo, recomenda-se a substituição do ventilador assim que estes sintomas
começarem a se manifestar. A ABB disponibiliza ventiladores de reposição. Não use
peças sobressalentes que não sejam aquelas especificadas pela ABB.
Substituição do ventilador (chassis A e B)
Remova a placa de fixação dos cabos de potência e os blocos de terminais. Libere
cuidadosamente os grampos de retenção (indicados pelas setas) usando uma
chave de fenda. Puxe o suporte do ventilador para fora. Desconecte o cabo do
ventilador. Flexione cuidadosamente os grampos no suporte do ventilador para
liberá-lo.
Instale o novo ventilador procedendo na ordem inversa.
Observação: A direção do fluxo de ar é de baixo para cima. Instale o ventilador de
forma que a seta que indica o fluxo de ar aponte para cima.
Direção do flu
Manutenção
xo de ar
67
Substituição do ventilador (chassis C e D, ACSM1-04Ax-xxxx-x)
Para remover o ventilador libere cuidadosamente o grampo de retenção (indicado
pelas setas) usando uma chave de fenda. Puxe o suporte do ventilador para fora.
Desconecte o cabo do ventilador. Flexione cuidadosamente os grampos no suporte
do ventilador para liberá-lo.
Instale o novo ventilador procedendo na ordem inversa.
Observação: A direção do fluxo de ar é de baixo para cima. Instale o ventilador de
forma que a seta que indica o fluxo de ar aponte para cima.
Direção do flu
xo de ar
Manutenção
68
Substituição do ventilador (chassis C e D, ACSM1-04Cx-xxxx-x)
Solte o suporte do ventilador removendo os parafusos indicados com (1) no
desenho abaixo. Puxe o suporte do ventilador para fora e desconecte a tomada (2).
Remova os quatro parafusos (3) para soltar o ventilador do suporte. Use
espaçadores (4) para montar o novo ventilador.
Instale o novo ventilador procedendo na ordem inversa.
Observação: A direção do fluxo de ar é de baixo para cima. Instale o ventilador de
forma que a seta que indica o fluxo de ar aponte para cima.
1
2
Direção do flu
4
3
Manutenção
xo de ar
69
Restaurando os capacitores
Os capacitores devem ser restaurados se o acionamento ficar armazenado por um
ano ou mais. Vide página 33 para informações sobre como descobrir a data de
fabricação. Para informações sobre como restaurar os capacitores, entre em
contato com o representante local da ABB.
Outras ações de manutenção
Transferindo a unidade de memória para um módulo acionamento novo
Quando um módulo acionamento for substituído, pode-se manter as configurações
dos parâmetros pela transferência da unidade de memória do módulo acionamento
defeituoso para o novo.
AVISO! Não remova ou insira a unidade de memória com o módulo acionamento
alimentado.
Após a alimentação o acionamento irá ler a unidade de memória. Se forem
detectadas diferenças no programa aplicativo ou na configuração dos parâmetros,
estes serão copiados para o acionamento. Isto pode demorar alguns instantes; o
display de LEDs irá mostrar um “L” enquanto a cópia estiver em andamento.
O display de sete segmentos da Unidade de Controle JCU
A tabela a seguir descreve as indicações fornecidas pelo display de sete segmentos
da Unidade de Controle JCU. Indicações de vários caracteres são exibidas na forma
de seqüências repetidas de caracteres.
Display
Significado
L
Carregando o programa aplicativo ou os dados a partir da unidade de memória.
Este é o estado normal do display após ligar a alimentação do acionamento.
Operação normal – acionamento parado.
(Display rotativo) Operação normal – acionamento funcionando.
“E” seguido de um
código de erro de
quatro dígitos
Erro do sistema.
9001, 9002 = Falha de hardware da unidade de controle.
9003 = Nenhuma unidade de memória conectada.
9004 = Falha da unidade de memória.
9007, 9008 = O carregamento do firmware a partir da unidade de memória
falhou.
9009…9018 = Erro interno.
9019 = Conteúdo da unidade de memória corrompido.
9020 = Erro interno.
9021 = Versões incompatíveis do programa da unidade de memória e do
acionamento.
9102…9108 = Erro interno.
“A” seguido de um
código de erro de
quatro dígitos
Alarme gerado pelo programa aplicativo. Vide Manual de Firmware para os
códigos de erro.
Manutenção
70
Display
“F” seguido de um
código de erro de
quatro dígitos
Manutenção
Significado
Falha gerada pelo programa aplicativo. Vide Manual de Firmware para os
códigos de erro.
71
Dados técnicos
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo contém as especificações técnicas do acionamento, por exemplo, os
valores nominais, medidas e requisitos técnicos, condições para o atendimento dos
requisitos para marcação CE e outras marcações.
Valores nominais
As correntes nominais do ACSM1-04 com alimentação de 400 V CA são fornecidas
abaixo.
Modelo do
acionamento
ACSM1-04xx…
Chass
is
(tama
nho)
-02A5-4
A
-03A0-4
A
-04A0-4
A
-05A0-4
A
-07A0-4
A
-09A5-4
B
-012A-4
B
-016A-4
B
-024A-4
C
-031A-4
C
-040A-4
C
-046A-4
C
-060A-4
D
-073A-4
D
-090A-4
D
*Sem reator de linha
Valores
nominais de
entrada
*I1N
I1N
I2N
A
1,9
2,6
3,3
4,6
5,8
7,9
10
14
20
27
33
39
55
65
78
A
2,5
3,0
4,0
5,0
7,0
9,5
12
16
24
31
40
46
60
73
90
A
3,2
4,7
5,7
7,8
9,8
12
15
20
21
26
29
35
45
51
58
Valores nominais de saída
I2cont4k I2cont8k I2cont16k
A
3,0
3,6
4,8
6,0
8,0
10,5
14
18
27
35
44
50
65
80
93
A
2,5
3,0
4,0
5,0
5,5
9,5
12
13
24
31
35
38
55
60
65
A
2,0
2,2
2,4
2,5
3,0
5,0
6,0
7,5
18
20
22
24
28
31
34
I2max
A
5,3
6,3
8,4
10,5
14,7
16,6
21
28
42
54
70
80
105
128
150
PN
kW
0,75
1,1
1,5
2,2
3
4
5,5
7,5
11
15
18,5
22
30
37
45
HP
1
1,5
2
3
3
5
7,5
10
15
20
25
30
40
50
60
PDM-00425726
I1N
Corrente nominal de entrada (rms) a 40 °C (104 °F).
I2N
Corrente nominal de saída a 40 °C (104 °F).
I2contxk Corrente de saída em regime permanente com freqüência de chaveamento de 08/04/16 kHz
a 40 °C (104 °F).
Potência típica do motor.
PN
I2max
Corrente máxima de saída por tempo limitado. Vide seção Cargas cíclicas abaixo.
Observação: Os chassis tamanhos C e D podem ser usados continuamente sem o reator de linha
até 50% da potência no eixo (ou seja, com o torque nominal contínuo até 50% da velocidade
nominal).
Para atingir a potência nominal do motor fornecida na tabela, a corrente nominal do acionamento
deve ser maior ou igual à corrente nominal do motor.
Recomenda-se o uso da ferramenta de dimensionamento DriveSize disponibilizada pela ABB na
seleção do acionamento, do motor, e da combinação de engrenagens para o perfil de movimento
necessário.
Dados técnicos
72
Redução
As correntes de saída em regime permanente fornecidas acima devem ser reduzidas se qualquer das
seguintes condições existir:
• a temperatura ambiente exceder +40 °C (+104°F)
• a tensão CA de alimentação for maior que 400 V
• o acionamento estiver instalado em uma altitude maior que 1000 m acima do nível do mar.
Observação: O fator de redução final é o produto de todos os fatores de redução aplicáveis.
Redução devido à temperatura ambiente
Na faixa de temperaturas de +40…55 °C (+104…131 °F), a corrente de saída em regime permanente
é reduzida linearmente como segue:
Fator de redução
1,00
0,70
Temperatura ambiente
+40 °C
+104 °F
+55 °C
+131 °F
Redução devido à tensão de alimentação
Para tensões de alimentação acima dos 400 V CA ou 540 V CC, corrente de saída em regime
permanente é reduzida linearmente como segue:
Fator de redução
1,00
0,86
400 V CA
540 V CC
480 V CA
648 V CC
Tensão de alimentação
Redução devido à altitude
Para altitudes entre 1000 e 4000 m (3300 a 13123 pés) acima do nível do mar, a redução é de 1% para
cada 100 m (328 pés). Para fatores de redução mais exatos, use a ferramenta DriveSize para PC.
Observação: Se o local de instalação for mais alto que 2000 m (6600 pés) acima do nível do mar, não
é permitida a conexão do acionamento a redes não aterradas (IT) ou a redes em triângulo aterradas no
vértice.
Dados técnicos
73
Cargas cíclicas
Se o ciclo de carga tiver um período inferior a 10 segundos, a constante de tempo térmica do
dissipador de calor (aproximadamente 80 segundos) pode ser desconsiderada e o seguinte
procedimento simplificado pode ser aplicado para determinar se o acionamento tem capacidade para o
ciclo.
1. Determine o valor rms (I2rms) da corrente de saída ao longo de todo o ciclo de carga.
2. Determine o valor rms instantâneo máximo (I2pico) da corrente de saída durante o ciclo de carga.
3. Determine o ponto (I2rms, I2pico) no gráfico abaixo.
Se o ponto cair dentro da região delimitada pela linha contínua, o ciclo de carga é seguro. Para I2contxk
e I2max, use os valores nominais fornecidos para o modelo do acionamento e para a freqüência de
chaveamento utilizada.
Se o ponto cair dentro da área sombreada, um estudo mais detalhado é necessário.
I2pico
I2max
I2contxk
0,75×I2contxk I2contxk
I2rms
O procedimento acima pode também ser aplicado para ciclos de carga mais longos que 10 segundos
subdividindo-o em subciclos que não excedam 10 segundos. Se qualquer um dos subciclos não
passar no teste, um estudo mais detalhado é necessário.
Recomenda-se o uso da ferramenta de dimensionamento DriveSize disponibilizada pela ABB para um
dimensionamento mais detalhado.
Dados técnicos
74
Dimensões e pesos
Veja também o capítulo Desenhos dimensionais.
Altura (sem as Altura (com as
placas de
placas de
Chassis
fixação dos
fixação dos
(tamanho)
cabos)
cabos)
A
B
C
D
mm (pol.)
364 (14,33)
380 (14,96)
467 (18,39)
467 (18,39)
mm (pol.)
474 (18,66)
476 (18,74)
558 (21,97)
558 (21,97)
Profundidade
(sem os
Largura
opcionais
instalados na
JCU)
mm (pol.)
mm (pol.)
90 (3,54)
146 (5,75)
100 (3,94)
223 (8,78)
165 (6,50)
235 (9,25)
220 (8,66)
235 (9,25)
Profundidade
(com os
Peso
opcionais
instalados na
JCU)
mm (pol.)
kg (lbs)
169 (6,65)
2,8 (6,2)
246 (9,69)
4,8 (10,6)
248 (9,76)
10 (22)
248 (9,76)
17 (37,5)
Observação: A fiação dos opcionais de I/O exige aproximadamente 50 mm (2”) adicionais de
profundidade.
Características de refrigeração, níveis de ruído
Modelo do
acionamento
ACSM1-04xx…
-02A5-4
-03A0-4
-04A0-4
-05A0-4
-07A0-4
-09A5-4
-012A-4
-016A-4
-024A-4
-031A-4
-040A-4
-046A-4
-060A-4
-073A-4
-090A-4
Perda de
energia
W
100
106
126
148
172
212
250
318
375
485
541
646
840
1020
1200
Fluxo de ar
(ACSM1-04A…)
m3/h
24
24
24
24
24
48
48
48
142
142
200
200
290
290
290
Fluxo de ar
(ACSM1-04C…)
m3/h
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
N/A
24
24
24
24
24
24
24
Nível de
ruído
dBA
47
47
47
47
47
39
39
39
63
63
71
71
70
70
70
Características de refrigeração por placa fria (somente ACSM1-04Cx-xxxx-x)
Os valores nominais fornecidos no início deste capítulo são alcançados desde que a
temperatura do ponto mais quente da placa fria seja mantida abaixo de 65 °C (140
°F) e que o acionamento tenha sido instalado de acordo comas instruções deste
manual.
Por exemplo, uma placa fria adequada é a Rittal DCP 8616,xxx (Direct Cooling
Package) destinada aos gabinetes Rittal TS8. Se a temperatura do fluído de
refrigeração de entrada for menor que 50 °C (122 °F) e a vazão for de pelo menos 5
dm3/min, a refrigeração está adequada. A elevação de temperatura do fluído
refrigerante causada pelo acionamento é de aproximadamente 1…2 K no máximo.
O ACSM1-04Cx-xxxx-x tem um ventilador interno para refrigerar as placas de
circuito. A dissipação de calor para o ar é de aproximadamente 200 W.
Dados técnicos
75
Fusíveis dos cabos de alimentação
Os fusíveis para proteção do cabo de alimentação contra curto-circuito estão
listados abaixo. Os fusíveis também protegem os equipamentos adjacentes ao
acionamento em caso de curto-circuito. Verifique se o tempo de atuação do fusível é
inferior a 0,5 segundo. O tempo de atuação depende do tipo, da impedância da rede
de alimentação e da área de seção transversal, material e comprimento do cabo de
alimentação. Veja também o capítulo Planejando a instalação elétrica.
Observação: Não devem ser usados fusíveis para correntes nominais maiores.
Modelo do
acionamento
ACSM1-04xx…
-02A5-4
-03A0-4
-04A0-4
-05A0-4
-07A0-4
-09A5-4
-012A-4
-016A-4
-024A-4
-031A-4
-040A-4
-046A-4
-060A-4
-073A-4
-090A-4
*Sem reator de linha
Fusível IEC
Fusível UL
Corrente de
Corrente
Corrente
entrada
Classific
nominal Tensão Classe nominal Tensão
A
ação UL
(A)
(V)
(A)
(V)
3,2*
6
500
gG
6
600
T
4,7*
6
500
gG
6
600
T
5,7*
10
500
gG
10
600
T
7,8*
10
500
gG
10
600
T
9,8*
16
500
gG
15
600
T
12*
16
500
gG
15
600
T
15*
20
500
gG
20
600
T
20*
25
500
gG
25
600
T
20
25
500
gG
25
600
T
27
32
500
gG
35
600
T
33
40
500
gG
45
600
T
39
50
500
gG
50
600
T
55
63
500
gG
70
600
T
65
80
500
gG
80
600
T
78
100
500
gG
100
600
T
Seção transversal
do cabo
mm2
AWG
1,5 … 4
1,5 … 4
1,5 … 4
1,5 … 4
1,5 … 4
1,5 … 10
1,5 … 10
1,5 … 10
6…35
6…35
6…35
6…35
10…70
10…70
10…70
16…12
16…12
16…12
16…12
16…12
16…8
16…8
16…8
9…2
9…2
9…2
9…2
6 … 2/0
6 … 2/0
6 … 2/0
PDM-00425726
Dados técnicos
76
Conexão da entrada (alimentação) CA
Tensão (U1)
Freqüência
Tipo de rede
Desequilíbrio
Fator de potência da
fundamental (cos phi1)
Terminais
380 … 480 V CA +10%/-15%, trifásico
50 … 60 Hz ±5%
Aterrada (TN, TT) ou não aterrada (IT).
Observação: Não é permitida a conexão a redes não aterradas (IT) ou redes em
triângulo com aterramento no vértice para altitudes de 2000 m (6600 pés) ou mais.
Máx. ±3% da tensão nominal de entrada entre fases
0,98 (à carga nominal)
Chassis A: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,25 … 4 mm2.
Chassis B: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,5 … 6 mm2.
Chassis C e D: Terminais de parafuso para fios de 6…70 mm2 fornecidos. Terminais de
prensar adequados podem ser usados no lugar destes.
Conexão CC
Tensão
Valores nominais
436 … 712 V CC
Modelo do
acionamento
ACSM1-04xx…
-02A5-4
-03A0-4
-04A0-4
-05A0-4
-07A0-4
-09A5-4
-012A-4
-016A-4
-024A-4
-031A-4
-040A-4
-046A-4
-060A-4
-073A-4
-090A-4
IdcN
C
Terminais
IdcN
A
3,3
3,9
4,8
6,5
8,7
12
15
20
29
38
44
54
73
85
98
C
(µF)
120
120
240
240
240
370
740
740
670
670
1000
1000
1340
2000
2000
Requisito de corrente CC de entrada quando operando um motor de indução
típico em PN a uma tensão de conexão CC de 540 V (que corresponde a uma
tensão CA de entrada de 400 V).
Capacitância da conexão CC.
Chassis A: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,25 … 4 mm2.
Chassis B: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,5 … 6 mm2.
Chassis C e D: Terminais de parafuso para fios de 6…70 mm2 fornecidos.Terminais de
prensar adequados podem ser usados no lugar destes.
Conexão do motor
Tipos de motores
Freqüência
Dados técnicos
Motores assíncronos de indução, servo-motores assíncronos, motores síncronos de ímã
permanente
0 … 500 Hz
77
Corrente
Vide seção Valores nominais.
Freqüência de chaveamento Selecionável entre 2 … 16 kHz. Default: 4 kHz, acima da qual a corrente de saída é
reduzida
Comprimento máximo do
50 m (164 pés) com cabo blindado
cabo do motor
75 m (246 pés) com cabo não blindado
Terminais
Chassis A: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,25 … 4 mm2.
Chassis B: Bloco de terminais de parafuso removível para fios de 0,5 … 6 mm2.
Chassis C e D: Terminais de parafuso para fios de 6…70 mm2 fornecidos. Terminais de
prensar adequados podem ser usados no lugar destes.
Unidade de Controle JCU
Fonte de alimentação
Saída do relé (X2)
Entradas digitais DI1…DI6
(X3)
Entradas/saídas digitais
DIO1…DIO3 (X3).
24 V (±10%) CC, 1,6 A
Fornecida a partir da unidade de potência do acionamento ou de uma fonte de
alimentação externa através do conector X1 (passo de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2).
Passo do conector de 5 mm, bitola do fio de 2,5 mm2
250 V CA / 30 V CC, 2 A
Protegida por varistores
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Níveis lógicos: “0” < 5 V, “1” > 15 V
Rin: 2,0 kohm
Filtragem: Ajustável, 0,25 ms mín. (veja também o Manual de Firmware)
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Como entrada:
Seleção do modo de entrada/ Níveis lógicos: “0” < 5 V, “1” > 15 V
saída por meio de parâmetros. Rin: 2,0 kohm
Filtragem: Ajustável, 0,25 ms mín. (veja também o Manual de Firmware)
DIO2 pode ser configurada
como entrada de freqüência
(0…32 kHz). DIO3 pode ser
configurada como saída de
freqüência. Vide Manual de
Firmware, grupo de
parâmetros 12.
Como saída:
Corrente total de saída limitada a 200 mA pelas saídas de tensão auxiliar
Tipo de saída: Emissor aberto
VCC
DIOx
RL
DGND
Entradas analógicas AI1 e
AI2 (X4).
Seleção do modo de entrada
de Corrente/Tensão por meio
de jumpers. Vide página 59.
Entrada para termistor (X4)
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Entrada de corrente: –20…20 mA, Rin: 100 ohm
Entrada de tensão: –10…10 V, Rin: 200 kohm
Entradas diferenciais, modo comum ±20 V
Intervalo de amostragem por canal: 0,25 ms
Filtragem: Ajustável, 0,25 ms mín. (veja também o Manual de Firmware
Resolução: 11 bits + sinal
Exatidão: 1% do fundo de escala
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Dispositivos de entrada: termistor PTC ou KTY84
Até três PTCs podem ser conectados em série
Termistor KTY84: Exatidão 5 °C
Sem isolação de segurança (vide página 60)
Dados técnicos
78
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
AO1 (corrente): 0…20 mA, Rload < 500 ohm
AO2 (tensão): –10…10 V, Rload > 1 kohm
Faixa de freqüência: 0…800 Hz
Resolução: 11 bits + sinal
Exatidão: 2% do fundo de escala
Tensão de referência (VREF) Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
para as entradas analógicas 10 V ±1% e –10 V ±1%, Rload > 1 kohm
Conexão entre
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Camada física: RS-485
acionamentos (X5)
Terminação por jumper
Conexão de Torque de
Passo do conector de 3,5 mm, bitola do fio de 1,5 mm2
Para que o acionamento parta, ambas as conexões (OUT1 para IN1 e OUT2 para IN2)
Segurança Desligado (X6)
devem estar fechadas.
Conexão Painel de controle / Conector: RJ-45
PC (X7)
Comprimento do cabo < 3 m
Saídas analógicas AO1 e
AO2 (X4)
Eficiência
Aproximadamente 98% à potência nominal
Refrigeração
Método
Espaço livre em torno da
unidade
Ventilador interno, fluxo de baixo para cima. Dissipador refrigerado a ar ou montagem em
placa fria.
Vide capítulo Planejando a montagem do gabinete.
Graus de proteção
IP20 (tipo aberto UL). Vide capítulo Planejando a montagem do gabinete.
Dados técnicos
79
Condições ambientais
Altitude do local de
instalação
Temperatura do ar
Umidade relativa
Níveis de contaminação
(IEC 60721-3-3,
IEC 60721-3-2,
IEC 60721-3-1)
Vibração senoidal
(IEC 60721-3-3)
Impacto
(IEC 60068-2-27, ISTA 1A)
Queda livre
Os limites ambientais para o acionamento são fornecidos abaixo. O acionamento deve
ser usado em um ambiente aquecido, interno e controlado.
Operação
Armazenagem
Transporte
instalado para uso
na embalagem de proteção na embalagem de proteção
estacionário
0 a 4000 m (6600 pés) acima do nível do mar. Veja
também a seção Redução
devido à altitude na página
72.
-10 a +55°C (14 a 131°F).
-40 a +70°C (-40 a +158°F) -40 a +70°C (-40 a +158°F)
Não é permitido o
congelamento. Veja também
a seção Redução na página
72.
0 a 95%
Máx. 95%
Máx. 95%
Sem condensação. Na presença de gases corrosivos, a umidade relativa máxima
permitida é de 60%.
Proibida a presença de partículas eletricamente condutivas.
De acordo com a IEC
De acordo com a IEC
De acordo com a IEC
60721-3-3:
60721-3-1:
60721-3-2:
Gases químicos: Classe 3C2 Gases químicos: Classe 1C2 Gases químicos: Classe 2C2
Partículas sólidas: Classe
Partículas sólidas: Classe
Partículas sólidas: Classe
3S2
1S2
2S2
O acionamento deve ser
instalado em ambiente de ar
limpo de acordo com a
classificação do gabinete. O
ar de refrigeração deve ser
limpo e livre de materiais
corrosivos e de partículas
eletricamente condutivas.
–
Testado de acordo com a
IEC 60721-3-3, condições
mecânicas: Classe 3M4
2…9 Hz: 3,0 mm (0,12”)
9…200 Hz: 10 m/s2 (33 pés/
s2)
–
De acordo com a ISTA 1A.
Não permitida
–
De acordo com a ISTA 1A.
Máx. 100 m/s2 (330 pés/s2), Máx. 100 m/s2 (330 pés/s2),
11 ms
11 ms
76 cm (30”)
76 cm (30”)
Materiais
Gabinete do acionamento
Embalagem
• PC/ABS, cor NCS 1502-Y (RAL 9002 / PMS 420 C)
• chapa de aço zincada por imersão a quente
• alumínio extrudado AlSi.
Papelão ondulado, cintas de PP.
Dados técnicos
80
Descarte
O acionamento contém matérias-primas que podem ser recicladas para conservação de
energia e de recursos naturais. Os materiais de embalagem são ambientalmente
compatíveis e recicláveis. Todas as peças de metal podem ser recicladas. As peças
plásticas podem ser recicladas ou queimadas sob condições controladas e de acordo
com os regulamentos locais. A maioria das peças recicláveis estão marcadas com o
símbolo de reciclagem.
Se a reciclagem não for viável, todas as peças podem ser descartadas em aterro
sanitário, excluindo os capacitores eletrolíticos e as placas de circuito impresso. Os
capacitores de CC contêm eletrólito, que é classificado como resíduo perigoso no âmbito
da União Européia. Eles devem ser removidos e tratados de acordo com os regulamentos
locais.
Para maiores informações sobre os aspectos ambientais e instruções de reciclagem mais
detalhadas, entre em contato com o distribuidor local da ABB..
Normas aplicáveis
• EN 50178 (1997)
• IEC 60204-1 (2005),
modificada
O acionamento atende às seguintes normas. A conformidade com a Diretiva Européia de
Baixa Tensão foi verificada de acordo com as normas EN 50178 e EN 60204-1.
Equipamentos eletrônicos para uso em instalações de potência
Segurança de maquinário. Equipamentos elétricos de máquinas. Parte 1: Requisitos
gerais. Condições para conformidade: O montador final da máquina é responsável pela
instalação
- de um dispositivo de parada de emergência
- de um dispositivo de desconexão da alimentação
- do módulo ACSM1-04 em um gabinete.
Graus de proteção proporcionados pelos gabinetes (código IP)
• EN 60529: 1991
(IEC 60529)
• IEC 60664-1 (2007), Edição Coordenação de isolação para equipamentos em sistemas de baixa tensão. Parte 1:
2.0
Princípios, requisitos e testes.
• IEC 61800-3 (2004)
Sistemas de acionamento elétrico de potência com velocidade variável. Parte 3:
Requisitos de EMC e métodos de teste específicos.
• EN 61800-5-1 (2003)
Sistemas de acionamento elétrico de potência com velocidade variável.
Parte 5-1: Requisitos de segurança. Elétricos, térmicos e de energia
Condições para conformidade: O montador final da máquina é responsável pela
instalação do módulo ACSM1-04 em um gabinete com grau de proteção IP2X (IP3X para
as superfícies superiores de acesso vertical).
• prEN 61800-5-2
Sistemas de acionamento elétrico de potência com velocidade variável.
Parte 5-2: Requisitos de segurança. Funcionais
• UL 508C (2002), Terceira
Norma de Segurança UL, Equipamentos Conversores de Potência
Edição
• NEMA 250 (2003)
Gabinetes para Equipamentos Elétricos (máximo de 1000 volts)
• CSA C22.2 No.14-05 (2005) Equipamentos de Controle Industrial
Dados técnicos
81
Marcação CE
Uma marca CE está anexada ao acionamento para confirmar que este segue as disposições da
Diretiva Européia para Baixa Tensão e EMC (Diretiva 73/23/EEC, emendada pela 93/68/EEC e Diretiva
89/336/EEC, emendada pela 2004/108EC).
Conformidade com a Diretiva Européia para Baixa Tensão
A conformidade com a Diretiva Européia para Baixa Tensão foi verificada de acordo com as normas
EN 50178, EN 61800-5-1 e EN 60204-1.
Conformidade com a Diretiva Européia para EMC
O construtor do gabinete é responsável pela conformidade do sistema acionamento com a Diretiva
Européia para EMC. Para informações sobre os itens a considerar, vide:
•
Sub-seções Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C2; Conformidade com a
EN 61800-3 (2004), categoria C3; e Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C4 abaixo
•
O capítulo Planejando a instalação elétrica neste manual
•
Guia Técnico No.3 – Instalação e Configuração de um Sistema Acionamento de Potência em
Conformidade com EMC (3AFE61348280 [inglês]).
Definições
EMC é um acrônimo Electromagnetic Compatibility em inglês ou Compatibilidade Eletromagnética.
Representa a capacidade de um equipamento elétrico/eletrônico para operar sem problemas em um
ambiente eletromagnético. Da mesma forma, o equipamento não deve perturbar ou interferir com
outros produtos ou sistemas nas proximidades.
O primeiro ambiente inclui as instalações residenciais. Inclui também estabelecimentos conectados
diretamente, sem transformadores intermediários, a uma rede de baixa tensão que alimente
construções usadas para fins residenciais.
O segundo ambiente inclui todos os estabelecimentos que não sejam conectados diretamente, sem
transformadores intermediários, a uma rede de baixa tensão que alimente construções usadas para
fins residenciais.
Acionamento de categoria C2. Sistema acionamento de potência com tensão nominal menor que
1000 V que não seja um dispositivo removível ou portátil e que quando utilizado no primeiro ambiente
seja destinado à instalação e ativação somente por profissionais.
Acionamento de categoria C3. Sistema acionamento de potência com tensão nominal menor que
1000 V destinado ao uso no segundo ambiente e não destinado ao uso no primeiro ambiente.
Acionamento de categoria C4. Sistema acionamento de potência com tensão nominal igual ou maior
que 1000 V ou com corrente nominal igual ou superior a 400 A ou destinado ao uso em sistemas
complexos no segundo ambiente.
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C2
O acionamento atenderá aos requisitos da Diretiva de EMC com as seguintes condições:
1. O acionamento seja equipado com o filtro de linha opcional JFI-xx.
2. Os cabos do motor e de controle sejam selecionados de acordo com as especificações do capítulo
Planejando a instalação elétrica.
3. O acionamento seja instalado de acordo com as instruções fornecidas neste manual.
4. O comprimento do cabo do motor não exceda 50 metros (164 ft).
Observação: O uso do filtro de linha opcional não é permitido em sistemas IT (não aterrados). A rede
de alimentação fica conectada ao potencial de terra através dos capacitores do filtro de linha, o que
pode resultar em perigo ou em danos ao acionamento.
Observação: O uso do filtro de linha opcional não é permitido em sistemas TN aterrados no vértice,
pois isto pode danificar o acionamento.
Dados técnicos
82
AVISO! O acionamento pode causar interferência de radiofreqüência se for usado em ambiente
residencial ou doméstico. É obrigatório que o usuário, se necessário, tome medidas para evitar a
interferência, além dos requisitos de conformidade CE listados acima.
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C3
O acionamento atenderá aos requisitos da Diretiva de EMC com as seguintes condições:
1. O acionamento seja equipado com o filtro de linha opcional JFI-xx.
2. Os cabos do motor e de controle sejam selecionados de acordo com as especificações do capítulo
Planejando a instalação elétrica.
3. O acionamento seja instalado de acordo com as instruções fornecidas neste manual.
4. O comprimento do cabo do motor não exceda 50 metros (164 ft).
Conformidade com a EN 61800-3 (2004), categoria C4
O acionamento atenderá aos requisitos da Diretiva de EMC com as seguintes condições:
1. Seja assegurado que não sejam propagadas emissões excessivas para as redes de baixa tensão
próximas. Em alguns casos, a supressão natural dos transformadores e cabos é suficiente. Em
caso de dúvida, pode-se utilizar um transformador de alimentação com blindagem eletrostática
entre os enrolamentos primário e secundário.
Rede de média tensão
Transformador de alimentação
Rede próxima
Blindagem
Ponto de medição
Baixa tensão
Baixa tensão
Equipamento
(vítima)
Equipamento
Acionamento
Equipamento
2. Um plano de EMC para evitar interferências seja projetado para a instalação. Um modelo está
disponível através do representante local da ABB.
3. Os cabos do motor e de controle sejam selecionados de acordo com as especificações do capítulo
Planejando a instalação elétrica.
4. O acionamento seja instalado de acordo com as instruções fornecidas neste manual.
Conformidade com a Diretiva para Maquinário
O acionamento foi projetado para ser integrado ao maquinário de forma a constituir um maquinário
coberto pela Diretiva para Maquinário (98/37/EC) e, conseqüentemente, não está em conformidade
com todas as disposições de tal diretiva. Para maiores informações, veja a Declaração de
Incorporação da ABB Drives (código 64652770).
Marcação C-Tick
Em andamento.
Dados técnicos
83
Marcação UL
Vide etiqueta de designação de tipo para as marcações válidas para o seu acionamento.
Checklist UL
Conexão de energia de entrada – Vide seção Conexão da entrada (alimentação) CA na página 76.
Dispositivo de desconexão (meio de desconexão) – Vide seção Dispositivo de desconexão da
alimentação na página 37.
Condições ambientais – O acionamento se destina ao uso em ambiente aquecido, interno e
controlado. Vide seção Condições ambientais na página 79 para os limites específicos.
Fusíveis do cabo de entrada – Para instalações nos Estados Unidos, deve-se prover proteção ao
circuito de ramal de acordo com o National Electrical Code (NEC) e com quaisquer códigos locais
aplicáveis. Para atender a este requisito, use fusíveis com classificação UL especificados na seção
Fusíveis dos cabos de alimentação na página 75.
Para instalações no Canadá, deve-se prover proteção ao circuito de ramal de acordo com o Canadian
Electrical Code e com quaisquer códigos locais aplicáveis. Para atender a este requisito, use fusíveis
com classificação UL especificados na seção Fusíveis dos cabos de alimentação na página 75.
Seleção dos cabos de potência – Vide seção Selecionando os cabos de potência na página 41.
Conexão dos cabos de potência – Para o diagrama de conexões e torques de aperto, vide seção
Conexão do cabo de potência na página 49.
Conexões de controle – Para o diagrama de conexões e torques de aperto, vide seção Conectando
os cabos de controle na página 58.
Proteção contra sobrecarga – O acionamento fornece proteção contra sobrecarga de acordo com o
National Electrical Code (EUA).
Frenagem – O ACSM1-04 tem um chopper de frenagem interno. Quando utilizado com resistores de
frenagem adequadamente dimensionados, permite que o acionamento dissipe a energia regenerativa
(normalmente associada a um motor em rápida desaceleração). A seleção do resistor de frenagem é
discutida no capítulo Frenagem por resistor na página 91.
Normas UL – Vide seção Normas aplicáveis na página 80.
Patentes norte-americanas
Este produto é protegido por uma ou mais das seguintes patentes norte-americanas:
4,920,306
5,612,604
6,094,364
6,252,436
6,370,049
6,741,059
6,940,253
6,977,449
7,034,510
7,082,374
D510,320
5,301,085
5,654,624
6,147,887
6,265,724
6,396,236
6,774,758
6,934,169
6,984,958
7,036,223
7,084,604
D511,137
5,463,302
5,799,805
6,175,256
6,305,464
6,448,735
6,844,794
6,956,352
6,985,371
7,045,987
7,098,623
D511,150
5,521,483
5,940,286
6,184,740
6,313,599
6,498,452
6,856,502
6,958,923
6,992,908
7,057,908
7,102,325
D512,026
5,532,568
5,942,874
6,195,274
6,316,896
6,552,510
6,859,374
6,967,453
6,999,329
7,059,390
D503,931
D512,696
5,589,754
5,952,613
6,229,356
6,335,607
6,597,148
6,922,883
6,972,976
7,023,160
7,067,997
D510,319
D521,466
Outras patentes em andamento.
Dados técnicos
84
Dados técnicos
85
Reatores de linha
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve como selecionar e instalar reatores de linha para o ACSM104. Este capítulo também inclui os dados técnicos pertinentes.
Quando os reatores de linha são necessários?
O módulo ACSM1-04 não requer necessariamente um reator de linha para a sua
operação; a necessidade do reator de linha deve ser determinada caso a caso.
Tipicamente, os reatores de linha são utilizados para
• reduzir o conteúdo harmônico na corrente de entrada
• conseguir uma redução da corrente r.m.s. de entrada
• reduzir interferências da alimentação e de baixa freqüência
• aumentar a potência contínua permitida no barramento CC
• garantir uma distribuição uniforme de corrente em configurações de CC comum
(vide página 56).
Tabela de seleção
Reatores de linha para o ACSM1-04
Modelo do
Indutância
acionamento
Modelo
µH
ACSM1-04xx…
-02A5-4
-03A0-4
CHK-01
6370
-04A0-4
-05A0-4
CHK-02
4610
-07A0-4
-09A5-4
CHK-03
2700
-012A-4
-016A-4
CHK-04
1475
-024A-4
CHK-05
1130
-031A-4
-040A-4
CHK-06
700
-046A-4
-060A-4
CHK-07
450
-073A-4
CHK-08
355
-090A-4
PDM-00425726
Os reatores de linha têm grau de proteção IP20. Consulte a página 105 para as
dimensões, bitolas de fios e torques de aperto.
Reatores de linha
86
Procedimento de instalação
• Se um filtro de linha também estiver instalado, o reator de linha deve ser
conectado entre a alimentação e o filtro de linha. Veja o diagrama abaixo.
• Para uma operação otimizada do reator, o acionamento e o reator devem ser
montados sobre uma mesma superfície condutiva.
• Certifique-se de que o reator não bloqueie o fluxo de ar através do acionamento
e que o ar que sobe do reator seja defletido para longe da entrada de ar do
módulo acionamento.
• Mantenha o cabo entre o acionamento e o reator tão curto quanto possível.
AVISO! A superfície do reator fica quente quando em operação.
Diagrama de conexão
Alimentação CA
L1
L2
U
V
L3
W
PE
PE
Reator de linha CHK-xx
X
Y
Z
Filtro de linha JFI-xx (se existente)
U1
V1
W1
PE
ACSM1-04
~
~
Reatores de linha
87
Filtros de linha
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve como selecionar e instalar filtros de linha para o ACSM1-04.
Também inclui os dados técnicos pertinentes.
Quando os filtros de linha são necessários?
A norma de produto EMC (EN 61800-3 + Emenda A11 (2000)) cobre os requisitos
específicos de EMC para acionamentos (testados com motor e cabo) no âmbito da
União Européia. A nova revisão da norma de produto 61800-3 (2004) pode ser
aplicada de agora em diante, porém o mais tardar a partir de 1 de outubro de 2007.
As normas de EMC, tal como a EN 55011 ou a EN 61000-6-3/4 se aplicam a
equipamentos e sistemas industriais e domésticos, incluindo os componentes de
acionamento internos. As unidades acionadoras que atendem aos requisitos da
EN 61800-3 sempre estão em conformidade com categorias compatíveis da
EN 55011 e da EN 61000-6-3/4, mas não necessariamente o inverso. A EN 55011 e
a EN 61000-6-3/4 não especificam o comprimento do cabo e não exigem que o
motor seja conectado como carga. Os limites de emissão são comparáveis de
acordo com a seguinte tabela.
Normas EMC em geral
EN 61800-3/A11 (2000), norma
de produto
Primeiro ambiente,
distribuição irrestrita
Primeiro ambiente,
distribuição restrita
Segundo ambiente,
distribuição irrestrita
Segundo ambiente,
distribuição restrita
EN 61800-3 (2004), norma
de produto
EN 55011, norma de família de
produtos para equipamentos
industriais, científicos e
médicos (ISM)
Categoria C1
Grupo 1 Classe B
Categoria C2
Grupo 1 Classe A
Categoria C3
Grupo 2 Classe A
Categoria C4
Não aplicável
Um filtro de linha é necessário para atender o nível da categoria C2 com a
instalação do acionamento ACSM1, incluindo um motor com no máximo 50 m de
cabo. Este nível corresponde aos limites A para equipamentos do Grupo 1 de
acordo com a EN 55011.
AVISO! O filtro de linha não deve ser instalado se o acionamento estiver conectado
a um sistema de energia IT (ou seja, um sistema não aterrado ou com alta
resistência de aterramento [acima de 30 ohm]).
Filtros de linha
88
Tabela de seleção
Filtros de linha para o ACSM104
Modelo do
Modelo do
acionamento
filtro
ACSM1-04xx…
-02A5-4
-03A0-4
-04A0-4
JFI-02
-05A0-4
-07A0-4
-09A5-4
-012A-4
JFI-03
-016A-4
-024A-4
-031A-4
JFI-05
-040A-4
-046A-4
-060A-4
-073A-4
JFI-07
-090A-4
PDM-425726
Os filtros de linha têm grau de proteção IP20. Consulte a página 106 para as
dimensões, bitolas de fios e torques de aperto.
Procedimento de instalação
• Se um reator de linha também estiver instalado, o filtro de linha deve ser
conectado entre o reator de linha e o módulo acionamento. Veja o diagrama
abaixo.
• Para uma operação otimizada do filtro, o acionamento e o filtro devem ser
montados sobre uma mesma superfície condutiva.
• Certifique-se de que o filtro não bloqueie o fluxo de ar através do módulo
acionamento
• Mantenha o cabo entre o acionamento e o filtro tão curto quanto possível.
Filtros de linha
89
Diagrama de conexão
Alimentação CA
L1
L2
L3
PE
Reator de linha CHK-xx (se existente)
L1
L2
L3
Filtro de linha JFI-xx
L1’
L2’
L3’
U1
V1
W1
PE
ACSM1-04
~
~
Filtros de linha
90
Filtros de linha
91
Frenagem por resistor
Conteúdo deste capítulo
Este capítulo descreve como selecionar, proteger e conectar os inversores e
resistores de frenagem. Este capítulo também inclui os dados técnicos pertinentes.
Inversores e resistores de frenagem no ACSM1-04
Choppers de frenagem
Os acionamentos ACSM1-04 têm um chopper de frenagem integrado como
equipamento padrão para tratamento da energia gerada por um motor em
desaceleração.
Quando o chopper de frenagem está habilitado e o resistor está conectado, o
chopper começará a conduzir quando a tensão na conexão CC do acionamento
atingir 780 V. A potência máxima de frenagem é atingida a 840 V.
Seleção do resistor de frenagem
Para selecionar um resistor de frenagem:
1. Calcule a potência máxima gerada pelo motor durante a frenagem.
2. Calcule a potência contínua baseado no ciclo de trabalho de frenagem.
3. Calcule a energia de frenagem ao longo do ciclo de trabalho.
A ABB disponibiliza resistores pré-selecionados, conforme mostrado na tabela
abaixo. Se os resistores listados não forem suficientes para a aplicação, um resistor
personalizado pode ser selecionado dentro dos limites impostos pelo chopper de
frenagem interno do ACSM1-04.
• A resistência do resistor personalizado deve ser pelo menos Rmin. A capacidade
de potência de frenagem para diferentes valores de resistência pode ser
calculada pela seguinte fórmula
2
Pmax <
UDC
R
onde UDC é igual a 840 V.
AVISO! Nunca use um resistor de frenagem com resistência inferior ao valor
especificado para o acionamento em particular. O acionamento e o chopper não são
capazes de lidar com a sobrecorrente resultante da baixa resistência.
• A potência máxima de frenagem não deve exceder Pbrmax em nenhum ponto
• A potência média de frenagem não deve exceder Pbrcont
Frenagem por resistor
92
• A energia de frenagem não deve exceder a capacidade de dissipação de energia
do resistor selecionado
• É altamente recomendável que o resistor seja protegido contra sobrecarga
térmica; vide seção Proteção do acionamento por contator abaixo.
Dados do chopper / Tabela de seleção do resistor
Os valores nominais são aplicáveis para uma temperatura ambiente de 40°C
(104°F).
Chopper de frenagem
Modelo do
interno
acionamento
Rmin
Pbrcont Pbrmax
ACSM1-04xx…
kW
kW
ohm
-02A5-4
0,9
-03A0-4
1,3
5,5
120
-04A0-4
1,8
-05A0-4
2,6
-07A0-4
2,6
-09A5-4
4,8
-012A-4
7,0
-016A-4
9,0
-024A-4
13,2
-031A-4
18,0
-040A-4
22,2
Exemplo de resistor de frenagem
Modelo
Rohm
Pn
W
Epulse
(kJ)
JBR-01
(Danotherm CAR 155 D T 414 120R)
120
105
22
7,9
80
JBR-03
(Danotherm CAR 200 D T 415 80R)
80
135
40
14,6
40
JBR-04
(Danotherm CBR-V 210 D T 415 40R)
40
360
73
30,7
20
JBR-05
(Danotherm CBR-V 330 D T 415 20R)
20
570
77
43,9
13
JBR-06
(Danotherm CBR-V 460 D HT 415 13R)
13
790
132
-046A-4
-060A-4
26,4
-073A-4
-090A-4
PDM-425726
Pbrcont O chopper interno suporta esta potência de frenagem contínua. A frenagem é considerada
contínua se o tempo de frenagem exceder 30 segundos.
Pbrmax Potência máxima de frenagem do chopper. O chopper suporta esta potência de frenagem por
1 segundo a cada 10 segundos. Observação: Os resistores listados suportam esta potência
de frenagem por 1 segundo a cada 120 segundos.
Rmin
Resistência mínima permitida para o resistor de frenagem.
R
Resistência do resistor listado.
Pn
Dissipação contínua de energia (calor) do resistor listado quando refrigerado naturalmente
em uma posição vertical.
Epulse Pulso de energia que o resistor listado suporta.
Os resistores de frenagem têm grau de proteção IP20. Consulte a página 108 para
as dimensões, bitolas de fios e torques de aperto para os resistores.
Frenagem por resistor
93
Instalação e fiação do resistor
Todos os resistores devem ser instalados externamente ao módulo acionamento,
onde sejam suficientemente refrigerados, não bloqueiem o fluxo de ar de outros
equipamentos ou dissipem ar quente nas entradas de outros equipamentos.
AVISO! Os materiais próximos aos resistores de frenagem devem ser não
inflamáveis. A temperatura superficial dos resistores pode subir acima de 200 °C
(400 °F) e a temperatura do ar que flui do resistor pode chegar a centenas de graus
Celsius. Proteja o resistor contra o toque.
O comprimento máximo do cabo do resistor é de 20 m (65 pés). Para as conexões,
vide seção Conexão do cabo de potência na página 49.
Proteção do acionamento por contator
Por questões de segurança, é altamente recomendável equipar o acionamento com
um contator principal. Conecte este contator de forma que ele se abra em caso de
sobreaquecimento do resistor. Isto é essencial para segurança, já que, de outra
forma, o acionamento não seria capaz de interromper a alimentação principal se o
chopper permanecer em condução em uma situação de falha.
Abaixo pode-se ver um exemplo de diagrama de conexão simples.
L1 L2 L3
1
OFF
Fusíveis
2
1
3
5
13
3
ON
2
4
6
14
4
ACSM1
U1 V1 W1
Θ
Chave térmica do
resistor
K1
Frenagem por resistor
94
Ativação do circuito de frenagem
Para maiores informações, veja o Manual de Firmware apropriado.
• Habilite o funcionamento do chopper de frenagem. Note que o resistor de
frenagem deve estar conectado quando o chopper for ativado
• Desligue o controle de sobretensão do acionamento
• Ajuste todos os parâmetros pertinentes do grupo 48.
AVISO! Se o acionamento estiver equipado com o chopper de frenagem, mas este
não estiver ativado pela configuração dos parâmetros, o resistor de frenagem deve
ser desconectado, pois a proteção contra sobreaquecimento do resistor não estará
em uso.
Frenagem por resistor
95
Desenhos dimensionais
Conteúdo deste capítulo
Os desenhos dimensionais do ACSM1-04 e acessórios relacionados estão
mostrados a seguir. As dimensões são fornecidas em milímetros e em [polegadas].
Desenhos dimensionais
96
Chassis tamanho A
Desenhos dimensionais
97
Desenhos dimensionais
98
Chassis tamanho B
Desenhos dimensionais
99
Desenhos dimensionais
100
Chassis tamanho C (módulo refrigerado a ar)
Desenhos dimensionais
101
Desenhos dimensionais
102
Chassis tamanho C (para montagem em placa fria)
Desenhos dimensionais
103
Chassis tamanho D (módulo refrigerado a ar)
Desenhos dimensionais
104
Chassis tamanho D (para montagem em placa fria)
Desenhos dimensionais
105
Reatores de linha (tipo CHK-0x)
68906903
Parâmetro
dim A mm (pol.)
dim B mm (pol.)
dim C mm (pol.)
dim D mm (pol.)
dim E mm (pol.)
F medida do
parafuso
Peso kg (lbs)
Bitola dos fios –
Terminais
principais
mm2 (AWG)
Torque de aperto –
Terminais
principais
N·m (lbf·pol)
PE/Terminais do
chassis
Torque de aperto –
PE/Terminais do
chassis
N·m (lbf·pol)
CHK-01
120 (4,72)
146 (5,75)
79 (3,11)
77 (3,03)
114 (4,49)
CHK-02
150 (5,91)
175 (6,89)
86 (3,39)
105 (4,13)
148 (5,83)
M5
M5
1,8 (4,0)
3,8 (8,4)
Dimensões do CHK-xx
Modelo do reator
CHK-03 CHK-04
CHK-05
150 (5,91) 150 (5,91) 207 (8,15)
175 (6,89) 175 (6,89) 272 (10,71)
100 (3,94) 100 (3,94) 154 (6,06)
105 (4,13) 105 (4,13) 193 (7,60)
148 (5,83) 148 (5,83) 118 (4,65)
M5
M5
5,4 (11,9) 5,2 (11,5)
0,5 … 10 0,5 … 10 0,5 … 10 0,5 … 10
(20…6)
(20…6)
(20…6)
(20…6)
CHK-06
CHK-07
CHK-08
207 (8,15) 249 (9,80) 249 (9,80)
326 (12,83) 326 (12,83) 346 (13,62)
154 (6,06) 167 (6,57) 167 (6,57)
193 (7,60) 235 (9,25) 235 (9,25)
169 (6,65) 125 (4,92) 147 (5,79)
M6
M6
M6
M6
10 (22)
12 (26,5)
14 (31)
16 (35)
1,5 … 35
(16…0)
1,5 … 35
(16…0)
25 … 50
(6…0)
25 … 50
(6…0)
1,5 (13)
1,5 (13)
1,5 (13)
1,5 (13)
3,2 (28)
3,2 (28)
6 (53)
6 (53)
M4
M5
M5
M5
M6
M6
M6
M8
3 (26)
4 (35)
4 (35)
4 (35)
8 (70)
8 (70)
8 (70)
15 (135)
Desenhos dimensionais
106
Filtros de linha (tipo JFI-xx)
Desenhos dimensionais
Dimensões do JFI-xx
Modelo do filtro
Parâmetro
JFI-02
JFI-03
JFI-05
Dim. A mm (pol.)
250 (9,84)
250 (9,84)
250 (9,84)
Dim. B mm (pol.)
45 (1,77)
50 (1,97)
85 (3,35)
Dim. C mm (pol.)
70 (2,76)
85 (3,35)
90 (3,54)
Dim. D mm (pol.)
220 (8,66)
240 (9,45)
220 (8,66)
Dim. E mm (pol.)
235 (9,25)
255 (10,04)
235 (9,25)
Dim. F mm (pol.)
25 (0,98)
30 (1,18)
60 (2,36)
Dim. G mm (pol.)
5,4 (0,21)
5,4 (0,21)
5,4 (0,21)
Dim. H mm (pol.)
1 (0,04)
1 (0,04)
1 (0,04)
Dim. I mm (pol.)
22 (0,87)
25 (0,98)
39 (1,54)
Dim. J
M5
M5
M6
Dim. K mm (pol.)
22,5 (0,89)
25 (0,98)
42,5 (1,67)
Dim. L mm (pol.)
29,5 (1,16)
39,5 (1,56)
26,5 (1,04)
Peso kg (lbs)
0,8 (1,75)
1,1 (2,4)
1,8 (4,0)
0,2 … 10
0,5 … 16
6…35
Bitola do fio (sólido)
(AWG24…8)
(AWG20…6) (AWG8…2)
mm2 (AWG)
Bitola do fio (flexível)
0,2 … 6
0,5 … 10
10…25
mm2 (AWG)
(AWG24…10) (AWG20…8) (AWG6…4)
Torque de aperto dos
1,5 … 1,8
1,5 … 1,8
4,0 … 4,5
terminais N·m
(13,3 … 15,9) (13,3 … 15,9)
(35 … 40)
(lbf·pol)
7…8
(60…70)
JFI-07
270 (10,63)
90 (3,54)
150 (5,91)
240 (9,45)
255 (10,04)
65 (2,56)
6,5 (0,26)
1,5 (0,06)
45 (1,77)
M10
45 (1,77)
64 (2,52)
3,9 (8,5)
16…50
(AWG4…1/0)
16…50
(AWG4…1/0)
107
Desenhos dimensionais
108
Resistores de frenagem (tipo JBR-xx)
Desenhos dimensionais
Dim, A mm (pol,)
Dim, B mm (pol,)
Dim, C mm (pol,)
Dim, D mm (pol,)
Dim, E mm (pol,)
Dim, F mm (pol,)
Peso kg (lbs)
Bitola máxima dos fios –
Terminais principais
Torque de aperto –
Terminais principais
Bitola máxima dos fios –
Terminais da chave
térmica
Torque de aperto –
Terminais da chave
térmica
Parâmetro
0,6 … 0,8 N·m (5,3 … 7,1 lbf·pol)
4 mm2 (AWG12)
1,5 … 1,8 N·m (13 … 16 lbf·pol)
10 mm2 (AWG6)
Dimensões do JBR-xx
Modelo do resistor
JBR-01
JBR-03
JBR-04
JBR-05
JBR-06
295 (11,61) 340 (13,39)
–
–
–
155 (6,10)
200 (7,87)
–
–
–
125 (4,92)
170 (6,69)
–
–
–
–
–
345 (13,58) 465 (18,31) 595 (23,43)
–
–
210 (8,27) 330 (12,99) 460 (18,11)
–
–
110 (4,33) 230 (9,06) 360 (14,17)
0,75 (1,7)
0,8 (1,8)
1,8 (4,0)
3,0 (6,6)
3,9 (8,6)
109
Desenhos dimensionais
110
Desenhos dimensionais
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