carminho - Cultura Vibra

Transcrição

carminho - Cultura Vibra
_agenda cultural de Castelo Branco
#16
2013
JULHO A SETEMBRO
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+ + _ www.culturavibra.org _ [email protected]
CARMINHO
_ Ficha Técnica //
Propriedade:
Câmara Municipal de Castelo Branco
Direcção:
Joaquim Morão
Programação:
Carlos Semedo
Design Gráfico:
Play Me .. www.playme.pt .. [email protected]
Depósito Legal:
300386/09
Tiragem:
3000
Impressão:
Gráfica Almondina
Distribuição:
Gratuita
Periodicidade:
Trimestral
Legenda:
Dia
Julho
1
2 3
Agosto
4
Cultura Vibra Online:
www.culturavibra.com / www.culturavibra.org
www.cm-castelobranco.pt
www.cultura-vibra.blogspot.com / www.twitter.com/culturavibra
Contactos:
[email protected]
Cine-Teatro Avenida
Avenida General Humberto Delgado
6000-081 CASTELO BRANCO
Tel. 272 349 560
Programador e Coordenador de Produção: Carlos Semedo
Assistente de Programação e Produção: Anabela Nunes
Técnicos de Som e Luz: João Falcão e Miguel Rito
Assistentes Técnicos: Fernando Rafael e José Carlos Farias
Assistente de Bilheteira: Teresa Silva
Setembro
5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31
Cinema
Dança
Exposições
Música
Pluridisciplinar
Teatro
Nota: As informações e imagens utilizadas na agenda são da exclusiva responsabilidade das entidades organizadoras.
Poderão ocorrer eventuais alterações ao programa apresentado.
A agenda Cultura Vibra é amiga do ambiente
Esta é a 16ª edição da agenda Cultura Vibra Castelo Branco, quatro
anos de divulgação da actividade cultural do Município e de outros
promotores. Como sempre, a oferta é diversificada e de grande
qualidade. Dança, teatro, música, exposições, cinema e outras
propostas cruzam-se sempre com o propósito de melhorar a
qualidade de vida dos albicastrenses e de convidar forasteiros para
se deslocarem até à nossa região. A estratégia cultural desenhada
pelo Município, ao longo dos últimos 16 anos, teve na recuperação do
Cine-Teatro Avenida, reinaugurado em 2000, um momento de capital
importância. Todo o trabalho desenvolvido procurou responder da
melhor forma ao perfil da sala e aos anseios da população. Podemos
hoje afirmar que é uma aposta ganha. Criámos o Museu do Canteiro,
recuperando um antigo solar e dotámos Alcains de uma sala com
todas as condições para receber espectáculos de pequena e média
dimensão e cinema. Na Lousa, criámos o Núcleo Etnográfico, que
disponibiliza ao público informação sobre tradições que nos ajudam
a compreender a nossa história e a melhor caracterizar a nossa
identidade. Mais recentemente, Castelo Branco acolheu o espólio
do Mestre Cargaleiro e construímos um museu que pela sua
dimensão e importância é um dos maiores atractivos da cidade e
região. Esta construção foi estrategicamente pensada no coração
da zona histórica, dando-lhe um novo impulso, que foi ajudado pela
requalificação da mesma. Criámos, no edifício dos antigos CTT,
uma Oficina dedicada a essa referência maior do património de
Castelo Branco, os bordados. Hoje funciona não só como pólo de
revitalização do bordado, como é também um núcleo visitável, dando
a conhecer aos turistas este importante património. Neste trimestre,
no mesmo edifício, oferecemos ao público, uma exposição de um
artista albicastrense, João Louro, mais um exemplo da dinâmica que
a recuperação dos antigos CTT permite. Construímos uma moderna
Biblioteca Municipal, com todas as condições para dinamizar
actividades em torno da leitura, sendo hoje frequentada diariamente
por centenas de pessoas e editámos dezenas de livros e outras
publicações. Estamos a ultimar o Centro de Cultura Contemporânea,
infra-estrutura que culmina um ciclo de investimento, que mudou o
panorama cultural da região.
Joaquim Morão
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_exposição
07
>
..06
30..08
_ 2ª a 6ª Feira _10h00 às 18h30
Biblioteca Municipal de Castelo Branco
_ Bitografias desvendam lugares de leitura
LUZES, APROPRIAÇÕES,
LIMITES, FUGAS
“Luzes, apropriações, limites, fugas” é a exposição que está patente
no primeiro piso da Biblioteca Municipal de Castelo Branco, até ao
dia 30 de Agosto.
Esta mostra nasceu do programa “Onde lês tu?”1 nascido do
Programa Território Ebook, Leituras sem Fim2, da Fundación
Germán Sánchez Ruipérez3, inicia esta terceira etapa inspirando-se
em lugares de leitura de leitores de idade compreendidas entre os
19 e os 54 anos, a partir da perspetiva do criador José Ramón Alba.
O projeto dá enfase aos lugares e sensações pelas quais transitam
leitores jovens que caminham até à maturidade. Leitores que
atravessam emoções, situações e esferas imprevistas num tempo
turbulento.
Nesta exposição, luzes, apropriações, limites, fugas o autor, José
Ramón Alba concretiza a sua procura como leitor e criador de
quatro perspetivas. Nas palavras do autor “pouco na minha obra
é claro e contundente, nítido, decisivo. A imprecisão, o desfoque,
o ruído, o véu... são apenas uma alusão a uma duvida, ao sigilo, à
prudência que mantenho na busca sobre o que construo: o engano
da experimentação”.
A exposição está dividida em quatro séries, com três bitografias
cada uma: Luzes, Apropriações, Limites e Fugas. As bitografias
(bit+fotografia) de José Ramón Alba mostram-nos sombras, flashes,
ângulos que se esfumam e se completam na imaginação e não
conseguimos apreende-los. Ou sim. É o jogo. Sombras que a luz
provoca. De objetos. De pessoas. Da práxis e devaneio da leitura.
No catálogo podemos encontrar textos de escritores espanhóis
que se inspiraram nas suas obras e onde nos deixam as suas
impressões sobre a leitura. Ignífugo, de Irene Cisneros Abellán, En
lugares donde nunca estuvimos, de Alexandro Pastor Bayo, Límites,
de Javier López Clemente, Huida, de Elena Val Moreno e Outra piel
de Maria Antonia Moreno. Acompanham-nos e revelam-nos os seus
pensamentos nestas notas sobre um conceito híbrido de leitura, de
José Ramón Alba. Relatos, artigos e até mesmo um poema, que
desfrutaremos na íntegra no catálogo.
Nascido em Zaragoza em 1967, José Ramón Alba, é autodidata
de formação contínua, desenvolve o seu trajeto em etapas de
investigação e experimentação até se centrar num discurso de
hibridação tecnológica a partir dos seus trabalhos de gravação
na oficina do gravador Nemesio Mata. Aí inicia uma pesquisa que
revê as possibilidades de uma visão partilhada entre os processo
tecnológicos e as sensibilidades analógicas. Surge o conceito de
bitografia numa clara alusão ao trabalho fotográfico a partir de um
bit, uma combinação de zeros e uns que fomenta a investigação e
o acaso como uma abertura conceptual imprescindível. Uma síntese
da imagem digital que reflete o carácter expansivo da fotografia
para além do registo. Criar ilusão de rutura entre a fotografia e o
fotográfico… A leitura, fotográfica. A interpretação, infográfica. A
conclusão, poligráfica.
Expôs individual e coletivamente em Zaragoza, Huesca, Teruel,
Córdoba, Barcelona, Puerto de la Cruz, Buenos Aires (Argentina)
e Arequipa (Perú).
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_exposição
29
>
..06
29..09
_ de João Louro
DO DESAPARECIMENTO
João Louro, um artista internacional que estudou e cresceu em
Castelo Branco, expõe um número significativo de obras de algumas
das suas mais importantes e recentes séries, no Antigo Edifício dos
Correios, até 29 de Setembro.
As “Blind Images” são compostas por quadros negros com legendas
que reportam para um imaginário icónico, subvertido pelo reflexo do
próprio observador e do espaço onde se insere a obra. “Funcionam
como um filme “cego” e (…) criam uma relação retrato/não retrato
que se integra na obra como reconstrução do retrato ausente” refere Vanda Guerreiro, comissária da exposição, no texto sobre
a mostra.
As “Phantomgraphs” são uma evolução da série anterior. Segundo a
comissária, “o observador deixou de ter uma superfície “em branco”
(...), para ter uma imagem e uma legenda que definem os sentidos
da obra. O título sugere imagens-fantasma, de aparência ilusória ou
espectral”.
“Subtitles” é uma instalação. “Aqui – refere - o observador
experimenta uma nova relação com a obra - ao entrar na sala fica
interior à instalação, integrando-a: é rodeado por um diálogo acima
da sua cabeça e torna-se personagem e parte activa da obra”.
A mostra, inaugurada no sábado passado, é uma organização da
Câmara Municipal de Castelo Branco, com o apoio da ESART.
Antigo Edifício dos CTT
Entrada: Gratuita
Inauguração: 18h00 .. 29 Junho
_ 3ª a 6ª Feira _14h00 > 19h00
Sábados, Domingos e Feriados 10h00 > 12h00
e das 14h00 > 18h00
_pluridisciplinar
04..07> 07..07
_ Castelo Branco
Dias Templários 2013
Dias Templários de Castelo Branco pretendem ser uma viagem na
História da cidade do país e da península.
Receber mercadores, artesãos, e artífices de outrora num espaço
nobre da cidade o bairro do castelo. É um convite a viajar no
passado e na história da urbe albicastrense, num cenário onde se
misturarão pregões, lutas e tormentos próprios da idade média.
Será também uma forma de recordar que há nove séculos (1165)
contribuiu para a fundação e desenvolvimento de Castelo Branco.
Em 1213 recebeu o foral de Pedro Alvito, Mestre da Ordem, em que
aparece a denominação de Castel-Branco.
Por volta desta altura ter-se-iam mandado edificar, pelos Templários,
as muralhas e o castelo, entre 1214 e 1230. A sua importância cresce
notoriamente tornando-se um forte enclave templário. Terá sido,
mesmo, entre 1215 e 1314 a última sede desta Ordem Militar em
Portugal, num período de 100 anos. Testemunha disso, todos os
dias a Torre do Castelo Templário de Castelo Branco ali continua,
altaneira, cumprindo a sua função de sentinela da cidade. É, pois,
importante que Castelo Branco assuma o seu passado, a sua história
e a sua importância promovendo-se como cidade Templária.
Daí este projeto e este empenho de todas as entidades envolvidas
em promover a história, a cultura e o turismo de Castelo Branco.
Vistam os vossos trajes e subam ao Castelo percorra a história
medieval de Castelo Branco.
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_pluridisciplinar
06..07
_ 3º Laboratório LUPA
Collage de memórias
A expressão collage deriva do francês “coller” que significa
“cola”. Esta expressão foi concebida no início do Séc. XX, pelos
artistas plásticos Georges Braque e Pablo Picasso, altura em que
esta arte se tornou peculiar no âmago da arte moderna. Assim,
o laboratório Collage de Memórias tem por objetivo elaborar um
cartaz, com base nesta técnica e nas memórias pessoais de cada
participante, acerca de um acontecimento importante do passado
albicastrense.
Formador: Anabela Silva
Participação: 8 a 15 participantes - 10€/pessoa material incluído.
Pré-inscrição: Obrigatória via email até 4 de Julho
Local: Instituto Português da Juventude (IPJ)
Promotor: LUPA – Laboratório Urbano Pela Arte
Colaborador: Instituto Português da Juventude (IPJ)
Contacto: [email protected]
Imagem: Kurt Schwitters, Das Undbild, 1919, Staatsgalerie Stuttgart
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_ Sábado, 10h00 > 13h00 - 15h00 > 18h00
Instituto Português da Juventude
Entrada: 10€/pessoa com material incluído
_pluridisciplinar
08..07> 12..07
_ para lá da cortina… todos ao palco!
Oficina de férias
Para lá da cortina acontecem muitas coisas! Atores que se preparam
para entrar em cena, músicos que afinam instrumentos, cenários
que se constroem, adereços que se escolhem.
Uma oficina onde partimos à descoberta dos segredos que habitam
os bastidores de um palco. Vamos registá-los e guardá-los para
nunca mais serem esquecidos!
Dinamização: Cláudia Morais
Público-alvo: crianças 3 aos 6 anos ou 7 aos 10 anos
Nº de participantes: mínimo 10, máximo 25 crianças
Realização: várias sessões de 8 a 12 de Julho (manhã ou tarde) –
cada sessão para um grupo diferente
Duração: 2 horas – das 10h às 12h ou das 14h30 às 16h30
Local: Cine- Teatro Avenida
Participação gratuita, com inscrição obrigatória, através do e-mail
[email protected] ou do telefone 272349560
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_cinema
09..07
_de Malik Bendjelloul
À PROCURA DE SUGAR MAN
Rodriguez é o maior ícone de rock dos anos 70 que nunca chegou
a ser. Momentaneamente aclamado como o melhor cantor e
compositor da sua geração, Rodriguez caiu no esquecimento –
renascendo das cinzas num contexto completamente diferente, a
um continente de distância. À PROCURA DE SUGAR MAN é um filme sobre a esperança, a
inspiração e o poder de repercussão da música.
Com Rodriguez, Stephen ‘Sugar’ Segerman e Dennis Coffey
Título Original: Searching for Sugar Man
Género: Documentário
País: Suécia
FESTIVAIS:
Festival Sundance 2012 - Selecção Oficial
PRÉMIOS:
Oscar 2013 - Melhor Documentário Festival Sundance 2012 - Prémio do Público
Festival Sundance 2012 - Prémio Especial do Júri
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 86 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_cinema
16..07
_ de Carlos Reygadas
Post Tenebras Lux
Juan e a sua jovem família urbana vivem no campo no México. Aí
aproveitam e sentem um mundo que entende a vida de outra forma.
Juan interroga-se se estes mundos se complementam ou se, na
verdade, lutam inconscientemente para eliminar-se um ao outro.
com Rut e Eleazar Reygadas, Adolfo Jiménez, Natalia Acevedo, Willebaldo Torres
FICHA TÉCNICA
Mantarraya e Nodream apresentam
fotografia Alexis Zabé som Gilles Laurent, Sergio Diaz, Jaime Baksht, Raúl Locatelli director de produção Gerardo Tagle director artístico Nohemí González montagem Natalia López produzido por Carlos Reygadas, Jaime Romandía produtores associados Jean Labadie, Fiorella Moretti escrito e realizado por Carlos Reygadas em co-produção com Le Pacte, Arte France Cinema, Fonds Sud Cinema, Foprocine,
Imcine, Film Und Medien Stiftung Nrw, The Match Factory, Het Nederlands Fonds Voor De Filme Topkapi, Ticomán distribuição Midas Filmes
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 120 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_música
18..07
_Story to be Told
MIGUEL AMADO GROUP
Com dois CDs editados em nome próprio (“Mensagens de Fumo”
de 2004 e “This is Home” de 2010), o baixista e compositor Miguel
Amado edita em 2013 “Story to be Told” pela editora Tone Of A Pitch
(www.toap.ojm.pt) Neste disco onde conta com a participação de
alguns dos melhores músicos do jazz nacional, o grupo interpreta
exclusivamente originais compostos pelo próprio Amado. É este novo
repertório que é agora apresentado ao vivo, em quinteto. Esta vertente
de líder e compositor, complementa as suas participações como
“sideman” em vários e diversificados projectos da musica portuguesa,
onde se destacam colaborações regulares com Kolme, UNderpressure,
LUME, Ficções, Pedro Madaleno Trio, entre muitos outros.
FORMAÇÃO:
Miguel Amado – baixo / contrabaixo
João Moreira – trompete
Ricardo Pinheiro – guitarra
Ruben Alves – piano / fender rhodes
Carlos Miguel – bateria
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_ 5ª Feira, 22h00
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €8,00; Série de 2 Concertos: €10,00;
_música
20..07
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_ Sábado, 22h00
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €8,00
LINDA MARTINI
Nascidos em 2003, com o nome a ser inspirado pelo de uma
amiga italiana, distribuem a maqueta «Linda Martini» (2005) em
espectáculos e divulgam os seus temas no myspace, onde são
descobertos pela editora Naked, a mesma que edita o EP «Linda
Martini», com os mesmos temas da maqueta remasterizados por
Niels Kinsela, dos God Is an Astronaut. O tema «Amor-Combate» é
presença constante nalgumas rádios mais esclarecidas e torna-se
cada vez mais urgente a edição de um álbum, o que veio a acontecer
em Outubro de 2006, já depois de concertos memoráveis nos
festivais Super Bock Super Rock e Sudoeste e, fora de portas,
em quatro datas pelas ilhas britânicas com os God Is an Astronaut
que levaram os Linda Martini a Dublin, Waterford e Londres.
Extremamente bem recebido pelo público e pela crítica, «Olhos
de Mongol», o álbum de estreia dos Linda Martini, serviu de base
– durante o ano de 2007 - a uma extensa digressão por todo o
país, com passagens memoráveis por mais uma edição do festival
Super Bock Super Rock e pelo festival de Paredes de Coura, que
cimentaram o sucesso desta banda que é conhecida por dar tudo o
que tem, até à última gota de suor, em cada concerto.
2010 foi o ano da edição do tão aguardado 2º disco de originais
«Casa Ocupada», com entrada directa para o 4º lugar na tabela do
top Nacional de vendas e com a edição do 1o , 2º e 3º singles e dos
vídeos, de nome «Belarmino Vs.», «Mulher-a-Dias» e «Juventude
Sónica», respectivamente.
Em 2008, os Linda Martini surgiram com um excitante pacote de
novidades discográficas: «Marsupial» (um EP em vinil com temas
inéditos e raridades, editado pela Rastilho) e em 2009 a reedição
conjunta do primeiro álbum «Olhos de Mongol» e do primeiro EP
(que nunca teve distribuição comercial) «Linda Martini», bem como
a edição do disco ao vivo «Intervalo» pela Optimus Discos, que os
levou ao Festival Optimus Alive.
Os Linda Martini são: André Henriques (voz e guitarra), Cláudia
Guerreiro (baixo e voz), Hélio Morais (bateria e voz), Pedro Geraldes
(guitarra e voz).
A tour tem-se prolongado e já marcou passagem pelo “Super Bock
em Stock” (2010), “Paredes de Coura” (2011), “Optimus Alive” (2011)
e “Noites Ritual” (2011), entre outros.
Em 2012 foram escolhidos para marcar presença num dos
mais respeitados Festivais Europeus do chamado Indie/Rock, o
Primavera Sound de Barcelona, bem como na edição portuguesa, o
Optimus Primavera Sound.
Ao longo dos últimos 10 anos afirmaram-se como uma das bandas
com maior culto nacional e tornaram-se incontornáveis quando se
fala de rock nacional. E por isso mesmo, 2013 será ano de disco
novo – o terceiro.
Saiba mais em:
Web: www.facebook.com/lindamartinirock
Merch: www.lindamartini.bigcartel.com
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LINDA MARTINI
_Sábado, 21h30
Cine-Teatro Avenida
_música
21..07
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_ Domingo, 17h00
Cine-Teatro Avenida
Entrada: Gratuita
SOCIEDADE FILARMÓNICA
DE TINALHAS
A Banda Filarmónica de Tinalhas foi fundada em 1828 pelo primeiro
Visconde de Tinalhas que foi o seu primeiro regente.
Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros
foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro
em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe
palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas da Sede
da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que o Maestro José
André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já
houve uma casa de ensaios da Banda.
Nos anos vinte e trinta do século passado alcançou grande fama
chegando inclusivamente a atuar Além-fronteiras (Espanha).
Em 1996, graças ao esforço e dedicação do atual Presidente da
Direção, Mário António Esteves Apolinário, tornou-se realidade um
sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a
Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica
nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir
daqui passou a designar-se como SOCIEDADE FILARMÓNICA DE
TINALHAS. Também em 1996 foi oficializada a escola de música a
qual ainda hoje se mantém a TÍTULO GRATUITO.
É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do
País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais
de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos
55 anos.
Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como,
Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís,
Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe,
José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos
Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva, Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e
atualmente: Pedro Ladeira.
_cinema
23..07
_ de Joachim Lafosse
OS NOSSOS FILHOS
Baseado numa história verídica, o filme conta a história do casal
Muriel e Mounir, dois jovens verdadeiramente apaixonados.
Infelizmente os problemas começam a surgir rapidamente após o
casamento. No centro do problema está o Dr. Pinget, o homem que
cuidou de Mounir desde pequeno e que passa a exercer uma forte
influência sobre os dois – o casal não só vive em sua casa como
também depende financeiramente dele. Aos poucos, ela começa a
sentir-se aprisionada neste clima emocional doentio e uma sombra
trágica começa a pairar sobre esta família...
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 110 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_cinema
30..07
_ de Cate Shortland
LORE
Sozinha com os irmãos, após os seus pais nazis serem presos,
Lore (Saskia Rosendahl) guia o que resta da família através de uma
Alemanha destruída pela guerra em 1945.
Para conseguirem sobreviver, as crianças precisam de chegar a
casa da avó, situada no Norte, mas, no meio do caos de uma nação
derrotada, Lore conhece o misterioso e intrigante Thomas (Kai
Malina), um jovem refugiado judeu.
Desprezado e indesejado, Thomas segue-os, e Lore sente a sua
frágil realidade abalada por sentimentos de ódio e desejo.
Para sobreviver, tem de aprender a confiar numa pessoa que a
ensinaram a odiar. E à medida que as consequências das acções
e crenças dos seus pais se tornam visíveis, Lore tem também de
enfrentar a escuridão que se encerra dentro dela.
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 109 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_pluridisciplinar
02..09> 06..09
_Museu Cargaleiro
QUANTAS CORES
O TEMPO TEM?
Artes plásticas, visitas temáticas, teatro, música, jogos... e muita
diversão!
De 2 a 6 de Setembro, das 14h00 às 18h00.
Se tens entre 6 e 10 anos e tens espirito de aventura embarca nesta
viagem do tempo!
Inscrições:
Museu Cargaleiro
272 337 394
[email protected]
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_pluridisciplinar
04..09
_ a poesia transforma
NUMA INCERTA MELODIA
Uma pessoa, um poema, um sítio. A poesia dita por pessoas no seu
território, em formato vídeo. Um trabalho pensado, construído e
feito a partir de dentro. Do coração do Cine-Teatro Avenida, espaço
poético em permanente construção, para o resto do concelho e do
mundo. Em voz alta, a poesia transforma, mesmo que a sintamos
como uma incerta melodia. Neste dia lançaremos o primeiro vídeo/
poema e, a partir desta data, todas as semanas, uma pessoa, um
poema, um sítio.
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_ 4ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: Gratuita
_teatro
05..09
_de Valter Hugo Mãe
CANIL
Talvez seja cada vez mais utópica a construção de uma sociedade
de equilíbrio entre fortes e fracos, entre patrões e empregados,
entre governantes e governados. Talvez as revoluções sejam
acontecimentos do passado, como se o presente vivesse num
cinismo tão grande que já nada é suficientemente verdadeiro para
que se saiba contra o que estamos a lutar.
Neste Canil, um grupo de homens junta-se para minar o sistema. Tão
cheios de ideais, como cheios da ingénua capacidade de acreditar
que o que defendem é bom para todos, estes homens falham, voltam
a falhar. Talvez para aprenderem que o começo de todas as coisas
deve ser marcado bem mais perto de cada um. Deve ser marcado
na construção de uma relação mais leal e aberta com as diferenças
de cada um. A sociedade, como uma infinidade de gente a que
pertencemos, vem depois. Vem depois de entendidos os valores
que, de facto, importam defender
Texto original Valter Hugo Mãe
Encenação Ana Luena
Criação Teatro Bruto
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_ 5ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €5,00
Duração: 75 min.
Classificação: Maiores de 16 anos
_pluridisciplinar
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07..09> 28..09
_ 4º e 5ºLaboratório LUPA
LUPA PinHole I e II
A construção da “máquina”
O LUPA PinHole pretende dar a conhecer um processo de
fotografia que permite a autonomia em relação aos meios digitais
e tecnológicos, desde o momento da construção de “máquinas
fotográficas” até ao momento da revelação manual das fotografias
obtidas. Deste modo, esta actividade divide-se em dois laboratórios
distintos mas articulados entre si, nomeadamente, o laboratório
da construção da “máquina”- LUPA PinHole I e o laboratório de
fotografia e revelação - LUPA PinHole II.
Nota: Os laboratórios realizam-se com um mínimo de 8 participantes
e um máximo de 20 participantes. O valor da participação é de €8,00
para os participantes que se inscreverem nos dois laboratórios.
4º Laboratório - LUPA PinHole I – A construção da “máquina”
Data: Sábado, 07 de Setembro
Horário: 15h00 > 18h00
Formador: Alexandre Ferreira – (AICB)
Local: Instituto Português da Juventude (IPJ)
Participação: 20 participantes - 6€/p com material incluído.
Pré-inscrição: Obrigatória via email até 24 de Agosto
5º Laboratório - LUPA PinHole II - Fotografia e revelação
Data: Sábado, 28 de Setembro
Horário: 10h00 > 13h00 - 15h00 > 18h00
Formador: Alexandre Ferreira – (AICB)
Local: Cidade e Instituto Português da Juventude (IPJ)
Participação: 20 participantes - 6€/p com material incluído.
Pré-inscrição: Obrigatória via email até 14 de Setembro
_música
07..09
_Esencia
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_ Sábado, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €8,00
Duração: 80 min.
Classificação: Maiores de 6 anos
CALLE NUEVA
O Flamenco é sem dúvida, a mais expressiva, criativa, original e
reconhecida manifestação artística da cultura espanhola.
Diz-se Arte, porque longe de uma tradição pertencente ao rico
folclore andaluz o flamenco como referiu Fala tem a sua base
“na reinterpretação artística da tradição musical andaluz” realizada
a partir de sedimentos que foram depositados ao longo do tempo
pelas mais variadas culturas que historicamente interagiram
nas províncias do sul de Espanha ESENCIA é um espectáculo
que transmite a forte componente emocional dessa Arte através
da dança e da música. Emoções captadas pelo diálogo entre os
universos, feminino e masculino.
Canto: Vanesa LLedó e Jorge Domingos
Guitarra flamenca: Zamná Urista Rojas
Palmas e cajón: Vanesa LLedó
Dança: Fátima Fernandez e Sofia Abraços
_património natural do concelho
_Biografia
ORLANDO RUIVO
Nasci em Alcains em 1979 e sou empresário em Castelo Branco.
O meu gosto pela fotografia despertou muito cedo, quando me
compraram uma máquina, ainda de rolo, com a qual comecei por
fotografar os amigos e cenas do meu quotidiano.
A chamada revolução digital aumentou o meu interesse pela
fotografia e levou-me a fazer um curso em Lisboa e a investir na
minha primeira máquina Reflex.
Apaixonado pela Vida, procuro eternizá-la através da objectiva,
privilegiando sobretudo a Natureza.
Recentemente iniciei a minha actividade de fotojornalista de
casamentos.
Sou um amador, ou melhor, um amante da fotografia, “a fotografia é
o meu vício saudável”.
Para informações:
http://www.facebook.com/Orlandoruivofotografia
[email protected]
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_exposição
07
>
..09
29..09
_ Exposição de Fotografia
JOSÉ CEIA
Para o Zé Ceia fotografar é (quase) como respirar.
É como se entre ele e o mundo existisse uma objectiva invisível,
mas permanente, que lhe conduz o olhar numa perspectiva fotocinematográfica.
As memórias de infância e juventude transportam-no para um
espaço e um tempo especiais e únicos.
O espaço da câmara escura da Foto Rádio, onde a figura do avô
materno manuseava com mestria pequenas chapas de vidro,
carretos de rolos fotográficos, produtos de revelação, medidos
e misturados como verdadeiras poções de alquimista, onde as
fotografias a preto e branco se revelam aos seus olhos, a partir de
papeis imersos em pequenas tinas.
Lentamente, ao ritmo compassado da contagem mental que o avô
Pi ia fazendo, que o Zé Francisco não ouvia, mas intuía, acontecia
a magia.
No breu da câmara escura, o papel começava por ser apenas isso:
papel.
Mas revelado o negativo, o papel começava a viagem pelas pequenas
tinas: revelador, fixador, água abundante, até à esmaltadeira que dava
o acabamento final, mate ou brilhante.
O tempo, esse, era um tempo em que a Fotografia era uma arte.
Só os ricos - sim, é essa a palavra - os ricos e eruditos tinham
máquinas fotográficas e fotografavam.
_ 3ª Feira a Domingo_14h00 às 19h00
Sala da Nora - Cine-Teatro Avenida
Entrada: Gratuita
Aceitam-se marcações para grupos na parte da manhã
das 10h00 às 13h00
Inauguração: 17h00
As outras pessoas, e ainda assim com algumas posses e instrução,
vinham à galeria, imortalizar - às vezes numa encenação em diferido
- os momentos marcantes da vida de qualquer mortal: o dia do
casamento, os filhos na infância, uma data especial.
O Zé Francisco teve o privilégio de crescer neste mundo mágico, a
sua ligação à fotografia existe desde sempre.
Fez fotojornalismo, fotoreportagem, fotografia de estúdio, fotografia
de viagens, sempre com enorme sensibilidade e sentido estético.
Mas o que lhe dá verdadeiro prazer é fotografar pessoas.
Talvez pelo seu carácter, talvez pelo treino que o gosto pela fotografia
imprimiu ao seu olhar, o Zé Francisco privilegia a linguagem não
verbal.
Creio que é por isso que gosta tanto de fotografar pessoas. Em
situações inesperadas, desconcertantes, divertidas, incomuns.
Porque ao fotografar esse momento estará a captar a essência, que
o gesto ou o olhar do sujeito fotografado deixa a descoberto.
(também) Por isso creio que já era tempo de aceitar expor e
partilhar...
A Cachopa
_cinema
10..09
_de Sergei Loznitsa
NO NEVOEIRO
Fronteiras ocidentais da URSS, 1942. A região está sob ocupação
alemã e os habitantes locais tentam resistir a todo custo. Sushenya,
um trabalhador dos caminhos de ferro, é acusado de traição e é
levado pelos seus companheiros para o meio do bosque para ser
executado. Mas quando todos caem numa emboscada, a linha que
separa a traição do heroísmo desaparece e Sushenya é obrigado a
fazer uma escolha moral.
Com Vladimir Svirskiy, Vladislav Abashin e Sergei Kolesov
Título Original: V Tumane
Género: Drama
País: Alemanha
FESTIVAIS:
Festival de Cannes - Selecção Oficial
Festival Curtas de Vila do Conde - Filme de Abertura
PRÉMIOS:
Festival de Cannes - Prémio FIPRESCI
Festival de Odessa - Melhor Filme
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 127 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_cinema
12..09
_Ecogerminar
QUEM SE IMPORTA
“QUEM SE IMPORTA” É MAIS DO QUE UM FILME. É UM
MOVIMENTO. A Fundação EDP abraça este movimento no Ano
Europeu dos Cidadãos, lançando o programa IMPORTAS-TE?
“Quem se importa”. O filme.
O documentário “Quem se Importa” é realizado por Mara
Mourão, narrado por Rodrigo Santoro e mostra o trabalho de 18
empreendedores sociais cujas ideias visionárias já transformaram
milhões de vidas.
São pessoas reais – algumas delas são grandes nomes internacionais
como Muhammed Yunus (Nobel da Paz 2006) ou Bill Drayton da
Ashoka - capazes não só de mudar a sociedade em redor, mas
também de causar o impacto social para que essas ideias possam
transformar-se em políticas públicas pelo mundo fora.
Esta longa-metragem de 92 minutos foi filmada em 7 países
diferentes - Brasil, Peru, EUA, Canadá, Tanzânia, Suiça e Alemanha
- e conta com várias animações, além das cenas gravadas em
Português, Inglês e Espanhol. Mais do que um filme, Quem se
Importa está-se a transformar num verdadeiro movimento social.
Recomendado pela UNESCO, o filme ganhou recentemente o prémio
de melhor documentário no DocMiami International Film Festival. Foi
ainda selecionado oficialmente para outros festivais, nomeadamente,
6ª Mostra de Cinema e Direitos Humanos na América do Sul, La
Femme Filme Festival em Los Angeles, Heartland Film Festival em
Indianapolis, Washington DC International Fim Festival e Transitions
Film Festival Australia.
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_ 5ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: Donativo para a associação ERID
Duração: 96 min.
Classificação: Maiores de 6 anos
_música
13..09
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_ 6ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €15,00, Primeiros 100 Bilhetes - €12,00;
_ Alma
CARMINHO
“Não sei talvez quem és, mas sei quem sou.”
Nem podia ser de outro modo, quando quem canta estas palavras
de Vasco Graça Moura é alguém que sempre soube que o fado era o
seu destino, mas que só o quis assumir depois de ter compreendido
quem era realmente.
Em 2009, Carminho cantava o “Fado” que era o seu fado desde
muito nova. Desde que ouvia os discos que os pais tinham, que
acompanhava as tertúlias fadistas que se faziam lá em casa, desde
que começou a cantar, ainda adolescente, na Taverna do Embuçado.
Esse “Fado” era o título de um primeiro álbum que esteve entre os
mais aguardados discos da nova geração de fadistas: porque quem
já ouvira Carminho sabia o talento que ali estava, mas porque ela se
fez esperar – até acabar o curso, até viajar pelo mundo, até saber
quem era.
E o seu “Fado” tornou-se num dos mais aclamados álbuns de 2009.
Disco de Platina – resultado invejável para um disco de estreia
- “Fado” abriu os corações de Portugal à voz de Carminho, e as
portas do mundo ao seu talento: melhor álbum de 2011 para a revista
britânica “Songlines”, actuações nas principais capitais europeias, no
Womex 2011 em Copenhaga e na sede parisiense da UNESCO no
âmbito da candidatura do Fado a património mundial, o convite para
participar no disco de Pablo Alborán que se tornou num fenómeno
de popularidade em Espanha e Portugal.
Era já tempo do “Fado” ter sucessor à altura. E ele aí está. A 5 de
Março, Carminho revela-nos a sua “Alma” em 15 novas gravações, de
novo com produção e direcção musical de Diogo Clemente, de novo
sabiamente combinando versões e originais. (Na edição especial,
o álbum surge expandido para 17 temas e acompanhado por um
DVD com o registo do concerto “Carminho no Lux”, que teve lugar
em Maio de 2011 no Lux Frágil, com encenação do cineasta João
Botelho, igualmente responsável pela filmagem.)
As versões são pouco evidentes; vão buscar material menos
recordado mas igualmente notável aos reportórios de Amália
(“Cabeça de Vento”), Dina do Carmo (“À Beira do Cais”) ou Fernanda
Maria (“As Pedras da Minha Rua”), mas também a Chico Buarque
(“Meu Namorado”, de “O Grande Circo Místico”) ou Vinicius de
Moraes (“Saudades do Brasil em Portugal”). Os originais contam
com a mão de Diogo Clemente (“Bom Dia, Amor”, sobre Fernando
Pessoa), Mário Pacheco (“Talvez”, com letra de Vasco Graça Moura),
e Vitorino (“Fado Adeus”). E surgem ainda novas letras para fados
tradicionais – uma delas, “Folha”, da própria Carminho, outra,
“Impressão Digital”, um poema de António Gedeão.
E é nessa dosagem de passado e presente que se descobre o futuro
do fado, na voz incomparável de Carminho. Uma voz que, ao segundo
álbum, confirma tudo aquilo que Carminho canta em “Talvez”: “não
sei talvez quem és, mas sei quem sou”.
++
CARMINHO
_6ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
_música
15..09
_Lançamento do Disco
viola Beiroa
O instrumento Viola Beiroa, também chamado Viola de Castelo
Branco ou Bandurra, faz parte da família de cordofones tradicionais
portugueses denominados violas de arame.
É um instrumento muito antigo e será o parente popular do
instrumento de corte, a Vihuela, muito popular na península ibérica
durante os século XVI, XVII e XVIII.
A Viola Beiroa conservou a sua forma ao longo do tempo e
acompanhou a música de tradição oral beirã. Era também
considerada um objeto ritual pois era oferecida aos noivos, antes do
casamento, para que eles a colocassem em cima da cama.
À medida que outros instrumentos apareciam para acompanhar
a música tradicional, nomeadamente o acordeão, a concertina e
a guitarra clássica, a Viola Beiroa perdia protagonismo caindo no
esquecimento.
Recentemente com o apoio da fundação Inatel está a decorrer um
projeto de revitalização da Viola Beiroa sob direcção do mestre
Alísio Saraiva, último tocador deste instrumento, e o professor
Miguel Carvalhinho.
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_ Domingo, 18h00
Cine-Teatro Avenida
_cinema
17..09
_de François Ozon
DENTRO DE CASA
Um rapaz de 16 anos infiltra-se na casa de um colega de turma
e relata essas histórias ao seu professor de francês. Este último,
face a este aluno dotado e diferente, volta a ganhar um novo
fôlego no ensino. Mas esta intrusão vai desencadear uma série de
acontecimentos incontroláveis.
Actores:
Fabrice Luchini
Kristin Scott Thomas
Ernst Umhauer
Emmanuelle Seigner
Denis Ménochet
Bastien Ughetto
Jean-François Balmer
Yolande Moreau
Ficha Técnica:
Argumento - François Ozon (a partir da obra de Juan Mayorga)
Director de Fotografia - Jérôme Alméras
Som - Brigitte Taillandier / Jean-Paul Hurier / Benoît Gargonne
Montagem - Laure Gardette
Título Original / Internacional: Dans la Maison
Ano de Produção: 2012
País: França
Género: Longa-metragem
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_ 3ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 105 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_pluridisciplinar
18..09
_ Revisão da matéria
MEMÓRIAS NA NORA
Esta sessão de Memórias na Nora será dedicada ao balanço dos
últimos 4 anos de actividade no Cine-Teatro Avenida. Vamos convidar
muitas pessoas que estiveram envolvidas nas múltiplas actividades
promovidas neste espaço e partilhar memórias e experiências. Será
um balanço com olhar para o futuro. Estão todos/as convidados/as.
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_ 4ª Feira, 21h30
Sala da Nora - Cine-Teatro Avenida
Entrada: Gratuita
_música
19..09
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_ 5ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €8,00; Série de 2 Concertos: €10,00;
_2:30
LUÍS BARRIGAS TRIO
+ DESIDÉRIO LÁZARO
Neste concerto poderão escutar o disco “2:30” lançado
recentemente pela editora sintoma records. A música, segundo
o pianista e compositor Luís Barrigas, representa uma viagem
por várias histórias contadas através de si e dos músicos que o
acompanham. Este trabalho onde o pianista se estreia tem recebido
várias criticas positivas da parte de alguns críticos e músicos
conceituados dentro da área do jazz.
“O Luís Barrigas faz deste CD uma janela aberta das suas
características e qualidades. Composições inspiradas e um sentido
de equilíbrio da estrutura dos temas demonstram uma profunda
sensibilidade. Escolheu ainda três belíssimos músicos – Desidério
Lázaro, Mário Franco e Alexandre Alves – que com generosidade e
talento exponenciaram a sua música.
É verdade que há já muito tempo que o universo do Jazz português
deixou de ser representado – felizmente – por meia-dúzia de
músicos. Mas é reconfortante ver que ele não pára de crescer.”
Mário Laginha – Pianista e Compositor
_teatro
20..09
_Ajidanha
À DERIVA
O projecto de teatro “À Deriva” consiste numa adaptação livre do
texto teatral “Em Alto Mar” de Slawomir Mrozek, a partir do qual
se pretende criar uma dramaturgia própria, uma linguagem cómica
e visual, capaz de dialogar com a profunda crise de valores (sociais
e institucionais) em que o país, e o mundo, estão mergulhados. “À
Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos
em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O
enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos,
circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo
rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome. As
três personagens principais, Gordo, Médio e Magro, uma vez que os
mantimentos acabaram, fazem tentativas de campanhas eleitorais,
alianças, investidas políticas, apelo ao auto-sacrifício, numa série
de pequenos e significativos eventos para justificar uma escolha
fundamental: quem deverá ser comido em prol da sobrevivência.
Um espectáculo caracterizado pelo nonsense, pela comédia visual e
física, e pela sátira implícita do sistema social e político que muitas
vezes se revela absurdo e profundamente injusto.
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_ 6ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €5,00
_dança
21..09
_Baile Tradicional
TRADBALLS
Baile Tradicional, é a fusão entre a música e a dança tradicional, com
as sonoridades e ritmos da actualidade que ainda dão origem à festa
e balho tradicional, cheio de vida e ritmo, energia, convívio e com
uma grande animação em redor das Danças Tradicionais. O “novo”
Baile Tradicional recria as culturas tradicionais em redor da música
e dança popular e festiva, cuja principal característica é a presença
obrigatória de músicos ao vivo.
Os Bailes Tradicionais organizados pela TradBalls poderão ainda
contar com a participação de um Monitor de Danças de forma a
ensinar as danças tradicionais no decorrer dos bailes. Além de
ensinar, o Monitor assume um importante papel na dinamização do
Baile, cativando o público de modo a que este participe e não seja
um mero espectador.
Vamos ao Baile, porque a tradição, já não é o que era…
Fotografia: www.hugolima.com
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_ Sábado, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €5,00
Duração: 90 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_pluridisciplinar
25..09
MÁQUINA DO TEMPO
A partir da fotografia que se encontra nestas páginas, procuramos
linhas de leitura do manancial de informação que a mesma contêm e
queremos saber muito mais sobre o contexto da mesma.
Um dos desafios que surge sempre, quando se trata de fotografia
antiga, é a datação da mesma. Neste caso, sabemos que é uma tarefa
difícil, mas a nossa Máquina do Tempo irá ajudar a descodificar
algumas das referências, para nos aproximarmos o mais possível
do momento retratado.
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_teatro
25..09
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_ 4ª Feira, 10h00 > 14h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: Gratuita
_ O Eco dos Montes
ALFANUI
“Porque o nome que se diz, não é o nome íntimo das ervas, oculto
na semente, inefável para a voz, mas foi escolhido por alguma coisa
que os olhos e o coração conheceram (...)” (Andanças e Façanhas de
Alfanhuí, Rafael Sanchez de Ferlosio)
Aqui se conta um pouco da história de Alfanuí e da sua aprendizagem
com a avó curandeira que lhe ensinara a distinguir os diferentes
verdes das plantas. Em criança aprendera a conhecer pelos nomes
e qualidades as ervas que a avó preparava e agora, retornado da
cidade aonde o eco destas serras e montes continuava a chamá-lo,
começa a preparar estranhas poções procurando o que cada planta
pode dizer á vida e coração dos homens.
Esta peça tem lugar na Serra de Aire e Candeeiros e fala da relação
entre duas gerações e aquilo que aprendem uma com a outra sobre
o amor, a vida, a morte e a sabedoria dos mestres de ofícios, num
desfiar de memórias á lareira.
_cinema
26..09
_de Abbas Kiarostami
LIKE SOMEONE IN LOVE
Uma jovem mulher e um velho encontram-se em Tóquio. Ela não
sabe nada sobre ele, ele pensa que a conhece. Ele recebe-a em sua
casa e ela oferece-lhe o seu corpo. Mas a teia que se tece nas vinte
e quatro horas seguintes supera as circunstâncias do seu encontro. +
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_ 5ª Feira, 21h30
Cine-Teatro Avenida
Entrada: €4,00
Duração: 109 min.
Classificação: Maiores de 12 anos
_património imaterial do concelho
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a magia da cidade
Desci à cidade, por uns dias. Eu e o meu primo, com
as nossas mães, ficámos numa casa a meio da Rua
de Santa Maria, de uma família do Casal da Serra,
conhecida das nossas mães. Vínhamos ao exame
da 4.ª classe, ali bem perto, na Escola do Castelo.
Primeiro foi a prova escrita. Não correu mal, embora
eu desconfiasse muito na minha escrita, farto que
estava de apanhar reguadas por causa dos erros.
Depois houve um ou dois dias de espera e passámos
parte do tempo dentro de casa, entre o sofá e a janela
rente à rua, como animais enjaulados, senhores que
éramos de todas as barreiras da Gardunha.
Numa das noites foi diferente. Havia as Festas da
Cidade e fomos passear. Era de noite e parecia de dia,
toda a cidade iluminada como que por magia. Passei
por baixo da ponte por cima da rua, que eu desenhara
na escola, para um concurso. Era tal e qual como no
postal, talvez com menos vasos de flores que tanto
trabalho me tinham dado a desenhar. Percorremos
o Parque da Cidade, no meio de um formigueiro de
pessoas felizes. Havia aparelhagem como nas nossas
Festas de Verão. Também vinha música de uma
varanda um pouco abaixo do castelo, toda iluminada e
cheia de gente. Parecia que andava num mundo irreal,
aliás já desaparecera quando por lá passei, passados
uns dias, de regresso a casa.
Voltei à Escola do Castelo e a prova oral não correu
nada bem. Troquei uns rios, enervei-me e já nem
sabia o que dizia. No final, a Dona Natália afiançava a
passagem de todos, menos a minha. Ela e a minha mãe
estavam preocupadas e eu à rasca, de cabeça baixa, a
riscar o chão térreo do pátio da escola com a ponta do
sapato ainda com o brilho de novo. Ia voltar com uma
raposa para casa e passar vergonha! Mas correu bem
e todos ficámos contentes.
A meio do verão fui uma semana ao Seminário do
Tortosendo, pois dera o meu nome quando o Padre
Lúcio foi à minha escola e nos falou dos missionários
que ensinavam a doutrina aos pretinhos de África. A
minha mãe escreveu para a França e o meu pai disse
que sim, porque o irmão João também lá trazia os
filhos.
cidade
Éramos mais de cem, vários de São Vicente, e
passámos o tempo a fazer testes com perguntas
difíceis e outras fáceis, como aquela da cor do cavalo
branco do Napoleão. E havia uma piscina, num buraco
fundo, lugar de prazeres e medos, habituado como
estava às presas do ribeiro das Lajes, onde nadava
apoiado nas mãos e nas pernas que batiam na lama
do fundo.
Voltámos para casa e semanas depois recebi uma
carta a dizer que fora aceite e me preparasse. Por isso
tive de voltar a Castelo Branco. Não foi dessa vez que
vim com o meu pai e fomos matar o bicho, com um
branquinho, ele um copo grande e eu um copo pequeno,
na taberna da Quinta Nova, ali por detrás da Sé, onde
parava a camioneta. O meu pai, bom conhecedor da
cidade, por ser de cá e ter feito a tropa em Cavalaria,
no quartel da Devesa, conhecia o dono e garantia que
tinha uma pinga boa. Mas isso foi mais tarde, daquela
vez veio a minha mãe comigo.
Tirei uma fotografia num fotógrafo perto da Devesa
e depois fui fazer o bilhete de identidade. A senhora
mediu-me e ficou impressionada: um metro e setenta
e cinco! Acho que ela colocou a régua inclinada para
cima, a meu favor, porque era baixinha e mal me
chegava à cabeça. O certo é que essa medida vale até
hoje.
A carreira só partia às quatro horas e por isso fomos
almoçar num sítio ali perto. Chamava-se Pensão Central
e ficámos sentados numa mesa ao pé da janela. O que
comi, não me lembro, mas bebi a coisa mais saborosa
que devia existir no mundo. A garrafa era esverdeada
e a bebida doce fazia bolhinhas no copo e cócegas na
boca e na garganta. Sítio maravilhoso a cidade!
José Teodoro Prata
ALCAINS
2013
JULHO A SETEMBRO
_agenda cultural de Castelo Branco
_música
14..07
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+ +
_ Domingo, 17h00
Auditório Centro Cultural de Alcains
Entrada: Gratuita
SOCIEDADE FILARMÓNICA
DE TINALHAS
A Banda Filarmónica de Tinalhas foi fundada em 1828 pelo primeiro
Visconde de Tinalhas que foi o seu primeiro regente.
Os ensaios foram-se realizando em muitos locais. Os primeiros
foram num quintal do Visconde e após a conclusão do solar do adro
em 1839, passaram para o rés-do-chão do mesmo. Seguiram-se-lhe
palheiros, lojas de várias residências e as águas furtadas da Sede
da Junta de Freguesia. Foram tantos os locais que o Maestro José
André Eusébio afirmava: Em quase todas as ruas de Tinalhas já
houve uma casa de ensaios da Banda.
Nos anos vinte e trinta do século passado alcançou grande fama
chegando inclusivamente a atuar Além-fronteiras (Espanha).
Em 1996, graças ao esforço e dedicação do atual Presidente da
Direção, Mário António Esteves Apolinário, tornou-se realidade um
sonho de quase dois séculos. Conseguiu-se finalmente oficializar a
Banda Filarmónica de Tinalhas (publicação no Diário da Republica
nº 300, II Suplemento, III Série, página 96 de 96/12/28) e a partir
daqui passou a designar-se como SOCIEDADE FILARMÓNICA DE
TINALHAS. Também em 1996 foi oficializada a escola de música a
qual ainda hoje se mantém a TÍTULO GRATUITO.
É a Banda mais antiga da Beira Baixa e uma das mais antigas do
País. Dos 38 executantes e 23 alunos, incluindo o regente, mais
de 70% têm entre 11 e 35 anos, e os restantes 30%, dos 35 aos
55 anos.
Ao longo de quase dois séculos outros lhe sucederam, tais como,
Albano Morgado, Cinfuentes (de origem espanhola), João Luís,
Manuel Brás, Manuel Martinho, Joaquim Amoroso, sargento Filipe,
José André Eusébio, António Apolinário Ramos, José Ramos
Martinho, Jorge Correia, Nuno Silva, Pedro Ladeira, Gonçalo Pinto e
atualmente: Pedro Ladeira.
_pluridisciplinar
+
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22..08 > 24..08
_ Alzine - 6ª Edição do Festival
festins 2013
A Alzine - Associação Cultural Alcainense vai organizar mais uma
edição do Festival do Associativismo de Alcains, o FESTINS.
Depois do sucesso registado nas edições anteriores, nos dias 22,
23, 24 de Agosto, no Centro Cultural de Alcains, irá decorrer aquela
que será a sexta edição deste festival.
Esta edição afirma a presença deste evento no panorama nacional,
registando-se uma forte aposta em novos e consagrados nomes do
panorama musical nacional.
Mostras de cinema, espetáculos e demonstrações das mais diversas
artes, Workshops de culinária, mostras de artesanato, muita música
e principalmente muita animação farão do FESTINS 2013, o evento
deste Verão, em toda a Beira Interior.
_teatro
18..09
_Ajidanha
À DERIVA
O projecto de teatro “À Deriva” consiste numa adaptação livre do
texto teatral “Em Alto Mar” de Slawomir Mrozek, a partir do qual
se pretende criar uma dramaturgia própria, uma linguagem cómica
e visual, capaz de dialogar com a profunda crise de valores (sociais
e institucionais) em que o país, e o mundo, estão mergulhados. “À
Deriva” conta-nos a história de dois homens e uma mulher perdidos
em alto mar, após o que se julga ter sido uma catástrofe natural. O
enredo da peça gira em torno da maneira como estes três náufragos,
circunscritos ao espaço de uma balsa (jangada) e ao mesmo tempo
rodeados pela imensidão do mar, enfrentam o problema da fome. As
três personagens principais, Gordo, Médio e Magro, uma vez que os
mantimentos acabaram, fazem tentativas de campanhas eleitorais,
alianças, investidas políticas, apelo ao auto-sacrifício, numa série
de pequenos e significativos eventos para justificar uma escolha
fundamental: quem deverá ser comido em prol da sobrevivência.
Um espectáculo caracterizado pelo nonsense, pela comédia visual e
física, e pela sátira implícita do sistema social e político que muitas
vezes se revela absurdo e profundamente injusto.
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_ 4ª Feira, 21h30
Auditório Centro Cultural de Alcains
Entrada: €2,00
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_exposição
13
>
..07
15..09
_ Vide e Obra de
RAFAEL BORDALO PINHEIRO
Nascido em Lisboa, em 1846, no seio de uma família de artistas,
Bordalo Pinheiro, em 1883, no auge da sua carreira como
caricaturista e ilustrador, aceita dirigir o sector técnico e artístico
da então fundada Fábrica de Fainças, em Caldas da Rainha. Aí viria
a desenvolver uma fecunda e criativa actividade de ceramista,
influenciada pelos diversos figurinos estéticos coevos, mas
sobretudo, por correntes naturalistas, às quais empresta a sua visão
acutilante sobre a sociedade.
Começaria então a produção de várias tipologias de carácter popular
e social que possuíam como nota preponderante, o sarcasmo, o
humor, a graça e vivacidade com que Bordalo Pinheiro caricaturava
ou simplesmente reproduzia personagens e costumes da época.
As figuras de movimento tornaram-se muito populares. Bordalo
Pinheiro reproduziu tipos políticos e populares como o cura, o
sacristão, o polícia da secreta, a ama das Caldas ou a alcoviteira e
o Zé-povinho.
Esta exposição itinerante cedida pelo Museu Bordalo Pinheiro
da Câmara Municipal de Lisboa contará com várias figuras de
movimentos e outras cerâmicas de Bordalo Pinheiro cedidas por
coleccionadores particulares da nossa região.
_ 3ª a 6ª Feira _9h30 às 12h30 | 14h00 às 17h30
_ Sábado a Domingo _14h00 às 18h00
Centro Cultural de Alcains - Museu do Canteiro
_informações
CULTURA VIBRA
O Cultura Vibra Castelo Branco já tem a funcionar o seu
sítio em linha, nos endereços www.culturavibra.org ou
www.culturavibra.com nos quais poderá encontrar toda
a actualização relativamente às informações de agenda.
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700 Lugares
HORÁRIO DE BILHETEIRA:
Terça-feira a Sábado: 14h00 – 19h00
Dia de espectáculos: 14h00 – 19h00 das 20h00 até meia hora
depois de iniciado o espectáculo.
Nos dias de espectáculos ao Domingo ou Segunda-feira a bilheteira
só estará aberta 1 hora antes do início dos mesmos.
Os espectáculos começam à hora marcada.
Tel. 272 349 560 – [email protected]
RESERVAS
As reservas têm a validade até 48 horas antes dos espectáculos.
Podem ser efectuadas via telefone, e-mail ou directamente na
bilheteira do Cine-Teatro Avenida.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Não é permitida a entrada na sala após o início das sessões, nos
espectáculos de declamação, ópera, bailado, e nos concertos
de música clássica, salvo indicação dos assistentes de sala.
O Cine-Teatro possui acessos para pessoas portadoras de deficiência.
É proibida a recolha e gravação de imagem ou som, salvo se
previamente autorizadas pela Direcção e todos os aparelhos que
possam emitir sinais sonoros devem ser desligados ou silenciados.
Ao abrigo da Lei Nr. 37/2007, de 14 de Agosto, é proibido fumar nas
Salas, Auditórios, Foyers, Galeria de Arte, Café Concerto e Parque
de Estacionamento.
É proibido comer e/ou beber no auditório do Cine-Teatro Avenida
e do Centro Cultural de Alcains.
_informações
PASSATEMPOS
Os bilhetes de passatempos deverão obrigatoriamente ser
levantados até meia hora antes do início do espectáculo. Caso isso
não aconteça, os mesmos poderão ser disponibilizados ao público,
para venda.
DESCONTOS
Os menores de 25 e maiores de 65, bem como os
estudantes e os portadores do Cartão Bertrand têm direito
aos bilhetes com desconto nos espectáculos assinalados com este
ícone
CONVERSA DE PALCO / MEMÓRIAS NA NORA
Sempre que vir este ícone, já sabe que temos Conversa de Palco.
Em Setembro, a sessão do Memórias na Nora será dedicada a um
balanço dos últimos 4 anos no Cine-Teatro Avenida.
PROMOÇÕES
Na compra de bilhete para 4 filmes, nós oferecemos um bilhete para
duas outras sessões do trimestre.
Na compra de bilhete para o espectáculo Canil, com texto de Valter
Hugo Mãe, pelo Teatro Bruto, ofereceremos um bilhete para o
espectáculo À Deriva, pela Ajidanha.
A assinatura do ciclo Noites Azuladas – O Jazz faz Amigos, custa 10
euro. Por este preço poderá assistir aos 2 concertos.
+
+ +
MUSEU CARGALEIRO
Rua dos Cavaleiros, nº 23
6000-189 Castelo Branco
Contacto – 272 337 394
BIBLIOTECA MUNICIPAL
Campo Mártires da Pátria (Ex Quartel da Devesa)
6000 – 097 Castelo Branco
Contacto – 272 340 600
CYBERCENTRO
Campo Mártires da Pátria (Ex Quartel da Devesa)
6000 – 097 Castelo Branco
Contacto – 272 348 790
CENTRO DE INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL
Quelha da Bela Vista
6000 – 127 Castelo Branco
Contacto – 272 346 068
JARDIM DO PAÇO EPISCOPAL
Rua Bartolomeu da Costa
6000-773 Castelo Branco
Contacto – 272 340 500
NÚCLEO ETNOGRÁFICO DA LOUSA
Largo do Chafariz
6005-232 Castelo Branco
Contacto – 967 125 030
MUSEU DO CANTEIRO
Rua das Fontainhas, nº 1
6005 Alcains
Contacto – 272 900 220
MUSEU DE ARTES E OFÍCIOS
Rua João de Deus nº 15
6005 Alcains

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