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Transcrição

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Um tempo
para refletir
O Espaço Cultural CPFL estimula a reflexão
sobre os desafios contemporâneos.
Grande parte da programação pode
ser conferida em três séries na TV
Cultura: “Café Filosófico”, “Invenção do
Conheça um pouco
MUDANÇAS CLIMÁTICAS
VIOLÊNCIA
INSUFICIÊNCIA DAS INSTITUIÇÕES
É preciso pensar no futuro do planeta
em meio ao clima apocalíptico criado em
torno dos problemas ambientais.
A brutalidade tornou-se freqüente e trivial
no cotidiano das grandes cidades.
Novas formas de convivência são essenciais.
Diante da crise de sistemas políticos,
educacionais e religiosos, paradigmas e
formas de governança são repensados.
Aquecimento global:
por que devemos
nos preocupar?
Filosofia como atitude:
além da consolação
e da culpa
O climatologista Carlos
Nobre, do programa de meio
ambiente da ONU, organizou
o ciclo com oito palestras. Os
rumos da ciência ambiental e
os desafios éticos e políticos da
atualidade estiveram em pauta.
O papel da filosofia em temas
centrais da existência humana
esteve em discussão nos quatro
encontros idealizados pela
filósofa Márcia Tiburi, autora
de Filosofia Cinza, Magnólia
e A Mulher de Costas.
Contemporâneo” e “Balanço do Século
O que podemos esperar
da ciência?
XX, Paradigmas do Século XXI”. A extensa
Em quatro encontros,
autoridades da comunidade
científica esclareceram temas
como clonagem, engenharia
genética, aquecimento
global e vida extraterrestre.
O curador foi o físico e
escritor Marcelo Gleiser.
programação de 2007 formou uma
rede de conhecimento organizada em
torno de três eixos temáticos: mudanças
climáticas, violência e insuficiência das
da programação do Espaço Cultural CPFL deste ano
O jornalista e escritor Jorge
da Cunha Lima coordenou
um ciclo com três debates
sobre as relações entre o Brasil,
a América Latina e o mundo.
Falou-se de distribuição de
renda, dependência cultural,
posicionamento diplomático
e desenvolvimento econômico.
A urgência do sentimento trágico
Religião e imagem
O módulo teve como curador
o psicanalista e filósofo André
Martins. O público pôde refletir
sobre a descrença generalizada
nas formas de governo e no
Estado. A terceira palestra tratou
sobre a violência. Martins também
organizou o ciclo O pensamento
de si como criação do presente.
As grandes religiões monoteístas e a
ocidentalização de filosofias orientais
foram discutidas por meio de oito
palestras e dez obras referenciais
do cinema. O autor da Enciclopédia
do Cinema Brasileiro, Fernão Ramos,
dividiu curadoria com a professora da
USP Marília Pacheco Fiorillo.
instituições, através da integração das
Quatro estações para o século XXI: de Vivaldi
e Piazzolla à pós-modernidade
Aqui pra vocês!
A hora e a vez do hip-hop
ciências, humanidades e artes.
Quatro renomados compositores transformaram em
acordes o verão, o outono, o inverno e a primavera
do mundo contemporâneo. As obras de Edmundo
Villani-Cortes, Silvia de Lucca, Edson Zampronha
e Raul do Valle foram executadas ao lado de peças
clássicas sob a regência do maestro Henrique Lian.
O DJ, produtor e autor
do livro Hip-Hop a Lápis
Toni C. esteve à frente de
quatro espetáculos que
mostraram a cultura afrobrasileira por meio
de música, danças
e artes plásticas.
Espaço Cultural CPFL
Rua Jorge Figueiredo Corrêa, 1632, Chácara Primavera, Campinas (SP).
Informações: (19) 3756-8000 – www.espacoculturalcpfl.com.br
Novas dependências
A arte do (im)possível: as novas
formas do fazer político
nos dias de hoje
Ao montar os quatro painéis do
módulo, o cientista social
Marco Aurélio Nogueira focou
nas possibilidades que emergem
da atual crise política e como
ativismos e protagonismos podem
superar formas ultrapassadas
do agir político.
FOTOS DIVULGAÇÃO/RODRIGO CANCELA/GIANCARLO GIANNELLI/MÔNICA M. R. CÔRTES
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