Josef Stalin - professor odair

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Josef Stalin - professor odair
Josef Stalin
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Josef Stalin
Josef Stalin
Líder da
Mandato:
União Soviética
3 de abril de 1922
a 5 de março de 1953
Precedido por: Vladimir Lenin
Sucedido por:
Nikita Khrushchov
Nascimento:
21 de dezembro de 1878
Gori
Império Russo
Falecimento:
5 de março de 1953 (74 anos)
Moscou, RSFS da Rússia
União Soviética
Prêmio(s)
Pessoa do Ano (1939 e 1942)
Partido:
Partido Comunista da União
Soviética
(partido único)
Religião:
Igreja Ortodoxa Georgiana
depois Ateísmo
Profissão:
ativista e político
Assinatura:
Josef Stalin
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Josef Vissarionovitch Stalin (em
russo: Иосиф Виссарионович Сталин;
Gori, 18 de dezembro de 1878 —
Moscou, 5 de março de 1953) foi
secretário-geral do Partido Comunista
da União Soviética e do Comité
Central a partir de 1922 até a sua morte
em 1953, sendo assim o líder soberano
da União Soviética. Seu nome de
nascimento era Ioseb Besarionis Dze
Djughashvili (em georgiano: იოსებ
ბესარიონის ძე ჯუღაშვილი; em
russo:
Ио́сиф
Виссарио́нович
Джугашви́ли, Ióssif Vissariónovich
Djugashvíli). Em português seu nome
é referido algumas vezes como José
Estaline.[1]
Stalin em 1902.
Sob a liderança de Stalin, a União
Soviética desempenhou um papel
decisivo na derrota da Alemanha
nazista na Segunda Guerra Mundial
(1939-1945) e passou a atingir o
estatuto de superpotência, e a expandir
seu território, para um tamanho
semelhante ao do Antigo Império
Russo.
Biografia
Nascido em uma pequena cabana na
Stalin, Lenin e Kalinin, em 1919
cidade georgiana de Gori e filho de
uma costureira e de um sapateiro, o jovem Stalin teve uma infância difícil e infeliz. Chegou a estudar em um colégio
religioso de Tiflis, capital georgiana, para satisfazer os anseios de sua mãe, que queria vê-lo seminarista. Mas logo
acabou enveredando pelas atividades revolucionárias contra o regime tsarista. Passou anos na prisão (por organizar
assaltos, num dos quais 40 pessoas foram mortas) e, quando libertado, aliou-se a Vladimir Lenin e outros, que
planejavam a Revolução Russa.
Stalin chegou ao posto de secretário-geral do Partido Comunista da União Soviética entre 1922 e 1953 e, por
conseguinte, o chefe de Estado da URSS durante cerca de um quarto de século, transformando o país numa
superpotência.
Antes da Revolução Russa de 1917, Stalin era o editor do jornal do partido, o Pravda ("A Verdade"), e teve uma
ascensão rápida, tornando-se em novembro de 1922 o Secretário-geral do Comitê Central, um cargo que lhe deu
bases para ascender aos mais altos poderes. Após a morte de Lenin, em 1924, tornou-se a figura dominante da
política soviética – embora Lenin o considerasse apto para um cargo de comando, ele ignorava a astúcia de Stalin,
cujo talento quase inigualável para as alianças políticas lhe rendera tantos aliados quanto inimigos. Seus epítetos
eram "Guia Genial dos Povos" [2] [3] e "O Pai dos Povos".
Josef Stalin
De acordo com Alan Bullock,[4] uma discordância com Stalin em qualquer assunto tornava-se não uma questão de
oposição política, mas um crime capital, uma prova, ipso facto, de participação em uma conspiração criminosa
envolvendo traição e a intenção de derrubar o regime Soviético.
Purgas e deportações
A "Grande Purga" ou "Grande Expurgo"
Em 1928 iniciou um programa de industrialização intensiva e de coletivização da agricultura soviética, impondo uma
grande reorganização social e provocando a fome-genocídio na Ucrânia (Holodomor), em 1932-1933. Esta fome foi
imposta ao povo ucraniano pelo regime soviético, tendo causado um mínimo de 4,5 milhões de mortes na Ucrânia,
além de 3 milhões de vítimas noutras regiões da U.R.S.S. Nos anos 1930 consolidou a sua posição através de uma
política de modernização da indústria. Como arquitecto do sistema político soviético, criou uma poderosa estrutura
militar e de policiamento. Mandou prender e deportar opositores, ao mesmo tempo que cultivava o culto da
personalidade como arma ideológica. A acção persecutória de Stalin, supõe-se, estendeu-se mesmo a território
estrangeiro, uma vez que o assassinato de Leon Trótski, então exilado no México é creditado a ele. Por mais que
Trótski tomasse todas as providências para proteger-se de agentes secretos, Ramón Mercader, membro do Partido
dos Comunistas da Catalunha, foi para o México e conseguiu ganhar a confiança do dissidente, para executá-lo com
um golpe de picareta.
Desconfiando que as reformas econômicas que implantara produziam descontentamento entre a população, Stalin
dedicou-se, nos anos 1930, a consolidar seu poder pessoal. Tratou de expulsar toda a oposição política. Se alguém
lhe parecesse indesejável desse ponto de vista, ele se encarregava de desacreditá-lo perante a opinião pública. Em
1934, Sergei Kirov, principal líder do Partido Comunista em Leningrado- e tido como sucessor presuntivo de Stalin foi assassinado por um anônimo, Nikolaev, de forma até agora obscura; muitos consideram até hoje que Stalin não
teria sido estranho a este assassinato. Seja como fôr, Stalin utilizou o assassinato como pretexto imediato para uma
série de repressões que passaram para a história como o "Grande Expurgo".
Estes se deram no período entre 1934 e 1938 no qual Stalin concedeu tratamento duro a todos que tramassem contra
o Estado soviético, ou mesmo supostos inimigos do Estado. Entre os alvos mais destacados dessa ação, estava o
Exército Vermelho: parte de seus oficiais acima da patente de major foi presa, inclusive treze dos quinze
generais-de-exército. Entre estes, Mikhail Tukhachevsky foi uma de suas mais famosas vítimas. Sofreu a acusação
de ser agente do serviço secreto alemão. Com base em documentos entregues por Reinhard Heydrich, chefe do
Serviço de Segurança das SS, Tukhachevsky foi executado, além de deportar muitos outros para a Sibéria. Com isso
foi enfraquecido o comando militar soviético; ou seja, Stalin acreditou nas informações de Heydrich, e sua atitudade
acabou debilitando a estrutura militar russa, que no entanto conseguiu resistir ao ataque das tropas da Alemanha.
O principal instrumento de perseguição foi a NKVD. De acordo com Alan Bullock,[5] o uso de espancamentos e
tortura era comum, um fato francamente admitido por Khrushchev em seu famoso discurso posterior à morte de
Stalin, onde ele citou uma circular de Stalin para os secretários regionais em 1939, confirmando que isto tinha sido
autorizado pelo Comitê Central em 1937.
Depurações
A condenação dos contra-revolucionários nos julgamentos de 1937-38 depois das depurações no Partido, exército e
no aparelho estatal, tem raízes na história inicial do movimento revolucionário da Rússia.
Milhões de pessoas participaram no quê acreditavam ser uma batalha contra o csar e a burguesia. Ao ver que a
vitória seria inevitável, muitas pessoas entraram para o partido. Entretanto nem todos haviam se tornado
bolcheviques porque concordavam com o socialismo. A luta de classes era tal que muitas vezes não havia tempo
nem possibilidades para pôr à prova os novos militantes. Até mesmo militantes de outros partidos inimigos dos
bolcheviques foram aceitos depois triunfo da revolução. Para uma parcela desses novos militantes foram dados
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cargos importantes no Partido, Estado e Forças Armadas, tudo dependendo da sua capacidade individual para
conduzir a luta de classes. Eram tempos muito difíceis para o jovem Estado soviético e a grande falta de comunistas,
ou simplesmente de pessoas que soubessem ler, o Partido era obrigado a não fazer grandes exigências no que diz
respeito à qualidade dos novos militantes.De todos estes problemas formou-se com o tempo uma contradição que
dividiu o Partido em dois campos - de um lado os que queriam ir para frente na luta pela sociedade socialista, por
outro lado os que consideravam que ainda não havia condições para realizar o socialismo e que propunha uma
política social-democrata. A origem destas últimas ideias vinha de Trótski, um antigo inimigo de Lênin que havia
entrado para o Partido em Julho de 1917, ou seja pouco antes da insurreição. Trótski foi com o tempo obtendo apoio
de alguns dos bolcheviques mais conhecidos. Esta oposição unida contra os ideais defendidas pelos
marxistas-leninistas, eram uma das alternativas na votação partidária sobre a política a seguir pelo Partido, realizada
em 27 de Dezembro de 1927. Antes desta votação foi realizada uma grande discussão durante vários anos e não
houve dúvida quanto ao resultado. Dos 725.000 votos, a oposição só obteve 6.000 - ou seja, menos de 1% dos
militantes do Partido apoiaram a Oposição trotskista.
Deportações
Antes, durante e depois da Segunda Guerra, Stalin conduziu uma série de deportações em grande escala que
acabaram por alterar o mapa étnico da União Soviética. Estima-se que entre 1941 e 1949 cerca de 3,3 milhões de
pessoas foram deportadas para a Sibéria ou para repúblicas asiáticas. Separatismo, resistência/oposição ao governo
soviético e colaboração com a invasão alemã eram alguns dos motivos oficiais para as deportações.
Durante o governo de Stalin os seguintes grupos étnicos foram completamente ou parcialmente deportados:
ucranianos, polacos, coreanos, alemães, tchecos, lituanos, arménios, búlgaros, gregos, finlandeses, judeus entre
outros. Os deportados eram transportados em condições espantosas, frequentemente em caminhões de gado, milhares
de deportados morriam no caminho. Aqueles que sobreviviam eram mandados a Campos de Trabalho Forçado.
Em fevereiro de 1956, no XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética, Nikita Khrushchov condenou as
deportações promovidas por Stalin, em seu relatório secreto. Nesse momento começa a chamada desestalinização,
que, de chofre, engloba todos os partidos comunistas do mundo. Na verdade, esta desestalinização foi a afirmação de
que Stalin cometeu excessos graças ao culto à personalidade que fora promovido ao longo de sua carreira política.
Para vários autores anticomunistas, teria sido somente neste sentido que teria havido desestalinização, porquanto o
movimento comunista na URSS deu prosseguimento à prática stalinista sem a figura de Stalin. De fato, a
desestalinização não alterou em nada o caráter unipartidário do estado soviético e o poder inconteste exercido pelo
Partido e pelos seus órgãos de repressão, mas significou também o fim da repressão policial em massa (a internação
maciça de presos políticos em campos de concentração sendo abandonada, muito embora os campos continuassem
como parte do sistema penal, principalmente para presos comuns), a cassação de grande parte das sentenças
stalinistas e o retorno e reintegração à vida quotidiana de grande massa de presos políticos e deportados. A repressão
política, muito embora tenha continuado, não atingiu jamais, durante o restante da história soviética, os níveis de
violência do stalinismo, principalmente porque foi abandonada a prática das purgas internas em massa no Partido.
As deportações acabaram por influenciar o surgimento de movimentos separatistas nos estados bálticos, no
Tartaristão e na Chechênia, até os dias de hoje.
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Número de vítimas
Em 1991, com o colapso da União Soviética, os arquivos do governo soviético finalmente foram revelados. Os
relatórios do governo continham os seguintes registros:
• Número de mortos
• Executados: 800 mil
• Fome e privações (gulags): 1,7 milhões
• Reassentamentos forçados: 389 mil
• Total: aproximadamente três milhões
Entretanto os debates continuam. Alguns historiadores acreditam que relatórios soviéticos não são confiáveis e que,
de maneira geral, apresentam dados incompletos, visto que algumas categorias de vitimas carecem de registros –
como as vitimas das deportações ou a população alemã transferida ao fim da Segunda Guerra.
Alguns historiadores acreditam que o número de vítimas da repressão estalinista não ultrapasse os quatro milhões;
outros, porém, acreditam que esse número seja consideravelmente maior. O escritor russo Vadim Erlikman, por
exemplo, fez as seguintes estimativas:
• Número de mortos
• Executados: 1,5 milhão
• Fome e privações (gulags): cinco milhões
• Deportados: 1,7 milhão
• Prisioneiros civis: um milhão
• Total: aproximadamente nove milhões
Os estudos continuam e alguns pesquisadores, como Robert Conquest acreditam em cerca de vinte milhões de
vítimas.
O Pacto Ribbentrop-Molotov
Stalin encontra Harry Truman e Clement Attlee em 1 de agosto de
1945, em Berlim, ao final da Segunda Guerra Mundial
Em 23 de agosto de 1939, assinou com Adolf Hitler um
pacto de não-agressão que ficou conhecido como Pacto
Ribbentrop-Molotov, nome dos Ministros do Exterior
alemão e soviético. Stalin esperava ganhar tempo e
reorganizar a força industrial-militar da qual a União
Soviética não poderia prescindir com vistas a um
confronto com a Alemanha Nazista que para alguns
sempre fora inevitável. E Hitler estava ansioso por
evitar um confronto imediato com os soviéticos, pois
naquele momento ocupar-se-ia de Reino Unido e
França. O Pacto Molotov-Ribbentrop assegurou em
setembro de 1939 a divisão do território polonês entre
os nazistas e os soviéticos.
Mas a invasão da União Soviética pelas forças alemãs,
em 1941, levou-o a aliar-se ao Reino Unido e aos
Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Sob a sua ferrenha direção, o exército soviético conseguiu fazer
recuar os invasores — não sem perdas humanas terríveis — e ocupar terras na Europa Oriental, contribuindo
decisivamente para a derrota da Alemanha Nazista.
Seus críticos, como Leon Trótski, denunciaram o pacto com o governo nazista como uma traição imperdoável e mais
um dos crimes do stalinismo contra o movimento operário internacional. Já o stalinismo sempre considerou essa uma
Josef Stalin
manobra genial de Stalin, objetivando impedir o avanço nazista e ganhar tempo, o que lhe permitiu vencer a Segunda
Guerra Mundial.
Com a sua esfera de influência alargada à metade oriental da Europa, nos chamados Estados Operários, Stalin foi
uma personagem-chave do pós-guerra. Dominando países como a República Democrática Alemã, Polônia,
Tchecoslováquia, Bulgária, Hungria e a Roménia, estabeleceu a hegemonia soviética no Bloco de Leste e rivalizou
com os Estados Unidos na liderança do mundo.
Morte
Em 5 de março de 1953, Stalin morreu de hemorragia cerebral fato que, segundo muitos, ainda merece uma profunda
investigação; existem aqueles que acreditam que ele foi assassinado.[6] Os mais destacados historiadores mundiais,
no entanto, ainda consideram que Stalin morreu de causas naturais.[carece de fontes?]
Entretanto, vale destacar que o período imediatamente anterior ao seu falecimento, nos meses de fevereiro-março de
1953 foram marcados por uma atividade febril de Stalin nos preparativos de uma nova onda de perseguições e
campanhas repressivas, exceção até para os padrões da era stalinista. Tratava-se do conhecido complô dos médicos:
em 3 de janeiro de 1953, foi anunciado que nove catedráticos de medicina, quase todos judeus e que tratavam dos
membros da liderança soviética, tinham sido "desmascarados" como agentes da espionagem americana e britânica,
membros de uma organização judaica internacional, e assassinos de importantes líderes soviéticos. Tratava-se da
preparação de um novo julgamento-espetáculo, desta vez com claros traços de anti-semitismo, que certamente
levaria a um pogrom nacional, e que implicaria , segundo Isaac Deutscher, na auto-destruição das próprias raízes
ideológicas do regime, razão pela qual a morte de Stalin pareceu a muitos ter sido provocada pelos seus seguidores
imediatos, claramente alarmados diante da iminente fascistização promovida por Stalin. O fato de que Beria
estivesse alheio à preparação deste novo expurgo fêz com que ele fosse apresentado como possível autor intelectual
do suposto assassinato de Stalin; o fato é, no entanto, que Stalin era idoso e que sua saúde, desde o final da Segunda
Guerra Mundial, era precária; aqueles que tiveram contato pessoal com ele nos seus últimos anos lembram-se do
contraste entre sua imagem pública de ente semi-divino e sua aparência real, devastada pela idade. Simon Sebag
Montefiore considera que, apesar de Stalin haver recebido assistência atrasada para o derrame que o vitimaria, a
tecnologia médica da época nada poderia fazer por ele em termos terapêuticos.
Seu corpo ficaria exposto no mesmo salão que Lenin até o XX Congresso do Partido Comunista da União Soviética
(PCUS), realizado as portas fechadas em fevereiro de 1956, no qual Nikita Khrushchov, seu sucessor, denunciou no
chamado "relatório secreto" as práticas stalinistas, particularmente o chamado "culto à personalidade".
Malenkov assume o governo após a morte de Stalin mas, devido às posições que defendia, foi forçado a renunciar à
liderança do Partido em 13 de março, sendo sucedido por Nikita Khruschev em setembro.
Após o XX Congresso do PCUS o corpo de Stalin foi enterrado próximo aos muros do Kremlin, sendo o túmulo
mais visitado ali. Seu epíteto era "O Pai dos Povos". Uma década após a morte de Stalin, sua política seria defendida
e até seguida em parte por parte do novo secretário-geral, Leonid Brejnev, que após a saída de Khrushchov, tentaria
"reabilitar" o nome de Stalin.
Em 1965, em uma comemoração dos vinte anos da Grande Guerra Patriótica, sob aplausos, citou pela primeira vez
positivamente o nome de Stálin após sua morte, e disse que iria usar o mesmo título que usava o antigo líder,
Secretário-Geral, o que na época era algo intolerável; realmente, Brejnev fora impedido por forças maiores de
realizar a reabilitação de Stálin, mas seguiu uma política que se estruturava bastante nas raízes do Stalinismo,
chamada Brejnevismo, que defendia a burocracia no estado, o culto da personalidade, a hegemonia soviética e o
expansionismo do país, uma das poucas diferenças, era a invocação da paz pela parte desta doutrina; ficaria
conhecida como "neo-stalinismo" e "doutrina Brejnev".
[7]
Em 1978, centenário de seu nascimento, a mando de Leonid Brejnev, seu túmulo foi reformado e um busto do antigo
líder erguido sobre ele, tornando-se um túmulo de herói nacional.
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Bibliografia
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Volkogonov, Dmitri. Stalin – triunfo e tragédia. Ed. Nova Fronteira em 2 vols.
Deutscher, Isaac. Stalin. Uma biografia política. Civilização Brasileira, 2006.
Lewin, Moshe. The Soviet Century.
Medvedev, Zhores A. Um Stalin desconhecido. Rio de Janeiro: Record, 2006.
Montefiore, Simon Stalin: A corte do czar vermelho. Companhia das Letras, 2006.
Montefiore, Simon O jovem Stalin. Companhia das Letras, 2008.
Tremain, Rose. Stalin. Rio de Janeiro: Renes, 1975. 160 p. (História Ilustrada da 2ª Guerra Mundial; líderes; 11).
Deutscher, Isaac. Trotski - O profeta armado 1879-1921. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005
Deutscher, Isaac. Trotski - O profeta desarmado 1921-1929. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2005
Deutscher, Isaac. Trotski - O profeta banido (1929-1940). Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 2006
[1] Tribunal de Kiev condena José Estaline (http:/ / tv1. rtp. pt/ noticias/ ?t=Tribunal-de-Kiev-condena-Jose-Estaline. rtp& article=310362&
visual=3& layout=10& tm=7) - RTP, 13 de janeiro de 2010 (visitado em 23-2-2010).
[2] Um outro olhar sobre Stalin (http:/ / www. revan. com. br/ catalogo/ 0269c. htm)
[3] Stalin é pop (http:/ / www. jblog. com. br/ liberati. php?itemid=1741)
[4] Alan Bullock - Hitler and Stalin : Parallel Lives - Vintage 1993 - pág.471
[5] Alan Bullock - Hitler and Stalin : Parallel Lives - Vintage 1993 - pág.505
[6] A. Avtorkhanov desenvolveu uma detalhada teoria, publicada inicialmente em 1976, apontando Beria como o principal culpado por um
envenenamento de consequências a longo prazo.
[7] The Soviet colossus: history and aftermath, Michael Kort, páginas 318 e 319
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Fontes e Editores da Página
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Josef Stalin Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=23855570 Contribuidores: 333, Adailton, Albmont, Alexanderps, Alexandre F., Andreas Herzog, Anna Gata, Arges, Armagedon,
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