Luta na Rede PPederastas e violadores. Demisões Já

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Luta na Rede PPederastas e violadores. Demisões Já
Boletim 28 * 1-15 Fevereiro 2004 * Difusão gratuita
www.lahaine.org
...E seguem, e seguem. Os corvos carronheiros do estado cebarom-se a gusto os últimos días de janeiro nos corpos de Carod-Rovira e Julio Medem,
públicamente e sem piedade até ficar totalmente fartos do seu voraz apetite bastardo.
A “Asociación de ¿Víctimas? del Terrorismo” (Grupo da ultradereita vinculado ao Partido Popular) ergueu-se como voz da conciência dos milhons de
de cerebros neutraliçados do estado espanhol, indicándo-lhes ónde está o escándalo do día, a última inmoralidade ou a indignação de moda. Os
mesmos que dende ha anos asustavam-nos com contos espeluznantes sobre comunistas assassinos, infiltrados por todas partes, o fam hoje avisándonos do perigo dos 'tibios' críticos com qualquer ponto da política antiterrorista (política terrorista) do governo espanhol. Issos 'tibios' som linchados
em público como castigo ejemplarizante para que se comprenda ónde limitam as cercas do sistema neocapitalista espanhol e justificar as numerosas
acções repressivas de carácter fascista realizadas para 'proteger-nos'.
Em tanto caemos outra volta na retórica 'não-ha-dereito-qué-injustiça', olhos satisfeitos observam cómo a massa trabalhadora perde o tempo na última
manobra de manipulação social ideiada por algum técnico agradecido aos seus amos.
De momento, estamos a perder na batalha polo acesso e a influência sobre nos, o povo. De momento, não somos quem de iluminar os fios que
manejam á AVT, os fios que manejam aos fios que manejam a AVT, os fios que finalmente chegam às mãos dos principais empresários e banqueiros
do Estado, aqueles que vivem do sofremento do povo, da depredação do meio ambiente ou da nossa explotação .
Não somos quem, de momento, de berrar bem alto que se desaparece o Cão desaparece a Raiba.
Carta do preso anarquista Eduardo García a La Haine:
"Não quero que se faga uma
campanha no meu apoio"
Donosti, 14 Fevereiro: Manifestação contra os 25
anos de tortura
Tenho lido alguns comentários em lahaine.org nos
que chama-se a relançar a campanha iniciada no
2000 exigindo a minha posta em liberdade.
Agradezo muito a preocupação destas pessoas e
aleda-me comprovar que ha gente disposta a realizar
o esforço, pero...
A día de hoje ha arredor de 55.000 pessoas presas no Estado Espanhol,
apartadas das suas famílias e amizades, encirradas entre formigom e aceiro
sem sentido, expostas à arbitrariedade dos carcereiros e a administração. Eu,
neste momento, não som uma delas.
É comprensível que a maioria das leitoras de lahaine.org sintam-se mais
identificadas conmigo que com a maioria dessas 55.000 pessoas, mas eu
estou aqui escrevendo em tanto elas estám encirradas.
A nossa propaganda e as nossas movilizações tenhem que ser em contra do
sistema penitenciário e em apoio às companheiras que estám presas em
primeiro lugar e, quando éstas poidam considerar-se suficintes, já falariamos
de quem ficamos ainda nas ruas.
Não quero dizer, claro está, que me pareza mal que se fagam esforços para
apoiar a quem sofrem represálias sem estar presas, mas crio que as presas
tenhem preferência e, por tanto, não quero que se faga uma campanha no
meu apoio.
Mil gracias.
Ratificarom-se pactos, asinárom-se acordos,
rasgarom-se vestimentas... A transição estava
feita, os erros corregidos, os aparatos do estado
estavam, por fin, depurados. Referéndum. Sím
contundente na Espanha. Não rotundo em
Euskal Herria. Porque saviamos que não se ia
resolver a situação. Porque éramos conscentes de que os cárceres
iam-se encher de novo e que iam ser centos as denúncias de
torturas interpostas por homes e mulheres de aquelas provincias
antes consideradas traidoras. Os sentimentos desgarradores de
bascos e bascas apilam-se ainda em demandas, declarações,
folhas que reposam sobre as mesas dos novos tribunais
espanhois. Em novembro de 1979 o daquelas Ministro de
Interior, que já operava baixo o flamante texto constitucional,
Ibáñez Freire, manifestava solemnemente que as denuncias por
torturas eram falsas.
Dende então até hoje o Governo espanhol e as suas sucursais
autonómicas mantenhem-se numantínamente nesta posição.
Quigerom tapar a miséria, a putrefacção do seu sistema com
Audiências, leises antiterroristas constitucionais, espaços opacos
para interrogatórios salvagens e flamantes protocolos de actuação
policial. Prepararom-se campanhas polos dereitos humanos em
tanto nas suas mazmorras continuam os berridos.
O 14 de fevereiro todas e todos a Donosti!!!
O Alcalde popular de Toques, Jesús Ares, condeado por um
delito de abusos sexuais a uma moça de 16 anos.
Fora os bancos da Universidade!!!
Dende que a sentência é pública, todas as declarações
dos chefes do PP som de fomento da violência
machista, apologia da pederastia e da violação.
Uns falam de "menudências", outros que existe a "presunção de inocência",
Rajoy, Zaplana, Acebes e Fraga levam amosando nestes dias a faziana mais
fascista do coorporativismo do PP.
Ha umas cem mortes ao ano vítimas da violência de género e miles de
violações e mãos tratos sõ no estado espanhol, cifras terríveis que não
tenhem parangom com nengum tipo de violência. As vítimas do terrorismo
de género, som moito mais numerosas que as que ampara e protege o PP,
mas estas não lhe preocupam, porque os terroristas estám ao seu carom, som
caciques e ejercem cargos públicos com dereito a pernada.
Em tanto, a moça é tratada coma culpável e mentireira por estes
“salvagardas da moral” e a quiem a apoiamos acusam-nos de pôr o berro no
ceo sendo como somos defessores do amor livre e outras aberrações sexuais.
PPederastas e violadores. Demisões Já.
Luta na Rede
www.nodo50.org/cartelera_libertaria
www.euskalherria.indymedia.org
www.nodo50.org/desdedentro
www.nodo50.org/ehk
www.rojoynegro.info
www.uruguay.indymedia.org
O Banco Santader Central Hispano BSCH está instalando uma sé
dentro da Faculdade de Empresariais da Universidade de Sevilha.
Está em jogo um pastel que em Espanha é de mais de 5 milhons
de clientes comprendidas entre os 15 e 25 anos que serám
rentáveis em quanto atopem o seu primeiro emprego e fagam uso
dos productos financieiros.
Estas sucursais já estám a funcionar com o mesmo objectivo na
UPM, Complutense, UAB, UPC, UIS, UPNA, Temos algo que
dizer?
Estudiante, únete e usa a imaginação e a silicona.
Bancos fora da Universidade!!!
www.antorcha.org
www.barcelona.indymedia.org
www.cgt.es
www.segi-gazte.com
www.nodo50.org/pagalt
www.nodo50.org/izca
www.basque-red.net
www.kaosenlared.net
www.nodo50.org/rashmadrid
www.cadizrebelde.com
www.cnt.es
www.rebelion.org
www.causaencantada.org
www.alasbarricadas.org

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