centro educacional da fundação salvador arena faculdade

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centro educacional da fundação salvador arena faculdade
CENTRO EDUCACIONAL DA FUNDAÇÃO SALVADOR ARENA
FACULDADE DE TECNOLOGIA TERMOMECANICA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
SÃO BERNARDO DO CAMPO
Outubro - 2011
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
0
Sumário
1
MANTENEDORA ............................................................................................................................................ 3
1.1 IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA. .................................................................................................................................. 5
1.2 DIRIGENTE PRINCIPAL DA MANTENEDORA .......................................................................................................................... 5
1.3 SEU FUNDADOR ............................................................................................................................................................ 6
1.4 MISSÃO DA MANTENEDORA ............................................................................................................................................ 6
1.5 VISÃO DA MANTENEDORA............................................................................................................................................... 6
1.6 VALORES...................................................................................................................................................................... 6
1.7 POLÍTICA DA QUALIDADE................................................................................................................................................. 7
1.8 O CEFSA..................................................................................................................................................................... 7
1.8.1 Missão do CEFSA ...............................................................................................................................................8
1.8.2 Visão do CEFSA ..................................................................................................................................................8
2
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES ............................................................................................. 9
2.1 ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................ 11
2.2 ORGANOGRAMA - DIRETORIA DO CEFSA ......................................................................................................................... 13
2.3 IDENTIFICAÇÃO DA IES .................................................................................................................................................. 15
2.4 DIREÇÃO GERAL DA IES ................................................................................................................................................ 15
2.5 DIREÇÃO ACADÊMICA DA IES ......................................................................................................................................... 16
2.6 OBJETIVOS GERAIS DA IES ............................................................................................................................................. 16
2.7 LEGISLAÇÃO DO CNE.................................................................................................................................................... 17
2.8 A COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO ............................................................................................................................. 18
3
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL ......................................... 22
3.1 JUSTIFICATIVAS PARA A INSTALAÇÃO DO CURSO NA REGIÃO .................................................................................................. 22
3.2 HISTÓRICO E EVOLUÇÃO ............................................................................................................................................... 23
3.3 OBJETIVO DO CURSO .................................................................................................................................................... 24
3.4 OBJETIVO ESPECÍFICO ................................................................................................................................................... 24
3.5 DADOS DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................................................. 25
3.6 FORMA DE INGRESSO.................................................................................................................................................... 25
3.7 NÚMERO DE VAGAS OFERECIDAS .................................................................................................................................... 25
3.8 CARGA HORÁRIA .......................................................................................................................................................... 26
3.9 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................................................................................. 26
3.10 ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................................................ 27
3.11 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................................................................................................ 28
3.12 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ............................................................................................................................... 30
3.13 ATUALIZAÇÃO CURRICULAR .......................................................................................................................................... 32
4
POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE ........................................................................................................ 33
4.1 PROGRAMA DE MONITORIA........................................................................................................................................... 33
4.2 NIVELAMENTO ............................................................................................................................................................ 35
4.3 RECUPERAÇÃO ............................................................................................................................................................ 35
4.4 SAÍDAS DE ESTUDO ...................................................................................................................................................... 35
4.5 EVENTOS CULTURAIS E ESPORTIVOS ................................................................................................................................ 35
4.6 REPRESENTAÇÃO DISCENTE ........................................................................................................................................... 36
4.7 NÚCLEO DE PESQUISA – NUPE ...................................................................................................................................... 36
4.8 OBJETIVOS ................................................................................................................................................................. 36
4.9 A ESTRUTURA DO NÚCLEO ............................................................................................................................................. 37
4.10 COMPETÊNCIAS DO NÚCLEO DE PESQUISA ...................................................................................................................... 37
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
1
4.11 TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELO NUPE EM 2009 E 2010 PARA O CURSO DE MECATRÔNICA ............................................... 38
4.12 CURSOS DE EXTENSÃO ................................................................................................................................................ 40
5
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA ................................................................................ 41
5.1 MATRIZ CURRICULAR .................................................................................................................................................... 42
5.1.1 Representação gráfica da matriz curricular reconhecida...............................................................................45
5.1.2 Matriz Curricular ............................................................................................................................................ 46
5.1.3 Planos de Disciplinas no Reconhecimento .....................................................................................................48
5.2 ATUALIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................................... 85
5.2.1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA MATRIZ CURRICULAR ATUALIZADA .................................................................................. 86
5.2.2 Matriz Curricular ............................................................................................................................................88
5.2.3 Planos de Disciplinas atualizados ..................................................................................................................91
5.3 METODOLOGIA ......................................................................................................................................................... 125
5.4 CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO........................................................................................................................................... 126
5.5 INTERDISCIPLINARIDADE .............................................................................................................................................. 126
6
CORPO DOCENTE ..................................................................................................................................... 128
6.1 REGIME DE TRABALHO DOCENTE .................................................................................................................................. 129
6.2 PLANO DE CARREIRA .................................................................................................................................................. 130
6.3 CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO .............................................................................................................................132
6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento .................................................................132
6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento ..................................................133
6.4 QUALIDADE DE VIDA .................................................................................................................................................. 133
6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à Saúde Ocupacional, Segurança e
Ergonomia ..................................................................................................................................................133
6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o comprometimento das pessoas ..135
6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o comprometimento das pessoas.....136
6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da organização ............................138
7
BIBLIOTECA .................................................................................................................................................... 139
7.1 ACERVO ................................................................................................................................................................... 139
7.2 ESTRUTURA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ......................................................................................................................... 140
7.3 SERVIÇOS OFERECIDOS ............................................................................................................................................... 140
7.4 FORMA DE ATUALIZAÇÃO E CRONOGRAMA DE EXPANSÃO DO ACERVO .................................................................................. 141
8
ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA............................................................................................................... 142
8.1 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................................................................................... 145
8.1.1 Área de Indústria (Mecatrônica Industrial) .................................................................................................. 145
8.1.2 Descrição de inovações tecnológicas significativas. ..................................................................................... 153
8.2 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIOVISUAL ................................................................................................................. 153
8.3 RECURSOS ADICIONAIS DO CEFSA ................................................................................................................................ 154
8.3.1 CONJUNTO AQUÁTICO ....................................................................................................................................... 154
8.3.2 Estádio Olímpico ........................................................................................................................................... 154
8.3.3 Quadras ........................................................................................................................................................ 155
8.3.4 Gerador ......................................................................................................................................................... 155
8.3.5 Teatro ........................................................................................................................................................... 156
8.4 ACESSIBILIDADE A PORTADORES DE DEFICIÊNCIA............................................................................................................... 161
9
ANEXO I – Corpo Docente do Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial.............................. 163
10
ANEXO II – Professores e Disciplinas ........................................................................................................... 172
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
2
1 MANTENEDORA
A Fundação Salvador Arena (FSA), é uma instituição civil, beneficente, de direito
privado e sem fins lucrativos ou qualquer forma de recompensa, aplicando integralmente
no País os recursos e rendas obtidos para atuar na área de Educação e Assistência
Social.
O patrimônio da Fundação Salvador Arena é formado pela dotação inicial do
Instituidor e pelos demais bens móveis, imóveis e valores mobiliários posteriormente
adquiridos a qualquer título, além dos respectivos rendimentos, inclusive aqueles
recebidos por herança do Instituidor.
A Fundação Salvador Arena foi constituída em 21 de dezembro de 1964, tendo por
instituidor o Eng. Salvador Arena, falecido em 1998. Para ele, o desenvolvimento integral
e autônomo de um indivíduo e de uma sociedade seria possível somente se, no mínimo,
quatro condições básicas fossem atendidas: educação, saúde, nutrição adequada e
habitação. Sem essas quatro condições a sociedade não se sustentaria.
Sem herdeiros, Salvador Arena preocupava-se com a continuidade de seus ideais.
Antes de seu falecimento, escolheu a Fundação para ser a herdeira universal de todo seu
patrimônio, incluindo a indústria metalúrgica Termomecanica São Paulo S. A., e aplicar
parte de sua renda em programas sociais.
A FSA tem por finalidade cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução
dos problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de
nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas de caráter geral. Seus
recursos, suas ações e sua administração ficam sob a tutela de um Conselho Curador,
inicialmente composto por dezessete membros nomeados em vida pelo Fundador e
atualmente composto por quinze membros, o qual, por sua vez, é acompanhado pelo
Ministério Público, tendo por obrigação zelar pela memória e pelo patrimônio do
Fundador.
As atividades realizadas pela Instituição estão estruturadas em torno de quatro
eixos temáticos: Educação, Assistência Social, Saúde e Habitação Popular, que são
conduzidos por meio de duas estratégias de atuação: Autogestão de Projetos e Apoio a
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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Projetos Sociais de entidades com notória contribuição no campo da assistência e da
promoção social.
A Fundação Salvador Arena se destaca pela execução de programas criados
especialmente com a finalidade de integrar à sociedade os indivíduos diretamente
assistidos e proporcionar-lhes uma nova etapa de vida, em que a dignidade humana e os
fundamentos básicos da educação e da cidadania sirvam de alicerces para uma nova
sociedade.
Na área da Educação, a Fundação envida todos os seus esforços tendo em vista a
melhoria do ensino, por meio da modernização do espaço físico do Centro Educacional e
da aplicação de seus investimentos em inúmeras atividades extracurriculares,
beneficiando aproximadamente 2427 alunos. Paralelamente às atividades de ensino, a
Fundação possibilitou o acesso de aproximadamente 25 mil pessoas da comunidade a
atividades socioeducativas e culturais apresentadas no Teatro Engenheiro Salvador
Arena, resgatando, dessa forma, seu compromisso com a educação e a formação plena
de cidadãos conscientes e participativos para o desenvolvimento de nossa sociedade.
Na área da Assistência Social, uma série de programas e projetos foram
desenvolvidos especialmente para o atendimento direto à comunidade, dando suporte a
iniciativas de entidades sociais beneficentes e dos Conselhos de Direitos, na direção do
fortalecimento da rede sócioassistencial, com dotação de recursos para a infraestrutura
das Organizações do Terceiro Setor, a capacitação de seus gestores, a dotação de
alimentos e a realização de Conferências de Assistência Social e dos Direitos da Criança
e do Adolescente, reunindo um conjunto de medidas que beneficiaram diretamente mais
de 31 mil pessoas em situação de vulnerabilidade social e risco pessoal.
A FSA tem sua sede na empresa Termomecanica São Paulo S/A, situada na Avenida
Caminho do Mar, nº 2652. O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena localizado
na Estrada dos Alvarengas, nº 4001, é constituído por duas unidades de ensino a
Faculdade de Tecnologia Termomecanica - FTT e o Colégio Termomecanica - CTM e por
uma estrutura de apoio formada pelo Teatro Eng. Salvador Arena, o Estádio Olímpico
Bronze TM 23, o Conjunto Aquático Salvador Arena e um complexo de quadras e ginásios
poliesportivos, que atendem 2427 alunos, dentre os quais 549 fazem parte dos cursos de
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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graduação da FTT, assim distribuídos: 111 no Curso de Mecatrônica; 93 no Curso de
Alimentos; 169 no Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; e 176 no Curso de
Processos Gerenciais; 1878 no Colégio Termomecanica; 105 na Educação Infantil; 524
no Ensino Fundamental I; 442 no Ensino Fundamental II; 681 no Ensino Médio e 112 no
Ensino Técnico.
O conjunto de prédios e de equipamentos que compõem o Centro Educacional da
Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em um espaço físico com 28,9 mil
metros quadrados de área construída, em um terreno com mais de 131 mil metros
quadrados de área livre.
1.1 Identificação da Mantenedora
Nome:
CNPJ:
Fundação Salvador Arena
59 107 300/0001 -17
End.:
Avenida Caminho do Mar, nº 2652
Cidade:
São Bernardo do Campo
Fone:
(11) 4367 9711
e-mail:
[email protected]
UF:
Fax:
SP
CEP:
09611-900
CEP:
09611-900
(11) 4367 3181
1.2 Dirigente Principal da Mantenedora
Nome:
End.:
Regina Celi Venâncio
Avenida Caminho do Mar, nº 2652
Cidade:
São Bernardo do Campo
Fone:
(11) 4367.9711
e-mail:
[email protected]
UF:
SP
Fax: (11) 4367.3181
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
5
1.3 Seu Fundador
Em 12 de janeiro de 1915, em Trípoli, na Líbia, então colônia italiana, nasceu
Salvador Arena, fundador da Termomecanica São Paulo S. A. e da Fundação Salvador
Arena. Tendo chegado ao Brasil em 1920, Salvador Arena formou-se engenheiro civil pela
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1936, e em 1942 fundou a
Termomecanica São Paulo S. A., com apenas 200 dólares.
Com o desenvolvimento da empresa, seu fundador passou a preocupar-se também
com a melhoria da realidade social. Para isso, constituiu em 1964 a Fundação Salvador
Arena, com a finalidade de cooperar e envidar os esforços possíveis para a solução dos
problemas de educação e assistência e proteção aos necessitados, sem distinção de
nacionalidade, raça, sexo, cor, religião ou opiniões políticas, em caráter geral.
1.4 Missão da Mantenedora
Atender aos ideais do Fundador, contribuindo com a sociedade, em especial com
os mais necessitados, atuando nas áreas de educação, saúde, habitação e assistência
social, visando à transformação social, com recursos provenientes da aplicação do seu
patrimônio.
1.5 Visão da Mantenedora
Ser referência nacional nas atividades que visam à transformação social.
1.6 Valores
Seguindo os ensinamentos do nosso Fundador, mantemos os seguintes valores:
•
Altruísmo;
•
Ética e transparência;
•
Disciplina e competência;
•
Zelo pelo patrimônio da Fundação;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
6
•
Orgulho de pertencer à Fundação.
1.7 Política da Qualidade
•
Preservar a ética e a transparência nas relações com seus assistidos, parceiros,
colaboradores e a comunidade;
•
Envidar esforços possíveis para atender e satisfazer as necessidades dos
assistidos;
•
Respeitando a legislação em vigor e buscando a melhoria contínua, propiciar
condições para a capacitação e o desenvolvimento contínuo de seus
colaboradores e parceiros diretos e indiretos;
•
Buscar
a
excelência
nos
projetos
educacionais
e
sociais,
investir
adequadamente os recursos patrimoniais da Fundação.
1.8 O CEFSA
O Centro Educacional da Fundação Salvador Arena (CEFSA) está instalado em
uma área de 131.000 m2, onde teve início com a criação do Colégio Termomecanica, em
1989, com a proposta de oferecer ensino gratuito e de qualidade a crianças de todas as
faixas sociais. Posteriormente, o CEFSA passou a contar, também, com a FTT Faculdade de Tecnologia Termomecanica - que, a exemplo do Colégio, mantém cursos
gratuitos e com o mesmo padrão de qualidade.
O objetivo primordial da Fundação Salvador Arena ao manter essas unidades de
ensino é formar indivíduos competentes, plenamente capacitados para analisar, avaliar e
priorizar as informações que recebem, de forma a atuarem decisivamente na sociedade
em que vivem com autonomia, ética e critério.
O CEFSA, além de oferecer a todos os alunos do Colégio Termomecanica e da
Faculdade de Tecnologia Termomecanica alimentação saudável, material didático e
uniforme, investe na modernização de sua infraestrutura, buscando atender às diferentes
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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necessidades de crianças, jovens e adultos nas áreas da cultura, do conhecimento, do
esporte e do lazer.
1.8.1 Missão do CEFSA
Contribuir com a sociedade promovendo a transformação social através da educação,
atendendo aos ideais do Fundador por meio das diretrizes da Mantenedora.
1.8.2 Visão do CEFSA
Ser referência nacional nas atividades educacionais que visam à transformação social.
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2 INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – IES
A Faculdade de Tecnologia Termomecanica instituição educacional de curso
superior mantida pela Fundação Salvador Arena, está instalada em São Bernardo do
Campo, cidade pertencente ao Grande ABC, região que faz parte da Grande São Paulo.
Nos últimos anos da década de 1990, os cursos do Colégio Termomecanica
passaram por significativas modificações, acompanhando o desenvolvimento tecnológico
que ocorria na indústria da região do Grande ABC e as alterações na legislação
educacional ocorridas no País.
Entre essas modificações, podem ser citadas a maciça aquisição de novos
equipamentos para os laboratórios e oficinas do Colégio.
A melhoria da capacitação tecnológica das oficinas e laboratórios do Colégio levou
a transformação do antigo Curso Técnico de Mecânica em um Curso Técnico de
Mecatrônica.
O êxito alcançado com os cursos técnicos estimulou a Fundação Salvador Arena a
elevar ainda mais a qualificação dos profissionais por ela formados. Levando em
consideração as tendências e demandas do mercado, além de experiências bemsucedidas, optou-se por oferecer à comunidade Cursos Superiores de Graduação
Tecnológica.
Assim, em 19 de dezembro de 2002 a Faculdade de Tecnologia Termomecanica foi
credenciada, por meio da Portaria do MEC n.º 3.605, que simultaneamente autorizou o
funcionamento dos seus primeiros Cursos Superiores de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial e de Processos de Industrialização de Alimentos, iniciando suas atividades no
dia 17 de fevereiro de 2003.
A FTT é considerada atualmente a terceira melhor da região segundo a
classificação do MEC. Oferece gratuitamente, em período integral, os Cursos Superiores
de Tecnologia em Alimentos (o melhor do país, segundo o ENADE 2008) e de Tecnologia
em Mecatrônica Industrial.
No período noturno, oferece os Cursos Superiores de Tecnologia em Processos
Gerenciais (avaliado como o 3º melhor do País, segundo o ENADE 2009) e Análise e
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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Desenvolvimento de Sistemas (avaliado como o melhor da região do ABCD, segundo o
ENADE 2008)
Na pessoa de seus gestores, a Faculdade de Tecnologia Termomecanica, nos
seus oito anos de existência, tem procurado promover uma cultura avaliativa que visa
garantir constante melhoria nos processos nos quais está envolvida, proporcionando
condições de se aproximar de seus objetivos e metas.
Desde o início das suas atividades, por ocasião da elaboração dos projetos dos
cursos de Mecatrônica e de Alimentos e, posteriormente, nos de Processos Gerenciais e
Análise e Desenvolvimento de Sistemas, houve uma participação significativa do corpo
docente na estruturação desses cursos. Na redação das ementas, no direcionamento das
certificações intermediárias e, sobretudo, nos processos de autorização conduzidos por
comissões externas designadas pelo MEC que apontaram possíveis melhorias na
estrutura geral dos cursos.
Essas intervenções ofereceram subsídios para repensar os cursos de forma a
garantir-lhes o reconhecimento pelo MEC com os melhores conceitos. A comunidade
acadêmica da FTT adotou uma postura que entende as avaliações como oportunidades
de detectar as fragilidades e potencialidades da instituição e que servem para nortear as
ações referentes à reestruturação dos cursos.
Para a concretização dos objetivos enunciados no seu Plano de Desenvolvimento
Institucional - PDI, em especial o de formar profissionais graduados nos Cursos
Superiores
de
Tecnologia
em
Mecatrônica
Industrial,
Alimentos,
Análise
e
Desenvolvimento de Sistemas e Processos Gerenciais, percebe-se nas práticas da
instituição, corroboradas pelas pesquisas com clientes internos e externos, que a
aplicação eficaz do currículo tecnológico se dá pela existência de ambientes que
reproduzem a realidade profissional que os futuros tecnólogos irão enfrentar.
A FTT dispõe de recursos que permitem que as práticas pedagógicas adotadas nos
diferentes cursos promovam o desenvolvimento de competências e habilidades as quais
serão mobilizadas na solução de problemas relacionados à atuação profissional.
Dessa forma, pode-se concluir que as práticas administrativas praticadas na FTT
têm como foco o aluno, no sentido de oferecer aos discentes, por meio das práticas
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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pedagógicas, condições de formação em consonância com as especificidades do
currículo tecnológico, um dos objetivos centrais da instituição. Consequentemente,
observa-se que as políticas administrativas procuram favorecer a concretização das
práticas pedagógicas na FTT.
2.1 Organização e Gestão da Instituição
A FTT é gerida em consonância com o Regimento Geral, aprovado pela Diretoria
Executiva da Fundação Salvador Arena (Mantenedora) e homologado pelo Conselho
Curador dessa entidade e pelo MEC – Ministério da Educação.
As diretrizes que regem as atividades da instituição estão contidas no Plano de
Desenvolvimento Institucional – PDI e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI.
Sua administração institucional é feita de modo estruturado, harmônico e coerente,
contando com o apoio dos órgãos colegiados deliberativos nos processos decisórios.
A administração da FTT tem apresentado resultados positivos, o que pode ser
comprovado nas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, tanto nos processos
de avaliação institucional e avaliação de cursos como nas avaliações de certificação da
ISO 9001:2008.
Em sua organização administrativa, a faculdade conta com colaboradores
qualificados que atuam nas diferentes áreas, tais como: Direção, Coordenação, Estágios,
Registros Acadêmicos, Biblioteca, Eventos, Comunicação, Disciplina, Segurança,
Infraestrutura, Restaurante, Limpeza, Manutenção e Almoxarifado. Além disso, possui
uma equipe docente devidamente qualificada para atuação nas áreas dos cursos
mantidos.
Anualmente, é definido pela Direção e pela Mantenedora o planejamento
orçamentário para as ações da FTT e seus investimentos.
No processo educacional, os planejamentos pedagógicos têm como objetivo
garantir o cumprimento das atividades curriculares previstas visando atender aos
requisitos regulamentares e aos estabelecidos com a comunidade acadêmica. As
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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atividades desenvolvidas pelos diversos setores da instituição seguem os procedimentos
prescritivos de cada área, visando atender às programações estabelecidas.
Para que seja possível gerenciar e executar todas as atividades inerentes ao bom
funcionamento da FTT, existe uma estrutura técnico-administrativa, composta pelos
seguintes órgãos:
Órgãos Deliberativos Colegiados:
• Conselho Técnico Administrativo - CTA;
•
Grupo de Gestão Acadêmica - GGA.
Órgãos Executivos:
• Diretoria;
•
Coordenação de Curso.
Na execução de suas atividades, a Administração pode contar com outros órgãos
de apoio, criados para fins específicos.
Os Órgãos Colegiados Deliberativos são:
O Conselho Técnico Administrativo – CTA é de natureza normativa, consultiva e
deliberativa, é o órgão máximo da administração da FTT. O CTA é constituído pelo Diretor
Geral, Diretor Acadêmico, Coordenadores dos Cursos, representantes docentes (dois),
representantes
discentes
(dois),
representantes
da
Mantenedora
(dois)
e
um
representante da comunidade (indicado pela Mantenedora).
O Grupo de Gestão Acadêmica – GGA é um órgão colegiado de apoio aos cursos da
FTT, tem a finalidade de colaborar com a Direção da faculdade e com as coordenações
dos cursos, em assuntos específicos de natureza didático-pedagógica e disciplinar. É
constituído pelo Diretor Acadêmico, pelos Coordenadores dos Cursos, por todos os
professores de todas as categorias que ministram aulas nos cursos e por dois
representantes estudantis, eleitos por seus pares.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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2.2 Organograma - Diretoria do CEFSA
Diretora Presidente
Diretor Geral de Ensino
Diretor Acadêmico
Diretora Pedagógica
Coordenação de
Ensino Superior
Alimentos
Coordenação
de Ensino
Superior ADS
Coordenação
do Ensino
Fundamental I
Coordenação
da Educação
Infantil
Coordenação de
Ensino Superior
Mecatrônica
Coordenação
de Ensino
Superior PG
Coordenação
do Ensino
Fundamental II
Coordenação
do Ensino
Médio
Coordenação de
Pesquisa e
Extensão
Biblioteca
Coordenação
do Ensino
Técnico
Disciplina
Registros
Acadêmicos
Orientação
Educacional
Secretaria
Escolar
Estágios
Fonte: Manual da Qualidade - FSA
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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Os Órgãos Executivos da FTT são: Direção e Coordenação de Cursos. A Direção é
exercida por um Diretor Geral e por um Diretor Acadêmico, ambos indicados pelo
Presidente do Conselho Curador da Fundação Salvador Arena para um mandato de 2
(dois) anos, permitida a recondução, e homologados por decisão da maioria absoluta dos
membros em exercício do referido Conselho.
O Diretor Geral é o executivo superior, o responsável maior pela coordenação e
supervisão das atividades da instituição. Em sua ausência ou por qualquer impedimento,
ele será substituído pelo Diretor Acadêmico.
O Diretor Acadêmico é o executivo de coordenação e supervisão das atividades
acadêmicas da FTT. Em sua ausência ou por qualquer impedimento, ele será substituído
por um Coordenador de Curso por ele designado.
Os
Coordenadores
de
Cursos
exercem
funções
de
superintendência,
acompanhamento e fiscalização de todas as atividades administrativas e didáticopedagógicas dos cursos que estão sob sua responsabilidade. O Coordenador de Curso
pode exercer, concomitantemente, função docente.
As Coordenações de Infraestrutura, Qualidade e Apoio Administrativo são
responsáveis pelos recursos físicos e humanos, além de garantir apoio nas atividades
secundárias na instituição.
Esses órgãos, em conjunto com a coordenação de cada curso e com os órgãos de
serviços administrativos e apoio acadêmico atuam de forma eficaz, cumprindo e fazendo
cumprir a legislação do ensino, as disposições do Regimento Interno e as normas e
instruções vigentes.
Essa organização administrativa tem por objetivo manter uma atitude crítica e
atenta às mudanças tecnológicas, buscando associar a realidade das práticas
acadêmicas rotineiras com o planejamento pedagógico.
No planejamento semestral, os professores e a coordenação fazem a revisão
técnica dos conteúdos, bibliografia e métodos de ensino das disciplinas, buscando a
atualização e realinhamento constante dos temas apresentados em sala de aula e dos
projetos interdisciplinares.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
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Este processo garante uma reavaliação constante do projeto do curso pelos
docentes e pela coordenação. Uma política de permanente auto-avaliação da própria
instituição, acompanhada por uma política de avaliação externa, é realizada por
profissionais capacitados a atuar numa avaliação fidedigna, decorrente de um interesse
pela eficácia e eficiência dos cursos ministrados pela instituição.
Com a conquista da Certificação ISO 9001:2000 em 2007 e em 2008, a FTT
ganhou mais uma ferramenta de monitoramento e avaliação de todos os seus processos,
o que inclui todos aqueles relacionados com o projeto do curso.
Em 2009 com a implantação do BSC – Balanced ScoreCard, todas as práticas
avaliativas foram novamente revistas, buscando-se melhorias no sistema de avaliação
dos projetos dos cursos e seus índices de monitoramento.
2.3 Identificação da IES
Nome:
CNPJ:
Faculdade de Tecnologia Termomecanica
59.107.300-0003-89
End.:
Estrada dos Alvarengas, nº 4 001
Cidade:
São Bernardo do Campo
UF:
Fone:
(11) 4359-6565
Fax: (11) 4359-6577
e-mail:
[email protected]
SP
CEP:
09850-550
2.4 Direção Geral da IES
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor Geral do CEFSA
Nome:
End.:
Valcir Shigueru Omori
Estrada dos Alvarengas, nº 4001
Cidade:
São Bernardo do Campo
UF:
SP CEP:
Fone:
(11) 4359-6565
Fax:
(11) 4359-6577
e-mail:
[email protected]
09850-550
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
15
2.5 Direção Acadêmica da IES
Diretor de Ensino da Graduação
Cargo:
Diretor Acadêmico da FTT
Nome:
End.:
Wilson Carlos da Silva Júnior
Estrada dos Alvarengas, nº 4001
Cidade:
São Bernardo do Campo
UF:
Fone:
(11) 4359-6565
Fax:
e-mail:
[email protected]
SP CEP:
09850-550
(11) 4359-6577
2.6 Objetivos Gerais da IES
Tendo em vista que os cursos oferecidos pela IES são de graduação tecnológica, a
organização didático-pedagógica da instituição está alicerçada nas orientações legais
para essa modalidade de ensino, as quais apontam para um modelo que possibilite a
formação de um profissional “apto a desenvolver, de forma plena e inovadora, atividades
em determinada área profissional”. Além disso, o futuro profissional deve ter formação
específica para a aplicação e desenvolvimento da capacidade empreendedora;
manutenção de suas competências em sintonia com o mundo do trabalho e
desenvolvimento no contexto das respectivas áreas profissionais (MEC, 2002).
Observa-se que as expectativas em relação à organização didático-pedagógica dos
cursos de tecnologia estão focadas no desenvolvimento de competências, conforme
recomendado por estudos relacionados às demandas educacionais para o milênio, da
UNESCO (1999).
De acordo com esses estudos, para dar conta da complexidade do mundo
moderno, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens fundamentais:
aprender a conhecer; aprender a fazer; aprender a viver junto e aprender a ser.
Em outras palavras, é necessário que o aluno seja instrumentalizado para buscar,
por seus próprios meios, o conhecimento (autonomia), para que seja capaz de mobilizar
suas experiências acadêmicas ou não, de modo a concretizar um saber; além disso, que
entenda que os saberes devem ser compartilhados, pois só assim o conhecimento tem
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
16
sentido; e, sobretudo, que saiba agir com ética e respeito ao ser humano e às
diversidades.
Atenta a essas diretrizes, a FTT organizou as grades curriculares de seus cursos
de forma a favorecer o desenvolvimento dessas competências, enriquecendo-as com
componentes
curriculares
que
têm
como
foco
a
implementação
de
projetos
interdisciplinares.
A implantação e ampliação gradativa dos cursos de tecnologia pela FTT, além de
dar corpo ao sonho de seu fundador, Engº. Salvador Arena, buscam criar uma nova
sistemática de ensino que permita formar profissionais atualizados e compromissados, ou
seja, que tenha por modelo um profissional de nível superior com competências e
habilidades para planejar, implementar, administrar, gerenciar, promover e aprimorar com
técnica e tecnologia o desenvolvimento de seus saberes em prol da humanidade, e que
assuma ações empreendedoras em pesquisa e inovação, consciente de seu papel social.
A proposta dos cursos superiores de tecnologia da FTT visa à rápida formação e
inserção de profissionais no mercado de trabalho, atendendo, em particular, às
necessidades da região do Grande ABC; porém, a atuação dos egressos dos cursos da
FTT não se limita apenas ao entorno, expandindo-se por toda Grande São Paulo e
demais regiões, nos mais diversos de tipos de empresas e setores.
2.7 Legislação do CNE
Ancorado pelo Parecer CNE/CES nº 436/01, de 2 de abril de 2001, das Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico DCN,
aprovada pelo CNE em 3 de dezembro de 2002, portanto, o projeto pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial observa as determinações legais
presentes na Lei de Diretrizes e Bases, de nº 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos
Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº.
03/2002, que instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o
funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, seguindo ainda o Catálogo Nacional
dos CST (Portaria n° 1024/2006; Resolução CNE/CP n° 3 18/12/2002), além de obedecer
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
17
às diretrizes para as condições de acesso para portadores de necessidades especiais
(Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), e da Resolução CNE/CES
nº 01/2007, e em cumprimento ao Decreto nº 5.773/06, o Ministério da Educação
apresentou no ano de 2010 o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia,
com o objetivo de servir como guia de referência para estudantes, educadores,
instituições, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes,
empregadores e o público em geral.
O catálogo organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia, inspirado
nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico
e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requisitos da sociedade atual.
Seguindo, dessa forma, as diretrizes ministeriais e os ideais do fundador do
CEFSA, o presente projeto pedagógico é a concretização efetiva de um novo modelo de
organização curricular de nível superior de graduação em tecnologia que privilegia as
exigências de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e em constante
transformação, no sentido de oferecer à sociedade, não apenas da região de São
Bernardo e adjacências, mas de todo estado de São Paulo e do Brasil, um profissional de
nível superior com visão empreendedora e crítica e que, embora adquira uma
especialização, possa atuar como generalista. O antigo sonho de nosso patrono, o Engº
Salvador Arena, continua sendo perseguido pelo Conselho Curador da Fundação
Salvador Arena, fazer com que os profissionais formados nas unidades de ensino por ela
mantidas atuem não apenas na região de São Bernardo, mas em todo Brasil.
2.8 A Comissão Própria de Avaliação
Com a criação da Comissão Própria de Avaliação – CPA em 2004, o processo
avaliativo ganhou uma abrangência maior, prevendo a continuidade dos trabalhos de
avaliação além das dimensões a serem contempladas e os mecanismos para gerar
instrumentos para a coleta de dados.
A FTT considera de grande valia as recomendações das avaliações externas
realizadas pelo MEC, tendo por evidência as ações acadêmico-administrativas por ela
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
18
realizadas. Essas ações ocorreram em função dos resultados das avaliações do MEC de
forma plenamente satisfatória. Existem, inclusive, práticas definidas, consolidadas e
institucionalizadas para isso, sendo que a FTT busca zelar pela sua consistência.
Os relatórios de avaliações realizados pelas Comissões de Verificação do MEC, no
que se refere ao Curso de Mecatrônica, contribuíram consideravelmente para o
aperfeiçoamento do projeto do curso. Esses instrumentos propiciaram procedimentos de
avaliação e acompanhamento do planejamento institucional, especialmente das
atividades educativas.
Por conseguinte, melhorias foram incorporadas aos programas de graduação e no
desenvolvimento das ações acadêmico-administrativas voltadas para o desenvolvimento
institucional.
A Faculdade de Tecnologia Termomecanica nos seus oito anos de existência, tem
procurado promover o que nos relatórios da CPA convencionou-se chamar de “cultura
avaliativa”. Para tal, a Direção da Instituição opta, desde a última Comissão instalada, por
nomear, para a coordenação, docentes que estiveram ligados à história da CPA/FTT,
desvinculando a Diretoria Acadêmica da condução dos trabalhos de auto-avaliação.
A representatividade de diversos setores da IES é importante para o alcance dos
resultados esperados em uma CPA. Com esse intento, a FTT apresentou, em sua última
formação da referida Comissão, a seguinte estrutura:
• 1 coordenador;
• 1 coordenador adjunto;
• 1 representante da Coordenação dos cursos diurnos;
• 1 representante da Coordenação dos cursos noturnos;
• 1 representante docente dos cursos diurnos;
• 1 representante docente dos cursos noturnos;
• 1 representante discente dos cursos diurnos;
• 1 representante discente dos cursos noturnos;
• 2 representantes do corpo técnico administrativo;
• 1 representante da sociedade civil.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
19
É Importante destacar que a Instituição tem se preocupado em oferecer condições
de funcionamento às comissões instaladas, destinando recursos, espaço físico, acesso à
documentação, além da assessoria do pesquisador institucional e, principalmente,
autonomia para a elaboração, condução e análise dos resultados obtidos nas pesquisas.
A CPA – FTT tem por objetivo a condução da Avaliação Institucional segundo
critérios estabelecidos pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES, bem como à missão, visão e valores do CEFSA.
Dessa forma, os procedimentos de sua atuação são pautados com base nos
seguintes objetivos:
• Conduzir o processo de auto-avaliação respeitando seu caráter formativo e visando
ao aperfeiçoamento dos agentes da comunidade acadêmica e da Instituição como
um todo;
• Favorecer a construção de uma cultura de avaliação que permita à Instituição uma
permanente atitude de tomada de consciência sobre sua missão, finalidades
acadêmicas e sociais;
• Identificar as fragilidades e potencialidades da Instituição nas dez dimensões
previstas no art.3º da Lei 10.861, de 14 de abril de 2004;
• Apresentar críticas e sugestões, após análise dos resultados obtidos nas
dimensões a que se refere o item anterior;
• Fortalecer a relação de cooperação entre os diferentes segmentos da comunidade
acadêmica;
• Dar visibilidade à CPA/FTT por meio de estratégias de sensibilização da
comunidade acadêmica.
A cultura avaliativa, pelo próprio desenvolvimento da IES, carece de maior
propagação. Como se sabe, a representatividade de todos os setores é imprescindível
para o alcance dos objetivos da CPA. Para isso, estabelece-se como meta, para os
próximos anos, maior divulgação dos trabalhos da CPA e uma atuação sistemática, não
somente no período de elaboração do relatório, mas, também, no cotidiano da FTT.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
20
De acordo com o regimento interno da Comissão Própria de Avaliação, capítulo II,
artigo 7, o ciclo avaliativo completo da FTT é de dois anos, sendo que o último relatório
integral da CPA foi encaminhado ao MEC, por via eletrônica, em março de 2010.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
21
3 CURSO SUPERIOR
INDUSTRIAL
DE
TECNOLOGIA
EM
MECATRÔNICA
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial da Faculdade de
Tecnologia Termomecanica tem a duração de quatro semestres letivos realizados em
período integral, oferecido gratuitamente pela Mantenedora.
A organização curricular do curso permite que os ingressantes adquiram
conhecimentos nas áreas de eletroeletrônica, mecânica e informática. O perfil desse tipo
de formação profissional atualmente é exigido nas atividades produtivas do parque
industrial, para implantação ou manutenção de processos produtivos nas áreas de
instalação de sistemas elétricos e observação dos aspectos de segurança; também, com
o propósito de examinar o fluxo de informações e de energia nos sistemas elétricos,
pneumáticos e hidráulicos e para a comunicação com auxílio dos sistemas de
processamento de dados, entre muitas outras atuações profissionais.
A mecatrônica industrial integra tecnologias que envolvem engenharia de produto,
planejamento, produção industrial, processo, suporte e vendas. Isso possibilita novas
formas de gestão e de produção com o objetivo de reduzir custos, melhorar a qualidade,
aumentar a satisfação do cliente e garantir posição num mercado extremamente
competitivo e globalizado. Portanto, esses objetivos devem necessariamente fazer parte
do planejamento pedagógico dos cursos superiores dessa área.
3.1 Justificativas para a instalação do curso na região
Na região do Grande ABC de São Paulo, a renovação industrial buscando a
automação ganhou impulso em meados da década de 90. As indústrias passaram a
necessitar de trabalhadores com formação de nível superior, capacitados a operar
máquinas, computadores e robôs de última geração.
Através de contatos diretos com as indústrias da região e por meio de convênio
com o Centro de Integração Empresa Escola – CIEE - verificou-se que o Curso Superior
de Tecnologia em Mecatrônica Industrial poderia melhor atender ao parque industrial da
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
22
região do Grande ABC oferecendo conhecimentos nas áreas de automação e robótica e
na área de manufatura integrada por computador, materiais e projeto.
De acordo com o Boletim Econômico da Prefeitura do Município de São Bernardo
do Campo, em 2010, foram abertos 4000 novos empregos formais na cidade somente no
primeiro trimestre. Esse número de vagas ficou concentrado no setor de serviços,
responsável por 68% das contratações.
A composição das receitas da Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo
mostra que apenas 36,6% são oriundas de fontes tributárias, sendo que as principais
arrecadações tributárias representam 33% de ICMS e 18% de IPTU. No mesmo
documento são apresentadas as principais realizações previstas para 2011, destacandose a construção de sete Centros Educacionais Unificados (CEUs) e do Hospital das
Clínicas, bem como a manutenção do Hospital de Ensino Anchieta, do Hospital Municipal
Universitário e do Pronto-Socorro.
Nas finanças públicas, as receitas arrecadadas pelo município de São Bernardo do
Campo já somam quase R$ 900 milhões, o que corresponde a aproximadamente 36% do
total das receitas previstas para o ano de 2010.
Não obstante a guerra fiscal que nos últimos anos provocou a dispersão das
indústrias de São Paulo, o estado ainda concentra 40% da produção industrial brasileira e
dispõe de uma das melhores infraestruturas física e tecnológica do país.
Cabe destacar que, com a implementação do trecho sul do rodoanel paulista,
existe a perspectiva que em 35 anos de concessão, a receita tarifária alcance R$ 26
bilhões, o que corresponde a um tráfego de mais de 3 bilhões de veículos, com o retorno
de um investimento total nas obras de R$ 5 bilhões, facilitando a criação de novos postos
de trabalho.
Dessa forma, é válido e pertinente afirmar que a FTT tem contribuído para o
desenvolvimento econômico, e por extensão, social da região em que está inserida.
3.2 Histórico e Evolução
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica foi autorizado em 2002 pelo MEC,
através da Portaria nº 3.605 de 19/12/2002, sendo então avaliado com o Conceito B.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
23
Teve início com um formato teórico e prático, ministrado em instalações que contam
com muitos recursos físicos. Foi reformulado para atender às exigências legais e
reconhecido em 26/01/2005 pela comissão do MEC, através da Portaria nº 259, cuja
certificação o credenciou para prosseguir em suas atividades didático-pedagógicas nos
mesmos moldes até os dias atuais. O desenvolvimento do curso durante este período
permitiu que mais de 90% de seus alunos fossem absorvidos pelo mercado de trabalho
por meio de estágio e emprego, o que denota que seu objetivo está sendo cumprido com
êxito, de acordo com a vontade de seu fundador o Engº. Salvador Arena.
A busca pela eficácia na produção (produzir mais e melhor) tem tornado a
automação dos processos uma exigência irreversível para as organizações do mercado
atual. Para atuar com competência nesse mercado, os profissionais devem ser capazes
de definir e implementar estratégias adequadas ao desenvolvimento de sistemas de
mecatrônica industrial, diagnosticando necessidades empresariais e realizando atividades
de planejamento, análise, execução, avaliação e gerenciamento nessa área.
3.3 Objetivo do curso
O objetivo é formar profissionais adequados à realidade do desenvolvimento
tecnológico atual e inseridos no contexto social e humano, com competências e
habilidades que lhes propiciem atribuições tais como: planejar serviços, implementar
atividades, administrar, gerenciar recursos, coordenar equipes, promover mudanças
tecnológicas e aprimorar condições de segurança, qualidade, saúde, meio ambiente e
relações humanas com excelente nível de conhecimento, capazes de atender a uma
área-chave da indústria: a tecnologia de ponta.
3.4 Objetivo específico
O objetivo específico é possibilitar ao estudante a aquisição de conhecimentos
científicos e tecnológicos, de competências e de habilidades que lhe permitam participar
de forma responsável, ativa, crítica e criativa da vida em sociedade, na condição de
Tecnólogo em Mecatrônica Industrial.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
24
3.5 Dados do coordenador do curso
Coordenador de Ensino da Graduação
Cargo:
Coordenador de Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Nome:
End.:
Silvio Celso Peixoto Gomes
Estrada dos Alvarengas, nº 4001
Cidade:
São Bernardo do Campo
UF:
Fone:
(11) 4359-6565
Fax:
e-mail:
[email protected]
SP
CEP:
09850-550
(11) 4359-6577
3.6 Forma de ingresso
Desde a criação da FTT, no primeiro semestre em 2003, até o segundo semestre
de 2006, o ingresso nos cursos superiores de tecnologia foram feitos por meio de
processos seletivos realizados semestralmente, sendo a seleção dos candidatos feita com
base nos resultados obtidos no Exame Nacional de Ensino Médio – ENEM com a nota de
redação servindo apenas como critério de desempate.
A partir do primeiro semestre de 2007 (até a presente data), o ingresso passou a
ser feito por meio de um processo seletivo organizado e administrado por uma
organização de reconhecida competência e idoneidade, especializada na realização de
exames vestibulares.
3.7 Número de vagas oferecidas
São oferecidas 64 vagas gratuitas anualmente, sendo os candidatos escolhidos
através de dois processos de seleção, que propiciam o ingresso de 32 alunos por
semestre. Esses processos se realizam por meio de vestibular aberto ao público,
organizado e realizado por empresa contratada, considerada uma das melhores do País
em seu gênero.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
25
3.8 Carga horária
O curso é oferecido em 4 semestres, em tempo integral, com 40 aulas semanais de
50 minutos, mais um estágio supervisionado de 400 horas de duração.
A matriz curricular está distribuída em uma carga horária de 3040 horas-aula, que,
associadas com o período de TCC, representam aproximadamente 2.533,33 horas
convencionais.
3.9 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é uma atividade curricular obrigatória,
prevista na matriz curricular do curso. Os alunos iniciam o processo de elaboração dos
seus trabalhos de conclusão no terceiro semestre sob a orientação de um professor. Sua
principal característica é o desenvolvimento de um tema ou problema relacionado à área
de estudo focada pelo curso, o qual deve ser tratado de acordo com premissas científicas,
podendo-se articular campos de conhecimento distintos. No último semestre, os trabalhos
são orientados por um professor especializado, com o objetivo de introduzir o aluno no
universo da pesquisa científica.
Assim, o TCC abrange todas as etapas de uma pesquisa científica apresentada em
forma de relatório científico, contendo os procedimentos, os métodos e a conclusão do
trabalho. O produto final deverá ser apresentado na forma de uma monografia que reflita
as atividades de pesquisa realizada.
O trabalho apresentado será submetido a julgamento, para sua aprovação final, de
acordo com as normas gerais de realização do TCC, descritas em regulamento específico
instituído pela FTT.
Em resumo, cada estudante, individualmente ou em grupo, deverá elaborar um
trabalho envolvendo a aplicação de conceitos e técnicas de pesquisa específica da área
de tecnologia do curso, sob a supervisão direta de um professor orientador.
O
trabalho será avaliado pelo
professor-orientador, professor-examinador,
coordenador do curso e homologado pelo Diretor Acadêmico e, dependendo da avaliação,
poderá ser enviado para publicação.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
26
3.10 Estágio Curricular
A FTT possui um diferencial no que diz respeito a estágios: seus cursos possuem
uma carga de 400 (quatrocentas) horas mínimas e obrigatórias de estágio para
complementar seu currículo. Atualmente são consideradas como estágio as atividades
que proporcionem aprendizagem técnica, social, profissional e cultural. Futuramente as
atividades de extensão, monitoria e iniciação científica na educação superior
desenvolvidas pelos discentes, poderão ser consideradas como atividades de estágio.
As atividades de estágio são proporcionadas ao estudante pela participação em
situações reais de vida e de trabalho em seu meio, sendo realizadas na comunidade em
geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob responsabilidade e
coordenação da instituição de ensino. O estágio, como parte integrante dos cursos
superiores de tecnologia da FTT, contribui para a formação do futuro profissional porque
permite ao estudante:
• Colocar em prática seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e
possibilitando maior assimilação das matérias curriculares;
• Amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho,
proporcionando contato com o futuro meio profissional;
• Adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da
produtividade, a observação, a comunicação concisa de ideias e experiências
adquiridas, incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade;
• Definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e
buscar seu aprimoramento;
• Conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de empresas e
instituições em geral, além de propiciar melhor relacionamento humano.
Os estágios somente serão aprovados pela FTT se as atividades realizadas forem
compatíveis com o curso realizado e deverão respeitar as seguintes condições:
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
27
• Nos cursos diurnos, a realização do estágio só poderá ocorrer após a conclusão do
4º (quarto) período do curso e até o prazo máximo de vínculo do aluno com a FTT;
• Nos cursos noturnos, os alunos poderão realizar o estágio a partir do 3º (terceiro)
período do curso e até o prazo máximo de vínculo do aluno com a FTT.
As competências dos envolvidos no processo de estágio da FTT estão descritas
em regulamento próprio.
3.11 Perfil profissional do egresso
De modo geral, as competências profissionais específicas podem ser sintetizadas
no seguinte elenco de habilidades gerais que devem caracterizar o desempenho
profissional eficiente e eficaz de um tecnólogo:
• Ter uma visão adequada da área de suas atividades profissionais em termos
políticos, econômicos, sociais e ambientais;
• Identificar, selecionar e gerenciar os recursos materiais e humanos empregados
em suas atividades profissionais;
• Planejar e organizar o trabalho, otimizando o arranjo geral de suas instalações;
• Exprimir-se
e
comunicar-se
com
seu
grupo,
superiores
hierárquicos
e
subordinados;
• Executar e dirigir as atividades próprias de suas funções profissionais e controlar a
qualidade dos resultados do trabalho realizado;
• Manter a atualização de conhecimentos e a consciência da qualidade e das
implicações éticas de seu trabalho.
O perfil profissional do tecnólogo em Mecatrônica Industrial a ser formado pela
Faculdade de Tecnologia Termomecanica deve, portanto, estar baseado nas seguintes
competências, previstas no currículo do curso.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
28
No que diz respeito às atividades de tecnologia do produto:
• Participar de equipes multiprofissionais, tendo em vista o desenvolvimento de
produtos, utilizando-se dos recursos tecnológicos da Mecatrônica;
• Elaborar desenhos técnicos e especificações de fabricação de peças e dispositivos
mecânicos;
• Desenvolver pesquisa tecnológica na área da produção industrial automatizada.
Quanto às atividades de tecnologia do processo, as habilidades necessárias são:
• Participar de equipes multiprofissionais tendo em vista o projeto e a construção de
instalações e de sistemas industriais automatizados;
• Implantar manuais de fabricação e de controle de qualidade, promovendo o
treinamento do pessoal envolvido;
• Aplicar procedimentos de manutenção de instrumentos, máquinas, sistemas
eletroeletrônicos, equipamentos e acessórios;
• Implantar, programar, operar e orientar a utilização de máquinas e equipamentos
de produção automatizada, organizando e controlando seus procedimentos;
• Dominar os aspectos operacionais das tecnologias de usinagem e soldagem de
peças e de montagem de dispositivos e equipamentos;
• Aplicar tecnologias apropriadas à produção automatizada, considerando os
insumos e as operações do processamento a empregar, e as características do
produto final a obter;
• Acompanhar o controle de qualidade dos materiais, matérias-primas, componentes
e produtos em todas as fases dos processos de produção industrial automatizada;
Interpretar manuais de fabricação, de montagem e de operação de equipamentos e
de instalações industriais de produção automatizada;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
29
• Integrar equipes de gerenciamento do custo da produção industrial;
• Respeitar a ética ambiental nas atividades profissionais;
• Comunicar, registrar e analisar dados por meios eletrônicos;
• Atuar com ética, altruísmo e responsabilidade social em todas as atividades que
venha a desenvolver em sua vida pessoal e profissional.
Em suma, o perfil que a FTT pretende transmitir e perpetuar no egresso de seus
bancos acadêmicos é a marca humana de seu fundador.
A marca de um ser humano comprometido em deixar a sociedade melhor do que
quando entrou para o mercado; é a marca do cidadão engajado em todas as causas
profissionais e, acima de tudo, em todas as causas humanitárias.
3.12 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o órgão consultivo do curso, que contribui
para a concepção do seu Projeto Pedagógico e tem por finalidade a sua implantação e
consolidação.
São atribuições do NDE, entre outras prioridades:
a) Colaborar na elaboração e atualização o Projeto Pedagógico do Curso – PPC,
encaminhando-o ao colegiado de curso;
b) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular,
c) Acompanhar as formas de avaliação do curso;
d) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares
semestralmente, propondo alterações antes desse prazo quando julgar necessário;
e) Promover a integração do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo PPC e
sugeridos pelas DNCs;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
30
f) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário, bem como participando do processo
eletivo desses profissionais;
g) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
h) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
i) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades do curso, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
J) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação.
O Regulamento do NDE da FTT, Curso Superior de Mecatrônica Industrial, foi
instituído pela Resolução DG-FTT-Nº 06/10 (20/12/2010) e pelo Ato de Nomeação nº
3/2011, editado em 01/04/2011.
São membros do NDE do curso de Mecatrônica Industrial:
- Professor Silvio Celso Peixoto Gomes – Presidente do Núcleo (Mestre) – Integral;
- Professor Daniel de Oliveira – Membro do Núcleo (Doutor) – Horista;
- Professora Vera Maria Campos de O. Faria – Membro do Núcleo (Mestre) – Horista;
- Professor Antonio José do Couto Pitta – Membro do Núcleo (Mestre) – Horista;
- Professor Valdir Costa – Membro do Núcleo (Especialista) – Horista;
- Professor Fábio Rubio – Membro do Núcleo (Especialista) – Horista.
Todas as reuniões são registradas em atas, as quais são assinadas por todos os
membros e arquivadas no Setor de Registros Acadêmicos.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
31
3.13 Atualização curricular
A Fundação Salvador Arena tem uma preocupação constante com a atualização dos
currículos dos cursos de tecnologia. Após debates com a comunidade produtiva, com a
comunidade discente, através dos relatórios de estágios e com o corpo docente foi
apresentada uma proposta de atualização da matriz curricular. A qual foi analisada e
aprovada pelo Conselho Técnico Administrativo (órgão máximo da IES), em reunião
realizada no dia 17/12/2009, com vigência para as turmas que iniciaram o curso a partir
do 2º semestre de 2010.
A partir do primeiro semestre de 2011, o Núcleo Docente Estruturante – NDE passou a
analisar periodicamente as necessidades de atualização do curso.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
32
4 POLÍTICA DE APOIO AO DISCENTE
A política de apoio ao discente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica
compreende programas de monitoria e aulas de nivelamento, recuperação, saídas de
estudos e a participação em eventos esportivos e culturais.
Em função da gratuidade, não existem programas comuns de bolsas de estudo.
Como importante apoio financeiro indireto, a FTT fornece a seus alunos, também de
forma inteiramente gratuita:
•
Alimentação de qualidade, cujo cardápio é elaborado e acompanhado por
nutricionista; além do almoço e/ou jantar, também é oferecido um lanche no
decorrer do período;
•
Material didático: todo material necessário às aulas teóricas e práticas é
oferecido aos alunos
•
Uniforme: todo aluno recebe o uniforme instituído pela faculdade.
Além disso, para alunos de famílias comprovadamente em condições de risco
social, a Mantenedora pode fornecer, por meio de seu Serviço Social para determinados
períodos, casos e serviços, como: apoio de transporte escolar, alimentação, atendimento
especializado, terapia em psicologia e fonoaudiologia, tratamento odontológico, suporte
para óculos, próteses em geral e orientação familiar.
4.1 Programa de Monitoria
A FTT considera a atividade de monitoria elemento adicional no processo de
ensino e aprendizagem, que possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados e com desempenho acadêmico
considerado muito bom (classificação por média de notas da disciplina).
As atividades estão em conformidade com as normas estabelecidas neste caderno.
Conforme previsto na Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, as atividades de
monitorias poderão ser equiparadas ao estágio.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
33
Os monitores são escolhidos pela Direção da faculdade em conjunto com a
coordenação e os professores responsáveis pelas disciplinas, levando-se em conta a
maturidade intelectual e o rendimento acadêmico do candidato, disponibilidade horária e
conduta perante os colegas, corpo docente e a Instituição.
O monitor exerce suas atividades sem qualquer vínculo empregatício. A monitora é,
portanto, uma atividade que proporciona:
Uma iniciação à docência, em um trabalho conjunto entre professor-monitor dentro
de sala de aula nas disciplinas que necessitem dessa atividade;
Uma possibilidade de contato com a experiência de construção do ensino
tornando-se um agente importante no processo de aprendizagem de seus
parceiros;
Uma participação ativa no processo de construção da faculdade, no que
diz
respeito a seus objetivos e valores;
Uma experiência de participação na relação professor-aluno em sala de aula.
Uma possibilidade de enriquecimento de currículo.
Para a FTT, a monitoria tem um importante objetivo: possibilitar ao aluno-monitor
da graduação a participação efetiva na experiência de fortalecimento do ensino e da
pesquisa no campo universitário, bem como possibilitar a formação e capacitação de
futuros quadros de profissionais, além disso, propiciar e incentivar o trabalho conjunto de
professores e monitores de modo a desenvolver um processo ensino-aprendizagem com
caráter mais cooperativo.
A monitoria também é um meio de incentivar a observação, análise e
aprofundamento do trabalho e dos objetivos da própria faculdade, permitindo ao alunomonitor sentir-se participante do processo de desenvolvimento da instituição, além de
oferecer a possibilidade desse aluno-monitor enriquecer o seu currículo.
Obs.: Está em análise uma proposta de atribuição de horas de estágio como forma de
compensação por horas dedicadas à monitoria.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
34
4.2 Nivelamento
A Faculdade de Tecnologia Termomecanica disponibiliza para os alunos
ingressantes aulas de nivelamento das disciplinas do núcleo básico de formação que
integram a formação do 1º semestre do curso, sendo realizadas em horário extracurricular. Essas aulas são previstas no calendário acadêmico.
Um benefício essencial obtido com esse procedimento é a melhoria no nível dos
conhecimentos adquiridos pelos alunos, a qual foi atingida graças à iniciativa para a
equalização dos conhecimentos previamente solicitados no processo de ingresso do
curso.
Após a instituição do processo de nivelamento, houve uma sensível redução no
índice de reprovação dos ingressantes.
4.3 Recuperação
A instituição oferece aulas de recuperação e reforço aos alunos que não atingem
resultados satisfatórios nas avaliações do primeiro bimestre.
4.4 Saídas de Estudo
A coordenação solicita, junto ao Setor de Eventos, saídas periódicas de estudo,
que têm por propósito contemplar conteúdos das disciplinas da matriz curricular. As
visitas são realizadas em indústrias cuja atividade tem relação com as disciplinas do
curso.
4.5 Eventos Culturais e Esportivos
O Centro Educacional conta com um setor de eventos, que organiza e promove
atividades culturais e esportivas. Os discentes podem participar de peças teatrais, filmes,
palestras e shows oferecidos pela Mantenedora. Os eventos esportivos são organizados
em campeonatos de futebol ou torneios de natação com equipes multiclasses, nas quais o
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
35
discente pode participar de equipes formadas por turmas de diferentes cursos,
promovendo a integralização na sociedade acadêmica.
4.6 Representação Discente
Os discentes estão representados nos seguintes órgãos:
• CTA – Conselho Técnico Administrativo;
• GGA – Grupo de Gestão Acadêmica;
• CPA – Comissão Própria de Avaliação;
• CAD – Comissão de Avaliação Disciplinar.
4.7 Núcleo de Pesquisa – NUPE
O Núcleo de Pesquisas Tecnológicas Termomecanica - NUPE, órgão auxiliar e
complementar da Faculdade de Tecnologia Termomecanica, tem como meta prover os
instrumentos necessários para que a FTT possa atuar efetivamente junto à comunidade,
desenvolvendo atividades de pesquisa, de modo integrado com a extensão acadêmica.
A finalidade do Núcleo é o desenvolvimento científico e tecnológico do País,
colocando à disposição do meio externo a sua capacidade de resolver problemas
tecnológicos no campo industrial, de modo a oferecer novas soluções para os problemas
enfrentados pela comunidade.
Suas atividades são regulamentadas periodicamente pelo documento “NUPE –
Descrição e Regras de Funcionamento”, disponível para consulta na biblioteca da FTT.
4.8 Objetivos
O Núcleo de Pesquisas Tecnológicas Termomecanica, é subordinado ao Conselho
Técnico Administrativo da FTT, contando com o apoio do pessoal especializado, técnico e
administrativo, da própria faculdade. Ele tem como objetivos:
I) Desenvolver pesquisas nas áreas de atuação dos Cursos Superiores de
Tecnologia oferecidos pela FTT, de forma integrada com a Extensão;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
36
II) Produzir e divulgar conhecimentos sobre questões relevantes nessas áreas de
atividade;
III) Desenvolver tecnologias nos setores de interesse para a Instituição;
IV) Colaborar com outros órgãos de pesquisa e com empresas industriais na
solução de problemas técnicos e tecnológicos relevantes.
Para alcançar seus objetivos, o Núcleo se propõe a:
I) Realizar pesquisas próprias ou em convênio com outras instituições;
II) Colaborar na criação e funcionamento de cursos de graduação, de treinamento e
de aperfeiçoamento, de especialização e de pós-graduação, nas áreas de sua
atuação;
III) Seguir as diretrizes estabelecidas por meio do documento “NUPE – Descrição e
Regras de Funcionamento”, disponível para consulta na biblioteca da FTT.
4.9 A estrutura do Núcleo
I) Direção Geral e Acadêmica da FTT;
II) Coordenação de Pesquisa e Extensão;
III) Coordenação de Cursos;
IV) Secretaria.
Parágrafo Único: a Secretaria do NPTT será exercida cumulativamente pela
Secretaria Geral da FTT.
4.10 Competências do Núcleo de Pesquisa
I. Estabelecer as diretrizes gerais e as linhas de atuação do Núcleo;
II. Designar a equipe de avaliadores dos projetos de pesquisa;
III. Referendar as pesquisas a serem realizadas, cuja aprovação tenha sido dada
pela equipe de avaliadores;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
37
IV. Zelar pelo bom andamento e pela qualidade dos trabalhos realizados pelo
Núcleo;
V. Aprovar o relatório bienal das atividades do Núcleo;
VI. Aprovar as diretrizes estabelecidas no documento “NUPE – Descrição e Regras
de Funcionamento”, disponível para consulta na Biblioteca da FTT.
4.11 Trabalhos desenvolvidos pelo NUPE em 2009 e 2010
Mecatrônica
para o Curso de
PROJETOS ESPECÍFICOS DO CURSO (2009 a 2011)
Linha de Pesquisa
Tema
Alunos
Vinculada
Desenvolvimento
e Desenvolvimento
Fernando
implantação de uma Sustentável de Or- Luiz
de
Responsáveis
Souza Agnaldo Azzi
Villanueva
e
fábrica de vassouras ganizações e Em- Louve Josy Trindade
ecológicas de garrafas preendimentos.
Neto
PET.
Projeto de elaboração Temas Especiais de Camila Garcia Juven- André
de manuais de pro- Interesse da Dire- tino
Ferrus
Filho
cedimentos para utili- ção.
zação das máquinas
de ensaio do laboratório de PCMM.
As colaborações do Inovações
engenheiro
Salvador gicas.
tecnoló- Lucas Becker
Daniel de Oliveira
Arena para o avanço
tecnológico e cientifico
na
indústria
Termomecanica.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
38
Curso
de
Pós-Gra- Temas especiais de Não possui alunos.
duação em automação interesse
da
Fábio Henrique
Di-
Cabrini
industrial - fase de im- reção.
plantação dos planos
de aula e estruturação
para início do curso.
Aplicação da manu- Reciclagem do lixo Alex Leite de Souza
Fábio Rubio
tenção corretiva e pré- doméstico e indusventiva em prol do trial.
meio ambiente.
Projeto de elaboração Temas especiais de Leandro
de
material
para
Sousa
da Fábio Rubio
didático interesse da Dire- Silva
manuseio
da ção.
máquina de microdurômetro e de seus
ensaios de dureza.
Projeto e layout de Reciclagem do lixo Denis Garcia de Souza Nilson Yukihiro
casa ecológica autos- doméstico e indus- e Rodrigo de Melo Tamashiro
sustentável.
trial.
Projeto de elaboração
do material didático
para manuseio da
máquina de tração
MTS e adequação do
laboratório de metalografia (a ser adquirido).
Suporte para estrutu-
Temas especiais de Miguel Bozer da Silva
Nilson Yukihiro
Interesse
Tamashiro
externo
da
Di-
reção.
Temas especiais de Não possui alunos.
ração do sistema de interesse
fomento
Sequetin
Valdir Costa
da
à Direção.
pesquisa na FTT.
Projeto de elaboração Temas especiais de Sylvio Lima Dias Neto
Valdir Costa
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
39
do
material
para
didático interesse da Dire-
manuseio
máquina
de
da ção.
ensaio
Erichsen e adequação
do laboratório.
4.12 Cursos de Extensão
A IES oferece aos discentes oportunidades para participarem de cursos de
extensão os quais oferecem a possibilidade de complementação da formação técnica e
profissionalizante.
Recentemente foram oferecidos os cursos abaixo relacionados:
Nome do curso
Palestrante
Aços para aplicação de dutos de transporte de Fúlvio Siciliano Júnior
gás e petróleo: processamento, propriedades,
mercado e aplicação
Controle Estatístico do Processo – CEP
Vera Maria Campos de Oliveira Faria
Ética e Postura Profissional
Luiz A. Carone
FMEA
Vera Maria Campos de Oliveira Faria
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
40
5 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIA
Os currículos tecnológicos são organizados tendo em vista uma hierarquia bem
estabelecida de habilidades e competências a serem adquiridas pelos alunos. Os
objetivos terminais dos cursos são definidos de forma precisa e operacional, constituindo
a base da organização curricular.
No currículo tecnológico, os objetivos terminais de natureza prática têm uma ênfase
significativa na organização curricular, levando à especificação da aprendizagem de
conhecimentos procedimentais e atitudinais de modo a permitir sua observação ou
mensuração durante a aprendizagem. A avaliação apoia-se no desempenho do aluno,
definido pela contagem de pontos em testes padronizados, ou em testes específicos
destinados à aferição de competências definidas no currículo do curso.
Preliminarmente, é importante assinalar, conforme destaca a própria Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que ”a educação profissional, integrada às
diferentes formas de educação, ao trabalho, à ciência e à tecnologia, conduz ao
permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva“.
Para isso, a educação profissional pressupõe a educação básica, a qual é
construída a partir de valores socialmente consagrados, constituídos por crenças e ideais
em relação aos quais não há oposições. Na educação básica, procura-se construir a
cidadania e o caráter dos indivíduos. Busca-se desenvolver as potencialidades da
personalidade humana, formando cidadãos livres e responsáveis, cônscios de seus
direitos e deveres; indivíduos autônomos e solidários, capazes de tomar em suas próprias
mãos a iniciativa de agir em prol da comunidade, sabendo que para vencer na vida, o
outro não precisa ser derrotado.
Na educação profissional, os conhecimentos específicos a serem adquiridos
pertencem às ciências e às técnicas. As ciências têm por finalidade o entendimento da
natureza. Elas são baseadas em princípios, admitidos como válidos até prova em
contrário.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
41
As técnicas têm por finalidade encontrar soluções práticas para as necessidades
da vida. Nos processos de produção, isto implica estabelecer os procedimentos de
elaboração correta das atividade e produtos.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação profissional de nível
tecnológico recomendam que, para as áreas de Indústria e Química seja destinada uma
carga horária mínima de 2400 horas; para a área de Informática, 2000 horas; e para a
área de Gestão, 1600 horas.
5.1 Matriz curricular
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial observa as
determinações legais presentes na LDB de nº 9.394/96, no Decreto nº 5154/04, nos
Pareceres CNE/CES 436/2001 e CNE/CP no 29/2002 e na Resolução CNE/CP nº.
03/2002, que instituem as diretrizes curriculares gerais para a organização e o
funcionamento dos Cursos Superiores de Tecnologia, seguindo ainda o Catálogo
Nacional dos CST (Portaria n° 1024/2006; Resolução CNE/CP n° 3 18/12/2002), além de
obedecer às diretrizes para as condições de acesso para portadores de necessidades
especiais (Decreto n° 5.296/2004, que passou a vigorar a partir de 2009), bem como da
Resolução CNE/CES nº 01/2007. A integralização dos cursos da FTT obedece aos
princípios legais do Ministério da Educação e Cultura, os quais estão previstos nos
projetos pedagógicos de cada curso, respeitando-se a carga horária estabelecida para os
componentes
curriculares
bem
como para os
estágios,
atividades
práticas
e
extracurriculares.
Em consonância com a LDB (Art. 47, § 2º), a FTT oferece aos seus alunos que
demonstram extraordinário aproveitamento em componentes curriculares específicos, a
possibilidade de abreviarem a integralização de seus cursos mediante a realização de
avaliação em banca examinadora, de acordo com normas próprias.
O currículo do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial utilizou, na sua
formação, os princípios da psicologia educacional e a abordagem cognitivista, a fim de
organizar o processo de ensino aprendizagem com os seguintes pressupostos:
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
42
a) Que os estudantes se responsabilizem por suas atividades de aprendizagem e
desenvolvam comportamentos proativos em relação aos estudos e ao desenvolvimento
de suas competências;
b) Que o professor torne-se um gestor do ambiente de aprendizagem e não um
repassador de conteúdos conceituais;
c) Que as matérias sejam organizadas de modo a facilitar e estimular os grupos de
discussão, visando encorajar a interação entre os estudantes e viabilizar o processo de
aprendizagem em grupo;
d) Que o material didático seja organizado de forma que os conceitos sejam construídos e
apresentados de maneira lógica e incremental, evoluindo de conceitos simples para
situações problema que levem os estudantes a construírem soluções que articulem os
conhecimentos adquiridos ao longo das matérias;
e) Que sejam estabelecidos níveis de competência, de modo a desafiar a habilidade dos
estudantes e estimular maior entendimento dos conceitos estudados;
f) Que as avaliações sejam projetadas de forma a permitir aos estudantes verificarem seu
nível de compreensão e suas habilidades para usar os conceitos em situações problema.
Dentro desta perspectiva de organização do processo de ensino aprendizagem,
desenvolvem-se as seguintes atividades:
a) Organização do currículo por projetos de trabalho que integram diferentes matérias de
uma mesma fase do curso, ou, até mesmo, matérias de diferentes fases;
b) Oportunidades de estágios para os alunos junto a organizações;
c) Organização de laboratórios que permitem a simulação de situações de trabalho que
poderão ser encontradas pelos futuros profissionais;
d) Projetos de integração entre as diferentes unidades organizacionais da instituição de
ensino superior que contribuem para a formação profissional dos estudantes;
e) Realização de atividades extracurriculares e/ou complementares capazes de oferecer
maiores informações a respeito das atividades exercidas na atuação profissional em
Mecatrônica Industrial.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
43
As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em
competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de forma
a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas concernentes. As
disciplinas, bem como suas ementas, encontram-se anexas ao presente PPC.
O sistema organizado pela estrutura curricular segue uma sequência pedagógica
recomendada pelas leis federais e contribui para garantir a interdisciplinaridade tendo em
vista a possibilidade de articulação dessas disciplinas com os projetos e entre cursos da
mesma área de conhecimento. Além disso, permite a organização de turmas com número
regular de alunos, favorecendo o fluxo curricular, facilitando o acompanhamento
pedagógico e a oferta, por catálogo, de disciplinas.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
44
5.1.1 Representação gráfica da matriz curricular reconhecida
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
45
5.1.2 Matriz Curricular
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
ÁREA PROFISSIONAL: INDÚSTRIA
PÓS-RECONHECIMENTO – PORTARIA Nº 259, DE 25 DE JANEIRO DE 2005 – DOU 26/01/05
Vigente para as turmas que iniciaram o curso a partir de 2005
1º PERÍODO
CÓDIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
MT B101 CÁLCULO I
Semanal
Total
4
76
3
57
MT P103 TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
6
114
MT P104 TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
3
57
MT P105 DESENHO TÉCNICO E CAD
8
152
3
57
5
95
8
152
40
760
Básica
MT B102 CINEMÁTICA DE ROBÔ
Profissional
MT P106 METROLOGIA
MT P107 ELETRÔNICA
MT P108 OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM
Total do 1º período
2º PERÍODO
CODIGO
DISCIPLINAS
MT B209 CÁLCULO II
MT B210 FÍSICA APLICADA
Básica
MT B211 COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO
MT P215 INFORMÁTICA APLICADA
MT P213 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
MT P214 MANUTENÇÃO MECÂNICA
Profissional
MT P217 ELETROTÉCNICA
MT P216 PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
MT P218 AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA
MT C212 ESTATÍSTICA
Complementar
Total do 2º período
3º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
MT P319
PROJETOS DE DISPOSITIVOS
MT P321
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
MT P322
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
MT P320
CNC
MT P323
ROBÓTICA
MT P324
SISTEMAS DE MANUFATURA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Total do 3º período
Carga Horária
Semanal
Total
3
57
3
57
2
38
6
114
3
57
3
57
5
95
6
114
6
114
3
57
40
760
Profissional
Semanal
8
4
4
8
6
8
2
40
Total
152
76
76
152
114
152
38
760
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
46
4º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
MT P425 ELETRÔNICA DIGITAL E MICROPROCESSADORES
MT P426 CAM
Semanal
Total
6
114
4
76
6
114
MT P427 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
6
114
MT C430 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
4
76
MT P428 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
MT C431 FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Profissional
4
76
4
76
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
6
114
Total do 4º Período Semestral
40
760
CARGA HORÁRIA TOTAL
160
3040
MT C429 CONTABILIDADE E CUSTOS
Complementar
ESTÁGIO PROFISSIONAL: 400 HORAS (MÍNIMO)
A estruturação do currículo segue princípios pedagógicos contextualizados,
integrados e flexíveis, além de ter a interdisciplinaridade como elemento primordial em
sua organização.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
47
5.1.3 Planos de Disciplinas no Reconhecimento
• 1º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM
CÓDIGO: MT - B108
CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h
I - EMENTAS
PERÍODO: 1º
Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plainas, furadeira; ajustagem e processos de
soldagem: oxiacetilênica, eletrodo revestido, TIG, MIG-MAG; execução prática de peças seriadas.
II - OBJETIVOS
Conhecer e executar trabalhos práticos em máquinas de usinagem, torno convencional, fresa, plaina,
furadeira, serra de fita, bancada, solda e corte.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Integração e montagem do plano de trabalho; calcular RPM e avanço de trabalho da máquina; montar as
ferramentas na máquina; fresar topos e faces das peças; traçar, serrar, marcar e furar peças; fazer roscas
internas e externas com macho e cossinete; fazer estrias nos mordentes da peça na plaina; usinar porca
sextavada e canelada por meio da fresa e auxiliada pelo aparelho divisor; dar acabamento na peça.
IV - METODOLOGIA
Aulas práticas em máquinas operatrizes e máquinas para processos de soldagem na oficina mecânica.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FREIRE, J; M; Instrumentos e Ferramentas Manuais; São Paulo: Interciência, 1989;
CUNHA, Lauro S; CRAVENCO, Marcelo P; Manual Prático do Mecânico; Curitiba: Hemus, 2002;
FERRARESI, D.. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
Complementar:
CASSILAS, A. L.. Máquinas: Formulário Técnico. São Paulo: Editora Mestre Jou, 1981.
Selma ZIEDAS (ORGANIZADOR); Ivanisa TATINI (ORGANIZADOR); Soldagem; São Paulo: SENAI, 1997
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
48
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CINEMÁTICA DE ROBÔ
CÓDIGO: MT - B102
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 1º
Grandezas e sistemas de unidades na Física (Análise Dimensional); vetores e cinemática aplicada em
modelamento de robôs.
II - OBJETIVOS
Utilizar e analisar as funções horárias (cinemática) de diversos modelos de robôs, envolvendo tanto o
movimento de translações quanto o de rotações.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Análise dimensional; definições de padrões de grandezas físicas fundamentais; vetores; cinemática do
ponto material e modelamento cinemático de robôs que operam em 2D.
IV - METODOLOGIA
Aulas teórico-expositivas; resolução de problemas e exercícios; projeto de modelamento dinâmico de robôs
que operam em 2D.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J; Física: Um Curso Universitário: Mecânica; 2ª Ed.; São Paulo:
Edgard Blücher, 1972; v. 1.
HALLIDAY, D; et;al; Fundamentos de Física 1: Mecânica; 6ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 2002;
NUSSENZVEIG, Herch Moysés; Curso de Física Básica 1: Mecânica; 3ª Ed.; São Paulo: Edgard Blucher,
1996; v. 1.
SEARS, F; et al; Física: Mecânica das Partículas e dos Corpos Rígidos; 2ª ed.; Rio de Janeiro: LTC,
1984.
SERWAY, R; A; Física: Mecânica e Gravitação; 3ª Ed.; Rio de Janeiro: LTC, 1992.
Complementar:
SHAMES, I. H.. Engineering Mechanics: Statics and Dynamics. New York: Prentice Hall, 1996.
KAMINSKI, P. Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
49
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CÁLCULO I
CÓDIGO: MT - B101
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - EMENTAS
PERÍODO: 1º
Funções elementares; limites; continuidade; limites infinitos: forma indeterminada e limites tendendo ao
infinito; derivadas; regras de derivação; problemas de máximos e mínimos.
II - OBJETIVOS
Identificar o comportamento de algumas funções elementares; resolver problemas envolvendo as funções
estudadas; identificar e solucionar problemas que envolvam taxas de variação e pontos extremos (máximos
e mínimos) de uma função.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Estudo do comportamento de funções elementares com análise de gráficos; limites: noção intuitiva –
propriedades, função de potência, indeterminadas, infinitas; derivadas: definição, cálculo da derivada,
propriedades.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das
aplicações; uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares; apresentações de
seminários abordando aplicações dos conteúdos desenvolvidos.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Míriam Buss; Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração;
5ª ed,; São Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L; Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações; 7ª ed.;
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
KAPLAN, W; Cálculo Avançado I; São Paulo: Edgard Blucher, 1972.
Complementar:
HOFFMANN, Laurence D; BRADLEY, Gerald L; Cálculo: um Curso Moderno e suas Aplicações; 7ª Ed.;
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
50
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CAD
CÓDIGO: MT - P105 PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h
I - EMENTAS
Desenho técnico: introdução ao desenho; caligrafia técnica; elementos de geometria; perspectiva
isométrica; projeção ortogonal; dimensionamento básico; linhas convencionais; supressão de vistas;
escalas; cortes; desenhos de layout; regras básicas para ergonomia; leitura e interpretação dos conjuntos
montados; CAD: introdução ao ambiente CAD; primitivas geométricas básicas; ferramentas de precisão;
comandos de edição; controle de imagem; layers e tipos de linhas; dimensionamento; inserção de texto;
introdução ao ambiente 3D; operações booleanas; paper space; técnicas de plotagem; introdução ao
ambiente 3D do CAD; comandos de montagem; dimensionamento; geração de vistas isométricas em 2D de
sólido.
II - OBJETIVOS
Desenvolver habilidades de desenho, caligrafia técnica, desenhos de elementos geométricos; traçar
perspectiva isométrica e ortogonal; vistas; ler e interpretar desenho de elementos ou conjuntos; ter os
conceitos e as habilidades necessárias para confecção de desenhos de peças e conjuntos em 2D através
de programa CAD; executar peças e montagens em 3D através de programa CAD; executar simulação de
movimentos; gerar vista isométrica e ortogonal de sólido; detectar interferências em montagem 3D.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Conceitos de cortes e hachuras; conceitos e aplicações de corte com desvio; detalhe e corte parcial;
conceitos e aplicações de desenhos de conjunto com a confecção de lista de peças e detalhamento.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas nos laboratórios de desenho técnico e CAD, com utilização de computadores,
pranchetas e instrumentos de desenhos.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BALDAM, Roquemar; AutoCad 2002: Utilizando Totalmente; São Paulo: Érica, 2001.
CAD R 14 passo a passo Lite; São Paulo: Makron Books, 1998;
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J; Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica; 6ª Ed.; São
Paulo: Globo, 1999.
GIESECKE, Frederick et;al; Technical Drawing; 11ª ed.; New Jersey: Prentice Hall, 1999.
LAZZURI, José Eduardo Cunha; Autodesk Inventor 5.3: Protótipos Mecânicos Virtuais; São Paulo:
Érica, 2002.
LAZZURI, José Eduardo Cunha; Autodesk Inventor 8: Protótipos Mecânicos Virtuais; São Paulo: Érica,
2004.
Complementar:
MATSUMOTO, Elia Yathie; AutoCad 2002: Fundamentos 2D & 3D; São Paulo: Érica, 2001.
MATSUMOTO, Elia Yathie; Autolisp 2002; São Paulo: Érica, 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
51
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ELETRÔNICA
CÓDIGO: MT - P107 PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,2h
I - EMENTAS
Princípios de eletricidade, resistores, análise de circuitos em corrente contínua, capacitores, associações;
introdução a semicondutores, diodos, SCR; reguladores de tensão; transistores UJT, FET, MOSFET;
transistor como chave; circuitos amplificadores de pequenos sinais; amplificador operacional; conversores
AD/DA.
II - OBJETIVOS
Identificar os materiais semicondutores e analisar circuitos elétricos de corrente contínua com suas
aplicações e elaborar circuitos analógicos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Múltiplos e sub-múltiplos; introdução à eletrônica: conceitos básicos; tensão, corrente, potência e
resistência elétrica; Leis de Ohm; tipos de resistores; associação de resistores; circuitos em corrente
contínua; balanço energético; ponte de Wheatstone; equivalência de circuitos com resistores; montagens
de circuitos; análise de malhas; Leis de Kirchoff; laboratório de malhas; montagens - Leis de Kirchoff;
semicondutores, diodos, polarização; tipos de diodos; laboratório de diodos; retificadores; estabilização fontes reguladas; experiência - fontes; transistor, quadripolo, configurações, curva característica;
polarização de TR; transistor como chave; configuração Darlington; experiência - transistor; amplificador de
pequenos sinais; amplificador emissor comum; transistor de efeito de campo; polarização da porta,
autopolarização; laboratório; software Multisim Transistor MosFET; modos de operação MosFET;
introdução ao amplificador operacional básico (A.O); circuitos básicos de A.O; laboratório; AO subtrator,
amplificador de CA; circuitos não lineares A.O comparador Schimit-trigger; circuitos de controle PID;
conversores A/D; conversores D/A; Apresentação de seminários A.O.
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais; aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CIPELLI, Antonio Marco V; Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos Eletrônicos; São Paulo:
Érica, 2001.
MALVINO, Albert Paul; Eletrônica; 4ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1995; v. 1.
MALVINO, Albert Paul; Eletrônica; 4ª ed.; São Paulo: Makron Books, 1995; v. 2.
Complementar:
MARKUS, Otávio; Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada; São Paulo: Érica, 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
52
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E
CÓDIGO: MT - P103 PERÍODO: 1º
FERRAMENTAS
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - EMENTAS
Denominação das máquinas ferramentas; tipos de movimentos executados e suas influências no processo
de usinagem; terminologias aplicadas à usinagem; ferramentas de corte; tipos e geometrias; cálculos de
tempos de usinagem e de lote; vida útil das ferramentas, materiais de construção e seleção de insertos
segundo norma ISO; elementos de fixação e união; elementos de apoio e escora; elementos elásticos;
elementos de transmissão; elementos de vedação; lubrificação e lubrificantes; conjuntos mecânicos;
materiais e tratamentos para construção de elementos mecânicos; elementos fusíveis; critérios e normas
para seleção de sistemas de transmissão, elementos de vedação, lubrificação e lubrificantes assim como
sua classificação, rendimento mecânico e sua influência sobre o consumo de energia.
II - OBJETIVOS
Reconhecer os diversos tipos de máquinas de usinagem; conhecer ferramentas de corte e suas geometrias
construtivas além das nomenclaturas aplicadas a elas; desenvolver cálculos de tempos de usinagem;
escolher o material de corte para ferramentas e selecionar seus parâmetros; selecionar e codificar segundo
norma ISO para insertos; identificar generalidades sobre elementos mecânicos; coeficientes e fatores de
segurança, vedação, lubrificação e lubrificantes, suas aplicações e classificação; selecionar
engrenamentos e eixos para transmissão de potência e torque; dimensionar por meio de cálculos e
selecionar elementos de transmissão por correias e correntes; reconhecer a aplicação e influência das
propriedades dos materiais para a construção de elementos mecânicos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Aplicações, objetivos; evolução das ferramentas de corte; cálculos de tempo de torneamento; processos de
fresamento; cálculos do tempo de fresamento; cálculos do tempo de plaina; cálculos do tempo de furação;
velocidade de corte para os diversos tipos de material a serem usinados com os tipos de ferramentas e
materiais de ferrramentas;influências sobre a velocidade de corte em função de: refrigeração, tratamento
térmico, profundidade de corte, avanço, etc.; materiais de ferramentas e a evolução das ferramentas; as
ferramentas de corte; a evolução das ferramentas de corte; o aço carbono como ferramenta de corte; os
aços ligas; o aço rápido; as ligas fundidas; o metal duro e as escalas de dureza; cálculos de usinagem; a
velocidade de corte; o avanço de corte; a profundidade de corte; processo de furação; parâmetros de corte;
cálculo do tempo de furação; processo de plainamento; parâmetros e dados de corte; cálculo do tempo de
plainamento; processo de torneamento; parâmetros e dados de corte; cáculo do tempo de torneamento; as
fresadoras e suas variações; tipos de fresadoras; as fresadoras de produção e as convencionais; o
fresamento, suas características de usinagem; a furação; tipos de furadeiras; cálculos de usinagem na
furação; tempo máquina.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
53
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos; Tecnologia da
Usinagem dos Materiais; São Paulo: Artliber, 2000.
MELCONIAN, Sarkis; Elementos de Máquinas; São Paulo: Érica, 2001.
WITTE, Horst; Máquinas-Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção;
São Paulo: Hemus, 1998.
Complementar:
FERRARESI, Dino; Fundamentos da Usinagem dos Metais; São Paulo: Edgard Blucher, 1977.
NIEMANN, Gustav; Elementos de Máquinas; São Paulo: Edgard Blucher, 1971; v. 1.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
54
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: METROLOGIA
CÓDIGO: MT - P106 PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
Surgimento da metrologia; fontes de erro na medição; seleção de instrumentos e critérios; escalas;
paquímetro; micrômetro; traçador de altura; relógio comparador; calibradores e verificadores; blocos
padrão; conhecer o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico nacional e
internacional.
II - OBJETIVOS
Reconhecer as unidades do Sistema Internacional de Unidades; aplicar as unidades de medidas; identificar
fontes de erros na medição; medir com instrumentos; utilizar critérios para seleção de instrumentos; aferir
e compreender o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo Sistema Metrológico Nacional e
Internacional; determinar ajustes do sistema ISO.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
História e importância da medição na evolução industrial e comercial; sistemas de unidades, métrico e
britânico; terminologias da área de metrologia; Índice de Tolerância (IT); medição com escala e paquímetro;
construção geométrica do paquímetro; forma e procedimento para medição com paquímetro; medição com
micrômetros; construção geométrica do micrômetro; forma e procedimento para medição com micrômetro;
aplicação do traçador de alturas; construção geométrica e tipos; critérios de seleção de instrumentos de
medição; fontes de erros de medição; medição de ângulos com instrumento; goniômetros; relógio
comparador; calibrador de diâmetros internos; relógio apalpador; blocos padrão; sistemática de aferição
com uso de blocos padrão e as principais classes; rugosidade superficial, valores indicativos; medição com
uso de rugosímetro; tabela da NBR 6404; verificadores e calibradores, tipos e aplicações; tolerância de
forma e posição; representação com uso de simbologia em desenhos e sua interpretação.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais; apostila; aulas práticas no laboratório de metrologia;
Atividades de pesquisa na biblioteca.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
AGOSTINHO, O. L. ; RODRIGUES, A. C. dos S. ; LIRANI, João. Princípios de Engenharia de Fabricação
Mecânica: Tolerâncias, Ajustes, Desvios e Análise de Dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
SÁNCHEZ E, Guillermo. Sistema Internacional de Unidades: Pesos e Medidas, Conversões. São
Bernardo do Campo: Andina, 2002.
Complementar:
LIRA, Francisco A. de. Metrologia na Indústria. São Paulo: Érica, 2001.
GONZALES, R. V. B.. Instrumentos para Metrologia Dimensional. São Paulo: Mitutoyo, 2001.
DIAS J. L. M.. Medida Normalização e Qualidade: Aspectos da História da Metrologia no Brasil. Rio
de Janeiro: INMETRO, 1988.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
55
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE
CÓDIGO: MT - P104 PERÍODO: 1º
MATERIAIS
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
Classificação geral dos materiais; obtenção e processamento dos metais; materiais metálicos; metais
ferrosos; classificação dos aços; aços inoxidáveis; metais não ferrosos; propriedades de tração e
compressão; vínculos estruturais; reações; treliças; alongamento e deformação, peso próprio, dilatação
térmica, tensão térmica, coeficientes de segurança para dimensionamento.
II – OBJETIVOS
Calcular reações em estruturas para diversos tipos de esforços e solicitações; determinar tensões,
dilatação térmica e alongamentos destes materiais para obter valores utilizados no dimensionamento; obter
dados para dimensionar estruturas e uniões a todo tipo de solicitação; selecionar o melhor tipo de material
a aplicar na situação; conhecer as aplicações e as propriedades de materiais diversos na indústria e sua
influência na resistência mecânica de elementos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Cargas e forças; solicitações mecânicas; composição de forças e sua avaliação gráfica; forças e equilíbrio
dos corpos; decomposição de forças; características mecânicas dos materiais; vínculos estruturais;
equações de estática dos corpos; Teorema de Varignon; equações de estática e reações nos apoios;
cargas distribuídas; cargas distribuídas e determinação da carga equivalente; tensão e tensão normal; Lei
de Hooke e deformações; materiais dúcteis; materiais frágeis; dimensionamento com o uso do coeficiente
de segurança e influência do peso próprio; sistemas de produção dos aços; sistemas de produção dos
aços e suas características; sistemas hiperestáticos, tensão térmica e dimensionamento de corpos;
influência do processo de obtenção do aço na classificação; classificação dos aços segundo suas
propriedades mecânicas; tensão térmica e dimensionamento de corpos; sistemática de codificação
segundo normas nacionais e internacionais; treliças planas e determinação das solicitações mecânicas
atuantes; método dos nós; método para similaridade entre aços por normas diferentes.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas em quadro e projeções, cálculos em planilha eletrônica e apostilas.
V – AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JUNIOR, E. Russell. Resistência dos Materiais. 3ª ed. São Paulo:
Makron Book Ltda, 1995.
BOTELHO, Manoel H. Campos. Resistência dos Materiais para Entender e Gostar: um Texto
Curricular. São Paulo: Nobel, 1998.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
Complementar:
PADILHA, A. F.. Materiais de Engenharia. São Paulo: Hemus, 1997.
SHAMES, Irving H.. Engineering Mechanics Statics and Dynamics. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall,
1997.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
56
• 2º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL E
CÓDIGO: MT - B211
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CARGA HORÁRIA: 38 ha = 31,6 h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos científicos: tipos, características e composição
estrutural; pesquisa científica; relatório de pesquisa; citações e referências bilbiográficas; apresentação
gráfica; normas ABNT.
II - OBJETIVOS
Ler, entender e produzir textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no exercício do profissão.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Normas para apresentação de trabalhos acadêmicos; técnicas de leitura e interpretação de textos; estudo
do parágrafo; técnicas de redação; técnicas de apresentação oral; identificação e produção de textos
técnico-científicos (ABNT – TB 49); a pesquisa científica; os diferentes trabalhos acadêmicos; o artigo
científico ABNT – NBR 6022; revisão de aspectos gramaticais.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; apresentações, debates e seminários; trabalhos individuais e em grupos.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. São
Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
PEIXOTO, F. B. Redação na Vida Profissional: Setores Público e Privado. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
Complementar:
HÜBNER, Maria Martha. Guia para Elaboração de Monografias e Projetos de Dissertação de Mestrado
e Doutorado. São Paulo: Pioneira, 1998.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
59
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
CÓDIGO: MT - P216
CARGA HORÁRIA: 114 ha= 95h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plaina, furadeira, calandra e dobradeira; processos
de soldagem; confecção, ajuste e montagem de conjuntos; execução de projetos interdisciplinares.
II - OBJETIVOS
Utilizar as máquinas de usinagem, soldagem e operações mecânicas para executar trabalhos de fabricação
e montagem de peças em um sistema de produção.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Montagem do plano de trabalho; fresar topo e bordas das peças nas medidas; traçar, serrar, marcar e furar
peças; alinhar morsa com relógio comparador; abrir oblongo; abrir rasgo de chaveta nas engrenagens por
meio da prensa; fresar rasgo de engrenagem no eixo; abrir dentes da engrenagem com auxilio do aparelho
divisor; montar e ajustar subconjuntos e conjuntos finais; fazer o controle estatístico do processo.
IV - METODOLOGIA
Aulas práticas em máquinas operatrizes e processo de soldagem na oficina mecânica.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual Prático do Mecânico. 8ª ed. São Paulo:
Hemus.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistema de Produção: a Produtividade no Chão de Fábrica. Porto: Bookman,
[s.d.]
Complementar:
PRADO, Darci Santos do. PERT/CPM. Belo Horizonte, 1998.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
60
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA
CÓDIGO: MT - B210
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Leis de Newton; energia mecânica e sua lei de conservação; impulso de uma força; momento e sua lei de
conservação e torque (aplicados a pontos materiais, corpos rígidos e a modelamento de robôs).
II - OBJETIVOS
Identificar e utilizar as Leis da Dinâmica do ponto material e dos corpos rígidos em seus aspectos analíticos
e experimentais, com o apoio do cálculo diferencial, aplicando-as em modelamento de robôs, tendo em
vista um embasamento para a disciplina de robótica no curso.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Leis de Newton aplicadas ao ponto material e a corpos rígidos; centro de massa; momento de inércia;
momento angular; equilíbrio de corpos rígidos; cinemática e dinâmica das rotações; modelamento dinâmico
de robôs em 2D.
IV - METODOLOGIA
Aulas teórico-expositivas; resolução de problemas e exercícios; projeto de modelamento dinâmico de robôs
que operam em 2D.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um Curso Universitário: Mecânica. 2ª ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1972. v.1.
HALLIDAY, D. et.al. Fundamentos de Física 1: Mecânica. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de Física Básica 1: Mecânica. 3ª ed. São Paulo: Edgard Blucher,
1996. v.1.
SERWAY, R. A. Física: Mecânica e Gravitação. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
Complementar:
SEARS, F. et al. Física: Mecânica das Partículas e dos Corpos Rígidos. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1984.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
61
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ELETROTÉCNICA
CÓDIGO: MT - P217
CARGA HORÁRIA: 95ha = 79,2h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Magnetismo; eletromagnetismo; capacitores; indutores; análise de circuito em corrente alternada; circuitos
trifásicos; motores de corrente contínua; transformadores; motores de corrente alternada; comandos
elétricos; aterramento e circuitos de proteção.
II - OBJETIVOS
Analisar circuitos de corrente alternada, contínua, circuitos trifásicos; identificar e selecionar motores
elétricos; elaborar comandos e controles e identificar os parâmetros de instalações elétricas para os
mesmos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Capacitância e capacitores; associação de capacitores carga e descarga; experiência de Oersted; tensão
induzida; magnetismo e eletromagnetismo; princípios de corrente alternada; números complexos; fasores
de tensão e corrente; reatância capacitiva e indutiva; impedância; associação de impedâncias; circuito
RLC; circuitos paralelos e mistos; potência em CA; potência e correção do fator de potência; sistemas
trifásicos - ligação estrela e ligação triângulo; tensões e correntes de fase e de linha; potência em sistemas
trifásicos; medidas de potência; método dos dois wattímetros; transformadores - princípio de
funcionamento, potência, relação de transformação e circuito equivalente; impedância refletida e
exercÍcios; ensaio em vazio e ensaio em curto para determinação dos parâmetros do transformador;
polaridade dos enrolamentos, ligações de transformadores e prova de polaridade; motor de indução
trifásico - campo girante e escorregamento; aspectos construtivos do MIT - rotor gaiola e rotor bobinado curvas torque x velocidade; potência e rendimento, circuito equivalente do motor - variação de velocidade;
características do MIT, levantamento e análise de dados, construção das curvas; circuitos de comando de
motores; montagem de circuito de comando.
IV – METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório de Eletrotécnica.
V – AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MARKUS, Otávio. Circuitos Elétricos: Corrente Contínua e Corrente Alternada. São Paulo: Erica, 2001.
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos Elétricos: Resumo da Teoria, 350 Problemas Resolvidos, 493
Problemas Propostos. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão Eletromecânica de Energia: uma
Introdução ao Estudo. São Paulo: Erica, 1999.
Complementar:
ALBUQUERQUE, Rômulo Oliveira. Circuitos em Corrente Alternada. 2ª ed. São Paulo: Érica, 1999.
BOLTON, W. Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994. 557 p.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
62
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA
CÓDIGO: MT - P214
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Tipos de manutenção: corretiva planejada, corretiva não planejada, preventiva, preditiva; TPM/MPT –
Manutenção Produtiva Total; técnicas de desmontagem e montagem de equipamentos; análise de defeitos
em máqinas operatrizes.
II - OBJETIVOS
Reconhecer os tipos de manutenção e quando utilizá-las; manusear e identificar os ferramentais
adequados para uso em manutenção; analisar defeitos ao desmontar os equipamentos (redutores de
velocidade e bombas hidráulicas); desmontar e montar corretamente os equipamentos utilizando
instrumentos de medição (paquímetro, micrômetro, relógio comparador); analisar falhas em máquinas
operatrizes; realizar pedidos para reposição de componentes danificados; confeccionar e ajustar peças dos
conjuntos mecânicos; planejar a parada das máquinas operatrizes da oficina para execução das
manuteções necessárias objetivando destacar a necessidade dessa prática na indústria.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Tipos de manutenção; técnicas de desmontagem; manutenção corretiva, preventiva e preditiva; engenharia
de manutenção; cálculo de ROG (Rendimento Operacional Global); desmontagem dos conjuntos
mecânicos (bombas hidráulicas e redutores de velocidade); cálculo de MTBF e MTTR; cálculo da
disponibilidade da produção; montagem de equipamentos; MPT – Manutenção Produtiva Total;
manutenção dos equipamentos da oficina utilizando as técnicas do MPT; alinhamento de acoplamentos;
cálculos de calços para alinhamento; inserir dados em software didático.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais e práticas na oficina.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
NEPOMUCENO, L.X.. Técnicas de Manutenção Preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1.
MATTOS, Edson Ezequiel de; FALCO, Reinaldo de. Bombas Industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 1998.
XENOS, Harilaus Georgius D´Philippos. Gerenciando a Manutenção Produtiva: o Caminho para
Eliminar Falhas nos Equipamentos e Aumentar a Produtividade. Minas Gerais: EDG, 1998.
Complementar:
GOMIDE, Reynaldo. Operações com Fluidos. São Paulo: Afiliada, 1997. v. 2.
COOLEY, David Chalés; SACCHETTO, Luiz Paulo Meinberg. Válvulas Industriais. Rio de Janeiro:
Interciência, 1986.
TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: Manutenção Produtiva Total. São Paulo: IMAM,
1993.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
63
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
CÓDIGO: MT - P213
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Processos de formação por fundição e sinterização; processo de conformação (laminação, trefilação,
extrusão, embutimento, dobramento, forjamento); processos de corte (torneamento, fresamento, retificação,
corte térmico); processos de união; processos de tratamento térmico.
II - OBJETIVOS
Analisar e saber aplicar os principais processos de fabricação; selecionar os materiais empregados na
fabricação de máquinas e ferramentas bem como selecionar os tipos de ferramentas e máquinas para os
processos empregados.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Processo de fabricação por usinagem; usinagem por fresamento; tipos de fresas; tempos de corte;
usinagem fresamento com acessório da máquina (divisor universal); usinagem de engrenagem de dentes
retos,cálculo e prática; classificação dos processos de fabricação; características da conformação;
propriedades mecânicas dos metais; influência da temperatura no processo de conformação; processo de
laminação; encruamento; processo de extrusão; processo de trefilação; ferramental para o processo;
processo de fabricação do aço (obtenção do ferro gusa); processo de fabricação do aço (alto forno);
processo de fabricação - aciaria e fornos de transformação; aço, suas ligas e aplicações práticas na
indústria; obtenção do ferro fundido; tipos de ferro fundido; metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio) e
suas ligas; introdução aos processos de fundição, necessidades do processo e aplicações; fenômenos da
solidificação dos fundidos e características; efeitos do modo de solidificação no processo e no produto;
impurezas e defeitos; modos de fundição e tecnologias aplicadas; fundição sob pressão, gravidade, areia e
molde fixo; projeto do produto, molde e modelo para fundição em areia e outros; ensaios para avaliação da
qualidade em produtos fundidos.
IV - METODOLOGIA
Aula teórica ministrada em sala com recursos audiovisuais e aula prática na oficina.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 1994.
PROVENZA, F. Estampos. Vol. II. São Paulo: Provenza, 1993.
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da Conformação: Mecânica dos Metais. São
Paulo: Art Liber, 2005.
Complementar:
CUNHA, Lauro Salles. Manual Prático do Mecânico. Curitiba: Hemus, 2002.
RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de Laminação dos Aços: uma Introdução. São Paulo:
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2007.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
64
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA
CÓDIGO: MT - P215 PERÍODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - EMENTAS
Estrutura de um computador; sistema operacional; segurança em informática; conceitos de: rede; internet;
processador - editor de textos; planilha eletrônica; software de apresentação; entidade de dados;
relacionamento entre entidades; estrutura dos dados (tabelas) e manipulação de banco de dados;
conceitos de: algoritmos, lógica de programação; Visual Basic: projetos, objetos, eventos, principais
ferramentas, sintaxe da linguagem, matrizes (arrays), funções, instruções, formulários; trabalhando em
conexão com bancos de dados; visão metodológica para desenvolvimento de projetos.
II - OBJETIVOS
Utilizar os recursos computacionais com softwares aplicativos como: gerador de apresentação,
processador de texto, planilha eletrônica e sistemas gerenciadores de banco de dados. identificar e aplicar
os recursos da informática no desenvolvimento de suas atividades profissionais; selecionar os aplicativos
de ponta existentes no mercado; utilizar os recursos computacionais no desenvolvimento de aplicativos e
uma linguagem de programação orientada a eventos e a objetos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Geração dos computadores; conceitos de hardware e software; visão geral básica: estrutura, componentes
e funcionamento do computador; tipos de computador; unidades de armazenamento; conceitos de bits e
bytes; software e linguagem de programação; hardware principal e periférico; visão geral do sistema
operacional; Windows Explorer; criação e manipulação de pastas e arquivos; introdução ao PowerPoint;
internet: conceito de estrutura e histórico básico; funcionamento e cuidados especiais; introdução ao MsWord; técnicas básicas de formatação; tabuladores de margens e de textos; ferramenta pincel; construção
de modelo com tabuladores na régua, localizando e substituindo textos; cabeçalhos e rodapés; controle de
paginação; configuração de páginas: fichas, margem, papel e layout; marcadores e numeração; texto em
colunas; formatação de parágrafos; inserção de quebras de páginas; definição de marcas de índice e
criação de índice analítico; formatação especial para TCC e monografia; proteção de documentos com
senhas; tabelas; índice analítico; mala direta; estrutura básica do Excel, das planilhas e das pastas;
funções dos ponteiros do mouse; fórmulas básicas e funções condicionais; subtotais; auto filtro; gráficos;
validação de entrada de dados; consolidando dados entre planilhas e pastas; introdução ao banco de
dados Access; a janela do Ms-Access; os objetos e suas características; criando um banco de dados exemplo; gerando consultas e relatórios a partir dos objetos do banco de dados; características da
linguagem Visual Basic; principais extensões do aplicativo; principais comandos; botões de atalho;
apresentação da tela de projetos: características, principais ferramentas; comandos: dimensionamento de
memória; definição de variáveis; rotinas de programação; trabalhando com banco de dados.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório; trabalhos de pesquisas, exercícios
de fixação e trabalhos individuais e em grupo.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
65
Básica:
FORBELLONE & EBERSPACHER. Lógica de Programação. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2000.
MICROSOFT PRESS. Microsoft VB 6.0 – Guia do Programador. São Paulo: Microsoft Press, 1999.
PERRY; GREG. Aprenda em 24 Horas o Office XP. São Paulo: Campus, 2001.
WARNER; NANCY. Microsoft Office 2000. São Paulo: Campus, 1999.
Complementar:
SILVA, M. G. Informática: Power Point, Access, Excel 2000. 4ª ed. São Paulo: Érica, 2000.
VARELA, J.R. Iniciando no Visual Basic 6.0. São Paulo: Érica, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
66
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CÁLCULO II
CÓDIGO: MT - B209
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Integral; função primitiva; integral indefinida; integrais definidas; teorema fundamental do cálculo; cálculo de
integrais definidas: aplicações.
II - OBJETIVOS
Dominar os elementos de cálculo diferencial e integral para possibilitar o entendimento das leis que regem
os fenômenos físicos em termos diferenciais de suas respectivas transformações em termos finitos.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Integrais: anti derivada; integral com limite da soma de Riemann; propriedades definidas e o teorema
fundamental do cálculo; cálculo de áreas sob curvas; técnicas de integração: técnica da substituição e
integração por partes; cálculo de volume e área de sólido de revolução.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações.
Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Míriam Buss. Cálculo A: Funções, Limite, Derivação, Integração.
São Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um Curso Moderno e suas Aplicações. Rio
de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com Geometria Analítica. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Complementar:
SIMMONS, George F. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.1.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harbra, 1994.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
67
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
CÓDIGO: MT - C212
CARGA HORÁRIA: 57ha = 47,5h
I - EMENTAS
PERÍODO: 2º
Distribuições de frequências; medidas de tendência central; medidas de dispersão; erros e algarismos
significativos; rejeição de resultados; distribuição normal; controle estatístico de processo.
II – OBJETIVOS
Elaborar relatórios de acompanhamento da produção com base em dados estatísticos que permitam a
tomada de decisões corretas quanto aos procedimentos empregados.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Importância e atuação da estatística; organização de dados em tabelas; gráficos; medidas de posição:
média, mediana, moda; medidas de dispersão: variância, desvio padrão; coeficiente de variação;
distribuição normal; cálculo de probabilidades para uma distribuição normal; controle estatístico de
processos.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações.
Uso do laboratório de informática para aulas com auxílio de softwares.
V - AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MORETTIN, Luiz G. Estatística Básica: Probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1.
MEYER, Paul L. Probabilidade: Aplicações à Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística. 7ª ed. São Paulo: LTC, 1999.
Complementar:
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e Estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
68
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA
CÓDIGO: MT - P218 PERÍODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - EMENTAS
Conceitos básicos da pneumática e hidráulica; conceitos básicos de comandos elétricos; componentes
utilizados nestas tecnologias; tecnologias para a automatização; problemas com utilização de lógica
booleana; métodos para solução de circuitos pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletrohidráulicos; montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; conceitos de segurança na operação
dos sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos.
II – OBJETIVOS
Aplicar os conceitos básicos da pneumática, eletropneumática, hidráulica e eletro-hidráulica; selecionar os
componentes utilizados nestas tecnologias, solucionar problemas com utilização de lógica booleana e
métodos sistemáticos para solução de circuitos, montar circuitos práticos em bancada específica; analisar
os resultados, detectar falhas e mau funcionamento do sistema; implementar condições adicionais de
funcionamento e segurança na operação.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Introdução à pneumática básica, ar comprimido, preparação, instalação e armazenamento; compressores:
tipos, funcionamento, regulagem e distribuição de ar comprimido; elementos de trabalho, cilindros de
simples e dupla ação; cálculo de cilindros; válvulas direcionais, fluxo, bloqueio, emissores de sinais, E, OU;
circuito pneumático apresentado em bancada de testes, diagrama trajeto-passo; métodos sistemáticos para
solução de esquema pneumático; método intuitivo, cascata, passo a passo industrial; apresentação de
programa para simulação FluidSim (Festo); contador de ciclos; programas sequenciais; eletropneumática,
elementos emissores de sinais, processadores, reles, solenóides; temporizador; método de sequência
mínima, método de sequência máxima; método de cadeia estacionária; montagens diversas; lógica
combinacional; representação de circuito combinacional; mapa de Veitch-Karnaugh com 3, 4, 5 variáveis;
soluções e circuitos lógicos; introdução à hidráulica: fluido, energia, trabalho e potência; elementos de
trabalho hidráulico; válvulas direcionais; válvulas de pressão: reguladora, limitadora; válvula de sequência;
circuito hidráulico básico; hidrodinâmica: vazão, relação de vazão; comando temporizador; comando
bimanual; circuito de contra-balanço; circuito de controle de velocidade; projeto de controle de eclusa;
elemento lógico; válvula cartucho e motores hidráulicos.
IV – METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V – AVALIAÇÃO
Nota bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = avaliação no bimestre e N2 = avaliação oficial do
bimestre.
Nota final = (nota bimestral 1 + nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
COSTA, Ênnio Cruz da. Compressores. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação Hidráulica: Projetos, Dimensionamento e Análise de
Circuitos. São Paulo: Érica, 2002.
NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000.
Complementar:
GEORGINI, Marcelo. Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
com PLCS. São Paulo: Érica, 2000.
DIDACTIC, FESTO. Análise e Montagem de Sistemas Pneumáticos: P121. São Paulo: Festo Didactic,
1998.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
69
• 3º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PROJETOS DE DISPOSITIVOS
CÓDIGO: MTP319
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h
I – COMPETÊNCIAS
Introdução ao desenvolvimento de projetos; etapas; seleção; normas e elementos normalizados; desenho
de conjuntos e sistemas mecânicos; projeto de dispositivos simples para produção ou montagem; indicação
de elementos normalizados; consulta às normas técnicas de elementos para elementos normalizados e
materiais; indicação em legenda; visualização de processos produtivos na elaboração de projetos de
dispositivos específicos de produção; projeto e desenho para execução de estampos de corte.
II – HABILIDADES
Desenvolver projetos simples de dispositivos; aplicar técnicas para desenho de conjuntos e sistemas
mecânicos; selecionar elementos normalizados para confecção e construção atendendo às normas
técnicas; criar pasta codificada com desenho de conjunto e componentes para construção e arquivamento;
determinar potências e forças em sistemas mecânicos de máquinas; elaborar escopo de dispositivos
especiais de usinagem; realizar estudo de tira para economia; projetar estampos de corte e dobra.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução ao projeto de dispositivos, forças no processo de corte (usinagem) e sistemática da perda de
potência com os rendimentos; forças no processo de corte (usinagem em torno) - força de corte; avanço e
penetração; métodos para determinação de forças e potência de corte; métodos Kienzle; Kronemberg e
ASME/AWF; determinação da potência consumida e influência do rendimento mecânico na potência
consumida do motor da máquina; forças no processo de furação cheia e com pré furo - corte; avanço e
penetração; coeficientes de usinabilidade e tabelas; atrito como elemento consumidor de potência nos
processos de movimentação; coeficientes de atrito e soluções; forças no processo de corte por abrasão força de corte; avanço e penetração; introdução ao processo de estamparia de peças, em corte e repuxo;
preparação para o projeto a partir do estudo do produto; preparação do desenho em software CAD;
deesenvolvimento do processo de estamparia de corte e terminologias aplicadas; desenho do produto
individual; proposta do aluno, com o tema chave; máquinas utilizadas no processo e seus tipos; (prensas);
desenvolvimento da tira e sua representação em desenho; desenvolvimento da tira em software 2D;
formação do produto no processo de recorte em estamparia; processo do corte da chapa e características
apresentadas na região do corte e sua influência no processo - produto; força de corte; parâmetros;
métodos e tabelas de características dos materiais; elementos construtivos do estampo: matriz de corte e
dobra; machos de corte e repuxo; placa porta punção e de choque; determinação de folgas entre macho e
matriz em estampos; uso de tabelas ou fórmulas; determinação das posições da matriz e tipo de base
empregada na construção do estampo; pasta com dados característicos do estudo do projeto como:
produção; aproveitamento e propostas de tiras.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas em quadro e projeções; cálculos em planilha eletrônica com apostila de tabelas;
construção em software 2D e 3D (CAD e INVENTOR) de conjuntos e estampos de corte.
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF), deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI – BIBLIOGRÁFIA
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
70
Básica:
DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da
Usinagem dos Materiais. 2ª ed. São Paulo: Artliber, 2000.
WITTE, Horst. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção.
São Paulo: Hemus, 1998.
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica Geral para Engenheiros. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Complementar:
SHAMES, Irving H.. Engineering Mechanics Statics and Dynamics. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall,
1997.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 2001.
PROVENÇA, F. Estampos 2. São Paulo: F. Provenza,, 1993.
PROVENÇA, Francesco. Estampos I. São Paulo: F. Provenza, 1993.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
71
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO E NORMAS
CÓDIGO: MTP321
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 3º
Organização do trabalho; estrutura da empresa; sistemas de gerenciamento da qualidade (ISO 9000 e ISO
14000); procedimentos de produção e procedimentos qualidade; CIPA; acidentes de trabalho e noções de
primeiros socorros.
II - HABILIDADES
Conhecer os tipos e conceitos de organização; elaborar organogramas, fluxogramas e cronogramas;
conhecer conceitos de qualidade e produção; normas técnicas (ISO 9000 e ISO14000); identificar riscos de
acidentes e sua prevenção.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução ao estudo da Organização Científica do Trabalho – histórico e percussores: Taylor; Fayol e
Ford; estudo da empresa e sua estrutura – conceito; classificação e evolução das empresas; estrutura
organizacional das empresas; estudos dos postos de trabalho – arranjo físico e fluxograma; normalização –
conceitos e objetivos, vantagens e desvantagens; ABNT; ISO e OHSAS; sistema de gestão integrado – ISO
9000; ISO 14000; AS 8000/ NBR 16001; OHSAS 18000; segurança e medicina do trabalho – conceito e
objetivos; atos inseguros e condições inseguras; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
equipamentos de proteção coletivos – EPC - e equipamentos de proteção individuais – EPI; primeiros
socorros.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala de aula.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MIGUEL; Paulo Augusto Cauchik; Qualidade: Enfoques e Ferramentas; São Paulo; Artliber; 2001.
SLACK; Nigel et al; Administração da Produção; São Paulo: Atlas; 1999.
MELLO; C;H;P; ISO 9000: 2000: Sistemas de Gestão da Qualidade para Operações de Produção e
Serviços.
MOURA; L; A; A; Qualidade e Gestão Ambiental: Sugestões para a Implantação das Normas ISO
14000 nas Empresas; São Paulo: Oliveira Mendes; 1998.
Complementar:
BACKER; P; Gestão Ambiental: Administração Verde; Rio de Janeiro: Qualitymark; 1996.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
72
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
CÓDIGO: MTP322
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - COMPETÊNCIAS
Conceitos básicos de CLP; componentes utilizados nestas tecnologias; hardware que compõe o
equipamento; dimensionamento do CLP; software utilizado: linguagens de programação Ladder e STL;
montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; integração das tecnologias para solucionar
problemas; simulação de linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas,
acionando-se um robô Mitsubishi.
II - HABILIDADES
Aplicar os conceitos básicos de CLP (Controladores Lógicos Programáveis); selecionar os componentes
utilizados nesta tecnologia; utilizar a melhor solução para o sistema; solucionar problemas com utilização
dos diversos tipos de atuadores (lineares e ou rotativos); montar circuitos práticos e analisar os resultados;
integrar várias tecnologias para solucionar problemas; simular uma linha com vários processos integrados
utilizando todas as tecnologias estudadas (CLP + pneumática + hidráulica + motores); conceitos de
segurança na operação dos sistemas com comando por Controladores Lógicos Programáveis.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Controlador Lógico Programável – principais componentes; hardware e software; aplicações do CLP;
software de CLP SIEMENS STEP 7; linguagem Ladder – LDR; linguagem Statement List – STL; funções
lógicas básicas; comandos principais: contatos; bobinas; set; reset; temporizador; contador; circuitos
sequenciais; métodos de soluções: sequência máxima; sequência máxima - cadeia estacionária; aplicações
de métodos de soluções e práticas com o uso de CLP; sensores digitais e analógicos; tipos; características;
uso etc.; temporizadores; contadores e registradores; aplicações de CLP em sistema de manufatura; quatro
estações: distribuição, teste; processamento e armazenamento; CLP com entradas e saídas analógicas
utilizando sensor analógico.
IV – METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas em laboratório de automação industrial.
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
GEORGINI; Marcelo; Automação Aplicada: Descrição e Implementação de Sistemas Sequenciais
com PLCS; 2ª Ed.; São Paulo: Erica; 2002.
NATALE; Ferdinando; Automação Industrial; 3ª Ed. São Paulo: Érica; 2000.
BATTEN JR;; George L; Programmable Controlers: Hardware; Software and Applications; 2ª ed.; New
York: McGraw-Hill; 1994.
Complementar:
SILVEIRA; Paulo Rogério da; SANTOS; Winderson E. dos; Automação e Controle Discreto; 4ª Ed.; São
Paulo: Érica; 2002.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
73
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CNC
CÓDIGO: MTP320
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h
I – COMPETÊNCIAS
Aplicação do sistema de coordenadas ABS e incrementais para geração de programas; funcionamento das
máquinas CNC; programação com linguagem ISO para os comandos Mach 9, Fanuc e Siemens para torno
e centro de usinagem; preparação das máquinas através de set-up de ferramentas e fixação das peças;
operação dos tornos e dos centros de usinagem CNC com confecção prática de peças.
II - HABILIDADES
Aplicar os principais comandos das máquinas CNC e reconhecer sua capacidade; realizar o set-up do
equipamento e a preparação do ferramental para usinagem; gerar programas e operar máquinas CNC com
dois ou mais eixos; elaborar trabalhos de introdução à manufatura assistida por software valendo-se do
desenho em 3D desenvolvido no próprio programa ou em outro; reconhecer suas principais funções e
vantagens para o processo produtivo de componentes mecânicos seriados ou de protótipos.
I III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução sobre máquinas CNC; sistema de coordenadas ABS e incremental; tipos de funções; funções
preparatórias; ciclo automático de desbaste; ciclo de furação; canal e roscas automáticas; operação do
torno CNC; introdução do comando Fanuc OT; ciclo de desbaste automático e furação para comando
Fanuc; ciclo de rosca com macho; canal e rosca automática; introdução do comando Siemens; operação do
centro de usinagem.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais e práticas no laboratório de CNC.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
SILVA, Sidnei Domingues. CNC Programação de Comandos Numéricos Computadorizados:
Torneamento. São Paulo: Érica, 2002.
Institut fur Angewandte Organisations forschung. Comando Numérico CNC: Técnica Operacional Curso Básico. São Paulo: E.P.U., 1984.
WITTE, Horst. Máquinas Ferramenta: Elementos Básicos de Máquinas e Técnicas de Construção.
São Paulo: Hemus, 1998.
Complementar:
CASSANIGA, Fernando A. Fácil Programação do Controle Numérico. São Paulo: F.A.C. Produções
Editoriais, 2000.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
74
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ROBÓTICA
CÓDIGO: MTP323
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - COMPETÊNCIAS
Histórico dos robôs; robôs industriais na produção; tipos de robôs e áreas de aplicação; manipuladores;
partes constituintes dos robôs; sistema de coordenadas dos robôs; espaço operacional do robô;
características técnicas dos robôs; modos de operação dos robôs; motores de acionamento; transmissão
de movimentos; encoders lineares e rotativos; freios; performance das unidades de controle dos robôs;
controle em malha aberta e em malha fechada; cinemática dos robôs; programação dos robôs industriais;
estrutura e instruções para os programas; determinação das posições via Teach Pendant; sistemas de
segurança e proteção.
II – HABILIDADES
Conhecer a evolução histórica dos robôs; classificar os diferentes tipos de robôs segundo sua utilização;
selecionar o tipo adequado de robô para dada aplicação; reconhecer os sistemas e subsistemas que
compõem o robô; desenvolver cálculos de coordenadas e velocidades; identificar os sistemas de
acionamento e transmissão dos robôs e os sistemas de controle; elaborar fluxogramas e programas
utilizando-se dos comandos disponíveis; segundo a sua linguagem; definir as posições necessárias para o
robô; transferir os programas para o robô e realizar os testes e oferecer garantias para o seu
funcionamento isento de acidentes; desenvolver aplicações de solda, montagem e alimentação de
máquinas CNC; testando-as no robô Mitshubishi e nos robôs Eshed Robotec.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Histórico da robótica; razão e consequências da utilização dos robôs; cinemática de manipuladores; espaço
operacional dos robôs; determinação de posições via Tech Pendant; criação de vetores; programação
utilizando-se das instruções disponíveis no manual de cada robô; programação utilizando-se de
informações dos encoders; utilização de I/O nos programas; projetos utilizando-se do robô cartesiano
(AS/RS); projetos utilizando-se do ER-IX; projeto utilizando-se do SV3; projetos utilizando-se do ER14
(SCARA); projeto utilizando-se do Mitsubishi.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação dos robôs localizados nas
estações) e no robô Mitsubishi (laboratório de automação).
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI – BIBLIOGRÁFIA
Básica:
NOF. Shimon Y. Handbook of Industrial Robotics. 2ª ed. New York: John Wiley, 1999.
REHG. James A. Introduction to Robotics in CIM Systems. 4ª ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000.
ROMANO, Vítor Ferreira. Robótica Industrial: Aplicação na Indústria de Manufatura e de Processos.
São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
PAZOS, Fernando. Automação de Sistemas & Robótica. RJ: Axcel Books, 2002.
Complementar:
CASTELLANOS, José A. Mobile Robot Localization and Map Building - Massachusets: Kluwer
Academic Publishers, 1999.
NOF. Shimon Y. Handbook of Industrial Robotics. 2ª ed. New York: John Wiley, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
75
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: SISTEMAS DE MANUFATURA
CÓDIGO: MTP324
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 152ha = 126,7h
I - COMPETÊNCIAS
Histórico da Manufatura Integrada por Computador - CIM; tecnologias aplicadas ao CIM: máquinas CNC;
robôs; controladores de processos; esteiras transportadoras; palets; AS/RS; processos de soldagem;
usinagem; montagem; transporte; armazenamento; identificação e captura automática de dados; sistemas
de manufatura; programação e verificação dos resultados nas células de manufatura.
II - HABILIDADES
Identificar e aplicar as tecnologias de automação e controle, de manipulação de materiais e de
identificação dos sistemas de transporte, dos sistemas de armazenamento e de captura automática de
dados nos sistemas de manufatura (células simples; tecnologia de grupo e sistemas flexíveis de
manufatura; transfer lines e sistemas automáticos de montagem); devendo ser capaz de programar cada
célula de trabalho individualmente (stand alone) e avaliar os resultados de possíveis inovações.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Sistemas de armazenamento convencional e automatizado; sistemas de transporte; esquemas de
classificação da manufatura; estações individuais de trabalho; tecnologia de grupo; famílias de peças;
sistemas flexíveis de manufatura; flexibilidade dos sistemas de manufatura; linha de montagem manual;
transfer lines; sistemas de montagem automatizada; tecnologias de inspeção; planejamento das
necessidades de material; projetos executados nas estações em regime stand-alone.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação nas estações stand-alone).
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BERNHARDT; R; Integration of Robots into CIM; London: Chapman & Hall; 1992.
COSTA; Luís Sérgio Salles; CAULIRAUX; Heitor M; Manufatura Integrada por Computador; Rio de
Janeiro: Campus; 1995.
GROOVER; Mikell P; Automation, Production Systems and Computer-Integrated Manufacturing; 2ª
ed.; New Jersey: Prentice Hall; 2000.
XENOS; Harilaus Georgius D´Philippos; Gerenciando a Manutenção Produtiva; Minas Gerais: EDG;
1998.
Complementar:
HORDESKI; Michael; Computer Integrated Manufacturing: Techniques and Applications; USA: Tab
Books; 1988.
LORINI; Flávio José; Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura; Florianópolis: UFSC; 1993.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
76
• 4º Período
CURSO:
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA:
ELETRÔNICA
DIGITAL
E
CÓDIGO: MTP425
PERÍODO: 4º
MICROPROCESSADORES
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I – COMPETÊNCIAS
Introdução aos sistemas microcontrolados; caracteristicas e aplicações; arquiteura interna do
microcontrolador; registradores e periféricos; programação em Assembler da familia 8051; programas em C
da familia PIC; sistemas de simulação e desenvolvimento de projetos sistemas automatizados utilizando
microcontrolador PIC.
II – HABILIDADES
Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais microcontrolados e as caracteristicas dos modelos
básicos de microcontroladores. O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos
sistemas microprocessadores, programação básica em linguagem Assembler para os modelos 8051 e
programação básica e avançada em linguagem C para os modelos da família PIC e utilizar os periféricos
de I/O, canal AD, PWM e comunicação paralela e serial.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Microcontroladores: arquiteturas internas dos microcontroladores 8051, estrutura interna, registradores,
programação em assembler, principais instruções; microcontroladores PIC 18F452; registradores GFR;
registradores SFR; memórias; barramentos; fusíveis de configuração, interrupção, compilador;
programação em C para PIC; projetos de acionamento de dispositivos; leitura de teclados e botões; rotinas
para eliminar debouncing; controle de display de sete seguimentos; controle de display LCD 2 x 16 delay;
contadores; projetos de controle de posição com leitura de canal A/D; projetos de controle de temperatura
com leitura de canal A/D; projetos de controle de motor DC com canal de pwm; timer; comunicação serial;
manipulação de memória EEPROM.
IV – METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
IDOETA; Ivan Valeije; CAPUANO; Francisco Gabriel; Elementos de Eletrônica Digital; 32ª Ed.; São
Paulo: Erica; 2001.
NICOLOSI; Denys E. C. Laboratório de Microcomputadores Família 8051; São Paulo: Érica; 2002.
SILVA JR; VIDAL PEREIRA; Aplicações Práticas do Microcomputador 8051: Teoria Geral Detalhada;
9ª Ed.; São Paulo: Erica; 2000.
Complementar:
ERCEGOVAC, M. Introdução aos Sistemas Digitais. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
77
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CAM
CÓDIGO: MTP426
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - COMPETÊNCIAS
Introdução ao ambiente da Manufatura Auxiliada por Computador - CAM; primitivas geométricas básicas;
ferramentas de precisão; comandos de edição; layers e tipos de linhas; dimensionamento; inserção de
texto; introdução ao ambiente 3D; introdução ao ambiente de manufatura, torno e centro de usinagem;
simulação e geração de programa CNC através do programa CAM; envio de programa CNC para máquinas
operatrizes.
II – HABILIDADES
Confeccionar desenhos de peças 2D e 3D; elaborar programas de CNC e simular a usinagem por meio de
programas de CAM.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Apresentação e conceitos de funcionamento do software EdgeCAM; comandos de construção: line; circle e
sistema de coordenadas CPL; comandos de modificação: offset; trim; erase; chamfer e fillet; conceitos e
aplicação nos módulos; torno; fresa; Mach9; comandos de carregamento de ferramentas e insertos;
conceitos e aplicações de importação de modelo matemático do software CAD; comandos de usinagem:
faceamento, desbaste, canal, acabamento e furação; criação de novo sistema de coordenadas CPL;
conceitos de pós-processador; criação de programas NC através do CAM; transmissão de dados através
de porta serial; introdução ao comando Fanuc; programação no modo Guide; usinagem de peças no modo
Guide; configuração para recebimento e transmissão do software EdgeCAM; usinagem de peças de
programas geradas pelo EdgeCAM.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais e aulas práticas nos laboratórios de CAD-CAM e CNC.
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
ZEID, Ibrahim. CAD/CAM Theory and Practice. New York: McGraw-Hill, 1991.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoLisp 2002: Linguagem de Programação do AutoCad. São Paulo: Érica,
2001.
Complementar:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo:
Globo, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
78
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
CÓDIGO: MTP428
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - COMPETÊNCIAS
Transmissores; atuadores e controladores utilizados na instrumentação industrial; malha de controle
fechada e malha aberta; simbologia segundo norma ISA; técnicas de controle das principais variáveis:
nível, pressão, vazão e temperatura; utilização de redes field-bus no controle de processos; técnicas de
controle de processos.
II – HABILIDADES
Identificar os instrumentos utilizados nos processos industriais; estabelecer critérios de escolha; manipular
as técnicas de controle das principais variáveis; aplicar a norma ISA; analisar diagramas e esquemas
utilizados em instrumentação industrial; distinguir redes industriais e instrumentos inteligentes e selecionar
a técnica mais adequada para cada caso.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução; identificação e símbolos de instrumentos; conceitos básicos P&I; medição de pressão: pressão
atmosférica, relativa, absoluta, unidades e dispositivos para medição de pressão; medição de vazão:
medidores de quantidade; medição de vazão por pressão diferencial; medição de nível e de temperatura;
introdução ao controle de processo; conceitos e definições; realimentação; diagrama de blocos; atrasos;
características dos processos; processos contínuos; ações de controle; controle On - Off; controle
proporcional; controle integral; PI; controle derivativo; PID; redes industriais; estações de trabalho PCS;
sintonia de processos.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas no laboratório de automação industrial.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
DALLY, James W.; RILEY, William F.; MCCONNELL, Kenneth G. Instrumentation for Engineering
Measurements. 2ª ed. New York: John Wiley & Sons, 1993.
CHAPLIN, Jack W. Instrumentation and Automation for Fanufacturing. New York: Delmar Publ, 1991.
BEGA, Egídio Alberto (Org.); DELMÉE, Gerard Jean [et-al.]. Instrumentação Industrial. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 2ª ed. São
Paulo: Érica, 2004.
Complementar:
SIGHIERI; Luciano. Controle Automático de Processos Industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
79
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
CÓDIGO: MTP427
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 114ha = 95h
I - COMPETÊNCIAS
Modelos de integração de sistemas de produção; sistemas de visão artificial; tecnologias informáticas na
implementação do CIM: bancos de dados; redes de computadores; sistemas flexíveis de manufatura;
estrutura do software de gerenciamento do CIM; níveis de decisão e informações pertinentes a cada nível;
filosofias modernas de projeto e gestão da produção aplicadas ao CIM; utilização das informações do
sistema para análise do processo e implementação de eventuais modificações.
II – HABILIDADES
Identificar os sistemas modernos de Garantia da Qualidade (controle estatístico de processo e tecnologias
de inspeção automatizadas); os sistemas de suporte à manufatura (CAD; CAM; CAPP); engenharia
simultânea; MRP II e ERP; os sistemas de visão artificial; escolher o melhor modelo para dada
necessidade; modelar a integração de dado sistema; integrar os processos utilizando-se das ferramentas
computacionais existentes; configurar o sistema para dada modelagem e analisar os resultados de dada
integração.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Apresentação do software supervisório Open-Cim instalado no CIM real; experiências nas estações: 5 gravação a laser; 6 - visão e qualidade e 7 - medição tridimensional; definição dos grupos de trabalho;
metodologia e produto a ser implementado no CIM real; visão geral do software OPENCIM off-line e
levantamento de recursos para implementação do produto; início da construção de um sistema virtual no
OPEN-CIM off-line; confecção dos desenhos dos produtos a serem executados; inserção dos dados de
máquina; peça; MRP e armazenamento no Virtual set-up do OPEN CIM off-line; confecção dos protótipos
dos produtos a serem executados no CIM; determinação das posições necessárias para manipulação pelos
robôs; pick and place; depuração do sistema virtual criado no modo simulação; integração das estações de
processamento (torneamento; fresamento e soldagem) com o AS/RS; armazenamento automático via
Manager do software criado no OPEN-CIM em modo real; análise dos dados de produção; integração
adicional da estação de gravação (engraver) via Manager; teste do software criado no OPEN-CIM em modo
real.
IV – METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas no laboratório CIM.
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BERNHARDTt [et al] Integration of Robots into CIM Londres: Chapmann & Hall, 1992.
LORINI, Flávio José. Tecnologia de Grupo e Organização da Manufatura. Florianópolis: UFSC, 1993.
GOLDMAN, David. Virtual CIM: Open CIM Software. USA: Intelitek, 2002. *
Complementar:
GOLDMAN, David. CIM - Principle and Practice: Er-Open CIM. USA: Intelitek, 2000. *
INTELITEK. CIM Techonology 1: Open CIM. USA: Intelitek, 2003. *
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
80
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL
CÓDIGO: MTC430
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - COMPETÊNCIAS
Panorama histórico
empreendedorismo.
da
gestão;
estruturas
e
projetos
organizacionais;
PERÍODO: 4º
reengenharia
industrial;
II - HABILIDADES
Adquirir uma visão sistêmica da organização, abrangendo os processos de gestão de pessoas e gestão de
processos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
A Administração e suas perspectivas; evolução histórica e grandes pensadores; administração cientifica;
teoria clássica da Administração; Teoria das Relações Humanas; decorrências da Teoria das Relações
Humanas (liderança); teoria comportamental; Teoria Neoclássica: eficiência, eficácia, especialização,
centralização e descentralização; funções da Administração: PODC – Planejamento, Organização, Direção
e Controle; departamentalização; modelo burocrático; reengenharia; empreendedorismo; marketing pessoal
e técnicas contemporâneas.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas; estudos de casos; projetos e dinâmicas.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FERREIRA Ademir Antonio; REIS; Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão Empresarial: de
Taylor aos Nossos Dias - Evolução e Tendências da Moderna Administração de Empresas. São
Paulo: Thomson Learning, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
ARAÚJO, Luis César G. Tecnologias de Gestão Organizacional. São Paulo: Atlas, 2001.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema, Organização e Métodos: uma Abordagem
Gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
MOTTA, Fernando C. Prestes. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria Geral da Administração.
São Paulo: Thomson Learning, 2002.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Desenvolvendo Competências Profissionais: um Novo Enfoque por Meio
das Inteligências Múltiplas. São Paulo: Érica, 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
81
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: FERRAMENTAS DA QUALIDADE
CÓDIGO: MTC431
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I – COMPETÊNCIAS
Evolução do conceito de Qualidade Total, TQC – Controle de Qualidade Total; princípios da Qualidade;
Programa 5S, Kaizen; PDCA/SDCA; ferramentas da Qualidade (brainstorming, fluxograma, diagrama de
Ishikawa, 5W2H, lista de verificação, gráficos, etc.); aplicação do Controle Estatístico de Processos (CEP);
técnicas associadas à qualidade (FMEA, MASP); sistemas de Gestão da Qualidade (ISO)
II – HABILIDADES
Desenvolver senso crítico em relação à Gestão da Qualidade Total, com foco nos processos de mudança
organizacional para a qualidade e produtividade, visando atingir resultados concretos. Compreender a
importância dos modelos de certificação
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Conceitos e evolução da Qualidade Total; produtividade; competitividade; sobrevivência; princípios da
Qualidade Total; Programa 5S; TQC – Controle de Qualidade Total; Kaizen (melhoramento contínuo); Ciclo
do PDCA/SDCA; ferramentas da Qualidade: brainstorming; fluxogramas; Diagrama de Ishikawa; 5W2H;
gráficos; diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo (CEP): controle por atributos e variáveis;
amostragem; histograma; cartas de controle e capabilidade; MASP (Método de Análise e Solução de
Problemas); FMEA (Failure Mode and Effects Analysis); melhoria e manutenção de padrões e elaboração
de normas; gerenciamento da rotina do dia a dia; normas ISO 9000; normas ISO 14000.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas e exercícios; dinâmicas de grupo; estudos de casos e filmes.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no Estilo Japonês. 8ª ed. M.G.: INDG, 2004.
OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total - TQM. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 1994.
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da Rotina do Trabalho Dia-a-Dia. 8ª ed. Belo Horizonte: DG, 2002.
MIGUEL, P.A.C. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. 1ª ed. São Paulo: Artliber, 2001. LT1. Sim.
MARANHÃO, M. ISO Série 9000 (versão 2000): Manual de Implementação. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006. LT1. Sim.
MOURA L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 4ª ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004. LT1.
Sim.
COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E. K. Controle Estatístico da Qualidade. São Paulo : Atlas, 2004.
Complementar:
CALARGE, Felipe A. Visão Sistêmica da Qualidade. 1 ed. São Paulo: Artieber, 2001.
OLIVEIRA, Otávio J. (org.). Gestão da Qualidade: tópicos avançados. São Paulo: Thomson. 2004.
ROBLES JR., A. Custos da Qualidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ZACHARIAS, Oceano. ISO 9000:2000: uma Estratégia Empresarial Conhecendo e Implementando.
São Paulo: Abimac, 2001.
JURAN, J. M. A Qualidade desde o Projeto. São Paulo: Pioneira. 2002.
CERQUEIRA, Jorge P.; MARTINS, Márcia C. Auditorias de Sistemas de Gestão. Rio de Janeiro:
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
82
Qualitymark, 2005.
CORRÊA, H. L.; CAON, Mauro. Gestão de Serviços. São Paulo: Atlas, 2002.
MOLLER, C. O Lado Humano da Qualidade. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2001.
TRINDADE C.; REZENDE J.L.P., SARTÓRIO M. L.; JACOVIME L. A. G. Ferramentas da Qualidade:
Aplicação na Atividade Florestal. 1ª ed. M.G.: Ed. UFV, 2000.
GIL, A. L. Gestão da Qualidade Empresarial: Indicadores da Aualidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1977.
SOUTO, A.C.O., SERAPIÃO,R.S. Gestão Orientada à Excelência. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark,
1977.
FEIGENBAUM, A.V. Total Quality Control. 4ª ed. N. York: Mc Graw Hill, 1991.
ROTONDARO, Roberto G. (coord). Seis Sigma: Estratégia Gerencial para a Melhoria de Processos,
Produtos e Serviços. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
EUREKA, W. E.; RYAN, N. E. QFD: Perspectivas Gerenciais do Desdobramento da Função
Qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1992.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
83
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CONTABILIDADE E CUSTOS
CÓDIGO: MTC429
CARGA HORÁRIA: 76ha = 63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 4º
Estrutura das demonstrações financeiras; tipos de empresas; modelos de custos; decisões gerenciais
sobre formação do custo; relação CVL (custo – volume – lucro); viabilidade econômica de projetos.
II - HABILIDADES
Identificar as condições econômicas e financeiras das organizações produtivas, necessárias à gestão
saudável da produção.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Contabilidade: definições e conceitos básicos; tipos de empresas; estrutura do balanço patrimonial e
D.R.E; critérios de avaliação de estoques; apuração de receitas, despesas e resultado; classificação dos
custos (direto, indireto, fixo, variável, primário e de transformação); critérios de apropriação de custos
diretos e indiretos; departamentalização; pontos de equilíbrio; margem de segurança. rentabilidade e
lucratividade; valor do dinheiro no tempo; avaliação de investimentos (Payback, V.P., V.P.L., T.I.R.) .
IV – METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais; pesquisas na biblioteca; atividades em laboratório (informática).
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CASAROTTO FILHO; N; et al; Gerência de Projetos - Engenharia Simultânea: Organização,
Planejamento, Programação, PERT – COM – PERT, Custo, Controle, Direção; São Paulo: Atlas; 1999.
LEONE; George Guerra; Custos: um Enfoque Administrativo; 14ª Ed. Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001; v.
1.
LEONE; George Guerra; Custos: um Enfoque Administrativo; 9ª Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001; v. 2.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2003.
EQUIPE DE PROFESSORES DA USP. Contabilidade Introdutória. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PIZZOLATO, N.D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ª Ed. São Paulo: Pearson, 2000.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Complementar:
MARION, J.C. Contabilidade Básica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, R.M. Contabilidade Básica. 29ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade Gerencial: um Enforque em Sistema de Infromação Contábil. 4ª ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
84
5.2 Atualização Curricular
A Faculdade de Tecnologia Termomecanica faz revisões periódicas para a
consecução dos eixos em função da evolução do conhecimento e da demanda por novas
áreas e novos saberes, tanto assim que o Curso de Mecatrônica Industrial no início de
2009, após discussão com seus representantes, propôs mudanças estruturais de sua
composição curricular original conforme segue tabela abaixo:
Área
(%)
h/aula
Mecânica
46,25%
1406h
Eletroeletrônica
27,5%
836h
Cálculo e Física
12,5%
380h
Empresas e normas
8,75%
266h
TCC
5%
152h
Para a seguinte composição curricular atualizada:
Área
(%)
h/aula
Mecânica
40,62%
1235h
Eletroeletrônica
33,13%
1007h
Cálculo e Física
11,87%
361h
Empresas e normas
9,38%
285h
TCC
5%
152h
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
85
5.2.1 Representação gráfica da matriz curricular atualizada
Cálculo I
MT B101
76h
Cálculo II
MT B209
57h
Comunicação Empresarial
MT C220
76h
Cinemática de Robô
MT B102
57h
Física Aplicada
MT B210
57h
Estatística
MT C212
57h
Sistemas Microcontrolados
MT P425
114h
Projetos de Dispositivos
MT P319
152h (133h)
CAM
MT P426
76h
Tecnologia de Máquinas e
Ferramentas
MT P103
114h
Robótica
MT P323
95h
Processo de fabricação
MT P213
57h
Instrumentação e Controle
MT P428
114h
Tecnologia em Resistência
dos materiais
MT P104
57h
Automação Pneumática e
Hidráulica
MT 218
114h
Controladores
Programáveis
MT P322
76h (95h)
Contabilidade e custos
MT C429
38h
Desenho Técnico e CAD
MT P105
152h (133h)
Manutenção Mecânica
MT P214
57h
CNC
MT P320
152h
Organização Empresarial e
Sistemas de Gestão
MT C430
76h (95h)
Metrologia
MT P106
57h
Produção de conjuntos
mecânicos
MT P216
114h(95h)
Sistemas de manufatura
MT P324
152h
Ferramentas da Qualidade
e Normas
MT C431
76h(95h)
Operações de Usinagem e
soldagem
MT P108
152h
Eletrônica
MT P218
95h
Metodologia do trabalho
científico
MT B325
57h
Manufatura Integrada por
Computador
MT P427
114
Eletricidade Aplicada
MT P109
114h
Sistemas Digitais e
Microprocessadores
MT P219
114h
Ambiente de Simulação
MT P326
57h
Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC
114h
1º Semestre
2º Semestre
3º Semestre
4º Semestre
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
86
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial é receptível a revisão
periódica na composição de sua estrutura curricular em função da evolução do
conhecimento e da demanda por novas tecnologias atualizadas.
Esse procedimento, inclusive, é previsto e incentivado pelo Parecer CNE/CP nº
29/2002. Além disso, a revisão, quando necessária, deve ser desembaraçada de
complexos procedimentos administrativos e legais, essa é a contrapartida de uma maior
flexibilidade que abre as portas para a interdisciplinaridade, eis que o processo de
avaliação da FTT é bastante rigoroso e divulgado para conhecimento da sociedade e dos
candidatos aos cursos, bem como para seu corpo diretivo, discente e docente.
Assim sendo, a estrutura curricular atual foi fruto desse processo, considerando-se
ainda que semestralmente as disciplinas são avaliadas e adequadas, bem como sua
bibliografia, que é atualizada e adaptada para que cada vez mais uma real articulação
entre a teoria e a prática sejam evidenciadas, promovendo a flexibilidade curricular e a
sua interdisciplinaridade. De forma que podem ser constadas pelos planos de ensino
cujas disciplinas espelham essa realidade. Cada disciplina traz a competência e
habilidade que se pretende implementar, bem como a metodologia e formas de avaliação
que serão desenvolvidas no semestre. Além disso, conta-se com a atuação do NDE
(Núcleo Docente Estruturante) para orientações e discussões sobre o implemento das
modificações semestrais, entre outras avaliações promovidas pela instituição.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
87
5.2.2 Matriz Curricular
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
ÁREA PROFISSIONAL: CONTROLE E PROCESSO INDUSTRIAIS
PÓS-RECONHECIMENTO – PORTARIA Nº 259, DE 25 DE JANEIRO DE 2005 – DOU 26/01/05
- Alterada conforme aprovação do Conselho Técnico-Administrativo – CTA – em reunião realizada em 17/12/2009
- Vigente para as turmas que iniciarão o curso a partir do 2º semestre de 2010.
1º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
MT B101 CÁLCULO I
Semanal
Total
4
76
3
57
MT P103 TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS
6
114
MT P104 TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
3
57
MT P105 DESENHO TÉCNICO E CAD
7
133
3
57
MT P107 ELETRICIDADE APLICADA
6
114
MT P108 OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM
8
152
40
760
Básica
MT B102 CINEMÁTICA DE ROBÔ
Profissional
MT P106 METROLOGIA
Total do 1º período
2º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
Semanal
Total
3
57
3
57
SISTEMAS DIGITAIS E MICROPROCESSADORES
6
114
MANUTENÇÃO MECÂNICA
3
57
5
95
MT B209
CÁLCULO II
MT B210
FÍSICA APLICADA
MT P211
MT P213
MT P214
ELETRONICA
MT P215
PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
5
95
MT P216
AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRÁULICA
6
114
MT P217
ROBÓTICA
5
95
MT C218
COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Básica
Profissional
Complementar
Total do 2º período
4
76
40
760
3º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
Semanal
Básica
Total
MT B319
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
3
57
MT P320
PROJETOS DE DISPOSITIVOS
7
133
MT P321
CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
5
95
MT P322
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
MT P323
CNC
MT P324
AMBIENTE DE SIMULAÇÃO
MT P325
SISTEMAS DE MANUFATURA
MT C326
ESTATÍSTICA
Profissional
Complementar
3
57
8
152
3
57
8
152
3
57
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
88
Total do 3º período
40
760
4º PERÍODO
CODIGO
Carga Horária
DISCIPLINAS
Semanal
Total
MT P426 SISTEMAS MICROCONTROLADOS
6
114
MT P427 CAM
4
76
6
114
6
114
5
95
5
95
MT P428 INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
Profissional
MT P429 MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
MT C430 ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E SISTEMAS DE GESTÃO
MT C431 FERRAMENTAS DA QUALIDADE E NORMAS
Complementar
MT C432 CONTABILIDADE E CUSTOS
2
38
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
6
114
Total do 4º Período Semestral
40
760
CARGA HORÁRIA TOTAL
160
3040
ESTÁGIO PROFISSIONAL: 400 HORAS (MÍNIMO)
Ao se pensar em uma estrutura curricular para o Curso Superior de Mecatrônica
Industrial, verificou-se vestibularmente o perfil profissional que se pretendia formar, quais
as competências e habilidades nos conhecimentos correlatos à profissão de tecnólogo
nessa área. A primeira preocupação que surgiu foi construir, a partir das avaliações,
visando o diagnóstico do ensino tecnológico em Mecatrônica Industrial, a análise do
processo de ensino aprendizagem e as suas relações com fatores socioeconômicos,
ambientais e culturais.
Nesse registro o importante foi identificar as necessidades, demandas e problemas
do processo de formação do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial, considerando-se as
exigências da evolução tecnológica dos processos produtivos sociais, econômicos,
políticos, culturais e éticos, bem como os princípios expressos no Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia, edição de 2010.
Conforme as diretrizes federais, não há que se perder de vista que o Tecnólogo em
Mecatrônica Industrial tem sua atividade caracterizada pela “automatização e otimização
dos processos industriais ‘discretos’, atuando na execução de projetos, instalação,
manutenção e integração desses processos, além da coordenação de equipes. Robótica,
comando numérico computadorizado, sistemas flexíveis de manufatura, desenho
auxiliado por computador (CAD) e manufatura auxiliada por computador (CAM),
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
89
planejamento de processo assistido por computador, interfaces homem-máquina, entre
outras, são as tecnologias utilizadas por este profissional” (CNC, pag. 26, 2010), sendo
que a carga horária mínima deveria ser de 2.400 (duas mil e quatrocentas) horas.
A FTT prima pelo zelo na formação dos profissionais egressos de seus bancos
escolares, assim seu curso de Mecatrônica Industrial possui 3.040 (três mil e quarenta
horas) sem contar com 400 (quatrocentas) horas de Estágio Profissional, perfazendo
3.440 (três mil e quatrocentas e quarenta) horas aula, na sua totalidade. O que permite
afirmar que se trata de um dos poucos cursos do Brasil que somam essa totalidade em
sua composição curricular.
As disciplinas que compõem o currículo foram escolhidas com base em
competências e habilidades do perfil profissional, e sua distribuição foi pensada de forma
a proporcionar um conhecimento cada vez mais aprofundado nas áreas concernentes.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
90
5.2.3 Planos de disciplinas atualizados
• 1º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: OPERAÇÕES DE USINAGEM E SOLDAGEM
CÓDIGO: MTP108
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h
I - COMPETÊNCIAS
Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plainas, furadeira; Ajustagem e Processos de
Soldagem: Oxiacetilênica, Eletrodo Revestido, TIG, MIG/MAG; Execução prática de peças seriadas.
II - HABILIDADES
Conhecer e executar trabalhos práticos em máquinas de usinagem, torno convencional, fresa, plaina,
furadeira, serra de fita, bancada, solda e corte.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Integração e montagem do plano de trabalho; Calcular RPM e avanço de trabalho da máquina; Montar as
ferramentas na máquina; Fresar topos e faces das peças; Traçar, serrar, marcar e furar peças; Fazer
roscas internas e externas com macho e cossinete; Fazer estrias nos mordentes da peça na plaina; Usinar
porca sextavada e canelada por meio da fresa e auxiliada pelo aparelho divisor; Dar acabamento na peça.
IV - METODOLOGIA
Aulas práticas em máquinas operatrizes e máquinas para processos de soldagem na oficina mecânica.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FREIRE, J; M; Instrumentos e Ferramentas Manuais; São Paulo: Interciência, 1989. v.1
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 8 ed. São Paulo:
Hemus, 2002.
FERRARESI, D.. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.
Complementar:
VEIGA, Emílio. Soldagem de manutenção. São Paulo: Globus, 2011
Selma ZIEDAS (ORGANIZADOR); Ivanisa TATINI (ORGANIZADOR); Soldagem; São Paulo: SENAI, 1997
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
91
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CINEMÁTICA DE ROBÔ
CÓDIGO: MTB102
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 1º
Grandezas e Sistemas de Unidades na Física (Análise dimensional); Vetores e Cinemática aplicada em
modelamento de robôs.
II - HABILIDADES
Utilizar e analisar as funções horárias (cinemática) de diversos modelos de robôs, envolvendo tanto
movimento de translações quanto de rotações.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Análise dimensional; Definições de padrões de grandezas físicas fundamentais; Vetores; Cinemática do
ponto material e modelamento cinemático de robôs que operam em 2D.
IV - METODOLOGIA
Aulas teórico-expositivas; Resolução de problemas e exercícios; Projeto de modelamento dinâmico de
robôs que operam em 2D.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 6 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
NUSSENZVEIG, H. M.. Curso de física básica 1: mecânica. 3 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. v.1
SERWAY, R. A.. Física 1: mecânica e gravitação. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1992.
Complementar:
SHAMES, I. H.. Engineering mechanics: statics and dynamics. New York: Prentice Hall, 1996.
KAMINSKI, P. Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
92
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CÁLCULO I
CÓDIGO: MTB101
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 1º
Funções elementarese seus respectivos gráficos; Noção intuitiva de Limites; Limites; Derivadas; Regras de
derivação; Problemas de máximos e mínimos pertinentes à área de Mecatrônica e afins.
II - HABILIDADES
Identificar o comportamento de algumas funções elementares; resolver problemas envolvendo as funções
estudadas; Identificar e solucionar problemas que envolvam taxas de variação e pontos extremos (máximos
e mínimos) de uma função.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Estudo do comportamento de funções elementares com análise de gráficos; Limites: Noção intuitiva –
propriedades, Derivadas: Definição, Cálculo da derivada, Propriedades. Aplicações das derivadas
pertinentes à área de Mecatrônica e afins.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das
aplicações; Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares; Apresentações de
seminários abordando aplicações dos conteúdos desenvolvidos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:,
FLEMING, D. M.; GONÇALVES, M. Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5 ed. São
Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7 ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994.
Complementar:
KAPLAN, W.. Cálculo avançado. São Paulo: Edgard Blucher, 1972. v.1
FLEMMING, D. M.. Cálculo B. São Paulo: Makron Books, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
93
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO E CAD
CÓDIGO: MTP105
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 133ha=110,8h
I - COMPETÊNCIAS
Desenho Técnico: Introdução ao Desenho Técnico; Perspectivas; Projeção ortogonal; Escalas; Cotas e
Normas. Conceitos básicos de tolerância dimensional forma e posição.
CAD: Interface Gráfica; Sistemas de Coordenadas; Comandos de edição, construção, visualização;
conceitos e aplicação dos ambientes 2D e 3D.
II - HABILIDADES
Desenvolver habilidades de desenho, caligrafia técnica, desenhos de elementos geométricos; traçar
perspectiva isométrica e ortogonal; vistas; ler e interpretar desenho de elementos ou conjuntos; ter os
conceitos e as habilidades necessárias para confecção de desenhos de peças e conjuntos em 2D; através
de programa CAD; Executar peças e montagens em 3D através de programa CAD, executar simulação de
movimentos; gerar vista isométrica e ortogonal de sólido; detectar interferências em montagem 3D.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Desenho Técnico: Introdução ao Desenho; Caligrafia Técnica; Elementos de geometria; Perspectiva
isométrica; Projeção Ortogonal; Dimensionamento básico; linhas convencionais; Supressão de vistas;
Escalas; Cortes; Desenhos de Layout; Leitura e interpretação dos conjuntos montados; Conceitos de
tolerância dimensional, forma e posição.
CAD: Introdução ao ambiente CAD; Primitivas geométricas básicas; Ferramentas de precisão; Comandos
de edição; Controle de imagem; Layers e tipos de linhas; Dimensionamento; Inserção de texto; Introdução
ao ambiente 3D do CAD; Primitivas geométricas básicas; Ferramentas de precisão; Comandos de edição;
Comandos de Montagem; Geração de vistas isométricas em 2D de sólido.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas nos laboratórios de Desenho Técnico e CAD, com utilização de computadores,
pranchetas e instrumentos de desenhos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
AutoCAD R14 passo a passo Lite. São Paulo: Makron Books, 1998. (Curso prático para iniciantes)
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo:
Globo, 1999.
GIESECKE, Frederick.; [et-al.]. Technical drawing. 11 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1999.
Complementar:
TELLES, P. C. S. Tubulações industriais: materiais, projeto, montagem. 10 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1994.
LAZZURI, José E. Cunha. Autodesk Inventor 5.3: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica,
2002.
LAZZURI, José Eduardo Cunha. Autodesk inventor 8: protótipos mecânicos virtuais. São Paulo: Érica,
2004.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
94
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ELETRICIDADE APLICADA
CÓDIGO: MTP107
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - EMENTAS
PERÍODO: 1º
Princípios de eletricidade, tensão, corrente, resistência elétrica, potência elétrica e energia elétrica,
resistores, análise de circuitos em corrente contínua, capacitores e indutores, associações, análise em de
circuitos em corrente alternada, conceitos de circuitos monofásicos e trifásicos, potência CA.
II – OBJETIVOS
Capacitar o aluno para analisar circuitos elétricos de corrente contínua e de corrente alternada, bem como
projetar tais circuitos para aplicações em sistemas de automação e controle.
III – PROGRAMA DETALHADO (CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS)
Princípios de eletricidade, carga elétrica, campo elétrico, tensão, corrente, resistência elétrica, leis de ohm
potência elétrica e energia elétrica, resistores, análise de circuitos em corrente contínua, análise de
Kirchhorf e análise nodal, balanço energético, teoremas da superposição, de Thevenin e Norton,
capacitores e indutores, associações. Análise em corrente alternada, tensão CA, corrente CA, potência CA
e energia CA. Conceitos de circuitos monofásicos e trifásicos. Potência ativa, potência reativa e potência
aparente e fator de potência, dispositivos de proteção, disjuntor, fusível, relés de proteção, contatores e
inversores de freqüência.
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Nota Bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = Avaliação no bimestre e N2 = Avaliação oficial do
bimestre.
Nota Final = (Nota bimestral 1 + Nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos: resumo da teoria, 350 problemas resolvidos, 493 problemas
propostos. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1991.
BOLTON, W.. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1994.
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos corrente contínua e corrente alternada. São Paulo: Érica, 2001
Complementar:
SIMONE, Gilio Aluisio; CREPPE, Renato Crivellari. Conversão eletromecânica de energia: uma
introdução ao estudo. São Paulo: Erica, 1999.
GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica aplicada e instalações elétricas industriais. 2 ed. São Paulo:
Érica, 1996
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
95
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE MÁQUINAS E FERRAMENTAS CÓDIGO: MTP103 PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
Denominação das máquinas ferramentas; Tipos de movimentos executados e suas influências no processo
de usinagem; Terminologias aplicadas a usinagem; Ferramentas de corte, tipos e geometrias; Cálculos de
tempos de usinagem e de lote; Vida útil das ferramentas, materiais de construção e seleção de insertos
segundo norma ISO; Elementos de fixação e união; Elementos de apoio e escora; Elementos elásticos;
Elementos de transmissão; Elementos de vedação; Lubrificação e lubrificantes; Conjuntos mecânicos;
materiais e tratamentos para construção de elementos mecânicos; Elementos fusíveis; Critérios e normas
para seleção de sistemas de transmissão, elementos de vedação, lubrificação e lubrificantes assim como
sua classificação, rendimento mecânico e sua influência sobre o consumo de energia.
II - HABILIDADES
Reconhecer os diversos tipos de máquinas de Usinagem; Conhecer ferramentas de corte e suas
geometrias construtivas além das nomenclaturas aplicadas a elas; Desenvolver cálculos de tempos de
usinagem; Escolher o material de corte para ferramentas e selecionar seus parâmetros; Selecionar e
codificar segundo norma ISO para insertos; Identificar generalidades sobre elementos mecânicos;
coeficientes e fatores de segurança, vedação, lubrificação e lubrificantes suas aplicações e classificação;
Selecionar engrenamentos e eixos para transmissão de potência e torque; Dimensionar por meio de
cálculos e selecionar elementos de transmissão por correias e correntes; Reconhecer a aplicação e
influência das propriedades dos materiais para a construção de elementos mecânicos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Aplicações, objetivos; Evolução das ferramentas de corte; Cálculos de tempo de torneamento; Processos
de fresamento; Calculos do tempo de fresamento; Cálculos do tempo de furação; Velocidade de corte para
os diversos tipos de material a ser usinado com os tipos de ferramentas e materiais de ferrramentas;
Influencias sobre a velocidade de corte em função de: refrigeração, tratamento térmico, profundidade de
corte, avanço, etc; Materiais de ferramentas e a evolução das ferramentas; Cálculos de usinagem; Tipos de
fresadoras; O fresamento, suas características de usinagem; Tipos de furadeiras; Cálculos de usinagem na
furação; Tempo máquina; Cálculo de produção por peça e por lote; Conceitos de Movimento Circular
aplicada as relações de transmissão; Rendimentos das transmissões; dimensionamento de sistemas de
transmissão por correia; Conceitos de Engrenagens; dimensionamento de transmissões por engrenagens;
Rolamentos e mancais de deslizamento.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas em sala.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
DINIZ, Anselmo E.; MARCONDES, Francisco C.; COPPINI, Nivaldo L.Tecnologia da usinagem dos
materiais. 2 ed. São Paulo: Artliber, 2000.
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
96
HIBBELER, R.C. Dinâmica-Mecânica para Engenharia; vol.2, 10°ed.;Prentice Hall, 2005
Complementar:
WITTE, Horst. Máquinas ferramenta: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção. São
Paulo: Hemus, 1998.
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.1
NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher, 1971. v.2
HIBBELER, R.C. Estática-Mecânica para Engenharia; vol.1, 10°ed.;Pearson Prentice Hall, 2005
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
97
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: METROLOGIA
CÓDIGO: MTP106
PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
Surgimento da Metrologia; Fontes de erro na medição; Seleção de instrumentos e critérios para seleção;
instrumentos básicos da área industrial; instrumentos específicos; Tratamento e interpretação de resultados
da medição; Escalas; Paquímetro; Micrômetro; Traçador de altura; Relógio Comparador; calibradores e
verificadores; blocos padrão; conhecer o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico
nacional e internacional.
II - HABILIDADES
Reconhecer as unidades do Sistema Internacional de Unidades; Aplicar as Unidades de Medidas;
Identificar fontes de erros na medição; Medir com instrumentos; Utilizar critérios para seleção de
instrumentos; Aferir e compreender o funcionamento dos órgãos responsáveis pelo sistema metrológico
nacional e internacional; Determinar ajustes e tolerâncias do sistema ISO.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
História e importância da medição na evolução industrial e comercial; Sistemas de unidades, métrico e
britânico; Terminologias da área de metrologia; Critérios para seleção de instrumentos;Índice de tolerância
(IT); Medição com instrumentos básicos da área industrial; Sistemática de seleção e aplicação; Construção
e geometria dos instrumentos básicos;Formas e procedimentos para medição; Medição com instrumentos
com instrumentos em sistemas de unidades Métrico e Britânico; Interpretação de simbologia aplicada para
medição em desenhos; Análise e interpretação dos resultados das medições; Análise dos erros e suas
fontes nos processos de medição; Medição com instrumentos especiais e estudo de instrumentos com o
uso direcionado.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Notas de aula; Apostila; Aulas práticas no laboratório de
Metrologia; Atividades de pesquisas e material via Portal.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
AGOSTINHO, Oswaldo Luiz et;al; Princípios de engenharia de fabricação mecânica: tolerâncias, ajustes,
desvios e análise de dimensões; São Paulo: Edgard Blücher, 1977;
LIRA, Francisco Adval de; Metrologia na indústria; São Paulo: Érica, 2001
SÁNCHEZ ESTRELLA, Guillermo; Sistema internacional de unidades: pesos e medidas, conversões; São
Bernardo do Campo: Andina, 2002;
Complementar:
NOVASKI, Olívio; Introdução à engenharia de fabricação mecânica; São Paulo: Edgard Blucher, 1994
BRASIL, Nilo Indio do. Sistema Internacional de Unidades: grandezas físicas e físico-químicas:
recomendações das Normas ISO para terminologia e símbolos. Rio de Janeiro: Interciência, 2002
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
98
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: TECNOLOGIA E RESISTÊNCIA DE MATERIAIS
CÓDIGO: MTP104 PERÍODO: 1º
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
Classificação geral dos materiais; Obtenção e processamento dos metais; Materiais metálicos; Metais
ferrosos; Classificação dos aços; Aços inoxidáveis; Metais não ferrosos; Propriedades de Tração e
compressão; Vínculos estruturais; Reações; Treliças; Alongamento e deformação, peso próprio, dilatação
térmica, tensão térmica, coeficientes de segurança para dimensionamento.
II - HABILIDADES
Calcular reações em estruturas para diversos tipos de esforços e solicitações; determinar tensões,
dilatação térmica e alongamentos destes materiais para obter valores utilizados no dimensionamento;
Obter dados para dimensionar estruturas e uniões a todo tipo de solicitação; selecionar o melhor tipo de
material a aplicar em situações de solicitação mecânica; conhecer as aplicações e as propriedades de
materiais diversos na indústria e sua influência na resistência mecânica de elementos diversos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Cargas e forças; Solicitações mecânicas; Composição de forças e sua avaliação gráfica; Forças e equilíbrio
dos corpos; Decomposição de forças; Características mecânicas dos materiais; Vínculos estruturais;
Equações de estática dos corpos; Teorema de Varignon; Equações de estática e reações nos apoios;
Cargas distribuídas; Cargas distribuídas e determinação da carga equivalente; Tensão e Tensão Normal;
Lei de Hooke e deformações; Materiais dúcteis; Materiais frágeis; Dimensionamento com o uso do
coeficiente de segurança e influência do peso próprio; Sistemas de produção dos aços; Sistemas de
produção dos aços e suas características; Sistemas hiperestáticos, tensão térmica e dimensionamento de
corpos; Influência do processo de obtenção do aço na classificação; Classificação dos aços segundo suas
propriedades mecânicas; Tensão térmica e dimensionamento de corpos; Sistemática de codificação
segundo normas nacionais e internacionais; Treliças planas e determinação das solicitações mecânicas
atuantes; Método dos nós; Método para similaridade entre codificação de materiais aços por normas
diferentes.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas em quadro e projeções, cálculos em planilha eletrônica, notas de aula (Portal) e apostilas.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BEER & JOHNSTON; Resistência dos materiais; 3;ed; São Paulo: Makron Books, 1995;
BOTELHO, Manoel H; Campos; Resistência dos materiais para entender e gostar; São Paulo: Nobel, 1998;
HIBBELER, R;C; Resistência dos materiais; 3;ed; Rio de Janeiro: LTC - Livros técnicos e cientificos, 1997;
Complementar:
TELLES, P; C; S; Materiais pasra Equipamentos de Processos; Rio de Janeiro: Interciência, 1994;
VAN VLACK, Lawrence H; Princípios de Ciência e Tecnologia de Materiais; Rio de Janeiro: Campus, 1984;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
99
• 2º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
CÓDIGO: MTC218
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos acadêmicos: tipos e caracterísiticas (formais e
temáticas); Apresentação de trabalhos acadêmicos (formatação, citações e referências) de acordo com as
normas vigentes; Apresentações orais; Estruturas textuais voltadas para a prática profssional.
II - HABILIDADES
Ler, entender e produzir correta e criticamente textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no
exercício do profissão.; Planejar e realizar apresentações públicas como seminários, reuniões e palestras
utilizando os recursos tecnológicos adequados, bem como exressar-se de forma clara, articulada e
adaptada ao local e ao público; Buscar informações com eficiência em diferentes fontes e avaliar
criticamente a validade dessas informações; Consultar e utilizar corretamente as normas da ABNT para
apresentação de trabalhos acadêmicos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Técnicas de Leitura e interpretação de textos de diferentes modalidades; Técnicas de Redação e de
apresentação oral; Tipologia de trabalhos acadêmicos, com ênfase no artigo e na monografia; Formatação
e apresentação de trabalhos acadêmicos.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Apresentações, Debates e Seminários; Trabalhos individuais
e em grupos; trabalhos interdisciplinares; pesquisa na WEB.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PEIXOTO, Francisco Balthar. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
Complementar:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
100
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PRODUÇÃO DE CONJUNTOS MECÂNICOS
CÓDIGO: MTP215
CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
Usinagem com máquinas convencionais: torno, fresa, plaina, furadeira, calandra e dobradeira. Processos
de soldagem; Confecção, ajuste e montagem de conjuntos; Execução de projetos interdisciplinares.
II - HABILIDADES
Utilizar as máquinas de usinagem, soldagem e operações mecânicas para executar trabalhos de fabricação
e montagem de peças em um sistema de produção.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Montagem do plano de trabalho; Fresar topo e bordas das peças nas medidas; Traçar, serrar, marcar e
furar peças; Alinhar morsa com relógio comparador; Abrir oblongo; Abrir rasgo de chaveta nas
engrenagens por meio da prensa; Fresar rasgo de engrenagem no eixo; Abrir dentes da engrenagem com
auxilio do aparelho divisor; Montar e ajustar sub-conjuntos e conjuntos finais; Fazer o controle estatístico do
processo.
IV - METODOLOGIA
Aulas práticas em máquinas operatrizes e processo de soldagem na oficina mecânica.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CUNHA, Lauro Salles; CRAVENCO, Marcelo Padovani. Manual prático do mecânico. 8 ed. São Paulo:
Hemus, 2002.
WAINER, Emílio (Coordenador); BRANDI, Sérgio Duarte (Coordenador); MELLO, Fábio Décourt Homem
de (Coordenador). Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2000
PRADO, Darci. PERT/CPM. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 1998.
Complementar:
NOVASKI, Olívio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1994.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Sistema de produção: a produtividade no chão de fábrica. Porto Alegre:
Bookman, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
101
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: FÍSICA APLICADA
CÓDIGO: MTB210
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
Leis de Newton; Energia Mecânica e sua lei de conservação; Impulso de uma força; Momento e sua lei de
conservação e torque (aplicados a pontos materiais, corpos rígidos e a modelamento de robôs).
II - HABILIDADES
Identificar e utilizar as leis da Dinâmica do ponto material e dos corpos rígidos em seus aspectos analíticos
e experimentais, com o apoio do cálculo diferencial, aplicando-as em modelamento de robôs, tendo em
vista um embasamento para a disciplina de Robótica no curso.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Leis de Newton aplicadas ao ponto material e a corpos rígidos; Centro de massa; Momento de Inércia;
Momento angular; Equilíbrio de corpos rígidos; Cinemática e dinâmica das rotações; Modelamento
dinâmico de robôs em 2D.
IV - METODOLOGIA
Aulas teórico-expositivas; Resolução de problemas e exercícios; Projeto de modelamento dinâmico de
robôs que operam em 2D.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972. v.1
HALLIDAY, D. et.al.. Fundamentos de Física 1: mecânica. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Complementar:
SEARS, F. et al. Física: mecânica das partículas e dos corpos rígidos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
KELLER, Frederick; GETTYS, Edwards; SKOVE, Malcom. Física: volume 1. São Paulo: Pearson
Education, 1997.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
102
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ELETRÔNICA
CÓDIGO: MTP214
CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
Estrutura atômica da matéria. Princípios de eletricidade, Introdução a semicondutores, Diodos,
Retificadores de tensão. Reguladores de tensão; Transistores, BJT, FET, MOSFET, transistor como chave;
Circuitos amplificadores de pequenos sinais, Amplificador Operacional;
II - HABILIDADES
Identificar os materiais semicondutores e aplicá-los na elaboração de controladores e amplificadores.em
processos e sistemas industriais. Desenhar e interpretar circuitos eletrônicos aplicados em processos
mecatrônicos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Estrutura da matéria: átomo, eletrovalência e covalência. Condutores e Isolantes; semi-condutores:
dopagem tipo P e tipo N. Junção PN-diodo; Led; diodo zenner; Circuitos retificadores: meia onda, onda
completa, ripple; retificadores com filtros RC. Fonte de tensão estabilizada;Transistor Junção Bipolar,
curvas características, polarização; emissor comum, base comum e coletor comum; Circuitos de
Acionamento a transistor: TJB como chave eletrônica, circuitos de acionamento. Transistor de Efeito de
Campo–FET, operação de efeito de campo, polarização do JFET; Mosfet de Indução e Mosfet de depleção.
Aplicaçãoes do transistor de efeito de campo: Chave analógica com TJB, drives acionadores com TJB.
Amplificadores, ganho em dB, parâmetros do amplificador genérico, amplificador com TJB para pequenos
sinais, amplificador seguidor de emissor, amplificador Darlington, Amplificadores com JFT para pequenos
sinais. Amplificador Operacional. Parâmetros do AmpOp. Amplificador Inversor e não-inversor. Somador e
subtrator de tensão. Comparadores de tensão. Diferenciador e Integrador ativos.
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MALVINO, Albert P.. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. volume1
MALVINO, Albert P.. Eletrônica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1995. volume 2
BOYLESTAD, Robert L.; NASHELSKY, Louis; SIMON, Rafael Monteiro (Tradutor). Dispositivos
eletrônicos e teoria de circuitos. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004
Complementar:
CIPELLI, Antonio Marco V.; MARKUS, Otávio; SANDRINI, Waldir. Teoria e desenvolvimento de projetos
de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2001.
SOUZA, Marco Antonio Marques de. Eletrônica: todos os componentes. São Paulo: Hemus.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
103
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: MANUTENÇÃO MECÂNICA
CÓDIGO: MTP213
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
Tipos de manutenção: Corretiva Planejada, Corretiva não Planejada, Preventiva, Preditiva; TPM/MPT –
Manutenção Produtiva Total; Técnicas de desmontagem e Montagem de Equipamentos; Análise de
defeitos em máqinas operatrizes.
II - HABILIDADES
Reconhecer os tipos de manutenção e quando utilizá-las; manusear e identificar os ferramentais
adequados para uso em manutenção; analisar defeitos ao desmontar os equipamentos (redutores de
velocidade e bombas hidráulicas); desmontar e montar corretamente os equipamentos utilizando
instrumentos de medição (paquímetro, micrômetro, relógio comparador); analisar falhas em máquinas
operatrizes; Realizar pedidos para reposição de componentes danificados; Confeccionar e ajustar peças
dos conjuntos mecânicos; Planejar a parada das máqinas operatrizes da oficina para execução das
manuteções necessárias objetivando destacar a necessidade dessa prática na indústria.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Tipos de manutenção; Técnicas de desmontagem; Manutenção corretiva, preventiva e preditiva;
Engenharia de manutenção; Cálculo de ROG (Rendimento Operacional Global); Desmontagem dos
conjuntos mecânicos (bombas hidráulicas e redutores de velocidade); Cálculo de MTBF e MTTR; Cálculo
da disponibilidade da produção; Montagem de equipamentos; MPT – Manutenção Produtiva Total;
Manutenção dos equipamentos da oficina utilizando as técnicas do MPT; Alinhamento de acoplamentos;
Cálculos de calços para alinhamento; Inserir dados em software didático.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais e práticas na oficina.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
NEPOMUCENO, L.X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blucher, 1989. v.1
DELMÉE, Gérard Jean. Manual de medição de vazão. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1983.
MATTOS, Edson E. Bombas industriais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
Complementar:
TAKAHASHI, Yoshikazu; OSADA, Takashi. TPM/MPT: manutenção produtiva total. São Paulo: IMAM,
1993.
Manual prático de PCM: Volume 2 - planejamento e controle da manutenção. Rio Grande do Sul: Rede
Industrial, 2007
Manual prático de PCM: Volume 1 - Planejamento e controle da manutenção. 4. ed. Rio Grande do Sul:
Rede Industrial, 2007
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
104
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: SISTEMAS DIGITAIS E MICROPROCESSADOS CÓDIGO: MTP211
PERÍODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
Sistemas de numeração. Introdução à lógica; funções lógicas; portas lógicas básicas; Circuitos digitais;
Algoritimos; Arquitetura computacionais. Diagrama de blocos de microcontrolador; Arquiteturas Familia PIC;
Características e aplicações; periféricos; Programação em C; Desenvolvimento de programas; Interface de
comunicação externa; Aplicações práticas com microcontrolador.
II - HABILIDADES
Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais básicos e as características dos modelos básicos
computacionais; O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos sistemas
microprocessadores; programar em linguagem C e utilizar os periféricos de I/O e comunicação serial.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Sistemas numéricos: básico, decimal, hexa, binário, operações básicas; Álgebra de Boole; postulados;
identidade; propriedades; tabela da verdade; portas lógicas; circuitos lógicos; Teorema de Morgan; circuito
combinacional; Mapa de Veitch-Karnaugh; Diferenças entre as Arquiteturas Familia PIC.; Registrador de
função geral; Registrador de função especial, modo de endereçamento; Programação em C para PIC,
compilador MikroC; Rotinas de movimentação de dados para as portas do microcontrolador; Rotinas para a
leitura de botões de teclados, manipulação de display sete seguimentos; Aplicações canal de PWM;
Desenvolvimento de sistemas microcontrolados utilizando kit didático.
IV – METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais; aulas práticas no laboratório; Trabalhos de pesquisas, exercícios
de fixação e trabalhos individuais e em grupo.
V – AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
SOUZA, David José. Desbravando o PIC ampliado e atualizado para PIC 16F628A. 7. ed. São Paulo.
Editora Érica. 2004.
MENDONÇA, Alexandre e ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital, Rio de Janeiro. MZ Editora, 2004.
PATTERSON, David A. e HENNESSY, John L. Organização e projeto de computadores. A interface
Hardware/Software. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Complementar:
UYEMURA, J. P. Sistemas digitais: uma abordagem integrada. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2002.
IDOETA; Ivan Valeije; CAPUANO; Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital. 32. ed. São Paulo:
Érica; 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
105
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CÁLCULO II
CÓDIGO: MTB209
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 2º
Integral; Função Primitiva; Integral Indefinida; Integrais Definidas; Teorema Fundamental do Cálculo;
Cálculo de Integrais Definidas: Aplicações; Cálculos de Integrais indefinidas.
II - HABILIDADES
Resolver e interpretar problemas relacionados à área de Mecatrônica e afins que sejam solucionados por
meio das derivadas e integrais elementares.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Integrais: antiderivada; integral com limite da soma de Riemann; propriedades, definida e o Teorema
fundamental do cálculo; Cálculo de áreas sob curvas; Técnicas de integração: técnica da substituição e
integração por partes; Cálculo de Volume e área de sólido de revolução.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações;
Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FLEMMING, Diva M.; GONÇALVES, Mírian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São
Paulo: Makron Books, 1992.
HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald L.. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica v.2. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994
Complementar:
SIMMONS, G. F.. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1987. v.2
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico:
características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
106
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: AUTOMAÇÃO, PNEUMÁTICA E HIDRAÚLICA
CÓDIGO: MTP216
PERÍODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
Conceitos básicos da pneumática e hidráulica; Conceitos básicos de comandos elétricos; Componentes
utilizados nestas tecnologias; Tecnologias para a automatização; Problemas com utilização de lógica
booleana; Métodos para solução de circuitos pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletrohidráulicos; Montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; Conceitos de segurança na operação
dos sistemas pneumáticos, hidráulicos, eletro-pneumáticos e eletro-hidráulicos.
II - HABILIDADES
Aplicar os conceitos básicos da pneumática, eletro-pneumática, hidráulica e eletro-hidráulica; selecionar os
componentes utilizados nestas tecnologias, solucionar problemas com utilização de lógica booleana e
métodos sistemáticos para solução de circuitos, montar circuitos práticos em bancada específica; analisar
os resultados, detectar falhas e mau funcionamento do sistema; implementar condições adicionais de
funcionamento e segurança na operação.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução à pneumática básica, ar comprimido, preparação, instalação e armazenamento; compressores,
tipos, funcionamento, regulagem e distribuição de ar comprimido; Elementos de trabalho, cilindros de
simples e dupla ação; cálculo de cilindros; Válvulas direcionais, fluxo, bloqueio, emissores de sinais, E, OU;
Lógica combinacional, representação de circuito combinacional; Mapa de Veitch-Karnaugh com 3, 4, 5
variáveis; circuito pneumático apresentado em bancada de testes, diagrama trajeto-passo; Métodos
sistemáticos para solução de esquema pneumático; Método intuitivo, cascata, passo a passo industrial;
apresentação de programa para simulação FluidSim (Festo) e AutoSim (SMC); Contador de ciclos,
programas seqüenciais; Eletropneumática, elementos emissores de sinais, processadores, reles,
solenóides; Temporizador, método seqüência mínima, método seqüência máxima; Método cadeia
estacionária, montagens diversas; Soluções e circuitos lógicos; Introdução à hidráulica, fluido, energia,
trabalho e potência; Elementos de trabalho hidráulico, válvulas direcionais; Válvulas de pressão,
reguladora, limitadora, válvula de seqüência; circuito hidráulico básico, hidrodinâmica, vazão, relação de
vazão; Comando temporizador, comando bimanual; Circuito de contra-balanço; Circuito de controle de
velocidade; Projeto de controle de eclusa; Elemento lógico e motores hidráulicos
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais. Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
COSTA, Ênnio Cruz da. Compressores. São Paulo: Edgard Blucher, 1978.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de
circuitos. São Paulo: Érica, 2002.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. São Paulo: Érica, 2001.
Complementar:
GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais com
PLCs. 2 ed. São Paulo: Érica, 2000.
BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 6 ed. São Paulo: Érica, 2002
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
107
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ROBÓTICA
CÓDIGO: MTP217
PERÍODO: 2º
CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h
I - COMPETÊNCIAS
Histórico dos robôs; Robôs industriais na produção; Tipos de robôs e áreas de aplicação; Robotica Móvel;
Manipuladores; Partes constituintes dos robôs; Sistema de coordenadas dos robôs; Espaço operacional do
robô; Características técnicas dos robôs; Modos de operação dos robôs; Motores de acionamento;
Transmissão de movimentos; Encoders lineares e rotativos; Freios; Performance das Unidades de controle
dos robôs; Controle em malha aberta e em malha fechada; Cinemática dos robôs; Programação dos robôs
industriais; Estrutura e instruções para os programas; Visão de Máquina; Determinação das posições via
Teach Pendant; Sistemas de segurança e proteção. IA aplicada a robotica
II - HABILIDADES
Conhecer a evolução histórica dos robôs; classificar os diferentes tipos de robôs segundo sua utilização;
selecionar o tipo adequado de robô para dada aplicação; conhecer os fundamentos da robótica móvel;
reconhecer os sistemas e subsistemas que compõem o robô; desenvolver cálculos de coordenadas e
velocidades; identificar os sistemas de acionamento e transmissão dos robôs e os sistemas de controle;
elaborar fluxogramas e programas utilizando-se dos comandos disponíveis; segundo a sua linguagem;
definir as posições necessárias para o robô; transferir os programas para o robô e realizar os testes e
oferecer garantias para o seu funcionamento isento de acidentes; desenvolver aplicações de solda;
montagem e alimentação de máquinas CNC; testando-as no robô Mitshubishi e nos robôs Eshed Robotec;
aplicar os fundamentos de visão de máquinas na robótica. Reconhecer as aplicações de IA na robótica
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Histórico da robótica; razão e conseqüências da utilização dos robôs; fundamentos da robótica móvel;
cinemática de manipuladores; espaço operacional dos robôs; determinação de posições via tech pendant;
criação de vetores; programação utilizando-se das instruções disponíveis no manual de cada robô;
programação utilizando-se de informações dos encoders; utilização de I/O nos programas; projetos
utilizando-se do robô cartesiano (AS/RS); projetos utilizando-se do ER-IX; projeto utilizando-se do SV3;
projetos utilizando-se do ER14 (SCARA); visão de máquina na robótica. Principios de IA aplicados à
robótica.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação dos robôs localizados nas
estações).
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
GRAIG; John J. Introduction to robotics: mechanics and control. 2 ed. New Yorl: Addison Wesley,
1989.
ROMANO, Vítor Ferreira (Editor). Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blucher, 2002
PAZOS, Fernando Automação de Sistemas & robótica. RJ: Axcel Books, 2002.
Complementar:
NOF. Shimon Y.. Handbook of industrial robotics. 2 ed. New York: John Wiley, 1999.
WISE Edwin Applied Robotics USA: Howard W Sams, 1999.
NEHMZOW, Ulrich Mobile Robotics: a practical introduction London: Springer Verlag, 2000
CASTELLANOS, José A. Mobile robot localization and map building Massachusets: Kluwer Academic
Publishers, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
108
• 3º Período
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
CÓDIGO: MTB319
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 57 ha = 47,5 h
I - COMPETÊNCIAS
O processo de leitura, análise e síntese de textos; trabalhos acadêmicos: tipos e caracterísiticas (formais e
temáticas); Pesquisa: tipos de pesquisa: Métodos, técnicas e procedimentos; Apresentação de trabalhos
acadêmicos (formatação, citações e referências) de acordo com as normas vigentes; Apresentações orais;
Estruturas textuais voltadas para a prática acadêmica e profissional.
II - HABILIDADES
Ler, entender e produzir correta e criticamente textos de teor acadêmico, bem como os exigidos no
exercício da profissão.; Planejar e realizar apresentações públicas como seminários, reuniões e palestras
utilizando os recursos tecnológicos adequados, bem como exressar-se de forma clara, articulada e
adaptada ao local e ao público; Buscar informações com eficiência em diferentes fontes e avaliar
criticamente a validade dessas informações; Consultar e utilizar corretamente as normas da ABNT para
apresentação de trabalhos acadêmicos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Técnicas de Leitura e interpretação de textos de diferentes modalidades; Técnicas de Redação e de
apresentação oral; Tipologia de trabalhos acadêmicos, com ênfase no artigo e na monografia; Formatação
e apresentação de trabalhos acadêmicos.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas com recursos audiovisuais; Apresentações, Debates e Seminários; Trabalhos individuais
e em grupos; trabalhos interdisciplinares; pesquisa na WEB.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 5 ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
PEIXOTO, Francisco Balthar. Redação na vida profissional: setores público e privado. São Paulo:
Martins Fontes, 2001.
GARCIA, Othon M.. Comunicação em prosa moderna. 22 ed. São Paulo: FGV, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. 6 ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
Complementar:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução
de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados.
São Paulo: Atlas, 2002.
HÜBNER, Maria Martha. Guia para elaboração de monografias e projetos de dissertação de mestrado
e doutorado. São Paulo: Thomson, 1998.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
109
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PROJETOS E DISPOSITIVOS
CÓDIGO: MTP320
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 133 ha = 110,83 h
I - COMPETÊNCIAS
Introdução ao desenvolvimento de projetos; Etapas; Seleção; Normas e elementos normalizados; desenho
de conjuntos e sistemas mecânicos; projeto de dispositivos simples para produção ou montagem; indicação
de elementos normalizados; consulta à normas técnicas de elementos para elementos normalizados e
materiais; indicação em legenda; visualização de processos produtrivos na elaboração de projetos de
dispositivos específicos de produção; projeto e desenho para execução de estampos de corte.
II - HABILIDADES
Desenvolver projetos simples de dispositivos; aplicar técnicas para desenho de conjuntos e sistemas
mecânicos; selecionar elementos normalizados para confecção e construção atendendo as normas
técnicas; criar pasta codificada com desenho de conjunto e componentes para construção e arquivamento;
determinar potências e forças em sistemas mecânicos de máquinas; elaborar escopo de dispositivos
especiais de usinagem; realizar estudo de tira para economia; projetar estampos de corte e dobra.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução ao projeto de dispositivos, forças no processo de corte (usinagem) e sistemática da perda de
potência com os rendimentos; Forças no processo de corte (usinagem em torno) / força de corte; avanço e
penetração; Métodos para determinação de forças e potência de corte; Métodos Kienzle; Kronemberg e
ASME/AWF; Determinação da potência consumida e influência do rendimento mecânico na potência
consumida do motor da máquina; Forças no processo de furação cheia e com pré furo / corte; avanço e
penetração; Coeficientes de usinabilidade e tabelas; Atrito como elemento consumidor de potência nos
processos de movimentação; Coeficientes de atrito e soluções; Forças no processo de corte por abrasão /
força de corte; avanço e penetração; Introdução ao processo de estamparia de peças; em corte e repuxo;
Preparação para o projeto a partir do estudo do produto; Preparação do desenho em software CAD;
Desenvolvimento do processo de estamparia de corte e terminologias aplicadas; Desenho do produto
individual; proposta do aluno; com o tema chaveiro; Máquinas utilizadas no processo e seus tipos;
(prensas); Desenvolvimento da tira e sua representação em desenho; Desenvolvimento da tira em software
2D; Formação do produto no processo de recorte em estamparia; Processo do corte da chapa e
características; Apresentadas na região do corte e sua influência no processo/produto; Força de corte;
parâmetros; métodos e tabelas de características dos materiais; Elementos construtivos do estampo: matriz
de corte e dobra; Machos de corte e repuxo; placa porta punção e de choque; Determinação de folgas
entre macho e matriz em estampos; uso de tabelas ou fórmulas; Determinação das posições da matriz e
tipo de base empregada na construção do estampo; Pasta com dados característicos do estudo do projeto
como: produção; aproveitamento e propostas de tiras.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas em quadro e projeções; cálculos em planilha eletrônica com apostila de tabelas;
Construção em software 2D e 3D (CAD e INVENTOR) de conjuntos e estampos de corte.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
SHIGLEY, Joseph E.; MISCHKE, Charles R.; BUDYNAS, Richard G.; AGUIAR, João Batista de (Tradutor);
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
110
AGUIAR, José Manoel de (Tradutor). Projeto de engenharia mecânica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman,
2005.
PROVENÇA; Francisco; Estampos 2; São Paulo: F;Provenza; 1993;
PROVENÇA; Francisco; Estampos I; São Paulo: F;Provenza; 1993;
Complementar:
NIEMANN; Gustav; Elementos de máquinas; São Paulo: Edgard Blucher; 1971; v;1
NIEMANN; Gustav; Elementos de máquinas; São Paulo: Edgard Blucher; 1971; v;2
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
111
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CONTROLADORES PROGRAMÁVEIS
CÓDIGO: MTP321
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 95ha=79,2h
I - COMPETÊNCIAS
Conceitos básicos de CLP; Componentes utilizados nestas tecnologias; Hardware que compõe o
equipamento; Dimensionamento do CLP; Software utilizado: linguagens de programação Ladder e STL;
Montagem de circuitos práticos e análise dos resultados; Integração das tecnologias para solucionar
problemas; Simulação de linha com vários processos integrados utilizando todas as tecnologias estudadas
acionando um robô Mitsubishi.
II - HABILIDADES
Aplicar os conceitos básicos de CLP (Controladores Lógicos Programáveis); selecionar os componentes
utilizados nesta tecnologia; utilizar a melhor solução para o sistema; solucionar problemas com utilização
dos diversos tipos de atuadores (lineares e ou rotativos); montar circuitos práticos e analisar os resultados;
integrar várias tecnologias para solucionar problemas; simular uma linha com vários processos integrados
utilizando todas as tecnologias estudadas(CLP+Pneumática+Hidráulica+Motores); Conceitos de segurança
na operação dos sistemas com comando por Controladores Lógicos Programáveis.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Controlador Lógico Programável – Principais componentes; hardware e software; Aplicações do CLP;
Software de CLP SIEMENS STEP 7; Linguagem Ladder – LDR; Linguagem Statement List – STL; Funções
Lógicas Básicas; Comandos principais: Contatos; bobinas; set; reset; temporizador; contador; Circuitos
seqüenciais; Métodos de soluções: seqüência máxima; seqüência máxima cadeia estacionária; Aplicações
de métodos de soluções e práticas com o uso de CLP; Sensores digitais e analógicos; tipos;
características; uso etc.; Temporizadores; contadores e registradores; Aplicações de CLP em sistema de
manufatura; Quatro estações: distribuição; teste; processamento e armazenamento; CLP com entradas e
saídas analógicas utilizando sensor analógico.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas e práticas em laboratório de Automação Industrial.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 3 ed. São Paulo: Érica, 2000.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos.. Automação e controle discreto. 4 ed. São
Paulo: Érica, 2002.
MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de automação industrial. Rio de
Janeiro: LTC, 2001
Complementar:
FRANCHI, Claiton Moro. Controladores lógicos programáveis. 2. ed. São Paulo: Érica, 2009
MORRISS, S. Brian. Programmable logic controllers. New York: Prentice Hall, 1998.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
112
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
CÓDIGO: MTP322
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 3º
Processos de formação por fundição e sinterização; Processo de conformação ( Laminação, Trefilação,
Extrusão, Embutimento, Dobramento, Forjamento); Processos de corte (torneamento, fresamento,
Retificação, Corte térmico); Processos de união, Processos de tratamento térmico.
II - HABILIDADES
Analisar e saber aplicar os principais processos de fabricação; selecionar os materiais empregados
fabricação de máquinas e ferramentas bem como selecionar os tipos de ferramentas e máquinas para os
processos empregados.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Processo de fabricação por usinagem; Usinagem por fresamento; Tipos de fresas.; Tempos de corte;
Usinagem fresamento com acessório da máquina (divisor universal); Usinagem de engrenagem de dentes
retos,cálculo e prática; Classificação dos processos de fabricação; Características da conformação;
Propriedades mecânicas dos metais; Influência da temperatura no processo de conformação; Processo de
laminação; Encruamento; Processo de extrusão; Processo de trefilação; Ferramental para o
processo;Processo de extrusão; Processo de fabricação do aço (obtenção do ferro gusa); Processo de
fabricação do aço (Alto Forno); Processo de fabricação - Aciaria e Fornos de transformação; Aço suas ligas
e aplicações práticas na indústria; Obtenção do ferro fundido; Tipos de ferro fundido; Metais não ferrosos
(latão, cobre, alumínio); Metais não ferrosos (latão, cobre, alumínio) e suas ligas; Introdução aos processos
de fundição, necessidades do processo e aplicações; Fenômenos da solidificação dos fundidos e
características; Efeitos do modo de solidificação no processo e no produto.; Impurezas e defeitos; Modos
de fundição e tecnologias aplicadas; Fundição sob pressão, gravidade, areia e molde fixo. Projeto do
produto, molde e modelo para fundição em areia e outro; Ensaios para avaliação da qualidade em produtos
fundidos.
IV - METODOLOGIA
Aula teórica ministrada em sala com recursos audiovisuais e aula prática na oficina.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
HELMAN, Horacio; CETLIN, Paulo Roberto. Fundamentos da conformação: mecânica dos metais. São
Paulo: Art Liber, 2005.
CAMPBELL, John. Castings. 2. ed. Oxford: Elsevier, 2003
CALLISTER JR., William D.. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002
Complementar:
RIZZO, Ernandes Marcos da Silveira. Processos de laminação dos aços: uma introdução. São Paulo:
Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 2007
WAGONER, Robert H.; CHENOT, Jean-Loup. Fundamentals of metal forming. New York: John
Wiley,1997
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
113
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CNC
CÓDIGO: MTP323
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h
I - COMPETÊNCIAS
Aplicação do sistema de coordenadas ABS e incrementais para geração de programas; funcionamento das
máquinas CNC; Programação com linguagem ISO para os comandos Mach9; FANUC; e Siemens para
torno e centro de usinagem; Preparação das máquinas através de set-up de ferramentas e fixação das
peças; Operação dos tornos e dos centros de usinagem CNC com confecção prática de peças.
II - HABILIDADES
Aplicar os principais comandos das máquinas CNC e reconhecer sua capacidade; realizar o set-up do
equipamento e a preparação do ferramental para usinagem; gerar programas e operar máquinas CNC com
dois ou mais eixos; elaborar trabalhos de introdução à manufatura assistida por software se valendo do
desenho em 3D desenvolvido no próprio programa ou em outro; reconhecer suas principais funções e
vantagens para o processo produtivo de componentes mecânicos seriados ou de protótipos.
I III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução sobre máquinas CNC; sistema de coordenadas ABS e Incremental; Tipos de funções; Funções
preparatórias; Ciclo automático de desbaste; Ciclo de furação; canal e roscas automáticas; operação do
torno CNC; Introdução do comando Fanuc OT; Ciclo de desbaste automático e furação para comando
Fanuc; Ciclo de rosca com macho; canal e rosca automática; introdução do comando Siemens; operação
do centro de usinagem.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais e práticas no laboratório de CNC.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
SOUZA, Adriano Fagali de. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC:
princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009
SILVA; Sidnei Domingues da; CNC programação de comandos numéricos computadorizados:
torneamento; São Paulo: Érica; 2002;
WITTE; Horst; Máquinas ferramenta: elementos básicos de máquinas e técnicas de construção;
Mário Ferreira de BRITO (TRADUTOR); São Paulo: Hemus; 1998;
Complementar:
CASSANIGA, Fernando A.. Fácil programação do controle numérico. São Paulo: F.A.C. Produções
Editoriais, 2000.
REHG, James A. Introduction to robotics in CIM systems. 4 ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
114
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: AMBIENTE DE SIMULAÇÃO
CÓDIGO: MTP324
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 3º
Apresentação e conceitos de Elementos Finitos, Introdução ao modelamento matemático de peças
mecânicas, Conceitos de Análise estática; Conceitos de Análise dinâmica; Simulação virtual através de
softwares de elementos finitos.
II - HABILIDADES
O aluno deve ser capaz de modelar sistemas mecânicos e interpretar os resultados da simulação estática e
dinâmica. Executar projetos virtuais de peças e montagens mecânicas. Simular modelos de projetos de
estamparia e forjaria. Elaborar animações de sistemas mecânicos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Representação geométrica do problema. Modelagem sólida. Integração CAD-CAE; conceitos gerais de
modelagem matemática; definição das condições de contorno e de carregamento; utilização dos softwares
de CAD-CAE; modelamento de peças e aplicação de solicitação de esforços e apoios; simulação através
de FEA; construção de protótipos virtuais para análise do comportamento da estrutura dos materiais,
utilizando softwares específicos de CAE para estampagem e extrusão.
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva, com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com utilização de software de
simulação.
V - AVALIAÇÃO
Nota Bimestral = (N1 + N2) / 2 >= 5,0, sendo: N1 = Avaliação no bimestre e N2 = Avaliação oficial do
bimestre.
Nota Final = (Nota bimestral 1 + Nota bimestral 2) / 2 >= 5,0.
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
SOUZA, A. F.; ULBRICH C. B. L. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC:
princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009
SOBRINHO, A. S. C.; Introdução ao Método dos Elementos Finitos; Ciência Moderna, 2006
HUGHES, T.J.R.; The Finite Element Method Linear Static and Dynamic Finite Element Analisys.
Dover Publications, 2000.
Complementar:
FILHO, A. ALVES; Elementos Finitos: a base da tecnologia CAE; São Paulo: Érica, 2002;
ZIENKIEWICZ, O. C.; TAYLOR, R. L. The Finite Element Method for Solid and Structural Mechanics 6th
ed; Elsevier, 2000.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
115
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: SISTEMAS DE MANUFATURA
CÓDIGO: MTP325
PERÍODO: 3º
CARGA HORÁRIA: 152ha=126,7h
I - COMPETÊNCIAS
Histórico da Manufatura Integrada por Computador - CIM; Tecnologias aplicadas ao CIM: Máquinas CNC;
Robôs; Controladores de processos; Esteiras transportadoras; palets; AS/RS; processos de soldagem;
usinagem; montagem; transporte; armazenamento; identificação e captura automática de dados; sistemas
de manufatura; Programação e verificação dos resultados nas células de manufatura.
II - HABILIDADES
Identificar e aplicar as tecnologias de automação e controle; de manipulação de materiais e de
identificação; dos sistemas de transporte; dos sistemas de armazenamento e de captura automática de
dados nos sistemas de manufatura (células simples; tecnologia de grupo e sistemas flexíveis de
manufatura; transfer lines e sistemas automáticos de montagem); devendo ser capaz de programar cada
célula de trabalho individualmente (stand alone) e avaliar os resultados de possíveis inovações.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Sistemas de armazenamento convencional e automatizado; sistemas de transporte; Esquemas de
classificação da manufatura; Estações individuais de trabalho; Tecnologia de grupo; Famílias de peças;
Sistemas flexíveis de manufatura; Flexibilidade dos sistemas de manufatura; linha de montagem manual;
Transfer-lines; Sistemas de montagem automatizada; Tecnologias de inspeção; Planejamento das
necessidades de material; Projetos executados nas estações em regime stand-alone.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas; projetos e experiências no laboratório do CIM (programação nas estações stand-alone).
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
BERNHARDT, R.; DILLMAN, R.; HORMANN, K.; TIERNEY, K.. Integration of robots into CIM. London:
Chapman & Hall, 1992
GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems and computer-integrated manufacturing. 2 ed.
New Jersey: Prentice Hall, 2000.
XENOS, Harilaus Georgius D´Philippos. Gerenciando a manutenção produtiva. Minas Gerais: EDG,
1998.
Complementar:
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o mundo. 16 ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1992.
MORAES, Alexandre Fernandes; CIRONE, Antonio Carlos. Redes de computadores: da ethernet à
internet. São Paulo: Érica, 2003.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
116
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ESTATISTICA
CÓDIGO: MTC326
CARGA HORÁRIA: 57ha=47,5h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 3º
Distribuições de freqüências; Medidas de tendência central; Medidas de dispersão; Distribuição normal;
Controle estatístico de processo.
II - HABILIDADES
Elaborar relatórios de acompanhamento da produção com base em dados estatísticos que permitam a
tomada de decisões corretas quanto aos procedimentos empregados.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Importância e atuação da estatística; Organização de dados em tabelas; Gráficos; Medidas de posição:
média, mediana, moda; Medidas de dispersão: variância, desvio padrão; Coeficiente de variação;
distribuição normal; Cálculo de probabilidades para uma distribuição normal; Controle estatístico de
processos
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas;
Aulas na biblioteca interativa para consulta em acervo próprio para pesquisa das aplicações;
Uso do laboratório de informática para aulas com auxilio de softwares.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
MORETTIN, Luiz G.. Estatística básica: probabilidade. 7 ed. São Paulo: Makron Books, 1999. v.1
TRIOLA, Mario F.. Introdução à estatística. 7.ed. São Paulo: LTC, 1999.
COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1998.
Complementar:
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4 ed. São Paulo: Elsevier, 2005.
LOPES, Paulo Afonso. Probabilidade e estatística. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
117
• 4º Período
CURSO:
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: SISTEMAS MICROCONTROLADOS
CÓDIGO: MTP427
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 4º
Introdução aos sistemas microcontrolados. Caracteristicas e aplicações. Programas em C da familia PIC;
Sistemas de simulação e desenvolvimento de projetos sistemas automatizados utilizando microcontrolador
PIC.
II - HABILIDADES
Capacitar o aluno a compreender os sistemas digitais microcontrolados e as caracteristicas dos modelos
básicos de microcontroladores; O aluno deverá ser capaz de identificar e utilizar as características dos
sistemas microprocessadores; programação básica em linguagem Assembly para os modelos 8051 e
programação básica e avançada em linguagem C os modelos da família PIC e utilizar os periféricos de I/O,
canal AD, PWM e comunicação paralela e serial.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Microcontroladores PIC 18F452; registradores GFR; registradores SFR, Memórias, Barramentos, fusíveis
de configuração, interrupção, compilador, Programação em C Para PIC, projetos de acionamento de
dispositivos, leitura de teclados e botões; rotinas para eliminar deboucing, controle de display sete
seguimentos, controle de display LCD 2 x 16 delay, contadores; projetos de controle de posição com leitura
de canal A/D, projetos de controle de temperatura com leitura de canal A/D, projetos de controle de motor
DC com canal de PWM, Timer, Comunicação serial, manipulação de memória EEPROM. Apresentação
arquitetura microcontrolador 8051;
IV - METODOLOGIA
Aula expositiva; com recursos audiovisuais; Aula prática em laboratório com bancadas de testes e kits
didáticos.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC 18: aprenda e programa em linguagem C. São
Paulo, SP: Érica, 2009.
NICOLOSI, Denys E. C. Laboratório de microcontroladores família 8051: treino de instruções, hardware
e software. 2 ed. São Paulo: Érica, 2002
Complementar:
GIMENEZ, Salvador P.. Microcontroladores 8051. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002
SILVA JR., Vidal Pereira da. Aplicações Práticas do Microcontrolador 8051. 12. ed. São Paulo: Érica,
2004.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
118
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CAM
CÓDIGO: MTP428
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
Introdução ao ambiente da Manufatura Auxiliada por Computador - CAM; Primitivas geométricas básicas;
Ferramentas de precisão; Comandos de edição; Layers e tipos de linhas; Dimensionamento; Inserção de
Texto; Introdução ao ambiente 3D; introdução ao ambiente de manufatura torno e centro de usinagem;
simulação e geração de programa CNC através do programa CAM; envio de programa CNC para máquinas
operatrizes.
II - HABILIDADES
Confeccionar desenhos de peças 2D e 3D; elaborar programas de CNC e simular a usinagem por meio de
programas de CAM.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Apresentação e conceitos de funcionamento do software EdgeCAM; Comandos de construção: line; circle e
sistema de coordenadas CPL; Comandos de modificação: offset; trim; erase; chamfer e fillet; Conceitos e
aplicação nos módulos Torno; Fresa; Mach9; Comandos de carregamento de ferramentas e insertos;
Conceitos e aplicações de importação de modelo matemático do software CAD; Comandos de usinagem:
faceamento; desbaste; canal; acabamento e furação; Criação de novo sistema de coordenadas CPL;
conceitos de pós-processador; Criação de programas NC através do CAM; Transmissão de dados através
de porta serial; Introdução ao comando FANUC; Programação no modo Guide; Usinagem de peças no
modo Guide; Configuração para recebimento e transmissão do software EdgeCAM; Usinagem de peças de
programas geradas pelo EdgeCAM.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais e aulas práticas nos laboratórios de CAD/CAM e CNC.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
ZEID, Ibrahim. CAD/CAM theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991.
MATSUMOTO, Élia Yathie. AutoLisp 2002: linguagem de programação do AutoCad. São Paulo: Érica,
2001.
SOUZA, Adriano Fagali de. Engenharia integrada por computador e sistemas CAD/CAM/CNC:
princípios e aplicações. São Paulo: Art Liber, 2009
Complementar:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J.. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 6 ed. São Paulo:
Globo, 1999.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
119
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE
CÓDIGO: MTP429
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
Transmissores; atuadores e controladores utilizados na instrumentação industrial; malha de controle
fechada e malha aberta; simbologia segundo norma ISA; técnicas de controle das principais variáveis:
nível; pressão; vazão e temperatura; utilização de redes field-bus no controle de processos; Técnicas de
controle de processos.
II - HABILIDADES
Identificar os instrumentos utilizados nos processos industriais; estabelecer critérios de escolha; manipular
as técnicas de controle das principais variáveis; aplicar a norma ISA; analisar diagramas e esquemas
utilizados em instrumentação industrial; distinguir redes industriais e instrumentos inteligentes e selecionar
a técnica mais adequada para cada caso.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Introdução; identificação e símbolos de instrumentos; conceitos básicos P&I; Medição de pressão: pressão
atmosférica, relativa, absoluta, unidades e dispositivos para medição de pressão; Medição de vazão:
medidores de quantidade medição de vazão por pressão diferencial; Medição de nível e de temperatura;
Introdução ao Controle de Processo; conceitos e definições; Realimentação; diagrama de blocos; atrasos;
Características dos processos; Processos contínuos; Ações de Controle; Controle ON-OFF; Controle
Proporcional; Controle Integral; PI; Controle Derivativo; PID; Redes industriais; Estações de trabalho PCS;
Sintonia de processos.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas no laboratório de Automação Industrial.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação industrial: conceitos, aplicações e análises. 2 ed. São
Paulo: Érica, 2004.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 2 ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1993
DORF, Richard C.; BISHOP, Robert H.. Sistemas de controle modernos. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001
Complementar:
SIGHIERI; Luciano. Controle automático de processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
CHAPLIN, Jack W.. Instrumentation and automation for manufacturing. New York: Delmar Publ, 1991.
BALBINOT, Alexandre. Instrumentação e fundamentos de medidas v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2010
BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas v.2.
Rio de Janeiro: LTC, 2007
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
120
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: MANUFATURA INTEGRADA POR COMPUTADOR
CÓDIGO: MTP430
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 114ha=95h
I - COMPETÊNCIAS
Modelos de integração de sistemas de produção; Sistemas de visão artificial; Tecnologias informáticas na
Implementação do CIM: bancos de dados; redes de computadores; Sistemas Flexíveis de Manufatura;
Estrutura do software de gerenciamento do CIM ; Níveis de decisão e informações pertinentes a cada nível;
Filosofias modernas de Projeto e Gestão da Produção aplicadas ao CIM; utilização das informações do
sistema para análise do processo e implementação de eventuais modificações.
II - HABILIDADES
Identificar os sistemas modernos de Garantia da Qualidade (controle estatístico de processo e tecnologias
de inspeção automatizadas); os sistemas de suporte à Manufatura (CAD; CAM; CAPP); Engenharia
Simultânea; MRP II e ERP; os sistemas de visão artificial; escolher o melhor modelo para dada
necessidade; modelar a integração de dado sistema; integrar os processos utilizando-se das ferramentas
computacionais existentes; configurar o sistema para dada modelagem;e analisar os resultados de dada
integração.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Apresentação do software supervisório Open-Cim instalado no CIM real; Experiências nas estações: 5 gravação a laser; 6 - visão e qualidade e 7 - medição tridimensional; Definição dos grupos de trabalho;
metodologia e produto a ser implementado no CIM real; Visão geral do software OPENCIM off-line e
levantamento de recursos para implementação do produto; Início da construção de um sistema virtual no
OPEN-CIM off-line; Confecção dos desenhos dos produtos a serem executados; Inserção dos dados de
máquina; peça; MRP e armazenamento no Virtual set-up do OPEN CIM off-line; Confecção dos protótipos
dos produtos a serem executados no CIM; Determinação das posições necessárias para manipulação
pelos robôs; Pick and place com as mesmas; Depuração do sistema virtual criado no modo simulação;
Integração das estações de processamento (torneamento; fresamento e soldagem) com o AS/RS
armazenamento automático via Manager do software criado no OPEN-CIM em modo real; Análise dos
dados de produção; Integração adicional da estação de gravação (engraver) via Manager; Teste do
software criado no OPEN-CIM em modo real.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas no laboratório CIM.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
LORINI, Flávio José. Tecnologia de grupo e organização da manufatura. Florianópolis: UFSC, 1993.
BERNHARDT, R.; DILLMAN, R.; HORMANN, K.; TIERNEY, K.. Integration of robots into CIM. London:
Chapman & Hall, 1992
ASFAHL, C. R Robots and manufacturing automation NY USA John Willey & sons, 1992 2ª ed
Complementar:
GROOVER, Mikell P.. Automation, production systems, and computer-integrated manufacturing. 2
ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
121
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO EMPRESARIAL E SISTEMAS
CÓDIGO: MTC431
DE GESTÃO
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 4º
Panorama histórico da gestão; Estruturas e projetos organizacionais; Reengenharia Industrial;
Empreendedorismo.
II - HABILIDADES
Adquirir uma visão sistêmica da organização; abrangendo os processos de gestão de pessoas e gestão de
processos.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
A Administração e suas perspectivas; Evolução histórica e grandes pensadores; Administração cientifica;
Teoria Clássica da Administração; Teoria das Relações Humanas; Decorrências da Teoria das Relações
Humanas (liderança); Teoria comportamental; Teoria Neoclássica: Eficiência; Eficácia; Especialização;
Centralização e Descentralização; Funções da Administração: PODC – Planejamento; Organização;
Direção e Controle; Departamentalização; Modelo burocrático; Reengenharia; Empreendedorismo;
Marketing Pessoal e Técnicas Contemporâneas.
IV - METODOLOGIA
Aulas expositivas e práticas; estudos de casos; projetos e dinâmicas.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
FERREIRA Ademir Antonio; REIS; Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel. Gestão empresarial: de
Taylor aos nossos dias evolução e tendências da moderna administração de empresas. São Paulo:
Thomson Learning, 2002.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6 ed. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
ROBBINS, Stephen P.. Comportamento organizacional. 9 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistema, organização e métodos: uma abordagem
gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
MOTTA, Fernando C. Prestes. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia. Teoria geral da administração. São
Paulo: Thomson Learning, 2002.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Desenvolvendo competências profissionais: um novo enfoque por meio
das inteligências múltiplas. São Paulo: Érica, 2001.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
122
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: FERRAMENTAS DA QUALIDADE E NORMAS
CÓDIGO: MTC432
PERÍODO: 4º
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
Evolução do conceito Qualidade Total, TQC – Controle de Qualidade Total ; Princípios da Qualidade;
Programa 5S, Kaizen; PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade (brainstorming, fluxograma, diagrama de
Ishikawa, 5W2H, lista de verificação, gráficos, etc.); aplicação do Controle Estatístico de Processos (CEP);
técnicas associadas à qualidade (FMEA, MASP); Sistemas de Gestão da Qualidade (ISO)
II - HABILIDADES
Desenvolver senso crítico em relação à gestão da qualidade total, com foco nos processos de mudança
organizacional para a qualidade e produtividade, visando atingir resultados concretos. Compreender a
importância dos modelos de certificação
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Conceitos e Evolução da Qualidade Total; Produtividade; Competitividade; Sobrevivência; Princípios da
Qualidade Total; Programa 5S; TQC – Controle de Qualidade Total; Kaizen (Melhoramento contínuo); Ciclo
do PDCA/SDCA; Ferramentas da Qualidade: brainstorming; fluxogramas; Diagrama de Ishikawa; 5W2H;
gráficos; diagrama de Pareto; Controle Estatístico de Processo (CEP): controle por atributos e variáveis;
amostragem; histograma; cartas de controle e capabilidade; MASP (Método de Análise e solução de
problemas); FMEA (Failure Mode and Effects Analysis); Melhoria e Manutenção de Padrões e Elaboração
de normas; Gerenciamento da Rotina do Dia a Dia; Normas ISO 9000; Normas ISO 14000. Segurança e
Medicina do Trabalho – conceito e objetivos; OHSAS 18000; Atos inseguros e condições inseguras;
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; Equipamentos de proteção coletivos – EPC e
Equipamentos de proteção individuais – EPI; Primeiros socorros.
IV - METODOLOGIA
Aulas teóricas e exercícios; Dinâmicas de grupo; Estudos de casos e Filmes.
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CAMPOS, V.F. TQC: Controle da Qualidade Total no estilo japonês. 8 ed. M.G.: INDG, 2004.
CAMPOS, V. F. Gerenciamento da rotina do trabalho dia-a-dia. 8 ed. Belo Horizonte: DG, 2002.
MARANHÃO, M. ISO Série 9000 (versão 2000): manual de implementação. 8 ed. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006. LT1. Sim.
COSTA, A.F.B.; EPPRECHT, E. K. Controle Estatístico da Qualidade. São Paulo : Atlas, 2004
Complementar:
MOURA L.A.A. Qualidade e Gestão Ambiental. 4 ed. São Paulo: Editora Juarez de Oliveira, 2004.
MIGUEL, P.A.C. Qualidade: enfoques e ferramentas. 1 ed. São Paulo: Artliber, 2001
CERQUEIRA, Jorge P.; MARTINS, Márcia C. Auditoria de sistemas de gestão. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2005.
ROTONDARO, Roberto G. (coord). Seis sigma: estratégia gerencial para a melhoria de processos,
produtos e serviços. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da. Segurança e saúde no trabalho:
cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004
MOURA, Luiz Antônio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental: sugestões para a implantação das
normas ISO14000 nas empresas. 3 ed. São Paulo: Oliveira Mendes, 2002.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
123
CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MECATRÔNICA INDUSTRIAL
DISCIPLINA: CONTABILIDADE E CUSTOS
CÓDIGO: MTC433
CARGA HORÁRIA: 76ha=63,3h
I - COMPETÊNCIAS
PERÍODO: 4º
Estrutura das demonstrações financeiras; tipos de empresas; modelos de custos; decisões gerenciais
sobre formação do custo; relação CVL (custo – volume – lucro); viabilidade econômica de projetos.
II - HABILIDADES
Identificar as condições econômicas e financeiras das organizações produtivas; necessárias à gestão
saudável da produção.
III – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Contabilidade: definições e conceitos básicos; tipos de empresas; estrutura do balanço patrimonial e D.R.E;
critérios de avaliação de estoques; apuração de receitas, despesas e resultado; classificação dos custos
(direto, indireto, fixo, variável, primário e de transformação); critérios de apropriação de custos diretos e
indiretos; departamentalização; pontos de equilibrio; margem de segurança. Rentabilidade e lucratividade;
valor do dinheiro no tempo; avaliação de investimentos (Payback, V.P., V.P.L., T.I.R.)
IV – METODOLOGIA
Aulas teóricas com recursos audiovisuais; Pesquisas na biblioteca; Atividades em laboratório (informática).
V - AVALIAÇÃO
Será atribuída ao aluno uma nota bimestral, decorrente de uma avaliação formal e das avaliações
realizadas ao longo do bimestre. No final do período semestral, será atribuída nota final, decorrente da
média aritmética das notas bimestrais desse período. Para aprovação, a nota final, também denominada
média final (MF) deverá ser ≥ a 5,0 (cinco inteiros).
VI - BIBLIOGRÁFIA
Básica:
CASAROTTO F., Nelson. Gerência de projetos / engenharia simultânea: organização, planejamento,
programação, pert/cpm, pert/custo, controle, direção. São Paulo: Atlas, 1999
LEONE; George Guerra; Custos: um enfoque administrativo; 14º Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001;v;1
LEONE; George Guerra; Custos: um enfoque administrativo; 9º Ed. Rio de Janeiro: FGV; 2001;v;2
PIZZOLATO, N.D. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2º ED. São Paulo: Pearson, 2000.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Complementar:
MARION, J.C. Contabilidade básica. 6º ed. São Paulo: Atlas, 1998.
RIBEIRO, R.M. Contabilidade básica. 29º ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PADOVEZE, C. L. Contabilidade gerencial: um enforque em sistema de infromação contábil. 4º ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
124
5.3 Metodologia
As metodologias e formas de aprendizagem vêm se modernizando continuamente,
de tal forma que o aluno tem condições de assistir as aulas e interagir junto ao professor
através de recursos multimídia, principalmente em relação às aulas de ensino específicas.
Tais mudanças impactam diretamente nos mecanismos utilizados pelas instituições de
ensino, principalmente em aulas de laboratórios. Cada vez mais o uso de sistemas
computacionais para esse mecanismo de aprendizagem é utilizado, permitindo que o
aluno interaja com os diversos recursos disponíveis e que o professor possa atender
vários alunos simultaneamente, oferecendo ao aluno cada vez mais a liberdade e o
desafio da aprendizagem. Para que esse conjunto de recursos passe por uma melhoria
contínua, é necessário que os sistemas de computação multimídia sejam capazes de
interagir progressivamente com o aluno, de forma rápida, segura, numa linguagem
simples e eficiente.
Neste sentido, a FTT estabelece políticas de atualização dos laboratórios e investe
em tecnologias educacionais especificas para cada curso. A avaliação do aproveitamento
acadêmico considera a análise contínua do desempenho do aluno nos vários aspectos
das experiências da aprendizagem mediante o emprego de instrumentos diversificados.
Em conformidade com a natureza dos objetivos propostos pelo docente e com as
características dos componentes curriculares objeto da avaliação, de modo a permitir que
os processos de recuperação de conhecimentos ocorram em tempo hábil para evitar
maiores dificuldades de aprendizado. A recuperação efetua-se com a observância da
norma de preponderância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e focaliza cada
uma das unidades de ensino, de cada componente curricular objeto de avaliação,
previstas pelo docente no seu plano de ensino.
No planejamento do semestre e nas reuniões do corpo docente com os
coordenadores dos cursos tecnológicos, são analisados os comentários e discussões
apresentadas pelos docentes. De modo análogo, as discussões referentes à avaliação e
ao processo de recuperação paralela de conhecimentos, aplicado aos alunos de menor
rendimento, permitem a identificação de pontos de possível melhoria dos cursos.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
125
Fazemos uma análise interna constante do sistema de avaliação do processo
ensino aprendizagem. Para a avaliação interna realizada pelo corpo discente, foi
estabelecido um questionário avaliativo a ser preenchido em relação a todas as
disciplinas do curso. Esses questionários devem ser analisados pelos coordenadores e
seus resumos discutidos pela Direção da FTT.
Ao longo do período letivo, os alunos têm pleno acesso à Coordenação e à
Diretoria Acadêmica para a troca de informações pertinentes à qualidade dos cursos.
5.4 Critérios de aprovação
A nota que o aluno recebe no final de cada bimestre é resultado da média
aritmética de N1 e N2, sendo que o resultado final deverá ser maior ou igual a 5,0 (cinco).
Os professores se utilizam de uma avaliação N1, que é resultado das avaliações
realizadas ao longo do bimestre sobre as diferentes unidades de ensino e uma avaliação
N2, oficial, no final do bimestre. A avaliação N1 é feita de acordo com o critério de cada
professor sendo utilizados trabalhos, seminários, artigos e avaliação comportamental
(CHA: conhecimentos, habilidades e atitudes). A nota final atribuída ao aluno é obtida pela
média aritmética das avaliações bimestrais do período semestral. É considerado
promovido na disciplina o aluno que obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento).
5.5 Interdisciplinaridade
A interdisciplinaridade no contexto do Curso de Graduação é entendida como ato
de troca, de apreensão global da informação, processo de transformação, de
compreensão da complexidade do saber e da sua multidimensionalidade.
A flexibilidade e a interdisciplinaridade estão articuladas com o mundo do trabalho
e relacionadas entre teoria e prática, seguindo o Parecer 277/2006 do CNE,
disponibilizado pelo portal do MEC.
A evolução do conhecimento é muito rápida; portanto, a faculdade deve atentar
para que os currículos de seus cursos tenham eixos flexíveis, isto é, devem ser bastante
amplos para abrigar temas semelhantes e eventualmente permitir uma reorganização
futura dentro de linhas tão previsíveis quanto possível.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
126
“Por ser a tendência atual francamente interdisciplinar, o currículo de um curso
pode contemplar características de dois ou mais eixos tecnológicos, dependendo da
ênfase do curso, prevalecendo, para fins de cumprimento de carga horária mínima, as
definições do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia”.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
127
6 CORPO DOCENTE
São
consideradas
atividades
docentes
na
Faculdade
de
Tecnologia
Termomecanica - FTT:
•
As relacionadas ao ensino, à pesquisa e à extensão;
•
As inerentes aos cargos da administração acadêmica, além de outras previstas na
legislação vigente e no Regimento Geral.
O corpo docente da Faculdade de Tecnologia Termomecanica – FTT é constituído
pelos professores integrantes da carreira docente no ensino superior e por professores
convidados.
A estrutura da carreira docente no ensino superior é constituída pelas seguintes
categorias:
I – Professor Auxiliar;
II – Professor Assistente;
III – Professor Adjunto;
IV – Professor Titular.
Os professores convidados são profissionais que temporariamente desenvolverão
atividades de ensino, pesquisa e extensão e não fazem parte do quadro da carreira
docente no ensino superior.
O ingresso na carreira docente no ensino superior se dará por processo de seleção
composto por:
I – Análise do Curriculo Lattes do candidato, em que possam ser identificados:
a) Titulação acadêmica;
b) Produção científica;
c) Tempo de docência no ensino superior;
d) Experiência profissional na área de formação.
II – Entrevista para avaliação da qualificação científica, literária ou profissional.
III – Prova didática versando sobre os conteúdos da área ou da disciplina objeto do
processo seletivo.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
128
A divulgação do processo seletivo sempre se dará por meio de divulgação no site
institucional, murais e outras formas julgadas convenientes pela Instituição.
O processo seletivo para a contratação de docentes somente ocorrerá na
existência de vagas, de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade
de Tecnologia Termomecanica.
6.1 Regime de Trabalho Docente
O regime jurídico adotado pela Instituição para o trabalho docente é o da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT observados os critérios e as normas vigentes
na Fundação Salvador Arena e no acordo coletivo da categoria profissional.
O trabalho docente na Faculdade de Tecnologia Termomecânica é constituído por
regime de tempo integral, regime de tempo parcial e horista, considerando-se:
I – Regime de tempo integral – jornada de 40 (quarenta) horas semanais, devendo ser
no máximo até 50% (cinquenta por cento) deste total dedicado ao ensino de graduação
e/ou pós-graduação stricto sensu;
II – Regime de tempo parcial – jornada de 12 (doze) a 39 (trinta e nove) horas
semanais, devendo ser até 75% (setenta por cento) do total dedicado ao ensino de
graduação e/ou pós-graduação stricto sensu;
III – Regime horista – composição da jornada baseada em horas-aula, dedicadas ao
ensino de graduação e pós-graduação.
Para efeito de registro funcional em Carteira de Trabalho - CTPS a contratação
ocorrerá sempre por hora-aula.
A caracterização do regime de trabalho docente se dará considerando a composição
da jornada de trabalho conforme descrita no caput deste artigo e assim deverá ser
informada nos documentos e instrumentos relativos à sua comprovação (FTT - Anexo I,
outros).
O professor contratado em regime horista deverá, quando solicitado, comparecer às
reuniões a que for convocado, sendo remunerado para tanto, quando fora de seu horário
de trabalho.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
129
Os regimes de tempo integral ou de tempo parcial compreendem atividades de ensino,
orientação de alunos, administração acadêmica, planejamento, avaliação e projetos de
pesquisa e/ou extensão.
Todas as atividades previstas no caput deste artigo serão desenvolvidas após a
respectiva aprovação do Diretor Geral da FTT e homologadas pelo Conselho Técnico e
Administrativo da FTT.
O professor do quadro de carreira docente no ensino superior que desenvolver
atividades relacionadas à administração acadêmica exercerá seu horário de trabalho,
definido de acordo com as exigências da atividade que ocupar, e terá sua remuneração
baseada no mesmo valor de hora-aula aplicado.
6.2 Plano de Carreira
O Plano de Carreira foi instituído em Fevereiro de 2011 e define todas as diretrizes
nas quais os docentes podem se enquadrar de acordo com a disponibilidade de vagas na
IES e com a classificação estabelecida no Plano de Carreira.
Para a categoria de professor auxiliar é necessário possuir certificado ou
documento que comprove a conclusão de curso de pós-graduação - lato sensu
(especialização), de acordo com a legislação em vigor.
Para a categoria de professor assistente é necessário possuir título de mestre,
obtido em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu
diploma revalidado conforme legislação.
Para a categoria de professor adjunto é necessário possuir título de doutor, obtido
em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma
revalidado conforme legislação vigente.
Para a categoria de professor titular é necessário possuir o título de doutor, obtido
em programa reconhecido ou recomendado pelo MEC (CAPES), ou ter seu diploma
revalidado conforme legislação vigente.
Nos casos de ingresso na FTT, os professores serão enquadrados no nível inicial
de cada categoria conforme sua titulação e a existência de vaga.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
130
Para análise do período de experiência será considerado como semestre letivo o
tempo de trabalho mínimo de 04 (quatro) meses no respectivo semestre do ano.
Estarão aptos a participar dos processos de enquadramento ou promoção os
docentes que possuírem no mínimo de 30 (trinta) pontos, segundo os critérios
estabelecidos.
Entende-se por titulação complementar os títulos apresentados além do título que
garante o enquadramento na respectiva categoria.
O edital será divulgado no mês de dezembro de cada ano. A mudança de categoria
ocorrerá de acordo com a disponibilidade de vagas, segundo o quadro docente ideal
fixado para a FTT. A mudança de nível seguirá o mesmo prazo estabelecido no referido
edital e poderá ser solicitada pelo docente no mínimo após 04 (quatro) semestres de
atuação como docente na FTT ou da última mudança de nível, ambos contados a partir
da implantação desse plano.
O requerimento para enquadramento ou promoção deverá ser protocolado no Setor
de Recursos Humanos, acompanhado da cópia dos documentos que comprovem a
pontuação, no prazo estipulado no edital. O referido setor encaminhará o expediente ao
Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.
A ascensão funcional dar-se-á após a apreciação do Conselho Técnico
Administrativo da FTT e aprovação pela Entidade Mantenedora, que deverá manifestar-se
no mês de fevereiro do ano posterior à abertura do edital.
A mudança de uma categoria para outra far-se-á sempre no nível inicial da
categoria subseqüente; a de um nível para outro far-se-á sempre no nível seguinte da
categoria em que se encontra o docente e a de categoria ou de nível far-se-á a partir do
dia 1º de fevereiro do ano seguinte à abertura do edital.
Todos os casos de admissão, enquadramento e promoção nas categorias e níveis
previstos neste plano, serão submetidos à apreciação da Entidade Mantenedora.
Os atuais professores serão enquadrados na categoria correspondente à titulação
no primeiro nível de acordo com o quadro de pessoal docente fixado para a Faculdade de
Tecnologia Termomecanica e o tempo de casa. Após o preenchimento das vagas em
determinada categoria, os demais professores serão alocados na categoria inferior;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
131
Os professores que já apresentam remuneração diferenciada serão enquadrados
nas categorias conforme sua titulação e no nível com remuneração equivalente ou
superior à remuneração atual;
Os casos omissos serão submetidos ao Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia
Termomecanica para a adequação a este plano.
6.3 Capacitação e Desenvolvimento
A IES identifica as necessidades de capacitação e desenvolvimento através de
levantamento das necessidades de cada área, as quais poderão advir de avaliação de
desempenho. Os cursos de capacitação são integralmente custeados pela instituição,
bem como as despesas geradas por alimentação, deslocamento, entre outros.
6.3.1 Realização dos Programas de Capacitação e Desenvolvimento
Para promover a capacitação e desenvolvimento de pessoal, a FSA se utiliza
diversas formas: conferências, cursos (presenciais e/ou e-learning), palestras, dinâmicas
de grupo, dramatizações, vivências, estudos de caso, jogos de empresas, feedback de
gestores e intervenções da área de desenvolvimento de recursos humanos, etc.
O corpo docente dispõe de aporte financeiro e a dispensa do trabalho para
participar de congressos, simpósios, palestras, treinamentos e cursos, os quais são
considerados de significativo valor técnico ou científico e alto valor acadêmico.
Participam também como ouvintes, com o objetivo de se atualizarem ou
aperfeiçoarem seus conhecimentos ou para divulgar o nome do Colégio Termomecanica
e/ou da Faculdade de Tecnologia Termomecanica.
A instituição disponibiliza o sistema de treinamento DTCom para os seus
colaboradores e professores, que consiste em uma rede on line a qual atua junto ao
mercado corporativo e público, por meio de soluções de comunicação, treinamento e
educação à distância. Com seus canais de treinamento via satélite, a DT-COM
disponibiliza, via internet, mais de 80 horas de programação de cursos e palestras
inéditas todos os meses.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
132
Além disso, a Fundação Salvador Arena oferece aos colaboradores e professores
cursos de pós-graduação totalmente gratuitos, ligados às suas áreas de atuação. São
ministrados na própria unidade educacional da FTT, pertencente ao Centro Educacional
da Fundação Salvador Arena.
6.3.2 Avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento
A avaliação da eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento é feita
após período de até 60 dias pelo RH, que aplica, em conjunto com o gestor, o instrumento
denominado Avaliação de Eficácia de Treinamento. Caso o gestor da área solicitante
tenha necessidade de um tempo maior para efetuar essa avaliação deverá emitir
justificativa para tal necessidade. Os resultados também são medidos pela avaliação de
desempenho do colaborador, sendo realizada por um sistema específico.
6.4 Qualidade de Vida
A Fundação Salvador Arena preocupa-se com o bem-estar de seus colaboradores
e promove ações para a melhoria contínua da qualidade de vida de todos os que
trabalham em suas unidades organizacionais.
6.4.1 Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à Saúde
Ocupacional, Segurança e Ergonomia
Tendo em vista reduzir ao máximo as consequências de um acidente, bem como
sensibilizar os colaboradores e funcionários sobre a necessidade de transformar em
rotinas os procedimentos de auto proteção, foi criado pela FSA o Plano de Prevenção de
Emergência, com o objetivo de identificar riscos e perigos e definir ações, normas e
regras de atuação gerais face às situações de riscos. Esse plano prevê, inclusive, a
participação dos funcionários, uma vez que, em situação de emergência, todos devem
participar efetivamente.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
133
Para serem admitidos e fazerem parte do quadro de funcionários da FSA, os novos
colaboradores são submetidos a uma bateria de exames médicos.
Os quais são utilizados no programa de promoção à saúde, quando detectada
qualquer alteração, o colaborador passa por uma consulta com o médico do trabalho
(corporativo) para orientações e acompanhamento.
Além disso, a instituição promove, na SIPAT – Semana Interna de Prevenção de
Acidentes do Trabalho, palestras de alerta quanto aos riscos ergonômicos e como
minimizá-los no dia-a-dia. Uma providência que está sendo tomada nesse sentido é o
desenvolvimento de um projeto que prevê a criação de um comitê para identificação
desses riscos e a implantação de planos de ação para a implementação de melhorias
para a qualidade de vida, relacionadas aos riscos ergonômicos.
Os riscos ambientais são identificados através do Laudo Técnico das Condições
Ambientais de Trabalho (LTCAT), nos quais são analisadas detalhadamente as condições
ambientais de trabalho de cada função específica existente na Fundação Salvador Arena.
Para tanto, são avaliados os locais de trabalho, o perfil profissiográfico, agentes de risco
que eventualmente possam estar presentes na atividade e suas medidas de prevenção.
Este trabalho tem, entre outras as finalidades de atender conjuntamente às seguintes
disposições legais:
•
Instrução Normativa nº 84, de 17 de dezembro de 2002; nº 99, de 05 de dezembro
de 2003; nº 118, de 18 de abril de 2005 e IN 11, de 20 de setembro de 2006/IN 20 de
outubro de 2007;
•
Decreto 3048/99 do INSS;
•
Norma Regulamentadora NR-15 da Portaria 3214/78 MTE;
•
Artigo 154 – Deverá ser exigida a apresentação do LTCAT para os períodos de
atividade exercida sob condições especiais a partir de 29 de abril de 1995, exceto no
caso do agente nocivo, ruído ou outro não arrolado nos decretos regulamentares, os
quais exigem apresentação de laudo para todos os períodos declarados.
As tratativas dos riscos ambientais são feitas pelo Setor de Segurança Patrimonial
e do Trabalho, através do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, que tem por
objetivo a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da
antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
134
ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em
consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais, relativos às
condições de trabalho nos diversos setores do estabelecimento, segundo as Normas
Regulamentadoras da Portaria nº 3.214/78 do MTB.
6.4.2 Identificação dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o
comprometimento das pessoas
No ano de 2010, a Coordenação de Projetos Sociais da FSA concluiu um estudo a
fim de sugerir à alta Direção a adoção de práticas e a realização de ações que
contribuirão para melhorar o bem-estar físico e a qualidade de vida dos colaboradores,
com expectativas de que isso contribua, direta ou indiretamente, para melhorar o nível de
confiança e lealdade dos colaboradores e facilite a apreensão dos valores institucionais
pelos empregados. Elevando o nível de identificação com a entidade, ampliando o sentido
de equidade e justiça nas decisões sobre assuntos de interesse dos funcionários e
melhore a percepção dos apoios que a FSA propicia para os seus empregados e para os
seus familiares.
A criação de um Programa de Atenção ao Funcionário – PAEF, associado a outras
práticas e políticas da organização, contribuirá ainda com a melhoria de outros
indicadores da empresa nos níveis de segurança e de saúde do trabalhador, na retenção
de talentos profissionais, na diminuição do nível de absenteísmo, gerando resultados
positivos, tais como, um melhor desempenho da empresa, melhoria na sustentabilidade
da instituição e engajamento dos seus recursos humanos.
Este trabalho foi desenvolvido durante o mês de março de 2010 e teve as
seguintes atividades como base para a análise:
•
Pesquisa e leitura de livros com temas relacionados ao universo e ao contexto
das indústrias metalúrgicas da região do ABC;
•
Levantamento e análise dos diagnósticos e pesquisas com funcionários FSA,
realizados por diversas áreas, entre 2008 e 2009, a pedido da alta Direção;
•
Entrevistas e conversas informais, individuais, com membros do Conselho
Curador, Comitês, Gerentes, Coordenadores e funcionários;
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
135
•
Levantamento dos principais programas sociais e benefícios disponíveis aos
funcionários;
•
Benchmarking: entrevistas e visitas a empresas do ABC com expertise e
histórico de sucesso em programas que beneficiam seu público interno;
•
Pesquisa e leitura de trabalhos acadêmicos associados aos seguintes temas:
Serviço Social Organizacional, Responsabilidade Social Empresarial, Saúde do
Trabalhador e Recursos Humanos;
•
Pesquisa e leitura de periódicos que tratam do desenvolvimento de recursos
humanos e responsabilidade social.
6.4.3 Tratamento dos fatores que afetam o bem-estar, a satisfação e o
comprometimento das pessoas
Após o trabalho desenvolvido para a identificação dos fatores que afetam o bemestar, a satisfação e o comprometimento dos colaboradores, foi desenvolvido um conjunto
de projetos, campanhas e programas de atenção ao funcionário, concebidos a partir dos
resultados das pesquisas e análises tratadas anteriormente.
Uma boa parte desses projetos, campanhas e programas, já existentes, deverá ser
revista, reestruturada e atreladas ao tema Qualidade de Vida do Trabalhador. Outra parte
dos programas precisará ser implantada por completo e consolidada na linha de trabalho
dos departamentos ou áreas competentes para transformá-los em objeto de trabalho.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
136
Matriz de Programas e Projetos Sociais
S AÚDE
AS S I S TÊ N CI A S O C I AL
Auxílio a medicamentos e exames de alto custo
Bolsa de internações hospitalares não-cobertas
pelo convênio
Apoio a dependentes químicos e outras
compulsões
Auxílio emergencial a vítimas de catástrofes
Campanhas de prevenção
(distúrbio alimentar, câncer de mama, próstata,
HPV, anti tabagismo, redução do IMC, etc.)
Campanhas de prevenção
(acidentes domésticos, violência doméstica, etc.)
Assistência e assessoria jurídica
Organização de grupos para eventos esportivos
• Caminhada e corrida
• Passeios ciclísticos
• Torneio de pesca
• Torneio de futebol/ basquete/ vôlei
Serviço Social Corporativo:
Plano de extensão de benefícios existentes
PROMOÇÃO SOCIAL
Auxílio para próteses e necessidades
ortopédicas especiais
Programa Habitacional João de Barro
Organização de grupos para eventos culturais
• Revisão das atribuições e competências
• Estruturação física para atendimento
• Plano de comunicação visual
• Criação de instrumentais
• Rever protocolo de atendimento
• Introduzir supervisão
EDUCAÇÃO/ CULTURA/ L AZE R
Vagas no CEFSA (processo interno)
Teatro Eng. Salvador Arena (espetáculos)
Organização de grupos para eventos culturais
Caminhada e corrida
Passeios ciclísticos
Torneio de pesca
• Torneio de futebol/ basquete/ vôlei
•
•
•
AMP ARO
ECONÔMICO/FIN ANCEIRO
Programa de educação financeira para famílias
DESENVOLVIMENTO PESSOAL/
PROFISSIONAL
Universidade Corporativa
Bolsas de estudos
SERVIÇOS E ACESSO A
SERVIÇOS
Portal de informações sobre serviços de
utilidade pública
Introdução de máquinas/ serviços de café
INTEGRAÇÃO SOCI AL E
COMUNITÁRIA
Auxílio emergencial para famílias - PAEF
Visitação à empresa - Open House
Confraternização de fim de ano
Caixa eletrônico do Banco do Brasil
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
137
6.4.4 Colaboração com a melhoria da qualidade de vida fora do ambiente da
organização
A instituição possui um canal de comunicação com os colaboradores através da
publicação da revista Crescendo Juntos, que traz matérias com dicas sobre saúde e bemestar, alimentação saudável e segurança no trabalho.
A CIPA mantém-se em contato com os colaboradores por meio da intranet e de canais
de comunicação, como a ComTV, folhetos informativos e murais, informando sobre
assuntos relacionados à saúde como, por exemplo, a divulgação do calendário de
vacinação contra a influenza H1N1 e palestras sobre qualidade de vida, motivação,
competências e novos desafios.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
138
7 BIBLIOTECA
A biblioteca da FTT está cadastrada no Conselho Regional de Biblioteconomia – 8ª
Região sob nº 3611. Sua instalação ocupa cerca de 650 metros quadrados do andar
superior do bloco 10.
É disponibilizado para a comunidade acadêmica um acervo composto por
aproximadamente 14000 registros que englobam livros, jornais, revistas nacionais e
importadas, dicionários, enciclopédias, DVDs, CD-Roms, nas seguintes quantidades:
7.1 Acervo
Área
Linguística, Letras e Artes
Ciências da Saúde
Ciências Biológicas
Ciências Humanas
Engenharias
Ciências Sociais Aplicada
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Área
Linguística, Letras e Artes
Ciências da Saúde
Ciências Biológicas
Ciências Humanas
Engenharias
Ciências Sociais Aplicada
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
Área
Linguística, Letras e Artes
Ciências da Saúde
Ciências Biológicas
Ciências Humanas
Engenharia
Ciências Sociais Aplicada
Ciências Exatas e da Terra
Ciências agrárias
Área
Linguística, Letras e Artes
Ciências Biológicas
Ciências Humanas
Livros – títulos
855
29
100
108
408
734
419
559
Título de periódico
nacional
01
01
03
Livros - exemplares
900
44
85
241
1348
2460
1.162
1024
Título de periódico
internacional
0
0
0
0
15
1
48
1
03
0
11
0
Multimeios
102
03
08
51
133
332
203
130
Obras de referência
Obras de referência
Título
Exemplar
07
66
03
03
04
04
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
139
Engenharia
Ciências Sociais Aplicada
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Agrárias
01
04
03
01
01
09
07
04
A biblioteca possui um espaço físico de 650 metros quadrados divididos da
seguinte forma:
• 2 salas de estudo em grupo para até 6 alunos;
• 1 sala de estudo em grupo para até 9 alunos;
• 3 salas de estudo em dupla;
Obs.: cada sala possui um computador.
• 18 computadores para realização de trabalhos;
• 5 computadores para pesquisa da base de dados;
• 1 auditório com capacidade para 42 alunos, equipado com TV de 51 polegadas,
aparelho de DVD, videocassete e computador.
A biblioteca funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 22h50, e aos sábados,
das 8h às 12:00h.
7.2 Estrutura Técnico-administrativo
- Coordenadora de biblioteca;
- Bibliotecária;
- Infoeducadora;
- Assistente administrativa.
7.3 Serviços Oferecidos
•
Empréstimo domiciliar de todos os tipos de materiais, exceto os itens restritos para
consulta exclusiva na biblioteca.
•
COMUT – Comutação bibliográfica;
•
Empréstimo entre bibliotecas do CEFSA;
•
Renovação e reserva do material:
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
140
•
Encadernação de materiais;
•
Empréstimo de softwares da Microsoft (Programa Aliance);
•
Integração: apresentação dos serviços e espaços da biblioteca para os novos
alunos;
•
DTCom (cursos on-line);
•
Consulta às normas técnicas da ABNT para normalização dos Trabalhos de
Conclusão de Curso e outros trabalhos acadêmicos;
•
Acesso à Biblioteca Virtual (Pearson Education);
•
AuxÍlio na elaboração de ficha catalográfica.
7.4 Forma de atualização e cronograma de expansão do acervo
O acervo é atualizado de acordo com as necessidades dos cursos e das ementas.
São realizadas duas compras por ano: uma por semestre. As sugestões de materiais são
feitas pelos coordenadores, professores e alunos.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
141
8 ESTRUTURA FISICA E TECNOLÓGICA
A FTT desenvolve suas atividades dentro do Centro Educacional da Fundação
Salvador Arena (CEFSA) em uma área de 131.000 metros quadrados. Nesse espaço
funcionam também o Teatro Engenheiro Salvador Arena, o Estádio Olímpico Bronze TM
23 e o Colégio Termomecanica, que oferece ensino gratuito desde a educação infantil até
o Ensino Médio.
Dentro desse complexo, as instalações da FTT dispõem de amplas salas de aulas
equipadas com recursos de audiovisuais (computador, projetor, telão e quadro branco) e
sistema de ar condicionado.
Para as aulas práticas, a FTT disponibiliza laboratórios com máquinas e
equipamentos modernos e atualizados para as atividades pertinentes aos cursos
ministrados pela Instituição. Fazem parte desse conjunto os laboratórios de automação
mecânica e industrial, de eletroeletrônica, metrologia, oficina mecânica, CAD e CAM, CIM,
CNC, simulação e modelagem virtual, análise e conformação mecânica, laboratório de
redes e salas de gestão empresarial e informática.
Com uma infraestrutura voltada para o aluno, a instituição possui uma biblioteca
interativa, cujas instalações são adequadas para estudos individuais ou em grupos. Os
alunos e demais usuários têm acesso à consulta do acervo via sistema da biblioteca ou
por meio de pesquisa na internet.
Recentemente, a FTT assinou contrato a Biblioteca Virtual Universitária1, que
disponibiliza vinte e quatro horas de acesso ao acervo de renomadas editoras.
O acervo material atende às indicações dos professores, tanto em relação aos
títulos quanto ao número de exemplares disponibilizados. Há também periódicos
relacionados às disciplinas e temas dos cursos. A biblioteca disponibiliza aos usuários
computadores para pesquisa em internet e um espaço para palestras e apresentações.
O campus da FTT conta também com o Estádio Bronze TM 23, complexo esportivo
com campo de futebol, pista de atletismo e sala de ginástica, quadras poliesportivas,
1
Os usuários têm acesso a uma seleção de títulos universitários, 100% em português, que estará
disponível pela Internet, para leitura em tela, com os selos editoriais da Pearson Education: Prentice Hall,
Makron Books, Artmed Editora, Financial Times, Addison Wesley e Editora Bookman.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
142
piscinas, refeitório com cozinha industrial, além do teatro Engenheiro Salvador Arena,
com capacidade para 600 espectadores, ambulatório, laboratório de Internet, áreas de
convivência e estacionamento.
A Instituição possui rampas de acesso para portadores de necessidades especiais
e disponibiliza cadeiras de rodas, bem como reserva de espaço em estacionamento. Há
elevadores exclusivos no prédio da faculdade e no teatro Engº Salvador Arena.
Para evitar paradas e suspensão das aulas, existe um gerador elétrico a motor
diesel destinado a manter a carga operacional em toda a estrutura da CEFSA, no caso de
falha no fornecimento de energia por parte da concessionária.
Os laboratórios possuem os equipamentos necessários para o desenvolvimento
das atividades, pois são atualizados e contam com manutenção permanente para
atendimento das necessidades dos projetos pedagógicos dos cursos.
Em pesquisa conduzida pela CPA, as instalações e os recursos de informação
(biblioteca) foram avaliados como muito bom por quase 80% dos participantes, o mesmo
ocorrendo com as pesquisas do INEP, por ocasião da realização do ENADE 2008, nas
quais 100% dos ingressantes e concluintes entrevistados consideraram as instalações
físicas da FTT amplas, arejadas, bem iluminadas e com mobiliário adequado.
Nessa mesma pesquisa mais de 80% dos ingressantes e concluintes consideraram
o espaço destinado às aulas práticas bem como o número de equipamentos disponíveis
em relação ao número de estudantes adequados.
A Instituição mantém uma equipe permanente de profissionais que trabalham em
tempo integral na manutenção das instalações do campus. Conta, também, com uma
equipe de funcionários da Segurança, uniformizados, que zelam pela segurança pessoal
e patrimonial 24 horas por dia. Esses colaboradores dispõem de recursos de
comunicação interna (rádios), veículos para ronda e torre de observação, que possibilitam
ampla visibilidade e controle das áreas da FTT.
As instalações possuem toda a estrutura necessária para a prevenção de incêndios
e os prédios têm saídas de emergência sinalizadas, inclusive com sistema de iluminação
de emergência, atendendo às especificações de segurança.
A CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes trabalha não somente para
prevenir acidentes, mas também para promover a qualidade de vida dos colaboradores.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
143
Existe uma brigada de incêndio formada por colaboradores de todos os setores do
CEFSA que passam por reciclagens periódicas em questão de combate a incêndio e
auxílio em casos de acidentes. Existe um ramal telefônico exclusivo para emergências e
uma ambulância para socorro e transporte emergenciais.
Com os recursos existentes na FTT (laboratórios, software e máquinas) são
desenvolvidos programas alternativos para o aperfeiçoamento dos conceitos aprendidos
pelos alunos nos cursos ministrados pela instituição.
Com o objetivo de capacitar os alunos para enfrentarem os problemas encontrados
no dia-a-dia do mercado de trabalho, desenvolvem-se programas como a simulação de
uma empresa nas aulas da disciplina Produção de Conjuntos Mecânicos do curso de
Mecatrônica Industrial. Nessa atividade, após ser determinada a quantidade do lote de
peças a ser fabricado e a data de entrega, todas as atividades pertinentes ao processo
produtivo são realizadas pelos alunos (controle da matéria prima, almoxarifado,
planejamento e controle da produção, produção e controle de qualidade), discutindo-se
sempre, a cada novo lote, as oportunidades de melhoria
Nas férias de julho (atividades extracurriculares) os alunos podem desenvolver e
ministrar treinamentos para a comunidade acadêmica ou externa com o objetivo de
aproximar o conhecimento e otimizar os recursos de infraestrutura disponibilizados pela
FTT.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
144
8.1 Laboratórios Especializados
8.1.1 Área de Indústria (Mecatrônica Industrial)
Estrutura do Laboratório – Automação Industrial
Função geral: laboratório de automação
industrial
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial
Sala 72
Área (m2)
102
bloco 09
m2 por estação
1,3
m2 por aluno
6,37
Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de automação, Windows XP, Office 2003, Fluid Sim (versão demo), Step7 Siemens
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde Especificações
10
DELL OptiPlex GX620
2
Bancada de treinamento de pneumática e eletropneumática - Parker
2
Bancada de treinamento de pneumática e eletropneumática - Festo
4
Kits para bancada de treinamento de pneumática e eletropeneumática – SMC
3
Bancada de treinamento hidráulico e eletroidráulica
3
Kits para bancada de treinamento hidráulica e eletroidráulica
1
Sistema modular de produção (MPS)
1
Sistema de controle de processos (PCS)
1
Bancada de retroprojeção para hidráulica (kit em acrílico)
1
Kits para bancada de retroprojeção para hidráulica (kit em acrílico)
1
Robô Industrial Mitsubish RV-M1
1
Sistema com servo-pneumática
10
CLP didático
1
Impressora matricial
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
145
Estrutura do Laboratório – Manufatura Integrada por Computador / CIM
Função geral: laboratório CIM
Sala 71
bloco 09
Cursos atendidos:
Área (m2)
m2 por estação m2 por aluno
Mecatrônica Industrial
100
3,125
Descrição (software instalado, e/ou outros dados)
Laboratório de CIM e de Windows 2000, rede e internet, Open-CIM, Win NC32, Microsoft
Office XP, Scorbase pro Scorbot ER, Web Viewer Client, Corel Draw 8.0, Matrox Inspector,
ACL win, Pc Dimis.
Equipamentos (hardware instalado e/ou outros)
Qtde Especificações
2
Robô didático Scorbot-ER9
3
Robô industrial Motoman-SV3
1
Robô didático Scorbot Scora-ER14
1
Centro de usinagem CNC – EMCO PC MILL 155
1
Torno CNC – EMCO PC TURN155
1
Impressora a laser – Universal M-300
1
Máquina de solda – Millermatic 175
1
Câmera digital Intel CS430
1
Máquina de medições por coordenadas – DEA Global 07. 05. 05.
1
PLC Siemens S7 313
1
Esteira Intelitek
1
Estação de armanezamento de materiais – ASRS 36 - Intelitek
1
Robô didático cartesiano - Intelitek
7
DELL Optiplex GX60
1
HP Workstacion x 2100, Pentium IV, 1.9GHz, 20GB
1
DELL Pentiun IV, 2.4 Mhz, 100GB, 12GB
1
Impressora HP5550
1
Bancada de testes
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
146
Estrutura do Laboratório – CNC / CAM
Função geral: laboratório CNC – CAM
Comando Numérico Computadorizado
Computador Auxiliando a Manufatura
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial
Sala 68
Área (m2)
150
bloco 09
m2 por estação
m2 por aluno
4,7
Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados)
Windows 2000, rede e internet, Mechanical, Desktop 5.0, Inventor, Edge Can, Office 2003
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde
Especificações
2
DELL Optiplex GX270 PentiumIV, 2.4GHz, 40GB
1
T orno CNC – Romi
1
Centro de usinagem - Romi
1
Kit cabeçotes
Estrutura do Laboratório de Conformação Mecânica
Função geral: laboratório de conformação Sala 68
mecânica
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial
Área (m2)
Qtde
1
1
1
1
1
1
bloco 09
m2 por
estação
m2 por aluno
Especificações
Computador processador Pentium 2 Duo Core, marca HP
Máquina de tração 150 Kn Insight, marca MTS
Computador Dell 330 processador Dual Core
Máquina universal de teste para chapas Erichsen, modelo 142-20
Computador HP processador Pentium D
Microdurômetro M1C010 marca EMCO
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
147
Estrutura do Laboratório – CAD / Informática
Função geral: laboratório CAD / informática
Sala – 67
bloco 09
Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de
Área (m2) m2 por estação m2 por aluno
Sistemas
101,9
xxx
3,18
Alimentos
Mecatrônica
Processos Gerenciais
Descrição (softwares instalados, e/ou outros dados)
Laboratório de CAD-CAM / informática. Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft
Access, Turbo Pascal, Turbo C, Edge CAM, Inventor 8.0 series, Open-CIM. Auto CAD,
AutoForm, Pro-Casting, Abaqus, QForm e Redes Neurais.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde
Especificação
33
DELL Optiplex 745 Core2duo
1
Ploter Desing Jet 500PS
1
Quadro branco
1
Projetor Sony 3lcd
1
Tela de projeção 120 polegadas
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
148
Estrutura do Laboratório – Eletroeletrônica
Função geral: laboratório de
eletroeletrônica
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial e Alimentos
Qtde
8
9
5
1
1
1
4
8
6
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
8
1
11
8
9
2
13
1
1
1
2
14
10
10
Sala 65/66
Área (m2)
100
m2 por estação
xxx
bloco 09
m2 por aluno
3,125
Especificações
DELL Optiplex GX150
Bancada de ensaios para eletroeletrônica
Kits didáticos para eletroeletrônica DATAPOOL 2000
Maleta de treinamento em eletroeletrônica
Maleta de treinamento em eletrônica digital
Bancada de testes de máquinas elétricas
MODULO UNIVERSAL-MODELO 2000
Maleta de teste Minipa
Kits de microprocessador SDM 9431
Bancada para demonstração de ar condicionado
Bancada para demonstração de refrigeração
Controlador de velocidade ED5113
Wattímetro ED5109
Fonte de alimentação ED 5119
Multifuncional MFM250
Máquina DC DM-250
Motor de indução IM250-3
Base para motores MGM 250-2
Carga reativa - resistiva ED5104
Resistência variável ED5101
Gerador de áudio
Gerador de sinais
Multímetro digital
Osciloscópio digital
Osciloscópio analógico
Wattímetro – alicate amperímetro
CPU para testes práticos
Computador Microtec, 6433C
Scanner HP 3570C
Impressora HP 3745
Fonte DC variável ICEL – 3ª
Kit de gravação - família PIC
Kit PIC Genius PIC18F452
Kit Genius microcontrolador 8051
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
149
10
10
Kit para motor de passo
Kit para gravação de microcontrolador 8051
Estrutura do Laboratório – CAM / Informática
Função geral: laboratório informática - CAM
Sala – 69
bloco 09
2
2
Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de
m por
m2 por aluno
Área (m )
Sistemas
101,9
estação
3,18
Alimentos
xxx
Mecatrônica
Processos Gerenciais
Descrição (softwares instalados e/ou outros dados)
Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft Access, Turbo Pascal, Turbo C.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde Especificação
33
DELL Optiplex GX 620
4
Equipamento para acesso remoto em rede de computadores Micronet
1
Projetor Sony 3lcd
1
Tela de projeção 120 polegadas
1
Quadro branco
Estrutura do Laboratório – Redes / Informática
Função geral: laboratório informática - redes
Sala – 70
bloco 09
m2 por
Cursos atendidos: Análise e Desenvolvimento de
m2 por aluno
Área (m2)
101,9
3,18
Sistemas
estação
xxx
Alimentos
Mecatrônica
Processos Gerenciais
Descrição (softwares instalados e/ou outros dados)
Laboratório de informática Windows XP, rede, Microsoft Office 2003, Microsoft Access, Turbo
Pascal, Turbo C.
Equipamentos (hardwares instalados e/ou outros)
Qtde
Especificação
33
DELL Optiplex 760
1
Projetor Sony VPL-PX11
1
Tela de projeção 120 polegadas
1
Quadro branco
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
150
Estrutura do Laboratório – Metrologia
Função geral: laboratório de metrologia
dimensional
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial e Alimentos
Qtde
1
2
13
3
1
1
27
2
8
1
2
2
4
2
1
1
26
1
16
4
3
1
1
1
3
Sala 86
Área (m2)
46
m2 por estação
xxx
bloco 10
m2 por aluno
2,87
Especificações
Calibrador de boca
Calibrador de raio
Escala de aço 300mm
Escantilhão
Graminho
Jogo de bloco padrão
Micrômetro
Micrômetro digital
Goniômetro
Calibrador de rosca
Compasso interno
Compasso externo
Trena
Micrômetro para rosca
Micrômetro tubular
Paquímetro com relógio
Paquímetro
Paquímetro de profundidade
Paquímetro didático
Relógio apalpador
Relógio comparador
Rugosímetro portátil
Súbito
Trena digital
Cantoneiras
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
151
Estrutura do Laboratório - Oficina de Mecânica Geral
Função geral: laboratório oficina de
mecânica geral
Cursos atendidos: Mecatrônica Industrial
Qtde
1
4
1
1
1
12
7
1
1
2
1
2
1
1
2
1
1
1
1
5
1
1
13
6
1
1
1
4
6
1
1
1
1
Sala – Subsolo
Área (m2)
1223
m2 por estação
xxx
bloco 10
m2 por aluno
38,22
Especificações
Máquina de solda a ponto
Máquina de solda elétrica, 402 DC - ESAB
Máquina de solda MIG, Safmig 321C – SAF
Máquina de solda MIG 470 White Martins
Máquina de solda TIG, Prestopac 165 – SAF
Bancada de solda oxiacetilênica
Bancada para solda elétrica
Estufa para eletrodos
Calandra CLINICIAL - Calvi Universo
Esmeril Motomil MMI-50
Divisor N900198 - OMO
Fresadora 156367 - Bridgeport
Furadeira Sanches Blanes
Guilhotina motorizada 5057 - IMAG
Plaina 700/II - Rocco
Prensa excêntrica PEV 60t - MSL
Prensa hidráulica 30 toneladas - Schuls
Serra de fita SS-351 - ETT
Torno mecânico Sagaz - Nardini
Torno mecânico Tormax 20 - Romi
Torno Multiplic
Viradeira de chapa 1500 – Imag
Morsa nº 3 - Schulz
Bancada para ajustagem
Desempeno de aço
Furadeira fresadora Kone mod. KFF-45/A
Máquina para lavar peças CMB
Bancadas de madeira para manutenção de equipamentos
Bancadas de aço para manutenção de equipamentos
Serra de fita mod. FRH 260 Franho
Retifica plana mod. RAPH-60 Sulmecanica
Maquina corte plana mod. LPH 35 ESAB
Computador DELL Optiplex GX280
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
152
8.1.2 Descrição de inovações tecnológicas significativas.
•
Laboratório wireless;
•
Cabines de tradução simultânea;
•
Equipamentos adquiridos entre 2006 e 2010;
•
Tela de projeção, projetor e computador em todas salas de aula.
8.2 Recursos tecnológicos e de áudiovisual
No que tange ao acesso do corpo discente, docente e colaboradores técnico
administrativos da Faculdade de Tecnologia Termomecanica a equipamentos de
informática, recursos audiovisuais, multimídia, internet e intranet, a instituição de ensino
atende plenamente a este quesito, refletindo as necessidades acadêmicas, técnicas e
administrativas decorrentes de suas políticas e diretrizes institucionais.
Os diretores e os coordenadores de cursos dispõem de computadores para uso
individual, com acesso à internet. Para comunicação com o meio externo, eles têm
acesso a e-mail externo (extensão @cefsa.org.br) e de intranet para contato com os
demais gestores e setores do CEFSA e da Termomecanica São Paulo S.A (alguns
setores como compras, financeiro, jurídico são corporativos, compartilhados).
Na sala dos professores da FTT existem computadores com acesso à internet e
intranet para que eles possam efetuar pesquisas, preparar aulas, lançar notas e reservar
salas (auditório, sala de treinamento, laboratórios de informática) e equipamentos de uso
comum (câmeras fotográficas digitais, câmeras filmadoras, aparelhos de videocassete,
reprodutor de DVD, notebooks).
Para os alunos, existe uma grande quantidade de computadores disponíveis para
uso em aula e/ou para realização de pesquisas ou elaboração de trabalhos.
Existem na FTT 3 laboratórios específicos de informática com aproximadamente
100 computadores, além dos laboratórios CAD, CAM e de gestão, que contam com mais
80 computadores para uso dos alunos. Isso resulta em laboratórios com no mínimo um
computador para cada 2 alunos, sendo que três deles possuem um computador por
aluno.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
153
Na biblioteca da FTT existem mais de 20 computadores para uso dos alunos
durante e após o período das aulas.
As salas de aula são todas equipadas com computadores com reprodutor de CD e
DVD, sistema de altofalante e com acesso à internet, projetor de imagens e telão retrátil
para projeção, equipamentos esses adequados para o atendimento da grade curricular
dos cursos. Se houver necessidade de local com maior capacidade, existem dois espaços
(auditório e sala de treinamento do teatro) com capacidade para 65 e 80 pessoas
respectivamente, que possuem os mesmos equipamentos das salas de aula.
Além desses espaços, pode ser utilizado o teatro, que possui capacidade para até
600 lugares com todos os recursos audiovisuais e multimídia supracitados.
8.3 Recursos adicionais do CEFSA
8.3.1 Conjunto Aquático
O Conjunto Aquático conta com uma área coberta com duas piscinas totalizando
1041 m2 e uma arquibancada com 91 assentos.
Há dois vestiários femininos: um com 51,57 m2 e outro com 65,53 m2. Os
masculinos medem 51,57 m2 e 65,63 m2 respectivamente.
A piscina grande tem 13,5 m de largura x 25m de comprimento; a menor mede
8,0m de largura x 12,8m de comprimento.
O conjunto aquático possui ainda 6 aquecedores Nautilus AS145 para o
atendimento das duas piscinas e uma caixa de água de 5m3.
8.3.2 Estádio Olímpico
O Estádio Olímpico Bronze 23 conta com a seguinte infraestrutura:
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
154
• Vestiário 1, com 38 m2; vestiário 2, com 38 m2; vestiário dos árbitros, com 13,4 m2;
sanitários feminino e masculino com 15 m2 cada;
• Arquibancada com 1100 lugares;
• Campo de futebol de dimensões oficiais, com 56,3m x 99m;
• Pistas de atletismo com 115m e 350m de extensão;
• Pista de salto com 58m de extensão e 9m de caixa de areia;
• Sistema de aquecimento e caixa de água com capacidade para 20m3.
8.3.3 Quadras
O ginásio 1 conta com os seguintes equipamentos:
- 2 traves de salão;
- 1 placar com cronômetro;
- 1 rede de vôlei;
- 1 cadeira para juiz de vôlei;
- 1 aquecedor solar.
- Possui ainda sala de troféus, sala dos professores e vestiários.
O ginásio 2 conta com a seguinte infraestrutura:
- 2 tabelas de basquete com cronômetro;
- 1 placar;
- 1 aquecedor solar;
- vestiários;
- banheiro para portadores de necessidades especiais.
- Possui duas quadras, cada uma com 2 traves de futebol de salão e 2 tabelas
de basquete.
8.3.4 Gerador
O Centro Educacional possui um gerador a diesel, com capacidade de 800KVA,
marca Caterpillar.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
155
8.3.5 Teatro
O teatro Engº. Salvador Arena tem capacidade para 574 poltronas.
Suas dependências podem ser assim enumeradas:
• dois camarotes medingo 23,91 m2 ;
• uma sala de imprensa com 47,0 m2;
• uma sala de tradução com 9,55 m2;
• uma sala de música com 57,33 m2;
• uma sala de música com 45,09 m2.
A fim de atender aos aprendizes, as salas de músicas dispõem dos equipamentos
abaixo enunciados:
Equipamentos presentes no teatro
Qtde
2
1
1
2
2
1
1
5
1
8
8
1
1
6
1
1
2
1
4
3
Equipamento
Amplificador Peavey – mod rage iii
Amplificador Shelter sb-20
Bombardino cod j 370 (laqueado) com estojo.
Bombardino cod h 672 wl 1 (laqueado) com estojo
Bumbo fuxileiro 32 x 14 com colete e par de baquetas
Caixa picolo, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas
Caixa clara, 14 x 6.1/2 com colete e par de baquetas
Corneta em bp sib em banho lacq com estojo
Contrabaixo Streamberg mod. CLB 40 a cod 139410 com capa
Clarinetes (si-b) cod b710 wp1 com
Flauta cod d 720 wp1 (prateada com estojo).
Guitarra tagina modelo tg635
Piano Fritz Dobbert vertical, ref. 126
Saxofone tenor (si-b), cod a 971 wl 3 (dourado) com estojo
Surdo 16 x 16 com colete e par de baquetas
Teclado Yamaha
Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3
Tuba sinfônico em (si-b) cod j 980 wl 3
Trompa em FA cod. k 840 wl 1 (laqueado)
Trompete cod e 670 wl1 (laqueado) com estojo
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
156
5
4
2
1
11
4
1
1
5
Trombone de pisto bp sib em banho lacq com estojo
Trombone cod GG 84 wl 3 (latão amarelo) com estojo
Tumbadora par com pedestal
Violoncelo com capa, cordas e acessórios
Violino com estojo e cordas
Viola de orquestra com estojo e cordas
Viola caipira Rozini
Violão elétrico - aço, modelo g241
Violoncelo com estojo, cordas e acessórios
As salas de ensaio medem 34,76 m2 e 45,33 m2 respectivamente.
O Foyer ocupa uma área de 459 m2 e conta com os seguintes equipamentos
listados abaixo.
Equipamentos presentes no foyer
Qtde Equipamentos
1
projetor portátil XD 450, 2700 Ansi Lumen.
1
tela de projeção elétrica, mod. 250N, com sistema de som integrado com plateia
Existem, também, dois sanitários no foyer: um feminino, com 19,43 m2 e um
masculino com 17,09 m2.
A cabine de controle, mede 20,01 m2 e conta com os seguintes equipamentos:
Equipamentos presentes na cabine de controle
Qtde
1
1
2
2
2
1
1
1
2
6
1
1
1
5
Equipamentos
Amplificador marca CICLOTRON - WATSON CTPR160W
Transmissor para microfone marca GEMINI, modelo NX
Caixa de som – Polyvox
Caixa acústica amplificada ELETROVOICE 1.200W
Caixa acústica amplificada MACKIE 1.200W
Caixa acústica marca SELENIUM
Mesa de som WATTSON MXS 6 CICLOTRON
Leitor de CD - MP3 duplo marca STANTOM
Antena para microfone sem fio marca SHURE UA844
Receptor para microfone sem fio marca SHURE SLX4
Receptor para microfone sem fio marca SHURE T4N-CL
Amplificador marca CICLOTRON - WATSON DBK 6000
Amplificador marca CYGNUS
Equalizador gráfico DBX 1231
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
157
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
6
7
1
4
10
2
6
6
4
2
7
4
11
5
1
1
1
1
1
1
1
1
1
2
1
1
2
4
1
2
Cassete duplo marca JVC – modelo TDW 718
Gravador de mini disk marca Sony - modelo MDS JE 480
Amplificador integrado estéreo Technics A700 MK2
Equalizador duplo marca Show modelo Pq 1215
Sintonizador estéreo SST-200
Cassete duplo marca Deck modelo DS40
Processador digital MARANTZ DP 870K
Sintonizador estéreo AM/FM Gradiente
Distribuidor de vídeo TRANSCOTEC modelo DV 150
Mesa de som com 12 canais marca Staner BVX12.
Microsystem Philips modelo AZ 1133/78
Receiver marca TECHNICS modelo SATX5OP-K
Receiver vídeo CD marca Technics modelo SLVM510 GC-K
Transmissor de corpo Body Pack SHURE modelo SLX1
Microfone sem fio SHURE modelo SM58
Microfone com base MX400D
Microfone para vocal SHURE modelo PG57
Microfone para vocal SHURE modelo PG58
Microfone headset modelo WH30 marca SHURE.
Microfone mini lapela modelo Wl51 marca SHURE.
Microfone de haste flexível para Overhead modelo MX202/N.
Direct Box marca KLARKTEKNIK
Direct Box marca PHONIC modelo DB2
Pedestal grande prateado
Pedestal para microfone grande prateado
Pedestal para microfone pequeno preto
Clamp para bateria modelo B9
Multicabo XLR macho e fêmea 12 vias
Multicabo com 15 metros XLR macho e fêmea 12 vias
DVD SONY mod. DVPNS 315
Processador estéreo modelo MPX550 240.
Processador mod. DFR 22 ordem 12000000042
Videocassete de 7 cabeças
Reprodutor e gravador de DVD, DVD+RW -R
Leitor de CD-R - RW player duplo
Leitor de CD-R - MP3 player duplo Stanton C.501
Câmera de vídeo profissional
Mesa digital de comando para luz cênica 24
Console com 32 canais, 24 mono, 4 estéreo
Processador com SOUNDPLEX digital
Monitor de védeo 10 ordem 1200000
Monitor LCD – 17 – de cristal líquido AOC
Compressor marca DBX modelo 266 XL
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
158
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
2
1
1
Equalizador gráfico DBX 1231
Amplificador marca SANKYA modelo SL200
Amplificador marca SANKYA modelo SL400
Amplificador marca SANKYA modelo SL600
DIMMER BOX CI TRONICS 12 canais modelo CI12. 40 MKI
Monitores de áudio - retorno marca PHONIC
DVD SONY MOD. DVPNS 315
Processador estéreo modelo MPX550 240.
Estabilizador de tensão SMS - entrada 220V, saída 110V
Estabilizador de tensão EVS torre - entrada e saída 220V
Módulo de condicionador de linha PHONIC
Parabólica e receptor Plasmatic modelo RP600 L Plus
Distribuidor de vídeo marca TRANSCOTEC
Todas os ambientes do teatro são climatizados por uma unidade central de água
gelada, exceto as salas de treinamento, de música, de dança, de eventos, camarins e
camarote 1, que possuem unidades climatizadoras individuais.
O fosso dos músicos possui 32,12 m2 e a sala de treinamento, com 85,12 m2 com
os recursos listados abaixo:
Equipamentos presentes no fosso dos músicos
Qtde
1
1
1
1
1
1
Equipamentos
Projetor de védeo modelo VPL CX70.
Tela de projeção 120 pol N4x medindo 2,4m.
Receiver A/V 5.1 modelo 598.
Hub 3 com 10/100 mbits com 8 portas
Vídeocassete Sony modelo slu 72hfbr
Computador Dell Optiplex 740
A bilheteria ocupa 8,88 m2. e a copa (camarim) 7,28 m2 com os equipamentos
abaixo indicados:
Equipamentos presentes na copa
Qtde Equipamentos
1
Refrigerador duplex Brastemp mod. BRM44D
1
Forno de microondas Jet Defrost Crisp Brastemp
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
159
O camarim possui 13,12 m2, com banheiro de 3,80 m2.
As dimensões do palco constam na tabela abaixo.
Dimensões do palco
Largura
Profundidade
Proscênio
Boca de cena
Urdimento
Medida
15m
7,5m
3,5m
6m compr. X 6m altura
12m
Os eventos a serem realizados contam com a disponibilidade dos seguintes
equipamentos:
Equipamentos para realização de eventos
Qtde
1
1
8
6
1
6
9
1
1
20
10
10
18
18
20
1
2
Equipamento
Projetor XL5900U, 2700 ANSI Lumen marca Mitsubishi
LIFT para projetor de vídeo pantográfico elétrico
Caixa acústica amplificada de 1.200W modelo SR32-4 E.V.
Varas de iluminação cênica com 106 canais
Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI
Praticavel com regulagem 2X1 marca Feeling Aluminio
Dimmer Box CI Tronics – 12 canais modelo CI12. 40 MKI
Piano Fritz Dobbert ½ cauda com banco
Tela fixa de projeção com dimensão de 6,20MX
Refletor plano convexo marca Point de Luz. 1000W
Refletor Fresnew marca Telem 1000W
Refletor plano convexo marca Telem1000W
Refletor Source Four Par marca ETC 750W.
Refletor elipsoidal Source Four Par marca ETC 750W
Refletor Set Light 500 W
Máquina de fumaça Tecport – modelo FX-1.500
Bebedouro elétrico marca Begel, MOD N62000.
Além de toda a infraestrutura já citada, o teatro ainda possui dois elevadores,
sendo um de carga e outro social.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
160
8.4 Acessibilidade a portadores de deficiência
No Centro Educacional da Fundação Salvador Arena e, por conseguinte, na
Faculdade de Tecnologia Termomecanica, todas as suas instalações estão plenamente
adequadas para o acesso de portadores de necessidades especiais em conformidade
com o plano de promoção de acessibilidade e de atendimento diferenciado a portadores
de necessidades especiais (Decreto nº 5.296/04 e Decreto nº 5.773/06).
Em diversos pontos no campus foram construídas rampas para portadores de
necessidades especiais se locomoverem entre os prédios, respeitando a legislação
vigente com relação à inclinação máxima. Além disso, essas rampas possuem cobertura
para permitir o acesso mesmo em dias de chuva.
Também existem no bloco 10 e no Teatro Engº Salvador Arena elevadores que
permitem o acesso nos diferentes andares desses prédios, com dimensões aptas para as
cadeiras.
A instituição também disponibiliza cadeiras de rodas para os alunos que
necessitem deste equipamento enquanto estão em período de aulas na FTT.
Os sanitários do campus estão totalmente adaptados para os portadores de
necessidades especiais, tanto com relação à quantidade exigida em função do número de
usuários, quanto às dimensões e equipamentos necessários (vasos sanitários, assentos
específicos, lavabos na altura exigida e barras de apoio).
Nos corredores e demais áreas comuns da FTT existem bebedouros e telefones
públicos instalados na altura exigida pela legislação pertinente, e nos estacionamentos da
instituição existem vagas devidamente demarcadas para os portadores de necessidades
especiais.
Com relação à infraestrutura de transporte, a instituição dispõe de veículos para a
segurança patrimonial (dois carros e uma moto) que são utilizados para rondas no
campus e transporte de alunos que não podem se locomover da portaria até o prédio da
faculdade (alunos com perna engessada, por exemplo).
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
161
Há ainda uma ambulância, dois carros para transporte de funcionários quando da
realização de serviços externos, uma perua para transporte de alimentos e um
microônibus para o transporte dentro do CEFSA em dias de chuva.
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
162
9 Anexo I - Corpo Docente do Curso de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial
Nome:
Silvio Celso Peixoto Gomes
http://lattes.cnpq.br/4160873933611266
Função
Coordenador do Curso de Mecatrônica Industrial
Engenheiro industrial eletricista - Universidade São Judas Tadeu – USJT
Especialização na área de instrumentação, automação e controle no Instituto Mauá de
Tecnologia – IMT São Caetano do Sul
Mestrado em Processos Químicos e Bioquímicos - Instituto Mauá de Tecnologia - IMT em
São Caetano do Sul
Doutorando em Engenharia Biomédica - Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 146 meses
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
132 meses
Carga horária na instituição
Integral
Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
2
Tempo que trabalha na instituição: 152 meses
RE: 466-6
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
163
Nome:
Agnaldo Azzi
http://lattes.cnpq.br/9840913397516807
Função
Professor auxiliar I
Engenharia de Processos Mecânicos - UNIA – Santo André
Especialização em Administração de Produção - FEI – SBC
Especialização em Gestão Integrada de Meio Ambiente, Segurança e Saúde no Trabalho Centro Universitário SENAC
Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico 222 meses
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
108 meses
Carga horária na instituição – horista
13 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
2
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FT
1
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
4
Tempo que trabalha na instituição: 222 meses
RE: 171-1
Nome:
Alessandra Paula de Noronha
http://lattes.cnpq.br/4189948902151601
Função
Professor assistente III
Bacharel em Letras com habilitação em Português – USP
Licenciatura em Letras – USP
Mestre em Letras – USP
Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico
312 meses
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
Carga horária na instituição – horista
Participação em eventos, seminários e congressos
Publicação de periódicos, artigos
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
Tempo que trabalha na instituição: 146 meses
0
10 h/a
0
1
0
0
RE: 488-6
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
164
Nome:
André Ferrus Filho
http://lattes.cnpq.br/7657316252661687
Função
Professor auxiliar I
Tecnólogo em Processos de Produção - Centro Universitário de Santo André UNISA
Especialista em Administração de Produção - Centro Universitário - FEI
Especialista em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos – FTT
Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Tempo de experiência do docente no magistério, técnico e tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
Carga horária na instituição – horista
Participação em eventos, seminários e congressos
Publicação de periódicos, artigos
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
Tempo que trabalha na instituição: 228 meses
Nome:
Antonio José do Couto Pitta
222 meses
108 meses
29 h/a
1
0
1
2
RE: 171-1
http://lattes.cnpq.br/1121341332352634
Função
Professor auxiliar I
Graduação em engenharia elétrica – Universidade de Taubaté
Mestre em Ciências em Engenharia Elétrica - Área de Sistemas Elétricos Industriais Escola Federal de Engenharia de Itajubá - EFEI
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 240 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
0
Qual a carga horária na instituição – horista
30 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
0
Tempo que trabalha na instituição: 14 meses
RE: 913-7
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
165
Nome:
Daniel de Oliveira
http://lattes.cnpq.br/1197688165748597
Função
Professor adjunto I
Graduado em Física na PUC – SP
Mestrado em História da Ciência - PUC – SP
Doutorado em História da Ciência - PUC – SP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 192 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
0
Carga horária na instituição – horista
29 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
05
Publicação de periódicos, artigos
08
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
01
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
01
Tempo que trabalha na instituição: 38 meses
RE: 838-7
Nome:
http://lattes.cnpq.br/5402135888021690
Diogo Martins Gonçalves de
Morais
Função
Professor assistente III
Licenciado em Matemática – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho –
UNESP
Mestre em Biofísica Molecular – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho –
UNESP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 75 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
0
Carga horária na instituição – horista
29 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
4
Publicação de periódicos, artigos
1
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
0
Tempo que trabalha na instituição: 81 meses
RE: 711-3
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
166
Nome:
Fabio Rubio
http://lattes.cnpq.br/0731271754394506
Função
Professor auxiliar I
Graduação em Tecnologia em Processos de Produção
Especialização em Estratégias para a Qualidade e a Competitividade - FEI – SBC
Especialização em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos - FTT SBC
Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 228 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
48 meses
Carga horária na instituição – horista
25 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
03
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
01
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
02
Tempo que trabalha na instituição: 229 meses
RE: 169-8
Nome:
Flávia Frate
http://lattes.cnpq.br/0963945749314677
Função
Professor auxiliar I
Bacharel em Administração – Universidade São Francisco
Mestre em Administração de Empresas - Centro Universitário Álvares Penteado – FAAP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e tecnológico 96 meses
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
Carga horária na instituição – horista
Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos
Publicação de periódicos, artigos
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
Tempo que trabalha na instituição: 10 meses
156 meses
15 h/a
1
0
0
0
RE: 927-6
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
167
Nome:
Fernando Felício Pachi Filho
http://lattes.cnpq.br/8034463006110754
Função
Professor adjunto I
Graduação em Licenciatura Português - Universidade de São Paulo USP
Mestrado em Comunicação e Semiótica - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
PUC
Doutorado em Linguística - Universidade Estadual de Campinas UNICAMP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 96 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
126 meses
Carga horária na instituição – horista
15 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos
0
Publicação de periódicos, artigos
11
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
1
Tempo que trabalha na instituição: 44 meses
RE: 813-8
Nome:
Jonas Freire da Costa
http://lattes.cnpq.br/0100739073864071
Função
Professor auxiliar I
Bacharel em Ciências Contábeis – Universidade São Judas Tadeu USJT
Especialização em Administração Financeira na Empresa Moderna – Universidade São
Judas Tadeu USJT
Mestrado em Controladoria e Contabilidade Estratégica. Centro Universitário Álvares
Penteado – FAAP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 120 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
192 meses
Carga horária na instituição – horista
10 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos nos últimos anos
0
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
0
Tempo que trabalha na instituição: 2 meses
RE: 949-6
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
168
Nome:
Nilson Yukihiro Tamashiro
http://lattes.cnpq.br/1649184468429501
Função
Professor auxiliar I
Tecnólogo em Mecânica na Modalidade de Projetos - Universidade Estadual Paulista Júlio
de Mesquita Filho
Especialista em Gestão Empresarial - Centro Universitário - FEI
Especialista em Administração de Empresas para Engenheiros - Centro Universitário - FEI
Especialista em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos – FTT
Mestrando em Engenharia Biomédica – UMC
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 132 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
168 meses
Carga horária na instituição – horista
26 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
2
Tempo que trabalha na instituição: 128 meses
RE: 582-7
Nome:
Paulo César da Silva Emanuel
Função
Professor auxiliar I
http://lattes.cnpq.br/2994355427190891
Graduado em Engenharia Elétrica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Especialização em Docência no Ensino Superior – Univ. Cidade de São Paulo UNICID
Mestrando em Engenharia Biomédica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
Carga horária na instituição – horista
Participação em eventos, seminários e congressos
Publicação de periódicos, artigos
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
Tempo que trabalha na instituição: 27 meses
48 meses
180 meses
27 h/a
1
0
0
0
RE: 880-8
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
169
Nome:
Valdir Costa
http://lattes.cnpq.br/1724099611998370
Função
Professor auxiliar I
Graduado em Engenharia Mecânica – Univ. de Mogi das Cruzes UMC
Especialização em Engenharia de Processos Industriais - Instituto Mauá de Tecnologia
IMT São Caetano do Sul
Especialização em Processos de Conformação Mecânica de Materiais Metálicos - FTT SBC
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 142 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
138 meses
Carga horária na instituição – horista
28 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
2
Tempo que trabalha na instituição: 148 meses
RE: 474-7
Nome:
Vera Maria Campos de Oliveira http://lattes.cnpq.br/1215082683392785
Faria
Função
Professor assistente III
Engenheira de Alimentos – UNICAMP
Mestre em Tecnologia de Alimentos – UNICAMP
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 216 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
180 meses
Carga horária na instituição – horista
21 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
1
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
0
Tempo que trabalha na instituição: 135 meses
RE: 540-3
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
170
Nome:
William Cézar Kruss
http://lattes.cnpq.br/1415062700567707
Função
Professor auxiliar I
Graduado em Engenharia de Produção Mecânica – FEI
Especialização em Engenharia de Processos Industriais - Instituto Mauá de Tecnologia
IMT São Caetano do Sul
Especialista em Administração da Produção - Instituto Municipal de Ensino Superior de
São Caetano do Sul
Mestrando em Engenharia Elétrica – FEI
Tempo de experiência do docente no magistério - técnico e 180 meses
tecnológico
Tempo de experiência profissional do docente fora do magistério
108 meses
Carga horária na instituição – horista
33 h/a
Participação em eventos, seminários e congressos
1
Publicação de periódicos, artigos
0
Trabalhos de pesquisa em extensão na FTT
0
Projetos NUPE desenvolvidos na FTT
0
Tempo que trabalha na instituição: 154 meses
RE: 455-6
Mantenedora: Fundação Salvador Arena
171
10 ANEXO II – Professores e Disciplinas
Professor
Agnaldo Azzi
Alessandra Paula de Noronha
André Ferrus Filho
Antonio José do Couto Pitta
Daniel de Oliveira
Diogo Martins Gonçalves Morais
Fabio Rúbio
Fernando Felício Pachi Filho
Flávia Frate
Jonas Freire da Costa
Nilson Yukihiro Tamashiro
Paulo César da Silva Emanuel
Valdir Costa
Vera Maria Campos de Oliveira Faria
William Cezar Kruss
Disciplinas
Organização e Normas
Produção de Conjuntos Mecânicos
Operações de Usinagem e Soldagem
Comunicação Empresarial
Operações de Usinagem e Soldagem
CNC
CAM
Automação, Pneumática e Hidráulica
Controladores Programáveis
Instrumentação e Controle
Cinemática de Robô
Física Aplicada
Eletricidade Aplicada
Cálculo I
Cálculo II
Estatística
Operações de Usinagem e Soldagem
Manutenção Mecânica
Processos de Fabricação
Produção de Conjuntos Mecânicos
Metodologia do Trabalho Científico
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