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Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA III- Matriz Curricular dos Cursos de Graduação da FCMS/JF Curso de Medicina O Currículo do Curso de Medicina passa a ter a seguinte organização: Disciplinas Anatomia Humana I Histologia I Biologia Celular Embriologia I Biofísica e Fisiologia I Bioquímica Iniciação Científica Instrumentalização Lingüística – Português Total Total Teórica Prática 100 140 20 20 100 100 40 40 560 2º Período Disciplinas 20 40 20 20 60 40 40 40 280 80 100 40 60 280 Carga Horária Total Anatomia Humana II Histologia II Embriologia II Biofísica e Fisiologia II Teórica 140 40 160 60 20 20 200 120 Evolução e Genética Subtotal Programa Integrador Total 60 580 60 640 3º Período Disciplinas Saúde Coletiva e Contexto Social Microbiologia e Imunologia Neuroanatomia Pré-Requisitos 60 300 30 330 Prática Pré-Requisitos 100 100 Anatomia Humana I Histologia I Embriologia I Biofísica e Fisiologia I 80 280 30 310 Carga Horária Total Teórica Prática 80 80 140 80 60 80 40 40 1 Pré-Requisitos Prática no PI Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Parasitologia Médica 60 40 20 Neurofisiologia 60 40 20 Metodologia da Pesquisa Científica 40 40 Subtotal 460 320 140 Programa Integrador 60 30 30 Total 520 350 170 4º Período Disciplinas Patologia Geral Carga Horária Total Teórica 120 40 Método Clínico I 280 Psicologia Médica I: Abordagem inicial do 60 paciente Subtotal 460 Programa Integrador 80 Total 540 5º Período Disciplinas Método Clínico II Prática Pré-Requisitos 80 80 60 200 180 40 220 280 40 320 Carga Horária Total Teórica 300 80 Farmacologia I 80 Epidemiologia (EPD) 80 Psicologia Médica II: Implicações do ato de 60 examinar Bioestatística 40 Imaginologia 60 Subtotal 620 Programa Integrador 80 Total 700 6º Período 40 60 60 40 20 300 40 340 Prática 220 40 20 40 320 40 360 Carga Horária 2 Pré-Requisitos Método Clínico I Disciplinas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Total Prática Pré-Requisitos Teórica Farmacologia II Clínica Médica I Anatomia Patológica I Psiquiatria e Saúde Mental Programa de Atenção Primária à Saúde Subtotal Programa Integrador Total 80 300 80 80 60 600 80 680 7º Período Disciplinas Clínica Médica II Anatomia Patológica II Pediatria I Bioética Medicina do Trabalho Doenças Infecciosas e Parasitárias Total Pediatria II Oftalmologia e Otorrinolaringologia Clínicas Cirúrgicas Patologia Forense e Medicina Legal Ginecologia e Obstetrícia Total 40 220 40 20 Farmacologia I Método Clínico II 320 40 360 Carga Horária Total Teórica 300 120 80 40 80 20 40 40 60 20 80 40 640 280 8º Período Disciplinas 40 80 40 60 60 280 40 320 Prática Pré-Requisitos 180 40 60 Método Clínico II Anatomia PatológicaI Método Clínico II 40 40 360 Carga Horária Total 140 40 280 40 120 620 Teórica 60 40 120 40 40 300 Prática Pré-Requisitos 80 Pediatria I 160 80 320 Quadro Resumo Disciplinas Obrigatórias (incluindo Seminários) Disciplinas Optativas Atividades Complementares Programa Integrador Internato Rotatório 3 4540horas/aula 160 horas/aula 160 horas 360 horas/aula 2060horas/aula Internato Eletivo Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 820horas/aula Tempo Total de Internato 2880 horas Tempo Total de Curso Tempo de integralização curricular Tempo máximo de integralização curricular 8100 horas/aula 6 anos 9 anos Curso de Fisioterapia EIXO FUNDAMENTAL BASES PARA CONHECER O SER HUMANO E DESENVOLVER O TRABALHO DA FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECUPERAÇÃO DA SAÚDE NO PROCESSO DE VIVER. EIXO N° 1: DOENÇA CONHECER O SER HUMANO E A DETERMINAÇÃO DO PROCESSO SAÚDE- C. H. FCMS Total T P 1º Período Disciplinas Anatomia Humana Biologia Celular Biofísica Bioquímica Histologia e Embriologia Iniciação Científica Abordagem Antropológica de Saúde e Doença História e Fundamentos da Fisioterapia 120 40 40 80 80 40 40 40 480 Total 40 80 40 40 40 40 40 40 40 40 40 320 160 C. H. FCMS Total T P 2º Período Disciplinas Neuroanatomia Bioestatística Fisiologia Humana Cinesiologia Imunologia Psicologia Aplicada á Saúde Saúde Coletiva e Contexto Social Observação Profissional Orientada I 60 60 100 100 40 60 40 40 500 total 40 60 60 80 40 60 40 40 420 20 40 20 80 Programa Integrador Conhecendo o território e os determinantes do processo saúde-doença (30T/30P) 60 EIXO N° 2: A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE DO SER HUMANO 4 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3º Período C. H. FCMS Disciplinas Total T P Programa Integrador Fisiologia do Exercício Neurofisiologia Metodologia da Pesquisa Científica Biomecânica Patologia Humana Farmacologia Avaliação Fisioterapêutica Observação Profissional Orientada II Epidemiologia 40 60 60 60 40 40 80 40 60 480 Subtotal 40 60 60 60 40 40 20 40 60 420 60 60 Conhecendo as famílias através da abordagem integral (30T/30P) 60 C. H. FCMS 4º Período Disciplinas Total Microbiologia e Parasitologia Cinesioterapia Recursos Físicos Recursos Terapêuticos Manuais Imaginologia Hidrocinesioterapia Empreendedorismo na Fisioterapia Ética e Relação Profissional Observação Profissional Orientada III Subtotal 60 120 40 80 40 40 40 40 40 500 T P Programa Integrador 60 60 60 Vigilância à 40 saúde na 20 60 atenção primária 40 à saúde 40 40 (40T/40P) 40 40 380 120 80 EIXO N° 3: A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO DA SAÚDE DO SER HUMANO C. H. FCMS Total T P 5º Período Disciplinas Fisioterapia nas Disfunções Músculoesqueléticas Ortopédicas e Traumatológicas Fisioterapia nas Disfunções Músculoesqueléticas Reumatológicas Fisioterapia Dermatofuncional Fisioterapia Neurofuncional Fisioterapia Pneumofuncional Fisioterapia Cardiofuncional Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde Observação Profissional Orientada IV total 5 80 60 20 80 60 20 40 80 60 60 40 40 480 40 60 20 40 20 40 20 40 40 380 100 Programa Integrador Planejamento na atenção primária à saúde (40T/40P) 80 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6º Período C. H. FCMS Disciplinas Total T P Programa Integrador Fisioterapia na Saúde da Criança Fisioterapia na Saúde Laboral Abordagem Multiprofissional na Saúde do Idoso Fisioterapia na Saúde da Mulher Fisioterapia Hospitalar Fisioterapia Desportiva Abordagem Multiprofissional do Paciente Oncológico Pesquisa Profissional Orientada Órteses e Próteses total 80 40 60 60 40 60 20 - 60 80 40 60 60 80 40 60 - 40 60 520 40 60 500 20 Atuação da fisioterapia na atenção primária á saúde numa abordagem individual e coletiva (60 P) 60 EIXO N° 4: O TRABALHO DA FISIOTERAPIA NOS DIFERENTES CENARIOS DE PRÁTICA PROFISSIONAL: ESTÁGIO CURRICULAR C. H. FCMS Total T P 7º Período Disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio supervisionado I 20 350 370 Total 20 20 350 350 C. H. FCMS Total T P 8º Período Disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio supervisionado II 20 450 470 Total 20 20 450 450 Observações: 7º Período - O aluno deverá estar aprovado em todas as disciplinas obrigatórias para se matricular no Estágio Supervisionado I 8º Período - O aluno deverá ter sido aprovado no Estágio Supervisionado I para se matricular no Estágio Supervisionado II Quadro Resumo Carga horária de disciplinas obrigatórias Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Programa Integrador 3000 horas/aula 800 horas/aula 150 horas/aula 340 horas/aula 6 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Disciplinas Optativas Total Tempo de integralização curricular Tempo máximo de integralização curricular 02 disciplinas de 40 horas/ 80 horas 4370 horas/aula 4 anos 7 anos Curso de Enfermagem EIXO CURRICULAR FUNDAMENTAL BASES PARA CONHECER O SER HUMANO E DESENVOLVER O TRABALHO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECUPERAÇÃO DA SAÚDE EIXO N° 1: CONHECER O SER HUMANO E A DETERMINAÇÃO DO PROCESSO SAÚDE-DOENÇA 1º ANO 1º Período Disciplinas Carga Horária Total Teórica Abordagem Antropológica do Processo Saúde e Doença Anatomia Humana Biofísica Biologia Celular e Histologia Bioquímica Enfermagem no Contexto Histórico Social Evolução e Genética Iniciação Científica Saúde e Meio Ambiente Total 7 Prática 40 40 - 120 40 120 80 40 60 40 40 580 40 40 60 40 40 60 40 40 400 80 60 40 180 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2º Período Disciplinas Total Bases para o cuidado de Enfermagem e Comunicação Terapêutica Bioestatística Embriologia Fisiologia Humana Microbiologia Imunologia Psicologia Aplicada á Saúde Saúde Coletiva e Contexto Social Sociologia da Saúde Sub Total Total Carga Horária Teórica Prática 60 40 20 60 40 100 60 40 60 40 40 500 560 60 40 60 40 40 60 40 40 420 420 40 20 80 80 Programa Integrador Conhecendo o território e os determinantes do processo saúde-doença (30T/30P) 60 EIXO N° 2: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DA SAÚDE DO SER HUMANO 2º ANO 3º Período Disciplinas Carga Horária Total Teórica Prática PROGRAMA INTEGRADOR Capacitação Pedagógica para Educação em Saúde Epidemiologia Farmacologia Aplicada á Enfermagem Metodologia da Pesquisa Científica Parasitologia Patologia Geral Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I Sub Total Total 4º Período Disciplinas Enfermagem na Saúde da Criança e do Adolescente 40 40 60 80 60 60 60 120 480 540 60 60 60 40 40 60 360 360 - 20 20 20 60 120 120 CONHECENDO AS FAMÍLIAS ATRAVÉS DA ABORDAGEM INTEGRAL (30T/30P 60 Carga Horária Total Teórica Prática Programa Integrador VIGILÂNCIA À 120 60 60 SAÚDE NA 8 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Enfermagem na Saúde da Mulher Ética e Legislação Profissional Nutrição e Saúde Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II Sub Total Total 120 60 40 140 480 560 60 60 40 60 280 280 60 - ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE 80 200 200 (40T/40P) 80 EIXO N° 3: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO SAÚDE DO SER HUMANO 3º ANO 5º Período Disciplinas Total Carga Horária PROGRAMA Teórica Prática INTEGRADOR Administração Aplicada à Enfermagem 60 60 Assistência de Enfermagem ao Adulto nas 200 100 Intercorrências Clinicas Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central 60 20 de Material Esterilizado. Saúde Mental e Assistência de Enfermagem 80 40 à Pessoa com Transtorno Psíquico Sub Total 400 220 Total 480 220 6º Período Carga Horária Disciplinas Abordagem Multiprofissional na Saúde do Idoso Abordagem Multiprofissional do Paciente Oncológico Assistência de Enfermagem ao Paciente Crítico Assistência de Enfermagem ao Adulto nas Intercorrências Cirúrgicas Gerenciamento do Serviço de Enfermagem Sub Total Total Total 9 100 40 40 180 180 Teórica Prática 60 40 20 60 40 20 40 60 140 60 80 80 440 500 40 220 220 40 220 220 100 DA PLANAEJAMENTO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (40T/40P) 80 Programa Integrador Atuação da Enfermagem na APS numa abordagem individual e coletiva 60 P 60 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA EIXO N° 4: O TRABALHO DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES CENARIOS DE PRÁTICA PROFISSIONAL : ESTÁGIO CURRICULAR 7º Período Disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I Estágio Supervisionado I Total 8º Período Disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso II Estágio Supervisionado II Total Parcial Total 60 440 500 Teórica 60 60 Carga Horária Estágio 440 440 Carga Horária Teórica Estágio 60 440 60 440 Total 60 440 500 Quadro Resumo C. horária de disciplinas obrigatórias Programa Integrador Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Disciplinas Optativas Trab. Conclusão de Curso Total Tempo de integralização curricular Tempo máximo de integralização curricular 2.880 horas/aula 340 horas/aula 880 horas/aula 100 horas/aula 80 horas/aula 120 horas/aula 4.400 horas/aula 4 anos 7 anos (1940h/T + 940h/P) OBSERVAÇÕES: 1) O aluno só poderá cursar a disciplina de Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II se tiver sido aprovado na Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I. 2) O aluno deverá ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias para se matricular no Estágio Supervisionado I. 3) O aluno deverá ter sido aprovado no Estágio Supervisionado I para se matricular no Estágio Supervisionado II. 10 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Curso de Odontologia 1º PERÍODO DISCIPLINAS Anatomia Humana I Anatomia Dental I Biologia Celular, Histologia e Embriologia Iniciação Científica Fisiologia Humana e Biofísica Bioquímica Genética e Evolução Bioética Introdução a Odontologia Instrumentalização Lingüística / Português Total Carga Horária Total (T) (P) 60 20 40 40 20 20 60 40 20 40 40 60 40 20 60 40 20 40 40 40 40 20 20 40 40 460 340 120 2º PERÍODO DISCIPLINAS Anatomia Humana II Anatomia Dental II Microbiologia e Imunologia Metodologia Científica Fundamentos Antropológicos Saúde Humana e Saúde Pública Biossegurança Psicologia Aplicada á Saúde Histologia Dental Programa Integrador Total Carga Horária Total (T) (P) 80 20 60 60 20 40 60 40 20 60 60 40 40 40 40 60 60 40 40 60 20 40 60 30 30 560 370 190 3º PERÍODO DISCIPLINAS Pré-Clínica Materiais Dentários I Patologia Geral e Bucal Radiologia I / Semiologia I Farmacologia e Terapêutica Odontologia em Saúde Coletiva Epidemiologia e Saúde Ambiental Programa Integrador Total Carga Horária Total (T) (P) 140 80 60 60 40 20 80 60 20 60 40 20 60 60 60 60 40 40 60 30 30 560 410 150 11 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4º PERÍODO DISCIPLINAS Clínica Integrada de Atenção Básica I Materiais Dentários II Radiologia II Prótese I Semiologia II / Estomatologia Programa Integrador Total Carga Horária Total (T) (P) 140 20 120 60 40 20 60 40 20 60 60 60 60 80 40 40 460 260 200 5º PERÍODO DISCIPLINAS Clínica Integrada de Atenção Básica II Cirurgia I Endodontia I Periodontia I Ortopedia e Ortodontia I Subtotal Estágio Supervisionado I Programa Integrador Total Carga Horária Total (T) (P) 140 20 120 60 20 40 60 20 40 60 20 40 60 40 20 380 120 260 160 160 80 40 40 620 160 460 6º PERÍODO DISCIPLINAS Clínica Odontológica de Média Complexidade Endodontia II Odontopediatria Orientação Profissional e Deontologia Clínica de DTM e Dor Orofacial Laseres em Odontologia Subtotal Estágio Supervisionado II Programa Integrador Total Carga Horária Total (T) (P) 140 20 120 60 20 40 60 20 40 40 40 40 20 20 40 40 380 160 220 160 160 60 30 30 600 190 410 12 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7º PERÍODO DISCIPLINAS Clínica Integrada Plena I Clínica Integrada Infantil Cirurgia Oral Menor Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais Trabalho de Conclusão do Curso Subtotal Estágio Supervisionado III Total Carga Horária Total (T) (P) 140 20 120 80 20 60 60 20 40 60 20 40 40 380 240 620 40 120 120 260 240 500 8º PERÍODO DISCIPLINAS Clínica Integrada Plena II Implantodontia Odontologia Hospitalar Trabalho de Conclusão do Curso Subtotal Estágio Supervisionado IV Total Carga Horária Total (T) (P) 160 160 60 20 40 60 40 20 40 40 320 100 220 240 240 560 100 460 O aluno deverá escolher pelo menos 2 (duas) disciplinas optativas entre as sugeridas pelo Curso de Odontologia ou pelos outros cursos da FCMS/JF. Sugestões de Disciplinas Optativas PRIMEIROS SOCORROS SEDAÇÃO CONSCIENTE COM A MISTURA ÓXIDO NITROSO E OXIGENIO RADIOLOGIA DIGITAL FOTOGRAFIA EM ODONTOLOGIA INFORMÁTICA APLICADA SAUDE Total Quadro Resumo Carga horária de disciplinas obrigatórias Carga horária de disciplinas optativas Estágio curricular supervisionado Atividades complementares Programa Integrador Tempo de Integralização curricular Tempo máximo de integralização curricular Total da carga horária do curso Total 40 40 40 40 40 200 3300 horas/aula 200 horas/aula 800 horas 120 horas 340 horas 04 anos 07 anos 4760 horas 13 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Curso de Farmácia 1º Ano 1º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Anatomia Humana 80 40 40 Biologia Celular, Histologia e Embriologia 80 40 40 Iniciação Científica 40 40 Biofísica 40 40 Química Geral e Inorgânica 80 40 Complementos de Matemática Introdução às Ciências Farmacêuticas 60 20 60 20 Biossegurança 40 40 440 320 Total 40 120 1º Ano 2º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Fisiologia Humana Epidemiologia e Saúde Ambiental Química Orgânica I Química Analítica Qualitativa Física Aplicada à Farmácia Físico-Química Farmacêutica Sub-total 60 40 80 80 60 80 400 40 40 40 40 20 40 220 40 40 40 40 180 Programa Integrador Sub-Total 30 430 30 250 180 Estágio Supervisionado de Observação I 30 Total 460 14 20 30 250 210 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2º Ano 3º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Farmacologia Sociologia da Saúde Metodologia de Pesquisa Científica Química Orgânica II Química Analítica Quantitativa Farmacobotânica Saúde Coletiva e Contexto Social Patologia Geral Sub-total 80 40 40 80 80 80 40 80 520 40 40 40 40 40 40 40 40 320 40 200 Programa Integrador 30 550 30 350 200 Sub-Total Estágio Supervisionado de Observação II Total 30 40 40 40 40 30 580 350 230 2º Ano 4º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Bioestatística Farmacognosia Parasitologia Clínica Química Analítica Instrumental Farmacodinâmica Bioquímica I Sub-total 60 80 80 80 80 80 460 60 40 40 40 40 40 260 40 40 40 40 40 200 Sub-Total 40 500 40 300 200 Programa Integrador Estágio Supervisionado de Vivência I Total 40 540 15 40 300 240 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3º Ano 5º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Farmacotécnica Microbiologia Geral Química Farmacêutica Imunologia Bioquímica II Bromatologia Sub-total 80 80 80 60 80 80 460 40 40 40 20 40 40 220 40 40 40 40 40 40 240 Sub-Total 40 500 40 260 240 Programa Integrador Estágio Supervisionado de Vivência II Total 40 540 40 260 280 3º Ano 6º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Análises Toxicológicas Operações Unitárias Citologia Clínica Bioquímica Clínica I Farmacotécnica Homeopática Qualidade e Análise de Águas Sub-total 60 40 60 80 60 60 360 20 40 20 40 20 20 160 40 40 40 40 200 Sub-Total 30 390 30 190 200 Programa Integrador Estágio Supervisionado de Vivência III Total 30 420 16 40 30 190 230 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4º Ano 7º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Bioquímica Clínica II Legislação e Vigilância Sanitária Imunologia Clinica Fisiopatologia Microbiologia Clínica Atenção Farmacêutica Farmacoterapia Tecnologia Farmacêutica e Dermocosméticos Farmácia Pública e Hospitalar Sub-total 60 40 80 60 80 40 60 60 40 40 40 60 40 40 60 20 40 40 520 380 30 Programa Integrador Total 20 40 40 40 140 30 550 380 170 4º Ano 8º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Garantia de Qualidade em Análises e 80 Processos Tecnologia de Alimentos 60 Empreendedorismo e Marketing em 40 Farmácia Hematologia Clinica 80 Ética e Relações Humanas 40 Trabalho de Conclusão de Curso I 60 Sub Total 360 80 20 40 40 40 40 40 220 Estágio Supervisionado em Farmácia de 300 Dispensação e Manipulação Total 660 17 60 140 300 220 440 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5º Ano 9º Semestre Carga Horária Disciplinas Total Teórica Prática Trabalho de Conclusão de Curso II Sub Total 60 60 60 60 Estágio supervisionado em Análises Clínicas Estágio Supervisionado em Industrias Total 300 300 300 660 300 660 Total Teórica Prática 40 40 Produtos Hemoterápicos 40 40 Informática Aplicada à Saúde 40 40 Socorro e Urgência 40 40 Gerenciamento de resíduos de serviços 40 40 de saúde Biofarmácia 40 40 Fitoquímica 60 60 Evolução e Genética 60 60 Fundamentos Antropológicos 60 60 Psicologia Aplicada à Saúde 60 60 Sugestão de Disciplinas Optativas Instrumentação Linguística O aluno deverá escolher entre as disciplinas optativas sugeridas, um horas. total de 200 Quadro Resumo Carga horária de disciplinas obrigatórias Carga horária de disciplinas optativas Estágio curricular supervisionado Atividades complementares * Programa Integrador Tempo de Integralização curricular Tempo máximo de integralização curricular Total de curso 18 3 580 horas/aula 200 horas 1 070 horas 270 horas 200 horas 04 anos e 06 meses 08 anos 5320 horas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Critérios de Avaliação: RESOLUÇÃO N° 03/05 - CEPE De 16 de fevereiro de 2005. APROVA NORMAS ACADÊMICAS AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR PARA O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora, usando de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista deliberação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, em seção realizada no dia 16/02/2005. RESOLVE: Art. 1o - A avaliação da aprendizagem do aluno decorre, em cada disciplina, da verificação do aproveitamento e da freqüência nas atividades acadêmicas realizadas ao longo do período letivo. § 1 ° - O aproveitamento é aferido através de provas teóricas e/ou práticas, trabalhos, seminários ou outras atividades propostas pelos professores e aprovadas pelo Colegiado de Curso. Art 2o - O aproveitamento escolar é apurado considerando-se no máximo 3(três) graus expressos na escala de 0 (zero) a 10 (dez), correspondendo a: I.. Al – valor obtido no conjunto de avaliações correspondente ao 1º bimestre do semestre letivo II. A2 - valor obtido no conjunto de avaliações correspondente ao 2º bimestre do semestre letivo III. A3 - valor obtido em avaliação semestral para os alunos que não tenham obtido número de pontos suficientes para aprovação, conforme o Art. 5º desta Resolução. § 1o –A1 e A2, deverão constar pelo menos a nota de prova teórica e/ou prática. 19 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA § 2o – O valor obtido na prova teórica e/ou prática, referente a A1 e A2 deverá constar de pelo menos 06 (seis) pontos de avaliação de conteúdo. § 3° - Os alunos que perderem alguma das provas teóricas e/ou práticas correspondentes à avaliação de A1 ou A2 terão direito à 2ª chamada em somente uma das duas avaliações. § 4° - O disposto no parágrafo anterior aplica-se exclusivamente a Provas teóricas e/ou práticas. § 5o – A 2ª chamada deverá ser requerida na Secretaria da FCMS/JF no prazo de três dias úteis após a prova e será realizada uma semana após A1 ou A2. 6º - O direito à 2ª chamada, a que se refere o parágrafo anterior, só poderá ser exercido pelo aluno em no máximo 5 (cinco) disciplinas por cada período letivo. § § 7o – O valor obtido em A3 corresponderá, obrigatoriamente, à nota de prova teórica e/ou prática. § 8o – O aluno que tenha obtido média aritmética igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0 em A1 e A2 será submetido à A3, sendo que o aluno que estiver com nota inferior a 3,0 será reprovado automaticamente. A menor nota em A1 ou A2 será eliminada e substituída por A3. A média final terá que ser igual ou superior a 6,0 pontos. § 9º _ Caso o aluno obtenha nota inferior em A3, prevalecerá as notas obtidas em A1 e A2. Art. 3o – Os graus obtidos pelo aluno serão expressos em valores com uma casa decimal, sem arredondamentos, na atribuição dos graus finais de A1, A2, A3 e média final de cada disciplina e atividade acadêmica. Artº 4º - Terá direito à recuperação de nota avaliado em prova teórica e/ou prática, sob forma estabelecida pelo professor da respectiva disciplina ou atividade acadêmica, em conformidade com as normas estabelecidas pelo colegiado do curso, o aluno que obtiver resultado inferior a 6,0 (seis) em A1. A nota da prova teórica e/ou prática será substituída pela nota da recuperação, independente do valor alcançado pelo aluno na recuperação. Art. 5º - Para efeito de aprovação, o aluno deverá alcançar, em cada disciplina, freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e pelo menos 6,0 (seis) como média de: IA1 e A2 ou IIA1 e A3 ou IIIA2 e A3. 20 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Parágrafo Único: Quando reprovado, o aluno deve repetir a disciplina integralmente. Art. 6º - Os resultados de A1 e A2, inclusive os referentes à recuperação prevista no art. 4º serão entregues à Secretaria nas datas afixadas no Calendário Acadêmico. Art 7o– Os critérios de avaliação para as disciplinas Estágio Supervisionado, Prática de Ensino, Trabalho de Conclusão de Curso e Programa Integrador serão regulamentados em Normas Acadêmicas específicas aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 8º- Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral, ouvido o colegiado do curso do aluno. Art. 9º- Este Resolução entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário. Juiz de Fora, 16 de fevereiro de 2005. José Paixão de Souza Diretor Geral da FCMS/JF 21 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40 h teóricas e 40 h práticas) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. 22 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino 23 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais. Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 24 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ 2.edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 3.edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 2. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2.edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: FARMÁCIA CARGA teóricas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Fernando Lima PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA 25 HORÁRIA: 40 horas Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base, transmissão sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não ionizantes. Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de aparelhos sistemas e órgãos. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVOS GERAIS A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo regido por leis físicas 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares de fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos biológicos e não-biológicos; 3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos fenômenos que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares; 3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então, estes sistemas podem interagir. 3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução a Biofísica – funções na natureza 2. Organização da Natureza em Sistemas Abertos 26 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória 4. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas 5. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes 6. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis 7. Bioeletrogênese 8. Potencial de ação 9. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular 10. Biofísica Cardiovascular e da Circulação 11. Microcirculação geral e em leitos especiais – filtração glomerular 12. Mecânica do Sistema Respiratório 13. biomecânica do sistema osteoarticular 14. Radiações e Radiobiologia 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Ensino baseado na discussão de modelos: Em cada aula será oferecido um modelo para explanação de determinado tópico da biofísica. Por exemplo, um sistema de termostato para explicação do feed-back negativo. Sobre esse modelo apresentado, deve-se instigar uma discussão crítica e analítica a respeito das propriedades e da dinâmica deste modelo. A partir de então, apresenta-se aos alunos outras situações onde sistemas orgânicos manifestam os paradigmas extraídos do modelo. Ensino baseado na discussão de conceitos: Formamos grupos de estudo onde os alunos devem intuitivamente discutir e encontrar a melhor definição que julgarem para determinados conceitos da física (por exemplo, pressão, viscosidade, resistência, tensão, etc.) Então, juntos, professor e alunos, estudam as definições propostas e aplicam estas definições na realidade dos sistemas funcionais do organismo. Estudo Dirigido: Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 27 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow. - Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia. - Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções biofísicas. 8. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : provas, trabalhos em grupo, seminários etc. 7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10 e participação em sala de aula. 7.3 DATAS: A definir 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN 8. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HENEINE, I. Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR GARCIA, Eduardo, A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. AIRES. Fisiologia. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 1999. 28 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40 h (teórica) 40 h (prática) PERÍODO: 1º DATA: 2º semestre de2007 PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira José Geraldo Teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Biologia Celular, Histologia e Embriologia 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. 3. OBJETIVOS 3.1 - Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 - Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 29 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1 Biologia celular: - Método de estudo das células e tecidos - Membrana plasmática. - Estrutura e ultraestrutura citoplasmática - Estrutura e ultraestrutura nuclear. 4.2 - Embriologia: - Sistema genitais e ganetogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar - O período embrionário - O péríodo fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos. . - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso. 4.4- Práticas: Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião. Estrutura e ultraestrutura dos tecidos epiteliais. Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos. Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios. 7. AVALIAÇÃO 30 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações teóricas e práticas 7.2 CRITÉRIO: A definir 7.3 DATAS : A definir 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. 31 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40 h DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSORA: Patrícia Guedes Garcia PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Biossegurança 2. EMENTA: Organização da área de trabalho. Ambiente laboratorial. Riscos gerais. Estocagem de substâncias. Segurança no preparo de soluções. Produtos químicos e seus efeitos. Riscos em anbientes de saúde. Descarte de substâncias químicas e biológicas. Incompatibilidade de substâncias químicas. 3. OBJETIVOS 3.1- Objetivo geral: Compreender a estrutura na prática cotidiana do trabalho laboratorial sob a ótica de segurança, riscos e proteção individual e coletiva. 3.2- Objetivos específicos: I. Estudar sobre os diversos laboratórios e as normas de biossegurança. II. Aprender sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva. III. Conhecer os níveis de biossegurança. IV. A prender como se faz a contenção dos riscos e a classificação deste. V. Estudar sobre o Programa de gerenciamento de resíduos no serviço de saúde (PGRSS) VI. Analisar criticamente os diversos ambientes onde há riscos, compreender quais são os agentes envolvidos e tomar decisões que evitem os acidentes. 32 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • • • • • • • • • • • • • O laboratório de ensino e pesquisa e seus riscos: físicos, biológicos, químicos, acidentes. Biossegurança em laboratório de pesquisa. Equipamentos de segurança individual e coletiva. Níveis de biossegurança. Manuseio, controle e descarte de produtos químicos e biológicos. Riscos ocupacionais devido aos agentes químicos. Riscos ocupacionais frente aos agentes infecciosos. Classificação dos agentes químicos segundo seus graus de riscos. Classificação dos microrganismos segundo patogenicidade. Biossegurança no uso de radioisótopos. A nova lei da biossegurança. Biossegurança e o meio ambiente Programa de gerenciamento de resíduos no serviço de saúde. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: 5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático disponível para os alunos. 5.2 – Discussão em grupo. 5.3 – Preparação de POPs 5.4 – Visita técnica a uma indústria farmacêutica para análise crítica sobre os EPIs e o EPCs. 5.5 – Apresentação de seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: 6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas. 6.2 – Leitura de artigos científicos e títulos para preparação de seminários. 6.3 – Estudo dirigido em grupo. 7. AVALIAÇÃO: 7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, apresentação de seminários e relatório de visita técnica. 33 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas, 2 seminários por grupo, grupo de estudos e visita técnica. 7.3- DATAS: conforme calendário da instituição BIBLIOGRAFIA CARVALHO, P.R.. Boas Janeiro:Interciência, 1999. Práticas Químicas em Biossegurança. Rio de COSTA, M.A. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: ed. Qualitymark, 2000. VALLE, S.; TELES, J.L. Bioética e Biorrisco: Uma abordagem transdisciplinar, 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. HIRATA, M. Manual de Biossegurança. São Paulo: Ed. Manole, 2002. CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Sonia Eunice Maciel Valadão PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Complementos de Matemática 34 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Médias. Números Proporcionais e Divisão Proporcional. Porcentagem e Análise Combinatória. Funções: Linear, Afim, Modular, Quadrática, Exponencial e Logarítmica. Noções de Limite e Continuidade. Noções de Derivada. Noções de Integral. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: - Ensinar o pensamento matemático claro; - Aprimorar o raciocínio lógico do aluno; - Desenvolver a capacidade de: analisar, relacionar, comparar, classificar, ordenar, sintetizar, avaliar, abstrair, generalizar; - Desenvolver a capacidade de descobrir fatos novos a partir de condições dadas, aplicando o método dedutivo; - Desenvolver hábitos de estudo, de ordem e clareza, de uso correto da linguagem, da crítica e discussão dos resultados obtidos. - Incorporar exemplos e exercícios mais significativos para o estudante com o objetivo de transmitir com maior precisão o papel do cálculo no mundo real; 3.2 Específicos: - Fornecer informações e conhecimento de diversos conceitos e métodos utilizados na matemática com o objetivo de aplicá-los nas disciplinas de caráter específico do Curso de Farmácia; - Dar ênfase nos tópicos (tais como funções logarítmicas e exponenciais, dentre outros) cuja aplicabilidade no curso é de grande importância; - Capacitar o aluno para o entendimento da derivada como ferramenta matemática usada para estudar taxas nas quais variam as grandezas físicas; - Fornecer o conceito e noções de cálculo integral de modo que possa utilizá-la como ferramenta para o desenvolvimento determinados conteúdos específicos do curso. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I – GRANDEZAS PROPORCIONAIS - Médias. - Números Proporcionais e Divisão Proporcional. - Regra de Três - Porcentagem UNIDADE II – ANÁLISE COMBINATÓRIA - Princípio Fundamental da Contagem. - Arranjos Simples. 35 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Permutação Simples. - Permutação com Elementos nem todos distintos. - Combinação Simples. UNIDADE III – FUNÇÕES - Conceito- Domínio e Imagem - Função Linear - Função Quadrática. - Função Exponencial. - Função Logarítmica. UNIDADE IV – LIMITES - Limites (noção intuitiva). - Limite de uma Função num Ponto (limites finitos, infinitos e no infinito). - Técnicas para o Cálculo de Limites. - Continuidade. UNIDADE V – NOÇÕES DE DERIVADA - Conceito. - Derivada de uma Função num Ponto - Função derivada. - Regras de derivação. - Derivada da Função Composta (Regra da Cadeia). - A Derivada como Taxa de Variação. UNIDADE VI – INTEGRAL INDEFINIDA - A integral Indefinida. - Técnicas de Integração (Método da Substituição e Integração por Partes). - A Integral Definida. - Área de uma região plana. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 - Aulas expositivas 5.2 - Exercícios em grupo ou individuais 5.3 - Seminários 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 - quadro negro 6.2 - data show 6.3 - retro-projetor 6.4 - textos diversos. 36 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Provas objetivas e/ou dissertativas, trabalhos individuais ou em grupo. 7.2 CRITÉRIO: Duas ou mais provas, cada qual com valor de 10 pontos. Média parcial: Média aritmética das provas aplicadas. Nota Final: De acordo com o critério definido pela Instituição. 7.3 DATAS : A1 - 26/09/2006 A2 - 05/12/2006 A3 -12/12/2006 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA: IEZZI, Gelson et al. – Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes: 1, 5 e 8. Atual Editora. São Paulo, 1993. FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. Makron Books. São Paulo, 1992. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: AGUIAR, Alberto Flávio Alves et al.- Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. Harbra Editora. São Paulo, 1988. SILVA, Sebastião Medeiros da et al - Cálculo Básico para Cursos Superiores . Editora Atlas. São Paulo, 2004. SILVA, Sebastião Medeiros da et al - Matemática Básica para Cursos Superiores . Editora Atlas. São Paulo, 2003. 37 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 20 horas teóricas DATA: 2007/2 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Soraida Sozzi Miguel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS 2. EMENTA: Estrutura física e funcional da faculdade. Aspectos gerais das Ciências Farmacêuticas. Introdução ao conhecimento farmacêutico. A profissão Farmacêutica. Introdução à política sanitária. Órgãos de classe. Movimento estudantil de farmácia. A problemática atual da área farmacêutica no Brasil e no mundo. 3. OBJETIVOS 3.1 – Objetivo geral Compreender a estruturação do curso de farmácia segundo as Novas Diretrizes Curriculare, bem como seus órgãos reguladores e a atuação profissional 3.2 – Objetivos específicos I. II. III. IV. Entender a organização curricular do curso; Estudar detalhadamente as atuações profissionais Estudar a evolução da profissão segundo a História da Farnmácia; Entender a atuação dos órgãos reguladores e das organizações de classe da da profissão; V. Aprender como os estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios são organizados; VI. Refletir sobre as políticas de medicamentos no Brasil; 38 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO • Estrutura curricular do curso de Farmácia da FCMS/JF. • Importância das disciplinas na educação farmacêutica. • Requisitos legais para o exercício da profissão. • Origem e a história da profissão farmacêutica. • Reflexões sobre o que a profissão Farmacêutica. • Características e atribuições do profissional farmacêutico nas diferentes área do mercado de trabalho. • Funções e organização do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de Farmácias. • Organizações da classe farmacêutica. • Organização dos estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios; • Política atual de medicamento no Brasil: medicamentos genéricos e patentes. • O farmacêutico no trabalho público: Exército; Força Aérea; Marinha; Saúde Pública, Polícia Técnica. • A função social do farmacêutico: atuação dos farmacêuticos na Saúde Pública. • Os farmacêuticos na educação e na pesquisa científica. • Assistência farmacêutica como fomento da atividade extensionista e da pesquisa. • Princípios básicos da dispensação farmacêutica: uso do Dicionário de Especialidades • Farmacêuticas, importância das Farmacopéias, auto-medicação. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1- Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para acompanhamento dos alunos; 5.2 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada; seminário; oficina de trabalho; 5.3- pesquisa bibliográfica e eletrônica. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor; 6.2 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários; 6.3 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula. 7. AVALIAÇÃO 39 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de estudos. 7.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos. 7.3 DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição 8- BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica AIACHE, J. M. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2.ed. São Paulo: Andrei, 1998. ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000. Bibliografia complementar CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização jurídica da profissão farmacêutica. Brasília. 2000. CHALEON, J. Farmácia:Terapêutica medicamentosa. São Paulo: Ed. Andrei, 1988. REIS; Magalhâes. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospilar. São Paulo: Atheneu, 2003. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Universidade de São Paulo. Revista do Instituto Adolfo Lutz. Instituto Adolfo Lutz. CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 40 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 3.1 - Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 - Específicos • • • • • • • • Fomentar atitude científica; Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Qualificar a informação obtida; Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos; Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico; • Métodos científicos; • Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT); • Introdução a redação científica e as formas de Citação; • Trabalhos acadêmicos e formatação; • Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas; UNIDADE II • Tipos de Literatura científica: crítica e aliada; Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES); 41 • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Eventos científicos; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO; • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.2 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.3 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Literatura Básica SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p. 8.2. Literatura Complementar CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br 42 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T) 40(P) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 1 Período PROFESSOR: Magali Borges de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica 2. EMENTA: Estudar as propriedades, a composição e a estrutura da matéria sob aspectos aplicados à área de saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 – Objetivo geral Compreender a estrutura dos elementos químicos e como suas características podem ser utilizadas para a aplicações na pratica cotidiana do trabalho laboratorial. 3.2 – Objetivos específicos VII. Entender a construção da tabela periódica dos elementos; VIII. Estudar detalhadamente as famílias que compõem a tabela periódica dos elementos; IX. Relacionar as características químicas e físicas dos elementos com a composição e características da matéria; X. Estudar as teorias envolvidas na formação das ligações químicas, bem como a influência das mesmas na origem e nas características dos compostos; XI. Aprender técnicas básicas de manuseio dos reagentes e das vidrarias de laboratórios; XII. Aprender a estrutura de funcionamentos de laboratórios; XIII. Realizar síntese, purificação e caracterização de substâncias; XIV. Aprender técnicas básicas de biossegurança para o bom trabalho no laboratório; XV. Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe; XVI. Aprender como solucionar problemas práticos de ordem profissional. 43 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. Introdução ao estudo da química inorgânica; Origens da Teoria Atômica e modelos atômicos, Estrutura eletrônica dos elementos; Construção da tabela periódica dos elementos, A tabela periódica moderna; Propriedades periódicas dos elementos; Família IA e IIA, propriedades e características de suas reações químicas. Famílias IIIA, IVA, VA, VIA, VIIA e gases nobres; Famílias dos elementos de transição interna e externa; Introdução às ligações químicas e geometria molecular; Ligações Iônicas, construção dos sólidos iônicos; Características dos compostos Iônicos e defeitos dos retículos cristalinos Ligações covalentes, teoria de Lewis, Teoria VESPRR e Teoria da combinação linear dos orbitais atômicos (CLOA); XIV. Ligações metálicas, características da ligações metálicas, materiais condutores e semicondutores; XV. Forças intermoleculares; XVI. Compostos de Coordenação; 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. Normas de Biossegurança – O trabalho no Laboratório de Química O laboratório de Química – Manuseio de vidrarias e pipetagem Identificação de cátions pelo teste de chama; Identificação de ânions por via umida; Sintese e caracterização do NaCl; Recristalização e purificação de substâncias; Síntese e caracterização do CuSO4.5H2O; Recristalização e cálculo do rendimento para o CuSO4.5H2O; Síntese do ácido bórico e cálculo do rendimento; Obtenção e caracterização do HCl; A química do enxofre; A química dos halogênios; Síntese e caracterização de compostos de corrdenação e sais duplos; Reações de oxirredução. 44 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para acompanhamento dos alunos; 6.2 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada; seminário; oficina de trabalho; 6.3 - pesquisa bibliográfica e eletrônica. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor; 7.2 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários; 7.3 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de estudos. 8.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos. 8.3 DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) VOCÊ PODE SUGERIR OUTRA ATRAVÉS DO PREECHIMENTO DO FORMULÁRIO LITERATURA BÁSICA: 1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001. 45 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. LEE, D.J., Química Inorgânica Não Tão Concisa., 1999. Ed. 6., Edgard Blucher Ltda. SP - 2001 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. DUPONT, J. química Organometálica: elementos do bloco D. Rio Grande do Sul: Editora Bookman, 2005. 2. FELDER, R. M. & ROSSEAU. Princípios elementares dos processos químicos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005. 3. HEIN, M. & AENA, S. Fundamentos de Química Geral. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1998. CURSO: FARMÁCIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 40(T) 20(P) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: Segundo PROFESSORES: Luiz Carlos Bertges PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana 2. EMENTA: Estudo das funções dos líquidos corporais. Sangue. Fisiologia do Sistema neuromuscular.. Fisiologia do Sistema cardiovascular Fisiologia do. Sistema respiratório. Fisiologia do Sistema urinário. Fisiologia do Sistema digestório. Metabolismo e regulação da temperatura corporal. Fisiologia do Sistema endócrino. Fisiologia do Sistema reprodutor. Neurofisiologia 3. OBJETIVOS: 3.1 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos. 3.2 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia. 46 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.3 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas) BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO Bioeletrogênese O potencial de ação A contração do músculo NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central e periférico Sistema nervoso autônomo FISIOLOGIA ENDÓCRINA Bioquímica secreção e transporte de hormônios Ação dos hormônios nas células alvo FISIOLOGIA DO SANGUE Glóbulos vermelhos Resistência do organismo contra a infecção Grupos sanguíneos Hemostasia e coagulação do sangue BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Ventilação pulmonar Trocas gasosas Transporte de gases Regulação da respiração BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR O sistema intrínseco de condução O ciclo e o débito cardíaco Pressão arterial Microcirculação BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO 47 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras secreções), digestiva e absortiva. NOÇÕES DE BIOLOGIA MOLECULAR, RADIOISÓTOPOS E RADIOBIOLOGIA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do músculo Fisiologia do sistema nervoso Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia renal Fisiologia endócrina Fisiologia do sistema digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia e tapes 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Tapes Internet Laboratório de Fisiologia 48 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das aulas teóricas e práticas, Conceito: participação e conduta em sala de aula. 8.2 CRITÉRIO: Provas = 80% da nota Conceito = 20% da nota 8.3 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: A nota de conceito poderá ser dada individualmente ou para toda a turma. Serão avaliados para efeito de conceito: a atitude geral da turma, a disciplina, a frequência às aulas, bem como o interesse e a participação nas atividades determinadas. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9.1 LITERATURA BÁSICA: Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. 640p. Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University. Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003. Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1, Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005. Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p. 49 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T) 40(P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa 2. EMENTA: A compreensão dos aspectos teóricos e práticos da química analítica qualitativa visa a interpretação de aspectos amplos de todas as áreas da química . A formação de compostos e de complexos da química inorgânica a partir de seus íons formadores e as características desses complexos ou compostos é racionalizada pelo uso de equações químicas balanceadas e de métodos teóricos e práticos baseados na condutividade, solubilidade, força dos eletrólitos, concentração e atividade químicas, constantes de equilíbrio, força de ácidos e bases. Por fim é necessária a determinação da presença dos variados tipos de ânions e cátions. 3. OBJETIVOS 50 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Permitir ao aluno total integração das ciências químicas co todas a disciplinas que compõem a área farmacêutica. 3.2 Específicos: balanceamento químico, identificação de cátions e ânions, formação de compostos e complexos inorgânicos, cálculo de concentração, de atividade, da constante de equilíbrio. E por fim força de ácidos e bases, solução tampão. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Eletrólitos, não-eletrólitos, eletrólise, condutância, dissociação eletrolítica Equilíbrio Químico, lei de ação das massas, Atividade química 4.2 Teoria das reações ácido-base Lei de diluição de Ostwald Dissociação e produto iônico da água, pH, Hidrólise (constantes de acidez e basicidade) Soluções tampão 4.3 Reações de precipitação e suas aplicações Solubilidade de precipitados (constante do produto de solubilidade) Estrutura e pureza dos precipitados Reações de complexação Reações de óxido-redução e balanceamento das suas equações Extração por solvente Análise qualitativa de ânions Análise qualitativa de cátions 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Sinopse dos métodos analíticos. 5.2 Revisão de conceitos. 5.3 Expressões da concentração. 5.4 Capacidade tampão; definição e cálculos. 5.5 Solubilização de amostras. Solventes: água, HCl, HNO3, H2O2, água régia. 5.6 Desintegração por solventes. 5.7 Influência de complexantes no par redox Fe (II) - Fe (III). 5.8 Análise complexométrica de alguns dos principais constituintes de um cimento 5.9 Determinação de cátions e ânions. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Seminários e debates. 51 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.2 Analises de águas de minas provenientes do projeto Integrador 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Laboratório, e biblioteca. 7.2 Data-show, Visitas técnicas 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova tradicional, seminários, atividades praticas. 8.2 CRITÉRIO: Media aritmética das atividades desenvolvidas no bimestre. 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: IV. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: VOGEL A I, Química Analítica qualitativa, São Paulo: Editora Mestre Jou. 1981. BACCAN, N.; Aleixo, L. M. Stein, E. e Godinho, O. E. S. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 6ª ed. Editora da Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP. 1995. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: VOGEL A. I. Análise Inorgânica Quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara. 1986. SKOOG, D.A; West, D. M. e Jholler. F. Analytical Chemistry – An Introduction. 5ª ed.Saunders College Publishing. 1990. OHLWEILER O A,Química Analítica Quantitativa, v. 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1981. 52 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 2 o PROFESSOR: Hussen Machado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Química Orgânica I 2. EMENTA: Introdução ao estudo do carbono. Estudo estrutural. Alcanos e cicloalcanos: estrutura e propriedades, síntese. Alcenos: estrutura e propriedades, síntese. Alcinos: estrutura e propriedades, síntese . Estereoquímica. Sistemas insaturados. Espectroscopia no visível e UV.Sistema R-S e atividade ótica. Síntese de enantiômeros. Reações estereoespecíficas e resolução.A Química do Benzeno. Aulas práticas. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: 3.1.1. Direcionar o conteúdo de química para a formação do farmacêutico. 3.1.2. Orientar o aluno para melhor desenvolvimento de seus trabalhos didáticos e/ou de pesquisa de laboratório. 3.1.3. Estudar as propriedades dos compostos de carbono, sua composição e estruturas. 3.1.4. Introduzir o aluno na linguagem prática das sínteses orgânicas para produção de medicamentos. 3.1.5. Conscientizar os alunos dos problemas atuais do planeta quanto ao meio ambiente e saúde. 3.2 Específicos: 3.2.1. Aprofundar os conhecimentos acerca das funções orgânicas e das reações químicas; 3.2.2. Realizar sínteses, purificação e caracterização de substâncias; 3.2.3. Aprender técnicas básicas de biossegurança para o bom trabalho no laboratório; 3.2.4. Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe; 3.2.5. familiarizar o acadêmico com a linguagem prática para obtenção de medicamentos 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 1- Introdução: História da Química orgânica Evolução até os dias atuais Força vital, ciclo do Carbono e a vida no planeta Ubiqüidade do carbono 2. Teoria estrutural dos compostos de carbono 2.1. Ligações iônicas e covalentes de Lewis; 2.2. Estrutura de Lewis, 2.3. Teoria de orbitais atômicos e moleculares; 2.4. Ligação covalente segundo a teoria de orbital molecular; 2 3 2.5. Orbitais híbridos: sp, sp , sp ; 2.6. Polaridade das ligações e das moléculas; 53 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2.7. Teoria da ressonância 3. Propriedades do carbono: reações ácido e base 3.1- Acído e base de Lewis; 3.2- Acído e base de Brönsted-Lowry; 3.3- Heterólise de Ligações do carbono: carbânios e carbônios 3.4. Força de ácido e base 3.5- Previsões dos resultados das reações ácido-base; 3.6- A relação entre estrutura e acidez: efeito de ressonância e efeito indutivo; 3.7- O efeito do solvente sobre a acidez; 3.8- Ácidos e bases em soluções não aquosas; . 4. Alcanos 4.1- Nomenclatura IUPAC; 4.2- Estrutura: ligações sigma e rotação de ligação sigma; 4.3- Propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição, densidade e solubilidade; 4.4- Análise conformacional; 4.5- Reações 4.5.1- Halogenação via radical livre; 4.5.2- Oxidação; 4.5.3- Pirólise. 5. Cicloalcanos 5.1- Nomenclatura; 5.2- Isomeria geométrica: isomeria cis e trans; 5.3- Propriedades: estabilidade relativa – tensão de anel; 5.4- Análise conformacional: conformações do cicloexano e cicloalcanos superiores; 5.5- Reações 5.5.1- Reação de adição x substituição 6- Alcenos 6.1- Nomenclatura; 6.2- Isomeria geométrica: isomeria cis e trans; 6.3- O sistema (E)-(Z) para designação da isomeria geométrica; 6.4- Propriedades físicas; 6.5- Reações de adição eletrofílica 6.5.1- Adição de haletos de hidrogênio: regra de Markovnikov; 6.5.2- Adição de água: hidratação catalisada por ácido; 6.5.3- Adição de ácido sulfúrico; 6.5.4- Adição de halogênios; 6.5.5- Oximercuração e desmercuração; 6.5.6- Hidroboração e oxidação; 6.5.7- Oxidações: ozonólise e outros agentes oxidantes. 7- Alcinos 7.1- Nomenclatura; 7.2- Propriedades: acidez de alcinos terminais; 7.3- Reações ácido-base; 7.4- Reações de adição eletrofílica; 7.4.1- Adição de halogênios; 7.4.2- Adição de haletos de hidrogênio; 7.4.3- Clivagem oxidativa; 8- A química do benzeno 8.1- Nomenclatura dos derivados do benzeno; 8.2- Estrutura de KeKulé para o benzeno; 8.3- Estabilidade do benzeno; 8.4- Teorias modernas para a estrutura do benzeno: ressonância; 54 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.5- Regra de Hückel; 8.6- Reações de substituição eletrofílica; 8.6.1- Halogenação; 8.6.2- Nitração; 8.6.3- Sulfonação; 8.6.4- Alquilação de Friedel-Crafts; 8.6.5- acilação de Friedel-Crafts. 8.7- Efeito dos substituintes sobre a reatividade e a regiosseletividade. 8.8. Moléculas quirais 8.9. isomeria ótica, quiralidade , enantiômeros e nomenclatura, sistemas R/S, reações estereoseletivas 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. métodos de extração e filtração 5.2. extração e identificação da cafeína 5.3. Purificação da Cafeína Bruta Obtida na Aula Anterior e caracterização 5.4. recristalização : purificação de substancias 5.5. extração e separação de princípios ativos de um medicamento : cibalena 5.6. análise do aas e da cafeina extraidos da cibalena 5.7. Síntese do Ácido Acetilsalicílico – AAS – Aspirina 5.8. identificação e hidrólise da aspirina 5.9. análise de óleos fixos e pesquisa de falsificação de ceras 5.10. síntese parcial do iodofórmio 5.11. Preparação e caracterizaçao de Alcano, Alceno e Alcino 5.12. produção de essências ( reação de esterificação de fischer) 5.13. Cromatografia em Camada Delgada 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e práticas, elaborados pelo professor, sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários, roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente preparado pelo professor. quadro, datashow 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. quadro, datashow, retroprojetor, vídeo e computador para exibição de CD, leitura e interpretação de artigos de assuntos pertinentes à disciplina. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios e seminário 8.2 CRITÉRIO: Três provas escritas, e um trabalho. Aulas práticas com relatório. Estudos dirigidos e listas de exercícios. 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: os alunos farão visita a usina de tratamento de água da cidade com confecção de relatório 55 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 10. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: Solomons, T.W.G., Química Orgânica vol.I. 7ed., RJ, LTC, 8 ed.2005 Solomons, T.W.G., Química Orgânica vol.2. 7ed., RJ, LTC, 7 ed.2000 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química orgânica, 13 ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1996 K. PETER, C., VOLLHARDT, et. all., Química Orgânica: estrutura e função., 4 ed. Bookman, 2004 BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica, ed. Pearson, São Paulo, 2004 CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T) 40(P) DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 3 o PROFESSOR: Magali Borges de oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Farmacobotânica 2. EMENTA. Introdução á farmacobotânica; herborização, fitotaxonomia,classificação e nomenclatura botânica, membrana celular vegetal, protoplasto vegetal, botânica aplicada, teoria estelar, histologia vegetal, morfologia vegetal, estudo de espécies vegetais com propriedades terapêuticas:metabólitos primários e secundários, identificação morfológica, anatômica e histológica das espécies e processamento até o produto final, biogênese de princípios ativos, plantas tóxicas. 3. OBJETIVOS: Reconhecer a importância da farmacobotânica na formação profissional do Farmacêutico e Bioquímico; Identificar e localizar os diferentes tipos celulares e tecidos permanentes do corpo vegetal; Nomear e conceituar órgãos vegetais segundo sua morfologia externa e interna; Sistematizar e otimizar a forma de preparo e uso de plantas medicinais, visando o controle da qualidade das mesmas; Compreender a importância da Sistemática Vegetal no estudo da farmacobotânica. 56 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 1 - I n t r o d u ç ã o : c o n c e i t o , i mp o r t â n c i a e â mb it o d a F a r m a c o b o t â n i c a e F a r m a c o g n o s ia 2- Colheita e herborização de plantas fanerógamas: tipos de coleção, preparo de exsicatas, identificação e conservação 3- S i s t e ma t i za ç ã o f it o ló g ic a : t a x o n o m ia v e g e t a l ( d e n o m in a ç õ e s , i mp o r t â n c ia , c i ê n c ia s d e a p o i o , o b je t i v o s ) . I d e n t if i c a ç ã o b o t â n i c a : c h a v e s d e c l a s s if i c a ç ã o , h e r b á r io , c la s s s i f ic a ç õ e s . R e g r a s d e n o me n c la t u r a : c a t e g o r ia s t a xo n ô m i c a s 4 - C a r a c t e r í s t ic a s d o c o r p o v e g e t a l. - Inclusões citoplasmáticas orgânicas e inorgânicas. 4.1. Citologia: conceituação de célula vegetal, formação da membrana celular; tipos de parede celular( formação das paredes primárias e secundárias), protoplasto , organelas e inclusões celulares 4 . 2 . H i s t o l o g ia v e g e t a l: d e f i n i ç ã o d e s i s t e ma s d e t e c i d o s , c la s s if ic a ç õ e s e a p r e s e n t a ç ã o d o s t e c i d o s v e g e t a is : 4.2.1.Sistemas de tecido embrionário - meristemas. 4.2.2.Sistemas de tecido de assimilação - parênquimas. 4.2.3.Sistemas de tecido de sustentação - colênquima e esclerênquima. 4.2.4.Sistemas de tecido vascular - xilema e floema. 4.2.5.Sistema de tecido de revestimento - epiderme e seus anexos e periderme. 4.2.6.Sistema de tecido arejamento - estômatos, lenticelas e pneumatóforos. 4.2.7.Sistemas de tecido absorção - pelos, haustórios, rizóides e velame. 4.2.8.Sistemas de tecido secreção e excreção - hidatódios e pelos, glândulas, bolsa e células secretoras. 5 - A n a t o m ia v e g e t a l : Ó r g ã o s v e g e t a is - Morfodiagnose de Fármacos 5 . 1 . R a i z : f u n ç õ e s , o r i g e m, e x e mp l o s d e r i z o ma s e b u lb o s d e i mp o r t â n c ia e c o n ô m i c a e t e r a p ê u t i c a , p r o c e s s o s f is io ló g i c o s p r in c ip a i s . 5 . 2 . C a u le : f u n ç õ e s , o r ig e m, e x e mp lo s d e c a u le s , c a s c a s e l e n h o s d e i mp o r t â n c i a e c o n ô m ic a e t e r a p ê u t ic a , p r o c e s s o s f is i o l ó g ic o s p r i n c i p a is . 5.3. Folha: funções, origem, classificações e morfologias externa e interna, , processos fisiológicos principais (fotossíntese, respiração, transpiração e sudação), pigmentos vegetais, exemplos de folhas de importância econômica e terapêutica. 5.4. Flor, fruto e semente: funções, origem, e xe mp lo s d e f l o r e s , f r u t o s e s e me n t e s d e i mp o r t â n c ia e c o n ô m ic a e t e r a p ê u t ic a . 6- Microtecnia vegetal: meristemas primários e secundários; estruturas secretoras; tecidos permanentes simples ( parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e súber) e complexos ( epiderme, floema e xilema) 7 - P la n t a s M e d ic in a i s : 7 . 1 . c u lt u r a e ma n e jo d e p l a n t a s m e d i c i n a is 7 . 2 . p r in c ip a i s g r u p o s d e v e g e t a is u t i l i z a d o s e m t e r a p ê u t ic a : e x e mp lo s d e p r in c í p io s a t iv o s q u í m ic o s 7 . 3 . e t n o f a r m a c o b o t â n ic a : u s o s p o p u la r e s e c o mp r o v a d o s c ie n t if ic a me n t e 7 . 4 p la n t a s t ó x ic a s : p l a n t a s me d i c in a i s t ó x i c a s 8- PRÁTICAS - Citologia vegetal. - Histologia vegetal. - Análise macroscópica de fármacos constituídos de folhas, flores, frutos, sementes, cascas, lenhos, raízes e rizomas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 57 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas, elaborados pelo professor, sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários, roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente preparado pelo professor. Quadro, data show. Apresentação de trabalhos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. quadro, data show, laboratório 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios, seminários e debates. 8.2 CRITÉRIO: provas escritas, seminário, Estudos dirigidos .. 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: os alunos farão visitas ao jardim Botânico do Rio de Janeiro BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1. LITERATURA BÁSICA: 1.OLIVEIRA, F e AKISSUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 4.ed. São Paulo: Editora Atheneu. ,2001 2 . R A V E N , P . H . , E V E R T , R . F . & E I C H O R N , S . E . 2 0 0 1 . B i o l o g ia V e g e t a l . 6 e d . R J . E d i t o r a Guanabara Koogan. ,2001 3. FERRI, M. G., Botânica: morfologia externa das plantas, 15 ed. SP. Nobel, 1983 e 9 ed. 1983 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1.OLIVEIRA, F., AKISUE, G e AKISUE, M. K., Farmacognosia., SP. Atheneu, 2000 2. TAIZ, L & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 3.ed. Artes Médicas, 2004 3. DA GLÓRIA A. B. & GERREIRO, C. S.M., Anatomia vegetal. Editora UFV, Viçosa, 2003 CURSO: FARMÁCIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 40(T) 40(P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PERÍODO PROFESSOR: CELSO DE CASTRO MATIAS NETO PLANO DE ENSINO 58 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA:FARMACOLOGIA 2. EMENTA: Introdução à farmacologia. Mecanismo geral de ação das drogas. Farmacocinética: absorção, distribuição, biotransformação e eliminação dos medicamentos. Farmacodinâmica molecular – receptores. Interações medicamentosas. Causas que modificam a ação e o efeito dos medicamentos. SNA (sistema nervoso autônomo): colinérgicos, anticolinesterásicos, anticolinérgicos. Adrenérgicos, aminas simpáticomiméticas, bloqueadores α e β adrenérgicos. Transmissão neuromuscular. Autacóides: histamina, bradicinina, prostaglandinas, angiotensinas e serotonina. Farmacodinâmica da dor: analgésicos, antitérmicos. Antiinflamatórios não esteroidais e esteroidais. Analgésicos opiáceos (hipnoanalgésicos). Uricosúricos. Fármacos usados nas doenças das vias respiratórias: asma, bronquites. Fármacos usados na artrite reumatóide e doenças auto-imunes. Anestésicos locais. Útero: ocitócitos e anticoncepcionais. Drogas usadas no aparelho digestivo. 3. OBJETIVOS 3.1. Gerais: Ao final do período os alunos serão capazes de conhecer as propriedades físico-químicas e a composição das drogas pertencentes aos diversos grupos farmacológicos. Conhecer os princípios de absorção, a distribuição a biotransformação e a eliminação das drogas, seu mecanismo de ação molecular com ênfase na sua aplicação em farmacologia clínica. 3.2. Específicos: - Ao final do período os alunos serão capazes de: - Explicar os princípios básicos da farmacologia, aptos a raciocinar farmacologicamente sobre os fármacos e sua interação com os sistemas de sinalização células endógenos. - Aplicar à farmacologia a integração sinalizadora dos sistemas neuro-vegetativo e endócrino. - Explicar as ações farmacológicas de drogas que atuam nos processos inflamatórios e na dor. 59 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Explicar as ações farmacológicas das drogas que interferem com pH e motilidade do Sistema digestivo. - Explicar os hormônios e demais drogas que atuam no sistema reprodutor. - Interpretar Textos científicos complexos de farmacologia, apresentando resumos originais. - Explicar as ações farmacológicas de drogas citotóxicas e suas aplicações em terapêutica antimicrobiana e antineoplásica. -Ensinarem, uns aos outros, partes dos conteúdos apreendidos, de maneira solidária. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. FARMACOLOGIA BÁSICA Conceitos gerais. Princípios da Farmacocinética. Princípios da Farmacodinâmica. Princípios da Toxicologia. Princípios da neurotransmissão. Catecolaminas, agonistas e antagonistas Adrenérgicos. Acetil-colina, agonistas e antagonistas colinérgicos. Anestésicos locais. 4.2 FARMACOLOGIA ENDÓCRINA Hormônios hipofisários e liberadores hipotalâmicos. Hormônios tireoidianos e drogas antitireoidianas. Estrógenos e progestágenos. Anticoncepcionais orais. Andrógenos. Hormônio adrenocorticotrófico, Corticosteróides, Imunomoduladores. Insulina e hipoglicemiantes orais. Agentes que afetam a homeostase de íons e metabolismo ósseo. 4.3 FARMACOLOGIA DA INFLAMAÇÃO: Autacóides: Histamina e Bradicinina. Autacóides derivados de lipídios: Prostaglandinas, leucotrienos e tromboxano. Antiinflamatórios não esteróides. Drogas usadas no tratamento da gota. Drogas usadas na asma brônquica 60 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Métodos e técnicas em Farmacologia Farmacocinética. Farmacodinâmica. Sistema Nervoso Autônomo. Anestésicos locais. Farmacologia Endócrina Farmacologia da inflamação. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas Expositivas. 6.2. Grupos de discussão sob a forma de Painel Integrado. 6.3. Discussão de Casos clínico-farmacológicos. 6.4. Discussão prática em laboratório. 6.5. Discussão prática com recursos de multimídia. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa. Multimídia. Tapes. Internet. Laboratório 8. AVALIAÇÃO 8.1. INSTRUMENTO Provas Teóricas de acordo com as normas da Instituição. Avaliação dos trabalhos ( Grupos ) Conceito : participação e conduta em sala de aula. 8.2. CRITÉRIO: Provas = 60% da nota 61 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Participação e conceito ( freqüência, pontualidade, disciplina, cumprimento de tarefas etc.) = 40% da nota 8.3. DATAS: instituição. a combinar e de acordo com o calendário e as normas da 8.4. OUTRAS INFORMAÇÕES: 11. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s, As Bases Rio de Janeiro: McGraw-Hill Farmacológicas da Terapêutica, 11a ed Interamericana do Brasil ,2006. Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR: GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p. ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed, São Paulo, 2004 7.1 LITERATURA BÁSICA: Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s, As Bases Rio de Janeiro: McGraw-Hill Farmacológicas da Terapêutica, 11a ed Interamericana do Brasil ,2006. Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p. 62 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed, São Paulo, 2004 CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40 DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º período PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica 2. EMENTA Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica. Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados. Comitê de ética em pesquisa. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a pesquisa científica aplicada a ciências da saúde. • • • • 3.2 Específicos Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde; Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências; Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES; Sistematizar os passos na pesquisa científica; 63 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • • • • Redação científica; Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise); Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa; Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e pôster. Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto em animais; UNIDADE I • Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação; • Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental; • Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise). UNIDADE II • Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME; • Tomada de decisão baseada em evidências (PICO); UNIDADE III • Níveis e força da evidência científica; • Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME. UNIDADE IV • Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia; • Apresentação em eventos científicos: oral e pôster. • Comitê de ética em pesquisa. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 64 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.4 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.5 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Bibliografia Básica CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 250 p. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. 8.2 Bibliografia Complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2002. 209 p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br 65 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40 DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º período PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica 2. EMENTA Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica. Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados. Comitê de ética em pesquisa. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a pesquisa científica aplicada a ciências da saúde. • • • • • • 3.2 Específicos Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde; Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências; Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES; Sistematizar os passos na pesquisa científica; Redação científica; Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise); 66 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • • Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa; Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e pôster. Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto em animais; UNIDADE I • Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação; • Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental; • Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise). UNIDADE II • Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME; • Tomada de decisão baseada em evidências (PICO); UNIDADE III • Níveis e força da evidência científica; • Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME. UNIDADE IV • Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia; • Apresentação em eventos científicos: oral e pôster. • Comitê de ética em pesquisa. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos 67 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Provas, trabalhos e participação; 7.6 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.7 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Bibliografia Básica CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 250 p. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. 8.2 Bibliografia Complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2002. 209 p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br 68 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T) 40(P) Farmácia DATA: 2007/2 PERÍODO: 3o PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Química Orgânica II 2. EMENTA: Compostos aromáticos e aromaticidade. Estrutura e propriedades de Álcoois, fenóis éteres e cetonas. Reações de subtituição nucleofílica e eliminição. Espectroscopia no infravermelho. Ressonância magnética nuclear. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Garantir aluno total conhecimento das rotas e sinteses orgânicas, proporcionar ao aluno conhecimento dos técnicas de identificação de compostos orgânicos, grupos funcionais, identificar grupos funcionais e sítios ativos em possíveis fármacos. 3.2 Específicos: Despertar no aluno a elaboração de rotas sintéticas dos compostos orgânicos, identificar os mecanismos de reações de adição e substituição e eliminação, fatores de estabilização e acidez nos compostos orgânicos.Identificar através de técnicas espectroscópicas e por Ressonância Magnética Nuclear compostos orgânicos. 69 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 • • • • • • Estrutura e Reatividade, ácidos e bases protônicas, teoria de Lowry-Brönsted, ácidos orgânicos, bases orgânicas, dissociação ácido-base, Escala de acidez, discussão, energia livre, Efeitos de estabilização. Efeitos da Estrutura sobre a acidez e basicidade, efeitos indutivos, hiperconjugação, hiperconjugação X indutivo, grupos elétron-atraentes, efeitos elétron-repelentes, estabilidade de carbocátions, Efeitos de ressonância, Basicidade de aminas, amidas. Basicidade em outras situações, acidez de fenóis, diferenças de acidez entre compostos alifáticos carbonílicos e hidrocarbonetos, comparações de forças ácidas, Efeitos estéricos, ácidos e bases de Lewis, agentes eletrófilos e acilantes, basicidade de hidrocarbonetos aromáticos. Reações orgânicas, reações heterolíticas, reações homolíticas, reagentes nucleofílicos, regentes eletrofílicos, reações de radicais livres, reações de substituição, adição e eliminação, mecanismos de reações orgânicas, compostos intermediários de reação, energia de ativação,reação endotérmica, fatores que alteram a energia de ativação, controle cinético e térmico, controle de equilíbrio. Mecanismos gerais de reações, Reações de substituição n e SN2, SNi, aplicação na síntese de medicamentos. Reações de adição nucleofílica a Carbonila, Reações de substituição nucelofílica a Carbonila, Esterificações, saponificações, Reações Adição à dupla ligação, Regra de Markownikow, Karasch Mayo, Reações de eliminação, E1 e E2 e E1cB, Eliminação de Hoffmann, Eliminação de Saytzeff, reações de competição, Reações de Substituição Eletrofílica Aromática, SEA, benzenônio, nitração, sulfonação, alquilação, acilação, halogenação, aplicações na síntese de medicamentos, Reações de Substituição Nucleofílica Aromática, benzenânio, Orientadores, o/p e meta, grupos ativantes e desativantes, principais reações via sal de diazônio/ cátion benzeno, benzino, aplicações na síntese de medicamentos. Reações via radical livre, Radicais de longa vida, radicais de vida curta, métodos de obtenção de radicais, radicais livres e aplicações na farmácia. Polímeros. Métodos de polimerização, principais polímeros usados em farmácia, tatismos, polímeros e poluição, Silicones. Compostos heterocíclicos – Principais núcleos, reações características. Importância na Farmácia. Identificação de compostos orgânicos naturais e fármacos com ênfase nos Métodos UV, IV e RMN’H. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Extração da cafeína do Guaraná e da coca-cola 5.2 Extração do Eugenol do cravo da Índia 70 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.3 Cromatografia I 5.4 Análise dos componentes de um analgésico 5.5 Identificação de álcoois e fénois 5.6 Identificação de aldeídos e cetonas 5.7 Identificação de aminas 5.8 Saponificação de gorduras 5.9 Síntese do 2,4dinitrotolueno 5.10 Purificação do 2,4-dinitrotolueno 5.11 Síntese da aspirina 5.12 Identificação e hidrólise da aspirina 5.13 Preparação de aromatizante artificial: acetato de isoamila 5.14 Separação dos componentes da panacetina 5.15 Síntese e purificação da acetanilida 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Bibliografia, exercícios e seminários 6.2 Seminários histórico modo de ação de fármacos, origem .... 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Data show 7.2 Relatórios 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova valor 2,0 pontos, relatórios práticas 2,0 pontos e 6,0 pontos prova institucional 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 71 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA V. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: SOLOMONS, T. W. e FRYLHE, C. B.; Química Orgânica, vol. 1, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 8a edição, 2005. SOLOMONS, T. W. e FRYLHE, C. B.; Química Orgânica, vol. 2, LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A, 7a edição, 2000 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica, Editora Pearson, São Paulo, 2004. CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T) 40(P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: Terceiro PROFESSOR: Marcos Antônio Oliveira PLANO DE ENSINO Disciplina: Química Analítica Quantitativa Ementa Princípios básicos da análise química quantitativa. Análise Gravimétrica: formação de precipitados, influência das condições de precipitação, envelhecimento de precipitados, contaminação de precipitados, precipitação em solução homogênia, aplicações da gravimetria. Análise Titrimétrica: Titrimetria de neutralização em meio aquoso e meio não aquoso, de complexação, de precipitação e de oxi-redução. Programa Bibliografia básica 72 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA MENDHAN, R.C. et all . Vogel, análise químicas quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2002, HARRIS, D. Et all Análise química quantitativa, 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004. Bibliografia complementar BACCAN, N. Et all. Química analítica elementar, 3. Ed. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2003. LEITE, F. Práticas de química analítica, São Paulo: Editora Átomo, 1999 SKOOG, D et all. Princípios de análise instrumental, São Paulo: Bookman Editora, 2002 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: 3.2 Específicos: 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS • • • • • • • • • Introdução à química analítica. Metodologia da análise quantitativa. Preparação de soluções. Dissolução de amostras. Secagem e ignição. Métodos gravimétricos: Precipitações, digestão, secagem, resfriamento, filtragem e lavagem. Amostragem. Supersaturação e formação de precipitados. Pureza do precipitados. Condições de precipitação. Solubilidade dos precipitados. Tratamento de dados. Algarismos significativos. Exatidão, precisão e erro. Tratamento estatístico de dados. Análise de erros. Expressão de resultados. Equilíbrio químico. Atividade e coeficiente de atividade. Constantes de equilíbrio. Constante de ionização. Produto de solubilidade. Concentração de espécies em função do pH. Fatores que afetam a solubilidade à temperatura constante. Tritimetria de Neutralização: Titulação de ácido forte com base forte e vice-versa. Titulação de ácidos fracos com bases fortes. Titulação de bases fracas com ácidos fortes. Titulação simultânea de dois ácidos ou bases. Reações ácido-base em solventes não-aquosos. Curvas de Titulação. 73 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • • Titulação por precipitação e formação de complexos. Indicadores de Adsorção. Argentimetria. Titulação complexométrica. Complexos metálicos com EDTA. Titulações com EDTA. Indicadores metalocrômicos. Influência do pH. Teoria de oxiredução. Indicadores de oxi-redução. Viabilidade de uma titulação de oxi-redução. Titulações de oxi-redução. Métodos utilizando permanganatos. Métodos utilizando dicromatos. Métodos envolvendo o lodo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS • Aplicações da Titrimetria: Conceitos, Tipos de Análise Titrimétrica, Cálculos na padronização de soluções - concentração real e de fator de correção e teor 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 6.2 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 7.2 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 74 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 12. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 7.1 LITERATURA BÁSICA: 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2o semestre de 2007 PERÍODO: 3o PROFESSOR: Sabrina Pereira Paiva PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 75 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: • O conceito e a prática da saúde integral do indivíduo: dimensões biológicas, psicológica, social e ética. Introdução a Bioética. A relação com o paciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. Contexto da saúde pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica. 3. OBJETIVOS: 3.1) Geral: • Compreender os processos políticos, sociais, econômicos e culturais que perpassam a construção da saúde coletiva no Brasil, tanto diacronica quanto sincronicamente. 3.2) Específicos: • Compreender a saúde e a doença como resultantes da interação dos indivíduos, como seres biopsicossociais, com o ambiente; • Compreender os aspectos básicos da estrutura e dinâmica da relação profissional de saúde/usuário inserida no contexto social. • Entender a epidemiologia como instrumento fundamental para o planejamento, monitoramento e avaliação dos serviços de saúde. • Entender os processos de construção de políticas de saúde em diferentes países desenvolvidos e em desenvolvimento, objetivando compará-los com o sistema público brasileiro. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde: 1.1.1) O nascimento da saúde pública: origens históricas e epistemológicas; 1.1.2) A saúde pública: sua origem e desenvolvimento no Brasil- do século XX até o início do século XXI; 1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente; 1.2) Saúde pública X Saúde coletiva. 76 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade II: Contexto da saúde pública no Brasil: o SUS em construção 2.1) Integralidade: um conceito polissêmico 2.1.1) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde; 2.1.2) A integralidade na organização dos serviços de saúde; 2.1.3) A integralidade nas políticas públicas de saúde. 2.2) Desigualdades sociais e saúde: a cidadania em jogo; 2.3) Atenção primária à saúde e estratégia de Saúde da Família; 2.4) Vigilância em saúde: a importância da epidemiologia para o SUS e os principais indicadores de saúde. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: Para a realização dos objetivos acima expostos, pretende-se trabalhar com uma metodologia dinâmica, buscando identificação dos conteúdos estudados com a vivência prática dos alunos. No caso em questão, a disciplina possui interlocução direta com o Programa Integrador, vivenciado pelos alunos a partir do 2o período do curso. Nesse sentido, identifica-se nessa disciplina “Saúde Coletiva e Contexto Social” um momento crucial para questionar, identificar pontos críticos e pontos positivos nas ações e serviços de saúde, visualizando a perspectiva de formar profissionais comprometidos com a qualidade do atendimento prestado ao usuário, ou seja, “usuário-centrado” (Merhy, 1998). 5.2) Instrumentos: quadro-negro, datashow, DVD, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos, exposição de filmes. 6. AVALIAÇÃO: possui sempre a dimensão relacional, buscando a formação do aluno e a busca de torná-lo ativo no seu processo de avaliação, podendo se auto-avaliar e avaliar o desempenho do grupo. 77 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1) Instrumento: avaliação escrita individual (2), avaliação de trabalhos feitos em grupo (a combinar), auto-avaliação e avaliação do trabalho do grupo (a combinar). 6.2) Critério: conteúdos estudados na disciplina, freqüência em sala de aula, participação nas atividades coletivas, leitura de textos propostos, auto-avaliação e avaliação do grupo. 6.3) Datas : a combinar com a turma. 7. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1) LITERATURA BÁSICA: CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006; TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005. 7.2)LITERATURA COMPLEMENTAR: HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988. MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006. ROUQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e saúde. 6a edição. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. 78 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 40h DATA: 2º/2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde 2. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúde-direito. Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social do farmacêutico 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 79 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade 1.1 A consolidação da Sociologia como ciência 1.2 A formação da sociedade capitalista industrial 1.3 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais Unidade II: O pensamento social em saúde 2.1. A saúde como direito e a saúde mercadoria 2.2. Cultura e farmacologia 2.3. A medicalização da sociedade 2.4. Movimentos sociais e saúde 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas expositivas 6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração. 6.3. Seminários temáticos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Quadro negro 7.2. Filmes ilustrativos 7.3. Trabalho em grupo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 80 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da produção da saúde . 8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 13. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. TEMPORÃO, J.G. A propagandade medicamentos e o mito da saúde. Rio de Janeiro: Graal, 1987 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: GIOVANNI, G. A questão dos remédios no Brasil: Produção e consumo. São Paulo: Polis, 1980 LEFÈVRE, F. O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo: Cortez, 1991. MARTINS, P. H. Contra a desumanização da medicina : crítica sociológica das práticas médicas modernas. Petrópolis: Vozes, 2003. . CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 60 horas 81 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: 2° semestre de 2007 PERÍODO: 4° período PROFESSOR: Fernando A Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e não-paramétricos). 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas. 3.2 Específicos: Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais 82 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2 Noções de amostragem – amostra X população 4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários 4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular 4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas 4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas 4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança 4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação 4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose 4.10 Discussão sobre histograma e box-plot 4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P 4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%) 4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA 4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado 4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de determinação e análise de regressão simples 4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e Spearman 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos. 7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™ versão 3.02 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas objetivas, provas práticas no computador, trabalhos em grupo, seminários etc. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas e práticas valendo de 0 a 10 pontos. 83 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS : A definir 14. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998 Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artmed. 2002 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003 Arango, HG. Bioestatística: Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan 2005 CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40 horas teóricas e 40 horas práticas PERÍODO: 4º DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Patrícia Guedes Garcia PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I 2. EMENTA: 84 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos lipídios e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sangüínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes. 3. OBJETIVOS: 3.1 – Objetivo geral: Estudar os princípios bioquímicos dos glicídios, lipídios, proteínas e enzimas. 3.2 – Objetivos específicos I - Estudar os conceitos de cada grupo de elementos propostos. II – Aprender sobre a classificação e nomenclaturas. III - Realizar reações químicas e preparação de reagentes. IV – Aplicar o conhecimento adquirido, correlacionando com casos clínicos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: • • • • Química de glicídeos: conceito, classificação, monossacarídeos série D e L. atividade ótica; formação de hemiacetal; efeito de mutarrotação; fórmulas cíclicas de Fischer; fórmulas de Haworth; osídeos; tipos de ligações entre oses: dissacarídeos (sacarose, lactose, maltose, isomaltose, celobiose); polissacarídeos: amido, glicogênio e celulose; poder redutor dos oses. Química de Lipídeos (conceito, classificação): ácidos graxos saturados e insaturados;monoglicerídeos, dissacarídeos e triglicerídeos; fosfolipídeos, saponificação (detergência). Química de Aminoácidos e Proteínas (conceito, classificação): equação de Henderson Hasselback.; dissociação da água.; soluções tampões.; comportamento dos a.a. em solução; curvas de dissociação, pK e pI; peptídeos: ligação peptídica.; nomenclatura, estrutura das proteínas: primaria, secundaria, terciária e quaternária.; desmaturação; comportamento das proteínas em solução. Enzimas (conceito, classificação): componentes fundamentais de uma reação enzimática; catálise; número de catálise; especificidade enzimático; modo de ação das enzimas; cinética enzimática; equação de Michaelis e Menten.; equação de LINEWEAVER BURK; inibição competitiva e não competitiva; fatores que alteram a velocidade de uma reação enzimática. • • 85 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • • • Oxidações biológicas: conceito de fisico-química; leis da termodinâmica.; energia livre de Gibbs; componentes da cadeia respiratória; reações de oxi- redução.; controle da Velocidade; formação de ATP; hipótese quimiosmótica de Mitchell.; inibidores e desacopladores ATP como um composto rico em energia. Estresse oxidativo: espécies reativas de oxigênio; lipoperoxidação e antioxidantes. Metabolismo dos nucleotídeos e ácidos nucléicos: as bases púricas e suas propriedades; as bases pirimidínicas e suas propriedades; o ácido fosfórico e seu equilíbrio de dissociação de prótons; ribose; a 2-desoxirribose; nucleosídeos e suas designações; nucleotídeos e suas designações; estrutura e propriedades de ácidos nucléicos, estrutura e informação genética. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: 5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático disponível para os alunos. 5.2 – Aulas práticas em laboratório de bioquímica. Realização de reações químicas. 5.3 – Relatórios das aulas práticas 5.4 – Apresentação de seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: 6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e procedimentos operacionais padrão para aulas práticas. 6.2 - Apresentação de seminários pelos alunos. 6.3 – Estudo dirigido em grupo 6.4 – Estudo de casos clínicos 7. AVALIAÇÃO: 7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, prova prática, seminários. 7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas e 2 provas práticas, apresentação de seminários e avaliação. 86 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3- DATAS: conforme calendário da instituição Bibliografia básica: LEHRINGER, A. L. Princípios da bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. C. Bioquímica celular e biologia celular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. Bibliografia complementar RIEGEL, R. E. Bioquímica. São Leopoldo: Unisinos, 2001. CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001 VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2002 CURSO: FARMÁCIA CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 40 (T) 40(P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PERÍODO PROFESSOR: CELSO MATIAS PLANO DE ENSINO PLANO DE ENSINO 2. DISCIPLINA: Farmacodinâmica 2.EMENTA: Ação dos fármacos e medicamentos no organismo. Processos fisiopatológicos. Mecanismos de ação, interações medicamentosas e reações adversas. Ação de fármacos e medicamentos sobre o sistema sangüíneo, sistema respiratório, sistema imune, sistema endócrino e sistema gastrintestinal. Ação dos fármacos e medicamentos no organismo visando as áreas de assistência farmacêutica, farmacovigilância, farmacoepidemiologia, química de fármacos e fitofármacos, fitoterapia, manipulação e produção de medicamentos. Interferência de algumas drogas em exames laboratoriais. Interferência de alimentos na ação medicamentosa. 87 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS: 3.1. Gerais: Ao final do período os alunos serão capazes de compreender o mecanismo de ação, os efeitos colaterais e tóxicos das drogas que atuam nos diversos sistemas orgânicos ( cardiovascular, renal, nervoso central, no sangue e órgãos correlacionados), na coagulação sanguínea e nas desordens psiquiátricas. 3.2. Específicos: Ao final do período, os alunos serão capazes de: - Explicar a farmacologia dos fármacos que atuam nos sistemas relacionados. - Aplicar à farmacologia a integração sinalizadora do sistema cardiovascular, com aptidão para prescrever as drogas aí atuantes. - Explicar as ações farmacológicas de drogas diuréticas, seu mecanismo de ação, farmacocinética e toxicologia. Explicar as ações das drogas que atuam no Sistema Respiratório, sua farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia. Explicar a farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia das drogas utilizadas nos distúrbios da hematopoiese, crase e coagulação sanguínea. - Explicar os mecanismos relacionados à dependência de fármacos analgésicos, opióides e antiinflamatórios, sabendo prescrevê-los de maneira segura, aptos a evitar e tratar a drogadição. - Conhecer e explicar os mecanismos, farmacocinética, toxicologia das substâncias usadas em fitoterapia. -Aplicar corretamente os conteúdos aprendidos em ações de assistência farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacovigilância - Interpretar textos farmacológicos complexos, em resumos originais. - ensinarem conteúdos apreendidos, de maneira solidária, aos colegas nas atividades de grupo. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 4.1. Farmacodinâmica: conceitos; principais áreas da farmacodinâmica; aplicação em farmácia hospitalar e clínica; possíveis alterações laboratoriais. 4.2. Drogas que agem no Sistema Nervoso Central: grupos de drogas psicotrópicas; patologias pertinentes ao sistema nervoso central; aplicações clínicas, hipóteses bioquímicas para a ocorrência dessas patologias; mecanismos de ação; efeitos no organismo; principais efeitos colaterais, contra indicações; interações com outras drogas e alimentos; novos avanços nessa área. 4.3. Farmacologia Cardiovascular: grupos farmacológicos que agem alterando o trabalho cardíaco e que interferem na regulação pressão arterial; fatores de risco das 88 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA doenças cardíacas e hipertensiva; medidas preventivas; efeitos colaterais e contra indicações. 4.4. Farmacologia sangüínea: revisão da fisiologia sangüínea, cascata de coagulação e fibrinolítica; patologias sangüíneas; tipos de drogas que alteram os processos da coagulação; anticoagulantes injetáveis e orais; drogas que ativam o plasminogênio; usos clínicos; interações medicamentosas, mecanismo de ação; efeitos colaterais, antagonistas e contra indicações; medidas profiláticas das doenças do sangue. 4.5. Drogas antianêmicas: conceitos patológicos das anemias ferropriva: megaloblástica e perniciosa; tipos de drogas; importância da alimentação como fonte natural de vitamina e ferro na prevenção dessas patologias. 4.6. Antimicrobianos: grupos de drogas antibióticos, antifúngicos, antivirais (incluindo drogas utilizadas no tratamento da AIDS) e antiparasitárias; obtenção; resistência por microorganismos; novos avanços na obtenção de drogas de última geração; efeitos sobre os micróbios e sobre o organismo humano; contra indicações e efeitos colaterais; interações com os alimentos e com outras drogas. 4.7. Antineoplásicos: grupos de drogas antineoplásicas; mecanismo de ação; efeitos colaterais; usos sobre os vários de tipos de tumores; agentes endógenos causadores de tumores; sistema de correção; fatores de risco dos tumores hormônio-dependente: tratamento e antagonistas. 4.8. Vitaminas e Hormônios: principais vitaminas indispensáveis ao ser humano; principais fontes de obtenção; problemas acarretados pela hipo e hipervitaminose e seus métodos de correção; patologias promovidas pelo distúrbio hormonal; principais hormônios e seu envolvimento com as funções orgânicas, sua administração, efeitos colaterais e antagonistas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Todos os conteúdos das teóricas serão trabalhados em discussões de texto, simulação em programas de computadores e casos clínicos. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: 89 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1. Aulas Expositivas. 6.2. Grupos de discussão sob a forma de Painel Integrado. 6.4. Discussão prática em laboratório. 6.5. Discussão prática com recursos de multimídia. 7. RECURSOS DIDÁTICOS: Lousa. Multimídia. Tapes. Internet. Laboratório 8. AVALIAÇÃO: 8.1. INSTRUMENTO Provas Teóricas de acordo com as normas da Instituição. Avaliação dos trabalhos ( Grupos ) Conceito : participação e conduta em sala de aula e em atividades de grupo. Avaliação semanal de resumos apresentados 8.2. CRITÉRIO: Provas = 60% da nota Participação e conceito ( freqüência, pontualidade, disciplina, solidariedade cumprimento de tarefas etc.) = 40% da nota 8.3. DATAS: instituição. a combinar e de acordo com o calendário e as normas da 8.4. OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA: 9.1. LITERATURA BÁSICA: Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s. As bases Farmacológicas da Terapêutica, 11th ed Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil,2006. Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR: 90 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p. ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed, São Paulo, 2004 CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA:80 horas 40 (T) 40 (P) DATA: 2007/2 PERÍODO: 4 o PROFESSOR:Magali Borges de oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Farmacognosia 2. EMENTA. Origem da disciplina farmacognosia (divisão da farmacologia). Origem dos metabólitos secundários. Fotossíntese e metabolismo da glicose. Metabólitos secundários ( vias de formação: ácido chiquímico, acetato e acetato/chiquimato): flavonóides, antocianinas e catecóis, quinonas, antraquinonas, cumarinas, óleos voláteis, alcalóides, taninos, saponinas. Controle de qualidade (teor de cinzas, umidade, elementos estranhos, pH). Extração por arraste de vapor, por soxhelet. Partição e análise cromatográfica. Manejo, plantas tóxicas. Aulas práticas. 3. OBJETIVOS: Conhecer o mecanismo de síntese da glicose das plantas medicinais Diferenciar os metabólitos primários dos secundários Identificar os metabólitos secundários e conhecer suas propriedades farmacológicas e tóxicas Familiarizar-se com técnicas de plantio, colheita, secagem e processos finais de comercialização de plantas medicinais. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 1. Introdução à farmacognosia : história e conceitos 2. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários 3. Vias de origem dos metabólitos secundários 4. Compostos fenólicos simples e heterosídeos- conceitos gerais 5. Cumarinas, cromonas e xantonas – aspectos biosintéticos 6. Compostos fenólicos do tipo flavonóides :aspectos básicos e biosíntese 7. Vias de formação dos taninos e biosíntese 8. Compostos derivados de Quinonas 9. Heterosídeos cardiativos 10. Saponinas 11. Alcalóides: generalidade e aspectos básicos 91 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 12. Alcalóides: definição de diferentes estruturas (reações de identificação) 13. Metilxantinas e suas reações 14. Óleos essenciais: aspectos gerais 15. Manejo: plantio, colheita, secagem e acondicionamento 16. Plantas tóxicas 17. Aulas Práticas para identificação dos metabólitos secundários: reações gerais e específicas 17.1.apresentação dos materiais e aparelhos usados em farmacognosia 17.2. heterosídeos do tipo flavonóide – arruda 17.3. heterosídeo do tipo antociânico – uva 17.4. heterosídeo do tipo flavonóide e identificação de ose – calêndula 17.5. heterosídeo do tipo cumarina – guaco 17.6. heterosídeo do tipo antraquinona – cascara sagrada, sene 17.7. heterosídeo do tipo cardiativo – digitalis 17.8. saponinas – ginseng, Phafia paniculata 17.9. Taninos – barbatimão 17.10. Alcalóides com anel glioxalina – jaborandi 17.11. Alcalóides com núcleo isoquinoleico – ipecacuanha 17.12. Alcalóides com metil – xantinas – guaraná , erva-mate 17.13. Alcalóides com núcleo quinolinico – quina vermelha 17.14. óleos essenciais: análise para óleos falsos : camomila e cravo. 5- METODOLOGIA DE ENSINO - Aulas práticas com plantas medicinais: plantio, colheita, secagem e acondicionamento. - Trabalhos teóricos de etnofarmacobotânica: será desenvolvido em grupos de 05 alunos - Introdução de controle de qualidade com de desenvolvimento de screening fitoquímico de algumas plantas medicinais de interesse do SUS com liberação de laudo: desenvolvido por grupos de 05 alunos - Implantação de 01 farmácia viva em uma comunidade - Desenvolvimento de prática investigativa 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Data-show; Artigos reproduzidos ; Quadro negro e giz; laboratório Visita ao CPQBA- Campinas-SP- para aprendizados técnicos de manejo e manuseio de plantas medicinais 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios, seminários e debates. 8.2 CRITÉRIO: provas escritas, seminário, Estudos dirigidos .. 8.3 DATAS : 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1. LITERATURA BÁSICA: 1. 1.OLIVEIRA, F., AKISUE, G e AKISUE, M. K., Farmacognosia., SP. Atheneu, 2000, SP a 1.2. SIMÕES,C.M.º, Farmacognosia da Planta a Medicamento, UFRGS, 5 ed., 2005, PA 1.3. YURES, R.A, CALIXTO, J.B., Plantas medicinais sob a ótica da Química medicinal moderna 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 92 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER,V., Farmacognosia e Farmacobiotecnologia, S.P, Premier, 1997 2. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. and SUSAN, E.E., Biologia Vegetal., 6. ed.. RJ. Guanabara koogan, 2001 CARGA HORÁRIA: 80 horas / 40 horas teóricas e 40 horas práticas PERÍODO: 4º CURSO: Farmácia DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Patrícia Guedes Garcia PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Parasitologia Clínica 2. EMENTA: Estudo da morfologia, biologia e relação parasito-hospedeiro dos parasitos humanos. Recurso terapêutico e diagnóstico laboratorial das parasitoses. 3. OBJETIVOS: 3.1 – Objetivo geral: Estudar as parasitoses humanas e compreender a relação parasito-hospedeiro, afim de um correto diagnóstico laboratorial. 3.2 – Objetivos específicos: I. Estudar detalhadamente a morfologia dos parasitos do homem. II. Compreender o ciclo biológico de cada parasitose. III. Relacionar a parasitose com os sinais clínicos do paciente. IV. Adquirir conhecimento epidemiológico. V. Praticar os métodos de diagnóstico laboratorial em parasitologia clínica. VI. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática do diagnóstico laboratorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: coleta de amostras biológicas, armazenamento, transporte e técnicas de identificação. 93 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Estudo dos nematelmintos parasitos do homem sob o ponto de vista: morfológico, ciclo evolutivo, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia: • Enterobiose • Tricuríase • Triquinelose • Ascaridíase • Ancilostomíase • Estrongiloidíase • Larva migrans • Filariose Estudo dos platelmintos parasitos do homem sob o ponto de vista: morfológico, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia. • Teníase • Cisticercose • Himenolepíase • Hidatidose • Fasciolose • Esquistossomose Estudo dos protozoários parasitos do homem sob o ponto de vista: morfológico, ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia. • Amebíase • Giardíase • Tricomoníase • Balantidíase • Criptosporidiose • Sarcosporidiose • Pneumocistose • Toxoplasmose • Malária • Doença de Chagas • Leishmaniose. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: 5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático disponível para os alunos. 94 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.2 – Aulas práticas em laboratório de parasitologia, com manuseio de amostras biológicas para realização das técnicas utilizadas no diagnóstico das parasitoses. 5.3 – Microscopia. Identificação dos ovos, cistos e larvas dos parasitos. 5.4 – Estudos de casos clínicos. 5.5 – Apresentação de seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: 6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e procedimentos operacionais padrão para aulas práticas. 6.2 – Artigos científicos para discussão das novidades em diagnóstico e em dados epidemiológicos. 6.3 – Estudo dirigido a cada mês para revisão das parasitoses estudadas. 7. AVALIAÇÃO: 7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, prova prática, seminários, preparação dos procedimentos operacionais das aulas práticas. 7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas e 2 provas práticas, apresentação de seminários e avaliação dos POPs. 7.3- DATAS: conforme calendário da instituição BIBLIOGRAFIA : NEVES, D.P. – Parasitologia Humana. 10ª ed. São Paulo: editora Atheneu , 2002. VALADA, - Coleção: Fezes, Coprologia, Urina. Editora Atheneu, 2001. REY, L. – Parasitologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: editora Guanabara, 2001. PESSOA, S.B. – Parasitologia Médica. Editora Guanabara. DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de diagnóstico das parasitoses humanas. São Paulo: ed. Atheneu, 2001. 95 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 h 40(T) 40(P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Química Analítica Instrumental 2. EMENTA: Métodos analíticos: métodos clássicos e métodos instrumentais. Tipos de métodos instrumentais: sinal analítico e métodos instrumentais. Elementos de um instrumento típico: gerador de sinal, processador de sinal, detector. Domínio dos dados; conversão inter-domínios Seleção de um método analítico: definição do problema; características de desempenho de um instrumento,algarismos significativos, ajuste linear Precisão, exatidão, sensibilidade, limite de detecção, intervalo linear e seletividade Tipos de sinais: analógicos e digitais. Vantagens e inconvenientes de uns e outros. Preparo da amostra, métodos cromatográficos, HPLC, cromatografia a gás, líquido-líquido, introdução as separações analíticas, fundamentos da espectrofotometria, aplicações da espectrofotometria, espectrofotômetro, eletrodos e potenciometria, métodos espectrofotométricos (de massa, 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Introduzir ao aluno as técnicas clássicas e instrumentais na determinação qualitativa e quantitativa de amostras. 3.2 Específicos: Capacitar o aluno quanto a importância do trabalho analítico e estatístico na abertura de amostras. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Espectroscopia óptica: Instrumentação 96 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Componentes típicos dos instrumentos espectroscópicos: Fontes de radiação. Selecionadores de comprimentos de onda; filtros; monocromadores; redes de difração; prismas; características de desempenho de um monocromador: pureza espectral; dispersão; poder resolvente. Fendas de um monocromador. Contentores da amostra. Detectores de radiação: detector ideal; detectores fotoelétricos; transdutores térmicos; células fotovoltaicasfotomultiplicadores; detectores de fotocondutividade 4.2 Introdução à Espectroscopia molecular - UV, Vis e IV próximo Termos utilizados na espectroscopia de absorção. Lei de Beer; limitações da lei de Beer; desvio instrumental com radiação policromática; desvio instrumental na presença de radiação parasita. Influência do ruído instrumental na precisão das análises espectrofotométricas; tipos e fontes de incertezas nas medições da transmitância. Fontes: lâmpadas de deutério e de hidrogénio; lâmpadas de filamento de tungstênio; lâmpadas de tungstênio/halogênio; lâmpadas de arco de xenon. Contentores da amostra. Tipos de instrumentos para medições de absorção molecular; feixe simples e feixe duplo. Absorção na análise quantitativa; método da adição de padrão; método da curva de calibração; análise de misturas de substâncias absorventes. 4.3 Cromatografia Classificação dos métodos cromatográficos; cromatogramas. Velocidade de migração das espécies; coeficiente de partição; tempo de retenção; relação entre o tempo de retenção e o coeficiente de retenção; velocidade de migração do soluto; fator de capacidade; fator de seletividade. Forma dos picos cromatográficos; métodos de descrição da eficiência de uma coluna; prato teórico. Variáveis cinéticas que afetam o alargamento das bandas; relação entre a altura do prato e as variáveis da coluna; métodos para a redução do alargamento das bandas. Optimização do desempenho de uma coluna; resolução; Influência dos fatores de capacidade e de seletividade na resolução; a resolução e o tempo de retenção; variação de N, H, fator de capacidade, fator de seletividade. Análise qualitativa em cromatografia. Análise quantitativa em cromatografia: curva de calibração; método do padrão interno; método da normalização da área. 4.4 Cromatografia em fase gasosa; Instrumentos para cromatografia gás-líquido. Fase móvel; fluxos. Sistema de injeção de amostras. Colunas. Forno e programação de temperaturas. Detectores; características do detector ideal; detector de ionização de chama (FID); detector de condutividade térmica (TCD), detector termo-iônico; detector de captura eletrônica; detector de emissão atômica. Colunas de enchimento; materiais de suporte; colunas tubulares abertas; Adsorção, nas colunas de empacotamento e 4.5 Cromatografia em fase líquida Aplicações dos diferentes tipos de cromatografia líquida. HPLC. Eficiência de uma coluna em cromatografia líquida. Instrumentos para cromatografia líquida; eluição isocrática; eluição por gradientes; sistema de bomba ideal; sistema de injeção; Coluna para cromatografia liquida sua s características; pré-colunas; tipos de empacotamentos; detectores para CL. Cromatografia de partição; colunas de cromatografia de fase ligada; cromatografia de fase normal e de fase reversa; seleção da fase móvel. Derivatização das amostras. Cromatografia de par-iónico. Cromatografia de adsorção. 97 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Cromatografia iônica; equilíbrio de permuta iônica; empacotamentos para permuta iônica; colunas supressoras e sua regeneração. Cromatografia de exclusão molecular. Cromatografia de camada fina (TLC).nas capilares. Fase estacionária. Aplicações da cromatografia gás-líquido. 4.6 Voltametria Tipos de elétrodos de trabalho; voltamogramas; corrente limite e potencial de meia onda. Voltametria hidrodinâmica; perfis de concentração à superfície de um microelétrodo em soluções agitadas; correntes voltamétricas; relação corrente-voltagem para reações reversíveis e irreversíveis; voltamogramas para misturas de reagentes. Polarografia; polarogramas; corrente residual; corrente de difusão; correntes dos elétrodos gotejantes, formação de complexos. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Determinação espectrofotométrica de ácido acetilsalicílico em formulações farmacêuticas usando curva de calibração 5.2 Determinação espectrofotométrica de ácido acetílsalicílico em formulações farmacêuticas usando curva de calibração 5.3 Curva de calibração com adição de padrão 5.4 Espectroscopia U.V./VIS: Determinação das características de um espectrofotômetro 5.5 Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica 5.6 Estudo espectrofotométrico de uma mistura 5.7 Determinação Simultânea de Sódio e Potássio 5.8 Titulação fotométrica - dosagem de Ferro (III) com EDTA 5.9 Determinação Potenciométrica de Ácido Fosfórico em Biotônico Fontoura 5.10 Estudo da eficiência de separação de uma mistura de Fe (III), Ni (II) e Co (II) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1Seminários, aberturas de amostras, identificação quantitativas de amostras de fármacos. 6.2 Estudos isolados de alguns fármacos quanto a abertura, extração, complexação e determinação da concentração de um determinado componente. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro negro, data show 98 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2Artigos científicos, aula prática 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS: prova teórica e prática e seminários 8.2 CRITÉRIO: Prova técnica valor 2,0 pontos; teste teórico valor 2.0 pontos; prova departamental 6.0 pontos 8.3 DATAS : A definir 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: Harris, D.C.; Análise Química Quantitativa. 6.ed. LTC: Rio de Janeiro. 2005. 876p. Mendham, J. Denney, R.C, Barnes, J.D e ET. Voguel Análise Química Quantitativa. 6 ed. LTC: Rio de Janeiro. 2002. 488p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Mendham, J. Denney, R.C, Barnes, J.D e ET. Voguel Análise Química Quantitativa. 6 ed. LTC: Rio de Janeiro. 2002. 488p. 99 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 40 h (teórica) 40 h (prática) PERÍODO: 1º Data: 2º Semestre de 2007 Professor: Fabrício Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética. 3. OBJETIVOS a. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 Biologia celular: - Métodos de estudo das células e tecidos 100 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Membrana plasmática. Estrutura e ultraestrutura citoplasmática Estrutura e ultraestrutura nuclear. 4.2 - Embriologia: - Sistema genitais e gametogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar - O período embrionário - O péríodo fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso. . 4.4- Práticas: Estrutura dos tecidos epiteliais. Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos. Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 15. AVALIAÇÃO 101 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA a. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. b. CRITÉRIO A combinar c. DATAS A combinar d. OUTRAS INFORMAÇÕES 16. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. DE ROBERTS, E.M.F. E HIBS,J. De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular. 3° ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2001. 418p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. 102 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 60 horas CURSO: Farmácia PERÍODO: 2o DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Marcos A. De Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Física Aplicada à Farmácia 2. EMENTA: Medição de massa e volume, densidade, viscosidade, tensão superficial, fundamentos de absorciometria, potenciometria, refratometria e polarimetria. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: familiarizar o aluno com os conceitos gerais de física para que ele entenda e consiga a leis gerais ao seu ambiente. 3.2 Específicos: Aprendizagem de técnicas de medidas envolvendo as grandezas de interesse da ciência farmacêutica 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Unidades grandezas, sistemas de medidas 4.2 Operações com algarismos significativos, propagação de erros 4.3 Processos dependentes do tempo. Exemplos 4.4 Medidas de volume e massa. 4.4.1 Tipos de balança: eletrônica, tríplice, analítica e semi- analítica 4.4.2 vidraria (bureta, balão volumétrico, pipeta): to contain (TC) to deliver (TD 4.5 Tensão superficial 4.5.1 Tensão superficial e gravidade 4.6 Viscosidade 4.6.1 Viscosidade versus densidade 4.7 Absorciometria 4.7.1 Caminho óptico, concentração, absortividade, absortividade molar 4.7.2 Lei de Beer, matemática 4.8 Potenciometria 103 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8.1 Escala loagarítimica 4.8.2 Potencial padrão de hidrogênio 4.8.3 Potenciais Importantes 4.9 Refratometria 4.9.1 Refração como função do meio, leis da óptica linear 4.10 Polarimetria 4.10.1 Desvio da luz plano-polarizada 4.10.2 Cálculo de concentrações 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Avaliação e erros e análise estatística de vidrarias (pipeta, bureta, balão volumétrico) 5.2 Medidas da tensão superficial da água, método da gota 5.3 Medidas da tensão superficial do álcool etílico, método da gota 5.4 Medidas de massa em balança digital, extremidades versus centro 5.5 Medidas de massa balança digital versus balança tríplice 5.6 Medidas de viscosidade; método da bureta 5.7 Medidas de viscosidade: método do viscosímetro 5.8 Medidas de potencial Hidrogeniônico, soluções ácidas e básicas 5.9 Medidas de refração: óptica linear 5.10 Polarimetria, soluções de açúcares, determinação de desvios 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 O conteúdo das aulas práticas e teóricas são complementares. A confecção dos relatórios pelo aluno auxilia na sedimentação do conhecimento. Esse processo é acompanhado pelo professor. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Aulas no multimídia, explicações no quadro-negro, discussão de artigos, práticas no laboratório e seminários apresentados pelos alunos. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas (valor: 6) Outras (valor: 4) A1 A2 data valor Data Exercícios 15/09/2006 4 104 valor Seminários Relatórios Avaliação Escrita Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 18/11/2006 3 24/11/2006 1 29/09/2006 6 8.2 CRITÉRIO: Correção das provas descritivas, avaliação da apresentação dos seminários, exercícios e relatórios feitos na presença do professor com avaliação da participação 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 LITERATURA BÁSICA: Pombeiro A. J. L.; Técnicas e Operações Unitárias em química Laboratorial, Fundação Calouste Gulbenkian, 2003. Skoog, D. A.; Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Bookman, 2002. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Rocha R.; Introdução aos cálculos da Química, Mc Graw Hiil, 1992. Trindade D. F.; Química Básica Experimental, Ícone, 1998. Cientifuegos, F. Análise Instrumental, Interciências, 2002. Burtis, C.; Fundamentos da Química Clínica, 4 ed., Guanabara Koogan, 1998. Ohweiler, O., A., Fundamentos de Análise Instrumental, LTC, 1981. CURSO: Farmácia CARGA HORÁRIA: 80 horas 40 horas teórica e 40 horas prática 105 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PERÍODO: 2o DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Marcos A. de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Físico-Química Farmacêutica 2. EMENTA: .Conceitos fundamentais da Termodinâmica Clássica. Variáveis de estado: energia interna, entalpia e entropia. Equações fundamentais. Propriedades dos sistemas em equilíbrio químico: reações químicas e eletroquímicas. Propriedades coligativas. Equilíbrio de fases. Cinética química. Estabilidade relativa de fármacos: biodisponibilidade de drogas. Condições gerais de espontaneidade, equilíbrio e equações fundamentais. Equilíbrio de Fases em sistemas simples. Eletroquímica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Permitir a interpretação de fenômenos físico-químicos aplicáveis ao cotidiano do profissional da área de ciências da saúde com a percepção da sua realidade tecnológica e operacional. 3.2 Específicos: Treinar o aluno para que obtenha habilidades na área de FísicoQuímica, especificamente no laboratório. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Fundamentos Equações de estado Propriedades intensivas e extensivas e condições padrão 106 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Gases ideais e suas propriedades Gases reais Gás de van der Waals 4.2 Os princípios da termodinâmica O princípio zero e a construção de escalas termométricas O princípio da conservação de energia (energia interna, calor e trabalho) Condições de contorno e fluxos Trabalho máximo e trabalho mínimo Transformações reais (irreversíveis) e ideais (reversíveis) A experiência de Joule Funções do caminho e funções de estado Transformações isotérmicas, isobáricas, isovolumétricas e adiabáticas O conceito de entalpia e suas aplicações O segundo princípio da termodinâmica e a evolução entrópica dos sistemas Propriedades da entropia Sistemas complexos 4.3 Eletroquímica Oxidação e Redução em sistemas simples e em sistemas biológicos Pilha de Daniel Células eletroquímicas Obtenção eletroquímica de constantes de equilíbrio 4.4 Equilíbrio de fases e propriedades Coligativas Estabilidade de fase de substâncias puras Variação do potencial Químico como função de T e p Diagrama de fases e a equação de Clayperon A regra das fases 4.5 Cinética Química Ordem de reação, tempo de meia vida, velocidade de reações, cálculo de velocidade de reações 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Sistemas de Unidades 5.2 Gases: Aplicação de Equações de Estado na formação do CO2 5.3 O Princípio zero: Equilíbrio térmico entre massas de água 5.4 O Primeiro Princípio: transformação de energia química em energia térmica (entalpia- função de estado) utilizando água como padrão (∆H = mC∆t ) 5.4 (a) Queima de celulose e ferro 5.4 (b) Queima de álcool etílico 5.5 Espontaneidade das transformações químicas: transformações químicas com perdas de energia, evolução, sistemas complexos. Segundo princípio e a variação da entropia 107 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.6 Variação da energia livre de Gibbs, avaliação de funções de estado para sistemas simples (∆G = ∆H − T∆S ) 5.7 Construção e avaliação de células eletroquímicas. Cálculo das constantes de equilíbrio 5.8 Estabilidade de substâncias químicas, como função o potencial químico e mudanças de fase 5.9 Observação de processos ao longo do tempo. 5.10 Decomposição do Na 2 S 2 O3 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 O conteúdo das aulas práticas e teóricas são complementares. A confecção dos relatórios pelo aluno auxilia na sedimentação do conhecimento. Esse processo é acompanhado pelo professor. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Aulas no multimídia, explicações no quadro-negro, discussão de artigos, práticas no laboratório e seminários apresentados pelos alunos. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas 8.2 CRITÉRIO: Correção das provas descritivas, avaliação da apresentação dos seminários, exercícios e relatórios feitos na presença do professor com avaliação da participação. 8.3 DATAS: A combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 17. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: Netz P. A.; Ortega G., Fundamentos de Físico-Química, Uma abordagem conceitual para as ciências farmacêuticas, 1. ed. Artmed , 2002. 108 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Atkins, P.; Paula, J.; Físico-Química, 7. ed., LTC, 2002, vol. 1. Atkins, P.; Paula, J.; Físico-Química, 7. ed., LTC,2002, vol. 3. Castellan G.; Fundamentos de Físico-Química, 1 ed.,LTC, 1986 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Tinoco, Jr.; Wang S., Phisycal Chemistry, Principles and aplications in Biological Sciences, 3 ed., Prentice-Hall inc., 1995 Chagas P. C., Termodinâmica Química: fundamentos, métodos e aplicações, Editora da UNICAMP, 1999 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Anatomia Dental I CARGA HORÁRIA: 40 h DATA: 1° semestre de 2007 PERÍODO: 1° PROFESSOR: Alexandre Oliveira Gonçalves PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Anatomia Dental I 2. EMENTA: Tecidos dentais, arcos, arcadas; funções dos dentes, grupos dentários, dentições, classificação; dimensões e direções gerais; espaços e sulcos interdentários, ameias, linha equatorial. 109 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a cidadania e com a ética. Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social e científico. Fornecer elementos para o aprimoramento da cultura geral do aluno. Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia Dental para o estudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas. Manter relações entre conteúdo da disciplina e do curso como um todo. Explorar conceitos anatômicos fundamentais relacionados com a denominação, constituição, forma, posição, relações e funções dos dentes. 3.2 Específicos: Identificar os caracteres anatômicos gerais dos dentes, explorando seus aspectos funcionais básicos. Descrever e classificar formas anatômicas dos dentes permanentes e decíduos. Comparar formas dentais para reconhecer aspectos similares e estabelecer características diferenciais. Explanar as várias relações mútuas dos dentes nos arcos. Descrever a cavidade pulpar dos dentes permanentes, depois de ter entendido seus aspectos anatomotopográficos gerais básicos. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Generalidades sobre os dentes. 4.1.1 Aspectos anatômicos elementares dos dentes. 4.1.2 Direção das faces da coroa dos dentes. 4.1.3 Caracteres anatômicos comuns a todos os dentes. 4.1.4 Erupção dental. 4.1.5 Anatomia do periodonto. 4.2 Anatomia individual dos dentes. 4.2.1 Incisivos superiores. 4.2.2 Incisivos inferiores. 4.2.3 Caninos superiores e inferiores. 4.2.4 Pré-molares superiores. 4.2.5 Pré-molares inferiores. 4.2.6 Molares superiores. 4.2.7 Molares inferiores. 4.2.8 Dentes decíduos. 4.2.9 Pormenores que diferenciam dentes semelhantes. 4.3 Arcos dentais permanentes e oclusão dental. 4.3.1 Arcos dentais. 4.3.2 Oclusão dental. 4.3.3 Posições e movimentos da mandíbula. 110 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.4 Anatomia interna dos dentes. 4.4.1 Generalidades sobre a cavidade pulpar. 4.4.2 Cavidade pulpar dos dentes permanentes. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Anatomia individual dos dentes. 5.1.1 Identificar dentes naturais secos. 5.2 Arcos dentais permanentes e oclusão dental. 5.2.1 Reproduzir posições da mandíbula e seus movimentos no plano sagital, frontal e horizontal. 5.3 Anatomia interna dos dentes. 5.3.1 Examinar radiografias panorâmicas e periapicais e/ou dentes cortados longitudinal e transversalmente para a identificação de pormenores anatômicos da cavidade pulpar. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas. 6.2 Estudos dirigidos de textos acadêmicos sobre a área. 6.3 Seminários temáticos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro negro. 7.2 Projetor multimídia. 7.3 Trabalho em grupo. 8. AVALIAÇÃO 111 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Prova dissertativa. Prova prática de reconhecimento de dentes. 8.2 CRITÉRIO: Verificar os conhecimentos adquiridos, de forma a possibilitar a adequação ou não do processo relativo ao ensino e ao aprendizado. Os erros e acertos individuais e grupais permitirão não apenas classificar os alunos segundo seu aproveitamento, mas também avaliar a eficácia das aulas ministradas. 8.3 DATAS : Serão especificadas conforme o calendário da instituição. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES. 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 LITERATURA BÁSICA: 9.1.1 SPENCER, A. Anatomia Humana Básica, 2 ed., São Paulo, Manole, 1991. 9.1.2 MADEIRA, M. C. Anatomia da Face, 5 ed., São Paulo, Savier, 2004. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 9.2.1 SCHER, H. & TANDLER, J. Anatomia para Dentistas, São Paulo, Atheneu, 1981. 9.2.2 SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000. 9.2.3 FIGÚN, M. E. & GARINO, R. R. Anatomia Odontológica Funcional e Aplicada, São Paulo, Atmed, 2003. 112 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas (20 h teóricas e 40 h práticas) DATA: 1º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. 113 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino 114 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais. Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 115 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 2. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Rodrigo Guerra de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Bioética 116 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Introduzir os alunos no pensamento bioético tanto no campo profissional quanto no científico experimental, respeitando seus pares e o próximo. 3.2 Específicos: Apresentar os princípios éticos que norteiam a profissão e seu exercício bem como ressaltar a validade da bioética nos trabalhos experimentais envolvendo seres vivos. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Introdução geral à Bioética. 4.2 Bioética: origens, desenvolvimento e perspectivas. 4.3 Introdução ao estudo de casos. O Principialismo. 4.4 A relação do profissional de saúde com o paciente: modelos. 4.5 Transplantes e Implantes: aspectos éticos. 4.6 Ética e genética molecular. 4.7 Consentimento informado, privacidade e confidencialidade. 4.8 Ética em pesquisa envolvendo seres humanos. 4.9 I Seminário de integração de conteúdos e estudo de casos. 4.10 Pesquisa em animais e ética. 4.11 Atenção primária à saúde e Cidadania. 4.12 Odontologia, estética e futilidade. 4.13 II Seminário de integração de conteúdos e estudo de casos. 4.14 Banco de dentes. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 - Aulas Expositivas 5.2 - Trabalhos com textos específicos 117 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.3 - Estudos de Casos. 5.4 - Dinâmicas 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1- Uso de projetores tipo Data show 6.2 - Quadro Negro ou memoboard 6.3 - Textos impressos 6.4 - Filmes e/ou documentários 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: - Trabalho individual e/ou grupal (a definir) - Avaliação de conteúdo dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula 7.2 CRITÉRIO: - Prova dissertativa: valor mínimo de 8,0 pontos 7.3 DATAS : - A1: 25 de setembro de 2006 - A2: 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 118 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas 40 teórica e 20 prática DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 1 PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Biologia celular, Histologia e Embriologia. 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética: genes dominantes e recessivos, genética molecular, ácidos nucléicos, código genético e síntese protéica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas, principalmente relacionadas à região craniofacial. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Biologia celular: - Método de estudo das células e tecidos - Membrana plasmática. - Estrutura e ultraestrutura citoplasmática - Estrutura e ultraestrutura nuclear. 119 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conceitos em genética 4.2 - Embriologia: - Sistema genitais e ganetogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar - O período embrionário - O péríodo fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS - Estudo de modelos didáticos da formação do embrião. - Estrutura dos tecidos epiteliais. - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos. - Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais 6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro negro, data show, microscópios 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas 120 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 CRITÉRIO: 70% provas teóricas; 30% provas práticas. 8.3 DATAS: a definir 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.U. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan AS, 2004. 427p. DE ROBERTIS, E. e DE ROBERTIS, E. Bases da biologia celular molecular. 3ª ed. São Paulo: Atheneu,1996.. São Paulo, Atheneu, 1996. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. 2000. Embriologia Básica. 5ª ed., Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 446 pp. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: AMABIS, J. et al. Fundamentos da biologia moderna. Rio de Janeiro, Moderna,1997. GARTNER, L.P.. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999 LANGMAN, M. Embriologia Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas. 40 horas teóricas e 20 horas práticas DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Thadeu Corrêa José Celso Alburqueque PLANO DE ENSINO 121 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: Bioquímica 2. EMENTA: Introdução à Bioquímica. Hormônios. Sangue. Saliva. Odontogênese. Bioquímica do dente. Flúor e dente. Bioquímica da cárie. Cálculos dentais ou tártaros. Metabolismo Mineral. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: A unidade de Bioquímica para o Curso de Odontologia aborda num primeiro momento os aspectos estruturais e funcionais das moléculas orgânicas visando à compreensão dos principais processos bioquímicos dos seres vivos. O enfoque desta etapa estabelece parâmetros químicos e biológicos indispensáveis para o entendimento das principais implicações metabólicas gerais e seus aspectos odontológicos específicos, procurando dar ao conteúdo programático uma abordagem interdisciplinar. 3.2 Específicos: A bioquímica Odontológica estuda a composição e as reações químicas das substâncias do meio bucal e dos dentes, bem como todos os processos bioquímicos direta ou indiretamente relacionados à saúde geral do sistema buco-dental. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 1-GLICÍDEOS: • Conceito • Estrutura • Função • Classificação • Estudo das principais monoses • Ligação glicosídica • Estudo dos principais dissacárides • Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: • Conceito • Estrutura • Função • Classificação • Estudo dos ácidos graxos • Estudo dos glicerídeos • Estudo dos cerides • Diferença entre óleos e gorduras 122 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Fosfolipídeos • Esteróides • Carotenos • Alterações 3-VITAMINAS • Principais vitaminas hidrossolúveis • Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: • Conceito • Estrutura • Classificação • Aminoácidos essênciais • Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: • Conceito • Estrutura • Função • Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) • Desnaturação 6-ENZIMAS: • Conceito • Nomenclatura • Especificidade • Componentes enzimáticos • Cinética enzimática • Inibição enzimática • Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: • Oxidações biológicas; Cadeia respiratória • Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: • Digestão • Absorção • Glicogênese • Glicogenólise • Glicolise • Ciclo de Krebs • Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: • Digestão • Absorção • Oxidação • Metabolismo dos corpos cetônicos • Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS • Principais reações 123 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-Bioquímica da Saliva 12-Bioquímica da Cárie Dental 13-Bioquímica do Tártaro ou Cálculo Dental 14-Bioquímica do meio Bucal 15-Metabolismo mineral 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 6- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 7- Fatores que interferem na atividade enzimática. 8- Dosagem da amilase salivar. 9- Colorimetria – Curva de Calibração. 10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 11- Diferenciação prática entre soro e plasma – Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 12- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 13- Colesterolemia. 14- Trigliceridemia. 15- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação. 16- Glicemia e Curva glicêmica. 17- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico. 18- pH e solução tampão 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 124 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 8.2 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.3 DATAS: a combinar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 10. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: Lehninger, A. L. Bioquímica. 3. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2002. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. Riegel, Romeo Ernesto. Bioquímica / Romeo Ernesto Riegel. 3.ed. –São Leopoldo: Ed. UNISINOS,2001. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: STRYER, Laubert – Bioquímica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1966. HENRY, B.J. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19º Ed. Editora Manole LTDA. São Paulo. 1999. SOARES, J.L.F. Métodos Diagnósticos: consultas rápidas, 2001. Artmed. 125 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 40 teóricas e 20 práticas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: Primeiro PROFESSORES: Adeir Moreira Rocha Júnior PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana e Biofísica 2. EMENTA: Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas aplicações em Biologia). Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultra-som, laser) e Radiobiologia (Reparação celular, mutagênese e carcinogênese). Fisiologia cardiovascular, respiratória, bioeletrogênese, sistemas sensitivo-motores, regulação das funções viscerais pelo sistema nervoso, funções nervosas superiores, fisiologia do aparelho digestivo, fisiologia endócrina, fisiologia da reprodução e sua regulação hormonal, Regulação hormonal do crescimento e desenvolvimento. Descrição fenomenológica da hemodinâmica renal glomerular e dos processos de transporte através dos epitélios renais. Análise das peculiaridades do metabolismo renal, dos mecanismos moleculares do transporte de água evolutivos, da regulação neuro-endócrina das funções renais e sua integração com outros aparelhos e sistemas. 126 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS: 3.4 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos. 3.5 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia.4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas) BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO Bioeletrogênese O potencial de ação A contração do músculo BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Ventilação pulmonar Trocas gasosas Transporte de gases Regulação da respiração BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR O sistema intrínseco de condução O ciclo e o débito cardíaco Pressão arterial Microcirculação FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras secreções), digestiva e absortiva. BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central e periférico Sistema nervoso autônomo FISIOLOGIA ENDÓCRINA Bioquímica secreção e transporte de hormônios 127 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Ação dos hormônios nas células alvo FISIOLOGIA DO SANGUE Glóbulos vermelhos Resistência do organismo contra a infecção Grupos sanguíneos Hemostasia e coagulação do sangue 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do músculo Fisiologia do sistema nervoso Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia renal Fisiologia endócrina Fisiologia do sistema digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia e tapes 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia 128 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Tapes Internet Laboratório de Fisiologia 8. AVALIAÇÃO 8.5 INSTRUMENTO: Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das aulas teóricas e práticas, 8.6 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9.3 LITERATURA BÁSICA: Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. 640p. Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014. 9.4 LITERATURA COMPLEMENTAR: Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University. Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003. Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1, Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005. Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p. 129 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Genética e Evolução 2. EMENTA: Genética e odontologia. Mitose, meiose e variabilidade genética. Estrutura e funcionamento do material genético. Mecanismos moleculares e hereditários dos distúrbios monogênicos, multifatoriais e cromossômicos com manifestações craniofaciais. Princípios de genética de populações e evolução humana. Aconselhamento genético. 3. OBJETIVOS 3.1 - Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e da evolução humana. 3.2 - Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas principalmente relacionadas àquelas com manifestações craniofaciais. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Genética e odontologia 4.2 – Cromossomos humanos e ciclo celular 4.3 – Estudo de herança monogênica em heredogramas humanos 4.4 – Princípios de genética de populações 4.5 - DNA, RNA e funções 130 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.6 – Distúrbios cromossômicos com manifestações craniofaciais 4.7 – Erros inatos do metabolismo com manifestações craniofaciais 4.8 – Herança dos distúrbios multifatoriais com manifestações craniofaciais 4.9 – Genética de neoplasias com manifestações craniofaciais 4.10 – Aconselhamento e diagnóstico pré-natal de doenças genéticas 4.11 – Princípios de evolução humana 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas teórico-expositivas 5.2 – Grupos de estudo 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Quadro negro 6.2 – Data-show 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas e exercícios em sala de aula, 8.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas 20 % - trabalhos 8.3 DATAS: a definir 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 11. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: 131 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA E ROBINSON, W.M; BORGES OSÓRIO, M.R. Genética para odontologia. Porto Alegre: Artmed, 2006. GRIFFITHS, A.J.F. Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2002. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: EDWARDS, K.J.R. A Evolução na Biologia Moderna. São Paulo: EPU- DUSP, 1980. JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 297 p. THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p FARAH,S. B. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados. 132 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.2 - Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 - Específicos • • • • • • • • Fomentar atitude científica; Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Qualificar a informação obtida; Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos; Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico; • Métodos científicos; • Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT); • Introdução a redação científica e as formas de Citação; • Trabalhos acadêmicos e formatação; • Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas; UNIDADE II • Tipos de Literatura científica: crítica e aliada; • Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES); • Eventos científicos; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO; • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 133 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.8 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.9 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Literatura Básica SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p. 8.2. Literatura Complementar CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br 134 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 20 h DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Edison Stecca PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Introdução à Odontologia 2. EMENTA: A Odontologia como profissão, atributos e competências, órgãos que regem, entidades de classe, mercado de trabalho, público e privado, técnicas de higienização. Observação: A matéria Introdução à Odontologia poderá ser ampliada, com aulas informativas sobre ecossistema da flora bacteriana bucal e cariologia. 3. OBJETIVOS Oferecer ao aluno do 1° período de Odontologia uma visão sobre o curso como um todo e a profissão do Cirurgião Dentista no momento atual. 3.1 Gerais: 3.2 Específicos: Despertar o aluno para a importância da área básica com vistas ao melhor aproveitamento no momento profissionalizante. 135 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – História da Odontologia até a contemporânea. 4.2 – Informação sobre as especialidades odontológicas, órgãos que regem a atividade profissional, associações de classe. . 4.3 –Orientação sobre promoção de saúde bucal, cariologia e prevenção de doenças periodontais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 . Aulas expositivas 5.2 .Trabalhos com textos específicos 5.3 Seminários 5.4 Visitação à ABO e ao Museu Odontológico. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 .Uso de projetores tipo data show 6.2 .Quadro negro 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Trabalho em grupo Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula. 136 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 CRITÉRIO: • Trabalho: valor máximo: 2,0 pontos • Prova dissertativa: valor mínimo de 8,0 pontos 7.3 DATAS : A1 dia 25/09/2006 A2 dia 27/11/2006 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3ª ed. Artes médicas, Rio de Janeiro, 2003 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: KIRCHNER U.L., MENDONÇA L.L. & COSTA R.N. Educação para a saúde bucal. Ed UFMG/ISHIS, Belo Horizonte, 1992. KRASSE B. Risco de Cárie. 2ª ed., Ed Quintessence, São Paulo, 1988. : 137 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 40 horas aula CURSO: Odontologia DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Maria Aparecida N. Schmitt PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 2. EMENTA: Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 3. OBJETIVOS b. Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; - a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; - o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; - o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. c. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde 138 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; - Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 139 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 12. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 13. BIBLIOGRAFIA: 8.1 LITERATURA BÁSICA VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. CURSO: Anatomia Dental II CARGA HORÁRIA: 60 h 140 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: 1° semestre de 2007 PERÍODO: 2° PROFESSOR: Alexandre Oliveira Gonçalves PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Anatomia Dental II 2. EMENTA: Características gerais dos dentes decíduos e permanentes e sua nomenclatura, morfologia geral e comparada dos dentes dos vertebrados, desenho e escultura dos dentes. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto social e científico. Fornecer elementos para o aprimoramento da cultura geral do aluno. Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender a Anatomia Dental para o estudo de outras ciências. Manter relações entre conteúdo da disciplina e do curso como um todo. Explorar conceitos anatômicos fundamentais relacionados com a denominação, constituição, forma, posição, relações e funções dos dentes. 3.2 Específicos: Identificar os caracteres anatômicos gerais e classificar formas anatômicas dos dentes decíduos e permanentes. Comparar formas dentais para reconhecer aspectos similares e estabelecer características diferenciais dos dentes dos vertebrados. Reproduzir coroas dentais típicas a partir de blocos de cera (ceroplastia), de maneira regressiva. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Generalidades sobre os dentes. 4.1.1 Caracterizar as formas básicas da coroa dental e as direções de suas faces. 4.1.2 Nomenclatura. 4.1.3 Caracteres anatômicos comuns a todos os dentes. 141 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2 Anatomia individual especifica dos dentes. 4.2.1 Incisivos superiores. 4.2.2 Incisivos inferiores. 4.2.3 Caninos superiores e inferiores. 4.2.4 Pré-molares superiores. 4.2.5 Pré-molares inferiores. 4.2.6 Molares superiores. 4.2.7 Molares inferiores. 4.2.8 Dentes decíduos. 4.2.9 Pormenores que diferenciam dentes semelhantes. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Anatomia individual dos dentes. 5.1.1 Identificar dentes naturais secos. 5.2 Escultura dental. 5.2.1 Consideracoes sobre a técnica de escultura dental. 5.2.2 Escultura do incisivo central superior. 5.2.3 Escultura do incisivo lateral inferior. 5.2.4 Escultura do canino superior. 5.2.5 Escultura do canino inferior. 5.2.6 Escultura do primeiro premolar superior. 5.2.7 Escultura do segundo premolar inferior. 5.2.8 Escultura do primeiro molar superior. 5.2.9 Escultura do primeiro molar inferior. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas. 6.2 Estudos dirigidos de textos acadêmicos sobre a área. 6.3 Seminários temáticos. 6.4 Aulas praticas de escultura em blocos de cera. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro negro. 142 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 Projetor multimídia. 7.3 Trabalho em grupo. 7.4 Blocos de cera e instrumentais para escultura. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: escultura de dentes. Prova dissertativa. Prova prática de reconhecimento e de 8.2 CRITÉRIO: Verificar os conhecimentos adquiridos, de forma a possibilitar a adequação ou não do processo relativo ao ensino e ao aprendizado. Os erros e acertos individuais e grupais permitirão não apenas classificar os alunos segundo seu aproveitamento, mas também avaliar a eficácia das aulas ministradas. 8.3 DATAS : Serão especificadas conforme o calendário da instituição. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES. 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 LITERATURA BÁSICA: 9.1.1 FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W. Anatomia Ilustrada da Cabeça e do Pescoço, Ed. Manole Ltda. 9.1.2 HUTCHINGS, R. T; MCMINN, M. H. Atlas colorido de cabeça e pescoço, 1997. Artes Medicas. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 143 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9.2.1 PECORA. Anatomia Dental – Dentes Permanentes, 1998, Santos. 9.2.2 SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed., Rio de Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000. 9.2.3 D’ANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica, Atheneu Editora. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 80 horas (20 h teóricas e 60 h práticas) DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II 2. EMENTA: Crânio, músculos da mastigação,músculos do pescoço, musculatura mímica, ATM, artérias veias e linfáticos da cabeça e pescoço, nervos da cabeça e pescoço, estruturas viscerais da cabeça e pescoço, SNC macroscopia e microscopia, nervos cranianos e espinhais, vias aferentes e eferentes, vascularização do encéfalo, meninges e líquor. 3. OBJETIVOS 3.2 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos da cabeça e pescoço assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras e para sua prática profissional. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos, conhecer os ossos do crânio, suturas e suas funções, os músculos da cabeça e pescoço, a estrutura macroscópica e microscópica do sistema nervoso central os nervos cranianos e as estruturas e funções dos sistemas circulatório(veias e artérias), assim como as vísceras da cabeça e 144 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA cervicais pertencentes aos sistemas: respiratório, digestório, endócrino, e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo do crânio: Ossos, suturas , crescimento, pontos craniométricos, fraturas cranianas, diferenças etárias e de gênero, pilares e colunas. Elementos descritivos na superfície craniana(processos e forames) Roteiro para aula prática de crânio, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. ATM: Conceito, Classificação, Identificação Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Músculos da expressão facial, músculos do pescoço, músculos da mastigação e suas Correlações morfo-funcionais (origem , inserção, ações e inervação) Neuroanatomia: Meninges, Sistema nervoso central macroscópico e microscópico,meninges, vascularização do encéfalo , Líquor, vias aferentes, vias eferentes, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório artérias e veias da cabeça e pescoço, sistema linfático: vasos e linfonodos Sistema Respiratório: Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe: estrutura, funções, vascularização e inervação. Correlações morfo-funcionais. Sistema Digestório: Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe: relações anatômicas, estrutura, funções, vascularização e inervação.Correlações morfo-funcionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 14. AVALIAÇÃO 145 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 8.3 LITERATURA BÁSICA: 4. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ 3 edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 5. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 2 edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 6. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. 7. MOORE, D Anatomia orientada para a clínica,4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 8.4 LITERATURA COMPLEMENTAR: 3. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 4. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 80 horas (20 h teóricas e 60 h práticas) 146 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PERÍODO: 2º DATA: 2º Semestre de 2007 PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II 2. EMENTA: Crânio, músculos da mastigação,músculos do pescoço, musculatura mímica, ATM, artérias veias e linfáticos da cabeça e pescoço, nervos da cabeça e pescoço, estruturas viscerais da cabeça e pescoço, SNC macroscopia e microscopia, nervos cranianos e espinhais, vias aferentes e eferentes, vascularização do encéfalo, meninges e líquor. 3. OBJETIVOS 3.3 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos da cabeça e pescoço assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras e para sua prática profissional. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos, conhecer os ossos do crânio, suturas e suas funções, os músculos da cabeça e pescoço, a estrutura macroscópica e microscópica do sistema nervoso central os nervos cranianos e as estruturas e funções dos sistemas circulatório(veias e artérias), assim como as vísceras da cabeça e cervicais pertencentes aos sistemas: respiratório, digestório, endócrino, e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo do crânio: Ossos, suturas , crescimento, pontos craniométricos, fraturas cranianas, diferenças etárias e de gênero, pilares e colunas. Elementos descritivos na superfície craniana(processos e forames) Roteiro para aula prática de crânio, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. ATM: Conceito, Classificação, Identificação Correlações morfo-funcionais. 147 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Muscular: Músculos da expressão facial, músculos do pescoço, músculos da mastigação e suas Correlações morfo-funcionais (origem , inserção, ações e inervação) Neuroanatomia: Meninges, Sistema nervoso central macroscópico e microscópico,meninges, vascularização do encéfalo , Líquor, vias aferentes, vias eferentes, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório artérias e veias da cabeça e pescoço, sistema linfático: vasos e linfonodos Sistema Respiratório: Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe: estrutura, funções, vascularização e inervação. Correlações morfo-funcionais. Sistema Digestório: Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe: relações anatômicas, estrutura, funções, vascularização e inervação.Correlações morfo-funcionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 15. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 148 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.5 LITERATURA BÁSICA: 8. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ 3 edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006. 9. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 2 edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 10. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2000. 11. MOORE, D Anatomia orientada para a clínica,4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 8.6 LITERATURA COMPLEMENTAR: 5. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 6. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 20 h DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Maria do Carmo B. Guadalupe PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA 3. EMENTA: Conceito de Biossegurança. Simbologia e Termos Técnicos utilizados em Biossegurança. Anamnese. Equipamentos de Proteção para procedimentos. Desinfecção. 149 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. Esterilização. Controle das infecções nas Especialidades Odontológicas. Normas de Biossegurança. Doenças Ocupacionais. Ergonomia e acidentes de trabalho. 3. OBJETIVOS Oferecer ao aluno do 2º período de Odontologia conhecimento dos riscos ocupacionais que poderão ocorrer no exercício da profissão, podendo atingir o Cirurgião Dentista, auxiliar e o paciente. 3.1 Gerais: Conhecimento de normas de proteção individual, métodos de esterilizações, controle de infecções diretas e cruzadas. 3.2 Específicos: 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Introdução, conceito de Biossegurança. 4.2 – Termos aplicados em Biossegurança. 4.3 – Conhecimento de Anamnesse e Doenças Ocupacionais 4.4 – Métodos de assepcia, desinfecção, esterilização. 4.5-- Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), paramentação, métodos de descontaminação. 4.6- Descartes materiais contaminados. Simbologia. 4.7-Ergonomia aplicada à Odontologia. 150 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8-Riscos e acidentes ocupacionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 . Aulas expositivas 5.2 .Trabalhos com textos específicos 5.5 Seminários 5.6 Aplicação na prática em clínica. Visita a Escola de Pós Graduação (Pós Odonto Suprema) 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 .Uso de projetores tipo data show 6.2 .Quadro negro 6.3- Acesso aos equipamentos de Biossegurança. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Seminário (apresentação em equipes) Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula. Participação e interesse do aluno 7.2 CRITÉRIO: • Seminário: 4,0 pontos • Prova dissertativa: valor mínimo de 4,0 pontos. • Participação e interesse nas aulas demonstrativas: 2,0 pontos 7.3 DATAS : A1 dia 10/04/2007 151 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A2 dia 12/06/2007 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1- GUIMARÃES JR.J., Biossegurança e Controle de Infecção Cruzada em Consultório Odontológico, Santos, São Paulo, 2001 2-DONATELLI, L.J. de P.,Manual de Biossegurança, Gráfica Mourão, Paraná, 2005. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1- HIRATA, M.H. & MANCINI FILHO J., Manual de Biossegurança, Manole, São Paulo, 2002. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60h/a Data: 1º semestre de 2007 Professora: Rogéria Campos de Almeida Dutra PERÍODO: 2º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos 152 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistemas de valores e padrões de comportamento. 4. OBJETIVOS d. Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. e. Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, e em particular, à Odontologia, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Odontologia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.1. A Antropologia enquanto ciência 1.2. A noção de cultura 1.3. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo Unidade II. A Evolução do Homem e a Odontologia 2.1. Evolução como fato e teoria 2.2. Cultura e adaptação orgânica no processo evolutivo Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença 3.1. A construção simbólica do corpo 3.2. Magia, religião, ciência: a questão do conhecimento e crença 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6. RECURSOS DIDÁTICOS 7. AVALIAÇÃO 153 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar. Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 16. AVALIAÇÃO b. INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários e. CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. f. DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição g. OUTRAS INFORMAÇÕES 154 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 17. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) a. LITERATURA BÁSICA DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005 b. LITERATURA COMPLEMENTAR GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas/aula 20 h (teórica) 40h (prática) Data: 2º Semestre de 2007 Professores: Maria Christina Marques Nogueira Castañon PERÍODO: 2º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA DENTAL 2. EMENTA: Odontogênese, Esmalte, Cemento, Dentina, Polpa, Confecção de lâmina com tecidos dentários. Ligamento Periodontal, Osso alveolar, Gengiva, cemento, erupção, Importância do 1 molar permanente, campo morfogenético. 3. OBJETIVOS 155 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA f.Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem clínico-morfológica. b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes dos dentes e de seus tecidos de suporte, assim como, os tipos celulares e teciduais envolvidos de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: a. - Embriologia da cavidade bucal - Boca primitiva Arcos branquiais Formação do palato Desenvolvimento da mandíbula e maxila Ossificação intramembranosa Defeitos congênitos b. -Mucosa bucal: - Funções, organização, variações estruturais - Mucosa mastigatória - Mucosa de revestimento - Mucosa especializada - Complexo juncional (sulco gengival, epitélio do sulco, epitélio juncional, col) c. – Glândulas salivares: - Estrutura, células serosas e mucosas, sistema de ductos - Parótidas, glândula sublingual, glândula submandibular - Glândulas salivares menores 4.4- Desenvolvimento dos dentes e seus tecidos de suporte – odontogênese: - Banda epitelial primária, lâmina vestibular, lâmina dentária - Indução recíproca - Fase em botão, fase em capuz, fase em campânula - Formação da dentitação permanente - Formação dos tecidos mineralizados - Coronogênese e rizogênese - Destino da bainha epitelial de Hertwig - Aspectos histológicos da erupção dentária, odontoclastos - Formação dos tecidos de suporte. 156 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.5- Tecidos dentários 4.5.1- Esmalte: amelogênese, fases (morfogenética, fase de diferenciação, fase secretora, fase de proteção), defeitos da amelogênese. Características físicas do esmalte,estrutura do esmalte (prismas, estrias de Retzius, bandas de HunterSchreger, esmalte nodoso, tufos e lamelas), junção amelodentinária, alterações cronológicas, fluoretação 4.5.2- Dentina: dentinogênese, padrão de formação da dentina, diferenciação dos odontoblastos, túbulos dentinários formação da dentina coronária e radicular, dentinogênese secundária e terciária, dentina peritubular e intertubular, dentina interglobular, linhas incrementais, limite amelo-dentinário, 4.5.3-Complexo dentina-polpa: componentes e propriedades físicas, dentina primária, secundária e terciária, pré-dentina, permeabilidade dentinária, circulação sanguínea e linfática, inervação do complexo dentina-polpa, sensibilidade dentinária, cálculos pulpares, modificações cronológicas 4.5.4-Periodonto: 4.5.4.1-Cemento: cementogênese, cementócitos e cementoblastos, classificação (cemento celular e acelular) 4.5.4.2-Ligamento periodontal: formação do ligamento periodontal, células do ligamento periodontal, fibras, complexo juncional 4.5.4.3-Osso alveolar: osteogênese, histologia do osso, células ósseas (osteoblasto,osteócito, osteoclasto) renovação e destruição óssea 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 18. AVALIAÇÃO c. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas h. CRITÉRIO A combinar i. DATAS A combinar 157 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA j. OUTRAS INFORMAÇÕES 19. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: TEN CATE, A R. TEM. Histologia dental – Desenvolvimento, Estrutura e Funçaõ. 5ª ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2001 439 p. KATCHBURIAN –Histologia e embriologia oral 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L.C.U. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan AS, 2004. 427p.. Gartner. Tratado de Histologia. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 2º período PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica 2. EMENTA Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica. Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em 158 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados. Comitê de ética em pesquisa. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a pesquisa científica aplicada a ciências da saúde. • • • • • • • • • 3.2 Específicos Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde; Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências; Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES; Sistematizar os passos na pesquisa científica; Redação científica; Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise); Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa; Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e pôster. Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto em animais; UNIDADE I • Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação; • Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental; • Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise). UNIDADE II • Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME; • Tomada de decisão baseada em evidências (PICO); UNIDADE III • Níveis e força da evidência científica; • Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME. 159 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE IV • Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia; • Apresentação em eventos científicos: oral e pôster. • Comitê de ética em pesquisa. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.10 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.11 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Bibliografia Básica CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 250 p. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. 8.2 Bibliografia Complementar 160 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2002. 209 p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas 40 (T) e 20 (P) DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSORA: Rosângela Maria de Castro Cunha PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Microbiologia geral, citologia e morfologia bacteriana, fisiologia bacteriana, métodos gerais de esterilização e desinfecção, antibióticos,Microbiologia oral. Imunologia Geral, Resposta imune celular e humoral, hipersensibilidade, Imunologia dos transplantes, Micologia geral, Virologia geral, Tópicos de Parasitologia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: - Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles e 161 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - que sejam de interesse para Odontologia, bem como as doenças de cavidade oral de repercussão sistêmica Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano e características da imunidade da mucosa oral. 3.2 Específicos: - Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática profissional do Odontólogo. - Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune, bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática profissional do Odontólogo. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Conteúdo de Microbiologia: Introdução à Microbiologia Características Gerais das Bactérias/Fungos e Vírus Flora bacteriana da cavidade oral Placa (Biofilme) Dentária Cárie Dental Doenças periodontais Infecções Bacterianas Agudas Infecções Orais Crônicas Repercussões Sistêmicas das Doenças da Boca Terapia Antimicrobiana e Profilaxia Infecções virais na cavidade bucal Hepatites HIV e Manifestações orais da AIDS Infecções Orais Fúngicas Tópicos de Parasitologia 4.2. Conteúdo de Imunologia Introdução à Imunologia Células e Tecidos do Sistema Imune Mecanismos de Imunidade inata Mecanismos de Imunidade específica 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Normas de Biossegurança em Laboratório de Microbiologia Exame Microbiológico Direto Exame Microscópico Direto para Bactérias : Técnica de Coloração pelo Gram Microscopia das Bactérias Técnica de Semeadura em placa e meios líquidos Lavagem das mãos do ponto de vista microbiológico Antibiograma Imunodiagnóstico Exame Micológico Direto Microscopia dos fungos 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 162 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1. Aulas Teóricas 6.2. Aulas Práticas Demonstrativas em Laboratório de Microbiologia 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Data show 7.2. Laboratório Básico de Microbiologia 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica. Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática. 8.2 CRITÉRIO: Conforme as normas estabelecidas pela Instituição e Coordenação do Curso de Odontologia. 8.3 DATAS : A serem estabelecidas de acordo com o calendário semestral de ensino da Instituição. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 20. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: DE LORENZO, J.L. Microbiologia para o Estudante de Odontologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2004,274p. MARSH, P.; MARTIN, M.V. Microbiologia Oral. 4a. ed. São Paulo: Santos Livraria e Editora Santos,2005,192p. NISENGARD, R.J.; NEWMAN, M.G. Microbiologia oral e Imunologia. 2ª. ed, Rio de Janeiro:Guanabar Koogan, 1997,395p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 163 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. 2. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. Quinta Edição, Rio de Janeiro, Editora Elsevier 2006, 979p. 3. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002,224p. 4.ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p. 5. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora Manole, 2003,481p. CARGA HORÁRIA: 40 HORAS/AULA PERÍODO: 2o CURSO: Odontologia DATA: 2o SEMESTRE DE 2007 PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde 2. EMENTA: Conceitos de saúde e doença mental. Fases psicosexuais, conflitos e mecanismos defensivos inerentes ao desenvolvimento humano. Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde. Modalidades de intervenções profissionais. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais como: o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico e o entendimento sobre o adoecer e a morte. 164 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento normal; Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais no processo de adoecimento; • Refletir com o aluno sobre as modalidades de intervenção em odontologia 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Introdução: Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à odontologia 4.1. Conceitos de saúde e doença mental 4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do nascimento à vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do funcionamento mental. As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos defensivos inerentes ao processo do desenvolvimento humano. 4.3 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. 4.4 O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde 4.5 Modalidades de intervenções profissionais. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Trabalhos com textos específicos 165 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.2 Estudos de casos 6.3 Dinâmicas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Uso de projetores tipo data show 7.2 Quadro negro ou memoboard 7.3 Textos impressos 7.4 Filmes e/ou documentários 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Trabalho individual e/ou grupal ( a definir) Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 21. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995. RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996. 166 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CARGA HORÁRIA: 40 horas/aula CURSO: Odontologia DATA: 1º semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta Guimarães PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Humana e Saúde Pública 2. EMENTA: A saúde versus doença, cadeias epidemiológicas, doenças infecciosas e parasitárias, doenças sexualmente transmissíveis, erradicação e controle de doenças, equipe e serviço de saúde e conhecimento de urgências em saúde. Estudo da evolução dos sistemas de saúde pública no Brasil (SUS e PSF), a saúde pública no país, estados e municípios; a saúde privada no Brasil, o nível da saúde do brasileiro, a Odontologia no contexto da saúde pública no Brasil. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar e discutir temas relacionados ao processo saúde-doença, às políticas públicas de saúde, à história e à organização do sistema de saúde brasileiro (público e privado), à vigilância à saúde e, neste contexto, como se inserem as políticas públicas de saúde bucal. 167 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: 3.2.1. Introduzir o aluno no estudo da Saúde, em geral e, da Saúde Pública, em especial, destacando sua importância e aplicações na realidade do futuro cirurgiãodentista. 3.2.2. Apresentar e discutir o conceito de saúde e os modelos explicativos de saúde e doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e a reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde. 3.2.3. Promover a visão crítica do aluno sobre a realidade das condições de saúde da população brasileira, por meio da apresentação e discussão de resultados de inquéritos de saúde geral e bucal, de base populacional. 3.2.4. Promover a visão crítica do aluno sobre a realidade do sistema de saúde brasileiro, por meio da apresentação e discussão da história e evolução das políticas de saúde no mundo e no País, incluindo as políticas vigentes. 3.2.5. Promover a discussão e a aprendizagem sobre a organização dos serviços de saúde em geral e de odontologia, em especial, apresentando os níveis de atenção e resultados dos modelos de organização. 3.2.6. Promover a aprendizagem sobre doenças transmissíveis, apresentando seus modos de transmissão, suas possibilidades de prevenção, controle e erradicação. 3.2.7. Promover a aprendizagem sobre doenças não transmissíveis, apresentando suas possibilidades de prevenção e controle. 3.2.8. Prover o aluno de capacidade de análise das políticas de saúde e instrumentalizá-lo para intervir nessas políticas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Acolhimento dos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de convivência. Sistema de avaliação na disciplina. 4.2. Conceito de saúde e doença. Modelos explicativos de saúde e doença. Modelo da história natural das doenças e prevenção das doenças. Modelo da promoção da saúde. 4.3. História da saúde pública no mundo e no Brasil. 4.4. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Organização do sistema. Avanços e desafios do SUS. 4.5. A reorganização do sistema pela Estratégia de Saúde da Família. 4.6. A Política Nacional de Saúde Bucal. A organização dos serviços de saúde bucal. 4.7. Doenças transmissíveis e modos de transmissão. Conceitos básicos e doenças mais freqüentes. Doenças emergentes e reemergentes. Prevenção, controle e erradicação. 4.8. A AIDS no Brasil. 4.9. Doenças crônicas não transmissíveis. Prevenção e controle. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS A disciplina não oferece aulas práticas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas expositivas. 168 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.2. Leitura e discussão de textos em sala de aula. 6.3. Seminários. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina. 7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo (datashow). 8. AVALIAÇÃO 8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado e apresentação de seminário em grupo sobre temas relacionados à disciplina. 8.2 CRITÉRIO: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10 pontos (nota para A1); 01 (uma) avaliação da apresentação de seminário em grupo, com entrega de trabalho escrito sobre o conteúdo do seminário, com valor igual a 10 pontos (nota para A2). 8.3 DATAS : Avaliação de conteúdo em 12/04/2007 (A1); entrega do trabalho escrito sobre conteúdo dos seminários em 21/06/2007 (A2). 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA: ROUQUAYROL,MZ. Epidemiologia e Saúde. Ed Medsi, 1999 CECIL, L. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3ª ed. São Paulo Artes médicas, 2003 RONIER RAGGIO, Luiz. Epidemiologia e Bioestatística na pesquisa odontológica. Atheneu, Rio de Janeiro, 2005.. VERONESI, R. Tratado de infectologia. Rio de Janeiro, Ateneu, 2002 169 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 h/a DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta Guimarães PERÍODO: 3º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental 2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de Epidemiologia. Estratégias de sobrevivência da população de baixa renda. O saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde. Mecanismos de controle e erradicação de doenças transmissíveis no meio urbano e rural. Abastecimento de água, destinação final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e rurais. Poluição ambiental. Princípios de Epidemiologia (método epidemiológico; epidemiologia clínica). Vigilância epidemiológica e sanitária. Imunizações (Ministério da Saúde). PGRSS. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar e discutir temas relacionados às políticas públicas de saúde, incluindo a vigilância à saúde e introduzir o estudo da Epidemiologia e suas aplicações. 3.2 Específicos: 3.2.1. Apresentar e discutir o conceito de saúde e os modelos explicativos de saúde e doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção das doenças e a reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde. 3.2.2. Introduzir o aluno no estudo da Epidemiologia, enfatizando suas aplicações aos campos da Saúde Coletiva, da Pesquisa e da Clínica. 170 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.3. Apresentar os conceitos e instrumentos da Epidemiologia para descrição da situação de saúde, investigação de seus determinantes e avaliação das intervenções. 3.2.4. Prover o aluno de capacidade de análise das políticas de vigilância à saúde e instrumentalizá-lo para intervir nessas políticas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Acolhimento aos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de convivência. Sistema de avaliação na disciplina. 4.2. Conceito de Epidemiologia. Conceito de saúde e doença. Modelos explicativos de saúde e doença. Modelo da história natural e prevenção das doenças 4.3. Indicadores de Saúde: introdução, principais indicadores. 4.4. Diagnóstico de saúde da comunidade. 4.5. O método epidemiológico. Principais desenhos de estudo em epidemiologia. 4.6. Epidemiologia clínica. 4.7. Vigilância Epidemiológica. 4.8. Vigilância Sanitária. 4.9. Doenças transmissíveis mais freqüentes: mecanismos de controle e erradicação. Imunizações conforme normatização do Ministério da Saúde. 4.10. Estratégias de sobrevivência de populações de baixa renda. 4.11. Saneamento: abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento de resíduos sólidos. PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde). 4.12. Controle da poluição ambiental. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS A disciplina não oferece aulas práticas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas expositivas. 6.2. Discussão dos temas apresentados. 6.2. Leitura, apresentação e discussão de textos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina. 7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo (datashow). 171 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado na disciplina. 8.2 CRITÉRIO: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10 pontos (nota para A1); 01(uma) avaliação individual e escrita, com valor igual a 10 pontos (nota para A2). 8.3 DATAS : Avaliação de conteúdo em 28/09/2007 (A1); Avaliação de conteúdo em 30/11/2007 (A2); Avaliação de conteúdo em 14/12/2007 (A3) 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA: ROUQUAIROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5ª ed. Medsi, 2002. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia moderna. 2ª ed. Belo Horizonte: COOPMED Ed ABRASCO, 2002. ROSENFELD, S. (org.) Fundamentos da vigilância sanitária. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2000. SILVA, J.A.; DALMASO, A.S.W. Agentes Comunitários de Saúde: o ser, o saber, o fazer. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2002. 172 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Gustavo Saggioro Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Farmacologia e Terapêutica 2. EMENTA: Farmacologia Geral; Farmacocinética; Farcodinâmica; Normas para receituário; Portaria sobre medicamentos; Analgésicos e antitérmicos; Antiinflamatórios; Hipnoanalgésicos; Anestésicos locais e gerais, Antibióticos, Histamina e antihistamínicos; Hemostáticos, Coagulantes e Anticoagulantes; Psicofármacos; Bloqueadores de neurotransmissores. 3. OBJETIVOS 3.1 - Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas de farmacologia geral e especial com suas implicações médico-odontológicas e suas aplicações terapêuticas. 3.2 - Específicos: Direcionar o aluno para o universo terapêutico de competência do cirurgião-dentista. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Introdução à Farmacologia 4.2 – Princípios gerais da Farmacoterapia 4.3 – Analgésicos, antitérmicos e hipnoanalgésicos 4.4 – Anti-inflamatórios não-hormonais 4.5 - Anti-inflamatórios hormonais e corticoterapia 4.6 – Anestésicos locais e gerais 4.7 – Psicofármacos 4.8 – Antibióticos de uso odontológico 173 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.9 – Antifúngicos e antivirais 4.10 – Hemostáticos, coagulante e anticoagulantes 4.11 – Histamina e antihistamínicos 4.12 – Fármacos que atuam nos sistemas digestivo e respiratório 4.13 – Interações medicamentosas em odontologia 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas teórico-expositivas 5.2 – Aula Prática 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Quadro negro 6.2 – Data-show 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas e exercícios em sala de aula. 8.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas 20 % - exercícios em sala de aula 8.3 DATAS: 08/08 4.1 – Introdução à Farmacologia 15/08 4.2 – Princípios gerais da Farmacoterapia 22/08 4.3 – Analgésicos, antitérmicos e hipnoanalgésicos 29/08 4.4 – Anti-inflamatórios não-hormonais 05/09 4.5 - Anti-inflamatórios hormonais e corticoterapia 12/09 4.6 – Anestésicos locais e gerais 19/09 4.7 – Psicofármacos 29/09 1a Avaliação 10/10 e 17/10 4.8 – Antibióticos de uso odontológico 24/10 4.9 – Antifúngicos e antivirais 30/10 4.10 – Hemostáticos, coagulante e anticoagulantes 07/11 4.11 – Histamina e antihistamínicos 174 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 14/11 4.12 – Fármacos que atuam nos sistemas digestivo e respiratório 21/11 4.13 – Interações medicamentosas em odontologia 05/12 2a Avaliação e 12/12 Final 22. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: NEIDLE, E. e cols, Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4a Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. ANDRADE, ED, Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2a edição, São Paulo, Artes Médicas, 2006. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: GOODMAM & GILMAN. As bases farmacológicas da terrapêutica. 9a edição, Rio de Janeiro, Mc Graw Hill, 1996. CURSO: ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2°° semestre 2007 PERÍODO: 3°° PERÍODO PROFESSOR: RAFAEL B. PAZINATTO PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS I 175 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Normatizações, padronização e especificações dos produtos odontológicos. Propriedades gerais. Cimentos odontológicos e vernizes. Amálgama odontológico. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Ensinar aos discentes os diferentes aspectos relacionados aos materiais dentários utilizados na Dentística, tais como composição, apresentação e nomes comerciais, propriedades, vantagens e desvantagens, indicações e modo de utilização. 3.2 Específicos: O discente deverá ser capaz de identificar e selecionar, os materias dentários mais indicados para prática odontológica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Propriedades gerais dos materiais dentários. 4.2 Materiais de proteção ao complexo dentinopulpar. 4.3 Resina acrílica 4.4 Resina composta 4.5 Amálgama dentário 4.6 Cimentos odontológicos 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Materias de proteção ao complexo dentinopulpar 5.2 Resina acrílica 5.3 Resina composta 5.5 Amálgama 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Exposição Áudio-visual 6.2 Exposição teórico-prático 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Exposição oral 176 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 Quadro negro 7.3 Data show 7.4 Laboratório 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Subjetivo: comprometimento, postura e interesse. Objetivo: avaliação teórica, avaliação prática e trabalhos científicos. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações teóricas 6pts. Avaliações práticas 4pts. 8.3 DATAS : A1 04/10 ; A2 29/11 ; A3 13/12 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 23. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: ANUSAVICE,K.J. Philips materiais dentários. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ Guanabara Koogan, 1993. PHILLIPS, R.W. Skinner materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro, RJ Guanabara Koogan, 1993. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: CRAIG, R.J. et al. Materiais Dentários – propriedades e manipulação. 3 ed. Rio de Janeiro – RJ. OBRIEW,W.J. e Ryge, G. Materiais Dentários. 8ed. Interameriacana. 1981. CARGA HORÁRIA: 60 h/a CURSO: Odontologia 177 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta Guimarães PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Odontologia em Saúde Coletiva 2. EMENTA: Saúde Bucal. Problemas da Odontologia Social e Preventiva: Caracterização e Hierarquização. Introdução à história da saúde publica mundial e brasileira. Introdução à Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. A participação do cirurgião-dentista no PSF e seu papel no SUS. Indicadores bioestatísticos. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar e discutir temas relacionados à saúde bucal coletiva, à história e à organização do Sistema Único de Saúde, às políticas públicas e organização dos serviços de saúde bucal, incluindo a inserção da equipe de saúde bucal no Programa de Saúde da Família. 3.2 Específicos: 3.2.1. Introduzir o aluno no estudo da Saúde Bucal Coletiva, destacando sua importância e aplicações na realidade do futuro profissional cirurgião-dentista. 3.2.2. Apresentar conceito de saúde bucal e os modelos explicativos de saúde e doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e a reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde bucal. 3.2.3. Apresentar as condições de saúde da população brasileira, por meio da apresentação e discussão de resultados de inquéritos de saúde bucal, de base populacional. 3.2.4. Apresentar métodos de identificação de problemas utilizando instrumentos da epidemiologia (tipos de estudo; índices e indicadores de cárie e critérios de diagnóstico de cárie, índice para problemas periodontais, para maloclusões; análise de dieta e indicadores de qualidade de vida). 178 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.5. Apresentar abordagens de determinação de necessidades de tratamento odontológico. 3.2.6. Apresentar métodos de planejamento e de programação em saúde bucal. 3.2.7. Discutir os determinantes das doenças bucais e a mudança nos padrões de ocorrência da cárie 3.2.8. Discutir a promoção de saúde bucal e apresentar e discutir formas de intervenções de prevenção de doenças e de recuperação da saúde bucal. 3.2.9. Apresentar formas de organização de serviços de saúde bucal com base na Política Nacional de Saúde Bucal, incluindo a equipe de saúde bucal no Programa de Saúde da Família e baseado em evidências. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Acolhimento dos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de convivência. Sistema de avaliação na disciplina. 4.2. História da saúde pública no mundo e no Brasil. 4.3. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Organização do sistema. Saúde bucal no PSF. 4.4. Conceito de saúde bucal e modelos explicativos de saúde e doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e a reabilitação da saúde bucal; modelo biopsicossocial de saúde bucal. 4.5. Condições de saúde bucal da população brasileira. Destaque para Juiz de Fora e região. 4.6. Identificação de problemas de saúde bucal (indicadores objetivos e subjetivos) 4.7. Abordagens sobre a necessidade de tratamento odontológico. 4.8. Determinantes de saúde bucal. A cárie dental. Doença periodontal. Câncer bucal. As maloclusões. Fissuras labiopalatais. 4.9. Promoção de saúde Intervenções preventivas e de recuperação da saúde bucal. Abordagem baseada em evidência. 4.10. Planejamento e programação em saúde bucal. 4.11. Organização e gestão de serviço de saúde bucal. A saúde bucal na estratégia de saúde da Família. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS A disciplina não oferece aulas práticas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas expositivas. 6.2. Leitura e discussão de textos em sala de aula. 6.3. Seminários. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina. 179 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo (datashow). 8. AVALIAÇÃO 8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado e apresentação de seminário em grupo sobre temas relacionados à disciplina. 8.2 CRITÉRIO A1: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10 pontos e apresentação de 01 (um) seminário em grupo sobre conteúdos da disciplina, com valor igual a 10 pontos, sendo a nota de A1 igual à média entre as notas da prova escrita e do seminário; A2: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10 pontos e apresentação de 01 (um) seminário em grupo sobre conteúdos da disciplina, com valor igual a 10 pontos, sendo a nota de A2 igual à média entre as notas da prova escrita e do seminário; A3: uma prova escrita sobre o conteúdo da disciplina com valor igual a 10. 8.3 DATAS: Avaliação de conteúdo em 05/10/2007 e entrega do trabalho escrito sobre conteúdo dos seminários em 05/10/2007 (A1); Avaliação de conteúdo 07/12/2007 e entrega do trabalho escrito sobre conteúdo dos seminários em 07/12/2007 (A2); prova escrita em 14/12/2007 (A3). 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA: CHAVES, Mário M. Odontologia Social - 3ª Ed. Rio de Janeiro, Artes Médicas, 1986. PINTO, Vítor Gomes. A Odontologia no Município. Porto Alegre, 1996 – RGO. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: MENAKER, Lewis. Cáries dentárias, bases biológicas; Editora Guanabara Koogan, trad. 1994. Rio de Janeiro. ABOPREV. Promoção de saúde bucal. Coord. Léo Kriger, 2003, ª ed. Editora Artes Médicas Ltda. São Paulo. SP 180 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CONTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1998 CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 80 DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 30 período PROFESSOR: Fernando M. Aarestrup PLANO DE ENSINO DISCIPLINA : PATOLOGIA GERAL E BUCAL Patologia Geral Ementa: Estudo da etiologia e dos mecanismos de formação das doenças, pelo reconhecimento das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos e dos órgãos em resposta às agressões, relacionando-as com as manifestações clínicas das doenças. Bibliografia Básica: CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Robbins Patologia estrutural e funcional. 5a ed., Guanabara-Koogan, 1996 MONTENEGRO, M.R.; FRNACO, M. Patologia processos gerais. 4a ed., Editora Atheneu, 1999 Bibliografia Complementar: BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo Patologia. 5a ed., Guanabara-koogan, 1994 RUBIN, E.; FARBER, J.L. Patologia Interlivros, 1988 TROWBRIDGE, H.O.; EMLING, R.C. Inflamação uma revisão do processo. 4a ed., Quintessence books, 1996 181 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Patologia Bucal Ementa: Etiologia e Patogenia das doenças, alterações morfológicas microscópicas e seus métodos de diagnóstico. Aspectos clínicos, radiográficos e terapêuticos das doenças orais Bibliografia Básica: NEVILLE, B.W.; DAMIN, D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J.E. Patologia oral & maxilofacial. Guanabara-Koogan, 1998. REGEZI, J.A; SCIUBBA, J.J. Patologia bucal: correlações clinicopatológicas. Guanabara-Koogan, 2000 CAWSON, R.A; EVESON Atlas colorido de enfermidades da boca. 2a ed. Artes Médicas, 1995. Bibliografia Complementar LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Endodontia Tratamento de canais radiculares. 3a ed. Panamericana, 1998 – Capítulos 3 e 5 SHAFFER, W.G.; HINE, M.K.; LEVY, B.M. Tratado de patologia bucal. 4a ed. Interamericana, 1985. SHEAR, M. Cistos da região bucomaxilofacial. 2a ed. Livraria Editora Santos, 1989. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Conhecer a etiologia e patogênese dos processos inflamatórios gerais • Aplicar os conhecimentos de patologia geral no diagnóstico de lesões bucais • Conhecer o quadro nosológico das principais alterações patológicas na região maxilofacial 3.2 Específicos: • Estabelecer o diagnóstico diferencial entre neoplasias benignas e malignas • Compreender o desenvolvimento do processo inflamatório • Levantar hipóteses diagnósticas de lesões em mucosa bucal baseado n os conhecimentos de patologia geral e patologia bucal 182 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 02/08/07- Introdução ao estudo da patologia 09/08/07- Alterações do crescimento e proliferação celulares 16/08/07 - Distúrbios do desenvolvimento dentário 23/08/07 - Patologia geral das neoplasias 06/09/07 - Lesões pré-malignas 13/09/07 - Lesões pré-malignas em mucosa bucal 15/09/07 - Revisão 20/09/07 - Diagnóstico diferencial do câncer bucal 27/09/07 - Avaliação 04/10/07 - Inflamação – lesões reacionais 11/10/07 - Inflamação aguda 18/10/07 - Mediadores inflamatórios 25/10/07 - Lesões inflamatórias na mucosa bucal – diagnóstico diferencial 01/11/07 – Tumores odontogênicos 08/11/07- Doenças infecciosas 15/11/07- Doenças infecciosas 22/11/07 – Manifestações bucais da AIDS 29/11/07 – Revisão 06/12/07 - Avaliação 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas 6.2 Análise de casos clínicos 6.3 Discussão de artigos científicos 6.4 Apresentação de seminários 6. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Aulas expositivas em “ data show” – 7.2 Leitura de bibliografia da área sob orientação 7.3 Análise de situações clínicas 183 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: - Provas - Apresentação de seminários CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Maria do Carmo Barreto Guadalupe PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Pré-Clínica (Anestesiologia I) 2. EMENTA: Anestesia, Classificação das Anestesias, Farmacologia e Farmacocinéticos locais e vasoconstritores, Avaliação pré-anestésica e contra - indicações. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Orientar os estudantes conhecimentos sobre o controle da dor em Odontologia 184 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Conhecimentos dos Anestésicos Locais e sua ação sobre controle da dor, indicações dos Anestésicos locais com e sem vasoconstritor, reações sistêmicas e contra indicações 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Métodos de controle da dor 4.2- Anestésicos locais, farmacologia e farmacocinética 4.3- Conhecimento dos vasoconstritores e suas ações 4.4- Ações sistêmicas dos anestésicos locais 4.5- Contra indicações e complicações nas anestesias locais 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Armamentário para aplicação da anestesia local 5.2- Conhecimento dos principais Anestésicos locais 5.3- Conhecimento das principais técnicas de anestesias 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Aulas dispositivas 6.2- Aulas demonstrativas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Multimídia 7.2- Grupos de estudos 7.3- Seminários 7.4- Apresentações práticas 8. AVALIAÇÃO 8.1- INSTRUMENTO: Provas descritivas 8.2- CRITÉRIO: Apresentação de casos clínicos com busca de soluções 8.3- DATAS :24/setembro e 26/novembro 2007 185 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.4- OUTRAS INFORMAÇÕES: Avaliação realizada associada às disciplinas que integram a Pré-Clínica. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40h/a DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Denise Fonseca Côrtes PLANO DE ENSINO 24. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1- LITERATURA BÁSICA: 1-MALAMED, S.F., Manual de Anestesia Local, Elsevier Editora Ltda, São Paulo SP, 2005. LITERATURA COMPLEMENTAR: 1-LIMA, J.R.S., Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia, Editora Santos, São Paulo SP, 2004. 2- MARZOLA, Clóvis.Anestesiologia. São Paulo: Pancast. 1992. 186 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Disciplina PAI Pré-Clínica (Cariologia) EMENTA: Teorias sobre a cárie dentária e conceitos atuais. Doença Cárie: causas e seqüelas. Diagnóstico do Risco à cárie e Diagnóstico da Atividade cariogênica. Dieta cariogênica. Fatores salivares de risco à cárie. Microorganismos cariogênicos. Tratamento da Doença cárie: estratégias. Preparo inicial. Higienização. Fluorterapia profissional e auto-aplicação. Selamento de cicatrículas e fissuras. Controle da saliva deficiente. Consumo inteligente do açúcar. OBJETIVOS: Gerais: A presente disciplina propõe-se a abordar a Cariologia aplicada à prática clínica odontológica, enfocando o diagnóstico da doença cárie e o tratamento desta doença. Específicos: Ao final da disciplina, os estudantes deverão apresentar fundamentos teóricos e aplicados do que é a doença cárie, com seus fatores causadores e suas seqüelas. Deverão ser capazes de realizar o diagnóstico da doença cárie, através do diagnóstico do risco e da atividade da doença no que diz respeito à dieta cariogência, fatores salivares e microorganismos cariogênicos. Os alunos também deverão ser capazes de estabelecer o tratamento da doença cárie nos aspectos de preparo inicial, higienização, fluorterapia, dieta e controle da saliva deficiente. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: • Doença cárie: definições, fatores causais e curva de Stephan. • Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica: Definições - Dieta cariogênica • Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica – Saliva: fatores salivares de risco (fluxo salivar e capacidade tampão da saliva), medicamentos causadores de hiposalivação e testes de saliva • Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica – Microorganismos cariogênicos e diagnóstico do risco pelo exame bacteriológico. • Tratamento da doença cárie: princípios, seqüência clínica, preparo inicial (escavação em massa e profilaxia profissional) e higienização doméstica • Tratamento da doença cárie pela fuorterapia por auto-aplicação (dentifrícios e bochechos) e fuorterapia profissional (gel) • Tratamento da doença cárie por selamento, controle da saliva deficiente e da dieta cariogênica ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: • Aulas expositivas • Estudo dirigido com a bibliografia recomendada na disciplina • Aplicação de testes semanais e discussão das respostas em sala de aula RECURSOS DIDÁTICOS: • Projetor multimídia e computador • Lousa • Material impresso para estudo dirigido 187 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA AVALIAÇÃO: Instrumentos: • Testes teóricos aplicados semanalmente • Provas dissertativas em forma de caso clínico integrando as disciplinas da Disciplina PAI Pré-Clínica • Avaliação do estudo dirigido • Engajamento e freqüência do aluno nas atividades propostas Critérios: • Prova dissertativa: peso 7,0 • Testes semanais: peso 2,0 • Estudo dirigido e engajamento: peso 1,0 Datas: • A1: dia 24/09/2007 • A2: dia 26/11/2007 • A3: dia 10/12/2007 BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: Fejerskov, O.; Kidd, Ed. (Ed.). Cárie Dentária: A Doença e seu Tratamento Clínico. Oxford: Blackwell Munksgaard, 2005. Kriger, Léo (Ed.). ABOPREV - Promoção de Saúde. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997. Navarro, M.F.L., Côrtes, D.F. Avaliação e tratamento do paciente com relação ao risco de cárie. Maxi Odonto Dentística, v. 1, n. 4, 1995. Bibliografia complementar: Thylstrup, A.; Fejerskov, O. Cariologia Clínica. 2. ed. São Paulo : Santos, 1995. 412 p. Baratieri, L. N. et al. Dentística - Procedimentos Preventivos e Restauradores. Livraria Editora Santos 1998 - 2a edição, 6a impressão. Consolaro, A. Cárie dentária. Ed. Consolado, Bauru, 1996. 188 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 40 h/a DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSORA: Denise Fonseca Côrtes PLANO DE ENSINO Disciplina: Pré-Clínica (Dentística) EMENTA: Introdução ao estudo da Dentística e identificação dentária. Nomenclatura e classificação das cavidades. Princípios gerais do preparo cavitário. Instrumentos manuais e rotatórios. Isolamento do campo operatório. Matrizes. Preparos e restauração a amálgama. OBJETIVOS: Gerais: Preparar o aluno para as atividades clínicas, através do estudo teórico e laboratorial de Dentística Restauradora, compreendendo princípios e técnicas para o diagnóstico e tratamento da cárie dental, classificação e preparos cavitários e procedimentos restauradores de complexidade inicial. Específicos: Ao final da disciplina, os estudantes deverão apresentar fundamentos teóricos e aplicados da nomenclatura e classificação dentária e das cavidades, dos princípios do preparo cavitário, dos instrumentos manuais e rotatórios, do isolamento do campo operatório e de preparos e restauração a amálgama, coadunates com as bases biológicas abordadas na disciplina de cariologia. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: • Introdução ao estudo da Dentística e identificação dentária. • Nomenclatura e classificação das cavidades. • Instrumentos manuais e rotatórios. • Isolamento do campo operatório. • Princípios gerais do preparo cavitário. • Matrizes. • Preparos e restauração a amálgama CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS EM LABORATÓRIO • Isolamento do campo operatório. • Preparos e restauração a amálgama. 189 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: • Aulas expositivas • Estudo em grupo • Aplicação de testes semanais e discussão das respostas em sala de aula RECURSOS DIDÁTICOS: • Projetor multimídia e computador • Lousa • Material impresso para estudo • Estudo prático laboratorial em manequim AVALIAÇÃO: Instrumentos: • Testes teóricos aplicados semanalmente • Provas dissertativas em forma de caso clínico integrando as disciplinas da Disciplina PAI Pré-Clínica • Prova prática em laboratório • Engajamento e freqüência do aluno nas atividades propostas Critérios: • Prova dissertativa: peso 5,0 • Testes semanais: peso 2,0 • Prova prática laboratorial e engajamento: peso 3,0 Datas: • A1: dia 24/09/2007 • A2: dia 26/11/2007 • A3: dia 10/12/2007 BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: Mondelli, J. et al. Dentística: Procedimentos Pré-clínicos. São Paulo: Editora Premier. 2002. Mjör, I.A.; Hörsted,-Bindslev, P. Dentística Operatória Moderna. Livraria Editora Santos, 2a ed. 1993. Silva e Souza Júnior, M.H.; Carvalho, R.M.; Mondelli, R.F.L. Odontologia Estética – Fundamentos e aplicações clínicas: Restaurações com resina composta. São Paulo, Livraria Editora Santos, 2000. Bibliografia complementar: Silva e Souza Júnior, M.H.; Carvalho, R.M.; Mondelli, R.F.L.; Franco, E.B.; Pinheiro, R.F. Odontologia Estética – Fundamentos e aplicações clínicas: Restaurações indiretas sem metal: resinas compostas e cerâmicas. São Paulo, Livraria Editora Santos, 2001. 190 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Baratieri, L. N. et al. Dentística - Procedimentos Preventivos e Restauradores. Livraria Editora Santos 1998 - 2a edição, 6a impressão. Curso: Odontologia Carga Horária: 20 h Data: 2º semestre de 2007 Período: 3º Professor: Leandro Stecca Plano de Ensino: 1-Disciplina: Pré-Clínica (Oclusão) 2-Ementa: A harmonia oclusal para promoção de saúde, os componentes do sistema estomatognático, oclusão, sistema neuromuscular e neurofisiologia; A odontologia e o sistema estomatognático e os movimentos mandibulares. 3-Objetivos: 3.1- Gerais: Oferecer ao aluno do 3º período de odontologia conhecimentos sobre os princípios de oclusão e sua relação com outras áreas da odontologia. 3.2-Específicos: Capacitar o aluno a aplicar os princípios de oclusão na prática clínica das disciplinas interdependentes e a utilizar o Articulador semi-ajustável. 4-Conteúdo Programático das Aulas Teóricas: 4.1- Introdução à Oclusão, conceitos fundamentais, inter-relação com outras áreas da odontologia, aplicações clínicas 4.2- Sistema estomatognático, Relações Ocluso-cranianas, Superfícies e contatos oclusais, Morfologia oclusal, Ajuste oclusal 4.3- ATM (aspectos anatômicos) e músculos da mastigação 4.4- Movimentos mandibulares, Posições mandibulares e cinemática mandibular 4.5- Eventos neuromusculares da atividade oclusal funcional e disfuncional (Bruxismo), Mecanismo de transmissão e neutralização de forças oclusais 4.6- Articulador Semi-ajustável (teoria) 4.7- Articulador Semi-ajustável (prática) 191 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8- Princípios de Oclusão e sua relação com a Periodontia - Trauma oclusal 4.9- Princípios de Oclusão e sua relação com a Odontopediatria/Prótese 4.10- Princípios de Oclusão e sua relação com a Ortodontia 4.11- Princípios de Oclusão e sua relação com as Disfunções Crânio-mandibulares 5- Estratégias Didáticas: 5.1- Aulas expositivas 5.2- Trabalhos com textos específicos 5.3- Seminários 5.4- Prática com Articulador Semi-ajustável 6- Recursos Didáticos: 6.1- Uso de Projetores tipo “data show”. 6.2- Quadro (losa). 6.3- Dinâmica de grupo. 7- Avaliação: 7.1- Instrumento: • Seminário (apresentação em equipes) • Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula 7.2- Critério: • Prova dissertativa: valor mínimo 8,0 pontos • Seminário: 2,0 pontos 7.3-Datas de avaliação: • A1 dia: 24/09 • A2 dia: 26/11 192 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8- Bibliografia: 8.1-Literatura Básica: 1- GOIRIS, FAJ, Oclusão – Conceitos e discussões fundamentais, 2 ed., Santos, São Paulo, 1999. 2- ORTHLIEB, JD, Oclusão - Princípios Práticos, Artmed, São Paulo, 2002. 8.2- Literatura Complementar: 1- OKESON, JP, Tratamento das desordens têmporo-mandibulares e oclusão, 4 ed., Artes Médicas, São Paulo, 2000. 2-ASH, Schmidseder, Ramfjord, Oclusão, 2 ed., Santos, São Paulo , 2007. 3- McNEILL C.– Ciência e prática da oclusão, Santos, São Paulo, 2000. 4- CARDOSO, AC, Oclusão para você e para mim, Santos, São Paulo, 2003. CURSO: Odontologia CARGA HORÁRIA: 60h DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Marcelo Stecca PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Radiologia I / Semiologia I 193 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Semiologia I Estudo do atendimento do paciente: formulação e interpretação da anamnese, realização do exame clínico minucioso e solicitação dos principais exames complementares. Reconhecimento do estado de saúde geral dos pacientes, elaboração do diagnóstico de lesões bucais e reconhecimento das variações da normalidade da boca. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Oferecer ao aluno do 3º. Período de odontologia, conhecimentos para o atendimento aos pacientes. 3.2 Específicos: Capacitar o aluno a reconhecer doenças que podem ocorrer no complexo bucomaxilar de caráter local ou manifestações locais de processos patológicos sistêmicos. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Noções e princípios da semiologia 4.2 Exame clínico: anamnese 4.3 Exame clínico: exame físico (manobras de semiotécnica) 4.4 Exame clínico: exame físico (Geral e Regional) 4.5 Exames complementares 4.6 Caracterização e nomenclatura das lesões bucais 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Exame clínico geral e regional 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas 6.2 Trabalhos com textos específicos 6.3 Seminários 6.4 Demonstração e execução do exame clínico 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Projetor tipo “data show” 7.2 Quadro (losa) 194 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3 Dinâmica de grupo 7.4 Laboratório 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: .Trabalho de pesquisa bibliográfica . Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula . Seminário (apresentação em equipes do trabalho de pesquisa bibliográfica) 8.2 CRITÉRIO: .Prova dissertativa: 7,0 pontos .Trabalho de pesquisa bibliográfica e seminário: 3,0 pontos 8.3 DATAS : .Trabalho de pesquisa bibliográfica: 19/09 .A1: 03/10 .Seminário: 21/11 .A2: 05/12 25. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: BORAKS, S. Diagnóstico Bucal. 3ª.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001 NEVILLE, B.W.; et al. Patologia Oral & Maxilofacial. 2ª ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: LASKARIS, G. Doenças da Boca Texto e Atlas. 1ª ed Artmed 2007 195 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: ODONTOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS 40 teórica e 20 práticas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: Primeiro PROFESSORES: Klaus Ruback Bertges PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana e Biofísica 2. EMENTA: Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas aplicações em Biologia). Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultra-som, laser) e Radiobiologia (Reparação celular, mutagênese e carcinogênese). Fisiologia cardiovascular, respiratória, bioeletrogênese, sistemas sensitivo-motores, regulação das funções viscerais pelo sistema nervoso, funções nervosas superiores, fisiologia do aparelho digestivo, fisiologia endócrina, fisiologia da reprodução e sua regulação hormonal, Regulação hormonal do crescimento e desenvolvimento. Descrição fenomenológica da hemodinâmica renal glomerular e dos processos de transporte através dos epitélios renais. Análise das peculiaridades do metabolismo renal, dos mecanismos moleculares do transporte de água evolutivos, da regulação neuro-endócrina das funções renais e sua integração com outros aparelhos e sistemas. 196 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS: 3.6 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos. 3.7 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: NTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas) BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO Bioeletrogênese O potencial de ação A contração do músculo NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central e periférico Sistema nervoso autônomo FISIOLOGIA ENDÓCRINA Bioquímica secreção e transporte de hormônios Ação dos hormônios nas células alvo FISIOLOGIA DO SANGUE Glóbulos vermelhos Resistência do organismo contra a infecção Grupos sanguíneos Hemostasia e coagulação do sangue BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Ventilação pulmonar Trocas gasosas Transporte de gases Regulação da respiração BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR O sistema intrínseco de condução O ciclo e o débito cardíaco Pressão arterial 197 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Microcirculação BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras secreções), digestiva e absortiva. NOÇÕES DE BIOLOGIA MOLECULAR, RADIOISÓTOPOS E RADIOBIOLOGIA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do músculo Fisiologia do sistema nervoso Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia renal Fisiologia endócrina Fisiologia do sistema digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia e tapes 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia 198 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Tapes Internet Laboratório de Fisiologia 8. AVALIAÇÃO 8.7 INSTRUMENTO: Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das aulas teóricas e práticas, Conceito: participação e conduta em sala de aula. 8.8 CRITÉRIO: Provas = 80% da nota Conceito = 20% da nota 8.9 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição. 8.10 OUTRAS INFORMAÇÕES: A nota de conceito poderá ser dada individualmente ou para toda a turma. Serão avaliados para efeito de conceito: a atitude geral da turma, a disciplina, a frequência às aulas, bem como o interesse e a participação nas atividades determinadas. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9.5 LITERATURA BÁSICA: Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. 640p. Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014. 9.6 LITERATURA COMPLEMENTAR: 199 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University. Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003. Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1, Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005. Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40h DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Rogéria Campos de Almeida Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Abordagem Antropológica do Processo Saúde e Doença 2. EMENTA: A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo. A construção social do corpo, as representações e práticas em torno da saúde e da doença. 3. OBJETIVOS 200 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Propiciar os alunos um contato inicial com a Antropologia. Construir um modo de olhar a alteridade interessando-se tanto pela multiplicidade de aspectos que compõem e dão sentido ao viver societário quanto pela manutenção de um diálogo com produções culturais diversificadas. 3.2 Específicos: Levantar questões pertinentes à área de saúde a partir da tematização da cultura, como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo, buscando-se elementos que possam contribuir para uma reflexão sobre a Enfermagem e a sua prática. : 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. UNIDADE 1: O campo antropológico 1.1. A ciência antropológica 1.2. A noção de cultura 1.3. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo UNIDADE 2: Antropologia da Saúde e da Doença 2.1. O corpo como objeto de análise antropológica 2.2. Conhecimento e crença: doença, sofrimento, perturbação 2.3. Representações e práticas em torno da saúde e da doença 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1. Aulas expositivas. Estudo dirigido. Seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Quadro negro, datashow, filmes etnográficos, trabalhos em grupos. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, Trabalho em grupo , Apresentação de Seminários 201 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar maior aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo e a prática da enfermagem 7.3 DATAS : A serem definidas de acordo com o calendário da instituição 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: HELMANN, C. G. Cultura, saúde& doença. Porto Alegre: Artmed, 2003. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DUARTE, L.F.; LEAL, O.F. Doença,sofrimento,perturbação:perspectivas etnográficas Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, 1988. LARAIA, R.B. Cultura. Um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 120 horas (40 h teóricas e 80 h práticas) DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: João Vicente Linhares Rodrigues, Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 202 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial, e Anatomia aplicada à prática da enfermagem. 3. OBJETIVOS 3.4 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial, assim como aplicar esses conhecimentos em sua prática profissional. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. 203 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais. 204 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais. Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. Anatomia funcional e aplicada à Enfermagem, seminários problematizados. clínicos e casos 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 26. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado após cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desempenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 8.7 LITERATURA BÁSICA: 12. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 13. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 14. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 205 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.8 LITERATURA COMPLEMENTAR: 7. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 8. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 40 horas teóricas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Fernando Lima PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA EMENTA: Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base, transmissão sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não ionizantes. Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de aparelhos sistemas e órgãos. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVOS GERAIS A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo regido por leis físicas 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 206 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares de fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos biológicos e não-biológicos; 3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos fenômenos que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares; 3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então, estes sistemas podem interagir. 3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 15. Introdução a Biofísica 16. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória 17. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas 18. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes 19. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis 20. Bioeletrogênese 21. Potencial de ação 22. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular 23. Biofísica Cardiovascular e da Circulação 24. Microcirculação geral e em leitos especiais 25. Mecânica do Sistema Respiratório 26. Biomecânica do sistema osteoarticular 27. Radiações e Radiobiologia 207 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc. 5.2 Estudo Dirigido: Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow. 6.2 Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia. 6.3 Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções biofísicas. 27. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : 2 provas teóricas, 1 trabalhos em grupo. 7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10. 7.3 DATAS: A definir 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA HENEINE, I. Biofísica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. GARCIA, E, A. C. Biofísica .São Paulo : Sarvier, 1998. 208 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al. Fisiologia Humana de Houssay. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA TOTAL: 120 60 h (teórica) 60 h (prática) Data: 2º Semestre de 2007 Professores: Rachel Rocha Pinheiro Machado / José Geraldo Teixeira / Fabricio Alves de Oliveira PERÍODO: 1º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA 2. EMENTA: Estudo dos aspectos morfológicos das células, tecidos e sistemas; bem como seus mecanismos de integração. Noções básicas dos métodos de estudo das células e tecidos. 3. OBJETIVOS g. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares 209 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: - Métodos de estudo das células e tecidos Biologia celular: - Estrutura e ultraestrutura da membrana plasmática. Estrutura e ultraestrutura citoplasmática Estrutura e ultraestrutura nuclear. 4.2 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura microscópica e histofisiologia do tecido epiteliais. - Estrutura microscópica e histofisiologia dos tecidos conjuntivos. - Estrutura microscópica e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura microscópica e histofisiologia do tecido nervoso. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Circulatório. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Respiratório. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Digestório. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Genital Masculino. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Genital Feminino. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Urinário. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Endócrino. - Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Linfóide. 4.4- Práticas: - Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais. - Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos. - Estrutura microscópica dos tecidos musculares. - Estrutura microscópica do tecido nervoso. - Estrutura microscópica do Sistema Circulatório - Estrutura microscópica do Sistema Respiratório - Estrutura microscópica do Sistema Digestório - Estrutura microscópica do Sistema Genital Masculino - Estrutura microscópica do Sistema Genital Feminino - Estrutura microscópica do Sistema Urinário - Estrutura microscópica do Sistema Endócrino 210 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Estrutura microscópica do Sistema Linfóide 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas e modelos didáticos Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 28. AVALIAÇÃO d. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. k. CRITÉRIO A combinar l. DATAS A combinar m. OUTRAS INFORMAÇÕES 211 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 29. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) c. LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos / Histologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2005. 244 p DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. d. LITERATURA COMPLEMENTAR: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teóricas e 40h prática) PERÍODO: 1º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR:José Celso de Albuquerque Thadeu Corrêa PLANO DE ENSINO 1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA 212 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes. 3. OBJETIVOS: 3.1 3.1 Gerais: Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos. 3.2 3.2 Específicos: Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em Fisioterapia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 1-GLICÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Classificação • • Estudo das principais monoses • • Ligação glicosídica • • Estudo dos principais dissacárides • • Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Classificação • • Estudo dos ácidos graxos • • Estudo dos glicerídeos • • Estudo dos cerides • • Diferença entre óleos e gorduras • • Fosfolipídeos • • Esteróides • • Carotenos 213 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • Alterações 3-VITAMINAS e ALIMENTOS: • • Principais vitaminas hidrossolúveis • • Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Classificação • • Aminoácidos essênciais • • Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) • • Desnaturação 6-ENZIMAS: • Conceito • Nomenclatura • Especificidade • Componentes enzimáticos • Cinética enzimática • Inibição enzimática • Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: • Oxidações biológicas • Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: • Digestão • Absorção • Glicogênese • Glicogenólise • Glicolise • Ciclo de Krebs • Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: • Digestão • Absorção • Oxidação • Metabolismo dos corpos cetônicos • Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS 214 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Principais reações • Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-BIOQUÍMICA DO SANGUE: • Composição do sangue e generalidades • Proteínas séricas • Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 19- 1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 20- 2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 21- 3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 22- 4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 23- 5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 24- 6- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 25- 7- Fatores que interferem na atividade enzimática. 26- 8- Dosagem da amilase salivar. 27- 9- Colorimetria – Curva de Calibração. 28- 10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 29- 11- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou) 30- 12- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 31- 13- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 32- 14- Colesterolemia e frações 33- 15- Trigliceridemia. 34- 16- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices. 35- 17- Glicemia e Curva glicêmica. 36- 18- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS. 37- 19- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia. 38- 20- Dosagem da uréia no sangue e urina. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; 215 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Apresentação de filme - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. • • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 8.11 8.2 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.12 8.3 DATAS: a combinar. 8.13 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 216 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSORA: Maria das Graças Fonseca PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ENFERMAGEM NO CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL 2. EMENTA: Surgimento, evolução científica e social da Enfermagem; trabalho, gênero e Enfermagem; campo de atuação e especialidades; entidades de classe. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Despertar no aluno o interesse pelo cuidado, através do conhecimento da evolução histórica da Enfermagem como profissão, levando em consideração o contexto social, econômico e político no qual se desenvolveu, suas características, problemática atual, e tendências. Conhecer a profissionalização da enfermagem brasileira. Identificar os campos de atuação do enfermeiro no Brasil. Conhecer as entidades de classe da enfermagem 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: 3.2.1. Conhecer, valorizar e interpretar a Enfermagem como profissão através de sua trajetória histórica, configurando seu desenvolvimento no Brasil. 3.2.2. Discutir sobre a organização do trabalho em saúde, as questões de gênero e a articulação da enfermagem com as demais profissões; 3.2.3. Discutir sobre a problemática atual e tendências da profissão. 217 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.4. Identificar os campos de atuação do enfermeiro a partir das dimensões do cuidado humano e do cuidar em Enfermagem. 3.2.5. Conhecer as entidades de classe da Enfermagem 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1. 4.2. Apresentação da disciplina, programa; cronograma; avaliação; bibliografia Conceitos iniciais: Cultura; Sociedade; Homem; Ambiente; Saúde.; Saúde-doença e sua determinação sócio- cultural. 4.3. As origens da prática do cuidar 4.4. Os precursores da enfermagem moderna 4.5. A gênese da Enfermagem no Brasil 4.6. O hospital: origens e influência na formação dos enfermeiros 4.7. Os movimentos de profissionalização da enfermagem no mundo 4.8. A trajetória da profissionalização da enfermagem no Brasil 4.9. A organização do trabalho em saúde, as questões de gênero e a articulação da enfermagem com as demais profissões; 4.10. A problemática atual e tendências da profissão. 4.11. Os campos de atuação do enfermeiro a partir das dimensões do cuidado humano e do cuidar em Enfermagem 4.12. Entidades de classe da Enfermagem 5. . ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão e vídeo. 7. AVALIAÇÃO 218 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; produção de textos científicos; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem 7.2. CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso 7.3. DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1..GEOVANINI, T. ET. AL. História da Enfermagem.Versão e Interpretações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter Ltda. 2002. 338 p. .2. MOREIRA, A.; OGUISSO T. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR 1. CARVALHO, V. (org.). Sobre enfermagem: ensino e perfil profissional. Rio de Janeiro: UFRJ/EEAN. 2006 2. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri- SP.:Manole, 2005 PERIÓDICOS: Revista Brasileira de Enfermagem: [publicação da] Associação Brasileira de Enfermagem ABEn; Brasília. REME – Revista Mineira de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem da UFMG. Belo Horizonte. MG. Revista Latino-Americana de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto – USP. SP. SITES ELETRÔNICOS: http://www.coren-rj.org.br/historia_enfermagem. http://www.nursing.com.br http://www.eerp.usp.br/ilaenf/30/indexp.htm http://www.enf.ufmg.br/reme/RTM.htm http://www.abennacional.org.br http://WWW.portalcofen.org.br 219 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 DATA: 2º Sem./2007 PERÍODO: 1º Periodo PROFESSOR: Fabricio A. Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Evolução e genética 2. EMENTA: Mitose, meiose e variabilidade genética. Estrutura e função dos genes e cromossomos. Padrões de herança. Estudo de distúrbios monogênicos, cromossômicos e multifatoriais. Erros inatos do metabolismo e farmacogenética. Genética do câncer. Genética de populações e evolução humana. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e da evolução humana. 3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – O estudo genética em ciências médicas 4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética 4.3 – Genética mendeliana e estudo de heredogramas 4.4 – Introdução à genética de populações 220 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.5 – Estrutura e função dos genes e cromossomos 4.6 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais 4.7 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas e farmacogenética 4.8 – Herança multifatorial 4.9 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico 4.10 – Genética do câncer 4.11 – Princípios de evolução humana 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas teórico expositivas 5.2 – Grupos de estudo 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Quadro negro 6.2 – Data-show 6.3 – Cd-Rom interativo 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: A definir 7.2 CRITÉRIO: A definir 7.3 DATAS : A definir 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 297 p. GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 794p. 221 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Editora da Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p. THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p. RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006, 752p. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 3.3 - Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 - Específicos • Fomentar atitude científica; 222 • • • • • • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Qualificar a informação obtida; Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos; Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico; • Métodos científicos; • Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT); • Introdução a redação científica e as formas de Citação; • Trabalhos acadêmicos e formatação; • Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas; UNIDADE II • Tipos de Literatura científica: crítica e aliada; • Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES); • Eventos científicos; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO; • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos 223 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Provas, trabalhos e participação; 7.12 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.13 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Literatura Básica SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p. 8.2. Literatura Complementar CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Cláudia M M Netto Moura PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: SAÚDE E MEIO AMBIENTE 224 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de ecologia. Conceitos básicos sobre gestão ambiental. Humanidade e o ambiente. Educação ambiental. O saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde. Abastecimento de água, destinação final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e rurais. Poluição ambiental. Biodiversidade e a biotecnologia. 5. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre os fundamentos da saúde ambiental e suas aplicações na qualidade de vida das populações. 3.2 Específicos:Propiciar aos alunos informações sobre e a influência do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência das populações. 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Fundamentos da Ecologia • Conceitos básicos em Ecologia • O impacto da espécie humana sobre a natureza • Interferência humana em ecossistemas naturais - Noções de Gestão Ambiental • Desenvolvimento Sustentável • Agenda 21 • Riscos do ambiente em relação à saúde - Saneamento • Abastecimento de Água • Esgotamento Sanitário • Saneamento de Resíduos Sólidos • Controle de Poluição Ambiental - Atenção Primária Ambiental • Programa de Qualidade Ambiental da Organização Mundial de Saúde • Saúde ambiental 225 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: Incentivar a curiosidade, o senso crítico e o desejo de adquirir conhecimentos , criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas, seminários, etc. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-show; Retroprojetor, Televisão e Vídeo, Quadro branco. 30. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO - Participação em exercícios e trabalhos desenvolvidos em sala de aula; - Realização de dois seminários; - Avaliação (prova) 7.2 CRITÉRIO Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; Cada seminário: valor 10 pontos; Média Final: 06 pontos 7.3 DATAS - Trabalhos e exercícios: a combinar - Seminários: a combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 8. BIBLIOGRAFIA Básicas: 1- BARLOY, J.J.e MARTINS, E. 1980. Ecologia: a busca de nossa sobrevivência. Rio de Janeiro, Otto-Pierre Editores. 2- TOWNSEND,C. R.; BEGON, M.& HARPPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed. Porto Alegre, Artmed. 592p. Complementares: 226 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1- MEDRONHO, R. A.1995. Geoprocessamento e Saúde: uma nova abordagem do espaço no processo Saúde-doença. Rio de janeiro, Fund. Oswaldo cruz. 2- DICIONÁRIO de ecologia e ciências ambientais. São Paulo: Companhia Melhoramentos, 1988. PERIODICOS 1. AGUIAR, E.A.;SANTOS,R.F. e ANARUMA,F. 1998. Planejamento Ambiental como instrumento à prevenção de doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Revista brasileira de Ecologia v.2 n.2:80-89. 2. MEDRONHO, R. A.; SAITO, C. H.; IERVOLINO, P.;ABDO, O.E.;XAVIER,S.J.1996.Mapeamento do risco de hepatite A através de geoprocessamento. Revista de Epidemiologia, Associação Portuguesa de epidemiologia, v.1 n.2, p.25. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 100 horas (20 horas práticas e 80 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR ELLEN SOARES MARQUES PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e auditivo. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 3.2. ESPECÍFICOS: 1. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 227 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 3. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 4. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 5. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 12 AULAS 1. Apresentação da Disciplina 2. O Funcionamento da Célula 3. O Funcionamento do Corpo Humano 4. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular II- SISTEMA CARDIOVASCULAR 12 AULAS 5. A Bomba Cardíaca 6. Estímulo Elétrico do Coração 7. Função das Artérias, Veias e Capilares 8. Regulação do Fluxo Sangüíneo III- SISTEMA MUSCULAR 8 AULAS 9. Contração Muscular 10. Transmissão Neuro-muscular IV- SISTEMA RESPIRATORIO 8 AULAS 11. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 12. As Trocas Gasosas 13. Controle da Atividade Respiratória V- SISTEMA DIGESTIVO 4 AULAS 14. Motilidade do Trato Gastrointestinal 15. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 16. Digestão e Absorção VI- SISTEMA RENAL 4 AULAS 17. Filtração Glomerular 18. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico VII- SISTEMA ENDOCRINO 8 AULAS 19. Eixo Hipotálamo-Hipofise 20. Tireóide 228 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 21. Pâncreas 22. Adrenal 23. Sistema Reprodutor Endócrino 24. Metabolismo Ósseo VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO 4 AULAS 25. Sangue, Coagulação, Imunidade IX- SISTEMA NERVOSO 8 AULAS 26. Sensorial, óptico e auditivo 27. Motor 28. Sistema Nervoso Autônomo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula. DATAS: A1: 28/04/06 A2: 23/06/06 229 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A3: 05/07/06 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 9.1 LITERATURA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR a GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas Data: 2o. SEMESTRE 2007 PERÍODO: 2o. Professora: Rosângela Maria de Castro Cunha PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA Ementa: Principais microrganismos causadores de doenças; mecanismos pelos quais são capazes de desencadear doenças e resistir aos antimicrobianos. Atividades práticas laboratoriais: demonstração dos principais meios de cultivo, isolamento, identificação e meios físicos e químicos para evitar a multiplicação de microrganismos. 7. OBJETIVOS h. Gerais: - Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles. 230 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano i. Específicos: - Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática profissional do Enfermeiro. 8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I) AULAS TEÓRICAS 2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias: 1- Características das Bactérias 2. Flora normal 3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus. 4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus. 5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium 6. Infecções causadas por bactérias gram negativas entéricas 2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus: 1. Características Gerais dos vírus 2. Hepatites virais 3. AIDS 4. Influenza 5. Infecções por Herpesvírus 2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos: 1. Características gerais dos fungos 2. Micoses superficiais 3. Micoses sistêmicas 2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO: 1. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia 2. Técnica de coloração pelo Gram 3. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções 4. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos 5. Coleta e transporte de material biológico para cultura 6. Antibiograma 7. Exame direto e cultivo de fungos 8. Métodos de controle de crescimento de microorganismos 9. Controle biológico de esterilização 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas Teóricas Aulas Práticas Demonstrativas 231 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show Laboratório Básico de Microbiologia 31. AVALIAÇÃO e. INSTRUMENTO: Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica. Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática. b.CRITÉRIOS: Conforme as normas estabelecidas pela instituição. n. DATAS A serem estabelecidas em conformidade com as normas da instituição . o. OUTRAS INFORMAÇÕES Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos serão necessários dois professores. 32. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 1- SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002,224p. 2- JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. Complementares: Formato ABNT 1- ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p. 2- DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999. 3- MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. Quarta Edição, Rio de Janeiro, 2002, 762p. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas 232 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: 2° semestre de 2007 PERÍODO: 2° período PROFESSOR: Fernando A Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e não-paramétricos). 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas. 3.2 Específicos: Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais 4.2 Noções de amostragem – amostra X população 233 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários 4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular 4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas 4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas 4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança 4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação 4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose 4.10 Discussão sobre histograma e box-plot 4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P 4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%) 4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA 4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado 4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de determinação e análise de regressão simples 4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e Spearman 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos. 7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™ versão 3.02 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos. 8.3 DATAS : 234 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 33. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998 JEKEL, J. F., J. G. ELMORE et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artmed. 2002 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: Segundo PROFESSOR: José Geraldo Teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Embriologia 235 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Gametas e fecundação; o desenvolvimento do ovo e a implantação; o disco embrionário didérmico; a gastrulação, a organogênese e a delimitação da forma do embrião; desenvolvimento normal e anormal dos aparelhos circulatório, digestório, respiratório, urinário e genital; embriologia do sistema nervoso; os anexos embrionários. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: I – Contribuir para a formação integral do profissional de enfermagem II –Desenvolver o espírito crítico e estimular a curiosidade científica. 3.2 Específicos: I – Promover a aprendizagem dos processos gerais do desenvolvimento embrionário, bem como do desenvolvimento específico dos aparelhos e sistemas componentes do organismo humano, tanto em condições normais quanto em condições anormais. II – Oferecer subsídios para a melhor compreensão dos conteúdos das disciplinas profissionalizantes do Curso de Enfermagem. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Apresentação do curso 4.2 – Sistema genital masculino e espermatogênese 4.3 – Sistema genital feminino e ovogênese 4.4 – A fecundação 4.5 – A primeira semana e a implantação do ovo 4.6 – A segunda semana e o desenvolvimento do blastocisto 4.7 – A terceira semana e a gastrulação 4.8 – A quarta semana e a delimitação da forma do embrião 4.9 – Organogênese e morfogênese 4.10- Características do período embrionário e do período fetal 4.11- Anexos embrionários: placenta, bolsa amniótica e cordão umbilical 4.12- Malformações congênitas 4.14- Embriologia do aparelho circulatório 4.15- A circulação sanguínea pré-natal e as modificações circulatórias pós-natais 4.16- Embriologia da face: o aparelho branquial 4.17- Embriologia do tubo digestório 4.18- Embriologia do aparelho respiratório 4.19- Embriologia do rim e vias urinárias 4.20- Embriologia das gônadas e vias genitais 236 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.21- A diferenciação sexual: normalidade e anomalias 4.22- Embriologia do sistema nervoso 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas expositivas 5.2 – Trabalhos individuais e em grupo 5.3 – Discussão de temas polêmicos 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Uso de lousa e giz 6.2 – Apresentação de aulas teóricas em data-show 6.3 – Apresentação de vídeos 6.4 – Utilização de modelos e de reálias 7. AVALIAÇÃO 7.1 - INSTRUMENTO: a) Provas teóricas com questões abertas e fechadas b) Relatório e apresentação de trabalhos c) Participação e envolvimento pessoal nas atividades 7.2 - CRITÉRIO: Valor das provas superior ao dos trabalhos e das participações 7.3 - DATAS: Marcadas conforme o disposto no calendário escolar 8 - BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 - LITERATURA BÁSICA: MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N Embriologia Clínica, 6a ed. Ed. Guanabara Koogan, 2000. 543p SADLER, T.W. Langman-Embriologia Médica, 7ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 1997. 282p 8.2- LITERATURA COMPLEMENTAR: ROHEN, J.W. e LÜTJEN, E. Embriología Funcional, 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2005. 147p. 237 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: CARGA HORÁRIA: 40 horas Enfermagem DATA: 2o período de 2007 PERÍODO: 3o PROFESSOR: Sabrina Pereira Paiva PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 2. EMENTA: O conceito e a prática da saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. Saúde e sociedade. Políticas de saúde no Brasil. Legislação do Sistema Único de Saúde. Sistemas comparados de saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Compreender os processos políticos, sociais, econômicos e culturais que perpassam a construção de políticas de saúde no Brasil, tanto diacronica quanto sincronicamente. 3.2 Específicos: • Compreender a saúde e a doença como resultantes da interação dos indivíduos, como seres biopsicossociais, com o ambiente; • Entender os processos de construção de políticas de saúde em diferentes países desenvolvidos e em desenvolvimento; • Compreender os aspectos básicos da estrutura e dinâmica da relação profissional de saúde/usuário inserida no contexto social. 238 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde: O nascimento da saúde pública: origens históricas e epistemológicas; 1.1.2) Estado brasileiro e seguridade social: a construção histórica da política de saúde- 1a República até a Constituição de 1988; 1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente- Lei Orgânica da Saúde (8080 e 8142/90), normas operacionais de assistência à saúde, financiamento da saúde (Emenda Constitucional n. 29); 1.2) Saúde pública X Saúde coletiva. Unidade II: A perspectiva da integralidade: 2.1) Os sentidos da integralidade: 2.1.2) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde- o reordenamento do processo de trabalho em saúde; 2.1.3) A integralidade na organização dos serviços de saúde; 2.1.4) A integralidade nas políticas públicas de saúde. Unidade III: Sistemas Comparados de Saúde 3.1) O Sistema Público de Saúde nos países latino-americanos: um estudo comparativo; 3.2) O Sistema Público de Saúde nos países desenvolvidos: Canadá, Estados Unidos, Inglaterra. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Aulas expositivas; 6.2- Trabalhos em grupos- dois por semestre; 6.3- Avaliação individual- duas por semestre; 6.4- Recursos áudio-visuais- como músicas, filmes, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 239 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1- Para a realização dos objetivos acima expostos, pretende-se trabalhar com uma metodologia dinâmica, buscando identificação dos conteúdos estudados com a vivência prática dos alunos. No caso em questão, a disciplina possui interlocução direta com o Programa Integrador, vivenciado pelos alunos a partir do 2o período do curso. Nesse sentido, identifica-se nessa disciplina “Saúde Coletiva e Contexto Social” um momento crucial para questionar, identificar pontos críticos e pontos positivos nas ações e serviços de saúde, visualizando a perspectiva de formar profissionais comprometidos com a qualidade do atendimento prestado ao usuário, ou seja, “usuário-centrado” (Merhy, 1998). 7.2- INSTRUMENTOS- datashow, filmes sobre os temas tratados, trabalhos em grupos orientados pelo professor em sala de aula, etc. 8. AVALIAÇÃO: Possui sempre a dimensão relacional, buscando a formação do aluno e a busca de torná-lo ativo no seu processo de avaliação, podendo se auto-avaliar e avaliar o desempenho do grupo. 8.1 INSTRUMENTO: avaliação escrita individual (2), avaliação de trabalho feito em grupo (2), auto-avaliação (1) e avaliação do trabalho do grupo (2). 8.2 CRITÉRIO: conteúdos estudados na disciplina, freqüência em sala de aula, participação nas atividades coletivas, leitura de textos propostos, auto-avaliação e avaliação do grupo. 8.3 DATAS : a serem combinadas com os alunos no início do semestre. 34. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006; TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005. 240 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LITERATURA COMPLEMENTAR: HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988. MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006. MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (sd). CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde 2. EMENTA: Conceitos de saúde e doença mental. Fases psicosexuais, conflitos e mecanismos defensivos inerentes ao desenvolvimento humano. Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde. Modalidades de intervenções profissionais. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais como: o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico e o entendimento sobre o adoecer e a morte. 241 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento normal; Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais no processo de adoecimento; Conhecer vários estágios e atitudes diante da morte e do morrer. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Introdução: Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à enfermagem 4.1 Conceitos de saúde e de doença mental 4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do nascimento à vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do funcionamento mental. As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos defensivos inerentes ao processo do desenvolvimento humano. 4.5 Estruturas de Personalidade 4.6 Psicossomática: conceito e aplicação 4.7 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. 4.8 O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde 4.5 Modalidades de intervenções profissionais. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 242 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Trabalhos com textos específicos 6.2 Estudos de casos 6.3 Dinâmicas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Uso de projetores tipo data show 7.2 Quadro negro ou memoboard 7.3 Textos impressos 7.4 Filmes e/ou documentários 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Trabalho individual e/ou grupal ( a definir) Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 35. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: 243 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995. RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. CARGA HORÁRIA: 60horas 20 horas prática e 40 teoria CURSO: Enfermagem DATA: 2º Sem./2007 PERÍODO: 2º Período PROFESSOR: Eloíza Augusta Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA:Bases para o cuidado de enfermagem e comunicação terapêutica 2. EMENTA: Teorias de enfermagem: cenários da prática profissional; a arte de registrar; O domínio das linguagens contemporâneas. Recursos de comunicação terapêutica em enfermagem. Componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiropaciente. Processo de enfermagem e comunicação. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: 244 • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Oferecer subsídios sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem -SAE para os discentes desenvolverem habilidades nesta área de conhecimento, exigidas para o exercício de enfermagem contemporânea. • Compreender e identificar a importância dos instrumentos básicos que subsidiam o planejamento da assistência Enfermagem, 3.2 Específicos: • Compreender a importância da utilização das teorias de enfermagem e sua relação com o processo de enfermagem e o cliente) Conhecer os recursos da comunicação terapêutica em enfermagem e os componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiro-paciente 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS • Unidade 1 – Concepções de cuidado de enfermagem 1.1 Concepções de cuidado e a evolução histórica do planejamento da assistência de enfermagem 1.2 O que é a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE. 1.3 Legislação que respalda a realização da SAE pelo Enfermeiro Unidade 2 – Teorias de enfermagem 2.1 As principais teorias que embasam a prática de Enfermagem − Evolução histórica das diversas teorias − Componentes de uma teoria − Conceito / definição - Concepção / Princípio 2.2 Teoria de Wanda de Aguiar Horta ( baseada nas necessidades humanas básicas NBH ) 2.3 Teoria de Hildegard Peplau ( desenvolver a interação enfermeiro-cliente ) 2.4 Teoria de Dorotéia Orem ( cuidar e ajudar o cliente a alcançar o autocuidado total) 245 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade 3 - Instrumentos básicos para a comunicação terapêutica em enfermagem 3.1 Relação enfermeiro – paciente 3.2 Comunicação: abordagem na equipe de enfermagem / paciente/ família 3.3 Observação 3.4 Avaliação Unidade 4 - Estruturação da SAE - componentes do processo de enfermagem 4.1 Histórico de enfermagem 4.2 Diagnóstico de enfermagem 4.3 Plano assistencial 4.4 Plano de cuidados/ prescrição da assistência de enfermagem 4.5 Evolução da assistência de enfermagem 4.6 Avaliação Unidade 6 – Apresentação de seminários seminário é metodologia e não unidade de ensino 6.1 Apresentação de estudo de caso 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Aplicação do instrumento de coleta de dados, aos clientes / famílias inseridos na comunidade 5.2 Discussão dos dados coletados em sala de aula. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aula expositiva e dialogada 6.2 Debate em grupo e aplicação de questionário 6.3 Problematização 246 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro, giz, papel-manilha. 7.2 data show, vídeo cassete. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação teórica, elaboração de trabalhos e apresentação de seminários. 8.2 CRITÉRIO: Participação e interesse pelo estudo desenvolvido, conhecimento e domínio do conteúdo pesquisado, assiduidade, iniciativa, conhecimento técnico científico e relacionamento interpessoal. 8.3 DATAS: Vide cronograma 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 36. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: CARPENITO,L.J. Planos de cuidados de Enfermagem e Documentação .Porto Alegre : Artmed, 2002. CIANCIARULLO, T. I. et al. Sistema de Assistência Enfermagem: evolução e tendências. 6º edição São Paulo: Ícone, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARY, E. A. et. al. Metodologia para a Assistência de Enfermagem: teorização, modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB – Editora, 2001. SANTOS, et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo:Ed. Atheneu, 2004. Série Atualização em Enfermagem . STEFANELLI, M. et al. STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E.C. (org.). A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. Barueri. SP: Manole, 2005 247 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 45h DATA: 2º/2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde 2. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúde-direito. Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social do enfermeiro. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade 248 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1.4 A consolidação da Sociologia como ciência 1.5 A formação da sociedade capitalista industrial 1.6 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais Unidade II: O pensamento social em saúde 2.1. O modelo biomédico nas sociedades ocidentais 2.2. A saúde como direito e a saúde mercadoria 2.3. Movimentos sociais e saúde 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Aulas expositivas 6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração. 6.3. Seminários temáticos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Quadro negro 7.2. Filmes ilustrativos 7.3. Trabalho em grupo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da produção da saúde . 249 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 37. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. COHN,M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ADAM,P.; HERZLICH,C. Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSC, 2001. NUNES, Everardo Duarte. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 45h DATA: 2º/2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde 250 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: O que é Sociologia, contexto histórico do surgimento da sociologia, o iluminismo e o positivismo; a sociologia como ciência – integração social, conflito e transformação e o método compreensivo; teorias sociológicas contemporâneas;instituições sociais; análises concretas sobre a sociedade. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social do enfermeiro. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade 1.7 A consolidação da Sociologia como ciência 1.8 A formação da sociedade capitalista industrial 1.9 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais Unidade II: O pensamento social em saúde 2.1. O modelo biomédico nas sociedades ocidentais 2.2. A saúde como direito e a saúde mercadoria 2.3. Movimentos sociais e saúde 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 251 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1. Aulas expositivas 6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração. 6.3. Seminários temáticos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Quadro negro 7.2. Filmes ilustrativos 7.3. Trabalho em grupo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da produção da saúde . 8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 38. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004. COHN,M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991. 252 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 H DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Maria das Graças Fonseca PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM 2. EMENTA: Princípios e fundamentos da Ética. Código de ética de Enfermagem. Bioética: fundamentos, princípios e aplicabilidade na Enfermagem Segredo natural e profissional. Dilemas éticos no cotidiano profissional. Estudo da legislação específica de enfermagem de interesse para a prática profissional. Conhecimento e análise das leis que regulamentam o ensino e o exercício da profissão. Entidades de classe. Conselhos de Enfermagem e associações de classe: suas finalidades. Direitos dos clientes na área da saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios éticolegais que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais pautadas no respeito à dignidade humana e à cidadania. Conhecer a legislação que orienta o exercício profissional 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: 3.2.13.2.23.2.3- Refletir sobre os costumes e valores morais da sociedade moderna Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana. Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade, autonomia, não –maleficência, beneficência, justiça. 253 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conhecer e interpretar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais. Reconhecer a legislação específica e órgãos representativos da Enfermagem Discutir sobre a atuação ética da equipe de enfermagem no processo do trabalho em saúde 3.2.8- Compreender a relação do enfermeiro com outros profissionais de saúde, paciente e familiar do paciente, de forma ética e responsável. 3.2.9- Discutir sobre os direitos do cliente, os Códigos e a responsabilidade profissional. 3.2.10-Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 3.2.11-Apreender e aplicar as leis que regem o exercício profissional de Enfermagem. 3.2.12-Conhecer, valorizar e participar dos Órgãos e Entidades de Classe. 3.2.13-Instrumentalizar-se para o exercício legal da profissão 3.2.43.2.53.2.63.2.7- 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Conceitos Fundamentais: sociedade; costumes; valores; moral; ética; deontologia; bioética 4.2 Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética: 4.3 Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não – maleficência; beneficência, justiça. 4.4 O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem 4.5 A Enfermagem e o segredo profissional. Imperícia, negligência e imprudência 4.6 Os Direitos do Cliente: A Declaração Universal de Direitos Humanos; a Constituição brasileira; a Carta Brasileira dos Direitos do Paciente; o Código de Defesa do Consumidor; o Código de Ética do Hospital Brasileiro 4.7 A Bioética; a Enfermagem e o Cuidado na Saúde 4.8 Comissões de Ética; 4.9 Os dilemas éticos do exercício profissional e as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de enfermagem considerando: 4.10 Principais atos normativos que regulamentam o exercício profissional no Brasil. 4.11 Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Enfermagem. 4.12 O Enfermeiro e a Responsabilidade Legal do Exercício Profissional. 4.13 Entidades de Classe da Enfermagem: Conselhos, Associações de Classe e Sindicatos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 254 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão e vídeo 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita; seminários; oficinas de trabalho; produção de textos científicos; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem 7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser formal e processual, de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso. 7.3 DATAS : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina. 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 3ª ed. Revista e atualizada. São Paulo9: EPU 2004. 141p. 2. OGUISSO T.; SCHIMIDT. O Exercício da enfermagem: uma abordagem ético Legal. São Paulo:LTR. 1999. 232p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. 2. 3. GARRAFA, V.; PESSINI, L. (org.) Bioética: poder e injustiça. São Paulo: CEDAS/ Loyola. 2003. 522p. PESSINI L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Problemas atuais de Bioética. 6ª ed. São Paulo: CEDAS / Loyola. 2002. 550p. ENGELHARDT, Tristam. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998. SITES ELETRÔNICOS: 255 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA http://www.coren-rj.org.br/ http://www.eerp.usp.br http://www.abennacional.org.br http://www.portalcofen.br/ http://www.ufgrs.br/bioetica Juiz de Fora, 02 de agosto de 2007 Maria das Graças Fonseca Professora responsável pela Disciplina CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica) 40 h (prática) Data: 2o. SEMESTRE 2007 PERÍODO: 3o. Professor: Rosângela Maria de Castro Cunha PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Características gerais dos vírus. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção e controle das bactérias. Respostas imunes específicas. Antígenos, Anticorpos. Reações antígeno anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações 9. OBJETIVOS j. Gerais: - Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles. Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano k. Específicos: - Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática profissional do Enfermeiro. 256 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune, bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática profissional do Enfermeiro. 10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I) AULAS TEÓRICAS 2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias: 1- Características das Bactérias 2. Flora normal 3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus. 4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus. 5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium 6. Infecções causadas por bactérias gram negativas entéricas 2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus: 6. Características Gerais dos vírus 7. Hepatites virais 8. AIDS 2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos: 4. Características gerais dos fungos 5. Micoses superficiais 6. Micoses sistêmicas 2.4. Módulo de Imunologia básica: 1. O Sistema imune inato 2. Células B e munidade mediada por anticorpos 3. Células T e imunidade mediada por células 4. Aplicações clínicas da imunologia 2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO: 10. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia 11. Técnica de coloração pelo Gram 12. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções 13. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos 14. Coleta e transporte de material biológico para cultura 15. Antibiograma 16. Exame direto e cultivo de fungos 17. Interação Antígeno-Anticorpo 18. Controle biológico de esterilização 1. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas Teóricas Aulas Práticas Demonstrativas 6. RECURSOS DIDÁTICOS 257 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Especificar: Data show Laboratório Básico de Microbiologia 39. AVALIAÇÃO f. INSTRUMENTO: Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica. Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática. b.CRITÉRIOS: Conforme as normas estabelecidas pela instituição. p. DATAS A serem estabelecidas em conformidade com as normas da instituição . q. OUTRAS INFORMAÇÕES Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos serão necessários dois professores. 40. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 1- SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002,224p. 2- JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. Complementares: Formato ABNT 1- ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p. 2- DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999. 3- MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. Quarta Edição, Rio de Janeiro, 2002, 762p. 258 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas DATA: 2º sem 2007 PROFESSORES: Angela Maria Gonçalves Felga (responsável) PERÍODO:3º Maria Christina Marques Noqueira Castanõn PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Patologia Geral 2. EMENTA: Generalidades sobre patologia. Conceito de doença. Os grandes processos mórbidos (alterações celulares e extracelulares, processo inflamatório, distúrbios do crescimento e da diferenciação, hídricos e hemodinâmicos). Neoplasia. Prática de macroscopia dos processos patológicos. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Discutir os conhecimentos básicos de Patologia, para compreender os processos mórbidos gerais associando-os à prática dos profissionais de Enfermagem 3.2 Específicos: • Discutir o processo saúde/doença (conceitos, definições, aspectos atuais, adaptação); • Esclarecer sobre os aspectos gerais das alterações celulares e extracelulares mais comuns; • Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos, de importância prática, no processo inflamatório e reparativo: • Discutir os distúrbios vasculares gerais e sua relação com outros processos mórbidos; • Estudar os distúrbios de crescimento e diferenciação, com maior ênfase às neoplasias malignas mais freqüentes que farão parte da prática dos profissionais de Enfermagem 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1- AULAS TEÓRICAS UNIDADE I: Introdução à Patologia. Generalidades: 1. Conceito de Patologia; 2. Discussão sobre saúde/doença; 259 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. 0s grandes processos mórbidos e suas inter-relações; 4. Posição da Patologia como campo de conhecimento, como área de diagnóstico complementar; 5. Métodos de estudo em Patologia. UNIDADE II: Adaptação, dano e morte celular : 1- Adaptação celular ao crescimento e a diferenciação ; 2- Causas e mecanismos de lesões celulares; 3. Lesão reversível e irreversível; 4. Morfologia do dano celular e da necrose; 5. Apoptose; 6. Deposições intracelulares e calcificação patológica; 7. Envelhecimento celular. UNIDADE III: Inflamação: 1. Generalidades. Histórico. Conceito; 2. Inflamação aguda; 3. Resultados e padrões morfológicos das inflamações agudas; 4. Inflamação crônica e granulomatosa; 5. Efeitos sistêmicos e consequências da inflamação. UNIDADE IV: Cicatrização e reparação: 1. Controle da proliferação celular normal e tecido de crescimento; 2. Mecanismos da regeneração tecidual; 4 Reparação por cicatrização, formação de cicatriz e fibrose; 5. Cicatrização de feridas cutâneas; 6. Visão geral das respostas de reparação após lesão e inflamação. UNIDADE V: Disfunções hemodinâmicas: 1. Edema; 2. Hiperemia e congestão; 3, Hemorragia; 4. Hemostasia e Trombose; 5, Embolia; 6. Infarto; 7. Choque. UNIDADE VI : Neoplasias 1. Definições; 2.. Biologia do crescimento celular tumoral: neoplasias benígnas e malignas; 3.. Epidemiologia do câncer; 4.. Características clínicas dos tumores. 260 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2- AULAS PRÁTICAS - Demonstração macroscópica das alterações morfológicas estudadas em aula teóricas - Casos clínicos com simulação das situações patológicas estudadas correlacionando-as com a prática de Enfermagem 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1- Aulas expositivo-dialogadas, conforme cronograma, onde se estimulará a leitura prévia do tópico. 5.2 - Construção de conceitos e informações através de atividades em pequenos grupos, feitas durante as aulas e apresentadas aos colegas para posterior discussão em grande grupo. 5.3- Utilização de metodologia problematizadora 5.4- Aulas práticas com espécimes macroscópicos e construção de exemplos clínicos a partir das lesões apresentadas nas aulas teóricas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro, data show, slides, vídeos, peças cirúrgicas (espécimes macroscópicos) etc 7. AVALIAÇÃO 71 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos 7.2 CRITÉRIO: Ao final do semestre, o aluno deverá obter nota final igual ou superior a 6,0 (seis), ou seja, serão seguidas as recomendações sobre avaliações do rendimento escolar contidas na Resolução vigente. do CEPE. 7.3 DATAS DAS AVALIAÇÕES: a combinar 8. BIBLIOGRAFIA .8.1 LITERATURA BÁSICA: KUMAR,V;ABBAS,A. K.;FAUSTO,N. Robbins e Cotran: Patologia – Bases patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2005 261 • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo- Patologia Geral.3 ª ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2004 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: • ANDRADE, BARRETO NETO, BRITO, MONTENEGRO. Patologia Processos Gerais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004. • BOGLIOLO, L. Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1992. • RUBIN, R, FARBER,J.L. Patologia, Rio de Janeiro. Interlivros 1990 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º período PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica 2. EMENTA Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica. Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados. Comitê de ética em pesquisa. 3. OBJETIVOS 3.1 Objetivos Gerais 262 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a pesquisa científica aplicada a ciências da saúde. • • • • • • • • • 3.2 Específicos Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde; Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências; Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES; Sistematizar os passos na pesquisa científica; Redação científica; Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise); Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa; Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e pôster. Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto em animais; UNIDADE I • Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação; • Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental; • Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde (original e revisão com ou sem meta-análise). UNIDADE II • Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME; • Tomada de decisão baseada em evidências (PICO); UNIDADE III • Níveis e força da evidência científica; • Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME. UNIDADE IV • Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia; • Apresentação em eventos científicos: oral e pôster. • Comitê de ética em pesquisa. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; 263 • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.14 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.15 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Bibliografia Básica CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 250 p. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. 8.2 Bibliografia Complementar SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 2002. 209 p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com 264 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Enfermagem DATA: 2º Semestre de 2007 PROFESSORES: Margarida Mª Donato dos Santos João Carlos Monteiro Lara CARGA HORÁRIA: 80H - 40 teórica 40 prática PERÍODO: 3º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Fundamentos de Enfermagem 2. EMENTA: Introduzindo a Enfermagem clínica no ambiente terapêutico; Acolhimento.Modelos assistenciais em enfermagem. Medidas de Biossegurança. Unidade Básica de Saúde organização física e funcional. Hospital: organização física e funcional. Unidade de internação hospitalar. Assepsia e anti-sepsia. Higiene e organização da Unidade do cliente. Registros de Enfermagem. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Instrumentalizar os alunos para desenvolver habilidades psicomotoras no desenvolvimento dos procedimentos de enfermagem pautadas no conhecimento técnico e científico profissional. Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem 3.2 Específicos: Identificar as principais teorias de assistência em enfermagem. Discutir os tipos de instituição de cuidado à saúde. Discutir sobre a contaminação das mãos e as medidas para reduzir a exposição profissional à microorganismos Fazer corretamente a assepsia das mãos e calçar as luvas corretamente. 265 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Discutir sobre a importância dos registros de enfermagem na participação da equipe de saúde. Descrever as diretrizes utilizadas para elaborar os registros de enfermagem. Identificar as técnicas de acolhimento utilizadas na assistência ao cliente nas Instituições de cuidado à saúde. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 UNIDADE I Organização física e funcional da Unidade Básica de Saúde (UBS) Organização física e funcional do Hospital : - pequeno porte. -médio porte -grande porte Características da Unidade de Internação Hospitalar. Registros de Enfermagem: - prontuários -relatórios -evolução 4.2 UNIDADE II Ambiente terapêutico: características, limpeza terminal e concorrente. Humanização , Relacionamento interpessoal. Modelos teóricos e conceituais da prática de Enfermagem -Teorias de Enfermagem. Medidas de Biossegurança : precauções- padrão (EPI, EPC, imunização ) Assepsia e Antissepsia -Lavagem das mãos. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 Simulação das técnicas de: Limpeza da unidade do cliente : terminal e concorrente Arrumação de leito( aberto, fechado, cirúrgico) Uso de máscara Lavagem das mãos Calçar luvas Uso de capote Sinais vitais Admissão do cliente 266 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.9 Higienização do cliente( Banho no leito, asseio bucal, lavagem externa simples e asséptica) 5.10 Visita á unidade hospitalar 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas, dialogadas, pesquisas teóricas e práticas 6.2 Aulas práticas em laboratório , nos campos hospitalar e de saúde pública, demonstração prática ,Visitas à unidade hospitalar 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de técnica 7.2 Auditivos: fita cassete 7.3 Audio-visuais: vídeo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica ,Prova prática ,pesquisa ,trabalho, resenha de livro 8.2 CRITÉRIO As atividades de pesquisa serão pontuadas conforme os seguintes critérios: -presença da dupla/grupo no dia da discussão da pesquisa; -entrega da pesquisa por escrito no dia da discussão; -participação da dupla na elaboração e discussão do assunto; -conhecimento e domínio do assunto pesquisado; -conteúdo da pesquisa escrita; -Os casos omissos serão avaliados pela professora. Serão valorizados os seguintes critérios nas aulas teóricas e práticas : Participação Pontualidade Assiduidade Interesse Iniciativa Conhecimento técnico-científico Relacionamento interpessoal 8.3 DATAS 267 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9 . BIBLIOGRAFIA 9.1 LITERATURA BÁSICA: APECIH (ORG), Limpeza,desinfecção de artigos e áreas hospitalares e anti-sepsia. São Paulo:Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar ,1999. ATKINSON, L.D; MURRAY,E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara& Koogan, 1989. SANTOS, I.(et al). Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar: realidade, questões, soluções. São Paulo:Ed. Atheneu, 2004. Série Atualização em Enfermagem . 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: TRALDI,M.C. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde Campinas:Ed. Alinea, 2004. TIMBY, B.K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. trad. Regina Garcez. 6.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001. POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60h Data: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 3º prática. 4ed. Rio de Professora: Rogéria Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde 3. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde- mercadoria; saúde-direito. Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde. 268 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 11. OBJETIVOS l. Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença. m. Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde , tais como o pensamento social em saúde, as políticas de saúde e os movimentos sociais e saúde. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I - A Sociologia como ciência da sociedade 1.1. A sociedade e a saúde 1.2. O processo saúde e doença Unidade II. O pensamento social em saúde 2.1.Saúde-mercadoria; saúde-direito 2.2. Políticas de saúde 2.3.Movimentos sociais e saúde 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar. Quadro negro. Filmes ilustrativos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 41. AVALIAÇÃO g. INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários r. CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 269 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA s. DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição t. OUTRAS INFORMAÇÕES 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 23/06/07 BÁSICA ADAM,P. HERZLICH,C. Sociologia da doença e da medicina. Baurú :EDUSC, 2001. NUNES,E.D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo, HUCITEC, 1999 COMPLEMENTAR BERGER, P. A Construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1994 COHN, M. G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo:Cortez, 1991. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 80 Horas -40 teórica - 40 prática . DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Rejane Guingo Martins Ribeiro . Kely Cristine Batista PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Enfermagem Clínica I 2. EMENTA: Estudo das necessidades de saúde do indivíduo no seu contexto sócio-econômico-cultural. Aplicação dos princípios e da metodologia da assistência de Enfermagem, numa visão holística, 270 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA em situações clínicas geradas por afecções agudas, crônicas e malignas dos diversos sistemas orgânicos, em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver nos alunos habilidades para reconhecerem as necessidades de saúde dos indivíduos em seu contexto sócio-político –cultural e aplicação da metodologia da assistência de enfermagem numa visão holística. 3.2 Específicos: Discutir as ações de enfermagem e sua importância na promoção prevenção ,controle e recuperação da saúde. Identificar as ações de enfermagem nas afecções agudas,crônicas e malignas mais comuns . Compreender e identificar a importância da orientação e preparo para os exames mais solicitados em clinica . Realizar a visita de enfermagem documentada . 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 - Conceitos relacionados e mais utilizados em Enfermagem Clínica, 4.2 – Assistência de Enfermagem: 4.2.1- Cuidando de Clientes com Distúrbios Cardiovasculares e Vasculares Periféricos ( ICG,HAS,IAM,TVP,Aterosclerose ,Angina,Revisão do Sistema Condução Cardíaca) 4.2.2-Cuidando de Clientes com Distúrbios RespiratóriosI,II (DPOC,Pneumonia,Asma) 4.2.3- Cuidando de Clientes com Distúrbios Metabólicos e Endócrinos: ( DM,Cirrose,Pancreatite,Hiper e Hipotireoidismo). 4.2.4- Cuidando de Clientes com Distúrbios Renais e Urinário: ( IRA,IRC,Urolitíase,ITU,Cistite,Procedimentos Dialíticos ) 4.2.5-Cuidando de Clientes com Distúrbios NeurológicosI,II (AVC,Convulsões) 4.2.6- Cuidados de Enfermagem nos Transtornos Tegumentares: (úlceras de pressão) 4.2.8- Cuidando de Clientes com Distúrbios Gastrointestinais 4.2.9- Assistência de Enfermagem nos Principais exames Radiológicos. Cuidados de Enfermagem em exames e biópsias. 271 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.3- Plano de cuidados de enfermagem em Clinica Medica para clientes hospitalizados. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Sinais Vitais 5.2- Orientações e preparo para exames 5.3- Registros de enfermagem 5.4- Exame físico 5.5- Visita de Enfermagem 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1-Aulas expositivas,dialogada,pesquisas teóricas e práticas ,filmes. 6.2 – Aulas práticas em laboratório e no campo hospitalar 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Multimídia, Quadro,vídeo, CD. 7.2- Demonstração de materiais e técnicas . 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, pesquisa, portifólio individual. 8.2 CRITÉRIO: Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade, assiduidade, interesse, iniciativa, conhecimento técnico-científico, relacionamento interpessoal. Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da pesquisa por escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão. 8.3 DATAS : Conforme cronograma da disciplina 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 272 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 42. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: CARPENITO, Lynola Juall. Planos e Cuidados de Enfermagem e Documentação.Porto Alegre. Artmed.2ª edição,1999. POTTER.Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clinica Prática e Hospitalar.São Paulo. Ernesto Reichmann. 2000. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: NETTINA, Sandra M.Prática de Enfermagem .Rio de Janeiro.Guanabara Koogan.7ª edição,2004. TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem.Porto Alegre.Artmed.6ª edição,2002. CARPENITO,Lynola Juall. Diagnósticos de Enfermagem- Aplicação Prática.Porto Alegre.Artemed.8ª edição,2000. CURSO: Enfermagem Cirúrgica CARGA HORÁRIA: 80 horas 40 T. 40 P. DATA: 2007/2 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Regina Lucia Muniz de Almeida, Delmar Teixeira Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Enfermagem Cirúrgica 2. EMENTA: Metodologia da assistência de Enfermagem, estudo do cuidado geral, preventivo e curativo prestado a pacientes nas situações em Enfermagem Médico-Cirúrgica no pré e pós operatório. -Análise, planejamento e implementação da 273 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA assistência de Enfermagem no pré e pós-operatório nas afecções cirúrgicas - Comportamento ético na relação paciente/equipe cirúrgica. Assistência de Enfermagem em afecções clínicas e cirúrgicas: aspectos preventivos, curativos e de reabilitação. Sistematização da assistência em nível hospitalar e ambulatorial. Atuação de Enfermagem em centro cirúrgico Metodologia de assistência de Enfermagem perioperátória. Montagem de sala de operações e o envolvimento do Enfermeiro. Atuação do Enfermeiro em sala de recuperação pós-anestésica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Estimular e desenvolver nos alunos habilidades para assistir os indivíduos com afecções cirúrgicas, prevenindo complicações, correlacionando os fatores sócioeconômico-político e cultural para implementação da assistência de enfermagem. Inserindo o cliente como co-participante do seu processo saúde-doença e recuperação. 3.2 Específicos: - Conhecer as afecções cirúrgicas mais comuns em nosso meio. - Identificar e implementar ações de enfermagem no preparo do paciente em préoperatório. - Incluir familiares no plano de cuidados como co-participante no processo de recuperação da pessoa com afecção cirúrgica. - Desenvolver habilidades técnicas ( drenagens, curativos, retirada de pontos, etc) visando uma assistência de qualidade. - Realizar exame físico dentro de uma abordagem cirúrgica. - Reconhecer a importância do trabalho multiprofissional visando o cuidado da pessoa - Realizar visita de enfermagem pré e pós operatória., buscando atuação humanizada - Realizar e valorizar a importância dos registros do enfermeiro. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Exposição dos conteúdos programáticos da disciplina. 274 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4-1-1 O paciente cirúrgico: aspectos e reações 4-2- Assistência de Enfermagem perioperatória * metodologia da assistência de enfermagem * Período pré-operatório, transoperatório e pós operatório. 4-3- Introdução à cirurgia: Classificação das cirurgias, Tempos cirúrgicos, terminologia cirúrgica 4-4 Cuidando de pessoa com agravos cirúrgicos cardio-vasculares. By-pass. Úlceras vasculogênicas; Trombose venosa profunda; Oclusão arterial,Cirurgia cardíaca. 4.4- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos Renais e urinários: * Nefrostomia; Nefrectomia; Cistectomia; Prostatectomia; Transplante Renal. 4-5- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos digestivos e gastrointestinais Hernioplastias, apendicite, cirurgia gástrica cirurgias intestinais e retais; cirurgia do pâncreas. 4-6- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos torácicos * Cirurgia de esôfago. Cirurgia de pulmão; cirurgia de traquéia; Simpatectomia. 4.7- Assistência de enfermagem aos clientes com agravos cirúrgicos ortopédicos: Artroplastia total do quadril, aparelhos gessados e fraturas. 4.9- Atuação do Enfermeiro em Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação Anestésica * Planta física; montagem de sala;equipamentos de c.cirúrgico; 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Implementação da visita de enfermagem pré-operatória: avaliando e detectando riscos potenciais. Orientações e prescrições do paciente no transoperatório 5.2- Controles: Diurese, balanço hídrico, Hidratação venosa. 5.3- Demonstração: Tricotomia; cateterismo nasogástrico; nasoentérico; vesical de demora e de alívio; lavagem intestinal; drenagem de Tórax; irrigação vesical contínua; punção venosa; balanço hídrico, controle de diurese, 5.4- Atuação nas unidades hospitalares: Intervenções do enfermeiro e Ações de enfermagem aos pacientes com agravos cirúrgicos. Atuação do enfermeiro em unidade de centro cirúrgico e Central de material e esterilização, sala de recuperação anestésica 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Aulas expositivas, dialogada, pesquisas teóricas e práticas, grupos de discussão. 6.2 Aulas expositivas e dialogadas teórico/práticas em laboratório com demonstração. Atuação campo de prática: execução de técnicas pertinentes á área de conhecimento. 275 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.3 Seminários: Apresentação de temas pertinentes à disciplina 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 - Multimídia, vídeo, quadro branco, caneta, retroprojetor, papel. 7.2 - Demonstração de procedimentos técnicos, materiais e outros. 8. AVALIAÇÃO Será constituída por 2 avaliações teóricas e 1 prática, com valor de 10 pontos cada. Este valor de 10 pontos poderá ser dividido em: 10 pontos distribuídos: 07 valor da avaliação teórica 03 pontos : Testes ou trabalhos 1ª avaliação: Dia: 25-09-07 16-10-07 Seminário : Assistência de Enfermagem nos Agravos Clínicocirúrgicos. 2ª Avaliação: Dia: 27-11-07 Avaliação prática: Avaliação diária através de instrumento Avaliação teórico-prática no final do período 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, e pesquisa Estudo de caso Instrumento de avaliação prática 8.2 CRITÉRIO: As atividades dos graduandos serão individuais e em grupo,as quais deverão ser desenvolvidas a partir da participação em:visitas de enfermagem, relacionamento terapêutico(cliente/paciente/familiares) e com a equipe multiprofissional, educação para a saúde e ensino do autocuidado, execução de técnicas específicas. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Nos trabalhos de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega,conteúdo, apresentação do trabalho, participação do grupo e discussão. 276 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 LITERATURA BÁSICA: ALLGÖWER, M., BEVILÁCQUA, R. G. Manual de Cirurgia. São Paulo. Epu. 1997. ARAÚJO, Maria José Bezerra de. Ações de enfermagem em clínica cirúrgica. Rio de Janeiro. 1993. FERRAZ. Infecções cirúrgicas. São Paulo.Medsi. 1997. SAMANA, G., Enfermagem no Centro Cirúrgico. São Paulo. Andrei. 1998.. SMELTZER, Suzanne C., Tratado de Enfermagem médico-cirúrgico de Brunner e Suddarth. Rio de Janeiro. Guanabara/Koogan. 1998. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR CARPENITO, Lynola Juall. Planos e Cuidados de Enfermagem e Documentação. Porto Alegre. Artmed.2ª edição,1999. NETTINA, Sandra M.Prática de Enfermagem .Rio de Janeiro.Guanabara Koogan.7ª edição,2004. SABISTON, David C. Tratado de Cirurgia. Rio de Janeiro. Guanabara/Koogan. 1993. . KAWAMOTO, Emília EMI. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo. Epu, 1998 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2o período de 2007 PERÍODO:4o PROFESSOR: Maria Luisa Daibert Saar Teoria e Prática José Lúcio de Araújo - Prática Vanderléia Zampier - Prática PLANO DE ENSINO 1- DISCIPLINA: Enfermagem Ginecológica 2- EMENTA: Evolução da Mulher no Ciclo Vital; Fisiologia do Ciclo Menstrual; Distúrbios Menstruais; Abortamento; Sexualidade Humana; Consulta de Enfermagem em Ginecologia; Planejamento Familiar; Prevenção e Assistência de Enfermagem nas Doenças Ginecológicas. 277 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3- OBJETIVOS: Gerais: Discutir as concepções da saúde ginecológica relacionadas á mulher durante o ciclo vital Específicos: • Identificar as situações de risco e aplicar as medidas preventivas e tratamentos padronizados para cada situação. • Conhecer as alterações relativas ao ciclo menstrual. • Identificar a etiologia e formas clínicas do abortamento. • Conhecer e discutir a política de planejamento familiar • Desenvolver abordagens educativas relacionads ao planejamento familiar. • Compreender a importância e aplicabilidade da política de planejamento familiar, bem como os métodos contraceptivos. • Analisar as questões relacionadas ao gêneroe sexualidade. • Planejar e coordenar grupos educativos relacionados ás fases do ciclo vital da mulher numa metodologia terapêutica , pedagógica e participativa. • Detectar problemas relacionados ao ciclo vital aplicando medidas de prevenção de risco e/ou fazendo os devidos encaminhamentos. • Conhecer as doenças ginecológicas e DST prevalentes. • Planejar, executar e avaliar a assistência de enfermagem integral á saúde da mulher • Realizar consulta de enfermagem à mulher nos diferentes períodos do ciclo vital. • Relacionar a situação atual da mulher e o PAISM. 4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- A Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher • Aspectos históricos , políticos e sociais; • A mulher e a questão do gênero; • Programas que integram o PAISM; 278 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2- A Evolução da Mulher no Ciclo Vital • A embriologia dos genitais e o aparelho genital feminino ao nascimento; • A evolução do corpo feminino do nascimento à puberdade • Climatério e Menopausa: conceitos relativos à fase ; sintomatologia do climatério; mecanismos fisiológicos; condutas recomendadas para o climatério; consulta de enfermagem no climatério;metodologias para a prática de assistência ao climatério. 4.3- Fisiologia do Ciclo Menstrual • Controle Neuro Endócrino • Controle Local da Menstruação • Características e terminologia do sangramento menstrual • O ciclo endometrial e ovariano e o mecanismo fisiológico da menstruação; 4.4- Distúrbios Menstruais • Conceitos e classificação dos distúrbios menstruais • Hemorragia Uterina Disfuncional • Amenorréias, dismenorréia e tensão pré menstrual 4.5• • • • • Abortamento Considerações iniciais Classificação Etiologia Formas Clínicas Assistência de Enfermagem no abortamento. 4.6• • • • • • Sexualidade A sexualidade e a infância A sexualidade e a adolescência A sexualidade e a terceira idade A importância da educação sexual Os principais distúrbios sexuais A atuação do enfermeiro na questão da sexualidade. 4.7- Consulta de Enfermagem em Ginecologia 279 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • A legislação que regulamenta a consulta • A importância da Consulta de enfermagem em ginecologia • A importância dos protocolos estabelecidos nos programas de saúde na área de saúde da mulher • As etapas da consulta de enfermagem em ginecologia • O exame colpocitológico e o exame clínico das mamas 4.8- Planejamento Familiar • Aspectos demográficos, sociais e éticos • Classificação dos métodos anticoncepcionais: indicações e contra indicações • A saúde da mulher e o planejamento familiar. 4.9• • • Prevenção e Assistência de Enfermagem nas Doença Ginecológicas Assistência de enfermagem nas vulvovaginites e DST Assistência de enfermagem nos leiomiomas Assistência de enfermagem na prevenção, controle e tratamento do câncer de útero e mamas 4.10- Cirurgias em Ginecologia • Assistência de enfermagem às pacientes submetidas à cirurgias ginecológicas. 5- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Evolução da Mulher no Ciclo Vital: • Oficina de nascimento, infância, puberdade. • Práticas educativas para os grupos de climatério • Oficina Climatério e Menopausa 5.2- Sexualidade: • Dinâmica de grupos • Discussão após apresentação do tema pelos alunos 280 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.3- Planejamento Familiar • Oficina de práticas educativas no planejamento familiar • Demonstração de métodos contraceptivos • Apresentação dos trabalhos dos grupos sobre o tema • Dinâmicas de grupos • • • • • • 5.4- Consulta de Enfermagem em Ginecologia em UBS Execução da consulta de enfermagem seguindo as etapas apresentadas na teoria Atendimento ás mulheres baseado no protocolo de ações do enfermeiro na saúde da mulher da SMS-JF Realização da coleta de material para colpocitologia Realização do exame clínico das mamas Realização de sala de espera para sensibilização das mulheres para o exame preventivo. Consulta de enfermagem á mulher no climatério/menopausa 5.5Assistência de Enfermagem à Pacientes submetidas a Cirurgias Ginecológicas • Discussão do grupo e construção de roteiro de assistência baseado nos trabalho dos grupos sobre o assunto • Assistência baseada nas evidências científicas 6- ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.16.26.36.46.56.66.7- Aula Expositiva com utilização de quadro e Data Show Textos sobre os conteúdos a serem trabalhados Oficinas Dinâmicas de Grupo Grupos de Discussão sobre os conteúdos Seminários Problematização 7- RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Quadro e pincel 281 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.27.37.47.57.67.77.8- Data Show CD e DVD com conteúdos específicos CD de músicas Aparelhagem de Som Papel Kraft ou Manilha Revistas Pincel Atômico. 8- AVALIAÇÃO 8.1- Avaliações Escritas: Valor de 0 a 7 em A1 e A2 8.2- Trabalho em grupos e Seminário: Valor de 0 a 3 8.3- Datas - A1 em 02/10/2007 A2 em 04/12/2007 A3 em 11/12/2007 9- BIBLIOGRAFIA 9.1- LITERATURA BÁSICA • HALBE,H.W. Tratado de Ginecologia São Paulo: Atheneu, 1992 • BONASSA, EM. A Enfermagem em Quimioterapias. Atheneu, Riode Janeiro, 1992 • CARVALHO, G.M. Enfermagem Ginecológica. EPU, São Paulo, 2004. 9.2- LITERATURA COMPLEMENTAR • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases para uma prática educativa. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher. Assistência ao Planejamento Familiar, Brasília, 2002. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Medica. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Manual do ccordenador de grupos de Planejamento Familiar. Brasília, 1996 282 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Controle do câncer cérvico-uterino e da mama. Brasília, 1989. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica. Coordenação de Proteção Materno Infantil. Assistência ao climatério. Brasília, 1994 • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica. Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Manual de doenças sexualmente transmissíveis. Brasília, 1999. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60h/a DATA: 2º Semestre/2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Machado Rachel Rocha Pinheiro PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Parasitologia 2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos. Micologia. Coleta de material. 3. OBJETIVOS 283 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários, helmintos e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes conhecimentos devem ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às patogenias, evidenciando então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o entendimento da escolha de determinados métodos diagnósticos e trajetórias de controle epidemiológico. 3.2 Específicos: 3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo; 3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da Sistemática para progresso de pesquisas e medidas de controle; 3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem os seres humanos; 3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para o ser humano. 3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas parasitoses; 3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e laboratorial; 3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias cabíveis para cada parasitose. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem como a respeito da distribuição de pontos. Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro (imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento. 4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 284 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.7Estudo da esquistossomose mansônica – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) – amebíase extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias. 4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral (Calazar) – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia. 4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou outras moléstias. 4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de transmissão, patogenias, tratamentos e medidas profiláticas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina. 5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de Ascaris, Enterobius e Trichuris). 5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa. 5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com pesquisa de ovos e proglotes grávidas. 5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta espécie nas fezes. 5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes. 5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e diferenciação entre os cistos de ameba e de giárdia. 285 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura, Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas. 5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos diagnósticos, visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido e observação da movimentação flagelar das leishmanias. 5.12- Discussão de caso clínico sobre malária. 5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose. 5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores. 5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de micoses). 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem de parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos exemplos abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar corretamente e uniformemente os seres vivos. 6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se perceber o nível de compreensão a respeito do tema. 6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do enfermeiro no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas. 6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto. 6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas práticas, serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de Parasitologia e os microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Serão aplicadas duas avaliações teóricas escritas (A1 e A2) contendo 3 questões objetivas e 3 questões descritivas para A1 e 10 questões objetivas para A2. A avaliação prática (A1) exigirá a identificação dos parasitos e correlação com aspectos discutidos em aula teórica. Será composta de 4 questões. 286 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A terceira avaliação (A3), que apenas aqueles alunos que não tiverem alcançado a média maior ou igual a 6 e maior que 3 farão, será composta por questões objetivas e descritivas. 8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação dos exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de controle/combate das parasitoses. 8.3 DATAS : A1 teórica – a combinar – Sala de Aula A1 prática – a combinar – Lab. Parasitologia A2 teórica – a combinar – Sala de Aula A3 teórica – a combinar – Sala de Aula Segunda Chamada: A1 teórica – a combinar – Sala de Aula A1 prática – a combinar – Lab. Parasitologia Ou (não é possível fazer 2ª chamada para as duas!) A2 teórica – a combinar - Sala de Aula Não há 2ª chamada para A3. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Pontuação: A1 teórica = a combinar A1 prática = a combinar A2 teórica = 10,0 pontos A3 teórica = 10,0 pontos 43. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu: São Paulo, 2000. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003. 287 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001. VERONESI, R., FOCACIA, R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. Atheneu:São Paulo, 2002 MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas (teóricas e práticas) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Simone Salles da Costa Monteiro Leite PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE E PESQUISA 2. EMENTA: Excel: conceitos básicos de planilha, fórmulas e aplicações na pesquisa em saúde. Interação com o Epi info; Epi info: banco de dados e estatística para profissionais da saúde pública. Instrumento para a construção de questionário, entrada de dados e análise durante uma investigação. Cmap Tools: aprendizagem significativa, cognitivismo, construção de mapas conceituais e sua aplicação acadêmica. 3. OBJETIVOS 288 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Desenvolver habilidades necessárias para o uso do computador pelo estudante, criando e utilizando a informática como mais uma ferramenta de apoio à aprendizagem e pesquisa. 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: • Integrar as informações obtidas do Programa Integrador, desenvolvido por essa instituição, na construção de um banco de dados. • Conhecer as possibilidades na aplicação da informática como ferramenta de pesquisa 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 4.13. Excell: • • • • • • • • • Introdução ao Excel XP Pastas de trabalho, planilhas e células. Formatação de valores Inserindo funções numa fórmula Gerenciando dados Formulários e Subtotais Estrutura de tópicos Importação de dados Mesclagem de células. 4.14. Epi info: • • • 4.3. Make View: O projeto de questionário ou formulário; Enter: O programa de entrada de dados para Windows; Analysis: Limpando, Transformando e Analisando Dados para Produzir Tabelas, Mapas e Gráficos Cmap Tools: 289 • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Construção de mapas conceituais 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Oficina de trabalho; seminário; construção de base de dados. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; datashow. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem 7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso 7.3 DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina 9. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA: RONCONI, Luciana M. Acess XP. São Paulo: SENAC, 2002 SURIANI, Rogério M. Excel XP. São Paulo: SENAC, 2002 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR Cmap tools: http://cmap.ihmc.us Epi info: http://www.cdc.gov/epiinfo/ 290 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2° semestre de 2007 PERÍODO: 4º período PROFESSOR: Fernando A Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e não-paramétricos). 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas. 3.2 Específicos: Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 291 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais 4.2 Noções de amostragem – amostra X população 4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários 4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular 4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas 4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas 4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança 4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação 4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose 4.10 Discussão sobre histograma e box-plot 4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P 4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%) 4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA 4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado 4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de determinação e análise de regressão simples 4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e Spearman 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos. 7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™ versão 3.02 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos. 292 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS : 44. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998 Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artmed. 2002 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003 CARGA HORÁRIA: 60 PERÍODO: 4º CURSO: Enfermagem DATA : 2º Semestre de 2007 PROFESSORA: Campos Estela Márcia Saraiva PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA 2. EMENTA: 293 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conteúdos teóricos e práticos relacionados ao processo ensino-aprendizagem. Conhecimento e aprendizagem. Fatores que interagem no processo de aprendizagem: Intenção e Interação. Motivação. Prática Social Educativa. Comunicação pedagógica e educação Comunicativa. Metodologias Pedagógicas. Procedimentos de ensino. O profissional de Enfermagem e a função de educador. Educação em Saúde: perspectiva emancipatória e integral. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: - Desenvolver nos alunos o olhar da educação como prática social - Instrumentalizar os alunos para a aplicação das técnicas de ensino com vistas a uma aprendizagem de qualidade nos espaços formadores e junto ao cliente/instituições de saúde e comunidade pautadas no conhecimento técnico e científico profissional - Desenvolver o pensamento crítico do processo educativo na enfermagem 3.2 Específicos: - Compreender a educação com uma prática social emancipatória Compreender o processo ensino-aprendizagem Identificar os fatores que interagem no processo ensino-aprendizagem Identificar as principais metodologias pedagógicas Identificar a importância da comunicação pedagógica e educação comunicativa na assistência de Enfermagem Conhecer e discutir as metodologias de ensino Conhecer e Identificar a função do enfermeiro como educador Discutir sobre a importância do processo de ensino nas práticas educativas da equipe de saúde. Identificar as técnicas de ensino utilizadas nos processos de ensino aprendizagem aplicáveis tanto nos processos de formação profissional como na assistência ao cliente nas Instituições de cuidado à saúde. Instrumentalizar para a elaboração de projetos de Educação em Saúde 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 294 4.3 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE I A Educação como prática Social - Educação como agente libertador - Intenção e Interação nos processos educativos - Processos Educacionais: Formal e Informal Processo de Ensino aprendizagem - Concepção de Ensino e Aprendizagem e seu processo interativo - Estratégias de Ensino-aprendizagem - Esquemas de Assimilação 4.4 UNIDADE II Principais Medotologias Pedagógicas: - Condicionamento - Transmissão - Problematização 4.5 UNIDADEIII O profissional de Enfermagem e a função de educador - Prática Educativa em Saúde - Educação em Saúde e Comunicação em Saúde -Comunicação pedagógica e educação - Concepção e inter-relação entre comunicação pedagógica e comunicativa - Fatores que influenciam na comunicação - Processo Educativo nos serviços de saúde 4.6 comunicativa educação UNIDADE IV Procedimentos de ensino - Estudo em grupo e Método de Ensino em Grupo - Método de Leitura, Leitura Dirigida e Método de Estudo Dirigido - Método de Discussão e Método do Debate - Simpósio - Painel - Mesa Redonda - Seminário 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Aulas teóricas dialogadas, pesquisas teóricas e práticas. 5.2 Aulas práticas de simulações em sala de aula ( Vivências de processos de ensino) 5.3 Dinâmicas de Grupo: Grupos de Discussão (GD) utilizando técnica de pequenos grupos e técnicas de trabalho em grande grupo 295 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.4 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de técnica,data show 7.5 Auditivos: fita cassete 7.6 Audio-visuais: vídeo 8. AVALIAÇÃO 8.2 Instrumentos de Avaliação: Avaliação teórica, Apresentação de trabalhos e relatórios de estudo. 9.2 Critérios de Avaliação: - Avaliação Teórica: valoração das questões, cuja variação de pontuação obedecerá os critérios de : conhecimento, clareza e objetividade de escrita e análise crítica. - Elaboração de Trabalhos científicos: serão pontuados conforme os seguintes critérios: A) Apresentação dos trabalhos: - presença da dupla/grupo nas apresentação de estudos; - organização das informações; - pontuação individual em relação a: participação e domínio de conteúdo. B) Relatório de Pesquisa: - apresentação do relatório segundo as normas de trabalho científico expressas pela SUPREMA com análise do conteúdo -entrega do relatório de pesquisa escrito no dia da discussão; -Os casos omissos serão avaliados pela professora. 8.3 Datas das Avaliações: Obedecerá ao cronograma de avaliações da SUPREMA as avaliações teóricas e os trabalhos de acordo com o Plano de Aulas. 10 . BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 296 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. ANDREOLA, B. A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro. Petrópolis. Vozes. 1998. 2. BORDENAVE, J. D. Estratégias de ensino-aprendizagem. 14ed. Petrópolis:Vozes. 1994. Bibliografia complementar 1. SACRISTAN, J. G., A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª edição. Porto Alegre. 2000. 2. SAUPE, R. (Org.). Educação em Enfermagem: da realidade construída à possibilidade em construção. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998. 3. Eduacação, Comunicação e Tecnologia educacional. Simone Monteiro & Eliane Portes Vargas org. Editora FIOCRUZ 2006 10. TEXTOS DIDÁTICOS - Do Processo de Aprender ao de Ensinar – Maria Cristina Davini Três Respostas Pedagógicas para uma Situação-Problema ( Exercício) Exercício elaborado pelo grupo de Recursos Humanos OPSIOMS. Brasília, 1983.(Modoficado pela equipe do NATES/UFJF – Ago-2000) Alguns Fatores Pedagógicos – Juan E. Dias Bordenave Processos Educativos nos serviços de saúde – Souza.A M.A et al. ( texto transcrito parcialmente da publicação Processo Educativo no Serviço de Saúde – Série Desenvolvimento de Recursos Humanos, n. 1 Organização Pan-Americana da Saúde- Representação do Brasil. Oficina Regional da Organização Mundial da Saúde, 1991) Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (40T e 40P) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 5º Enfermagem PROFESSORES: Rodrigo Pitanga Guedes PLANO DE ENSINO 297 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM 2. EMENTA: Introdução à farmacologia. Processos Farmacocinéticos: absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Processos Farmacodinâmicos. Mecanismos de ação de Fármacos. Interações farmacológicas. Fármacos que atuam no SNA. Anestésicos gerais e locais. Analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios. Analgésicos opióides. Histamina e antihistamínicos. Quimioterapia antimicrobiana. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões. 3.2 Específicos: • Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos, correlacionando suas ações com os efeitos observados. • Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos diferentes fármacos • Estabelecer os possíveis efeitos dos fármacos, quando modificados por alimentos. • Aprender sobre a correta administração dos medicamentos, segundo sua melhor via de administração. • Aprender a solucionar problemas práticos de ordem profissional a partir do conhecimento do mecanismo de ação das drogas e suas possíveis interações. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 - Desenvolvimento histórico da Farmacologia 4.2 - Propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas de uma droga 4.3 - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. 4.4 - Bloqueadores neuromusculares 4.5 - Hipertensão arterial e Terapêutica anti-hipertensiva 4.6 - Insuficiência Cardíaca e seu controle por digitálicos e vasodilatadores 4.7 - Angina e sua terapêutica medicamentosa 298 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8 - Drogas antiarrítmicas 4.9 - Papel da enfermagem na terapêutica do infarto agudo 4.10 - Anticonvulsivantes 4.11 - Antiinflamatórios não esteroidais e Corticosteróides 4.12 - Analgésicos opióides 4.13 - Anti-histamínicos 4.14 - Princípios de Antibioticoterapia 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 -Reconhecimento de Formas Farmacêuticas 5.2 - Propriedades das Formas Farmacêuticas 5.3 - Vias de administração 5.4 - Cálculo das dosagens dos medicamentos 5.5 - Heparina e Anticoagulantes orais 5.6 - Anestésicos 5.7 - Insulina e Diabetes 5.8 - Analgésicos e Antitérmicos 5.9 - Edema e diuréticos 5.10 - Interações Medicamentosas 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.4 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para acompanhamento dos alunos; 6.5 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada; seminário; oficina de trabalho; 6.6 - Pesquisa bibliográfica e eletrônica. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 - Roteiros para o acompanhamento das aulas teóricas elaboradas pelo professor; 7.2 - Roteiro para o acompanhamento das aulas no laboratório; 7.3 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários; 7.4 - Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula e 7.5 - Aulas práticas para a visualização das ações medicamentosas, bem como a avaliação da importância das vias de administração e dos cálculos corretos de dosagem. 8. AVALIAÇÃO 8.1 - INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de estudos. 8.2 - CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos. 299 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 - DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 - LITERATURA BÁSICA: ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. Rio Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2006. 9.2 - LITERATURA COMPLEMENTAR: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo, Mc Graw-Hill, 2006. PRADO, F. C.; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. São Paulo, Artes Médicas Ltda, 2005. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 120 horas 40h. Teoria / 80 h. Pratica DATA: 2º Semestre - 2007 PERÍODO: 5º PROFESSORES: Delmar Teixeira Gomes Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Enfermagem Clinica II 300 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Estudo das doenças transmissíveis no contexto sócio-econômico-cultural do País e da Região. Assistência de Enfermagem sistematizada ao indivíduo acometido de moléstia transmissível, à família e à comunidade nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde. 3. OBJETIVOS: 3.1 Geral: Dar condições ao discente de: Desenvolver competências para atuar no atendimento ao cliente acometido por doenças transmissíveis através da integração de assistência de enfermagem. 3.2 Específicos: Ao concluir a disciplina o discente deverá ser capaz de: Compreender a cadeia de eventos das doenças transmissíveis das doenças de origem viral e bacteriana. Saber fazer a Notificação Compulsória das doenças conforme a Legislação vigente. Estruturar as ações de prevenção e controle das doenças transmissíveis; Conhecer o processo de disseminação das doenças infecciosas: Reconhecer as reações orgânicas à infecção; Identificar sinais de infecção, resistência e processo infeccioso: Identificar os fatores que contribuem para a infecção hospitalar; Compreender o conceito, tipos e técnicas de isolamento: Conhecer e entender a organização e funcionamento do Programa Nacional de Imunização; Conhecer os Programas de Controle das Doenças Transmissíveis; Distinguir os diferentes modos de transmissão, diagnósticos, quadro clínico, tratamento, profilaxia e assistência de enfermagem ao cliente acometido pelas doenças transmissíveis: Planejar, implementar e avaliar a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE ao paciente com doença transmissível; Planejar e implementar ações interventivas referente ao processo infeccioso. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I 1. Introdução à Disciplina (apresentação do Plano de Ensino). 1.1 Método de Controle das Doenças Transmissíveis no Brasil. • Sistema de Vigilância Epidemiológica: atribuições do nível municipal, estadual e federal • Conceitos de Termos Técnicos Usados no Controle de Doenças Transmissíveis. 301 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. Bases Epidemiológicas das Doenças 2.1 Conceito e competências da vigilância Epidemiológica. 2.2 Doenças de Notificação Compulsória –(DNC) 2.3 Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN 2.4 Entendendo a Cadeia de Transmissão. 2.5 Controle das Doenças transmissíveis através da Cadeia Epidemiológica. 2.6 Períodos de uma Doença Infecciosa e sua Relação com a Cadeia de Transmissão. 3. Programa Nacional de Imunizações • • • • • • Conceitos básicos em Imunização. Composição dos Imunobiológicos. Conservação dos Imunobiológicos. Aspectos Básicos da Vacinas que Compõem o Calendário Nacional. Calendário Nacional de Imunização. Rede de Frio. 4. Isolamento e Precauções nas Doenças Transmissíveis 5. A Enfermagem e os Exames Diagnósticos nas Doenças Transmissíveis 4. Infecção Hospitalar 4.1 História do Controle da Infecção Hospitalar. 4.2 Etiopatogênia das Complicações Infecciosas Hospitalares. UNIDADE II 1. As Principais Doenças Transmissíveis Causadas por Bactéria: 1.1 Introdução: 1.2 Aspectos Epidemiológicos 1.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos 1.4 Terapêutica e Cuidados 1.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle 1.6 Sistematização da Assistência de Enfermagem 2. As Principais Doenças Transmissíveis Causadas por Vírus: 2.1 Introdução: 2.2 Aspectos Epidemiológicos 2.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos 2.4 Terapêutica e Cuidados 2.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle 302 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2.6 Sistematização da Assistência de Enfermagem 3. O Programa de Saúde das Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS 3.1 Introdução 3.2 Aspectos Epidemiológicos 3.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos 3.4 Terapêutica e Cuidados 3.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle 3.5 Sistematização da Assistência de Enfermagem 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS • • • • • • • • • • • • • • • • Conhecer o Serviço de Vigilância Epidemiológica a nível Municipal, Estadual e Federal. Utilização dos impressos utilizados na Notificação Compulsória das Doenças. Conhecer o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN. Montagem do Isolamento e Precauções Universais. Precauções com Perdigotos/Gotículas de Saliva. Precauções de Contato/Contato Direto ou Indireto. Precauções por via de Transmissão e Duração do Isolamento. Isolamento através do Uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI. Utilização das Normas de Biossegurança. Utilização da Caderneta de Vacinação. Conhecer os Impressos Utilizados na Vacinação. Agendamento e Aplicação de Vacinas. Montagem de uma Sala de Vacinação. Conhecer uma Rede de Frio. Conhecer os Equipamentos Utilizados numa Sala de Vacinação. Conservação dos Imunobiológicos. Transporte dos Imunobiológicos. Controle de Temperatura da Geladeira de Vacinas. Conhecer o Programa de Controle da Tuberculose, Hanseníase e DST/AIDS. Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE, ao cliente acometido por doenças transmissíveis. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: Aula expositiva dialogada Problematização Grupos de discussão Seminários Pesquisa Ensino Clínico Supervisionado Laboratório Estudos de Caso Dinâmicas de apresentação e expectativas de grupos 303 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro negro Retroprojetor Multimídia Tv/Vídeo Cartazes Folders Cartilhas Álbum seriad 304 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO: 8.1. Instrumento; Avaliação somativa Trabalhos científicos / seminários Avaliação prática 8.2. Critério; Período A1 = 10 pontos Período A2 = 10 pontos 8.3. Datas; Avaliação Teórica A1 = 02/10/2007 Seminário Período A1 = 02/10/2007 Avaliação Teórica A2 = 04/12/2007 Avaliação Teórico/Prática Período A3 = 11/12/2007 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 Bibliografia Básica: 1. AGUIAR, Z. N. et al. Vigilância e Controle das Doenças Transmissíveis. São Paulo. Martinari. 2004. 2. BRASIL, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Guia de Vigilância Epidemiológica. 5ª ed. Brasília, 2002. 9.2 Bibliografia Complementar: 1. VERONESI, R. et al. Tratado de Infectologia. 3ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2006. 2. COUTO, R. C. et al. Infecção Hospitalar Epidemiologia Controle e Tratamento. 3ª ed. Rio de Janeiro. Medisi. 2003. 3. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003. 9.3 Sites Recomendados: 305 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Agência Nacional de Saúde Suplementar - http://www.ans.gov.br Agência Nacional de Vigilância Sanitária - http://www.anvisa.gov.br/ Doenças Sexualmente Transmitidas - http://www.aids.gov.br Rio 40 Graus - http://www.ensp.fiocruz.br/rio40graus Revista RADIS Comunicação e Saúde – http://www.ensp.fiocruz.br/radis Revista de Saúde Pública – http://www.fsp.usp.br Secretaria de Atenção à Saúde - http://www.saude.gov.br/sas Secretaria de Vigilância à Saúde do Ministério da Saúde - http://www.saude.gov.br/svs Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológicahttp://dtr2001.saude.gov.br/svs/epi/epi00.htm Portal da Saúde-Vigilância Epidemiológica – http://www.saude.gov.br/portal/svs/area.cfm?id_area=45 CARGA HORÁRIA: 100 horas CURSO: Enfermagem (T) 40 (P) 60 DATA: 2º sem.2007 PROFESSORES: Edson José de Carvalho Magacho Vanderléia Soeli de Barros Zanpier PERÍODO: 50 Período PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Enfermagem Obstétrica 2. EMENTA: Problemática da saúde materno-infantil, implicações para a assistência e pesquisa de Enfermagem. A consulta e a assistência de Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Ciclo ovariano e uterino. Fecundação e nidação. Desenvolvimento embrionário. Diagnóstico da gravidez. Abortamento. Gravidez de alto risco. Conceitos de R.N. assistência de Enfermagem ao recém-nascido sadio com intercorrências comuns. Características do R.N. normal e de alto risco. Ambiente do R.N. Administração de medicamentos ao R.N. Alimentação natural e artificial do R.N. Nascimento como processo individual e social. 3. OBJETIVOS 306 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Específicos: - - - O discente deverá ser capaz ao final do período letivo de conhecer, interpretar e agir de acordo com princípios científicos, morais e ético-profissionais, respeitando o princípio do direito humano em se relacionar e realizar seu ciclo gravídico e de reprodução como princípio de vida e da cidadania. Refletir sobre os valores da autonomia, liberdade e justiça, que envolvem o ciclo gravídico puerperal bem como direciona-lo para conduta humanizada de assistência. Discutir sobre direitos e deveres profissionais e limites para os mesmos diante do direito humano de gerenciar sua própria existência. Discutir sobre a relação multiprofissional na assistência ao trinômio mãe, pai e filho. Fazer a consulta de enfermagem, no ciclo gravídico puerperal de baixo risco no pré-natal, trabalho de parto, parto, puerpério, recém nascido e ao aleitamento materno conforme os protocolos e as políticas de saúde, ligadas à saúde da mulher e do neonato do Ministério da Saúde e conforme preceitos científicos. Identificar as situações de risco e aplicar as medidas preventivas e tratamentos padronizados no ciclo gravídico puerperal. Planejar e coordenar grupos educativos relacionados à gestação, parto e puerpério numa metodologia terapêutica pedagógica e participativa. Realizar consulta e assistência de enfermagem no pré-natal, à parturiente, puérpera e oo recém-nascido. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS. 1. Bases Morfofisiológicas do Aparelho Genital Feminino / Ciclo Ovariano e Uterino. - Conceito - Sistema hipotálamo – hipofisário 1. Conceito 2. FSH /LH - Ciclo ovariano propriamente dita 1. Conceito 2. Desenvolvimento folicular (Estrógeno e progesterona) 3. Ovulação 4. Fase do corpo lúteo - Ciclo uterino propriamente dita 1. conceito 2. Alteração da parede uterina 3. Fase menstrual 4. Fase proliferativa 5. Fase secretória 6. Fase isquêmica - Bases morfofisiológicas do Aparelho Genital Feminino 2. Diagnóstico da gravidez - Conceito - Diagnóstico clínico 307 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Diagnóstico hormonal Diagnóstico ultrassonográfico 3. - O Pré Natal - Consulta de Enfermagem Legislação que regulamenta a consulta de enfermagem no pré-natal e assistência obstétrica Importância da consulta e do diagnóstico de enfermagem no pré-natal Importância dos protocolos estabelecidos nos programas de saúde na assistência pré-natal As etapas da consulta de enfermagem no pré-natal Modificações psicológicas, sociais e do organismo materno Metodologia para a prática educativa na assistência à gestante. 4. Assistência de Enfermagem ao Parto Normal Natural - Conceito de parto normal - Diagnóstico de trabalho de parto - Fases clínicas do parto normal - Fases mecânicas do parto - Fatores do parto – Estática fetal: o feto e Bacia obstétrica: o trajeto - Determinismo do parto - Mecanismo de parto na apresentação de vértice - Fisiologia do miométrio - Assistência ao parto - Apresentações anômalas - Analgesia e anestesia em obstetrícia - Evidências científicas sobre as práticas utilizadas no parto Partograma: - Conceito - Curvas de alerta - Planos de De Lee - Construção do partograma - Variedades de posição 5. - Assitência à Mulher no PuerpérioConceito de puerpério Alterações anatômicas, fisiológicas , psicológicas e sociais do puerpério Consulta de enfermagem no puerpério Metodologia para prática educativa na assistência ao puerpério Contracepção no puerpério 6. - Aleitamento Materno Assitência de enfermagem no aleitamento materno Psicofisiologia da lactação Técnicas de amamentação Problemas freqüentes de aleitamento materno Composição e características do leite humano Vantagens do aleitamento materno para a mulher/criança e para a família e sociedade 308 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. - Gravidez de Alto Risco Fatores de risco reprodutivo Aspectos assistenciais na gestação de Alto Risco As principais doenças clínicas e/ou obstétricas A assistência de enfermagem na Gestação de Alto Risco 8. O Recém nascido- Conceito de recém nascido - Características Biológicas do recém nascido 1. Sistema Cardiovascular 2. Conversão de circulação fetal para neonatal 3. Sistema respiratório, hepático, renal e digestivo do recém nascido. 4. Características comportamentais de adaptação do neonatal no ambiente 5. Assistência de enfermagem ao recém nascido – Cuidados iniciais, credeização, imunização, aplicação de anti-hemorrágico, medidas antropométricas, higiene corporal. - Exame físico geral - Avaliação da idade gestacional - 9. Seminário: Doenças Sexualmente transmissíveis na gestação Humanização na assistência ao pré natal, parto puerpério Mortalidade Materna 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Seminários - Oficinas - Dinâmicas de apresentação e expectativas de grupos - Problematização - Exposição dialogada - Ensino clínico supervisionado - Demonstração prática - Estudo de Caso 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Quadro e Pincel. Data Show. Retroprojetor Textos sobre conteúdos a serem trabalhados Álbum seriado Folder Cartazes e Cartilhas Aparelhagem de Som. Papel Kraft ou Manilha. Pincel Atômico. Manequins 309 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1. INSTRUMENTO - Avaliação somativa - Trabalhos científicos / seminários - Conceitos da prática 8.2. CRITÉRIO - Avaliação A1 – Prova teórica 6 pontos / avaliação teórico prática 4 pontos - Avaliação A2 – Prova teórica 6 pontos / avaliação teórico prática 4 pontos 8.3. DATAS • Avaliação A1 → 28/09/2007 • Avaliação A2 → 23/11/2007 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 LITERATURA BÁSICA 1. ZIEGEL , Erna E., Enfermagem Obstétrica. 8º ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1985. 2. BARROS, Sonia Maria Oliveira de e col. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: Guia para a Prática Assistencial.São Paulo: Roca, 2002. 3. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR 1- MURRAY, Enkain & col , Guia de Atenção Efetiva à Gravidez e ao Parto.3º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher, Assistência Pré-Natal, Manual Técnico, 4º ed . Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 3- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher, Urgência e Emergências Materna. Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 4- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher, Gestação de Alto Risco.Brasília: Ministério da Saúde, 2000. 310 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 20T 60P = 80 Horas PERÍODO: 6º CURSO: Enfermagem DATA: 2º Semestre de 2007 PROFESSORES: Rejane Guingo M.Ribeiro Herica Silva Dutra Ana Beatriz Querino Souza PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Administração Aplicada à Enfermagem 2. EMENTA: Teorias de administração .A estrutura hospitalar do serviço de Enfermagem e das Unidades de Enfermagem. A organização e funcionamento do Serviço de Enfermagem: Regimento Interno do Serviço de enfermagem e/ou outras unidades de enfermagem.Política de Recursos Humanos, liderança , trabalho em equipe e educação permanente.Custos hospitalareshabilitação em débitos e convênios de saúde. Processos de trabalho em enfermagem. Auditorias e consultorias em enfermagem na estrutura hospitalar .Órgãos de classe e Leis trabalhistas. Gestão de Pessoas, Segurança no Trabalho 3. OBJETIVOS 3.1 Geral: • Desenvolver nos alunos habilidades de gerenciamento, incluindo educação, formação e aquisição de conhecimentos, objetivando a administração e assistência nos serviços de enfermagem. 3.2 Específicos: • • • • • Conhecer a organização física e funcional dos serviços de enfermagem; Desenvolver habilidades de liderança, educação permanente e trabalho em equipe; Conhecer o serviço e funcionamento dos custos hospitalares; Discutir e saber organizar em equipe os processos de trabalho em enfermagem; Compreender a organização dos serviços de auditoria e consultoria nos serviços de enfermagem; 311 • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Participar na Política de RH-Gestão de Pessoas. Conhecer os aspectos legais relacionados ao trabalho em enfermagem pertinentes à profissão e os regimes de trabalho. . 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Conceitos relacionados e mais utilizados em administração:as teorias da administração e os serviços de enfermagem; Teorias de Administração Missão e Filosofia do serviço de enfermagem. Perfil do enfermeiro, do gerente de enfermagem. Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem. Regimento interno de departamento de enfermagem. Organograma. Sistemas de informação Gestão de pessoas: • Dimensionamento de pessoal, • Recrutamento e seleção; • Escala de pessoal; • Capacitação , Educação Permanente • Supervisão em Enfermagem • Motivação e conflito • Avaliação de desempenho. Técnicas de Chefia e Liderança e sua importância para a enfermagem. Mudanças e tomada de decisão em enfermagem. Serviço de auditoria e consultoria em enfermagem. Planejamento da unidade de enfermagem. Planejamento Estratégico em enfermagem. Leis trabalhistas e órgãos de classe Como realizar reuniões Qualidade nos serviços de saúde O prontuário do paciente Evolução de enfermagem Prescrição de enfermagem Manuais de enfermagem Subsídios para elaboração do diagnóstico administrativo de enfermagem Papel do enfermeiro na responsabilidade técnica 5.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Visita técnica Apresentação de seminários Exercícios de dimensionamento de pessoal Confecção de escalas de serviços e atribuições 312 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conhecer as atividades administrativas e na unidade de internação Pesquisar sobre normas e rotinas do serviço de Enfermagem Exercícios práticos sobre protocolos de atendimento Diagnóstico administrativo nas unidades de internação Desenvolvimento de atividades no Projeto de Extensão HUMANIZAAÇÃO: palestras, treinamentos em serviço, etc. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aula expositiva dialogada Grupos de discussão Seminários Visitas técnicas Pesquisas teóricas e práticas Dinâmicas de relações interpessoais. Oficina de trabalho Estudos de caso Resenha: Entrega final do período valendo nota o Comunicação Tem remédio o O Amor é o Caminho o Seu balde está cheio? o O monge e o executivo o Como ser um líder eficaz o Como se tornar um líder servidor o Viver é para profissional o Você pode ser feliz o Saber viver: pessoalmente, profissionalmente, financeiramente o A essencial arte de parar o A grande oportunidade o Quem mexeu no meu queijo o Quem cuida do cuidador o A arte e a paixão de aprender fazendo o Stress no trabalho 7. RECURSOS DIDÁTICOS • Multimídia • Tv /vídeo • Textos • Livros 313 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.3 INSTRUMENTO: Avaliação escrita, seminário, avaliação prática , pesquisas. 10.2 CRITÉRIO A 1 A 2 A 3 Seminário Resenha Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade, assiduidade, interesse, iniciativa, conhecimento técnico- científico, relacionamento interpessoal. Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da pesquisa por escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão. 10.3 DATAS Serão agendadas de acordo com o cronograma da instituição. 10.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Serão desenvolvidas atividades no campo de pratica no Hospital e Maternidade Terezinha de Jesus no projeto de Extensão baseado nas diretrizes do Projeto Humaniza-SUS. Bibliografia básica 1. KURCGANT, Paulina, Administração em Enfermagem,São Paulo: EPU, SP, 1991. 2. MARQUIS,Bessie L.,Administração e liderança em enfermagem:teoria e aplicação.2 ed.-Porto Alegre,Editora Artes Médicas Sul Ltda.,1999. 3. KURCGAN, Paulina.,Gerenciamento em enfermagem,Rio de Janeiro, G.-Koogan; R.J. 2005. Bibliografia complementar 1- CRIVELARO,Rafael. Dinâmica das Relações Interpessoais,SP,Editora Alínea,2005 2- PRADE, S.S. Da Avaliação à Informação em Serviços de Saúde Ed. Ciência Moderna Ltda, R.J., 2004 3- MACÊDO, Ivanildo.I.Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas.6-ed.-Rio de Janeiro,editora FGV,2005. 314 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO : Enfermagem DATA : 2º Sem. 2007 CARGA HORÁRIA: 100 horas Teórica : 40 hs – Prática : 60 hs PERÍODO: 6º PROFESSORES : Érika Bicalho de Almeida João Carlos Monteiro Lara Margareth Alves PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA 2. EMENTA: História da Psiquiatria e sua relação com o novo modelo de saúde mental. Características, crises e necessidades próprias do desenvolvimento do ser humano no seu ciclo vital; normal e anormal. Tipos de abordagens terapêuticas. Psicopatologias das funções psíquicas. Medidas preventivas na enfermidade mental e no desenvolvimento das crises. Aplicação de metodologia da assistência de enfermagem psiquiátrica. Aspectos relativos ao doente mental. Práticas alternativas de assistência psiquiátrica. Principais terapêuticas empregadas. Políticas da assistência psiquiátrica no Brasil, seus princípios éticos e legais. 3. OBJETIVOS : 3.1 GERAIS : Desenvolver habilidades que propicie ao enfermeiro uma atuação consciente e crítica, e identificar os princípios que fundamentam o atendimento ao paciente portador de problemas psiquiátricos, dentro do novo modelo vigente no Brasil. Correlacionando a assistência de enfermagem em saúde mental com a responsabilidade legal e ética do enfermeiro no exercício profissional. 3.2 ESPECÍFICOS: Criar situações de ensino-aprendizagem e pesquisa que possibilite ao estudante: 3.2.1 Proporcionar segurança ao cliente, a família e a equipe de enfermagem através das medidas específicas de segurança na realização do trabalho e do 315 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA cuidado em enfermagem, valorizando o conhecimento das técnicas e dos equipamentos de proteção individual. 3.2.2 Avaliar a condição do cliente frente as necessidades humanas básicas, enfatizando a assistência em saúde mental, elaborando o planejamento da assistência de enfermagem para o cliente. 3.2.3 Conhecer a estrutura física das instituições de saúde envolvidas na assistência da saúde mental enumerando os elementos necessários à sua organização. 3.2.4 Correlacionar os princípios científicos na administração dos medicamentos através das diferentes vias e a responsabilidade legal do enfermeiro relacionada à prescrição, preparo e administração de medicamentos. 3.2.5 Desenvolver habilidades para a implantação de técnicas básicas de enfermagem fundamentadas cientificamente. 3.2.6 Implementar modelos assistenciais, em programas de unidades de atendimento à saúde mental com base nos referenciais teóricos sobre abordagens metodológicas do processo de enfermagem. 3.2.7 Analisar os aspectos qualitativos dos registros de enfermagem no prontuário do cliente, identificando o mesmo como instrumento de avaliação do paciente e de comunicação entre profissionais da equipe de saúde. 3.2.8 Aplicar os conhecimentos ético-profissionais que norteiam a assistência de enfermagem. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I • História da psiquiatria. • Legislação da Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica no Brasil. • Projeto de lei 3657/89. • Estrutura do novo modelo de Saúde Mental no Brasil e o papel da enfermagem. Unidade II • Relacionamento e ambiente terapêutico. Unidade III • Transtornos da ansiedade. • Síndrome do Pânico, Transtornos Psicóticos e Esquizofrenia. 316 • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Transtornos Dissociativos e Conversivos. Transtorno Bipolar de Humor e Depressão. Unidade IV • Etilismo, Abstinência alcoólica e tabagismo. • Dependência química, reabilitação e socialização. • Teorias da personalidade. Unidade V • Transtornos Alimentares. • Transtornos do Idoso, Alzaimer e Demências. • Transtornos do Sono. • Transtornos Sexuais. • Transtornos da Criança e do Adolescente. Unidade VI • Estados Confusionais. • Condutas nas tentativas de suicídios. • Mecanismos de defesa. 5. ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO E EM INSTITUIÇÕES DE SAÚDE • • • • • • • • • • • • Elaboração de registro de enfermagem. Elaboração de prescrição de enfermagem e plano de cuidados diários. Técnicas de administração de medicamentos pelas vias: oral, intramuscular, endovenosa, intradérmica, subcutânea, tópica, retal e otológica. Cálculo e dosagem de soluções. Avaliação do nível de consciência do cliente. Principais sinais e sintomas e sua implicações para a enfermagem. Estudo de casos específicos. Planejamento de enfermagem e organização do CAPS. Montagem de oficinas terapêuticas. Abordagem do paciente psiquiátrico. Planejar e organizar o funcionamento de uma Residência Terapêutica. Integrar o aluno ao sistema de referência e contra-referência oferecido ao paciente portador de transtorno mental e seus familiares pelo município. 6. ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS • Problematização. 317 • • • • • • • • • • • • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Aulas teóricas expositivas. Discussão e análise de textos e/ou filmes. Pesquisa eletrônica e bibliográfica. Oficina de trabalho. Seminários. Exposição dialogada. Práticas investigativas. Estímulo à pesquisa. Orientação e discussão de estudos de caso. Planejamento de ações junto a equipe de enfermagem no campo prático. Aulas de demonstração. Visita técnicas às instituições hospitalares. Aula prática em campo. 7. RECURSOS DIDÁTICOS • • • • • • • • • • Quadro verde. Computador com acesso a internet. Livros. Data Show e utilização de multimídia. Televisão e vídeo. Cartolina e papel pardo. Unidade de internação hospitalar. CAPS municipal. Residências Terapêuticas. Visitas em diversos modelos Assistências na Saúde Mental existentes no Brasil. 8. AVALIAÇÃO 8.1 Instrumento: Produção de textos científicos, participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem, estudo de caso, prova escrita e prova prática. 8.2 Critérios : - Atividades práticas em instituição de saúde e/ou hospitalar; - Provas teóricas com perguntas reflexivas abertas e fechadas; - Provas práticas individuais e resolução de estudo de casos. 8.3 Datas : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina. Avaliação A1 – de acordo com o calendário 2007. 318 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Avaliação A2 – de acordo com o calendário 2007. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Sugestões dos Professores : Literatura Básicas : 1. STURART,G.W; LARAIA, M.T – enfermagem psiquiátrica- 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002. 2. MARI, J.J; RAZZOUK, D.; PERES, M.F.T; DEL PORTO, J.A – Psiquiatria : Guia Prático da UNIFESP. São Paulo : Manole, 2005. 3.Enfermagem Psiquiátrica- Série incrivelmente Fácil. Rio de janeiro : Guanabara Koogan, 2005. Sites recomendados: www.psiquiatriageral.com.br www.bibliotecavirtual.usp.br www.saudegov.br Filmes Recomendados: Tempo de despertar. Uma mente brilhante. Bicho de sete cabeças. Em nome da razão. Amigo oculto. Um dia de Fúria. 319 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 60 Horas - 20 teórica - 40 prática . DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 6º PROFESSOR: Kely Cristine Batista, Margareth A. Menezes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA 2. EMENTA: A assistência de enfermagem a pacientes oncológicos ambulatoriais e hospitalizados: aspectos preventivos, curativos e de reabilitação. Necessidades psicossociais do paciente. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Criar condições para que os alunos tenham conhecimento e possam desenvolver habilidades necessárias para cuidar de indivíduos com patologia oncológica, atendendo suas necessidades de saúde e de sua família dentro de um contexto sócio-cultural e emocional, com aplicação da assistência de enfermagem sistematizada em uma visão holística. 320 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Identificar e fazer intervenções de enfermagem nas necessidades cliente oncológico; - Discutir sobre a relação enfermeiro-paciente fora de possibilidades terapêuticas - Compreender a importância da assistência de enfermagem no preparo do paciente para se submeter ao tratamento e aos exames mais solicitados em oncologia. - Conhecer as formas de tratamento em oncologia 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 - Oncogênese: - Conceitos, Fatores de carcinogênicos, Mecanismo de disseminação de células malignas, Estadiamento. 4.2 Leucemias e Linfomas: - Assistência de Enfermagem a Portadores de Leucemias e Linfomas. 4.3- Tumores mais comuns no sexo feminino: Câncer de Mama - Fatores de Risco, Diagnóstico, Exame Físico da Mama, Tratamento, Assistência de Enfermagem. Câncer ginecológico: - Vulva, Ovário, Colo de útero, Tratamento Assistência de Enfermagem. 4.4- Tumores mais comuns no sexo masculino: Tumores de cabeça e pescoço Tumor de testículo 4.5- Oncopediatria: - Tipos de Tumores de maior ocorrência em Pediatria: Leucemias, Tumores Cerebrais, Linfomas, Doenças de Hodgkin, Linfoma Não-hodgkin, Assistência de Enfermagem. 321 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.6- Radioterapia: - Conceito, Assistência de Enfermagem. 5- Quimioterapia: - Conceito, Assistência de Enfermagem 5.1- Emergências Oncológicas: - Neutropenia, Lise Tumoral, Síndrome da Veia Cava Superior. 5.2- Pacientes Fora de Possibilidades Terapêuticas: - Assistência de Enfermagem no cuidado com paciente e família, Assistência Emocional e Espiritual. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS - Visita de Enfermagem. - Sinais Vitais, e cuidados gerais. - Orientações e preparo para exames. - Orientações quanto a terapia proposta. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1-Aulas expositivas, dialogada, pesquisas teóricas e práticas . 6.2 – Aulas práticas em laboratório e no campo hospitalar 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Multimídia, Quadro, vídeo, CD. 7.2- Demonstração de materiais e técnicas . 322 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, pesquisa. 8.2 CRITÉRIO: Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade, assiduidade, interesse, iniciativa, conhecimento técnico-científico, relacionamento interpessoal. Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da pesquisa por escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão. 8.3 DATAS : A combinar BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 LITERATURA BÁSICA: OTTO, Shirley.E. Enfermagem oncológica. Rio de Janeiro. Reichmann & Afonso. 2002. RODRIGUES, Adriana L. Manual de Procedimentos em Enfermagem Oncológica. São Paulo. Lemar. 1999. 323 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Brasil, Ministério da Saúde. Instituto de câncer. Coordenadoria de Programa de Controle do Câncer pro-onco. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio de Janeiro. 1995. CARGA HORÁRIA: 120h (40T – 80 P) PERÍODO: 6º CURSO: Enfermagem DATA 2º Semestre de 2007 PROFESSORES: Margarida Mª Donato dos Santos Mariângela A.G. Figueiredo Eloiza Augusta José Lucio de Araújo Rosemary G. S. Gomes Demar Teixeira Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CLINICA PEDIÁTRICA 2. EMENTA: Crescimento ,desenvolvimento e necessidades bio-psico sociais- espirituais da criança. A intervenção do enfermeiro nas ações multidisciplinares, visando a promoção, prevenção e manutenção da saúde da criança no contexto familiar, escolar, e comunitário. Assistência de enfermagem prestada à criança sadia,com ênfase no lactente, pré-escolar e o pré - adolescente: enfoque na alimentação, higiene, vacinação e recreação. Principais doenças da infância. Fundamentação clinica e cuidados específicos em Enfermagem pediátrica 3. OBJETIVOS 324 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Geral Instrumentalizar os alunos para prestar assistência à criança no contexto hospitalar, familiar, escolar e comunitário . Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem 3.2 Específicos: Identificar as principais ações de promoção ,prevenção e manutenção da saúde da criança, desenvolvidas pelo enfermeiro na equipe multidisciplinar de saúde. Implementar o processo de Sistematização da Assistência à criança Identificar a importância da comunicação na assistência de Enfermagem Identificar as principais doenças imunopreviníveis 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.7 UNIDADE I A enfermagem, o crescimento e desenvolvimento infantil 4.8 4.9 UNIDADE II - O processo de comunicação - Fatores que influenciam na comunicação A comunicação em pediatria UNIDADEIII Imunização básica na infância Doenças imunopreviníveis Aleitamento materno 4.4 UNIDADE IV Principais doenças respiratórias da criança - Pneumonias - Asma/ Bronquites - Bronquiolites 4.5 UNIDADEV Imunização básica na infância 325 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Doenças imunopreviníveis Aleitamento materno 4.6 UNIDADE VI Sistematização da Assistência á criança hospitalizada:tipos de abordagens e suas implicações para a enfermagem Síndrome Nefrítica e S. Nefrótica Anemias Icterícia Desidratação Desnutrição Malformações Congênitas 4.7 UNIDADE VII Técnicas de: Higiene corporal Medidas Antropométricas Administração de medicamentos Posições de conforto Sinais vitais Fototerapia Oxigenoterapia Nebulização Aspiração Alimentação/ Gavage Anamnese/ Exame físico Anotações Práticas educativas nas escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.2 Aulas teóricas dialogadas, pesquisas teóricas e práticas, seminários Círculos de discussão,demonstração, simulação,estudo de caso 6.3 Aulas práticas no laboratório de enfermagem,unidade hospitalar e unidade básicas de saúde 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.7 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de técnica,data show 7.8 Auditivos: fita cassete 7.9 Audio-visuais: vídeo 326 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.4 INSTRUMENTO: Prova teórica ,Prova prática ,pesquisa ,trabalho 10.5 CRITÉRIO As atividades de pesquisa serão pontuadas conforme os seguintes critérios: -presença da dupla/grupo no dia da discussão da pesquisa; -entrega da pesquisa por escrito no dia da discussão; -participação da dupla na elaboração e discussão do assunto; -conhecimento e domínio do assunto pesquisado; -conteúdo da pesquisa escrita; -Os casos omissos serão avaliados pela professora. Serão valorizados os seguintes critérios nas aulas teóricas e práticas : Participação Pontualidade Assiduidade Interesse Iniciativa Conhecimento técnico-científico Relacionamento interpessoal 8.3 DATAS vide cronograma 10.6 OUTRAS INFORMAÇÕES: 11 . BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica SCHMITZ.E.M. e cols. A enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de Janeiro:Atheneu.1999. ROCKENBERRY , M. J.;WINKELSTEIN,W. Wong Fundamentos de enfermagem pediátrica. 7ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. Tradução de Danielle Corbett (et.al.) Bibliografia complementar 327 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção Integral à Saúde da Criança: texto de apoio para o agente comunitário de saúde. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDIPI) BOWDEN.V.R. e GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Tradução.2005 CARGA HORÁRIA: 160 horas 100 horas prática e 60 teoria CURSO: Enfermagem DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 6º Período PROFESSOR: Eloíza Augusta Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II 2. EMENTA: Apresenta para análise e discussão estudo e aplicação dos fundamentos assistenciais ao paciente adulto em situações de urgência, privilegiando o nível curativo. Estudo dos sinais e sintomas das patologias para fins diagnósticos e avaliação clínica pela Enfermagem, fundamentados no método científico. Apresenta e discute os instrumentos e métodos científicos que subsidiam o planejamento da assistência Enfermagem, aplicáveis em diversas clínicas, atendendo aos níveis de prevenção, promoção e reabilitação da saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: 328 • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Identificar princípios científicos que fundamentam os procedimentos de enfermagem direcionados ao paciente adulto em situações de urgência. Compreender e identificar a importância dos instrumentos e métodos científicos que subsidiam o planejamento da assistência Enfermagem, 3.2 Específicos: • Instrumentalizar os discentes para prestar assistência de enfermagem ao adulto em situações de urgência, no contexto hospitalar. • Oferecer subsídios para os discentes desenvolverem habilidades nesta área de conhecimento, exigidas para o exercício de enfermagem contemporânea. Identificar os sinais e sintomas das patologias para fins diagnósticos e avaliação clínica pela Enfermagem 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade 1 – Assistência de enfermagem na manutenção da segurança do cliente: 1.1 Estudo de caso de um paciente crítico com aplicação do processo de enfermagem – PE 1.2 Transporte do cliente no ambiente intra-hospitalar • Transporte em cadeira de rodas e maca o Passagem do leito para a cadeira da rodas o Passagem do leito para a maca • Prevenção de iatrogenia • Prevenção de quedas 1.3 Imobilização do cliente no leito • Tipos de contenção • Prevenção de iatrogenia • Prevenção de quedas Unidade 2 – Assistência de enfermagem na manutenção do padrão respiratório: 2.1 Cliente intubado • Higiene oral 2.1.1 Aspiração traqueal • Coleta de amostra de material para exames 2.1.2 Extubação 2.2 Cliente com traqueostomia 329 ● ● ● ● Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Cliente com traqueostomia Limpeza da cânula Troca da cânula Tipos de cânula Unidade 3 - Assistência de enfermagem nas avaliações de parâmetros hemodinâmicos 3.1 Medida da pressão venosa central – PVC • Materiais e equipamentos necessários • Posição do cliente • Leitura da PVC e correlações clínicas Unidade 4 - Assistência de enfermagem nas vias de acessos nutricionais 4.1 Nutrição parenteral total e periférica • Legislação • Composição da nutrição • Contra indicação • Equipamento, materiais e procedimentos. 4.2 Manuseio de bombas de infusão • Equipamentos • Desinfecção • Cálculos em ml/hora Unidade 5 - Assistência de enfermagem ao cliente com sondas, drenos e cateteres. 5.1 Dreno de tórax • Indicações • Sistema fechado de drenagem • Mobilização do cliente • Renovação de curativo Unidade 6 – Apresentação de seminários • • • Alterações do metabolismo Hidroeletrolítico Intoxicação agudas Cateter venoso central de inserção periférica - CCIP 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 330 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.1 Demonstração prática das técnicas aplicadas á assistência de enfermagem: • Transporte do cliente no ambiente intra-hospitalar o Transporte em cadeira de rodas e maca • Contenção do cliente no leito • Tipos de contenção • Cliente intubado o Aspiração traqueal o Extubação traqueal • Cliente com traqueostomia o Limpeza da cânula o Troca da cânula • • Medida da pressão venosa central – PVC Dreno de tórax o Mobilização do cliente o Renovação de curativo • Estudo de caso em laboratório referente á: prescrição de medicação aprazamento, cálculos em ml/hora, manuseio e execução de bureta e de bomba de infusão. • Introdução á emergência pré-hospitalar e primeiros socorros com demonstração prática em laboratório. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aula expositiva e dialogada 6.2 Debate em grupo e aplicação de questionário 6.3 Demonstração prática da técnica abordada 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Quadro, giz, papel-manilha. 7.2 Retro-projetor, data show, vídeo cassete. 8. AVALIAÇÃO 331 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação teórica e prática, elaboração de trabalhos e apresentação de seminários. 8.2 CRITÉRIO: Participação e interesse pelo estudo desenvolvido, conhecimento e domínio do conteúdo pesquisado, assiduidade, iniciativa, conhecimento técnico científico e relacionamento interpessoal. 8.3 DATAS: Vide cronograma 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 45. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: KNOBEL, Elias. Terapia intensiva em Enfermagem. Rio de Janeiro 2005 CINTRA, Eliane A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo. Rio de Janeiro. Atheneu. 2001 DOPICO, Lolita S. Procedimento de enfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio de Janeiro. 2005 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados intensivos. Rio de Janeiro. Guanabara. 2005 YAKO, Oishi Y. Manual de procedimentos invasivos realizados no CTI. Rio de Janeiro. Médsi. 2001 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 100 h DATA 2º Semestre de 2007 PERÍODO: PROFESSORES: Mariângela Aparecida Gonçalves Figueiredo Érica Bicalho PLANO DE ENSINO 332 7º Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA E TRATAMENTO INTENSIVO 1 EMENTA: Princípios gerais de primeiros socorros a acidentados de toda natureza. Medidas de acidentes. Ações imediatas e mediatas do socorrista em situações de emergência e/ou urgência. Primeiros socorros em situações de emergência e/ou urgência. Afecções que requerem tratamento de urgência e/ou cirúrgico em unidade de tratamento de emergência. Paciente do CTI. CTI: Assistência de Enfermagem, aparelhagem específica, aspectos científicos e deontológicos. 2 OBJETIVOS: 2.1 Gerais: Desenvolver nos alunos habilidades e competências para a assistência aos pacientes/clientes da Unidade de Emergência e Tratamento Intensivo. Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem para a avaliação e conduta no atendimento aos pacientes/clientes críticos. 2.2 Específicos: Identificar as principais intercorrências clínicas e cirúrgicas que acometem os pacientes/clientes nas Unidades de Emergências e Tratamento Intensivo; Identificar as principais condutas para o atendimento dos pacientes/ clientes críticos, desenvolvidas pelo enfermeiro na equipe multidisciplinar das Unidades de Emergências e Tratamento Intensivo; Implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem para pacientes/clientes críticos. 333 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 3.1 Unidade de Emergência. (20 h) 1 Organização, funcionamento, equipe multidisciplinar, equipamentos para equipamentos para atendimento pré-hospitalar. 2 Suporte básico de vida. RCP – ressuscitação cardiopulmonar. 3 Principais intercorrências clínicas e cirúrgicas. 3.1Traumas: TCE – Trauma crânio encefálico. TRM – Trauma raquimedular. Trauma de tórax. Trauma de abdome. Trauma de extremidades. 3.1.2. Feridas aruias de fogo (F.A.F.) 3.2 Afogamentos. 3.3 Choque elétrico. 3.4 Hemorragias. 3.5 Queimaduras. 3.6 Lesões causadas pelo frio. 3.7 Intoxicação exógena. 3.8 Acidentes por animais peçonhentos. 3.9 Hemorragias digestivas. 3.10 Embolia pulmonar. 3.11 Pancreatite aguda. 3.2 Unidade de Tratamento Intensivo (40 h) 1 Organização, funcionamento, equipe multidisciplinar, atendimento hospitalar. 2 Suporte avançado de vida – RCCP – Ressuscitação cérebrocardiopulmonar 3 Principais intercorrências: 334 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Cardiovasculares 1 Hipertensão Arterial 2 Angina de peito 3 Infarto Agudo do Miocárdio 4 Arritmias 5 Edema agudo de pulmão 6 Insuficiência cardíaca congestiva 3.2 Respiratórias 1Infecções agudas do trato respiratórias 2 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 3 Estado de mal asmático 4Tromboembolismo pulmonar 3.3 Acidente vascular encefálico 1 AVE Isquêmica 2 AVE Hemorrágico 3 Coma 4 Crise convulsiva 5 Síncope e desmaios 3.4 Metabólicas 1 Diabetes mellitus 2 Hipoglicemia 335 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4 Sistematização da Assistência de Enfermagem na Unidade de Tratamento Intensivo 5 Prática supervisionada (20 h) 4. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas dialogadas com slides, transparências. Aulas práticas com demonstração em manequins e material hospitalar. Seminário para apresentação de pesquisa. Prática supervisionada. 5. RECURSOS DIDÁTICOS: Data- show Retroprojetor Quadro e pincel CD-rom, disquete Manequins Materiais e Equipamentos hospitalares 6. AVALIAÇÃO 6.1 CRITÉRIO 1 SOMATIVA 1.1 PESQUISA: Tema relacionado à disciplina. 1.2 AVALIAÇÃO TEÓRICA: A1 A2 2 FORMATIVA Participação (discussão, assiduidade) 336 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Nível de conhecimento 7 BIBLIOGRAFIA CONFORME AS NORMAS DA ABNT Bibliografia básica 1 KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2* edição, 1997. 2 FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergência. São Paulo: EPU, 1998. Bibliografia complementar 1.SANSEVERINO, Jobel. Manual de atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1997. 2 HUDAK, Carolyn M. Cuidados intensivos de enfermagem. Guanabara, 1997. Rio de Janeiro: 3 FELISBINO, Janete Elza. Processo de Enfermagem na UTI. São Paulo: EPU, 1994. CURSO : Enfermagem DATA : 2º Sem. 2007 CARGA HORÁRIA: Teórica : 40 hs PERÍODO: 7º PROFESSORA : Érika Bicalho de Almeida PLANO DE ENSINO 10. DISCIPLINA : COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA 11. EMENTA: As influências das novas tecnologias na Enfermagem no mundo do trabalho e nas relações sociais. O domínio das linguagens contemporâneas. Referencial teórico de comunicação terapêutica. Técnicas de comunicação 337 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA terapêuticas. Medidas terapêuticas de enfermagem. Componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiro-paciente. Processo de enfermagem na comunicação e informação. Estratégias de educação permanente como forma de comunicação em equipe. Missão e valores no contexto da comunicação. 12. OBJETIVOS : 3.1 GERAIS : Desenvolver habilidades de comunicação terapêutica que propicie ao enfermeiro uma assistência de enfermagem de qualidade. Correlacionando a assistência às novas formas de comunicação terapêuticas na busca da compreensão do processo saúde-doença e o papel da comunicação neste contexto. 3.2 ESPECÍFICOS: Criar situação de ensino-aprendizagem e pesquisa que possibilite ao estudante: 3.2.1 Proporcionar ao cliente, a família e a equipe de enfermagem ambiente terapêutico que facilite a assistência de enfermagem. 3.2.2 Avaliar a condição do cliente frente às necessidades humanas básicas, desenvolvendo através da comunicação terapêutica um cuidar humanizado e individual. 3.2.3 Identificar nas Instituições de Saúde problemas internos de comunicação que influencie diretamente na assistência de enfermagem. 13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I • Sistemas de Comunicação e Informação em Saúde. • A Influência das Tecnologias de Comunicação no Cuidar. Unidade II • Relacionamento e ambiente terapêutico. • As Relações Humanas como Fundamentos da Comunicação Terapêutica. Unidade III • • • • Os registros como meio de Informação e Integração entre a Enfermagem e a equipe Multidisciplinar. Técnicas de Comunicação Terapêutica. As Influências da Comunicação na Liderança. Educação permanente como forma de comunicação entre a equipe multidisciplinar. 338 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 14. ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS • • • • • • • • • • Problematização. Aulas teóricas expositivas. Discussão e análise de textos e/ou filmes. Pesquisa eletrônica e bibliográfica. Oficina de trabalho. Seminários. Exposição dialogada. Estímulo à pesquisa. Orientação e discussão de estudos de caso. Aulas de demonstração. 15. RECURSOS DIDÁTICOS • • • • • • Quadro verde. Computador com acesso a internet. Livros. Data Show e utilização de multimídia. Televisão e vídeo. Cartolina e papel pardo. 16. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumento : Produção de textos científicos, participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem, estudo de caso, prova escrita. 7.2 Critérios : - Provas teóricas com perguntas reflexivas abertas e fechadas; - Provas teóricas individuais e resolução de estudo de casos. 8.3 Datas : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina. Avaliação A1 – de acordo com o calendário 2007. Avaliação A2 – de acordo com o calendário 2007. 17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Literatura Básicas : 339 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. STEFANELLI,. M. et al. A Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem.São Paulo : Manole, 2007. 2. SANTOS, I. et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar. Vol. 2.São Paulo : Atheneu, 2004. Literatura Complementar 3.CARPENITO,L.J. Planos de cuidados de Enfermagem e Documentação.Porto Alegre : Artmed, 2002. 4. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio-A comunicação nas relações interpessoais em saúde. São Paulo: Edições Loyola, 2005 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA : 2º Semestre de 2007 PROFESSORA: Campos Estela Márcia PERÍODO: 7º Saraiva PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2. EMENTA: Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação, enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar uma proposta 340 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA de projeto de pesquisa e posterior relatório final, na forma de artigo científico sobre o trabalho desenvolvido. 3. OBJETIVOS 3.1 Geral: - Sensibilizar e instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso de graduação em Enfermagem. 3.2 Específicos: Resgatar os conceitos fundamentais inerentes à pesquisa científica, ministrados na disciplina Metodologia Científica. Conhecer os aspectos éticos que envolvem a elaboração de um trabalho científico. Conhecer as diferentes modalidades de produção científica. Situar a pesquisa de enfermagem em relação ao conhecimento científico. Realizar as etapas iniciais do trabalho científico Conhecer as técnicas de coleta de dados Elaborar o projeto de pesquisa referente ao trabalho de final de curso. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade 1. Trabalhando Conceitos Fundamentais: 1.11.21.3- Conhecimento e tipos de conhecimento, Conhecimento popular ou senso comum, religioso, filosófico e científico. Ciência e Pesquisa Científica. Condições/Qualidades necessárias ao pesquisador: criatividade e espírito científico. Unidade 2: A Pesquisa Científica 2.12.2- Processos Exclusivos e Inclusivos de Pesquisa. Tipos de Pesquisa Científica: Exploratória, Descritiva, Explicativa, Experimental, Bibliográfica, Documental, Pesquisa Ação, Estudo de Caso. Unidade 3: Pesquisa em Saúde: 341 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1- Evolução e tendência atual 3.2- Tipos de Pesquisa: Qualitativa e Quatitativa 3.3- Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: metodologia e utilização 3.4- Pesquisa em Enfermagem no Brasil Unidade 4: Elaboração do Projeto de Pesquisa 4.1- Projeto de Pesquisa: Estruturação 4.1.1- Etapas Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema, Hipótese, justificativa, Objetivo Geral e Específico, Metodologia, Referência Teórico, Cronograma e Referências Bibliográficas 4.24.3 Oficina de produção de pesquisa Normatização referência Bibliográfica. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas, discussão em grupos, oficinas de preparação de projetos juntamente com os orientadores. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Datashow, quadro branco e textos de apoio. 8. AVALIAÇÃO Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação do orientador. Entregue ao final da disciplina. 9- BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p. 342 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA VANZIN,A.F. e col Metodologia da Pesquisa em Saúde: Fundamentos para o desenvolvimento de pesquisas em saúde, Porto Alegre: RM&l Gráfica 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ: editora vozes, 1997. MINAYO, M.C.D.S.O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO, ,1993. CURSO: Enfermagem aula CARGA HORÁRIA: 60 horas/ 40 (T) 20 (P) DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSORA: Josiane Roberto Domingues PERÍODO: 8º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM 2. EMENTA: Fundamentos de nutrição: nutrientes básicos; dietética (leis fundamentais da alimentação); metabolismo basal. Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital. Educação nutricional. Fundamentos da dietoterapia. A dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças. O papel da enfermagem na dietoterapia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Fornecer aos alunos as informações teóricas e práticas sobre a importância da alimentação equilibrada para a manutenção da saúde e prevenção de doenças e permitir o reconhecimento de seu papel profissional no desenvolvimento do processo educativo sobre nutrientes, sua importância e visão crítica. 343 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de definir nutrição e diferenciar alimento de nutriente; relacionar os grandes grupos de nutrientes e suas funções no organismo; identificar as funções, principais fontes e conseqüências da carência de proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais; distinguir o valor calórico dos alimentos; citar os graus de desnutrição e suas características; definir dietoterapia; identificar as dietas básicas hospitalares, sua importância, emprego e constituição; identificar dietas administradas aos pacientes; identificar os procedimentos de trabalho relativos ao contato de Enfermagem com o Serviço de Nutrição e Dietética. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Módulo I: Fundamentos da Nutrição 4.2. Módulo II: Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital 4.3. Módulo III: Educação Nutricional 4.4. Módulo IV: Fundamentos da dietoterapia 4.5. Módulo V: Dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS As atividades práticas serão desenvolvidas na forma de visitas técnicas. 5.1. Visita técnica I: Banco de Leite 5.2. Visita técnica II: Unidade Hospitalar (Dietas hospitalares) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Preleção com reforço do aprendizado 6.2. Atividades práticas 6.3. Discussão de trabalhos científicos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. Data show 344 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2. Material de apoio 8. AVALIAÇÃO 8.1. Instrumento: A avaliação do aprendizado será realizada através de provas escritas e relatórios de atividade prática. 8.2. Critério: As avaliações teóricas corresponderão a 80%, enquanto os relatórios de visitas técnicas contribuirão com 20%, para a composição da média final. 8.3. Datas: As provas ocorreram em datas pré-estabelecidas, a saber: A1: 03/10/2007 A2: 05/12/2007 A3: 12/12/2007 8.4. Outras informações: A avaliação teórica A3 tem caráter substitutivo, ou seja, quando superior, eliminará a nota obtida em A1 ou A2. Nesta, o aluno será avaliado a cerca do conteúdo total ministrado na disciplina. 9. BIBLIOGRAFIA 9.1. Bibliograia básica MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause: Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Editora Roca, 11ª edição, 2005. DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. Editora Sarvier, São Paulo, 1ª edição, 2000. 9.2. Bibliografia complementar 345 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA ACCIOLY, E.; SANDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria. Editora Cultura Mádica, Rio de Janeiro, Reimpressão, 2005. LINDEN, S. Educação Nutricional – Algumas ferramentas de ensino. Editora Varela, São Paulo, 1ª edição, 2005. WAITZ8ERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Editora Atheneu, São Paulo, 3a edição, 2000. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA : 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 8º PROFESSORA: Estela Márcia Saraiva Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 2. EMENTA: Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação, enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar um relatório final, na forma de artigo científico sobre o trabalho desenvolvido. 346 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Geral: - Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso de graduação em Enfermagem. 3.2 Específicos: Acompanhar o processo de produção científica do Trabalho de Conclusão de curso (TCC); Orientar o aluno/pesquisador nos métodos e técnicas de pesquisa escolhidos para o desenvolvimento do TCC; Orientar o aluno/pesquisador na elaboração do relatório final do TCC, o qual deverá ser organizado na forma de artigo científico de acordo com a estrutura definida pelo NDCT/SUPREMA; Orientar o aluno/pesquisador para a apresentação e avaliação do TCC pela banca avaliadora de TCC. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA Realização de orientações sistemáticas, realizadas pelos professores/orientadores junto ao grupo de alunos/pesquisadores com o objetivo desenvolver e finalizar o TCC. Orientação aos alunos/pesquisadores das normas de produção do TCC da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – SUPREMA. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Discussão em grupos, orientações para o desenvolvimento dos estudos juntamente com os orientadores. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Indicação de referências bibliográficas e artigos científicos. 8. AVALIAÇÃO 347 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Banca examinadora de TCC 10- BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1986.209 p. VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ: Editora vozes, 1997. Ceres Gomes Vítora, Daniela Riva Kanauth e Maria de Nazareth Agra Hassen – Pesquisa Qualitativa em Saúde: Uma Introdução ao tema. Tomo Editorial LUZ, Madel T. A Produção Científica em Ciências Sociais e Saúde: notas preliminares. Saúde em Debate – Revista do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde – CEBES, Rio de Janeiro, v.24, p.5-68,2000. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA : 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 8º PROFESSORA: Estela Márcia Saraiva Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 348 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação, enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar um relatório final, na forma de artigo científico sobre o trabalho desenvolvido. 3. OBJETIVOS 3.1 Geral: - Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso de graduação em Enfermagem. 3.2 Específicos: Acompanhar o processo de produção científica do Trabalho de Conclusão de curso (TCC); Orientar o aluno/pesquisador nos métodos e técnicas de pesquisa escolhidos para o desenvolvimento do TCC; Orientar o aluno/pesquisador na elaboração do relatório final do TCC, o qual deverá ser organizado na forma de artigo científico de acordo com a estrutura definida pelo NDCT/SUPREMA; Orientar o aluno/pesquisador para a apresentação e avaliação do TCC pela banca avaliadora de TCC. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA Realização de orientações sistemáticas, realizadas pelos professores/orientadores junto ao grupo de alunos/pesquisadores com o objetivo desenvolver e finalizar o TCC. 349 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Orientação aos alunos/pesquisadores das normas de produção do TCC da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – SUPREMA. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Discussão em grupos, orientações para o desenvolvimento dos estudos juntamente com os orientadores. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Indicação de referências bibliográficas e artigos científicos. 8. AVALIAÇÃO Banca examinadora de TCC 11- BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1986.209 p. VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ: Editora vozes, 1997. Ceres Gomes Vítora, Daniela Riva Kanauth e Maria de Nazareth Agra Hassen – Pesquisa Qualitativa em Saúde: Uma Introdução ao tema. Tomo Editorial LUZ, Madel T. A Produção Científica em Ciências Sociais e Saúde: notas preliminares. Saúde em Debate – Revista do Centro Brasileiro de Estudos em Saúde – CEBES, Rio de Janeiro, v.24, p.5-68,2000. 350 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica) 40 h (prática) Data: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º Professores: Fabrício Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA I 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. 3. OBJETIVOS n. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 Biologia celular: - Método de estudo das células e tecidos - Membrana plasmática. - Estrutura e ultraestrutura citoplasmática - Estrutura e ultraestrutura nuclear. 351 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2 - Embriologia: - Sistema genitais e ganetogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar - O período embrionário - O período fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos. . - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso. 4.4- Práticas: Membrana plasmática – Confecção de modelos didáticos Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião. Estrutura dos tecidos epiteliais. Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos. Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 46. AVALIAÇÃO h. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. u. CRITÉRIO 352 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A combinar v. DATAS A combinar w. OUTRAS INFORMAÇÕES 47. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica) 40 h (prática) Data: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 2º Professor: Leandro Véspoli 353 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ESPECIAL 2. EMENTA: Aspectos morfológicos, ultraestruturais e funcionais dos tecidos nos sistemas embrionários e adultos. Histofisiologia dos Sistemas Circulatório, Linfático, Digestivo, Urinário, Respiratório, Endócrino, Genital masculino e Feminino. 3. OBJETIVOS Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 - Embriologia: Embriologia do Circulatório Embriologia do Respiratório/ Digestório Embriologia do Sistema Gênito Urinário 4.2 – Histologia: Sistema Circulatório Sistema Respiratório Sistema Digestório Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Sistema Urinário Sistema Endócrino Sistema Linfóide 4.3- Práticas: 354 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Circulatório Sistema Respiratório Sistema Digestório Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Sistema Urinário Sistema Endócrino Sistema Linfóide 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 48. AVALIAÇÃO a. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. x. CRITÉRIO A combinar y. DATAS A combinar 49. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06 a 1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. a 2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p. a 3. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. 4. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. LITERATURA COMPLEMENTAR: a 1. ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. 355 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teóricas e 40h prática) PERÍODO: 1º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: José Celso de Albuquerque PLANO DE ENSINO 1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA 2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes. 3. OBJETIVOS: 3.3 3.1 Gerais: Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos. 3.4 3.2 Específicos: Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em Fisioterapia. 356 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 1-GLICÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Classificação • • Estudo das principais monoses • • Ligação glicosídica • • Estudo dos principais dissacárides • • Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Classificação • • Estudo dos ácidos graxos • • Estudo dos glicerídeos • • Estudo dos cerides • • Diferença entre óleos e gorduras • • Fosfolipídeos • • Esteróides • • Carotenos • • Alterações 3-VITAMINAS e ALIMENTOS: • • Principais vitaminas hidrossolúveis • • Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: • • Conceito • • Estrutura • • Classificação • • Aminoácidos essênciais • • Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: • • Conceito • • Estrutura • • Função • • Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) • • Desnaturação 6-ENZIMAS: • Conceito 357 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Nomenclatura • Especificidade • Componentes enzimáticos • Cinética enzimática • Inibição enzimática • Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: • Oxidações biológicas • Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: • Digestão • Absorção • Glicogênese • Glicogenólise • Glicolise • Ciclo de Krebs • Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: • Digestão • Absorção • Oxidação • Metabolismo dos corpos cetônicos • Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS • Principais reações • Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-BIOQUÍMICA DO SANGUE: • Composição do sangue e generalidades • Proteínas séricas • Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 39- 1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 40- 2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 41- 3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 42- 4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 43- 5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 44- 6- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 45- 7- Fatores que interferem na atividade enzimática. 358 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 46- 8- Dosagem da amilase salivar. 47- 9- Colorimetria – Curva de Calibração. 48- 10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 49- 11- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou) 50- 12- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 51- 13- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 52- 14- Colesterolemia e frações 53- 15- Trigliceridemia. 54- 16- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices. 55- 17- Glicemia e Curva glicêmica. 56- 18- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS. 57- 19- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia. 58- 20- Dosagem da uréia no sangue e urina. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Apresentação de filme - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. • • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 359 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.14 8.2 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.15 8.3 DATAS: a combinar. 8.16 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06 Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 H DATA: 2º Semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Maria das Graças Fonseca PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM 360 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Princípios e fundamentos da Ética. Código de ética de Enfermagem. Bioética: fundamentos, princípios e aplicabilidade na Enfermagem Segredo natural e profissional. Dilemas éticos no cotidiano profissional. Estudo da legislação específica de enfermagem de interesse para a prática profissional. Conhecimento e análise das leis que regulamentam o ensino e o exercício da profissão. Entidades de classe. Conselhos de Enfermagem e associações de classe: suas finalidades. Direitos dos clientes na área da saúde. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios ético-legais que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais pautadas no respeito à dignidade humana e à cidadania. Conhecer a legislação que orienta o exercício profissional 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: 3.2.14- Refletir sobre os costumes e valores morais da sociedade moderna 3.2.15- Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana. 3.2.16- Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade, autonomia, não –maleficência, beneficência, justiça. 3.2.17- Conhecer e interpretar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 3.2.18- Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais. 3.2.19- Reconhecer a legislação específica e órgãos representativos da Enfermagem 3.2.20- Discutir sobre a atuação ética da equipe de enfermagem no processo do trabalho em saúde 3.2.21- Compreender a relação do enfermeiro com outros profissionais de saúde, paciente e familiares do paciente, de forma ética e responsável. 3.2.22- Discutir sobre os direitos do cliente, os Códigos e a responsabilidade profissional. 3.2.23- Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. 3.2.24- Apreender e aplicar as leis que regem o exercício profissional de Enfermagem.. 3.2.25- Conhecer, valorizar e participar dos Órgãos e Entidades de Classe. 3.2.26- Instrumentalizar-se para o exercício legal da profissão 361 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.14 4.15 4.16 4.17 4.18 4.19 4.20 4.21 4.22 Conceitos Fundamentais: sociedade; costumes; valores; moral; ética; deontologia; bioética Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética: Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não – maleficência; beneficência, justiça. O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem A Enfermagem e o segredo profissional. Os Direitos do Cliente: A Declaração Universal de Direitos Humanos; a Constituição brasileira; a Carta Brasileira dos Direitos do Paciente; o Código de Defesa do Consumidor; o Código de Ética do Hospital Brasileiro A Bioética; a Enfermagem e o Cuidado na Saúde Comissões de Ética; Os dilemas éticos do exercício profissional, e as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de enfermagem considerando: 4.9.1. A pesquisa com seres humanos - aspectos ético-legais 4.9.2. Densidade demográfica e a paternidade responsável - reprodução humana. 4.9.3. O profissional de enfermagem e o paciente terminal – a morte e o morrer eutanásia, distanásia. Respeito ao cadáver 4.9.4. O profissional de enfermagem frente ao abortamento. 4.9.5. O profissional de enfermagem e o atendimento às necessidades psicoespirituais do paciente e da família 4.9.6. Transplantes e doação de órgãos 4.10. Conceitos fundamentais: Legislação, Lei, Decreto, Decreto-lei, Portaria, Resolução, Parecer, Estatuto, Regimento. 4.11. Principais atos normativos que regulamentam o exercício profissional no Brasil. 4.12. Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Enfermagem. 4.13. O Enfermeiro e a Responsabilidade Legal do Exercício Profissional. 4.14. Entidades de Classe da Enfermagem: Conselhos, Associações de Classe e Sindicatos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 362 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão e vídeo 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita; seminários; oficinas de trabalho; produção de textos científicos; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem 7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser formal e processual, de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso. 7.3 DATAS : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina. 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 Básicas: GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 3ª ed. Revista e atualizada. São Paulo9: EPU 2004. 141p. PESSINI L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Problemas atuais de Bioética. 6ª ed. São Paulo: CEDAS / Loyola. 2002. 550p. 363 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA COMPLEMENTAR: GARRAFA, V.; PESSINI, L. (org.) Bioética: poder e injustiça. São Paulo: CEDAS/ Loyola. 2003. 522p. RIBEIRO, Gerson da Silva Ribeiro et all. Legislação de Enfermagem. Um guia para o profissional e o estudante.3ª ed. Idéia. João Pessoa ,2000. SITES ELETRÔNICOS: http://www.coren-rj.org.br/ http://www.eerp.usp.br http://www.portalcofen.br/ http://www.corenspj.org.br/ Maria das Graças Fonseca Professora responsável pela Disciplina CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (40T e 40P) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 5º período PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM 2. EMENTA: Introdução à farmacologia; Processos Farmacocinéticos: absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Processos Farmacodinâmicos; Mecanismos de ação de Fármacos; Interações farmacológicas. Fármacos que atuam no SNA. Anestésicos gerais e locais. Analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios. Analgésicos opióides. Histamina e anti-histamínicos. Quimioterapia antimicrobiana. 364 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões. 3.2 Específicos: • Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos, correlacionando suas ações com os efeitos observados. • Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos diferentes fármacos • Estabelecer os possíveis efeitos dos fármacos, quando modificados por alimentos. • Aprender sobre a correta administração dos medicamentos, segundo sua melhor via de administração. • Aprender a solucionar problemas práticos de ordem profissional a partir do conhecimento do mecanismo de ação das drogas e suas possíveis interações. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 - Desenvolvimento histórico da Farmacologia 4.2 - Propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas de uma droga 4.3 - Absorção de drogas 4.5 - Término do efeito de drogas 4.6 -Interações agonista-receptor 4.7 - Farmacologia do Sistema nervoso central - Adrenérgicos e Colinérgicos 4.8 - Bloqueadores neuromusculares 4.9 - Hipertensão arterial e Terapêutica anti-hipertensiva 4.10 - Insuficiência Cardíaca e seu controle por digitálicos e vasodilatadores 4.11 - Angina e sua terapêutica medicamentosa 4.12 - Drogas antiarrítmicas 4.13 - Papel da enfermagem na terapêutica do infarto agudo 4.14 - Edema e diuréticos 4.15 - Heparina e Anticoagulantes orais 4.16 - Resposta inflamatória aguda e crônica 4.17 - Antiinflamatórios não esteroidais e Corticoesteróides 4.18 - Febre e Hiperalgesia 4.19 - Analgésicos e Antitérmicos 4.20 - Analgésicos opióides 4.21 - Alergia - Histamina - Anti-histamínicos 4.22 - Choque anafilático 4.23 - Princípios de Antibioticoterapia 4.24 - Insulina e Diabetes 365 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. Legislação e Padronização de medicamentos 5.2. Reconhecimento de Formas Farmacêuticas 5.3. Propriedades das Formas Farmacêuticas 5.4. Vias de administração 5.5. Cálculo das dosagens dos medicamentos 5.6. Anticonvulsivantes 5.7. Anestésicos 5.8. Interações Medicamentosas 5.9. Intoxicações Medicamentosas 5.10. Intoxicações por produtos naturais (plantas medicinais) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.7 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para acompanhamento dos alunos; 6.8 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada; seminário; oficina de trabalho; 6.9 - pesquisa bibliográfica e eletrônica. 7. RECURSOS DIDÁTICOS ver os que foram colocados como Estratégias 7.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor; 7.2 - Roteiro para o acompanhamento das aulas no laboratório; 7.3 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários; 7.4 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula. 7.5 – Aulas práticas para a visualização das ações medicamentosas, bem como a avaliação da importância das vias de administração e dos cálculos corretos de dosagem. 8. AVALIAÇÃO 366 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de estudos. 8.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos. 8.3 DATAS : conforme calendário escolar estabelecido pela instituição 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 50. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 7.1 LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA: 1. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro, Guanabara Koogan, 2004. 2. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro, Guanabara Koogan, 2003. LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998. 2. GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo, Mc Graw-Hill, 1996. 3. PRADO, F.C; RAMOS, J.; VALLE, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo, Artes Medicas Ltda, 2001. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 100 horas (20 horas práticas e 80 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR 367 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e auditivo. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 3.2. ESPECÍFICOS: 6. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 7. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 8. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 9. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 10. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 29. Apresentação da Disciplina 30. O Funcionamento da Célula 368 12 AULAS II- IIIIV- V- VIVII- VIIIIX- Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 31. O Funcionamento do Corpo Humano 32. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular SISTEMA CARDIOVASCULAR 12 AULAS 33. A Bomba Cardíaca 34. Estímulo Elétrico do Coração 35. Função das Artérias, Veias e Capilares 36. Regulação do Fluxo Sangüíneo SISTEMA MUSCULAR 8 AULAS 37. Contração Muscular 38. Transmissão Neuro-muscular SISTEMA RESPIRATORIO 8 AULAS 39. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 40. As Trocas Gasosas 41. Controle da Atividade Respiratória SISTEMA DIGESTIVO 4 AULAS 42. Motilidade do Trato Gastrointestinal 43. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 44. Digestão e Absorção SISTEMA RENAL 4 AULAS 45. Filtração Glomerular 46. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico SISTEMA ENDOCRINO 8 AULAS 47. Eixo Hipotálamo-Hipofise 48. Tireóide 49. Pâncreas 50. Adrenal 51. Sistema Reprodutor Endócrino 52. Metabolismo Ósseo SISTEMA SANGÜÍNEO 4 AULAS 53. Sangue, Coagulação, Imunidade SISTEMA NERVOSO 8 AULAS 54. Sensorial, óptico e auditivo 55. Motor 56. Sistema Nervoso Autônomo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 369 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula. DATAS: A1: 28/04/06 A2: 23/06/06 A3: 05/07/06 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 9.1 LITERATURA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR a GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. 370 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 h PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSORA: Rogéria C. A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 12. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.1. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas (Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.2. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 1.3. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 371 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.5. A particularidade da cultura brasileira Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 1.4. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 51. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 8. BIBLIOGRAFIA CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005 Complementar: 372 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60h/a 40 T / 20 P DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PROFESSORA: Rachel Rocha Pinheiro Machado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Parasitologia 2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos. Micologia. Coleta de material. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários, helmintos e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes conhecimentos devem ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às patogenias, evidenciando então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o entendimento da escolha de determinados métodos diagnósticos e trajetórias de controle epidemiológico. 3.2 Específicos: 3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo; 3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da Sistemática para progresso de pesquisas e medidas de controle; 3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem os seres humanos; 373 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para o ser humano. 3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas parasitoses; 3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e laboratorial; 3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias cabíveis para cada parasitose. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem como a respeito da distribuição de pontos. Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro (imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento. 4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.7- Estudo da esquistossomose mansônica – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) – amebíase extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias. 374 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral (Calazar) – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia. 4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou outras moléstias. 4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de transmissão, patogenias, tratamentos e medidas profiláticas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina. 5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de Ascaris, Enterobius e Trichuris). 5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa. 5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com pesquisa de ovos e proglotes grávidas. 5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta espécie nas fezes. 5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes. 5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e diferenciação entre os cistos de ameba e de giárdia. 5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura, Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas. 5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos diagnósticos, visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido e observação da movimentação flagelar das leishmanias. 5.12- Discussão de caso clínico sobre malária. 5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose. 5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores. 5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de micoses). 375 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem de parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos exemplos abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar corretamente e uniformemente os seres vivos. 6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se perceber o nível de compreensão a respeito do tema. 6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do enfermeiro no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas. 6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto. 6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas práticas, serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de Parasitologia e os microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Serão aplicadas duas avaliações teóricas escritas (A1 e A2) contendo 3 questões objetivas e 3 questões descritivas para A1 e 5 questões objetivas e cinco descritivas para A2. A avaliação prática (A1) exigirá a identificação dos parasitos e correlação com aspectos discutidos em aula teórica. Será composta de 4 questões. A terceira avaliação (A3), que apenas aqueles alunos que não tiverem alcançado a média maior ou igual a 6 e maior que 3 farão, será composta por questões objetivas e descritivas. 8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação dos exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de controle/combate das parasitoses. 8.3 DATAS : 376 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A1 teórica – 18/04/2006 – Sala de Aula A1 prática – 18/04/2006 – Lab. Parasitologia A2 teórica – 20/06/2006 – Sala de Aula A3 teórica – 11/07/2006 – Sala de Aula Segunda Chamada: A1 teórica – 25/04/2006 – Sala de Aula A1 prática – 25/04/2006 – Lab. Parasitologia Ou (não é possível fazer 2ª chamada para as duas!) A2 teórica – 27/06/2006 - (10:00h – 10:50) Sala de Aula Não há 2ª chamada para A3. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Pontuação: A1 teórica = 6,0 pontos A1 prática = 4,0 pontos A2 teórica = 10,0 pontos A3 teórica = 10,0 pontos 52. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA: 1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu: São Paulo, 2000. 2. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003. LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001. 2. VERONESI, R. ; FOCCACIA,R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. São Paulo: ATHENEU, 2002. 3. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. 377 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas aula DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Maria Aparecida N. Schmitt PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 2. EMENTA: Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 13. OBJETIVOS o. Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; - a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; - o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; - o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. p. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. 378 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; - Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; 379 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 53. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 54. BIBLIOGRAFIA: LITERATURA BÁSICA CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA 1. VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed. LITERATURA COMPLEMENTAR 1. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. 2. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. 380 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Célia Machado Saldanha PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação fisioterapeutapaciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia no contexto da Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica. 14. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade. 3.2 Específicos: Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito de prática de saúde; - Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto. 15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde: 1.1) O nascimento da saúde pública: origens históricas e epistemológicas; 381 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1.1.2) A saúde pública e sua origem no Brasil; 1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente; 1.2) Saúde pública X Saúde coletiva Unidade II: A perspectiva da integralidade: dimensões biológica, psicológica, social e ética 2.1) Os sentidos da integralidade: 2.1.2) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde; 2.1.3) A integralidade na organização dos serviços de saúde; 2.1.4) A integralidade nas políticas públicas de saúde. 2.2) A saúde do indivíduo e seus condicionantes sociais, culturais, ambientais, éticos: 2.2.1) Representações de cura nas classes populares; 2.2.2) A relação enfermagem/paciente e comunicação; Unidade III: A Epidemiologia e o SUS: 3.1) Promoção, prevenção e vigilância à saúde; 3.2) A importância da epidemiologia para o SUS – Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica; 3.3) Os indicadores de saúde e os Sistemas de Informação. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas, etc. 382 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco 55. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO - Realização de trabalhos em subgrupos; - Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula; - Duas provas. 7.2. CRITÉRIO - Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; - Cada prova, valor: 10 pontos; - Nota Final: média aritmética simples das três notas obtidas durante o período. 7.3 DATAS A serem agendadas com a turma no início do período letivo. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006. MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (não sei a data). LITERATURA COMPLEMENTAR HEIMANN, Luiza Sterman, IBANHES, Lauro César e BARBOSA, Renato. O público e o privado na saúde. São Paulo: HUCITEC, s.d. HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988. MARCOPITO, L. F; SANTOS, F.;YUNIS, C. Epidemiologia Geral: exercícios para discussões. São Paulo, Atheneu, 1992. 383 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (20 teóricas e 60 práticas) DATA: JANEIRO/ 2006 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II 2. EMENTA: Órgãos dos sentidos, sistema respiratório, sistema digestório, sistema urinário, sistema reprodutor, pelve e períneo, sistema endócrino. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Adaptar o aluno ao ambiente anatômico. Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia Descritiva e Topográfica). Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas orgânicos e a integração entre eles. 3.2 Específicos: Conceitos, funções, localizações anatômicas das estruturas estudadas. Correlação anatômica e funcional com as outras disciplinas. 384 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Órgãos dos sentidos: conceituar o sistema sensorial, definir as partes do olho e ouvido com suas respectivas funções, aplicabilidade prática correlacionando com as principais doenças do dia a dia e integração com os outros sistemas. Sistema respiratório: conceituar o sistema respiratório dos pontos de vista anatômico e funcional. Definir e demonstrar as funções de todos os órgãos como, nariz, seios paranasais, coanas, faringe, tuba auditiva, laringe, traquéia, brônquios e árvore brônquica, envolvidos na condução do ar até o pulmão e integração com os outros sistemas. Sistema digestivo: conceituar o sistema digestivo do ponto de vista funcional. Conceituar cada região do sistema, boca, palato, esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso, reto e glândulas anexas, como o fígado e pâncreas. Definir peritônio e suas projeções, citar as vísceras peritoneais e retroperitoneais e integração com os outros sistemas. Sistema urinário: conceituar o sistema urinário em função do metabolismo, citar os órgãos que o constituem, descrever sua localização, variações anatômicas comuns, irrigação e integração com os outros sistemas. Sistema reprodutor masculino e feminino: conceituar reprodução, citar e definir, morfológica e funcionalmente, os órgãos genitais masculino e feminino. Citar e discutir as diferenças e as homologias entre os sexos e integração com os outros sistemas. Pelve e períneo: definir os limites, diâmetros e tipos de pelve, relembrar os ossos, músculos e ligamentos que a compõe. Relembrar as vísceras, órgãos genitais masculinos e femininos. Correlacionar as alterações desta com a gravidez. Sistema endócrino: conceituar do ponto de vista anatômico e funcional, citar a localização, forma e mecanismos de ação das glândulas tireóide, paratireóides, supra-renais, pâncreas, hipófise, corpo pineal, ovário e testículo fazendo uma integração com os outros sistemas. 385 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 identificar as estruturas visibilizadas em aula teórica em sua posição anatômica. 5.2 identificar as estruturas associadas, correlacionado com função desenvolvida. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Apresentação de conteúdo técnico através de aulas expositivas dialogadas e participativas. 6.2 Estudo prático no laboratório junto às peças anatômicas sintéticas para familiarizar o aluno com as estruturas orgânicas. 6.3 Integração interdisciplinar: Participação do aluno em tópicos especiais de discussão correlacionando as várias disciplinas da anatomia, histologia, fisiologia e farmacologia. 6.4 Apresentação e discussão em aula teórica de casos clínicos para aplicar o conhecimento anatômico 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Retro-projetor, projetor de slide, data show, quadro negro. 7.2 peças anatômicas sintéticas, estudo de anatomia de superfície nos próprios colegas. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas e práticas, relatórios e participação. 8.2 CRITÉRIO: o aluno deverá demonstrar conhecimento teórico-prático, raciocínio lógico e coerente, correlacionar a anatomia com a vida prática e obter a nota média determinada pela instituição de ensino. 8.3 DATAS: Previamente marcadas de acordo com o calendário escolar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Os alunos que não conseguirem nota média deverão fazer novas provas e aulas de reforço na intenção de recuperar esta nota e, como também recuperar o conteúdo. 56. BIBLIOGRAFIA: 7.1 LITERATURA BÁSICA: DÂNGELO, J. C; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu, 1998. 386 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1994. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: NETTER, FRANK H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. ROUVIERE. Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Masson, 1999. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Giselle Moraes Moreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrão de comportamento. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial doa alunos com a antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionadas à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a área de saúde e sua prática. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 387 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE I. O campo antropológico 1.1. A antropologia como ciência: origem e Escolas 1.2 Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia cultural/social 1.3. A noção de cultura: cultura e sociedade (abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.4. A diversidade cultural e o Etnocentrismo 1.5. A particularidade da cultura brasileira UNIDADE II O corpo como objeto de análise antropológica UNIDADE III Representações e práticas em torno da saúde e da doença 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 A visão da saúde e doença segundo uma perspectiva antropológica. 5.2 Representações sobre a doença e saúde 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Debates e questionamentos sobre o conteúdo ministrado. Dinâmicas de discussão 8. AVALIAÇÃO 388 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Prova Escrita. Debate e resumo de textos. 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. Bibliografia Básica: ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. DE S. Saúde e doença, um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BEATTIE, J. Introdução à Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996. MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1998. Bibliografia Complementar: QUEIROZ, S. Marcos. Saúde e doença: um enfoque antropológico. São Paulo: EDUSC, 2003. STRAUSS, Lévi. A eficácia Simbólica. In: LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 1996. pg. 215-236 CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 60 Horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: EVOLUÇÃO E GENÉTICA 389 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e caracteres monogênicos. Herança recessiva e dominante. Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética. Imunogenética. Anemias Hereditárias. Genética de populações. Erros inatos do metabolismo. Genética e câncer. Herança multi-fatorial. Farmacogenética. Genética e ambiente. Biologia Molecular. Aconselhamento genético. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas de genética clássica, molecular e de evolução humana. 3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética moderna e suas aplicações no estudo das doenças humanas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 O estudo da genética em ciências médicas; 4.2 Mitose, Meiose e variabilidade genética; 4.3 Genética Mendeliana; 4.4 Estudo de heredogramas; 4.5 Genética dos grupos sangüíneos e do sistema imunológico; 4.6 Introdução à genética de populações e evolução humana; 4.7 Estrutura dos genes e genoma; 4.8 Funcionamento gênico; 4.9 Código genético e a síntese de proteínas; 4.10 Regulação da expressão gênica; 4.11 Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais; 4.12 Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas; 4.13 Técnicas moleculares utilizadas em genética médica; 4.14 Herança multifatorial, genética e ambiente; 4.15 Genética do câncer; 4.16 Aconselhamento gênico. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o conteúdo programático. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 390 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais. 6.2 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas. Avaliação dos grupos de estudos. Apresentação de semnários 8.2 CRITÉRIO: A combinar 8.3 DATAS: A combinar: 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 57. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 7.1 LITERATURA BÁSICA: JORDE, C. et al. Genética Médica. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000. 297p. GRIFTHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002. 794p. 391 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: THOMPSON , M.W; MCCINNES R. R. Et al. Genética Médica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993. 365p. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: JANEIRO 2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: JOÃO CARLOS MONTEIRO LARA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO SOCIAL 2. EMENTA: Evolução da Enfermagem. Estudo da Enfermagem atual a partir de suas origens. A evolução histórica da Enfermagem: injunções sociais, econômicas e políticas. Fases evolutivas da Enfermagem. Tendências e problemática atual. Processo saúde-doença. Saúde-doença na história da humanidade. História do hospital. Enfermagem e seus mitos (religioso, militar feminino). Cultura e saúde. Cuidado e cuidar em enfermagem. Equipe de saúde e de enfermagem. Equilíbrio Homem e Meio. História da saúde no Brasil (alma-Ata, Conferências de saúde, SUS). Estresse e adaptação geral. Necessidade humanas básicas. Campos de atuação do enfermeiro 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Despertar no aluno o interesse pelo cuidado, através do conhecimento da evolução histórica da saúde e do surgimento da enfermagem como profissão, 392 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA levando em consideração o contexto social, econômico e político no qual se desenvolveu, suas características, componentes, problemática atual, tendências e campo de atuação do enfermeiro no Brasil. 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: 3.2.1. Apreender os determinantes socio-econômicos, culturais e ambientais que influenciam no processo saúde-doença da humanidade, através da sua evolução histórica , identificando as políticas de saúde no Brasil, desde o seu descobrimentos ate os dias atuais. 3.2.2. Conhecer, valorizar e interpretar a enfermagem como profissão, suas dimensões e mitos, através de sua trajetória histórica, configurando sue desenvolvimento no brasil. 3.2.3. Discutir sobre a articulação da enfermagem com as demais profissões da área de saúde: a problemática atual e tendências da profissão. 3.2.4. Conhecer os campos de atuação do enfermeiro a partir da identificação das dimensões e espaços do cuidado humano e do cuidar em enfermagem. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Saúde-doença na história da humanidade: 4.1.1. Conceitos iniciais: Cultura: Sociedade: Homem: Ambiente; Saúde. 4.1.2. Saúde-doença e sua determinação sócio-cultural. 4.1.3. Equilíbrio Homem e Meio ambiente. 4.2. A evolução da assistência à saúde nos períodos históricos 4.2.1 As comunidades e as ações de saúde instintivas. 4.2.2 As ações de saúde no pré-capitalismo - a configuração do cuidado no brasil. 4.2.3 Medicina e enfermagem no capitalismo 4.2.4 O surgimento do hospital e sua reorganização sob o capitalismo. 4.2.5 A institucionalização da enfermagem. 4.2.6 Enfermagem e seus mitos (religiosos, militar feminino). 4.3 4.3.1. 4.3.2. 4.3.3. 4.3.4. História da saúde no brasil e a evolução da Enfermagem: Injunções sociais, econômicas e políticas. O processo de produção em saúde: perfil sócio-demográfico e epidemiológico. As políticas de Saúde no Brasil do período colonial até o séc. XX. As políticas de Saúde de 1900 a 1930. As políticas de Saúde de 1930 a 1960. 393 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.3.5. As políticas de Saúde de 1960 a 1990 - (Alma-Ata, Conferências de Saúde, SUS). 4.3.6. As políticas de Saúde de 1990 ate os dias atuais - O Sistema Único de Saúde. 4.4. 4.4.1. 4.4.2. 4.4.3. 4.4.4. A Enfermagem atual - Tendências e problemáticas atual. Cuidado e cuidar em enfermagem. Necessidades humanas básicas; estresse e adaptação geral. Equipe de saúde e de enfermagem. Campos de atuação do enfermeiro. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1. Discussão e analise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica; leitura dinâmica; interpretação de texto; questionário; exposição oral. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel kraft; caneta hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; textos; filmes; papel ofício; retroprojetar; televisão e vídeo. 7. AVALIAÇÃO 7.1. INSTRUMENTO: Participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem. 7.2. CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participátiva e de acordo com os critérios estabelecidos pela coordenação do curso. 7.3. DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina. A1 em 18/01/2006, A2 em 27/01/2006. 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 394 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. GEOVANINI, T. ET. AL. História da Enfermagem. Versão e Interpretações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter Ltda. 2002. 388 p. 2. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri- SP.: Manole, 2005 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. GERMANO, R.M. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil. 2ª. Edição, São Paulo: Cortez Ed. , 1985 2. RIZZOTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia: AB, 1999. 3. LUNARDI, V. L. História da enfermagem: rupturas e continuidades. 2ª Edição. Pelotas: UFPel. 2004 PERIÓDICOS: Revista Brasileira de Enfermagem: [publicação da] Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn; Brasília REME - Revista Mineira de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem da UFMG. Belo Horizonte. MG. Revista Latino -Americana de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto - USP. SP. SITES ELETRÔNICOS: http://www.coren-rj.org.br/historia enfermagem. http://www.nursing.com.br http://www.eerp.usp.br/ilaenf/30/index.htm http://www.enf.ufmg.br/reme/RTM.htm http://www.abennacional.org.br http://www.portalcofen.org.br 395 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 60 horas – 30 (T) / 30 (P) CURSO: ENFERMAGEM DATA: Janeiro/2006 SÉRIE: 3º PERÍODO PROFESSOR: Pedro Paulo de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Parasitologia Humana 2) EMENTA: aborda o conhecimento dos parasitos relacionados diretamente com o homem, o estudo das doenças causadas por eles, epidemiologia e profilaxia. 16. OBJETIVOS: Ao final do curso de parasitologia, espera-se que os alunos sejam capazes de: 2.1.Descrever a morfologia e biologia dos helmintos e protozoários de importância médica no Brasil. 2.2.Destacar a epidemiologia e as medidas profiláticos das parasitoses, causadas por helmintos e protozoários, que acometem a população brasileira. 2.3.Identificar as ações patogênicas e sintomatologia, causadas pelos helmintos e protozoários estudados. 2.4.Ser capaz de indicar qual o diagnóstico parasitológico e/ou imunológico para cada parasitose estudada. 396 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2.5.Destacar as medidas profiláticas e de controle de artrópodes causadores e transmissores de doenças no Brasil. 2.6.Identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, as ações da peçonha e a conduta diante dos acidentes por eles causados, bem como as medidas preventivas. 2.7.Executar as técnicas destinadas à identificação macroscópica e microscópica dos parasitas, bem como a aplicação destes conhecimentos aos diagnósticos parasitológicos. 2.8.Enfocar as provas imunológicas utilizadas no diagnóstico laboratorial das parasitoses. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I. INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA: I.1.Conceitos básicos, importância, objetivos da parasitologia. I.2.Formas de vida: parasitismo, comensalismo,mutualismo, simbiose. I.3.Ações recíprocas parasito-hospedeiro. UNIDADE II. NEMATELMINTOS: II.1.Caracteres gerais do Phylum nemathelminthes,sistemática. II.2.Ascarididae- Ascaris lumbricoides-Ascaridíase, Lagochilascaris minorLagoquilascaríase. II.3Larva Migrans Visceral-Toxocara canis e T. cati II.4.Ancylostomatidae- Necator americanus- Ancylostoma duodenale-Ancylostomíase. II.5.larva Migrans Cutânea-ceylanicum, caninum, braziliensis. II.6.Strongyloididae- Strongyloides stercoralis- Estrongoloidíase. II.7.Oxyuridae- Enterobius vermicularis-Enterobíase. II.8.Trichuridae – Trichuris trichiura – Tricuríase; Trichineliidae – Trichinella spiralis – Triquinelose – Capillaria hepatica e capilariose. II.9.Angiostrongylidae – Angiostrongylus costaricensis – A. cantonesis – Angiostrongilíase. Ii.10.Onchocercidae – Wuchereria bancrofti, Onchocerca volvulus e outros filarídeos – Filariose Linfática e oncocercose. UNIDADE III. PLATELMINTOS: III.1.caracteres gerais do Phylum Platyhelminthes- classe cestoda, sistemática. 397 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA III.2.taenidae – Taenia solium – T. saginata – Teníase e Cistecercose. III.3.Taenidae – Echinococcus – E. Granulosus – Hidatidose. III.4.Hymenolepididae – Hymenoleps diminuta – Vampiroleps nana, Himenolepíase e outras cestoidíases. III.5.Caracteres gerais dos trematoda, sistemática. III.6. Schistosomatidae – Schistosoma mansoni – Esquistossomose. III.7.Fasciolidae – Fasciola hepática – Fasciolíase. UNIDADE IV. PROTOZOARIOS: IV.1.Caracteres gerais dos protozoários, sistemática. IV.2.Trypanosomatidae – Trypanosoma – Tripanosomose Americana (Doença de chagas) e algumas considerações sobre Tripanosomíases Africanas. IV.3. Trypanosomatidae –Leishmania – Leishimanioses cutânea, cutâneo-difusa, cutâneo-mucosa e visceral. IV.4.Hexamitidae – Giárdia intestinalis – Giardíase. IV.5.Trichomonadidae – Trichomonas vaginalis – Tricimoníase. IV.6.Endamoebidae – Entamoeba – Amebíase, Endolimax, Iodamoeba. IV.7.Amebas de vida livre com ação patogênica. IV.8.Balantidiidae – Balantidium coli – Balantidiose. IV.9.Elimeridae – Isospora belli – isosporose. Iv.10.Criptosporididae – Cryptosporium sp. – Criptosporidiose. IV.11.Sarcocystidae – Toxoplasma gondii – toxoplasmose. IV.12.Sarcocystidae – Sarcocystis hominis – Sarcosporidiose. Iv.13.Plasmodidae – Plasmodium – Malária IV.14.Babesiidae – Babesia sp. UNIDADE V. ARTRÓPODES: v.1.Caracteres gerais do Phylum Arthropoda, sistemática. V.2.Classe insecta: Psychodidae, Culicidae, Simulidae, ceratopogonidae, Tabanidae, Calliphoridae, Sarcophagidae, Cuterebridae, Muscidae, Hemíptera, Siphonaptera e Anoplura. V.3.Subclasse Acari: Posição sistemática dos principais ácaros vetores ou agentes de doenças do homem. UNIDADE VI. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CLASSE GASTROPODA: vi.1.Principais moluscos vetores de parasitoses humanas. UNIDADE VII. ANIMAIS PEÇONHENTOS: VII.1.Conceito e classificação. VII.2.Phylum Artropoda – classe Arachnida – Ordem Araneida – Ordem Scorpionida. Posição sistemática; ação do veneno; soroterapia; prevenção e profilaxia. VII.3.Ordem Ophidia – identificação dos gêneros de serpentes peçonhentas. Posição sistemática; ação do veneno; soroterapia; prevenção e profilaxia. 398 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.PROGRAMAÇÃO: 5.1.Introdução: Conceitos básicos, caráter de parasitismo, ações recíprocas parasita- hospedeiro. 5.2.Helmintos e Protozoários: Sistemática, morfologia, biologia, epidemiologia, patogenia, sintomatologia, diagnóstico e profilaxia. 5.3.Artrópodes: Sistemática. Morfologia, biologia. Importância médica e medidas de controle. 5.4.Animais peçonhentos: Sistemática, morfologia, biologia, ações da peçonha, quadro clínico, conduta diante dos acidentes, meios de prevenção. 5.5.Curso prático: Identificação macroscópica e microscópica dos parasitas, aplicação das técnicas laboratoriais ao diagnóstico parasitológico; detecção da patogenia e sintomatologia aliando ao diagnóstico clínico. 6.ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: 6.1.Aulas expositivas com utilização de quadro de giz, transparência de retroprojeção,fitas de vídeos e data show. 6.2.Utilização de debates durante ou após a exposição das informações, possibilitando reforça-las com a participação dos alunos. 6.3.Discussão de casos clínicos enfocando cada tópico estudado, onde os alunos pesquisam em livros, no horário da aula, as respostas para os temas estudados. 6.4.Apresentação de seminários de alguns tópicos do conteúdo programático, possibilitando o desenvolvimento dos temas pelos próprios alunos. 6.5.Projeção de diapositivos ou filmes sobre determinados temas para determinar um maior aproveitamento sobre os mesmos. 6.6.Reconhecimento macroscópico de helmintos, artrópode e animais peçonhentos pelos alunos, em grupos, nas atividades práticas no laboratório. 6.7.Aulas práticas com execução de técnicas laboratoriais para identificação de ovos e 399 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA larvas de helmintos, bem como cistos e trofozoítas de protozoários. 6.8.Exposição e discussão sobre provas imunológicas utilizadas no diagnóstico laboratorial das parasitoses. 7.AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA 7.1.A avaliação será feita através de provas escrita com questões abertas e trabalhos escritos sobre temas das aulas teóricas e práticas em forma de relatórios e seminários. Essa avaliação pretende medir conhecimento, compreensão, aplicação, análise e síntese, possibilitando verificar o alcance dos objetivos propostos para a Disciplina. As avaliações parciais não terão caráter cumulativo dos conteúdos ministrados. A Prova Exame abrangerá todo o conteúdo programático ministrado 7.2.Para efeito de aprovação, os alunos serão avaliados quanto à assiduidade (freqüência) e ao aproveitamento (nota das avaliações) 7.3.Será aprovado quanto à assiduidade na Disciplina, o aluno que obtiver freqüência igual ou superior a 75% das atividades desenvolvidas 7.4.Será aprovado quanto ao aproveitamento na Disciplina, o aluno que alcançar: I- Nota Parcial igual ou superior a 60,0 (sessenta): média aritmética de no mínimo duas avaliações. II- Nota Final igual ou superior a 60,0 (sessenta): resultante da média aritmética da Nota Parcial e da Prova Exame 8.BIBLIOGRAFIA AMATO NETO,V.&CORRÊA,L.L.Exame Parasitológico das fezes. Editora Sarvier,São Paulo, 5ª ed.1991. CIMERMAN, B. e CIMERMAN, s. Prasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais. Livraria Atheneu Editora, São Paulo,1999. 400 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CIMERMAN, B. e FRANCO, M.ª Atlas de Parasitologia. Livraria Atheneu Editora, São Paulo,1999. NEVES, D.P; MELO; A.L.; GENARO, O.; LINARDI, P.M., Parasitologia Humana.livraria Atheneu Editora,São Paulo,11ªed.2000. REY, L. As Bases da parasitologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª ed. 2001. REY, L. Parasitologia. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3ª ed. 2001. VERONESI, R e FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 9ª ed. 2000. Dinâmica das Doenças Infecciosas e parasitárias. José Rodrigues Coura.-RJ: Guanabara Koogan,2005. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Giselle Moraes Moreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde 2. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúdedireito. Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde. 401 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial doa alunos com a Sociologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionadas à área de saúde, tais como o pensamento social em saúde, as políticas de saúde e os movimentos sociais e a saúde. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I. A sociologia como ciência da sociedade 1.1. A sociedade e a saúde 1.2 O Processo saúde e doença. UNIDADE II O pensamento social em saúde 2.1. Saúde-mercadoria; saúde-direito 2.2. Políticas de saúde 2.3.Movimentos sociais e saúde 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. Tendências da questão social no Brasil. 5.2. Saúde e qualidade de vida. 5.3.O Setor de Serviços. O Processo de Trabalho. Instituições do Setor de Saúde. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos. 402 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Debates e questionamentos sobre o conteúdo ministrado. Dinâmicas de discussão 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova Escrita. Debate e resumo de textos. 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 Literatura Básica BERGER, P. a construção social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1994. COHN, M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991 VALLA, V. & STOTS, E.N. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994 9.2 Literatura Complementar: DELLA TORRE, M.B.L. O homem e a sociedade: uma introdução à sociologia. Ed. Nacional, 1980. GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2001 403 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas (20 h teóricas e 60 h práticas) DATA: janeiro/ 2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial. 3. OBJETIVOS 3.5 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de 404 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. 405 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfofuncionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 58. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 406 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. BIBLIOGRAFIA 8.9 LITERATURA BÁSICA: 15. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. ___ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 16. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 17. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 8.10 LITERATURA COMPLEMENTAR: 9. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 10. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 Horas 40 prática 40 teórica PERÍODO: 1º DATA: Janeiro/2006 PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos PLANO DE ENSINO 407 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Método de estudos das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares e teciduais do organismo humano, de modo a poder correlaciona-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Biologia Celular 1. História e conceitos sobre a Biologia Celular; Métodos de estudo das células: Microscopia óptica. Microscopia eletrônica. Cultura de Células. Fracionamento celular. Cromatografia. 2. Membrana Plasmática: Composição e Organização. Glicocálice. Mecanismos de Transporte. Diferenciações; 3. Processos de Sinalização Celular4. Citoesqueleto: Microtúbulos, Filamentos Intermediários e Filamentos de Actina. Movimentos Celulares. 5. Compartimentos intracelulares: O retículo Endoplasmático rugoso e Retículo Endoplasmático Liso, Aparelho de Golgi (Organização e Funções); 6. Trafego de vesículas: Relação entre Retículo Endoplasmático Rugoso, Retículo Endoplasmático Liso e o Aparelho de Golgi nos processos de síntese e secreção celular. Digestão Celular. Lisossomos; Peroxissomos; 7. Endocitose; 8. Mitocôndrias: Composição, Organização e Funcionamento. Fosforilação Oxidativa. 9. Núcleo Interfásico: Envoltório nuclear. Cromatina. Nucléolo. Nucleoplasma. Matriz nuclear. Transcrição e Tradução; 10. Ciclo Celular: Mitose e Meiose e Apoptose. 4.2 Embriologia 1. Reprodução: 408 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistemas reprodutores masculino e feminino Gametogênese Fecundação 2. Embriologia Geral: Primeira semana de desenvolvimento Segunda semana de desenvolvimento Terceira semana de desenvolvimento Quarta semana a segundo mês de desenvolvimento O período fetal e o nascimento Anexos embrionários 4.3 Histologia Conceitos e critérios de classificação dos tecidos: 1. Tecido Epitelial: Revestimento e Glandular 2. Tecido Conjuntivo: 2.1 Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: Células do tecido conjuntivo, Material intercelular (fibras, substancia fundamental amorfa), Tipos de tecido conjuntivo propriamente dito. 2.2 Tecido Conjuntivo Especializado: Adiposo, Cartilagem, Osso, Articulações; 3. Tecido Muscular: Músculo liso e Estriado; 4. Tecido Nervoso: Neurônio e Neuróglia, Gânglios, Sinapses, Terminações nervosas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Membrana Plasmática – Confecção de modelos didáticos. Embriologia– Comparação com modelos didáticos da formação do embrião. Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais. Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos. Estrutura microscópica dos tecidos musculares. Estrutura microscópica dos tecido nervoso. 409 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais. 6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas. 6.3 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas. Avaliação dos grupos de estudos. 8.2 CRITÉRIO: A combinar 8.3 DATAS: A combinar: 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 59. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 7.1 LITERATURA BÁSICA: 410 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2004. 427p. JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2000. 339p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2001. 229p. MOORE, K L ; PERSAUD, T V N - Embriologia Clínica – 6ª ed. Guanabara Koogan, 2000. 543p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALBERTS, B.; BRAY, D ET AL. 1989. Biologia Molecular da Celular. 3ª edição, Porto Alegre, ed. Artmed, 2000, 1249p. GARTNER,L.P.; Tratado de histologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 2º período PROFESSOR: Glênia Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental 2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia. Introdução à saúde pública e à reforma sanitária. Sistema Único de Saúde. Saneamento básico e ambiental e suas 411 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA relações coma saúde. Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Princípios de Epidemiologia (método epidemiológico em epidemiologia clínica). Imunização/ Ministério da Saúde. Vigilância Epidemiológica e Sanitária. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar uma abordagem ampla sobre os fundamentos da epidemiologia e vigilância em saúde. 3.2 Específicos: Proporcionar conhecimento aos alunos que possam subsidiar o desenvolvimento de ações de vigilância em saúde (vigilância epidemiológica, ambiental e sanitária). Vincular a informações dos fatores de risco existentes no ambiente relacionados à saúde, bem-estar e à sobrevivência das populações. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Introdução e conceitos gerais em Epidemiologia. • Conceito de Epidemiologia • História natural da doença • Prevenção em Saúde Pública (prevenção primária, secundária e terciária) 4.2 – Medida de Saúde Coletiva • Medidas de Freqüência de doença: Incidência e Prevalência • Indicadores de Saúde: Coeficientes e Índices (Mortalidade Geral, Mortalidade Proporcional por idade, Mortalidade proporcional por causa, Mortalidade proporcional por sexo, Swaroop & Uemura, Anos potenciais de vida perdidos). Padronização de coeficientes 4.3 – Distribuição das doenças no espaço e no tempo: Dados pontuais, em treliça, geoprocessamento, série histórica, variação sazonal, variação cíclica. Diagrama de Controle. 4.4 – Princípios de Epidemiologia (epidemiologia clínica baseada em evidências): Estudos de Intervenção e Estudos Observacionais. Cálculo do Risco Relativo e Odds Ratio. 4.5 – Vigilância em Saúde (epidemiológica e sanitária) Vigilância Epidemiológica: 412 • • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conceitos (vigilância epidemiológica, caso índice, caso primário, caso secundário, epidemia, endemia, caso autóctone, caso alóctone) Atividades de Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária: • Conceito, marco jurídico-político, fatores de risco, funções de Vigilância Sanitária, Sistema Nacional e Vigilância Sanitária. • Ações e atividades de vigilância sanitária 4.6 – Imunização • Condições de vida e problemas de saúde da população • Conhecendo a cadeia epidemiológica das doenças • Rompendo a cadeia epidemiológica das doenças • Revisão de imunologia • Considerações gerais sobre vacinas • Rede de frios • Programa Nacional de Imunização • Recomendações gerais. 4.7 – Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis (medidas de controle e erradicação) 4.8 – Evolução da política de saúde no Brasil • Introdução à Reforma Sanitária Brasileira • O Sistema Único de Saúde – princípios e doutrinas • Avanços e desafios do SUS • Estratégias de sobrevivência das populações de baixa renda 4.9 – Saneamento Básico e Ambiental e suas relações com a saúde. • Abastecimento de água • Destino Final de dejetos humanos • Limpeza pública • Poluição ambiental • Saneamento de resíduos sólidos 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Devido a ampla gama de assuntos a serem abordados optou-se por uma metodologia de ensino que incentive a curiosidade e estimule o aprendizado, produzindo um processo auto-sustentado e dinâmico. Para tal, serão utilizadas aulas expositivas, estudos dirigidos, leitura e interpretação de artigos técnicos e textos relacionados ao tema, pesquisa de ações adotadas pelo Ministério da Saúde, trabalhos e seminários. 413 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-show; retroprojetor, televisão e vídeo; quadro negro. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: • Realização de trabalhos em grupos e individuais • Participação em exercícios desenvolvidos em sala • Participação em estudos dirigidos • Avaliações individuais 7.2 CRITÉRIO: • Trabalhos e seminários serão pontuados em 3,0 pontos • Provas totalizarão 7,0 pontos • Média final: 6,0 pontos 7.3 DATAS : a combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 8.1 LITERATURA BÁSICA: ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à Epidemiologia Moderna. 2ª ed. Belo Horizonte – Salvador – Rio de Janeiro: COOPMED Editora, APCE, ABRASCO, 1992. 414 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA MEDRONHO et al. Epidemiologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. CARVALHO, A.R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 1997. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Jaime Luiz Nunes de Aguiar PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA: Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos científicos. Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 Específicos: 415 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA científicos. sistematizada de artigos científicos relacionados à área de ciências da saúde; referências bibliográficas. acadêmicos 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I UNIDADE II científica; saúde; e internacional; UNIDADE III 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6. RECURSOS DIDÁTICOS 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: 7.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3: 7.3 DATAS : À combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 60. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: 416 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria; Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p.09 p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Jaime Luiz Nunes de Aguiar PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA: Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos científicos. Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 417 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 Específicos: científicos. sistematizada de artigos científicos relacionados à área de ciências da saúde; referências bibliográficas. acadêmicos 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I UNIDADE II científica; saúde; e internacional; UNIDADE III 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6. RECURSOS DIDÁTICOS 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: 7.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3: 7.3 DATAS : À combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 418 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 61. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria; Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p.09 p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Enfermagem Data: Julho / 2006 Professor: Daniela L. Fabrino CARGA HORÁRIA: 80 HORAS 40 h (teórica) 40 h (prática) PERÍODO: 2º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ESPECIAL 2. EMENTA: Aspectos morfológicos, ultraestruturais e funcionais dos tecidos nos sistemas embrionários e adultos. Histofisiologia dos Sistemas Circulatório, Linfático, Digestivo, Urinário, Respiratório, Endócrino, Genital masculino e Feminino. 419 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 - Embriologia: Embriologia do Circulatório Embriologia do Respiratório/ Digestório Embriologia do Sistema Gênito Urinário 4.2 – Histologia: Sistema Circulatório Sistema Respiratório Sistema Digestório Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Sistema Urinário Sistema Endócrino Sistema Linfóide 4.3- Práticas: Sistema Circulatório Sistema Respiratório Sistema Digestório Sistema Genital Masculino Sistema Genital Feminino Sistema Urinário Sistema Endócrino Sistema Linfóide 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 420 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 62. AVALIAÇÃO b. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. z. CRITÉRIO A combinar aa. DATAS A combinar 63. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06 5. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. a 6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p. a 7. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. a 8. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. LITERATURA COMPLEMENTAR: a 1. ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 hs DATA: Julho/2006 PERÍODO: 1º período PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos PLANO DE ENSINO 421 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: Evolução e genética 2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e caracteres. Padrões de transmissão de caracteres monogênicos. Herança recessiva e dominante. Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética. Imunogenética. Anemias hereditárias. Genética de populações. Erros inatos do metabolismo. Genética e câncer. Herança multifatorial. Farmacogenética. Genética e ambiente. Biologia molecular. Aconselhamento genético. 3. OBJETIVOS: 3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e da evolução humana. 3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – O estudo genética em ciências médicas 4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética 4.3 – Genética mendeliana 4.4 – Estudo de heredogramas 4.5 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico 4.6 – Introdução à genética de populações e evolução humana 4.7 – Estrutura de genes e genomas 4.8 – Funcionamento gênico 4.9 – Código genético e síntese de proteínas 4.10 – Regulação da expressão gênica 4.11 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais 4.12 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas 4.13 – Técnicas moleculares utilizadas em genética médica 4.14 – Herança multifatorial, genética e ambiente 4.15 – Genética do câncer 4.16 – Aconselhamento genético 422 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA * Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o conteúdo teórico abordado 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas teórico-expositivas 5.2 – Grupos de estudo 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Quadro negro 6.2 – Data-show 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas, exercícios em sala de aula, apresentação de seminários. 7.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas 20 % - apresentação de seminários e exercícios em aula 7.3 DATAS: a definir 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06 LITERATURA BÁSICA: 1. JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 297 p. 2.GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 794p. Literatura Complementar: Formato ABNT 423 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1..BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Editora da Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p. 2.THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas (T) DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Simone Salles da Costa Monteiro Leite PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE E PESQUISA 2. EMENTA: Excel: conceitos básicos de planilha, fórmulas e aplicações na pesquisa em saúde. Interação com o Epi info; Access: conceitos básicos de banco de dados, tabelas, consultas, formulários, relatórios, páginas de acesso a dados, macros e módulos. Interação com o Epi info. Epi info: banco de dados e estatística para profissionais da saúde pública. Instrumento para a construção de questionário, entrada de dados e análise durante uma investigação. Cmap Tools: aprendizagem significativa, cognitivismo, construção de mapas conceituais e sua aplicação acadêmica. Equitext: trabalhando com texto cooperativo na Internet como facilitador na troca e construção de conhecimento. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver habilidades necessárias para o uso do computador pelo estudante, criando e utilizando a informática como mais uma ferramenta de apoio à aprendizagem e pesquisa. 424 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante: • Integrar as informações obtidas do Programa Integrador, desenvolvido por essa instituição, na construção de um banco de dados. • Conhecer as possibilidades na aplicação da informática como ferramenta de pesquisa 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS 4.15. Excell: • • • • • • • • • Introdução ao Excel XP Pastas de trabalho, planilhas e células. Formatação de valores Inserindo funções numa fórmula Gerenciando dados Formulários e Subtotais Estrutura de tópicos Importação de dados Mesclagem de células. 4.16. Access: • • • • • 4.4. Objeto de bancos de dados Tabelas Consultas Formulários Relatórios Epi info: 425 • • • 4.5. • 4.6. • Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Make View: O projeto de questionário ou formulário; Enter: O programa de entrada de dados para Windows; Analysis: Limpando, Transformando e Analisando Dados para Produzir Tabelas, Mapas e Gráficos Cmap Tools: Construção de mapas conceituais Equitext: O uso de texto colaborativo na internet como possibilidade de aprendizagem cooperativa. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.2 Oficina de trabalho; seminário; construção de base de dados. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; datashow. 7. AVALIAÇÃO 7.4 INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem 7.5 CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso 7.6 DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o cronograma pré-estabelecido da disciplina 426 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 10. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: 1. 2. RONCONI, Luciana M. Acess XP. São Paulo: SENAC, 2002 SURIANI, Rogério M. Excel XP. São Paulo: SENAC, 2002 LITERATURA COMPLEMENTAR Equitext: http://equitext.pgie.ufrgs.br Cmap tools: http://cmap.ihmc.us Epi info: http://www.cdc.gov/epiinfo/ CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas aula DATA: Julho 2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Heliane Miscali de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 2. EMENTA: Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 17. OBJETIVOS q. Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; 427 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. r. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; 428 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 64. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 65. BIBLIOGRAFIA: LITERATURA BÁSICA CONFERIDO EM 03/05/06 429 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LITERATURA BÁSICA 3. VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. 4. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed. LITERATURA COMPLEMENTAR 3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. 4. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 80 horas 40 h (teórica) 40 h (prática) Data: Julho 2006 PERÍODO: 3o Professores: Andrezza Rodrigues de Souza PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Características gerais dos vírus. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção e controle das bactérias. Respostas imunes específicas. Antígenos, Anticorpos. Reações antígeno anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações. 18. OBJETIVOS s. Gerais: - Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles. 430 - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano t. Específicos: - Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática profissional do Enfermeiro. - Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune, bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática profissional do Enfermeiro. 19. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: I) AULAS TEÓRICAS 2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias: 1- Características das Bactérias 2. Flora normal 3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus. 4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus. 5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium 6. Infecções causadas por bactérias gram negativas 7. Infecções causadas por bactérias anaeróbicas. 2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus: 9. Introdução aos vírus 10. Vírus do herpes simples tipo 1 e 2 e vírus varicella zoster 11. Hepatites virais 12. Vírus da influenza e resfriado comum 13. AIDS 2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos: 7. Características gerais dos fungos patogênicos 8. Micoses superficiais 9. Micoses sistêmicas 2.4. Módulo de Imunologia básica: 5. O Sistema imune inato 6. Células B e munidade mediada por anticorpos 7. Células T e imunidade mediada por células 8. Aplicações clínicas da imunologia 2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO: 19. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia 20. Técnica de coloração pelo Gram 21. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções 22. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos 23. Coleta e transporte de material biológico para cultura 24. Antibiograma 25. Exame direto e cultivo de fungos 431 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 26. Reações antígeno-anticorpos : Determinação de grupo sanguíneo e Fator RH 27. Reações antígeno-anticorpos: Técnica de ELISA 28. Controle biológico de esterilização 3) SEMINÁRIOS: 2. Infecções Hospitalares – Principais Agentes Microbiológicos 3. Doenças Sexualmente Transmissíveis 4. Conceitos microbiológicos aplicados ao processamento de artigos hospitalares 5. Princípios básicos de desinfecção e esterilização 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas Teóricas Aulas Práticas Demonstrativas Seminários 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show Laboratório Básico de Microbiologia Trabalhos de Campo com visitas a Laboratórios de Microbiologia e Hospitais 66. AVALIAÇÃO i. INSTRUMENTO: Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica. Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática. Avaliação de Seminários apresentados pelos alunos bb. CRITÉRIO: Conforme as normas estabelecidas pela Coordenação do Curso de Enfermagem. cc. DATAS A serem estabelecidas em conformidade com a coordenação do curso de Enfermagem. dd. OUTRAS INFORMAÇÕES Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos serão necessários dois professores. 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06 1. BÁSICA: JAWETZ. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005 DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999. 2.COMPLEMENTAR: OPLUSTIL. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Rio de Janeiro. Sarvier.2000. 432 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 3. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 20. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.6. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas (Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.7. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 433 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.9. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.10. A particularidade da cultura brasileira Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 1.8. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 67. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 8. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005 434 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Complementar: GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 60h/a 40T /20P DATA: Julho/2006 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Jair Adriano Kopke de Aguiar PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Parasitologia 2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos. Micologia. Coleta de material. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários, helmintos e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes conhecimentos devem ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às patogenias, evidenciando então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o entendimento da escolha de determinados métodos diagnósticos e trajetórias de controle epidemiológico. 435 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: 3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo; 3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da Sistemática para progresso de pesquisas e medidas de controle; 3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem os seres humanos; 3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para o ser humano. 3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas parasitoses; 3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e laboratorial; 3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias cabíveis para cada parasitose. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem como a respeito da distribuição de pontos. Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro (imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento. 4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 4.7- Estudo da esquistossomose mansônica – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias). 436 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) – amebíase extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias. 4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias. 4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral (Calazar) – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias. 4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia. 4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou outras moléstias. 4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de transmissão, patogenias, tratamentos e medidas profiláticas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina. 5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de Ascaris, Enterobius e Trichuris). 5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos parasitos. 5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa. 5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com pesquisa de ovos e proglotes grávidas. 5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta espécie nas fezes. 5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes. 5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e diferenciação entre os cistos de ameba e de giárdia. 5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura, Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas. 437 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos diagnósticos, visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido e observação da movimentação flagelar das leishmanias. 5.12- Discussão de caso clínico sobre malária. 5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose. 5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores. 5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de micoses). 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem de parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos exemplos abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar corretamente e uniformemente os seres vivos. 6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se perceber o nível de compreensão a respeito do tema. 6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do enfermeiro no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas. 6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto. 6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas práticas, serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de Parasitologia e os microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação dos exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de controle/combate das parasitoses. 438 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 68. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA: 3. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu: São Paulo, 2000. 4. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003. LITERATURA COMPLEMENTAR: 4. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001. 5. VERONESI, R. ; FOCCACIA,R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. São Paulo: ATHENEU, 2002. 6. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003. CARGA HORÁRIA: 328 h CURSO: Enfermagem DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 7º PROFESSORES: Edson José de Carvalho Magacho Rosemary das Graças Salvador Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I 2. EMENTA: O Estágio curricular I será direcionado para a Rede Básica dos Serviços de Saúde, nas áreas de administração e atenção à saúde do adulto, da mulher, da criança, do adolescente, do idoso e enfermagem psiquiátrica, em situações de atendimento, com ênfase nas atividades de gerenciamento dos serviços de enfermagem nas unidades locais de saúde. Situa o aluno na prática profissional. Aborda a assistência de Enfermagem em unidade de saúde comunitária com enfoque em educação para a saúde e orientação para o autocuidado. Utiliza a consulta de enfermagem, visitas domiciliares e grupos de educação em saúde. 3. OBJETIVOS 439 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional enfatizando o caráter técnico, cientifico, social cultural e comportamental da profissão, com sua inserção direta no mercado de trabalho e implementar a assistência a saúde a população na rede básica , pautada no conhecimento técnico e científico. 3.2 Específicos: - Integrar teoria e prática através da vivência e experiências o mais próximo possível das situações reais com atuação efetiva; - Integrar o aluno na equipe de saúde, proporcionando condições de ampliar sua formação técnica e científica numa perspectiva interdisciplinar; - Participar criticamente do processo de trabalho em saúde e tomar decisões baseadas no método de resolução de problemas; - Participar de programas de educação em saúde e educação permanente da equipe de enfermagem desenvolvidas nos serviços; -Conhecer a organização física e funcional das Unidades Básicas de Saúde(UBS); -Desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Atividades administrativas da enfermagem da UBS; -Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem; -Organograma da UBS; - Escalas de serviços e atribuições; -Protocolos de atendimento da UBS; -Atendimento humanizado ao usuário da comunidade. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: -Reuniões com os professores supervisores de estágio; -Reuniões com os enfermeiros preceptores de estágio; -Grupos de discussão; -Oficinas educativas; -Pesquisas teóricas e práticas; -Visitas domiciliares; 440 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA -Acompanhamento da consulta de enfermagem. 7. RECURSOS DIDÁTICOS -Multimídia; -TV / vídeo; - Papel Impresso; - Equipamentos; - Pesquisa na internet 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS AVALIATIVOS: - Portifólio; - Instrumento de avaliação do enfermeiro assistencial; - Avaliação do professor supervisor; - Auto-avaliação do discente; - Territorialização; - Relatório Final. 8.2 CRITÉRIO Instrumento de avaliação: -Avaliação Docente = peso 5 -Avaliação do enfermeiro = peso 3 -Auto-avaliação do discente = peso 2 8.3 DATAS A avaliação contínua transcorrerá de 01 de agosto de 2007 a 14 de dezembro de 2007 com a entrega dos instrumentos avaliativos. 9- BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 1. DUNCAN, Bruce; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANA, Elsa R. J. Medicina 441 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 3. Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. 2. BRASIL, Ministero da Saúde.Secretária. Secretaria da Saúde de São Paulo.Centro de Apoio e Desenvolvimento de Assistência Integral à Saude. Educação em saúde e a mobilização comunitária. São Paulo: Ministério da Saúde, 1991. Bibliografia complementar 1. PAIM, J.S.; ALMEIDA FILHO,N. Saúde coletiva: uma "nova saúde pública" ou campo aberto a novos paradigmas? REVISTA DE Saúde Pública , São Paulo, n.32p.299-316,1998. 2- ARNOLT, Clara; HUCKABAY, L. M. D. Administração em enfermagem, São Paulo, Interamericana, 1983. CARGA HORÁRIA: 420h PERÍODO: 8º CURSO: Enfermagem DATA: 2º Semestre de 2007 PROFESSORES: Edson José de Carvalho Magacho Érika Bicalho de Almeida José Lúcio de Araujo Margarida Maria Donato dos Santos Rejane Guingo Martins Ribeiro Rosemary das Graças Salvador Gomes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II 2. EMENTA: O Estágio curricular II aborda a assistência e o cuidado de enfermagem ao paciente com problemas de saúde, hospitalizado ou em atendimentos de emergências e ambulatórios hospitalares. Utiliza-se do conhecimento teórico-prático adquirido 442 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA durante o curso, para o atendimento direto ao paciente, bem como envolve atividades administrativas inerentes à função do enfermeiro. O aluno deverá desenvolver atividades assistenciais e de gerenciamento, na área escolhida para a realização do estágio, demonstrando: conhecimentos teórico-práticos adquiridos durante todo o curso; processo de Enfermagem; técnicas de enfermagem; necessidades físicas, psicológicas e sociais dos pacientes, bem como os encaminhamentos necessário e as necessidades de educação em saúde dos clientes; gerenciamento de Recursos humanos e Materiais; trabalho em Equipe; ética no trabalho de saúde; conhecimentos gerais dos fundamentos administrativos; coordenação do cuidado ao paciente; visão humanística. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional enfatizando o caráter técnico, científico, social cultural e comportamental da profissão, com sua inserção direta em Unidades Hospitalares e implementar a assistência a saúde ao cliente, pautada no conhecimento técnico e científico. 3.2 Específicos: - Integrar teoria e prática através da vivência e experiências o mais próximo possível das situações reais com atuação efetiva; - Desenvolver atitudes éticas, profissionais e humanísticas condizentes com as habilidades e competências exigidas no exercício profissional. - Integrar o aluno na equipe de saúde, proporcionando condições de ampliar sua formação técnica e científica numa perspectiva interdisciplinar; - Participar criticamente do processo de trabalho em saúde e tomar decisões baseadas no método de resolução de problemas; - Participar de programas de educação em saúde e educação permanente da equipe de enfermagem desenvolvidas nos serviços; -Conhecer a organização física e funcional da Instituição Hospitalar; -Desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -Organograma da Instituição Hospitalar; -Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem; 443 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA -Escalas de serviços e atribuições; -Protocolos de atendimento na unidade; -Atendimento humanizado ao cliente e família; - Funções da enfermeira do setor; -Diagnóstico administrativo da unidade; -Atividades de gerenciamento; -Realização de projetos de educação permanente e educação em saúde; -Realizar visitas de enfermagem(exame físico, prescrição de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e evolução de enfermagem); -Aprazamento de medicações prescritas; -Administrar medicamentos; -Realizar curativos; -Assistência à família dos pacientes. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: -Reuniões com os professores supervisores de estágio; -Reuniões com os enfermeiros preceptores de estágio; -Grupos de discussão; -Oficinas educativas; -Pesquisas teóricas e práticas; -Visitas de enfermagem; -Acompanhamento da consulta de enfermagem. 7. RECURSOS DIDÁTICOS -Multimídia; -TV / vídeo; - Papel Impresso; - Equipamentos; - Pesquisa na internet 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS AVALIATIVOS: - Portifólio; - Instrumento de avaliação do enfermeiro assistencial; - Avaliação do professor supervisor; - Auto-avaliação do discente; - Relatório Final. 444 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 CRITÉRIO Instrumento de avaliação: -Avaliação Docente = peso 5 -Avaliação do enfermeiro = peso 3 -Auto-avaliação do discente = peso 2 8.3 DATAS A avaliação contínua transcorrerá de 01 de agosto de 2007 a 14 de dezembro de 2007 com a entrega dos instrumentos avaliativos. 9- BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica 1. CARPENITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. 6.ed.Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.,1999. 2. TAJRA,S.F. Gestão estratégica na saúde: reflexão e práticas para uma administração voltada para a excelência, São Paulo, Érica, 2007. Bibliografia complementar 1. CARPENITO, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos, Porto Alegra, Artmed, 2006 6. CURSO: Enfermagem CARGA HORÁRIA: 40 horas (40h teóricas) DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: Thadeu Corrêa PERÍODO: 2º PLANO DE ENSINO 1. DISCILPLINA: IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo, respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade, Imunizações. Mecanismos imunológicos acionados para evitar a instalação das infecções. Testes imunológicos para auxílio no diagnóstico de doenças infecto-contagiosas e de origem imunológica. 3. OBJETIVOS: 445 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Possibilitar aos alunos de enfermagem a compreensão dos princípios básicos do funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas in vivo e in vitro. 3.2 Específicos: Possibilitar aos alunos a interpretação dos fenômenos imunológicos envolvidos na defesa contra microrganismos, na auto-imunidade e nas imunodeficiências. Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na saúde humana. Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu funcionamento na saúde e na doença. Possibilitar aos alunos entendimento dos testes sorológicos mais comumente utilizados em laboratório clínico. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 4.1. Introdução à Imunologia 4.2. Estrutura e desenvolvimento do Sistema Imune 4.3. Células do Sistema Imune 4.4. Imunoglobulinas 4.5. Antígenos 4.6. Sistema Complemento 4.7. Imunidade Inata e Imunidade Adquirida 4.8. Receptor do Linfócito T 4.9. Complexo Principal de Histocompatibilidade 5.0. Citocinas 6.0. Interações Celulares 7.0. Hipersensibilidade Tipo I, II, III, IV 8.0 Imunodeficiências 9.0 Imunoprofilaxia 10. Doenças Autoimunes 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados. 6. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retro-projetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório. 7. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. 8.2 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.3 DATAS: a combinar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA: 446 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9.1. LITERATURA BÁSICA: ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER, S., J. – Imunologia Celular e Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p. JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p. 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR: PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999, 327 p. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição, São Paulo: Editora Manole, 2003,481p. CURSO: FISIOTERAPIA CARGA teóricas HORÁRIA: DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º 40 horas PROFESSOR: Fernando Lima PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA 2. EMENTA: Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base, transmissão sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não ionizantes. Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de aparelhos sistemas e órgãos. 3. OBJETIVOS 3.1 OBJETIVOS GERAIS A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo regido por leis físicas 3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 447 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares de fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos biológicos e não-biológicos; 3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos fenômenos que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares; 3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então, estes sistemas podem interagir. 3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 28. Introdução a Biofísica – funções na natureza 29. Organização da Natureza em Sistemas Abertos 30. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória 31. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas 32. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes 33. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis 34. Bioeletrogênese 35. Potencial de ação 36. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular 37. Biofísica Cardiovascular e da Circulação 38. Microcirculação geral e em leitos especiais – filtração glomerular 39. Mecânica do Sistema Respiratório 40. biomecânica do sistema osteoarticular 41. Radiações e Radiobiologia 448 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Ensino baseado na discussão de modelos: Em cada aula será oferecido um modelo para explanação de determinado tópico da biofísica. Por exemplo, um sistema de termostato para explicação do feed-back negativo. Sobre esse modelo apresentado, deve-se instigar uma discussão crítica e analítica a respeito das propriedades e da dinâmica deste modelo. A partir de então, apresenta-se aos alunos outras situações onde sistemas orgânicos manifestam os paradigmas extraídos do modelo. Ensino baseado na discussão de conceitos: Formamos grupos de estudo onde os alunos devem intuitivamente discutir e encontrar a melhor definição que julgarem para determinados conceitos da física (por exemplo, pressão, viscosidade, resistência, tensão, etc.) Então, juntos, professor e alunos, estudam as definições propostas e aplicam estas definições na realidade dos sistemas funcionais do organismo. Estudo Dirigido: Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina. 6. RECURSOS DIDÁTICOS - Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow. - Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia. - Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções biofísicas. 69. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : provas, trabalhos em grupo, seminários etc. 7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10 e participação em sala de aula. 7.3 DATAS: A definir 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN 8. BIBLIOGRAFIA 449 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LITERATURA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HENEINE, I. Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR GARCIA, Eduardo, A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002. AIRES. Fisiologia. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 1999. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teórica e 40 h prática) Data: 2º período de 2007 PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira José Geraldo Teixeira PERÍODO: 1º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Noções básicas sobre métodos de estudo e preparações histológicas. Estudo dos tecidos humanos. Desenvolvimento embrionário. 3. OBJETIVOS a. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 450 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . Conhecer os processos que levam ao desenvolvimento embrionário humano. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.2 - Embriologia: - Sistemas genitais e gametogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A segunda semana de embriogênese - A terceira semana de embriogênese - A quarta semana de embriogênese - Organogênese - O Embrião e o feto - Anexos embrionários 4.3 – Histologia: - Técnicas histológicas - Tecidos epiteliais - Tecido conjuntivo propriamente dito - Tecido conjuntivo especializado – adiposo, mucoso, reticular e elástico - Tecido conjuntivo especializado – cartilaginoso - Tecido conjuntivo especializado – ósseo - Tecido conjuntivo especializado – sangue - Tecido muscular - Tecido nervoso 4.4- Práticas: - Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião - Histologia - Estrutura dos tecidos epiteliais, tecidos conjuntivos propriamente dito, tecidos conjuntivos especializados, tecido muscular e tecido nervoso. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais 451 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 70. AVALIAÇÃO a. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. b. CRITÉRIO A combinar c. DATAS A combinar d. OUTRAS INFORMAÇÕES 71. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 452 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 3.4 - Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 - Específicos • • • • • • • • Fomentar atitude científica; Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Qualificar a informação obtida; Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos; Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS 453 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico; • Métodos científicos; • Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT); • Introdução a redação científica e as formas de Citação; • Trabalhos acadêmicos e formatação; • Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas; UNIDADE II • Tipos de Literatura científica: crítica e aliada; • Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES); • Eventos científicos; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO; • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.16 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.17 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 454 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Andrade M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 hs (Teóricas) Data: 1º semestre de 2007 Professores: Fabrício Oliveira PERÍODO: 1º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR 2. EMENTA: Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais dos componentes celulares bem como suas interações e bases da genética. 455 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 Específicos: Estabelecer uma visão integrada dos vários aspectos (morfológicos, bioquímicos e funcionais) da célula, observando os eventos ao nível da biologia molecular, bem como os padrões de herança e fenótipos de características importantes na fisioterapia. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1 – Estudo das biomembranas 4.2 – Núcleo celular 4.3 – Funcionamento gênico (replicação e transcrição do DNA) 4.4 – Síntese e processamento de proteínas (estudo dos ribossomos, retículo endoplasmático e aparelho de Golgi) 4.5 – Compartimento endossomal 4.6 – Citoesqueleto 4.7 – Mitocôndrias 4.8 – Peroxissomos 4.9 - Bases de genética: Padrões de herança em heredogramas, estudo de mutações, estudo de doenças genéticas do aparelho locomotor e atualizações em genética. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos 72. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Provas teóricas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. 7.2 CRITÉRIO 456 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A combinar 7.3 DATAS A combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 73. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: De Roberts e José Hib, Bases da Biologia Celular e Molecular, 3º. Ed, Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 2001. Nussbaum, Robert L.; McInnes, Roderick R.; Willard, Huntington F. Thompson & Thompson / Genética Médica, 6ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR: Alberts, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 3ªed.,Artmed,.Porto Alegre,2001. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas (40 h teóricas e 80 h práticas) DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: João Vicente Linhares Rodrigues, Sérgio Murta Maciel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA 457 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana (descritiva e topográfica). Metodologia do estudo anatômico. Princípios gerais de organização morfo-funcional de todos os sistemas orgânicos. 3. OBJETIVOS 3.6 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, 458 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfofuncionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais. 459 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 74. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999, vol I e II. 460 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LITERATURA COMPLEMENTAR: MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40h DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Rogéria Campos de Almeida Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Abordagem Antropológica do Processo Saúde e Doença 2. EMENTA: A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo. A construção social do corpo, as representações e práticas em torno da saúde e da doença. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar os alunos um contato inicial com a Antropologia. Construir um modo de olhar a alteridade interessando-se tanto pela multiplicidade de aspectos 461 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA que compõem e dão sentido ao viver societário quanto pela manutenção de um diálogo com produções culturais diversificadas. 3.2 Específicos: Levantar questões pertinentes à área de saúde a partir da tematização da cultura, como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo, buscando-se elementos que possam contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. : 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. UNIDADE 1: O campo antropológico 1.4. A ciência antropológica 1.5. A noção de cultura 1.6. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo UNIDADE 2: Antropologia da Saúde e da Doença 2.1. O corpo como objeto de análise antropológica 2.2. Conhecimento e crença: doença, sofrimento, perturbação 2.3. Representações e práticas em torno da saúde e da doença 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1. Aulas expositivas. Estudo dirigido. Seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Quadro negro, datashow, filmes etnográficos, trabalhos em grupos. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, Trabalho em grupo , Apresentação de Seminários 462 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar maior aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo e a prática da fisioterapia. 7.3 DATAS : A serem definidas de acordo com o calendário da instituição 8. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005 DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. ALVES, César, Paulo. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fio Cruz , 1994. 463 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teóricas e 40h prática) PERÍODO: 1º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR:José Celso de Albuquerque Thadeu Corrêa PLANO DE ENSINO 1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA 2. EMENTA: Estudo das moléculas orgânicas, reações e processos de síntese e de degradação que ocorrem no organismo humano, bem como as alterações metabólicas que levam ao desenvolvimento de doenças. 3. OBJETIVOS: 3.5 3.1 Gerais: Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos. 3.6 3.2 Específicos: Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em Fisioterapia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 1-GLICÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo das principais monoses 464 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Ligação glicosídica Estudo dos principais dissacárides Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo dos ácidos graxos Estudo dos glicerídeos Estudo dos cerides Diferença entre óleos e gorduras Fosfolipídeos Esteróides Carotenos Alterações 3-VITAMINAS e ALIMENTOS: Principais vitaminas hidrossolúveis Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: Conceito Estrutura Classificação Aminoácidos essênciais Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: Conceito Estrutura Função Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) Desnaturação 6-ENZIMAS: Conceito Nomenclatura Especificidade Componentes enzimáticos Cinética enzimática Inibição enzimática Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: Oxidações biológicas Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: Digestão 465 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Absorção Glicogênese Glicogenólise Glicolise Ciclo de Krebs Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: Digestão Absorção Oxidação Metabolismo dos corpos cetônicos Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Principais reações Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-BIOQUÍMICA DO SANGUE: Composição do sangue e generalidades Proteínas séricas Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 59- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 60- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 61- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 62- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 63- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 64- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 65- Fatores que interferem na atividade enzimática. 66- Dosagem da amilase salivar. 67- Colorimetria – Curva de Calibração. 68- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 69- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou) 70- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 71- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 72- Colesterolemia e frações 73- Trigliceridemia. 466 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 74- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices. 75- Glicemia e Curva glicêmica. 76- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS. 77- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia. 78- Dosagem da uréia no sangue e urina. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Apresentação de filme - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 8.17 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.18 DATAS: a combinar. 8.19 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 467 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CURSO: ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA: 100 horas (20 horas práticas e 80 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR ELLEN SOARES MARQUES PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 2. EMENTA: Compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e sistemas do corpo humano. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 468 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2. ESPECÍFICOS: 11. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 12. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 13. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 14. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 15. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 57. Apresentação da Disciplina 58. O Funcionamento da Célula 59. O Funcionamento do Corpo Humano 60. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular II- SISTEMA CARDIOVASCULAR 61. A Bomba Cardíaca 62. Estímulo Elétrico do Coração 63. Função das Artérias, Veias e Capilares 64. Regulação do Fluxo Sangüíneo III- SISTEMA MUSCULAR 65. Contração Muscular 66. Transmissão Neuro-muscular IV- SISTEMA RESPIRATORIO 67. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 68. As Trocas Gasosas 69. Controle da Atividade Respiratória V- SISTEMA DIGESTIVO 70. Motilidade do Trato Gastrointestinal 71. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 72. Digestão e Absorção 469 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA VI- SISTEMA RENAL 73. Filtração Glomerular 74. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico VII- SISTEMA ENDOCRINO 75. Eixo Hipotálamo-Hipofise 76. Tireóide 77. Pâncreas 78. Adrenal 79. Sistema Reprodutor Endócrino 80. Metabolismo Ósseo VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO 81. Sangue, Coagulação, Imunidade IX- SISTEMA NERVOSO 82. Sensorial, óptico e auditivo 83. Motor 84. Sistema Nervoso Autônomo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo (casos clínicos e artigos científicos) e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO 470 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA INSTRUMENTO : provas teóricas e práticas, resolução de casos clínicos aplicados a Fisiologia Humana. 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA a GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed, 2004. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas teóricas PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Observação Profissional Orientada (OPO) 2. EMENTA: eixo articulador das disciplinas do segundo período e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF, projetos de extensão e de iniciação científica, atividades da Clínica Escola e Hospital de Ensino. Primeiros contatos do acadêmico com o contexto do conhecimento teórico da fisioterapia na sua relação com a prática fisioterapêutica. Associação teoria-prática. Discussão em sala de aula e observação orientada no campo físico de atuação fisioterapêutica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Articular conhecimentos das disciplinas do segundo período com o Programa Integrador da FCMS/JF de forma que os alunos possam relacionar o conhecimento teórico com a prática clínica favorecendo, assim, o raciocínio para a implementação da prática clínica baseada em evidências científicas. 471 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: - Discutir em sala de aula as doenças mais freqüentemente observadas no PI e relacioná-las com a prática fisioterapêutica. - Observar a conduta fisioterapeutica nos cenários de prática clínica. - Refletir sobre as realidades observadas com o objetivo de familiarização dos alunos aos cenários de trabalho. - Contribuir para a formação de um profissional mais generalista, atento ao paciente, à família e à realidade na qual está inserido. - Auxiliar os alunos a desenvolver estratégias para a implementação da prática baseada em evidências científicas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS O paciente como ser humano A realidade dos cenários de prática clínica Exercício profissional: teoria X prática X ética profissional Qualidade de vida voltada à prática clínica e à pesquisa científica Prática baseada em evidências científicas 5. AULAS PRÁTICAS As aulas práticas serão realizadas nos cenários de prática fisioterapêutica articulando o conteúdo teórico com as ações profissionais. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, informações provenientes do Programa Integrador da FCMS/JF, visitas aos cenários de atuação profissional da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica, trabalho escrito e participação. 8.2 CRITÉRIO: Uma prova teórica Um trabalho escrito Participação 8.3 DATAS : A combinar 472 BIBLIOGRAFIA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LITERATURA BÁSICA ELIAS,N. A solidão dos moribundos. Edição. Cidade: Ed. JZE, 1982. BOFF,L. Saber Cuidar. Edição. Cidade: Ed. Vozes, 1999. HEGENBERG,L. Doença: um estudo filosófico. Edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR SIQUEIRA,L. Ações integradas de saúde. Edição. Cidade: Ed. Medsi, 1994. REMEN,RN. O paciente como ser humano. Edição. Cidade: Ed. Summus, 1992. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Fernando Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e nãoparamétricos). 473 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 21. OBJETIVOS 3.1 Geral: Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas. 3.2 Específicos: Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados. 22. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais Noções de amostragem – amostra X população Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas Medidas de tendência central e intervalos de confiança Medidas de dispersão e medidas de associação A distribuição normal, assimetria e curtose Discussão sobre histograma e box-plot Introdução à estatística inferencial - o valor de P Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%) Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de determinação e análise de regressão simples 16. Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e Spearman 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 474 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos. - Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™ versão 3.02 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos. 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998 JEKEL, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artmed, 2002. LITERATURA COMPLEMENTAR VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100h (teórica:60h / prática:40h) 475 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSORA: Katy Andrade Monteiro Zacaron PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA 4. EMENTA: estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações funcionais com movimentos da vida diária, laboral e movimentos esportivos. 5. OBJETIVOS 3.1 Geral: Compreender o movimento humano. 3.2 Específicos: 3.2.1- Conhecer conceitos básicos da biomecânica do sistema musculoesquelético; 3.2.2- Entender a cinesiologia das articulações do corpo humano; 3.2.3- Localizar e reconhecer estruturas palpáveis do corpo humano. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES DO ESQUELO AXIAL a) Articulação Temporomandibular b) Coluna Vertebral e Tórax UNIDADE III: CINESIOLOGIA INFERIORES a) Complexo do Quadril b) Complexo do Joelho DAS 476 ARTICULAÇÕES DOS MEMBROS Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA c) Complexo do Tornozelo-pé UNIDADE IV: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES SUPERIORES a) Complexo do Ombro b) Complexo do Cotovelo e Antebraço c) Complexo do Punho-mão 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 5.1 Anatomia palpatória do(a): • Articulação temporomandibular • Coluna vertebral • Tórax • Complexo do quadril • Complexo do joelho • Complexo do tornozelo-pé • Complexo do ombro • Complexo do cotovelo • Complexo do punho-mão 477 DOS MEMBROS Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos de discussão. 8.2 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos. 8.3 DATAS: a combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole 1999. LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 1991. LITERATURA COMPLEMENTAR ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001. HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000. 478 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 100 horas (40 horas práticas e 60 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Junior PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 2. EMENTA: compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e sistemas do corpo humano. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 3.2. ESPECÍFICOS: 16. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 17. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 18. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 19. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 479 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 20. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- II- IIIIV- V- VIVII- VIIIIX- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 12 AULAS 85. Apresentação da Disciplina 86. O Funcionamento da Célula 87. O Funcionamento do Corpo Humano 88. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular SISTEMA CARDIOVASCULAR 12 AULAS 89. A Bomba Cardíaca 90. Estímulo Elétrico do Coração 91. Função das Artérias, Veias e Capilares 92. Regulação do Fluxo Sangüíneo SISTEMA MUSCULAR 8 AULAS 93. Contração Muscular 94. Transmissão Neuro-muscular SISTEMA RESPIRATORIO 8 AULAS 95. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 96. As Trocas Gasosas 97. Controle da Atividade Respiratória SISTEMA DIGESTIVO 4 AULAS 98. Motilidade do Trato Gastrointestinal 99. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 100. Digestão e Absorção SISTEMA RENAL 4 AULAS 101. Filtração Glomerular 102. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico SISTEMA ENDOCRINO 8 AULAS 103. Eixo Hipotálamo-Hipofise 104. Tireóide 105. Pâncreas 106. Adrenal 107. Sistema Reprodutor Endócrino 108. Metabolismo Ósseo SISTEMA SANGÜÍNEO 4 AULAS 109. Sangue, Coagulação, Imunidade SISTEMA NERVOSO 8 AULAS 110. Sensorial, óptico e auditivo 111. Motor 112. Sistema Nervoso Autônomo. 480 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula. DATAS: A1: 28/04/06 A2: 23/06/06 A3: 05/07/06 9. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 481 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo: Rope, 2002. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. São Paulo: Rope, 2002. CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 100 horas (40 horas práticas e 60 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Junior PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 2. EMENTA: compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e sistemas do corpo humano. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 3.2. ESPECÍFICOS: 21. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 22. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 482 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 23. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 24. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 25. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 12 AULAS 113. Apresentação da Disciplina 114. O Funcionamento da Célula 115. O Funcionamento do Corpo Humano 116. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular II- SISTEMA CARDIOVASCULAR 12 AULAS 117. A Bomba Cardíaca 118. Estímulo Elétrico do Coração 119. Função das Artérias, Veias e Capilares 120. Regulação do Fluxo Sangüíneo III- SISTEMA MUSCULAR 8 AULAS 121. Contração Muscular 122. Transmissão Neuro-muscular IV- SISTEMA RESPIRATORIO 8 AULAS 123. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 124. As Trocas Gasosas 125. Controle da Atividade Respiratória V- SISTEMA DIGESTIVO 4 AULAS 126. Motilidade do Trato Gastrointestinal 127. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 128. Digestão e Absorção VI- SISTEMA RENAL 4 AULAS 129. Filtração Glomerular 130. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico VII- SISTEMA ENDOCRINO 8 AULAS 131. Eixo Hipotálamo-Hipofise 132. Tireóide 133. Pâncreas 134. Adrenal 483 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 135. Sistema Reprodutor Endócrino 136. Metabolismo Ósseo VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO 4 AULAS 137. Sangue, Coagulação, Imunidade IX- SISTEMA NERVOSO 8 AULAS 138. Sensorial, óptico e auditivo 139. Motor 140. Sistema Nervoso Autônomo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula. DATAS: A1: 28/04/06 A2: 23/06/06 A3: 05/07/06 484 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo: Rope, 2002. DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. São Paulo: Rope, 2002. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas (20 horas teóricas/40 práticas) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Leandro de Souza Cruz PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: NEUROANATOMIA 2. EMENTA: O sistema nervoso e sua construção. Estudo do sistema nervoso central e periférico na sua morfologia externa e na sua constituição interna. Grandes vias de condução do sistema nervoso central, suas características morfofuncionais. Órgãos sensoriais, anatomia funcional. 3. OBJETIVOS 485 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar os músculos, sua ação, origem e inserção, conhecer a estrutura do sistema nervoso sua vias e correlações funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Microscopia com ênfase nas vias ascendentes, descendentes e correlações anátomo-funcionais do córtex, particularidades da estrutura microscópica da medula, tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo, núcleos da base e córtex cerebral Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfo-funcionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 486 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 75. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais 7.2 CRITÉRIO: Será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 76. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. MENEZES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000. DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Josete Masini Sampaio PLANO DE ENSINO 487 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 2. EMENTA: concepção de saúde integral do indivíduo nas dimensões biológica, psicológica, social e ética. Saúde e sociedade. Políticas de saúde no Brasil. Legislação do Sistema Único de Saúde. Sistemas comparados de saúde. 23. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade. Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito de prática de saúde; - Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto. 24. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - - O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em saúde. Introdução à Bioética . Cientificidade e Eticidade . A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética . Aplicação dos Referenciais da Bioética . Ética e Eqüidade na Saúde Políticas de Saúde . Características dos Sistemas de Saúde . Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil . Desafios da Reforma Sanitária Brasileira A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil. . O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil. . A relação fisioterapia/paciente . Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública . Possibilidades de atuação no campo profissional 488 - - Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Saúde e Sociedade . Controle Social na Saúde: Gestão Participativa . Processo de Trabalho e Saúde . Novas Tecnologias em Saúde . Mídia e Saúde . Orçamento da Saúde Vigilância Epidemiológica . Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de Casos e Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco 77. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO - Realização de trabalhos em subgrupos; - Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula; - Duas provas. 7.2. CRITÉRIO - Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; - Cada prova: valor: 10 pontos; - Nota Final: 06 pontos 489 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 78. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006; TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENGENBERG, FIOCRUZ;1988. L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde coletiva como compromisso . Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira PLANO DE ENSINO 490 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde 2. EMENTA: estudo do desenvolvimento humano, fases psicosexuais, conflitos e mecanismos defensivos inerentes ao ser humano. Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde. Modalidades de intervenções profissionais. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais como: o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico e o entendimento sobre o adoecer e a morte. 3.2 Específicos: Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento normal; Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais no processo de adoecimento; Estudar a personalidade do portador de deficiência (prognóstico, limites e possibilidades de reabilitação e inserção social); Conhecer vários estágios e atitudes diante da morte e do morrer. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Introdução: Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à fisioterapia 491 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1 Conceitos de saúde e doença mental 4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do nascimento à vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do funcionamento mental. As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos defensivos inerentes ao processo do desenvolvimento humano. 4.9 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios patológicos. 4.10 O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde 4.5 Modalidades de intervenções profissionais. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Trabalhos com textos específicos 6.2 Estudos de casos 6.3 Dinâmicas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Uso de projetores tipo data show 7.2 Quadro negro ou memoboard 7.3 Textos impressos 7.4 Filmes e/ou documentários 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Trabalho individual e/ou grupal ( a definir) Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula 492 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.2 CRITÉRIO: 8.3 DATAS : 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 79. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995. RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996. LITERATURA COMPLEMENTAR: MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992. MARINHO, Ana Paula; FORELLI, José Osmir. Psicologia na Fisioterapia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teórica e 20 prática) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 3° período PROFESSOR: Karine Helena de S. Lopes PLANO DE ENSINO 493 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados para o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico fisioterapêutico. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções cinéticasfuncionais do sistema musculoesquelético. 3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção, palpação das estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a utilização de instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento articular, o comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor, as posturas estáticas e dinâmicas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Princípios Gerais da Avaliação Fisioterapêutica 4.2- Avaliação da dor 4.3- Avaliação da marcha 4.4- Avaliação do complexo do ombro 4.5- Avaliação do complexo cotovelo-antebraço 4.6- Avaliação do complexo punho-mão 4.7- Avaliação da coluna vertebral 4.8- Avaliação da ATM 4.9- Avaliação do complexo quadril-pelve 4.10- Avaliação do joelho 4.11- Avaliação do complexo tornozelo-pé 4.12- Avaliação Postural 494 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Inspeção, palpação, goniometria, testes de comprimento muscular, testes musculares manuais do (a): - Complexo do ombro - Complexo cotovelo-antebraço - Complexo punho-mão - Coluna vertebral - ATM - Complexo quadril-pelve - Joelho - Complexo tornozelo-pé 5.2- Avaliação das posturas estática e dinâmica 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Aulas teórico-práticas 6.2- Seminários de discussão de artigos científicos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Data show 7.2- Vídeos 7.3- Peças anatômicas 7.4- Goniômetro 7.5- Fita métrica 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática 8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 5 pontos cada 2 provas práticas: 5 pontos cada 495 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS: a combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PALMER, Lynn M. Fudamentos das Técnicas de Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. Avaliação VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001. KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara, 1997. O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São Paulo, 1998. CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001. ______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros superiores. São Paulo, Manole, 2001. 496 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Ana Elisa Bontempo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA 2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neurofisiologia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver no aluno a competência para realizar o reconhecimento dos mecanismos funcionais dos fenômenos oriundos do sistema nervoso humano para futuras correlações clínicas. 3.2 Específicos: Conhecer os mecanismos neurofisiológicos envolvidos na somatossensação e propriocepção bem como os seus desdobramentos; conhecer os mecanismos neurofisiológicos corticais e sub-corticais envolvidos na motricidade e controle muscular; conhecer os mecanismos neurofisiológicos do comportamento. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Divisões do sistema nervoso. 4.2 Neurônio 4.3 Bioeletrogênese 4.3.1Potencial da membrana 4.3.2 Potencial de Ação 4.3.3 Sinapse 4.3.4 Junção neuromuscular 4.4 Sistema somatossensorial - Visão Geral 4.4.1Sistema somatossensorial - tato e propriocepção 4.4.2 Sistema somatossensorial - dor 4.5. Sistema Motor 4.6 Sistema Nervoso Autônomo 4.7. Plasticidade Neural 4.8. Funções superiores 4.8.1 Memória e aprendizagem 497 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.8.2. Sistema Límbico 4.9. Funções Executivas e o Lobo Frontal 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas Expositivas - Aulas práticas clínicas - Grupos de Estudo e Discussão - Aprendizado baseado em um problema 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Recursos audiovisuais para apresentação (Data-Show) - Lousa e Giz - Textos diversos para discussão - Dinâmicas de Grupo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: - Trabalhos orientados e aplicados - Avaliação de Conteúdo (provas discursivas) 8.2 CRITÉRIO: - Trabalhos orientados - peso 20% - Provas discursivas - peso 80% 8.3 DATAS : a definir. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: nada a informar. 8. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 498 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a. Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KANDEL, E.R; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. KANDEL, E.R. Princípios da neurociência. São Paulo: Manole, 2003. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSORES: Jaime L. Nunes de Aguiar 499 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ÉTICA E RELAÇÃO PROFISSIONAL 2. EMENTA: Ética, moral e costumes; ética profissional; liberdade; responsabilidades e deveres; o Código de Ética do profissional de fisioterapia; os fundamentos básicos; fundamentos filosóficos; tanatologia e bioética; equipe de reabilitação; legislação específica e órgãos representativos e relação do fisioterapeuta com outros profissionais de saúde, paciente e familiares do paciente. 3. OBJETIVOS 3.1. Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios ético-legais que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais pautadas no respeito à dignidade humana e à cidadania. 3.2. Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que permitam aos alunos: 3.2.27- Refletir sobre os valores morais e costumes da sociedade moderna 3.2.28- Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana. 3.2.29- Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade; autonomia; não –maleficência; beneficência, justiça. 3.2.30- Discutir sobre a Bioética e a tanatologia: vida e morte; eutanásia 3.2.31- Conhecer e interpretar o Código de Ética do Profissional de Fisioterapia; 3.2.32- Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais; 3.2.33- Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de Fisioterapia 3.2.34- Conhecer a legislação específica e órgãos representativos da Fisioterapia 3.2.35- Discutir sobre a atuação ética da equipe de reabilitação 3.2.36- Compreender a relação do fisioterapeuta com outros profissionais de saúde, paciente e familiares do paciente de forma ética e responsável. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.23 Conceitos Fundamentais: cultura; ambiente; sociedade; costumes; valores; moral; ética; deontologia; bioética 4.24 Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética: modelo tradicional; legitimador; renovado; idealizante; social; problematizador e estético; 500 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.25 Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não – maleficência; beneficência, justiça. 4.26 O Código de Ética dos Profissionais de Fisioterapia – o segredo profissional 4.27 Os dilemas éticos do exercício profissional e as condutas compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de Fisioterapia 4.28 A Bioética e a tanatologia: vida e morte; eutanásia; 4.29 Aspectos legais e órgãos representativos da Fisioterapia 4.30 Atuação ética do Fisioterapeuta na equipe de reabilitação 4.31 As relações pessoais e profissionais do Fisioterapeuta com os profissionais de saúde, paciente e familiares do paciente. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1. Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1- Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão; vídeo e filme. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita; seminário; oficina de trabalho; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem; 7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e de resultado, segundo os critérios estabelecidos pelo Curso e .levando em consideração a co-participação do aluno; 7.3 DATAS : De acordo com o Calendário estabelecido pelo curso e o cronograma da disciplina. 501 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREFITO-2 – Legislação de Fisioterapia e Terapia Ocupacional. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SÁ. A. L. de,. Ética Profissional. 5ª ed. São Paulo: Atlas: 2004. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR:Zaqueline Fernandes Guerra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 502 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Estudo da fisiologia aplicada às situações especiais nas atividades físicas, evidenciando o comportamento do organismo como um todo, com ênfase nos sistemas locomotor-muscular e cardiorespiratório. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Analisar e compreender as reações e comportamento humano durante o exercício físico, bem como as repercussões imediatas e tardias do esforço sobre os diversos sistemas orgânicos, especialmente o cardiovascular e o respiratório. 3.2 Específicos: 3.3 - Discutir o mecanismo de controle orgânico interno. 3.4 - Discutir os fundamentos da Bioenergética. 3.5 - Conhecer as diferentes adaptações orgânicas ao estresse físico. 3.6 - Compreender a resposta orgânica ao estresse físico. 3.7 - Saber avaliar as qualidades fisiológicas e físicas neuromusculares e cardiopulmonares. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Fisiologia aplicada do músculo esquelético; 4.2 – Controle neural do movimento muscular; 4.3 – Bioenergética; 4.4 – Ventilação pulmonar no exercício; 4.5 – Controle cardiovascular durante o exercício; 4.6 – Efeitos fisiológicos do treinamento físico; 4.9 – Exercício e sistema endócrino; 4.10 – Exercício e recursos ergogênicos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS – Aulas expositivas e estudos dirigidos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 - Aulas com utilização de recursos multimídia (Datashow) 7. AVALIAÇÃO 503 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: Estudos dirigidos Prova objetiva. 7.2 CRITÉRIO: Avaliações valendo de 0 a 10 pontos. 7.3 DATAS : a combinar 8. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILMORE, J. H. & COSTIL, D. L.. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo: Manole. 2001 WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998 FOX, E. L.; BOWERS, R. W. et al. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991 CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Ricardo Djalma Rabelo 504 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 2. EMENTA: O pensamento científico e o senso comum. Relacionar os métodos indutivos e dedutivos. A investigação científica. Analisar criticamente os distintos tipos e literatura. Tipologia de pesquisa científica e sua aplicabilidade. Pesquisa em base de dados. Formular hipóteses verificáveis, métodos e procedimentos de análise de dados, as fases da pesquisa e os aspectos metodológicos de redação do trabalho científico. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Instrumentalizar o aluno no campo do conhecimento científico, possibilitando-o analisar o conceito de ciência e relacioná-lo aos diferentes níveis de conhecimento. Incentivar e fomentar a atitude científica para que o mesmo possa solucionar os problemas que emergem da pesquisa e da inquietude do saber. 3.2 Específicos: • Analisar criticamente o conceito de ciência e relacioná-los aos diferentes tipos de conhecimento; • Relacionar os métodos indutivos e dedutivos; • Conhecer e analisar os tipos de documentos científicos; • Identificar a julgar a qualidade da Informação: níveis de evidências científicas; • Compreender e aplicar os critérios de autenticidade cientifica; • Incentivar e fomentar a atitude científica; • Conhecer os tipos de pesquisa e seus principais delineamentos; 505 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Dominar as ferramentas de busca da informação nas principais bases de dados em ciências da saúde (MEDLINE, SCIELO, LILACS); • Conhecer e dominar as principais formatações aplicadas a ciências da saúde: ICMJ e ABNT; • Elaborar um projeto de pesquisa. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Ciência, o Conhecimento e o Método Científico 4.1.1 A Ciência e seus conceitos e objetivos; 4.1.2 O Método Científico; 4.1.3 Tipos de conhecimentos. 4.2. Formatação, Tipos de Documentos Científicos e Qualidade da Informação 4.2.1 ICMJE e ABNT; 4.2.2 Tipos de documentos científicos: artigos, projetos de pesquisa, teses, dissertações; 4.2.3 Qualidade da Informação: níveis de evidências científicas. 4.3. Amostragem, Tipos de Pesquisa e seus Instrumentos 4.3.1 4.3.2 4.3.3 4.3.4 4.3.5 Tipos de amostragem; Variáveis; Critérios de autenticidade científica: validade e fidedignidade; Pesquisa descritiva; Pesquisa experimental e quase-experimental. 5.2. Projeto de Pesquisa 5.1.1 Identificação e definição do problema 4.2.1 Metodologia; 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. Laboratório de Informática – pesquisa nos principais bases de dados; 506 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas expositivas; 6.2 Situação Problema. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Multimídia 7.2 Laboratórios de informática. 8. AVALIAÇÃO 8.1 Instrumento: Provas, trabalhos e participação em aula. 8.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3: • Trabalhos: valor 5 pontos • Provas: valor 5 pontos 80. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica: MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1986.209 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p. Bibliografia Complementar: VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. MARCONI, A. Metodologia Científica. São Paulo: Atheneu, 2006. 507 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Sabrina Paiva PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação fisioterapeuta-paciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia no contexto da Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica. 25. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade. Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito de prática de saúde; - Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto. 26. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 508 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - - - - - O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em saúde. Introdução à Bioética . Cientificidade e Eticidade . A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética . Aplicação dos Referenciais da Bioética . Ética e Eqüidade na Saúde Políticas de Saúde . Características dos Sistemas de Saúde . Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil . Desafios da Reforma Sanitária Brasileira A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil. . O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil. . A relação fisioterapia/paciente . Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública . Possibilidades de atuação no campo profissional Saúde e Sociedade . Controle Social na Saúde: Gestão Participativa . Processo de Trabalho e Saúde . Novas Tecnologias em Saúde . Mídia e Saúde . Orçamento da Saúde Vigilância Epidemiológica . Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de Casos e Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc 6. RECURSOS DIDÁTICOS 509 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco 81. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO - Realização de trabalhos em subgrupos; - Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula; - Duas provas. 7.2. CRITÉRIO - Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; - Cada prova: valor: 10 pontos; - Nota Final: 06 pontos 7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 82. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006; TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HENGENBERG, FIOCRUZ;1988. L. Doença: um estudo 510 filosófico. Rio de Janeiro: Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde coletiva como compromisso . Rio de Janeiro: Fiocruz, 2007. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º sem 2007 PERÍODO: 4º PROFESSORES: Angela Maria Gonçalves Felga (Responsável) Maria Christina Marques Noqueira Castanõn PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Patologia Humana 2. EMENTA: Alterações adaptativas das células, degeneração, necrose e alterações circulatórias, inflamação, regeneração e reparação. Imunologia, lesões por substâncias tóxicas, neoplasias e patologias dos sistemas orgânicos. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Discutir os conhecimentos básicos de Patologia, para torná-los capazes de compreender os processos mórbidos gerais associando-os à prática dos profissionais de Fisioterapia 3.2 Específicos: • Discutir o processo saúde/doença (conceitos, definições, aspectos atuais, adaptação); 511 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Esclarecer sobre os aspectos gerais das alterações celulares e extracelulares mais comuns; • Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos, de importância prática, no processo inflamatório e reparativo: • Discutir os distúrbios vasculares gerais e sua relação com outros processos mórbidos; • Estudar os distúrbios de crescimento e diferenciação, com maior ênfase às neoplasias malignas mais freqüentes na prática dos profissionais de Fisioterapia 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO UNIDADE I: Introdução à Patologia. 1. Conceito de Patologia. 2. Discussão sobre saúde/doença 3. 0s grandes processos mórbidos e suas inter-relações. 4. Posição da Patologia como campo de conhecimento, como área de diagnóstico complementar 5. Métodos de estudo em Patologia UNIDADE II: Adaptação, dano e morte celular : 1- Adaptação celular ao crescimento e a diferenciação 2- Causas e mecanismos de lesões celulares 3. Lesão reversível e irreversível. 4. Morfologia do dano celular e da necrose. 5. Apoptose, 6. Deposições intracelulares e calcificação patológica 7. Envelhecimento celular UNIDADE III: Inflamação: 1. Generalidades. Histórico. Conceito. 2. Inflamação aguda. 3. Resultados e padrões morfológicos das inflamações agudas. 4. Inflamação crônica e granulomatosa 5. Efeitos sistêmicos e consequências da inflamação. UNIDADE IV: Regeneração, cicatrização e fibrose: 1. Controle da proliferação celular normal e tecido de crescimento 2. Mecanismos da regeneração tecidual 4 Reparação por cicatrização, formação de cicatriz e fibrose 512 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. Cicatrização de feridas cutâneas. 6. Visão geral das respostas de reparação após lesão e inflamação UNIDADE V: Disfunções hemodinâmicas. 1. Edema. 2. Hiperemia e congestão. 3, Hemorragia. 4. Hemostasia e Trombose. 5, Embolia. 6. Infarto.. 7. Choque. UNIDADE VI : Neoplasias 1. Definições 2.. Biologia do crescimento celular tumoral: neoplasias benígnas e malígnas 3.. Epidemiologia do câncer 4.. Características clínicas dos tumores. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1- Aulas expositivo-dialogadas, conforme cronograma, onde se estimulará a leitura prévia do tópico. 5.2 - Construção de conceitos e informações através de atividades em pequenos grupos, feitas durante as aulas e apresentadas aos colegas para posterior discussão em grande grupo. 5.3- Utilização de metodologia problematizadora 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro, data show, slides, vídeos, etc. 7. AVALIAÇÃO 71 INSTRUMENTO: Provas teóricas Avaliação dos seminários e grupos de estudos 7.2 CRITÉRIO: Ao final do semestre, o aluno deverá obter nota final igual ou superior a 6,0 (seis), ou seja, serão seguidas as recomendações sobre avaliações do rendimento escolar contidas na Resolução vigente do CEPE. 7.3 DATAS DAS AVALIAÇÕES: a combinar 513 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KUMAR, V; ABBAS,A L;FAUSTO,N. Robbins&Cotran- Patologia Estrutural e Funcional. 7ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier Saunders, 2005. MONTENEGRO, M.R; FRANCO,M. Patologia Processos Gerais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo- Patologia Geral. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998 CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas (80 teóricas, 40 práticas) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º período PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Recursos Físicos 2. EMENTA Fornecer informações teóricas e práticas sobre os principais recursos fisioterapêuticos, de forma que tais informações possam complementar o arsenal de conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração do programa de tratamento fisioterapêutico. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL Introduzir o aluno no estudo dos principais recursos fisioterapêuticos. 3.2. ESPECÍFICO 514 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Favorecer a compreensão do aluno acerca dos principais métodos e técnicas fisioterapêuticas, estimulando o raciocínio crítico voltado à elaboração da conduta terapêutica apropriada. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. UNIDADE I: PROCESSO DE RESPOSTA À LESÃO Tensão Síndrome de adaptação geral Tipos de tecidos corporais Processo inflamatório Reparação tecidual 4.2. UNIDADE II: AGENTES TÉRMICOS Termoterapia por subtração de calor Termoterapia por adição de calor Termoterapia por associação 4.3. UNIDADE III: AGENTES ELÉTRICOS Fundamentos de eletricidade e tipos básicos de correntes Principais pontos de estimulação e eletrodos Objetivos da estimulação elétrica Princípios gerais de aplicação, cuidados e contra-indicações Principais correntes terapêuticas 4.4. UNIDADE IV: ULTRA-SOM TERAPÊUTICO Freqüência, intensidade e modos de aplicação Efeitos terapêuticos, cuidados de utilização e duração do tratamento Meios de acoplamento Fonoforese Contra-indicações do ultra som terapêutico Associando ultra-som terapêutico e crioterapia 4.5. UNIDADE V: LASER TERAPÊUTICO Principais lasers terapêuticos Efeitos primários, secundários e terapêuticos Parâmetros de dosagem Critérios de dosagem e diferenças individuais Formas de aplicação, cuidados e contra-indicações 4.6. UNIDADE VI: MODALIDADES MANUAIS Massagem terapêutica Drenagem linfática Massagem de fricção (massagem transversa de Cyriax) Técnica de tensão e contratensão (técnica de Jones) Pompagens articulares e musculares 4.7. UNIDADE VII: MODALIDADES MECÂNICAS Unidades de compressão intermitente 515 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Movimentação passiva contínua Biofeedback 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. UNIDADE I: AGENTES TÉRMICOS 5.2. UNIDADE II: AGENTES ELÉTRICOS 5.3. UNIDADE III: ULTRA-SOM 5.4. UNIDADE IV: LASER TERAPÊUTICO 5.5. UNIDADE V: MODALIDADES MANUAIS 5.6. UNIDADE VI: MODALIDADES MECÂNICAS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no laboratório de prática. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos 8.2 CRITÉRIOS Duas provas no valor de 8 pontos cada Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada 8.3 DATAS A combinar 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA Fritz. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. Starkey, Chad. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. LITERATURA COMPLEMENTAR 516 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Kitchen, S & Bazin, S. Eletroterapia Prática Baseada em Evidências. 10. ed. São Paulo: Manole, 2003. Low, J & Reed, A. Eletroterapia explicada. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. Artigos científicos a serem selecionados posteriormente. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas (60 teórica e 60 prática) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 4º PROFESSORAS: Taís Resende Di Mambro PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA 2. EMENTA: aplicação do movimento como forma terapêutica, métodos e técnicas de abordagem tradicional/analítica para aumentar a força, a flexibilidade e a amplitude de movimento articular, treinamento para proteção articular e condicionamento cardiorrespiratório, definição, classificação, princípios e técnicas de aplicação com respectivos efeitos fisiológicos e terapêuticos dos exercícios passivo, ativo livre, ativo assistido, resistido, alongamentos, técnicas de fortalecimento muscular, técnicas posturais, métodos neurofisiológicos e terapias manuais. Conhecimento geral de técnicas terapêuticas caracterizadas por uma abordagem globalizada, como por exemplo, RPG, RTA e Cadeias Musculares, além de outras técnicas patenteadas como Mackenzie, Mulligan, Bad Ragaz, Watsu, Halliwick, etc. 27. OBJETIVOS 3.1 Geral: Aprendizado da aplicação do movimento como forma terapêutica. 3.2 Específicos: Conhecer a utilização de exercícios físicos e posturas utilizadas para o tratamento das diversas alterações funcionais como alterações da 517 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA mobilidade, da força e resistência muscular; da coordenação e do equilíbrio; treinamento para movimentos funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO • Introdução à Cinesioterapia. • Metas e modalidades de exercícios direcionados para deficiências fisiológicas: uma abordagem funcional. UNIDADE II: CINESIOTERAPIA TRADICIONAL / ANALÍTICA • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência de mobilidade. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência do desempenho muscular. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência equilíbrio e da coordenação. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência postural. • Reeducação da Marcha, posicionamento no leito e técnicas de transferência. • Hidrocinesioterapia (Bad Ragaz, Watsu, Halliwick). UNIDADE III: CINESIOTERAPIA: ABORDAGENS GLOBAIS • Princípios da Reeducação Postural Global (RPG) e Reeducação tóraco-abdominal (RTA) • Princípios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT) • Princípios do Método das Cadeias Musculares • Princípios do Método Mackenzie e Mulligan 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: • • • • Treinamento para deficiência de mobilidade Treinamento para deficiência de desempenho muscular Treinamento de equilíbrio e coordenação Exercícios posturais corretivos 518 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • Reeducação da Marcha, posicionamento no leito e técnicas de transferência. Exercícios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e equipamentos do laboratório de Cinesioterapia. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos de discussão. 8.2 CRITÉRIO: notas de zero a 10 pontos. 8.3 DATAS: 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 9. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA KISNER & COLBI. Exercícios Terapêuticos. São Paulo: Manole, 2001. HOLLIS, Margaret; FLETCHER-COOK, Phyl. Exercícios Terapêuticos Práticos. São Paulo:Santos, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 519 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas (20 práticas e 20 teóricas) PERÍODO: 4º DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Maria Filomena Linhares PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Observação Profissional Orientada (OPO) 2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do quarto período e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Primeiros contatos do acadêmico com o contexto do conhecimento teórico da fisioterapia na sua relação com a prática fisioterapêutica. Associação teoria-prática. Discussão em sala de aula e observação orientada no campo físico de atuação fisoterapêutica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Articular conhecimentos das disciplinas do quarto período com o Programa Integrador da FCMS/JF de forma que os alunos possam relacionar o conhecimento teórico com a prática clínica favorecendo, assim, o raciocínio para a implementação da prática clínica baseada em evidências científicas. 3.2 Específicos: - Discutir em sala de aula as doenças mais freqüentemente observadas no PI e relacioná-las com a prática fisioterapêutica. - Observar a conduta fisioterapeutica nos cenários de prática clínica. - Refletir sobre as realidades observadas com o objetivo de familiarização dos alunos aos cenários de trabalho. - Contribuir para a formação de um profissional mais generalista, atento ao paciente, à família e à realidade na qual está inserido. 520 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Auxiliar os alunos a desenvolver estratégias para a implementação da prática baseada em evidências científicas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS O paciente como ser humano Abordagem do paciente em seus diferentes ciclos de vida Fase da criança Fase da adolescência Fase do adulto Fase do idoso A realidade dos cenários de prática clínica Exercício profissional: teoria X prática Qualidade de vida voltada à prática clínica e à pesquisa científica Prática baseada em evidências científicas 5. AULAS PRÁTICAS As aulas práticas serão realizadas nos cenários de prática fisioterapêutica articulando o conteúdo teórico com as ações profissionais. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, informações provenientes do Programa Integrador da FCMS/JF, visitas aos cenários de atuação profissional da Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica, trabalho escrito e participação. 8.2 CRITÉRIO: Uma prova teórica Um trabalho escrito Participação 8.3 DATAS : A combinar BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: Elias,N. A solidão dos moribundos. Edição. Cidade: Ed. JZE, 1982 Boff,L. Saber Cuidar. Edição. Cidade: Ed. Vozes, 1999 521 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Siqueira,L. Ações integradas de saúde. Edição. Cidade: Ed. Medsi, 1994 Remen,RN. O paciente como ser humano. Edição. Cidade: Ed. Summus, 1992 Hegenberg,L. Doença: um estudo filosófico. Edição. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002 Artigos científicos a serem selecionados posteriormente CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Fernando Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA 2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e nãoparamétricos). 28. OBJETIVOS 3.1 Geral: Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas. 3.2 Específicos: Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados. 522 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 29. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais Noções de amostragem – amostra X população Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas Medidas de tendência central e intervalos de confiança Medidas de dispersão e medidas de associação A distribuição normal, assimetria e curtose Discussão sobre histograma e box-plot Introdução à estatística inferencial - o valor de P Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%) Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de determinação e análise de regressão simples 32. Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e Spearman 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos. - Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™ versão 3.02 8. AVALIAÇÃO 523 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva. 8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos. 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998 Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São Paulo: Artmed. 2002 LITERATURA COMPLEMENTAR Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003 CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Leandro Vespoli PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo, respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade, Imunizações. 3. OBJETIVOS 524 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem como para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças geradas pela resposta inflamatória . 3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na saúde humana. Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu funcionamento na saúde e na doença. Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os métodos de tratamento fisioterápico. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Introdução à Imunologia 4.2. Antígenos e anticorpos 4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária 4.4. Mecanismos efetores da resposta imune 4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase 4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as principais disfunções imunológicas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS : 5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO 5.2. ARTRITES CRÔNICAS 5.3. ARTRITE REUMATÓIDE 5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE 5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA EM TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. AULAS EXPOSITIVAS 6.2. SEMINÁRIOS 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. QUADRO-NEGRO 525 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2. DATA-SHOW 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários 8.2 CRITÉRIOS: Critérios de Avaliação A1 = 10 pontos A2 = A2 + Seminário 2 A3 = 10 pontos Média de Aprovação = 6,0 8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE CURSOO 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 83. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia básica ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora Manole, 2003,481p. 7.2 Bibliografia Complementar: 526 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999, 327 p. JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas 20 teóricas e 20 práticas DATA: 2º semestre de 2007 PROFESSOR: Adeir Moreira PERÍODO: 5° período PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: PESQUISA PROFISSIONAL ORIENTADA 2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na pesquisa e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Levantamento bibliográfico e observação no campo físico de atuação fisioterapêutica, como subsídios para a produção de conhecimentos voltados para a monografia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais A partir das observações realizadas nos campos de atuação clínica, fazer buscas em artigos científicos de forma a verificar a existência de condutas clínicas baseadas em evidências científicas. 3.2 Específicos: - Partindo de situações clínicas específicas, proceder à busca de informações científicas que subsidiem a atuação clínica. 527 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Reafirmando conteúdos oferecidos em outras disciplinas, incutir nos alunos a importância de balizar a atuação fisioterapêutica em informações científicas. - Exercitar a análise crítica de artigos científicos, tanto de caráter quantitativo quanto qualitativo. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Prática fisioterapêutica baseada em evidências científicas 4.2 – Onde e como encontrar a melhor evidência científica 4.3 – Como avaliar as evidências encontradas 4.4 – Como utilizar as evidências encontradas 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS As aulas práticas serão realizadas nos cenários de atuação fisioterapêutica com objetivo de buscar informações que possam servir de material de base para as aulas teóricas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 – Aulas teóricas e práticas 6.2 – Busca de artigos científicos 6.3 – Grupos de discussão 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 – Data show 7.2 – Artigos científicos 7.3 – Visitas aos cenários de atuação fisioterapêutica 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica 8.2 CRITÉRIO: Duas provas teóricas no valor de 10 pontos cada 8.3 DATAS: A combinar 528 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 84. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: Artigos científicos a serem selecionados posteriormente. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: Sackett,DL et al. Medicina Baseada em Evidências. 2.ed. São Paulo:ArtMed, 2003. 270p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas (80 teóricas e 20 práticas) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 5º período PROFESSORA: Katy Andrade Monteiro Zacaron PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2. EMENTA: Conceito e definições, fisiopatologias, semiologia, imaginologia, tratamento clinico e cirúrgico nas principais afecções ortopédicas e traumatológicas de interesse para o fisioterapeuta. Análise do Diagnóstico Clínico Ortopédico, avaliação fisioterapêutica e análise de exames complementares; elaboração do diagnóstico funcional e quadro clínico fisioterápico; elaboração de conduta e programa fisioterápico; aplicação a alta fisioterapêutica. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Fomentar os conhecimentos teóricos e práticos em fisioterapia Traumato-Ortopédica. 3.2 Específicos: 529 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - Conhecer a fisiopatologia, a semiologia, a imaginologia e demais exames complementares, o tratamento clínico e cirúrgico comumente realizados pelo médico nas afecções ortopédicas e traumatológicas; - Elaborar e discutir, a partir da avaliação fisioterapêutica, o diagnóstico cinesiológico funcional dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema osteomioligamentar; - Elaborar e discutir as técnicas de tratamento fisioterapêutico dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema osteomioligamentar com base no diagnóstico cinesiológico funcional; Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato direto com pacientes portadores de afecções traumáticas ou ortopédicas através das aulas práticas; Estimular no aluno a prática da atualização teórica e prática continuada e permanente. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I: Fundamentos em Ortopedia 1- Conceito de terminologias utilizadas na ortopedia e traumatologia. UNIDADE II: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções Ortopédicas do Complexo Pelve e Coluna Lombar 1- Disfunções da Sacroilíaca: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2- Disfunções da Sínfise Púbica: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 3- Disfunções da Coluna Lombar: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 530 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE III: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções Ortopédicas dos Membros Inferiores 1- Disfunções da articulação do quadril: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2- Disfunções da articulação dos joelhos: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 3- Disfunções das articulações dos tornozelos: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; UNIDADE IV: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções Ortopédicas dos Membros Superiores e Colunas Cervical e Torácica 1- Disfunções da coluna cervical: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2- Disfunções da coluna torácica: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 3- Disfunções das Articulações da cintura escapular / ombros: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 4- Disfunções das Articulações dos Cotovelos: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;; 5- Disfunções das Articulações dos Punhos e das Mãos: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 531 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE V: Tratamento Fisioterapêutico na Dor Miofacial 1- Dor Miofacial: fisiopatologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; UNIDADE VI: Tratamento Fisioterapêutico nas Fraturas e Artroplastias 1- Fraturas: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica, especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2- Artroplastias: imaginologia, conduta médica, especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Avaliação fisioterapêutica, elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional e do tratamento fisioterapêutico de paciente com disfunções estudas nas aulas teóricas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e interativas teóricas e práticas, seminários, grupos de discussão de casos clínicos e de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, vídeos, CD Rom e materiais do laboratório de fisioterapia. 8. AVALIAÇÃO 532 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, apresentação de caso clínico e avaliação qualitativa (participação, assiduidade, comprometimento, comportamento e etc.) 8.2 CRITÉRIO:- 2 Provas teóricas: no valor de 25 pontos cada. -Caso clínico: no valor de 30 pontos -Avaliação qualitativa (participação, interesse, pontualidade e assiduidade): valor de 10 pontos 8.3 DATAS : a combinar 85. BIBLIOGRAFIA 7.1-LITERATURA BÁSICA: PRENTICE. Técnicas de Reabilitação Músculoesquelética. Artmed: Porto Alegre, 2005. DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica. Exame Avaliação e Interveção. Artmed: Porto Alegre, 2006. CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica, Ortopedia e Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Editorial Premier: São Paulo, 2000. HEBERT, S. e XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 2ª ed. ArtMed: Porto Alegre, 1998. 7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR: MAXEY, L. e MAGNUSSON, J. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente ortopédico. 1ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com Amputação. 1ª ed. Roca: São Paulo, 2004. BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: Fisiologia, Patologia e Tratamento Fisioterápico. 3ª ed. Summus Editorial: São Paulo, 1993. 533 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teóricas e 20 práticas) DATA: 2º SEM 2007 PERÍODO: 5º PROFESSOR: Rachel Rocha Pinheiro Machado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INFECTOLOGIA E PARASITOLOGIA 2. EMENTA: Características gerais, patogenia, prevenção e controle, fungos, vírus e bactérias. Sistemática em parasitologia – estudo geral dos protozoários, helmintos e artópodes. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Promover o entendimento das patogenias, sintomatologias e medidas preventivas envolvidas nos processos infecciosos de diferentes etiologias. 3.2 Específicos: Abordar o conceito de saúde-doença, como forma de esclarecer a importância das medidas preventivas e da pesquisa de métodos diagnósticos cada vez mais sensíveis. Conceituar fungos, bactérias, vírus, protozoários, helmintos e artrópodes e abordar as possíveis patogenias provocadas por estes organismos. 534 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Conceituação de saúde-doença. 4.2 Abordagem das diferenças morfuncionais entre os agentes etiológicos em geral. 4.3 Descrição das patogenias, seus sintomas e agentes etiológicos. 4.4 Agentes etiológicos a serem abordados: Bactérias – (Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus pyogens, Streptococcus pneumoniae, enterobactérias, micobactérias, Mycoplasma pneumoniae); Fungos – (Aspergillus spp, Candida spp, Coccidioides immitis, Paracoccidioides brasiliensis); Vírus – (HIV, Viroses Respiratórias, Viroses do Sistema Nervoso, Dengue); Protozoários (Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, Leishmania spp, Plasmodium spp, Toxoplasma gondii,); Helmintos – (Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Taenia sp, Schistosoma mansoni); Artrópodes – (piolhos, pulgas, moscas e mosquitos) 4.5 Medidas profiláticas. 4.6 Métodos diagnósticos. 4.7 Pesquisas envolvendo vacinas, diagnósticos e medicamentos desenvolvidas atualmente. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Procedimentos de Biossegurança laboratorial. 5.2 Semeadura de microorganismos em placas de Petri com meios de cultura. 5.3 Colorações específicas para diagnóstico de microorganismos. 5.4 Realização de Casos Clínicos 535 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.5 Identificação de parasitos (helmintos, protozoários , artrópodes) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Para a construção dos conhecimentos os assuntos abordados serão inicialmente introduzidos e virão acompanhados de questionamentos em seguida, para que a sedimentação do conhecimento se dê através do encontro das respostas construídas pelos próprios alunos. A abordagem inicial poderá ser feita por uma aula expositiva, ou pela exposição de casos clínicos, ou pela leitura de trabalhos científicos desenvolvidos na área a ser trabalhada, entre outras possibilidades. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 “Data-show” 7.2 quadro verde e giz 7.3 Artigos Científicos traduzidos previamente. 7.4 Placas de Petri com meio de cultura específico para fungos e bactérias. 7.5 Kit de Coloração de graam 7.6 Luvas 7.7 Alças de Platina 7.8 Bico de Bunsen ou lamparina 8. AVALIAÇÃO 536 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação Escrita e Trabalhos sob a forma de seminários. 8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Os seminários avaliarão a capacidade dos alunos de expor de assuntos relacionados à disciplina e à Fisioterapia. 8.3 DATAS : A1 teórica – a combinar– Sala de aula A1 prática – a combinar– Lab. Inefectologia A2 teórica – a combinar– Sala de aula A3 teórica – a combinar– Sala de aula Segunda chamada: A1 teórica – a combinar A1 prática – a combinar A2 teórica – a combinar A3 – não há segunda chamada 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Pontuação: A1 teórica = 6,0 pontos A1 prática = 4,0 pontos A2 teórica = 10 pontos 537 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A3 teórica = 10 pontos 7. BIBLIOGRAFIA 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JAWETZ, MELNICK, ADELBERG - BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Microbiologia médica e imunologia. 20 ed. Ganabara Koogan: Rio de Janeiro, 2000. WIGG, M. Dutra; SANTO, S. Norma. Introdução à Virologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SIPE, W. Jonh. Barcteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teóricas e 20 práticas) DATA: 2º SEM 2007 PERÍODO: 5º PROFESSOR: Rachel Rocha Pinheiro Machado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INFECTOLOGIA E PARASITOLOGIA 538 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Características gerais, patogenia, prevenção e controle, fungos, vírus e bactérias. Sistemática em parasitologia – estudo geral dos protozoários, helmintos e artópodes. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Promover o entendimento das patogenias, sintomatologias e medidas preventivas envolvidas nos processos infecciosos de diferentes etiologias. 3.2 Específicos: Abordar o conceito de saúde-doença, como forma de esclarecer a importância das medidas preventivas e da pesquisa de métodos diagnósticos cada vez mais sensíveis. Conceituar fungos, bactérias, vírus, protozoários, helmintos e artrópodes e abordar as possíveis patogenias provocadas por estes organismos. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Conceituação de saúde-doença. 4.2 Abordagem das diferenças morfuncionais entre os agentes etiológicos em geral. 4.3 Descrição das patogenias, seus sintomas e agentes etiológicos. 4.4 Agentes etiológicos a serem abordados: Bactérias – (Staphylococcus aureus, Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus pyogens, Streptococcus pneumoniae, enterobactérias, micobactérias, Mycoplasma pneumoniae); Fungos – (Aspergillus spp, Candida spp, Coccidioides immitis, Paracoccidioides brasiliensis); Vírus – (HIV, Viroses Respiratórias, Viroses do Sistema Nervoso, Dengue); Protozoários (Entamoeba histolytica, Giardia lamblia, Leishmania spp, Plasmodium spp, Toxoplasma gondii,); Helmintos – 539 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA (Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Taenia sp, Schistosoma mansoni); Artrópodes – (piolhos, pulgas, moscas e mosquitos) 4.5 Medidas profiláticas. 4.6 Métodos diagnósticos. 4.7 Pesquisas envolvendo vacinas, diagnósticos e medicamentos desenvolvidas atualmente. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Procedimentos de Biossegurança laboratorial. 5.2 Semeadura de microorganismos em placas de Petri com meios de cultura. 5.3 Colorações específicas para diagnóstico de microorganismos. 5.4 Realização de Casos Clínicos 5.5 Identificação de parasitos (helmintos, protozoários , artrópodes) 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Para a construção dos conhecimentos os assuntos abordados serão inicialmente introduzidos e virão acompanhados de questionamentos em seguida, para que a sedimentação do conhecimento se dê através do encontro das respostas construídas pelos próprios alunos. A abordagem inicial poderá ser feita por uma aula expositiva, ou pela exposição de casos clínicos, ou pela leitura de trabalhos científicos desenvolvidos na área a ser trabalhada, entre outras possibilidades. 540 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 “Data-show” 7.2 quadro verde e giz 7.3 Artigos Científicos traduzidos previamente. 7.4 Placas de Petri com meio de cultura específico para fungos e bactérias. 7.5 Kit de Coloração de graam 7.6 Luvas 7.7 Alças de Platina 7.8 Bico de Bunsen ou lamparina 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação Escrita e Trabalhos sob a forma de seminários. 8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Os seminários avaliarão a capacidade dos alunos de expor de assuntos relacionados à disciplina e à Fisioterapia. 8.3 DATAS : A1 teórica – a combinar– Sala de aula A1 prática – a combinar– Lab. Inefectologia 541 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA A2 teórica – a combinar– Sala de aula A3 teórica – a combinar– Sala de aula Segunda chamada: A1 teórica – a combinar A1 prática – a combinar A2 teórica – a combinar A3 – não há segunda chamada 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Pontuação: A1 teórica = 6,0 pontos A1 prática = 4,0 pontos A2 teórica = 10 pontos A3 teórica = 10 pontos 7. BIBLIOGRAFIA 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JAWETZ, MELNICK, ADELBERG - BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Microbiologia médica e imunologia. 20 ed. Ganabara Koogan: Rio de Janeiro, 2000. WIGG, M. Dutra; SANTO, S. Norma. Introdução à Virologia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SIPE, W. Jonh. Barcteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 542 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas 60 teóricas e 20 práticas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 5° PROFESSOR: Elen Soares Marques PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA 2. EMENTA: Conceito e definição, fisiopatologia, semiologia, imaginologia e tratamento clínico e cirúrgico das principais afecções reumáticas, de interesse para a fisioterapia. Análise e interpretação do diagnóstico clínico em reumatologia; avaliação fisioterapêutica, análise de exames complementares; elaboração do diagnóstico fisioterapêutico, quadro clínico fisioterápico, conduta e programa; aplicação e alta. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Motivar os alunos do Curso de Fisioterapia a buscar conhecimentos relativos às principais patologia reumáticas, bem como à atuação fisioterapêutica nestas patologias. 3.2 Específicos: Oferecer os meios para alcançar o conhecimento teórico e prático das principais patologias reumáticas que afetam o sistema músculoesquelético, tornando os alunos capazes de realizar a avaliação cinesiofuncional e a partir desta avaliação elaborar e realizar um programa de tratamento fisioterapêutico adequado, tanto à patologia quanto ao paciente, observando seus limites físicos e psíquicos. 543 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 INTRODUÇÃO À REUMATOLOGIA - Tecido conjuntivo - Sistema imunológico 4.2 AVALIAÇÃO DO PACIENTE REUMÁTICO - Amamnese - Exame físico e funcional - Imagenologia - Exames laboratoriais 4.3 PATOLOGIA DEGENERATIVA - Osteoartrite 4.4 PATOLOGIAS INFLAMATÓRIAS 1) Soropositivas - Artrite Reumatóide - Artrite Reumatóide Juvenil 2) Soronegativas - Espondilite Anquilosante - Síndrome de Reiter - Artrite Psoriásica 3) Lupus Eritematoso Sistêmico 4.5 ARTROPATIAS REATIVAS 1) Febre reumática 2) Artrites infecciosas 4.6 PATOLOGIAS METABÓLICAS (MICROCRISTALINAS) - Gota - Condrocalcinose 4.7 SÍNDROMES DOLOROSAS REGIONAIS E SISTÊMICAS - Coluna Vertebral - Ombro, cotovelo, punho e mão - Fibromialgia 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 AVALIAÇÃO E REUMÁTICO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DO PACIENTE 544 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.1.1 Patologia degenerativa 5.1.2 Patologias inflamatórias 5.1.3 Patologias reativas 5.1.4 Patologias metabólicas 5.1.5 Síndromes dolorosas regionais e sistêmicas 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - aulas teóricas e práticas, - atividades de fixação, - grupos de discussão de artigos científicos, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS - data show, - artigos científicos, - laboratório de recursos fisioterapêuticos, etc 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática. 8.2 CRITÉRIO: Duas provas teóricas no valor de 6,0 pontos cada. Duas verificações de conhecimento no valor de 3,0 pontos cada. 8.3 DATAS : A combinar. 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9.1 LITERATURA BÁSICA: CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RAD, A.L.M. Fisioterapia Reumatológica Manole: São Paulo. 351p. DAVID, C. e LOYD, J. Cash: Reumatologia para Fisioterapeutas. Premier, São Paulo 2001. 545 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia - diagnóstico e tratamento 2ªed. MEDSI: Belo Horizonte, 2001. GOLDING, Douglas. Reumatologia em Medicina. São Paulo: Atheneu, 2001. CAILLET, René. Doenças dos Tecidos Moles. Porto Alegre: Artmed, 2002. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas teóricas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 5º PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA 2. EMENTA: Conceitos, definições, classificação, fisiologia dos fármacos, relacionados a efeitos orgânicos e suas implicações para a fisioterapia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões. 3.2 Específicos: • Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos, correlacionando suas ações com os efeitos observados. • Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos diferentes fármacos e os efeitos modificados por alimentos. 546 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe. Solucionar problemas práticos de ordem profissional. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Fundamentos e Conceitos: droga, fármaco, remédio, medicamento, farmacoterapia e seus efeitos. 4.2 Farmacocinética. 4.3. Farmacodinâmica. 4.4. Princípios da terapêutica. 4.5. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. 4.6. Farmacologia do Sistema Nervoso Central: distúrbios psiquiátricos, enxaquecas e distúrbios degenerativos (Parkinson e Alzheimer). 4.7. Anti-histamínicos, analgésicos, antipiréticos, antiinflamatório, medicamentos da gota e asma. 4.8. Função renal e cardiovascular: diuréticos e anti-hipertensivos, dislipidêmicos, tratamento da insuficiência cardíaca e da insuficiência renal. 4.9. Farmacologia Hormonal. 4.10. Princípios de Antibioticoterapia. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaboradas pelo professor; 5.2. Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários e 5.3. Artigos publicados pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente selecionados pelo professor. 5.4. Utilização do bulário eletrônico da ANVISA para consulta de bulas de medicamentos, e discussão em grupo de estudos com questionário de direcionamento. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1. Aulas expositivas em data show, 6.2. Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula e 547 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.3. Leitura de artigos e trabalhos em equipe para apresentação sob forma de seminários. 7. AVALIAÇÃO 7.1. INSTRUMENTO: prova teórica e apresentação de seminários. 7.2. CRITÉRIO: notas de 0 a 10. 7.3. DATAS : a combinar. 7.4. OUTRAS INFORMAÇÕES: 86. BIBLIOGRAFIA 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo: Mc Graw-Hill, 2003. Prado, F.C; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo: Artes Medicas Ltda, 2005. 548 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 60 horas (20 práticas e 40 teóricas CURSO: Fisioterapia DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 6º período PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Fisioterapia Preventiva 2. EMENTA Fornecer informações teóricas e práticas sobre a importância da prevenção em todos os níveis de atenção em saúde e, em especial, na atuação do fisioterapeuta da Atenção Primária em Saúde. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL Introduzir o aluno no estudo da fisioterapia preventiva. 3.2. ESPECÍFICO Favorecer a compreensão do aluno acerca do estudo da fisioterapia preventiva, estimulando o raciocínio crítico voltado à atenção à saúde em todos os níveis e discutindo a participação do fisioterapeuta na equipe de saúde e as estratégias de intervenção. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. UNIDADE I: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA Relação saúde e doença Níveis e áreas de atuação Programas de prevenção Estratégias para a implementação da fisioterapia preventiva Participação fisioterapêutica na equipe de saúde Perfil do fisioterapeuta na atuação preventiva 4.2. UNIDADE II: LOMBALGIA COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Fatores predisponentes 549 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Prevenção 4.3. UNIDADE III: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Prevenção de desvios posturais Prevenção da obesidade Prevenção da gravidez na adolescência Prevenção de queimaduras 4.4. UNIDADE IV: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA MULHER Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis Prevenção da incontinência urinária Prevenção do câncer de mama Prevenção da osteoporose 4.5. UNIDADE V: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO IDOSO Prevenção da doença articular degenerativa Prevenção da hipertensão arterial sistêmica Prevenção de quedas Prevenção da síndrome do imobilismo 4.6. UNIDADE VI: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO ATLETA Prevenção de lesões osteomioligamentares 4.7. UNIDADE VII: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR Prevenção de lesões osteomioligamentares 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. UNIDADE I: LOMBALGIA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA 5.2. UNIDADE II: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE 5.3. UNIDADE III: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA MULHER 5.4. UNIDADE IV: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO IDOSO 5.5. UNIDADE V: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO ATLETA 5.6. UNIDADE VI: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no laboratório de prática. 8. AVALIAÇÃO 550 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTOS Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos 8.2 CRITÉRIOS Duas provas no valor de 8 pontos cada Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada 8.3 DATAS A combinar 9. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA Deliberato, P. Fisioterapia Preventiva.1ª ed. Editora Manole, São Paulo, 2002. 1ª ed. Editora Fisiobrasil., Rio de Janeiro, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Cadernos de Saúde Pública. Editora Fiocruz Starfield, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e tecnologia. Unesco, Ministério da Saúde, 2002. Revista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública, USP Barros, FBM. O Fisioterpeuta na Saúde da População: Atuação Transformadora. 551 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas, 60 teóricas e 40 práticas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 6° período PROFESSOR: Geane P. O Delgado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL 2. EMENTA: Conceitos, definições, fisiopatologia, semiologia, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico das afecções pulmonares de interesse à fisioterapia. Atuação do Fisioterapeuta nas patologias pulmonares; interpretação de diagnósticos clínicos em pneumologia; avaliação fisioterapêutica; tratamento e alta. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar o entretenimento das patologias respiratórias, seus sintomas e sinais clínicos mais importantes para o fisioterapeuta. Aprender sobre o diagnóstico cinesiológico funcional das doenças pulmonores mais utilizamos na prática clínica. 3.2 Específicos: Aprender a diagnosticar, avaliar e tratar a patologias respiratórias mais comuns. Através do conhecimento da sismologia funcional, respiratória, técnicas e padrões respiratórias utilizados nos tratamentos e aparelhos de suporte respiratórios. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Noções sobre anatomia do pulmão; 4.2 – Diagnóstico clinico e exames complementares; 4.3 – Função Pulmonar; 4.4 – Mecanismos de defesa do aparelho respiratório; 4.5 ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA DAS DISFUNÇÕES RESPIRATÓRIAS 4.5.1 – Doenças pulmonares obstrutivacrônica; 4.5.2 – Asma; 4.5.3 – Atelectasias; 552 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.5.4 – Fibrose cística; 4.5.5 – Bronquiectasia; 4.5.6 – Pneumotórax; 4.5.7 – Derrame Pleural; 4.5.8 – Empiema pleural; 4.5.9 – Tuberculose; 4.5.10 – Pneumonias (Bactérias comunitárias e hospitalares); 4.5.11 – O pulmão do paciente cirúrgico (pré e pós-operatório); 4.5.12 – Doenças pulmonares ocupacionais; 4.5.13 – Insuficiência respiratória; 4.5.14 – Síndrome do desconforto respiratório agudo; 4.5.15 – Traumatismo no Pulmão; 4.5.16 – Manifestações pulmonares na aids; 4.5.17 – Carcinoma brônquico. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 – Semiologia (auscultarespiratória, freqüência respiratórias normais, oximetria; 5.2 – Avaliação funcional das patologias reparatórias; 5.3 – Ritmo respiratório; 5.4 – Analise tosse e suas complicações; 5.5 – Expectoração e sua importância no diagnóstico; 5.6 – Prevenção da instalação das patologias respiratórias; 5.7 – Inspeção e palpação da musculatura respiratória; 5.8 – Técnicas fisioterapêuticas broncodesobstrutivas: 5.8.1 – Posturas de drenagem brônquica; 5.8.2 – Técnicas convencionais manuais; 5.8.3 – Técnicas atuais; 5.8.4 – Aspiração das vias aéreas; 5.8.5 – Recursos Mecânicos; 5.9 – Técnicas Fisioterápicas de reexpansão pulmonar: 5.9.1 – Padrões Ventiladores; 5.9.2 - Recursos mecânicos e manuais; 5.10 – Treinamento da musculatura respiratória: 553 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.10.1 – Específico / inespecífico; 5.10.2 – Técnicas que podem ser utilizadas; 5.10.3 – Recursos mecânicos e manuais; 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 – Consultas em Livros e Artigos; 6.2 – Discussão de casos clínicos; 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 – Projetor de slides; 7.2 – Quadro Negro; 7.3 – Computadores; 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: prova teórica e prática. 8.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10. 8.3 DATAS : a combinar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 7. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003. WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. São Paulo: Manole, 1996. EGAN, S. Fundamentos da Fisioterapia Respiratória de EGAN. São Paulo: Manole, 2000. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR BETHLEN, N. Pneumologia. São Paulo: Atheneu, 2000. 554 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas 60 teóricas e 40 práticas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 6° PROFESSOR:Zaqueline Fernandes Guerra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOFUNCIONAL 2. EMENTA: Conceitos, definições, fisiopatologia, semiologia, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico das afecções em cardiologias, de interesse da fisioterapia. Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em cardiologia; avaliação fisioterapêutica; análise de exames complementares; elaboração de diagnóstico, conduta e programas fisioterapêuticos; aplicação do programa e alta fisioterápica. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias cardiológicas e as formas e métodos que podem ser utilizados pela Fisioterapia para o tratamento dessas patologias. 3.2 Específicos: Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias cardiológicas abordadas pela Fisioterapia, incluindo definições, etiologias, fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento clínico e fisioterapêutico de cada patologia cardiológica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1-Revisão anátomo-funcional do sistema cardiovascular. 4.2- Alterações do ritmo cardíaco. 4.3- Fisiologia do sistema cardiovascular durante o exercício físico. 4.4- Avaliação e prescrição de exercícios para o paciente cardiopata. 4.5-Cardiopatias congênitas. 4.6- Fisioterapia na cirurgia cardíaca. 4.7-Fases da reabilitação cardiovascular. 4.8-Fatores de risco para a doença cardiovascular. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 555 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.1-Prática de aferição da pressão arterial em repouso e durante o exercício. 5.2-Prática de ausculta cardíaca. 5.3-Prática de aferição do pulso arterial. 5.4-Prática de interpretação do eletrocardiograma. 5.5-Prática da prescrição de exercícios físicos. 5.6-Prática da aula de aquecimento. 5.7-Prática das fases da reabilitação cardíaca 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado, trabalho de pesquisa bibliográfica.Prática entre os alunos das atividades realizadas com o paciente cardiopata nas diversas etapas da reabilitação cardíaca. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, fitas de vídeo, tv, esfignomanômetro, estetoscópio, cardiofrequencímetro, esteira ergométrica, bicicleta ergométrica e demais recursos disponíveis para a prática do tratamento de pacientes cardiopatas. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas, práticas e trabalho de pesquisa bibliográfica. 8.2 CRITÉRIO: A1-VALOR 10 PONTOS A2-VALOR 10 PONTOS A3-VALOR 10 PONTOS 556 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS : A combinar. 9. BIBLIOGRAFIA : 9.1 LITERATURA BÁSICA: BRAUNWALD, E; Tratado de Medicina Cardiovascular – Roca – 1999 IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 2000. UMEDA, I. I. K; Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo, Manole, 2005. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: LITERATURA BÁSICA: BRAUNWALD, E; Tratado de Medicina Cardiovascular. Rio de Janeiro: Roca 1999. IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 2003. LITERATURA COMPLEMENTAR: UMEDA, I. I. K; Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São Paulo, Manole, 2005. CURSO: CARGA HORÁRIA: 60 HORAS FISIOTERAPIA DATA: Segundo Semestre de 2007 PERÍODO: SEXTO PERÍODO COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Pesquisa e Prática Profissional Orientada 2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na pesquisa e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Levantamento bibliográfico e observação no campo físico de atuação fisioterapêutica, como subsídio para a produção de conhecimentos voltados para a monografia. 3. OBJETIVOS 557 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: capacitar o aluno a documentar os processos envolvidos no diagnóstico e tratamento fisioterapêutico a fim de valorizar a fisioterapia baseada em evidências científicas. 3.2 Específicos: Com base nos dados fornecidos pelos alunos nos atendimentos da clínica escola, montar artigos e trabalhos escritos com evidências científicas. 4. AVALIAÇÃO 4.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 4.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 5. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo, Roca, 1999. PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo, Santos, 1999. GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e Medicina do Esporte São Paulo, Manole, 2000. CARVALHO, M. Construindo o Saber: Técnicas de Metodologia Cientifica. Campinas, Papirus, 1998. Bibliografia complementar MARCONI, M. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 1998. FERRARI, T.A. Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo, Mc Graw Hill, 1997. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 1996. 558 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Acrescente-se a bibliografia trabalhada nas disciplinas do 6º período, artigos científicos e a bibliografia específica do tema em desenvolvimento nesse eixo integrador no contexto fisioterápico. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas teóricas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 6° período PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: GESTÃO EM FISIOTERAPIA 2. EMENTA: Conceito de administração e qualidade de serviços, administração e realidade social; desenvolvimento doutrinário da administração; o funcionamento nosocomial destacando a estrutura e organização da unidade de fisioterapia, administração aplicada a consultórios, clínicas e centros de reabilitação. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar as relações das funções da empresa e da administração na área da saúde. Funcionamento e desenvolvimento de setores relacionados à fisioterapia. 3.2 Específicos: Abordagem da função do fisioterapeuta gestor através de estratégias, planejamento e organização no âmbito administrativo local de acordo com o ambiente abordado, além de noções de administração , gestão e liderança. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1 Fundamentos administrativos 4.1.1 Conceito de administração 4.1.2 Teorias administrativas 4.1.3 Funções administrativas 4.2 Funcionamento setorial em saúde 4.2.1 Setores administrativos em saúde 559 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2.2 Hospitais, clínicas e consultórios. 4.3 Funções administrativas 4.3.1 Autoridades e responsabilidades 4.3.2.Hierarquia 4.3.2.Divisão de trabalho 4.4 Qualidade em serviço de Saúde 4.4.1 Motivação 4.4.2 Liderança 4.4.3 Qualidade total em atendimento 4.4.4 Comunicação 4.5 Qualidade em serviço de Fisioterapia 4.5.1 Administração aplicada à fisioterapia 4.5.2 Funcionamento setorial em fisioterapia 4.5.3 Organização 4.5.4 Planejamento 4.5.5 Estratégias 4.6 Administração aplicada a locais específicos da Fisioterapia 4.6.1 Clínicas e consultórios 4.6.1.1 Impostos e legalização 4.6.1.2 Área física 4.6.1.3 Equipamentos 4.6.1.4 Biossegurança 4.6.1.5 Considerações técnicas 4.6.2 Centros de reabilitação e Hospitais 4.6.2.1 Impostos e legalização 4.6.2.2 Área física 4.6.2.3 Equipamentos 4.6.2.4 Biossegurança 4.6.2.5 Considerações técnicas 4.7 Marketing e propaganda na fisioterapia 4.7.1 Ética profissional na divulgação 4.7.2 Meios de divulgação 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Aula expositiva teórica com a participação dos alunos através de relatos de experiências pessoais e através de assuntos atuais. 5.2 Aula participativa com questionamentos a respeito dos conceitos aplicáveis á disciplina. 5.3 Dinâmicas de grupos com discussões. 5.4 Trabalhos práticos com simulação de uma organização de clínica, consultório e centro de reabilitação ao final da disciplina, através de trabalho final (desde o planejamento até o início de seu funcionamento). 560 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.5 Aula prática com visita aos locais dos setores administrativos com relatório final. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Data-show 6.2 Vídeo 6.3 Revistas e artigos da área de Fisioterapia e de Gestão empresarial 6.4 Quadro 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas seguindo as normas da Instituição. Trabalhos teóricos de acordo com a unidade trabalhada e o trabalho prático final. 7.2 CRITÉRIO: Avaliação de todo o conteúdo abordado em sala de aula na provas agendadas pela instituição. Avaliação através do trabalho prático e relatório final da visita técnica. 7.3 DATAS : 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Convite a um profissional da área administrativa (especialista em gestão) para uma possível aula expositiva em sala de aula. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 LITERATURA BÁSICA: TAJRA, Samnya Feitosa. Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo: Látria, 2006. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: JÚNIOR BANGS, David H. Guia Prático: Como abrir seu próprio negócio. São Paulo: Nobel, 1999. 561 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 h (40 teórica e 40 prática) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 7° período PROFESSOR: Ma. Filomena A. Linhares Barão Loia PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA 2. EMENTA: Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em geriatria; avaliação fisioterapêutica; análise de exames complementares; elaboração de diagnóstico; quadro clínico, conduta e programas fisioterapêuticos; aplicação do programa e alta fisioterápica. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Prover o aluno dos meios técnicos para o desenvolvimento da conduta fisioterapêutica , que possam reabilitar o idoso 3.2 Específicos: Discutir a importância da disciplina na formação profissional e as atitudes frente ao idoso e ao envelhecimento ; estudar as alterações funcionais do processo de envelhecimento, além da intervenção fisioterapêutica nas principais síndromes geriátricas; debater a legislação pertinente ao idoso. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 562 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1 Conceitos básicos do processo de envelhecimento: idoso, senilidade, senescência, geriatria e gerontologia. 4.2 Fisiologia do envelhecimento e suas implicações funcionais e na saúde mental do idoso. 4.3 Avaliação fisioterapêutica do idoso. - avaliação física e funcional; - avaliação e planejamento ambiental; - avaliação cognitiva. 4.4 Ações de fisioterapia no idoso. Aplicar a educação em saúde e procedimentos fisioterapêuticos adequados utilizando métodos e técnicas específicas em gerontologia. -promoção e prevenção da saúde em gerontologia; -ações de fisioterapia no treinamento funcional na; postura, deambulação, equilíbrio, quedas. - doenças: do assoalho pélvico, Parkinson, Alzheimer, cérebro-vasculares, osteoarticular. 4.5 Aspectos psicossociais do idoso. - política nacional de atenção do idoso; - o idoso e a família (convivência familiar e institucional) - relações sociais na velhice. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Vivências de Técnicas de Conciência Corporal (Antiginástica, Feldenkrais, Alexander, Ioga, Tai Chi Chuan) 5.2 Aulas práticas de técnicas fisioterapêuticas relacionadas ao idoso 5.3 Técnicas de reeducação postural 5.4 Reabilitação do Equilíbrio (reeducação vestibular ) 5.5 Técnicas de Relaxamento. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas expositivas; 6.2 Seminários sobre assuntos teóricos; 6.3 Discussão de casos clínicos; 6.4 Grupo de discussão de artigo científico; 563 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.4 Visitas a instituições asilares 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Data show; 7.2 Artigos científicos; 7.3 Visitas aos cenários de atuação profissional nas instituições asilares. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica, trabalho escrito e participação 8.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10 8.3 DATAS : a combinar 87. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: Rebelato, José R.; Morelli, José G S; Fisioterapia Geriátrica – a prática da assistência ao idoso, São Paulo,MANOLE,2004 Guccione, Andrew; Fisioterapia Geriátrica, GUANABARA,2º. Ed,2002. LITERATURA COMPLEMENTAR: Spirduso, Waneem W. – Dimensões Físicas do Envelhecimento, São Paulo, MANOLE,2004. Géis, Pilar Pont; Atividade e Saúde na Terceira Idade – Teoria e Prática; ARTMED, 4º. Ed, 1994. 564 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas teóricas DATA: 2° semestre 2007 PERÍODO: 7° período PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA 2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames complementares, tratamento clínico e cirúrgico, das afecções pediátricas cardiopulmonares, neurológicas e traumato-ortopédicas, de relevância para a fisioterapia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Apresentar as principais patologias, incluindo a semiologia, a fisiopatologia e o tratamento clínico e fisioterapêutico das principais disfunções relacionadas à infância. 3.2 Específicos: Abordar a Avaliação Pediátrica (do desenvolvimento neuroevolutivo e geral) ; as principais patologias relacionadas à pediatria ortopédica, reumatológica, cardiológica, respiratóra, postural e neurológica, assim como o tratamento adequado á cada situação, incluindo método e técnicas fisioterapêuticas na pediatria. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 4.1 Principais Patologias Pediátricas 4.1.1 Distúrbios neurológicos, musculares e do desenvolvimento da infância. 4.1.1.1 Paralisia Cerebral 4.1.1.2 Paralisia Braquial Obstétrica 4.1.1.3 Distrofia Muscular Progressiva 4.1.2 Malformações Congênitas 4.1.2.1. Pé Torto Congênito 4.1.2.2 Luxação Congênita de Quadril 4.1.2.3 Torcicolo Muscular Congênito 4.1.2.4 Deformidade Longitudinal e Transversa Artrogripose Múltipla Congênita 4.1.2.5 Osteogênese Imperfeita 4.1.2.6 Espinha Bífida 565 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1.2 Distúrbios Osteoarticulares 4.1.2.1 Artrite Reumatóide Juvenil 4.1.2.2 Legg Calvé Perthes 4.1.2.3 Doença de Blount 4.1.2.4 Escoliose Infantil 4.1.3 Distúrbios sensoriais , de Processamento e Cognitivio e Síndromes Genéticas 4.1.3.1 4.1.3.2 4.1.3.3 TDAH Autismo Síndrome de Down 4.1.4 Distúrbios Cardíacos e Pneumológicos 4.1.4.1 DPOC 4.1.4.2 Fibrose Cística 4.1.4.2 Malformação cardíaca 4.2 Avaliação Fisioterapêutica em Pediatria 4.2.1 Avaliação do Desenvolvimento Neuroevolutivo 4.2.1.1 Avaliação dos Reflexos apresentados na fase de desenvolvimento neuroevolutivo. 4.2.1.2 Avaliação da marcha 4.2.2 Avaliação Postural 4.2.3 Avaliação Cardíaca e Respiratória 4.3 Exames Complementares no Diagnóstico Pediátrico 4.3.1 Radiologia 4.3.2 Laboratorial 4.5 Tratamento Clínico em Pediatria 4.4.1 Neurologia 4.4.2 Traumato-Ortopedia e Reumatologia 4.4.3 Cardiologia e Pneumologia 4.4.4 Pós - cirúrgico 4.5 Tratamento Fisioterapêutico 4.5.1 Geral 4.5.1.1 Cinesioterapia 4.5.1.2 Hidroterapia 4.5.1.3 Massoterapia 4.5.1.4 Órteses e Próteses 4.5.2 Principais Métodos e Técnicas 4.5.2.1 Bobath (Abordagem Neuroevolutiva) 4.5.2.2 Integração Sensorial 4.5.2.3 Reorganização Neurofuncional (Padovan) 4.5.2.4 Bad Ragaz 4.5.2.5 Halliwick 566 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.5.2.6 4.5.2.7 Reequilíbrio Tóraco - Abdominal (RTA) Reeducação Postural Global 4.6 Orientações e adaptações 4.6.1 Domiciliares 4.6.2 Hospitalares 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 Aula expositiva teórica e prática com a participação dos alunos através de artigos, livros e pesquisas da área. 5.6 Aula participativa com questionamentos a respeito dos tratamentos utilizados. 5.7 Dinâmicas de grupos com estudo de caso e práticas. 5.8 Aulas práticas com vivências dos principais métodos utilizados na área. 5.9 Aula prática com visita aos locais de atendimento. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 Data-show 6.2 Vídeo / DVD 6.3 Revistas e artigos da área de Fisioterapia e de Gestão empresarial 6.4 Quadro 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas seguindo as normas da Instituição. Trabalhos teóricos de acordo com a unidade trabalhada e trabalho final (seminário- estudo de caso). 7.2 CRITÉRIO: Avaliação de todo o conteúdo abordado em sala de aula na provas agendadas pela instituição. Avaliação através do trabalho prático e relatório (estudo de caso). 7.3 DATAS : A combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Convite a um profissional da área clínica(pediatria) para uma possível aula expositiva em sala de aula. 8. BIBLIOGRAFIA 567 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 LITERATURA BÁSICA: TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. São Paulo : Artmed, 1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: BOBATH, B. Desenvolvimento Motor nos Diferentes Tipos de Paralisia Cerebral. São Paulo: Manole, 2000. IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2000. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teórica e 20 prática) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 7° período PROFESSOR: Karine Helena de S. Lopes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM SAÚDE LABORAL E REABILITAÇÃO PROFISSIONAL 2. EMENTA: Conhecimento das rotinas de trabalho de variadas atividades. Relação da biomecânica e da postura viciosa adotada pelos indivíduos nas diversas atividades. Antropometria e diferenças individuais. Enfoques do posto de trabalho, análise da tarefa e dimensionamento do ambiente de trabalho. Conceito de ergonomia e inadaptações. 3. OBJETIVOS 568 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.1 Gerais: Capacitar os alunos de fisioterapia para atuar, preventiva e curativamente, nas empresas, integrando as equipes de saúde ocupacional ou de modo independente, a fim de proporcionar maior qualidade de vida no trabalho. 3.2 Específicos: Conhecimento da história da fisioterapia do trabalho e seus aspectos legais, entendimento dos conceitos de ergonomia e antropometria e sua aplicabilidade em postos de trabalho, bem como do diagnóstico, tratamento e prevenção das patologias relacionadas ao trabalho. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1- Princípios Gerais da Fisioterapia do Trabalho 4.2- Legislação do Trabalho 4.3- Fisiologia e Biomecânica do Trabalho 4.4- Psicologia do Trabalho 4.5- Antropometria 4.6- Ergonomia 4.7- Patologias do Trabalho: LER/ DORTs 4.8- Intervenção Fisioterapêutica nas LER/DORTs 4.9- Ginástica Laboral 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1- Avaliação Antropométrica 5.2- Análise Ergonômica de Postos de Trabalho 5.3- Diagnóstico Cinesiológico-funcional das Patologias do Trabalho 5.4- Ginástica Laboral 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Aulas teórico-práticas 6.2- Seminários de discussão de artigos científicos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1- Data show 7.2- Vídeos 7.3- Peças anatômicas 569 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas, seminários e projetos ergonômicos. 8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 8 pontos cada 1 seminário: 2 pontos 1 projeto: 2 pontos 8.3 DATAS: a combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 88. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho - DORTs : a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. IIDA, I. Ergonomia – Projeto e Produção. 2. ed.São Paulo: Edgar Blüncher, 2005 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações. 1. ed. Barueri: Manole, 2002. BRASIL, M. S. Doenças relacionadas ao trabalho : manual de procedimentos para os serviços de saúde. 1. ed. Brasília: MS, 2001. FIGUEIREDO, F.; ALVÃO, C. M. Ginástica Laboral e Ergonomia. 1. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 570 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teóricas e 20 prát DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 7° período PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica 2. EMENTA Fornecer informações teóricas e práticas sobre a fisioterapia aplicada à saúde da mulher, de forma que tais informações possam complementar o arsenal de conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração do programa de tratamento fisioterapêutico. 3. OBJETIVOS 3.1 GERAL Introduzir o aluno no estudo da fisioterapia aplicada à saúde da mulher. 3.2 ESPECÍFICO Favorecer a compreensão do aluno acerca do estudo da fisioterapia aplicada à saúde da mulher, estimulando o raciocínio crítico voltado à avaliação, elaboração do diagnóstico cinesiológico-funcional e conduta terapêutica apropriada. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. UNIDADE I: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Anamnese Interpretação de exames complementares Exame físico específico Avaliação postural 4.2. UNIDADE II: ANATOMIA FEMININA Pelve óssea, articulações e ligamentos Estudo da pelve menor: localização anatômica, limites e diâmetros Cavidade pélvica: localização anatômica, limites e diâmetros Músculos do assoalho pélvico Conteúdo da pelve feminina Períneo e órgãos genitais externos 571 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.3. UNIDADE III: ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO Alterações físicas e fisiológicas da gestação Resumo das ações hormonais Sinais e sintomas da gestação Alterações dos sistemas genital e endócrino Alterações do sistema tegumentar e das mamas Alterações dos sistemas urinário e gastrointestinal Alterações dos sistemas hematológico e cardiovascular Alterações dos sistemas respiratório e musculoesquelético 4.4. UNIDADE IV: ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PRÉ-NATAL Anamnese e exame físico Palpação, avaliação neurológica e funcional Benefícios, indicações e contra-indicações das atividades físicas Objetivos gerais da fisioterapia no pré-natal Técnicas fisioterapêuticas Incômodos comuns no período gestacional e tratamento fisioterapêutico específico 4.5. UNIDADE V: FISIOTERAPIA NO TRABALHO DE PARTO E PUERPÉRIO Papel do fisioterapeuta no trabalho de parto Sinais do início do trabalho de parto Tipos de parto Estágios do parto Papel do fisioterapeuta no puerpério 4.6. UNIDADE VI: FISIOTERAPIA NA UNCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Conceito de IU e fatores predisponentes Prevalência e impacto da IU na qualidade de vida Fatores determinantes da continência Estratégias e classificações Avaliação e tratamento fisioterapêutico 4.7. UNIDADE VII: FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA Câncer de mama: características gerais Possíveis complicações do pós-operatório Avaliação fisioterapêutica Intervenção fisioterapêutica 4.8. UNIDADE VIII: FISIOTERAPIA NA DOR PÉLVICA CRÔNICA Dor pélvica crônica: características gerais Avaliação fisioterapêutica Intervenção fisioterapêutica 4.9. UNIDADE IX: FISIOTERAPIA NA DISMENORRÉIA Dismenorréia: características gerais Avaliação fisioterapêutica Intervenção fisioterapêutica 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1. UNIDADE I: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UROGINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA 5.2. UNIDADE II: ANATOMIA FEMININA 572 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.3. UNIDADE III: ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO 5.4. UNIDADE IV: ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PRÉ-NATAL 5.5. UNIDADE V: FISIOTERAPIA NO TRABALHO DE PARTO E PUERPÉRIO 5.6. UNIDADE VI: FISIOTERAPIA NA UNCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA 5.7. UNIDADE VII: FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CÂNCER DE MAMA 5.8. UNIDADE VIII: FISIOTERAPIA NA DOR PÉLVICA CRÔNICA 5.9. UNIDADE IX: FISIOTERAPIA NA DISMENORRÉIA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão, etc. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no laboratório de prática. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos 8.2 CRITÉRIOS Duas provas no valor de 8 pontos cada Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada 8.3. DATAS A combinar 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: Baracho, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. Guanabara-Koogan, 2006. Bertherat,T; Bertherat,M; Brung,P. Quando o corpo consente. Editora Martins Fontes. Etienne, MA; Waitman, M. Disfunções sexuais femininas: a fisioterapia como recurso terapêutico. Editora Livraria Médica Paulista. LITERATURA COMPLEMENTAR: 573 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Dângelo & Fattini. Anatomia Básica dos sistemas orgânicos. Editora Atheneu. Sobotta. Atlas de Anatomia Humana. Vols 1 e 2. Editora Guanabara-Koogan. Netter. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed , editora Artmed. 2004 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 140 horas (100 teórica e 40 prática) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 7° período PROFESSOR: Fernando Lima Jr. PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UNIDADE DE TRATAMENTO INTENSIVO 2. EMENTA: A atuação do Fisioterapeuta em pacientes gravemente enfermos. Indicações, possibilidade e limitações no manuseio fisioterápico. Atuação da Fisioterapia em pacientes neonatais nas Unidades de Tratamento Intensivo. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Contextualização do papel do fisioterapeuta no ambiente hospitalar, capacitando o aluno no diagnóstico cinético-funcional e tratamento dos pacientes sob cuidados intensivos. 3.2 Específicos: Desenvolver no aluno a capacidade de analisar criticamente as diversas intervenções e exames complementares em Fisioterapia na UTI adulto e 574 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA pediátrica. Interdisciplinaridade da atuação hospitalar, capacitando o aluno a desempenhar o pleno papel do fisioterapeuta na equipe da UTI. Assistência ventilatória mecânica em diversas situações clínicas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.6 4.7 4.8 Avaliação do paciente em Terapia Intensiva. Equipamentos de Monitorização do Paciente em UTI. Escores de Gravidade em UTI. Bases Farmacológicas na Terapia Intensiva. Sepse e Infecções Hospitalares. Equilíbrio Hídrico. Gasometria e Exames complementares em UTI. Oxigenoterapia. 4.9 Equipamentos de Avaliação do paciente em UTI. 4.10 Métodos de Avaliação do paciente em UTI. 4.11 Fundamentos do suporte ventilatório. 4.12 Suporte Ventilatório Invasivo. 4.13 Patologias associadas ao Suporte ventilatório. 4.14 Suporte Ventilatório Não-invasivo. 4.15 Desmame do Suporte Ventilatório. 4.16 Considerações especiais em Pediatria Intensiva 4.17 Tomada de Decisão Fisioterapêutica no paciente gravemente enfermo. 4.18 Alta do paciente Hospitalar. 4.19 Aspectos éticos e legais em UTI. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 5.3 5.4 5.5 5.6 5.7 5.8 5.9 Aspectos semiológicos no paciente grave. Monitorização do Paciente em UTI. Avaliação de Prontuários em UTI. Gasometria, Exames Complementares e Laboratoriais em UTI. Oxigenoterapia Métodos e Equipamentos de Avaliação do Paciente Grave. Prática de Terapia Respiratória em UTI adulto. Prática de Terapia Respiratória em UTI neonatal. Tomada de Decisão Fisioterapêutica no Paciente Grave. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc.. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 575 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 Data show, artigos científicos, visitas aos cenários de atuação profissional do Hospital Maternidade Santa Terezinha de Juiz de Fora, Utilização de simuladores, etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica, Prática e participação. 8.2 CRITÉRIO: Duas prova teóricas Duas provas práticas Dois Testes Participação / Desempenho / Questionários 8.3 DATAS : A combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 89. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 1998. Sarmento, G, FISIOTERAPIA EM UTI - Vol. I - Avaliação e Procedimentos , AMI, Atheneu, 2006 LITERATURA COMPLEMENTAR: GAMBAROTO, G., Fisioterapia Respiratória em Unidades de Terapia Intensiva, Rio de Janeiro: Editora Atheneu. 2006 Scanlan, C., Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan, Rio de Janeiro: Editora Manole. 2000 576 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 8º PROFESSOR: Fernando Lima PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA: Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos científicos. Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Pesquisa em base de dados. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 Específicos • • • • • • Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Possibilitar aos alunos a interpretação e compreensão sistematizada de artigos científicos relacionados à área de ciências da saúde; Facilitar a busca em base de dados Qualificar a informação obtida; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos 577 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados; • Fomentar a leitura crítica; 578 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico • Elaboração de trabalhos acadêmicos e formatação; UNIDADE II • Tipos de documentos científicos; • Interpretação dos documentos científicos com abordagem científica; • Tipos de artigos científicos na área publicados na área da saúde; • Qualidade da Informação: Indexadores - níveis A, B e C nacional e internacional; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME. • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • • • Aulas expositivas; Dinâmica de grupo; Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Sala de informática com internet; 7. AVALIAÇÃO 10.1. Instrumento • Provas, trabalhos e participação; 10.2. Critério para A1, A2 e A3 • Trabalhos: valor 4 pontos • Provas: valor 6 pontos 10.3. Datas 10.4. Outras Informações 579 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 11. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Andrade M. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2006. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 8° período PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Junior, Fernando Lima, Nathália S. Abreu, Katy Zacaron PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 580 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA : Sob orientação específica o aluno faz análise dos dados coletados, elabora o texto monográfico e defende perante a banca de especialistas. 3. OBJETIVOS 3.1 Geral: - Sensibilizar e instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso. 3.2 Específicos: Resgatar os conceitos fundamentais inerentes à pesquisa científica, ministrados na disciplina Metodologia Científica. Conhecer os aspectos éticos que envolvem a elaboração de um trabalho científico. Conhecer as diferentes modalidades de produção científica. Situar a pesquisa de fisioterapia em relação ao conhecimento científico. Realizar as etapas iniciais do trabalho científico Conhecer as técnicas de coleta de dados Elaborar o projeto de pesquisa referente ao trabalho de final de curso. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade 1. Trabalhando Conceitos Fundamentais: 1.41.51.6- Conhecimento e tipos de conhecimento, Conhecimento popular ou senso comum, religioso, filosófico e científico. Ciência e Pesquisa Científica. Condições/Qualidades necessárias ao pesquisador: criatividade e espírito científico. Unidade 2: A Pesquisa Científica 2.32.4- Processos Exclusivos e Inclusivos de Pesquisa. Tipos de Pesquisa Científica e Delineamento: Exploratória, Descritiva, Explicativa, Experimental, Bibliográfica, Documental, Pesquisa Ação, Estudo de Caso. Unidade 3: Pesquisa em Saúde: 3.1 - Evolução e tendência atual 3.2 - Tipos de Pesquisa: Qualitativa e Quantitativa 581 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.3 - Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: metodologia e utilização 3.4 - Pesquisa em Fisioterapia no Brasil, possibilidades 3.5 – Fisioterapia baseada em Evidências Clínicas Unidade 4: Elaboração do Projeto de Pesquisa 4.3- Projeto de Pesquisa: Estruturação 4.1.1- Etapas Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema, Hipótese, Justificativa, Objetivo Geral e Específico, Metodologia, Referência Teórico, Cronograma e Referências Bibliográficas 4.44.54.54.6- Relatório de Pesquisa: Estruturação Oficina de produção de pesquisa Normatização das Referências Bibliográficas. Redação de artigo científico. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Discussão em grupos, oficinas de preparação de projetos juntamente com os orientadores. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Datashow, quadro branco e textos de apoio. Base de Dados: Medline, PubMed, Scielo Lilacs 8. AVALIAÇÃO Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação do orientador .Entregue ao final da disciplina. 12- BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1986.209 p. MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p. 582 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São Paulo: Campus, 2001. 200 p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas (40 teóricas e 20 práticas) DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 8° período PROFESSOR: Elen Soares Marques PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Fisioterapia Desportiva 2. EMENTA: a Fisioterapia e o esporte; principais traumas no esporte; análise biomecânica do mecanismo do trauma, tratamento clínico e cirúrgico; a avaliação, tratamento, manutenção da performance e alta fisioterapêutica. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Conhecer as principais lesões do esporte e seus mecanismos. Elaborar planos de tratamento fisioterapêutico nas diferentes modalidades desportivas. Mostrar o papel da equipe multidisciplinar nos esportes. 3.2 Específicos: Familiarizar o aluno com a prática da fisioterapia desportiva; Identificar os mecanismos de lesão bem como suas disfunções; Abordar métodos utilizados pela fisioterapia desportiva para a reabilitação das lesões do esporte; Elaboração de planos de tratamento e alta fisioterapêutica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Considerações psicológicas para a reabilitação do atleta 4.2 Considerações gerais 4.2.1 Biomecânica dos tecidos 583 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2.2 Mecanismo de reparação tecidual Amplitude de movimento 4.2.2 Técnicas para restaurar: 1) ADM, 2)força, 3)resistência, 4)potência muscular, e 5) controle neuromuscular 4.3 Avaliação e reabilitação das lesões ortopédicas regionais específicas do esporte 4.3.1 Lesões do Ombro 4.3.2 Lesões do Cotovelo 4.3.3 Lesões do Punho e Mão 4.3.4 Lesões da Coluna 4.3.5 Lesões do Quadril e Coxa 4.3.6 Lesões do Joelho 4.3.7 Lesões da Perna 4.3.8 Lesões do Tornozelo e Pé 4.4 Lesões específicas dos esportes 4.4.1 Futebol 4.4.2 Vôlei 4.4.3 Basquete 4.4.4 Tênis 4.4.5 Natação 4.4.6 Musculação 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 Avaliação articular e muscular nas lesões esportivas 5.2 Técnicas de reabilitação na fisioterapia desportiva 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 6.2 Aulas teórico-práticas data show; Estudo de artigos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Data show 7.2 Artigos científicos 7.3 Laboratório de Fisioterapia 8. AVALIAÇÃO 584 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 INSTRUMENTO: Provas e Apresentação de artigos científicos 8.2 CRITÉRIO: A1 – Prova teórica – 6,0 pontos Teste teórico – 4,0 pontos A2 – Prova teórica – 7,0 pontos Apresentação de artigos – 3,0 pontos 8.3 DATAS: a combinar 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 90. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: ANDREWS, J.R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2000. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000. CONAVAN, P.K. Reabilitação em Medicina Esportiva: Um Guia Abrangente. São Paulo, Manole, 2001. HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo, Manole, 1999. Artigos científicos – Base de dados Medline, Lilacs, Scielo. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (20 h teóricas e 60 h práticas) DATA: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Flávio Sozzi Miguel PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I 585 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial. 3. OBJETIVOS 3.7 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar e sensorial. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo. Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais. Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso 586 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios pré-ganglionares, destino e trajeto das fibras préginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfofuncionais. Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais. Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais. Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais. Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfofuncionais. Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais. Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfofuncionais. Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfo-funcionais. 587 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 91. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais. 7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS: a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 8.11LITERATURA BÁSICA: 18. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 19. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 20. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1999. 8.12 LITERATURA COMPLEMENTAR: 11. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo: Manole, 2000. 12. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. Manole, 1998. Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados. 588 São Paulo: Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas (20 horas teóricas/40 práticas) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: André Gustavo Fernandes de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II 2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neuroanatomia humana e anatomia muscular por meio do estudo teórico e prático no laboratório. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas futuras. 3.2 Específicos: ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar os músculos, sua ação, origem e inserção, conhecer a estrutura do sistema nervoso sua vias e correlações funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais. Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais. 589 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Microscopia com ênfase nas vias ascendentes, descendentes e correlações anátomo-funcionais do córtex, particularidades da estrutura microscópica da medula, tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo, núcleos da base e córtex cerebral Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios pré-ganglionares, destino e trajeto das fibras préginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfofuncionais. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas. 92. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões prático-orais 7.2 CRITÉRIO: Será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade. 7.3 DATAS 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 93. BIBLIOGRAFIA 8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 590 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed,2000. 8.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MENEZES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. ROHEN ; YOKOCHI, C. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1997. Revistas e sites relacionados aos tópicos estudados. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teórica e 40 h prática) Data: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética: genes dominantes e recessivos, genética molecular, ácidos nucléicos, código genético e síntese protéica. 3. OBJETIVOS b. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 591 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 Biologia celular: - Método de estudo das células e tecidos - Membrana plasmática. - Estrutura e ultraestrutura citoplasmática/síntese proteica - Estrutura e ultraestrutura nuclear. - Conceitos básicos de genética 4.2 - Embriologia: - Cromossomos , mitose e meiose. - Sistema genitais e ganetogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar - O período embrionário - O péríodo fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura e histofisiologia do tecido epiteliais - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue. . - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso 4.4- Práticas: - Membrana plasmática – Confecão de modelos didáticos - Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião - Estrutura dos tecidos epiteliais - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue. - Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 592 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 94. AVALIAÇÃO b. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. e. CRITÉRIO A combinar f. DATAS A combinar g. OUTRAS INFORMAÇÕES 95. BIBLIOGRAFIA a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. DE ROBERTS, E. e DE ROBERTS, E. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 593 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teórica e 40 h prática) Data: 2º Semestre de 2007 PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira PERÍODO: 1º PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética: genes dominantes e recessivos, genética molecular, ácidos nucléicos, código genético e síntese protéica. 3. OBJETIVOS c. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1 Biologia celular: - Método de estudo das células e tecidos - Membrana plasmática. - Estrutura e ultraestrutura citoplasmática/síntese proteica - Estrutura e ultraestrutura nuclear. - Conceitos básicos de genética 4.2 - Embriologia: - Cromossomos , mitose e meiose. - Sistema genitais e ganetogênese - A fecundação - A primeira semana de embriogênese - A formação do embrião bilaminar - A formação do embrião trilaminar 594 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA - O período embrionário - O péríodo fetal e o nascimento 4.3 – Histologia: - Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos - Estrutura e histofisiologia do tecido epiteliais - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue. . - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso 4.4- Práticas: - Membrana plasmática – Confecão de modelos didáticos - Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião - Estrutura dos tecidos epiteliais - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue. - Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares. - Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 96. AVALIAÇÃO c. INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. h. CRITÉRIO A combinar i. DATAS A combinar 595 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA j. OUTRAS INFORMAÇÕES 97. BIBLIOGRAFIA c. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. DE ROBERTS, E. e DE ROBERTS, E. Bases da biologia celular e molecular. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan, 2000. 543p. d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p. GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teóricas e 40h prática) PERÍODO: 1º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: José Celso de Albuquerque PLANO DE ENSINO 596 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA 2. EMENTA: Estudo das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes. 3. OBJETIVOS: 3.7 3.1 Gerais: Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos. 3.8 3.2 Específicos: Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em Fisioterapia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 1-GLICÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo das principais monoses Ligação glicosídica Estudo dos principais dissacárides Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo dos ácidos graxos Estudo dos glicerídeos Estudo dos cerides Diferença entre óleos e gorduras Fosfolipídeos Esteróides Carotenos Alterações 3-VITAMINAS e ALIMENTOS: Principais vitaminas hidrossolúveis 597 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: Conceito Estrutura Classificação Aminoácidos essênciais Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: Conceito Estrutura Função Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) Desnaturação 6-ENZIMAS: Conceito Nomenclatura Especificidade Componentes enzimáticos Cinética enzimática Inibição enzimática Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: Oxidações biológicas Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: Digestão Absorção Glicogênese Glicogenólise Glicolise Ciclo de Krebs Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: Digestão Absorção Oxidação Metabolismo dos corpos cetônicos Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Principais reações Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-BIOQUÍMICA DO SANGUE: Composição do sangue e generalidades Proteínas séricas Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 79- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 80- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 598 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 81- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 82- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 83- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 84- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 85- Fatores que interferem na atividade enzimática. 86- Dosagem da amilase salivar. 87- Colorimetria – Curva de Calibração. 88- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 89- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou) 90- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 91- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 92- Colesterolemia e frações 93- Trigliceridemia. 94- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices. 95- Glicemia e Curva glicêmica. 96- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS. 97- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia. 98- Dosagem da uréia no sangue e urina. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Apresentação de filme - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: 599 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 8.20 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.21 DATAS: a combinar. 8.22 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 9.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 600 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100h (teórica:60h / prática:40h) DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSORAS: Katy Monteiro Zacaron PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 6. EMENTA: Estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações funcionais. Análise mecânica das posturas e movimentos. Conceitos em biomecânica e biomecânica desenvolvida sob o enfoque fisioterapêutico. 7. OBJETIVOS 3.1 Geral: Compreender o movimento humano. 3.2 Específicos: Conhecer a biomecânica do sistema musculoesquelético, a estrutura e função das articulações, bem como, o comportamento de cada uma delas nas posturas e nos movimentos funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA a) Conceitos básicos de biomecânica b) Estrutura e função do osso c) Estrutura e função da articulação d) Estrutura e função do músculo UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES c) Complexo do Punho-mão d) Complexo do Cotovelo e Antebraço e) Complexo do Ombro f) Tórax e Coluna vertebral g) Complexo do Quadril h) Complexo do Joelho i) Complexo do Tornozelo-pé UNIDADE III: POSTURA e MOVIMENTOS FUNCIONAIS HUMANOS a) Postura ortostática b) Levantar e sentar 601 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA c) Marcha 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 5.1 Anatomia palpatória do(a): • Coluna vertebral • Tronco • Complexo do Ombro • Complexo do cotovelo e antebraço • Complexo do punho-mão • Complexo do quadril • Complexo do joelho • Complexo do tornozelo-pé 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos de discussão. 8.5 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos. 8.6 DATAS: a combinar 8.7 OUTRAS INFORMAÇÕES 9. BIBLIOGRAFIA 9.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole 1999. 602 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 9.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001. HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000. RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 1991. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSORA: Maria das Graças Ramos Amado PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE AMBIENTAL 8. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia. Introdução à história da saúde pública mundial e brasileira. Introdução à Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Estratégias de sobrevivência da população de baixa renda. O saneamento básico e ambiental e suas relações com a saúde. Mecanismos de controle e erradicação de doenças transmissíveis no meio urbano e rural. Abastecimento de água, destinação final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e rurais. Poluição ambiental. Princípios de Epidemiologia (método epidemiológico em epidemiologia clínica). Vigilância epidemiológica e sanitária. Imunizações/Ministério da Saúde. 30. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre os fundamentos da epidemiologia e da saúde ambiental e suas aplicações na análise da situação de saúde das populações. Específicos: Propiciar aos alunos informações sobres riscos do ambiente em relação à saúde, bem-estar e sobrevivência das populações; 603 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Apresentar aos alunos conceitos e elementos na área de epidemiologia necessários para o desenvolvimento de ações de vigilância ambiental. 31. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução e Conceitos Gerais de Epidemiologia Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças • Conceito de Epidemiologia • História Natural da Doença: Pré-Patogênese, Patogênese • Prevenção em Saúde Pública • Prevenção Primária: Promoção da Saúde e Proteção Específica • Prevenção Secundária • Prevenção Terciária - A Medida da Saúde Coletiva • Coeficientes mais utilizados em Saúde Pública: Mortalidade, Prevalência e Incidência • Índices mais Utilizados em Saúde Pública: Swaroop&Uemura, Mortalidade Infantil Proporcional e Percentual de Óbitos por Variáveis Específicas • Indicadores de Saúde - Princípios de Epidemiologia • Epidemiologia Clínica e Medicina Baseada em Evidências - Vigilância em Saúde • Vigilância Epidemiológica (Conceito, Epidemiológica) Atividades de Vigilância Vigilância Sanitária (Conceito, Marco Jurídico-Político, Fatores de Risco, Funções da Vig. Sanitária, Sistema Nacional de Vig. Sanitária, Ações e Atividades) Imunizações • Revisão de Imunologia • Considerações Gerais sobre Vacinas • Rede de Frio • PNI – Programa Nacional de Imunizações – MS • Recomendações Gerais • - - - - Introdução à História da Saúde Pública Mundial e Brasileira Doenças Transmissíveis mais freqüentes e modos de transmissão • Mecanismos de Controle e Erradicação de Doenças Transmissíveis no Meio Urbano e Rural: Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Sífilis Adquirida, Hepatite B, Dengue, etc Evolução da Política de Saúde no Brasil • Introdução à Reforma Sanitária Brasileira • O Sistema Único de Saúde – Princípios e Doutrinas • Avanços e Desafios do SUS Estratégias de Sobrevivência das Populações de Baixa Renda O Saneamento Básico e Ambiental e suas Relações com a Saúde nas Áreas Urbanas e Rurais 604 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • Abastecimento de Água • Destino Final de Dejetos Humanos • Limpeza Pública • Poluição Ambiental • Saneamento de Resíduos Sólidos 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas, seminários, etc. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-show; Retroprojetor, Televisão e Vídeo, Quadro branco. 98. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO - Realização de trabalhos em pequenos grupos; - Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula; - Duas avaliações individuais. 7.2 CRITÉRIO Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; Cada prova: 10 pontos; Média Final: 06 pontos. 7.3 DATAS 1a. Prova: a combinar 2a. Prova: a combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 99. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA. ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia & Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. 8.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 605 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária.1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 1997. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas teóricas DATA: 2° sem 2007 PERÍODO: 5º Fisioterapia PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA 2. EMENTA: Conceitos, definições, classificação, fisiologia dos fármacos, relacionados a efeitos orgânicos e suas implicações para a fisioterapia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões. 3.2 Específicos: • Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos, correlacionando suas ações com os efeitos observados. • Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos diferentes fármacos e os efeitos modificados por alimentos. • Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe. Solucionar problemas práticos de ordem profissional. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Fundamentos e Conceitos: farmacologia, fármaco, farmacocinética, farmacodinâmica e farmacoterapia. 4.2. Farmacocinética: A dinâmica da absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. 4.3. Farmacodinâmica: Mecanismos de ação dos fármacos e a relação entre sua dose e efeito. 4.4. Princípios da Terapêutica: Ensaios Clínicos, individualização, potência, Eficácia, variabilidade biológica, idade, interações medicamentosas, efeito placebo, tolerância, nomenclaturas. 4.5. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo. 606 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.6. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (distúrbios psiquiátricos, enxaquecas, distúrbios degenerativos (Parkinson e Alzheimer) 4.7. Autacóides: histamina, bradicinina e antagonistas; autacóides derivados de lipídios, analgésicos, antipiréticos, antiinflamatório, medicamentos da gota e asma. 4.8. Função Renal e cardiovascular: diuréticos e anti-hipertensivos, hipolipemiantes, tratamento da insuficiência cardíaca e da insuficiência renal. 4.9. Farmacologia Hormonal. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1- Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor; 5.2- Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários; 5.3 - Roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente preparados pelo professor. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para acompanhamento dos alunos; 6.2 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula. 6.3 – Leitura de artigos e trabalhos em equipe para apresentação sob forma de seminários. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: prova teórica e apresentação de seminários. 7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10. 7.3 DATAS : a combinar. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 607 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 100. BIBLIOGRAFIA 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo: Mc Graw-Hill, 2003. Prado, F.C; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo: Artes Medicas Ltda, 2005. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Zaqueline Fernandes Guerra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO 2. EMENTA: Estudo da fisiologia aplicada às situações especiais nas atividades físicas, evidenciando o comportamento do organismo como um todo, com ênfase nos sistemas locomotor-muscular e cardiorespiratório. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Analisar e compreender as reações e comportamento humano durante o exercício físico, bem como as repercussões imediatas e tardias do esforço sobre os diversos sistemas orgânicos, especialmente o cardiovascular e o respiratório. 608 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: - Discutir o mecanismo de controle orgânico interno. Discutir os fundamentos da Bioenergética. Conhecer as diferentes adaptações orgânicas ao estresse físico. Compreender a resposta orgânica ao estresse físico. Saber avaliar as qualidades fisiológicas e físicas neuromusculares e cardiopulmonares. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Bioeletrogênese aplicada ao exercício; 4.2 – Bioenergética; 4.3 – Fisiologia aplicada do músculo esquelético; 4.4 – Controle neural do movimento muscular; 4.5 – Ventilação pulmonar no exercício; 4.6 – Fluxo sangüíneo e transporte de gases no exercício; 4.7 – Mecanismos de controle cardiorrespiratório; 4.8 – Efeitos fisiológicos do treinamento físico; 4.9 – Exercício e sistema endócrino; 4.10 – Exercício e recursos ergogênicos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS – Aulas expositivas e discussão de textos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 - Aulas com utilização de recursos multimídia (Datashow) 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: 609 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Prova objetiva. 7.2 CRITÉRIO: Avaliações valendo de 0 a 10 pontos. 7.3 DATAS : 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: WILMORE, J. H. & COSTIL, D. L.. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São Paulo: Manole. 2001 WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: McARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998 FOX, E. L.; BOWERS, R. W. et al. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991 CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 100 horas (20 horas práticas e 80 teóricas) PERÍODO: 2º DATA: 2º semestre 2007 PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Júnior PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA 610 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso, cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e auditivo. 3. OBJETIVOS 3.1. GERAL O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza. 3.2. ESPECÍFICOS: 26. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas do organismo humano em interação com o meioambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente. 27. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e mensuráveis em um organismo saudável. 28. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos. 29. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender os princípios funcionais da farmacoterapia. 30. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: I- II- III- INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA 12 AULAS 141. Apresentação da Disciplina 142. O Funcionamento da Célula 143. O Funcionamento do Corpo Humano 144. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular SISTEMA CARDIOVASCULAR 12 AULAS 145. A Bomba Cardíaca 146. Estímulo Elétrico do Coração 147. Função das Artérias, Veias e Capilares 148. Regulação do Fluxo Sangüíneo SISTEMA MUSCULAR 8 AULAS 149. Contração Muscular 150. Transmissão Neuro-muscular 611 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA IV- SISTEMA RESPIRATORIO 151. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar 152. As Trocas Gasosas 153. Controle da Atividade Respiratória V- SISTEMA DIGESTIVO 154. Motilidade do Trato Gastrointestinal 155. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal 156. Digestão e Absorção VI- SISTEMA RENAL 157. Filtração Glomerular 158. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico VII- SISTEMA ENDOCRINO 159. Eixo Hipotálamo-Hipofise 160. Tireóide 161. Pâncreas 162. Adrenal 163. Sistema Reprodutor Endócrino 164. Metabolismo Ósseo VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO 165. Sangue, Coagulação, Imunidade IX- SISTEMA NERVOSO 166. Sensorial, óptico e auditivo 167. Motor 168. Sistema Nervoso Autônomo. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Grupos de estudo e estudo dirigido. Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental Discussão prática com recursos de multimídia 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Laboratório de Fisiologia Experimental 612 8 AULAS 4 AULAS 4 AULAS 8 AULAS 4 AULAS 8 AULAS Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários. CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula. DATAS: A1: 28/04/06 A2: 23/06/06 A3: 05/07/06 9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1998. 7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo: Rope, 2002. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas 60 teóricas e 40 práticas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 5° PROFESSORA: Zaqueline Fernandes Guerra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames complementares e tratamento clínico e cirúrgico das afecções neurológicas. Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em neurologia; avaliação 613 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA fisioterapêutica; análise e exames complementares com enfoque fisioterapêutico; elaboração do diagnóstico; quadro clínico; conduta e programas fisioterapêuticos; aplicação e alta. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias neurológicas e as formas e métodos que podem ser utilizados pela Fisioterapia para o tratamento dessas patologias. 3.2 Específicos: Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias neurológicas abordadas pela Fisioterapia, incluindo definições, etiologias, fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento clínico e fisioterapêutico de cada patologia neurológica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO -Estrutura e função do sistema nervoso: neurônios, sinapses, fibras aferentes e eferentes, divisão do sistema nervoso, neuroplasticidade. -Mecanismos de regulação do tônus muscular, sensibilidade e movimento. UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO -Principais aspectos a serem avaliados no paciente neurológico adulto. -Ficha de avaliação UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA. -Conceitos e métodos mais usados no tratamento do paciente neurológico adulto. UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE VI – LESÕES MEDULARES -Definição 614 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE VII – DOENÇA DE PARKINSON E DOENÇA DE ALZHEIMER -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE VIII – ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE IX: ESCLEROSE MÚLTIPLA -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE X – NEUROPATIAS -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE XI: POLINEUROPATIAS: SÍNDROME DE GUILLAINBARRÉ;POLINEUROPATIA ALCÓOLICA, POLINEUROPATIA DIABÉTICA E HANSENÍASE. -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica 615 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE XII-PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE XIII - MIOPATIAS -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA. UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR UNIDADE VII – DOENÇA DE PARKINSON E DOENÇA DE ALZHEIMER UNIDADE VIII –ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA UNIDADE IX –ESCLEROSE MÚLTIPLA UNIDADE X: NEUROPATIAS UNIDADE XI: POLINEUROPATIAS: SÍNDROME DE GUILLAINBARRÉ;POLINEUROPATIA ALCÓOLICA, POLINEUROPATIA DIABÉTICA E HANSENÍASE. UNIDADE XII:PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA UNIDADE XIII - MIOPATIAS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado, seminários, observação prática de pacientes neurológicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, fitas de vídeo, tv, aparelhos e demais recursos disponíveis para a prática do tratamento de pacientes neurológicos. 616 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas, seminário. 8.2 CRITÉRIO: A1 –valor 10 pontos A2- valor 10 pontos A3-valor 10 pontos 8.3 DATAS : A combinar 9.BIBLIOGRAFIA: 9.1 LITERATURA BÁSICA: LEVY, J.A. Reabilitação em doenças neurológicas. São Paulo, Atheneu, 2004, 273p. UMPHRED, D.A. Reabilitação Neurológica. São Paulo, Manole, 2004. EDWARDS, S. Fisioterapia neurológica – uma abordagem centrada na resolução de problemas. São Paulo, Artmed, 1996, 224p. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DAVIES, P. M. Exatamente no Centro: Atividade Seletiva do Tronco no Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo, Manole, 2000. DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo, Manole, 2000. DAVIES, P. M. Recomeçando Outra Vez: Reabilitação Precoce após Lesão Cerebral Traumática ou outra Lesão Cerebral Severa. São Paulo, Manole, 2000. DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Atheneu, 1996. SANVITO, W. L. Síndromes neurológicas. São Paulo; Atheneu, 1997. NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A Neurologia que todo médico deve saber. São Paulo, Maltese, 1991, 332p. 617 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 4. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 32. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.11. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas ( Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.12. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 1.13. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.14. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.15. A particularidade da cultura brasileira 618 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 101. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 102. BIBLIOGRAFIA 8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996. MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1998. 8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA 619 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998. LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978. LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Andrezza Rodrigues de Souza PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo, respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade, Imunizações. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem como para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças geradas pela resposta inflamatória . 3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na saúde humana. Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu funcionamento na saúde e na doença. Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os métodos de tratamento fisioterápico. 620 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Introdução à Imunologia 4.2. Antígenos e anticorpos 4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária 4.4. Mecanismos efetores da resposta imune 4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase 4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as principais disfunções imunológicas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS : 5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO 5.2. ARTRITES CRÔNICAS 5.3. ARTRITE REUMATÓIDE 5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE 5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA EM TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. AULAS EXPOSITIVAS 6.2. SEMINÁRIOS 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. QUADRO-NEGRO 7.2. DATA-SHOW 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários 8.2 CRITÉRIOS: Critérios de Avaliação A1 = 10 pontos A2 = A2 + Seminário 2 A3 = 10 pontos Média de Aprovação = 6,0 621 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE CURSOO 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 103. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia básica ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora Manole, 2003,481p. 7.2 Bibliografia Complementar: JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999, 327 p. JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas aula DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Maria Aparecida N. Schmitt PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 2. EMENTA: 622 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 33. OBJETIVOS d. Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; - a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; - o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; - o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. e. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. 623 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; - Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 104. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 105. BIBLIOGRAFIA: Básica: 1- VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba:2004. 3ª ed. 624 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Complementares: 1- MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. 2- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: André Gustavo Fernandes de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA 2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neurofisiologia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver no aluno a competência para realizar o reconhecimento dos mecanismos funcionais dos fenômenos oriundos do sistema nervoso humano para futuras correlações clínicas. 3.2 Específicos: Conhecer os mecanismos neurofisiológicos envolvidos na somatossensação e propriocepção bem como os seus desdobramentos; conhecer os mecanismos neurofisiológicos corticais e sub-corticais envolvidos na motricidade e controle muscular; conhecer os mecanismos neurofisiológicos do comportamento. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Divisões do sistema nervoso. 4.2 Neurônio 4.3 Bioeletrogênese 4.3.1Potencial da membrana 4.3.2 Potencial de Ação 4.3.3 Sinapse 4.3.4 Junção neuromuscular 4.4 Sistema somatossensorial - Visão Geral 4.4.1Sistema somatossensorial - tato e propriocepção 625 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.4.2 Sistema somatossensorial - dor 4.5. Sistema Motor 4.6 Sistema Nervoso Autônomo 4.7. Plasticidade Neural 4.8. Funções superiores 4.8.1 Memória e aprendizagem 4.8.2. Sistema Límbico 4.9. Funções Executivas e o Lobo Frontal 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas Expositivas - Aulas práticas clínicas - Grupos de Estudo e Discussão - Aprendizado baseado em um problema 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Recursos audiovisuais para apresentação (Data-Show) - Lousa e Giz - Textos diversos para discussão - Dinâmicas de Grupo 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: - Trabalhos orientados e aplicados - Avaliação de Conteúdo (provas discursivas) 8.2 CRITÉRIO: - Trabalhos orientados - peso 20% - Provas discursivas - peso 80% 8.3 DATAS : a definir. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: nada a informar. 8. BIBLIOGRAFIA Básicas: LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 626 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a. Edição, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. Complementar: KANDEL, E.R; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurociência e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas (80 teóricas e 40 práticas) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Recursos Físicos 2. EMENTA Fornecer informações teóricas e práticas sobre os principais recursos fisioterapêuticos, de forma que tais informações possam complementar o arsenal de conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração do programa de tratamento fisioterapêutico. 34. OBJETIVOS Geral Oferecer ao aluno informações sobre os principais métodos e técnicas fisioterapêuticas. Específico Oferecer informações teóricas e práticas sobre os principais métodos e técnicas fisioterapêuticas, bem como conceito, histórico, classificação, princípios de funcionamento, efeitos fisiológicos, dosagem, indicações e contraindicações dos recursos, tais como agentes elétricos, térmicos, mecânicos e fototerápicos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I: PROCESSO DE RESPOSTA À LESÃO Aspectos gerais da inflamação Aspectos gerais da reparação tecidual UNIDADE II: AGENTES TÉRMICOS Princípios gerais 627 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Efeitos fisiológicos e terapêuticos Cuidados, indicações e contra-indicações Termorregulação Termoterapia por subtração de calor Termoterapia por adição de calor Termoterapia por associação (calor e frio) UNIDADE III: AGENTES ELÉTRICOS Fundamentos da eletricidade Tipos de correntes Medidas do fluxo de corrente elétrica Tipos de circuitos O circuito do corpo Objetivos e técnicas Cuidados, indicações e contra-indicações UNIDADE IV: ULTRA-SOM Produção e transmissão das ondas de ultra-som Características das ondas de ultra-som Transferência de ultra-som através dos tecidos Modos de aplicação Agentes e métodos de acoplamento Efeitos biofísicos e sobre o ciclo de resposta à lesão Fonoforese Aplicação clínica Cuidados, indicações e contra-indicações UNIDADE V: MODALIDADES MECÂNICAS Unidades de compressão intermitente Mobilização passiva contínua Mobilização articular Pompagens articulares e musculares Biofeedback Drenagem linfática Massagem terapêutica 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS UNIDADE I: AGENTES TÉRMICOS UNIDADE II: AGENTES ELÉTRICOS UNIDADE III: ULTRA-SOM UNIDADE IV: MODALIDADES MECÂNICAS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão de artigos científicos, etc. 628 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no laboratório de recursos fisioterapêuticos, etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTOS Provas teórica e prática, seminários e participação. 8.2 CRITÉRIOS Duas provas teóricas no valor de 25 pontos cada (total 50 pontos) Duas provas práticas no valor de 10 pontos cada (total 20 pontos) Dois seminários de 10 pontos cada (total 20 pontos) Participação no valor de 10 pontos 8.3 DATAS A combinar 9. BIBLIOGRAFIA: 9.1 LITERATURA BÁSICA Fritz. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002. Kitchen, S & Bazin, S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo: Manole, 2001. Starkey, Chad. Recursos Terapêuticos em fisioterapia. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR Low, J & Reed, A. Eletroterapia explicada. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001. Artigos científicos a serem selecionados posteriormente 629 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Célia Machado Saldanha PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social 2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação fisioterapeuta-paciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia no contexto da Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica. 35. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade. Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito de prática de saúde; - Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto. 630 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 36. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - - - - O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em saúde. Introdução à Bioética . Cientificidade e Eticidade . A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética . Aplicação dos Referenciais da Bioética . Ética e Eqüidade na Saúde Políticas de Saúde . Características dos Sistemas de Saúde . Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil . Desafios da Reforma Sanitária Brasileira A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil. . O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil. . A relação fisioterapia/paciente . Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública . Possibilidades de atuação no campo profissional Saúde e Sociedade . Controle Social na Saúde: Gestão Participativa . Processo de Trabalho e Saúde . Novas Tecnologias em Saúde . Mídia e Saúde . Orçamento da Saúde Vigilância Epidemiológica . Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de Casos e Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco 631 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 106. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO - Realização de trabalhos em subgrupos; - Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula; - Duas provas. 7.2. CRITÉRIO - Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de 10 pontos; - Cada prova: valor: 10 pontos; - Nota Final: 06 pontos 7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo. 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 107. BIBLIOGRAFIA Bibliografia básica: MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006. MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (não sei a data). Bibliografia Complementar: HEIMANN, Luiza Sterman, IBANHES, Lauro César e BARBOSA, Renato. O PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE. São Paulo: HUCITEC, s.d. HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988. MARCOPITO, L. F; SANTOS, F.;YUNIS, C. Epidemiologia Geral: exercícios para discussões. São Paulo, Atheneu, 1992. 632 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas (80 teóricas e 20 práticas) DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 5º período PROFESSORA: Nathália de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA 2. EMENTA: Conceito e definições, fisiopatologias, semiologia, imaginologia, tratamento clinico e cirúrgico nas principais afecções ortopédicas e traumatológicas de interesse para o fisioterapeuta. Análise do Diagnóstico Clínico Ortopédico, avaliação fisioterapêutica e análise de exames complementares; elaboração do diagnóstico funcional e quadro clínico fisioterápico; elaboração de conduta e programa fisioterápico; aplicação a alta fisioterapêutica. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Fomentar os conhecimentos teóricos e práticos em fisioterapia Traumato-Ortopédica. 3.2 Específicos: - Conhecer a fisiopatologia, a semiologia, a imagiologia e demais exames complementares, o tratamento clínico e cirúrgico comumente realizados pelo médico nas afecções ortopédicas e traumatológicas; - Elaborar e discutir, a partir da avaliação fisioterapêutica, o diagnóstico cinesiológico funcional dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema osteomioligamentar; - Elaborar e discutir as técnicas de tratamento fisioterapêutico dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema osteomioligamentar com base no diagnóstico cinesiológico funcional; 633 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato direto com pacientes portadores de afecções traumáticas ou ortopédicas através das aulas práticas; Estimular no aluno a prática da atualização teórica e prática continuada e permanente. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS UNIDADE I: Fundamentos em Ortopedia 2- Conceito e definições 3- Semiologia UNIDADE II: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções do Complexo Pelve e Coluna Lombar 1- Disfunções da Sacroilíaca: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico ; 2- Disfunções da Sínfise Púbica: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 3- Disfunções da Coluna Lombar: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico. UNIDADE III: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções dos Membros Inferiores 1- Disfunções da articulação coxofemoral: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2-- Disfunções da articulação dos joelhos: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 634 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3- Disfunções das articulações dos tornozelos: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; UNIDADE IV: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções dos Membros Superiores e Colunas Cervical e Torácica 1- Disfunções da coluna cervical: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 2- Disfunções da coluna torácica: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 3- Disfunções das Articulações da cintura escapular / ombros: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 4- Disfunções das Articulações dos Cotovelos: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; 5- Disfunções das Articulações dos Punhos e das Mãos: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; UNIDADE V: Tratamento Fisioterapêutico nos Amputados 1- Amputações dos Membros Inferiores e Membros Superiores: fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico; UNIDADE VI: Tratamento Fisioterapêutico nas Fraturas 1- Fraturas dos Membros Inferiores: Imaginologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação 635 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA fisioterapêutica, fisioterapêutico. diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento 2- Fraturas dos Membros Superiores: Imaginologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Avaliação fisioterapêutica, elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional e do tratamento fisioterapêutico de paciente com disfunções estudas nas aulas teóricas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e interativas teóricas e práticas, seminários, grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, vídeos, CD Rom 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, apresentação de caso clínico e avaliação qualitativa (participação, assiduidade, comprometimento, comportamento e etc.) 8.2 CRITÉRIO: 2 Provas teóricas Elaboração de caso clínico Avaliação qualitativa (participação, interesse, pontualidade e assiduidade) 8.3 DATAS : a combinar 108. BIBLIOGRAFIA 7.1-LITERATURA BÁSICA: 636 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica, Ortopedia e Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Editorial Premier: São Paulo, 2000. HEBERT, S. e XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 2ª ed. ArtMed: Porto Alegre, 1998. 7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR: MAXEY, L. e MAGNUSSON, J. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente ortopédico. 1ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001. PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com Amputação. 1ª ed. Roca: São Paulo, 2004. BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: Fisiologia, Patologia e Tratamento Fisioterápico. 3ª ed. Summus Editorial: São Paulo, 1993. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h teóricas e 40h prática) PERÍODO: 1º DATA: 1º semestre 2006 PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes PLANO DE ENSINO 1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA 2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes. 3. OBJETIVOS: 3.9 3.1 Gerais: 637 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos. 3.10 3.2 Específicos: Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em Fisioterapia. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 1-GLICÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo das principais monoses Ligação glicosídica Estudo dos principais dissacárides Estudo geral dos polissacárides 2-LIPÍDEOS: Conceito Estrutura Função Classificação Estudo dos ácidos graxos Estudo dos glicerídeos Estudo dos cerides Diferença entre óleos e gorduras Fosfolipídeos Esteróides Carotenos Alterações 3-VITAMINAS e ALIMENTOS: Principais vitaminas hidrossolúveis Vitaminas do complexo B e vitamina C 4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS: Conceito Estrutura Classificação Aminoácidos essênciais Reações dos aminoácidos 5-PROTEÍNAS: Conceito Estrutura Função Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas) Desnaturação 6-ENZIMAS: Conceito 638 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Nomenclatura Especificidade Componentes enzimáticos Cinética enzimática Inibição enzimática Fatores que interferem na atividade enzimática 7-BIOENERGÉTICA: Oxidações biológicas Metabolismo 8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS: Digestão Absorção Glicogênese Glicogenólise Glicolise Ciclo de Krebs Ciclo das Pentoses 9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS: Digestão Absorção Oxidação Metabolismo dos corpos cetônicos Metabolismo do Etanol 10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS Principais reações Destino do grupo amino liberado nas desaminações 11-BIOQUÍMICA DO SANGUE: Composição do sangue e generalidades Proteínas séricas Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 99- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório. 100- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido. 101- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. 102- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 103- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 104- Extração e caracterização de material biológico: Amido. 105- Fatores que interferem na atividade enzimática. 106- Dosagem da amilase salivar. 107- Colorimetria – Curva de Calibração. 108- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta. 109- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou) 110- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas. 639 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 111- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose. 112- Colesterolemia e frações 113- Trigliceridemia. 114- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices. 115- Glicemia e Curva glicêmica. 116- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS. 117- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia. 118- Dosagem da uréia no sangue e urina. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS - Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados; - Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados; - Apresentação de filme - Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS - Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas). 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos. • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas. 8.23 CRITÉRIO: Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez). 8.24 DATAS: a combinar. 8.25 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 9.3 LITERATURA BÁSICA: 640 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 9.4 LITERATURA COMPLEMENTAR: RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100 horas 60 teóricas e 40 práticas DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 5° PROFESSOR:Zaqueline Fernandes Guerra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA 2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames complementares e tratamento clínico e cirúrgico das afecções neurológicas. Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em neurologia; avaliação fisioterapêutica; análise e exames complementares com enfoque fisioterapêutico; elaboração do diagnóstico; quadro clínico; conduta e programas fisioterapêuticos; aplicação e alta. Teoria e prática. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias neurológicas e as formas e métodos que podem ser utilizados pela Fisioterapia para o tratamento dessas patologias. 3.2 Específicos: Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias neurológicas abordadas pela Fisioterapia, incluindo definições, etiologias, fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento clínico e fisioterapêutico de cada patologia neurológica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 641 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO -Estrutura e função do sistema nervoso: neurônios, sinapses, fibras aferentes e eferentes, divisão do sistema nervoso, neuroplasticidade. -Mecanismos de regulação do tônus muscular, sensibilidade e movimento. UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO -Principais aspectos a serem avaliados no paciente neurológico adulto. -Ficha de avaliação UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA. -Conceitos e métodos mais usados no tratamento do paciente neurológico adulto. UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE VII – SÍNDROMES EXTRAPIRAMIDAIS -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico 642 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE VIII – DOENÇAS DESMIELINIZANTES -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE IX – NEUROPATIAS PERIFÉRICAS -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico UNIDADE X - MIOPATIAS -Definição -Etiologia -Fisiopatologia -Manifestações clínicas -Avaliação fisioterapêutica -Tratamento clínico -Tratamento fisioterapêutico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA NEUROLÓGICA. UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR UNIDADE VII – SÍNDROMES EXTRAPIRAMIDAIS UNIDADE VIII – DOENÇAS DESMIELINIZANTES UNIDADE IX – NEUROPATIAS PERIFÉRICAS UNIDADE X - MIOPATIAS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado, seminários, observação prática de pacientes neurológicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, fitas de vídeo, tv, aparelhos e demais recursos disponíveis para a prática do tratamento de pacientes neurológicos. 643 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas, seminário. 8.2 CRITÉRIO: Duas provas teóricas no valor de 25 pontos cada (total 50 pontos) Duas verificações de conhecimento no valor de 20 pontos cada (total 40 pontos) Um seminário de 10 pontos. 8.3 DATAS : A combinar 9. BIBLIOGRAFIA: 9.1 LITERATURA BÁSICA: UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo, Manole, 2000. LEVY, J. A; OLIVEIRA, A.S. B.Reabilitação em doenças neurológicas - guia terapêutico prático. São Paulo, Atheneu, 2003, 263p. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo, Manole, 2000. DAVIES, P. M. Recomeçando Outra Vez: Reabilitação Precoce após Lesão Cerebral Traumática ou outra Lesão Cerebral Severa. São Paulo, Manole, 2000. DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da semiologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Atheneu, 1996. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 120 horas (60 teórica e 60 prática) DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 4º PROFESSORA: Luciana de Cássia Cardoso 644 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA 2. EMENTA: aplicação do movimento como forma terapêutica, métodos e técnicas de abordagem tradicional/analítica para aumentar a força, a flexibilidade e a amplitude de movimento articular, treinamento para proteção articular e condicionamento cardiorrespiratório, definição, classificação, princípios e técnicas de aplicação com respectivos efeitos fisiológicos e terapêuticos dos exercícios passivo, ativo livre, ativo assistido, resistido, alongamentos, técnicas de fortalecimento muscular, técnicas posturais, métodos neurofisiológicos e terapias manuais. Conhecimento geral de técnicas terapêuticas caracterizadas por uma abordagem globalizada, como por exemplo, RPG, RTA e Cadeias Musculares, além de outras técnicas patenteadas como Mackenzie, Mulligan, Bad Ragaz, Watsu, Halliwick, etc. 37. OBJETIVOS 3.1 Geral: Aprendizado da aplicação do movimento como forma terapêutica. 3.2 Específicos: Conhecer a utilização de exercícios físicos e posturas utilizadas para o tratamento das diversas alterações funcionais como alterações da mobilidade, da força e resistência muscular; da coordenação e do equilíbrio; treinamento para movimentos funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO • Introdução à Cinesioterapia. • Metas e modalidades de exercícios direcionados deficiências fisiológicas: uma abordagem funcional. para UNIDADE II: CINESIOTERAPIA TRADICIONAL / ANALÍTICA • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência de mobilidade. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência do desempenho muscular. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência equilíbrio e da coordenação. • Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência no movimento e na postura. • Hidrocinesioterapia (Bad Ragaz, Watsu, Halliwick). 645 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA UNIDADE III: CINESIOTERAPIA: ABORDAGENS GLOBAIS • Princípios da Reeducação Postural Global (RPG) e Reeducação tóraco-abdominal (RTA) • Princípios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT) • Princípios do Método das Cadeias Musculares • Princípios do Método Mackenzie e Mulligan 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: • • • • • • • • Treinamento para deficiência de mobilidade Treinamento para deficiência de desempenho muscular Treinamento de equilíbrio e coordenação Exercícios corretivos Hidrocinesioterapia Exercícios da Reeducação Postural Global (RPG) e RTA Exercícios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT) Princípios do Método das Cadeias Musculares 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e equipamentos do laboratório de Cinesioterapia. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos de discussão. 8.2 CRITÉRIO: notas de zero a 10 pontos. 8.3 DATAS: 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 9. BIBLIOGRAFIA 646 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9.1 LITERATURA BÁSICA KISNER & COLBI. Exercícios Terapêuticos. São Paulo: Manole, 2001. HOLLIS, Margaret; FLETCHER-COOK, Phyl. Exercícios Terapêuticos Práticos. São Paulo:Santos, 2005. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 40 horas aula DATA: Julho 2006 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Heliane Miscali de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 2. EMENTA: Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 38. OBJETIVOS f.Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; - a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; - o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; - o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. 647 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA g. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; - Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 648 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 109. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 110. BIBLIOGRAFIA: Básica: 1- VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. 2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba:2004. 3ª ed. Complementares: 1- MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. 2- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. 649 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 horas práticas e 20 teóricas) DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 3º PROFESSOR: Nathália de Souza Abreu PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados para o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico fisioterapêutico. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções cinéticas–funcionais do sistema neuromusculoesquelético. 3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção, palpação das estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a utilização de instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento articular, o comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor, as posturas estáticas e dinâmicas e o equilíbrio. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.01- Princípios gerais da avaliação fisioterapêutica 4.02- Avaliação da dor 4.03- Avaliação do equilíbrio 4.04- Avaliação da postura ortostática 4.05- Avaliação da postura sentada e do movimento de sentado para de pé 4.06- Avaliação da marcha 4.07 Exames previstos pelo RNHF 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.01 – Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico 650 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.02 – Avaliação das posturas estática e dinâmica 5.02 - Inspeção, Palpação, goniometria, avaliação da dor, testes de comprimento muscular, testes musculares manuais, exame da folga articular, exame da propriocepção, exame da sensibilidade cutâneo e testes clínicos especiais do (a): - Complexo punho-mão - Complexo cotovelo-antebraço - Complexo do ombro - Coluna vertebral - Pelve - Quadril - Joelho - Complexo tornozelo-pé 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teórica-prática, seminários grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, vídeos, peças anatômicas em resina, goniômetro, fita métrica e etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, participação e assiduidade 8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 15 pontos cada (total:30 pts) 2 provas práticas: 15 pontos cada (total:30 pts) 1 seminário: (10 pts) Participação e assiduidade: (total 30 pts) 8.3 DATAS : a combinar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 111. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: 651 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA PALMER, Lynn M. Fudamentos das Técnicas de Avaliação Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001. KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara, 1997. O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São Paulo, 1998. CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001. ______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros superiores. São Paulo, Manole, 2001. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 100h (teórica:60h / prática:40h) DATA: Julho 2006 PERÍODO: 2º PROFESSORA: Cardoso Luciana de Cássia PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA 9. EMENTA: Estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações funcionais. Análise mecânica das posturas e movimentos. Conceitos em biomecânica e biomecânica desenvolvida sob o enfoque fisioterapêutico. 10. OBJETIVOS 3.1 Geral: Compreender o movimento humano. 652 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Conhecer a biomecânica do sistema musculoesquelético, a estrutura e função das articulações, bem como, o comportamento de cada uma delas nas posturas e nos movimentos funcionais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA e) Conceitos básicos de biomecânica f) Estrutura e função do osso g) Estrutura e função da articulação h) Estrutura e função do músculo UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES j) Complexo do Punho-mão k) Complexo do Cotovelo e Antebraço l) Complexo do Ombro m) Tórax e Coluna vertebral n) Complexo do Quadril o) Complexo do Joelho p) Complexo do Tornozelo-pé UNIDADE III: POSTURA e MOVIMENTOS FUNCIONAIS HUMANOS d) Postura ortostática e) Levantar e sentar f) Marcha 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: 5.1 Anatomia palpatória do(a): • Coluna vertebral • Tronco • Complexo do Ombro • Complexo do cotovelo e antebraço • Complexo do punho-mão • Complexo do quadril • Complexo do joelho • Complexo do tornozelo-pé 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver. 653 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos de discussão. 8.8 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos. 8.9 DATAS: a combinar 8.10 OUTRAS INFORMAÇÕES 9. BIBLIOGRAFIA 9.2 LITERATURA BÁSICA SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997. HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole 1999. LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001. HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000. RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 1991. 654 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 h DATA: Julho / 2006 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 5. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 39. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.16. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas (Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.17. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 1.18. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.19. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.20. A particularidade da cultura brasileira Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 655 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 112. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 113. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996. MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1998. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987. 656 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1979. ________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Julho 2006 PERÍODO: 4º PROFESSOR: Andrezza Rodrigues de Souza PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo, respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade, Imunizações. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem como para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças geradas pela resposta inflamatória . 3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na saúde humana. Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu funcionamento na saúde e na doença. Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os métodos de tratamento fisioterápico. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1. Introdução à Imunologia 657 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.2. Antígenos e anticorpos 4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária 4.4. Mecanismos efetores da resposta imune 4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase 4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as principais disfunções imunológicas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS : 5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO 5.2. ARTRITES CRÔNICAS 5.3. ARTRITE REUMATÓIDE 5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE 5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA EM TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. AULAS EXPOSITIVAS 6.2. SEMINÁRIOS 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1. QUADRO-NEGRO 7.2. DATA-SHOW 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários 8.2 CRITÉRIOS: Critérios de Avaliação A1 = 10 pontos A2 = A2 + Seminário 2 A3 = 10 pontos Média de Aprovação = 6,0 8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE CURSOO 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 658 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 114. BIBLIOGRAFIA 7.1 Bibliografia básica ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora Manole, 2003,481p. 7.2 Bibliografia Complementar: JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p. PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1999, 327 p. JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas 20 Teóricas / 60 Práticas DATA: Janeiro 2006 PERÍODO: 1° PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I 659 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana, nomenclatura anatômica, sistemas do organismo: ósseo, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino, tegumantar e sensorial. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e suas correlações funcionais. 3.2 Específicos: Conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura e funcões dos diversos sistemas do organismo humano. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS 4.1 Introdução ao estudo da Anatomia. 4.2 Sistema Esquelético 4.3 Junturas 4.4 Sistema Muscular 4.5 Sistema Nervoso 4.6 Sistema Nervoso Autônomo 4.7 Sistema Circulatório 4.8 Sistema Respiratório 4.9 Sistema Digestório 4.10 Sistema Urinário 4.11 Sistema Genital Masculino e Feminino 4.12 Sistema Endócrino 4.13 Sistema Sensorial 4.14 Sistema Tegumentar 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Grupos de discussão, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, quadro negro, textos e peças anatômicas. 7. AVALIAÇÃO 660 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões sobre os temas 7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas, trabalho e participação e assiduidade. 7.3 DATAS : a combinar -- 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 1. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana.-edição. São Paulo: Manole, 2000. 2. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Manole,1998. 3. Sites e revistas sobre o assunto. 661 básica.-edição. São Paulo: Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro de 2006 PERÍODO: 4º PROFESSORA: Andrezza Rodrigues de Souza PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA 2. EMENTA: Os componentes do sistema imunológico, reconhecimento do antígeno, imunidade inata e adaptativa, fenômenos de hipersensibilidade, imunizações. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Utilização dos princípios imunológicos como ferramenta para o entendimento dos mecanismos de defesa contra agentes patogênicos. 3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Estabelecer correlações entre as bases da imunologia e sua aplicação na saúde humana. Compreender os mecanismos de ação do sistema imunológico na saúde e na doença. Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os métodos de tratamentos fisioterápicos 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Introdução a Imunologia: Conceitos básicos Componentes do sistema imunológico, células sangüíneas e órgãos linfóides Imunidade Inata e adaptativa 4.2 Antígeno e Anticorpo Tipos de anticorpos e suas funções Os diferentes antígenos induzem respostas imunes diferentes 662 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.3 Reconhecimento antigênico e mecanismo de atividade linfocitária Reconhecimento do antígeno Apresentação de antígeno A produção de células efetoras armadas 4.4 Mecanismo de resposta imune Desenvolvimento e maturação dos linfócitos Ação efetora dos diferentes tipos de linfócitos Imunidade Celular e humoral Imunidade inata e adaptativa contra infecção 4.5 Imunidade do indivíduo doente – Falhas no mecanismo de defesa do hospedeiro AIDS Hipersensibilidade Doenças auto-imune 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ESTUDO DIRIGIDO 5.1 Mecanismo imunológicos do trauma articular agudo 5.2 Artrites crônicas 5.3 Artrites reumáticas 5.4 Espondilite anquilosante 5.5 Princípios imunológicos da crioterapia e termoterapia em tratamento fisioterápico 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 AULA EXPOSITIVAS 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 QUADRO NEGRO 7.2 DATA-SHOW 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliação escrita e de trabalhos sobre os estudos dirigidos 8.2 CRITÉRIOS: A1= 10 pontos A2= A2 + trabalhos 663 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2 A3= 10 pontos Média de aprovação = 6.0 8.3 DATAS : A serem marcadas no cronograma do curso 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 115. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: ABBAS, Abulk, LITCHAMAN, A. H.; POBER, S., J.- Imunologia Celular e Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002, 544p. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição, São Paulo: Editora Manole, 2003, 481p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: JANEWAY, C.A; TRAVERS, P.; WALPORT, M & CAPRA, J. D. Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Sexta Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2002, 766p. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 horas práticas e 20 teóricas) DATA: Janeiro/ 2006 PROFESSOR: Karine Helena de Souza Lopes PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA 664 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados para o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico fisioterapêutico. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções cinéticas–funcionais do sistema neuromusculoesquelético. 3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção, palpação das estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a utilização de instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento articular, o comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor, as posturas estáticas e dinâmicas e o equilíbrio. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.01- Princípios gerais da avaliação fisioterapêutica 4.02- Avaliação da dor 4.03- Avaliação do equilíbrio 4.04- Avaliação da postura ortostática 4.05- Avaliação da postura sentada e do movimento de sentado para de pé 4.06- Avaliação da marcha 4.07 Exames previstos pelo RNHF 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.01 – Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico 5.02 – Avaliação das posturas estática e dinâmica 5.02 - Inspeção, Palpação, goniometria, avaliação da dor, testes de comprimento muscular, testes musculares manuais, exame da folga articular, exame da propriocepção, exame da sensibilidade cutâneo e testes clínicos especiais do (a): - Complexo punho-mão - Complexo cotovelo-antebraço - Complexo do ombro - Coluna vertebral - Pelve - Quadril - Joelho - Complexo tornozelo-pé 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 665 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Aulas teórica-prática, seminários grupos de discussão de artigos científicos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, vídeos, peças anatômicas em resina, goniômetro, fita métrica e etc. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, participação e assiduidade 8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas 2 provas práticas Participação e assiduidade 8.3 DATAS : a combinar. 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 116. BIBLIOGRAFIA 7.1 LITERATURA BÁSICA: PALMER, Lynn M. Fudamentos das Técnicas de Avaliação Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001. KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara, 1997. O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São Paulo, 1998. CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001. ______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros superiores. São Paulo, Manole, 2001. 666 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 Horas 40 prática 40 teórica PERÍODO: 1º DATA: Janeiro/2006 PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA 2. EMENTA: Método de estudos das células, classificação, localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares e teciduais do organismo humano, de modo a poder correlaciona-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 Biologia Celular 1. História e conceitos sobre a Biologia Celular; Métodos de estudo das células: Microscopia óptica. Microscopia eletrônica. Cultura de Células. Fracionamento celular. Cromatografia. 2. Membrana Plasmática: Composição e Organização. Glicocálice. Mecanismos de Transporte. Diferenciações; 3. Processos de Sinalização Celular4. Citoesqueleto: Microtúbulos, Filamentos Intermediários e Filamentos de Actina. Movimentos Celulares. 5. Compartimentos intracelulares: O retículo Endoplasmático rugoso e Retículo Endoplasmático Liso, Aparelho de Golgi (Organização e Funções); 6. Trafego de vesículas: Relação entre Retículo Endoplasmático Rugoso, Retículo Endoplasmático Liso e o Aparelho de Golgi nos 667 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA processos de síntese e secreção celular. Digestão Celular. Lisossomos; Peroxissomos; 7. Endocitose; 8. Mitocôndrias: Composição, Organização e Funcionamento. Fosforilação Oxidativa. 9. Núcleo Interfásico: Envoltório nuclear. Cromatina. Nucléolo. Nucleoplasma. Matriz nuclear. Transcrição e Tradução; 10. Ciclo Celular: Mitose e Meiose e Apoptose. 4.2 Embriologia 1. Reprodução: Sistemas reprodutores masculino e feminino Gametogênese Fecundação 2. Embriologia Geral: Primeira semana de desenvolvimento Segunda semana de desenvolvimento Terceira semana de desenvolvimento Quarta semana a segundo mês de desenvolvimento O período fetal e o nascimento Anexos embrionários 4.3 Histologia Conceitos e critérios de classificação dos tecidos: 1. Tecido Epitelial: Revestimento e Glandular 2. Tecido Conjuntivo: 2.1 Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: Células do tecido conjuntivo, Material intercelular (fibras, substancia fundamental amorfa), Tipos de tecido conjuntivo propriamente dito. 2.2 Tecido Conjuntivo Especializado: Adiposo, Cartilagem, Osso, Articulações; 3. Tecido Muscular: Músculo liso e Estriado; 4. Tecido Nervoso: Neurônio e Neuróglia, Gânglios, Sinapses, Terminações nervosas. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS Membrana Plasmática – Confecção de modelos didáticos. 668 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Embriologia– Comparação com modelos didáticos da formação do embrião. Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais. Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos. Estrutura microscópica dos tecidos musculares. Estrutura microscópica dos tecido nervoso. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais. 6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas. 6.3 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 7. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios. 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas. Avaliação dos grupos de estudos. 8.2 CRITÉRIO: A combinar 8.3 DATAS: A combinar: 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 117. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 7.1 LITERATURA BÁSICA: 669 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2004. 427p. JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2000. 339p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2001. 229p. MOORE, K L ; PERSAUD, T V N - Embriologia Clínica – 6ª ed. Guanabara Koogan, 2000. 543p. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ALBERTS, B.; BRAY, D ET AL. 1989. Biologia Molecular da Celular. 3ª edição, Porto Alegre, ed. Artmed, 2000, 1249p. GARTNER,L.P.; Tratado de histologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999 CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas DATA: Janeiro/2006 PERÍODO: 2º período PROFESSOR: Glênia Campos PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental 670 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia. Introdução à saúde pública e à reforma sanitária. Sistema Único de Saúde. Saneamento básico e ambiental e suas relações coma saúde. Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis. Princípios de Epidemiologia (método epidemiológico em epidemiologia clínica). Imunização/ Ministério da Saúde. Vigilância Epidemiológica e Sanitária. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Proporcionar uma abordagem ampla sobre os fundamentos da epidemiologia e vigilância em saúde. 3.2 Específicos: Proporcionar conhecimento aos alunos que possam subsidiar o desenvolvimento de ações de vigilância em saúde (vigilância epidemiológica, ambiental e sanitária). Vincular a informações dos fatores de risco existentes no ambiente relacionados à saúde, bem-estar e à sobrevivência das populações. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Introdução e conceitos gerais em Epidemiologia. • Conceito de Epidemiologia • História natural da doença • Prevenção em Saúde Pública (prevenção primária, secundária e terciária) 4.2 – Medida de Saúde Coletiva • Medidas de Freqüência de doença: Incidência e Prevalência • Indicadores de Saúde: Coeficientes e Índices (Mortalidade Geral, Mortalidade Proporcional por idade, Mortalidade proporcional por causa, Mortalidade proporcional por sexo, Swaroop & Uemura, Anos potenciais de vida perdidos). Padronização de coeficientes 4.3 – Distribuição das doenças no espaço e no tempo: Dados pontuais, em treliça, geoprocessamento, série histórica, variação sazonal, variação cíclica. Diagrama de Controle. 4.4 – Princípios de Epidemiologia (epidemiologia clínica baseada em evidências): Estudos de Intervenção e Estudos Observacionais. Cálculo do Risco Relativo e Odds Ratio. 4.5 – Vigilância em Saúde (epidemiológica e sanitária) Vigilância Epidemiológica: 671 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • • Conceitos (vigilância epidemiológica, caso índice, caso primário, caso secundário, epidemia, endemia, caso autóctone, caso alóctone) Atividades de Vigilância Epidemiológica Vigilância Sanitária: • Conceito, marco jurídico-político, fatores de risco, funções de Vigilância Sanitária, Sistema Nacional e Vigilância Sanitária. • Ações e atividades de vigilância sanitária 4.6 – Imunização • Condições de vida e problemas de saúde da população • Conhecendo a cadeia epidemiológica das doenças • Rompendo a cadeia epidemiológica das doenças • Revisão de imunologia • Considerações gerais sobre vacinas • Rede de frios • Programa Nacional de Imunização • Recomendações gerais. 4.7 – Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis (medidas de controle e erradicação) 4.8 – Evolução da política de saúde no Brasil • Introdução à Reforma Sanitária Brasileira • O Sistema Único de Saúde – princípios e doutrinas • Avanços e desafios do SUS • Estratégias de sobrevivência das populações de baixa renda 4.9 – Saneamento Básico e Ambiental e suas relações com a saúde. • Abastecimento de água • Destino Final de dejetos humanos • Limpeza pública • Poluição ambiental • Saneamento de resíduos sólidos 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Devido a ampla gama de assuntos a serem abordados optou-se por uma metodologia de ensino que incentive a curiosidade e estimule o aprendizado, produzindo um processo auto-sustentado e dinâmico. Para tal, serão utilizadas aulas expositivas, estudos dirigidos, leitura e interpretação de artigos técnicos e textos relacionados ao tema, pesquisa de ações adotadas pelo Ministério da Saúde, trabalhos e seminários. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data-show; retroprojetor, televisão e vídeo; quadro negro. 7. AVALIAÇÃO 672 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 INSTRUMENTO: • Realização de trabalhos em grupos e individuais • Participação em exercícios desenvolvidos em sala • Participação em estudos dirigidos • Avaliações individuais 7.2 CRITÉRIO: • Trabalhos e seminários serão pontuados em 3,0 pontos • Provas totalizarão 7,0 pontos • Média final: 6,0 pontos 7.3 DATAS : a combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) (Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.) 8.1 LITERATURA BÁSICA: ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002. FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à Epidemiologia Moderna. 2ª ed. Belo Horizonte – Salvador – Rio de Janeiro: COOPMED Editora, APCE, ABRASCO, 1992. MEDRONHO et al. Epidemiologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000. CARVALHO, A.R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do meio. São Paulo: SENAC, 1997. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 h 673 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA DATA: Janeiro 2006 PROFESSOR: Gisele Moreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 40. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.21. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas (Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.22. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 1.23. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.24. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.25. A particularidade da cultura brasileira Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 674 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 118. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 119. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996. MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1998. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1979. ________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. 675 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 80 horas 20 Teóricas / 60 Práticas DATA: Janeiro 2006 PERÍODO: 1° PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana, nomenclatura anatômica, sistemas do organismo: ósseo, articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, urinário, genital, endócrino, tegumantar e sensorial. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e suas correlações funcionais. 3.2 Específicos: Conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura e funcões dos diversos sistemas do organismo humano. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS 4.1 Introdução ao estudo da Anatomia. 4.2 Sistema Esquelético 4.3 Junturas 676 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.4 Sistema Muscular 4.5 Sistema Nervoso 4.6 Sistema Nervoso Autônomo 4.7 Sistema Circulatório 4.8 Sistema Respiratório 4.9 Sistema Digestório 4.10 Sistema Urinário 4.11 Sistema Genital Masculino e Feminino 4.12 Sistema Endócrino 4.13 Sistema Sensorial 4.14 Sistema Tegumentar 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Grupos de discussão, aulas expositivas e práticas. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, quadro negro, textos e peças anatômicas. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões sobre os temas 7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas, trabalho e participação e assiduidade. 7.3 DATAS : a combinar -- 8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.- edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Porto Alegre: Artmed, 2000. 677 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 4. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana.-edição. São Paulo: Manole, 2000. 5. SPENCE, A. P. Anatomia Humana básica.-edição. São Paulo: Manole,1998. 6. Sites e revistas sobre o assunto. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 60 horas 20 Teóricas / 40 Práticas DATA: Janeiro 2006 PERÍODO: 2° PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II 2. EMENTA: Órgaõs dos sentidos e sistemas respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino, pelve e períneo. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Estudo da morfologia, anatomia descritiva e topográfica. Organização e interação entre os sistemas orgânicos. 678 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Conceitos, funções e localizações dos sistemas orgânicos. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS Identificar estruturas em posição anatômica e correlacionar com a função desenvolvida: 4.1 Órgãos dos sentidos. 4.2 Sistema Respiratório 4.3 Sistema Digestório 4.4 Sistema Urinário 4.5 Sistema Reprodutor Masculino e Feminino 4.6 Sistema Endócrino 4.7 Pelve e Períneo 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas com conteúdo técnico. Aulas práticas com peças anatômicas sintéticas. Apresentação e discussão de casos clínicos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Data show, retro-projetor, quadro negro, textos e peças anatômicas. 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões sobre os temas 7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas, trabalho e participação e assiduidade. 7.3 DATAS : a combinar OUTRAS INFORMAÇÕES: 679 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: 1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997. 2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000. 3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: 7. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2000. 8. SPENCE, A. P. Anatomia Humana básica. São Paulo: Manole,1998. 9. Sites e revistas sobre o assunto. CURSO: Fisioterapia CARGA HORÁRIA: 54 h DATA: Janeiro de 2005 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS 6. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de comportamento. 680 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 41. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social. 3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I : O Campo Antropológico 1.26. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas (Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias antropológicas) 1.27. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social (Antropologia e suas divisões) 1.28. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e diferenciação entre cultura e sociedade) 1.29. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de valores e padrões de comportamento) 1.30. A particularidade da cultura brasileira Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem) Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença (Conhecimento e crença) 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários Temáticos 6. RECURSOS DIDÁTICOS Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão. 120. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários 681 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do corpo. 7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 121. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) LITERATURA BÁSICA ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994. BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996. MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes, 1998. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ. BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979. DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987. DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1979. ________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975. CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS DATA: Segundo Semestre de 2007 COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PERÍODO: SEXTO PERÍODO PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Pesquisa e Prática Profissional Orientada 682 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na pesquisa e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Levantamento bibliográfico e observação no campo físico de atuação fisioterapêutica, como subsídio para a produção de conhecimentos voltados para a monografia. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: capacitar o aluno a documentar os processos envolvidos no diagnóstico e tratamento fisioterapêutico a fim de valorizar a fisioterapia baseada em evidências científicas. 3.2 Específicos: Com base nos dados fornecidos pelos alunos nos atendimentos da clínica escola, montar artigos e trabalhos escritos com evidências científicas. 4. AVALIAÇÃO 4.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 4.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 5. BIBLIOGRAFIA Bibliografia Básica BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo, Roca, 1999. PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo, Santos, 1999. GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e Medicina do Esporte São Paulo, Manole, 2000. CARVALHO, M. Construindo o Saber: Técnicas de Metodologia Cientifica. Campinas, Papirus, 1998. Bibliografia complementar MARCONI, M. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 1998. FERRARI, T.A. Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo, Mc Graw Hill, 1997. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 1996. Acrescente-se a bibliografia trabalhada nas disciplinas do 6º período, artigos científicos e a bibliografia específica do tema em desenvolvimento nesse eixo integrador no contexto fisioterápico. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 132 HORAS DATA: Segundo Semestre de 2007 COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PERÍODO: SEXTO PERÍODO PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Ambulatorial 2. EMENTA: Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores, interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos, avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com ênfase no atendimento de pacientes com patologias ortopédicas, reumatológicas e 683 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA neurologias (adulto). 3. OBJETIVOS Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação, plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e relatórios, reavaliação e alta. 4.GRUPOS DE ESTUDO 4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório 4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso analisado. 5. AVALIAÇÃO 5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 6. BIBLIOGRAFIA • STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p. • PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho; ed. Taba cultural; 2003, 184p • REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP; 2001, 160p • CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica; Ed. Manole, 1999, 384p • MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p • SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus Editorial, 2001,124 p • CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 , 332p. • BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p. • BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p. • BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus Editorial 2000, 208p. • BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p. • FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p • CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ; Ed. Manole , 2002 , 238 p • BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 , 266p. • COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p • LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed. 684 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Manole, 2001, 286p. • GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos, recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p • UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p • REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p • CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed. Manole , 2004, 112p • GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed. Manole, 1993, 692p • IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fsioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed. 2003, 620p Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS DATA: Segundo Semestre de 2007 COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PERÍODO: SÉTIMO PERÍODO PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Ambulatorial 2. EMENTA: Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores, interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos, avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com ênfase no atendimento de pacientes com patologias ortopédicas, reumatológicas e neurologias (adulto), cardio respiratória ambulatorial. 3. OBJETIVOS Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação, plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e relatórios, reavaliação e alta. 4.GRUPOS DE ESTUDO 4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório 4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso analisado. 5. AVALIAÇÃO 5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 6. BIBLIOGRAFIA 685 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p. • PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho; ed. Taba cultural; 2003, 184p • REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP; 2001, 160p • CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica; Ed. Manole, 1999, 384p • MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p • SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus Editorial, 2001,124 p • CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 , 332p. • BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p. • BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p. • BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus Editorial 2000, 208p. • BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p. • FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p • CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ; Ed. Manole , 2002 , 238 p • BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 , 266p. • COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p • LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed. Manole, 2001, 286p. • GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos, recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p • UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p • REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p • CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed. Manole , 2004, 112p • GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed. Manole, 1993, 692p • IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed. 2003, 620p Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS DATA: Segundo Semestre de 2007 COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PERÍODO: OITAVO PERÍODO PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Ambulatorial 2. EMENTA: Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da 686 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores, interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos, avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com ênfase no atendimento de pacientes em geriatria, neuropediatria e tratamento fisioterápico com hidroterapia. 3. OBJETIVOS Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação, plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e relatórios, reavaliação e alta. 4.GRUPOS DE ESTUDO 4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório 4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso analisado. 5. AVALIAÇÃO 5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 6. BIBLIOGRAFIA • STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p. • PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho; ed. Taba cultural; 2003, 184p • REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP; 2001, 160p • CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica; Ed. Manole, 1999, 384p • MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p • SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus Editorial, 2001,124 p • CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 , 332p. • BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p. • BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p. • BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus Editorial 2000, 208p. • BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p. • FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p 687 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA • CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ; Ed. Manole , 2002 , 238 p • BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 , 266p. • COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p • LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed. Manole, 2001, 286p. • GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos, recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p • UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p • REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p • CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed. Manole , 2004, 112p • GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed. Manole, 1993, 692p • IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed. 2003, 620p Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 220 HORAS DATA: Segundo Semestre de 2007 COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia Cardoso Clemente PERÍODO: OITAVO PERÍODO PLANO DE ESTÁGIO 1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado Hospitalar 2. EMENTA: Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores, interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos, avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com ênfase no atendimento de pacientes internados (Leito e CTI) 3. OBJETIVOS Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação, plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e relatórios, reavaliação e alta. 4.GRUPOS DE ESTUDO 4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório 4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso analisado. 5. AVALIAÇÃO 5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima 7(sete) para aprovação. 688 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma; manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno. 6. BIBLIOGRAFIA • STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p. • PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho; ed. Taba cultural; 2003, 184p • REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP; 2001, 160p • CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação clínica; Ed. Manole, 1999, 384p • MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p • SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus Editorial, 2001,124 p • CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 , 332p. • BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p. • BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p. • BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus Editorial 2000, 208p. • BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p. • FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p • CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ; Ed. Manole , 2002 , 238 p • BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 , 266p. • COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p • LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed. Manole, 2001, 286p. • GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos, recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p • UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p • REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p • CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed. Manole , 2004, 112p • GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed. Manole, 1993, 692p • IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed. 2003, 620p 689 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA CARGA HORÁRIA: 100 hs. 20 hs Teórica 80 hs Prática CURSO: MEDICINA Data: 2º Semestre de 2007 Professores: 1) Maria Inês Boechat Gomes 2) Sérgio Murta Maciel 3) Valdeci Manoel de Oliveira PERÍODO: Primeiro Período PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Anatomia Humana I (ANT I) 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana (Descritiva e Topográfica). Metodologia do estudo anatômico. Princípios gerais de organização do corpo humano. Organização dos sistemas orgânicos. Princípios morfo-funcionais do Sistema locomotor. 42. OBJETIVOS 3.1Gerais: • • • • Adaptar o aluno ao ambiente anatômico. Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia Descritiva e topográfica). Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas orgânicos e a integração entre eles. Introduzir conceitos de morfo-funcionalidade aplicados ao sistema locomotor. 3.2Específicos • Desenvolver o aprendizado das estruturas do sistema locomotor correlacionando-as com suas funções e possíveis aplicações práticas. Introduzir o conhecimento sobre generalidades do sistema nervoso e sobre a estrutura do 690 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA sistema nervoso autônomo.. 43. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – Introdução ao Estudo da anatomia 4.2 – Sistema Esquelético 4.3 – Sistema Articular 4.4 – Sistema Muscular 4.5 – Coluna Vertebral 4.6 – Sistema Nervoso Central – Conceitos Gerais 4.7 – Sistema Nervoso Periférico – Conceitos Gerais 4.8 – Sistema Nervoso Autônomo – Conceitos Gerais 4.9 – Plexo Braquial 4.10 – Plexo Lombosacral 44. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 – Esqueleto: Divisão 5.2 – Esqueleto apendicular superior e cintura escapular 5.3 – Esqueleto apendicular inferior e cintura pélvica 5.4 – Esqueleto axial: Crânio 5.5 – Esqueleto axial: Coluna vertebral, costelas e esterno 5.6 – Estudo prático das junturas 5.7 – Estudo da musculatura do dorso 5.8 – Estudo da musculatura do ombro e membros superiores 5.9 – Estudo da musculatura do quadril e membros inferiores 5.10 – Estudo da musculatura da parede torácica e abdominal 5.11 – Estudo da musculatura do pescoço e cabeça 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 61. Exposição teórica do conteúdo 62. Problematização do conteúdo 63. Aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Recursos áudio-visuais e informática 7.2 Textos, artigos e roteiros com simulações 7.3 Modelos e peças anatômicasData-show 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO : Avaliações orais continuadas com o objetivo de manter o aluno atualizado e estimular o aprendizado seqüencial. Exercícios com demonstração do conhecimento adquirido sobres cada tema. Avaliações 691 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA escritas sobre o conteúdo. 8.2 CRITÉRIO: Em relação ao aproveitamento esperado do conteúdo. Para aprovação é necessário 60% de aproveitamento. 9. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA Dângelo, J.G. & Fantini. Anatomia Segmentar: São Paulo: Atheneu, 2000. Humana Sistêmica e Moore, KL. Anatomia orientada para a Clínica. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1992. Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 100 hs. 40 hs Teórica 60 hs Prática Data: 2º Semestre de 2007 PERÍODO: Primeiro Período Professores: 4) Leandro Cruz 5) Lúcia Piúma Bara PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Biofísica e Fisiologia I 2. EMENTA: Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas aplicações em Biologia). Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultrasom, raios laser) e Radiobiologia (Reparação celular, mutagênese e carcinogênese). Biofísica de sistemas ( Nervoso, Circulatório, Respiratório, Renal, Digestivo, Órgãos dos Sentidos ) 692 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 45. OBJETIVOS a- Compreender as propriedades biofísicas de estruturas celulares e de sistemas do organismo em interação com a natureza; b- Construir subsídio teórico crítico para aplicação destas propriedades no saber médico. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Transporte através da membrana Potencial de membrana Músculo esquelético Músculo cardíaco e excitação rítmica Ciclo cardíaco e regulação ECG Hemodinâmica Microcirculação Compartimentos líquidos Filtração glomerular Função tubular Regulação da osmolaridade Equilíbrio ácido-básico 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Funções Biofísica da água Osmose Simulações computacionais do sistema cardiovascular Simulações computacionais do sistema respiratório Simulações computacionais dos determinantes da função renal Energia e ondas Radiobiologia – métodos diagnósticos Radiobiologia – métodos terapêuticos 693 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas expositivas Aulas práticas Grupos de Discussão Seminários de temas abordados Avaliações de verificação de aprendizagem 7. RECURSOS DIDÁTICOS Data-show Laboratório Visita a serviços conveniados 8. AVALIAÇÃO • • Provas objetivas Avaliação oral individual e em seminários 9. BIBLIOGRAFIA e. LITERATURA BÁSICA Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica, 10aed, Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002 f. LITERATURA COMPLEMENTAR Heneine, I.F., Biofísica Básica, 2ªed., Editora Atheneu. São Paulo, 2003. Alberts, Biologia Molecular da Célula. 3ªed.,Artmed.Porto Alegre, 2001. CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 100 h 40 h (Teórica) 60 h (Prática) 694 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Data: 2º semestre de 2007 PROFESSORES: Aristeu José de Oliveira José Celso de Albuquerque Thadeu Corrêa PERÍODO: PRIMEIRO PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA EMENTA: A disciplina tem a finalidade de estudar tópicos relevantes da estrutura e da função das biomoléculas e de seu metabolismo além de seus processos de síntese e degradação no organismo humano, suas alterações que levam ao aparecimento de doenças e as principais interações entre as diversas vias metabólicas. OBJETIVOS h. Gerais: permitir ao aluno do Curso de Medicina o reconhecimento e a identificação dos componentes das células assim como sua participação nos processos metabólicos que caracterizam a química fisiológica humana e, ao mesmo tempo, estimular o pensamento científico e o interesse pela pesquisa. i. Específicos : Identificar e explicar as relações entre estrutura e função de moléculas biológicas e os mecanismos da regulação das inter-relações das principais vias metabólicas de modo a poder reconhecer e interpretar a Bioquímica dos processos fisiológicos no homem e seus distúrbios. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Cap 1 – Glicidios 1.1 Introdução, Sinonímia 1.2 Conceito 1.3 Classificacão e Nomenclatura 1.4 Principais funções Cap 2 – Lipídeos 2.1 Introdução – Conceito 2.2 Funções Gerais 2.3 Classificação 2.4 Características dos Ácidos Graxos 2.5 Glicérides e Cérides 2.6 Esteróides 695 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2.7 Fosfolipídeos Cap 3 – Aminoácidos e Peptídeos 3.1 Estrutura e classificação 3.2 Características e Propriedades Físico-químicas 3.3 Aminoácidos essenciais 3.4 Reações químicas – Ligação Peptídica 3.5 Peptídeos Cap 4 - Proteínas 4.1 Conceito 4.2 Classificação 4.3 Principais funções 4.4 Estruturas 4.5 Desnaturação 4.6 Proteínas conjugadas – Hemeproteínas, Imunoglobulinas e Lipoproteínas Cap 5 - Enzimas 5.1 Conceito 5.2 Componentes do sistema enzimático 5.3 Esquema geral da ação enzimática 5.4 Nomenclatura e Classificação 5.5 Próenzimas e Zimogênios 5.6 Isoenzimas 5.7 Fatores que interferem na atividade enzimática 5.8 Inibição enzimática 5.9 Enzimas regulatórios Cap 6 – Bioenergética e oxidações biológicas 6.1 Bioenergética 6.2 Oxidações biológicas Cap 7 - Metabolismo dos Glicídeos 7.1 Digestão 7.2 Absorção 7.3 Metabolismo da Glicose 7.4 Metabolismo do ácido pirúvico 7.5 Ciclo Krebs 7.6 Balanço energético da oxidação total da glicose 7.7 Gliconeogênese 7.8 Glicogenogênese 7.9 Glicogenólise 7.10 Ciclo das pentoses Cap 8 - Metabolismo dos lipídeos 8.1 Digestão e Absorção 8.2 Oxidação 8.3 Biossíntese de colesterol e triglicérides 8.4 Metabolismo de corpos cetônicos 8.5 Metabolismo do Etanol 696 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Cap 9 9.1 9.2 9.3 - Metabolismo de Aminoácidos Principais reações Destino do grupo amino liberado nas desaminações Síntese da creatina Cap 10 - Metabolismo da Purinas e Pirimidinas 10.1 Estrutura básica dos nucleotídes 10.2 Degradação Cap11 - Bioquímica da digestão 11.1 Estudo geral das secreções: saliva, suco gástrico, suco pancreático, suco entérico e bile. Cap 12 - Bioquímica do sangue 12.1 Composição e generalidades 12.2 Proteínas séricas 12.3 Bioquímica da coagulação – Sistema Fibrinolítico Cap 13 - Bioquímica da Respiração 13.1 Transporte de oxigênio e gás carbônico Cap 14 – Equilíbrio Hidro-eletrolítico Cap 15 - Equilíbrio Ácido-básico 15.1 Tampões do sangue e tamponamento celular Cap 16 – Bioquímica da Urina 16.1 Elementos normais e anormais 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – Aulas Práticas 1) Apresentação do material e segurança no trabalho no laboratório. Técnicas de pesagem (balança tríplice escala e eletrônica): Preparo de solução com soluto sólido. 2) Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria. 3) Reações Gerais dos Glicídios – Identificação. 4) Extração e caracterização do amido da batata. 5) Hidrólise ácida do amido. 6) Reações gerais dos lipídios. 7) Reações gerais dos aminoácidos e proteínas. 8) Fatores nutricionais do leite (Estudo dos componentes do leite). 9) Enzimas: fatores que interferem na atividade enzimática. 10) Dosagem da amilase salivar. 11) Diferenciação entre soro e plasma. Soro Fisiológico.Coagulação do Sangue. 12) Colorimetria – Curva de calibração. 13) Bilirrubinemia – Dosagem das bilirrubinas. 14) Dosagem das Proteínas Totais e fracionadas – Gornall e eletroforese das Proteínas séricas em acetato de celulose. 15) Colesterolemia – Dosagem do colesterol. 16) Hematimetria, hemoglobinemia, hematócrito e índices hematimétricos. 17) Glicemia – Dosagem da glicose e Curva glicêmica ou de tolerância à glicose. 697 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 18) Uremia – Dosagem da uréia. 19) Urina – Elementos anormais e sedimentoscopia. 20) Fotometria de chama – Dosagem do Sódio e Potássio. Demonstração das principais alterações do Equilíbrio Hidroeletrolítico. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS AULAS TEÓRICAS EXPOSITIVAS, SEMINÁRIOS, AULAS PRÁTICAS LABORATORIAIS 7. RECURSOS DIDÁTICOS LOUSA, RETROPROJETORES, DATA-SHOW AVALIAÇÃO a. INSTRUMENTO Testes de Verificação de Conhecimentos Seminários e discussão de temas Trabalhos escritos k. CRITÉRIO Valorização dos instrumentos supracitados com notas variando de 0 a 10 l. DATAS OUTRAS INFORMAÇÕES 122. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) a. LITERATURA BÁSICA LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2a.ed. São Paulo, Savier, 2000. STRYER, L. Bioquímica, 4ª. ed., Guanabara Koogan, 1996. VIEIRA, E.C.; FIGUEIREDO, E.A.; ALVAREZ-LEITE, J.I.; GOMEZ, M.V. Química Fisiológica, 2a. ed., Atheneu, 1995. b. LITERATURA COMPLEMENTAR MURRAY, R.K. et al: Bioquímica. 9ª.ed., São Paulo, Atheneu, 2002. SMITH, E.L.; HILL, R.L.; LEFKOWITZ, R.J.; HINDLERR, P.; WHITE, A. Principles of Biochemistry: Mammalian Biochemistry, New York, Mcgraw-Hill 698 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Jorge Montessi e Luiz Carlos Bertges PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ESTUDO CLÍNICO ORIENTADO INICIAL: Introdução ao estudo de problemas em medicina 2. EMENTA: Estudo baseado em problemas. Introdução ao estudo de problemas em medicina. Casos clínicos que envolvam situações comuns. Queixas de pessoas que procuram assistência à saúde, cuja discussão leve ao raciocínio crítico, despertando o interesse para o estudo das diversas disciplinas básicas do Curso de Medicina (Anatomia, Histologia, Fisiologia, Biofísica, Bioquímica, Farmacologia, Imunologia, etc). 699 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Despertar e estimular o raciocínio crítico sobre as possíveis causas, mecanismo de ação, conseqüências e possibilidades de correção de problemas clínicos relatados por pessoas que procuram atenção à saúde. 3.2 Específicos: Desenvolver e estimular a busca pelo conhecimento usando as ferramentas disponíveis (livros, artigos, comunicações pessoais, internet, etc). Demonstrar a importância do estudo das disciplinas básicas para o raciocínio crítico dos problemas apresentados. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Temas e casos: Discussão dos objetivos e metas (ementa). Métodos de aferição dos sinais vitais Hipertermia Disfagia Corpo estranho no esôfago e na traquéia Pneumotórax espontâneo Intolerância à lactose Câncer de pele Trauma de joelho Botulismo Acidente vascular encefálico Otite média Hipertiroidismo Icterícia neonatal Coronariopatia SIDA Úlcera péptica Diarréia (Cólera) 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Não haverá aulas práticas 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1. Apresentação da história resumida. Interação com a turma. Coleta de informações sobre o tema abordado, pré-existentes ou de experiência pessoal dos alunos. Elaboração de hipóteses. Colocação de conceitos e questões pertinentes ao assunto abordado. Fornecimento de material para pesquisa e autoaprendizado. 7. RECURSOS DIDÁTICOS 700 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 7.2 7.3 7.4 7.5 Apresentação em multimídia. Apresentação em discos compactos. Apresentação em fitas educativas. Apresentação on-line Textos para auto-aprendizado 8. AVALIAÇÃO 11.1. INSTRUMENTO: Freqüência + Conceito 11.2. CRITÉRIO: 70% Freqüência 30% Conceito (Pontualidade, disciplina, cumprimento de tarefas, etc) 11.3. DATAS: Contínua, ao longo de todo o período. 11.4. OUTRAS INFORMAÇÕES 12. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA: LEE G & DENNIS A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. ed 22, Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. 3000p 9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR DIDIO, LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ed, Atheneu, Rio de Janeiro, 2002. CARNEIRO J & JUNQUEIRA LC. Histologia básica, 10ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 540p HEINENE, IF. Biofísica básica. 2ed, Atheneu, São Paulo, 2004. 391p BAYNES, J & DOMINICZAK, MH. Bioquímica médica. 1ed, Manole, São Paulo, 2001. 566p. WALKER M, CURTISS M, HOFFMAN B, PAGE C, SUTTER M. Farmacologia integrada. 2ed, Manole, São Paulo, 2004. 670p. PERIÓDICOS: Artigos sobre os tópicos apresentados, recuperados na internet. 701 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA SITES ELETRÔNICOS: http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm http://highered.mcgrawhill.com/sites/0070272468/student_view0/ http://www.mic.ki.se/MEDCASES.html http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorial.html CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula 40 h (teórica) 100 h (prática) PERÍODO: 1º Data: 2º Semestre de 2007 Prof. Maria Christina Nogueira Castañon, Ângela Maria G. Felga, Fabrício Alves de Oliveira, José Geraldo teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA:, HISTOLOGIA I 2. EMENTA: Aspectos estruturais e funcionais dos tecidos. Correlações histofisiologicas e histoquímicas 3. OBJETIVOS 4.10 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem experimental. 3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas . 5 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 702 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.1 – Teórica: - Conceituação e critérios de classificação dos tecidos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares - Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso . 4.2- Práticas: - Membrana plasmática – Confecção de modelos didáticos - Embriologia – Estudo de modelos didáticos de formação do embrião - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos epiteliais - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos - Estrutura e ultraestrutura dos tecidos musculares - Estrutura e ultraestrutura do tecido nervoso 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos. 6. RECURSOS DIDÁTICOS Especificar: Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios 123. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO : Provas teóricas e práticas Avaliação dos seminários e grupos de estudos. 7.2 CRITÉRIO A combinar 7.3 DATAS A combinar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES 703 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 124. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: HIB, J., DI FIORI – Histologia: Texto e Atlas. 1º. Edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2003 STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia, 1ª ed. São Paulo, Ed. Manole Ltda., 1995. YOVENY,B., HEATH, J.W., Histologia Funcional, 4º. Ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2000 CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2. EMENTA Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados. 704 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. OBJETIVOS 3.5 - Gerais Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico. 3.2 - Específicos • • • • • • • • Fomentar atitude científica; Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos. Qualificar a informação obtida; Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades; Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas. Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos; Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS UNIDADE I • Introdução à ciência e ao conhecimento científico; • Métodos científicos; • Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT); • Introdução a redação científica e as formas de Citação; • Trabalhos acadêmicos e formatação; • Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas; UNIDADE II • Tipos de Literatura científica: crítica e aliada; • Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES); • Eventos científicos; UNIDADE III • Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO; • Fidedignidade de fonte na internet; 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS • Aulas expositivas; • Dinâmica de grupo; • Situação problema (problematização); 6. RECURSOS DIDÁTICOS • Utilização de Multimídia; • Laboratório de informática com internet; 705 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. AVALIAÇÃO 7.1 Instrumentos Provas, trabalhos e participação; 7.18 Critério para A1, A2 e A3 Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6 (seis) pontos. 7.19 Datas Conforme calendário acadêmico. 8. BIBLIOGRAFIA 8.1 Literatura Básica SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p. MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p. 8.2. Literatura Complementar CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001. 211p. 8.3. Sites Eletrônicos www.pubmed.com www.scielo.br www.bireme.br www.periodocos.capes.gov.br CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 40 horas aula DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: Maria Aparecida N. Schmitt PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português 706 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos. 46. OBJETIVOS j. Gerais: Possibilitar ao aluno: - a construção do conhecimento através da interação; - o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula; - a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual; - o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos; - o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência. k. Específicos: Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória progressão textual. Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da decodificação e da produção textual. Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência. Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita. Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas) - Elementos essenciais do processo da comunicação; - Ruído – Entropia – Redundância; - Repertório; - Registros ou Níveis de linguagem; - Denotação e Conotação; - Arbitrariedade do signo. Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas) - Funções da Linguagem propriamente ditas; - Textualidade e coesão; - Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos; - Coerência textual; - Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos; - Polifonia e intertextualidade; - Impessoalização do texto. 707 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação de Textos. (12 aulas) - Correção gramatical do texto; - Palavras-chave e idéias-chave; - Os paralelismos; - Elementos relativizadores no texto; - Gêneros textuais; - Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos; - Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à luz da semiótica. Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas) - Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes; - Particularidades léxicas e gramaticais; - Laboratório de produção textual – reescrita. - Leitura e compreensão de textos. 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: - Aula expositiva interativa; - Trabalho em grupo e trabalho individual; - Apresentação de trabalhos através de seminários; - Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência. 6. RECURSOS DIDÁTICOS: Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor. 125. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários. 7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e habilidades, por parte do professor. 7.3 DATAS: a combinar com os alunos. 126. BIBLIOGRAFIA: 8.1 LITERATURA BÁSICA 708 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione , 2004. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da língua Portuguesa – 3ª ed. revista e atualizada. 3ª ed. Curitiba:Positivo,2004. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 20 horas DATA: 2ª semestre de 2007 PERÍODO: 1º PROFESSOR: José Geraldo Teixeira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Embriologia I 2. EMENTA: Sistemas genitais. Fecundação. Implantação do ovo humano. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. . 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: I- Contribuir para a formação integral do profissional médico II- Desenvolver o espírito crítico e estimular a curiosidade científica 3.2 Específicos: I – Promover a aprendizagem dos processos de formação embrionária do organismo humano, tanto em condições normais como em condições anormais 709 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA conteúdos II- Oferecer subsídios para a melhor compreensão dos das disciplinas profissionalizantes do curso médico 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 - Apresentação do curso 4.2 - Sistema genital masculino e espermatogênese 4.3 - Sistema genital feminino e ovogênese 4.4 - A fecundação 4.5 - A primeira semana e a implantação do ovo 4.6 - A segunda semana e o desenvolvimento do blastocisto 4.7 - A terceira semana e a gastrulação 4.8 - A quarta semana e a delimitação da forma do embrião 4.9 - Organogênese e morfogênese 4.10- Características do período embrionário e do período fetal 4.11- Anexos embrionários: placenta, cordão umbilical e bolsa amniótica 4.12- Malformações congênitas 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 - Aulas expositivas 5.2 - Trabalhos individuais e em grupo 5.3 - Discussão de temas polêmicos 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 - Uso de lousa e giz 6.2 - Apresentação de aulas teóricas em data-show 6.3 - Apresentação de vídeos 6.4 - Utilização de modelos e de reálias 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: a) Provas teóricas com questões abertas e fechadas b) Relatório e apresentação de trabalhos c) Participação e envolvimento pessoal nas atividades 7.2 CRITÉRIO: Valor das provas superior ao dos trabalhos e das participações 7.3 DATAS : Marcadas conforme o disposto no calendário escolar 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 710 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 8.1 - BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.1 LITERATURA BÁSICA: MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N Embriologia Clínica, 6a ed. Ed. Guanabara Koogan, 2000. 543p GARCIA, S.M.L. e Garcia, C.F., Embriología 2º. ed. , Ed ArtMed, Porto Alegre, 2001 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: ROHEN, J.W. e LÜTJEN,E. Embriología Funcional, 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2005. 147p. SADLER, T.W. Langman-Embriologia Médica, 7ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 1997. 282p CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 140 horas 40 Teóricas 100 Práticas PERÍODO: 2o DATA: 2o semestre de 2007 PROFESSOR:Maria Inês Boechat Gomes João Vicente L. Rodrigues Valdeci Manoel de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Anatomia Humana II (ANT II) 711 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana (Descritiva e Topográfica). Metodologia do estudo anatômico. Princípios gerais de organização do corpo humano. Organização dos sistemas orgânicos. Princípios morfofuncionais do Sistema locomotor. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: • • • Adaptar o aluno ao ambiente anatômico. Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia Descritiva e Topográfica). Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas orgânicos e a integração entre eles, a saber: sistema cardiovascular, respiratório, digestivo, endócrino, reprodutor masculino e feminino e urinário. 3.2 Específicos: • Desenvolver o aprendizado das estruturas dos sistemas cardiovascular, respiratório, digestivo, endócrino, reprodutor masculino e feminino e urinário, correlacionando-os com suas funções e possíveis aplicações práticas. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Unidade I Sistema Cardiovascular 1 - Considerações Gerais: Conceito Componentes – divisão do Sistema Circulatório 2. Coração Localização anatômica Morfologia Externa Morfologia Interna Vasos da Base 3. Pericárdio 712 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4. Circulação do sangue: Tipos de circulação 4.1 Circulação Pulmonar 4.2 Circulação Sistêmica 4.3 Circulação Colateral 4.4 Circulação Portal 5. Sistema de condução do coração 6. Tipos de vasos sanguíneos 6.1 Artérias 6.2 Veias 6.3 Capilares 7. Vascularização arterial do coração Unidade II – Sistema Respiratório 1.Considerações Gerais: 1.1 Conceito 1.2 Divisão do Sistema respiratório 2. Nariz: Nariz externo Cavidade nasal Seios paranasais 3. Faringe Localização anatômica Partes Comunicações Limites Funções 4. Laringe Esqueleto da laringe Localização anatômica Cavidade da laringe Funções 5. Traquéia e brônquios Localização anatômica Constituição Divisão 6. Pleura e pulmões Pulmão direito Pulmão esquerdo Localização e faces 713 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Unidade III – Sistema Digestivo 1-Considerações Gerais 1.1 Conceito 1.2 Divisão do sistema digestivo 2- Boca e cavidade bucal 2.1 Divisão da cavidade bucal 2.2 Palato 2.3 Língua Dentes 3- Faringe 4- Esôfago 4.1 Localização anatômica 4.2 Partes 4.3 Limites e comunicações 4.4 Funções 5- Abdomem – Peritônio – Cavidade peritoneal 6- Estômago 6.1 Localização anatômica 6.2 Partes e comunicações 6.3Curvaturas e faces – constituição 6.4 Funções 7 Intestino 7.1 Intestino delgado (Parte, comunicações, funções) 7.2 Intestino grosso (Parte, comunicações, funções) 8- Glândulas anexas do sistema digestivo: 8.1 Glândulas salivares 8.2 Fígado 8.3 Pâncreas Unidade IV – Sistema Urinário 1.Considerações gerais 1.1 Conceito 1.2 Divisão do Sistema Urinário 2. Rins Localização anatômica Faces e bordas Glândula supra-renal Pedículo renal 714 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Corte macroscópico do rim Néfron 3. Ureteres: Localização anatômica Partes e comunicações Funções 4. Bexiga: Localização e ambos os sexos Partes anatômicas – Trígono Vesical Funções 5. Uretra: Localização e tamanho em ambos os sexos Partes anatômicas Funções Unidade V – Sistema Genital Masculino 1 Considerações Gerais: Órgãos genitais masculinos 2 Testículos: 3 Epidídimos 4 Ductos deferentes 5 Ductos ejaculatórios 6 Uretra 7 Glândulas anexas do sistema genital masculino Próstata Vesículas Seminais Glândulas Bulbo-uretrais 8 Pênis 9 Escroto Unidade VI – Sistema Genital Feminino 1. Considerações Gerais 1.1 Conceito 1.2 Órgãos genitais femininos 2. Comportamento do peritônio na cavidade pélvica 715 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3. Ovários 4. Tubas Uterinas 4.1 Partes anatômicas 4.2 Comunicação e aberturas 4.3 Funções 5. Útero 5.1 Partes anatômicas 5.2 Localização anatômica Comunicações Camadas e funções 6. Vagina Características Comunicações Funções 7. Órgãos Genitais Externos Monte púbico Lábios maiores Lábios menores Estruturas Eréteis Glândulas Vestibulares Unidade VII – Sistema Endrócrino 1. 2. 3. 4. 5. Tireóide Supra-renal Pâncreas Ovários Testículos Unidade VIII – Sistema Sensorial 1. Olho 2. Ouvido 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 – Sistema Cardiovascular 5.2 – Sistema Respiratório 5.3 – Sistema Digestivo 5.4 – Sistema Urinário 5.5 – Sistema Genital masculino 5.6 – Sistema Genital feminino 5.7 – Sistema Endócrino 716 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 5.8 – Sistema Sensorial 5.9 – Anatomia topográfica da cavidade torácica, abdominal, pélvica, cabeça e pescoço. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1- Exposição teórica do conteúdo 6.2- Problematização do conteúdo 6.3- Aulas práticas 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 Recursos áudio-visuais e informática 7.2 Textos, artigos e roteiros com simulações 7.3 Modelos e peças anatômicas 7.4 Data-show 8. AVALIAÇÃO 8.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas sobre o conteúdo lecionado. Exercícios com demonstração do conhecimento adquirido sobres cada tema. Avaliações escritas sobre o conteúdo. 8.2 CRITÉRIO: Em relação ao aproveitamento esperado do conteúdo. Para aprovação é necessário 60% de aproveitamento. 8.3 DATAS : A1 – Avaliação prática: 27/09/2005 Avaliação teórica: 28/09/2005 A2- Avaliação prática: 29/11/2005 Avaliação teórica: 30/11/2005 A3: 14/12/2005 8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 717 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.1 LITERATURA BÁSICA: Dângelo, J.G. & Fattini. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 671p. Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 525p. 7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR: Moore, KL. Anatomia orientada para a Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1992.1023p. Sobotta, I & Becher, H. Atlas de Anatomia Humana. 20.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. Gardner, E; Gray. DJ & O´Rahylly, R. Anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1978. 861p. CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 40 horas DATA: 2º semestre 2007 PERÍODO: 2º PROFESSOR: Jorge Montessi e Luiz Carlos Bertges PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: ESTUDO CLÍNICO: Sinais e sintomas comuns na prática médica 2. EMENTA: Estudo Baseado em Problemas. Casos clínicos que envolvam problemas comuns. Queixas de pessoas que procuram assistência à saúde, cuja discussão leve ao 718 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA raciocínio crítico, despertando o interesse para o estudo das diversas disciplinas básicas do Curso de Medicina (Anatomia, Histologia, Fisiologia, Biofísica, Bioquímica, Farmacologia, Imunologia, etc). 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Despertar e estimular o raciocínio crítico sobre as possíveis causas, mecanismo de ação, conseqüências e possibilidades de correção de problemas clínicos relatados por pessoas que procuram atenção à saúde. 3.2 Específicos: Desenvolver e estimular a busca pelo conhecimento usando as ferramentas disponíveis (livros, artigos, comunicações pessoais, internet, etc). Demonstrar a importância do estudo das disciplinas básicas para o raciocínio crítico dos problemas apresentados. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS Sinais e sintomas frequentes na prática médica: Discussão da ementa e apresentação do conteúdo programático. Principais alterações da pele Alterações da cavidade oral. Cefaléia, Tontura e vertigem. Dor precordial. Dores músculo-esqueléticas e articulares Dispepsia funcional. Disúria e hematúria. Dor pélvica. Epistaxes. Hemorragia digestiva. Principais problemas oculares. Diarréia. Constipação intestinal. Afecções ano-retais. Ansiedade e depressão. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: não haverá aulas práticas. 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.2. Apresentação da história resumida. Interação com a turma. Coleta de informações sobre o tema abordado, pré-existentes ou de experiência pessoal dos alunos. Elaboração de hipóteses. Colocação de conceitos e questões pertinentes ao assunto abordado. Fornecimento de material para pesquisa e autoaprendizado. 719 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.6 Apresentação em multimídia. 7.7 Apresentação em discos compactos. 7.8 Apresentação em fitas educativas. 7.9 Apresentação on-line 7.10 Textos para auto-aprendizado 8. AVALIAÇÃO 12.1. 12.2. 12.3. INSTRUMENTO: Freqüência + Conceito CRITÉRIO:Freqüência 70%, Conceito (Pontualidade, disciplina, cumprimento de tarefas, etc) DATAS: Contínua, ao longo de todo o período. 13. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 9.1 LITERATURA BÁSICA: LEE G & DENNIS A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. ed 22, Elsevier, Rio de Janeiro, 2005. 3.000p 9.3 LITERATURA COMPLEMENTAR DIDIO, LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ed, Atheneu, Rio de Janeiro, 2002. CARNEIRO J & JUNQUEIRA LC. Histologia básica, 10ª ed. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2004. GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 540p HEINENE, IF. Biofísica básica. 2ed, Atheneu, São Paulo, 2004. 391p BAYNES, J & DOMINICZAK, MH. Bioquímica médica. 1ed, Manole, São Paulo, 2001. 566p. WALKER M, CURTISS M, HOFFMAN B, PAGE C, SUTTER M. Farmacologia integrada. 2ed, Manole, São Paulo, 2004. 670p. PERIÓDICOS: Artigos completos recuperados na internet SITES ELETRÔNICOS: http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm 720 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA http://highered.mcgrawhill.com/sites/0070272468/student_view0/ http://www.mic.ki.se/MEDCASES.html http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorial.html http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm CURSO: MEDICINA CARGA HORÁRIA: 200 HORAS 120 Teóricas 80 Práticas PERÍODO: 2º DATA: 2º Semestre 2007 PROFESSORES: Luiz Carlos Bertges, João Paulo Vieira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA : Biofísica e Fisiologia II 2. EMENTA: Fisiologia cardiovascular e do sangue. Fisiologia respiratória. Fisiologia do sistema digestório. Fisiologia endócrina, da reprodução e sua regulação hormonal. Fisiologia renal. 3. OBJETIVOS: 3.11 Gerais: Compreender o funcionamento normal dos sistemas, cardiovascular, sangue, respiratório, endócrino, reprodutor, digestório e renal. 3.12 Específicos: Familiarizar o aluno com os métodos de estudo dos diversos sistemas. Dar ao aluno uma visão integrada dos sistemas. Capacitar o aluno para o raciocínio da fisiopatologia. 3.13 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS: 4.1 FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR Introdução à fisiologia endócrina 721 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA Hormônios hipofisários e seu controle pelo hipotálamo Hormônios metabólicos da tireóide Hipo e hipertiroidismo Hormônios adreno-corticais Insulina e glucagon Diabetes e hipoglicemia Metabolismo do cálcio e fósforo Doenças ósseas Fisiologia reprodutora masculina e feminina 4.2 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR O coração como uma bomba Excitação rítmica do coração Distensibilidade vascular e funcionamento dos sistemas arterial e venoso A microcirculação e o sistema linfático: trocas de líqüido no capilar, líqüído intersticial e fluxo de linfa Controle local do fluxo sanguíneo nos tecidos e sua regulação humoral Regulação neural da circulação e controle rápido da pressão arterial Papel dominante do rim na regulação em longo prazo da pressão arterial O débito cardíaco, retorno venoso e regulações Fluxo sangüíneo pelos músculos e débito cardíaco durante o exercício, a circulação coronária e a doença isqüêmica do coração Insuficiência Cardíaca Choque circulatório e a fisiologia do seu tratamento 4.3 FISIOLOGIA RENAL Compartimentos líquidos do corpo Formação de urina pelos rins Regulação da osmolaridade Integração dos mecanismos renais para o controle do volume sanguíneo e LEC Regulação do equilíbrio ácido básico Micção diuréticos e doenças renais 4.4 FISIOLOGIA DO SANGUE Glóbulos vermelhos, anemia e policitemia. Metabolismo do ferro, anemias, policitemias. Resistência do organismo à infecção Imunidade e alergia. Grupos sanguíneos, transfusão. Hemostasia e coagulação do sangue. 722 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 4.5 FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO Ventilação pulmonar. Circulação pulmonar, edema pulmonar, líquido pleural Princípios físicos da troca de gases, difusão do oxigênio e de gás carbônico pela membrana respiratória Transporte de oxigênio e gás carbônico no sangue e nos líquidos corporais Regulação da respiração Insuficiência respiratória, fisiopatologia, diagnóstico e oxigenioterapia Fisiopatologia respiratória: Pneumopatias obstrutivas, asma, enfisema, atelectasia, pneumonias, derrame pleural, pneumotórax. Fisiologia respiratória nas profundidades 4.6 FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO Princípios gerais da função gastrintestinal Transporte e mistura do alimento. Ingestão do alimento. Mastigação. Deglutição. Mecanismos anti-refluxo. Transporte e mistura do alimento. Motilidade gástrica. Movimentos do intestino delgado. Motilidade da região íleo-cecal. Movimentos do cólon. Defecação. Princípios gerais da secreção do trato gastrintestinal. Secreção salivar. Secreção gástrica. Secreção pancreática. Secreção de bile e funções da árvore biliar. Secreções do intestino delgado e grosso. Digestão e absorção no trato gastrintestinal Fisiologia dos distúrbios gastrintestinais: Acalásia. Megaesôfago, Refluxo gastroesofágico, Dispepsias, Gastrites, Úlceras pépticas, Pancreatites, Diarréia, Reflexo do vômito. O fígado como órgão. Funções metabólicas do fígado. 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Animais de laboratório Fisiologia do sangue Fisiologia respiratória Fisiologia cardiovascular Fisiologia do Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Endócrino Fisiologia do Sistema Digestório 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 723 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 6.1 Aulas expositivas. 6.2 Grupos de estudo e estudo dirigido. 6.3 Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental 6.4 Discussão prática com recursos de multimídia e tapes 7. RECURSOS DIDÁTICOS Lousa Multimídia Tapes Internet Laboratório de Fisiologia Experimental 8. AVALIAÇÃO 8.26 INSTRUMENTO: Provas teóricas de acordo com as normas da instituição Avaliação de trabalhos (Grupos de discussão, Estudo dirigido), Conceito: participação e conduta em sala de aula. 8.27 CRITÉRIO: Provas = 70% da nota Participação e conceito (freqüência, pontualidade, disciplina, cumprimento de tarefas etc) = 30% da nota 8.28 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição. 8.29 OUTRAS INFORMAÇÕES: 9. BIBLIOGRAFIA 9.7 LITERATURA BÁSICA: GHYTON AC & HALL JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014p. GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. 640p. 724 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 9.8 LITERATURA COMPLEMENTAR: STHEPENS P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University. Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003. ZAO P, STABLER T, GRETA P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1, Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005. ALBERTS B, BRAY D, LEWIS J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p. Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 60 hs DATA: 2º semestre/2007 PERÍODO: 2º período PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Evolução e Genética 2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e caracteres. Padrões de transmissão de caracteres monogênicos. Herança recessiva e dominante. Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética. Imunogenética. Anemias hereditárias. Genética de populações. Erros inatos do metabolismo. Genética e câncer. Herança multifatorial. Farmacogenética. Genética e ambiente. Biologia molecular. Aconselhamento genético. 3. OBJETIVOS: 3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e da evolução humana. 725 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS 4.1 – O estudo genética em ciências médicas 4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética 4.3 – Genética mendeliana 4.4 – Estudo de heredogramas 4.5 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico 4.6 – Introdução à genética de populações e evolução humana 4.7 – Estrutura de genes e genomas 4.8 – Funcionamento gênico 4.9 – Código genético e síntese de proteínas 4.10 – Regulação da expressão gênica 4.11 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais 4.12 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas 4.13 – Técnicas moleculares utilizadas em genética médica 4.14 – Herança multifatorial, genética e ambiente 4.15 – Genética do câncer 4.16 – Aconselhamento genético * Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o conteúdo teórico abordado 5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 5.1 – Aulas teórico-expositivas 5.2 – Grupos de estudo 6. RECURSOS DIDÁTICOS 6.1 – Quadro negro 6.2 – Data-show 7. AVALIAÇÃO 7.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas, exercícios em sala de aula, apresentação de seminários. 7.2 CRITÉRIO: 70 % - avaliações escritas 30 % - apresentação de seminários e exercícios em aula 726 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 7.3 DATAS: a definir 7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: 8. BIBLIOGRAFIA LITERATURA BÁSICA: GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 794p. THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p. 8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Editora da Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p. JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 297 p. PASTERNAK, J.J. Genética molecular humana. São Paulo. Editora Manole. 2002, 512p. CURSO: Medicina CARGA HORÁRIA: 300 horas 220 Práticas – 80 Teóricas DATA: 2º semestre de 2007 PERÍODO: 5º PROFESSOR: Klaus Ruback Bertges PLANO DE ENSINO 1. DISCIPLINA: Método Clínico II 727 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 2. EMENTA: Semiotécnica segmentar do adulto comparada à da criança. Semiologia radiológica. Exame sistematizado da cabeça, pescoço, tórax, aparelho circulatório e respiratório, abdomen, sistema nervoso, vascular, periférico e osteomolecular ligamentoso. 3. OBJETIVOS 3.1 Gerais: Orientações sobre a abordagem e o exame clínico do paciente. 3.2 Específicos: • Identificar os grandes sinais e sintomas diagnosticando as principais síndromes clínicas do adulto e da criança. • Executar a semiotécnica sistematizada dos diversos aparelhos e sistemas. • Utilizar a terminologia radiológica na descrição das principais alterações encontradas; correlacionar as alterações radiológicas com os sinais e sintomas clínicos. • Aprimorar a relação médico-paciente. • Estímulo ao raciocínio diagnóstico diante dos achados da avaliação clínica. 4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS TEMA 1. Introdução e Apresentação da Disciplina 2. Revisão – exame clínico geral 3. Noções de Imageologia 4. Ausculta cardíaca I 5. Ausculta cardíaca II 6. Semiologia Vascular: Artérias, Veias e Linfáticos 7. Exame dos pulmões I 8. Exame dos pulmões II 9. Olhos, boca, ouvidos e nariz 10. Exame do abdome I 11. Exame do abdome II 12. Semiologia Osteomioarticular I 13. Semiologia Osteomioarticular II 14. Exame neurológico 15. Síndromes Cardiovasculares I 16. Síndromes Cardiovasculares II 17. Síndromes Vasculares Periféricas 18. Síndromes Respiratórias I 19. Síndromes Respiratórias II 20. Síndromes Digestivas I 728 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 21. Síndromes Digestivas II 22. Abdome Agudo I 23. Abdome Agudo II 24. Síndromes Hepáticas 25. Síndromes Urinárias 26. Síndromes Osteomioarticulares I 27. Síndromes Osteomioarticulares II 28. Síndromes Neurológicas 5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS 5.1 5.2 5.3 Treinamento das técnicas de exame físico discutidas nas aulas teóricas Discussão de diagnósticos baseado em problemas clínicos Discussão de situações vivenciadas no programa integrador 6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS 6.1 6.2 6.3 6.4 Aulas expositivas Demonstração prática e treinamento das técnicas de exame físico Discussão das atividades realizadas pelos alunos Discussão de casos clínicos propostos 7. RECURSOS DIDÁTICOS 7.1 7.2 7.3 7.4 Aulas expositivas audiovisuais: data show; pincel e quadro. Aulas práticas: demonstração e uso de equipamentos para o exame clínico, treinamento em modelos artificiais de pacientes, colegas e pacientes. Seminários Estudos de casos clínicos 8. AVALIAÇÃO 8.1 8.4 INSTRUMENTO: Avaliação em provas sobre conteúdo programático das aulas teóricas e conceito de aulas práticas. CRITÉRIO: Verificação de conhecimento sobre as aulas teóricas e conceito por participação em aulas e atividades práticas propostas. DATAS: Provas em 28/09/2006, 07/12/2006 e 15/12/2006; avaliação contínua durante aulas práticas. OUTRAS INFORMAÇÕES: 127. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) 8.2 8.3 7.1 LITERATURA BÁSICA: LOPEZ, M., MEDEIROS, J.L. Semiologia Médica: as bases do diagnóstico clínico. Ed. Revinter, 2004, 5ª ed. 2004. 729 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA BENSENOR I. M., ATTA, J. A., MARTINS, M. A.. Semiologia Clinica: sintomas e sinais específicos . Dor e Insuficiências. Ed. Sarvier, 1ª ed. 2002. 7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR: BICKLEY, L.S. Bates / Propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 964p. PORTO, C. C. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 476p. 730 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 731 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 732 Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA 733