Disciplinas

Transcrição

Disciplinas
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
III- Matriz Curricular dos Cursos de Graduação da FCMS/JF
Curso de Medicina
O Currículo do Curso de Medicina passa a ter a seguinte organização:
Disciplinas
Anatomia Humana I
Histologia I
Biologia Celular
Embriologia I
Biofísica e Fisiologia I
Bioquímica
Iniciação Científica
Instrumentalização Lingüística – Português
Total
Total Teórica Prática
100
140
20
20
100
100
40
40
560
2º Período
Disciplinas
20
40
20
20
60
40
40
40
280
80
100
40
60
280
Carga Horária
Total
Anatomia Humana II
Histologia II
Embriologia II
Biofísica e Fisiologia II
Teórica
140
40
160
60
20
20
200
120
Evolução e Genética
Subtotal
Programa Integrador
Total
60
580
60
640
3º Período
Disciplinas
Saúde Coletiva e Contexto Social
Microbiologia e Imunologia
Neuroanatomia
Pré-Requisitos
60
300
30
330
Prática
Pré-Requisitos
100
100
Anatomia Humana I
Histologia I
Embriologia I
Biofísica e Fisiologia
I
80
280
30
310
Carga Horária
Total Teórica Prática
80
80
140
80
60
80
40
40
1
Pré-Requisitos
Prática no PI
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Parasitologia Médica
60
40
20
Neurofisiologia
60
40
20
Metodologia da Pesquisa Científica
40
40
Subtotal
460
320
140
Programa Integrador
60
30
30
Total
520
350
170
4º Período
Disciplinas
Patologia Geral
Carga Horária
Total
Teórica
120
40
Método Clínico I
280
Psicologia Médica I: Abordagem inicial do 60
paciente
Subtotal
460
Programa Integrador
80
Total
540
5º Período
Disciplinas
Método Clínico II
Prática
Pré-Requisitos
80
80
60
200
180
40
220
280
40
320
Carga Horária
Total
Teórica
300
80
Farmacologia I
80
Epidemiologia (EPD)
80
Psicologia Médica II: Implicações do ato de 60
examinar
Bioestatística
40
Imaginologia
60
Subtotal
620
Programa Integrador
80
Total
700
6º Período
40
60
60
40
20
300
40
340
Prática
220
40
20
40
320
40
360
Carga Horária
2
Pré-Requisitos
Método Clínico I
Disciplinas
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Total
Prática
Pré-Requisitos
Teórica
Farmacologia II
Clínica Médica I
Anatomia Patológica I
Psiquiatria e Saúde Mental
Programa de Atenção Primária à Saúde
Subtotal
Programa Integrador
Total
80
300
80
80
60
600
80
680
7º Período
Disciplinas
Clínica Médica II
Anatomia Patológica II
Pediatria I
Bioética
Medicina do Trabalho
Doenças Infecciosas e Parasitárias
Total
Pediatria II
Oftalmologia e Otorrinolaringologia
Clínicas Cirúrgicas
Patologia Forense e Medicina Legal
Ginecologia e Obstetrícia
Total
40
220
40
20
Farmacologia I
Método Clínico II
320
40
360
Carga Horária
Total
Teórica
300
120
80
40
80
20
40
40
60
20
80
40
640
280
8º Período
Disciplinas
40
80
40
60
60
280
40
320
Prática
Pré-Requisitos
180
40
60
Método Clínico II
Anatomia PatológicaI
Método Clínico II
40
40
360
Carga Horária
Total
140
40
280
40
120
620
Teórica
60
40
120
40
40
300
Prática
Pré-Requisitos
80
Pediatria I
160
80
320
Quadro Resumo
Disciplinas Obrigatórias (incluindo Seminários)
Disciplinas Optativas
Atividades Complementares
Programa Integrador
Internato Rotatório
3
4540horas/aula
160 horas/aula
160 horas
360 horas/aula
2060horas/aula
Internato Eletivo
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
820horas/aula
Tempo Total de Internato
2880 horas
Tempo Total de Curso
Tempo de integralização curricular
Tempo máximo de integralização curricular
8100 horas/aula
6 anos
9 anos
Curso de Fisioterapia
EIXO FUNDAMENTAL
BASES PARA CONHECER O SER HUMANO E DESENVOLVER O TRABALHO DA
FISIOTERAPIA
NA
PREVENÇÃO,
PROMOÇÃO,
PROTEÇÃO,
MANUTENÇÃO,
RECUPERAÇÃO DA SAÚDE NO PROCESSO DE VIVER.
EIXO N° 1:
DOENÇA
CONHECER O SER HUMANO E A DETERMINAÇÃO DO PROCESSO SAÚDE-
C. H. FCMS
Total T
P
1º Período
Disciplinas
Anatomia Humana
Biologia Celular
Biofísica
Bioquímica
Histologia e Embriologia
Iniciação Científica
Abordagem Antropológica de Saúde e Doença
História e Fundamentos da Fisioterapia
120
40
40
80
80
40
40
40
480
Total
40 80
40
40
40 40
40 40
40
40
40
320 160
C. H. FCMS
Total T
P
2º Período
Disciplinas
Neuroanatomia
Bioestatística
Fisiologia Humana
Cinesiologia
Imunologia
Psicologia Aplicada á Saúde
Saúde Coletiva e Contexto Social
Observação Profissional Orientada I
60
60
100
100
40
60
40
40
500
total
40
60
60
80
40
60
40
40
420
20
40
20
80
Programa
Integrador
Conhecendo o
território e os
determinantes
do processo
saúde-doença
(30T/30P)
60
EIXO N° 2: A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA PROMOÇÃO, PREVENÇÃO E
PROTEÇÃO DA SAÚDE DO SER HUMANO
4
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3º Período
C. H. FCMS
Disciplinas
Total T
P
Programa
Integrador
Fisiologia do Exercício
Neurofisiologia
Metodologia da Pesquisa Científica
Biomecânica
Patologia Humana
Farmacologia
Avaliação Fisioterapêutica
Observação Profissional Orientada II
Epidemiologia
40
60
60
60
40
40
80
40
60
480
Subtotal
40
60
60
60
40
40
20
40
60
420
60
60
Conhecendo as
famílias através
da abordagem
integral
(30T/30P)
60
C. H. FCMS
4º Período
Disciplinas
Total
Microbiologia e Parasitologia
Cinesioterapia
Recursos Físicos
Recursos Terapêuticos Manuais
Imaginologia
Hidrocinesioterapia
Empreendedorismo na Fisioterapia
Ética e Relação Profissional
Observação Profissional Orientada III
Subtotal
60
120
40
80
40
40
40
40
40
500
T
P
Programa
Integrador
60
60 60
Vigilância à
40
saúde na
20 60
atenção primária
40
à saúde
40
40
(40T/40P)
40
40
380 120
80
EIXO N° 3: A ATUAÇÃO DA FISIOTERAPIA NA MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO
DA SAÚDE DO SER HUMANO
C. H. FCMS
Total T
P
5º Período
Disciplinas
Fisioterapia nas Disfunções Músculoesqueléticas Ortopédicas e Traumatológicas
Fisioterapia nas Disfunções Músculoesqueléticas Reumatológicas
Fisioterapia Dermatofuncional
Fisioterapia Neurofuncional
Fisioterapia Pneumofuncional
Fisioterapia Cardiofuncional
Fisioterapia na Atenção Primária à Saúde
Observação Profissional Orientada IV
total
5
80
60
20
80
60
20
40
80
60
60
40
40
480
40
60 20
40 20
40 20
40
40
380 100
Programa
Integrador
Planejamento na
atenção primária
à saúde
(40T/40P)
80
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6º Período
C. H. FCMS
Disciplinas
Total T
P
Programa
Integrador
Fisioterapia na Saúde da Criança
Fisioterapia na Saúde Laboral
Abordagem Multiprofissional na Saúde do
Idoso
Fisioterapia na Saúde da Mulher
Fisioterapia Hospitalar
Fisioterapia Desportiva
Abordagem Multiprofissional do Paciente
Oncológico
Pesquisa Profissional Orientada
Órteses e Próteses
total
80
40
60
60
40
60
20
-
60
80
40
60
60
80
40
60
-
40
60
520
40
60
500
20
Atuação da
fisioterapia na
atenção primária
á saúde numa
abordagem
individual e
coletiva
(60 P)
60
EIXO N° 4: O TRABALHO DA FISIOTERAPIA NOS DIFERENTES CENARIOS DE
PRÁTICA PROFISSIONAL: ESTÁGIO CURRICULAR
C. H. FCMS
Total T
P
7º Período
Disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I
Estágio supervisionado I
20
350
370
Total
20
20
350
350
C. H. FCMS
Total T
P
8º Período
Disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio supervisionado II
20
450
470
Total
20
20
450
450
Observações:
7º Período - O aluno deverá estar aprovado em todas as disciplinas obrigatórias para se
matricular no Estágio Supervisionado I
8º Período - O aluno deverá ter sido aprovado no Estágio Supervisionado I para se matricular
no Estágio Supervisionado II
Quadro Resumo
Carga horária de disciplinas obrigatórias
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares
Programa Integrador
3000 horas/aula
800 horas/aula
150 horas/aula
340 horas/aula
6
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Disciplinas Optativas
Total
Tempo de integralização curricular
Tempo máximo de integralização
curricular
02 disciplinas de 40 horas/ 80 horas
4370 horas/aula
4 anos
7 anos
Curso de Enfermagem
EIXO CURRICULAR FUNDAMENTAL
BASES PARA CONHECER O SER HUMANO E DESENVOLVER O TRABALHO DA
ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO, PROTEÇÃO, MANUTENÇÃO,
RECUPERAÇÃO DA SAÚDE
EIXO N° 1: CONHECER O SER HUMANO E A DETERMINAÇÃO DO PROCESSO
SAÚDE-DOENÇA
1º ANO
1º Período
Disciplinas
Carga Horária
Total
Teórica
Abordagem Antropológica do Processo
Saúde e Doença
Anatomia Humana
Biofísica
Biologia Celular e Histologia
Bioquímica
Enfermagem no Contexto Histórico Social
Evolução e Genética
Iniciação Científica
Saúde e Meio Ambiente
Total
7
Prática
40
40
-
120
40
120
80
40
60
40
40
580
40
40
60
40
40
60
40
40
400
80
60
40
180
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2º Período
Disciplinas
Total
Bases para o cuidado de Enfermagem e
Comunicação Terapêutica
Bioestatística
Embriologia
Fisiologia Humana
Microbiologia
Imunologia
Psicologia Aplicada á Saúde
Saúde Coletiva e Contexto Social
Sociologia da Saúde
Sub Total
Total
Carga Horária
Teórica Prática
60
40
20
60
40
100
60
40
60
40
40
500
560
60
40
60
40
40
60
40
40
420
420
40
20
80
80
Programa
Integrador
Conhecendo o
território e os
determinantes
do processo
saúde-doença
(30T/30P)
60
EIXO N° 2: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO, PROMOÇÃO E
PROTEÇÃO DA SAÚDE DO SER HUMANO
2º ANO
3º Período
Disciplinas
Carga Horária
Total Teórica Prática PROGRAMA
INTEGRADOR
Capacitação Pedagógica para Educação em
Saúde
Epidemiologia
Farmacologia Aplicada á Enfermagem
Metodologia da Pesquisa Científica
Parasitologia
Patologia Geral
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I
Sub Total
Total
4º Período
Disciplinas
Enfermagem na Saúde da Criança e do
Adolescente
40
40
60
80
60
60
60
120
480
540
60
60
60
40
40
60
360
360
-
20
20
20
60
120
120
CONHECENDO
AS FAMÍLIAS
ATRAVÉS DA
ABORDAGEM
INTEGRAL
(30T/30P
60
Carga Horária
Total Teórica Prática
Programa
Integrador
VIGILÂNCIA À
120
60
60
SAÚDE NA
8
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Enfermagem na Saúde da Mulher
Ética e Legislação Profissional
Nutrição e Saúde
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II
Sub Total
Total
120
60
40
140
480
560
60
60
40
60
280
280
60
-
ATENÇÃO
PRIMÁRIA À
SAÚDE
80
200
200
(40T/40P)
80
EIXO N° 3: A ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA MANUTENÇÃO E RECUPERAÇÃO
SAÚDE DO SER HUMANO
3º ANO
5º Período
Disciplinas
Total
Carga Horária
PROGRAMA
Teórica Prática
INTEGRADOR
Administração Aplicada à Enfermagem
60
60
Assistência de Enfermagem ao Adulto nas
200
100
Intercorrências Clinicas
Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central
60
20
de Material Esterilizado.
Saúde Mental e Assistência de Enfermagem
80
40
à Pessoa com Transtorno Psíquico
Sub Total
400
220
Total
480
220
6º Período
Carga Horária
Disciplinas
Abordagem Multiprofissional na Saúde do
Idoso
Abordagem Multiprofissional do Paciente
Oncológico
Assistência de Enfermagem ao Paciente
Crítico
Assistência de Enfermagem ao Adulto nas
Intercorrências Cirúrgicas
Gerenciamento do Serviço de Enfermagem
Sub Total
Total
Total
9
100
40
40
180
180
Teórica Prática
60
40
20
60
40
20
40
60
140
60
80
80
440
500
40
220
220
40
220
220
100
DA
PLANAEJAMENTO NA
ATENÇÃO
PRIMÁRIA À
SAÚDE
(40T/40P)
80
Programa
Integrador
Atuação da
Enfermagem na APS
numa abordagem
individual e coletiva
60 P
60
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
EIXO N° 4: O TRABALHO DE ENFERMAGEM NOS DIFERENTES CENARIOS
DE PRÁTICA PROFISSIONAL : ESTÁGIO CURRICULAR
7º Período
Disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso I
Estágio Supervisionado I
Total
8º Período
Disciplinas
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado II
Total Parcial
Total
60
440
500
Teórica
60
60
Carga Horária
Estágio
440
440
Carga Horária
Teórica Estágio
60
440
60
440
Total
60
440
500
Quadro Resumo
C. horária de disciplinas obrigatórias
Programa Integrador
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares
Disciplinas Optativas
Trab. Conclusão de Curso
Total
Tempo de integralização curricular
Tempo máximo de integralização
curricular
2.880 horas/aula
340 horas/aula
880 horas/aula
100 horas/aula
80 horas/aula
120 horas/aula
4.400 horas/aula
4 anos
7 anos
(1940h/T + 940h/P)
OBSERVAÇÕES:
1) O aluno só poderá cursar a disciplina de Semiologia e Semiotécnica de
Enfermagem
II
se
tiver
sido
aprovado
na
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I.
2)
O aluno deverá ter sido aprovado em todas as disciplinas obrigatórias para
se matricular no Estágio Supervisionado I.
3)
O aluno deverá ter sido aprovado no Estágio Supervisionado I para se
matricular no Estágio Supervisionado II.
10
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Curso de Odontologia
1º PERÍODO
DISCIPLINAS
Anatomia Humana I
Anatomia Dental I
Biologia Celular, Histologia e Embriologia
Iniciação Científica
Fisiologia Humana e Biofísica
Bioquímica
Genética e Evolução
Bioética
Introdução a Odontologia
Instrumentalização Lingüística / Português
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
60
20
40
40
20
20
60
40
20
40
40
60
40
20
60
40
20
40
40
40
40
20
20
40
40
460
340 120
2º PERÍODO
DISCIPLINAS
Anatomia Humana II
Anatomia Dental II
Microbiologia e Imunologia
Metodologia Científica
Fundamentos Antropológicos
Saúde Humana e Saúde Pública
Biossegurança
Psicologia Aplicada á Saúde
Histologia Dental
Programa Integrador
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
80
20
60
60
20
40
60
40
20
60
60
40
40
40
40
60
60
40
40
60
20
40
60
30
30
560
370 190
3º PERÍODO
DISCIPLINAS
Pré-Clínica
Materiais Dentários I
Patologia Geral e Bucal
Radiologia I / Semiologia I
Farmacologia e Terapêutica
Odontologia em Saúde Coletiva
Epidemiologia e Saúde Ambiental
Programa Integrador
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
140
80
60
60
40
20
80
60
20
60
40
20
60
60
60
60
40
40
60
30
30
560
410 150
11
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
Clínica Integrada de Atenção Básica I
Materiais Dentários II
Radiologia II
Prótese I
Semiologia II / Estomatologia
Programa Integrador
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
140
20
120
60
40
20
60
40
20
60
60
60
60
80
40
40
460
260 200
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
Clínica Integrada de Atenção Básica II
Cirurgia I
Endodontia I
Periodontia I
Ortopedia e Ortodontia I
Subtotal
Estágio Supervisionado I
Programa Integrador
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
140
20
120
60
20
40
60
20
40
60
20
40
60
40
20
380
120 260
160
160
80
40
40
620
160 460
6º PERÍODO
DISCIPLINAS
Clínica Odontológica de Média Complexidade
Endodontia II
Odontopediatria
Orientação Profissional e Deontologia
Clínica de DTM e Dor Orofacial
Laseres em Odontologia
Subtotal
Estágio Supervisionado II
Programa Integrador
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
140
20
120
60
20
40
60
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
160 220
160
160
60
30
30
600
190 410
12
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7º PERÍODO
DISCIPLINAS
Clínica Integrada Plena I
Clínica Integrada Infantil
Cirurgia Oral Menor
Odontologia para Pacientes com
Necessidades Especiais
Trabalho de Conclusão do Curso
Subtotal
Estágio Supervisionado III
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
140
20
120
80
20
60
60
20
40
60
20
40
40
380
240
620
40
120
120
260
240
500
8º PERÍODO
DISCIPLINAS
Clínica Integrada Plena II
Implantodontia
Odontologia Hospitalar
Trabalho de Conclusão do Curso
Subtotal
Estágio Supervisionado IV
Total
Carga Horária
Total
(T)
(P)
160
160
60
20
40
60
40
20
40
40
320
100 220
240
240
560
100 460
O aluno deverá escolher pelo menos 2 (duas) disciplinas optativas entre as sugeridas pelo Curso
de Odontologia ou pelos outros cursos da FCMS/JF.
Sugestões de Disciplinas Optativas
PRIMEIROS SOCORROS
SEDAÇÃO CONSCIENTE COM A MISTURA ÓXIDO NITROSO E OXIGENIO
RADIOLOGIA DIGITAL
FOTOGRAFIA EM ODONTOLOGIA
INFORMÁTICA APLICADA SAUDE
Total
Quadro Resumo
Carga horária de disciplinas obrigatórias
Carga horária de disciplinas optativas
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares
Programa Integrador
Tempo de Integralização curricular
Tempo máximo de integralização curricular
Total da carga horária do curso
Total
40
40
40
40
40
200
3300 horas/aula
200 horas/aula
800 horas
120 horas
340 horas
04 anos
07 anos
4760 horas
13
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Curso de Farmácia
1º Ano
1º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Anatomia Humana
80
40
40
Biologia Celular, Histologia e Embriologia
80
40
40
Iniciação Científica
40
40
Biofísica
40
40
Química Geral e Inorgânica
80
40
Complementos de Matemática
Introdução às Ciências Farmacêuticas
60
20
60
20
Biossegurança
40
40
440
320
Total
40
120
1º Ano
2º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Fisiologia Humana
Epidemiologia e Saúde Ambiental
Química Orgânica I
Química Analítica Qualitativa
Física Aplicada à Farmácia
Físico-Química Farmacêutica
Sub-total
60
40
80
80
60
80
400
40
40
40
40
20
40
220
40
40
40
40
180
Programa Integrador
Sub-Total
30
430
30
250
180
Estágio Supervisionado de Observação I
30
Total
460
14
20
30
250
210
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2º Ano
3º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Farmacologia
Sociologia da Saúde
Metodologia de Pesquisa Científica
Química Orgânica II
Química Analítica Quantitativa
Farmacobotânica
Saúde Coletiva e Contexto Social
Patologia Geral
Sub-total
80
40
40
80
80
80
40
80
520
40
40
40
40
40
40
40
40
320
40
200
Programa Integrador
30
550
30
350
200
Sub-Total
Estágio Supervisionado de Observação II
Total
30
40
40
40
40
30
580
350
230
2º Ano
4º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Bioestatística
Farmacognosia
Parasitologia Clínica
Química Analítica Instrumental
Farmacodinâmica
Bioquímica I
Sub-total
60
80
80
80
80
80
460
60
40
40
40
40
40
260
40
40
40
40
40
200
Sub-Total
40
500
40
300
200
Programa Integrador
Estágio Supervisionado de Vivência I
Total
40
540
15
40
300
240
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3º Ano
5º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Farmacotécnica
Microbiologia Geral
Química Farmacêutica
Imunologia
Bioquímica II
Bromatologia
Sub-total
80
80
80
60
80
80
460
40
40
40
20
40
40
220
40
40
40
40
40
40
240
Sub-Total
40
500
40
260
240
Programa Integrador
Estágio Supervisionado de Vivência II
Total
40
540
40
260
280
3º Ano
6º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Análises Toxicológicas
Operações Unitárias
Citologia Clínica
Bioquímica Clínica I
Farmacotécnica Homeopática
Qualidade e Análise de Águas
Sub-total
60
40
60
80
60
60
360
20
40
20
40
20
20
160
40
40
40
40
200
Sub-Total
30
390
30
190
200
Programa Integrador
Estágio Supervisionado de Vivência III
Total
30
420
16
40
30
190
230
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4º Ano
7º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Bioquímica Clínica II
Legislação e Vigilância Sanitária
Imunologia Clinica
Fisiopatologia
Microbiologia Clínica
Atenção Farmacêutica
Farmacoterapia
Tecnologia Farmacêutica e
Dermocosméticos
Farmácia Pública e Hospitalar
Sub-total
60
40
80
60
80
40
60
60
40
40
40
60
40
40
60
20
40
40
520
380
30
Programa Integrador
Total
20
40
40
40
140
30
550
380
170
4º Ano
8º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Garantia de Qualidade em Análises e 80
Processos
Tecnologia de Alimentos
60
Empreendedorismo e Marketing em
40
Farmácia
Hematologia Clinica
80
Ética e Relações Humanas
40
Trabalho de Conclusão de Curso I
60
Sub Total 360
80
20
40
40
40
40
40
220
Estágio Supervisionado em Farmácia de 300
Dispensação e Manipulação
Total 660
17
60
140
300
220
440
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5º Ano
9º Semestre
Carga Horária
Disciplinas
Total Teórica Prática
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sub Total
60
60
60
60
Estágio supervisionado em Análises
Clínicas
Estágio Supervisionado em Industrias
Total
300
300
300
660
300
660
Total Teórica Prática
40
40
Produtos Hemoterápicos
40
40
Informática Aplicada à Saúde
40
40
Socorro e Urgência
40
40
Gerenciamento de resíduos de serviços 40
40
de saúde
Biofarmácia
40
40
Fitoquímica
60
60
Evolução e Genética
60
60
Fundamentos Antropológicos
60
60
Psicologia Aplicada à Saúde
60
60
Sugestão de Disciplinas Optativas
Instrumentação Linguística
O aluno deverá escolher entre as disciplinas optativas sugeridas, um
horas.
total de 200
Quadro Resumo
Carga horária de disciplinas obrigatórias
Carga horária de disciplinas optativas
Estágio curricular supervisionado
Atividades complementares *
Programa Integrador
Tempo de Integralização curricular
Tempo máximo de integralização curricular
Total de curso
18
3 580 horas/aula
200 horas
1 070 horas
270 horas
200 horas
04 anos e 06 meses
08 anos
5320 horas
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Critérios de Avaliação:
RESOLUÇÃO N° 03/05 - CEPE
De 16 de fevereiro de 2005.
APROVA
NORMAS
ACADÊMICAS
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
PARA
O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora,
usando de suas atribuições legais e regimentais, e tendo em vista deliberação do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, em seção realizada no dia 16/02/2005.
RESOLVE:
Art. 1o - A avaliação da aprendizagem do aluno decorre, em cada disciplina, da verificação do
aproveitamento e da freqüência nas atividades acadêmicas realizadas ao longo do
período letivo.
§ 1 ° - O aproveitamento é aferido através de provas teóricas e/ou práticas, trabalhos,
seminários ou outras atividades propostas pelos professores e aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
Art 2o - O aproveitamento escolar é apurado considerando-se no máximo 3(três) graus expressos
na escala de 0 (zero) a 10 (dez), correspondendo a:
I.. Al – valor obtido no conjunto de avaliações correspondente ao 1º
bimestre do semestre letivo
II. A2 - valor obtido no conjunto de avaliações correspondente ao 2º
bimestre do semestre letivo
III. A3 - valor obtido em avaliação semestral para os alunos que não tenham
obtido número de pontos suficientes para aprovação, conforme o Art. 5º desta
Resolução.
§ 1o –A1 e A2, deverão constar pelo menos a nota de prova teórica e/ou prática.
19
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
§ 2o – O valor obtido na prova teórica e/ou prática, referente a A1 e A2 deverá constar de
pelo menos 06 (seis) pontos de avaliação de conteúdo.
§ 3° - Os alunos que perderem alguma das provas teóricas e/ou práticas correspondentes
à avaliação de A1 ou A2 terão direito à 2ª chamada em somente uma das duas
avaliações.
§ 4° - O disposto no parágrafo anterior aplica-se exclusivamente a Provas teóricas e/ou
práticas.
§ 5o – A 2ª chamada deverá ser requerida na Secretaria da FCMS/JF no prazo de três
dias úteis após a prova e será realizada uma semana após A1 ou A2.
6º - O direito à 2ª chamada, a que se refere o parágrafo anterior, só poderá ser
exercido pelo aluno em no máximo 5 (cinco) disciplinas por cada período letivo.
§
§ 7o – O valor obtido em A3 corresponderá, obrigatoriamente, à nota de prova teórica
e/ou prática.
§ 8o – O aluno que tenha obtido média aritmética igual ou superior a 3,0 e inferior a 6,0
em A1 e A2 será submetido à A3, sendo que o aluno que estiver com nota inferior a 3,0
será reprovado automaticamente. A menor nota em A1 ou A2 será eliminada e
substituída por A3. A média final terá que ser igual ou superior a 6,0 pontos.
§ 9º _ Caso o aluno obtenha nota inferior em A3, prevalecerá as notas obtidas em A1 e
A2.
Art. 3o – Os graus obtidos pelo aluno serão expressos em valores com uma casa decimal, sem
arredondamentos, na atribuição dos graus finais de A1, A2, A3 e média final de cada
disciplina e atividade acadêmica.
Artº 4º - Terá direito à recuperação de nota avaliado em prova teórica e/ou prática, sob forma
estabelecida pelo professor da respectiva disciplina ou atividade acadêmica, em
conformidade com as normas estabelecidas pelo colegiado do curso, o aluno que obtiver
resultado inferior a 6,0 (seis) em A1. A nota da prova teórica e/ou prática será
substituída pela nota da recuperação, independente do valor alcançado pelo aluno na
recuperação.
Art. 5º - Para efeito de aprovação, o aluno deverá alcançar, em cada disciplina, freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) e pelo menos 6,0 (seis) como média de:
IA1 e A2 ou
IIA1 e A3 ou
IIIA2 e A3.
20
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Parágrafo Único: Quando reprovado, o aluno deve repetir a disciplina integralmente.
Art. 6º - Os resultados de A1 e A2, inclusive os referentes à recuperação prevista no art. 4º serão
entregues à Secretaria nas datas afixadas no Calendário Acadêmico.
Art 7o– Os critérios de avaliação para as disciplinas Estágio Supervisionado, Prática de Ensino,
Trabalho de Conclusão de Curso e Programa Integrador serão regulamentados em
Normas Acadêmicas específicas aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão.
Art. 8º- Os casos omissos serão resolvidos pelo Diretor Geral, ouvido o colegiado do curso do
aluno.
Art. 9º- Este Resolução entra em vigor na presente data, revogadas as disposições em contrário.
Juiz de Fora, 16 de fevereiro de 2005.
José Paixão de Souza
Diretor Geral da FCMS/JF
21
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40 h teóricas e 40 h práticas)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica,
Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema
Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital,
Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos
assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas
futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as
junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e
funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar
e sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais
de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo
humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados,
Objetivos específicos do capítulo.
22
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de
esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos
de substância óssea, Elementos descritos da superfície
dos ossos, Periósteo,
Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de
sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações
morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas
cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos
dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e
inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos
músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos
encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das
substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico,
Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN
parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de
vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das
estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e
brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua,
Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino
23
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema
digestório e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga,
Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos,
Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais,
Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais
masculinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio
pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas.
Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas.
Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares
com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais.
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
24
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______
2.edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 3.edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
2. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. 2.edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: FARMÁCIA
CARGA
teóricas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Fernando Lima
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA
25
HORÁRIA:
40
horas
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base,
transmissão sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não
ionizantes. Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de
aparelhos sistemas e órgãos.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAIS
A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo
regido por leis físicas
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares de
fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos
biológicos e não-biológicos;
3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos fenômenos
que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares;
3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então,
estes sistemas podem interagir.
3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia
presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução a Biofísica – funções na natureza
2. Organização da Natureza em Sistemas Abertos
26
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória
4. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas
5. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes
6. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis
7. Bioeletrogênese
8. Potencial de ação
9. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular
10. Biofísica Cardiovascular e da Circulação
11. Microcirculação geral e em leitos especiais – filtração glomerular
12. Mecânica do Sistema Respiratório
13. biomecânica do sistema osteoarticular
14. Radiações e Radiobiologia
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Ensino baseado na discussão de modelos:
Em cada aula será oferecido um modelo para explanação de determinado tópico da
biofísica. Por exemplo, um sistema de termostato para explicação do feed-back
negativo. Sobre esse modelo apresentado, deve-se instigar uma discussão crítica e
analítica a respeito das propriedades e da dinâmica deste modelo. A partir de então,
apresenta-se aos alunos outras situações onde sistemas orgânicos manifestam os
paradigmas extraídos do modelo.
Ensino baseado na discussão de conceitos:
Formamos grupos de estudo onde os alunos devem intuitivamente discutir e encontrar
a melhor definição que julgarem para determinados conceitos da física (por exemplo,
pressão, viscosidade, resistência, tensão, etc.) Então, juntos, professor e alunos,
estudam as definições propostas e aplicam estas definições na realidade dos sistemas
funcionais do organismo.
Estudo Dirigido:
Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do
conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a
aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
27
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow.
- Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia.
- Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções
biofísicas.
8. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : provas, trabalhos em grupo, seminários etc.
7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10 e participação em sala de aula.
7.3 DATAS: A definir
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN
8. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HENEINE, I. Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR
GARCIA, Eduardo, A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
AIRES. Fisiologia. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 1999.
28
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40 h (teórica)
40 h (prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 2º semestre de2007
PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira
José Geraldo Teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Biologia Celular, Histologia e Embriologia
2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação,
localização das células humanas e funções. Técnicas histológicas,
tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho genital,
ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento
embrionário, placenta e suas funções.
3. OBJETIVOS
3.1 - Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
3.2 - Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com
suas características fisiológicas e/ou patológicas .
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
29
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1 Biologia celular:
- Método de estudo das células e tecidos
- Membrana plasmática.
- Estrutura e ultraestrutura citoplasmática
- Estrutura e ultraestrutura nuclear.
4.2 - Embriologia:
- Sistema genitais e ganetogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
- O período embrionário
- O péríodo fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos.
.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso.
4.4- Práticas:
Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião.
Estrutura e ultraestrutura dos tecidos epiteliais.
Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos.
Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios.
7. AVALIAÇÃO
30
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações teóricas e práticas
7.2 CRITÉRIO: A definir
7.3 DATAS : A definir
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A, 2001. 229p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara
koogan, 2000. 543p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre.
Artmed, 2000. 1294p.
31
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40 h
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSORA: Patrícia Guedes Garcia
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Biossegurança
2. EMENTA:
Organização da área de trabalho. Ambiente laboratorial. Riscos gerais.
Estocagem de substâncias. Segurança no preparo de soluções. Produtos químicos e
seus efeitos. Riscos em anbientes de saúde. Descarte de substâncias químicas e
biológicas. Incompatibilidade de substâncias químicas.
3. OBJETIVOS
3.1- Objetivo geral:
Compreender a estrutura na prática cotidiana do trabalho laboratorial sob a ótica
de segurança, riscos e proteção individual e coletiva.
3.2- Objetivos específicos:
I. Estudar sobre os diversos laboratórios e as normas de biossegurança.
II. Aprender sobre os equipamentos de proteção individual e coletiva.
III. Conhecer os níveis de biossegurança.
IV. A prender como se faz a contenção dos riscos e a classificação deste.
V. Estudar sobre o Programa de gerenciamento de resíduos no serviço de saúde
(PGRSS)
VI. Analisar criticamente os diversos ambientes onde há riscos, compreender
quais são os agentes envolvidos e tomar decisões que evitem os acidentes.
32
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
O laboratório de ensino e pesquisa e seus riscos: físicos, biológicos, químicos,
acidentes.
Biossegurança em laboratório de pesquisa.
Equipamentos de segurança individual e coletiva.
Níveis de biossegurança.
Manuseio, controle e descarte de produtos químicos e biológicos.
Riscos ocupacionais devido aos agentes químicos.
Riscos ocupacionais frente aos agentes infecciosos.
Classificação dos agentes químicos segundo seus graus de riscos.
Classificação dos microrganismos segundo patogenicidade.
Biossegurança no uso de radioisótopos.
A nova lei da biossegurança.
Biossegurança e o meio ambiente
Programa de gerenciamento de resíduos no serviço de saúde.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático
disponível para os alunos.
5.2 – Discussão em grupo.
5.3 – Preparação de POPs
5.4 – Visita técnica a uma indústria farmacêutica para análise crítica sobre os EPIs e o
EPCs.
5.5 – Apresentação de seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas.
6.2 – Leitura de artigos científicos e títulos para preparação de seminários.
6.3 – Estudo dirigido em grupo.
7. AVALIAÇÃO:
7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, apresentação de seminários e relatório de visita
técnica.
33
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas, 2 seminários por grupo, grupo de estudos e visita
técnica.
7.3- DATAS: conforme calendário da instituição
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO, P.R.. Boas
Janeiro:Interciência, 1999.
Práticas
Químicas
em
Biossegurança.
Rio
de
COSTA, M.A. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: ed. Qualitymark, 2000.
VALLE, S.; TELES, J.L. Bioética e Biorrisco: Uma abordagem transdisciplinar, 1 ed.
Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
HIRATA, M. Manual de Biossegurança. São Paulo: Ed. Manole, 2002.
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Sonia Eunice Maciel Valadão
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:
Complementos de Matemática
34
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Médias. Números Proporcionais e Divisão Proporcional. Porcentagem e Análise
Combinatória. Funções: Linear, Afim, Modular, Quadrática, Exponencial e Logarítmica.
Noções de Limite e Continuidade. Noções de Derivada. Noções de Integral.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
- Ensinar o pensamento matemático claro;
- Aprimorar o raciocínio lógico do aluno;
- Desenvolver a capacidade de: analisar, relacionar, comparar, classificar,
ordenar, sintetizar, avaliar, abstrair, generalizar;
- Desenvolver a capacidade de descobrir fatos novos a partir de condições
dadas, aplicando o método dedutivo;
- Desenvolver hábitos de estudo, de ordem e clareza, de uso correto da
linguagem, da crítica e discussão dos resultados obtidos.
- Incorporar exemplos e exercícios mais significativos para o estudante com o
objetivo de transmitir com maior precisão o papel do cálculo no mundo real;
3.2 Específicos:
- Fornecer informações e conhecimento de diversos conceitos e métodos
utilizados na matemática com o objetivo de aplicá-los nas disciplinas de caráter
específico do Curso de Farmácia;
- Dar ênfase nos tópicos (tais como funções logarítmicas e exponenciais, dentre
outros) cuja aplicabilidade no curso é de grande importância;
- Capacitar o aluno para o entendimento da derivada como ferramenta
matemática usada para estudar taxas nas quais variam as grandezas físicas;
- Fornecer o conceito e noções de cálculo integral de modo que possa utilizá-la
como ferramenta para o desenvolvimento determinados conteúdos específicos do
curso.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I – GRANDEZAS PROPORCIONAIS
- Médias.
- Números Proporcionais e Divisão Proporcional.
- Regra de Três
- Porcentagem
UNIDADE II – ANÁLISE COMBINATÓRIA
- Princípio Fundamental da Contagem.
- Arranjos Simples.
35
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Permutação Simples.
- Permutação com Elementos nem todos distintos.
- Combinação Simples.
UNIDADE III – FUNÇÕES
- Conceito- Domínio e Imagem
- Função Linear
- Função Quadrática.
- Função Exponencial.
- Função Logarítmica.
UNIDADE IV – LIMITES
- Limites (noção intuitiva).
- Limite de uma Função num Ponto (limites finitos, infinitos e no infinito).
- Técnicas para o Cálculo de Limites.
- Continuidade.
UNIDADE V – NOÇÕES DE DERIVADA
- Conceito.
- Derivada de uma Função num Ponto
- Função derivada.
- Regras de derivação.
- Derivada da Função Composta (Regra da Cadeia).
- A Derivada como Taxa de Variação.
UNIDADE VI – INTEGRAL INDEFINIDA
- A integral Indefinida.
- Técnicas de Integração (Método da Substituição e Integração por
Partes).
- A Integral Definida.
- Área de uma região plana.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 - Aulas expositivas
5.2 - Exercícios em grupo ou individuais
5.3 - Seminários
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 - quadro negro
6.2 - data show
6.3 - retro-projetor
6.4 - textos diversos.
36
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
Provas objetivas e/ou dissertativas, trabalhos individuais ou em grupo.
7.2 CRITÉRIO:
Duas ou mais provas, cada qual com valor de 10 pontos.
Média parcial: Média aritmética das provas aplicadas.
Nota Final: De acordo com o critério definido pela Instituição.
7.3 DATAS :
A1 - 26/09/2006
A2 - 05/12/2006
A3 -12/12/2006
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
IEZZI, Gelson et al. – Fundamentos de Matemática Elementar. Volumes: 1, 5 e 8. Atual
Editora. São Paulo, 1993.
FLEMMING, Diva Marília. Cálculo A. Makron Books. São Paulo, 1992.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
AGUIAR, Alberto Flávio Alves et al.- Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas.
Harbra Editora. São Paulo, 1988.
SILVA, Sebastião Medeiros da et al - Cálculo Básico para Cursos Superiores . Editora
Atlas. São Paulo, 2004.
SILVA, Sebastião Medeiros da et al - Matemática Básica para Cursos Superiores .
Editora Atlas. São Paulo, 2003.
37
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 20 horas
teóricas
DATA: 2007/2
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Soraida Sozzi Miguel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
2. EMENTA:
Estrutura física e funcional da faculdade. Aspectos gerais das Ciências
Farmacêuticas. Introdução ao conhecimento farmacêutico. A profissão Farmacêutica.
Introdução à política sanitária. Órgãos de classe. Movimento estudantil de farmácia. A
problemática atual da área farmacêutica no Brasil e no mundo.
3. OBJETIVOS
3.1 – Objetivo geral
Compreender a estruturação do curso de farmácia segundo as Novas Diretrizes
Curriculare, bem como seus órgãos reguladores e a atuação profissional
3.2 – Objetivos específicos
I.
II.
III.
IV.
Entender a organização curricular do curso;
Estudar detalhadamente as atuações profissionais
Estudar a evolução da profissão segundo a História da Farnmácia;
Entender a atuação dos órgãos reguladores e das organizações de classe da da
profissão;
V. Aprender como os estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios são
organizados;
VI. Refletir sobre as políticas de medicamentos no Brasil;
38
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Estrutura curricular do curso de Farmácia da FCMS/JF.
• Importância das disciplinas na educação farmacêutica.
• Requisitos legais para o exercício da profissão.
• Origem e a história da profissão farmacêutica.
• Reflexões sobre o que a profissão Farmacêutica.
• Características e atribuições do profissional farmacêutico nas diferentes área do
mercado de trabalho.
• Funções e organização do Conselho Federal e dos Conselhos Regionais de
Farmácias.
• Organizações da classe farmacêutica.
• Organização dos estabelecimentos farmacêuticos e laboratórios;
• Política atual de medicamento no Brasil: medicamentos genéricos e patentes.
• O farmacêutico no trabalho público: Exército; Força Aérea; Marinha; Saúde
Pública, Polícia Técnica.
• A função social do farmacêutico: atuação dos farmacêuticos na Saúde Pública.
• Os farmacêuticos na educação e na pesquisa científica.
• Assistência farmacêutica como fomento da atividade extensionista e da
pesquisa.
• Princípios básicos da dispensação farmacêutica: uso do Dicionário de
Especialidades
• Farmacêuticas, importância das Farmacopéias, auto-medicação.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1- Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para
acompanhamento dos alunos;
5.2 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada;
seminário; oficina de trabalho;
5.3- pesquisa bibliográfica e eletrônica.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor;
6.2 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários;
6.3 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro
alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula.
7. AVALIAÇÃO
39
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de
estudos.
7.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos.
7.3 DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição
8- BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
AIACHE, J. M. Iniciação ao conhecimento do medicamento. 2.ed. São Paulo: Andrei,
1998.
ROZENFELD, S. Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2000.
Bibliografia complementar
CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Organização jurídica da profissão
farmacêutica. Brasília. 2000.
CHALEON, J. Farmácia:Terapêutica medicamentosa. São Paulo: Ed. Andrei, 1988.
REIS; Magalhâes. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospilar.
São Paulo: Atheneu, 2003.
Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Universidade de São Paulo.
Revista do Instituto Adolfo Lutz. Instituto Adolfo Lutz.
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
40
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA
Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da
informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução
a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
3.1 - Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica,
despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 - Específicos
•
•
•
•
•
•
•
•
Fomentar atitude científica;
Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Qualificar a informação obtida;
Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades;
Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos;
Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico;
• Métodos científicos;
• Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT);
• Introdução a redação científica e as formas de Citação;
• Trabalhos acadêmicos e formatação;
• Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas;
UNIDADE II
• Tipos de Literatura científica: crítica e aliada;
Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis CAPES);
41
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Eventos científicos;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO;
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.2 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.3 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Literatura Básica
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p.
MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed.
São Paulo, Atlas, 2005, 311p.
8.2. Literatura Complementar
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001.
211p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
42
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T)
40(P)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 1 Período
PROFESSOR: Magali Borges de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica
2. EMENTA:
Estudar as propriedades, a composição e a estrutura da matéria sob aspectos
aplicados à área de saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 – Objetivo geral
Compreender a estrutura dos elementos químicos e como suas características podem
ser utilizadas para a aplicações na pratica cotidiana do trabalho laboratorial.
3.2 – Objetivos específicos
VII. Entender a construção da tabela periódica dos elementos;
VIII. Estudar detalhadamente as famílias que compõem a tabela periódica dos
elementos;
IX. Relacionar as características químicas e físicas dos elementos com a
composição e características da matéria;
X. Estudar as teorias envolvidas na formação das ligações químicas, bem como a
influência das mesmas na origem e nas características dos compostos;
XI. Aprender técnicas básicas de manuseio dos reagentes e das vidrarias de
laboratórios;
XII. Aprender a estrutura de funcionamentos de laboratórios;
XIII. Realizar síntese, purificação e caracterização de substâncias;
XIV. Aprender técnicas básicas de biossegurança para o bom trabalho no laboratório;
XV. Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe;
XVI. Aprender como solucionar problemas práticos de ordem profissional.
43
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
Introdução ao estudo da química inorgânica;
Origens da Teoria Atômica e modelos atômicos,
Estrutura eletrônica dos elementos;
Construção da tabela periódica dos elementos,
A tabela periódica moderna;
Propriedades periódicas dos elementos;
Família IA e IIA, propriedades e características de suas reações químicas.
Famílias IIIA, IVA, VA, VIA, VIIA e gases nobres;
Famílias dos elementos de transição interna e externa;
Introdução às ligações químicas e geometria molecular;
Ligações Iônicas, construção dos sólidos iônicos;
Características dos compostos Iônicos e defeitos dos retículos cristalinos
Ligações covalentes, teoria de Lewis, Teoria VESPRR e Teoria da combinação
linear dos orbitais atômicos (CLOA);
XIV. Ligações metálicas, características da ligações metálicas, materiais condutores
e semicondutores;
XV. Forças intermoleculares;
XVI. Compostos de Coordenação;
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
Normas de Biossegurança – O trabalho no Laboratório de Química
O laboratório de Química – Manuseio de vidrarias e pipetagem
Identificação de cátions pelo teste de chama;
Identificação de ânions por via umida;
Sintese e caracterização do NaCl;
Recristalização e purificação de substâncias;
Síntese e caracterização do CuSO4.5H2O;
Recristalização e cálculo do rendimento para o CuSO4.5H2O;
Síntese do ácido bórico e cálculo do rendimento;
Obtenção e caracterização do HCl;
A química do enxofre;
A química dos halogênios;
Síntese e caracterização de compostos de corrdenação e sais duplos;
Reações de oxirredução.
44
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para
acompanhamento dos alunos;
6.2 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada;
seminário; oficina de trabalho;
6.3 - pesquisa bibliográfica e eletrônica.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor;
7.2 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários;
7.3 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro
alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de
estudos.
8.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos.
8.3 DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
VOCÊ PODE SUGERIR OUTRA ATRAVÉS DO PREECHIMENTO DO FORMULÁRIO
LITERATURA BÁSICA:
1. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Ed. Bookman, 2001.
45
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. LEE, D.J., Química Inorgânica Não Tão Concisa., 1999. Ed. 6., Edgard Blucher
Ltda. SP - 2001
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. DUPONT, J. química Organometálica: elementos do bloco D. Rio Grande do Sul:
Editora Bookman, 2005.
2. FELDER, R. M. & ROSSEAU. Princípios elementares dos processos químicos.
Rio de Janeiro: Editora LTC, 2005.
3. HEIN, M. & AENA, S. Fundamentos de Química Geral. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 1998.
CURSO: FARMÁCIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
40(T) 20(P)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: Segundo
PROFESSORES: Luiz Carlos Bertges
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana
2. EMENTA: Estudo das funções dos líquidos corporais. Sangue. Fisiologia do
Sistema neuromuscular.. Fisiologia do Sistema cardiovascular Fisiologia do. Sistema
respiratório. Fisiologia do Sistema urinário. Fisiologia do Sistema digestório.
Metabolismo e regulação da temperatura corporal. Fisiologia do Sistema endócrino.
Fisiologia do Sistema reprodutor. Neurofisiologia
3. OBJETIVOS:
3.1 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e
sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos.
3.2 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia.
46
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.3 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas
biológicas)
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO
Bioeletrogênese
O potencial de ação
A contração do músculo
NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Sistema nervoso central e periférico
Sistema nervoso autônomo
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
Bioquímica secreção e transporte de hormônios
Ação dos hormônios nas células alvo
FISIOLOGIA DO SANGUE
Glóbulos vermelhos
Resistência do organismo contra a infecção
Grupos sanguíneos
Hemostasia e coagulação do sangue
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Ventilação pulmonar
Trocas gasosas
Transporte de gases
Regulação da respiração
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
O sistema intrínseco de condução
O ciclo e o débito cardíaco
Pressão arterial
Microcirculação
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL
Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
47
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras
secreções), digestiva e absortiva.
NOÇÕES DE BIOLOGIA MOLECULAR, RADIOISÓTOPOS E RADIOBIOLOGIA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do músculo
Fisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia renal
Fisiologia endócrina
Fisiologia do sistema digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia e tapes
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Tapes
Internet
Laboratório de Fisiologia
48
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das
aulas teóricas e práticas,
Conceito: participação e conduta em sala de aula.
8.2 CRITÉRIO:
Provas = 80% da nota
Conceito = 20% da nota
8.3 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: A nota de conceito poderá ser dada individualmente ou
para toda a turma. Serão avaliados para efeito de conceito: a atitude geral da turma, a
disciplina, a frequência às aulas, bem como o interesse e a participação nas atividades
determinadas.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
9.1 LITERATURA BÁSICA:
Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1998. 640p.
Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2002. 1014.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University.
Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003.
Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1,
Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005.
Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p.
49
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas 40(T)
40(P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Química Analítica Qualitativa
2. EMENTA: A compreensão dos aspectos teóricos e práticos da
química analítica qualitativa visa a interpretação de aspectos
amplos de todas as áreas da química . A formação de compostos e
de complexos da química inorgânica a partir de seus íons
formadores e as características desses complexos ou compostos
é racionalizada pelo uso de equações químicas balanceadas e de
métodos teóricos e práticos baseados na condutividade,
solubilidade, força dos eletrólitos, concentração e atividade
químicas, constantes de equilíbrio, força de ácidos e bases. Por
fim é necessária a determinação da presença dos variados tipos
de ânions e cátions.
3. OBJETIVOS
50
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: Permitir ao aluno total integração das ciências químicas co todas a
disciplinas que compõem a área farmacêutica.
3.2 Específicos: balanceamento químico, identificação de cátions e ânions, formação de
compostos e complexos inorgânicos, cálculo de concentração, de atividade, da
constante de equilíbrio. E por fim força de ácidos e bases, solução tampão.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Eletrólitos, não-eletrólitos, eletrólise, condutância, dissociação eletrolítica
Equilíbrio Químico, lei de ação das massas,
Atividade química
4.2 Teoria das reações ácido-base
Lei de diluição de Ostwald
Dissociação e produto iônico da água, pH, Hidrólise (constantes de acidez e basicidade)
Soluções tampão
4.3 Reações de precipitação e suas aplicações
Solubilidade de precipitados (constante do produto de solubilidade)
Estrutura e pureza dos precipitados
Reações de complexação
Reações de óxido-redução e balanceamento das suas equações
Extração por solvente
Análise qualitativa de ânions
Análise qualitativa de cátions
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Sinopse dos métodos analíticos.
5.2 Revisão de conceitos.
5.3 Expressões da concentração.
5.4 Capacidade tampão; definição e cálculos.
5.5 Solubilização de amostras. Solventes: água, HCl, HNO3, H2O2, água régia.
5.6 Desintegração por solventes.
5.7 Influência de complexantes no par redox Fe (II) - Fe (III).
5.8 Análise complexométrica de alguns dos principais constituintes de um cimento
5.9 Determinação de cátions e ânions.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Seminários e debates.
51
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.2 Analises de águas de minas provenientes do projeto Integrador
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Laboratório, e biblioteca.
7.2 Data-show, Visitas técnicas
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova tradicional, seminários, atividades praticas.
8.2 CRITÉRIO: Media aritmética das atividades desenvolvidas no bimestre.
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
IV. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
VOGEL A I, Química Analítica qualitativa, São Paulo: Editora Mestre Jou. 1981.
BACCAN, N.; Aleixo, L. M. Stein, E. e Godinho, O. E. S. Introdução à Semimicroanálise Qualitativa, 6ª ed. Editora da Universidade Estadual de Campinas,
UNICAMP. 1995.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
VOGEL A. I. Análise Inorgânica Quantitativa. 4 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara. 1986.
SKOOG, D.A; West, D. M. e Jholler. F. Analytical Chemistry – An Introduction. 5ª
ed.Saunders College Publishing. 1990.
OHLWEILER O A,Química Analítica Quantitativa, v. 1 e 2. 3ª ed. Rio de Janeiro: LTC
– Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 1981.
52
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 2
o
PROFESSOR: Hussen Machado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Química Orgânica I
2. EMENTA: Introdução ao estudo do carbono. Estudo estrutural. Alcanos e cicloalcanos: estrutura e propriedades, síntese.
Alcenos: estrutura e propriedades, síntese. Alcinos: estrutura e propriedades, síntese . Estereoquímica. Sistemas insaturados.
Espectroscopia no visível e UV.Sistema R-S e atividade ótica. Síntese de enantiômeros. Reações estereoespecíficas e resolução.A
Química do Benzeno.
Aulas práticas.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
3.1.1.
Direcionar o conteúdo de química para a formação do farmacêutico.
3.1.2.
Orientar o aluno para melhor desenvolvimento de seus trabalhos didáticos e/ou de pesquisa de laboratório.
3.1.3.
Estudar as propriedades dos compostos de carbono, sua composição e estruturas.
3.1.4.
Introduzir o aluno na linguagem prática das sínteses orgânicas para produção de medicamentos.
3.1.5. Conscientizar os alunos dos problemas atuais do planeta quanto ao meio ambiente e saúde.
3.2 Específicos:
3.2.1. Aprofundar os conhecimentos acerca das funções orgânicas e das reações químicas;
3.2.2. Realizar sínteses, purificação e caracterização de substâncias;
3.2.3. Aprender técnicas básicas de biossegurança para o bom trabalho no laboratório;
3.2.4. Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe;
3.2.5. familiarizar o acadêmico com a linguagem prática para obtenção de medicamentos
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
1- Introdução:
História da Química orgânica
Evolução até os dias atuais
Força vital, ciclo do Carbono e a vida no planeta
Ubiqüidade do carbono
2. Teoria estrutural dos compostos de carbono
2.1. Ligações iônicas e covalentes de Lewis;
2.2. Estrutura de Lewis,
2.3. Teoria de orbitais atômicos e moleculares;
2.4. Ligação covalente segundo a teoria de orbital molecular;
2
3
2.5. Orbitais híbridos: sp, sp , sp ;
2.6. Polaridade das ligações e das moléculas;
53
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2.7. Teoria da ressonância
3. Propriedades do carbono: reações ácido e base
3.1- Acído e base de Lewis;
3.2- Acído e base de Brönsted-Lowry;
3.3- Heterólise de Ligações do carbono: carbânios e carbônios
3.4. Força de ácido e base
3.5- Previsões dos resultados das reações ácido-base;
3.6- A relação entre estrutura e acidez: efeito de ressonância e efeito indutivo;
3.7- O efeito do solvente sobre a acidez;
3.8- Ácidos e bases em soluções não aquosas;
.
4. Alcanos
4.1- Nomenclatura IUPAC;
4.2- Estrutura: ligações sigma e rotação de ligação sigma;
4.3- Propriedades físicas: ponto de fusão, ponto de ebulição, densidade e solubilidade;
4.4- Análise conformacional;
4.5- Reações
4.5.1- Halogenação via radical livre;
4.5.2- Oxidação;
4.5.3- Pirólise.
5. Cicloalcanos
5.1- Nomenclatura;
5.2- Isomeria geométrica: isomeria cis e trans;
5.3- Propriedades: estabilidade relativa – tensão de anel;
5.4- Análise conformacional: conformações do cicloexano e cicloalcanos superiores;
5.5- Reações
5.5.1- Reação de adição x substituição
6- Alcenos
6.1- Nomenclatura;
6.2- Isomeria geométrica: isomeria cis e trans;
6.3- O sistema (E)-(Z) para designação da isomeria geométrica;
6.4- Propriedades físicas;
6.5- Reações de adição eletrofílica
6.5.1- Adição de haletos de hidrogênio: regra de Markovnikov;
6.5.2- Adição de água: hidratação catalisada por ácido;
6.5.3- Adição de ácido sulfúrico;
6.5.4- Adição de halogênios;
6.5.5- Oximercuração e desmercuração;
6.5.6- Hidroboração e oxidação;
6.5.7- Oxidações: ozonólise e outros agentes oxidantes.
7- Alcinos
7.1- Nomenclatura;
7.2- Propriedades: acidez de alcinos terminais;
7.3- Reações ácido-base;
7.4- Reações de adição eletrofílica;
7.4.1- Adição de halogênios;
7.4.2- Adição de haletos de hidrogênio;
7.4.3- Clivagem oxidativa;
8- A química do benzeno
8.1- Nomenclatura dos derivados do benzeno;
8.2- Estrutura de KeKulé para o benzeno;
8.3- Estabilidade do benzeno;
8.4- Teorias modernas para a estrutura do benzeno: ressonância;
54
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.5- Regra de Hückel;
8.6- Reações de substituição eletrofílica;
8.6.1- Halogenação;
8.6.2- Nitração;
8.6.3- Sulfonação;
8.6.4- Alquilação de Friedel-Crafts;
8.6.5- acilação de Friedel-Crafts.
8.7- Efeito dos substituintes sobre a reatividade e a regiosseletividade.
8.8. Moléculas quirais
8.9. isomeria ótica, quiralidade , enantiômeros e nomenclatura, sistemas R/S, reações estereoseletivas
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. métodos de extração e filtração
5.2. extração e identificação da cafeína
5.3. Purificação da Cafeína Bruta Obtida na Aula Anterior e caracterização
5.4. recristalização : purificação de substancias
5.5. extração e separação de princípios ativos de um medicamento : cibalena
5.6. análise do aas e da cafeina extraidos da cibalena
5.7. Síntese do Ácido Acetilsalicílico – AAS – Aspirina
5.8. identificação e hidrólise da aspirina
5.9. análise de óleos fixos e pesquisa de falsificação de ceras
5.10. síntese parcial do iodofórmio
5.11. Preparação e caracterizaçao de Alcano, Alceno e Alcino
5.12. produção de essências ( reação de esterificação de fischer)
5.13. Cromatografia em Camada Delgada
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e práticas, elaborados pelo professor, sugestões de leituras
e títulos para preparação de Seminários, roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente preparado
pelo professor. quadro, datashow
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. quadro, datashow, retroprojetor, vídeo e computador para exibição de CD, leitura e interpretação de artigos de
assuntos pertinentes à disciplina.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios e seminário
8.2 CRITÉRIO: Três provas escritas, e um trabalho. Aulas práticas com relatório.
Estudos dirigidos e listas de exercícios.
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: os alunos farão visita a usina de tratamento de água da cidade com confecção de
relatório
55
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
10. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Solomons, T.W.G., Química Orgânica vol.I. 7ed., RJ, LTC, 8 ed.2005
Solomons, T.W.G., Química Orgânica vol.2. 7ed., RJ, LTC, 7 ed.2000
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. Química orgânica, 13 ed. Lisboa: Fundação Caloustre Gulbenkian, 1996
K. PETER, C., VOLLHARDT, et. all., Química Orgânica: estrutura e função., 4 ed. Bookman, 2004
BARBOSA, L.C.A. Introdução à Química Orgânica, ed. Pearson, São Paulo, 2004
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40(T) 40(P)
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 3
o
PROFESSOR: Magali Borges de oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Farmacobotânica
2. EMENTA. Introdução á farmacobotânica; herborização, fitotaxonomia,classificação e nomenclatura botânica,
membrana celular vegetal, protoplasto vegetal, botânica aplicada, teoria estelar, histologia vegetal, morfologia
vegetal, estudo de espécies vegetais com propriedades terapêuticas:metabólitos primários e secundários,
identificação morfológica, anatômica e histológica das espécies e processamento até o produto final, biogênese de
princípios ativos, plantas tóxicas.
3. OBJETIVOS: Reconhecer a importância da farmacobotânica na formação profissional do Farmacêutico e
Bioquímico;
Identificar e localizar os diferentes tipos celulares e tecidos permanentes do corpo vegetal;
Nomear e conceituar órgãos vegetais segundo sua morfologia externa e interna;
Sistematizar e otimizar a forma de preparo e uso de plantas medicinais, visando o controle da qualidade das
mesmas;
Compreender a importância da Sistemática Vegetal no estudo da farmacobotânica.
56
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
1 - I n t r o d u ç ã o : c o n c e i t o , i mp o r t â n c i a e â mb it o d a F a r m a c o b o t â n i c a e F a r m a c o g n o s ia
2- Colheita e herborização de plantas fanerógamas: tipos de coleção, preparo de exsicatas, identificação e
conservação
3- S i s t e ma t i za ç ã o f it o ló g ic a : t a x o n o m ia v e g e t a l ( d e n o m in a ç õ e s , i mp o r t â n c ia , c i ê n c ia s d e
a p o i o , o b je t i v o s ) .
I d e n t if i c a ç ã o b o t â n i c a : c h a v e s d e c l a s s if i c a ç ã o , h e r b á r io , c la s s s i f ic a ç õ e s .
R e g r a s d e n o me n c la t u r a : c a t e g o r ia s t a xo n ô m i c a s
4 - C a r a c t e r í s t ic a s d o c o r p o v e g e t a l. - Inclusões citoplasmáticas orgânicas e inorgânicas.
4.1. Citologia: conceituação de célula vegetal, formação da membrana celular; tipos de parede celular( formação
das paredes primárias e secundárias), protoplasto , organelas e inclusões celulares
4 . 2 . H i s t o l o g ia v e g e t a l: d e f i n i ç ã o d e s i s t e ma s d e t e c i d o s , c la s s if ic a ç õ e s e a p r e s e n t a ç ã o
d o s t e c i d o s v e g e t a is :
4.2.1.Sistemas de tecido embrionário - meristemas.
4.2.2.Sistemas de tecido de assimilação - parênquimas.
4.2.3.Sistemas de tecido de sustentação - colênquima e esclerênquima.
4.2.4.Sistemas de tecido vascular - xilema e floema.
4.2.5.Sistema de tecido de revestimento - epiderme e seus anexos e periderme.
4.2.6.Sistema de tecido arejamento - estômatos, lenticelas e pneumatóforos.
4.2.7.Sistemas de tecido absorção - pelos, haustórios, rizóides e velame.
4.2.8.Sistemas de tecido secreção e excreção - hidatódios e pelos, glândulas, bolsa e células secretoras.
5 - A n a t o m ia v e g e t a l : Ó r g ã o s v e g e t a is - Morfodiagnose de Fármacos
5 . 1 . R a i z : f u n ç õ e s , o r i g e m, e x e mp l o s d e r i z o ma s e b u lb o s d e i mp o r t â n c ia e c o n ô m i c a e
t e r a p ê u t i c a , p r o c e s s o s f is io ló g i c o s p r in c ip a i s .
5 . 2 . C a u le : f u n ç õ e s , o r ig e m, e x e mp lo s d e c a u le s , c a s c a s e l e n h o s d e i mp o r t â n c i a
e c o n ô m ic a e t e r a p ê u t ic a , p r o c e s s o s f is i o l ó g ic o s p r i n c i p a is .
5.3. Folha: funções, origem, classificações e morfologias externa e interna, , processos fisiológicos principais
(fotossíntese, respiração, transpiração e sudação), pigmentos vegetais, exemplos de folhas de importância
econômica e terapêutica.
5.4. Flor, fruto e semente: funções, origem, e xe mp lo s d e f l o r e s , f r u t o s e s e me n t e s d e i mp o r t â n c ia
e c o n ô m ic a e t e r a p ê u t ic a .
6- Microtecnia vegetal: meristemas primários e secundários; estruturas secretoras; tecidos permanentes simples (
parênquimas, colênquimas, esclerênquimas e súber) e complexos ( epiderme, floema e xilema)
7 - P la n t a s M e d ic in a i s :
7 . 1 . c u lt u r a e ma n e jo d e p l a n t a s m e d i c i n a is
7 . 2 . p r in c ip a i s g r u p o s d e v e g e t a is u t i l i z a d o s e m t e r a p ê u t ic a : e x e mp lo s d e p r in c í p io s a t iv o s
q u í m ic o s
7 . 3 . e t n o f a r m a c o b o t â n ic a : u s o s p o p u la r e s e c o mp r o v a d o s c ie n t if ic a me n t e
7 . 4 p la n t a s t ó x ic a s : p l a n t a s me d i c in a i s t ó x i c a s
8- PRÁTICAS
- Citologia vegetal. - Histologia vegetal. - Análise macroscópica de fármacos constituídos de folhas, flores, frutos,
sementes, cascas, lenhos, raízes e rizomas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
57
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas, elaborados pelo professor, sugestões de leituras e títulos
para preparação de Seminários, roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente preparado pelo
professor. Quadro, data show. Apresentação de trabalhos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. quadro, data show, laboratório
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios, seminários e debates.
8.2 CRITÉRIO: provas escritas, seminário, Estudos dirigidos ..
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: os alunos farão visitas ao jardim Botânico do Rio de Janeiro
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1. LITERATURA BÁSICA:
1.OLIVEIRA, F e AKISSUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica. 4.ed. São Paulo: Editora Atheneu. ,2001
2 . R A V E N , P . H . , E V E R T , R . F . & E I C H O R N , S . E . 2 0 0 1 . B i o l o g ia V e g e t a l . 6 e d . R J . E d i t o r a
Guanabara Koogan. ,2001
3. FERRI, M. G., Botânica: morfologia externa das plantas, 15 ed. SP. Nobel, 1983 e 9 ed. 1983
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1.OLIVEIRA, F., AKISUE, G e AKISUE, M. K., Farmacognosia., SP. Atheneu, 2000
2. TAIZ, L & ZEIGER, E. Fisiologia vegetal, 3.ed. Artes Médicas, 2004
3. DA GLÓRIA A. B. & GERREIRO, C. S.M., Anatomia vegetal. Editora UFV, Viçosa, 2003
CURSO: FARMÁCIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
40(T) 40(P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º PERÍODO
PROFESSOR: CELSO DE CASTRO
MATIAS NETO
PLANO DE ENSINO
58
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA:FARMACOLOGIA
2. EMENTA: Introdução à farmacologia. Mecanismo geral de ação das drogas.
Farmacocinética: absorção, distribuição, biotransformação e eliminação dos
medicamentos. Farmacodinâmica molecular – receptores. Interações medicamentosas.
Causas que modificam a ação e o efeito dos medicamentos. SNA (sistema nervoso
autônomo): colinérgicos, anticolinesterásicos, anticolinérgicos. Adrenérgicos, aminas
simpáticomiméticas, bloqueadores α e β adrenérgicos. Transmissão neuromuscular.
Autacóides: histamina, bradicinina, prostaglandinas, angiotensinas e serotonina.
Farmacodinâmica da dor: analgésicos, antitérmicos. Antiinflamatórios não esteroidais e
esteroidais. Analgésicos opiáceos (hipnoanalgésicos). Uricosúricos. Fármacos usados
nas doenças das vias respiratórias: asma, bronquites. Fármacos usados na artrite
reumatóide e doenças auto-imunes. Anestésicos locais. Útero: ocitócitos e
anticoncepcionais. Drogas usadas no aparelho digestivo.
3. OBJETIVOS
3.1. Gerais: Ao final do período os alunos serão capazes de conhecer as
propriedades físico-químicas e a composição das drogas pertencentes aos
diversos grupos farmacológicos.
Conhecer os princípios de absorção, a distribuição a biotransformação e a
eliminação das drogas, seu mecanismo de ação molecular com ênfase na sua
aplicação em farmacologia clínica.
3.2. Específicos:
- Ao final do período os alunos serão capazes de:
- Explicar os princípios básicos da farmacologia, aptos a raciocinar
farmacologicamente sobre os fármacos e sua interação com os sistemas de
sinalização células endógenos.
- Aplicar à farmacologia a integração sinalizadora dos sistemas neuro-vegetativo
e endócrino.
- Explicar as ações farmacológicas de drogas que atuam nos processos
inflamatórios e na dor.
59
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Explicar as ações farmacológicas das drogas que interferem com pH e
motilidade do Sistema digestivo.
- Explicar os hormônios e demais drogas que atuam no sistema reprodutor.
- Interpretar Textos científicos complexos de farmacologia, apresentando
resumos originais.
- Explicar as ações farmacológicas de drogas citotóxicas e suas aplicações em
terapêutica antimicrobiana e antineoplásica.
-Ensinarem, uns aos outros, partes dos conteúdos apreendidos, de maneira
solidária.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. FARMACOLOGIA BÁSICA
Conceitos gerais.
Princípios da Farmacocinética.
Princípios da Farmacodinâmica.
Princípios da Toxicologia.
Princípios da neurotransmissão.
Catecolaminas, agonistas e antagonistas Adrenérgicos.
Acetil-colina, agonistas e antagonistas colinérgicos.
Anestésicos locais.
4.2 FARMACOLOGIA ENDÓCRINA
Hormônios hipofisários e liberadores hipotalâmicos.
Hormônios tireoidianos e drogas antitireoidianas.
Estrógenos e progestágenos. Anticoncepcionais orais.
Andrógenos.
Hormônio adrenocorticotrófico, Corticosteróides, Imunomoduladores.
Insulina e hipoglicemiantes orais.
Agentes que afetam a homeostase de íons e metabolismo ósseo.
4.3 FARMACOLOGIA DA INFLAMAÇÃO:
Autacóides: Histamina e Bradicinina.
Autacóides derivados de lipídios: Prostaglandinas, leucotrienos e tromboxano.
Antiinflamatórios não esteróides.
Drogas usadas no tratamento da gota.
Drogas usadas na asma brônquica
60
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Métodos e técnicas em Farmacologia
Farmacocinética.
Farmacodinâmica.
Sistema Nervoso Autônomo.
Anestésicos locais.
Farmacologia Endócrina
Farmacologia da inflamação.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas Expositivas.
6.2. Grupos de discussão sob a forma de Painel Integrado.
6.3. Discussão de Casos clínico-farmacológicos.
6.4. Discussão prática em laboratório.
6.5. Discussão prática com recursos de multimídia.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa.
Multimídia.
Tapes.
Internet.
Laboratório
8. AVALIAÇÃO
8.1. INSTRUMENTO
Provas Teóricas de acordo com as normas da Instituição.
Avaliação dos trabalhos ( Grupos )
Conceito : participação e conduta em sala de aula.
8.2. CRITÉRIO:
Provas = 60% da nota
61
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Participação e conceito ( freqüência, pontualidade, disciplina, cumprimento de
tarefas etc.) = 40% da nota
8.3. DATAS:
instituição.
a combinar e de acordo com o calendário e as normas da
8.4. OUTRAS INFORMAÇÕES:
11. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s, As Bases
Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Farmacológicas da Terapêutica, 11a ed
Interamericana do Brasil ,2006.
Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR:
GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p.
ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed,
São Paulo, 2004
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s, As Bases
Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Farmacológicas da Terapêutica, 11a ed
Interamericana do Brasil ,2006.
Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p.
62
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed,
São Paulo, 2004
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º período
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica
2. EMENTA
Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica.
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em
ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em
evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de
um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados.
Comitê de ética em pesquisa.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a
pesquisa científica aplicada a ciências da saúde.
•
•
•
•
3.2 Específicos
Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde;
Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências;
Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES;
Sistematizar os passos na pesquisa científica;
63
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
•
•
•
Redação científica;
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise);
Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa;
Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e
pôster.
Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto
em animais;
UNIDADE I
• Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação;
• Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental;
• Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise).
UNIDADE II
• Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS,
COCHRANE, BIREME;
• Tomada de decisão baseada em evidências (PICO);
UNIDADE III
• Níveis e força da evidência científica;
• Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME.
UNIDADE IV
• Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia;
• Apresentação em eventos científicos: oral e pôster.
• Comitê de ética em pesquisa.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
64
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.4 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.5 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Bibliografia Básica
CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo:
Manole, 2001. 250 p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde.
São Paulo: Campus, 2001. 200 p.
8.2 Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia
científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 2002. 209 p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
65
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º período
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica
2. EMENTA
Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica.
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em
ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em
evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de
um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados.
Comitê de ética em pesquisa.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a
pesquisa científica aplicada a ciências da saúde.
•
•
•
•
•
•
3.2 Específicos
Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde;
Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências;
Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES;
Sistematizar os passos na pesquisa científica;
Redação científica;
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise);
66
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
•
Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa;
Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e
pôster.
Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto
em animais;
UNIDADE I
• Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação;
• Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental;
• Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise).
UNIDADE II
• Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS,
COCHRANE, BIREME;
• Tomada de decisão baseada em evidências (PICO);
UNIDADE III
• Níveis e força da evidência científica;
• Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME.
UNIDADE IV
• Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia;
• Apresentação em eventos científicos: oral e pôster.
• Comitê de ética em pesquisa.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
67
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Provas, trabalhos e participação;
7.6 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.7 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Bibliografia Básica
CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo:
Manole, 2001. 250 p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde.
São Paulo: Campus, 2001. 200 p.
8.2 Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia
científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 2002. 209 p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
68
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO:
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40(T) 40(P)
Farmácia
DATA: 2007/2
PERÍODO: 3o
PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Química Orgânica II
2. EMENTA: Compostos aromáticos e aromaticidade. Estrutura e
propriedades de Álcoois, fenóis éteres e cetonas. Reações de
subtituição nucleofílica e eliminição. Espectroscopia no
infravermelho. Ressonância magnética nuclear.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Garantir aluno total conhecimento das rotas e sinteses orgânicas,
proporcionar ao aluno conhecimento dos técnicas de identificação de compostos
orgânicos, grupos funcionais, identificar grupos funcionais e sítios ativos em possíveis
fármacos.
3.2 Específicos: Despertar no aluno a elaboração de rotas sintéticas dos compostos
orgânicos, identificar os mecanismos de reações de adição e substituição e eliminação,
fatores de estabilização e acidez nos compostos orgânicos.Identificar através de
técnicas espectroscópicas e por Ressonância Magnética Nuclear compostos orgânicos.
69
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1
•
•
•
•
•
•
Estrutura e Reatividade, ácidos e bases protônicas, teoria de Lowry-Brönsted,
ácidos orgânicos, bases orgânicas, dissociação ácido-base, Escala de acidez,
discussão, energia livre, Efeitos de estabilização.
Efeitos da Estrutura sobre a acidez e basicidade, efeitos indutivos,
hiperconjugação, hiperconjugação X indutivo, grupos elétron-atraentes, efeitos
elétron-repelentes, estabilidade de carbocátions, Efeitos de ressonância,
Basicidade de aminas, amidas. Basicidade em outras situações, acidez de
fenóis, diferenças de acidez entre compostos alifáticos carbonílicos e
hidrocarbonetos, comparações de forças ácidas, Efeitos estéricos, ácidos e
bases de Lewis, agentes eletrófilos e acilantes, basicidade de hidrocarbonetos
aromáticos.
Reações orgânicas, reações heterolíticas, reações homolíticas, reagentes
nucleofílicos, regentes eletrofílicos, reações de radicais livres, reações de
substituição, adição e eliminação, mecanismos de reações orgânicas, compostos
intermediários de reação, energia de ativação,reação endotérmica, fatores que
alteram a energia de ativação, controle cinético e térmico, controle de equilíbrio.
Mecanismos gerais de reações, Reações de substituição n e SN2, SNi, aplicação
na síntese de medicamentos.
Reações de adição nucleofílica a Carbonila, Reações de substituição nucelofílica
a Carbonila, Esterificações, saponificações, Reações Adição à dupla ligação,
Regra de Markownikow, Karasch Mayo, Reações de eliminação, E1 e E2 e
E1cB, Eliminação de Hoffmann, Eliminação de Saytzeff, reações de competição,
Reações de Substituição Eletrofílica Aromática, SEA, benzenônio, nitração,
sulfonação, alquilação, acilação, halogenação, aplicações na síntese de
medicamentos, Reações de Substituição Nucleofílica Aromática, benzenânio,
Orientadores, o/p e meta, grupos ativantes e desativantes, principais reações via
sal de diazônio/ cátion benzeno, benzino, aplicações na síntese de
medicamentos.
Reações via radical livre, Radicais de longa vida, radicais de vida curta, métodos
de obtenção de radicais, radicais livres e aplicações na farmácia. Polímeros.
Métodos de polimerização, principais polímeros usados em farmácia, tatismos,
polímeros e poluição, Silicones. Compostos heterocíclicos – Principais núcleos,
reações características. Importância na Farmácia.
Identificação de compostos orgânicos naturais e fármacos com ênfase nos
Métodos UV, IV e RMN’H.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Extração da cafeína do Guaraná e da coca-cola
5.2 Extração do Eugenol do cravo da Índia
70
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.3 Cromatografia I
5.4 Análise dos componentes de um analgésico
5.5 Identificação de álcoois e fénois
5.6 Identificação de aldeídos e cetonas
5.7 Identificação de aminas
5.8 Saponificação de gorduras
5.9 Síntese do 2,4dinitrotolueno
5.10 Purificação do 2,4-dinitrotolueno
5.11 Síntese da aspirina
5.12 Identificação e hidrólise da aspirina
5.13 Preparação de aromatizante artificial: acetato de isoamila
5.14 Separação dos componentes da panacetina
5.15 Síntese e purificação da acetanilida
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Bibliografia, exercícios e seminários
6.2 Seminários histórico modo de ação de fármacos, origem ....
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Data show
7.2 Relatórios
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova valor 2,0 pontos, relatórios práticas 2,0 pontos e 6,0 pontos
prova institucional
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
71
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
V. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
SOLOMONS, T. W. e FRYLHE, C. B.; Química Orgânica, vol. 1, LTC Livros Técnicos e
Científicos Editora S.A, 8a edição, 2005.
SOLOMONS, T. W. e FRYLHE, C. B.; Química Orgânica, vol. 2, LTC Livros Técnicos
e Científicos Editora S.A, 7a edição, 2000
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
BARBOSA, L. C. A. Introdução a Química Orgânica, Editora Pearson, São Paulo,
2004.
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40(T) 40(P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO:
Terceiro
PROFESSOR:
Marcos Antônio Oliveira
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Química Analítica Quantitativa
Ementa
Princípios básicos da análise química quantitativa. Análise Gravimétrica: formação de
precipitados, influência das condições de precipitação, envelhecimento de precipitados,
contaminação de precipitados, precipitação em solução homogênia, aplicações da
gravimetria. Análise Titrimétrica: Titrimetria de neutralização em meio aquoso e meio
não aquoso, de complexação, de precipitação e de oxi-redução.
Programa
Bibliografia básica
72
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
MENDHAN, R.C. et all . Vogel, análise químicas quantitativa. 6. Ed. Rio de Janeiro:
LTC Editora, 2002,
HARRIS, D. Et all Análise química quantitativa, 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC Editora,
2004.
Bibliografia complementar
BACCAN, N. Et all. Química analítica elementar, 3. Ed. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2003.
LEITE, F. Práticas de química analítica, São Paulo: Editora Átomo, 1999
SKOOG, D et all. Princípios de análise instrumental, São Paulo: Bookman Editora,
2002
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
3.2 Específicos:
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Introdução à química analítica. Metodologia da análise quantitativa.
Preparação de soluções.
Dissolução de amostras. Secagem e ignição.
Métodos gravimétricos: Precipitações, digestão, secagem, resfriamento, filtragem
e lavagem.
Amostragem.
Supersaturação e formação de precipitados. Pureza do precipitados. Condições
de precipitação. Solubilidade dos precipitados.
Tratamento de dados. Algarismos significativos. Exatidão, precisão e erro.
Tratamento estatístico de dados. Análise de erros. Expressão de resultados.
Equilíbrio químico. Atividade e coeficiente de atividade. Constantes de equilíbrio.
Constante de ionização. Produto de solubilidade. Concentração de espécies em
função do pH. Fatores que afetam a solubilidade à temperatura constante.
Tritimetria de Neutralização: Titulação de ácido forte com base forte e vice-versa.
Titulação de ácidos fracos com bases fortes. Titulação de bases fracas com
ácidos fortes. Titulação simultânea de dois ácidos ou bases. Reações ácido-base
em solventes não-aquosos. Curvas de Titulação.
73
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
•
Titulação por precipitação e formação de complexos. Indicadores de Adsorção.
Argentimetria.
Titulação complexométrica. Complexos metálicos com EDTA. Titulações com
EDTA. Indicadores metalocrômicos. Influência do pH.
Teoria de oxiredução. Indicadores de oxi-redução. Viabilidade de uma titulação
de oxi-redução. Titulações de oxi-redução. Métodos utilizando permanganatos.
Métodos utilizando dicromatos. Métodos envolvendo o lodo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
• Aplicações da Titrimetria: Conceitos, Tipos de Análise Titrimétrica, Cálculos na
padronização de soluções - concentração real e de fator de correção e teor
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1
6.2
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1
7.2
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
74
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
12. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA:
2o semestre de 2007
PERÍODO: 3o
PROFESSOR: Sabrina Pereira Paiva
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
75
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
•
O conceito e a prática da saúde integral do indivíduo: dimensões biológicas,
psicológica, social e ética. Introdução a Bioética. A relação com o paciente. Saúde e Sociedade.
Políticas de Saúde. Contexto da saúde pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica.
3. OBJETIVOS:
3.1) Geral:
•
Compreender os processos políticos, sociais, econômicos e culturais que perpassam a
construção da saúde coletiva no Brasil, tanto diacronica quanto sincronicamente.
3.2) Específicos:
•
Compreender a saúde e a doença como resultantes da interação dos indivíduos, como
seres biopsicossociais, com o ambiente;
•
Compreender os aspectos básicos da estrutura e dinâmica da relação profissional de
saúde/usuário inserida no contexto social.
•
Entender a epidemiologia como instrumento fundamental para o planejamento,
monitoramento e avaliação dos serviços de saúde.
•
Entender os processos de construção de políticas de saúde em diferentes países
desenvolvidos e em desenvolvimento, objetivando compará-los com o sistema público
brasileiro.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde:
1.1.1) O nascimento da saúde pública: origens históricas e epistemológicas;
1.1.2) A saúde pública: sua origem e desenvolvimento no Brasil- do século XX até o início do
século XXI;
1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente;
1.2) Saúde pública X Saúde coletiva.
76
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade II: Contexto da saúde pública no Brasil: o SUS em construção
2.1) Integralidade: um conceito polissêmico
2.1.1) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde;
2.1.2) A integralidade na organização dos serviços de saúde;
2.1.3) A integralidade nas políticas públicas de saúde.
2.2) Desigualdades sociais e saúde: a cidadania em jogo;
2.3) Atenção primária à saúde e estratégia de Saúde da Família;
2.4) Vigilância em saúde: a importância da epidemiologia para o SUS e os principais indicadores
de saúde.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
Para a realização dos objetivos acima expostos, pretende-se trabalhar com uma metodologia
dinâmica, buscando identificação dos conteúdos estudados com a vivência prática dos alunos. No
caso em questão, a disciplina possui interlocução direta com o Programa Integrador, vivenciado
pelos alunos a partir do 2o período do curso. Nesse sentido, identifica-se nessa disciplina “Saúde
Coletiva e Contexto Social” um momento crucial para questionar, identificar pontos críticos e
pontos positivos nas ações e serviços de saúde, visualizando a perspectiva de formar profissionais
comprometidos com a qualidade do atendimento prestado ao usuário, ou seja, “usuário-centrado”
(Merhy, 1998).
5.2) Instrumentos: quadro-negro, datashow, DVD, dinâmicas de grupo, trabalhos em grupos,
exposição de filmes.
6. AVALIAÇÃO: possui sempre a dimensão relacional, buscando a formação do aluno e a
busca de torná-lo ativo no seu processo de avaliação, podendo se auto-avaliar e avaliar o
desempenho do grupo.
77
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1) Instrumento: avaliação escrita individual (2), avaliação de trabalhos feitos em grupo (a
combinar), auto-avaliação e avaliação do trabalho do grupo (a combinar).
6.2) Critério: conteúdos estudados na disciplina, freqüência em sala de aula, participação nas
atividades coletivas, leitura de textos propostos, auto-avaliação e avaliação do grupo.
6.3) Datas : a combinar com a turma.
7. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1) LITERATURA BÁSICA:
CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo:
HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006;
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro:
Ed. Fiocruz, 2005.
7.2)LITERATURA COMPLEMENTAR:
HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988.
MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006.
ROUQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia e saúde. 6a
edição. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003.
78
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 40h
DATA: 2º/2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde
2. EMENTA:
Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo
saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúde-direito.
Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão
significativa e orientadora do processo saúde e doença
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais
como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social
do farmacêutico
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
79
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade
1.1 A consolidação da Sociologia como ciência
1.2 A formação da sociedade capitalista industrial
1.3 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais
Unidade II: O pensamento social em saúde
2.1. A saúde como direito e a saúde mercadoria
2.2. Cultura e farmacologia
2.3. A medicalização da sociedade
2.4. Movimentos sociais e saúde
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas expositivas
6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração.
6.3. Seminários temáticos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Quadro negro
7.2. Filmes ilustrativos
7.3. Trabalho em grupo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos.
Avaliação oral e escrita de seminários
80
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de
uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da
produção da saúde .
8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
13. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
TEMPORÃO, J.G. A propagandade medicamentos e o mito da saúde. Rio de
Janeiro: Graal, 1987
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
GIOVANNI, G. A questão dos remédios no Brasil: Produção e consumo. São Paulo:
Polis, 1980
LEFÈVRE, F. O medicamento como mercadoria simbólica. São Paulo: Cortez, 1991.
MARTINS, P. H. Contra a desumanização da medicina : crítica sociológica das
práticas médicas modernas. Petrópolis: Vozes, 2003.
.
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
81
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: 2° semestre de 2007
PERÍODO: 4° período
PROFESSOR: Fernando A Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
2. EMENTA:
Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados;
medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação
tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e
não-paramétricos).
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho
científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais
medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas.
3.2 Específicos:
Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos
relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da
metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de
planejar estudos e apresentar dados.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais
82
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2 Noções de amostragem – amostra X população
4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários
4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular
4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas
4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas
4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança
4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação
4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose
4.10 Discussão sobre histograma e box-plot
4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P
4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%)
4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA
4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado
4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de
determinação e análise de regressão simples
4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e
Spearman
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos.
7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of
Biostatistics™ versão 3.02
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas objetivas, provas práticas no computador, trabalhos em
grupo, seminários etc.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas e práticas valendo de 0 a 10 pontos.
83
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS : A definir
14. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998
Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São
Paulo: Artmed. 2002
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003
Arango, HG. Bioestatística: Teórica e Computacional. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan 2005
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40 horas teóricas e 40 horas práticas
PERÍODO: 4º
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Patrícia Guedes Garcia
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA I
2. EMENTA:
84
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e sua
importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos lipídios e proteínas.
Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sangüínea, da
composição do sangue e do transporte de nutrientes.
3. OBJETIVOS:
3.1 – Objetivo geral:
Estudar os princípios bioquímicos dos glicídios, lipídios, proteínas e enzimas.
3.2 – Objetivos específicos
I - Estudar os conceitos de cada grupo de elementos propostos.
II – Aprender sobre a classificação e nomenclaturas.
III - Realizar reações químicas e preparação de reagentes.
IV – Aplicar o conhecimento adquirido, correlacionando com casos clínicos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
•
•
•
•
Química de glicídeos: conceito, classificação, monossacarídeos série D e L.
atividade ótica; formação de hemiacetal; efeito de mutarrotação; fórmulas cíclicas
de Fischer; fórmulas de Haworth; osídeos; tipos de ligações entre oses:
dissacarídeos
(sacarose,
lactose,
maltose,
isomaltose,
celobiose);
polissacarídeos: amido, glicogênio e celulose; poder redutor dos oses.
Química de Lipídeos (conceito, classificação): ácidos graxos saturados e
insaturados;monoglicerídeos, dissacarídeos e triglicerídeos; fosfolipídeos,
saponificação (detergência).
Química de Aminoácidos e Proteínas (conceito, classificação): equação de
Henderson Hasselback.; dissociação da água.; soluções tampões.;
comportamento dos a.a. em solução; curvas de dissociação, pK e pI; peptídeos:
ligação peptídica.; nomenclatura, estrutura das proteínas: primaria, secundaria,
terciária e quaternária.; desmaturação; comportamento das proteínas em
solução.
Enzimas (conceito, classificação): componentes fundamentais de uma reação
enzimática; catálise; número de catálise; especificidade enzimático; modo de
ação das enzimas; cinética enzimática; equação de Michaelis e Menten.;
equação de LINEWEAVER BURK; inibição competitiva e não competitiva; fatores
que alteram a velocidade de uma reação enzimática.
•
•
85
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
•
•
Oxidações biológicas: conceito de fisico-química; leis da termodinâmica.; energia
livre de Gibbs; componentes da cadeia respiratória; reações de oxi- redução.;
controle da
Velocidade; formação de ATP; hipótese quimiosmótica de Mitchell.; inibidores e
desacopladores ATP como um composto rico em energia.
Estresse oxidativo: espécies reativas de oxigênio; lipoperoxidação e
antioxidantes.
Metabolismo dos nucleotídeos e ácidos nucléicos: as bases púricas e suas
propriedades; as bases pirimidínicas e suas propriedades; o ácido fosfórico e seu
equilíbrio de dissociação de prótons; ribose; a 2-desoxirribose; nucleosídeos e
suas designações; nucleotídeos e suas designações; estrutura e propriedades
de ácidos nucléicos, estrutura e informação genética.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático
disponível para os alunos.
5.2 – Aulas práticas em laboratório de bioquímica. Realização de reações químicas.
5.3 – Relatórios das aulas práticas
5.4 – Apresentação de seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e procedimentos operacionais
padrão para aulas práticas.
6.2 - Apresentação de seminários pelos alunos.
6.3 – Estudo dirigido em grupo
6.4 – Estudo de casos clínicos
7. AVALIAÇÃO:
7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, prova prática, seminários.
7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas e 2 provas práticas, apresentação de seminários e
avaliação.
86
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3- DATAS: conforme calendário da instituição
Bibliografia básica:
LEHRINGER, A. L. Princípios da bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002. VIEIRA,
E. C. Bioquímica celular e biologia celular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
Bibliografia complementar
RIEGEL, R. E. Bioquímica. São Leopoldo: Unisinos, 2001.
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001
VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre:
Artmed, 2002
CURSO: FARMÁCIA
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
40 (T) 40(P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º PERÍODO
PROFESSOR: CELSO MATIAS
PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO
2. DISCIPLINA: Farmacodinâmica
2.EMENTA: Ação dos fármacos e medicamentos no organismo. Processos
fisiopatológicos. Mecanismos de ação, interações medicamentosas e reações adversas.
Ação de fármacos e medicamentos sobre o sistema sangüíneo, sistema respiratório,
sistema imune, sistema endócrino e sistema gastrintestinal. Ação dos fármacos e
medicamentos no organismo visando as áreas de assistência farmacêutica,
farmacovigilância, farmacoepidemiologia, química de fármacos e fitofármacos,
fitoterapia, manipulação e produção de medicamentos. Interferência de algumas drogas
em exames laboratoriais. Interferência de alimentos na ação medicamentosa.
87
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS:
3.1. Gerais: Ao final do período os alunos serão capazes de compreender o
mecanismo de ação, os efeitos colaterais e tóxicos das drogas que atuam nos
diversos sistemas orgânicos ( cardiovascular, renal, nervoso central, no sangue e
órgãos correlacionados), na coagulação sanguínea e nas desordens
psiquiátricas.
3.2. Específicos: Ao final do período, os alunos serão capazes de:
- Explicar a farmacologia dos fármacos que atuam nos sistemas relacionados.
- Aplicar à farmacologia a integração sinalizadora do sistema cardiovascular,
com aptidão para prescrever as drogas aí atuantes.
- Explicar as ações farmacológicas de drogas diuréticas, seu mecanismo de
ação, farmacocinética e toxicologia.
Explicar as ações das drogas que atuam no Sistema Respiratório, sua
farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia.
Explicar a farmacocinética, farmacodinâmica e toxicologia das drogas
utilizadas nos distúrbios da hematopoiese, crase e coagulação sanguínea.
- Explicar os mecanismos relacionados à dependência de fármacos analgésicos,
opióides e antiinflamatórios, sabendo prescrevê-los de maneira segura, aptos a
evitar e tratar a drogadição.
- Conhecer e explicar os mecanismos, farmacocinética, toxicologia das
substâncias usadas em fitoterapia.
-Aplicar corretamente os conteúdos aprendidos em ações de assistência
farmacêutica, farmacoepidemiologia e farmacovigilância
- Interpretar textos farmacológicos complexos, em resumos originais.
- ensinarem conteúdos apreendidos, de maneira solidária, aos colegas nas
atividades de grupo.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
4.1. Farmacodinâmica: conceitos; principais áreas da farmacodinâmica; aplicação em
farmácia hospitalar e clínica; possíveis alterações laboratoriais.
4.2. Drogas que agem no Sistema Nervoso Central: grupos de drogas psicotrópicas;
patologias pertinentes ao sistema nervoso central; aplicações clínicas, hipóteses
bioquímicas para a ocorrência dessas patologias; mecanismos de ação; efeitos no
organismo; principais efeitos colaterais, contra indicações; interações com outras drogas
e alimentos; novos avanços nessa área.
4.3. Farmacologia Cardiovascular: grupos farmacológicos que agem alterando o
trabalho cardíaco e que interferem na regulação pressão arterial; fatores de risco das
88
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
doenças cardíacas e hipertensiva; medidas preventivas; efeitos colaterais e contra
indicações.
4.4. Farmacologia sangüínea: revisão da fisiologia sangüínea, cascata de coagulação e
fibrinolítica; patologias sangüíneas; tipos de drogas que alteram os processos da
coagulação; anticoagulantes injetáveis e orais; drogas que ativam o plasminogênio;
usos clínicos; interações medicamentosas, mecanismo de ação; efeitos colaterais,
antagonistas e contra indicações; medidas profiláticas das doenças do sangue.
4.5. Drogas antianêmicas: conceitos patológicos das anemias ferropriva: megaloblástica
e perniciosa; tipos de drogas; importância da alimentação como fonte natural de
vitamina e ferro na prevenção dessas patologias.
4.6. Antimicrobianos: grupos de drogas antibióticos, antifúngicos, antivirais (incluindo
drogas utilizadas no tratamento da AIDS) e antiparasitárias; obtenção; resistência por
microorganismos; novos avanços na obtenção de drogas de última geração; efeitos
sobre os micróbios e sobre o organismo humano; contra indicações e efeitos colaterais;
interações com os alimentos e com outras drogas.
4.7. Antineoplásicos: grupos de drogas antineoplásicas; mecanismo de ação; efeitos
colaterais; usos sobre os vários de tipos de tumores; agentes endógenos causadores de
tumores; sistema de correção; fatores de risco dos tumores hormônio-dependente:
tratamento e antagonistas.
4.8. Vitaminas e Hormônios: principais vitaminas indispensáveis ao ser humano;
principais fontes de obtenção; problemas acarretados pela hipo e hipervitaminose e
seus métodos de correção; patologias promovidas pelo distúrbio hormonal; principais
hormônios e seu envolvimento com as funções orgânicas, sua administração, efeitos
colaterais e antagonistas.
5.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Todos os conteúdos das teóricas serão trabalhados em discussões de texto,
simulação em programas de computadores e casos clínicos.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
89
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1. Aulas Expositivas.
6.2. Grupos de discussão sob a forma de Painel Integrado.
6.4. Discussão prática em laboratório.
6.5. Discussão prática com recursos de multimídia.
7. RECURSOS DIDÁTICOS:
Lousa.
Multimídia.
Tapes.
Internet.
Laboratório
8. AVALIAÇÃO:
8.1. INSTRUMENTO
Provas Teóricas de acordo com as normas da Instituição.
Avaliação dos trabalhos ( Grupos )
Conceito : participação e conduta em sala de aula e em atividades de grupo.
Avaliação semanal de resumos apresentados
8.2. CRITÉRIO:
Provas = 60% da nota
Participação e conceito ( freqüência, pontualidade, disciplina, solidariedade
cumprimento de tarefas etc.) = 40% da nota
8.3. DATAS:
instituição.
a combinar e de acordo com o calendário e as normas da
8.4. OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA:
9.1. LITERATURA BÁSICA:
Hardman,JG, Gilman, AG, Limbird, LG. Goodman & Gilman’s. As bases
Farmacológicas da Terapêutica, 11th ed Rio de Janeiro: McGraw-Hill
Interamericana do Brasil,2006.
Rang, HP, Dale, MM. Farmacologia. 5ª ed Rio de Janeiro : Elsevier , 2004
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR:
90
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GHYTON, AC & HALL, JE. Tratado de Fisiologia Médica, Ed 10, Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 1014 p.
ALBERTS B, BRAY, D, LEWWIS, J. Biologia Molecular da Célula. Ed 4, Artmed,
São Paulo, 2004
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA:80 horas
40 (T) 40 (P)
DATA: 2007/2
PERÍODO: 4
o
PROFESSOR:Magali Borges de oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Farmacognosia
2. EMENTA. Origem da disciplina farmacognosia (divisão da farmacologia). Origem dos metabólitos secundários.
Fotossíntese e metabolismo da glicose. Metabólitos secundários ( vias de formação: ácido chiquímico, acetato e
acetato/chiquimato): flavonóides, antocianinas e catecóis, quinonas, antraquinonas, cumarinas, óleos voláteis,
alcalóides, taninos, saponinas. Controle de qualidade (teor de cinzas, umidade, elementos estranhos, pH). Extração
por arraste de vapor, por soxhelet. Partição e análise cromatográfica. Manejo, plantas tóxicas. Aulas práticas.
3. OBJETIVOS: Conhecer o mecanismo de síntese da glicose das plantas medicinais
Diferenciar os metabólitos primários dos secundários
Identificar os metabólitos secundários e conhecer suas propriedades farmacológicas e tóxicas
Familiarizar-se com técnicas de plantio, colheita, secagem e processos finais de comercialização de plantas
medicinais.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
1. Introdução à farmacognosia : história e conceitos
2. Metabolismo básico e origem dos metabólitos secundários
3. Vias de origem dos metabólitos secundários
4. Compostos fenólicos simples e heterosídeos- conceitos gerais
5. Cumarinas, cromonas e xantonas – aspectos biosintéticos
6. Compostos fenólicos do tipo flavonóides :aspectos básicos e biosíntese
7. Vias de formação dos taninos e biosíntese
8. Compostos derivados de Quinonas
9. Heterosídeos cardiativos
10. Saponinas
11. Alcalóides: generalidade e aspectos básicos
91
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
12. Alcalóides: definição de diferentes estruturas (reações de identificação)
13. Metilxantinas e suas reações
14. Óleos essenciais: aspectos gerais
15. Manejo: plantio, colheita, secagem e acondicionamento
16. Plantas tóxicas
17. Aulas Práticas para identificação dos metabólitos secundários: reações gerais e específicas
17.1.apresentação dos materiais e aparelhos usados em farmacognosia
17.2. heterosídeos do tipo flavonóide – arruda
17.3. heterosídeo do tipo antociânico – uva
17.4. heterosídeo do tipo flavonóide e identificação de ose – calêndula
17.5. heterosídeo do tipo cumarina – guaco
17.6. heterosídeo do tipo antraquinona – cascara sagrada, sene
17.7. heterosídeo do tipo cardiativo – digitalis
17.8. saponinas – ginseng, Phafia paniculata
17.9. Taninos – barbatimão
17.10. Alcalóides com anel glioxalina – jaborandi
17.11. Alcalóides com núcleo isoquinoleico – ipecacuanha
17.12. Alcalóides com metil – xantinas – guaraná , erva-mate
17.13. Alcalóides com núcleo quinolinico – quina vermelha
17.14. óleos essenciais: análise para óleos falsos : camomila e cravo.
5- METODOLOGIA DE ENSINO
- Aulas práticas com plantas medicinais: plantio, colheita, secagem e acondicionamento.
- Trabalhos teóricos de etnofarmacobotânica: será desenvolvido em grupos de 05 alunos
- Introdução de controle de qualidade com de desenvolvimento de screening fitoquímico de algumas plantas
medicinais de interesse do SUS com liberação de laudo: desenvolvido por grupos de 05 alunos
- Implantação de 01 farmácia viva em uma comunidade
- Desenvolvimento de prática investigativa
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Data-show; Artigos reproduzidos ; Quadro negro e giz; laboratório
Visita ao CPQBA- Campinas-SP- para aprendizados técnicos de manejo e manuseio de plantas medicinais
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas, exercícios, seminários e debates.
8.2 CRITÉRIO: provas escritas, seminário, Estudos dirigidos ..
8.3 DATAS :
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1. LITERATURA BÁSICA:
1. 1.OLIVEIRA, F., AKISUE, G e AKISUE, M. K., Farmacognosia., SP. Atheneu, 2000, SP
a
1.2. SIMÕES,C.M.º, Farmacognosia da Planta a Medicamento, UFRGS, 5 ed., 2005, PA
1.3. YURES, R.A, CALIXTO, J.B., Plantas medicinais sob a ótica da Química medicinal moderna
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
92
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER,V., Farmacognosia e Farmacobiotecnologia, S.P, Premier, 1997
2. RAVEN, P.H., EVERT, R.F. and SUSAN, E.E., Biologia Vegetal., 6. ed.. RJ. Guanabara koogan, 2001
CARGA HORÁRIA: 80 horas /
40 horas teóricas e 40 horas
práticas
PERÍODO: 4º
CURSO: Farmácia
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Patrícia Guedes Garcia
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Parasitologia Clínica
2. EMENTA:
Estudo da morfologia, biologia e relação parasito-hospedeiro dos parasitos
humanos. Recurso terapêutico e diagnóstico laboratorial das parasitoses.
3. OBJETIVOS:
3.1 – Objetivo geral:
Estudar as parasitoses humanas e compreender a relação parasito-hospedeiro,
afim de um correto diagnóstico laboratorial.
3.2 – Objetivos específicos:
I. Estudar detalhadamente a morfologia dos parasitos do homem.
II. Compreender o ciclo biológico de cada parasitose.
III. Relacionar a parasitose com os sinais clínicos do paciente.
IV. Adquirir conhecimento epidemiológico.
V. Praticar os métodos de diagnóstico laboratorial em parasitologia clínica.
VI. Aplicar os conhecimentos teóricos na prática do diagnóstico laboratorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: coleta de amostras biológicas,
armazenamento, transporte e técnicas de identificação.
93
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Estudo dos nematelmintos parasitos do homem sob o ponto de vista:
morfológico, ciclo evolutivo, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia:
• Enterobiose
• Tricuríase
• Triquinelose
• Ascaridíase
• Ancilostomíase
• Estrongiloidíase
• Larva migrans
• Filariose
Estudo dos platelmintos parasitos do homem sob o ponto de vista: morfológico,
ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia.
• Teníase
• Cisticercose
• Himenolepíase
• Hidatidose
• Fasciolose
• Esquistossomose
Estudo dos protozoários parasitos do homem sob o ponto de vista: morfológico,
ciclo biológico, patogenia, diagnóstico, tratamento e profilaxia.
• Amebíase
• Giardíase
• Tricomoníase
• Balantidíase
• Criptosporidiose
• Sarcosporidiose
• Pneumocistose
• Toxoplasmose
• Malária
• Doença de Chagas
• Leishmaniose.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
5.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com material didático
disponível para os alunos.
94
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.2 – Aulas práticas em laboratório de parasitologia, com manuseio de amostras
biológicas para realização das técnicas utilizadas no diagnóstico das parasitoses.
5.3 – Microscopia. Identificação dos ovos, cistos e larvas dos parasitos.
5.4 – Estudos de casos clínicos.
5.5 – Apresentação de seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
6.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas e procedimentos operacionais
padrão para aulas práticas.
6.2 – Artigos científicos para discussão das novidades em diagnóstico e em dados
epidemiológicos.
6.3 – Estudo dirigido a cada mês para revisão das parasitoses estudadas.
7. AVALIAÇÃO:
7.1- INSTRUMENTO:Prova escrita, prova prática, seminários, preparação dos
procedimentos operacionais das aulas práticas.
7.2- CRITÉRIO: 2 provas escritas e 2 provas práticas, apresentação de seminários e
avaliação dos POPs.
7.3- DATAS: conforme calendário da instituição
BIBLIOGRAFIA :
NEVES, D.P. – Parasitologia Humana. 10ª ed. São Paulo: editora Atheneu , 2002.
VALADA, - Coleção: Fezes, Coprologia, Urina. Editora Atheneu, 2001.
REY, L. – Parasitologia. 3ª ed. Rio de Janeiro: editora Guanabara, 2001.
PESSOA, S.B. – Parasitologia Médica. Editora Guanabara.
DE CARLI, G. A. Parasitologia Clínica: seleção de métodos e técnicas de diagnóstico
das parasitoses humanas. São Paulo: ed. Atheneu, 2001.
95
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 h
40(T) 40(P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Gilson Rodrigues Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Química Analítica Instrumental
2. EMENTA:
Métodos analíticos: métodos clássicos e métodos instrumentais. Tipos de métodos
instrumentais: sinal analítico e métodos instrumentais. Elementos de um instrumento
típico: gerador de sinal, processador de sinal, detector. Domínio dos dados; conversão
inter-domínios Seleção de um método analítico: definição do problema; características
de desempenho de um instrumento,algarismos significativos, ajuste linear Precisão,
exatidão, sensibilidade, limite de detecção, intervalo linear e seletividade Tipos de
sinais: analógicos e digitais. Vantagens e inconvenientes de uns e outros. Preparo da
amostra, métodos cromatográficos, HPLC, cromatografia a gás, líquido-líquido,
introdução as separações analíticas, fundamentos da espectrofotometria, aplicações da
espectrofotometria, espectrofotômetro, eletrodos e potenciometria, métodos
espectrofotométricos (de massa,
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Introduzir ao aluno as técnicas clássicas e instrumentais na determinação
qualitativa e quantitativa de amostras.
3.2 Específicos:
Capacitar o aluno quanto a importância do trabalho analítico e estatístico na abertura de
amostras.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Espectroscopia óptica: Instrumentação
96
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Componentes típicos dos instrumentos espectroscópicos: Fontes de radiação.
Selecionadores de comprimentos de onda; filtros; monocromadores; redes de difração;
prismas; características de desempenho de um monocromador: pureza
espectral; dispersão; poder resolvente. Fendas de um monocromador. Contentores da
amostra. Detectores de radiação: detector ideal; detectores fotoelétricos; transdutores
térmicos; células fotovoltaicasfotomultiplicadores; detectores de fotocondutividade
4.2 Introdução à Espectroscopia molecular - UV, Vis e IV próximo
Termos utilizados na espectroscopia de absorção. Lei de Beer; limitações da lei de
Beer; desvio instrumental com radiação policromática; desvio instrumental na presença
de radiação parasita. Influência do ruído instrumental na precisão das análises
espectrofotométricas; tipos e fontes de incertezas nas medições da transmitância.
Fontes: lâmpadas de deutério e de hidrogénio; lâmpadas de filamento de tungstênio;
lâmpadas de tungstênio/halogênio; lâmpadas de arco
de xenon. Contentores da amostra. Tipos de instrumentos para medições de absorção
molecular; feixe simples e feixe duplo. Absorção na análise quantitativa; método da
adição de padrão; método da curva de calibração; análise de misturas de substâncias
absorventes.
4.3 Cromatografia
Classificação dos métodos cromatográficos; cromatogramas. Velocidade de migração
das espécies; coeficiente de partição; tempo de retenção; relação entre o tempo de
retenção e o coeficiente de retenção; velocidade de migração do
soluto; fator de capacidade; fator de seletividade. Forma dos picos cromatográficos;
métodos de descrição da eficiência de uma coluna; prato teórico. Variáveis cinéticas
que afetam o alargamento das bandas; relação entre a altura
do prato e as variáveis da coluna; métodos para a redução do alargamento das bandas.
Optimização do desempenho de uma coluna; resolução; Influência dos fatores de
capacidade e de seletividade na resolução; a resolução e o tempo de
retenção; variação de N, H, fator de capacidade, fator de seletividade. Análise
qualitativa em cromatografia. Análise quantitativa em cromatografia: curva de
calibração; método do padrão interno; método da normalização da área.
4.4 Cromatografia em fase gasosa;
Instrumentos para cromatografia gás-líquido. Fase móvel; fluxos. Sistema de injeção de
amostras. Colunas. Forno e programação de temperaturas. Detectores; características
do detector ideal; detector de ionização de chama (FID); detector de condutividade
térmica (TCD), detector termo-iônico; detector de captura eletrônica; detector de
emissão atômica. Colunas de enchimento; materiais de suporte; colunas tubulares
abertas; Adsorção, nas colunas de empacotamento e 4.5 Cromatografia em fase
líquida
Aplicações dos diferentes tipos de cromatografia líquida. HPLC. Eficiência de uma
coluna em cromatografia líquida. Instrumentos para cromatografia líquida; eluição
isocrática; eluição por gradientes; sistema de bomba ideal; sistema de injeção; Coluna
para cromatografia liquida sua s características; pré-colunas; tipos de empacotamentos;
detectores para CL. Cromatografia de partição; colunas de cromatografia de fase
ligada; cromatografia de fase normal e de fase reversa; seleção da fase móvel.
Derivatização das amostras. Cromatografia de par-iónico. Cromatografia de adsorção.
97
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Cromatografia iônica; equilíbrio de permuta iônica; empacotamentos para permuta
iônica; colunas supressoras e sua regeneração. Cromatografia de exclusão molecular.
Cromatografia de camada fina (TLC).nas capilares. Fase estacionária. Aplicações da
cromatografia gás-líquido.
4.6 Voltametria
Tipos de elétrodos de trabalho; voltamogramas; corrente limite e potencial de meia
onda. Voltametria hidrodinâmica; perfis de concentração à superfície de um microelétrodo em soluções agitadas; correntes voltamétricas; relação corrente-voltagem para
reações reversíveis e irreversíveis; voltamogramas para misturas de reagentes.
Polarografia; polarogramas; corrente residual; corrente de difusão; correntes dos
elétrodos gotejantes, formação de complexos.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Determinação espectrofotométrica de ácido acetilsalicílico em formulações
farmacêuticas usando curva de calibração
5.2 Determinação espectrofotométrica de ácido acetílsalicílico em formulações
farmacêuticas usando curva de calibração
5.3 Curva de calibração com adição de padrão
5.4 Espectroscopia U.V./VIS: Determinação das características de um
espectrofotômetro
5.5 Estudo da eficiência de uma resina de troca iônica
5.6 Estudo espectrofotométrico de uma mistura
5.7 Determinação Simultânea de Sódio e Potássio
5.8 Titulação fotométrica - dosagem de Ferro (III) com EDTA
5.9 Determinação Potenciométrica de Ácido Fosfórico em Biotônico Fontoura
5.10 Estudo da eficiência de separação de uma mistura de Fe (III), Ni (II) e Co (II)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1Seminários, aberturas de amostras, identificação quantitativas de amostras de
fármacos.
6.2 Estudos isolados de alguns fármacos quanto a abertura, extração, complexação e
determinação da concentração de um determinado componente.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro negro, data show
98
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2Artigos científicos, aula prática
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS: prova teórica e prática e seminários
8.2 CRITÉRIO: Prova técnica valor 2,0 pontos; teste teórico valor 2.0 pontos; prova
departamental 6.0 pontos
8.3 DATAS : A definir
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Harris, D.C.; Análise Química Quantitativa. 6.ed. LTC: Rio de Janeiro. 2005. 876p.
Mendham, J. Denney, R.C, Barnes, J.D e ET. Voguel Análise Química Quantitativa. 6
ed. LTC: Rio de Janeiro. 2002. 488p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Mendham, J. Denney, R.C, Barnes, J.D e ET. Voguel Análise Química Quantitativa. 6
ed. LTC: Rio de Janeiro. 2002. 488p.
99
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
40 h (teórica)
40 h (prática)
PERÍODO: 1º
Data: 2º Semestre de 2007
Professor: Fabrício Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA:
Método de estudo das células, classificação, localização das células humanas e
funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso. Aparelho
genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário,
placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética.
3. OBJETIVOS
a. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos, celulares
e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas .
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 Biologia celular:
- Métodos de estudo das células e tecidos
100
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-
Membrana plasmática.
Estrutura e ultraestrutura citoplasmática
Estrutura e ultraestrutura nuclear.
4.2 - Embriologia:
- Sistema genitais e gametogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
- O período embrionário
- O péríodo fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso.
.
4.4- Práticas:
Estrutura dos tecidos epiteliais.
Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos.
Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
15. AVALIAÇÃO
101
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
a. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
b. CRITÉRIO
A combinar
c. DATAS
A combinar
d. OUTRAS INFORMAÇÕES
16. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
DE ROBERTS, E.M.F. E HIBS,J. De Robertis Bases da Biologia Celular e Molecular.
3° ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2001. 418p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
S.A, 2001. 229p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan,
2000. 543p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto Alegre.
Artmed, 2000. 1294p.
102
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 60 horas
CURSO: Farmácia
PERÍODO: 2o
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Marcos A. De Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Física Aplicada à Farmácia
2. EMENTA: Medição de massa e volume, densidade, viscosidade,
tensão superficial, fundamentos de absorciometria,
potenciometria, refratometria e polarimetria.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: familiarizar o aluno com os conceitos gerais de física para que ele entenda
e consiga a leis gerais ao seu ambiente.
3.2 Específicos:
Aprendizagem de técnicas de medidas envolvendo as grandezas de interesse da
ciência farmacêutica
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Unidades grandezas, sistemas de medidas
4.2 Operações com algarismos significativos, propagação de erros
4.3 Processos dependentes do tempo. Exemplos
4.4 Medidas de volume e massa.
4.4.1 Tipos de balança: eletrônica, tríplice, analítica e semi- analítica
4.4.2 vidraria (bureta, balão volumétrico, pipeta): to contain (TC) to deliver (TD
4.5 Tensão superficial
4.5.1 Tensão superficial e gravidade
4.6 Viscosidade
4.6.1 Viscosidade versus densidade
4.7 Absorciometria
4.7.1 Caminho óptico, concentração, absortividade, absortividade molar
4.7.2 Lei de Beer, matemática
4.8 Potenciometria
103
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8.1 Escala loagarítimica
4.8.2 Potencial padrão de hidrogênio
4.8.3 Potenciais Importantes
4.9 Refratometria
4.9.1 Refração como função do meio, leis da óptica linear
4.10 Polarimetria
4.10.1 Desvio da luz plano-polarizada
4.10.2 Cálculo de concentrações
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Avaliação e erros e análise estatística de vidrarias (pipeta, bureta, balão
volumétrico)
5.2 Medidas da tensão superficial da água, método da gota
5.3 Medidas da tensão superficial do álcool etílico, método da gota
5.4 Medidas de massa em balança digital, extremidades versus centro
5.5 Medidas de massa balança digital versus balança tríplice
5.6 Medidas de viscosidade; método da bureta
5.7 Medidas de viscosidade: método do viscosímetro
5.8 Medidas de potencial Hidrogeniônico, soluções ácidas e básicas
5.9 Medidas de refração: óptica linear
5.10 Polarimetria, soluções de açúcares, determinação de desvios
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 O conteúdo das aulas práticas e teóricas são complementares. A confecção dos
relatórios pelo aluno auxilia na sedimentação do conhecimento. Esse processo é
acompanhado pelo professor.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Aulas no multimídia, explicações no quadro-negro, discussão de artigos, práticas no
laboratório e seminários apresentados pelos alunos.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas (valor: 6) Outras (valor: 4)
A1
A2
data
valor
Data
Exercícios
15/09/2006
4
104
valor
Seminários
Relatórios
Avaliação Escrita
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
18/11/2006
3
24/11/2006
1
29/09/2006
6
8.2 CRITÉRIO: Correção das provas descritivas, avaliação da apresentação dos
seminários, exercícios e relatórios feitos na presença do professor com avaliação da
participação
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 LITERATURA BÁSICA:
Pombeiro A. J. L.; Técnicas e Operações Unitárias em química Laboratorial,
Fundação Calouste Gulbenkian, 2003.
Skoog, D. A.; Princípios de Análise Instrumental, 5 ed. Bookman, 2002.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Rocha R.; Introdução aos cálculos da Química, Mc Graw Hiil, 1992.
Trindade D. F.; Química Básica Experimental, Ícone, 1998.
Cientifuegos, F. Análise Instrumental, Interciências, 2002.
Burtis, C.; Fundamentos da Química Clínica, 4 ed., Guanabara Koogan, 1998.
Ohweiler, O., A., Fundamentos de Análise Instrumental, LTC, 1981.
CURSO: Farmácia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40 horas teórica e 40 horas prática
105
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PERÍODO: 2o
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Marcos A. de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Físico-Química Farmacêutica
2. EMENTA:
.Conceitos fundamentais da Termodinâmica Clássica. Variáveis de estado: energia
interna, entalpia e entropia. Equações fundamentais. Propriedades dos sistemas em
equilíbrio químico: reações químicas e eletroquímicas. Propriedades coligativas. Equilíbrio
de fases. Cinética química. Estabilidade relativa de fármacos: biodisponibilidade de
drogas. Condições gerais de espontaneidade, equilíbrio e equações fundamentais.
Equilíbrio de Fases em sistemas simples. Eletroquímica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Permitir a interpretação de fenômenos físico-químicos aplicáveis ao cotidiano do
profissional da área de ciências da saúde com a percepção da sua realidade
tecnológica e operacional.
3.2 Específicos: Treinar o aluno para que obtenha habilidades na área de FísicoQuímica, especificamente no laboratório.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Fundamentos
Equações de estado
Propriedades intensivas e extensivas e condições padrão
106
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Gases ideais e suas propriedades
Gases reais
Gás de van der Waals
4.2 Os princípios da termodinâmica
O princípio zero e a construção de escalas termométricas
O princípio da conservação de energia (energia interna, calor e trabalho)
Condições de contorno e fluxos
Trabalho máximo e trabalho mínimo
Transformações reais (irreversíveis) e ideais (reversíveis)
A experiência de Joule
Funções do caminho e funções de estado
Transformações isotérmicas, isobáricas, isovolumétricas e adiabáticas
O conceito de entalpia e suas aplicações
O segundo princípio da termodinâmica e a evolução entrópica dos sistemas
Propriedades da entropia
Sistemas complexos
4.3 Eletroquímica
Oxidação e Redução em sistemas simples e em sistemas biológicos
Pilha de Daniel
Células eletroquímicas
Obtenção eletroquímica de constantes de equilíbrio
4.4 Equilíbrio de fases e propriedades Coligativas
Estabilidade de fase de substâncias puras
Variação do potencial Químico como função de T e p
Diagrama de fases e a equação de Clayperon
A regra das fases
4.5 Cinética Química
Ordem de reação, tempo de meia vida, velocidade de reações, cálculo de velocidade de reações
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Sistemas de Unidades
5.2 Gases: Aplicação de Equações de Estado na formação do CO2
5.3 O Princípio zero: Equilíbrio térmico entre massas de água
5.4 O Primeiro Princípio: transformação de energia química em energia térmica
(entalpia- função de estado) utilizando água como padrão (∆H = mC∆t )
5.4 (a) Queima de celulose e ferro
5.4 (b) Queima de álcool etílico
5.5 Espontaneidade das transformações químicas: transformações químicas com
perdas de energia, evolução, sistemas complexos. Segundo princípio e a variação da
entropia
107
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.6 Variação da energia livre de Gibbs, avaliação de funções de estado para sistemas
simples (∆G = ∆H − T∆S )
5.7 Construção e avaliação de células eletroquímicas. Cálculo das constantes de
equilíbrio
5.8 Estabilidade de substâncias químicas, como função o potencial químico e
mudanças de fase
5.9 Observação de processos ao longo do tempo.
5.10 Decomposição do Na 2 S 2 O3
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 O conteúdo das aulas práticas e teóricas são complementares. A confecção dos
relatórios pelo aluno auxilia na sedimentação do conhecimento. Esse processo é
acompanhado pelo professor.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Aulas no multimídia, explicações no quadro-negro, discussão de artigos, práticas no
laboratório e seminários apresentados pelos alunos.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas
8.2 CRITÉRIO: Correção das provas descritivas, avaliação da apresentação dos
seminários, exercícios e relatórios feitos na presença do professor com avaliação da
participação.
8.3 DATAS: A combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
17. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
Netz P. A.; Ortega G., Fundamentos de Físico-Química, Uma abordagem conceitual
para as ciências farmacêuticas, 1. ed. Artmed , 2002.
108
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Atkins, P.; Paula, J.; Físico-Química, 7. ed., LTC, 2002, vol. 1.
Atkins, P.; Paula, J.; Físico-Química, 7. ed., LTC,2002, vol. 3.
Castellan G.; Fundamentos de Físico-Química, 1 ed.,LTC, 1986
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Tinoco, Jr.; Wang S., Phisycal Chemistry, Principles and aplications in Biological
Sciences, 3 ed., Prentice-Hall inc., 1995
Chagas P. C., Termodinâmica Química: fundamentos, métodos e aplicações, Editora
da UNICAMP, 1999
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Anatomia Dental I
CARGA HORÁRIA: 40 h
DATA: 1° semestre de 2007
PERÍODO: 1°
PROFESSOR: Alexandre Oliveira Gonçalves
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Anatomia Dental I
2. EMENTA: Tecidos dentais, arcos, arcadas; funções dos dentes,
grupos dentários, dentições, classificação; dimensões e direções
gerais; espaços e sulcos interdentários, ameias, linha equatorial.
109
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Levar o ensino além da dimensão técnica, mantendo assim compromisso com a
cidadania e com a ética. Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao
contexto social e científico. Fornecer elementos para o aprimoramento da cultura geral do aluno.
Orientar, incentivar e ajudar o aluno a aprender, preparando-o com noções de Anatomia Dental
para o estudo de outras ciências, sejam de base, sejam aplicadas. Manter relações entre conteúdo
da disciplina e do curso como um todo. Explorar conceitos anatômicos fundamentais
relacionados com a denominação, constituição, forma, posição, relações e funções dos dentes.
3.2 Específicos: Identificar os caracteres anatômicos gerais dos dentes, explorando seus aspectos
funcionais básicos. Descrever e classificar formas anatômicas dos dentes permanentes e decíduos.
Comparar formas dentais para reconhecer aspectos similares e estabelecer características
diferenciais. Explanar as várias relações mútuas dos dentes nos arcos. Descrever a cavidade
pulpar dos dentes permanentes, depois de ter entendido seus aspectos anatomotopográficos gerais
básicos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Generalidades sobre os dentes.
4.1.1 Aspectos anatômicos elementares dos dentes.
4.1.2 Direção das faces da coroa dos dentes.
4.1.3 Caracteres anatômicos comuns a todos os dentes.
4.1.4 Erupção dental.
4.1.5 Anatomia do periodonto.
4.2 Anatomia individual dos dentes.
4.2.1 Incisivos superiores.
4.2.2 Incisivos inferiores.
4.2.3 Caninos superiores e inferiores.
4.2.4 Pré-molares superiores.
4.2.5 Pré-molares inferiores.
4.2.6 Molares superiores.
4.2.7 Molares inferiores.
4.2.8 Dentes decíduos.
4.2.9 Pormenores que diferenciam dentes semelhantes.
4.3 Arcos dentais permanentes e oclusão dental.
4.3.1 Arcos dentais.
4.3.2 Oclusão dental.
4.3.3 Posições e movimentos da mandíbula.
110
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.4 Anatomia interna dos dentes.
4.4.1 Generalidades sobre a cavidade pulpar.
4.4.2 Cavidade pulpar dos dentes permanentes.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Anatomia individual dos dentes.
5.1.1 Identificar dentes naturais secos.
5.2 Arcos dentais permanentes e oclusão dental.
5.2.1 Reproduzir posições da mandíbula e seus movimentos no plano sagital,
frontal e horizontal.
5.3 Anatomia interna dos dentes.
5.3.1 Examinar radiografias panorâmicas e periapicais e/ou dentes cortados
longitudinal e transversalmente para a identificação de pormenores anatômicos da
cavidade pulpar.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas.
6.2 Estudos dirigidos de textos acadêmicos sobre a área.
6.3 Seminários temáticos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro negro.
7.2 Projetor multimídia.
7.3 Trabalho em grupo.
8. AVALIAÇÃO
111
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Prova dissertativa. Prova prática de reconhecimento de dentes.
8.2 CRITÉRIO: Verificar os conhecimentos adquiridos, de forma a possibilitar a adequação ou
não do processo relativo ao ensino e ao aprendizado. Os erros e acertos individuais e grupais
permitirão não apenas classificar os alunos segundo seu aproveitamento, mas também avaliar a
eficácia das aulas ministradas.
8.3 DATAS : Serão especificadas conforme o calendário da instituição.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES.
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 LITERATURA BÁSICA:
9.1.1 SPENCER, A. Anatomia Humana Básica, 2 ed., São Paulo, Manole, 1991.
9.1.2 MADEIRA, M. C. Anatomia da Face, 5 ed., São Paulo, Savier, 2004.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
9.2.1 SCHER, H. & TANDLER, J. Anatomia para Dentistas, São Paulo,
Atheneu, 1981.
9.2.2 SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed., Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000.
9.2.3 FIGÚN, M. E. & GARINO, R. R. Anatomia Odontológica Funcional e
Aplicada, São Paulo, Atmed, 2003.
112
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
(20 h teóricas e 40 h práticas)
DATA: 1º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica,
Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema
Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital,
Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos
assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas
futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as
junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e
funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar
e sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais
de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo
humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados,
Objetivos específicos do capítulo.
113
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de
esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos
de substância óssea, Elementos descritos da superfície
dos ossos, Periósteo,
Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de
sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações
morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas
cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos
dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e
inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos
músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos
encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das
substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico,
Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN
parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de
vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das
estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e
brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua,
Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino
114
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema
digestório e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga,
Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos,
Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais,
Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais
masculinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio
pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas.
Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas.
Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares
com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais.
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
115
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
2. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Rodrigo Guerra de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Bioética
116
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Introduzir os alunos no pensamento bioético tanto no campo profissional
quanto no científico experimental, respeitando seus pares e o próximo.
3.2 Específicos: Apresentar os princípios éticos que norteiam a profissão e seu
exercício bem como ressaltar a validade da bioética nos trabalhos experimentais
envolvendo seres vivos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Introdução geral à Bioética.
4.2 Bioética: origens, desenvolvimento e perspectivas.
4.3 Introdução ao estudo de casos. O Principialismo.
4.4 A relação do profissional de saúde com o paciente: modelos.
4.5 Transplantes e Implantes: aspectos éticos.
4.6 Ética e genética molecular.
4.7 Consentimento informado, privacidade e confidencialidade.
4.8 Ética em pesquisa envolvendo seres humanos.
4.9 I Seminário de integração de conteúdos e estudo de casos.
4.10 Pesquisa em animais e ética.
4.11 Atenção primária à saúde e Cidadania.
4.12 Odontologia, estética e futilidade.
4.13 II Seminário de integração de conteúdos e estudo de casos.
4.14 Banco de dentes.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 - Aulas Expositivas
5.2 - Trabalhos com textos específicos
117
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.3 - Estudos de Casos.
5.4 - Dinâmicas
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1- Uso de projetores tipo Data show
6.2 - Quadro Negro ou memoboard
6.3 - Textos impressos
6.4 - Filmes e/ou documentários
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
- Trabalho individual e/ou grupal (a definir)
- Avaliação de conteúdo dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de
aula
7.2 CRITÉRIO:
- Prova dissertativa: valor mínimo de 8,0 pontos
7.3 DATAS :
- A1: 25 de setembro de 2006
- A2:
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
118
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
40 teórica e 20 prática
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 1
PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Biologia celular, Histologia e Embriologia.
2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células
humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e
nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez,
desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos básicos em genética:
genes dominantes e recessivos, genética molecular, ácidos nucléicos, código genético
e síntese protéica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas, principalmente relacionadas à região
craniofacial.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Biologia celular:
- Método de estudo das células e tecidos
- Membrana plasmática.
- Estrutura e ultraestrutura citoplasmática
- Estrutura e ultraestrutura nuclear.
119
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conceitos em genética
4.2 - Embriologia:
- Sistema genitais e ganetogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
- O período embrionário
- O péríodo fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
- Estudo de modelos didáticos da formação do embrião.
- Estrutura dos tecidos epiteliais.
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos.
- Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro negro, data show, microscópios
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas e práticas
120
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 CRITÉRIO: 70% provas teóricas; 30% provas práticas.
8.3 DATAS: a definir
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.U. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan AS, 2004. 427p.
DE ROBERTIS, E. e DE ROBERTIS, E. Bases da biologia celular molecular.
3ª ed. São Paulo: Atheneu,1996.. São Paulo, Atheneu, 1996.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. 2000. Embriologia Básica. 5ª ed.,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 446 pp.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
AMABIS, J. et al. Fundamentos da biologia moderna. Rio de Janeiro,
Moderna,1997.
GARTNER, L.P.. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999
LANGMAN, M. Embriologia Médica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas. 40
horas teóricas e 20 horas práticas
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Thadeu Corrêa
José Celso Alburqueque
PLANO DE ENSINO
121
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: Bioquímica
2. EMENTA:
Introdução à Bioquímica. Hormônios. Sangue. Saliva. Odontogênese. Bioquímica do
dente. Flúor e dente. Bioquímica da cárie. Cálculos dentais ou tártaros. Metabolismo
Mineral.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
A unidade de Bioquímica para o Curso de Odontologia aborda num primeiro momento os
aspectos estruturais e funcionais das moléculas orgânicas visando à compreensão dos
principais processos bioquímicos dos seres vivos. O enfoque desta etapa estabelece
parâmetros químicos e biológicos indispensáveis para o entendimento das principais
implicações metabólicas gerais e seus aspectos odontológicos específicos, procurando dar ao
conteúdo programático uma abordagem interdisciplinar.
3.2 Específicos:
A bioquímica Odontológica estuda a composição e as reações químicas das substâncias do
meio bucal e dos dentes, bem como todos os processos bioquímicos direta ou indiretamente
relacionados à saúde geral do sistema buco-dental.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
1-GLICÍDEOS:
• Conceito
• Estrutura
• Função
• Classificação
• Estudo das principais monoses
• Ligação glicosídica
• Estudo dos principais dissacárides
• Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
• Conceito
• Estrutura
• Função
• Classificação
• Estudo dos ácidos graxos
• Estudo dos glicerídeos
• Estudo dos cerides
• Diferença entre óleos e gorduras
122
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• Fosfolipídeos
• Esteróides
• Carotenos
• Alterações
3-VITAMINAS
• Principais vitaminas hidrossolúveis
• Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
• Conceito
• Estrutura
• Classificação
• Aminoácidos essênciais
• Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
• Conceito
• Estrutura
• Função
• Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
• Desnaturação
6-ENZIMAS:
• Conceito
• Nomenclatura
• Especificidade
• Componentes enzimáticos
• Cinética enzimática
• Inibição enzimática
• Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
• Oxidações biológicas; Cadeia respiratória
• Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Glicogênese
• Glicogenólise
• Glicolise
• Ciclo de Krebs
• Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Oxidação
• Metabolismo dos corpos cetônicos
• Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
• Principais reações
123
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-Bioquímica da Saliva
12-Bioquímica da Cárie Dental
13-Bioquímica do Tártaro ou Cálculo Dental
14-Bioquímica do meio Bucal
15-Metabolismo mineral
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido.
4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
6- Extração e caracterização de material biológico: Amido.
7- Fatores que interferem na atividade enzimática.
8- Dosagem da amilase salivar.
9- Colorimetria – Curva de Calibração.
10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
11- Diferenciação prática entre soro e plasma – Dosagem das Proteínas totais e
fracionadas.
12- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
13- Colesterolemia.
14- Trigliceridemia.
15- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação.
16- Glicemia e Curva glicêmica.
17- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico.
18- pH e solução tampão
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser estudados;
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
124
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro negro,
lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos escritos.
• Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
8.2 CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.3 DATAS: a combinar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
10. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Lehninger, A. L. Bioquímica. 3. ed. São Paulo. Edgard Blucher, 2002. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2002.
Riegel, Romeo Ernesto. Bioquímica / Romeo Ernesto Riegel. 3.ed. –São Leopoldo: Ed.
UNISINOS,2001.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
STRYER, Laubert – Bioquímica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1966.
HENRY, B.J. Diagnósticos Clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. 19º Ed.
Editora Manole LTDA. São Paulo. 1999.
SOARES, J.L.F. Métodos Diagnósticos: consultas rápidas, 2001. Artmed.
125
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
40 teóricas e 20 práticas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: Primeiro
PROFESSORES: Adeir Moreira Rocha Júnior
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana e Biofísica
2. EMENTA:
Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas
biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas aplicações em Biologia).
Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultra-som, laser) e Radiobiologia
(Reparação celular, mutagênese e carcinogênese). Fisiologia cardiovascular, respiratória,
bioeletrogênese, sistemas sensitivo-motores, regulação das funções viscerais pelo sistema
nervoso, funções nervosas superiores, fisiologia do aparelho digestivo, fisiologia endócrina,
fisiologia da reprodução e sua regulação hormonal, Regulação hormonal do crescimento e
desenvolvimento. Descrição fenomenológica da hemodinâmica renal glomerular e dos processos
de transporte através dos epitélios renais. Análise das peculiaridades do metabolismo renal, dos
mecanismos moleculares do transporte de água evolutivos, da regulação neuro-endócrina das
funções renais e sua integração com outros aparelhos e sistemas.
126
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS:
3.4 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e
sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos.
3.5 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia.4.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas
biológicas)
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO
Bioeletrogênese
O potencial de ação
A contração do músculo
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Ventilação pulmonar
Trocas gasosas
Transporte de gases
Regulação da respiração
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
O sistema intrínseco de condução
O ciclo e o débito cardíaco
Pressão arterial
Microcirculação
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras
secreções), digestiva e absortiva.
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL
Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular
NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Sistema nervoso central e periférico
Sistema nervoso autônomo
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
Bioquímica secreção e transporte de hormônios
127
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Ação dos hormônios nas células alvo
FISIOLOGIA DO SANGUE
Glóbulos vermelhos
Resistência do organismo contra a infecção
Grupos sanguíneos
Hemostasia e coagulação do sangue
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do músculo
Fisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia renal
Fisiologia endócrina
Fisiologia do sistema digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia e tapes
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
128
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Tapes
Internet
Laboratório de Fisiologia
8. AVALIAÇÃO
8.5 INSTRUMENTO:
Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das
aulas teóricas e práticas,
8.6 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
9.3 LITERATURA BÁSICA:
Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1998. 640p.
Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2002. 1014.
9.4 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University.
Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003.
Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1,
Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005.
Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p.
129
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Fabricio Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Genética e Evolução
2. EMENTA: Genética e odontologia. Mitose, meiose e variabilidade genética. Estrutura
e funcionamento do material genético. Mecanismos moleculares e hereditários dos
distúrbios monogênicos, multifatoriais e cromossômicos com manifestações
craniofaciais. Princípios de genética de populações e evolução humana.
Aconselhamento genético.
3. OBJETIVOS
3.1 - Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e
da evolução humana.
3.2 - Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética
moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas principalmente
relacionadas àquelas com manifestações craniofaciais.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Genética e odontologia
4.2 – Cromossomos humanos e ciclo celular
4.3 – Estudo de herança monogênica em heredogramas humanos
4.4 – Princípios de genética de populações
4.5 - DNA, RNA e funções
130
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.6 – Distúrbios cromossômicos com manifestações craniofaciais
4.7 – Erros inatos do metabolismo com manifestações craniofaciais
4.8 – Herança dos distúrbios multifatoriais com manifestações craniofaciais
4.9 – Genética de neoplasias com manifestações craniofaciais
4.10 – Aconselhamento e diagnóstico pré-natal de doenças genéticas
4.11 – Princípios de evolução humana
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas teórico-expositivas
5.2 – Grupos de estudo
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Quadro negro
6.2 – Data-show
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas e exercícios em sala de aula,
8.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas
20 % - trabalhos
8.3 DATAS: a definir
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
11. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
131
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
E ROBINSON, W.M; BORGES OSÓRIO, M.R. Genética para odontologia.
Porto Alegre: Artmed, 2006.
GRIFFITHS, A.J.F. Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2002.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
EDWARDS, K.J.R. A Evolução na Biologia Moderna. São Paulo: EPU- DUSP,
1980.
JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000, 297 p.
THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p FARAH,S. B.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA
Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da
informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução
a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados.
132
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.2 - Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica,
despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 - Específicos
•
•
•
•
•
•
•
•
Fomentar atitude científica;
Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Qualificar a informação obtida;
Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades;
Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos;
Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico;
• Métodos científicos;
• Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT);
• Introdução a redação científica e as formas de Citação;
• Trabalhos acadêmicos e formatação;
• Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas;
UNIDADE II
• Tipos de Literatura científica: crítica e aliada;
• Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis
CAPES);
• Eventos científicos;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO;
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
133
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.8 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.9 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Literatura Básica
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p.
MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed.
São Paulo, Atlas, 2005, 311p.
8.2. Literatura Complementar
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001.
211p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
134
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 20 h
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Edison Stecca
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Introdução
à Odontologia
2. EMENTA: A Odontologia como profissão, atributos e competências,
órgãos que regem, entidades de classe, mercado de trabalho, público e
privado, técnicas de higienização.
Observação: A matéria Introdução à Odontologia poderá ser ampliada, com aulas
informativas sobre ecossistema da flora bacteriana bucal e cariologia.
3. OBJETIVOS
Oferecer ao aluno do 1° período de Odontologia uma
visão sobre o curso como um todo e a profissão do Cirurgião
Dentista no momento atual.
3.1 Gerais:
3.2 Específicos: Despertar
o aluno para a importância da área
básica com vistas ao melhor aproveitamento no momento
profissionalizante.
135
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – História da Odontologia até a contemporânea.
4.2 – Informação sobre as especialidades odontológicas, órgãos que regem a atividade
profissional, associações de classe.
.
4.3 –Orientação sobre promoção de saúde bucal, cariologia e prevenção de doenças
periodontais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 . Aulas expositivas
5.2 .Trabalhos com textos específicos
5.3 Seminários
5.4 Visitação à ABO e ao Museu Odontológico.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 .Uso de projetores tipo data show
6.2 .Quadro negro
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
Trabalho em grupo
Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula.
136
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 CRITÉRIO:
• Trabalho: valor máximo: 2,0 pontos
• Prova dissertativa: valor mínimo de 8,0 pontos
7.3 DATAS :
A1 dia 25/09/2006
A2 dia 27/11/2006
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3ª ed. Artes médicas,
Rio de Janeiro, 2003
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
KIRCHNER U.L., MENDONÇA L.L. & COSTA R.N. Educação
para a saúde bucal. Ed UFMG/ISHIS, Belo Horizonte, 1992.
KRASSE B. Risco de Cárie. 2ª ed., Ed Quintessence, São
Paulo, 1988.
:
137
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
CURSO: Odontologia
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Maria Aparecida N.
Schmitt
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
2. EMENTA:
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e
redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos
acadêmicos.
3. OBJETIVOS
b. Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
- a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
- o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de
textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos;
- o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
c. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões
expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita.
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde
138
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação
de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
- Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência, à
luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada
ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
139
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
12. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e
conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e
habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
13. BIBLIOGRAFIA:
8.1 LITERATURA BÁSICA
VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione ,
2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª
ed. Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto
Alegre: Saga luzzatto, 2000.
CURSO: Anatomia Dental II
CARGA HORÁRIA: 60 h
140
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: 1° semestre de 2007
PERÍODO: 2°
PROFESSOR: Alexandre Oliveira Gonçalves
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Anatomia Dental II
2. EMENTA: Características gerais dos dentes decíduos e
permanentes e sua nomenclatura, morfologia geral e comparada
dos dentes dos vertebrados, desenho e escultura dos dentes.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Contribuir para a formação da consciência crítica do aluno em relação ao contexto
social e científico. Fornecer elementos para o aprimoramento da cultura geral do aluno. Orientar,
incentivar e ajudar o aluno a aprender a Anatomia Dental para o estudo de outras ciências.
Manter relações entre conteúdo da disciplina e do curso como um todo. Explorar conceitos
anatômicos fundamentais relacionados com a denominação, constituição, forma, posição,
relações e funções dos dentes.
3.2 Específicos: Identificar os caracteres anatômicos gerais e classificar formas anatômicas dos
dentes decíduos e permanentes. Comparar formas dentais para reconhecer aspectos similares e
estabelecer características diferenciais dos dentes dos vertebrados. Reproduzir coroas dentais
típicas a partir de blocos de cera (ceroplastia), de maneira regressiva.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Generalidades sobre os dentes.
4.1.1 Caracterizar as formas básicas da coroa dental e as direções de suas
faces.
4.1.2 Nomenclatura.
4.1.3 Caracteres anatômicos comuns a todos os dentes.
141
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2 Anatomia individual especifica dos dentes.
4.2.1 Incisivos superiores.
4.2.2 Incisivos inferiores.
4.2.3 Caninos superiores e inferiores.
4.2.4 Pré-molares superiores.
4.2.5 Pré-molares inferiores.
4.2.6 Molares superiores.
4.2.7 Molares inferiores.
4.2.8 Dentes decíduos.
4.2.9 Pormenores que diferenciam dentes semelhantes.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Anatomia individual dos dentes.
5.1.1 Identificar dentes naturais secos.
5.2 Escultura dental.
5.2.1 Consideracoes sobre a técnica de escultura dental.
5.2.2 Escultura do incisivo central superior.
5.2.3 Escultura do incisivo lateral inferior.
5.2.4 Escultura do canino superior.
5.2.5 Escultura do canino inferior.
5.2.6 Escultura do primeiro premolar superior.
5.2.7 Escultura do segundo premolar inferior.
5.2.8 Escultura do primeiro molar superior.
5.2.9 Escultura do primeiro molar inferior.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas.
6.2 Estudos dirigidos de textos acadêmicos sobre a área.
6.3 Seminários temáticos.
6.4 Aulas praticas de escultura em blocos de cera.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro negro.
142
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 Projetor multimídia.
7.3 Trabalho em grupo.
7.4 Blocos de cera e instrumentais para escultura.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
escultura de dentes.
Prova dissertativa. Prova prática de reconhecimento e de
8.2 CRITÉRIO: Verificar os conhecimentos adquiridos, de forma a possibilitar a adequação ou
não do processo relativo ao ensino e ao aprendizado. Os erros e acertos individuais e grupais
permitirão não apenas classificar os alunos segundo seu aproveitamento, mas também avaliar a
eficácia das aulas ministradas.
8.3 DATAS : Serão especificadas conforme o calendário da instituição.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES.
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 LITERATURA BÁSICA:
9.1.1 FEHRENBACH, M. J. & HERRING, S. W. Anatomia Ilustrada da Cabeça e do
Pescoço, Ed. Manole Ltda.
9.1.2 HUTCHINGS, R. T; MCMINN, M. H. Atlas colorido de cabeça e pescoço, 1997.
Artes Medicas.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
143
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
9.2.1 PECORA. Anatomia Dental – Dentes Permanentes, 1998, Santos.
9.2.2 SOBOTTA, J. & BECHER, H. Atlas de Anatomia Humana, 21 ed., Rio de
Janeiro, Guanabara-Koogan, 2000.
9.2.3 D’ANGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica, Atheneu
Editora.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(20 h teóricas e 60 h práticas)
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
2. EMENTA: Crânio, músculos da mastigação,músculos do pescoço, musculatura
mímica, ATM, artérias veias e linfáticos da cabeça e pescoço, nervos da cabeça e
pescoço, estruturas viscerais da cabeça e pescoço, SNC macroscopia e microscopia,
nervos cranianos e espinhais, vias aferentes e eferentes, vascularização do encéfalo,
meninges e líquor.
3. OBJETIVOS
3.2 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos da
cabeça e pescoço assim como suas correlações funcionais servindo como base
para as disciplinas futuras e para sua prática profissional.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos, conhecer os ossos do crânio, suturas e suas funções, os
músculos da cabeça e pescoço, a estrutura macroscópica e microscópica do
sistema nervoso central os nervos cranianos e as estruturas e funções dos
sistemas circulatório(veias e artérias), assim como as vísceras da cabeça e
144
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
cervicais pertencentes aos sistemas: respiratório, digestório, endócrino, e
sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo do crânio: Ossos, suturas , crescimento, pontos craniométricos, fraturas cranianas, diferenças etárias e de
gênero, pilares e colunas. Elementos descritivos na superfície craniana(processos e forames)
Roteiro para aula prática de crânio, Identificação e Classificação das estruturas
ósseas e Correlações morfo-funcionais.
ATM: Conceito, Classificação, Identificação Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Músculos da expressão facial, músculos do pescoço,
músculos da mastigação e suas Correlações morfo-funcionais (origem , inserção,
ações e inervação)
Neuroanatomia: Meninges, Sistema nervoso central macroscópico e
microscópico,meninges, vascularização do encéfalo , Líquor, vias aferentes, vias
eferentes, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório artérias e veias da cabeça e pescoço, sistema linfático: vasos e linfonodos
Sistema Respiratório: Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe: estrutura, funções,
vascularização e inervação. Correlações morfo-funcionais.
Sistema Digestório: Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe:
relações anatômicas, estrutura, funções, vascularização e inervação.Correlações morfo-funcionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
14. AVALIAÇÃO
145
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
8.3 LITERATURA BÁSICA:
4. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ 3
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
5. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 2 edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
6. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2000.
7. MOORE, D Anatomia orientada para a clínica,4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
8.4 LITERATURA COMPLEMENTAR:
3. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
4. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(20 h teóricas e 60 h práticas)
146
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PERÍODO: 2º
DATA: 2º Semestre de 2007
PROFESSOR: Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
2. EMENTA: Crânio, músculos da mastigação,músculos do pescoço, musculatura
mímica, ATM, artérias veias e linfáticos da cabeça e pescoço, nervos da cabeça e
pescoço, estruturas viscerais da cabeça e pescoço, SNC macroscopia e microscopia,
nervos cranianos e espinhais, vias aferentes e eferentes, vascularização do encéfalo,
meninges e líquor.
3. OBJETIVOS
3.3 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos da
cabeça e pescoço assim como suas correlações funcionais servindo como base
para as disciplinas futuras e para sua prática profissional.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos, conhecer os ossos do crânio, suturas e suas funções, os
músculos da cabeça e pescoço, a estrutura macroscópica e microscópica do
sistema nervoso central os nervos cranianos e as estruturas e funções dos
sistemas circulatório(veias e artérias), assim como as vísceras da cabeça e
cervicais pertencentes aos sistemas: respiratório, digestório, endócrino, e
sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo do crânio: Ossos, suturas , crescimento, pontos craniométricos, fraturas cranianas, diferenças etárias e de
gênero, pilares e colunas. Elementos descritivos na superfície craniana(processos e forames)
Roteiro para aula prática de crânio, Identificação e Classificação das estruturas
ósseas e Correlações morfo-funcionais.
ATM: Conceito, Classificação, Identificação Correlações morfo-funcionais.
147
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Muscular: Músculos da expressão facial, músculos do pescoço,
músculos da mastigação e suas Correlações morfo-funcionais (origem , inserção,
ações e inervação)
Neuroanatomia: Meninges, Sistema nervoso central macroscópico e
microscópico,meninges, vascularização do encéfalo , Líquor, vias aferentes, vias
eferentes, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório artérias e veias da cabeça e pescoço, sistema linfático: vasos e linfonodos
Sistema Respiratório: Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe: estrutura, funções,
vascularização e inervação. Correlações morfo-funcionais.
Sistema Digestório: Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe:
relações anatômicas, estrutura, funções, vascularização e inervação.Correlações morfo-funcionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
15. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
148
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.5 LITERATURA BÁSICA:
8. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______ 3
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
9. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. 2 edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
10. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 21 edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,2000.
11. MOORE, D Anatomia orientada para a clínica,4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
8.6 LITERATURA COMPLEMENTAR:
5. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
6. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 20 h
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Maria do Carmo B.
Guadalupe
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA
3. EMENTA: Conceito de Biossegurança. Simbologia e Termos Técnicos utilizados em
Biossegurança. Anamnese. Equipamentos de Proteção para procedimentos. Desinfecção.
149
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. Esterilização. Controle das infecções nas Especialidades Odontológicas. Normas de
Biossegurança. Doenças Ocupacionais. Ergonomia e acidentes de trabalho.
3. OBJETIVOS
Oferecer ao aluno do 2º período de Odontologia
conhecimento dos riscos ocupacionais que poderão ocorrer no
exercício da profissão, podendo atingir o Cirurgião Dentista,
auxiliar e o paciente.
3.1 Gerais:
Conhecimento de normas de proteção individual,
métodos de esterilizações, controle de infecções diretas e
cruzadas.
3.2 Específicos:
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Introdução, conceito de Biossegurança.
4.2 – Termos aplicados em Biossegurança.
4.3 – Conhecimento de Anamnesse e Doenças Ocupacionais
4.4 – Métodos de assepcia, desinfecção, esterilização.
4.5-- Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), paramentação, métodos de
descontaminação.
4.6- Descartes materiais contaminados. Simbologia.
4.7-Ergonomia aplicada à Odontologia.
150
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8-Riscos e acidentes ocupacionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 . Aulas expositivas
5.2 .Trabalhos com textos específicos
5.5 Seminários
5.6 Aplicação na prática em clínica. Visita a Escola de Pós Graduação (Pós Odonto
Suprema)
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 .Uso de projetores tipo data show
6.2 .Quadro negro
6.3- Acesso aos equipamentos de Biossegurança.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
Seminário (apresentação em equipes)
Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula.
Participação e interesse do aluno
7.2 CRITÉRIO:
• Seminário: 4,0 pontos
• Prova dissertativa: valor mínimo de 4,0 pontos.
• Participação e interesse nas aulas demonstrativas: 2,0 pontos
7.3 DATAS :
A1 dia 10/04/2007
151
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A2 dia 12/06/2007
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1- GUIMARÃES JR.J., Biossegurança e Controle de Infecção
Cruzada em Consultório Odontológico, Santos, São Paulo,
2001
2-DONATELLI, L.J. de P.,Manual de Biossegurança, Gráfica
Mourão, Paraná, 2005.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1- HIRATA, M.H. & MANCINI FILHO J., Manual de Biossegurança,
Manole, São Paulo, 2002.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60h/a
Data: 1º semestre de 2007
Professora: Rogéria Campos de
Almeida Dutra
PERÍODO: 2º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Fundamentos Antropológicos
152
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia
como conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistemas de
valores e padrões de comportamento.
4. OBJETIVOS
d. Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia
enquanto campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a
“cultura” como a dimensão significativa e orientadora da vida social.
e. Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde,
e em particular, à Odontologia, tais como a relação entre o biológico e o
cultural, o etnocentrismo e a produção social do corpo de forma que se possa
contribuir para uma reflexão sobre a Odontologia e a sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.1. A Antropologia enquanto ciência
1.2. A noção de cultura
1.3. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
Unidade II. A Evolução do Homem e a Odontologia
2.1. Evolução como fato e teoria
2.2. Cultura e adaptação orgânica no processo evolutivo
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
3.1. A construção simbólica do corpo
3.2. Magia, religião, ciência: a questão do conhecimento e crença
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6. RECURSOS DIDÁTICOS
7. AVALIAÇÃO
153
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et
al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their
treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar.
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de
discussão.
16. AVALIAÇÃO
b. INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
e. CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição
de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na
dinâmica cultural do corpo.
f. DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
g. OUTRAS INFORMAÇÕES
154
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
17. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
a. LITERATURA BÁSICA
DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005
b. LITERATURA COMPLEMENTAR
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas/aula
20 h (teórica) 40h (prática)
Data: 2º Semestre de 2007
Professores: Maria Christina Marques
Nogueira Castañon
PERÍODO: 2º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA DENTAL
2. EMENTA:
Odontogênese, Esmalte, Cemento, Dentina, Polpa, Confecção de lâmina com tecidos
dentários. Ligamento Periodontal, Osso alveolar, Gengiva, cemento, erupção, Importância do 1
molar permanente, campo morfogenético.
3. OBJETIVOS
155
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
f.Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem clínico-morfológica.
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes dos
dentes e de seus tecidos de suporte, assim como, os tipos celulares e
teciduais envolvidos de modo a poder correlacioná-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas .
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
a. - Embriologia da cavidade bucal
-
Boca primitiva
Arcos branquiais
Formação do palato
Desenvolvimento da mandíbula e maxila
Ossificação intramembranosa
Defeitos congênitos
b. -Mucosa bucal:
- Funções, organização, variações estruturais
- Mucosa mastigatória
- Mucosa de revestimento
- Mucosa especializada
- Complexo juncional (sulco gengival, epitélio do sulco, epitélio juncional, col)
c. – Glândulas salivares:
- Estrutura, células serosas e mucosas, sistema de ductos
- Parótidas, glândula sublingual, glândula submandibular
- Glândulas salivares menores
4.4- Desenvolvimento dos dentes e seus tecidos de suporte –
odontogênese:
- Banda epitelial primária, lâmina vestibular, lâmina dentária
- Indução recíproca
- Fase em botão, fase em capuz, fase em campânula
- Formação da dentitação permanente
- Formação dos tecidos mineralizados
- Coronogênese e rizogênese
- Destino da bainha epitelial de Hertwig
- Aspectos histológicos da erupção dentária, odontoclastos
- Formação dos tecidos de suporte.
156
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.5- Tecidos dentários
4.5.1- Esmalte: amelogênese, fases (morfogenética, fase de diferenciação,
fase secretora, fase de proteção), defeitos da amelogênese. Características físicas
do esmalte,estrutura do esmalte (prismas, estrias de Retzius, bandas de HunterSchreger, esmalte nodoso, tufos e lamelas), junção amelodentinária, alterações
cronológicas, fluoretação
4.5.2- Dentina: dentinogênese, padrão de formação da dentina,
diferenciação dos odontoblastos, túbulos dentinários formação da dentina
coronária e radicular, dentinogênese secundária e terciária, dentina peritubular e
intertubular, dentina interglobular, linhas incrementais, limite amelo-dentinário,
4.5.3-Complexo dentina-polpa: componentes e propriedades físicas,
dentina primária, secundária e terciária, pré-dentina, permeabilidade dentinária,
circulação sanguínea e linfática, inervação do complexo dentina-polpa,
sensibilidade dentinária, cálculos pulpares, modificações cronológicas
4.5.4-Periodonto:
4.5.4.1-Cemento: cementogênese, cementócitos e cementoblastos,
classificação (cemento celular e acelular)
4.5.4.2-Ligamento periodontal: formação do ligamento periodontal,
células do ligamento periodontal, fibras, complexo juncional
4.5.4.3-Osso alveolar: osteogênese, histologia do osso, células
ósseas (osteoblasto,osteócito, osteoclasto) renovação e destruição óssea
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
18. AVALIAÇÃO
c. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
h. CRITÉRIO
A combinar
i. DATAS
A combinar
157
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
j. OUTRAS INFORMAÇÕES
19. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
TEN CATE, A R. TEM. Histologia dental – Desenvolvimento, Estrutura e
Funçaõ. 5ª ed Rio de Janeiro: Guanabara, 2001 439 p.
KATCHBURIAN –Histologia e embriologia oral
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
JUNQUEIRA, L.C.U. e CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan AS, 2004. 427p..
Gartner. Tratado de Histologia.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 2º período
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica
2. EMENTA
Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica.
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em
ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em
158
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de
um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados.
Comitê de ética em pesquisa.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a
pesquisa científica aplicada a ciências da saúde.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
3.2 Específicos
Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde;
Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências;
Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES;
Sistematizar os passos na pesquisa científica;
Redação científica;
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise);
Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa;
Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e
pôster.
Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto
em animais;
UNIDADE I
• Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação;
• Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental;
• Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise).
UNIDADE II
• Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS,
COCHRANE, BIREME;
• Tomada de decisão baseada em evidências (PICO);
UNIDADE III
• Níveis e força da evidência científica;
• Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME.
159
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE IV
• Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia;
• Apresentação em eventos científicos: oral e pôster.
• Comitê de ética em pesquisa.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.10 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.11 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Bibliografia Básica
CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo:
Manole, 2001. 250 p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde.
São Paulo: Campus, 2001. 200 p.
8.2 Bibliografia Complementar
160
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia
científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 2002. 209 p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
40 (T) e 20 (P)
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSORA: Rosângela Maria de Castro Cunha
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Microbiologia geral, citologia e morfologia bacteriana, fisiologia bacteriana,
métodos gerais de esterilização e desinfecção, antibióticos,Microbiologia oral.
Imunologia Geral, Resposta imune celular e humoral, hipersensibilidade, Imunologia
dos transplantes, Micologia geral, Virologia geral, Tópicos de Parasitologia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
- Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias,
vírus e fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles e
161
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-
que sejam de interesse para Odontologia, bem como as doenças de cavidade
oral de repercussão sistêmica
Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano e
características da imunidade da mucosa oral.
3.2 Específicos:
- Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática
profissional do Odontólogo.
- Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune,
bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática
profissional do Odontólogo.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Conteúdo de Microbiologia:
Introdução à Microbiologia
Características Gerais das Bactérias/Fungos e Vírus
Flora bacteriana da cavidade oral
Placa (Biofilme) Dentária
Cárie Dental
Doenças periodontais
Infecções Bacterianas Agudas
Infecções Orais Crônicas
Repercussões Sistêmicas das Doenças da Boca
Terapia Antimicrobiana e Profilaxia
Infecções virais na cavidade bucal
Hepatites
HIV e Manifestações orais da AIDS
Infecções Orais Fúngicas
Tópicos de Parasitologia
4.2. Conteúdo de Imunologia
Introdução à Imunologia
Células e Tecidos do Sistema Imune
Mecanismos de Imunidade inata
Mecanismos de Imunidade específica
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Normas de Biossegurança em Laboratório de Microbiologia
Exame Microbiológico Direto
Exame Microscópico Direto para Bactérias : Técnica de Coloração pelo Gram
Microscopia das Bactérias
Técnica de Semeadura em placa e meios líquidos
Lavagem das mãos do ponto de vista microbiológico
Antibiograma
Imunodiagnóstico
Exame Micológico Direto
Microscopia dos fungos
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
162
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1. Aulas Teóricas
6.2. Aulas Práticas Demonstrativas em Laboratório de Microbiologia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Data show
7.2. Laboratório
Básico de Microbiologia
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica.
Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática.
8.2 CRITÉRIO:
Conforme as normas estabelecidas pela Instituição e Coordenação do Curso de
Odontologia.
8.3 DATAS :
A serem estabelecidas de acordo com o calendário semestral de ensino da Instituição.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
20. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
DE LORENZO, J.L. Microbiologia para o Estudante de Odontologia. São Paulo:
Editora Atheneu, 2004,274p.
MARSH, P.; MARTIN, M.V. Microbiologia Oral. 4a. ed. São Paulo: Santos Livraria e
Editora Santos,2005,192p.
NISENGARD, R.J.; NEWMAN, M.G. Microbiologia oral e Imunologia. 2ª. ed, Rio de
Janeiro:Guanabar Koogan, 1997,395p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
163
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto
Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p.
2. MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; G.S.; PFALLER, M.A. Microbiologia Médica. Quinta
Edição, Rio de Janeiro, Editora Elsevier 2006, 979p.
3. SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 2002,224p.
4.ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta Edição, Rio
de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p.
5. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora Manole,
2003,481p.
CARGA HORÁRIA: 40
HORAS/AULA
PERÍODO: 2o
CURSO: Odontologia
DATA: 2o SEMESTRE DE 2007
PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde
2. EMENTA:
Conceitos de saúde e doença mental. Fases psicosexuais, conflitos e mecanismos
defensivos inerentes ao desenvolvimento humano. Aspectos emocionais de pacientes
nos diferentes processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias defensivas
da equipe de saúde. Modalidades de intervenções profissionais.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais como:
o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico e o
entendimento sobre o adoecer e a morte.
164
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento normal;
Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais no
processo de adoecimento;
• Refletir com o aluno sobre as modalidades de intervenção em odontologia
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Introdução:
Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à odontologia
4.1. Conceitos de saúde e doença mental
4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do nascimento
à vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do funcionamento mental.
As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos defensivos inerentes ao
processo do desenvolvimento humano.
4.3 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios
patológicos.
4.4 O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde
4.5 Modalidades de intervenções profissionais.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Trabalhos com textos específicos
165
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.2 Estudos de casos
6.3 Dinâmicas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Uso de projetores tipo data show
7.2 Quadro negro ou memoboard
7.3 Textos impressos
7.4 Filmes e/ou documentários
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Trabalho individual e/ou grupal ( a definir)
Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
21. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995.
RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996.
166
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CARGA HORÁRIA: 40
horas/aula
CURSO: Odontologia
DATA: 1º semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta
Guimarães
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:
Saúde Humana e Saúde Pública
2. EMENTA:
A saúde versus doença, cadeias epidemiológicas, doenças infecciosas e parasitárias,
doenças sexualmente transmissíveis, erradicação e controle de doenças, equipe e
serviço de saúde e conhecimento de urgências em saúde. Estudo da evolução dos
sistemas de saúde pública no Brasil (SUS e PSF), a saúde pública no país, estados e
municípios; a saúde privada no Brasil, o nível da saúde do brasileiro, a Odontologia no
contexto da saúde pública no Brasil.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Apresentar e discutir temas relacionados ao processo saúde-doença, às políticas
públicas de saúde, à história e à organização do sistema de saúde brasileiro (público e
privado), à vigilância à saúde e, neste contexto, como se inserem as políticas públicas
de saúde bucal.
167
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
3.2.1. Introduzir o aluno no estudo da Saúde, em geral e, da Saúde Pública, em
especial, destacando sua importância e aplicações na realidade do futuro cirurgiãodentista.
3.2.2. Apresentar e discutir o conceito de saúde e os modelos explicativos de saúde e
doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e
a reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde.
3.2.3. Promover a visão crítica do aluno sobre a realidade das condições de saúde da
população brasileira, por meio da apresentação e discussão de resultados de inquéritos
de saúde geral e bucal, de base populacional.
3.2.4. Promover a visão crítica do aluno sobre a realidade do sistema de saúde
brasileiro, por meio da apresentação e discussão da história e evolução das políticas de
saúde no mundo e no País, incluindo as políticas vigentes.
3.2.5. Promover a discussão e a aprendizagem sobre a organização dos serviços de
saúde em geral e de odontologia, em especial, apresentando os níveis de atenção e
resultados dos modelos de organização.
3.2.6. Promover a aprendizagem sobre doenças transmissíveis, apresentando seus
modos de transmissão, suas possibilidades de prevenção, controle e erradicação.
3.2.7. Promover a aprendizagem sobre doenças não transmissíveis, apresentando suas
possibilidades de prevenção e controle.
3.2.8. Prover o aluno de capacidade de análise das políticas de saúde e
instrumentalizá-lo para intervir nessas políticas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Acolhimento dos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de
convivência. Sistema de avaliação na disciplina.
4.2. Conceito de saúde e doença. Modelos explicativos de saúde e doença. Modelo da
história natural das doenças e prevenção das doenças. Modelo da promoção da saúde.
4.3. História da saúde pública no mundo e no Brasil.
4.4. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Organização do sistema. Avanços e
desafios do SUS.
4.5. A reorganização do sistema pela Estratégia de Saúde da Família.
4.6. A Política Nacional de Saúde Bucal. A organização dos serviços de saúde bucal.
4.7. Doenças transmissíveis e modos de transmissão. Conceitos básicos e doenças
mais freqüentes. Doenças emergentes e reemergentes. Prevenção, controle e
erradicação.
4.8. A AIDS no Brasil.
4.9. Doenças crônicas não transmissíveis. Prevenção e controle.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
A disciplina não oferece aulas práticas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas expositivas.
168
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.2. Leitura e discussão de textos em sala de aula.
6.3. Seminários.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina.
7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo
(datashow).
8. AVALIAÇÃO
8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado e
apresentação de seminário em grupo sobre temas relacionados à disciplina.
8.2 CRITÉRIO: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a
10 pontos (nota para A1); 01 (uma) avaliação da apresentação de seminário em grupo,
com entrega de trabalho escrito sobre o conteúdo do seminário, com valor igual a 10
pontos (nota para A2).
8.3 DATAS : Avaliação de conteúdo em 12/04/2007 (A1); entrega do trabalho escrito
sobre conteúdo dos seminários em 21/06/2007 (A2).
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA:
ROUQUAYROL,MZ. Epidemiologia e Saúde. Ed Medsi, 1999
CECIL, L. Tratado de Medicina Interna. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ABOPREV. Promoção de saúde bucal. 3ª ed. São Paulo Artes médicas, 2003
RONIER RAGGIO, Luiz. Epidemiologia e Bioestatística na pesquisa odontológica.
Atheneu, Rio de Janeiro, 2005..
VERONESI, R. Tratado de infectologia. Rio de Janeiro, Ateneu, 2002
169
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta Guimarães
PERÍODO: 3º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental
2. EMENTA:
Introdução e conceitos gerais de Epidemiologia. Estratégias de
sobrevivência da população de baixa renda. O saneamento
básico e ambiental e suas relações com a saúde. Mecanismos de
controle e erradicação de doenças transmissíveis no meio
urbano e rural. Abastecimento de água, destinação final de
dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e
rurais. Poluição ambiental. Princípios de Epidemiologia (método
epidemiológico; epidemiologia clínica). Vigilância epidemiológica
e sanitária. Imunizações (Ministério da Saúde). PGRSS.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Apresentar e discutir temas relacionados às políticas públicas de saúde, incluindo a
vigilância à saúde e introduzir o estudo da Epidemiologia e suas aplicações.
3.2 Específicos:
3.2.1. Apresentar e discutir o conceito de saúde e os modelos explicativos de saúde e
doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção das doenças e a
reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde.
3.2.2. Introduzir o aluno no estudo da Epidemiologia, enfatizando suas aplicações aos
campos da Saúde Coletiva, da Pesquisa e da Clínica.
170
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.3. Apresentar os conceitos e instrumentos da Epidemiologia para descrição da
situação de saúde, investigação de seus determinantes e avaliação das intervenções.
3.2.4. Prover o aluno de capacidade de análise das políticas de vigilância à saúde e
instrumentalizá-lo para intervir nessas políticas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Acolhimento aos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de
convivência. Sistema de avaliação na disciplina.
4.2. Conceito de Epidemiologia. Conceito de saúde e doença. Modelos explicativos de
saúde e doença. Modelo da história natural e prevenção das doenças
4.3. Indicadores de Saúde: introdução, principais indicadores.
4.4. Diagnóstico de saúde da comunidade.
4.5. O método epidemiológico. Principais desenhos de estudo em epidemiologia.
4.6. Epidemiologia clínica.
4.7. Vigilância Epidemiológica.
4.8. Vigilância Sanitária.
4.9. Doenças transmissíveis mais freqüentes: mecanismos de controle e erradicação.
Imunizações conforme normatização do Ministério da Saúde.
4.10. Estratégias de sobrevivência de populações de baixa renda.
4.11. Saneamento: abastecimento de água, esgotamento sanitário, saneamento de
resíduos sólidos. PGRSS (Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de
Saúde).
4.12. Controle da poluição ambiental.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
A disciplina não oferece aulas práticas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas expositivas.
6.2. Discussão dos temas apresentados.
6.2. Leitura, apresentação e discussão de textos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina.
7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo
(datashow).
171
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado na disciplina.
8.2 CRITÉRIO: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a
10 pontos (nota para A1); 01(uma) avaliação individual e escrita, com valor igual a 10
pontos (nota para A2).
8.3 DATAS : Avaliação de conteúdo em 28/09/2007 (A1); Avaliação de conteúdo em
30/11/2007 (A2); Avaliação de conteúdo em 14/12/2007 (A3)
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA:
ROUQUAIROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 5ª ed. Medsi,
2002.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia moderna. 2ª ed. Belo Horizonte: COOPMED Ed
ABRASCO, 2002.
ROSENFELD, S. (org.) Fundamentos da vigilância sanitária. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Ed. FIOCRUZ, 2000.
SILVA, J.A.; DALMASO, A.S.W. Agentes Comunitários de Saúde: o ser, o saber, o
fazer. Rio de Janeiro: Ed. FIOCRUZ, 2002.
172
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Gustavo Saggioro Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Farmacologia e Terapêutica
2. EMENTA: Farmacologia Geral; Farmacocinética; Farcodinâmica; Normas para
receituário; Portaria sobre medicamentos; Analgésicos e antitérmicos; Antiinflamatórios; Hipnoanalgésicos; Anestésicos locais e gerais, Antibióticos, Histamina e
antihistamínicos; Hemostáticos, Coagulantes e Anticoagulantes; Psicofármacos;
Bloqueadores de neurotransmissores.
3. OBJETIVOS
3.1 - Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas de farmacologia geral e especial
com suas implicações médico-odontológicas e suas aplicações terapêuticas.
3.2 - Específicos: Direcionar o aluno para o universo terapêutico de competência do
cirurgião-dentista.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Introdução à Farmacologia
4.2 – Princípios gerais da Farmacoterapia
4.3 – Analgésicos, antitérmicos e hipnoanalgésicos
4.4 – Anti-inflamatórios não-hormonais
4.5 - Anti-inflamatórios hormonais e corticoterapia
4.6 – Anestésicos locais e gerais
4.7 – Psicofármacos
4.8 – Antibióticos de uso odontológico
173
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.9 – Antifúngicos e antivirais
4.10 – Hemostáticos, coagulante e anticoagulantes
4.11 – Histamina e antihistamínicos
4.12 – Fármacos que atuam nos sistemas digestivo e respiratório
4.13 – Interações medicamentosas em odontologia
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas teórico-expositivas
5.2 – Aula Prática
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Quadro negro
6.2 – Data-show
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas e exercícios em sala de aula.
8.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas
20 % - exercícios em sala de aula
8.3 DATAS:
08/08 4.1 – Introdução à Farmacologia
15/08 4.2 – Princípios gerais da Farmacoterapia
22/08 4.3 – Analgésicos, antitérmicos e hipnoanalgésicos
29/08 4.4 – Anti-inflamatórios não-hormonais
05/09 4.5 - Anti-inflamatórios hormonais e corticoterapia
12/09 4.6 – Anestésicos locais e gerais
19/09 4.7 – Psicofármacos
29/09 1a Avaliação
10/10 e 17/10 4.8 – Antibióticos de uso odontológico
24/10 4.9 – Antifúngicos e antivirais
30/10 4.10 – Hemostáticos, coagulante e anticoagulantes
07/11 4.11 – Histamina e antihistamínicos
174
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
14/11 4.12 – Fármacos que atuam nos sistemas digestivo e respiratório
21/11 4.13 – Interações medicamentosas em odontologia
05/12 2a Avaliação e 12/12 Final
22. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
NEIDLE, E. e cols, Farmacologia e Terapêutica para Dentistas. 4a Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
ANDRADE, ED, Terapêutica Medicamentosa em Odontologia. 2a edição, São
Paulo, Artes Médicas, 2006.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
GOODMAM & GILMAN. As bases farmacológicas da terrapêutica. 9a edição,
Rio de Janeiro, Mc Graw Hill, 1996.
CURSO: ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2°° semestre 2007
PERÍODO: 3°° PERÍODO
PROFESSOR: RAFAEL B. PAZINATTO
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: MATERIAIS DENTÁRIOS I
175
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Normatizações, padronização e especificações dos
produtos odontológicos. Propriedades gerais. Cimentos odontológicos
e vernizes. Amálgama odontológico.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Ensinar aos discentes os diferentes aspectos relacionados aos materiais
dentários utilizados na Dentística, tais como composição, apresentação e nomes
comerciais, propriedades, vantagens e desvantagens, indicações e modo de utilização.
3.2 Específicos: O discente deverá ser capaz de identificar e selecionar, os materias
dentários mais indicados para prática odontológica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Propriedades gerais dos materiais dentários.
4.2 Materiais de proteção ao complexo dentinopulpar.
4.3 Resina acrílica
4.4 Resina composta
4.5 Amálgama dentário
4.6 Cimentos odontológicos
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Materias de proteção ao complexo dentinopulpar
5.2 Resina acrílica
5.3 Resina composta
5.5 Amálgama
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Exposição Áudio-visual
6.2 Exposição teórico-prático
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Exposição oral
176
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 Quadro negro
7.3 Data show
7.4 Laboratório
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Subjetivo: comprometimento, postura e interesse. Objetivo:
avaliação teórica, avaliação prática e trabalhos científicos.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações teóricas 6pts. Avaliações práticas 4pts.
8.3 DATAS : A1 04/10 ; A2 29/11 ; A3 13/12
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
23. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
ANUSAVICE,K.J. Philips materiais dentários. 10 ed. Rio de Janeiro, RJ Guanabara
Koogan, 1993.
PHILLIPS, R.W. Skinner materiais dentários. 9 ed. Rio de Janeiro, RJ Guanabara
Koogan, 1993.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
CRAIG, R.J. et al. Materiais Dentários – propriedades e manipulação. 3 ed. Rio de
Janeiro – RJ.
OBRIEW,W.J. e Ryge, G. Materiais Dentários. 8ed. Interameriacana. 1981.
CARGA HORÁRIA: 60 h/a
CURSO: Odontologia
177
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSORA: Maria Aparecida Martins Baêta
Guimarães
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Odontologia em Saúde Coletiva
2. EMENTA:
Saúde Bucal. Problemas da Odontologia Social e Preventiva: Caracterização e
Hierarquização. Introdução à história da saúde publica mundial e brasileira. Introdução
à Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. A participação do cirurgião-dentista no
PSF e seu papel no SUS. Indicadores bioestatísticos.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Apresentar e discutir temas relacionados à saúde bucal coletiva, à história e à
organização do Sistema Único de Saúde, às políticas públicas e organização dos
serviços de saúde bucal, incluindo a inserção da equipe de saúde bucal no Programa
de Saúde da Família.
3.2 Específicos:
3.2.1. Introduzir o aluno no estudo da Saúde Bucal Coletiva, destacando sua
importância e aplicações na realidade do futuro profissional cirurgião-dentista.
3.2.2. Apresentar conceito de saúde bucal e os modelos explicativos de saúde e
doença, que embasam a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e
a reabilitação da saúde; apresentar e discutir o modelo biopsicossocial de saúde bucal.
3.2.3. Apresentar as condições de saúde da população brasileira, por meio da
apresentação e discussão de resultados de inquéritos de saúde bucal, de base
populacional.
3.2.4. Apresentar métodos de identificação de problemas utilizando instrumentos da
epidemiologia (tipos de estudo; índices e indicadores de cárie e critérios de diagnóstico
de cárie, índice para problemas periodontais, para maloclusões; análise de dieta e
indicadores de qualidade de vida).
178
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.5. Apresentar abordagens de determinação de necessidades de tratamento
odontológico.
3.2.6. Apresentar métodos de planejamento e de programação em saúde bucal.
3.2.7. Discutir os determinantes das doenças bucais e a mudança nos padrões de
ocorrência da cárie
3.2.8. Discutir a promoção de saúde bucal e apresentar e discutir formas de
intervenções de prevenção de doenças e de recuperação da saúde bucal.
3.2.9. Apresentar formas de organização de serviços de saúde bucal com base na
Política Nacional de Saúde Bucal, incluindo a equipe de saúde bucal no Programa de
Saúde da Família e baseado em evidências.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Acolhimento dos alunos. Apresentação dos objetivos do curso. Regras de
convivência. Sistema de avaliação na disciplina.
4.2. História da saúde pública no mundo e no Brasil.
4.3. Reforma Sanitária. Sistema Único de Saúde. Organização do sistema. Saúde bucal
no PSF.
4.4. Conceito de saúde bucal e modelos explicativos de saúde e doença, que embasam
a promoção de saúde, a prevenção e o controle das doenças e a reabilitação da saúde
bucal; modelo biopsicossocial de saúde bucal.
4.5. Condições de saúde bucal da população brasileira. Destaque para Juiz de Fora e
região.
4.6. Identificação de problemas de saúde bucal (indicadores objetivos e subjetivos)
4.7. Abordagens sobre a necessidade de tratamento odontológico.
4.8. Determinantes de saúde bucal. A cárie dental. Doença periodontal. Câncer bucal.
As maloclusões. Fissuras labiopalatais.
4.9. Promoção de saúde Intervenções preventivas e de recuperação da saúde bucal.
Abordagem baseada em evidência.
4.10. Planejamento e programação em saúde bucal.
4.11. Organização e gestão de serviço de saúde bucal. A saúde bucal na estratégia de
saúde da Família.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
A disciplina não oferece aulas práticas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas expositivas.
6.2. Leitura e discussão de textos em sala de aula.
6.3. Seminários.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Textos selecionados relacionados aos diversos temas da disciplina.
179
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2. Slides com apresentação do conteúdo das aulas utilizando projetor de vídeo
(datashow).
8. AVALIAÇÃO
8.1. INSTRUMENTO: Avaliação individual escrita do conteúdo ministrado e
apresentação de seminário em grupo sobre temas relacionados à disciplina.
8.2 CRITÉRIO
A1: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10
pontos e apresentação de 01 (um) seminário em grupo sobre conteúdos da disciplina,
com valor igual a 10 pontos, sendo a nota de A1 igual à média entre as notas da prova
escrita e do seminário;
A2: 01 (uma) avaliação de conteúdo individual e escrita, com valor igual a 10
pontos e apresentação de 01 (um) seminário em grupo sobre conteúdos da disciplina,
com valor igual a 10 pontos, sendo a nota de A2 igual à média entre as notas da prova
escrita e do seminário;
A3: uma prova escrita sobre o conteúdo da disciplina com valor igual a 10.
8.3 DATAS: Avaliação de conteúdo em 05/10/2007 e entrega do trabalho escrito sobre
conteúdo dos seminários em 05/10/2007 (A1); Avaliação de conteúdo 07/12/2007 e
entrega do trabalho escrito sobre conteúdo dos seminários em 07/12/2007 (A2); prova
escrita em 14/12/2007 (A3).
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA:
CHAVES, Mário M. Odontologia Social - 3ª Ed. Rio de Janeiro, Artes Médicas, 1986.
PINTO, Vítor Gomes. A Odontologia no Município. Porto Alegre, 1996 – RGO.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
MENAKER, Lewis. Cáries dentárias, bases biológicas; Editora Guanabara Koogan, trad.
1994. Rio de Janeiro.
ABOPREV. Promoção de saúde bucal. Coord. Léo Kriger, 2003, ª ed. Editora Artes
Médicas Ltda. São Paulo. SP
180
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CONTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, 1998
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 80
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 30 período
PROFESSOR: Fernando M. Aarestrup
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA : PATOLOGIA GERAL E BUCAL
Patologia Geral
Ementa:
Estudo da etiologia e dos mecanismos de formação das doenças, pelo
reconhecimento das alterações estruturais e funcionais das células, dos tecidos
e dos órgãos em resposta às agressões, relacionando-as com as manifestações
clínicas das doenças.
Bibliografia Básica:
CONTRAN, R.S.; KUMAR, V.; ROBBINS, S.L. Robbins Patologia estrutural e
funcional. 5a ed., Guanabara-Koogan, 1996
MONTENEGRO, M.R.; FRNACO, M. Patologia processos gerais. 4a ed.,
Editora Atheneu, 1999
Bibliografia Complementar:
BRASILEIRO FILHO, G. et al. Bogliolo Patologia. 5a ed., Guanabara-koogan,
1994
RUBIN, E.; FARBER, J.L. Patologia Interlivros, 1988
TROWBRIDGE, H.O.; EMLING, R.C. Inflamação uma revisão do processo.
4a ed., Quintessence books, 1996
181
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Patologia Bucal
Ementa:
Etiologia e Patogenia das doenças, alterações morfológicas microscópicas e
seus métodos de diagnóstico. Aspectos clínicos, radiográficos e terapêuticos das
doenças orais
Bibliografia Básica:
NEVILLE, B.W.; DAMIN, D.D.; ALLEN, C.M.; BOUQUOT, J.E. Patologia oral &
maxilofacial. Guanabara-Koogan, 1998.
REGEZI, J.A; SCIUBBA, J.J. Patologia bucal: correlações clinicopatológicas.
Guanabara-Koogan, 2000
CAWSON, R.A; EVESON Atlas colorido de enfermidades da boca. 2a ed.
Artes Médicas, 1995.
Bibliografia Complementar
LEONARDO, M.R.; LEAL, J.M. Endodontia Tratamento de canais radiculares.
3a ed. Panamericana, 1998 – Capítulos 3 e 5
SHAFFER, W.G.; HINE, M.K.; LEVY, B.M. Tratado de patologia bucal. 4a ed.
Interamericana, 1985.
SHEAR, M. Cistos da região bucomaxilofacial. 2a ed. Livraria Editora Santos,
1989.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Conhecer a etiologia e patogênese dos processos inflamatórios gerais
• Aplicar os conhecimentos de patologia geral no diagnóstico de lesões bucais
• Conhecer o quadro nosológico das principais alterações patológicas na região
maxilofacial
3.2 Específicos:
• Estabelecer o diagnóstico diferencial entre neoplasias benignas e malignas
• Compreender o desenvolvimento do processo inflamatório
• Levantar hipóteses diagnósticas de lesões em mucosa bucal baseado n os
conhecimentos de patologia geral e patologia bucal
182
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
02/08/07- Introdução ao estudo da patologia
09/08/07- Alterações do crescimento e proliferação celulares
16/08/07 - Distúrbios do desenvolvimento dentário
23/08/07 - Patologia geral das neoplasias
06/09/07 - Lesões pré-malignas
13/09/07 - Lesões pré-malignas em mucosa bucal
15/09/07 - Revisão
20/09/07 - Diagnóstico diferencial do câncer bucal
27/09/07 - Avaliação
04/10/07 - Inflamação – lesões reacionais
11/10/07 - Inflamação aguda
18/10/07 - Mediadores inflamatórios
25/10/07 - Lesões inflamatórias na mucosa bucal – diagnóstico diferencial
01/11/07 – Tumores odontogênicos
08/11/07- Doenças infecciosas
15/11/07- Doenças infecciosas
22/11/07 – Manifestações bucais da AIDS
29/11/07 – Revisão
06/12/07 - Avaliação
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas
6.2 Análise de casos clínicos
6.3 Discussão de artigos científicos
6.4 Apresentação de seminários
6. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Aulas expositivas em “ data show” –
7.2 Leitura de bibliografia da área sob orientação
7.3 Análise de situações clínicas
183
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
- Provas
- Apresentação de seminários
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Maria do Carmo Barreto
Guadalupe
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Pré-Clínica (Anestesiologia I)
2. EMENTA:
Anestesia, Classificação das Anestesias, Farmacologia e Farmacocinéticos locais e
vasoconstritores, Avaliação pré-anestésica e contra - indicações.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Orientar os estudantes conhecimentos sobre o controle da dor em
Odontologia
184
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Conhecimentos dos Anestésicos Locais e sua ação sobre controle da
dor, indicações dos Anestésicos locais com e sem vasoconstritor, reações sistêmicas e
contra indicações
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Métodos de controle da dor
4.2- Anestésicos locais, farmacologia e farmacocinética
4.3- Conhecimento dos vasoconstritores e suas ações
4.4- Ações sistêmicas dos anestésicos locais
4.5- Contra indicações e complicações nas anestesias locais
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Armamentário para aplicação da anestesia local
5.2- Conhecimento dos principais Anestésicos locais
5.3- Conhecimento das principais técnicas de anestesias
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Aulas dispositivas
6.2- Aulas demonstrativas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1- Multimídia
7.2- Grupos de estudos
7.3- Seminários
7.4- Apresentações práticas
8. AVALIAÇÃO
8.1- INSTRUMENTO: Provas descritivas
8.2- CRITÉRIO: Apresentação de casos clínicos com busca de soluções
8.3- DATAS :24/setembro e 26/novembro 2007
185
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.4- OUTRAS INFORMAÇÕES: Avaliação realizada associada às disciplinas que
integram a Pré-Clínica.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40h/a
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Denise Fonseca Côrtes
PLANO DE ENSINO
24. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1- LITERATURA BÁSICA:
1-MALAMED, S.F., Manual de Anestesia Local, Elsevier Editora Ltda, São Paulo SP, 2005.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
1-LIMA, J.R.S., Atlas Colorido de Anestesia em Odontologia, Editora Santos, São Paulo SP,
2004.
2- MARZOLA, Clóvis.Anestesiologia. São Paulo: Pancast. 1992.
186
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Disciplina PAI Pré-Clínica (Cariologia)
EMENTA:
Teorias sobre a cárie dentária e conceitos atuais. Doença Cárie: causas e seqüelas.
Diagnóstico do Risco à cárie e Diagnóstico da Atividade cariogênica.
Dieta
cariogênica. Fatores salivares de risco à cárie. Microorganismos cariogênicos.
Tratamento da Doença cárie: estratégias.
Preparo inicial.
Higienização.
Fluorterapia profissional e auto-aplicação. Selamento de cicatrículas e fissuras.
Controle da saliva deficiente. Consumo inteligente do açúcar.
OBJETIVOS:
Gerais: A presente disciplina propõe-se a abordar a Cariologia aplicada à prática
clínica odontológica, enfocando o diagnóstico da doença cárie e o tratamento desta
doença.
Específicos: Ao final da disciplina, os estudantes deverão apresentar fundamentos
teóricos e aplicados do que é a doença cárie, com seus fatores causadores e suas
seqüelas. Deverão ser capazes de realizar o diagnóstico da doença cárie, através
do diagnóstico do risco e da atividade da doença no que diz respeito à dieta
cariogência, fatores salivares e microorganismos cariogênicos. Os alunos também
deverão ser capazes de estabelecer o tratamento da doença cárie nos aspectos de
preparo inicial, higienização, fluorterapia, dieta e controle da saliva deficiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
•
Doença cárie: definições, fatores causais e curva de Stephan.
•
Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica: Definições - Dieta cariogênica
•
Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica – Saliva: fatores salivares de risco (fluxo salivar e
capacidade tampão da saliva), medicamentos causadores de hiposalivação e testes de saliva
•
Diagnóstico do risco à cárie e da atividade cariogênica – Microorganismos cariogênicos e diagnóstico do
risco pelo exame bacteriológico.
•
Tratamento da doença cárie: princípios, seqüência clínica, preparo inicial (escavação em massa e profilaxia
profissional) e higienização doméstica
•
Tratamento da doença cárie pela fuorterapia por auto-aplicação (dentifrícios e bochechos) e fuorterapia
profissional (gel)
•
Tratamento da doença cárie por selamento, controle da saliva deficiente e da dieta cariogênica
ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
•
Aulas expositivas
•
Estudo dirigido com a bibliografia recomendada na disciplina
•
Aplicação de testes semanais e discussão das respostas em sala de aula
RECURSOS DIDÁTICOS:
•
Projetor multimídia e computador
•
Lousa
•
Material impresso para estudo dirigido
187
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
AVALIAÇÃO:
Instrumentos:
•
Testes teóricos aplicados semanalmente
•
Provas dissertativas em forma de caso clínico integrando as disciplinas da
Disciplina PAI Pré-Clínica
•
Avaliação do estudo dirigido
•
Engajamento e freqüência do aluno nas atividades propostas
Critérios:
•
Prova dissertativa: peso 7,0
•
Testes semanais: peso 2,0
•
Estudo dirigido e engajamento: peso 1,0
Datas:
•
A1: dia 24/09/2007
•
A2: dia 26/11/2007
•
A3: dia 10/12/2007
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
Fejerskov, O.; Kidd, Ed. (Ed.). Cárie Dentária: A Doença e seu Tratamento Clínico. Oxford: Blackwell
Munksgaard, 2005.
Kriger, Léo (Ed.). ABOPREV - Promoção de Saúde. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1997.
Navarro, M.F.L., Côrtes, D.F. Avaliação e tratamento do paciente com relação ao risco de cárie. Maxi Odonto
Dentística, v. 1, n. 4, 1995.
Bibliografia complementar:
Thylstrup, A.; Fejerskov, O. Cariologia Clínica. 2. ed. São Paulo : Santos, 1995. 412 p.
Baratieri, L. N. et al. Dentística - Procedimentos Preventivos e Restauradores. Livraria Editora Santos 1998
- 2a edição, 6a impressão.
Consolaro, A. Cárie dentária. Ed. Consolado, Bauru, 1996.
188
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 40 h/a
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSORA: Denise Fonseca Côrtes
PLANO DE ENSINO
Disciplina: Pré-Clínica (Dentística)
EMENTA:
Introdução ao estudo da Dentística e identificação dentária. Nomenclatura e
classificação das cavidades. Princípios gerais do preparo cavitário. Instrumentos
manuais e rotatórios. Isolamento do campo operatório. Matrizes. Preparos e
restauração a amálgama.
OBJETIVOS:
Gerais: Preparar o aluno para as atividades clínicas, através do estudo teórico e
laboratorial de Dentística Restauradora, compreendendo princípios e técnicas para
o diagnóstico e tratamento da cárie dental, classificação e preparos cavitários e
procedimentos restauradores de complexidade inicial.
Específicos: Ao final da disciplina, os estudantes deverão apresentar fundamentos
teóricos e aplicados da nomenclatura e classificação dentária e das cavidades, dos
princípios do preparo cavitário, dos instrumentos manuais e rotatórios, do
isolamento do campo operatório e de preparos e restauração a amálgama,
coadunates com as bases biológicas abordadas na disciplina de cariologia.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
•
Introdução ao estudo da Dentística e identificação dentária.
•
Nomenclatura e classificação das cavidades.
•
Instrumentos manuais e rotatórios.
•
Isolamento do campo operatório.
•
Princípios gerais do preparo cavitário.
•
Matrizes.
•
Preparos e restauração a amálgama
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS EM LABORATÓRIO
•
Isolamento do campo operatório.
•
Preparos e restauração a amálgama.
189
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
•
Aulas expositivas
•
Estudo em grupo
•
Aplicação de testes semanais e discussão das respostas em sala de aula
RECURSOS DIDÁTICOS:
•
Projetor multimídia e computador
•
Lousa
•
Material impresso para estudo
•
Estudo prático laboratorial em manequim
AVALIAÇÃO:
Instrumentos:
•
Testes teóricos aplicados semanalmente
•
Provas dissertativas em forma de caso clínico integrando as disciplinas da
Disciplina PAI Pré-Clínica
•
Prova prática em laboratório
•
Engajamento e freqüência do aluno nas atividades propostas
Critérios:
•
Prova dissertativa: peso 5,0
•
Testes semanais: peso 2,0
•
Prova prática laboratorial e engajamento: peso 3,0
Datas:
•
A1: dia 24/09/2007
•
A2: dia 26/11/2007
•
A3: dia 10/12/2007
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
Mondelli, J. et al. Dentística: Procedimentos Pré-clínicos. São Paulo: Editora Premier. 2002.
Mjör, I.A.; Hörsted,-Bindslev, P. Dentística Operatória Moderna. Livraria Editora Santos, 2a ed. 1993.
Silva e Souza Júnior, M.H.; Carvalho, R.M.; Mondelli, R.F.L.
Odontologia Estética – Fundamentos e aplicações clínicas:
Restaurações com resina composta. São Paulo, Livraria Editora Santos, 2000.
Bibliografia complementar:
Silva e Souza Júnior, M.H.; Carvalho, R.M.; Mondelli, R.F.L.; Franco, E.B.; Pinheiro, R.F. Odontologia Estética –
Fundamentos e aplicações clínicas: Restaurações indiretas sem metal: resinas compostas e cerâmicas.
São Paulo, Livraria Editora Santos, 2001.
190
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Baratieri, L. N. et al. Dentística - Procedimentos Preventivos e Restauradores. Livraria Editora Santos 1998
- 2a edição, 6a impressão.
Curso: Odontologia
Carga Horária: 20 h
Data: 2º semestre de 2007
Período: 3º
Professor: Leandro Stecca
Plano de Ensino:
1-Disciplina: Pré-Clínica (Oclusão)
2-Ementa: A harmonia oclusal para promoção de saúde, os componentes do
sistema estomatognático, oclusão, sistema neuromuscular e neurofisiologia; A
odontologia e o sistema estomatognático e os movimentos mandibulares.
3-Objetivos:
3.1- Gerais: Oferecer ao aluno do 3º período de odontologia conhecimentos sobre
os princípios de oclusão e sua relação com outras áreas da odontologia.
3.2-Específicos: Capacitar o aluno a aplicar os princípios de oclusão na prática
clínica das disciplinas interdependentes e a utilizar o Articulador semi-ajustável.
4-Conteúdo Programático das Aulas Teóricas:
4.1- Introdução à Oclusão, conceitos fundamentais, inter-relação com outras áreas
da odontologia, aplicações clínicas
4.2- Sistema estomatognático, Relações Ocluso-cranianas, Superfícies e contatos
oclusais, Morfologia oclusal, Ajuste oclusal
4.3- ATM (aspectos anatômicos) e músculos da mastigação
4.4- Movimentos mandibulares, Posições mandibulares e cinemática mandibular
4.5- Eventos neuromusculares da atividade oclusal funcional e disfuncional
(Bruxismo), Mecanismo de transmissão e neutralização de forças oclusais
4.6- Articulador Semi-ajustável (teoria)
4.7- Articulador Semi-ajustável (prática)
191
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8- Princípios de Oclusão e sua relação com a Periodontia - Trauma oclusal
4.9- Princípios de Oclusão e sua relação com a Odontopediatria/Prótese
4.10- Princípios de Oclusão e sua relação com a Ortodontia
4.11- Princípios de Oclusão e sua relação com as Disfunções
Crânio-mandibulares
5- Estratégias Didáticas:
5.1- Aulas expositivas
5.2- Trabalhos com textos específicos
5.3- Seminários
5.4- Prática com Articulador Semi-ajustável
6- Recursos Didáticos:
6.1- Uso de Projetores tipo “data show”.
6.2- Quadro (losa).
6.3- Dinâmica de grupo.
7- Avaliação:
7.1- Instrumento:
• Seminário (apresentação em equipes)
• Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula
7.2- Critério:
• Prova dissertativa: valor mínimo 8,0 pontos
• Seminário: 2,0 pontos
7.3-Datas de avaliação:
• A1 dia: 24/09
• A2 dia: 26/11
192
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8- Bibliografia:
8.1-Literatura Básica:
1- GOIRIS, FAJ, Oclusão – Conceitos e discussões fundamentais, 2 ed., Santos,
São Paulo, 1999.
2- ORTHLIEB, JD, Oclusão - Princípios Práticos, Artmed, São Paulo, 2002.
8.2- Literatura Complementar:
1- OKESON, JP, Tratamento das desordens têmporo-mandibulares e oclusão,
4 ed., Artes Médicas, São Paulo, 2000.
2-ASH, Schmidseder, Ramfjord, Oclusão, 2 ed., Santos, São Paulo , 2007.
3- McNEILL C.– Ciência e prática da oclusão, Santos, São Paulo, 2000.
4- CARDOSO, AC, Oclusão para você e para mim, Santos, São Paulo, 2003.
CURSO: Odontologia
CARGA HORÁRIA: 60h
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Marcelo Stecca
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Radiologia I / Semiologia I
193
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Semiologia I
Estudo do atendimento do paciente: formulação e interpretação da anamnese,
realização do exame clínico minucioso e solicitação dos principais exames
complementares. Reconhecimento do estado de saúde geral dos pacientes, elaboração
do diagnóstico de lesões bucais e reconhecimento das variações da normalidade da
boca.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Oferecer ao aluno do 3º. Período de odontologia, conhecimentos para o
atendimento aos pacientes.
3.2 Específicos: Capacitar o aluno a reconhecer doenças que podem ocorrer no
complexo bucomaxilar de caráter local ou manifestações locais de processos
patológicos sistêmicos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Noções e princípios da semiologia
4.2 Exame clínico: anamnese
4.3 Exame clínico: exame físico (manobras de semiotécnica)
4.4 Exame clínico: exame físico (Geral e Regional)
4.5 Exames complementares
4.6 Caracterização e nomenclatura das lesões bucais
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Exame clínico geral e regional
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas
6.2 Trabalhos com textos específicos
6.3 Seminários
6.4 Demonstração e execução do exame clínico
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Projetor tipo “data show”
7.2 Quadro (losa)
194
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3 Dinâmica de grupo
7.4 Laboratório
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
.Trabalho de pesquisa bibliográfica
. Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula
. Seminário (apresentação em equipes do trabalho de pesquisa bibliográfica)
8.2 CRITÉRIO:
.Prova dissertativa: 7,0 pontos
.Trabalho de pesquisa bibliográfica e seminário: 3,0 pontos
8.3 DATAS :
.Trabalho de pesquisa bibliográfica: 19/09
.A1: 03/10
.Seminário: 21/11
.A2: 05/12
25. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
BORAKS, S. Diagnóstico Bucal. 3ª.ed. São Paulo: Artes Médicas, 2001
NEVILLE, B.W.; et al. Patologia Oral & Maxilofacial. 2ª ed Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
LASKARIS, G. Doenças da Boca Texto e Atlas. 1ª ed Artmed 2007
195
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: ODONTOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
40 teórica e 20 práticas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: Primeiro
PROFESSORES: Klaus Ruback Bertges
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA : Fisiologia Humana e Biofísica
2. EMENTA:
Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas
biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas aplicações em Biologia).
Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultra-som, laser) e Radiobiologia
(Reparação celular, mutagênese e carcinogênese). Fisiologia cardiovascular, respiratória,
bioeletrogênese, sistemas sensitivo-motores, regulação das funções viscerais pelo sistema
nervoso, funções nervosas superiores, fisiologia do aparelho digestivo, fisiologia endócrina,
fisiologia da reprodução e sua regulação hormonal, Regulação hormonal do crescimento e
desenvolvimento. Descrição fenomenológica da hemodinâmica renal glomerular e dos processos
de transporte através dos epitélios renais. Análise das peculiaridades do metabolismo renal, dos
mecanismos moleculares do transporte de água evolutivos, da regulação neuro-endócrina das
funções renais e sua integração com outros aparelhos e sistemas.
196
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS:
3.6 Gerais: Compreender os processos biofísicos e a função normal dos tecidos, órgãos e
sistemas, bem como a inter-relação entre os mesmos.
3.7 Específicos: Permitir o raciocínio crítico e a interpretação da fisiopatologia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
NTRODUÇÃO AO ESTUDO DA BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de membranas
biológicas)
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DA MEMBRANA DO NERVO E DO MÚSCULO
Bioeletrogênese
O potencial de ação
A contração do músculo
NOÇÕES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
Sistema nervoso central e periférico
Sistema nervoso autônomo
FISIOLOGIA ENDÓCRINA
Bioquímica secreção e transporte de hormônios
Ação dos hormônios nas células alvo
FISIOLOGIA DO SANGUE
Glóbulos vermelhos
Resistência do organismo contra a infecção
Grupos sanguíneos
Hemostasia e coagulação do sangue
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Ventilação pulmonar
Trocas gasosas
Transporte de gases
Regulação da respiração
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
O sistema intrínseco de condução
O ciclo e o débito cardíaco
Pressão arterial
197
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Microcirculação
BIOFÍSICA E FISIOLOGIA RENAL
Filtração glomerular, reabsorção e secreção tubular
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Função motora (movimentos, mastigação, deglutição), secretora (saliva e outras
secreções), digestiva e absortiva.
NOÇÕES DE BIOLOGIA MOLECULAR, RADIOISÓTOPOS E RADIOBIOLOGIA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do músculo
Fisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia renal
Fisiologia endócrina
Fisiologia do sistema digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia e tapes
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
198
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Tapes
Internet
Laboratório de Fisiologia
8. AVALIAÇÃO
8.7 INSTRUMENTO:
Provas teóricas de acordo com as normas da instituição, sobre os conteúdos das
aulas teóricas e práticas,
Conceito: participação e conduta em sala de aula.
8.8 CRITÉRIO:
Provas = 80% da nota
Conceito = 20% da nota
8.9 DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da instituição.
8.10
OUTRAS INFORMAÇÕES: A nota de conceito poderá ser dada individualmente
ou para toda a turma. Serão avaliados para efeito de conceito: a atitude geral da turma, a
disciplina, a frequência às aulas, bem como o interesse e a participação nas atividades
determinadas.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
9.5 LITERATURA BÁSICA:
Ghyton AC & Hall JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6, Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 1998. 640p.
Ghyton AC & Hall JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2002. 1014.
9.6 LITERATURA COMPLEMENTAR:
199
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sthepens P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova University.
Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003.
Zao P, Stabler T, Greta P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology (CD Rom). ed 1,
Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005.
Alberts B, Bray D, Lewis J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São Paulo, 2004. 1550p.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40h
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Rogéria Campos de Almeida Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Abordagem Antropológica do Processo Saúde e Doença
2. EMENTA: A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo.
A construção social do corpo, as representações e práticas em
torno da saúde e da doença.
3. OBJETIVOS
200
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: Propiciar os alunos um contato inicial com a Antropologia. Construir um
modo de olhar a alteridade interessando-se tanto pela multiplicidade de aspectos que
compõem e dão sentido ao viver societário quanto pela manutenção de um diálogo com
produções culturais diversificadas.
3.2 Específicos: Levantar questões pertinentes à área de saúde a partir da tematização
da cultura, como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção
social do corpo, buscando-se elementos que possam contribuir para uma reflexão sobre
a Enfermagem e a sua prática.
:
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1.
UNIDADE 1: O campo antropológico
1.1. A ciência antropológica
1.2.
A noção de cultura
1.3.
A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
UNIDADE 2: Antropologia da Saúde e da Doença
2.1. O corpo como objeto de análise antropológica
2.2. Conhecimento e crença: doença, sofrimento, perturbação
2.3. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1. Aulas expositivas. Estudo dirigido. Seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Quadro negro, datashow, filmes etnográficos, trabalhos em grupos.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, Trabalho em grupo , Apresentação de Seminários
201
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar maior aquisição
de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural
do corpo e a prática da enfermagem
7.3 DATAS : A serem definidas de acordo com o calendário da instituição
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
HELMANN, C. G. Cultura, saúde& doença. Porto Alegre: Artmed, 2003.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2005.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DUARTE, L.F.; LEAL, O.F. Doença,sofrimento,perturbação:perspectivas etnográficas
Rio de Janeiro, Fundação Oswaldo Cruz, 1988.
LARAIA, R.B. Cultura. Um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2000.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 120 horas
(40 h teóricas e 80 h práticas)
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: João Vicente Linhares
Rodrigues, Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
202
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica,
Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema
Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital,
Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial, e Anatomia aplicada à
prática da enfermagem.
3. OBJETIVOS
3.4 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos
assim como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas
futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as
junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e
funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino, tegumentar
e sensorial, assim como aplicar esses conhecimentos em sua prática
profissional.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores gerais
de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e secção do corpo
humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea nos vertebrados,
Objetivos específicos do capítulo.
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de
esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos
de substância óssea, Elementos descritos da superfície
dos ossos, Periósteo,
Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de
sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e Correlações
morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas
cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes anatômicos
dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica muscular, Origem e
inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular, Classificação funcional dos
músculos, Inervação e nutrição, Identificação e Classificação dos músculos e
Correlações morfo-funcionais.
203
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central, Ventrículos
encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição das
substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso periférico,
Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN
parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos de
vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação das
estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia e
brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato, Língua,
Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino, Intestino
delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das estruturas do sistema
digestório e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga,
Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais masculinos,
Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra, Vesículas seminais,
Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação das estruturas genitais
masculinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio
pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas.
Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas.
Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais.
204
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulo-cocleares
com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e Correlações morfofuncionais.
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
Anatomia funcional e aplicada à Enfermagem, seminários
problematizados.
clínicos e casos
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
26. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado após cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desempenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
8.7 LITERATURA BÁSICA:
12. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
13. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
14. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
205
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.8 LITERATURA COMPLEMENTAR:
7. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
8. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 40 horas
teóricas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Fernando Lima
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA
EMENTA:
Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base, transmissão
sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não ionizantes.
Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de aparelhos sistemas e
órgãos.
OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAIS
A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo
regido por leis físicas
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
206
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares de
fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos
biológicos e não-biológicos;
3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos fenômenos
que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares;
3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então,
estes sistemas podem interagir.
3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia
presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
15. Introdução a Biofísica
16. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória
17. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas
18. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes
19. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis
20. Bioeletrogênese
21. Potencial de ação
22. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular
23. Biofísica Cardiovascular e da Circulação
24. Microcirculação geral e em leitos especiais
25. Mecânica do Sistema Respiratório
26. Biomecânica do sistema osteoarticular
27. Radiações e Radiobiologia
207
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão de
artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc.
5.2 Estudo Dirigido:
Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do
conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a
aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow.
6.2 Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia.
6.3 Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções biofísicas.
27. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : 2 provas teóricas, 1 trabalhos em grupo.
7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10.
7.3 DATAS: A definir
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA
HENEINE, I. Biofísica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
GARCIA, E, A. C. Biofísica .São Paulo : Sarvier, 1998.
208
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al. Fisiologia Humana de Houssay. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA TOTAL: 120
60 h (teórica)
60 h (prática)
Data: 2º Semestre de 2007
Professores: Rachel Rocha Pinheiro
Machado / José Geraldo Teixeira /
Fabricio Alves de Oliveira
PERÍODO: 1º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E HISTOLOGIA
2. EMENTA:
Estudo dos aspectos morfológicos das células, tecidos e sistemas; bem como
seus mecanismos de integração. Noções básicas dos métodos de estudo das
células e tecidos.
3. OBJETIVOS
g. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares
209
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas .
4 - CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
- Métodos de estudo das células e tecidos
Biologia celular:
-
Estrutura e ultraestrutura da membrana plasmática.
Estrutura e ultraestrutura citoplasmática
Estrutura e ultraestrutura nuclear.
4.2 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura microscópica e histofisiologia do tecido epiteliais.
- Estrutura microscópica e histofisiologia dos tecidos conjuntivos.
- Estrutura microscópica e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura microscópica e histofisiologia do tecido nervoso.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Circulatório.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Respiratório.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Digestório.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Genital Masculino.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Genital Feminino.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Urinário.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Endócrino.
- Estrutura microscópica e histofisiologia Sistema Linfóide.
4.4- Práticas:
- Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais.
- Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos.
- Estrutura microscópica dos tecidos musculares.
- Estrutura microscópica do tecido nervoso.
- Estrutura microscópica do Sistema Circulatório
- Estrutura microscópica do Sistema Respiratório
- Estrutura microscópica do Sistema Digestório
- Estrutura microscópica do Sistema Genital Masculino
- Estrutura microscópica do Sistema Genital Feminino
- Estrutura microscópica do Sistema Urinário
- Estrutura microscópica do Sistema Endócrino
210
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Estrutura microscópica do Sistema Linfóide
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas e modelos
didáticos
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
28. AVALIAÇÃO
d. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
k. CRITÉRIO
A combinar
l. DATAS
A combinar
m. OUTRAS INFORMAÇÕES
211
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
29. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
c. LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos / Histologia. 1a ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2005. 244 p
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A, 2001. 229p.
d. LITERATURA COMPLEMENTAR:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40h teóricas e 40h prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR:José Celso de Albuquerque
Thadeu Corrêa
PLANO DE ENSINO
1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA
212
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos e
sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas.
Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação sanguínea, da
composição do sangue e do transporte de nutrientes.
3. OBJETIVOS:
3.1 3.1 Gerais:
Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do
comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos.
3.2 3.2 Específicos:
Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias
metabólicas da células.
Reconhecer e interpretar os principais distúrbios
metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes.
Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse em
Fisioterapia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
1-GLICÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Classificação
• • Estudo das principais monoses
• • Ligação glicosídica
• • Estudo dos principais dissacárides
• • Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Classificação
• • Estudo dos ácidos graxos
• • Estudo dos glicerídeos
• • Estudo dos cerides
• • Diferença entre óleos e gorduras
• • Fosfolipídeos
• • Esteróides
• • Carotenos
213
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• • Alterações
3-VITAMINAS e ALIMENTOS:
• • Principais vitaminas hidrossolúveis
• • Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Classificação
• • Aminoácidos essênciais
• • Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
• • Desnaturação
6-ENZIMAS:
• Conceito
• Nomenclatura
• Especificidade
• Componentes enzimáticos
• Cinética enzimática
• Inibição enzimática
• Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
• Oxidações biológicas
• Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Glicogênese
• Glicogenólise
• Glicolise
• Ciclo de Krebs
• Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Oxidação
• Metabolismo dos corpos cetônicos
• Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
214
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• Principais reações
• Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-BIOQUÍMICA DO SANGUE:
• Composição do sangue e generalidades
• Proteínas séricas
• Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
19- 1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
20- 2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
21- 3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido.
22- 4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
23- 5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
24- 6- Extração e caracterização de material biológico: Amido.
25- 7- Fatores que interferem na atividade enzimática.
26- 8- Dosagem da amilase salivar.
27- 9- Colorimetria – Curva de Calibração.
28- 10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
29- 11- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou)
30- 12- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas.
31- 13- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
32- 14- Colesterolemia e frações
33- 15- Trigliceridemia.
34- 16- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices.
35- 17- Glicemia e Curva glicêmica.
36- 18- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS.
37- 19- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia.
38- 20- Dosagem da uréia no sangue e urina.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
215
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser
estudados;
- Apresentação de filme
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em quadro
negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
• • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
8.11
8.2 CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.12
8.3 DATAS: a combinar.
8.13
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002.
VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
216
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSORA: Maria das Graças Fonseca
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:
ENFERMAGEM NO CONTEXTO HISTÓRICO E SOCIAL
2. EMENTA:
Surgimento, evolução científica e social da Enfermagem; trabalho, gênero e
Enfermagem; campo de atuação e especialidades; entidades de classe.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Despertar no aluno o interesse pelo cuidado, através do conhecimento da evolução
histórica da Enfermagem como profissão, levando em consideração o contexto social,
econômico e político no qual se desenvolveu, suas características, problemática atual, e
tendências. Conhecer a profissionalização da enfermagem brasileira. Identificar os campos de
atuação do enfermeiro no Brasil. Conhecer as entidades de classe da enfermagem
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante:
3.2.1. Conhecer, valorizar e interpretar a Enfermagem como profissão através de sua trajetória histórica,
configurando seu desenvolvimento no Brasil.
3.2.2. Discutir sobre a organização do trabalho em saúde, as questões de gênero e a articulação da
enfermagem com as demais profissões;
3.2.3. Discutir sobre a problemática atual e tendências da profissão.
217
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.4. Identificar os campos de atuação do enfermeiro a partir das dimensões do cuidado humano e do
cuidar em Enfermagem.
3.2.5. Conhecer as entidades de classe da Enfermagem
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1.
4.2.
Apresentação da disciplina, programa; cronograma; avaliação; bibliografia
Conceitos iniciais: Cultura; Sociedade; Homem; Ambiente; Saúde.; Saúde-doença e sua
determinação sócio- cultural.
4.3.
As origens da prática do cuidar
4.4.
Os precursores da enfermagem moderna
4.5.
A gênese da Enfermagem no Brasil
4.6.
O hospital: origens e influência na formação dos enfermeiros
4.7.
Os movimentos de profissionalização da enfermagem no mundo
4.8.
A trajetória da profissionalização da enfermagem no Brasil
4.9.
A organização do trabalho em saúde, as questões de gênero e a articulação da
enfermagem com as demais profissões;
4.10. A problemática atual e tendências da profissão.
4.11. Os campos de atuação do enfermeiro a partir das dimensões do cuidado humano e do
cuidar em Enfermagem
4.12. Entidades de classe da Enfermagem
5. . ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e
bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor, pincel
atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para dinâmicas de
grupo; retroprojetor; televisão e vídeo.
7. AVALIAÇÃO
218
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1
INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; produção de textos científicos;
participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem
7.2.
CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo com os
critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso
7.3.
DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina
8.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1..GEOVANINI, T. ET. AL. História da Enfermagem.Versão e Interpretações. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Revinter Ltda. 2002. 338 p.
.2. MOREIRA, A.; OGUISSO T. Profissionalização da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2005
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
1. CARVALHO, V. (org.). Sobre enfermagem: ensino e perfil profissional. Rio de Janeiro:
UFRJ/EEAN. 2006
2. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri- SP.:Manole,
2005
PERIÓDICOS:
Revista Brasileira de Enfermagem: [publicação da] Associação Brasileira de Enfermagem ABEn; Brasília.
REME – Revista Mineira de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem da UFMG.
Belo Horizonte. MG.
Revista Latino-Americana de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem de Ribeirão
Preto – USP. SP.
SITES ELETRÔNICOS:
http://www.coren-rj.org.br/historia_enfermagem.
http://www.nursing.com.br
http://www.eerp.usp.br/ilaenf/30/indexp.htm
http://www.enf.ufmg.br/reme/RTM.htm
http://www.abennacional.org.br
http://WWW.portalcofen.org.br
219
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60
DATA: 2º Sem./2007
PERÍODO: 1º Periodo
PROFESSOR: Fabricio A. Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Evolução e genética
2. EMENTA: Mitose, meiose e variabilidade genética. Estrutura e
função dos genes e cromossomos. Padrões de herança. Estudo de
distúrbios monogênicos, cromossômicos e multifatoriais. Erros
inatos do metabolismo e farmacogenética. Genética do câncer.
Genética de populações e evolução humana.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e
da evolução humana.
3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética
moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – O estudo genética em ciências médicas
4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética
4.3 – Genética mendeliana e estudo de heredogramas
4.4 – Introdução à genética de populações
220
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.5 – Estrutura e função dos genes e cromossomos
4.6 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais
4.7 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas e farmacogenética
4.8 – Herança multifatorial
4.9 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico
4.10 – Genética do câncer
4.11 – Princípios de evolução humana
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas teórico expositivas
5.2 – Grupos de estudo
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Quadro negro
6.2 – Data-show
6.3 – Cd-Rom interativo
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: A definir
7.2 CRITÉRIO: A definir
7.3 DATAS : A definir
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000,
297 p.
GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002,
794p.
221
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre:
Editora da Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p.
THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p.
RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2006, 752p.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA
Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da
informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução
a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
3.3 - Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica,
despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 - Específicos
•
Fomentar atitude científica;
222
•
•
•
•
•
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Qualificar a informação obtida;
Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades;
Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos;
Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico;
• Métodos científicos;
• Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT);
• Introdução a redação científica e as formas de Citação;
• Trabalhos acadêmicos e formatação;
• Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas;
UNIDADE II
• Tipos de Literatura científica: crítica e aliada;
• Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis
CAPES);
• Eventos científicos;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO;
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
223
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Provas, trabalhos e participação;
7.12 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.13 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Literatura Básica
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. 211 p.
MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica. 5ª ed.
São Paulo, Atlas, 2005, 311p.
8.2. Literatura Complementar
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole, 2001.
211p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Cláudia M M Netto Moura
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: SAÚDE E MEIO AMBIENTE
224
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de ecologia. Conceitos básicos sobre
gestão ambiental. Humanidade e o ambiente. Educação ambiental. O saneamento
básico e ambiental e suas relações com a saúde. Abastecimento de água,
destinação final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e
rurais. Poluição ambiental. Biodiversidade e a biotecnologia.
5. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre os fundamentos da saúde
ambiental e suas aplicações na qualidade de vida das populações.
3.2 Específicos:Propiciar aos alunos informações sobre e a influência do ambiente em relação à
saúde, bem-estar e sobrevivência das populações.
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
Fundamentos da Ecologia
• Conceitos básicos em Ecologia
• O impacto da espécie humana sobre a natureza
• Interferência humana em ecossistemas naturais
-
Noções de Gestão Ambiental
• Desenvolvimento Sustentável
• Agenda 21
• Riscos do ambiente em relação à saúde
-
Saneamento
• Abastecimento de Água
• Esgotamento Sanitário
• Saneamento de Resíduos Sólidos
• Controle de Poluição Ambiental
-
Atenção Primária Ambiental
• Programa de Qualidade Ambiental da Organização Mundial de Saúde
• Saúde ambiental
225
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: Incentivar a curiosidade, o senso crítico e o desejo de
adquirir conhecimentos , criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado
e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos
técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas,
seminários, etc.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-show; Retroprojetor, Televisão e Vídeo, Quadro branco.
30. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO
- Participação em exercícios e trabalhos desenvolvidos em sala de aula;
- Realização de dois seminários;
- Avaliação (prova)
7.2 CRITÉRIO
Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite máximo de
10 pontos;
Cada seminário: valor 10 pontos;
Média Final: 06 pontos
7.3 DATAS - Trabalhos e exercícios: a combinar
- Seminários: a combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
8. BIBLIOGRAFIA
Básicas:
1- BARLOY, J.J.e MARTINS, E. 1980. Ecologia: a busca de nossa sobrevivência. Rio de
Janeiro, Otto-Pierre Editores.
2- TOWNSEND,C. R.; BEGON, M.& HARPPER, J.L. 2006. Fundamentos em Ecologia. 2ª ed.
Porto Alegre, Artmed. 592p.
Complementares:
226
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1- MEDRONHO, R. A.1995. Geoprocessamento e Saúde: uma nova abordagem do espaço no
processo Saúde-doença. Rio de janeiro, Fund. Oswaldo cruz.
2- DICIONÁRIO de ecologia e ciências ambientais. São Paulo: Companhia Melhoramentos,
1988.
PERIODICOS
1. AGUIAR, E.A.;SANTOS,R.F. e ANARUMA,F. 1998. Planejamento Ambiental como
instrumento à prevenção de doenças infecto-contagiosas e parasitárias. Revista
brasileira de Ecologia v.2 n.2:80-89.
2. MEDRONHO, R. A.; SAITO, C. H.; IERVOLINO, P.;ABDO, O.E.;XAVIER,S.J.1996.Mapeamento do
risco de hepatite A através de geoprocessamento. Revista de Epidemiologia, Associação
Portuguesa de epidemiologia, v.1 n.2, p.25.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(20 horas práticas e 80 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR
ELLEN SOARES MARQUES
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso,
cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e auditivo.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano
organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em
constante intercâmbio com a natureza.
3.2. ESPECÍFICOS:
1. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos sistemas
do organismo humano em interação com o meio-ambiente e como estes
sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente.
227
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e
mensuráveis em um organismo saudável.
3. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das
perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou
indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de
quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
4. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias
com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias – compreender
os princípios funcionais da farmacoterapia.
5. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores
eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
12 AULAS
1. Apresentação da Disciplina
2. O Funcionamento da Célula
3. O Funcionamento do Corpo Humano
4. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
II- SISTEMA CARDIOVASCULAR
12 AULAS
5. A Bomba Cardíaca
6. Estímulo Elétrico do Coração
7. Função das Artérias, Veias e Capilares
8. Regulação do Fluxo Sangüíneo
III- SISTEMA MUSCULAR
8 AULAS
9. Contração Muscular
10. Transmissão Neuro-muscular
IV- SISTEMA RESPIRATORIO
8 AULAS
11. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
12. As Trocas Gasosas
13. Controle da Atividade Respiratória
V- SISTEMA DIGESTIVO
4 AULAS
14. Motilidade do Trato Gastrointestinal
15. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
16. Digestão e Absorção
VI- SISTEMA RENAL
4 AULAS
17. Filtração Glomerular
18. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
VII- SISTEMA ENDOCRINO
8 AULAS
19. Eixo Hipotálamo-Hipofise
20. Tireóide
228
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
21. Pâncreas
22. Adrenal
23. Sistema Reprodutor Endócrino
24. Metabolismo Ósseo
VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO
4 AULAS
25. Sangue, Coagulação, Imunidade
IX- SISTEMA NERVOSO
8 AULAS
26. Sensorial, óptico e auditivo
27. Motor
28. Sistema Nervoso Autônomo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários.
CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula.
DATAS:
A1: 28/04/06
A2: 23/06/06
229
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A3: 05/07/06
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
9.1 LITERATURA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR
a
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed,
2004.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
Data: 2o. SEMESTRE 2007
PERÍODO: 2o.
Professora: Rosângela Maria de Castro Cunha
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
Ementa: Principais microrganismos causadores de doenças; mecanismos pelos
quais são capazes de desencadear doenças e resistir aos antimicrobianos.
Atividades práticas laboratoriais: demonstração dos principais meios de cultivo,
isolamento, identificação e meios físicos e químicos para evitar a multiplicação de
microrganismos.
7. OBJETIVOS
h. Gerais:
-
Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e
fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles.
230
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano
i. Específicos:
- Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática
profissional do Enfermeiro.
8. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I) AULAS TEÓRICAS
2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias:
1- Características das Bactérias
2. Flora normal
3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus.
4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus.
5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium
6. Infecções causadas por bactérias gram negativas entéricas
2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus:
1. Características Gerais dos vírus
2. Hepatites virais
3. AIDS
4. Influenza
5. Infecções por Herpesvírus
2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos:
1. Características gerais dos fungos
2. Micoses superficiais
3. Micoses sistêmicas
2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO:
1. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia
2. Técnica de coloração pelo Gram
3. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções
4. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos
5. Coleta e transporte de material biológico para cultura
6. Antibiograma
7. Exame direto e cultivo de fungos
8. Métodos de controle de crescimento de microorganismos
9. Controle biológico de esterilização
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas Teóricas
Aulas Práticas Demonstrativas
231
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Data show
Laboratório Básico de Microbiologia
31. AVALIAÇÃO
e. INSTRUMENTO:
Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica.
Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática.
b.CRITÉRIOS:
Conforme as normas estabelecidas pela instituição.
n. DATAS
A serem estabelecidas em conformidade com as normas da instituição .
o. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos
serão necessários dois professores.
32. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
1- SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002,224p.
2- JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição,
Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p.
Complementares: Formato ABNT
1- ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta
Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p.
2- DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999.
3- MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A.
Microbiologia Médica. Quarta Edição, Rio de Janeiro, 2002, 762p.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
232
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: 2° semestre de 2007
PERÍODO: 2° período
PROFESSOR: Fernando A Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
2. EMENTA:
Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados;
medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação
tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e
não-paramétricos).
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho
científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais
medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas.
3.2 Específicos:
Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos
relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da
metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de
planejar estudos e apresentar dados.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais
4.2 Noções de amostragem – amostra X população
233
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários
4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular
4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas
4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas
4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança
4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação
4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose
4.10 Discussão sobre histograma e box-plot
4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P
4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%)
4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA
4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado
4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de
determinação e análise de regressão simples
4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e
Spearman
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos.
7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of
Biostatistics™ versão 3.02
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos.
8.3 DATAS :
234
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
33. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998
JEKEL, J. F., J. G. ELMORE et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva.
São Paulo: Artmed. 2002
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: Segundo
PROFESSOR: José Geraldo Teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Embriologia
235
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Gametas e fecundação; o desenvolvimento do ovo e a
implantação; o disco embrionário didérmico; a gastrulação, a
organogênese e a delimitação da forma do embrião;
desenvolvimento normal e anormal dos aparelhos circulatório,
digestório, respiratório, urinário e genital; embriologia do
sistema nervoso; os anexos embrionários.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: I – Contribuir para a formação integral do profissional de enfermagem
II –Desenvolver o espírito crítico e estimular a curiosidade científica.
3.2 Específicos: I – Promover a aprendizagem dos processos gerais do
desenvolvimento embrionário, bem como do desenvolvimento
específico dos aparelhos e sistemas componentes do
organismo humano, tanto em condições normais quanto em
condições anormais.
II – Oferecer subsídios para a melhor compreensão dos
conteúdos das disciplinas profissionalizantes do Curso de
Enfermagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Apresentação do curso
4.2 – Sistema genital masculino e espermatogênese
4.3 – Sistema genital feminino e ovogênese
4.4 – A fecundação
4.5 – A primeira semana e a implantação do ovo
4.6 – A segunda semana e o desenvolvimento do blastocisto
4.7 – A terceira semana e a gastrulação
4.8 – A quarta semana e a delimitação da forma do embrião
4.9 – Organogênese e morfogênese
4.10- Características do período embrionário e do período fetal
4.11- Anexos embrionários: placenta, bolsa amniótica e cordão umbilical
4.12- Malformações congênitas
4.14- Embriologia do aparelho circulatório
4.15- A circulação sanguínea pré-natal e as modificações circulatórias pós-natais
4.16- Embriologia da face: o aparelho branquial
4.17- Embriologia do tubo digestório
4.18- Embriologia do aparelho respiratório
4.19- Embriologia do rim e vias urinárias
4.20- Embriologia das gônadas e vias genitais
236
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.21- A diferenciação sexual: normalidade e anomalias
4.22- Embriologia do sistema nervoso
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas expositivas
5.2 – Trabalhos individuais e em grupo
5.3 – Discussão de temas polêmicos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Uso de lousa e giz
6.2 – Apresentação de aulas teóricas em data-show
6.3 – Apresentação de vídeos
6.4 – Utilização de modelos e de reálias
7. AVALIAÇÃO
7.1 - INSTRUMENTO: a) Provas teóricas com questões abertas e fechadas
b) Relatório e apresentação de trabalhos
c) Participação e envolvimento pessoal nas atividades
7.2 - CRITÉRIO: Valor das provas superior ao dos trabalhos e das participações
7.3 - DATAS: Marcadas conforme o disposto no calendário escolar
8 - BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 - LITERATURA BÁSICA:
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N Embriologia Clínica, 6a ed. Ed. Guanabara
Koogan, 2000. 543p
SADLER, T.W. Langman-Embriologia Médica, 7ª ed. Ed. Guanabara Koogan,
1997. 282p
8.2- LITERATURA COMPLEMENTAR:
ROHEN, J.W. e LÜTJEN, E. Embriología
Funcional, 2ª ed. Ed. Guanabara Koogan, 2005. 147p.
237
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO:
CARGA HORÁRIA: 40 horas
Enfermagem
DATA:
2o período de 2007
PERÍODO: 3o
PROFESSOR: Sabrina Pereira Paiva
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
2. EMENTA:
O conceito e a prática da saúde integral do indivíduo: dimensões biológica, psicológica, social e
ética. Saúde e sociedade. Políticas de saúde no Brasil. Legislação do Sistema Único de Saúde.
Sistemas comparados de saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Compreender os processos políticos, sociais, econômicos e culturais que perpassam a
construção de políticas de saúde no Brasil, tanto diacronica quanto sincronicamente.
3.2 Específicos:
• Compreender a saúde e a doença como resultantes da interação dos indivíduos, como
seres biopsicossociais, com o ambiente;
• Entender os processos de construção de políticas de saúde em diferentes países
desenvolvidos e em desenvolvimento;
• Compreender os aspectos básicos da estrutura e dinâmica da relação profissional de
saúde/usuário inserida no contexto social.
238
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde: O nascimento da saúde
pública: origens históricas e epistemológicas;
1.1.2) Estado brasileiro e seguridade social: a construção histórica da política de saúde- 1a
República até a Constituição de 1988;
1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente- Lei Orgânica da Saúde (8080 e 8142/90),
normas operacionais de assistência à saúde, financiamento da saúde (Emenda Constitucional n.
29);
1.2) Saúde pública X Saúde coletiva.
Unidade II: A perspectiva da integralidade:
2.1) Os sentidos da integralidade:
2.1.2) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde- o reordenamento do processo de
trabalho em saúde;
2.1.3) A integralidade na organização dos serviços de saúde;
2.1.4) A integralidade nas políticas públicas de saúde.
Unidade III: Sistemas Comparados de Saúde
3.1) O Sistema Público de Saúde nos países latino-americanos: um estudo comparativo;
3.2) O Sistema Público de Saúde nos países desenvolvidos: Canadá, Estados Unidos, Inglaterra.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Aulas expositivas;
6.2- Trabalhos em grupos- dois por semestre;
6.3- Avaliação individual- duas por semestre;
6.4- Recursos áudio-visuais- como músicas, filmes, etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
239
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1- Para a realização dos objetivos acima expostos, pretende-se trabalhar com uma metodologia
dinâmica, buscando identificação dos conteúdos estudados com a vivência prática dos alunos. No
caso em questão, a disciplina possui interlocução direta com o Programa Integrador, vivenciado
pelos alunos a partir do 2o período do curso. Nesse sentido, identifica-se nessa disciplina “Saúde
Coletiva e Contexto Social” um momento crucial para questionar, identificar pontos críticos e
pontos positivos nas ações e serviços de saúde, visualizando a perspectiva de formar profissionais
comprometidos com a qualidade do atendimento prestado ao usuário, ou seja, “usuário-centrado”
(Merhy, 1998).
7.2- INSTRUMENTOS- datashow, filmes sobre os temas tratados, trabalhos em grupos
orientados pelo professor em sala de aula, etc.
8. AVALIAÇÃO: Possui sempre a dimensão relacional, buscando a formação do aluno e a busca
de torná-lo ativo no seu processo de avaliação, podendo se auto-avaliar e avaliar o desempenho
do grupo.
8.1 INSTRUMENTO: avaliação escrita individual (2), avaliação de trabalho feito em grupo (2),
auto-avaliação (1) e avaliação do trabalho do grupo (2).
8.2 CRITÉRIO: conteúdos estudados na disciplina, freqüência em sala de aula, participação nas
atividades coletivas, leitura de textos propostos, auto-avaliação e avaliação do grupo.
8.3 DATAS : a serem combinadas com os alunos no início do semestre.
34. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo:
HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006;
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro:
Ed. Fiocruz, 2005.
240
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LITERATURA COMPLEMENTAR:
HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988.
MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006.
MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas
sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (sd).
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde
2. EMENTA:
Conceitos de saúde e doença mental. Fases psicosexuais, conflitos e mecanismos defensivos
inerentes ao desenvolvimento humano. Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes
processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde.
Modalidades de intervenções profissionais.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais como:
o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico e o
entendimento sobre o adoecer e a morte.
241
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento normal;
Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais no
processo de adoecimento;
Conhecer vários estágios e atitudes diante da morte e do morrer.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Introdução:
Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à enfermagem
4.1 Conceitos de saúde e de doença mental
4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do nascimento à
vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do funcionamento mental.
As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos defensivos inerentes ao
processo do desenvolvimento humano.
4.5 Estruturas de Personalidade
4.6 Psicossomática: conceito e aplicação
4.7 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios
patológicos.
4.8 O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde
4.5 Modalidades de intervenções profissionais.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
242
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Trabalhos com textos específicos
6.2 Estudos de casos
6.3 Dinâmicas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Uso de projetores tipo data show
7.2 Quadro negro ou memoboard
7.3 Textos impressos
7.4 Filmes e/ou documentários
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Trabalho individual e/ou grupal ( a definir)
Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
35. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
243
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995.
RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
CARGA HORÁRIA: 60horas
20 horas prática e 40 teoria
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º Sem./2007
PERÍODO: 2º Período
PROFESSOR: Eloíza Augusta Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:Bases para o cuidado de enfermagem e comunicação terapêutica
2. EMENTA:
Teorias de enfermagem: cenários da prática profissional; a arte de registrar; O domínio
das linguagens contemporâneas. Recursos de comunicação terapêutica em
enfermagem. Componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiropaciente. Processo de enfermagem e comunicação.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
244
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Oferecer subsídios sobre Sistematização da Assistência de Enfermagem -SAE para
os discentes desenvolverem habilidades nesta área de conhecimento, exigidas para
o exercício de enfermagem contemporânea.
•
Compreender e identificar a importância dos instrumentos básicos que subsidiam o
planejamento da assistência Enfermagem,
3.2 Específicos:
•
Compreender a importância da utilização das teorias de enfermagem e sua relação
com o processo de enfermagem e o cliente)
Conhecer os recursos da comunicação terapêutica em enfermagem e os
componentes essenciais para o desenvolvimento da relação enfermeiro-paciente
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
•
Unidade 1 – Concepções de cuidado de enfermagem
1.1 Concepções de cuidado e a evolução histórica do planejamento da assistência de
enfermagem
1.2 O que é a Sistematização da Assistência de Enfermagem - SAE.
1.3 Legislação que respalda a realização da SAE pelo Enfermeiro
Unidade 2 – Teorias de enfermagem
2.1 As principais teorias que embasam a prática de Enfermagem
− Evolução histórica das diversas teorias
− Componentes de uma teoria
− Conceito / definição
- Concepção / Princípio
2.2 Teoria de Wanda de Aguiar Horta ( baseada nas necessidades humanas básicas NBH )
2.3 Teoria de Hildegard Peplau ( desenvolver a interação enfermeiro-cliente )
2.4 Teoria de Dorotéia Orem ( cuidar e ajudar o cliente a alcançar o autocuidado total)
245
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade 3 - Instrumentos básicos para a comunicação terapêutica em
enfermagem
3.1 Relação enfermeiro – paciente
3.2 Comunicação: abordagem na equipe de enfermagem /
paciente/ família
3.3 Observação
3.4 Avaliação
Unidade 4 - Estruturação da SAE - componentes do processo de enfermagem
4.1 Histórico de enfermagem
4.2 Diagnóstico de enfermagem
4.3 Plano assistencial
4.4 Plano de cuidados/ prescrição da assistência de enfermagem
4.5 Evolução da assistência de enfermagem
4.6 Avaliação
Unidade 6 – Apresentação de seminários
seminário é metodologia e não unidade de ensino
6.1 Apresentação de estudo de caso
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Aplicação do instrumento de coleta de dados, aos clientes / famílias inseridos na
comunidade
5.2 Discussão dos dados coletados em sala de aula.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aula expositiva e dialogada
6.2 Debate em grupo e aplicação de questionário
6.3 Problematização
246
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro, giz, papel-manilha.
7.2 data show, vídeo cassete.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliação teórica, elaboração de trabalhos e apresentação de
seminários.
8.2 CRITÉRIO: Participação e interesse pelo estudo desenvolvido, conhecimento e
domínio do conteúdo pesquisado, assiduidade, iniciativa, conhecimento técnico
científico e relacionamento interpessoal.
8.3 DATAS: Vide cronograma
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
36. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
CARPENITO,L.J. Planos de cuidados de Enfermagem e Documentação .Porto
Alegre : Artmed, 2002.
CIANCIARULLO, T. I. et al. Sistema de Assistência Enfermagem: evolução e
tendências. 6º edição São Paulo: Ícone, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARY, E. A. et. al. Metodologia para a Assistência de Enfermagem: teorização,
modelos e subsídios para a prática. Goiânia: AB – Editora, 2001.
SANTOS, et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar: realidade,
questões, soluções. São Paulo:Ed. Atheneu, 2004. Série Atualização em Enfermagem
.
STEFANELLI, M. et al. STEFANELLI, M.C.; CARVALHO, E.C. (org.). A comunicação nos
diferentes contextos da enfermagem. Barueri. SP: Manole, 2005
247
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 45h
DATA: 2º/2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde
2. EMENTA:
Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo
saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúde-direito.
Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão
significativa e orientadora do processo saúde e doença
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais
como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social
do enfermeiro.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade
248
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1.4 A consolidação da Sociologia como ciência
1.5 A formação da sociedade capitalista industrial
1.6 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais
Unidade II: O pensamento social em saúde
2.1. O modelo biomédico nas sociedades ocidentais
2.2. A saúde como direito e a saúde mercadoria
2.3. Movimentos sociais e saúde
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Aulas expositivas
6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração.
6.3. Seminários temáticos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Quadro negro
7.2. Filmes ilustrativos
7.3. Trabalho em grupo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos.
Avaliação oral e escrita de seminários
8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de
uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da
produção da saúde .
249
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
37. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
COHN,M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ADAM,P.; HERZLICH,C. Sociologia da doença e da medicina. Bauru: EDUSC, 2001.
NUNES, Everardo Duarte. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo: Hucitec, 1999.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 45h
DATA: 2º/2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Rogéria Campos A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde
250
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
O que é Sociologia, contexto histórico do surgimento da sociologia, o iluminismo
e o positivismo; a sociologia como ciência – integração social, conflito e transformação
e o método compreensivo; teorias sociológicas contemporâneas;instituições sociais;
análises concretas sobre a sociedade.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão
significativa e orientadora do processo saúde e doença
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais
como o pensamento social em saúde e movimentos sociais, assim como o papel social
do enfermeiro.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I : A Sociologia como ciência da sociedade
1.7 A consolidação da Sociologia como ciência
1.8 A formação da sociedade capitalista industrial
1.9 O processo de socialização, as instituições sociais e as instituições totais
Unidade II: O pensamento social em saúde
2.1. O modelo biomédico nas sociedades ocidentais
2.2. A saúde como direito e a saúde mercadoria
2.3. Movimentos sociais e saúde
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
251
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1. Aulas expositivas
6.2. Estudo dirigido de textos acadêmicos na área de concentração.
6.3. Seminários temáticos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Quadro negro
7.2. Filmes ilustrativos
7.3. Trabalho em grupo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos acadêmicos.
Avaliação oral e escrita de seminários
8.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de
uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica social da
produção da saúde .
8.3 DATAS : a serem especificadas conforme calendário da instituição
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
38. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
BERGER, P. Construção social da realidade. 24.ed. Petrópolis: Vozes, 2004.
COHN,M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991.
252
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 H
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Maria das Graças Fonseca
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM
2. EMENTA:
Princípios e fundamentos da Ética. Código de ética de Enfermagem. Bioética:
fundamentos, princípios e aplicabilidade na Enfermagem Segredo natural e profissional.
Dilemas éticos no cotidiano profissional. Estudo da legislação específica de
enfermagem de interesse para a prática profissional. Conhecimento e análise das leis
que regulamentam o ensino e o exercício da profissão. Entidades de classe. Conselhos
de Enfermagem e associações de classe: suas finalidades. Direitos dos clientes na área
da saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios éticolegais que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais pautadas no
respeito à dignidade humana e à cidadania. Conhecer a legislação que orienta o
exercício profissional
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante:
3.2.13.2.23.2.3-
Refletir sobre os costumes e valores morais da sociedade moderna
Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana.
Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade,
autonomia, não –maleficência, beneficência, justiça.
253
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conhecer e interpretar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais.
Reconhecer a legislação específica e órgãos representativos da Enfermagem
Discutir sobre a atuação ética da equipe de enfermagem no processo do
trabalho em saúde
3.2.8- Compreender a relação do enfermeiro com outros profissionais de saúde,
paciente e familiar do paciente, de forma ética e responsável.
3.2.9- Discutir sobre os direitos do cliente, os Códigos e a responsabilidade
profissional.
3.2.10-Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas
compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem.
3.2.11-Apreender e aplicar as leis que regem o exercício profissional de Enfermagem.
3.2.12-Conhecer, valorizar e participar dos Órgãos e Entidades de Classe.
3.2.13-Instrumentalizar-se para o exercício legal da profissão
3.2.43.2.53.2.63.2.7-
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Conceitos Fundamentais: sociedade; costumes; valores; moral; ética; deontologia;
bioética
4.2 Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética:
4.3 Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não –
maleficência; beneficência, justiça.
4.4 O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
4.5 A Enfermagem e o segredo profissional. Imperícia, negligência e imprudência
4.6 Os Direitos do Cliente: A Declaração Universal de Direitos Humanos; a Constituição
brasileira; a Carta Brasileira dos Direitos do Paciente; o Código de Defesa do
Consumidor; o Código de Ética do Hospital Brasileiro
4.7 A Bioética; a Enfermagem e o Cuidado na Saúde
4.8 Comissões de Ética;
4.9
Os dilemas éticos do exercício profissional e as condutas compatíveis com os
princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de enfermagem
considerando:
4.10 Principais atos normativos que regulamentam o exercício profissional no Brasil.
4.11 Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Enfermagem.
4.12 O Enfermeiro e a Responsabilidade Legal do Exercício Profissional.
4.13 Entidades de Classe da Enfermagem: Conselhos, Associações de Classe e
Sindicatos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
254
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes;
pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor,
pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para
dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão e vídeo
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
Prova escrita; seminários; oficinas de trabalho; produção de
textos científicos; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem
7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser formal e processual, de acordo com os critérios
estabelecidos pela Coordenação do Curso.
7.3 DATAS :
De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 3ª ed. Revista e atualizada. São
Paulo9: EPU 2004. 141p.
2. OGUISSO T.; SCHIMIDT. O Exercício da enfermagem: uma abordagem ético
Legal. São Paulo:LTR. 1999. 232p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1.
2.
3.
GARRAFA, V.; PESSINI, L. (org.) Bioética: poder e injustiça. São Paulo:
CEDAS/ Loyola. 2003. 522p.
PESSINI L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Problemas atuais de Bioética. 6ª
ed. São Paulo: CEDAS / Loyola. 2002. 550p.
ENGELHARDT, Tristam. Fundamentos da Bioética. São Paulo: Loyola, 1998.
SITES ELETRÔNICOS:
255
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
http://www.coren-rj.org.br/
http://www.eerp.usp.br
http://www.abennacional.org.br
http://www.portalcofen.br/
http://www.ufgrs.br/bioetica
Juiz de Fora, 02 de agosto de 2007
Maria das Graças Fonseca
Professora responsável pela Disciplina
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica)
40 h (prática)
Data: 2o. SEMESTRE 2007
PERÍODO: 3o.
Professor: Rosângela Maria de Castro Cunha
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Características
gerais dos vírus. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção
e controle das bactérias. Respostas imunes específicas. Antígenos, Anticorpos.
Reações antígeno anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações
9.
OBJETIVOS
j. Gerais:
-
Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e
fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles.
Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano
k. Específicos:
- Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática
profissional do Enfermeiro.
256
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune,
bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática
profissional do Enfermeiro.
10. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I) AULAS TEÓRICAS
2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias:
1- Características das Bactérias
2. Flora normal
3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus.
4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus.
5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium
6. Infecções causadas por bactérias gram negativas entéricas
2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus:
6. Características Gerais dos vírus
7. Hepatites virais
8. AIDS
2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos:
4. Características gerais dos fungos
5. Micoses superficiais
6. Micoses sistêmicas
2.4. Módulo de Imunologia básica:
1. O Sistema imune inato
2. Células B e munidade mediada por anticorpos
3. Células T e imunidade mediada por células
4. Aplicações clínicas da imunologia
2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO:
10. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia
11. Técnica de coloração pelo Gram
12. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções
13. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos
14. Coleta e transporte de material biológico para cultura
15. Antibiograma
16. Exame direto e cultivo de fungos
17. Interação Antígeno-Anticorpo
18. Controle biológico de esterilização
1.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas Teóricas
Aulas Práticas Demonstrativas
6. RECURSOS DIDÁTICOS
257
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Especificar:
Data show
Laboratório Básico de Microbiologia
39. AVALIAÇÃO
f. INSTRUMENTO:
Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica.
Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática.
b.CRITÉRIOS:
Conforme as normas estabelecidas pela instituição.
p. DATAS
A serem estabelecidas em conformidade com as normas da instituição .
q. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos
serão necessários dois professores.
40. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
1- SPICER, W.J. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínicas. 1º.Edição, Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2002,224p.
2- JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição,
Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p.
Complementares: Formato ABNT
1- ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; Imunologia Celular e Molecular. Quinta
Edição, Rio de Janeiro: Editora Elsevieer, 2005, 580p.
2- DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999.
3- MURRAY, P.R.; ROSENTHAL, K.S.; KOBAYASHI, G.S.; PFALLER, M.A.
Microbiologia Médica. Quarta Edição, Rio de Janeiro, 2002, 762p.
258
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
DATA: 2º sem 2007
PROFESSORES:
Angela Maria Gonçalves Felga (responsável)
PERÍODO:3º
Maria Christina Marques Noqueira Castanõn
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Patologia Geral
2. EMENTA: Generalidades sobre patologia. Conceito de doença. Os grandes
processos mórbidos (alterações celulares e extracelulares, processo inflamatório,
distúrbios do crescimento e da diferenciação, hídricos e hemodinâmicos). Neoplasia.
Prática de macroscopia dos processos patológicos.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Discutir os conhecimentos básicos de Patologia, para compreender os
processos mórbidos gerais associando-os à prática dos profissionais de Enfermagem
3.2 Específicos:
• Discutir o processo saúde/doença (conceitos, definições, aspectos atuais,
adaptação);
• Esclarecer sobre os aspectos gerais das alterações celulares e extracelulares
mais comuns;
• Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos, de importância prática, no
processo inflamatório e reparativo:
• Discutir os distúrbios vasculares gerais e sua relação com outros processos
mórbidos;
• Estudar os distúrbios de crescimento e diferenciação, com maior ênfase às
neoplasias malignas mais freqüentes que farão parte da prática dos profissionais
de Enfermagem
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1- AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I: Introdução à Patologia. Generalidades:
1. Conceito de Patologia;
2. Discussão sobre saúde/doença;
259
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. 0s grandes processos mórbidos e suas inter-relações;
4. Posição da Patologia como campo de conhecimento, como área de diagnóstico
complementar;
5. Métodos de estudo em Patologia.
UNIDADE II: Adaptação, dano e morte celular :
1- Adaptação celular ao crescimento e a diferenciação ;
2- Causas e mecanismos de lesões celulares;
3. Lesão reversível e irreversível;
4. Morfologia do dano celular e da necrose;
5. Apoptose;
6. Deposições intracelulares e calcificação patológica;
7. Envelhecimento celular.
UNIDADE III: Inflamação:
1. Generalidades. Histórico. Conceito;
2. Inflamação aguda;
3. Resultados e padrões morfológicos das inflamações agudas;
4. Inflamação crônica e granulomatosa;
5. Efeitos sistêmicos e consequências da inflamação.
UNIDADE IV: Cicatrização e reparação:
1. Controle da proliferação celular normal e tecido de crescimento;
2. Mecanismos da regeneração tecidual;
4 Reparação por cicatrização, formação de cicatriz e fibrose;
5. Cicatrização de feridas cutâneas;
6. Visão geral das respostas de reparação após lesão e inflamação.
UNIDADE V: Disfunções hemodinâmicas:
1. Edema;
2. Hiperemia e congestão;
3, Hemorragia;
4. Hemostasia e Trombose;
5, Embolia;
6. Infarto;
7. Choque.
UNIDADE VI : Neoplasias
1. Definições;
2.. Biologia do crescimento celular tumoral: neoplasias benígnas e malignas;
3.. Epidemiologia do câncer;
4.. Características clínicas dos tumores.
260
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2- AULAS PRÁTICAS
- Demonstração macroscópica das alterações morfológicas estudadas em aula
teóricas
- Casos clínicos com simulação das situações patológicas estudadas
correlacionando-as com a prática de Enfermagem
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1- Aulas expositivo-dialogadas, conforme cronograma, onde se estimulará a leitura
prévia do tópico.
5.2 - Construção de conceitos e informações através de atividades em pequenos
grupos, feitas durante as aulas e apresentadas aos colegas para posterior discussão
em grande grupo.
5.3- Utilização de metodologia problematizadora
5.4- Aulas práticas com espécimes macroscópicos e construção de exemplos
clínicos a partir das lesões apresentadas nas aulas teóricas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, data show, slides, vídeos, peças cirúrgicas (espécimes macroscópicos)
etc
7. AVALIAÇÃO
71 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos
7.2 CRITÉRIO:
Ao final do semestre, o aluno deverá obter nota final igual ou superior a 6,0 (seis), ou
seja, serão seguidas as recomendações sobre avaliações do rendimento escolar
contidas na Resolução vigente. do CEPE.
7.3 DATAS DAS AVALIAÇÕES: a combinar
8. BIBLIOGRAFIA
.8.1 LITERATURA BÁSICA:
KUMAR,V;ABBAS,A. K.;FAUSTO,N. Robbins e Cotran: Patologia – Bases
patológicas das doenças. 7ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2005
261
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo- Patologia Geral.3 ª ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2004
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
• ANDRADE, BARRETO NETO, BRITO, MONTENEGRO. Patologia Processos
Gerais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2004.
• BOGLIOLO, L. Patologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1992.
• RUBIN, R, FARBER,J.L. Patologia, Rio de Janeiro. Interlivros 1990
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º período
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Cientifica
2. EMENTA
Tipos de pesquisa e seus delineamentos. Redação científica.
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em
ciências da saúde. A tomada de decisão clínica baseada em
evidências. Níveis e força da evidência científica. Elaboração de
um projeto de pesquisa. Pesquisa avançada em bases de dados.
Comitê de ética em pesquisa.
3. OBJETIVOS
3.1 Objetivos Gerais
262
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Desenvolver o pensamento científico e fornecer ferramentas importantes para a
pesquisa científica aplicada a ciências da saúde.
•
•
•
•
•
•
•
•
•
3.2 Específicos
Compreender e aplicar os tipos de pesquisa utilizada em ciências da saúde;
Capacitar à tomada de decisão baseada em evidências;
Interpretação avançada da qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES;
Sistematizar os passos na pesquisa científica;
Redação científica;
Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise);
Elaborar e apresentar um projeto de pesquisa;
Elaborar apresentações para eventos científicos (congressos, simpósios): oral e
pôster.
Entender o papel dos comitês de ética em pesquisa tanto em humanos quanto
em animais;
UNIDADE I
• Qualidade da informação: tipos de Qualis CAPES e sua interpretação;
• Tipos de pesquisa e seus delineamentos: observacional, experimental e quaseexperimental;
• Análise sistemática dos artigos científicos publicados em ciências da saúde
(original e revisão com ou sem meta-análise).
UNIDADE II
• Pesquisa avançada em bases de dados: MedLine, SCIELO, LILACS,
COCHRANE, BIREME;
• Tomada de decisão baseada em evidências (PICO);
UNIDADE III
• Níveis e força da evidência científica;
• Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE, BIREME.
UNIDADE IV
• Projeto de pesquisa: o problema, revisão da literatura e metodologia;
• Apresentação em eventos científicos: oral e pôster.
• Comitê de ética em pesquisa.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
263
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.14 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.15 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Bibliografia Básica
CAMPANA, Álvaro Oscar. Investigação científica na área médica. São Paulo:
Manole, 2001. 250 p.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, Willians Saad. Metodologia científica para a área da saúde.
São Paulo: Campus, 2001. 200 p.
8.2 Bibliografia Complementar
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da metodologia
científica. 5º ed. São Paulo, Atlas, 205. 311 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 2002. 209 p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
264
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º Semestre de 2007
PROFESSORES:
Margarida Mª Donato dos Santos
João Carlos Monteiro Lara
CARGA HORÁRIA: 80H - 40 teórica
40 prática
PERÍODO: 3º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Fundamentos de Enfermagem
2. EMENTA:
Introduzindo a Enfermagem clínica no ambiente terapêutico; Acolhimento.Modelos
assistenciais em enfermagem. Medidas de Biossegurança. Unidade Básica de Saúde
organização física e funcional. Hospital: organização física e funcional. Unidade de
internação hospitalar. Assepsia e anti-sepsia. Higiene e organização da Unidade do
cliente. Registros de Enfermagem.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Instrumentalizar os alunos para desenvolver habilidades psicomotoras no
desenvolvimento
dos procedimentos de enfermagem pautadas no conhecimento técnico e científico profissional.
Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem
3.2 Específicos:
Identificar as principais teorias de assistência em enfermagem.
Discutir os tipos de instituição de cuidado à saúde.
Discutir sobre a contaminação das mãos e as medidas para reduzir a
exposição
profissional à microorganismos
Fazer corretamente a assepsia das mãos e calçar as luvas corretamente.
265
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Discutir sobre a importância dos registros de enfermagem na participação da equipe
de saúde.
Descrever as diretrizes utilizadas para elaborar os registros de enfermagem.
Identificar as técnicas de acolhimento utilizadas na assistência ao cliente nas
Instituições de cuidado à saúde.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1
UNIDADE I
Organização física e funcional da Unidade Básica de Saúde (UBS)
Organização física e funcional do Hospital : - pequeno porte.
-médio porte
-grande porte
Características da Unidade de Internação Hospitalar.
Registros de Enfermagem: - prontuários
-relatórios
-evolução
4.2
UNIDADE II
Ambiente terapêutico: características, limpeza terminal e concorrente.
Humanização , Relacionamento interpessoal.
Modelos teóricos e conceituais da prática de Enfermagem -Teorias de
Enfermagem.
Medidas de Biossegurança : precauções- padrão (EPI, EPC, imunização )
Assepsia e Antissepsia -Lavagem das mãos.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
Simulação das técnicas de:
Limpeza da unidade do cliente : terminal e concorrente
Arrumação de leito( aberto, fechado, cirúrgico)
Uso de máscara
Lavagem das mãos
Calçar luvas
Uso de capote
Sinais vitais
Admissão do cliente
266
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.9 Higienização do cliente( Banho no leito, asseio bucal, lavagem externa simples e
asséptica)
5.10 Visita á unidade hospitalar
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas, dialogadas, pesquisas teóricas e práticas
6.2 Aulas práticas em laboratório , nos campos hospitalar e de saúde pública,
demonstração prática ,Visitas à unidade hospitalar
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de técnica
7.2 Auditivos: fita cassete
7.3 Audio-visuais: vídeo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Prova teórica ,Prova prática ,pesquisa ,trabalho, resenha de livro
8.2 CRITÉRIO
As atividades de pesquisa serão pontuadas conforme os seguintes critérios:
-presença da dupla/grupo no dia da discussão da pesquisa;
-entrega da pesquisa por escrito no dia da discussão;
-participação da dupla na elaboração e discussão do assunto;
-conhecimento e domínio do assunto pesquisado;
-conteúdo da pesquisa escrita;
-Os casos omissos serão avaliados pela professora.
Serão valorizados os seguintes critérios nas aulas teóricas e práticas :
Participação
Pontualidade
Assiduidade
Interesse
Iniciativa
Conhecimento técnico-científico
Relacionamento interpessoal
8.3 DATAS
267
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9
. BIBLIOGRAFIA
9.1 LITERATURA BÁSICA:
APECIH (ORG), Limpeza,desinfecção de artigos e áreas hospitalares e anti-sepsia.
São Paulo:Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar ,1999.
ATKINSON, L.D; MURRAY,E. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara&
Koogan, 1989.
SANTOS, I.(et al). Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar: realidade, questões,
soluções. São Paulo:Ed. Atheneu, 2004. Série Atualização em Enfermagem .
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
TRALDI,M.C. Fundamentos de Enfermagem na Assistência Primária de Saúde
Campinas:Ed. Alinea, 2004.
TIMBY, B.K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. trad.
Regina Garcez. 6.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.
POTTER, P. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processo e
Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60h
Data: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 3º
prática. 4ed. Rio de
Professora: Rogéria Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde
3. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O processo
saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde- mercadoria; saúde-direito.
Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde.
268
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
11. OBJETIVOS
l. Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Sociologia enquanto campo de
conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como a dimensão
significativa e orientadora do processo saúde e doença.
m. Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde , tais como o
pensamento social em saúde, as políticas de saúde e os movimentos sociais e saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I - A Sociologia como ciência da sociedade
1.1. A sociedade e a saúde
1.2. O processo saúde e doença
Unidade II. O pensamento social em saúde
2.1.Saúde-mercadoria; saúde-direito
2.2. Políticas de saúde
2.3.Movimentos sociais e saúde
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área. Seminários
Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar.
Quadro negro. Filmes ilustrativos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
41. AVALIAÇÃO
g. INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
r. CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de uma
reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural do
corpo.
269
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
s. DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
t. OUTRAS INFORMAÇÕES
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 23/06/07
BÁSICA
ADAM,P. HERZLICH,C. Sociologia da doença e da medicina. Baurú :EDUSC, 2001.
NUNES,E.D. Sobre a sociologia da saúde. São Paulo, HUCITEC, 1999
COMPLEMENTAR
BERGER, P. A Construção social da realidade. Petrópolis: Vozes, 1994
COHN, M. G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo:Cortez, 1991.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 80 Horas
-40 teórica - 40 prática .
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Rejane Guingo Martins
Ribeiro . Kely Cristine Batista
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Enfermagem Clínica I
2. EMENTA:
Estudo das necessidades de saúde do indivíduo no seu contexto sócio-econômico-cultural.
Aplicação dos princípios e da metodologia da assistência de Enfermagem, numa visão holística,
270
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
em situações clínicas geradas por afecções agudas, crônicas e malignas dos diversos sistemas
orgânicos, em nível de promoção, prevenção e recuperação da saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Desenvolver nos alunos habilidades para reconhecerem as necessidades de saúde dos
indivíduos em seu contexto sócio-político –cultural e aplicação da metodologia da
assistência de enfermagem numa visão holística.
3.2 Específicos:
Discutir as ações de enfermagem e sua importância na promoção prevenção ,controle e
recuperação da saúde.
Identificar as ações de enfermagem nas afecções agudas,crônicas e malignas mais
comuns .
Compreender e identificar a importância da orientação e preparo para os exames mais
solicitados em clinica .
Realizar a visita de enfermagem documentada .
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 - Conceitos relacionados e mais utilizados em Enfermagem Clínica,
4.2 – Assistência de Enfermagem:
4.2.1- Cuidando de Clientes com Distúrbios Cardiovasculares e Vasculares Periféricos (
ICG,HAS,IAM,TVP,Aterosclerose ,Angina,Revisão do Sistema Condução Cardíaca)
4.2.2-Cuidando de Clientes com Distúrbios RespiratóriosI,II
(DPOC,Pneumonia,Asma)
4.2.3- Cuidando de Clientes com Distúrbios Metabólicos e Endócrinos:
( DM,Cirrose,Pancreatite,Hiper e Hipotireoidismo).
4.2.4- Cuidando de Clientes com Distúrbios Renais e Urinário:
( IRA,IRC,Urolitíase,ITU,Cistite,Procedimentos Dialíticos )
4.2.5-Cuidando de Clientes com Distúrbios NeurológicosI,II
(AVC,Convulsões)
4.2.6- Cuidados de Enfermagem nos Transtornos Tegumentares:
(úlceras de pressão)
4.2.8- Cuidando de Clientes com Distúrbios Gastrointestinais
4.2.9- Assistência de Enfermagem nos Principais exames Radiológicos.
Cuidados de Enfermagem em exames e biópsias.
271
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.3- Plano de cuidados de enfermagem em Clinica Medica para clientes hospitalizados.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Sinais Vitais
5.2- Orientações e preparo para exames
5.3- Registros de enfermagem
5.4- Exame físico
5.5- Visita de Enfermagem
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1-Aulas expositivas,dialogada,pesquisas teóricas e práticas ,filmes.
6.2 – Aulas práticas em laboratório e no campo hospitalar
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1- Multimídia, Quadro,vídeo, CD.
7.2- Demonstração de materiais e técnicas .
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, pesquisa, portifólio individual.
8.2 CRITÉRIO:
Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade, assiduidade,
interesse, iniciativa, conhecimento técnico-científico, relacionamento interpessoal.
Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da pesquisa por
escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão.
8.3 DATAS :
Conforme cronograma da disciplina
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
272
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
42. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
CARPENITO, Lynola Juall. Planos e Cuidados de Enfermagem e Documentação.Porto Alegre.
Artmed.2ª edição,1999.
POTTER.Grande Tratado de Enfermagem Prática: Clinica Prática e Hospitalar.São Paulo.
Ernesto Reichmann. 2000.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
NETTINA, Sandra M.Prática de Enfermagem .Rio de Janeiro.Guanabara Koogan.7ª
edição,2004.
TIMBY, Bárbara K. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem.Porto Alegre.Artmed.6ª edição,2002.
CARPENITO,Lynola Juall. Diagnósticos de Enfermagem- Aplicação Prática.Porto
Alegre.Artemed.8ª edição,2000.
CURSO: Enfermagem Cirúrgica
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40 T. 40 P.
DATA: 2007/2
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Regina Lucia Muniz de
Almeida, Delmar Teixeira Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Enfermagem Cirúrgica
2. EMENTA: Metodologia da assistência de Enfermagem, estudo do
cuidado geral, preventivo e curativo prestado a pacientes nas
situações em Enfermagem Médico-Cirúrgica no pré e pós
operatório. -Análise, planejamento e implementação da
273
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
assistência de Enfermagem no pré e pós-operatório nas afecções
cirúrgicas - Comportamento ético na relação paciente/equipe
cirúrgica. Assistência de Enfermagem em afecções clínicas e
cirúrgicas: aspectos preventivos, curativos e de reabilitação.
Sistematização da assistência em nível hospitalar e ambulatorial.
Atuação de Enfermagem em centro cirúrgico Metodologia de
assistência de Enfermagem perioperátória. Montagem de sala de
operações e o envolvimento do Enfermeiro. Atuação do
Enfermeiro em sala de recuperação pós-anestésica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Estimular e desenvolver nos alunos habilidades para assistir os indivíduos
com afecções cirúrgicas, prevenindo complicações, correlacionando os fatores sócioeconômico-político e cultural para implementação da assistência de enfermagem.
Inserindo o cliente como co-participante do seu processo saúde-doença e
recuperação.
3.2 Específicos:
- Conhecer as afecções cirúrgicas mais comuns em nosso meio.
- Identificar e implementar ações de enfermagem no preparo do paciente em préoperatório.
- Incluir familiares no plano de cuidados como co-participante no processo de
recuperação da pessoa com afecção cirúrgica.
- Desenvolver habilidades técnicas ( drenagens, curativos, retirada de pontos, etc)
visando uma assistência de qualidade.
- Realizar exame físico dentro de uma abordagem cirúrgica.
- Reconhecer a importância do trabalho multiprofissional visando o cuidado da pessoa
- Realizar visita de enfermagem pré e pós operatória., buscando atuação humanizada
- Realizar e valorizar a importância dos registros do enfermeiro.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Exposição dos conteúdos programáticos da disciplina.
274
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4-1-1 O paciente cirúrgico: aspectos e reações
4-2- Assistência de Enfermagem perioperatória
* metodologia da assistência de enfermagem
* Período pré-operatório, transoperatório e pós operatório.
4-3- Introdução à cirurgia: Classificação das cirurgias, Tempos cirúrgicos, terminologia
cirúrgica
4-4 Cuidando de pessoa com agravos cirúrgicos cardio-vasculares.
By-pass. Úlceras vasculogênicas; Trombose venosa profunda;
Oclusão
arterial,Cirurgia cardíaca.
4.4- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos Renais e urinários:
* Nefrostomia; Nefrectomia; Cistectomia; Prostatectomia; Transplante
Renal.
4-5- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos digestivos e gastrointestinais
Hernioplastias, apendicite, cirurgia gástrica cirurgias intestinais e retais; cirurgia
do pâncreas.
4-6- Cuidando de pessoas com agravos cirúrgicos torácicos
* Cirurgia de esôfago. Cirurgia de pulmão; cirurgia de traquéia;
Simpatectomia.
4.7- Assistência de enfermagem aos clientes com agravos cirúrgicos ortopédicos:
Artroplastia total do quadril, aparelhos gessados e fraturas.
4.9- Atuação do Enfermeiro em Centro Cirúrgico e Sala de Recuperação
Anestésica
* Planta física; montagem de sala;equipamentos de c.cirúrgico;
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1-
Implementação da visita de enfermagem pré-operatória: avaliando e
detectando riscos potenciais. Orientações e prescrições do paciente no
transoperatório
5.2- Controles: Diurese, balanço hídrico, Hidratação venosa.
5.3- Demonstração: Tricotomia; cateterismo nasogástrico; nasoentérico;
vesical
de demora e de alívio; lavagem intestinal; drenagem de Tórax; irrigação
vesical contínua; punção venosa; balanço hídrico, controle de diurese,
5.4- Atuação nas unidades hospitalares: Intervenções do enfermeiro e Ações de
enfermagem aos pacientes com agravos cirúrgicos.
Atuação do enfermeiro em unidade de centro cirúrgico e Central de material e
esterilização, sala de recuperação anestésica
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Aulas expositivas, dialogada, pesquisas teóricas e práticas, grupos de discussão.
6.2 Aulas expositivas e dialogadas teórico/práticas em laboratório com demonstração.
Atuação campo de prática: execução de técnicas pertinentes á área de conhecimento.
275
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.3 Seminários: Apresentação de temas pertinentes à disciplina
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 - Multimídia, vídeo, quadro branco, caneta, retroprojetor, papel.
7.2 - Demonstração de procedimentos técnicos, materiais e outros.
8. AVALIAÇÃO
Será constituída por 2 avaliações teóricas e 1 prática, com valor de 10 pontos cada.
Este valor de 10 pontos poderá ser dividido em:
10 pontos distribuídos:
07 valor da avaliação teórica
03 pontos : Testes ou trabalhos
1ª avaliação: Dia: 25-09-07
16-10-07 Seminário : Assistência de Enfermagem nos Agravos Clínicocirúrgicos.
2ª Avaliação: Dia: 27-11-07
Avaliação prática:
Avaliação diária através de instrumento
Avaliação teórico-prática no final do período
8.1 INSTRUMENTO:
Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, e pesquisa
Estudo de caso
Instrumento de avaliação prática
8.2 CRITÉRIO:
As atividades dos graduandos serão individuais e em grupo,as quais deverão ser
desenvolvidas a partir da participação em:visitas de enfermagem, relacionamento
terapêutico(cliente/paciente/familiares) e com a equipe multiprofissional, educação para
a saúde e ensino do autocuidado, execução de técnicas específicas.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
Nos trabalhos de pesquisa serão considerados: pontualidade na
entrega,conteúdo, apresentação do trabalho, participação do grupo e discussão.
276
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
ALLGÖWER, M., BEVILÁCQUA, R. G. Manual de Cirurgia. São Paulo. Epu. 1997.
ARAÚJO, Maria José Bezerra de. Ações de enfermagem em clínica cirúrgica. Rio de
Janeiro. 1993.
FERRAZ. Infecções cirúrgicas. São Paulo.Medsi. 1997.
SAMANA, G., Enfermagem no Centro Cirúrgico. São Paulo. Andrei. 1998..
SMELTZER, Suzanne C., Tratado de Enfermagem médico-cirúrgico de Brunner e
Suddarth. Rio de Janeiro. Guanabara/Koogan. 1998.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
CARPENITO, Lynola Juall. Planos e Cuidados de Enfermagem e Documentação. Porto
Alegre. Artmed.2ª edição,1999.
NETTINA, Sandra M.Prática de Enfermagem .Rio de Janeiro.Guanabara Koogan.7ª
edição,2004.
SABISTON, David C. Tratado de Cirurgia. Rio de Janeiro. Guanabara/Koogan. 1993. .
KAWAMOTO, Emília EMI. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo. Epu, 1998
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA:
2o período de 2007
PERÍODO:4o
PROFESSOR: Maria Luisa Daibert Saar Teoria e Prática
José Lúcio de Araújo - Prática
Vanderléia Zampier - Prática
PLANO DE ENSINO
1- DISCIPLINA: Enfermagem Ginecológica
2- EMENTA: Evolução da Mulher no Ciclo Vital; Fisiologia do Ciclo
Menstrual; Distúrbios Menstruais; Abortamento; Sexualidade Humana;
Consulta de Enfermagem em Ginecologia; Planejamento Familiar;
Prevenção e Assistência de Enfermagem nas Doenças Ginecológicas.
277
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3- OBJETIVOS:
Gerais: Discutir as concepções da saúde ginecológica relacionadas á mulher
durante o ciclo vital
Específicos:
• Identificar as situações de risco e aplicar as medidas preventivas e
tratamentos padronizados para cada situação.
• Conhecer as alterações relativas ao ciclo menstrual.
• Identificar a etiologia e formas clínicas do abortamento.
• Conhecer e discutir a política de planejamento familiar
• Desenvolver abordagens educativas relacionads ao planejamento
familiar.
• Compreender a importância e aplicabilidade da política de planejamento
familiar, bem como os métodos contraceptivos.
• Analisar as questões relacionadas ao gêneroe sexualidade.
• Planejar e coordenar grupos educativos relacionados ás fases do ciclo
vital da mulher numa metodologia terapêutica , pedagógica e
participativa.
• Detectar problemas relacionados ao ciclo vital aplicando medidas de
prevenção de risco e/ou fazendo os devidos encaminhamentos.
• Conhecer as doenças ginecológicas e DST prevalentes.
• Planejar, executar e avaliar a assistência de enfermagem integral á saúde
da mulher
• Realizar consulta de enfermagem à mulher nos diferentes períodos do
ciclo vital.
• Relacionar a situação atual da mulher e o PAISM.
4-CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- A Política de Atenção Integral à Saúde da Mulher
• Aspectos históricos , políticos e sociais;
• A mulher e a questão do gênero;
• Programas que integram o PAISM;
278
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2- A Evolução da Mulher no Ciclo Vital
• A embriologia dos genitais e o aparelho genital feminino ao nascimento;
• A evolução do corpo feminino do nascimento à puberdade
• Climatério e Menopausa: conceitos relativos à fase ; sintomatologia do
climatério; mecanismos fisiológicos; condutas recomendadas para o
climatério; consulta de enfermagem no climatério;metodologias para a
prática de assistência ao climatério.
4.3- Fisiologia do Ciclo Menstrual
• Controle Neuro Endócrino
• Controle Local da Menstruação
• Características e terminologia do sangramento menstrual
• O ciclo endometrial e ovariano e o mecanismo fisiológico da
menstruação;
4.4- Distúrbios Menstruais
• Conceitos e classificação dos distúrbios menstruais
• Hemorragia Uterina Disfuncional
• Amenorréias, dismenorréia e tensão pré menstrual
4.5•
•
•
•
•
Abortamento
Considerações iniciais
Classificação
Etiologia
Formas Clínicas
Assistência de Enfermagem no abortamento.
4.6•
•
•
•
•
•
Sexualidade
A sexualidade e a infância
A sexualidade e a adolescência
A sexualidade e a terceira idade
A importância da educação sexual
Os principais distúrbios sexuais
A atuação do enfermeiro na questão da sexualidade.
4.7- Consulta de Enfermagem em Ginecologia
279
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• A legislação que regulamenta a consulta
• A importância da Consulta de enfermagem em ginecologia
• A importância dos protocolos estabelecidos nos programas de saúde na
área de saúde da mulher
• As etapas da consulta de enfermagem em ginecologia
• O exame colpocitológico e o exame clínico das mamas
4.8- Planejamento Familiar
• Aspectos demográficos, sociais e éticos
• Classificação dos métodos anticoncepcionais: indicações e contra
indicações
• A saúde da mulher e o planejamento familiar.
4.9•
•
•
Prevenção e Assistência de Enfermagem nas Doença Ginecológicas
Assistência de enfermagem nas vulvovaginites e DST
Assistência de enfermagem nos leiomiomas
Assistência de enfermagem na prevenção, controle e tratamento do
câncer de útero e mamas
4.10- Cirurgias em Ginecologia
• Assistência de enfermagem às pacientes submetidas à cirurgias ginecológicas.
5- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Evolução da Mulher no Ciclo Vital:
• Oficina de nascimento, infância, puberdade.
• Práticas educativas para os grupos de climatério
• Oficina Climatério e Menopausa
5.2- Sexualidade:
• Dinâmica de grupos
• Discussão após apresentação do tema pelos alunos
280
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.3- Planejamento Familiar
• Oficina de práticas educativas no planejamento familiar
• Demonstração de métodos contraceptivos
• Apresentação dos trabalhos dos grupos sobre o tema
• Dinâmicas de grupos
•
•
•
•
•
•
5.4- Consulta de Enfermagem em Ginecologia em UBS
Execução da consulta de enfermagem seguindo as etapas apresentadas na teoria
Atendimento ás mulheres baseado no protocolo de ações do enfermeiro na saúde
da mulher da SMS-JF
Realização da coleta de material para colpocitologia
Realização do exame clínico das mamas
Realização de sala de espera para sensibilização das mulheres para o exame
preventivo.
Consulta de enfermagem á mulher no climatério/menopausa
5.5Assistência de Enfermagem à Pacientes submetidas a Cirurgias
Ginecológicas
•
Discussão do grupo e construção de roteiro de assistência baseado nos
trabalho dos grupos sobre o assunto
•
Assistência baseada nas evidências científicas
6- ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.16.26.36.46.56.66.7-
Aula Expositiva com utilização de quadro e Data Show
Textos sobre os conteúdos a serem trabalhados
Oficinas
Dinâmicas de Grupo
Grupos de Discussão sobre os conteúdos
Seminários
Problematização
7- RECURSOS DIDÁTICOS
7.1-
Quadro e pincel
281
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.27.37.47.57.67.77.8-
Data Show
CD e DVD com conteúdos específicos
CD de músicas
Aparelhagem de Som
Papel Kraft ou Manilha
Revistas
Pincel Atômico.
8- AVALIAÇÃO
8.1- Avaliações Escritas: Valor de 0 a 7 em A1 e A2
8.2- Trabalho em grupos e Seminário: Valor de 0 a 3
8.3- Datas - A1 em 02/10/2007
A2 em 04/12/2007
A3 em 11/12/2007
9- BIBLIOGRAFIA
9.1- LITERATURA BÁSICA
• HALBE,H.W. Tratado de Ginecologia São Paulo: Atheneu, 1992
•
BONASSA, EM. A Enfermagem em Quimioterapias. Atheneu,
Riode Janeiro, 1992
• CARVALHO, G.M. Enfermagem Ginecológica. EPU, São Paulo, 2004.
9.2- LITERATURA COMPLEMENTAR
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica.
Coordenação de Proteção Materno-Infantil.
Assistência Integral à Saúde da Mulher: bases para uma prática educativa.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de
Saúde da Mulher. Assistência ao Planejamento Familiar, Brasília, 2002.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Medica.
Coordenação de Proteção Materno-Infantil.
Manual do ccordenador de grupos de Planejamento Familiar. Brasília, 1996
282
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica.
Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Controle do câncer cérvico-uterino e
da mama. Brasília, 1989.
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica.
Coordenação de Proteção Materno Infantil. Assistência ao climatério. Brasília,
1994
• BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência Médica.
Coordenação de Proteção Materno-Infantil. Manual de doenças sexualmente
transmissíveis. Brasília, 1999.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60h/a
DATA: 2º Semestre/2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR:
Machado
Rachel
Rocha
Pinheiro
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Parasitologia
2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos
protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos.
Micologia. Coleta de material.
3. OBJETIVOS
283
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários, helmintos
e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes conhecimentos devem
ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às patogenias, evidenciando
então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o entendimento da escolha de
determinados métodos diagnósticos e trajetórias de controle epidemiológico.
3.2 Específicos:
3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo;
3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da Sistemática
para
progresso
de
pesquisas
e
medidas
de
controle;
3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem os
seres humanos;
3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser
humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para o
ser humano.
3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas
parasitoses;
3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e
laboratorial;
3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias cabíveis
para cada parasitose.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem como
a respeito da distribuição de pontos.
Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro
(imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das
mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento.
4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides –
Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas
preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
284
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e
cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias
(medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.7Estudo
da
esquistossomose
mansônica
–
Biologia,
Patogenias
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia,
Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias.
4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) – amebíase
extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico,
Profilaxias.
4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento,
diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias.
4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral
(Calazar)
–
espécies
envolvidas,
ciclo
parasitário,
patogenias
e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de
transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia.
4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou outras
moléstias.
4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de transmissão,
patogenias, tratamentos e medidas profiláticas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina.
5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da presença
dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos.
5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos
parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de
Ascaris, Enterobius e Trichuris).
5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as
espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos parasitos.
5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa.
5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com
pesquisa de ovos e proglotes grávidas.
5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta espécie
nas fezes.
5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes.
5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e diferenciação
entre os cistos de ameba e de giárdia.
285
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura,
Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das
amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas.
5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos diagnósticos,
visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido e observação da
movimentação flagelar das leishmanias.
5.12- Discussão de caso clínico sobre malária.
5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose.
5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores.
5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de
micoses).
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem de
parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos exemplos
abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar corretamente e
uniformemente os seres vivos.
6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação
com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais
questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se perceber
o nível de compreensão a respeito do tema.
6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do enfermeiro
no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas.
6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto.
6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas práticas,
serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de Parasitologia e
os microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Serão aplicadas duas avaliações teóricas escritas (A1 e A2) contendo 3 questões
objetivas e 3 questões descritivas para A1 e 10 questões objetivas para A2.
A avaliação prática (A1) exigirá a identificação dos parasitos e correlação com aspectos
discutidos em aula teórica. Será composta de 4 questões.
286
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A terceira avaliação (A3), que apenas aqueles alunos que não tiverem alcançado a
média maior ou igual a 6 e maior que 3 farão, será composta por questões objetivas e
descritivas.
8.2 CRITÉRIO:
Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas
descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível de
segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação dos
exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de
controle/combate das parasitoses.
8.3 DATAS :
A1 teórica – a combinar – Sala de Aula
A1 prática – a combinar – Lab. Parasitologia
A2 teórica – a combinar – Sala de Aula
A3 teórica – a combinar – Sala de Aula
Segunda Chamada:
A1 teórica – a combinar – Sala de Aula
A1 prática – a combinar – Lab. Parasitologia
Ou (não é possível fazer 2ª chamada para as duas!)
A2 teórica – a combinar - Sala de Aula
Não há 2ª chamada para A3.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
Pontuação:
A1 teórica = a combinar
A1 prática = a combinar
A2 teórica = 10,0 pontos
A3 teórica = 10,0 pontos
43. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu:
São Paulo, 2000.
NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003.
287
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na
África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.
VERONESI, R., FOCACIA, R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. Atheneu:São Paulo, 2002
MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed.
Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2003
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
(teóricas e práticas)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Simone Salles da Costa
Monteiro Leite
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE E PESQUISA
2. EMENTA:
Excel: conceitos básicos de planilha, fórmulas e aplicações na pesquisa em
saúde. Interação com o Epi info; Epi info: banco de dados e estatística para
profissionais da saúde pública. Instrumento para a construção de questionário,
entrada de dados e análise durante uma investigação. Cmap Tools:
aprendizagem significativa, cognitivismo, construção de mapas conceituais e sua
aplicação acadêmica.
3. OBJETIVOS
288
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: Desenvolver habilidades necessárias para o uso do computador pelo
estudante, criando e utilizando a informática como mais uma ferramenta de apoio à
aprendizagem e pesquisa.
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao estudante:
•
Integrar as informações obtidas do Programa Integrador, desenvolvido por essa
instituição, na construção de um banco de dados.
•
Conhecer as possibilidades na aplicação da informática como ferramenta de
pesquisa
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
4.13. Excell:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Introdução ao Excel XP
Pastas de trabalho, planilhas e células.
Formatação de valores
Inserindo funções numa fórmula
Gerenciando dados
Formulários e Subtotais
Estrutura de tópicos
Importação de dados
Mesclagem de células.
4.14. Epi info:
•
•
•
4.3.
Make View: O projeto de questionário ou formulário;
Enter: O programa de entrada de dados para Windows;
Analysis: Limpando, Transformando e Analisando Dados para Produzir Tabelas,
Mapas e Gráficos
Cmap Tools:
289
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Construção de mapas conceituais
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1
Oficina de trabalho; seminário; construção de base de dados.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; datashow.
7. AVALIAÇÃO
7.1
INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; participação ativa nas
atividades de ensino-aprendizagem
7.2
CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo com
os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso
7.3
DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina
9. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
RONCONI, Luciana M. Acess XP. São Paulo: SENAC, 2002
SURIANI, Rogério M. Excel XP. São Paulo: SENAC, 2002
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
Cmap tools: http://cmap.ihmc.us
Epi info: http://www.cdc.gov/epiinfo/
290
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2° semestre de 2007
PERÍODO: 4º período
PROFESSOR: Fernando A Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
2. EMENTA:
Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de dados;
medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação
tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e
não-paramétricos).
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho
científico na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais
medidas estatísticas utilizadas nas pesquisas científicas.
3.2 Específicos:
Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e trabalhos
relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta interpretação da
metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como ser capaz de
planejar estudos e apresentar dados.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
291
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1 Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais
4.2 Noções de amostragem – amostra X população
4.3 Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários
4.4 Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular
4.5 Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas
4.6 Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas
4.7 Medidas de tendência central e intervalos de confiança
4.8 Medidas de dispersão e medidas de associação
4.9 A distribuição normal, assimetria e curtose
4.10 Discussão sobre histograma e box-plot
4.11 Introdução à estatística inferencial - o valor de P
4.12 Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%)
4.13 Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA
4.14 Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado
4.15 Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de
determinação e análise de regressão simples
4.16 Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e
Spearman
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos.
7.2 Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of
Biostatistics™ versão 3.02
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos.
292
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS :
44. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998
Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. São
Paulo: Artmed. 2002
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003
CARGA HORÁRIA: 60 PERÍODO:
4º
CURSO: Enfermagem
DATA : 2º Semestre de 2007
PROFESSORA:
Campos
Estela
Márcia
Saraiva
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À CAPACITAÇÃO PEDAGÓGICA
2. EMENTA:
293
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conteúdos teóricos e práticos relacionados ao processo ensino-aprendizagem.
Conhecimento e aprendizagem. Fatores que interagem no processo de aprendizagem:
Intenção e Interação. Motivação. Prática Social Educativa. Comunicação pedagógica e
educação Comunicativa. Metodologias Pedagógicas. Procedimentos de ensino. O
profissional de Enfermagem e a função de educador. Educação em Saúde: perspectiva
emancipatória e integral.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
-
Desenvolver nos alunos o olhar da educação como prática social
-
Instrumentalizar os alunos para a aplicação das técnicas de ensino com vistas a uma
aprendizagem de qualidade nos espaços formadores e junto ao cliente/instituições de
saúde e comunidade pautadas no conhecimento técnico e científico profissional
-
Desenvolver o pensamento crítico do processo educativo na enfermagem
3.2 Específicos:
-
Compreender a educação com uma prática social emancipatória
Compreender o processo ensino-aprendizagem
Identificar os fatores que interagem no processo ensino-aprendizagem
Identificar as principais metodologias pedagógicas
Identificar a importância da comunicação pedagógica e educação comunicativa
na assistência de Enfermagem
Conhecer e discutir as metodologias de ensino
Conhecer e Identificar a função do enfermeiro como educador
Discutir sobre a importância do processo de ensino nas práticas educativas da equipe de
saúde.
Identificar as técnicas de ensino utilizadas nos processos de ensino
aprendizagem aplicáveis tanto nos processos de formação profissional como na
assistência ao cliente nas Instituições de cuidado à saúde.
Instrumentalizar para a elaboração de projetos de Educação em Saúde
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
294
4.3
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE I
A Educação como prática Social
- Educação como agente libertador
- Intenção e Interação nos processos educativos
- Processos Educacionais: Formal e Informal
Processo de Ensino aprendizagem
- Concepção de Ensino e Aprendizagem e seu processo interativo
- Estratégias de Ensino-aprendizagem
- Esquemas de Assimilação
4.4
UNIDADE II
Principais Medotologias Pedagógicas:
- Condicionamento
- Transmissão
- Problematização
4.5
UNIDADEIII
O profissional de Enfermagem e a função de educador
- Prática Educativa em Saúde
- Educação em Saúde e Comunicação em Saúde
-Comunicação
pedagógica
e
educação
- Concepção e inter-relação entre
comunicação pedagógica e
comunicativa
- Fatores que influenciam na comunicação
- Processo Educativo nos serviços de saúde
4.6
comunicativa
educação
UNIDADE IV
Procedimentos de ensino
- Estudo em grupo e Método de Ensino em Grupo
- Método de Leitura, Leitura Dirigida e Método de Estudo Dirigido
- Método de Discussão e Método do Debate
- Simpósio
- Painel
- Mesa Redonda
- Seminário
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 Aulas teóricas dialogadas, pesquisas teóricas e práticas.
5.2 Aulas práticas de simulações em sala de aula ( Vivências de processos de ensino)
5.3 Dinâmicas de Grupo: Grupos de Discussão (GD) utilizando técnica de pequenos
grupos e técnicas de trabalho em grande grupo
295
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.4 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de
técnica,data show
7.5 Auditivos: fita cassete
7.6 Audio-visuais: vídeo
8. AVALIAÇÃO
8.2 Instrumentos de Avaliação:
Avaliação teórica, Apresentação de trabalhos e relatórios de estudo.
9.2 Critérios de Avaliação:
- Avaliação Teórica: valoração das questões, cuja variação de pontuação
obedecerá os critérios de : conhecimento, clareza e objetividade de escrita e
análise crítica.
- Elaboração de Trabalhos científicos: serão pontuados conforme os seguintes
critérios:
A) Apresentação dos trabalhos:
- presença da dupla/grupo nas apresentação de estudos;
- organização das informações;
- pontuação individual em relação a: participação e domínio de conteúdo.
B) Relatório de Pesquisa:
- apresentação do relatório segundo as normas de trabalho científico expressas
pela SUPREMA com análise do conteúdo
-entrega do relatório de pesquisa escrito no dia da discussão;
-Os casos omissos serão avaliados pela professora.
8.3 Datas das Avaliações:
Obedecerá ao cronograma de avaliações da SUPREMA as avaliações teóricas e os
trabalhos de acordo com o Plano de Aulas.
10 . BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
296
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. ANDREOLA, B. A. Dinâmica de grupo: jogo da vida e didática do futuro.
Petrópolis. Vozes. 1998.
2. BORDENAVE, J. D. Estratégias de ensino-aprendizagem. 14ed.
Petrópolis:Vozes. 1994.
Bibliografia complementar
1. SACRISTAN, J. G., A. I. P. Compreender e transformar o ensino. 4ª edição.
Porto Alegre. 2000.
2. SAUPE, R. (Org.). Educação em Enfermagem: da realidade construída à
possibilidade em construção. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1998.
3. Eduacação, Comunicação e Tecnologia educacional. Simone Monteiro & Eliane Portes
Vargas org. Editora FIOCRUZ 2006
10. TEXTOS DIDÁTICOS
-
Do Processo de Aprender ao de Ensinar – Maria Cristina Davini
Três Respostas Pedagógicas para uma Situação-Problema ( Exercício) Exercício
elaborado pelo grupo de Recursos Humanos OPSIOMS. Brasília,
1983.(Modoficado pela equipe do NATES/UFJF – Ago-2000)
Alguns Fatores Pedagógicos – Juan E. Dias Bordenave
Processos Educativos nos serviços de saúde – Souza.A M.A et al. ( texto
transcrito parcialmente da publicação Processo Educativo no Serviço de Saúde –
Série Desenvolvimento de Recursos Humanos, n. 1 Organização Pan-Americana
da Saúde- Representação do Brasil. Oficina Regional da Organização Mundial
da Saúde, 1991)
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas (40T
e 40P)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 5º Enfermagem
PROFESSORES: Rodrigo Pitanga Guedes
PLANO DE ENSINO
297
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
2. EMENTA:
Introdução à farmacologia. Processos Farmacocinéticos: absorção, distribuição,
metabolismo e excreção de fármacos. Processos Farmacodinâmicos. Mecanismos de ação de
Fármacos. Interações farmacológicas. Fármacos que atuam no SNA. Anestésicos gerais e locais.
Analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios. Analgésicos opióides. Histamina e antihistamínicos. Quimioterapia antimicrobiana.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões.
3.2 Específicos:
• Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos,
correlacionando suas ações com os efeitos observados.
• Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos diferentes
fármacos
• Estabelecer os possíveis efeitos dos fármacos, quando modificados por alimentos.
• Aprender sobre a correta administração dos medicamentos, segundo sua melhor via
de administração.
• Aprender a solucionar problemas práticos de ordem profissional a partir do
conhecimento do mecanismo de ação das drogas e suas possíveis interações.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 - Desenvolvimento histórico da Farmacologia
4.2 - Propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas de uma droga
4.3 - Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo.
4.4 - Bloqueadores neuromusculares
4.5 - Hipertensão arterial e Terapêutica anti-hipertensiva
4.6 - Insuficiência Cardíaca e seu controle por digitálicos e vasodilatadores
4.7 - Angina e sua terapêutica medicamentosa
298
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8 - Drogas antiarrítmicas
4.9 - Papel da enfermagem na terapêutica do infarto agudo
4.10 - Anticonvulsivantes
4.11 - Antiinflamatórios não esteroidais e Corticosteróides
4.12 - Analgésicos opióides
4.13 - Anti-histamínicos
4.14 - Princípios de Antibioticoterapia
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 -Reconhecimento de Formas Farmacêuticas
5.2 - Propriedades das Formas Farmacêuticas
5.3 - Vias de administração
5.4 - Cálculo das dosagens dos medicamentos
5.5 - Heparina e Anticoagulantes orais
5.6 - Anestésicos
5.7 - Insulina e Diabetes
5.8 - Analgésicos e Antitérmicos
5.9 - Edema e diuréticos
5.10 - Interações Medicamentosas
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.4 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para
acompanhamento dos alunos;
6.5 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada;
seminário; oficina de trabalho;
6.6 - Pesquisa bibliográfica e eletrônica.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 - Roteiros para o acompanhamento das aulas teóricas elaboradas pelo professor;
7.2 - Roteiro para o acompanhamento das aulas no laboratório;
7.3 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários;
7.4 - Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro
alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula e
7.5 - Aulas práticas para a visualização das ações medicamentosas, bem como a
avaliação da importância das vias de administração e dos cálculos corretos de
dosagem.
8. AVALIAÇÃO
8.1 - INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de
estudos.
8.2 - CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos.
299
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 - DATAS: conforme calendário escolar estabelecido pela instituição
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 - LITERATURA BÁSICA:
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. Rio Janeiro, Guanabara
Koogan, 2004.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan,
2006.
9.2 - LITERATURA COMPLEMENTAR:
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
GOODMAN, L. S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. São Paulo, Mc Graw-Hill,
2006.
PRADO, F. C.; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. São Paulo, Artes Médicas
Ltda, 2005.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 120 horas
40h. Teoria / 80 h. Pratica
DATA: 2º Semestre - 2007
PERÍODO: 5º
PROFESSORES:
Delmar Teixeira Gomes
Sebastião Jorge da Cunha Gonçalves
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Enfermagem Clinica II
300
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Estudo das doenças transmissíveis no contexto sócio-econômico-cultural do País e da Região.
Assistência de Enfermagem sistematizada ao indivíduo acometido de moléstia transmissível, à
família e à comunidade nos níveis primário, secundário e terciário de atenção à saúde.
3. OBJETIVOS:
3.1 Geral:
Dar condições ao discente de:
Desenvolver competências para atuar no atendimento ao cliente acometido por doenças
transmissíveis através da integração de assistência de enfermagem.
3.2 Específicos:
Ao concluir a disciplina o discente deverá ser capaz de:
Compreender a cadeia de eventos das doenças transmissíveis das doenças de origem viral
e bacteriana.
Saber fazer a Notificação Compulsória das doenças conforme a Legislação vigente.
Estruturar as ações de prevenção e controle das doenças transmissíveis;
Conhecer o processo de disseminação das doenças infecciosas:
Reconhecer as reações orgânicas à infecção;
Identificar sinais de infecção, resistência e processo infeccioso:
Identificar os fatores que contribuem para a infecção hospitalar;
Compreender o conceito, tipos e técnicas de isolamento:
Conhecer e entender a organização e funcionamento do Programa Nacional de
Imunização;
Conhecer os Programas de Controle das Doenças Transmissíveis;
Distinguir os diferentes modos de transmissão, diagnósticos, quadro clínico, tratamento,
profilaxia e assistência de enfermagem ao cliente acometido pelas doenças transmissíveis:
Planejar, implementar e avaliar a Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE
ao paciente com doença transmissível;
Planejar e implementar ações interventivas referente ao processo infeccioso.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I
1. Introdução à Disciplina (apresentação do Plano de Ensino).
1.1 Método de Controle das Doenças Transmissíveis no Brasil.
• Sistema de Vigilância Epidemiológica: atribuições do nível municipal, estadual e federal
• Conceitos de Termos Técnicos Usados no Controle de Doenças Transmissíveis.
301
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. Bases Epidemiológicas das Doenças
2.1 Conceito e competências da vigilância Epidemiológica.
2.2 Doenças de Notificação Compulsória –(DNC)
2.3 Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN
2.4 Entendendo a Cadeia de Transmissão.
2.5 Controle das Doenças transmissíveis através da Cadeia Epidemiológica.
2.6 Períodos de uma Doença Infecciosa e sua Relação com a Cadeia de Transmissão.
3. Programa Nacional de Imunizações
•
•
•
•
•
•
Conceitos básicos em Imunização.
Composição dos Imunobiológicos.
Conservação dos Imunobiológicos.
Aspectos Básicos da Vacinas que Compõem o Calendário Nacional.
Calendário Nacional de Imunização.
Rede de Frio.
4. Isolamento e Precauções nas Doenças Transmissíveis
5. A Enfermagem e os Exames Diagnósticos nas Doenças Transmissíveis
4. Infecção Hospitalar
4.1 História do Controle da Infecção Hospitalar.
4.2 Etiopatogênia das Complicações Infecciosas Hospitalares.
UNIDADE II
1. As Principais Doenças Transmissíveis Causadas por Bactéria:
1.1 Introdução:
1.2 Aspectos Epidemiológicos
1.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos
1.4 Terapêutica e Cuidados
1.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle
1.6 Sistematização da Assistência de Enfermagem
2. As Principais Doenças Transmissíveis Causadas por Vírus:
2.1 Introdução:
2.2 Aspectos Epidemiológicos
2.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos
2.4 Terapêutica e Cuidados
2.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle
302
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2.6 Sistematização da Assistência de Enfermagem
3. O Programa de Saúde das Doenças Sexualmente Transmissíveis/AIDS
3.1 Introdução
3.2 Aspectos Epidemiológicos
3.3 Aspectos Clínicos e Diagnósticos
3.4 Terapêutica e Cuidados
3.5 Vigilância Epidemiológica e Medidas de Controle
3.5 Sistematização da Assistência de Enfermagem
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Conhecer o Serviço de Vigilância Epidemiológica a nível Municipal, Estadual e Federal.
Utilização dos impressos utilizados na Notificação Compulsória das Doenças.
Conhecer o Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN.
Montagem do Isolamento e Precauções Universais.
Precauções com Perdigotos/Gotículas de Saliva.
Precauções de Contato/Contato Direto ou Indireto.
Precauções por via de Transmissão e Duração do Isolamento.
Isolamento através do Uso de Equipamentos de Proteção Individual – EPI.
Utilização das Normas de Biossegurança.
Utilização da Caderneta de Vacinação.
Conhecer os Impressos Utilizados na Vacinação.
Agendamento e Aplicação de Vacinas.
Montagem de uma Sala de Vacinação.
Conhecer uma Rede de Frio.
Conhecer os Equipamentos Utilizados numa Sala de Vacinação.
Conservação dos Imunobiológicos.
Transporte dos Imunobiológicos.
Controle de Temperatura da Geladeira de Vacinas.
Conhecer o Programa de Controle da Tuberculose, Hanseníase e DST/AIDS.
Implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE, ao cliente
acometido por doenças transmissíveis.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
Aula expositiva dialogada
Problematização
Grupos de discussão
Seminários
Pesquisa
Ensino Clínico Supervisionado
Laboratório
Estudos de Caso
Dinâmicas de apresentação e
expectativas de grupos
303
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro negro
Retroprojetor
Multimídia
Tv/Vídeo
Cartazes
Folders
Cartilhas
Álbum
seriad
304
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO:
8.1. Instrumento;
Avaliação somativa
Trabalhos científicos / seminários
Avaliação prática
8.2. Critério;
Período A1 = 10 pontos
Período A2 = 10 pontos
8.3. Datas;
Avaliação Teórica A1 = 02/10/2007
Seminário Período A1 = 02/10/2007
Avaliação Teórica A2 = 04/12/2007
Avaliação Teórico/Prática Período A3 = 11/12/2007
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 Bibliografia Básica:
1. AGUIAR, Z. N. et al. Vigilância e Controle das Doenças Transmissíveis. São Paulo.
Martinari. 2004.
2. BRASIL, Ministério da Saúde, Fundação Nacional de Saúde, Guia de Vigilância
Epidemiológica. 5ª ed. Brasília, 2002.
9.2 Bibliografia Complementar:
1. VERONESI, R. et al. Tratado de Infectologia. 3ª ed. Rio de Janeiro. Atheneu. 2006.
2. COUTO, R. C. et al. Infecção Hospitalar Epidemiologia Controle e Tratamento. 3ª ed. Rio
de Janeiro. Medisi. 2003.
3. NETTINA, S. M. Prática de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan. 2003.
9.3 Sites Recomendados:
305
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Agência Nacional de Saúde Suplementar - http://www.ans.gov.br
Agência Nacional de Vigilância Sanitária - http://www.anvisa.gov.br/
Doenças Sexualmente Transmitidas - http://www.aids.gov.br
Rio 40 Graus - http://www.ensp.fiocruz.br/rio40graus
Revista RADIS Comunicação e Saúde – http://www.ensp.fiocruz.br/radis
Revista de Saúde Pública – http://www.fsp.usp.br
Secretaria de Atenção à Saúde - http://www.saude.gov.br/sas
Secretaria de Vigilância à Saúde do Ministério da Saúde - http://www.saude.gov.br/svs
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológicahttp://dtr2001.saude.gov.br/svs/epi/epi00.htm
Portal da Saúde-Vigilância Epidemiológica –
http://www.saude.gov.br/portal/svs/area.cfm?id_area=45
CARGA HORÁRIA: 100 horas
CURSO: Enfermagem
(T) 40
(P) 60
DATA: 2º sem.2007
PROFESSORES:
Edson José de Carvalho Magacho
Vanderléia Soeli de Barros Zanpier
PERÍODO: 50 Período
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Enfermagem Obstétrica
2. EMENTA: Problemática da saúde materno-infantil, implicações para a assistência e pesquisa
de Enfermagem. A consulta e a assistência de Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Ciclo
ovariano e uterino. Fecundação e nidação. Desenvolvimento embrionário. Diagnóstico da
gravidez. Abortamento. Gravidez de alto risco. Conceitos de R.N. assistência de Enfermagem ao
recém-nascido sadio com intercorrências comuns. Características do R.N. normal e de alto risco.
Ambiente do R.N. Administração de medicamentos ao R.N. Alimentação natural e artificial do
R.N. Nascimento como processo individual e social.
3. OBJETIVOS
306
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Específicos:
-
-
-
O discente deverá ser capaz ao final do período letivo de conhecer, interpretar e agir de
acordo com princípios científicos, morais e ético-profissionais, respeitando o princípio do
direito humano em se relacionar e realizar seu ciclo gravídico e de reprodução como
princípio de vida e da cidadania.
Refletir sobre os valores da autonomia, liberdade e justiça, que envolvem o ciclo gravídico
puerperal bem como direciona-lo para conduta humanizada de assistência.
Discutir sobre direitos e deveres profissionais e limites para os mesmos diante do direito
humano de gerenciar sua própria existência.
Discutir sobre a relação multiprofissional na assistência ao trinômio mãe, pai e filho.
Fazer a consulta de enfermagem, no ciclo gravídico puerperal de baixo risco no pré-natal,
trabalho de parto, parto, puerpério, recém nascido e ao aleitamento materno conforme os
protocolos e as políticas de saúde, ligadas à saúde da mulher e do neonato do Ministério da
Saúde e conforme preceitos científicos.
Identificar as situações de risco e aplicar as medidas preventivas e tratamentos
padronizados no ciclo gravídico puerperal.
Planejar e coordenar grupos educativos relacionados à gestação, parto e puerpério numa
metodologia terapêutica pedagógica e participativa.
Realizar consulta e assistência de enfermagem no pré-natal, à parturiente, puérpera e oo
recém-nascido.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS.
1. Bases Morfofisiológicas do Aparelho Genital Feminino / Ciclo Ovariano e Uterino.
- Conceito
- Sistema hipotálamo – hipofisário
1. Conceito
2. FSH /LH
- Ciclo ovariano propriamente dita
1. Conceito
2. Desenvolvimento folicular (Estrógeno e progesterona)
3. Ovulação
4. Fase do corpo lúteo
- Ciclo uterino propriamente dita
1. conceito
2. Alteração da parede uterina
3. Fase menstrual
4. Fase proliferativa
5. Fase secretória
6. Fase isquêmica
- Bases morfofisiológicas do Aparelho Genital Feminino
2. Diagnóstico da gravidez
- Conceito
- Diagnóstico clínico
307
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-
Diagnóstico hormonal
Diagnóstico ultrassonográfico
3.
-
O Pré Natal - Consulta de Enfermagem
Legislação que regulamenta a consulta de enfermagem no pré-natal e assistência obstétrica
Importância da consulta e do diagnóstico de enfermagem no pré-natal
Importância dos protocolos estabelecidos nos programas de saúde na assistência pré-natal
As etapas da consulta de enfermagem no pré-natal
Modificações psicológicas, sociais e do organismo materno
Metodologia para a prática educativa na assistência à gestante.
4. Assistência de Enfermagem ao Parto Normal Natural
- Conceito de parto normal
- Diagnóstico de trabalho de parto
- Fases clínicas do parto normal
- Fases mecânicas do parto
- Fatores do parto – Estática fetal: o feto e Bacia obstétrica: o trajeto
- Determinismo do parto
- Mecanismo de parto na apresentação de vértice
- Fisiologia do miométrio
- Assistência ao parto
- Apresentações anômalas
- Analgesia e anestesia em obstetrícia
- Evidências científicas sobre as práticas utilizadas no parto
Partograma:
- Conceito
- Curvas de alerta
- Planos de De Lee
- Construção do partograma
- Variedades de posição
5.
-
Assitência à Mulher no PuerpérioConceito de puerpério
Alterações anatômicas, fisiológicas , psicológicas e sociais do puerpério
Consulta de enfermagem no puerpério
Metodologia para prática educativa na assistência ao puerpério
Contracepção no puerpério
6.
-
Aleitamento Materno
Assitência de enfermagem no aleitamento materno
Psicofisiologia da lactação
Técnicas de amamentação
Problemas freqüentes de aleitamento materno
Composição e características do leite humano
Vantagens do aleitamento materno para a mulher/criança e para a família e sociedade
308
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.
-
Gravidez de Alto Risco
Fatores de risco reprodutivo
Aspectos assistenciais na gestação de Alto Risco
As principais doenças clínicas e/ou obstétricas
A assistência de enfermagem na Gestação de Alto Risco
8. O Recém nascido- Conceito de recém nascido
- Características Biológicas do recém nascido
1. Sistema Cardiovascular
2. Conversão de circulação fetal para neonatal
3. Sistema respiratório, hepático, renal e digestivo do recém nascido.
4. Características comportamentais de adaptação do neonatal no ambiente
5. Assistência de enfermagem ao recém nascido – Cuidados iniciais, credeização,
imunização, aplicação de anti-hemorrágico, medidas antropométricas, higiene
corporal.
- Exame físico geral
- Avaliação da idade gestacional
-
9. Seminário:
Doenças Sexualmente transmissíveis na gestação
Humanização na assistência ao pré natal, parto puerpério
Mortalidade Materna
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Seminários
- Oficinas
- Dinâmicas de apresentação e expectativas de grupos
- Problematização
- Exposição dialogada
- Ensino clínico supervisionado
- Demonstração prática
- Estudo de Caso
7. RECURSOS DIDÁTICOS
-
Quadro e Pincel.
Data Show.
Retroprojetor
Textos sobre conteúdos a serem trabalhados
Álbum seriado
Folder
Cartazes e Cartilhas
Aparelhagem de Som.
Papel Kraft ou Manilha.
Pincel Atômico.
Manequins
309
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1. INSTRUMENTO
- Avaliação somativa
- Trabalhos científicos / seminários
- Conceitos da prática
8.2. CRITÉRIO
- Avaliação A1 – Prova teórica 6 pontos / avaliação teórico prática 4 pontos
- Avaliação A2 – Prova teórica 6 pontos / avaliação teórico prática 4 pontos
8.3. DATAS
• Avaliação A1 → 28/09/2007
• Avaliação A2 → 23/11/2007
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 LITERATURA BÁSICA
1. ZIEGEL , Erna E., Enfermagem Obstétrica. 8º ed.Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,1985.
2. BARROS, Sonia Maria Oliveira de e col. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: Guia para a
Prática Assistencial.São Paulo: Roca, 2002.
3. REZENDE, Jorge de. Obstetrícia Fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
1- MURRAY, Enkain & col , Guia de Atenção Efetiva à Gravidez e ao Parto.3º ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
2- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher,
Assistência Pré-Natal, Manual Técnico, 4º ed . Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
3- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher,
Urgência e Emergências Materna. Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
4- BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde, área técnica de Saúde da Mulher,
Gestação de Alto Risco.Brasília: Ministério da Saúde, 2000.
310
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 20T
60P = 80 Horas
PERÍODO: 6º
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º Semestre de 2007
PROFESSORES: Rejane Guingo M.Ribeiro
Herica Silva Dutra
Ana Beatriz Querino Souza
PLANO DE ENSINO
DISCIPLINA: Administração Aplicada à Enfermagem
2. EMENTA:
Teorias de administração .A estrutura hospitalar do serviço de Enfermagem e das Unidades
de Enfermagem. A organização e funcionamento do Serviço de Enfermagem: Regimento
Interno do Serviço de enfermagem e/ou outras unidades de enfermagem.Política de Recursos
Humanos, liderança , trabalho em equipe e educação permanente.Custos hospitalareshabilitação em débitos e convênios de saúde. Processos de trabalho em enfermagem.
Auditorias e consultorias em enfermagem na estrutura hospitalar .Órgãos de classe e Leis
trabalhistas. Gestão de Pessoas, Segurança no Trabalho
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
• Desenvolver nos alunos habilidades de gerenciamento, incluindo educação, formação e
aquisição de conhecimentos, objetivando a administração e assistência nos serviços de
enfermagem.
3.2 Específicos:
•
•
•
•
•
Conhecer a organização física e funcional dos serviços de enfermagem;
Desenvolver habilidades de liderança, educação permanente e trabalho em equipe;
Conhecer o serviço e funcionamento dos custos hospitalares;
Discutir e saber organizar em equipe os processos de trabalho em enfermagem;
Compreender a organização dos serviços de auditoria e consultoria nos serviços de
enfermagem;
311
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Participar na Política de RH-Gestão de Pessoas.
Conhecer os aspectos legais relacionados ao trabalho em enfermagem pertinentes à
profissão e os regimes de trabalho.
.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Conceitos relacionados e mais utilizados em administração:as teorias da
administração e os serviços de enfermagem;
Teorias de Administração
Missão e Filosofia do serviço de enfermagem.
Perfil do enfermeiro, do gerente de enfermagem.
Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem.
Regimento interno de departamento de enfermagem.
Organograma.
Sistemas de informação
Gestão de pessoas:
• Dimensionamento de pessoal,
• Recrutamento e seleção;
• Escala de pessoal;
• Capacitação , Educação Permanente
• Supervisão em Enfermagem
• Motivação e conflito
• Avaliação de desempenho.
Técnicas de Chefia e Liderança e sua importância para a enfermagem.
Mudanças e tomada de decisão em enfermagem.
Serviço de auditoria e consultoria em enfermagem.
Planejamento da unidade de enfermagem.
Planejamento Estratégico em enfermagem.
Leis trabalhistas e órgãos de classe
Como realizar reuniões
Qualidade nos serviços de saúde
O prontuário do paciente
Evolução de enfermagem
Prescrição de enfermagem
Manuais de enfermagem
Subsídios para elaboração do diagnóstico administrativo de enfermagem
Papel do enfermeiro na responsabilidade técnica
5.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Visita técnica
Apresentação de seminários
Exercícios de dimensionamento de pessoal
Confecção de escalas de serviços e atribuições
312
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conhecer as atividades administrativas e na unidade de internação
Pesquisar sobre normas e rotinas do serviço de Enfermagem
Exercícios práticos sobre protocolos de atendimento
Diagnóstico administrativo nas unidades de internação
Desenvolvimento de atividades no Projeto de Extensão HUMANIZAAÇÃO: palestras, treinamentos em serviço, etc.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aula expositiva dialogada
Grupos de discussão
Seminários
Visitas técnicas
Pesquisas teóricas e práticas
Dinâmicas de relações interpessoais.
Oficina de trabalho
Estudos de caso
Resenha: Entrega final do período valendo nota
o Comunicação Tem remédio
o O Amor é o Caminho
o Seu balde está cheio?
o O monge e o executivo
o Como ser um líder eficaz
o Como se tornar um líder servidor
o Viver é para profissional
o Você pode ser feliz
o Saber viver: pessoalmente, profissionalmente, financeiramente
o A essencial arte de parar
o A grande oportunidade
o Quem mexeu no meu queijo
o Quem cuida do cuidador
o A arte e a paixão de aprender fazendo
o Stress no trabalho
7. RECURSOS DIDÁTICOS
• Multimídia
• Tv /vídeo
• Textos
• Livros
313
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.3 INSTRUMENTO:
Avaliação escrita, seminário, avaliação prática , pesquisas.
10.2
CRITÉRIO
A 1 A 2 A 3 Seminário
Resenha
Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade, assiduidade,
interesse, iniciativa, conhecimento técnico- científico, relacionamento interpessoal.
Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da pesquisa por
escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão.
10.3 DATAS
Serão agendadas de acordo com o cronograma da instituição.
10.4
OUTRAS INFORMAÇÕES:
Serão desenvolvidas atividades no campo de pratica no Hospital e Maternidade
Terezinha de Jesus no projeto de Extensão baseado nas diretrizes do Projeto Humaniza-SUS.
Bibliografia básica
1. KURCGANT, Paulina, Administração em Enfermagem,São Paulo: EPU, SP, 1991.
2. MARQUIS,Bessie L.,Administração e liderança em enfermagem:teoria e aplicação.2
ed.-Porto Alegre,Editora Artes Médicas Sul Ltda.,1999.
3. KURCGAN, Paulina.,Gerenciamento em enfermagem,Rio de Janeiro, G.-Koogan; R.J.
2005.
Bibliografia complementar
1- CRIVELARO,Rafael. Dinâmica das Relações Interpessoais,SP,Editora Alínea,2005
2- PRADE, S.S. Da Avaliação à Informação em Serviços de Saúde Ed. Ciência Moderna
Ltda, R.J., 2004
3- MACÊDO, Ivanildo.I.Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas.6-ed.-Rio de
Janeiro,editora FGV,2005.
314
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO : Enfermagem
DATA : 2º Sem. 2007
CARGA HORÁRIA: 100 horas
Teórica : 40 hs – Prática : 60 hs
PERÍODO: 6º
PROFESSORES :
Érika Bicalho de Almeida
João Carlos Monteiro Lara
Margareth Alves
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL E ENFERMAGEM PSIQUIÁTRICA
2. EMENTA: História da Psiquiatria e sua relação com o novo modelo de saúde
mental. Características, crises e necessidades próprias do desenvolvimento do
ser humano no seu ciclo vital; normal e anormal. Tipos de abordagens
terapêuticas. Psicopatologias das funções psíquicas. Medidas preventivas na
enfermidade mental e no desenvolvimento das crises. Aplicação de metodologia
da assistência de enfermagem psiquiátrica. Aspectos relativos ao doente mental.
Práticas alternativas de assistência psiquiátrica. Principais terapêuticas
empregadas. Políticas da assistência psiquiátrica no Brasil, seus princípios éticos
e legais.
3. OBJETIVOS :
3.1 GERAIS : Desenvolver habilidades que propicie ao enfermeiro uma atuação
consciente e crítica, e identificar os princípios que fundamentam o atendimento
ao paciente portador de problemas psiquiátricos, dentro do novo modelo vigente
no Brasil. Correlacionando a assistência de enfermagem em saúde mental com a
responsabilidade legal e ética do enfermeiro no exercício profissional.
3.2 ESPECÍFICOS: Criar situações de ensino-aprendizagem e pesquisa que
possibilite ao estudante:
3.2.1 Proporcionar segurança ao cliente, a família e a equipe de enfermagem
através das medidas específicas de segurança na realização do trabalho e do
315
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
cuidado em enfermagem, valorizando o conhecimento das técnicas e dos
equipamentos de proteção individual.
3.2.2 Avaliar a condição do cliente frente as necessidades humanas básicas,
enfatizando a assistência em saúde mental, elaborando o planejamento da
assistência de enfermagem para o cliente.
3.2.3 Conhecer a estrutura física das instituições de saúde envolvidas na
assistência da saúde mental enumerando os elementos necessários à sua
organização.
3.2.4 Correlacionar os princípios científicos na administração dos medicamentos
através das diferentes vias e a responsabilidade legal do enfermeiro relacionada
à prescrição, preparo e administração de medicamentos.
3.2.5 Desenvolver habilidades para a implantação de técnicas básicas de
enfermagem fundamentadas cientificamente.
3.2.6 Implementar modelos assistenciais, em programas de unidades de
atendimento à saúde mental com base nos referenciais teóricos sobre
abordagens metodológicas do processo de enfermagem.
3.2.7 Analisar os aspectos qualitativos dos registros de enfermagem no
prontuário do cliente, identificando o mesmo como instrumento de avaliação do
paciente e de comunicação entre profissionais da equipe de saúde.
3.2.8 Aplicar os conhecimentos ético-profissionais que norteiam a assistência de
enfermagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I
• História da psiquiatria.
• Legislação da Saúde Mental e Reforma Psiquiátrica no Brasil.
• Projeto de lei 3657/89.
• Estrutura do novo modelo de Saúde Mental no Brasil e o papel da
enfermagem.
Unidade II
• Relacionamento e ambiente terapêutico.
Unidade III
• Transtornos da ansiedade.
• Síndrome do Pânico, Transtornos Psicóticos e Esquizofrenia.
316
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Transtornos Dissociativos e Conversivos.
Transtorno Bipolar de Humor e Depressão.
Unidade IV
• Etilismo, Abstinência alcoólica e tabagismo.
• Dependência química, reabilitação e socialização.
• Teorias da personalidade.
Unidade V
• Transtornos Alimentares.
• Transtornos do Idoso, Alzaimer e Demências.
• Transtornos do Sono.
• Transtornos Sexuais.
• Transtornos da Criança e do Adolescente.
Unidade VI
• Estados Confusionais.
• Condutas nas tentativas de suicídios.
• Mecanismos de defesa.
5. ATIVIDADES PRÁTICAS EM LABORATÓRIO E EM INSTITUIÇÕES DE
SAÚDE
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Elaboração de registro de enfermagem.
Elaboração de prescrição de enfermagem e plano de cuidados diários.
Técnicas de administração de medicamentos pelas vias: oral, intramuscular,
endovenosa, intradérmica, subcutânea, tópica, retal e otológica.
Cálculo e dosagem de soluções.
Avaliação do nível de consciência do cliente.
Principais sinais e sintomas e sua implicações para a enfermagem.
Estudo de casos específicos.
Planejamento de enfermagem e organização do CAPS.
Montagem de oficinas terapêuticas.
Abordagem do paciente psiquiátrico.
Planejar e organizar o funcionamento de uma Residência Terapêutica.
Integrar o aluno ao sistema de referência e contra-referência oferecido ao
paciente portador de transtorno mental e seus familiares pelo município.
6. ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS
•
Problematização.
317
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Aulas teóricas expositivas.
Discussão e análise de textos e/ou filmes.
Pesquisa eletrônica e bibliográfica.
Oficina de trabalho.
Seminários.
Exposição dialogada.
Práticas investigativas.
Estímulo à pesquisa.
Orientação e discussão de estudos de caso.
Planejamento de ações junto a equipe de enfermagem no campo prático.
Aulas de demonstração.
Visita técnicas às instituições hospitalares.
Aula prática em campo.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Quadro verde.
Computador com acesso a internet.
Livros.
Data Show e utilização de multimídia.
Televisão e vídeo.
Cartolina e papel pardo.
Unidade de internação hospitalar.
CAPS municipal.
Residências Terapêuticas.
Visitas em diversos modelos Assistências na Saúde Mental existentes no
Brasil.
8. AVALIAÇÃO
8.1 Instrumento: Produção de textos científicos, participação ativa nas atividades
de ensino-aprendizagem, estudo de caso, prova escrita e prova prática.
8.2 Critérios :
- Atividades práticas em instituição de saúde e/ou hospitalar;
- Provas teóricas com perguntas reflexivas abertas e fechadas;
- Provas práticas individuais e resolução de estudo de casos.
8.3 Datas : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina.
Avaliação A1 – de acordo com o calendário 2007.
318
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Avaliação A2 – de acordo com o calendário 2007.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sugestões dos Professores :
Literatura Básicas :
1. STURART,G.W; LARAIA, M.T – enfermagem psiquiátrica- 4 ed. Rio
de Janeiro: Reichmann & Affonso Editores, 2002.
2. MARI, J.J; RAZZOUK, D.; PERES, M.F.T; DEL PORTO, J.A – Psiquiatria : Guia Prático da UNIFESP. São Paulo : Manole, 2005.
3.Enfermagem Psiquiátrica- Série incrivelmente Fácil. Rio de janeiro :
Guanabara Koogan, 2005.
Sites recomendados:
www.psiquiatriageral.com.br
www.bibliotecavirtual.usp.br
www.saudegov.br
Filmes Recomendados:
Tempo de despertar.
Uma mente brilhante.
Bicho de sete cabeças.
Em nome da razão.
Amigo oculto.
Um dia de Fúria.
319
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
- 20 teórica - 40 prática .
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 6º
PROFESSOR: Kely Cristine Batista,
Margareth A. Menezes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA
2. EMENTA:
A assistência de enfermagem a pacientes oncológicos ambulatoriais e
hospitalizados: aspectos preventivos, curativos e de reabilitação. Necessidades
psicossociais do paciente.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Criar condições para que os alunos tenham conhecimento e possam desenvolver
habilidades necessárias para cuidar de indivíduos com patologia oncológica,
atendendo suas necessidades de saúde e de sua família dentro de um contexto
sócio-cultural e emocional, com aplicação da assistência de enfermagem
sistematizada em uma visão holística.
320
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
Identificar e fazer intervenções de enfermagem nas necessidades cliente
oncológico;
- Discutir sobre a relação enfermeiro-paciente fora de possibilidades terapêuticas
- Compreender a importância da assistência de enfermagem no preparo do paciente
para se submeter ao tratamento e aos exames mais solicitados em oncologia.
- Conhecer as formas de tratamento em oncologia
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 - Oncogênese:
- Conceitos, Fatores de carcinogênicos, Mecanismo de disseminação de células
malignas, Estadiamento.
4.2 Leucemias e Linfomas:
- Assistência de Enfermagem a Portadores de Leucemias e Linfomas.
4.3- Tumores mais comuns no sexo feminino:
Câncer de Mama
- Fatores de Risco, Diagnóstico, Exame Físico da Mama, Tratamento, Assistência
de Enfermagem.
Câncer ginecológico:
- Vulva, Ovário, Colo de útero, Tratamento
Assistência de Enfermagem.
4.4- Tumores mais comuns no sexo masculino:
Tumores de cabeça e pescoço
Tumor de testículo
4.5- Oncopediatria:
- Tipos de Tumores de maior ocorrência em Pediatria: Leucemias, Tumores
Cerebrais, Linfomas, Doenças de Hodgkin, Linfoma Não-hodgkin, Assistência de
Enfermagem.
321
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.6- Radioterapia:
- Conceito, Assistência de Enfermagem.
5- Quimioterapia:
- Conceito, Assistência de Enfermagem
5.1- Emergências Oncológicas:
- Neutropenia, Lise Tumoral, Síndrome da Veia Cava Superior.
5.2- Pacientes Fora de Possibilidades Terapêuticas:
- Assistência de Enfermagem no cuidado com paciente e família, Assistência
Emocional e Espiritual.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
- Visita de Enfermagem.
- Sinais Vitais, e cuidados gerais.
- Orientações e preparo para exames.
- Orientações quanto a terapia proposta.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1-Aulas expositivas, dialogada, pesquisas teóricas e práticas .
6.2 – Aulas práticas em laboratório e no campo hospitalar
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1- Multimídia, Quadro, vídeo, CD.
7.2- Demonstração de materiais e técnicas .
322
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Avaliação escrita, seminário, avaliação prática, pesquisa.
8.2 CRITÉRIO:
Serão valorizados nas aulas teóricas e práticas: participação, pontualidade,
assiduidade, interesse, iniciativa, conhecimento técnico-científico, relacionamento
interpessoal.
Nas atividades de pesquisa serão considerados: pontualidade na entrega da
pesquisa por escrito, conteúdo, participação do grupo na elaboração e discussão.
8.3 DATAS :
A combinar
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
OTTO, Shirley.E. Enfermagem oncológica. Rio de Janeiro. Reichmann & Afonso.
2002.
RODRIGUES, Adriana L. Manual de Procedimentos em Enfermagem Oncológica.
São Paulo. Lemar. 1999.
323
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Brasil, Ministério da Saúde. Instituto de câncer. Coordenadoria de Programa de
Controle do Câncer pro-onco. Ações de enfermagem para o controle do câncer. Rio
de Janeiro. 1995.
CARGA HORÁRIA: 120h
(40T – 80 P)
PERÍODO:
6º
CURSO: Enfermagem
DATA 2º Semestre de 2007
PROFESSORES: Margarida Mª Donato dos
Santos
Mariângela A.G. Figueiredo
Eloiza Augusta
José Lucio de Araújo
Rosemary G. S. Gomes
Demar Teixeira Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ENFERMAGEM EM CLINICA PEDIÁTRICA
2. EMENTA:
Crescimento ,desenvolvimento e necessidades bio-psico sociais- espirituais da criança. A
intervenção do enfermeiro nas ações multidisciplinares, visando a promoção, prevenção e
manutenção da saúde da criança no contexto familiar, escolar, e comunitário. Assistência de
enfermagem prestada à criança sadia,com ênfase no lactente, pré-escolar e o pré - adolescente:
enfoque na alimentação, higiene, vacinação e recreação. Principais doenças da infância.
Fundamentação clinica e cuidados específicos em Enfermagem pediátrica
3. OBJETIVOS
324
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Geral
Instrumentalizar os alunos para prestar assistência à criança no contexto hospitalar, familiar,
escolar e comunitário .
Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem
3.2 Específicos:
Identificar as principais ações de promoção ,prevenção e manutenção da saúde
da criança, desenvolvidas pelo enfermeiro na equipe multidisciplinar de saúde.
Implementar o processo de Sistematização da Assistência à criança
Identificar a importância da comunicação na assistência de Enfermagem
Identificar as principais doenças imunopreviníveis
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.7
UNIDADE I
A enfermagem, o crescimento e desenvolvimento infantil
4.8
4.9
UNIDADE II
- O processo de comunicação
- Fatores que influenciam na comunicação
A comunicação em pediatria
UNIDADEIII
Imunização básica na infância
Doenças imunopreviníveis
Aleitamento materno
4.4 UNIDADE IV
Principais doenças respiratórias da criança
- Pneumonias
- Asma/ Bronquites
- Bronquiolites
4.5 UNIDADEV
Imunização básica na infância
325
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Doenças imunopreviníveis
Aleitamento materno
4.6 UNIDADE VI
Sistematização da Assistência á criança hospitalizada:tipos de
abordagens e suas implicações para a enfermagem
Síndrome Nefrítica e S. Nefrótica
Anemias
Icterícia
Desidratação
Desnutrição
Malformações Congênitas
4.7 UNIDADE VII
Técnicas de:
Higiene corporal
Medidas Antropométricas
Administração de medicamentos
Posições de conforto
Sinais vitais
Fototerapia
Oxigenoterapia
Nebulização
Aspiração
Alimentação/ Gavage
Anamnese/ Exame físico
Anotações
Práticas educativas nas escolas e Unidades Básicas de Saúde (UBS)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.2 Aulas teóricas dialogadas, pesquisas teóricas e práticas, seminários
Círculos de discussão,demonstração, simulação,estudo de caso
6.3 Aulas práticas no laboratório de enfermagem,unidade hospitalar e unidade
básicas de saúde
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.7 Visuais: transparências, quadro branco, demonstração de materiais e de
técnica,data show
7.8 Auditivos: fita cassete
7.9 Audio-visuais: vídeo
326
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.4 INSTRUMENTO:
Prova teórica ,Prova prática ,pesquisa ,trabalho
10.5
CRITÉRIO
As atividades de pesquisa serão pontuadas conforme os seguintes critérios:
-presença da dupla/grupo no dia da discussão da pesquisa;
-entrega da pesquisa por escrito no dia da discussão;
-participação da dupla na elaboração e discussão do assunto;
-conhecimento e domínio do assunto pesquisado;
-conteúdo da pesquisa escrita;
-Os casos omissos serão avaliados pela professora.
Serão valorizados os seguintes critérios nas aulas teóricas e práticas :
Participação
Pontualidade
Assiduidade
Interesse
Iniciativa
Conhecimento técnico-científico
Relacionamento interpessoal
8.3 DATAS
vide cronograma
10.6
OUTRAS INFORMAÇÕES:
11 . BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
SCHMITZ.E.M. e cols. A enfermagem em Pediatria e Puericultura. Rio de
Janeiro:Atheneu.1999.
ROCKENBERRY , M. J.;WINKELSTEIN,W. Wong Fundamentos de enfermagem
pediátrica. 7ª ed.Rio de Janeiro: Elsevier. 2006. Tradução de Danielle Corbett
(et.al.)
Bibliografia complementar
327
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Atenção Integral à Saúde da Criança: texto de apoio
para o agente comunitário de saúde. Atenção Integrada às Doenças Prevalentes
na Infância (AIDIPI)
BOWDEN.V.R. e GREENBERG, C. S. Procedimentos de Enfermagem Pediátrica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Tradução.2005
CARGA HORÁRIA: 160 horas
100 horas prática e 60 teoria
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 6º Período
PROFESSOR: Eloíza Augusta Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II
2. EMENTA:
Apresenta para análise e discussão estudo e aplicação dos fundamentos
assistenciais ao paciente adulto em situações de urgência, privilegiando o nível
curativo. Estudo dos sinais e sintomas das patologias para fins diagnósticos e
avaliação clínica pela Enfermagem, fundamentados no método científico. Apresenta
e discute os instrumentos e métodos científicos que subsidiam o planejamento da
assistência Enfermagem, aplicáveis em diversas clínicas, atendendo aos níveis de
prevenção, promoção e reabilitação da saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
328
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Identificar princípios científicos que fundamentam os procedimentos de
enfermagem direcionados ao paciente adulto em situações de urgência.
Compreender e identificar a importância dos instrumentos e métodos científicos
que subsidiam o planejamento da assistência Enfermagem,
3.2 Específicos:
• Instrumentalizar os discentes para prestar assistência de enfermagem ao adulto
em situações de urgência, no contexto hospitalar.
• Oferecer subsídios para os discentes desenvolverem habilidades nesta área de
conhecimento, exigidas para o exercício de enfermagem contemporânea.
Identificar os sinais e sintomas das patologias para fins diagnósticos e avaliação
clínica pela Enfermagem
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade 1 – Assistência de enfermagem na manutenção da segurança do
cliente:
1.1 Estudo de caso de um paciente crítico com aplicação do processo de
enfermagem – PE
1.2 Transporte do cliente no ambiente intra-hospitalar
• Transporte em cadeira de rodas e maca
o Passagem do leito para a cadeira da rodas
o Passagem do leito para a maca
• Prevenção de iatrogenia
• Prevenção de quedas
1.3 Imobilização do cliente no leito
• Tipos de contenção
• Prevenção de iatrogenia
• Prevenção de quedas
Unidade 2 – Assistência de enfermagem na manutenção do padrão
respiratório:
2.1 Cliente intubado
• Higiene oral
2.1.1 Aspiração traqueal
• Coleta de amostra de material para exames
2.1.2 Extubação
2.2 Cliente com traqueostomia
329
●
●
●
●
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Cliente com traqueostomia
Limpeza da cânula
Troca da cânula
Tipos de cânula
Unidade 3 - Assistência de enfermagem nas avaliações de parâmetros
hemodinâmicos
3.1 Medida da pressão venosa central – PVC
• Materiais e equipamentos necessários
• Posição do cliente
• Leitura da PVC e correlações clínicas
Unidade 4 - Assistência de enfermagem nas vias de acessos nutricionais
4.1 Nutrição parenteral total e periférica
• Legislação
• Composição da nutrição
• Contra indicação
• Equipamento, materiais e procedimentos.
4.2 Manuseio de bombas de infusão
• Equipamentos
• Desinfecção
• Cálculos em ml/hora
Unidade 5 - Assistência de enfermagem ao cliente com sondas, drenos e
cateteres.
5.1 Dreno de tórax
• Indicações
• Sistema fechado de drenagem
• Mobilização do cliente
• Renovação de curativo
Unidade 6 – Apresentação de seminários
•
•
•
Alterações do metabolismo Hidroeletrolítico
Intoxicação agudas
Cateter venoso central de inserção periférica - CCIP
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
330
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.1 Demonstração prática das técnicas aplicadas á assistência de enfermagem:
• Transporte do cliente no ambiente intra-hospitalar
o
Transporte em cadeira de rodas e maca
•
Contenção do cliente no leito
• Tipos de contenção
• Cliente intubado
o Aspiração traqueal
o Extubação traqueal
• Cliente com traqueostomia
o Limpeza da cânula
o Troca da cânula
•
•
Medida da pressão venosa central – PVC
Dreno de tórax
o
Mobilização do cliente
o Renovação de curativo
• Estudo de caso em laboratório referente á: prescrição de medicação
aprazamento, cálculos em ml/hora, manuseio e execução de bureta e de bomba
de infusão.
• Introdução á emergência pré-hospitalar e primeiros socorros com
demonstração prática em laboratório.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aula expositiva e dialogada
6.2 Debate em grupo e aplicação de questionário
6.3 Demonstração prática da técnica abordada
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Quadro, giz, papel-manilha.
7.2 Retro-projetor, data show, vídeo cassete.
8. AVALIAÇÃO
331
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Avaliação teórica e prática, elaboração de trabalhos e
apresentação de seminários.
8.2 CRITÉRIO: Participação e interesse pelo estudo desenvolvido, conhecimento e
domínio do conteúdo pesquisado, assiduidade, iniciativa, conhecimento técnico
científico e relacionamento interpessoal.
8.3 DATAS: Vide cronograma
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
45. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
KNOBEL, Elias. Terapia intensiva em Enfermagem. Rio de Janeiro 2005
CINTRA, Eliane A. Assistência de Enfermagem ao paciente gravemente enfermo.
Rio de Janeiro. Atheneu. 2001
DOPICO, Lolita S. Procedimento de enfermagem: semiotécnica para o cuidado. Rio
de Janeiro. 2005
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DIEPENBROCK, Nancy H. Cuidados intensivos. Rio de Janeiro. Guanabara. 2005
YAKO, Oishi Y. Manual de procedimentos invasivos realizados no CTI. Rio de
Janeiro. Médsi. 2001
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 100 h
DATA 2º Semestre de 2007
PERÍODO:
PROFESSORES:
Mariângela Aparecida Gonçalves Figueiredo
Érica Bicalho
PLANO DE ENSINO
332
7º
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DISCIPLINA: ENFERMAGEM NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA E TRATAMENTO
INTENSIVO
1 EMENTA:
Princípios gerais de primeiros socorros a acidentados de toda natureza. Medidas de acidentes.
Ações imediatas e mediatas do socorrista em situações de emergência e/ou urgência.
Primeiros socorros em situações de emergência e/ou urgência. Afecções que requerem
tratamento de urgência e/ou cirúrgico em unidade de tratamento de emergência. Paciente do
CTI. CTI: Assistência de Enfermagem, aparelhagem específica, aspectos científicos e
deontológicos.
2 OBJETIVOS:
2.1 Gerais:
Desenvolver nos alunos habilidades e competências para a assistência aos
pacientes/clientes da Unidade de Emergência e Tratamento Intensivo.
Desenvolver o pensamento crítico em enfermagem para a avaliação e
conduta no atendimento aos pacientes/clientes críticos.
2.2 Específicos:
Identificar as principais intercorrências clínicas e cirúrgicas que acometem os
pacientes/clientes nas Unidades de Emergências e Tratamento Intensivo;
Identificar as principais condutas para o atendimento dos pacientes/ clientes críticos,
desenvolvidas pelo enfermeiro na equipe multidisciplinar das Unidades de
Emergências e Tratamento Intensivo;
Implementar a Sistematização da Assistência de Enfermagem para pacientes/clientes
críticos.
333
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
3.1 Unidade de Emergência. (20 h)
1
Organização,
funcionamento,
equipe
multidisciplinar,
equipamentos
para
equipamentos
para
atendimento pré-hospitalar.
2 Suporte básico de vida. RCP – ressuscitação cardiopulmonar.
3 Principais intercorrências clínicas e cirúrgicas.
3.1Traumas: TCE – Trauma crânio encefálico.
TRM – Trauma raquimedular.
Trauma de tórax.
Trauma de abdome.
Trauma de extremidades.
3.1.2. Feridas aruias de fogo (F.A.F.)
3.2 Afogamentos.
3.3 Choque elétrico.
3.4 Hemorragias.
3.5 Queimaduras.
3.6 Lesões causadas pelo frio.
3.7 Intoxicação exógena.
3.8 Acidentes por animais peçonhentos.
3.9 Hemorragias digestivas.
3.10 Embolia pulmonar.
3.11 Pancreatite aguda.
3.2 Unidade de Tratamento Intensivo (40 h)
1
Organização,
funcionamento,
equipe
multidisciplinar,
atendimento hospitalar.
2 Suporte avançado de vida – RCCP – Ressuscitação cérebrocardiopulmonar
3 Principais intercorrências:
334
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Cardiovasculares
1 Hipertensão Arterial
2 Angina de peito
3 Infarto Agudo do Miocárdio
4 Arritmias
5 Edema agudo de pulmão
6 Insuficiência cardíaca congestiva
3.2 Respiratórias
1Infecções agudas do trato respiratórias
2 Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
3 Estado de mal asmático
4Tromboembolismo pulmonar
3.3 Acidente vascular encefálico
1 AVE Isquêmica
2 AVE Hemorrágico
3 Coma
4 Crise convulsiva
5 Síncope e desmaios
3.4 Metabólicas
1 Diabetes mellitus
2 Hipoglicemia
335
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4 Sistematização da Assistência de Enfermagem na Unidade de Tratamento Intensivo
5 Prática supervisionada (20 h)
4. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas dialogadas com slides, transparências.
Aulas práticas com demonstração em manequins e material hospitalar.
Seminário para apresentação de pesquisa.
Prática supervisionada.
5. RECURSOS DIDÁTICOS:
Data- show
Retroprojetor
Quadro e pincel
CD-rom, disquete
Manequins
Materiais e Equipamentos hospitalares
6. AVALIAÇÃO
6.1 CRITÉRIO
1 SOMATIVA
1.1 PESQUISA:
Tema relacionado à disciplina.
1.2 AVALIAÇÃO TEÓRICA:
A1
A2
2 FORMATIVA
Participação (discussão, assiduidade)
336
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Nível de conhecimento
7 BIBLIOGRAFIA CONFORME AS NORMAS DA ABNT
Bibliografia básica
1 KNOBEL, Elias. Condutas no paciente grave. Rio de Janeiro: Editora Atheneu, 2*
edição, 1997.
2 FORTES, Júlia Ikeda. Enfermagem em Emergência. São Paulo: EPU, 1998.
Bibliografia complementar
1.SANSEVERINO, Jobel. Manual de atendimento pré-hospitalar. Rio de Janeiro:
Cultura Médica, 1997.
2 HUDAK, Carolyn M. Cuidados intensivos de enfermagem.
Guanabara, 1997.
Rio de Janeiro:
3 FELISBINO, Janete Elza. Processo de Enfermagem na UTI. São Paulo: EPU,
1994.
CURSO : Enfermagem
DATA : 2º Sem. 2007
CARGA HORÁRIA:
Teórica : 40 hs
PERÍODO: 7º
PROFESSORA :
Érika Bicalho de Almeida
PLANO DE ENSINO
10. DISCIPLINA : COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA
11. EMENTA: As influências das novas tecnologias na Enfermagem no mundo do
trabalho e nas relações sociais. O domínio das linguagens contemporâneas.
Referencial teórico de comunicação terapêutica. Técnicas de comunicação
337
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
terapêuticas. Medidas terapêuticas de enfermagem. Componentes essenciais
para o desenvolvimento da relação enfermeiro-paciente. Processo de
enfermagem na comunicação e informação. Estratégias de educação permanente
como forma de comunicação em equipe. Missão e valores no contexto da
comunicação.
12. OBJETIVOS :
3.1 GERAIS : Desenvolver habilidades de comunicação terapêutica que propicie
ao enfermeiro uma assistência de enfermagem de qualidade. Correlacionando a
assistência às novas formas de comunicação terapêuticas na busca da
compreensão do processo saúde-doença e o papel da comunicação neste
contexto.
3.2 ESPECÍFICOS: Criar situação de ensino-aprendizagem e pesquisa que
possibilite ao estudante:
3.2.1 Proporcionar ao cliente, a família e a equipe de enfermagem ambiente
terapêutico que facilite a assistência de enfermagem.
3.2.2 Avaliar a condição do cliente frente às necessidades humanas básicas,
desenvolvendo através da comunicação terapêutica um cuidar humanizado e
individual.
3.2.3 Identificar nas Instituições de Saúde problemas internos de comunicação
que influencie diretamente na assistência de enfermagem.
13. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I
• Sistemas de Comunicação e Informação em Saúde.
• A Influência das Tecnologias de Comunicação no Cuidar.
Unidade II
• Relacionamento e ambiente terapêutico.
• As Relações Humanas como Fundamentos da Comunicação Terapêutica.
Unidade III
•
•
•
•
Os registros como meio de Informação e Integração entre a Enfermagem e a
equipe Multidisciplinar.
Técnicas de Comunicação Terapêutica.
As Influências da Comunicação na Liderança.
Educação permanente como forma de comunicação entre a equipe
multidisciplinar.
338
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
14. ESTRATÉGICAS DIDÁTICAS
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Problematização.
Aulas teóricas expositivas.
Discussão e análise de textos e/ou filmes.
Pesquisa eletrônica e bibliográfica.
Oficina de trabalho.
Seminários.
Exposição dialogada.
Estímulo à pesquisa.
Orientação e discussão de estudos de caso.
Aulas de demonstração.
15. RECURSOS DIDÁTICOS
•
•
•
•
•
•
Quadro verde.
Computador com acesso a internet.
Livros.
Data Show e utilização de multimídia.
Televisão e vídeo.
Cartolina e papel pardo.
16. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumento : Produção de textos científicos, participação ativa nas atividades
de ensino-aprendizagem, estudo de caso, prova escrita.
7.2 Critérios :
- Provas teóricas com perguntas reflexivas abertas e fechadas;
- Provas teóricas individuais e resolução de estudo de casos.
8.3 Datas : De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina.
Avaliação A1 – de acordo com o calendário 2007.
Avaliação A2 – de acordo com o calendário 2007.
17. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Literatura Básicas :
339
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. STEFANELLI,. M. et al. A Comunicação nos diferentes contextos da
enfermagem.São Paulo : Manole, 2007.
2. SANTOS, I. et al. Enfermagem Assistencial no Ambiente Hospitalar. Vol. 2.São
Paulo : Atheneu, 2004.
Literatura Complementar
3.CARPENITO,L.J. Planos de cuidados de Enfermagem e Documentação.Porto
Alegre : Artmed, 2002.
4. SILVA, M. J. P. Comunicação tem remédio-A comunicação nas relações
interpessoais em saúde. São Paulo: Edições Loyola, 2005
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA : 2º Semestre de 2007
PROFESSORA:
Campos
Estela
Márcia
PERÍODO: 7º
Saraiva
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
2. EMENTA:
Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a
orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o
qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a
utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação,
enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar uma proposta
340
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
de projeto de pesquisa e posterior relatório final, na forma de artigo científico sobre o
trabalho desenvolvido.
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
- Sensibilizar e instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa
em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso
de graduação em Enfermagem.
3.2 Específicos:
Resgatar os conceitos fundamentais inerentes à pesquisa científica,
ministrados na disciplina Metodologia Científica.
Conhecer os aspectos éticos que envolvem a elaboração de um trabalho
científico.
Conhecer as diferentes modalidades de produção científica.
Situar a pesquisa de enfermagem em relação ao conhecimento científico.
Realizar as etapas iniciais do trabalho científico
Conhecer as técnicas de coleta de dados
Elaborar o projeto de pesquisa referente ao trabalho de final de curso.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade 1. Trabalhando Conceitos Fundamentais:
1.11.21.3-
Conhecimento e tipos de conhecimento, Conhecimento popular ou
senso comum, religioso, filosófico e científico.
Ciência e Pesquisa Científica.
Condições/Qualidades necessárias ao pesquisador: criatividade e
espírito científico.
Unidade 2: A Pesquisa Científica
2.12.2-
Processos Exclusivos e Inclusivos de Pesquisa.
Tipos de Pesquisa Científica: Exploratória, Descritiva, Explicativa,
Experimental, Bibliográfica, Documental, Pesquisa Ação, Estudo de
Caso.
Unidade 3: Pesquisa em Saúde:
341
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1- Evolução e tendência atual
3.2- Tipos de Pesquisa: Qualitativa e Quatitativa
3.3- Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: metodologia e utilização
3.4- Pesquisa em Enfermagem no Brasil
Unidade 4: Elaboração do Projeto de Pesquisa
4.1- Projeto de Pesquisa: Estruturação
4.1.1- Etapas Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema, Hipótese,
justificativa, Objetivo Geral e Específico, Metodologia, Referência Teórico,
Cronograma e Referências Bibliográficas
4.24.3
Oficina de produção de pesquisa
Normatização referência Bibliográfica.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas, discussão em grupos, oficinas de preparação de projetos juntamente
com os orientadores.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Datashow, quadro branco e textos de apoio.
8. AVALIAÇÃO
Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação do orientador. Entregue ao final
da disciplina.
9- BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p.
342
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
VANZIN,A.F. e col Metodologia da Pesquisa em Saúde: Fundamentos para o
desenvolvimento de pesquisas em saúde, Porto Alegre: RM&l Gráfica 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001. 200 p.
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ:
editora vozes, 1997.
MINAYO, M.C.D.S.O desafio do conhecimento: Pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo: Rio de Janeiro: HUCITEC-ABRASCO, ,1993.
CURSO: Enfermagem
aula
CARGA HORÁRIA: 60 horas/
40 (T) 20 (P)
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSORA: Josiane Roberto Domingues
PERÍODO: 8º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: NUTRIÇÃO APLICADA À ENFERMAGEM
2. EMENTA: Fundamentos de nutrição: nutrientes básicos; dietética (leis fundamentais da
alimentação); metabolismo basal. Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital.
Educação nutricional. Fundamentos da dietoterapia. A dietoterapia na prevenção e
tratamento de doenças. O papel da enfermagem na dietoterapia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Fornecer aos alunos as informações teóricas e práticas sobre a importância da
alimentação equilibrada para a manutenção da saúde e prevenção de doenças e permitir o
reconhecimento de seu papel profissional no desenvolvimento do processo educativo sobre
nutrientes, sua importância e visão crítica.
343
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de definir nutrição e
diferenciar alimento de nutriente; relacionar os grandes grupos de nutrientes e suas funções
no organismo; identificar as funções, principais fontes e conseqüências da carência de
proteínas, carboidratos, lipídios, vitaminas e minerais; distinguir o valor calórico dos
alimentos; citar os graus de desnutrição e suas características; definir dietoterapia; identificar
as dietas básicas hospitalares, sua importância, emprego e constituição; identificar dietas
administradas aos pacientes; identificar os procedimentos de trabalho relativos ao contato de
Enfermagem com o Serviço de Nutrição e Dietética.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Módulo I: Fundamentos da Nutrição
4.2. Módulo II: Nutrição nos diversos períodos do ciclo vital
4.3. Módulo III: Educação Nutricional
4.4. Módulo IV: Fundamentos da dietoterapia
4.5. Módulo V: Dietoterapia na prevenção e tratamento de doenças
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
As atividades práticas serão desenvolvidas na forma de visitas técnicas.
5.1. Visita técnica I: Banco de Leite
5.2. Visita técnica II: Unidade Hospitalar (Dietas hospitalares)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. Preleção com reforço do aprendizado
6.2. Atividades práticas
6.3. Discussão de trabalhos científicos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. Data show
344
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2. Material de apoio
8. AVALIAÇÃO
8.1. Instrumento: A avaliação do aprendizado será realizada através de provas escritas e
relatórios de atividade prática.
8.2. Critério: As avaliações teóricas corresponderão a 80%, enquanto os relatórios de
visitas técnicas contribuirão com 20%, para a composição da média final.
8.3. Datas: As provas ocorreram em datas pré-estabelecidas, a saber:
A1: 03/10/2007
A2: 05/12/2007
A3: 12/12/2007
8.4. Outras informações: A avaliação teórica A3 tem caráter substitutivo, ou seja, quando
superior, eliminará a nota obtida em A1 ou A2. Nesta, o aluno será avaliado a cerca do
conteúdo total ministrado na disciplina.
9. BIBLIOGRAFIA
9.1. Bibliograia básica
MAHAN, L. K.; STUMP, S. E. Krause: Alimentação, Nutrição e Dietoterapia. Editora Roca,
11ª edição, 2005.
DUTRA DE OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais. Editora Sarvier, São
Paulo, 1ª edição, 2000.
9.2. Bibliografia complementar
345
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
ACCIOLY, E.; SANDERS, C.; LACERDA, E. M. A. Nutrição em Obstetrícia e Pediatria.
Editora Cultura Mádica, Rio de Janeiro, Reimpressão, 2005.
LINDEN, S. Educação Nutricional – Algumas ferramentas de ensino. Editora Varela, São
Paulo, 1ª edição, 2005.
WAITZ8ERG, D. L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. Editora
Atheneu, São Paulo, 3a edição, 2000.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA : 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 8º
PROFESSORA: Estela Márcia Saraiva Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
2. EMENTA:
Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a
orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o
qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a
utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação,
enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar um relatório
final, na forma de artigo científico sobre o trabalho desenvolvido.
346
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
- Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde,
priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso de
graduação em Enfermagem.
3.2 Específicos:
Acompanhar o processo de produção científica do Trabalho de Conclusão de
curso (TCC);
Orientar o aluno/pesquisador nos métodos e técnicas de pesquisa escolhidos
para o desenvolvimento do TCC;
Orientar o aluno/pesquisador na elaboração do relatório final do TCC, o qual
deverá ser organizado na forma de artigo científico de acordo com a estrutura
definida pelo NDCT/SUPREMA;
Orientar o aluno/pesquisador para a apresentação e avaliação do TCC pela
banca avaliadora de TCC.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA
Realização de orientações sistemáticas, realizadas pelos professores/orientadores
junto ao grupo de alunos/pesquisadores com o objetivo desenvolver e finalizar o
TCC.
Orientação aos alunos/pesquisadores das normas de produção do TCC da
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – SUPREMA.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Discussão em grupos, orientações para o desenvolvimento dos estudos juntamente
com os orientadores.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Indicação de referências bibliográficas e artigos científicos.
8. AVALIAÇÃO
347
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Banca examinadora de TCC
10- BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 1986.209 p.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001. 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ:
Editora vozes, 1997.
Ceres Gomes Vítora, Daniela Riva Kanauth e Maria de Nazareth Agra Hassen –
Pesquisa Qualitativa em Saúde: Uma Introdução ao tema. Tomo Editorial
LUZ, Madel T. A Produção Científica em Ciências Sociais e Saúde: notas
preliminares. Saúde em Debate – Revista do Centro Brasileiro de Estudos em
Saúde – CEBES, Rio de Janeiro, v.24, p.5-68,2000.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA : 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 8º
PROFESSORA: Estela Márcia Saraiva Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
348
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Desenvolvimento de trabalho final de graduação em Enfermagem. Sob a
orientação de um docente o aluno deverá definir um tema de Enfermagem, sobre o
qual desenvolverá o trabalho de graduação. O trabalho será realizado com a
utilização de técnicas e conhecimentos adquiridos durante a sua formação,
enpregando-os sob a orientação de um professor. Deverá apresentar um relatório
final, na forma de artigo científico sobre o trabalho desenvolvido.
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
- Instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da pesquisa em saúde,
priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho de final de curso de
graduação em Enfermagem.
3.2 Específicos:
Acompanhar o processo de produção científica do Trabalho de Conclusão de
curso (TCC);
Orientar o aluno/pesquisador nos métodos e técnicas de pesquisa escolhidos
para o desenvolvimento do TCC;
Orientar o aluno/pesquisador na elaboração do relatório final do TCC, o qual
deverá ser organizado na forma de artigo científico de acordo com a estrutura
definida pelo NDCT/SUPREMA;
Orientar o aluno/pesquisador para a apresentação e avaliação do TCC pela
banca avaliadora de TCC.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA DISCIPLINA
Realização de orientações sistemáticas, realizadas pelos professores/orientadores
junto ao grupo de alunos/pesquisadores com o objetivo desenvolver e finalizar o
TCC.
349
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Orientação aos alunos/pesquisadores das normas de produção do TCC da
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde – SUPREMA.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Discussão em grupos, orientações para o desenvolvimento dos estudos juntamente
com os orientadores.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Indicação de referências bibliográficas e artigos científicos.
8. AVALIAÇÃO
Banca examinadora de TCC
11- BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 1986.209 p.
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001. 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Petrópolis, RJ:
Editora vozes, 1997.
Ceres Gomes Vítora, Daniela Riva Kanauth e Maria de Nazareth Agra Hassen –
Pesquisa Qualitativa em Saúde: Uma Introdução ao tema. Tomo Editorial
LUZ, Madel T. A Produção Científica em Ciências Sociais e Saúde: notas
preliminares. Saúde em Debate – Revista do Centro Brasileiro de Estudos em
Saúde – CEBES, Rio de Janeiro, v.24, p.5-68,2000.
350
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica)
40 h (prática)
Data: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
Professores: Fabrício Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA I
2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das células
humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e
nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez,
desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções.
3. OBJETIVOS
n. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los
com suas características fisiológicas e/ou patológicas .
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 Biologia celular:
- Método de estudo das células e tecidos
- Membrana plasmática.
- Estrutura e ultraestrutura citoplasmática
- Estrutura e ultraestrutura nuclear.
351
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2 - Embriologia:
- Sistema genitais e ganetogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
- O período embrionário
- O período fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos.
.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso.
4.4- Práticas:
Membrana plasmática – Confecção de modelos didáticos
Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião.
Estrutura dos tecidos epiteliais.
Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos.
Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
46. AVALIAÇÃO
h. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
u. CRITÉRIO
352
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A combinar
v. DATAS
A combinar
w. OUTRAS INFORMAÇÕES
47. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7a ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan S.A, 2001. 229p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara
koogan, 2000. 543p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a ed,Porto
Alegre. Artmed, 2000. 1294p.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 h (teórica)
40 h (prática)
Data: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 2º
Professor: Leandro Véspoli
353
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ESPECIAL
2. EMENTA: Aspectos morfológicos, ultraestruturais e funcionais dos tecidos
nos sistemas embrionários e
adultos.
Histofisiologia
dos Sistemas
Circulatório, Linfático, Digestivo, Urinário, Respiratório, Endócrino, Genital
masculino e Feminino.
3. OBJETIVOS
Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com
suas características fisiológicas e/ou patológicas .
1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 - Embriologia:
Embriologia do Circulatório
Embriologia do Respiratório/ Digestório
Embriologia do Sistema Gênito Urinário
4.2 – Histologia:
Sistema Circulatório
Sistema Respiratório
Sistema Digestório
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Sistema Urinário
Sistema Endócrino
Sistema Linfóide
4.3- Práticas:
354
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Circulatório
Sistema Respiratório
Sistema Digestório
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Sistema Urinário
Sistema Endócrino
Sistema Linfóide
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
48. AVALIAÇÃO
a. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
x. CRITÉRIO
A combinar
y. DATAS
A combinar
49. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06
a
1. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
a
2. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p.
a
3. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
S.A, 2001. 229p.
4. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 a ed. Ed. Gauanabara koogan,
2000. 543p.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
a
1. ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 ed,Porto Alegre. Artmed,
2000. 1294p.
355
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40h teóricas e 40h prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: José Celso de Albuquerque
PLANO DE ENSINO
1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA
2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres vivos
e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação
sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes.
3. OBJETIVOS:
3.3 3.1 Gerais:
Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do
comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos.
3.4 3.2 Específicos:
Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias
metabólicas da células.
Reconhecer e interpretar os principais distúrbios
metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes.
Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse
em Fisioterapia.
356
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
1-GLICÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Classificação
• • Estudo das principais monoses
• • Ligação glicosídica
• • Estudo dos principais dissacárides
• • Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Classificação
• • Estudo dos ácidos graxos
• • Estudo dos glicerídeos
• • Estudo dos cerides
• • Diferença entre óleos e gorduras
• • Fosfolipídeos
• • Esteróides
• • Carotenos
• • Alterações
3-VITAMINAS e ALIMENTOS:
• • Principais vitaminas hidrossolúveis
• • Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Classificação
• • Aminoácidos essênciais
• • Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
• • Conceito
• • Estrutura
• • Função
• • Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
• • Desnaturação
6-ENZIMAS:
• Conceito
357
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• Nomenclatura
• Especificidade
• Componentes enzimáticos
• Cinética enzimática
• Inibição enzimática
• Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
• Oxidações biológicas
• Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Glicogênese
• Glicogenólise
• Glicolise
• Ciclo de Krebs
• Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
• Digestão
• Absorção
• Oxidação
• Metabolismo dos corpos cetônicos
• Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
• Principais reações
• Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-BIOQUÍMICA DO SANGUE:
• Composição do sangue e generalidades
• Proteínas séricas
• Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
39- 1- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
40- 2- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
41- 3- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido.
42- 4- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
43- 5- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
44- 6- Extração e caracterização de material biológico: Amido.
45- 7- Fatores que interferem na atividade enzimática.
358
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
46- 8- Dosagem da amilase salivar.
47- 9- Colorimetria – Curva de Calibração.
48- 10- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
49- 11- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou)
50- 12- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas.
51- 13- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
52- 14- Colesterolemia e frações
53- 15- Trigliceridemia.
54- 16- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices.
55- 17- Glicemia e Curva glicêmica.
56- 18- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS.
57- 19- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia.
58- 20- Dosagem da uréia no sangue e urina.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser
estudados;
- Apresentação de filme
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em
quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• • Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
• • Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
359
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.14
8.2 CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.15
8.3 DATAS: a combinar.
8.16
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
CONFERIDO EM 03/05/06
Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier, 2002.
VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 H
DATA: 2º Semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Maria das Graças Fonseca
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL EM ENFERMAGEM
360
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Princípios e fundamentos da Ética. Código de ética de Enfermagem. Bioética:
fundamentos, princípios e aplicabilidade na Enfermagem Segredo natural e
profissional. Dilemas éticos no cotidiano profissional. Estudo da legislação específica
de enfermagem de interesse para a prática profissional. Conhecimento e análise das
leis que regulamentam o ensino e o exercício da profissão. Entidades de classe.
Conselhos de Enfermagem e associações de classe: suas finalidades. Direitos dos
clientes na área da saúde.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios ético-legais
que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais pautadas no respeito à
dignidade humana e à cidadania. Conhecer a legislação que orienta o exercício
profissional
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao
estudante:
3.2.14- Refletir sobre os costumes e valores morais da sociedade moderna
3.2.15- Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana.
3.2.16- Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade,
autonomia, não –maleficência, beneficência, justiça.
3.2.17- Conhecer e interpretar o Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem.
3.2.18- Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais.
3.2.19- Reconhecer a legislação específica e órgãos representativos da
Enfermagem
3.2.20- Discutir sobre a atuação ética da equipe de enfermagem no processo do
trabalho em saúde
3.2.21- Compreender a relação do enfermeiro com outros profissionais de saúde,
paciente e familiares do paciente, de forma ética e responsável.
3.2.22- Discutir sobre os direitos do cliente, os Códigos e a responsabilidade
profissional.
3.2.23- Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas
compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos
Profissionais de Enfermagem.
3.2.24- Apreender e aplicar as leis que regem o exercício profissional de
Enfermagem..
3.2.25- Conhecer, valorizar e participar dos Órgãos e Entidades de Classe.
3.2.26- Instrumentalizar-se para o exercício legal da profissão
361
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.14
4.15
4.16
4.17
4.18
4.19
4.20
4.21
4.22
Conceitos Fundamentais: sociedade; costumes; valores; moral; ética;
deontologia; bioética
Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética:
Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não –
maleficência; beneficência, justiça.
O Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem
A Enfermagem e o segredo profissional.
Os Direitos do Cliente: A Declaração Universal de Direitos Humanos; a
Constituição brasileira; a Carta Brasileira dos Direitos do Paciente; o Código
de Defesa do Consumidor; o Código de Ética do Hospital Brasileiro
A Bioética; a Enfermagem e o Cuidado na Saúde
Comissões de Ética;
Os dilemas éticos do exercício profissional, e as condutas compatíveis com os
princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de enfermagem
considerando:
4.9.1. A pesquisa com seres humanos - aspectos ético-legais
4.9.2. Densidade demográfica e a paternidade responsável - reprodução
humana.
4.9.3. O profissional de enfermagem e o paciente terminal – a morte e o
morrer eutanásia, distanásia. Respeito ao cadáver
4.9.4. O profissional de enfermagem frente ao abortamento.
4.9.5. O profissional de enfermagem e o atendimento às necessidades psicoespirituais do paciente e da família
4.9.6. Transplantes e doação de órgãos
4.10. Conceitos fundamentais: Legislação, Lei, Decreto, Decreto-lei, Portaria,
Resolução, Parecer, Estatuto, Regimento.
4.11. Principais atos normativos que regulamentam o exercício profissional no
Brasil.
4.12. Lei de Diretrizes e Bases da Educação e as Diretrizes Curriculares para os
Cursos de Enfermagem.
4.13. O Enfermeiro e a Responsabilidade Legal do Exercício Profissional.
4.14. Entidades de Classe da Enfermagem: Conselhos, Associações de Classe e
Sindicatos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
362
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.1 Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes;
pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição
dialogada.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor,
pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para
dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão e vídeo
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita; seminários; oficinas de trabalho; produção de
textos científicos; participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem
7.2 CRITÉRIO:
A avaliação deve ser formal e
processual, de acordo com os
critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso.
7.3 DATAS :
De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina.
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
Básicas:
GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 3ª ed. Revista e atualizada. São Paulo9: EPU
2004. 141p.
PESSINI L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. Problemas atuais de Bioética. 6ª ed. São
Paulo: CEDAS / Loyola. 2002. 550p.
363
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
COMPLEMENTAR:
GARRAFA, V.; PESSINI, L. (org.) Bioética: poder e injustiça. São Paulo: CEDAS/ Loyola.
2003. 522p.
RIBEIRO, Gerson da Silva Ribeiro et all. Legislação de Enfermagem. Um guia para o
profissional e o estudante.3ª ed. Idéia. João Pessoa ,2000.
SITES ELETRÔNICOS:
http://www.coren-rj.org.br/
http://www.eerp.usp.br
http://www.portalcofen.br/
http://www.corenspj.org.br/
Maria das Graças Fonseca
Professora responsável pela Disciplina
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas (40T e 40P)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 5º período
PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
2. EMENTA:
Introdução à farmacologia; Processos Farmacocinéticos: absorção, distribuição,
metabolismo e excreção de fármacos. Processos Farmacodinâmicos; Mecanismos de
ação de Fármacos; Interações farmacológicas. Fármacos que atuam no SNA.
Anestésicos gerais e locais. Analgésicos, antitérmicos e antiinflamatórios. Analgésicos
opióides. Histamina e anti-histamínicos. Quimioterapia antimicrobiana.
364
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões.
3.2 Específicos:
• Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos,
correlacionando suas ações com os efeitos observados.
• Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos
diferentes fármacos
• Estabelecer os possíveis efeitos dos fármacos, quando modificados por
alimentos.
• Aprender sobre a correta administração dos medicamentos, segundo sua melhor
via de administração.
• Aprender a solucionar problemas práticos de ordem profissional a partir do
conhecimento do mecanismo de ação das drogas e suas possíveis interações.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 - Desenvolvimento histórico da Farmacologia
4.2 - Propriedades farmacocinéticas e farmacodinâmicas de uma droga
4.3 - Absorção de drogas
4.5 - Término do efeito de drogas
4.6 -Interações agonista-receptor
4.7 - Farmacologia do Sistema nervoso central - Adrenérgicos e Colinérgicos
4.8 - Bloqueadores neuromusculares
4.9 - Hipertensão arterial e Terapêutica anti-hipertensiva
4.10 - Insuficiência Cardíaca e seu controle por digitálicos e vasodilatadores
4.11 - Angina e sua terapêutica medicamentosa
4.12 - Drogas antiarrítmicas
4.13 - Papel da enfermagem na terapêutica do infarto agudo
4.14 - Edema e diuréticos
4.15 - Heparina e Anticoagulantes orais
4.16 - Resposta inflamatória aguda e crônica
4.17 - Antiinflamatórios não esteroidais e Corticoesteróides
4.18 - Febre e Hiperalgesia
4.19 - Analgésicos e Antitérmicos
4.20 - Analgésicos opióides
4.21 - Alergia - Histamina - Anti-histamínicos
4.22 - Choque anafilático
4.23 - Princípios de Antibioticoterapia
4.24 - Insulina e Diabetes
365
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. Legislação e Padronização de medicamentos
5.2. Reconhecimento de Formas Farmacêuticas
5.3. Propriedades das Formas Farmacêuticas
5.4. Vias de administração
5.5. Cálculo das dosagens dos medicamentos
5.6. Anticonvulsivantes
5.7. Anestésicos
5.8. Interações Medicamentosas
5.9. Intoxicações Medicamentosas
5.10. Intoxicações por produtos naturais (plantas medicinais)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.7 - Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas para
acompanhamento dos alunos;
6.8 - Discussão em grupo; estudo clínico, estudo de casos; exposição dialogada;
seminário; oficina de trabalho;
6.9 - pesquisa bibliográfica e eletrônica.
7. RECURSOS DIDÁTICOS ver os que foram colocados como Estratégias
7.1 – Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo professor;
7.2 - Roteiro para o acompanhamento das aulas no laboratório;
7.3 - Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários;
7.4 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro
alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula.
7.5 – Aulas práticas para a visualização das ações medicamentosas, bem como a
avaliação da importância das vias de administração e dos cálculos corretos de
dosagem.
8. AVALIAÇÃO
366
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, apresentação de trabalho; seminários; grupos de
estudos.
8.2 CRITÉRIO: 2 provas escritas, apresentação de seminário, grupos de estudos.
8.3 DATAS : conforme calendário escolar estabelecido pela instituição
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
50. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
7.1 LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA:
1. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro, Guanabara Koogan,
2004.
2. KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro, Guanabara Koogan, 2003.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 1998.
2. GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo, Mc Graw-Hill, 1996.
3. PRADO, F.C; RAMOS, J.; VALLE, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo, Artes Medicas Ltda,
2001.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(20 horas práticas e 80 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR
367
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso,
cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e
auditivo.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano
organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em
constante intercâmbio com a natureza.
3.2. ESPECÍFICOS:
6. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos
sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e
como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente.
7. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e
mensuráveis em um organismo saudável.
8. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das
perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou
indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de
quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
9. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias
com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias –
compreender os princípios funcionais da farmacoterapia.
10. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores
eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
29. Apresentação da Disciplina
30. O Funcionamento da Célula
368
12 AULAS
II-
IIIIV-
V-
VIVII-
VIIIIX-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
31. O Funcionamento do Corpo Humano
32. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
SISTEMA CARDIOVASCULAR
12 AULAS
33. A Bomba Cardíaca
34. Estímulo Elétrico do Coração
35. Função das Artérias, Veias e Capilares
36. Regulação do Fluxo Sangüíneo
SISTEMA MUSCULAR
8 AULAS
37. Contração Muscular
38. Transmissão Neuro-muscular
SISTEMA RESPIRATORIO
8 AULAS
39. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
40. As Trocas Gasosas
41. Controle da Atividade Respiratória
SISTEMA DIGESTIVO
4 AULAS
42. Motilidade do Trato Gastrointestinal
43. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
44. Digestão e Absorção
SISTEMA RENAL
4 AULAS
45. Filtração Glomerular
46. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
SISTEMA ENDOCRINO
8 AULAS
47. Eixo Hipotálamo-Hipofise
48. Tireóide
49. Pâncreas
50. Adrenal
51. Sistema Reprodutor Endócrino
52. Metabolismo Ósseo
SISTEMA SANGÜÍNEO
4 AULAS
53. Sangue, Coagulação, Imunidade
SISTEMA NERVOSO
8 AULAS
54. Sensorial, óptico e auditivo
55. Motor
56. Sistema Nervoso Autônomo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
369
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários.
CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula.
DATAS:
A1: 28/04/06
A2: 23/06/06
A3: 05/07/06
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
9.1 LITERATURA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR
a
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed,
2004.
370
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 h
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSORA: Rogéria C. A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
2. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento,
sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e
sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de
comportamento.
12. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de
conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e
orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais
como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do
corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a
sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.1. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
(Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias
antropológicas)
1.2. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social
(Antropologia e suas divisões)
1.3. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
371
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de
valores e padrões de comportamento)
1.5. A particularidade da cultura brasileira
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
1.4.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
51. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de
uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural
do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
8. BIBLIOGRAFIA CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA
DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de
Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005
Complementar:
372
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60h/a
40 T / 20 P
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSORA: Rachel Rocha Pinheiro Machado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Parasitologia
2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos
protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos.
Micologia. Coleta de material.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários,
helmintos e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes
conhecimentos devem ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às
patogenias, evidenciando então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o
entendimento da escolha de determinados métodos diagnósticos e trajetórias de
controle epidemiológico.
3.2 Específicos:
3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo;
3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da
Sistemática para progresso de pesquisas e medidas de controle;
3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem
os seres humanos;
373
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser
humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para
o ser humano.
3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas
parasitoses;
3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e
laboratorial;
3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias
cabíveis para cada parasitose.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem
como a respeito da distribuição de pontos.
Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro
(imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das
mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento.
4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides
– Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas
preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e
cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias
(medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.7- Estudo da esquistossomose mansônica – Biologia, Patogenias
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia,
Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias.
4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) –
amebíase extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento,
diagnóstico, Profilaxias.
4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento,
diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias.
374
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral
(Calazar) – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de
transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia.
4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou
outras moléstias.
4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de
transmissão, patogenias, tratamentos e medidas profiláticas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina.
5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da
presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos
parasitos.
5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos
parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de
Ascaris, Enterobius e Trichuris).
5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as
espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos
parasitos.
5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa.
5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com
pesquisa de ovos e proglotes grávidas.
5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta
espécie nas fezes.
5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes.
5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e
diferenciação entre os cistos de ameba e de giárdia.
5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura,
Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das
amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas.
5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos
diagnósticos, visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido
e observação da movimentação flagelar das leishmanias.
5.12- Discussão de caso clínico sobre malária.
5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose.
5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores.
5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de
micoses).
375
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem
de parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos
exemplos abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar
corretamente e uniformemente os seres vivos.
6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação
com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais
questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se
perceber o nível de compreensão a respeito do tema.
6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do
enfermeiro no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas.
6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto.
6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas
práticas, serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de
Parasitologia e os microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Serão aplicadas duas avaliações teóricas escritas (A1 e A2) contendo 3 questões
objetivas e 3 questões descritivas para A1 e 5 questões objetivas e cinco descritivas
para A2.
A avaliação prática (A1) exigirá a identificação dos parasitos e correlação com
aspectos discutidos em aula teórica. Será composta de 4 questões.
A terceira avaliação (A3), que apenas aqueles alunos que não tiverem alcançado a
média maior ou igual a 6 e maior que 3 farão, será composta por questões objetivas
e descritivas.
8.2 CRITÉRIO:
Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas
descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível
de segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação
dos exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de
controle/combate das parasitoses.
8.3 DATAS :
376
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A1 teórica – 18/04/2006 – Sala de Aula
A1 prática – 18/04/2006 – Lab. Parasitologia
A2 teórica – 20/06/2006 – Sala de Aula
A3 teórica – 11/07/2006 – Sala de Aula
Segunda Chamada:
A1 teórica – 25/04/2006 – Sala de Aula
A1 prática – 25/04/2006 – Lab. Parasitologia
Ou (não é possível fazer 2ª chamada para as duas!)
A2 teórica – 27/06/2006 - (10:00h – 10:50) Sala de Aula
Não há 2ª chamada para A3.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
Pontuação:
A1 teórica = 6,0 pontos
A1 prática = 4,0 pontos
A2 teórica = 10,0 pontos
A3 teórica = 10,0 pontos
52. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA:
1. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu: São
Paulo, 2000.
2. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na
África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.
2. VERONESI, R. ; FOCCACIA,R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. São Paulo: ATHENEU, 2002.
3. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro, 2003.
377
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Maria Aparecida N.
Schmitt
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
2. EMENTA:
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e
redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos
acadêmicos.
13. OBJETIVOS
o. Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
- a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
- o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de
textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos;
- o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
p. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões
expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita.
378
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação
de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
- Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência,
à luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada
ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral
eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
379
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
53. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e
conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e
habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
54. BIBLIOGRAFIA:
LITERATURA BÁSICA
CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA
1. VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione ,
2004.
2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed.
Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed.
LITERATURA COMPLEMENTAR
1. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
2. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre:
Saga luzzatto, 2000.
380
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Célia Machado Saldanha
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões
biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação fisioterapeutapaciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia no contexto da
Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica.
14. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde
Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade.
3.2 Específicos: Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito de
prática de saúde; - Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a compreensão
da realidade sanitária nacional, bem como explorar a inserção deles enquanto profissionais de
saúde neste contexto.
15. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Saúde e sociedade: as políticas e práticas de saúde:
1.1)
O nascimento da saúde pública: origens históricas e epistemológicas;
381
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1.1.2) A saúde pública e sua origem no Brasil;
1.1.3) As políticas de saúde e a atual legislação vigente;
1.2) Saúde pública X Saúde coletiva
Unidade II: A perspectiva da integralidade: dimensões biológica, psicológica,
social e ética
2.1) Os sentidos da integralidade:
2.1.2) A integralidade nas práticas dos profissionais de saúde;
2.1.3) A integralidade na organização dos serviços de saúde;
2.1.4) A integralidade nas políticas públicas de saúde.
2.2) A saúde do indivíduo e seus condicionantes sociais, culturais, ambientais,
éticos:
2.2.1) Representações de cura nas classes populares;
2.2.2) A relação enfermagem/paciente e comunicação;
Unidade III: A Epidemiologia e o SUS:
3.1) Promoção, prevenção e vigilância à saúde;
3.2) A importância da epidemiologia para o SUS – Sistema Nacional de Vigilância
Epidemiológica;
3.3) Os indicadores de saúde e os Sistemas de Informação.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de
incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo
de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas
aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes
relacionados ao tema, exposições dialogadas, etc.
382
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco
55. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO
- Realização de trabalhos em subgrupos;
- Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula;
- Duas provas.
7.2. CRITÉRIO
- Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite
máximo de 10 pontos;
- Cada prova, valor: 10 pontos;
- Nota Final: média aritmética simples das três notas obtidas durante o período.
7.3 DATAS A serem agendadas com a turma no início do período letivo.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA
MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed, 2006.
MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança das práticas
sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (não sei a data).
LITERATURA COMPLEMENTAR
HEIMANN, Luiza Sterman, IBANHES, Lauro César e BARBOSA, Renato. O público e o privado na
saúde. São Paulo: HUCITEC, s.d.
HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro: FIOCRUZ;1988.
MARCOPITO, L. F; SANTOS, F.;YUNIS, C. Epidemiologia Geral: exercícios para
discussões. São Paulo, Atheneu, 1992.
383
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(20 teóricas e 60 práticas)
DATA: JANEIRO/ 2006
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
2. EMENTA: Órgãos dos sentidos, sistema respiratório, sistema
digestório, sistema urinário, sistema reprodutor, pelve e
períneo, sistema endócrino.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Adaptar o aluno ao ambiente anatômico.
Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia Descritiva e
Topográfica).
Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas orgânicos e a
integração entre eles.
3.2 Específicos:
Conceitos, funções, localizações anatômicas das estruturas estudadas.
Correlação anatômica e funcional com as outras disciplinas.
384
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Órgãos dos sentidos: conceituar o sistema sensorial, definir as partes do olho
e ouvido com suas respectivas funções, aplicabilidade prática correlacionando com
as principais doenças do dia a dia e integração com os outros sistemas.
Sistema respiratório: conceituar o sistema respiratório dos pontos de vista
anatômico e funcional. Definir e demonstrar as funções de todos os órgãos como,
nariz, seios paranasais, coanas, faringe, tuba auditiva, laringe, traquéia, brônquios e
árvore brônquica, envolvidos na condução do ar até o pulmão e integração com os
outros sistemas.
Sistema digestivo: conceituar o sistema digestivo do ponto de vista funcional.
Conceituar cada região do sistema, boca, palato, esôfago, estômago, intestinos
delgado e grosso, reto e glândulas anexas, como o fígado e pâncreas. Definir
peritônio e suas projeções, citar as vísceras peritoneais e retroperitoneais e
integração com os outros sistemas.
Sistema urinário: conceituar o sistema urinário em função do metabolismo,
citar os órgãos que o constituem, descrever sua localização, variações anatômicas
comuns, irrigação e integração com os outros sistemas.
Sistema reprodutor masculino e feminino: conceituar reprodução, citar e
definir, morfológica e funcionalmente, os órgãos genitais masculino e feminino. Citar
e discutir as diferenças e as homologias entre os sexos e integração com os outros
sistemas.
Pelve e períneo: definir os limites, diâmetros e tipos de pelve, relembrar os
ossos, músculos e ligamentos que a compõe. Relembrar as vísceras, órgãos genitais
masculinos e femininos. Correlacionar as alterações desta com a gravidez.
Sistema endócrino: conceituar do ponto de vista anatômico e funcional, citar a
localização, forma e mecanismos de ação das glândulas tireóide, paratireóides,
supra-renais, pâncreas, hipófise, corpo pineal, ovário e testículo fazendo uma
integração com os outros sistemas.
385
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 identificar as estruturas visibilizadas em aula teórica em sua posição anatômica.
5.2 identificar as estruturas associadas, correlacionado com função desenvolvida.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Apresentação de conteúdo técnico através de aulas expositivas dialogadas e
participativas.
6.2 Estudo prático no laboratório junto às peças anatômicas sintéticas para
familiarizar o aluno com as estruturas orgânicas.
6.3 Integração interdisciplinar: Participação do aluno em tópicos especiais de discussão
correlacionando as várias disciplinas da anatomia, histologia, fisiologia e farmacologia.
6.4 Apresentação e discussão em aula teórica de casos clínicos para aplicar o conhecimento
anatômico
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Retro-projetor, projetor de slide, data show, quadro negro.
7.2 peças anatômicas sintéticas, estudo de anatomia de superfície nos próprios colegas.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: provas teóricas e práticas, relatórios e participação.
8.2 CRITÉRIO: o aluno deverá demonstrar conhecimento teórico-prático, raciocínio lógico e
coerente, correlacionar a anatomia com a vida prática e obter a nota média determinada pela
instituição de ensino.
8.3 DATAS: Previamente marcadas de acordo com o calendário escolar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Os alunos que não conseguirem nota média deverão fazer
novas provas e aulas de reforço na intenção de recuperar esta nota e, como também
recuperar o conteúdo.
56. BIBLIOGRAFIA:
7.1 LITERATURA BÁSICA:
DÂNGELO, J. C; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. São Paulo: Atheneu,
1998.
386
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1994.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
NETTER, FRANK H. Atlas de anatomia humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
ROUVIERE. Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Masson, 1999.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Giselle Moraes Moreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
2. EMENTA: Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como
conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores
e padrão de comportamento.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial doa alunos com a antropologia enquanto
campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a
dimensão significativa e orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionadas à área de saúde, tais
como a relação entre o biológico e cultural, o etnocentrismo e a produção social do
corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a área de saúde e
sua prática.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
387
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE I. O campo antropológico
1.1. A antropologia como ciência: origem e Escolas
1.2 Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia cultural/social
1.3. A noção de cultura: cultura e sociedade (abordagem e diferenciação entre
cultura e sociedade)
1.4. A diversidade cultural e o Etnocentrismo
1.5. A particularidade da cultura brasileira
UNIDADE II O corpo como objeto de análise antropológica
UNIDADE III Representações e práticas em torno da saúde e da doença
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 A visão da saúde e doença segundo uma perspectiva antropológica.
5.2 Representações sobre a doença e saúde
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Debates e questionamentos sobre o conteúdo ministrado. Dinâmicas
de discussão
8. AVALIAÇÃO
388
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Prova Escrita. Debate e resumo de textos.
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. Bibliografia Básica:
ALVES, P.C.; MINAYO, M.C. DE S. Saúde e doença, um olhar antropológico. Rio de
Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BEATTIE, J. Introdução à Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996.
MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes,
1998.
Bibliografia Complementar:
QUEIROZ, S. Marcos. Saúde e doença: um enfoque antropológico. São Paulo:
EDUSC, 2003.
STRAUSS, Lévi. A eficácia Simbólica. In: LÉVI-STRAUSS, C. Antropologia Estrutural. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro. 1996. pg. 215-236
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 60 Horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: EVOLUÇÃO E GENÉTICA
389
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e
caracteres monogênicos. Herança recessiva e dominante.
Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética.
Imunogenética. Anemias Hereditárias. Genética de populações.
Erros inatos do metabolismo. Genética e câncer. Herança
multi-fatorial. Farmacogenética. Genética e ambiente. Biologia
Molecular. Aconselhamento genético.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas de genética clássica, molecular
e de evolução humana.
3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética
moderna e suas aplicações no estudo das doenças humanas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 O estudo da genética em ciências médicas;
4.2 Mitose, Meiose e variabilidade genética;
4.3 Genética Mendeliana;
4.4 Estudo de heredogramas;
4.5 Genética dos grupos sangüíneos e do sistema imunológico;
4.6 Introdução à genética de populações e evolução humana;
4.7 Estrutura dos genes e genoma;
4.8 Funcionamento gênico;
4.9 Código genético e a síntese de proteínas;
4.10 Regulação da expressão gênica;
4.11 Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais;
4.12 Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas;
4.13 Técnicas moleculares utilizadas em genética médica;
4.14 Herança multifatorial, genética e ambiente;
4.15 Genética do câncer;
4.16 Aconselhamento gênico.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o conteúdo programático.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
390
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais.
6.2 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas.
Avaliação dos grupos de estudos.
Apresentação de semnários
8.2 CRITÉRIO: A combinar
8.3 DATAS: A combinar:
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
57. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
JORDE, C. et al. Genética Médica. 2 ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2000. 297p.
GRIFTHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2002. 794p.
391
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
THOMPSON , M.W; MCCINNES R. R. Et al. Genética Médica. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993. 365p.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: JANEIRO 2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: JOÃO CARLOS MONTEIRO
LARA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: HISTÓRIA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO SOCIAL
2. EMENTA:
Evolução da Enfermagem. Estudo da Enfermagem atual a partir de suas
origens. A evolução histórica da Enfermagem: injunções sociais, econômicas e
políticas. Fases evolutivas da Enfermagem. Tendências e problemática atual.
Processo saúde-doença. Saúde-doença na história da humanidade. História do
hospital. Enfermagem e seus mitos (religioso, militar feminino). Cultura e saúde.
Cuidado e cuidar em enfermagem. Equipe de saúde e de enfermagem. Equilíbrio
Homem e Meio. História da saúde no Brasil (alma-Ata, Conferências de saúde,
SUS). Estresse e adaptação geral. Necessidade humanas básicas. Campos de
atuação do enfermeiro
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Despertar no aluno o interesse pelo cuidado, através do conhecimento da
evolução histórica da saúde e do surgimento da enfermagem como profissão,
392
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
levando em consideração o contexto social, econômico e político no qual se
desenvolveu, suas características, componentes, problemática atual, tendências e
campo de atuação do enfermeiro no Brasil.
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao
estudante:
3.2.1. Apreender os determinantes socio-econômicos, culturais e ambientais que
influenciam no processo saúde-doença da humanidade, através da sua
evolução histórica , identificando as políticas de saúde no Brasil, desde o seu
descobrimentos ate os dias atuais.
3.2.2. Conhecer, valorizar e interpretar a enfermagem como profissão, suas
dimensões e mitos, através de sua trajetória histórica, configurando sue
desenvolvimento no brasil.
3.2.3. Discutir sobre a articulação da enfermagem com as demais profissões da área
de saúde: a problemática atual e tendências da profissão.
3.2.4. Conhecer os campos de atuação do enfermeiro a partir da identificação das
dimensões e espaços do cuidado humano e do cuidar em enfermagem.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Saúde-doença na história da humanidade:
4.1.1. Conceitos iniciais: Cultura: Sociedade: Homem: Ambiente; Saúde.
4.1.2. Saúde-doença e sua determinação sócio-cultural.
4.1.3. Equilíbrio Homem e Meio ambiente.
4.2. A evolução da assistência à saúde nos períodos históricos
4.2.1 As comunidades e as ações de saúde instintivas.
4.2.2 As ações de saúde no pré-capitalismo - a configuração do cuidado no brasil.
4.2.3 Medicina e enfermagem no capitalismo
4.2.4 O surgimento do hospital e sua reorganização sob o capitalismo.
4.2.5 A institucionalização da enfermagem.
4.2.6 Enfermagem e seus mitos (religiosos, militar feminino).
4.3
4.3.1.
4.3.2.
4.3.3.
4.3.4.
História da saúde no brasil e a evolução da Enfermagem: Injunções sociais,
econômicas e políticas.
O processo de produção em saúde: perfil sócio-demográfico e
epidemiológico.
As políticas de Saúde no Brasil do período colonial até o séc. XX.
As políticas de Saúde de 1900 a 1930.
As políticas de Saúde de 1930 a 1960.
393
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.3.5. As políticas de Saúde de 1960 a 1990 - (Alma-Ata, Conferências de Saúde,
SUS).
4.3.6. As políticas de Saúde de 1990 ate os dias atuais - O Sistema Único de
Saúde.
4.4.
4.4.1.
4.4.2.
4.4.3.
4.4.4.
A Enfermagem atual - Tendências e problemáticas atual.
Cuidado e cuidar em enfermagem.
Necessidades humanas básicas; estresse e adaptação geral.
Equipe de saúde e de enfermagem.
Campos de atuação do enfermeiro.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1. Discussão e analise de textos e/ou filmes; pesquisa eletrônica e bibliográfica;
leitura dinâmica; interpretação de texto; questionário; exposição oral.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel kraft; caneta
hidrocor, pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; textos;
filmes; papel ofício; retroprojetar; televisão e vídeo.
7. AVALIAÇÃO
7.1. INSTRUMENTO: Participação ativa nas atividades de ensino-aprendizagem.
7.2. CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participátiva e de acordo com
os critérios estabelecidos pela coordenação do curso.
7.3. DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina. A1 em 18/01/2006, A2 em
27/01/2006.
8.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
394
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. GEOVANINI, T. ET. AL. História da Enfermagem. Versão e Interpretações. 2ª
ed. Rio de Janeiro: Ed. Revinter Ltda. 2002. 388 p.
2. OGUISSO, T. (org.) Trajetória histórica e legal da enfermagem. Barueri- SP.:
Manole, 2005
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. GERMANO, R.M. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil. 2ª. Edição,
São Paulo: Cortez Ed. , 1985
2. RIZZOTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde
pública. Goiânia: AB, 1999.
3. LUNARDI, V. L. História da enfermagem: rupturas e continuidades. 2ª Edição.
Pelotas: UFPel. 2004
PERIÓDICOS:
Revista Brasileira de Enfermagem: [publicação da] Associação Brasileira de
Enfermagem - ABEn; Brasília
REME - Revista Mineira de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem da
UFMG. Belo Horizonte. MG.
Revista Latino -Americana de Enfermagem. [publicação da] Escola de Enfermagem
de Ribeirão Preto - USP. SP.
SITES ELETRÔNICOS:
http://www.coren-rj.org.br/historia enfermagem.
http://www.nursing.com.br
http://www.eerp.usp.br/ilaenf/30/index.htm
http://www.enf.ufmg.br/reme/RTM.htm
http://www.abennacional.org.br
http://www.portalcofen.org.br
395
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 60 horas – 30 (T) / 30 (P)
CURSO: ENFERMAGEM
DATA: Janeiro/2006
SÉRIE: 3º PERÍODO
PROFESSOR: Pedro Paulo de
Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Parasitologia Humana
2) EMENTA: aborda o conhecimento dos parasitos relacionados diretamente com o
homem, o estudo das doenças causadas por eles, epidemiologia e profilaxia.
16. OBJETIVOS:
Ao final do curso de parasitologia, espera-se que os alunos sejam capazes de:
2.1.Descrever a morfologia e biologia dos helmintos e protozoários de importância
médica no Brasil.
2.2.Destacar a epidemiologia e as medidas profiláticos das parasitoses, causadas por
helmintos e protozoários, que acometem a população brasileira.
2.3.Identificar as ações patogênicas e sintomatologia, causadas pelos helmintos e
protozoários estudados.
2.4.Ser capaz de indicar qual o diagnóstico parasitológico e/ou imunológico para cada
parasitose estudada.
396
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2.5.Destacar as medidas profiláticas e de controle de artrópodes causadores e
transmissores de doenças no Brasil.
2.6.Identificar os principais animais peçonhentos existentes no Brasil, as ações da
peçonha e a conduta diante dos acidentes por eles causados, bem como as medidas
preventivas.
2.7.Executar as técnicas destinadas à identificação macroscópica e microscópica dos
parasitas,
bem
como
a
aplicação
destes
conhecimentos
aos
diagnósticos
parasitológicos.
2.8.Enfocar as provas imunológicas utilizadas no diagnóstico laboratorial das
parasitoses.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I. INTRODUÇÃO À PARASITOLOGIA:
I.1.Conceitos básicos, importância, objetivos da parasitologia.
I.2.Formas de vida: parasitismo, comensalismo,mutualismo, simbiose.
I.3.Ações recíprocas parasito-hospedeiro.
UNIDADE II. NEMATELMINTOS:
II.1.Caracteres gerais do Phylum nemathelminthes,sistemática.
II.2.Ascarididae- Ascaris lumbricoides-Ascaridíase, Lagochilascaris minorLagoquilascaríase.
II.3Larva Migrans Visceral-Toxocara canis e T. cati
II.4.Ancylostomatidae- Necator americanus- Ancylostoma duodenale-Ancylostomíase.
II.5.larva Migrans Cutânea-ceylanicum, caninum, braziliensis.
II.6.Strongyloididae- Strongyloides stercoralis- Estrongoloidíase.
II.7.Oxyuridae- Enterobius vermicularis-Enterobíase.
II.8.Trichuridae – Trichuris trichiura – Tricuríase; Trichineliidae – Trichinella spiralis –
Triquinelose – Capillaria hepatica e capilariose.
II.9.Angiostrongylidae – Angiostrongylus costaricensis – A. cantonesis –
Angiostrongilíase.
Ii.10.Onchocercidae – Wuchereria bancrofti, Onchocerca volvulus e outros filarídeos –
Filariose Linfática e oncocercose.
UNIDADE III. PLATELMINTOS:
III.1.caracteres gerais do Phylum Platyhelminthes- classe cestoda, sistemática.
397
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
III.2.taenidae – Taenia solium – T. saginata – Teníase e Cistecercose.
III.3.Taenidae – Echinococcus – E. Granulosus – Hidatidose.
III.4.Hymenolepididae – Hymenoleps diminuta – Vampiroleps nana, Himenolepíase e
outras cestoidíases.
III.5.Caracteres gerais dos trematoda, sistemática.
III.6. Schistosomatidae – Schistosoma mansoni – Esquistossomose.
III.7.Fasciolidae – Fasciola hepática – Fasciolíase.
UNIDADE IV. PROTOZOARIOS:
IV.1.Caracteres gerais dos protozoários, sistemática.
IV.2.Trypanosomatidae – Trypanosoma – Tripanosomose Americana (Doença de
chagas) e algumas considerações sobre Tripanosomíases Africanas.
IV.3. Trypanosomatidae –Leishmania – Leishimanioses cutânea, cutâneo-difusa,
cutâneo-mucosa e visceral.
IV.4.Hexamitidae – Giárdia intestinalis – Giardíase.
IV.5.Trichomonadidae – Trichomonas vaginalis – Tricimoníase.
IV.6.Endamoebidae – Entamoeba – Amebíase, Endolimax, Iodamoeba.
IV.7.Amebas de vida livre com ação patogênica.
IV.8.Balantidiidae – Balantidium coli – Balantidiose.
IV.9.Elimeridae – Isospora belli – isosporose.
Iv.10.Criptosporididae – Cryptosporium sp. – Criptosporidiose.
IV.11.Sarcocystidae – Toxoplasma gondii – toxoplasmose.
IV.12.Sarcocystidae – Sarcocystis hominis – Sarcosporidiose.
Iv.13.Plasmodidae – Plasmodium – Malária
IV.14.Babesiidae – Babesia sp.
UNIDADE V. ARTRÓPODES:
v.1.Caracteres gerais do Phylum Arthropoda, sistemática.
V.2.Classe insecta: Psychodidae, Culicidae, Simulidae, ceratopogonidae, Tabanidae,
Calliphoridae, Sarcophagidae, Cuterebridae, Muscidae, Hemíptera, Siphonaptera e
Anoplura.
V.3.Subclasse Acari: Posição sistemática dos principais ácaros vetores ou agentes de
doenças do homem.
UNIDADE VI. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA CLASSE GASTROPODA:
vi.1.Principais moluscos vetores de parasitoses humanas.
UNIDADE VII. ANIMAIS PEÇONHENTOS:
VII.1.Conceito e classificação.
VII.2.Phylum Artropoda – classe Arachnida – Ordem Araneida – Ordem Scorpionida.
Posição sistemática; ação do veneno; soroterapia; prevenção e profilaxia.
VII.3.Ordem Ophidia – identificação dos gêneros de serpentes peçonhentas. Posição
sistemática; ação do veneno; soroterapia; prevenção e profilaxia.
398
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.PROGRAMAÇÃO:
5.1.Introdução: Conceitos básicos, caráter de parasitismo, ações recíprocas parasita- hospedeiro.
5.2.Helmintos e Protozoários: Sistemática, morfologia, biologia, epidemiologia,
patogenia, sintomatologia, diagnóstico e profilaxia.
5.3.Artrópodes: Sistemática. Morfologia, biologia. Importância médica e medidas de
controle.
5.4.Animais peçonhentos: Sistemática, morfologia, biologia, ações da peçonha, quadro
clínico, conduta diante dos acidentes, meios de prevenção.
5.5.Curso prático: Identificação macroscópica e microscópica dos parasitas, aplicação
das técnicas laboratoriais ao diagnóstico parasitológico; detecção da patogenia e
sintomatologia aliando ao diagnóstico clínico.
6.ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
6.1.Aulas
expositivas
com
utilização
de
quadro
de
giz,
transparência
de
retroprojeção,fitas de vídeos e data show.
6.2.Utilização de debates durante ou após a exposição das informações, possibilitando
reforça-las com a participação dos alunos.
6.3.Discussão de casos clínicos enfocando cada tópico estudado, onde os alunos
pesquisam em livros, no horário da aula, as respostas para os temas estudados.
6.4.Apresentação de seminários de alguns tópicos do conteúdo programático,
possibilitando o desenvolvimento dos temas pelos próprios alunos.
6.5.Projeção de diapositivos ou filmes sobre determinados temas para determinar um
maior aproveitamento sobre os mesmos.
6.6.Reconhecimento macroscópico de helmintos, artrópode e animais peçonhentos
pelos alunos, em grupos, nas atividades práticas no laboratório.
6.7.Aulas práticas com execução de técnicas laboratoriais para identificação de ovos e
399
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
larvas de helmintos, bem como cistos e trofozoítas de protozoários.
6.8.Exposição e discussão sobre provas imunológicas utilizadas no diagnóstico
laboratorial das parasitoses.
7.AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
7.1.A avaliação será feita através de provas escrita com questões abertas e trabalhos escritos sobre
temas das aulas teóricas e práticas em forma de relatórios e seminários. Essa avaliação pretende medir
conhecimento, compreensão, aplicação, análise e síntese, possibilitando verificar o alcance dos objetivos
propostos para a Disciplina.
As avaliações parciais não terão caráter cumulativo dos conteúdos ministrados.
A Prova Exame abrangerá todo o conteúdo programático ministrado
7.2.Para efeito de aprovação, os alunos serão avaliados quanto à assiduidade (freqüência) e
ao aproveitamento (nota das avaliações)
7.3.Será aprovado quanto à assiduidade na Disciplina, o aluno que obtiver freqüência igual ou
superior a 75% das atividades desenvolvidas
7.4.Será aprovado quanto ao aproveitamento na Disciplina, o aluno que alcançar:
I- Nota Parcial igual ou superior a 60,0 (sessenta): média aritmética de no mínimo duas
avaliações.
II- Nota Final igual ou superior a 60,0 (sessenta): resultante da média aritmética da Nota
Parcial e da Prova Exame
8.BIBLIOGRAFIA
AMATO NETO,V.&CORRÊA,L.L.Exame Parasitológico das fezes. Editora Sarvier,São
Paulo,
5ª ed.1991.
CIMERMAN, B. e CIMERMAN, s. Prasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais.
Livraria Atheneu Editora, São Paulo,1999.
400
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CIMERMAN, B. e FRANCO, M.ª Atlas de Parasitologia. Livraria Atheneu Editora, São
Paulo,1999.
NEVES, D.P; MELO; A.L.; GENARO, O.; LINARDI, P.M., Parasitologia Humana.livraria
Atheneu Editora,São Paulo,11ªed.2000.
REY, L. As Bases da parasitologia Médica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª
ed. 2001.
REY, L. Parasitologia. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 3ª ed. 2001.
VERONESI, R e FOCACCIA, R. Tratado de Infectologia. Ed. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 9ª ed. 2000.
Dinâmica das Doenças Infecciosas e parasitárias. José Rodrigues Coura.-RJ:
Guanabara Koogan,2005.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Giselle Moraes Moreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Sociologia da Saúde
2. EMENTA: Sociologia como ciência da sociedade. A sociologia e a saúde. O
processo saúde-doença. O pensamento social em saúde. Saúde-mercadoria; saúdedireito. Políticas de saúde. Movimentos sociais e saúde.
401
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial doa alunos com a Sociologia enquanto
campo de conhecimento específico, especialmente focalizar a “sociedade” como
a dimensão significativa e orientadora do processo saúde e doença.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionadas à área de saúde, tais
como o pensamento social em saúde, as políticas de saúde e os movimentos sociais
e a saúde.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I. A sociologia como ciência da sociedade
1.1. A sociedade e a saúde
1.2 O Processo saúde e doença.
UNIDADE II O pensamento social em saúde
2.1. Saúde-mercadoria; saúde-direito
2.2. Políticas de saúde
2.3.Movimentos sociais e saúde
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. Tendências da questão social no Brasil.
5.2. Saúde e qualidade de vida.
5.3.O Setor de Serviços. O Processo de Trabalho. Instituições do Setor de Saúde.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Leitura e discussão de textos.
402
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Debates e questionamentos sobre o conteúdo ministrado. Dinâmicas
de discussão
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova Escrita. Debate e resumo de textos.
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 Literatura Básica
BERGER, P. a construção social da Realidade. Petrópolis: Vozes, 1994.
COHN, M.G. A saúde como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 1991
VALLA, V. & STOTS, E.N. Educação, saúde e cidadania. Petrópolis: Vozes, 1994
9.2 Literatura Complementar:
DELLA TORRE, M.B.L. O homem e a sociedade: uma introdução à sociologia. Ed.
Nacional, 1980.
GOFFMAN, Erving. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Ed. Perspectiva,
2001
403
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(20 h teóricas e 60 h práticas)
DATA: janeiro/ 2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura Anatômica,
Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema Nervoso, Sistema
Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório, Sistemas Urinário e Genital,
Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e Sistema Sensorial.
3. OBJETIVOS
3.5 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos
assim como suas correlações funcionais servindo como base para as
disciplinas futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as
junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e
funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino,
tegumentar e sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores
gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e
secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea
nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo.
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de
esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos
de substância óssea, Elementos descritos da superfície
dos ossos, Periósteo,
Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de
404
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e
Correlações morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas
cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes
anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica
muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular,
Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e
Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central,
Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição
das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso
periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do
SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos
de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação
das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia
e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato,
Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino,
Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das
estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais.
405
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga,
Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfofuncionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais
masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra,
Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação
das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio
pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas.
Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas.
Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
58. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
406
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. BIBLIOGRAFIA
8.9 LITERATURA BÁSICA:
15. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. ___
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
16. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed,
2000.
17. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999.
8.10
LITERATURA COMPLEMENTAR:
9. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
10. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição.
São Paulo: Manole,
1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 Horas
40 prática
40 teórica
PERÍODO: 1º
DATA: Janeiro/2006
PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos
PLANO DE ENSINO
407
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA: Método de estudos das células, classificação,
localização das células humanas e funções. Técnicas
histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso.
Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação, gravidez,
desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares e
teciduais do organismo humano, de modo a poder correlaciona-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Biologia Celular
1. História e conceitos sobre a Biologia Celular; Métodos de estudo das células:
Microscopia óptica. Microscopia eletrônica. Cultura de Células. Fracionamento celular.
Cromatografia. 2. Membrana Plasmática: Composição e Organização. Glicocálice.
Mecanismos de Transporte. Diferenciações; 3. Processos de Sinalização Celular4.
Citoesqueleto: Microtúbulos, Filamentos Intermediários e Filamentos de Actina.
Movimentos Celulares. 5. Compartimentos intracelulares: O retículo Endoplasmático
rugoso e Retículo Endoplasmático Liso, Aparelho de Golgi (Organização e Funções); 6.
Trafego de vesículas: Relação entre Retículo Endoplasmático Rugoso, Retículo
Endoplasmático Liso e o Aparelho de Golgi nos processos de síntese e secreção celular.
Digestão Celular. Lisossomos; Peroxissomos; 7. Endocitose; 8. Mitocôndrias: Composição,
Organização e Funcionamento. Fosforilação Oxidativa. 9. Núcleo Interfásico: Envoltório
nuclear. Cromatina. Nucléolo. Nucleoplasma. Matriz nuclear. Transcrição e Tradução; 10.
Ciclo Celular: Mitose e Meiose e Apoptose.
4.2 Embriologia
1. Reprodução:
408
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistemas reprodutores masculino e feminino
Gametogênese
Fecundação
2. Embriologia Geral:
Primeira semana de desenvolvimento
Segunda semana de desenvolvimento
Terceira semana de desenvolvimento
Quarta semana a segundo mês de desenvolvimento
O período fetal e o nascimento
Anexos embrionários
4.3 Histologia
Conceitos e critérios de classificação dos tecidos:
1. Tecido Epitelial: Revestimento e Glandular
2. Tecido Conjuntivo:
2.1 Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: Células do tecido conjuntivo, Material
intercelular (fibras, substancia fundamental amorfa), Tipos de tecido conjuntivo
propriamente dito.
2.2 Tecido Conjuntivo Especializado: Adiposo, Cartilagem, Osso,
Articulações;
3. Tecido Muscular: Músculo liso e Estriado;
4. Tecido Nervoso: Neurônio e Neuróglia, Gânglios, Sinapses, Terminações
nervosas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Membrana Plasmática – Confecção de modelos didáticos.
Embriologia– Comparação com modelos didáticos da formação do embrião.
Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais.
Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos.
Estrutura microscópica dos tecidos musculares.
Estrutura microscópica dos tecido nervoso.
409
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais.
6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas.
6.3 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas.
Avaliação dos grupos de estudos.
8.2 CRITÉRIO: A combinar
8.3 DATAS: A combinar:
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
59. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
410
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ª ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan AS, 2004. 427p.
JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2000. 339p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan AS, 2001. 229p.
MOORE, K L ; PERSAUD, T V N - Embriologia Clínica – 6ª ed. Guanabara
Koogan, 2000. 543p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B.; BRAY, D ET AL. 1989. Biologia Molecular da Celular. 3ª
edição, Porto Alegre, ed. Artmed, 2000, 1249p.
GARTNER,L.P.; Tratado de histologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 2º período
PROFESSOR: Glênia Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental
2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia.
Introdução à saúde pública e à reforma sanitária. Sistema
Único de Saúde. Saneamento básico e ambiental e suas
411
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
relações coma saúde. Epidemiologia das doenças
transmissíveis e não transmissíveis. Princípios de
Epidemiologia (método epidemiológico em epidemiologia
clínica). Imunização/ Ministério da Saúde. Vigilância
Epidemiológica e Sanitária.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar uma abordagem ampla sobre os fundamentos da
epidemiologia e vigilância em saúde.
3.2 Específicos: Proporcionar conhecimento aos alunos que possam subsidiar o
desenvolvimento de ações de vigilância em saúde (vigilância epidemiológica,
ambiental e sanitária). Vincular a informações dos fatores de risco existentes no
ambiente relacionados à saúde, bem-estar e à sobrevivência das populações.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Introdução e conceitos gerais em Epidemiologia.
• Conceito de Epidemiologia
• História natural da doença
• Prevenção em Saúde Pública (prevenção primária, secundária e terciária)
4.2 – Medida de Saúde Coletiva
• Medidas de Freqüência de doença: Incidência e Prevalência
• Indicadores de Saúde: Coeficientes e Índices (Mortalidade Geral, Mortalidade
Proporcional por idade, Mortalidade proporcional por causa, Mortalidade
proporcional por sexo, Swaroop & Uemura, Anos potenciais de vida perdidos).
Padronização de coeficientes
4.3 – Distribuição das doenças no espaço e no tempo: Dados pontuais, em treliça,
geoprocessamento, série histórica, variação sazonal, variação cíclica. Diagrama de
Controle.
4.4 – Princípios de Epidemiologia (epidemiologia clínica baseada em evidências):
Estudos de Intervenção e Estudos Observacionais. Cálculo do Risco Relativo e Odds
Ratio.
4.5 – Vigilância em Saúde (epidemiológica e sanitária)
Vigilância Epidemiológica:
412
•
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conceitos (vigilância epidemiológica, caso índice, caso primário, caso
secundário, epidemia, endemia, caso autóctone, caso alóctone)
Atividades de Vigilância Epidemiológica
Vigilância Sanitária:
• Conceito, marco jurídico-político, fatores de risco, funções de Vigilância
Sanitária, Sistema Nacional e Vigilância Sanitária.
• Ações e atividades de vigilância sanitária
4.6 – Imunização
• Condições de vida e problemas de saúde da população
• Conhecendo a cadeia epidemiológica das doenças
• Rompendo a cadeia epidemiológica das doenças
• Revisão de imunologia
• Considerações gerais sobre vacinas
• Rede de frios
• Programa Nacional de Imunização
• Recomendações gerais.
4.7 – Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis (medidas de
controle e erradicação)
4.8 – Evolução da política de saúde no Brasil
• Introdução à Reforma Sanitária Brasileira
• O Sistema Único de Saúde – princípios e doutrinas
• Avanços e desafios do SUS
• Estratégias de sobrevivência das populações de baixa renda
4.9 – Saneamento Básico e Ambiental e suas relações com a saúde.
• Abastecimento de água
• Destino Final de dejetos humanos
• Limpeza pública
• Poluição ambiental
• Saneamento de resíduos sólidos
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Devido a ampla gama de assuntos a serem abordados optou-se por uma
metodologia de ensino que incentive a curiosidade e estimule o aprendizado,
produzindo um processo auto-sustentado e dinâmico.
Para tal, serão utilizadas aulas expositivas, estudos dirigidos, leitura e interpretação
de artigos técnicos e textos relacionados ao tema, pesquisa de ações adotadas pelo
Ministério da Saúde, trabalhos e seminários.
413
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-show; retroprojetor, televisão e vídeo; quadro negro.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
• Realização de trabalhos em grupos e individuais
• Participação em exercícios desenvolvidos em sala
• Participação em estudos dirigidos
• Avaliações individuais
7.2 CRITÉRIO:
• Trabalhos e seminários serão pontuados em 3,0 pontos
• Provas totalizarão 7,0 pontos
• Média final: 6,0 pontos
7.3 DATAS : a combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro + et al.Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their treatment.
2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde.
5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à
Epidemiologia Moderna. 2ª ed. Belo Horizonte – Salvador – Rio de Janeiro:
COOPMED Editora, APCE, ABRASCO, 1992.
414
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
MEDRONHO et al. Epidemiologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
CARVALHO, A.R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do meio.
São Paulo: SENAC, 1997.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Jaime Luiz Nunes de Aguiar
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA:
Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos
científicos. Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a
atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 Específicos:
415
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
científicos.
sistematizada de artigos científicos relacionados à área de ciências da
saúde;
referências bibliográficas.
acadêmicos
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
UNIDADE II
científica;
saúde;
e internacional;
UNIDADE III
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6. RECURSOS DIDÁTICOS
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
7.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3:
7.3 DATAS :
À combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
60. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
416
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria; Fundamentos da metodologia
científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p.09 p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole,
2001. 211p.
8. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Jaime Luiz Nunes de Aguiar
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA:
Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos
científicos. Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação
de trabalhos acadêmicos. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
417
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais:
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a
atitude científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 Específicos:
científicos.
sistematizada de artigos científicos relacionados à área de ciências da
saúde;
referências bibliográficas.
acadêmicos
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
UNIDADE II
científica;
saúde;
e internacional;
UNIDADE III
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6. RECURSOS DIDÁTICOS
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
7.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3:
7.3 DATAS :
À combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
418
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
61. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2001. 211 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria; Fundamentos da metodologia
científica. 5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p.09 p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole,
2001. 211p.
8. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Enfermagem
Data: Julho / 2006
Professor: Daniela L. Fabrino
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
40 h (teórica)
40 h (prática)
PERÍODO: 2º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA ESPECIAL
2. EMENTA: Aspectos morfológicos, ultraestruturais e funcionais dos tecidos
nos sistemas embrionários e
adultos.
Histofisiologia
dos Sistemas
Circulatório, Linfático, Digestivo, Urinário, Respiratório, Endócrino, Genital
masculino e Feminino.
419
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a abordagem
experimental.
Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com
suas características fisiológicas e/ou patológicas .
2. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 - Embriologia:
Embriologia do Circulatório
Embriologia do Respiratório/ Digestório
Embriologia do Sistema Gênito Urinário
4.2 – Histologia:
Sistema Circulatório
Sistema Respiratório
Sistema Digestório
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Sistema Urinário
Sistema Endócrino
Sistema Linfóide
4.3- Práticas:
Sistema Circulatório
Sistema Respiratório
Sistema Digestório
Sistema Genital Masculino
Sistema Genital Feminino
Sistema Urinário
Sistema Endócrino
Sistema Linfóide
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
420
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
62. AVALIAÇÃO
b. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
z. CRITÉRIO
A combinar
aa. DATAS
A combinar
63. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA: CONFERIDO EM 03/05/06
5. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
a
6. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2000. 339p.
a
7. DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
S.A, 2001. 229p.
a
8. MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica, 6 ed. Ed. Gauanabara koogan,
2000. 543p.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
a
1. ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 ed,Porto Alegre. Artmed,
2000. 1294p.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DATA: Julho/2006
PERÍODO: 1º período
PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos
PLANO DE ENSINO
421
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: Evolução e genética
2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e caracteres. Padrões
de transmissão de caracteres monogênicos. Herança recessiva e dominante.
Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética. Imunogenética. Anemias
hereditárias. Genética de populações. Erros inatos do metabolismo. Genética e
câncer. Herança multifatorial. Farmacogenética. Genética e ambiente. Biologia
molecular. Aconselhamento genético.
3. OBJETIVOS:
3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular
e da evolução humana.
3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética
moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – O estudo genética em ciências médicas
4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética
4.3 – Genética mendeliana
4.4 – Estudo de heredogramas
4.5 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico
4.6 – Introdução à genética de populações e evolução humana
4.7 – Estrutura de genes e genomas
4.8 – Funcionamento gênico
4.9 – Código genético e síntese de proteínas
4.10 – Regulação da expressão gênica
4.11 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais
4.12 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas
4.13 – Técnicas moleculares utilizadas em genética médica
4.14 – Herança multifatorial, genética e ambiente
4.15 – Genética do câncer
4.16 – Aconselhamento genético
422
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
* Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o conteúdo
teórico abordado
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas teórico-expositivas
5.2 – Grupos de estudo
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Quadro negro
6.2 – Data-show
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas, exercícios em sala de aula, apresentação
de seminários.
7.2 CRITÉRIO: 80 % - avaliações escritas
20 % - apresentação de seminários e exercícios em aula
7.3 DATAS: a definir
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
CONFERIDO EM 03/05/06
LITERATURA BÁSICA:
1. JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000, 297 p.
2.GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002, 794p.
Literatura Complementar: Formato ABNT
423
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1..BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Editora da
Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p.
2.THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1993, 365p.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas (T)
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Simone Salles da Costa
Monteiro Leite
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INFORMÁTICA APLICADA À SAÚDE E PESQUISA
2. EMENTA:
Excel: conceitos básicos de planilha, fórmulas e aplicações na pesquisa em
saúde. Interação com o Epi info; Access: conceitos básicos de banco de dados,
tabelas, consultas, formulários, relatórios, páginas de acesso a dados, macros e
módulos. Interação com o Epi info. Epi info: banco de dados e estatística para
profissionais da saúde pública. Instrumento para a construção de questionário,
entrada de dados e análise durante uma investigação. Cmap Tools:
aprendizagem significativa, cognitivismo, construção de mapas conceituais e sua
aplicação acadêmica. Equitext: trabalhando com texto cooperativo na Internet
como facilitador na troca e construção de conhecimento.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver habilidades necessárias para o uso do computador pelo
estudante, criando e utilizando a informática como mais uma ferramenta de apoio à
aprendizagem e pesquisa.
424
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que possibilite ao
estudante:
•
Integrar as informações obtidas do Programa Integrador, desenvolvido por essa
instituição, na construção de um banco de dados.
•
Conhecer as possibilidades na aplicação da informática como ferramenta de
pesquisa
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS E PRÁTICAS
4.15. Excell:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Introdução ao Excel XP
Pastas de trabalho, planilhas e células.
Formatação de valores
Inserindo funções numa fórmula
Gerenciando dados
Formulários e Subtotais
Estrutura de tópicos
Importação de dados
Mesclagem de células.
4.16. Access:
•
•
•
•
•
4.4.
Objeto de bancos de dados
Tabelas
Consultas
Formulários
Relatórios
Epi info:
425
•
•
•
4.5.
•
4.6.
•
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Make View: O projeto de questionário ou formulário;
Enter: O programa de entrada de dados para Windows;
Analysis: Limpando, Transformando e Analisando Dados para Produzir
Tabelas, Mapas e Gráficos
Cmap Tools:
Construção de mapas conceituais
Equitext:
O uso de texto colaborativo na internet como possibilidade de aprendizagem
cooperativa.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.2
Oficina de trabalho; seminário; construção de base de dados.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Quadro branco; computador com acesso a Internet; datashow.
7. AVALIAÇÃO
7.4
INSTRUMENTO: Seminários; oficinas de trabalho; participação ativa nas
atividades de ensino-aprendizagem
7.5
CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e co-participativa e de acordo
com os critérios estabelecidos pela Coordenação do Curso
7.6
DATAS: De acordo com o cronograma estabelecido pelo curso e mediante o
cronograma pré-estabelecido da disciplina
426
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
10. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
1.
2.
RONCONI, Luciana M. Acess XP. São Paulo: SENAC, 2002
SURIANI, Rogério M. Excel XP. São Paulo: SENAC, 2002
LITERATURA COMPLEMENTAR
Equitext: http://equitext.pgie.ufrgs.br
Cmap tools: http://cmap.ihmc.us
Epi info: http://www.cdc.gov/epiinfo/
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
DATA: Julho 2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Heliane Miscali de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
2. EMENTA:
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência. Leitura, compreensão e
redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e orais de trabalhos
acadêmicos.
17. OBJETIVOS
q. Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
427
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração de
textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos acadêmicos;
o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
r. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as opiniões
expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e escrita.
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da saúde.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e Redação
de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
428
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à Ciência,
à luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística Aplicada
ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral
eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
64. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais, éticos, e
conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de suas aptidões e
habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
65. BIBLIOGRAFIA:
LITERATURA BÁSICA
CONFERIDO EM 03/05/06
429
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LITERATURA BÁSICA
3. VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo: Scipione ,
2004.
4. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa – 3ª ed.
Revista e atualizada, Curitiba: 2004. 3ª ed.
LITERATURA COMPLEMENTAR
3. MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em
saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
4. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental. Porto Alegre:
Saga luzzatto, 2000.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 80 horas
40 h (teórica) 40 h (prática)
Data: Julho 2006
PERÍODO: 3o
Professores: Andrezza Rodrigues de Souza
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA
EMENTA: Morfologia, fisiologia e genética das bactérias. Características
gerais dos vírus. Patogenia, isolamento, identificação, classificação, prevenção
e controle das bactérias. Respostas imunes específicas. Antígenos, Anticorpos.
Reações antígeno anticorpo. Fenômenos de hipersensibilidade. Imunizações.
18. OBJETIVOS
s. Gerais:
-
Conhecimento das características gerais dos principais gêneros de bactérias, vírus e
fungos patogênicos para o homem e as doenças causadas por eles.
430
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Conhecimento dos principais mecanismos de defesa do organismo humano
t. Específicos:
- Conhecimento da aplicação do conteúdo de Microbiologia básica à prática
profissional do Enfermeiro.
- Conhecimento da interação entre os microorganismos e o sistema imune,
bem como as principais aplicações do conteúdo de Imunologia básica à prática
profissional do Enfermeiro.
19. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I) AULAS TEÓRICAS
2.1. Módulo de Doenças causadas por bactérias:
1- Características das Bactérias
2. Flora normal
3. Infecções causadas por bactérias gênero Streptococcus.
4. Infecções causadas por bactérias do gênero Staphylococcus.
5. Infecções causadas por bactérias do gênero Clostridium
6. Infecções causadas por bactérias gram negativas
7. Infecções causadas por bactérias anaeróbicas.
2.2. Módulo de Doenças causadas por vírus:
9. Introdução aos vírus
10. Vírus do herpes simples tipo 1 e 2 e vírus varicella zoster
11. Hepatites virais
12. Vírus da influenza e resfriado comum
13. AIDS
2.3.Módulo de Doenças causadas por fungos:
7. Características gerais dos fungos patogênicos
8. Micoses superficiais
9. Micoses sistêmicas
2.4. Módulo de Imunologia básica:
5. O Sistema imune inato
6. Células B e munidade mediada por anticorpos
7. Células T e imunidade mediada por células
8. Aplicações clínicas da imunologia
2) AULAS PRÁTICAS EM LABORATÓRIO:
19. Biossegurança em Laboratório de Microbiologia
20. Técnica de coloração pelo Gram
21. Exame Microbiológico direto: Bacterioscopia de secreções
22. Cultura: técnica de semeadura em placa e meios líquidos
23. Coleta e transporte de material biológico para cultura
24. Antibiograma
25. Exame direto e cultivo de fungos
431
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
26. Reações antígeno-anticorpos : Determinação de grupo sanguíneo e Fator RH
27. Reações antígeno-anticorpos: Técnica de ELISA
28. Controle biológico de esterilização
3) SEMINÁRIOS:
2. Infecções Hospitalares – Principais Agentes Microbiológicos
3. Doenças Sexualmente Transmissíveis
4. Conceitos microbiológicos aplicados ao processamento de artigos hospitalares
5. Princípios básicos de desinfecção e esterilização
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas Teóricas
Aulas Práticas Demonstrativas
Seminários
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Data show
Laboratório Básico de Microbiologia
Trabalhos de Campo com visitas a Laboratórios de Microbiologia e Hospitais
66. AVALIAÇÃO
i. INSTRUMENTO:
Avaliação Escrita baseada nos tópicos abordados em aula teórica.
Avaliação Teórico-prática baseada nos conteúdos abordados na prática.
Avaliação de Seminários apresentados pelos alunos
bb. CRITÉRIO:
Conforme as normas estabelecidas pela Coordenação do Curso de Enfermagem.
cc. DATAS
A serem estabelecidas em conformidade com a coordenação do curso de Enfermagem.
dd. OUTRAS INFORMAÇÕES
Para as aulas práticas, estabelecendo-se o índice adequado de professor/alunos
serão necessários dois professores.
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT) CONFERIDO EM 03/05/06
1. BÁSICA:
JAWETZ. Microbiologia Médica e Imunologia. 7ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 2005
DE LA MAZA. Atlas de Diagnóstico em microbiologia. Porto Alegre: Artmed. 1999.
2.COMPLEMENTAR:
OPLUSTIL. Procedimentos Básicos em Microbiologia Clínica. Rio de Janeiro. Sarvier.2000.
432
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
3. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como conhecimento,
sistematização das teorias antropológicas, abordagem e diferenciação entre cultura e
sociedade, conhecimento e crença, sistema de valores e padrões de
comportamento.
20. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo de
conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão significativa e
orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde, tais
como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção social do
corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a Fisioterapia e a
sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.6. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
(Antropologia como conhecimento. Sistematização das teorias
antropológicas)
1.7. Antropologia Biológica, Arqueologia, Antropologia Cultural/social
(Antropologia e suas divisões)
433
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
1.9. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo (Sistema de
valores e padrões de comportamento)
1.10. A particularidade da cultura brasileira
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
1.8.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
67. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a aquisição de
uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na dinâmica cultural
do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
8. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de
Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005
434
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Complementar:
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 60h/a
40T /20P
DATA: Julho/2006
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Jair Adriano Kopke de Aguiar
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Parasitologia
2. EMENTA: Sistemática em parasitologia. Estudo geral dos
protozoários, dos helmintos, dos artrópodes e dos cogumelos.
Micologia. Coleta de material.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: oferecer aos alunos os conhecimentos gerais sobre protozoários,
helmintos e artrópodes parasitas exclusivos ou não do ser humano. Estes
conhecimentos devem ser relacionados aos ciclos de vida destes parasitas e às
patogenias, evidenciando então a relação parasito-hospedeiro, além de permitir o
entendimento da escolha de determinados métodos diagnósticos e trajetórias de
controle epidemiológico.
435
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
3.2.1 Introduzir o aluno ao tema Parasitismo;
3.2.2 Apresentar a Relação Parasito-Hospedeiro e a importância da
Sistemática para progresso de pesquisas e medidas de controle;
3.2.3 Promover o conhecimento a cerca dos principais parasitas que atingem
os seres humanos;
3.2.3.1 Helmintos, Protozoários, Artrópodes como parasitas do ser
humano e como vetor de outras parasitoses e Fungos patogênicos para
o ser humano.
3.2.4 Desenvolver estudos das Patogenias, sinais e sintomas envolvidas nas
parasitoses;
3.2.5 Compreender e saber aplicar os Métodos Diagnósticos clínico e
laboratorial;
3.2.6 Aplicar Medidas Preventivas Primárias, Secundárias e Terciárias
cabíveis para cada parasitose.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Avisos importantes sobre a distribuição do conteúdo ao longo do curso, bem
como a respeito da distribuição de pontos.
Introdução na disciplina, com abordagem sobre a relação parasito-hospedeiro
(imunocompetente e imunodeprimido) e a sistemática, apontando a importância das
mesmas para a evolução dos estudos nesta área de conhecimento.
4.2- Introdução à helmintologia (Nematyhelminthes), estudo de Ascaris lumbricoides
– Biologia, Patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas
preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.3- Estudo de Enterobius vermicularis e Trichuris trichiura - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.4- Estudo de Strongyloides stercoralis e Ancilostomídeos - Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.5- Estudo de Filarioses (Wuchereria bancrofit) – Biologia, Patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
4.6- Introdução ao estudo Platyhelminthes – Taenidae – Taenia sp (teníase e
cisticercose) – Biologia, Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias
(medidas preventivas primárias, secundárias e terciárias).
4.7- Estudo da esquistossomose mansônica – Biologia, Patogenias
imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias (medidas preventivas primárias,
secundárias e terciárias).
436
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8- - Introdução ao estudo dos protozoários. Estudo da Giardia lamblia – Biologia,
Patogenias imunocomprometimento, diagnóstico, Profilaxias.
4.9- Estudo das amebas de vida livre e patogênica (Entamoeba histolytica) –
amebíase extra e intraintestinal – Biologia, Patogenias imunocomprometimento,
diagnóstico, Profilaxias.
4.10- Estudo do Trypanosoma cruzy – Biologia, Patogenias imunocomprometimento,
diagnóstico (Doença de Chagas – Atualidades), Profilaxias.
4.11- Estudo da Leishmaniose Tegumentar Americana e Leishmaniose Visceral
(Calazar) – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.13- Estudo da malária – espécies envolvidas, ciclo parasitário, patogenias e
imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxias.
4.14- Estudo da toxoplasmose – Toxoplasma gondii – ciclo parasitário, meios de
transmissão, patogenias e imunocomprometimento, diagnóstico, profilaxia.
4.15- Estudo dos Artrópodes como ectoparasitos e/ou vetores de parasitoses ou
outras moléstias.
4.16- Estudo dos fungos patogênicos para o ser humano e suas formas de
transmissão, patogenias, tratamentos e medidas profiláticas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Oficina para a classificação dos seres vivos envolvidos ou não na disciplina.
5.2- Métodos diagnósticos (Sedimentação Espontânea) para identificação da
presença dos parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos
parasitos.
5.3- Métodos diagnósticos (Fita Adesiva e MIFC) para identificação da presença dos
parasitos (rotina e em pesquisa); identificação e diferenciação dos parasitos (ovos de
Ascaris, Enterobius e Trichuris).
5.4- Métodos diagnósticos (Baermam Moraes, Rugai, MIFC)adequados para as
espécies (pesquisa de larvas ou de ovos); identificação e diferenciação dos
parasitos.
5.5- Métodos diagnósticos da gota espessa/esfregaço sangüíneo - Giemsa.
5.6- Métodos diagnósticos (Tamização e MIFC) adequados para a espécie, com
pesquisa de ovos e proglotes grávidas.
5.7- Métodos diagnósticos (MIFC) e dificuldades para o encontro de ovos desta
espécie nas fezes.
5.8-. Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes.
5.9- Métodos diagnósticos (Faust, Willis), encontro de cistos nas fezes e
diferenciação entre os cistos de ameba e de giárdia.
5.10- Métodos diagnósticos utilizados nas fases agudas (ELISA, Cultura,
Xenodiagnóstico, Métodos Indiretos), crônicas e intermediárias – visualização das
amastigotas em tecido cardíaco nas fases agudas e crônicas.
437
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.11-Teste de Montenegro (vantagens e desvantagens), outros métodos
diagnósticos, visualização de promastigotas coradas por Giemsa e Panótico Rápido
e observação da movimentação flagelar das leishmanias.
5.12- Discussão de caso clínico sobre malária.
5.13- Discussão de caso clínico sobre toxoplasmose.
5.14- Estudo de alguns exemplares de artrópodes ectoparasitas e/ou vetores.
5.15- Apresentação de alguns fungos, formas de diagnóstico (Cultura a partir de
micoses).
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Questionar aos alunos na aula teórica sobre quais os conceitos que eles trazem
de parasitologia e se eles teriam algum exemplo de parasitose. A partir dos
exemplos abordar a relação parasito-hospedeiro e a importância de se classificar
corretamente e uniformemente os seres vivos.
6.2- Apresentar o tema aos alunos sob a forma de explanação e constante interação
com os mesmos, procurando se construir um conhecimento, e profissionais
questionadores. A interação com os alunos será também fundamental para se
perceber o nível de compreensão a respeito do tema.
6.3- O tema deverá ser trabalhado com exemplificação da aplicabilidade do
enfermeiro no controle das parasitoses e no diagnósticos das mesmas.
6.4- Utilização de casos clínicos para promover uma discussão acerca do assunto.
6.5- Através da discussão de artigos científicos, incentivar a pesquisa.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Em todas as aulas teóricas serão utilizados o data show e o quadro negro, nas
práticas, serão utilizados os exemplares pertencentes à coleção do laboratório de
Parasitologia e os microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 CRITÉRIO:
Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos nas respostas
descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se detectar o nível
de segurança sobre o conhecimento adquirido. Na avaliação prática a identificação
dos exemplares e capacidade de sugestão de métodos diagnósticos e estratégias de
controle/combate das parasitoses.
438
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
68. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA:
3. NEVES, D.P.; MELO, A.L.; GENARO, O. et al. Parasitologia Humana. 10ª ed. Atheneu: São
Paulo, 2000.
4. NEVES, D.P. Parasitologia Dinâmica. 1ªed. Atheneu: São Paulo, 2003.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
4. REY, L. Parasitologia: Parasitos e Doenças Parasitárias do Homem nas Américas e na
África. 3ª ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2001.
5. VERONESI, R. ; FOCCACIA,R. Tratado de Infectologia. 2ª ed. São Paulo: ATHENEU, 2002.
6. MARKELL, E.K.; JOHN, D.T.; KROTOSKI, W.A. Parasitologia Médica. 8ª ed. Guanabara
Koogan: Rio de Janeiro, 2003.
CARGA HORÁRIA: 328 h
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 7º
PROFESSORES: Edson José de Carvalho Magacho
Rosemary das Graças Salvador Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
2. EMENTA:
O Estágio curricular I será direcionado para a Rede Básica dos Serviços de Saúde,
nas áreas de administração e atenção à saúde do adulto, da mulher, da criança, do
adolescente, do idoso e enfermagem psiquiátrica, em situações de atendimento, com
ênfase nas atividades de gerenciamento dos serviços de enfermagem nas unidades
locais de saúde. Situa o aluno na prática profissional. Aborda a assistência de
Enfermagem em unidade de saúde comunitária com enfoque em educação para a
saúde e orientação para o autocuidado. Utiliza a consulta de enfermagem, visitas
domiciliares e grupos de educação em saúde.
3. OBJETIVOS
439
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais:
Instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional enfatizando o caráter
técnico, cientifico, social cultural e comportamental da profissão, com sua inserção
direta no mercado de trabalho e implementar a assistência a saúde a população na
rede básica , pautada no conhecimento técnico e científico.
3.2 Específicos:
- Integrar teoria e prática através da vivência e experiências o mais próximo
possível das situações reais com atuação efetiva;
- Integrar o aluno na equipe de saúde, proporcionando condições de ampliar
sua formação técnica e científica numa perspectiva interdisciplinar;
- Participar criticamente do processo de trabalho em saúde e tomar decisões
baseadas no método de resolução de problemas;
- Participar de programas de educação em saúde e educação permanente da
equipe de enfermagem desenvolvidas nos serviços;
-Conhecer a organização física e funcional das Unidades Básicas de
Saúde(UBS);
-Desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Atividades administrativas da enfermagem da UBS;
-Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem;
-Organograma da UBS;
- Escalas de serviços e atribuições;
-Protocolos de atendimento da UBS;
-Atendimento humanizado ao usuário da comunidade.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
-Reuniões com os professores supervisores de estágio;
-Reuniões com os enfermeiros preceptores de estágio;
-Grupos de discussão;
-Oficinas educativas;
-Pesquisas teóricas e práticas;
-Visitas domiciliares;
440
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-Acompanhamento da consulta de enfermagem.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
-Multimídia;
-TV / vídeo;
- Papel Impresso;
- Equipamentos;
- Pesquisa na internet
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS AVALIATIVOS:
- Portifólio;
- Instrumento de avaliação do enfermeiro assistencial;
- Avaliação do professor supervisor;
- Auto-avaliação do discente;
- Territorialização;
- Relatório Final.
8.2 CRITÉRIO
Instrumento de avaliação:
-Avaliação Docente = peso 5
-Avaliação do enfermeiro = peso 3
-Auto-avaliação do discente = peso 2
8.3 DATAS
A avaliação contínua transcorrerá de 01 de agosto de 2007 a 14 de
dezembro de 2007 com a entrega dos instrumentos avaliativos.
9- BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
1. DUNCAN, Bruce; SCHMIDT, Maria Inês; GIUGLIANA, Elsa R. J. Medicina
441
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Ambulatorial: condutas clínicas em atenção primária. 3. Ed. Porto Alegre:
Artes
Médicas, 1992.
2. BRASIL, Ministero da Saúde.Secretária. Secretaria da Saúde de São
Paulo.Centro de Apoio e Desenvolvimento de Assistência Integral à Saude.
Educação em saúde e a mobilização comunitária. São Paulo: Ministério da
Saúde, 1991.
Bibliografia complementar
1.
PAIM, J.S.; ALMEIDA FILHO,N. Saúde coletiva: uma "nova saúde pública"
ou
campo aberto a novos paradigmas? REVISTA DE Saúde Pública , São Paulo,
n.32p.299-316,1998.
2- ARNOLT, Clara; HUCKABAY, L. M. D. Administração em enfermagem, São
Paulo, Interamericana, 1983.
CARGA HORÁRIA:
420h
PERÍODO: 8º
CURSO: Enfermagem
DATA: 2º Semestre de 2007
PROFESSORES: Edson José de Carvalho Magacho
Érika Bicalho de Almeida
José Lúcio de Araujo
Margarida Maria Donato dos Santos
Rejane Guingo Martins Ribeiro
Rosemary das Graças Salvador Gomes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
2. EMENTA:
O Estágio curricular II aborda a assistência e o cuidado de enfermagem ao paciente
com problemas de saúde, hospitalizado ou em atendimentos de emergências e
ambulatórios hospitalares. Utiliza-se do conhecimento teórico-prático adquirido
442
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
durante o curso, para o atendimento direto ao paciente, bem como envolve
atividades administrativas inerentes à função do enfermeiro. O aluno deverá
desenvolver atividades assistenciais e de gerenciamento, na área escolhida para a
realização do estágio, demonstrando: conhecimentos teórico-práticos adquiridos
durante todo o curso; processo de Enfermagem; técnicas de enfermagem;
necessidades físicas, psicológicas e sociais dos pacientes, bem como os
encaminhamentos necessário e as necessidades de educação em saúde dos
clientes; gerenciamento de Recursos humanos e Materiais; trabalho em Equipe; ética
no trabalho de saúde; conhecimentos gerais dos fundamentos administrativos;
coordenação do cuidado ao paciente; visão humanística.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional enfatizando o caráter
técnico, científico, social cultural e comportamental da profissão, com sua inserção
direta em Unidades Hospitalares e implementar a assistência a saúde ao cliente,
pautada no conhecimento técnico e científico.
3.2 Específicos:
- Integrar teoria e prática através da vivência e experiências o mais próximo
possível das situações reais com atuação efetiva;
- Desenvolver atitudes éticas, profissionais e humanísticas condizentes com as
habilidades e competências exigidas no exercício profissional.
- Integrar o aluno na equipe de saúde, proporcionando condições de ampliar
sua formação técnica e científica numa perspectiva interdisciplinar;
- Participar criticamente do processo de trabalho em saúde e tomar decisões
baseadas no método de resolução de problemas;
- Participar de programas de educação em saúde e educação permanente da
equipe de enfermagem desenvolvidas nos serviços;
-Conhecer a organização física e funcional da Instituição Hospitalar;
-Desenvolver habilidades de liderança e trabalho em equipe.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-Organograma da Instituição Hospitalar;
-Estrutura organizacional e funcional dos serviços de enfermagem;
443
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-Escalas de serviços e atribuições;
-Protocolos de atendimento na unidade;
-Atendimento humanizado ao cliente e família;
- Funções da enfermeira do setor;
-Diagnóstico administrativo da unidade;
-Atividades de gerenciamento;
-Realização de projetos de educação permanente e educação em saúde;
-Realizar visitas de enfermagem(exame físico, prescrição de enfermagem,
diagnóstico de enfermagem e evolução de enfermagem);
-Aprazamento de medicações prescritas;
-Administrar medicamentos;
-Realizar curativos;
-Assistência à família dos pacientes.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
-Reuniões com os professores supervisores de estágio;
-Reuniões com os enfermeiros preceptores de estágio;
-Grupos de discussão;
-Oficinas educativas;
-Pesquisas teóricas e práticas;
-Visitas de enfermagem;
-Acompanhamento da consulta de enfermagem.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
-Multimídia;
-TV / vídeo;
- Papel Impresso;
- Equipamentos;
- Pesquisa na internet
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS AVALIATIVOS:
- Portifólio;
- Instrumento de avaliação do enfermeiro assistencial;
- Avaliação do professor supervisor;
- Auto-avaliação do discente;
- Relatório Final.
444
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 CRITÉRIO
Instrumento de avaliação:
-Avaliação Docente = peso 5
-Avaliação do enfermeiro = peso 3
-Auto-avaliação do discente = peso 2
8.3 DATAS
A avaliação contínua transcorrerá de 01 de agosto de 2007 a 14 de dezembro
de 2007 com a entrega dos instrumentos avaliativos.
9- BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica
1. CARPENITO, Lynda Juall. Manual de Diagnósticos de Enfermagem.
6.ed.Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.,1999.
2. TAJRA,S.F. Gestão estratégica na saúde: reflexão e práticas para uma
administração voltada para a excelência, São Paulo, Érica, 2007.
Bibliografia complementar
1. CARPENITO, Lynda Juall. Planos de cuidados de enfermagem e
documentação: diagnóstico de enfermagem e problemas colaborativos, Porto
Alegra, Artmed, 2006 6.
CURSO: Enfermagem
CARGA HORÁRIA: 40 horas
(40h teóricas)
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: Thadeu Corrêa
PERÍODO: 2º
PLANO DE ENSINO
1. DISCILPLINA: IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo, respostas imunes, fenômenos
de hipersensibilidade, Imunizações. Mecanismos imunológicos acionados para evitar a
instalação das infecções. Testes imunológicos para auxílio no diagnóstico de doenças
infecto-contagiosas e de origem imunológica.
3. OBJETIVOS:
445
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais:
Possibilitar aos alunos de enfermagem a compreensão dos princípios básicos do
funcionamento do sistema imunológico humano, propiciando, desta forma, o
entendimento dos mecanismos envolvidos nas reações imunológicas in vivo e in
vitro.
3.2 Específicos:
Possibilitar aos alunos a interpretação dos fenômenos imunológicos envolvidos
na defesa contra microrganismos, na auto-imunidade e nas imunodeficiências.
Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na saúde
humana.
Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu funcionamento
na saúde e na doença.
Possibilitar aos alunos entendimento dos testes sorológicos mais comumente
utilizados em laboratório clínico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
4.1. Introdução à Imunologia
4.2. Estrutura e desenvolvimento do Sistema Imune
4.3. Células do Sistema Imune
4.4. Imunoglobulinas
4.5. Antígenos
4.6. Sistema Complemento
4.7. Imunidade Inata e Imunidade Adquirida
4.8. Receptor do Linfócito T
4.9. Complexo Principal de Histocompatibilidade
5.0. Citocinas
6.0. Interações Celulares
7.0. Hipersensibilidade Tipo I, II, III, IV
8.0 Imunodeficiências
9.0 Imunoprofilaxia
10. Doenças Autoimunes
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser
estudados.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retro-projetor e aulas expositivas em quadro
negro, lousa, laboratório.
7. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
8.2 CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.3 DATAS: a combinar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA:
446
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
9.1. LITERATURA BÁSICA:
ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER, S., J. – Imunologia Celular e Molecular.
Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p.
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o
sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p.
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR:
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 1999, 327 p.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição, São Paulo: Editora
Manole, 2003,481p.
CURSO: FISIOTERAPIA
CARGA
teóricas
HORÁRIA:
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
40
horas
PROFESSOR: Fernando Lima
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOFÍSICA
2. EMENTA: Biofísica dos tecidos excitáveis, biofísica da água, equilíbrio ácido-base,
transmissão sináptica, físico-química. Uso e higiene das radiações ionizantes e não
ionizantes. Termometria e termodinâmica. Fundamentos básicos em biofísica de
aparelhos sistemas e órgãos.
3. OBJETIVOS
3.1 OBJETIVOS GERAIS
A compreensão do organismo como parte integrante e interativa de um universo
regido por leis físicas
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
447
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2.1. Permitir ao aluno compreender como os fenômenos biológicos são casos particulares
de fenômenos físicos podendo, assim, raciocinar com mais amplidão acerca dos fenômenos
biológicos e não-biológicos;
3.2.2. Ter subsídios teóricos para compreensão da fisiologia enquanto estudo dos
fenômenos que emergem das interações entre estruturas mais ou menos particulares;
3.3 Apreender conhecimentos sobre a organização dos sistemas biológicos e como, então,
estes sistemas podem interagir.
3.4. Apreender conhecimentos sobre as principais interações físicas da matéria e da energia
presentes no ambiente, sob todas as suas formas, com os organismos vivos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
28. Introdução a Biofísica – funções na natureza
29. Organização da Natureza em Sistemas Abertos
30. Energia – Interação Energia e Organismo – Movimento e Ondulatória
31. Água, polaridade de moléculas e soluções biológicas
32. Soluções gasosas e difusão de gases entre fases diferentes
33. Forças que atuam nas membranas semipermeáveis
34. Bioeletrogênese
35. Potencial de ação
36. Hidrodinâmica – Introdução a Biofísica Cardiovascular
37. Biofísica Cardiovascular e da Circulação
38. Microcirculação geral e em leitos especiais – filtração glomerular
39. Mecânica do Sistema Respiratório
40. biomecânica do sistema osteoarticular
41. Radiações e Radiobiologia
448
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Ensino baseado na discussão de modelos:
Em cada aula será oferecido um modelo para explanação de determinado tópico da
biofísica. Por exemplo, um sistema de termostato para explicação do feed-back
negativo. Sobre esse modelo apresentado, deve-se instigar uma discussão crítica e
analítica a respeito das propriedades e da dinâmica deste modelo. A partir de então,
apresenta-se aos alunos outras situações onde sistemas orgânicos manifestam os
paradigmas extraídos do modelo.
Ensino baseado na discussão de conceitos:
Formamos grupos de estudo onde os alunos devem intuitivamente discutir e
encontrar a melhor definição que julgarem para determinados conceitos da física (por
exemplo, pressão, viscosidade, resistência, tensão, etc.) Então, juntos, professor e
alunos, estudam as definições propostas e aplicam estas definições na realidade dos
sistemas funcionais do organismo.
Estudo Dirigido:
Textos suplementares são dados na sala de aula onde um determinado tema do
conteúdo esteja aplicado ou inserido. Demonstra-se, assim, a utilidade e a
aplicabilidade dos conhecimentos teóricos da disciplina.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
- Aulas expositivas com recursos de projeção interativos – DataShow.
- Demonstração em aula de fenômenos físicos que se aplicam a biologia.
- Demonstração em aula de modelos computacionais que simulam funções
biofísicas.
69. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : provas, trabalhos em grupo, seminários etc.
7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10 e participação em sala de aula.
7.3 DATAS: A definir
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: NDN
8. BIBLIOGRAFIA
449
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LITERATURA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HENEINE, I. Biofísica Básica. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR
GARCIA, Eduardo, A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
AIRES. Fisiologia. Rio de Janeiro: Gunabara Koogan, 1999.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h
teórica e 40 h prática)
Data: 2º período de 2007
PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira
José Geraldo Teixeira
PERÍODO: 1º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA: Noções básicas sobre métodos de estudo e preparações histológicas.
Estudo dos tecidos humanos. Desenvolvimento embrionário.
3. OBJETIVOS
a. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
450
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes teciduais do
organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas características
fisiológicas e/ou patológicas . Conhecer os processos que levam ao
desenvolvimento embrionário humano.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.2 - Embriologia:
- Sistemas genitais e gametogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A segunda semana de embriogênese
- A terceira semana de embriogênese
- A quarta semana de embriogênese
- Organogênese
- O Embrião e o feto
- Anexos embrionários
4.3 – Histologia:
- Técnicas histológicas
- Tecidos epiteliais
- Tecido conjuntivo propriamente dito
- Tecido conjuntivo especializado – adiposo, mucoso, reticular e elástico
- Tecido conjuntivo especializado – cartilaginoso
- Tecido conjuntivo especializado – ósseo
- Tecido conjuntivo especializado – sangue
- Tecido muscular
- Tecido nervoso
4.4- Práticas:
- Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do embrião
- Histologia - Estrutura dos tecidos epiteliais, tecidos conjuntivos propriamente dito,
tecidos conjuntivos especializados, tecido muscular e tecido nervoso.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
451
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
70. AVALIAÇÃO
a. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
b. CRITÉRIO
A combinar
c. DATAS
A combinar
d. OUTRAS INFORMAÇÕES
71. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed. Gauanabara
koogan, 2000. 543p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
452
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA
Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da
informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução
a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
3.4 - Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude científica,
despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 - Específicos
•
•
•
•
•
•
•
•
Fomentar atitude científica;
Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Qualificar a informação obtida;
Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades;
Familiarização com normas de redação e citação de referências bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos;
Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
453
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico;
• Métodos científicos;
• Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT);
• Introdução a redação científica e as formas de Citação;
• Trabalhos acadêmicos e formatação;
• Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas;
UNIDADE II
• Tipos de Literatura científica: crítica e aliada;
• Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais (Qualis
CAPES);
• Eventos científicos;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO;
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.16 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no valor 6
(seis) pontos.
7.17 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
454
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Andrade M. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo, Atlas, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001. 200 p.
Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 hs (Teóricas)
Data: 1º semestre de 2007
Professores: Fabrício Oliveira
PERÍODO: 1º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR
2. EMENTA: Aspectos morfológicos, bioquímicos e funcionais
dos componentes celulares bem como suas interações e
bases da genética.
455
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
3.2 Específicos: Estabelecer uma visão integrada dos vários aspectos
(morfológicos, bioquímicos e funcionais) da célula, observando os eventos
ao nível da biologia molecular, bem como os padrões de herança e
fenótipos de características importantes na fisioterapia.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 – Estudo das biomembranas
4.2 – Núcleo celular
4.3 – Funcionamento gênico (replicação e transcrição do DNA)
4.4 – Síntese e processamento de proteínas (estudo dos ribossomos, retículo
endoplasmático e aparelho de Golgi)
4.5 – Compartimento endossomal
4.6 – Citoesqueleto
4.7 – Mitocôndrias
4.8 – Peroxissomos
4.9 - Bases de genética: Padrões de herança em heredogramas, estudo de
mutações, estudo de doenças genéticas do aparelho locomotor e
atualizações em genética.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos
72. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO :
Provas teóricas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
7.2 CRITÉRIO
456
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
A combinar
7.3 DATAS
A combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
73. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
De Roberts e José Hib, Bases da Biologia Celular e Molecular, 3º. Ed, Rio de
Janeiro Guanabara Koogan, 2001.
Nussbaum, Robert L.; McInnes, Roderick R.; Willard, Huntington F. Thompson &
Thompson / Genética Médica, 6ª Ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
Alberts, B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 3ªed.,Artmed,.Porto
Alegre,2001.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas
(40 h teóricas e 80 h práticas)
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: João Vicente Linhares
Rodrigues, Sérgio Murta Maciel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA
457
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana (descritiva e topográfica).
Metodologia do estudo anatômico. Princípios gerais de organização morfo-funcional
de todos os sistemas orgânicos.
3. OBJETIVOS
3.6 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos
assim como suas correlações funcionais servindo como base para as
disciplinas futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas funções, as
junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema nervoso e as estruturas e
funções dos sistemas circulatório, respiratório, digestório, endócrino,
tegumentar e sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade, Fatores
gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de delimitação e
secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais de construção corpórea
nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo.
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto, Tipos de
esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação dos ossos, Tipos
de substância óssea, Elementos descritos da superfície
dos ossos, Periósteo,
Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas, Roteiro para aula prática de
sistema esquelético, Identificação e Classificação das estruturas ósseas e
Correlações morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas, Junturas
cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das junturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes
anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica
muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular,
Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e
Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central,
458
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição
das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso
periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do
SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de circulação, Tipos
de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo, identificação e Classificação
das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe, Traquéia
e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e Correlações morfofuncionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal, Palato,
Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio, Estômago, Intestino,
Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas, Identificação e Classificação das
estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter, Bexiga,
Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações morfofuncionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais
masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra,
Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto, Identificação
das estruturas genitais masculinas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos, Peritônio
pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais externos e Mamas.
Identificação das estruturas genitais femininas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas endócrinas.
Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfo-funcionais.
459
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
74. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. _______
edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan,1999, vol I e II.
460
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LITERATURA COMPLEMENTAR:
MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São Paulo:
Manole, 2000.
SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição. São Paulo: Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40h
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Rogéria Campos de Almeida Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Abordagem Antropológica do Processo Saúde e Doença
2. EMENTA: A diversidade cultural e a questão do
etnocentrismo. A construção social do corpo, as
representações e práticas em torno da saúde e da doença.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar os alunos um contato inicial com a Antropologia. Construir um
modo de olhar a alteridade interessando-se tanto pela multiplicidade de aspectos
461
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
que compõem e dão sentido ao viver societário quanto pela manutenção de um
diálogo com produções culturais diversificadas.
3.2 Específicos: Levantar questões pertinentes à área de saúde a partir da
tematização da cultura, como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo
e a produção social do corpo, buscando-se elementos que possam contribuir para
uma reflexão sobre a Fisioterapia e a sua prática.
:
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1.
UNIDADE 1: O campo antropológico
1.4. A ciência antropológica
1.5.
A noção de cultura
1.6.
A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
UNIDADE 2: Antropologia da Saúde e da Doença
2.1. O corpo como objeto de análise antropológica
2.2. Conhecimento e crença: doença, sofrimento, perturbação
2.3. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1. Aulas expositivas. Estudo dirigido. Seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Quadro negro, datashow, filmes etnográficos, trabalhos em grupos.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita, Trabalho em grupo , Apresentação de
Seminários
462
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar maior
aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos na
dinâmica cultural do corpo e a prática da fisioterapia.
7.3 DATAS : A serem definidas de acordo com o calendário da instituição
8. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005
DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
ALVES, César, Paulo. Saúde e doença: um olhar antropológico. Rio de Janeiro: Fio
Cruz , 1994.
463
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40h teóricas e 40h prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR:José Celso de Albuquerque
Thadeu Corrêa
PLANO DE ENSINO
1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA
2. EMENTA: Estudo das moléculas orgânicas, reações e processos de síntese e de
degradação que ocorrem no organismo humano, bem como as alterações
metabólicas que levam ao desenvolvimento de doenças.
3. OBJETIVOS:
3.5 3.1 Gerais:
Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância do
comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e tecidos.
3.6 3.2 Específicos:
Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias
metabólicas da células.
Reconhecer e interpretar os principais distúrbios
metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes.
Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de interesse
em Fisioterapia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
1-GLICÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo das principais monoses
464
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Ligação glicosídica
Estudo dos principais dissacárides
Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo dos ácidos graxos
Estudo dos glicerídeos
Estudo dos cerides
Diferença entre óleos e gorduras
Fosfolipídeos
Esteróides
Carotenos
Alterações
3-VITAMINAS e ALIMENTOS:
Principais vitaminas hidrossolúveis
Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Classificação
Aminoácidos essênciais
Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
Conceito
Estrutura
Função
Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
Desnaturação
6-ENZIMAS:
Conceito
Nomenclatura
Especificidade
Componentes enzimáticos
Cinética enzimática
Inibição enzimática
Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
Oxidações biológicas
Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
Digestão
465
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Absorção
Glicogênese
Glicogenólise
Glicolise
Ciclo de Krebs
Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
Digestão
Absorção
Oxidação
Metabolismo dos corpos cetônicos
Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
Principais reações
Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-BIOQUÍMICA DO SANGUE:
Composição do sangue e generalidades
Proteínas séricas
Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
59- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
60- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
61- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido.
62- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
63- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
64- Extração e caracterização de material biológico: Amido.
65- Fatores que interferem na atividade enzimática.
66- Dosagem da amilase salivar.
67- Colorimetria – Curva de Calibração.
68- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
69- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou)
70- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas.
71- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
72- Colesterolemia e frações
73- Trigliceridemia.
466
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
74- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices.
75- Glicemia e Curva glicêmica.
76- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS.
77- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia.
78- Dosagem da uréia no sangue e urina.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser
estudados;
- Apresentação de filme
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em
quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
• Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
8.17
CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.18
DATAS: a combinar.
8.19
OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
467
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier,
2002.
VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CURSO: ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(20 horas práticas e 80 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: ADEIR MOREIRA R. JUNIOR
ELLEN SOARES MARQUES
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA: Compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e
sistemas do corpo humano.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano
organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em
constante intercâmbio com a natureza.
468
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2. ESPECÍFICOS:
11. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos
sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e
como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente.
12. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e
mensuráveis em um organismo saudável.
13. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das
perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou
indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de
quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
14. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias
com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias –
compreender os princípios funcionais da farmacoterapia.
15. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores
eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
57. Apresentação da Disciplina
58. O Funcionamento da Célula
59. O Funcionamento do Corpo Humano
60. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
II- SISTEMA CARDIOVASCULAR
61. A Bomba Cardíaca
62. Estímulo Elétrico do Coração
63. Função das Artérias, Veias e Capilares
64. Regulação do Fluxo Sangüíneo
III- SISTEMA MUSCULAR
65. Contração Muscular
66. Transmissão Neuro-muscular
IV- SISTEMA RESPIRATORIO
67. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
68. As Trocas Gasosas
69. Controle da Atividade Respiratória
V- SISTEMA DIGESTIVO
70. Motilidade do Trato Gastrointestinal
71. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
72. Digestão e Absorção
469
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
VI- SISTEMA RENAL
73. Filtração Glomerular
74. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
VII- SISTEMA ENDOCRINO
75. Eixo Hipotálamo-Hipofise
76. Tireóide
77. Pâncreas
78. Adrenal
79. Sistema Reprodutor Endócrino
80. Metabolismo Ósseo
VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO
81. Sangue, Coagulação, Imunidade
IX- SISTEMA NERVOSO
82. Sensorial, óptico e auditivo
83. Motor
84. Sistema Nervoso Autônomo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo (casos clínicos e artigos científicos) e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
470
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
INSTRUMENTO : provas teóricas e práticas, resolução de casos clínicos aplicados a
Fisiologia Humana.
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA
a
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. 10 . Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
9.2. LITERATURA COMPLEMENTAR
CINGOLANI, H. E., HOUSSAY, A. B. et al., Fisiologia Humana de Houssay. Porto Alegre: Artmed,
2004.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
teóricas
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Observação Profissional Orientada (OPO)
2. EMENTA: eixo articulador das disciplinas do segundo período e atividade de
interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF, projetos de extensão e de
iniciação científica, atividades da Clínica Escola e Hospital de Ensino. Primeiros
contatos do acadêmico com o contexto do conhecimento teórico da fisioterapia na
sua relação com a prática fisioterapêutica. Associação teoria-prática. Discussão em
sala de aula e observação orientada no campo físico de atuação fisioterapêutica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Articular conhecimentos das disciplinas do segundo período com o Programa
Integrador da FCMS/JF de forma que os alunos possam relacionar o conhecimento
teórico com a prática clínica favorecendo, assim, o raciocínio para a implementação
da prática clínica baseada em evidências científicas.
471
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
- Discutir em sala de aula as doenças mais freqüentemente observadas no PI
e relacioná-las com a prática fisioterapêutica.
- Observar a conduta fisioterapeutica nos cenários de prática clínica.
- Refletir sobre as realidades observadas com o objetivo de familiarização dos
alunos aos cenários de trabalho.
- Contribuir para a formação de um profissional mais generalista, atento ao
paciente, à família e à realidade na qual está inserido.
- Auxiliar os alunos a desenvolver estratégias para a implementação da
prática baseada em evidências científicas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
O paciente como ser humano
A realidade dos cenários de prática clínica
Exercício profissional: teoria X prática X ética profissional
Qualidade de vida voltada à prática clínica e à pesquisa científica
Prática baseada em evidências científicas
5. AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas serão realizadas nos cenários de prática fisioterapêutica
articulando o conteúdo teórico com as ações profissionais.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de discussão
de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, informações provenientes do Programa Integrador
da FCMS/JF, visitas aos cenários de atuação profissional da Santa Casa de
Misericórdia de Juiz de Fora, etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Prova teórica, trabalho escrito e participação.
8.2 CRITÉRIO:
Uma prova teórica
Um trabalho escrito
Participação
8.3 DATAS :
A combinar
472
BIBLIOGRAFIA
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LITERATURA BÁSICA
ELIAS,N. A solidão dos moribundos. Edição. Cidade: Ed. JZE, 1982.
BOFF,L. Saber Cuidar. Edição. Cidade: Ed. Vozes, 1999.
HEGENBERG,L. Doença: um estudo filosófico. Edição. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR
SIQUEIRA,L. Ações integradas de saúde. Edição. Cidade: Ed. Medsi, 1994.
REMEN,RN. O paciente como ser humano. Edição. Cidade: Ed. Summus, 1992.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Fernando Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de
dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação
tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e nãoparamétricos).
473
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
21. OBJETIVOS
3.1 Geral:
Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico na
área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas
utilizadas nas pesquisas científicas.
3.2 Específicos:
Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e
trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta
interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem como
ser capaz de planejar estudos e apresentar dados.
22. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais
Noções de amostragem – amostra X população
Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários
Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular
Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas
Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas
Medidas de tendência central e intervalos de confiança
Medidas de dispersão e medidas de associação
A distribuição normal, assimetria e curtose
Discussão sobre histograma e box-plot
Introdução à estatística inferencial - o valor de P
Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%)
Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA
Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado
Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de
determinação e análise de regressão simples
16. Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e
Spearman
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
474
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos.
- Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of Biostatistics™
versão 3.02
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos.
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998
JEKEL, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina
preventiva. São Paulo: Artmed, 2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus.
2003.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100h
(teórica:60h / prática:40h)
475
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSORA: Katy Andrade Monteiro Zacaron
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA
4. EMENTA: estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações
funcionais com movimentos da vida diária, laboral e movimentos esportivos.
5. OBJETIVOS
3.1 Geral: Compreender o movimento humano.
3.2 Específicos:
3.2.1- Conhecer conceitos básicos da biomecânica do sistema
musculoesquelético;
3.2.2- Entender a cinesiologia das articulações do corpo humano;
3.2.3- Localizar e reconhecer estruturas palpáveis do corpo humano.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA
UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES DO ESQUELO AXIAL
a) Articulação Temporomandibular
b) Coluna Vertebral e Tórax
UNIDADE III: CINESIOLOGIA
INFERIORES
a) Complexo do Quadril
b) Complexo do Joelho
DAS
476
ARTICULAÇÕES
DOS
MEMBROS
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
c) Complexo do Tornozelo-pé
UNIDADE IV: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES
SUPERIORES
a) Complexo do Ombro
b) Complexo do Cotovelo e Antebraço
c) Complexo do Punho-mão
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
5.1 Anatomia palpatória do(a):
• Articulação temporomandibular
• Coluna vertebral
• Tórax
• Complexo do quadril
• Complexo do joelho
• Complexo do tornozelo-pé
• Complexo do ombro
• Complexo do cotovelo
• Complexo do punho-mão
477
DOS
MEMBROS
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos grupos
de discussão.
8.2 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos.
8.3 DATAS: a combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole 1999.
LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter,
2003.
RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu,
1991.
LITERATURA COMPLEMENTAR
ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000.
478
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: FISIOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(40 horas práticas e 60 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Junior
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA: compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e
sistemas do corpo humano.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano
organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em
constante intercâmbio com a natureza.
3.2. ESPECÍFICOS:
16. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos
sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e
como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente.
17. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e
mensuráveis em um organismo saudável.
18. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das
perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou
indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de
quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
19. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias
com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias –
compreender os princípios funcionais da farmacoterapia.
479
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
20. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores
eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
II-
IIIIV-
V-
VIVII-
VIIIIX-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
12 AULAS
85. Apresentação da Disciplina
86. O Funcionamento da Célula
87. O Funcionamento do Corpo Humano
88. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
SISTEMA CARDIOVASCULAR
12 AULAS
89. A Bomba Cardíaca
90. Estímulo Elétrico do Coração
91. Função das Artérias, Veias e Capilares
92. Regulação do Fluxo Sangüíneo
SISTEMA MUSCULAR
8 AULAS
93. Contração Muscular
94. Transmissão Neuro-muscular
SISTEMA RESPIRATORIO
8 AULAS
95. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
96. As Trocas Gasosas
97. Controle da Atividade Respiratória
SISTEMA DIGESTIVO
4 AULAS
98. Motilidade do Trato Gastrointestinal
99. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
100. Digestão e Absorção
SISTEMA RENAL
4 AULAS
101. Filtração Glomerular
102. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
SISTEMA ENDOCRINO
8 AULAS
103. Eixo Hipotálamo-Hipofise
104. Tireóide
105. Pâncreas
106. Adrenal
107. Sistema Reprodutor Endócrino
108. Metabolismo Ósseo
SISTEMA SANGÜÍNEO
4 AULAS
109. Sangue, Coagulação, Imunidade
SISTEMA NERVOSO
8 AULAS
110. Sensorial, óptico e auditivo
111. Motor
112. Sistema Nervoso Autônomo.
480
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários.
CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula.
DATAS:
A1: 28/04/06
A2: 23/06/06
A3: 05/07/06
9. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
481
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro
Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo: Rope,
2002.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. São Paulo: Rope, 2002.
CURSO: FISIOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(40 horas práticas e 60 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Junior
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
2. EMENTA: compreensão do funcionamento normal dos diferentes órgãos e
sistemas do corpo humano.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo humano
organizadas em sistemas abertos, interativos entre si, complementares entre si, em
constante intercâmbio com a natureza.
3.2. ESPECÍFICOS:
21. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos
sistemas do organismo humano em interação com o meio-ambiente e
como estes sistemas se adaptam às variáveis do meio-ambiente.
22. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos observáveis e
mensuráveis em um organismo saudável.
482
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
23. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão das
perturbações do funcionamento do organismo relacionadas direta ou
indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados patológicos de
quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
24. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por substâncias
com fins terapêuticos ou pela toxicidade de substâncias –
compreender os princípios funcionais da farmacoterapia.
25. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação dos
processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por fatores
eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
12 AULAS
113. Apresentação da Disciplina
114. O Funcionamento da Célula
115. O Funcionamento do Corpo Humano
116. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
II- SISTEMA CARDIOVASCULAR
12 AULAS
117. A Bomba Cardíaca
118. Estímulo Elétrico do Coração
119. Função das Artérias, Veias e Capilares
120. Regulação do Fluxo Sangüíneo
III- SISTEMA MUSCULAR
8 AULAS
121. Contração Muscular
122. Transmissão Neuro-muscular
IV- SISTEMA RESPIRATORIO
8 AULAS
123. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
124. As Trocas Gasosas
125. Controle da Atividade Respiratória
V- SISTEMA DIGESTIVO
4 AULAS
126. Motilidade do Trato Gastrointestinal
127. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
128. Digestão e Absorção
VI- SISTEMA RENAL
4 AULAS
129. Filtração Glomerular
130. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
VII- SISTEMA ENDOCRINO
8 AULAS
131. Eixo Hipotálamo-Hipofise
132. Tireóide
133. Pâncreas
134. Adrenal
483
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
135. Sistema Reprodutor Endócrino
136. Metabolismo Ósseo
VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO
4 AULAS
137. Sangue, Coagulação, Imunidade
IX- SISTEMA NERVOSO
8 AULAS
138. Sensorial, óptico e auditivo
139. Motor
140. Sistema Nervoso Autônomo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários.
CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula.
DATAS:
A1: 28/04/06
A2: 23/06/06
A3: 05/07/06
484
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
9. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro
Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo: Rope,
2002.
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Saúde. São Paulo: Rope, 2002.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
(20 horas teóricas/40 práticas)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Leandro de Souza Cruz
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: NEUROANATOMIA
2. EMENTA: O sistema nervoso e sua construção. Estudo do sistema nervoso
central e periférico na sua morfologia externa e na sua constituição interna. Grandes
vias de condução do sistema nervoso central, suas características morfofuncionais.
Órgãos sensoriais, anatomia funcional.
3. OBJETIVOS
485
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender e
reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes anatômicos assim
como suas correlações funcionais servindo como base para as disciplinas
futuras.
3.2 Específicos: ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de identificar os
músculos, sua ação, origem e inserção, conhecer a estrutura do sistema nervoso
sua vias e correlações funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges, Sistema
nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso central,
Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão anatômica, Disposição
das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso central, Sistema nervoso
periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos, Correlações morfo-funcionais.
Microscopia com ênfase nas vias ascendentes, descendentes e correlações
anátomo-funcionais do córtex, particularidades da estrutura microscópica da medula,
tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo, núcleos da base e córtex cerebral
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema nervoso
visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral eferente ou
autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre SN simpático e
parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e dos Plexos Viscerais,
Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos, Localização dos neurônios préganglionares, destino e trajeto das fibras pré-ginglionares.Localização dos neurônios
pós-glanglionares, destino e trajeto das fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso
parassimpático, Parte craniana do sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do
SN parassimpático, Plexos viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais,
Correlações morfo-funcionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
486
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
75. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de discussões
prático-orais
7.2 CRITÉRIO: Será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado específico
do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
76. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu, 2000.
MENEZES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio
de Janeiro: Atheneu, 1997.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Josete Masini Sampaio
PLANO DE ENSINO
487
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
2. EMENTA: concepção de saúde integral do indivíduo nas dimensões biológica, psicológica,
social e ética. Saúde e sociedade. Políticas de saúde no Brasil. Legislação do Sistema Único
de Saúde. Sistemas comparados de saúde.
23. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela Saúde
Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na atualidade.
Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do conceito
de prática de saúde;
- Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a
compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a
inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto.
24. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
-
-
O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica,
psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em saúde.
Introdução à Bioética
. Cientificidade e Eticidade
. A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética
. Aplicação dos Referenciais da Bioética
. Ética e Eqüidade na Saúde
Políticas de Saúde
. Características dos Sistemas de Saúde
. Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil
. Desafios da Reforma Sanitária Brasileira
A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil.
. O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil.
. A relação fisioterapia/paciente
. Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública
. Possibilidades de atuação no campo profissional
488
-
-
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Saúde e Sociedade
. Controle Social na Saúde: Gestão Participativa
. Processo de Trabalho e Saúde
. Novas Tecnologias em Saúde
. Mídia e Saúde
. Orçamento da Saúde
Vigilância Epidemiológica
. Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e
Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de Casos e
Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar a
curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de
ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas
aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes
relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco
77. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO
- Realização de trabalhos em subgrupos;
- Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula;
- Duas provas.
7.2. CRITÉRIO
- Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite
máximo de 10 pontos;
- Cada prova: valor: 10 pontos;
- Nota Final: 06 pontos
489
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
78. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São
Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006;
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS.
Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENGENBERG,
FIOCRUZ;1988.
L.
Doença:
um
estudo
filosófico.
Rio
de
Janeiro:
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde coletiva como compromisso . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2007.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Luciana Scapin Teixeira
PLANO DE ENSINO
490
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: Psicologia Aplicada à Saúde
2. EMENTA: estudo do desenvolvimento humano, fases
psicosexuais, conflitos e mecanismos defensivos inerentes ao
ser humano. Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes
processos e estágios patológicos. Sentimentos e estratégias
defensivas da equipe de saúde. Modalidades de intervenções
profissionais.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Conhecer etapas do desenvolvimento humano e suas especificidades tais
como: o funcionamento mental, a diferenciação entre o normal e o patológico
e o entendimento sobre o adoecer e a morte.
3.2 Específicos:
Estudar processos patológicos para a compreensão do desenvolvimento
normal;
Saber reconhecer a importância dos fatores psicológicos, sociais e culturais
no processo de adoecimento;
Estudar a personalidade do portador de deficiência (prognóstico, limites e
possibilidades de reabilitação e inserção social);
Conhecer vários estágios e atitudes diante da morte e do morrer.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Introdução:
Trabalhando o conceito de psicologia e sua aplicação à fisioterapia
491
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1 Conceitos de saúde e doença mental
4.2 O estudo do desenvolvimento humano em suas dimensões biopsicossocial: do
nascimento à vida adulta. As contribuições da psicanálise para o entendimento do
funcionamento mental. As fases psicosexuais; o estudo dos conflitos e os mecanismos
defensivos inerentes ao processo do desenvolvimento humano.
4.9 Aspectos emocionais de pacientes nos diferentes processos e estágios
patológicos.
4.10
O cuidador: Sentimentos e estratégias defensivas da equipe de saúde
4.5 Modalidades de intervenções profissionais.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Trabalhos com textos específicos
6.2 Estudos de casos
6.3 Dinâmicas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Uso de projetores tipo data show
7.2 Quadro negro ou memoboard
7.3 Textos impressos
7.4 Filmes e/ou documentários
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Trabalho individual e/ou grupal ( a definir)
Prova dissertativa sobre os temas trabalhados em sala de aula
492
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.2 CRITÉRIO:
8.3 DATAS :
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
79. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
DAVIDORFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo: Mc Graw Hill, 1995.
RAPPAPORT, C. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1996.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
MELLO FILHO, J. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
MARINHO, Ana Paula; FORELLI, José Osmir. Psicologia na Fisioterapia. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2005.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
teórica e 20 prática)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 3° período
PROFESSOR: Karine Helena de S. Lopes
PLANO DE ENSINO
493
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames
complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados para
o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico
fisioterapêutico.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções cinéticasfuncionais do sistema musculoesquelético.
3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção, palpação das
estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a utilização de
instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento articular, o
comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor, as posturas
estáticas e dinâmicas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Princípios Gerais da Avaliação Fisioterapêutica
4.2- Avaliação da dor
4.3- Avaliação da marcha
4.4- Avaliação do complexo do ombro
4.5- Avaliação do complexo cotovelo-antebraço
4.6- Avaliação do complexo punho-mão
4.7- Avaliação da coluna vertebral
4.8- Avaliação da ATM
4.9- Avaliação do complexo quadril-pelve
4.10- Avaliação do joelho
4.11- Avaliação do complexo tornozelo-pé
4.12- Avaliação Postural
494
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Inspeção, palpação, goniometria, testes de comprimento muscular, testes
musculares manuais do (a):
- Complexo do ombro
- Complexo cotovelo-antebraço
- Complexo punho-mão
- Coluna vertebral
- ATM
- Complexo quadril-pelve
- Joelho
- Complexo tornozelo-pé
5.2- Avaliação das posturas estática e dinâmica
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Aulas teórico-práticas
6.2- Seminários de discussão de artigos científicos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1- Data show
7.2- Vídeos
7.3- Peças anatômicas
7.4- Goniômetro
7.5- Fita métrica
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática
8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 5 pontos cada
2 provas práticas: 5 pontos cada
495
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS: a combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PALMER,
Lynn
M.
Fudamentos
das
Técnicas
de
Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
Avaliação
VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001.
KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara,
1997.
O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São Paulo,
1998.
CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001.
TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001.
______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros
superiores. São Paulo, Manole, 2001.
496
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Ana Elisa Bontempo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA
2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neurofisiologia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver no aluno a competência para realizar o reconhecimento dos
mecanismos funcionais dos fenômenos oriundos do sistema nervoso humano para
futuras correlações clínicas.
3.2 Específicos: Conhecer os mecanismos neurofisiológicos envolvidos na
somatossensação e propriocepção bem como os seus desdobramentos; conhecer os
mecanismos neurofisiológicos corticais e sub-corticais envolvidos na motricidade e
controle muscular; conhecer os mecanismos neurofisiológicos do comportamento.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Divisões do sistema nervoso.
4.2 Neurônio
4.3 Bioeletrogênese
4.3.1Potencial da membrana
4.3.2 Potencial de Ação
4.3.3 Sinapse
4.3.4 Junção neuromuscular
4.4 Sistema somatossensorial - Visão Geral
4.4.1Sistema somatossensorial - tato e propriocepção
4.4.2 Sistema somatossensorial - dor
4.5. Sistema Motor
4.6 Sistema Nervoso Autônomo
4.7. Plasticidade Neural
4.8. Funções superiores
4.8.1 Memória e aprendizagem
497
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.8.2. Sistema Límbico
4.9. Funções Executivas e o Lobo Frontal
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas Expositivas
- Aulas práticas clínicas
- Grupos de Estudo e Discussão
- Aprendizado baseado em um problema
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Recursos audiovisuais para apresentação (Data-Show)
- Lousa e Giz
- Textos diversos para discussão
- Dinâmicas de Grupo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
- Trabalhos orientados e aplicados
- Avaliação de Conteúdo (provas discursivas)
8.2 CRITÉRIO:
- Trabalhos orientados - peso 20%
- Provas discursivas - peso 80%
8.3 DATAS : a definir.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: nada a informar.
8. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
498
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a. Edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KANDEL, E.R; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurociência e do
comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
KANDEL, E.R. Princípios da neurociência. São Paulo: Manole, 2003.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSORES: Jaime L.
Nunes de Aguiar
499
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ÉTICA E RELAÇÃO PROFISSIONAL
2.
EMENTA: Ética, moral e costumes; ética profissional; liberdade;
responsabilidades e deveres; o Código de Ética do profissional de fisioterapia;
os fundamentos básicos; fundamentos filosóficos; tanatologia e bioética;
equipe de reabilitação; legislação específica e órgãos representativos e relação
do fisioterapeuta com outros profissionais de saúde, paciente e familiares do
paciente.
3. OBJETIVOS
3.1.
Gerais: Conhecer; interpretar e agir de acordo com os valores e princípios
ético-legais que norteiam a profissão, estabelecendo relações profissionais
pautadas no respeito à dignidade humana e à cidadania.
3.2. Específicos: Criar situações de ensino-aprendizagem que permitam aos
alunos:
3.2.27- Refletir sobre os valores morais e costumes da sociedade moderna
3.2.28- Identificar os valores morais e éticos que orientam a conduta humana.
3.2.29- Interpretar os princípios fundamentais da ética: consciência, liberdade;
autonomia; não –maleficência; beneficência, justiça.
3.2.30- Discutir sobre a Bioética e a tanatologia: vida e morte; eutanásia
3.2.31- Conhecer e interpretar o Código de Ética do Profissional de Fisioterapia;
3.2.32- Discutir sobre as responsabilidades, direitos e deveres profissionais;
3.2.33- Analisar dilemas éticos do exercício profissional, indicando as condutas
compatíveis com os princípios da cidadania e o Código de Ética dos
Profissionais de Fisioterapia
3.2.34- Conhecer a legislação específica e órgãos representativos da
Fisioterapia
3.2.35- Discutir sobre a atuação ética da equipe de reabilitação
3.2.36- Compreender a relação do fisioterapeuta com outros profissionais de
saúde, paciente e familiares do paciente de forma ética e responsável.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.23 Conceitos Fundamentais: cultura; ambiente; sociedade; costumes; valores;
moral; ética; deontologia; bioética
4.24 Modelos ético-filosóficos e sua conceituação de ética: modelo tradicional;
legitimador; renovado; idealizante; social; problematizador e estético;
500
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
4.25 Fundamentos da ética: valores; consciência; liberdade; autonomia; não –
maleficência; beneficência, justiça.
4.26 O Código de Ética dos Profissionais de Fisioterapia – o segredo profissional
4.27 Os dilemas éticos do exercício profissional e as condutas compatíveis com
os princípios da cidadania e o Código de Ética dos Profissionais de
Fisioterapia
4.28 A Bioética e a tanatologia: vida e morte; eutanásia;
4.29 Aspectos legais e órgãos representativos da Fisioterapia
4.30 Atuação ética do Fisioterapeuta na equipe de reabilitação
4.31 As relações pessoais e profissionais do Fisioterapeuta com os profissionais
de saúde, paciente e familiares do paciente.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1. Problematização, dinâmica de grupo, discussão e análise de textos e/ou filmes;
pesquisa eletrônica e bibliográfica; oficina de trabalho; seminário; exposição dialogada.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1- Quadro branco; computador com acesso a Internet; papel Kraft; caneta hidrocor,
pincel atômico, caneta para quadro branco; revistas; livros; papel ofício; sala para
dinâmicas de grupo; retroprojetor; televisão; vídeo e filme.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita; seminário; oficina de trabalho; participação
ativa nas atividades de ensino-aprendizagem;
7.2 CRITÉRIO: A avaliação deve ser processual e de resultado, segundo os critérios
estabelecidos pelo Curso e .levando em consideração a co-participação do aluno;
7.3 DATAS : De acordo com o Calendário estabelecido pelo curso e o cronograma da
disciplina.
501
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREFITO-2 – Legislação de Fisioterapia e Terapia Ocupacional.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SÁ. A. L. de,. Ética Profissional. 5ª ed. São Paulo: Atlas: 2004.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR:Zaqueline Fernandes
Guerra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
502
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
2. EMENTA: Estudo da fisiologia aplicada às situações especiais nas atividades
físicas, evidenciando o comportamento do organismo como um todo, com ênfase
nos sistemas locomotor-muscular e cardiorespiratório.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Analisar e compreender as reações e comportamento humano durante o
exercício físico, bem como as repercussões imediatas e tardias do esforço sobre
os diversos sistemas orgânicos, especialmente o cardiovascular e o respiratório.
3.2 Específicos:
3.3 - Discutir o mecanismo de controle orgânico interno.
3.4 - Discutir os fundamentos da Bioenergética.
3.5 - Conhecer as diferentes adaptações orgânicas ao estresse físico.
3.6 - Compreender a resposta orgânica ao estresse físico.
3.7 - Saber avaliar as qualidades fisiológicas e físicas neuromusculares e
cardiopulmonares.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Fisiologia aplicada do músculo esquelético;
4.2 – Controle neural do movimento muscular;
4.3 – Bioenergética;
4.4 – Ventilação pulmonar no exercício;
4.5 – Controle cardiovascular durante o exercício;
4.6 – Efeitos fisiológicos do treinamento físico;
4.9 – Exercício e sistema endócrino;
4.10 – Exercício e recursos ergogênicos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
– Aulas expositivas e estudos dirigidos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 - Aulas com utilização de recursos multimídia (Datashow)
7. AVALIAÇÃO
503
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO:
Estudos dirigidos
Prova objetiva.
7.2 CRITÉRIO:
Avaliações valendo de 0 a 10 pontos.
7.3 DATAS : a combinar
8. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILMORE, J. H. & COSTIL, D. L.. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed. São
Paulo: Manole. 2001
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
McARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho humano.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998
FOX, E. L.; BOWERS, R. W. et al. Bases fisiológicas do exercício e do esporte.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Ricardo Djalma Rabelo
504
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
2. EMENTA:
O pensamento científico e o senso comum. Relacionar
os métodos indutivos e dedutivos. A investigação científica.
Analisar criticamente os distintos tipos e literatura.
Tipologia de pesquisa científica e sua aplicabilidade.
Pesquisa em base de dados. Formular hipóteses verificáveis,
métodos e procedimentos de análise de dados, as fases da
pesquisa e os aspectos metodológicos de redação do trabalho
científico.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Instrumentalizar o aluno no campo do conhecimento científico,
possibilitando-o analisar o conceito de ciência e relacioná-lo aos diferentes níveis
de conhecimento. Incentivar e fomentar a atitude científica para que o mesmo
possa solucionar os problemas que emergem da pesquisa e da inquietude do
saber.
3.2 Específicos:
•
Analisar criticamente o conceito de ciência e relacioná-los aos diferentes
tipos de conhecimento;
•
Relacionar os métodos indutivos e dedutivos;
•
Conhecer e analisar os tipos de documentos científicos;
•
Identificar a julgar a qualidade da Informação: níveis de evidências
científicas;
•
Compreender e aplicar os critérios de autenticidade cientifica;
•
Incentivar e fomentar a atitude científica;
•
Conhecer os tipos de pesquisa e seus principais delineamentos;
505
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
•
Dominar as ferramentas de busca da informação nas principais bases de
dados em ciências da saúde (MEDLINE, SCIELO, LILACS);
•
Conhecer e dominar as principais formatações aplicadas a ciências da
saúde: ICMJ e ABNT;
•
Elaborar um projeto de pesquisa.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Ciência, o Conhecimento e o Método Científico
4.1.1 A Ciência e seus conceitos e objetivos;
4.1.2 O Método Científico;
4.1.3 Tipos de conhecimentos.
4.2. Formatação, Tipos de Documentos Científicos e Qualidade da Informação
4.2.1 ICMJE e ABNT;
4.2.2 Tipos de documentos científicos: artigos, projetos de pesquisa, teses,
dissertações;
4.2.3 Qualidade da Informação: níveis de evidências científicas.
4.3. Amostragem, Tipos de Pesquisa e seus Instrumentos
4.3.1
4.3.2
4.3.3
4.3.4
4.3.5
Tipos de amostragem;
Variáveis;
Critérios de autenticidade científica: validade e fidedignidade;
Pesquisa descritiva;
Pesquisa experimental e quase-experimental.
5.2. Projeto de Pesquisa
5.1.1 Identificação e definição do problema
4.2.1 Metodologia;
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. Laboratório de Informática – pesquisa nos principais bases de dados;
506
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas expositivas;
6.2 Situação Problema.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Multimídia
7.2 Laboratórios de informática.
8. AVALIAÇÃO
8.1 Instrumento: Provas, trabalhos e participação em aula.
8.2 CRITÉRIO para A1, A2 e A3:
• Trabalhos: valor 5 pontos
• Provas: valor 5 pontos
80. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica:
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São Paulo,
Atlas, 1986.209 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p.
Bibliografia Complementar:
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001.
MARCONI, A. Metodologia Científica. São Paulo: Atheneu, 2006.
507
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Sabrina Paiva
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões
biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação
fisioterapeuta-paciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia no
contexto da Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica.
25. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela
Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na
atualidade.
Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do
conceito de prática de saúde;
- Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a
compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar a
inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto.
26. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
508
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
-
-
-
-
-
O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões biológica,
psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em saúde.
Introdução à Bioética
. Cientificidade e Eticidade
. A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética
. Aplicação dos Referenciais da Bioética
. Ética e Eqüidade na Saúde
Políticas de Saúde
. Características dos Sistemas de Saúde
. Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil
. Desafios da Reforma Sanitária Brasileira
A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil.
. O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil.
. A relação fisioterapia/paciente
. Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública
. Possibilidades de atuação no campo profissional
Saúde e Sociedade
. Controle Social na Saúde: Gestão Participativa
. Processo de Trabalho e Saúde
. Novas Tecnologias em Saúde
. Mídia e Saúde
. Orçamento da Saúde
Vigilância Epidemiológica
. Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e
Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de Casos
e Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de incentivar
a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um processo de
ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas
aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes
relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc
6. RECURSOS DIDÁTICOS
509
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco
81. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO
- Realização de trabalhos em subgrupos;
- Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula;
- Duas provas.
7.2. CRITÉRIO
- Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite
máximo de 10 pontos;
- Cada prova: valor: 10 pontos;
- Nota Final: 06 pontos
7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
82. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Gastão Wagner Sousa Campos et al. Tratado de Saúde Coletiva. São
Paulo: HUCITEC; Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006;
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS.
Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HENGENBERG,
FIOCRUZ;1988.
L.
Doença:
um
estudo
510
filosófico.
Rio
de
Janeiro:
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
TRINDADE, Nísia. Et al. Saúde coletiva como compromisso . Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2007.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60
horas
DATA: 2º sem 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSORES:
Angela Maria Gonçalves Felga (Responsável)
Maria Christina Marques Noqueira Castanõn
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Patologia Humana
2. EMENTA: Alterações adaptativas das células, degeneração, necrose e
alterações circulatórias, inflamação, regeneração e reparação. Imunologia, lesões
por substâncias tóxicas, neoplasias e patologias dos sistemas orgânicos.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Discutir os conhecimentos básicos de Patologia, para torná-los
capazes de compreender os processos mórbidos gerais associando-os à prática
dos profissionais de Fisioterapia
3.2 Específicos:
• Discutir o processo saúde/doença (conceitos, definições, aspectos atuais,
adaptação);
511
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
• Esclarecer sobre os aspectos gerais das alterações celulares e
extracelulares mais comuns;
• Identificar aspectos morfológicos e fisiopatológicos, de importância prática,
no processo inflamatório e reparativo:
• Discutir os distúrbios vasculares gerais e sua relação com outros processos
mórbidos;
• Estudar os distúrbios de crescimento e diferenciação, com maior ênfase às
neoplasias malignas mais freqüentes na prática dos profissionais de
Fisioterapia
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE I: Introdução à Patologia.
1. Conceito de Patologia.
2. Discussão sobre saúde/doença
3. 0s grandes processos mórbidos e suas inter-relações.
4. Posição da Patologia como campo de conhecimento, como área de diagnóstico
complementar
5. Métodos de estudo em Patologia
UNIDADE II: Adaptação, dano e morte celular :
1- Adaptação celular ao crescimento e a diferenciação
2- Causas e mecanismos de lesões celulares
3. Lesão reversível e irreversível.
4. Morfologia do dano celular e da necrose.
5. Apoptose,
6. Deposições intracelulares e calcificação patológica
7. Envelhecimento celular
UNIDADE III: Inflamação:
1. Generalidades. Histórico. Conceito.
2. Inflamação aguda.
3. Resultados e padrões morfológicos das inflamações agudas.
4. Inflamação crônica e granulomatosa
5. Efeitos sistêmicos e consequências da inflamação.
UNIDADE IV: Regeneração, cicatrização e fibrose:
1. Controle da proliferação celular normal e tecido de crescimento
2. Mecanismos da regeneração tecidual
4 Reparação por cicatrização, formação de cicatriz e fibrose
512
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
5. Cicatrização de feridas cutâneas.
6. Visão geral das respostas de reparação após lesão e inflamação
UNIDADE V: Disfunções hemodinâmicas.
1. Edema.
2. Hiperemia e congestão.
3, Hemorragia.
4. Hemostasia e Trombose.
5, Embolia.
6. Infarto..
7. Choque.
UNIDADE VI : Neoplasias
1. Definições
2.. Biologia do crescimento celular tumoral: neoplasias benígnas e malígnas
3.. Epidemiologia do câncer
4.. Características clínicas dos tumores.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1- Aulas expositivo-dialogadas, conforme cronograma, onde se estimulará a
leitura prévia do tópico.
5.2 - Construção de conceitos e informações através de atividades em
pequenos grupos, feitas durante as aulas e apresentadas aos colegas para
posterior discussão em grande grupo.
5.3- Utilização de metodologia problematizadora
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, data show, slides, vídeos, etc.
7. AVALIAÇÃO
71 INSTRUMENTO:
Provas teóricas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos
7.2 CRITÉRIO:
Ao final do semestre, o aluno deverá obter nota final igual ou superior a 6,0 (seis),
ou seja, serão seguidas as recomendações sobre avaliações do rendimento
escolar contidas na Resolução vigente do CEPE.
7.3 DATAS DAS AVALIAÇÕES: a combinar
513
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
8. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUMAR, V; ABBAS,A L;FAUSTO,N. Robbins&Cotran- Patologia Estrutural e
Funcional. 7ª ed. Rio de Janeiro:Elsevier Saunders, 2005.
MONTENEGRO, M.R; FRANCO,M. Patologia Processos Gerais. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo- Patologia Geral. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 1998
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas (80 teóricas, 40 práticas)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º período
PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Recursos Físicos
2. EMENTA
Fornecer informações teóricas e práticas sobre os principais recursos
fisioterapêuticos, de forma que tais informações possam complementar o arsenal
de conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração do programa
de tratamento fisioterapêutico.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
Introduzir o aluno no estudo dos principais recursos fisioterapêuticos.
3.2. ESPECÍFICO
514
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
Favorecer a compreensão do aluno acerca dos principais métodos e técnicas
fisioterapêuticas, estimulando o raciocínio crítico voltado à elaboração da conduta
terapêutica apropriada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. UNIDADE I: PROCESSO DE RESPOSTA À LESÃO
Tensão
Síndrome de adaptação geral
Tipos de tecidos corporais
Processo inflamatório
Reparação tecidual
4.2. UNIDADE II: AGENTES TÉRMICOS
Termoterapia por subtração de calor
Termoterapia por adição de calor
Termoterapia por associação
4.3. UNIDADE III: AGENTES ELÉTRICOS
Fundamentos de eletricidade e tipos básicos de correntes
Principais pontos de estimulação e eletrodos
Objetivos da estimulação elétrica
Princípios gerais de aplicação, cuidados e contra-indicações
Principais correntes terapêuticas
4.4. UNIDADE IV: ULTRA-SOM TERAPÊUTICO
Freqüência, intensidade e modos de aplicação
Efeitos terapêuticos, cuidados de utilização e duração do tratamento
Meios de acoplamento
Fonoforese
Contra-indicações do ultra som terapêutico
Associando ultra-som terapêutico e crioterapia
4.5. UNIDADE V: LASER TERAPÊUTICO
Principais lasers terapêuticos
Efeitos primários, secundários e terapêuticos
Parâmetros de dosagem
Critérios de dosagem e diferenças individuais
Formas de aplicação, cuidados e contra-indicações
4.6. UNIDADE VI: MODALIDADES MANUAIS
Massagem terapêutica
Drenagem linfática
Massagem de fricção (massagem transversa de Cyriax)
Técnica de tensão e contratensão (técnica de Jones)
Pompagens articulares e musculares
4.7. UNIDADE VII: MODALIDADES MECÂNICAS
Unidades de compressão intermitente
515
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
Movimentação passiva contínua
Biofeedback
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. UNIDADE I: AGENTES TÉRMICOS
5.2. UNIDADE II: AGENTES ELÉTRICOS
5.3. UNIDADE III: ULTRA-SOM
5.4. UNIDADE IV: LASER TERAPÊUTICO
5.5. UNIDADE V: MODALIDADES MANUAIS
5.6. UNIDADE VI: MODALIDADES MECÂNICAS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão,
etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no
laboratório de prática.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS
Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos
8.2 CRITÉRIOS
Duas provas no valor de 8 pontos cada
Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada
8.3 DATAS
A combinar
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
Fritz. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 1. ed. São Paulo: Manole, 2002.
Starkey, Chad. Recursos Terapêuticos em Fisioterapia. 1. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
LITERATURA COMPLEMENTAR
516
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
Kitchen, S & Bazin, S. Eletroterapia Prática Baseada em Evidências. 10. ed.
São Paulo: Manole, 2003.
Low, J & Reed, A. Eletroterapia explicada. 1. ed. São Paulo: Manole, 2001.
Artigos científicos a serem selecionados posteriormente.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas
(60 teórica e 60 prática)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSORAS: Taís Resende Di
Mambro
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA
2. EMENTA: aplicação do movimento como forma terapêutica, métodos e técnicas de
abordagem tradicional/analítica para aumentar a força, a flexibilidade e a amplitude de
movimento articular, treinamento para proteção articular e condicionamento
cardiorrespiratório, definição, classificação, princípios e técnicas de aplicação com
respectivos efeitos fisiológicos e terapêuticos dos exercícios passivo, ativo livre, ativo
assistido, resistido, alongamentos, técnicas de fortalecimento muscular, técnicas posturais,
métodos neurofisiológicos e terapias manuais. Conhecimento geral de técnicas terapêuticas
caracterizadas por uma abordagem globalizada, como por exemplo, RPG, RTA e Cadeias
Musculares, além de outras técnicas patenteadas como Mackenzie, Mulligan, Bad Ragaz,
Watsu, Halliwick, etc.
27. OBJETIVOS
3.1 Geral: Aprendizado da aplicação do movimento como forma terapêutica.
3.2 Específicos: Conhecer a utilização de exercícios físicos e posturas utilizadas
para o tratamento das diversas alterações funcionais como alterações da
517
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
mobilidade, da força e resistência muscular; da coordenação e do equilíbrio;
treinamento para movimentos funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO
• Introdução à Cinesioterapia.
• Metas e modalidades de exercícios direcionados para deficiências
fisiológicas: uma abordagem funcional.
UNIDADE II: CINESIOTERAPIA TRADICIONAL / ANALÍTICA
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência de
mobilidade.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência do
desempenho muscular.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência
equilíbrio e da coordenação.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência
postural.
• Reeducação da Marcha, posicionamento no leito e técnicas de
transferência.
• Hidrocinesioterapia (Bad Ragaz, Watsu, Halliwick).
UNIDADE III: CINESIOTERAPIA: ABORDAGENS GLOBAIS
• Princípios da Reeducação Postural Global (RPG) e Reeducação
tóraco-abdominal (RTA)
• Princípios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT)
• Princípios do Método das Cadeias Musculares
• Princípios do Método Mackenzie e Mulligan
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
•
•
•
•
Treinamento para deficiência de mobilidade
Treinamento para deficiência de desempenho muscular
Treinamento de equilíbrio e coordenação
Exercícios posturais corretivos
518
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
•
•
Reeducação da Marcha, posicionamento no leito e técnicas de
transferência.
Exercícios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos
científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e equipamentos do
laboratório de Cinesioterapia.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos
grupos de discussão.
8.2 CRITÉRIO: notas de zero a 10 pontos.
8.3 DATAS:
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
9. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KISNER & COLBI. Exercícios Terapêuticos. São Paulo: Manole, 2001.
HOLLIS, Margaret; FLETCHER-COOK, Phyl. Exercícios Terapêuticos Práticos.
São Paulo:Santos, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
519
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas (20
práticas e 20 teóricas)
PERÍODO: 4º
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Maria Filomena Linhares
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Observação Profissional Orientada (OPO)
2. EMENTA:
Eixo articulador das disciplinas do quarto período e atividade de interseção
com o Programa Integrador da FCMS/JF. Primeiros contatos do acadêmico com o
contexto do conhecimento teórico da fisioterapia na sua relação com a prática
fisioterapêutica. Associação teoria-prática. Discussão em sala de aula e
observação orientada no campo físico de atuação fisoterapêutica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Articular conhecimentos das disciplinas do quarto período com o Programa
Integrador da FCMS/JF de forma que os alunos possam relacionar o conhecimento
teórico com a prática clínica favorecendo, assim, o raciocínio para a
implementação da prática clínica baseada em evidências científicas.
3.2 Específicos:
- Discutir em sala de aula as doenças mais freqüentemente observadas no
PI e relacioná-las com a prática fisioterapêutica.
- Observar a conduta fisioterapeutica nos cenários de prática clínica.
- Refletir sobre as realidades observadas com o objetivo de familiarização
dos alunos aos cenários de trabalho.
- Contribuir para a formação de um profissional mais generalista, atento ao
paciente, à família e à realidade na qual está inserido.
520
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
- Auxiliar os alunos a desenvolver estratégias para a implementação da
prática baseada em evidências científicas.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
O paciente como ser humano
Abordagem do paciente em seus diferentes ciclos de vida
Fase da criança
Fase da adolescência
Fase do adulto
Fase do idoso
A realidade dos cenários de prática clínica
Exercício profissional: teoria X prática
Qualidade de vida voltada à prática clínica e à pesquisa científica
Prática baseada em evidências científicas
5. AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas serão realizadas nos cenários de prática fisioterapêutica
articulando o conteúdo teórico com as ações profissionais.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de
discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, informações provenientes do Programa
Integrador da FCMS/JF, visitas aos cenários de atuação profissional da Santa
Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Prova teórica, trabalho escrito e participação.
8.2 CRITÉRIO:
Uma prova teórica
Um trabalho escrito
Participação
8.3 DATAS :
A combinar
BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Elias,N. A solidão dos moribundos. Edição. Cidade: Ed. JZE, 1982
Boff,L. Saber Cuidar. Edição. Cidade: Ed. Vozes, 1999
521
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Siqueira,L. Ações integradas de saúde. Edição. Cidade: Ed. Medsi, 1994
Remen,RN. O paciente como ser humano. Edição. Cidade: Ed. Summus, 1992
Hegenberg,L. Doença: um estudo filosófico. Edição. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2002
Artigos científicos a serem selecionados posteriormente
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Fernando Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
2. EMENTA: Conceitos básicos em estatística e probabilidades; amostragem e coleta de
dados; medidas de centro, dispersão e associação; intervalos de confiança; apresentação
tabular e gráfica; distribuição normal; inferência e testes de hipóteses (paramétricos e nãoparamétricos).
28. OBJETIVOS
3.1 Geral:
Abordagem de conhecimentos de bioestatística, subsidiando a leitura e o trabalho científico
na área de saúde e fornecendo ao aluno o conhecimento das principais medidas estatísticas
utilizadas nas pesquisas científicas.
3.2 Específicos:
Capacitação do aluno para aplicação destes conhecimentos, em pesquisas e
trabalhos relacionadas à sua prática profissional, permitindo uma correta
interpretação da metodologia estatística utilizada em ciências biológicas, bem
como ser capaz de planejar estudos e apresentar dados.
522
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
29. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
17.
18.
19.
20.
21.
22.
23.
24.
25.
26.
27.
28.
29.
30.
31.
Introdução à Estatística e teoria das probabilidades – noções gerais
Noções de amostragem – amostra X população
Técnicas de coleta de dados – elaboração e digitação de formulários
Tipos de variáveis - Normas de apresentação tabular
Variáveis qualitativas - Apresentação gráfica de variáveis categóricas
Variáveis quantitativas - Apresentação gráfica de variáveis numéricas
Medidas de tendência central e intervalos de confiança
Medidas de dispersão e medidas de associação
A distribuição normal, assimetria e curtose
Discussão sobre histograma e box-plot
Introdução à estatística inferencial - o valor de P
Testes de hipóteses (erros tipo I e II, risco α e β, IC 95%)
Testes de comparação de médias - Teste t e ANOVA
Testes de comparação de proporções - Teste do qui-quadrado
Noções de correlação e regressão linear - Teste de Pearson, coeficiente de
determinação e análise de regressão simples
32. Estatística não-paramétrica - Testes de Mann-Whitney, Kruskall-Wallis e
Spearman
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas expositivas, simulações computacionais e discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Quadro de giz, datashow, softwares de estatística, análise de artigos científicos.
- Softwares utilizados: Microsoft Excel™, Statistica™ versão 5.5, Primer of
Biostatistics™ versão 3.02
8. AVALIAÇÃO
523
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Prova objetiva.
8.2 CRITÉRIO: Avaliações escritas valendo de 0 a 10 pontos.
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
Vieira, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus. 1998
Jekel, J. F., J. G. Elmore et al. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva.
São Paulo: Artmed. 2002
LITERATURA COMPLEMENTAR
Vieira, S. Bioestatística: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Editora Campus. 2003
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Leandro Vespoli
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo,
respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade,
Imunizações.
3. OBJETIVOS
524
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da
interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem como
para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças geradas
pela resposta inflamatória .
3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na
saúde humana.
Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu
funcionamento na saúde e na doença.
Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os
métodos de tratamento fisioterápico.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Introdução à Imunologia
4.2. Antígenos e anticorpos
4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária
4.4. Mecanismos efetores da resposta imune
4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase
4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as principais
disfunções imunológicas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS :
5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO
5.2. ARTRITES CRÔNICAS
5.3. ARTRITE REUMATÓIDE
5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE
5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA EM
TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. AULAS EXPOSITIVAS
6.2. SEMINÁRIOS
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. QUADRO-NEGRO
525
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
7.2. DATA-SHOW
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários
8.2 CRITÉRIOS:
Critérios de Avaliação
A1 = 10 pontos
A2 = A2 + Seminário
2
A3 = 10 pontos
Média de Aprovação = 6,0
8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE
CURSOO
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
83. BIBLIOGRAFIA
7.1 Bibliografia básica
ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular.
Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora
Manole, 2003,481p.
7.2 Bibliografia Complementar:
526
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema
imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p.
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1999, 327 p.
JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre:
Editora Artmed, 2005, 232p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
20 teóricas e 20 práticas
DATA: 2º semestre de 2007
PROFESSOR: Adeir Moreira
PERÍODO: 5° período
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: PESQUISA PROFISSIONAL ORIENTADA
2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na pesquisa e
atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Levantamento
bibliográfico e observação no campo físico de atuação fisioterapêutica, como
subsídios para a produção de conhecimentos voltados para a monografia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
A partir das observações realizadas nos campos de atuação clínica, fazer
buscas em artigos científicos de forma a verificar a existência de condutas clínicas
baseadas em evidências científicas.
3.2 Específicos:
- Partindo de situações clínicas específicas, proceder à busca de
informações científicas que subsidiem a atuação clínica.
527
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
- Reafirmando conteúdos oferecidos em outras disciplinas, incutir nos
alunos a importância de balizar a atuação fisioterapêutica em informações
científicas.
- Exercitar a análise crítica de artigos científicos, tanto de caráter
quantitativo quanto qualitativo.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Prática fisioterapêutica baseada em evidências científicas
4.2 – Onde e como encontrar a melhor evidência científica
4.3 – Como avaliar as evidências encontradas
4.4 – Como utilizar as evidências encontradas
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
As aulas práticas serão realizadas nos cenários de atuação fisioterapêutica
com objetivo de buscar informações que possam servir de material de base para
as aulas teóricas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 – Aulas teóricas e práticas
6.2 – Busca de artigos científicos
6.3 – Grupos de discussão
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 – Data show
7.2 – Artigos científicos
7.3 – Visitas aos cenários de atuação fisioterapêutica
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Prova teórica
8.2 CRITÉRIO: Duas provas teóricas no valor de 10 pontos cada
8.3 DATAS: A combinar
528
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
84. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Artigos científicos a serem selecionados posteriormente.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
Sackett,DL et al. Medicina Baseada em Evidências. 2.ed. São Paulo:ArtMed,
2003. 270p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100
horas (80 teóricas e 20
práticas)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 5º período
PROFESSORA: Katy Andrade Monteiro Zacaron
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
2. EMENTA: Conceito e definições, fisiopatologias, semiologia, imaginologia,
tratamento clinico e cirúrgico nas principais afecções ortopédicas e
traumatológicas de interesse para o fisioterapeuta. Análise do Diagnóstico
Clínico Ortopédico, avaliação fisioterapêutica e análise de exames
complementares; elaboração do diagnóstico funcional e quadro clínico
fisioterápico; elaboração de conduta e programa fisioterápico; aplicação a
alta fisioterapêutica. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Fomentar os conhecimentos teóricos e práticos em fisioterapia
Traumato-Ortopédica.
3.2 Específicos:
529
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
- Conhecer a fisiopatologia, a semiologia, a imaginologia e demais exames
complementares, o tratamento clínico e cirúrgico comumente realizados pelo
médico nas afecções ortopédicas e traumatológicas;
- Elaborar e discutir, a partir da avaliação fisioterapêutica, o diagnóstico
cinesiológico funcional dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e
traumatológicas do sistema osteomioligamentar;
- Elaborar e discutir as técnicas de tratamento fisioterapêutico dos
pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema
osteomioligamentar com base no diagnóstico cinesiológico funcional;
Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato direto com pacientes
portadores de afecções traumáticas ou ortopédicas através das aulas práticas;
Estimular no aluno a prática da atualização teórica e prática
continuada e permanente.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I: Fundamentos em Ortopedia
1- Conceito de terminologias utilizadas na ortopedia e traumatologia.
UNIDADE II: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções Ortopédicas do
Complexo Pelve e Coluna Lombar
1- Disfunções da Sacroilíaca: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica
(clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico
cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
2- Disfunções da Sínfise Púbica: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica
(clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico
cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
3- Disfunções da Coluna Lombar: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica
(clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico
cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
530
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
UNIDADE III: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções Ortopédicas dos
Membros Inferiores
1- Disfunções da articulação do quadril: fisiopatologia, imaginologia, conduta
médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica,
diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
2- Disfunções da articulação dos joelhos: fisiopatologia, imaginologia, conduta
médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica,
diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
3- Disfunções das articulações dos tornozelos: fisiopatologia, imaginologia,
conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica,
diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
UNIDADE IV: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções Ortopédicas dos
Membros Superiores e Colunas Cervical e Torácica
1- Disfunções da coluna cervical: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica
(clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico
cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
2- Disfunções da coluna torácica: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica
(clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico
cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
3- Disfunções das Articulações da cintura escapular / ombros: fisiopatologia,
imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação
fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
4- Disfunções das Articulações dos Cotovelos: fisiopatologia, imaginologia,
conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação fisioterapêutica,
diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;;
5- Disfunções das Articulações dos Punhos e das Mãos: fisiopatologia,
imaginologia, conduta médica (clínica e cirúrgica), especificidades da avaliação
fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
531
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
UNIDADE V: Tratamento Fisioterapêutico na Dor Miofacial
1- Dor Miofacial: fisiopatologia, conduta médica (clínica e cirúrgica),
especificidades da avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e
tratamento fisioterapêutico;
UNIDADE VI: Tratamento Fisioterapêutico nas Fraturas e Artroplastias
1- Fraturas: fisiopatologia, imaginologia, conduta médica, especificidades da
avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento
fisioterapêutico;
2- Artroplastias: imaginologia, conduta médica, especificidades da avaliação
fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e tratamento fisioterapêutico;
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Avaliação fisioterapêutica, elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional e do
tratamento fisioterapêutico de paciente com disfunções estudas nas aulas
teóricas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e interativas teóricas e práticas, seminários, grupos de
discussão de casos clínicos e de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, vídeos, CD Rom e materiais do laboratório de fisioterapia.
8. AVALIAÇÃO
532
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, apresentação de caso
clínico e avaliação qualitativa (participação, assiduidade, comprometimento,
comportamento e etc.)
8.2 CRITÉRIO:- 2 Provas teóricas: no valor de 25 pontos cada.
-Caso clínico: no valor de 30 pontos
-Avaliação qualitativa (participação, interesse, pontualidade e
assiduidade): valor de 10 pontos
8.3 DATAS : a combinar
85. BIBLIOGRAFIA
7.1-LITERATURA BÁSICA:
PRENTICE. Técnicas de Reabilitação Músculoesquelética. Artmed: Porto
Alegre, 2005.
DUTTON, Mark. Fisioterapia Ortopédica. Exame Avaliação e Interveção.
Artmed: Porto Alegre, 2006.
CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica, Ortopedia e Reumatologia:
diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Editorial Premier: São Paulo, 2000.
HEBERT, S. e XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática. 2ª
ed. ArtMed: Porto Alegre, 1998.
7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR:
MAXEY, L. e MAGNUSSON, J. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente
ortopédico. 1ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com Amputação. 1ª ed. Roca: São
Paulo, 2004.
BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: Fisiologia, Patologia e Tratamento
Fisioterápico. 3ª ed. Summus Editorial: São Paulo, 1993.
533
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
teóricas e 20 práticas)
DATA: 2º SEM 2007
PERÍODO: 5º
PROFESSOR: Rachel Rocha Pinheiro
Machado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INFECTOLOGIA E PARASITOLOGIA
2. EMENTA: Características gerais, patogenia, prevenção e controle, fungos, vírus
e bactérias. Sistemática em parasitologia – estudo geral dos protozoários,
helmintos e artópodes.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Promover o entendimento das patogenias, sintomatologias e medidas
preventivas envolvidas nos processos infecciosos de diferentes etiologias.
3.2 Específicos:
Abordar o conceito de saúde-doença, como forma de esclarecer a
importância das medidas preventivas e da pesquisa de métodos diagnósticos cada
vez mais sensíveis.
Conceituar fungos, bactérias, vírus, protozoários, helmintos e artrópodes e
abordar as possíveis patogenias provocadas por estes organismos.
534
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Conceituação de saúde-doença.
4.2 Abordagem das diferenças morfuncionais entre os agentes etiológicos em
geral.
4.3 Descrição das patogenias, seus sintomas e agentes etiológicos.
4.4 Agentes etiológicos a serem abordados: Bactérias – (Staphylococcus aureus,
Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus
pyogens, Streptococcus pneumoniae, enterobactérias, micobactérias,
Mycoplasma pneumoniae); Fungos – (Aspergillus spp, Candida spp, Coccidioides
immitis, Paracoccidioides brasiliensis); Vírus – (HIV, Viroses Respiratórias, Viroses
do Sistema Nervoso, Dengue); Protozoários (Entamoeba histolytica, Giardia
lamblia, Leishmania spp, Plasmodium spp, Toxoplasma gondii,); Helmintos –
(Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Taenia sp,
Schistosoma mansoni); Artrópodes – (piolhos, pulgas, moscas e mosquitos)
4.5 Medidas profiláticas.
4.6 Métodos diagnósticos.
4.7 Pesquisas envolvendo vacinas, diagnósticos e medicamentos desenvolvidas
atualmente.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Procedimentos de Biossegurança laboratorial.
5.2 Semeadura de microorganismos em placas de Petri com meios de cultura.
5.3 Colorações específicas para diagnóstico de microorganismos.
5.4 Realização de Casos Clínicos
535
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
5.5 Identificação de parasitos (helmintos, protozoários , artrópodes)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Para a construção dos conhecimentos os assuntos abordados serão
inicialmente introduzidos e virão acompanhados de questionamentos em seguida,
para que a sedimentação do conhecimento se dê através do encontro das
respostas construídas pelos próprios alunos.
A abordagem inicial poderá ser feita por uma aula expositiva, ou pela exposição
de casos clínicos, ou pela leitura de trabalhos científicos desenvolvidos na área a
ser trabalhada, entre outras possibilidades.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 “Data-show”
7.2 quadro verde e giz
7.3 Artigos Científicos traduzidos previamente.
7.4 Placas de Petri com meio de cultura específico para fungos e bactérias.
7.5 Kit de Coloração de graam
7.6 Luvas
7.7 Alças de Platina
7.8 Bico de Bunsen ou lamparina
8. AVALIAÇÃO
536
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Avaliação Escrita e Trabalhos sob a forma de seminários.
8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos
nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se
detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Os seminários
avaliarão a capacidade dos alunos de expor de assuntos relacionados à disciplina
e à Fisioterapia.
8.3 DATAS :
A1 teórica – a combinar– Sala de aula
A1 prática – a combinar– Lab. Inefectologia
A2 teórica – a combinar– Sala de aula
A3 teórica – a combinar– Sala de aula
Segunda chamada:
A1 teórica – a combinar
A1 prática – a combinar
A2 teórica – a combinar
A3 – não há segunda chamada
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
Pontuação:
A1 teórica = 6,0 pontos
A1 prática = 4,0 pontos
A2 teórica = 10 pontos
537
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
A3 teórica = 10 pontos
7.
BIBLIOGRAFIA
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JAWETZ, MELNICK, ADELBERG - BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Microbiologia médica e imunologia. 20 ed. Ganabara Koogan: Rio de Janeiro,
2000.
WIGG, M. Dutra; SANTO, S. Norma. Introdução à Virologia Humana. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIPE, W. Jonh. Barcteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
teóricas e 20 práticas)
DATA: 2º SEM 2007
PERÍODO: 5º
PROFESSOR: Rachel Rocha Pinheiro
Machado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INFECTOLOGIA E PARASITOLOGIA
538
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
2. EMENTA: Características gerais, patogenia, prevenção e controle, fungos, vírus
e bactérias. Sistemática em parasitologia – estudo geral dos protozoários,
helmintos e artópodes.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Promover o entendimento das patogenias, sintomatologias e medidas
preventivas envolvidas nos processos infecciosos de diferentes etiologias.
3.2 Específicos:
Abordar o conceito de saúde-doença, como forma de esclarecer a
importância das medidas preventivas e da pesquisa de métodos diagnósticos cada
vez mais sensíveis.
Conceituar fungos, bactérias, vírus, protozoários, helmintos e artrópodes e
abordar as possíveis patogenias provocadas por estes organismos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Conceituação de saúde-doença.
4.2 Abordagem das diferenças morfuncionais entre os agentes etiológicos em
geral.
4.3 Descrição das patogenias, seus sintomas e agentes etiológicos.
4.4 Agentes etiológicos a serem abordados: Bactérias – (Staphylococcus aureus,
Staphylococcus epidermidis, Staphylococcus saprophyticus, Streptococcus
pyogens, Streptococcus pneumoniae, enterobactérias, micobactérias,
Mycoplasma pneumoniae); Fungos – (Aspergillus spp, Candida spp, Coccidioides
immitis, Paracoccidioides brasiliensis); Vírus – (HIV, Viroses Respiratórias, Viroses
do Sistema Nervoso, Dengue); Protozoários (Entamoeba histolytica, Giardia
lamblia, Leishmania spp, Plasmodium spp, Toxoplasma gondii,); Helmintos –
539
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
(Ascaris lumbricoides, Enterobius vermicularis, Trichuris trichiura, Taenia sp,
Schistosoma mansoni); Artrópodes – (piolhos, pulgas, moscas e mosquitos)
4.5 Medidas profiláticas.
4.6 Métodos diagnósticos.
4.7 Pesquisas envolvendo vacinas, diagnósticos e medicamentos desenvolvidas
atualmente.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Procedimentos de Biossegurança laboratorial.
5.2 Semeadura de microorganismos em placas de Petri com meios de cultura.
5.3 Colorações específicas para diagnóstico de microorganismos.
5.4 Realização de Casos Clínicos
5.5 Identificação de parasitos (helmintos, protozoários , artrópodes)
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Para a construção dos conhecimentos os assuntos abordados serão
inicialmente introduzidos e virão acompanhados de questionamentos em seguida,
para que a sedimentação do conhecimento se dê através do encontro das
respostas construídas pelos próprios alunos.
A abordagem inicial poderá ser feita por uma aula expositiva, ou pela exposição
de casos clínicos, ou pela leitura de trabalhos científicos desenvolvidos na área a
ser trabalhada, entre outras possibilidades.
540
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 “Data-show”
7.2 quadro verde e giz
7.3 Artigos Científicos traduzidos previamente.
7.4 Placas de Petri com meio de cultura específico para fungos e bactérias.
7.5 Kit de Coloração de graam
7.6 Luvas
7.7 Alças de Platina
7.8 Bico de Bunsen ou lamparina
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliação Escrita e Trabalhos sob a forma de seminários.
8.2 CRITÉRIO: Será avaliada a capacidade de interpretação e síntese dos alunos
nas respostas descritivas, além disso, através das questões objetivas pretende-se
detectar o nível de segurança sobre o conhecimento adquirido. Os seminários
avaliarão a capacidade dos alunos de expor de assuntos relacionados à disciplina
e à Fisioterapia.
8.3 DATAS :
A1 teórica – a combinar– Sala de aula
A1 prática – a combinar– Lab. Inefectologia
541
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
A2 teórica – a combinar– Sala de aula
A3 teórica – a combinar– Sala de aula
Segunda chamada:
A1 teórica – a combinar
A1 prática – a combinar
A2 teórica – a combinar
A3 – não há segunda chamada
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
Pontuação:
A1 teórica = 6,0 pontos
A1 prática = 4,0 pontos
A2 teórica = 10 pontos
A3 teórica = 10 pontos
7.
BIBLIOGRAFIA
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JAWETZ, MELNICK, ADELBERG - BROOKS, G.F.; BUTEL, J.S.; MORSE, S.A. Microbiologia médica e imunologia. 20 ed. Ganabara Koogan: Rio de Janeiro,
2000.
WIGG, M. Dutra; SANTO, S. Norma. Introdução à Virologia Humana. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SIPE, W. Jonh. Barcteriologia, micologia e parasitologia clínicas. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
542
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
60 teóricas e 20 práticas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 5°
PROFESSOR: Elen Soares Marques
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM REUMATOLOGIA
2. EMENTA: Conceito e definição, fisiopatologia, semiologia, imaginologia e
tratamento clínico e cirúrgico das principais afecções reumáticas, de
interesse para a fisioterapia. Análise e interpretação do diagnóstico clínico
em reumatologia; avaliação fisioterapêutica, análise de exames
complementares; elaboração do diagnóstico fisioterapêutico, quadro clínico
fisioterápico, conduta e programa; aplicação e alta. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Motivar os alunos do Curso de Fisioterapia a buscar conhecimentos
relativos às principais patologia reumáticas, bem como à atuação fisioterapêutica
nestas patologias.
3.2 Específicos: Oferecer os meios para alcançar o conhecimento teórico e prático
das principais patologias reumáticas que afetam o sistema músculoesquelético,
tornando os alunos capazes de realizar a avaliação cinesiofuncional e a partir
desta avaliação elaborar e realizar um programa de tratamento fisioterapêutico
adequado, tanto à patologia quanto ao paciente, observando seus limites físicos e
psíquicos.
543
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 INTRODUÇÃO À REUMATOLOGIA
- Tecido conjuntivo
- Sistema imunológico
4.2 AVALIAÇÃO DO PACIENTE REUMÁTICO
- Amamnese
- Exame físico e funcional
- Imagenologia
- Exames laboratoriais
4.3 PATOLOGIA DEGENERATIVA
- Osteoartrite
4.4 PATOLOGIAS INFLAMATÓRIAS
1) Soropositivas
- Artrite Reumatóide
- Artrite Reumatóide Juvenil
2) Soronegativas
- Espondilite Anquilosante
- Síndrome de Reiter
- Artrite Psoriásica
3) Lupus Eritematoso Sistêmico
4.5 ARTROPATIAS REATIVAS
1) Febre reumática
2) Artrites infecciosas
4.6 PATOLOGIAS METABÓLICAS (MICROCRISTALINAS)
- Gota
- Condrocalcinose
4.7 SÍNDROMES DOLOROSAS REGIONAIS E SISTÊMICAS
- Coluna Vertebral
- Ombro, cotovelo, punho e mão
- Fibromialgia
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 AVALIAÇÃO E
REUMÁTICO
TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO DO PACIENTE
544
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
5.1.1 Patologia degenerativa
5.1.2 Patologias inflamatórias
5.1.3 Patologias reativas
5.1.4 Patologias metabólicas
5.1.5 Síndromes dolorosas regionais e sistêmicas
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- aulas teóricas e práticas,
- atividades de fixação,
- grupos de discussão de artigos científicos, etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- data show,
- artigos científicos,
- laboratório de recursos fisioterapêuticos, etc
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teórica e prática.
8.2 CRITÉRIO:
Duas provas teóricas no valor de 6,0 pontos cada.
Duas verificações de conhecimento no valor de 3,0 pontos cada.
8.3 DATAS :
A combinar.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9.1 LITERATURA BÁSICA:
CHIARELLO, B.; DRIUSSO, P.; RAD, A.L.M. Fisioterapia Reumatológica Manole:
São Paulo. 351p.
DAVID, C. e LOYD, J. Cash: Reumatologia para Fisioterapeutas. Premier,
São Paulo 2001.
545
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
MOREIRA, C.; CARVALHO, M.A.P. Reumatologia - diagnóstico e tratamento
2ªed. MEDSI: Belo Horizonte, 2001.
GOLDING, Douglas. Reumatologia em Medicina. São Paulo: Atheneu, 2001.
CAILLET, René. Doenças dos Tecidos Moles. Porto Alegre: Artmed, 2002.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
teóricas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 5º
PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
2. EMENTA: Conceitos, definições, classificação, fisiologia dos fármacos,
relacionados a efeitos orgânicos e suas implicações para a fisioterapia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões.
3.2 Específicos:
• Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos,
correlacionando suas ações com os efeitos observados.
• Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos
diferentes fármacos e os efeitos modificados por alimentos.
546
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
• Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe.
Solucionar problemas práticos de ordem profissional.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Fundamentos e Conceitos: droga, fármaco, remédio, medicamento, farmacoterapia e
seus efeitos.
4.2 Farmacocinética.
4.3. Farmacodinâmica.
4.4. Princípios da terapêutica.
4.5. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo.
4.6. Farmacologia do Sistema Nervoso Central: distúrbios psiquiátricos,
enxaquecas e distúrbios degenerativos (Parkinson e Alzheimer).
4.7. Anti-histamínicos, analgésicos, antipiréticos, antiinflamatório, medicamentos
da gota e asma.
4.8. Função renal e cardiovascular: diuréticos e anti-hipertensivos, dislipidêmicos,
tratamento da insuficiência cardíaca e da insuficiência renal.
4.9. Farmacologia Hormonal.
4.10. Princípios de Antibioticoterapia.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1. Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaboradas pelo professor;
5.2. Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários e
5.3. Artigos publicados pela OPAS (Organização Pan-Americana da Saúde), para
estudo dirigido em grupo ou individual, previamente selecionados pelo professor.
5.4. Utilização do bulário eletrônico da ANVISA para consulta de bulas de
medicamentos, e discussão em grupo de estudos com questionário de
direcionamento.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1. Aulas expositivas em data show,
6.2. Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4 quatro
alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula e
547
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
6.3. Leitura de artigos e trabalhos em equipe para apresentação sob forma de
seminários.
7. AVALIAÇÃO
7.1. INSTRUMENTO: prova teórica e apresentação de seminários.
7.2. CRITÉRIO: notas de 0 a 10.
7.3. DATAS : a combinar.
7.4. OUTRAS INFORMAÇÕES:
86. BIBLIOGRAFIA
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo: Mc Graw-Hill,
2003.
Prado, F.C; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo: Artes Medicas
Ltda, 2005.
548
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 60 horas (20 práticas e 40 teóricas
CURSO: Fisioterapia
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 6º período
PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Fisioterapia Preventiva
2. EMENTA
Fornecer informações teóricas e práticas sobre a importância da prevenção em todos os
níveis de atenção em saúde e, em especial, na atuação do fisioterapeuta da Atenção
Primária em Saúde.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
Introduzir o aluno no estudo da fisioterapia preventiva.
3.2. ESPECÍFICO
Favorecer a compreensão do aluno acerca do estudo da fisioterapia preventiva,
estimulando o raciocínio crítico voltado à atenção à saúde em todos os níveis e
discutindo a participação do fisioterapeuta na equipe de saúde e as estratégias de
intervenção.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. UNIDADE I: IMPORTÂNCIA DA FISIOTERAPIA PREVENTIVA
Relação saúde e doença
Níveis e áreas de atuação
Programas de prevenção
Estratégias para a implementação da fisioterapia preventiva
Participação fisioterapêutica na equipe de saúde
Perfil do fisioterapeuta na atuação preventiva
4.2. UNIDADE II: LOMBALGIA COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
Fatores predisponentes
549
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
Prevenção
4.3. UNIDADE III: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Prevenção de desvios posturais
Prevenção da obesidade
Prevenção da gravidez na adolescência
Prevenção de queimaduras
4.4. UNIDADE IV: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA MULHER
Prevenção de doenças sexualmente transmissíveis
Prevenção da incontinência urinária
Prevenção do câncer de mama
Prevenção da osteoporose
4.5. UNIDADE V: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO IDOSO
Prevenção da doença articular degenerativa
Prevenção da hipertensão arterial sistêmica
Prevenção de quedas
Prevenção da síndrome do imobilismo
4.6. UNIDADE VI: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO ATLETA
Prevenção de lesões osteomioligamentares
4.7. UNIDADE VII: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Prevenção de lesões osteomioligamentares
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. UNIDADE I: LOMBALGIA COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA
5.2. UNIDADE II: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
5.3. UNIDADE III: PREVENÇÃO EM SAÚDE DA MULHER
5.4. UNIDADE IV: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO IDOSO
5.5. UNIDADE V: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO ATLETA
5.6. UNIDADE VI: PREVENÇÃO EM SAÚDE DO TRABALHADOR
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de discussão,
etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no
laboratório de prática.
8. AVALIAÇÃO
550
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
8.1 INSTRUMENTOS
Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos
8.2 CRITÉRIOS
Duas provas no valor de 8 pontos cada
Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada
8.3 DATAS
A combinar
9. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Deliberato, P. Fisioterapia Preventiva.1ª ed. Editora Manole, São Paulo, 2002.
1ª ed. Editora Fisiobrasil., Rio de Janeiro, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Cadernos de Saúde Pública. Editora Fiocruz
Starfield, B. Atenção Primária: equilíbrio entre necessidades de saúde, serviços e
tecnologia.
Unesco, Ministério da Saúde, 2002.
Revista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública, USP
Barros, FBM. O Fisioterpeuta na Saúde da População: Atuação Transformadora.
551
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100 horas, 60
teóricas e 40 práticas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 6° período
PROFESSOR: Geane P. O Delgado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA PNEUMOFUNCIONAL
2. EMENTA: Conceitos, definições, fisiopatologia, semiologia, exames
complementares, tratamento clínico e cirúrgico das afecções pulmonares de
interesse à fisioterapia. Atuação do Fisioterapeuta nas patologias pulmonares;
interpretação de diagnósticos clínicos em pneumologia; avaliação fisioterapêutica;
tratamento e alta. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar o entretenimento das patologias respiratórias, seus
sintomas e sinais clínicos mais importantes para o fisioterapeuta. Aprender sobre
o diagnóstico cinesiológico funcional das doenças pulmonores mais utilizamos na
prática clínica.
3.2 Específicos: Aprender a diagnosticar, avaliar e tratar a patologias respiratórias
mais comuns. Através do conhecimento da sismologia funcional, respiratória,
técnicas e padrões respiratórias utilizados nos tratamentos e aparelhos de suporte
respiratórios.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Noções sobre anatomia do pulmão;
4.2 – Diagnóstico clinico e exames complementares;
4.3 – Função Pulmonar;
4.4 – Mecanismos de defesa do aparelho respiratório;
4.5 ABORDAGEM FISIOTERAPEUTICA DAS DISFUNÇÕES RESPIRATÓRIAS
4.5.1 – Doenças pulmonares obstrutivacrônica;
4.5.2 – Asma;
4.5.3 – Atelectasias;
552
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
4.5.4 – Fibrose cística;
4.5.5 – Bronquiectasia;
4.5.6 – Pneumotórax;
4.5.7 – Derrame Pleural;
4.5.8 – Empiema pleural;
4.5.9 – Tuberculose;
4.5.10 – Pneumonias (Bactérias comunitárias e hospitalares);
4.5.11 – O pulmão do paciente cirúrgico (pré e pós-operatório);
4.5.12 – Doenças pulmonares ocupacionais;
4.5.13 – Insuficiência respiratória;
4.5.14 – Síndrome do desconforto respiratório agudo;
4.5.15 – Traumatismo no Pulmão;
4.5.16 – Manifestações pulmonares na aids;
4.5.17 – Carcinoma brônquico.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 – Semiologia (auscultarespiratória, freqüência respiratórias normais, oximetria;
5.2 – Avaliação funcional das patologias reparatórias;
5.3 – Ritmo respiratório;
5.4 – Analise tosse e suas complicações;
5.5 – Expectoração e sua importância no diagnóstico;
5.6 – Prevenção da instalação das patologias respiratórias;
5.7 – Inspeção e palpação da musculatura respiratória;
5.8 – Técnicas fisioterapêuticas broncodesobstrutivas:
5.8.1 – Posturas de drenagem brônquica;
5.8.2 – Técnicas convencionais manuais;
5.8.3 – Técnicas atuais;
5.8.4 – Aspiração das vias aéreas;
5.8.5 – Recursos Mecânicos;
5.9 – Técnicas Fisioterápicas de reexpansão pulmonar:
5.9.1 – Padrões Ventiladores;
5.9.2 - Recursos mecânicos e manuais;
5.10 – Treinamento da musculatura respiratória:
553
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
5.10.1 – Específico / inespecífico;
5.10.2 – Técnicas que podem ser utilizadas;
5.10.3 – Recursos mecânicos e manuais;
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 – Consultas em Livros e Artigos;
6.2 – Discussão de casos clínicos;
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 – Projetor de slides;
7.2 – Quadro Negro;
7.3 – Computadores;
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: prova teórica e prática.
8.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10.
8.3 DATAS : a combinar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
7. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA
IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2003.
WEST, J. B. Fisiopatologia pulmonar moderna. São Paulo: Manole, 1996.
EGAN, S. Fundamentos da Fisioterapia Respiratória de EGAN. São Paulo:
Manole, 2000.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
BETHLEN, N. Pneumologia. São Paulo: Atheneu, 2000.
554
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100 horas
60 teóricas e 40 práticas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 6°
PROFESSOR:Zaqueline Fernandes
Guerra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA CARDIOFUNCIONAL
2. EMENTA: Conceitos, definições, fisiopatologia, semiologia, exames
complementares, tratamento clínico e cirúrgico das afecções em cardiologias, de
interesse da fisioterapia. Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em
cardiologia; avaliação fisioterapêutica; análise de exames complementares;
elaboração de diagnóstico, conduta e programas fisioterapêuticos; aplicação do
programa e alta fisioterápica. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias cardiológicas
e as formas e métodos que podem ser utilizados pela Fisioterapia para o
tratamento dessas patologias.
3.2 Específicos:
Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias
cardiológicas abordadas pela Fisioterapia, incluindo definições, etiologias,
fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento
clínico e fisioterapêutico de cada patologia cardiológica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1-Revisão anátomo-funcional do sistema cardiovascular.
4.2- Alterações do ritmo cardíaco.
4.3- Fisiologia do sistema cardiovascular durante o exercício físico.
4.4- Avaliação e prescrição de exercícios para o paciente cardiopata.
4.5-Cardiopatias congênitas.
4.6- Fisioterapia na cirurgia cardíaca.
4.7-Fases da reabilitação cardiovascular.
4.8-Fatores de risco para a doença cardiovascular.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
555
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora –
SUPREMA
5.1-Prática de aferição da pressão arterial em repouso e durante o exercício.
5.2-Prática de ausculta cardíaca.
5.3-Prática de aferição do pulso arterial.
5.4-Prática de interpretação do eletrocardiograma.
5.5-Prática da prescrição de exercícios físicos.
5.6-Prática da aula de aquecimento.
5.7-Prática das fases da reabilitação cardíaca
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado,
trabalho de pesquisa bibliográfica.Prática entre os alunos das atividades
realizadas com o paciente cardiopata nas diversas etapas da reabilitação
cardíaca.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, fitas de vídeo, tv, esfignomanômetro, estetoscópio,
cardiofrequencímetro, esteira ergométrica, bicicleta ergométrica e demais
recursos disponíveis para a prática do tratamento de pacientes cardiopatas.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas, práticas e trabalho de pesquisa
bibliográfica.
8.2 CRITÉRIO:
A1-VALOR 10 PONTOS
A2-VALOR 10 PONTOS
A3-VALOR 10 PONTOS
556
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS :
A combinar.
9. BIBLIOGRAFIA :
9.1 LITERATURA BÁSICA:
BRAUNWALD, E; Tratado de Medicina Cardiovascular – Roca – 1999
IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 2000.
UMEDA, I. I. K; Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São
Paulo, Manole, 2005.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
LITERATURA BÁSICA:
BRAUNWALD, E; Tratado de Medicina Cardiovascular. Rio de Janeiro: Roca
1999.
IRWIN, S; Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 2003.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
UMEDA, I. I. K; Manual de fisioterapia na reabilitação cardiovascular. São
Paulo, Manole, 2005.
CURSO:
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
FISIOTERAPIA
DATA: Segundo Semestre de 2007
PERÍODO: SEXTO PERÍODO
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Pesquisa e Prática Profissional
Orientada
2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na
pesquisa e atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF.
Levantamento bibliográfico e observação no campo físico de atuação
fisioterapêutica, como subsídio para a produção de conhecimentos voltados
para a monografia.
3. OBJETIVOS
557
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: capacitar o aluno a documentar os processos envolvidos no
diagnóstico e tratamento fisioterapêutico a fim de valorizar a fisioterapia
baseada em evidências científicas.
3.2 Específicos: Com base nos dados fornecidos pelos alunos nos
atendimentos da clínica escola, montar artigos e trabalhos escritos com
evidências científicas.
4. AVALIAÇÃO
4.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo
com a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota
mínima 7(sete) para aprovação.
4.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com
a prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de
estudo; interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
5. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo, Roca, 1999.
PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo, Santos, 1999.
GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e Medicina do Esporte São Paulo,
Manole, 2000.
CARVALHO, M. Construindo o Saber: Técnicas de Metodologia Cientifica.
Campinas, Papirus, 1998.
Bibliografia complementar
MARCONI, M. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 1998.
FERRARI, T.A. Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo, Mc Graw Hill,
1997.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 1996.
558
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Acrescente-se a bibliografia trabalhada nas disciplinas do 6º período, artigos
científicos e a bibliografia específica do tema em desenvolvimento nesse eixo
integrador no contexto fisioterápico.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
teóricas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 6° período
PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: GESTÃO EM FISIOTERAPIA
2. EMENTA: Conceito de administração e qualidade de serviços,
administração e realidade social; desenvolvimento doutrinário da
administração; o funcionamento nosocomial destacando a estrutura e
organização da unidade de fisioterapia, administração aplicada a
consultórios, clínicas e centros de reabilitação.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Apresentar as relações das funções da empresa e da administração
na área da saúde. Funcionamento e desenvolvimento de setores relacionados
à fisioterapia.
3.2 Específicos: Abordagem da função do fisioterapeuta gestor através de
estratégias, planejamento e organização no âmbito administrativo local de
acordo com o ambiente abordado, além de noções de administração , gestão e
liderança.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 Fundamentos administrativos
4.1.1 Conceito de administração
4.1.2 Teorias administrativas
4.1.3 Funções administrativas
4.2 Funcionamento setorial em saúde
4.2.1 Setores administrativos em saúde
559
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2.2 Hospitais, clínicas e consultórios.
4.3 Funções administrativas
4.3.1 Autoridades e responsabilidades
4.3.2.Hierarquia
4.3.2.Divisão de trabalho
4.4 Qualidade em serviço de Saúde
4.4.1 Motivação
4.4.2 Liderança
4.4.3 Qualidade total em atendimento
4.4.4 Comunicação
4.5 Qualidade em serviço de Fisioterapia
4.5.1 Administração aplicada à fisioterapia
4.5.2 Funcionamento setorial em fisioterapia
4.5.3 Organização
4.5.4 Planejamento
4.5.5 Estratégias
4.6 Administração aplicada a locais específicos da Fisioterapia
4.6.1 Clínicas e consultórios
4.6.1.1 Impostos e legalização
4.6.1.2 Área física
4.6.1.3 Equipamentos
4.6.1.4 Biossegurança
4.6.1.5 Considerações técnicas
4.6.2 Centros de reabilitação e Hospitais
4.6.2.1 Impostos e legalização
4.6.2.2 Área física
4.6.2.3 Equipamentos
4.6.2.4 Biossegurança
4.6.2.5 Considerações técnicas
4.7 Marketing e propaganda na fisioterapia
4.7.1 Ética profissional na divulgação
4.7.2 Meios de divulgação
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 Aula expositiva teórica com a participação dos alunos através de relatos de
experiências pessoais e através de assuntos atuais.
5.2 Aula participativa com questionamentos a respeito dos conceitos aplicáveis
á disciplina.
5.3 Dinâmicas de grupos com discussões.
5.4 Trabalhos práticos com simulação de uma organização de clínica,
consultório e centro de reabilitação ao final da disciplina, através de
trabalho final (desde o planejamento até o início de seu funcionamento).
560
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.5 Aula prática com visita aos locais dos setores administrativos com relatório
final.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Data-show
6.2 Vídeo
6.3 Revistas e artigos da área de Fisioterapia e de Gestão empresarial
6.4 Quadro
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas seguindo as normas da Instituição.
Trabalhos teóricos de acordo com a unidade trabalhada e o trabalho prático
final.
7.2 CRITÉRIO: Avaliação de todo o conteúdo abordado em sala de aula na
provas agendadas pela instituição. Avaliação através do trabalho prático e
relatório final da visita técnica.
7.3 DATAS :
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Convite a um profissional da área
administrativa (especialista em gestão) para uma possível aula expositiva em
sala de aula.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
TAJRA, Samnya Feitosa. Gestão Estratégica na Saúde. São Paulo: Látria,
2006.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
JÚNIOR BANGS, David H. Guia Prático: Como abrir seu próprio negócio.
São Paulo: Nobel, 1999.
561
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BULGACOV, Sérgio. Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 1999.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 h (40
teórica e 40 prática)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 7° período
PROFESSOR: Ma. Filomena A. Linhares
Barão Loia
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM GERIATRIA
2. EMENTA: Análise e interpretação de diagnósticos
clínicos em geriatria; avaliação fisioterapêutica; análise de
exames complementares; elaboração de diagnóstico;
quadro clínico, conduta e programas fisioterapêuticos;
aplicação do programa e alta fisioterápica. Teoria e
prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Prover o aluno dos meios técnicos para o desenvolvimento da
conduta fisioterapêutica , que possam reabilitar o idoso
3.2 Específicos: Discutir a importância da disciplina na formação profissional e
as atitudes frente ao idoso e ao envelhecimento ; estudar as alterações
funcionais do processo de envelhecimento, além da intervenção
fisioterapêutica nas principais síndromes geriátricas; debater a legislação
pertinente ao idoso.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
562
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1 Conceitos básicos do processo de envelhecimento: idoso, senilidade,
senescência, geriatria e gerontologia.
4.2 Fisiologia do envelhecimento e suas implicações funcionais e na saúde
mental do idoso.
4.3 Avaliação fisioterapêutica do idoso.
- avaliação física e funcional;
- avaliação e planejamento ambiental;
- avaliação cognitiva.
4.4 Ações de fisioterapia no idoso.
Aplicar a educação em saúde e procedimentos fisioterapêuticos adequados
utilizando métodos e técnicas específicas em gerontologia.
-promoção e prevenção da saúde em gerontologia;
-ações de fisioterapia no treinamento funcional na; postura, deambulação,
equilíbrio, quedas.
- doenças: do assoalho pélvico, Parkinson, Alzheimer, cérebro-vasculares,
osteoarticular.
4.5 Aspectos psicossociais do idoso.
- política nacional de atenção do idoso;
- o idoso e a família (convivência familiar e institucional)
- relações sociais na velhice.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Vivências de Técnicas de Conciência Corporal (Antiginástica, Feldenkrais,
Alexander, Ioga, Tai Chi Chuan)
5.2 Aulas práticas de técnicas fisioterapêuticas relacionadas ao idoso
5.3 Técnicas de reeducação postural
5.4 Reabilitação do Equilíbrio (reeducação vestibular )
5.5 Técnicas de Relaxamento.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas expositivas;
6.2 Seminários sobre assuntos teóricos;
6.3 Discussão de casos clínicos;
6.4 Grupo de discussão de artigo científico;
563
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.4 Visitas a instituições asilares
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Data show;
7.2 Artigos científicos;
7.3 Visitas aos cenários de atuação profissional nas instituições asilares.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Prova teórica, trabalho escrito e participação
8.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10
8.3 DATAS : a combinar
87. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
Rebelato, José R.; Morelli, José G S; Fisioterapia Geriátrica – a prática da
assistência ao idoso, São Paulo,MANOLE,2004
Guccione, Andrew; Fisioterapia Geriátrica, GUANABARA,2º. Ed,2002.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
Spirduso, Waneem W. – Dimensões Físicas do Envelhecimento, São Paulo,
MANOLE,2004.
Géis, Pilar Pont; Atividade e Saúde na Terceira Idade – Teoria e Prática;
ARTMED, 4º. Ed, 1994.
564
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
teóricas
DATA: 2° semestre 2007
PERÍODO: 7° período
PROFESSOR: Luciana de Cássia Cardoso
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM PEDIATRIA
2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames
complementares, tratamento clínico e cirúrgico, das afecções pediátricas
cardiopulmonares, neurológicas e traumato-ortopédicas, de relevância
para a fisioterapia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Apresentar as principais patologias, incluindo a semiologia, a
fisiopatologia e o tratamento clínico e fisioterapêutico das principais disfunções
relacionadas à infância.
3.2 Específicos: Abordar a Avaliação Pediátrica (do desenvolvimento
neuroevolutivo e geral) ; as principais patologias relacionadas à pediatria
ortopédica, reumatológica, cardiológica, respiratóra, postural e neurológica,
assim como o tratamento adequado á cada situação, incluindo método e
técnicas fisioterapêuticas na pediatria.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
4.1 Principais Patologias Pediátricas
4.1.1 Distúrbios neurológicos, musculares e do desenvolvimento da
infância.
4.1.1.1 Paralisia Cerebral
4.1.1.2 Paralisia Braquial Obstétrica
4.1.1.3 Distrofia Muscular Progressiva
4.1.2 Malformações Congênitas
4.1.2.1.
Pé Torto Congênito
4.1.2.2
Luxação Congênita de Quadril
4.1.2.3
Torcicolo Muscular Congênito
4.1.2.4
Deformidade Longitudinal e Transversa Artrogripose
Múltipla Congênita
4.1.2.5
Osteogênese Imperfeita
4.1.2.6
Espinha Bífida
565
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1.2 Distúrbios Osteoarticulares
4.1.2.1
Artrite Reumatóide Juvenil
4.1.2.2
Legg Calvé Perthes
4.1.2.3
Doença de Blount
4.1.2.4
Escoliose Infantil
4.1.3 Distúrbios sensoriais , de Processamento e Cognitivio e Síndromes Genéticas
4.1.3.1
4.1.3.2
4.1.3.3
TDAH
Autismo
Síndrome de Down
4.1.4 Distúrbios Cardíacos e Pneumológicos
4.1.4.1
DPOC
4.1.4.2
Fibrose Cística
4.1.4.2
Malformação cardíaca
4.2 Avaliação Fisioterapêutica em Pediatria
4.2.1 Avaliação do Desenvolvimento Neuroevolutivo
4.2.1.1 Avaliação dos Reflexos apresentados na fase de
desenvolvimento neuroevolutivo.
4.2.1.2 Avaliação da marcha
4.2.2 Avaliação Postural
4.2.3 Avaliação Cardíaca e Respiratória
4.3 Exames Complementares no Diagnóstico Pediátrico
4.3.1 Radiologia
4.3.2 Laboratorial
4.5 Tratamento Clínico em Pediatria
4.4.1 Neurologia
4.4.2 Traumato-Ortopedia e Reumatologia
4.4.3 Cardiologia e Pneumologia
4.4.4 Pós - cirúrgico
4.5 Tratamento Fisioterapêutico
4.5.1 Geral
4.5.1.1 Cinesioterapia
4.5.1.2 Hidroterapia
4.5.1.3 Massoterapia
4.5.1.4 Órteses e Próteses
4.5.2 Principais Métodos e Técnicas
4.5.2.1 Bobath (Abordagem Neuroevolutiva)
4.5.2.2 Integração Sensorial
4.5.2.3 Reorganização Neurofuncional (Padovan)
4.5.2.4 Bad Ragaz
4.5.2.5 Halliwick
566
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.5.2.6
4.5.2.7
Reequilíbrio Tóraco - Abdominal (RTA)
Reeducação Postural Global
4.6 Orientações e adaptações
4.6.1
Domiciliares
4.6.2
Hospitalares
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 Aula expositiva teórica e prática com a participação dos alunos através de
artigos, livros e pesquisas da área.
5.6 Aula participativa com questionamentos a respeito dos tratamentos
utilizados.
5.7 Dinâmicas de grupos com estudo de caso e práticas.
5.8 Aulas práticas com vivências dos principais métodos utilizados na área.
5.9 Aula prática com visita aos locais de atendimento.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 Data-show
6.2 Vídeo / DVD
6.3 Revistas e artigos da área de Fisioterapia e de Gestão empresarial
6.4 Quadro
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas seguindo as normas da Instituição.
Trabalhos teóricos de acordo com a unidade trabalhada e trabalho final
(seminário- estudo de caso).
7.2 CRITÉRIO: Avaliação de todo o conteúdo abordado em sala de aula na
provas agendadas pela instituição. Avaliação através do trabalho prático e
relatório (estudo de caso).
7.3 DATAS : A combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: Convite a um profissional da área
clínica(pediatria) para uma possível aula expositiva em sala de aula.
8. BIBLIOGRAFIA
567
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 LITERATURA BÁSICA:
TECKLIN, J. S. Fisioterapia Pediátrica. São Paulo : Artmed, 1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
BOBATH, B. Desenvolvimento Motor nos Diferentes Tipos de Paralisia
Cerebral. São Paulo: Manole, 2000.
IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo: Manole, 2000.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
teórica e 20 prática)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 7° período
PROFESSOR: Karine Helena de S. Lopes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM SAÚDE LABORAL E REABILITAÇÃO
PROFISSIONAL
2. EMENTA: Conhecimento das rotinas de trabalho de
variadas atividades. Relação da biomecânica e da postura
viciosa adotada pelos indivíduos nas diversas atividades.
Antropometria e diferenças individuais. Enfoques do
posto de trabalho, análise da tarefa e dimensionamento do
ambiente de trabalho. Conceito de ergonomia e
inadaptações.
3. OBJETIVOS
568
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.1 Gerais: Capacitar os alunos de fisioterapia para atuar, preventiva e
curativamente, nas empresas, integrando as equipes de saúde ocupacional ou
de modo independente, a fim de proporcionar maior qualidade de vida no
trabalho.
3.2 Específicos: Conhecimento da história da fisioterapia do trabalho e seus
aspectos legais, entendimento dos conceitos de ergonomia e antropometria e
sua aplicabilidade em postos de trabalho, bem como do diagnóstico, tratamento
e prevenção das patologias relacionadas ao trabalho.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1- Princípios Gerais da Fisioterapia do Trabalho
4.2- Legislação do Trabalho
4.3- Fisiologia e Biomecânica do Trabalho
4.4- Psicologia do Trabalho
4.5- Antropometria
4.6- Ergonomia
4.7- Patologias do Trabalho: LER/ DORTs
4.8- Intervenção Fisioterapêutica nas LER/DORTs
4.9- Ginástica Laboral
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1- Avaliação Antropométrica
5.2- Análise Ergonômica de Postos de Trabalho
5.3- Diagnóstico Cinesiológico-funcional das Patologias do Trabalho
5.4- Ginástica Laboral
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Aulas teórico-práticas
6.2- Seminários de discussão de artigos científicos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1- Data show
7.2- Vídeos
7.3- Peças anatômicas
569
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teóricas, seminários e projetos ergonômicos.
8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 8 pontos cada
1 seminário: 2 pontos
1 projeto: 2 pontos
8.3 DATAS: a combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
88. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
BARBOSA, L. G. Fisioterapia preventiva nos distúrbios osteomusculares
relacionados ao trabalho - DORTs : a fisioterapia do trabalho aplicada. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia : adaptando o trabalho ao
homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
IIDA, I. Ergonomia – Projeto e Produção. 2. ed.São Paulo: Edgar Blüncher,
2005
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DELIBERATO, P. C. P. Fisioterapia preventiva: fundamentos e aplicações.
1. ed. Barueri: Manole, 2002.
BRASIL, M. S. Doenças relacionadas ao trabalho : manual de
procedimentos para os serviços de saúde. 1. ed. Brasília: MS, 2001.
FIGUEIREDO, F.; ALVÃO, C. M. Ginástica Laboral e Ergonomia. 1. ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 2005.
570
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60 teóricas e 20 prát
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 7° período
PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Fisioterapia Uroginecológica e Obstétrica
2. EMENTA
Fornecer informações teóricas e práticas sobre a fisioterapia aplicada à saúde
da mulher, de forma que tais informações possam complementar o arsenal de
conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração do programa
de tratamento fisioterapêutico.
3. OBJETIVOS
3.1 GERAL
Introduzir o aluno no estudo da fisioterapia aplicada à saúde da mulher.
3.2 ESPECÍFICO
Favorecer a compreensão do aluno acerca do estudo da fisioterapia aplicada à
saúde da mulher, estimulando o raciocínio crítico voltado à avaliação,
elaboração do diagnóstico cinesiológico-funcional e conduta terapêutica
apropriada.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. UNIDADE I: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UROGINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
Anamnese
Interpretação de exames complementares
Exame físico específico
Avaliação postural
4.2. UNIDADE II: ANATOMIA FEMININA
Pelve óssea, articulações e ligamentos
Estudo da pelve menor: localização anatômica, limites e diâmetros
Cavidade pélvica: localização anatômica, limites e diâmetros
Músculos do assoalho pélvico
Conteúdo da pelve feminina
Períneo e órgãos genitais externos
571
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.3. UNIDADE III: ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO
Alterações físicas e fisiológicas da gestação
Resumo das ações hormonais
Sinais e sintomas da gestação
Alterações dos sistemas genital e endócrino
Alterações do sistema tegumentar e das mamas
Alterações dos sistemas urinário e gastrointestinal
Alterações dos sistemas hematológico e cardiovascular
Alterações dos sistemas respiratório e musculoesquelético
4.4. UNIDADE IV: ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PRÉ-NATAL
Anamnese e exame físico
Palpação, avaliação neurológica e funcional
Benefícios, indicações e contra-indicações das atividades físicas
Objetivos gerais da fisioterapia no pré-natal
Técnicas fisioterapêuticas
Incômodos comuns no período gestacional e tratamento fisioterapêutico
específico
4.5. UNIDADE V: FISIOTERAPIA NO TRABALHO DE PARTO E PUERPÉRIO
Papel do fisioterapeuta no trabalho de parto
Sinais do início do trabalho de parto
Tipos de parto
Estágios do parto
Papel do fisioterapeuta no puerpério
4.6. UNIDADE VI: FISIOTERAPIA NA UNCONTINÊNCIA URINÁRIA
FEMININA
Conceito de IU e fatores predisponentes
Prevalência e impacto da IU na qualidade de vida
Fatores determinantes da continência
Estratégias e classificações
Avaliação e tratamento fisioterapêutico
4.7. UNIDADE VII: FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CÂNCER DE
MAMA
Câncer de mama: características gerais
Possíveis complicações do pós-operatório
Avaliação fisioterapêutica
Intervenção fisioterapêutica
4.8. UNIDADE VIII: FISIOTERAPIA NA DOR PÉLVICA CRÔNICA
Dor pélvica crônica: características gerais
Avaliação fisioterapêutica
Intervenção fisioterapêutica
4.9. UNIDADE IX: FISIOTERAPIA NA DISMENORRÉIA
Dismenorréia: características gerais
Avaliação fisioterapêutica
Intervenção fisioterapêutica
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1. UNIDADE I: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UROGINECOLOGIA E
OBSTETRÍCIA
5.2. UNIDADE II: ANATOMIA FEMININA
572
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.3. UNIDADE III: ADAPTAÇÕES FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO
5.4. UNIDADE IV: ATUAÇÃO DO FISIOTERAPEUTA NO PRÉ-NATAL
5.5. UNIDADE V: FISIOTERAPIA NO TRABALHO DE PARTO E PUERPÉRIO
5.6. UNIDADE VI: FISIOTERAPIA NA UNCONTINÊNCIA URINÁRIA
FEMININA
5.7. UNIDADE VII: FISIOTERAPIA NO PÓS-OPERATÓRIO DE CÂNCER DE
MAMA
5.8. UNIDADE VIII: FISIOTERAPIA NA DOR PÉLVICA CRÔNICA
5.9. UNIDADE IX: FISIOTERAPIA NA DISMENORRÉIA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de
discussão, etc.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no
laboratório de prática.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS
Provas e testes (verificações de conhecimento) teóricos e práticos
8.2 CRITÉRIOS
Duas provas no valor de 8 pontos cada
Duas verificações de conhecimento no valor de 2 pontos cada
8.3. DATAS
A combinar
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
Baracho, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de
mastologia. Guanabara-Koogan, 2006.
Bertherat,T; Bertherat,M; Brung,P. Quando o corpo consente. Editora Martins
Fontes.
Etienne, MA; Waitman, M. Disfunções sexuais femininas: a fisioterapia como
recurso terapêutico. Editora Livraria Médica Paulista.
LITERATURA COMPLEMENTAR:
573
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Dângelo & Fattini. Anatomia Básica dos sistemas orgânicos. Editora Atheneu.
Sobotta. Atlas de Anatomia Humana. Vols 1 e 2. Editora Guanabara-Koogan.
Netter. Atlas de Anatomia Humana. 2ª ed , editora Artmed. 2004
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 140 horas (100
teórica e 40 prática)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 7° período
PROFESSOR: Fernando Lima Jr.
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM UNIDADE DE TRATAMENTO
INTENSIVO
2. EMENTA:
A atuação do Fisioterapeuta em pacientes gravemente enfermos.
Indicações, possibilidade e limitações no manuseio fisioterápico. Atuação da
Fisioterapia em pacientes neonatais nas Unidades de Tratamento Intensivo.
Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Contextualização do papel do fisioterapeuta no ambiente hospitalar,
capacitando o aluno no diagnóstico cinético-funcional e tratamento dos
pacientes sob cuidados intensivos.
3.2 Específicos:
Desenvolver no aluno a capacidade de analisar criticamente as diversas
intervenções e exames complementares em Fisioterapia na UTI adulto e
574
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
pediátrica. Interdisciplinaridade da atuação hospitalar, capacitando o aluno a
desempenhar o pleno papel do fisioterapeuta na equipe da UTI. Assistência
ventilatória mecânica em diversas situações clínicas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
4.8
Avaliação do paciente em Terapia Intensiva.
Equipamentos de Monitorização do Paciente em UTI.
Escores de Gravidade em UTI.
Bases Farmacológicas na Terapia Intensiva.
Sepse e Infecções Hospitalares.
Equilíbrio Hídrico.
Gasometria e Exames complementares em UTI.
Oxigenoterapia.
4.9
Equipamentos de Avaliação do paciente em UTI.
4.10
Métodos de Avaliação do paciente em UTI.
4.11 Fundamentos do suporte ventilatório.
4.12 Suporte Ventilatório Invasivo.
4.13 Patologias associadas ao Suporte ventilatório.
4.14 Suporte Ventilatório Não-invasivo.
4.15 Desmame do Suporte Ventilatório.
4.16 Considerações especiais em Pediatria Intensiva
4.17 Tomada de Decisão Fisioterapêutica no paciente gravemente enfermo.
4.18 Alta do paciente Hospitalar.
4.19 Aspectos éticos e legais em UTI.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
5.3
5.4
5.5
5.6
5.7
5.8
5.9
Aspectos semiológicos no paciente grave.
Monitorização do Paciente em UTI.
Avaliação de Prontuários em UTI.
Gasometria, Exames Complementares e Laboratoriais em UTI.
Oxigenoterapia
Métodos e Equipamentos de Avaliação do Paciente Grave.
Prática de Terapia Respiratória em UTI adulto.
Prática de Terapia Respiratória em UTI neonatal.
Tomada de Decisão Fisioterapêutica no Paciente Grave.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminário, grupos de
discussão de artigos científicos, dinâmicas de sensibilização, etc..
7. RECURSOS DIDÁTICOS
575
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 Data show, artigos científicos, visitas aos cenários de atuação
profissional do Hospital Maternidade Santa Terezinha de Juiz de Fora,
Utilização de simuladores, etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica, Prática e participação.
8.2 CRITÉRIO:
Duas prova teóricas
Duas provas práticas
Dois Testes
Participação / Desempenho / Questionários
8.3 DATAS : A combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
89. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
IRWIN, S. Fisioterapia Cardiopulmonar. São Paulo, Manole, 1998.
Sarmento, G, FISIOTERAPIA EM UTI - Vol. I - Avaliação e Procedimentos ,
AMI, Atheneu, 2006
LITERATURA COMPLEMENTAR:
GAMBAROTO, G., Fisioterapia Respiratória em Unidades de Terapia Intensiva,
Rio de Janeiro: Editora Atheneu. 2006
Scanlan, C., Fundamentos da Terapia Respiratória de Egan, Rio de Janeiro:
Editora Manole. 2000
576
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 8º
PROFESSOR: Fernando Lima
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA:
Definição e objetivos da ciência. Interpretação e compreensão de artigos científicos.
Qualidade da informação científica. Elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos. Pesquisa em base de dados.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude
científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 Específicos
•
•
•
•
•
•
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Possibilitar aos alunos a interpretação e compreensão sistematizada de
artigos científicos relacionados à área de ciências da saúde;
Facilitar a busca em base de dados
Qualificar a informação obtida;
Familiarização com normas de redação e citação de referências
bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos
577
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados;
• Fomentar a leitura crítica;
578
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico
• Elaboração de trabalhos acadêmicos e formatação;
UNIDADE II
• Tipos de documentos científicos;
• Interpretação dos documentos científicos com abordagem científica;
• Tipos de artigos científicos na área publicados na área da saúde;
• Qualidade da Informação: Indexadores - níveis A, B e C nacional e
internacional;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE, SCIELO, LILACS, COCHRANE,
BIREME.
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
•
•
•
Aulas expositivas;
Dinâmica de grupo;
Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Sala de informática com internet;
7. AVALIAÇÃO
10.1. Instrumento
• Provas, trabalhos e participação;
10.2. Critério para A1, A2 e A3
• Trabalhos: valor 4 pontos
• Provas: valor 6 pontos
10.3. Datas
10.4. Outras Informações
579
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
11. BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Andrade M. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo, Atlas, 2006.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde. São
Paulo: Campus, 2001. 200 p.
Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 8° período
PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha
Junior, Fernando Lima, Nathália S. Abreu,
Katy Zacaron
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
580
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA : Sob orientação específica o aluno faz análise
dos dados coletados, elabora o texto monográfico e defende
perante a banca de especialistas.
3. OBJETIVOS
3.1 Geral:
- Sensibilizar e instrumentalizar o aluno para o desenvolvimento da
pesquisa em saúde, priorizando o conhecimento para elaboração do trabalho
de final de curso.
3.2 Específicos:
Resgatar os conceitos fundamentais inerentes à pesquisa científica,
ministrados na disciplina Metodologia Científica.
Conhecer os aspectos éticos que envolvem a elaboração de um trabalho
científico.
Conhecer as diferentes modalidades de produção científica.
Situar a pesquisa de fisioterapia em relação ao conhecimento científico.
Realizar as etapas iniciais do trabalho científico
Conhecer as técnicas de coleta de dados
Elaborar o projeto de pesquisa referente ao trabalho de final de
curso.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade 1. Trabalhando Conceitos Fundamentais:
1.41.51.6-
Conhecimento e tipos de conhecimento, Conhecimento popular
ou senso comum, religioso, filosófico e científico.
Ciência e Pesquisa Científica.
Condições/Qualidades necessárias ao pesquisador: criatividade e
espírito científico.
Unidade 2: A Pesquisa Científica
2.32.4-
Processos Exclusivos e Inclusivos de Pesquisa.
Tipos de Pesquisa Científica e Delineamento: Exploratória,
Descritiva, Explicativa, Experimental, Bibliográfica, Documental,
Pesquisa Ação, Estudo de Caso.
Unidade 3: Pesquisa em Saúde:
3.1 - Evolução e tendência atual
3.2 - Tipos de Pesquisa: Qualitativa e Quantitativa
581
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.3 - Pesquisa Qualitativa e Quantitativa: metodologia e utilização
3.4 - Pesquisa em Fisioterapia no Brasil, possibilidades
3.5 – Fisioterapia baseada em Evidências Clínicas
Unidade 4: Elaboração do Projeto de Pesquisa
4.3- Projeto de Pesquisa: Estruturação
4.1.1- Etapas Projeto de Pesquisa: Formulação do Problema,
Hipótese, Justificativa, Objetivo Geral e Específico, Metodologia,
Referência Teórico, Cronograma e Referências Bibliográficas
4.44.54.54.6-
Relatório de Pesquisa: Estruturação
Oficina de produção de pesquisa
Normatização das Referências Bibliográficas.
Redação de artigo científico.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Discussão em grupos, oficinas de preparação de projetos juntamente com os
orientadores.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Datashow, quadro branco e textos de apoio.
Base de Dados: Medline, PubMed, Scielo Lilacs
8. AVALIAÇÃO
Elaboração do projeto de pesquisa sob orientação do orientador .Entregue
ao final da disciplina.
12-
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. São
Paulo, Atlas, 1986.209 p.
MARCONI, Andrade M; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia
Científica. São Paulo, Atlas, 2005, 311 p.
582
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área da saúde.
São Paulo: Campus, 2001. 200 p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas (40
teóricas e 20 práticas)
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 8° período
PROFESSOR: Elen Soares Marques
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Fisioterapia Desportiva
2. EMENTA: a Fisioterapia e o esporte; principais traumas
no esporte; análise biomecânica do mecanismo do trauma,
tratamento clínico e cirúrgico; a avaliação, tratamento,
manutenção da performance e alta fisioterapêutica.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Conhecer as principais lesões do esporte e seus mecanismos.
Elaborar planos de tratamento fisioterapêutico nas diferentes modalidades
desportivas. Mostrar o papel da equipe multidisciplinar nos esportes.
3.2 Específicos: Familiarizar o aluno com a prática da fisioterapia desportiva;
Identificar os mecanismos de lesão bem como suas disfunções; Abordar
métodos utilizados pela fisioterapia desportiva para a reabilitação das lesões do
esporte; Elaboração de planos de tratamento e alta fisioterapêutica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Considerações psicológicas para a reabilitação do atleta
4.2 Considerações gerais
4.2.1 Biomecânica dos tecidos
583
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2.2 Mecanismo de reparação tecidual Amplitude de movimento
4.2.2 Técnicas para restaurar: 1) ADM, 2)força, 3)resistência, 4)potência
muscular,
e 5) controle neuromuscular
4.3 Avaliação e reabilitação das lesões ortopédicas regionais específicas do
esporte
4.3.1 Lesões do Ombro
4.3.2 Lesões do Cotovelo
4.3.3 Lesões do Punho e Mão
4.3.4 Lesões da Coluna
4.3.5 Lesões do Quadril e Coxa
4.3.6 Lesões do Joelho
4.3.7 Lesões da Perna
4.3.8 Lesões do Tornozelo e Pé
4.4 Lesões específicas dos esportes
4.4.1 Futebol
4.4.2 Vôlei
4.4.3 Basquete
4.4.4 Tênis
4.4.5 Natação
4.4.6 Musculação
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 Avaliação articular e muscular nas lesões esportivas
5.2 Técnicas de reabilitação na fisioterapia desportiva
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1
6.2
Aulas teórico-práticas data show;
Estudo de artigos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Data show
7.2 Artigos científicos
7.3 Laboratório de Fisioterapia
8. AVALIAÇÃO
584
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 INSTRUMENTO: Provas e Apresentação de artigos científicos
8.2 CRITÉRIO:
A1 – Prova teórica – 6,0 pontos
Teste teórico – 4,0 pontos
A2 – Prova teórica – 7,0 pontos
Apresentação de artigos – 3,0 pontos
8.3 DATAS: a combinar
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
90. BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
ANDREWS, J.R. Reabilitação Física das Lesões Desportivas. Rio de
Janeiro, Guanabara Koogan, 2000.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALTER, M.J. Ciência da Flexibilidade. Porto Alegre, Artes Médicas, 2000.
CONAVAN, P.K. Reabilitação em Medicina Esportiva: Um Guia
Abrangente. São Paulo, Manole, 2001.
HAMILL, J. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo,
Manole, 1999.
Artigos científicos – Base de dados Medline, Lilacs, Scielo.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(20 h teóricas e 60 h práticas)
DATA: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Flávio Sozzi Miguel
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
585
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana. Nomenclatura
Anatômica, Sistema Ósseo, Sistema Articular, Sistema Muscular, Sistema
Nervoso, Sistema Circulatório, Sistema Respiratório, Sistema Digestório,
Sistemas Urinário e Genital, Sistema Endócrino, Sistema Tegumentar e
Sistema Sensorial.
3. OBJETIVOS
3.7 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender
e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes
anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como
base para as disciplinas futuras.
3.2 Específicos: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de conhecer
conceitos básicos sobre nomenclatura, conhecer os ossos e suas
funções, as junturas, os músculos, a estrutura básica do sistema
nervoso e as estruturas e funções dos sistemas circulatório, respiratório,
digestório, endócrino, tegumentar e sensorial.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Introdução ao Estudo da Anatomia: Conceito de variações anatômica e de normal, Anomalia e monstruosidade,
Fatores gerais de variação, Nomenclatura anatômica, Divisão do corpo humano, Posição anatômica, Planos de
delimitação e secção do corpo humano, Eixos do corpo humano, Termos de posição e direção, Princípios gerais
de construção corpórea nos vertebrados, Objetivos específicos do capítulo.
Sistema Esquelético: Conceito de esqueleto, Funções do esqueleto,
Tipos de esqueletos, Divisão do esqueleto, Número dos ossos, Classificação
dos ossos, Tipos de substância óssea, Elementos descritos da superfície dos
ossos, Periósteo, Nutrição, Considerações gerais sobre as aulas práticas,
Roteiro para aula prática de sistema esquelético, Identificação e Classificação
das estruturas ósseas e Correlações morfo-funcionais.
Junturas: Conceito, Classificação das junturas, Junturas fibrosas,
Junturas cartilaginosas, Junturas sinoviais, Identificação e Classificação das
junturas e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes
anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica
muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular,
Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e
Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges,
Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso
central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão
anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso
586
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos,
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema
nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral
eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre
SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e
dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos,
Localização dos neurônios pré-ganglionares, destino e trajeto das fibras préginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das
fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do
sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos
viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfofuncionais.
Sistema Circulatório: Conceito, Divisão, Coração, Circulação do sangue, Sistema de condução, Tipos de
circulação, Tipos de vasos sangüíneos, Artérias, Veias, Capilares sangüíneos, Sistema linfático, Baço, Timo,
identificação e Classificação das estruturas vasculares e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Respiratório: Conceito, Divisão, Nariz, Nariz externo, Cavidade nasal, Seios paranasais, Faringe, Laringe,
Traquéia e brônquios, Pleura e pulmão, Identificação e Classificação das estruturas do sistema respiratório e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Digestório: Conceito, Divisão do sistema digestório, Boca e cavidade bucal, Divisão da cavidade bucal,
Palato, Língua, Dentes, Glândulas salivares, Faringe, Esôfago, Abdome: generalidades, Diafragma, Peritônio,
Estômago, Intestino, Intestino delgado, Intestino grosso, Anexos do canal alimentar, Fígado, Pâncreas,
Identificação e Classificação das estruturas do sistema digestório e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Urinário: Conceito, Órgãos do sistema urinário, Rim, Ureter,
Bexiga, Uretra, Identificação das estruturas do sistema urinário e Correlações
morfo-funcionais.
Sistema Genital Masculino: Conceito de reprodução, Órgão genitais
masculinos, Testículos, Epidídimo, Ducto deferente, Ducto ejaculatório, Uretra,
Vesículas seminais, Próstata, Glândulas bulbo-uretrais, Pênis, Escroto,
Identificação das estruturas genitais masculinas e Correlações morfofuncionais.
Sistema Genital Feminino: Conceito, Órgãos genitais femininos,
Peritônio pélvico, Ovários, Tubas uterinas, Útero, Vagina, Órgãos genitais
externos e Mamas. Identificação das estruturas genitais femininas e
Correlações morfo-funcionais.
Sistema Endócrino: Conceito anatômico e funcional e Glândulas
endócrinas. Identificação das estruturas endócrinas e Correlações morfofuncionais.
Sistema sensorial: Conceito, Órgãos da visão e Olho, Órgãos vestíbulococleares com ouvido esterno, médio e interno. Identificação das estruturas e
Correlações morfo-funcionais.
587
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Sistema tegumentar: Conceito, Pele, Pêlos e Unhas. Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar: Data show, quadro negro, discussão de textos, peças
anatômicas.
91. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de
discussões prático-orais.
7.2 CRITÉRIO: será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no
aprendizado específico do conteúdo como sua participação, dedicação e
assiduidade.
7.3 DATAS: a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
8.11LITERATURA BÁSICA:
18. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
_______ edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
19. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. edição. Porto Alegre: Artmed,
2000.
20. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1999.
8.12
LITERATURA COMPLEMENTAR:
11. MCMINN, R. M. H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. edição. São
Paulo: Manole, 2000.
12. SPENCE, A. P. Anatomia Humana Básica. edição.
Manole, 1998.
Revistas, sites relacionados aos tópicos estudados.
588
São Paulo:
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
(20 horas teóricas/40 práticas)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: André Gustavo Fernandes
de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neuroanatomia humana e
anatomia muscular por meio do estudo teórico e prático no laboratório.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de compreender
e reconhecer as estruturas anatômicas e os principais acidentes
anatômicos assim como suas correlações funcionais servindo como base
para as disciplinas futuras.
3.2 Específicos: ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de
identificar os músculos, sua ação, origem e inserção, conhecer a estrutura
do sistema nervoso sua vias e correlações funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TEÓRICO/PRÁTICO
Sistema Muscular: Conceito, Variedade de músculos, Componentes
anatômicos dos músculos estriados esqueléticos, Fáscia muscular, Mecânica
muscular, Origem e inserção, Classificação dos músculos, Ação muscular,
Classificação funcional dos músculos, Inervação e nutrição, Identificação e
Classificação dos músculos e Correlações morfo-funcionais.
Sistema Nervoso: Conceito, Divisão do sistema nervoso, Meninges,
Sistema nervoso central, Vesículas primordiais, Partes do sistema nervoso
central, Ventrículos encefálicos e suas comunicações, Líquor, Divisão
anatômica, Disposição das substâncias branca e cinzenta no sistema nervoso
central, Sistema nervoso periférico, Terminações nervosas, Gânglios, Nervos,
Correlações morfo-funcionais.
589
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Microscopia com ênfase nas vias ascendentes, descendentes e
correlações anátomo-funcionais do córtex, particularidades da estrutura
microscópica da medula, tronco encefálico, cerebelo, diencéfalo, núcleos da
base e córtex cerebral
Sistema Nervoso Autônomo: Conceito, Aspectos Gerais, Sistema
nervoso visceral aferente, Diferenças entre SN somático eferente e SN visceral
eferente ou autônomo, Organização geral do SN autônomo, Diferenças entre
SN simpático e parassimpático, Anatomia do Simpático, do Parassimpático e
dos Plexos Viscerais, Sistema nervoso simpático, Aspectos anatômicos,
Localização dos neurônios pré-ganglionares, destino e trajeto das fibras préginglionares.Localização dos neurônios pós-glanglionares, destino e trajeto das
fibras pós-ganglionares, Sistema nervoso parassimpático, Parte craniana do
sistema nervoso parassimpático, Parte sacral do SN parassimpático, Plexos
viscerais, Conceito, Sistematização dos plexos viscerais, Correlações morfofuncionais.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Serão utilizados grupos de discussão e estudo, aulas expositivas e
práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, quadro negro, discussão de textos, peças anatômicas.
92. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: As avaliações serão seqüenciais e por módulo. Nas
seqüenciais abordaremos o conteúdo fixado a pós cada tema através de
discussões prático-orais
7.2 CRITÉRIO: Será avaliado o desenpenho global do aluno tanto no aprendizado
específico do conteúdo como sua participação, dedicação e assiduidade.
7.3 DATAS
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
93. BIBLIOGRAFIA
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
590
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. Rio de Janeiro: Atheneu,
2000.
NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed,2000.
8.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MENEZES, M. S. Neuroanatomia Aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
ROHEN ; YOKOCHI, C. Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 1997.
Revistas e sites relacionados aos tópicos estudados.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h
teórica e 40 h prática)
Data: 2º Semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das
células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo,
muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação,
gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos
básicos em genética: genes dominantes e recessivos, genética molecular,
ácidos nucléicos, código genético e síntese protéica.
3. OBJETIVOS
b. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
591
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes
genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder
correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas .
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 Biologia celular:
- Método de estudo das células e tecidos
- Membrana plasmática.
- Estrutura e ultraestrutura citoplasmática/síntese proteica
- Estrutura e ultraestrutura nuclear.
- Conceitos básicos de genética
4.2 - Embriologia:
- Cromossomos , mitose e meiose.
- Sistema genitais e ganetogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
- O período embrionário
- O péríodo fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura e histofisiologia do tecido epiteliais
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos
propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue.
.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso
4.4- Práticas:
- Membrana plasmática – Confecão de modelos didáticos
- Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do
embrião
- Estrutura dos tecidos epiteliais
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos propriamente dito,
ósseo, cartilaginoso e do sangue.
- Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
592
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos,
microscópios
94. AVALIAÇÃO
b. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
e. CRITÉRIO
A combinar
f. DATAS
A combinar
g. OUTRAS INFORMAÇÕES
95. BIBLIOGRAFIA
a. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
DE ROBERTS, E. e DE ROBERTS, E. Bases da biologia celular e
molecular. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed.
Gauanabara koogan, 2000. 543p.
b. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a
ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p.
GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
593
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (40h
teórica e 40 h prática)
Data: 2º Semestre de 2007
PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira
PERÍODO: 1º
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA: Método de estudo das células, classificação, localização das
células humanas e funções. Técnicas histológicas, tecido epitelial, conjuntivo,
muscular e nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação, menstruação,
gravidez, desenvolvimento embrionário, placenta e suas funções. Conceitos
básicos em genética: genes dominantes e recessivos, genética molecular,
ácidos nucléicos, código genético e síntese protéica.
3. OBJETIVOS
c. Gerais : Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
b. Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes
genéticos, celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder
correlacioná-los com suas características fisiológicas e/ou patológicas .
6. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
4.1 Biologia celular:
- Método de estudo das células e tecidos
- Membrana plasmática.
- Estrutura e ultraestrutura citoplasmática/síntese proteica
- Estrutura e ultraestrutura nuclear.
- Conceitos básicos de genética
4.2 - Embriologia:
- Cromossomos , mitose e meiose.
- Sistema genitais e ganetogênese
- A fecundação
- A primeira semana de embriogênese
- A formação do embrião bilaminar
- A formação do embrião trilaminar
594
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
- O período embrionário
- O péríodo fetal e o nascimento
4.3 – Histologia:
- Conceituação e Critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura e histofisiologia do tecido epiteliais
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos
propriamente dito, ósseo, cartilaginoso e do sangue.
.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso
4.4- Práticas:
- Membrana plasmática – Confecão de modelos didáticos
- Embriologia – Comparação com modelos didáticos da formação do
embrião
- Estrutura dos tecidos epiteliais
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos propriamente dito,
ósseo, cartilaginoso e do sangue.
- Estrutura, ultraestrutura dos tecidos musculares.
- Estrutura, ultraestrutura do tecido nervoso
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos,
microscópios
96. AVALIAÇÃO
c. INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
h. CRITÉRIO
A combinar
i. DATAS
A combinar
595
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
j. OUTRAS INFORMAÇÕES
97. BIBLIOGRAFIA
c. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
DE ROBERTS, E. e DE ROBERTS, E. Bases da biologia celular e
molecular. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan S.A, 2001. 229p.
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N. Embriologia Clínica. 6 a ed. Ed.
Gauanabara koogan, 2000. 543p.
d. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTS,B.; BRAY,D.;JOHSON,A . Biologia Molecular da célula, 3 a
ed,Porto Alegre. Artmed, 2000. 1294p.
GARTNER, L. P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1999.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40h teóricas e 40h prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: José Celso de Albuquerque
PLANO DE ENSINO
596
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA
2. EMENTA: Estudo das principais moléculas encontradas nos seres vivos e
sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e
proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação
sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes.
3. OBJETIVOS:
3.7 3.1 Gerais:
Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da
importância do comportamento bioquímico das células e de seus
elementos, órgãos e tecidos.
3.8 3.2 Específicos:
Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais
vias
metabólicas da células. Reconhecer e interpretar os principais
distúrbios metabólicos. Identificar as características químicas dos principais
nutrientes. Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e
órgãos de interesse em Fisioterapia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
1-GLICÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo das principais monoses
Ligação glicosídica
Estudo dos principais dissacárides
Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo dos ácidos graxos
Estudo dos glicerídeos
Estudo dos cerides
Diferença entre óleos e gorduras
Fosfolipídeos
Esteróides
Carotenos
Alterações
3-VITAMINAS e ALIMENTOS:
Principais vitaminas hidrossolúveis
597
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Classificação
Aminoácidos essênciais
Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
Conceito
Estrutura
Função
Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
Desnaturação
6-ENZIMAS:
Conceito
Nomenclatura
Especificidade
Componentes enzimáticos
Cinética enzimática
Inibição enzimática
Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
Oxidações biológicas
Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
Digestão
Absorção
Glicogênese
Glicogenólise
Glicolise
Ciclo de Krebs
Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
Digestão
Absorção
Oxidação
Metabolismo dos corpos cetônicos
Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
Principais reações
Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-BIOQUÍMICA DO SANGUE:
Composição do sangue e generalidades
Proteínas séricas
Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
79- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
80- Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
598
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
81- Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido.
82- Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
83- Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
84- Extração e caracterização de material biológico: Amido.
85- Fatores que interferem na atividade enzimática.
86- Dosagem da amilase salivar.
87- Colorimetria – Curva de Calibração.
88- Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
89- Diferenciação prática entre soro e plasma (separou)
90- Dosagem das Proteínas totais e fracionadas.
91- Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
92- Colesterolemia e frações
93- Trigliceridemia.
94- Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices.
95- Glicemia e Curva glicêmica.
96- Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS.
97- Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia.
98- Dosagem da uréia no sangue e urina.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram
ser estudados;
- Apresentação de filme
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em
quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
599
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
8.20
CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.21
DATAS: a combinar.
8.22
OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo:
Savier, 2002.
VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo:
Atheneu, 2002.
9.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1996.
600
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100h
(teórica:60h / prática:40h)
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSORAS: Katy Monteiro Zacaron
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
6. EMENTA:
Estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações funcionais.
Análise mecânica das posturas e movimentos. Conceitos em biomecânica e
biomecânica desenvolvida sob o enfoque fisioterapêutico.
7. OBJETIVOS
3.1 Geral: Compreender o movimento humano.
3.2 Específicos: Conhecer a biomecânica do sistema musculoesquelético, a
estrutura e função das articulações, bem como, o comportamento de cada uma
delas nas posturas e nos movimentos funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA
a) Conceitos básicos de biomecânica
b) Estrutura e função do osso
c) Estrutura e função da articulação
d) Estrutura e função do músculo
UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES
c) Complexo do Punho-mão
d) Complexo do Cotovelo e Antebraço
e) Complexo do Ombro
f) Tórax e Coluna vertebral
g) Complexo do Quadril
h) Complexo do Joelho
i) Complexo do Tornozelo-pé
UNIDADE III: POSTURA e MOVIMENTOS FUNCIONAIS HUMANOS
a) Postura ortostática
b) Levantar e sentar
601
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
c) Marcha
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
5.1 Anatomia palpatória do(a):
• Coluna vertebral
• Tronco
• Complexo do Ombro
• Complexo do cotovelo e antebraço
• Complexo do punho-mão
• Complexo do quadril
• Complexo do joelho
• Complexo do tornozelo-pé
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos
grupos de discussão.
8.5 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos.
8.6 DATAS: a combinar
8.7 OUTRAS INFORMAÇÕES
9. BIBLIOGRAFIA
9.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole
1999.
602
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter,
2003.
9.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000.
RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu,
1991.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSORA: Maria das Graças Ramos
Amado
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE AMBIENTAL
8. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia. Introdução à
história da saúde pública mundial e brasileira. Introdução à Reforma
Sanitária. Sistema Único de Saúde. Estratégias de sobrevivência da
população de baixa renda. O saneamento básico e ambiental e suas
relações com a saúde. Mecanismos de controle e erradicação de doenças
transmissíveis no meio urbano e rural. Abastecimento de água, destinação
final de dejetos humanos, lixo e limpeza pública nas áreas urbanas e rurais.
Poluição ambiental. Princípios de Epidemiologia (método epidemiológico em
epidemiologia
clínica).
Vigilância
epidemiológica
e
sanitária.
Imunizações/Ministério da Saúde.
30. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre os fundamentos da
epidemiologia e da saúde ambiental e suas aplicações na análise da situação de saúde
das populações.
Específicos: Propiciar aos alunos informações sobres riscos do ambiente em relação à
saúde, bem-estar e sobrevivência das populações;
603
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Apresentar aos alunos conceitos e elementos na área de epidemiologia necessários para
o desenvolvimento de ações de vigilância ambiental.
31. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
- Introdução e Conceitos Gerais de Epidemiologia
Epidemiologia, História Natural e Prevenção de Doenças
• Conceito de Epidemiologia
• História Natural da Doença: Pré-Patogênese, Patogênese
• Prevenção em Saúde Pública
• Prevenção Primária: Promoção da Saúde e Proteção Específica
• Prevenção Secundária
• Prevenção Terciária
- A Medida da Saúde Coletiva
• Coeficientes mais utilizados em Saúde Pública: Mortalidade,
Prevalência e Incidência
• Índices mais Utilizados em Saúde Pública: Swaroop&Uemura,
Mortalidade Infantil Proporcional e Percentual de Óbitos por
Variáveis Específicas
• Indicadores de Saúde
- Princípios de Epidemiologia
• Epidemiologia Clínica e Medicina Baseada em Evidências
-
Vigilância em Saúde
• Vigilância Epidemiológica (Conceito,
Epidemiológica)
Atividades
de Vigilância
Vigilância Sanitária (Conceito, Marco Jurídico-Político, Fatores de
Risco, Funções da Vig. Sanitária, Sistema Nacional de Vig.
Sanitária, Ações e Atividades)
Imunizações
• Revisão de Imunologia
• Considerações Gerais sobre Vacinas
• Rede de Frio
• PNI – Programa Nacional de Imunizações – MS
• Recomendações Gerais
•
-
-
-
-
Introdução à História da Saúde Pública Mundial e Brasileira
Doenças Transmissíveis mais freqüentes e modos de transmissão
• Mecanismos de Controle e Erradicação de Doenças Transmissíveis
no Meio Urbano e Rural: Tuberculose, Hanseníase, AIDS, Sífilis
Adquirida, Hepatite B, Dengue, etc
Evolução da Política de Saúde no Brasil
• Introdução à Reforma Sanitária Brasileira
• O Sistema Único de Saúde – Princípios e Doutrinas
• Avanços e Desafios do SUS
Estratégias de Sobrevivência das Populações de Baixa Renda
O Saneamento Básico e Ambiental e suas Relações com a Saúde nas
Áreas Urbanas e Rurais
604
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• Abastecimento de Água
• Destino Final de Dejetos Humanos
• Limpeza Pública
• Poluição Ambiental
• Saneamento de Resíduos Sólidos
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS: A amplitude do assunto justifica a opção por
uma metodologia capaz de incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir
conhecimentos, criando um processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado
e dinâmico. Dentre outros, serão utilizadas aulas expositivas, discussão de
artigos técnicos, de filmes, de eventos correntes relacionados ao tema,
exposições dialogadas, seminários, etc.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-show; Retroprojetor, Televisão e Vídeo, Quadro branco.
98. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO
- Realização de trabalhos em pequenos grupos;
- Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula;
- Duas avaliações individuais.
7.2 CRITÉRIO
Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o limite
máximo de 10 pontos;
Cada prova: 10 pontos;
Média Final: 06 pontos.
7.3 DATAS 1a. Prova: a combinar
2a. Prova: a combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
99. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA.
ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia &
Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Epidemiologia &
Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
8.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
605
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária.1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
CARVALHO, A. R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do
meio. São Paulo: SENAC, 1997.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
teóricas
DATA: 2° sem 2007
PERÍODO: 5º Fisioterapia
PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA
2. EMENTA: Conceitos, definições, classificação, fisiologia dos fármacos,
relacionados a efeitos orgânicos e suas implicações para a fisioterapia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
• Estudar os fundamentos da ciência Farmacologia e suas sub-divisões.
3.2 Específicos:
• Identificar os mecanismos de ação dos diferentes grupos de fármacos,
correlacionando suas ações com os efeitos observados.
• Estabelecer os parâmetros importantes entre os mecanismos de ação dos
diferentes fármacos e os efeitos modificados por alimentos.
• Utilizar a consulta bibliográfica bem como o trabalho em equipe.
Solucionar problemas práticos de ordem profissional.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Fundamentos e Conceitos: farmacologia, fármaco, farmacocinética,
farmacodinâmica e farmacoterapia.
4.2. Farmacocinética: A dinâmica da absorção, distribuição, biotransformação e
eliminação.
4.3. Farmacodinâmica: Mecanismos de ação dos fármacos e a relação entre
sua dose e efeito.
4.4. Princípios da Terapêutica: Ensaios Clínicos, individualização, potência,
Eficácia, variabilidade biológica, idade, interações medicamentosas, efeito
placebo, tolerância, nomenclaturas.
4.5. Farmacologia do Sistema Nervoso Autônomo.
606
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.6. Farmacologia do Sistema Nervoso Central (distúrbios psiquiátricos,
enxaquecas, distúrbios degenerativos (Parkinson e Alzheimer)
4.7. Autacóides: histamina, bradicinina e antagonistas; autacóides derivados de
lipídios, analgésicos, antipiréticos, antiinflamatório, medicamentos da gota e
asma.
4.8. Função Renal e cardiovascular: diuréticos e anti-hipertensivos,
hipolipemiantes, tratamento da insuficiência cardíaca e da insuficiência renal.
4.9. Farmacologia Hormonal.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1- Roteiros para acompanhamento das aulas teóricas elaborados pelo
professor;
5.2- Sugestões de leituras e títulos para preparação de Seminários;
5.3 - Roteiros para estudo dirigido em grupo ou individual, previamente
preparados pelo professor.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Aulas expositivas em data show, slides e transparências, com apostilas
para acompanhamento dos alunos;
6.2 – Roteiros de estudos dirigidos que serão aplicados a equipes de 3 ou 4
quatro alunos para estudo em grupo e discussão em sala de aula.
6.3 – Leitura de artigos e trabalhos em equipe para apresentação sob forma de
seminários.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: prova teórica e apresentação de seminários.
7.2 CRITÉRIO: notas de 0 a 10.
7.3 DATAS : a combinar.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
607
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
100.
BIBLIOGRAFIA
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para Enfermagem. . R. Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. R. Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, P. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GOODMAN, L.S. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. S. Paulo: Mc Graw-Hill,
2003.
Prado, F.C; Ramos, J.; Valle, J. R. Atualização Terapêutica. S. Paulo: Artes Medicas
Ltda, 2005.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Zaqueline Fernandes Guerra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
2. EMENTA: Estudo da fisiologia aplicada às situações especiais nas
atividades físicas, evidenciando o comportamento do organismo como um todo,
com ênfase nos sistemas locomotor-muscular e cardiorespiratório.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Analisar e compreender as reações e comportamento humano durante o
exercício físico, bem como as repercussões imediatas e tardias do
esforço sobre os diversos sistemas orgânicos, especialmente o
cardiovascular e o respiratório.
608
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos:
-
Discutir o mecanismo de controle orgânico interno.
Discutir os fundamentos da Bioenergética.
Conhecer as diferentes adaptações orgânicas ao estresse físico.
Compreender a resposta orgânica ao estresse físico.
Saber avaliar as qualidades fisiológicas e físicas neuromusculares e
cardiopulmonares.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Bioeletrogênese aplicada ao exercício;
4.2 – Bioenergética;
4.3 – Fisiologia aplicada do músculo esquelético;
4.4 – Controle neural do movimento muscular;
4.5 – Ventilação pulmonar no exercício;
4.6 – Fluxo sangüíneo e transporte de gases no exercício;
4.7 – Mecanismos de controle cardiorrespiratório;
4.8 – Efeitos fisiológicos do treinamento físico;
4.9 – Exercício e sistema endócrino;
4.10 – Exercício e recursos ergogênicos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
– Aulas expositivas e discussão de textos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 - Aulas com utilização de recursos multimídia (Datashow)
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO:
609
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Prova objetiva.
7.2 CRITÉRIO:
Avaliações valendo de 0 a 10 pontos.
7.3 DATAS :
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WILMORE, J. H. & COSTIL, D. L.. Fisiologia do esporte e do exercício. 2ª ed.
São Paulo: Manole. 2001
WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2000
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
McARDLE, W. Fisiologia do exercício: energia, nutrição e desempenho
humano. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1998
FOX, E. L.; BOWERS, R. W. et al. Bases fisiológicas do exercício e do esporte.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1991
CURSO: FISIOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 100 horas
(20 horas práticas e 80 teóricas)
PERÍODO: 2º
DATA: 2º semestre 2007
PROFESSOR: Adeir Moreira Rocha Júnior
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
610
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Estudo da fisiologia dos sistemas ósseo, muscular, nervoso,
cardiovascular, respiratório, renal, digestório, endócrino, imunológico, óptico e
auditivo.
3. OBJETIVOS
3.1. GERAL
O conhecimento acerca do funcionamento dinâmico das estruturas do corpo
humano organizadas em sistemas abertos, interativos entre si,
complementares entre si, em constante intercâmbio com a natureza.
3.2. ESPECÍFICOS:
26. Permitir ao aluno compreender os fenômenos fisiológicos dos
sistemas do organismo humano em interação com o meioambiente e como estes sistemas se adaptam às variáveis do
meio-ambiente.
27. conhecer o substrato funcional dos fenômenos clínicos
observáveis e mensuráveis em um organismo saudável.
28. Ter este conhecimento como referencial para a compreensão
das perturbações do funcionamento do organismo relacionadas
direta ou indiretamente com o meio ambiente (ou seja, estados
patológicos de quaisquer naturezas) e seus fenômenos clínicos.
29. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação
dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por
substâncias com fins terapêuticos ou pela toxicidade de
substâncias – compreender os princípios funcionais da
farmacoterapia.
30. Ter subsídios para o entendimento da modulação/perturbação
dos processos fisiológicos e patológicos desencadeadas por
fatores eminentemente físicos com fins terapêuticos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
I-
II-
III-
INTRODUÇÃO À FISIOLOGIA HUMANA
12 AULAS
141. Apresentação da Disciplina
142. O Funcionamento da Célula
143. O Funcionamento do Corpo Humano
144. Propriedades Físico-químicas da Membrana Celular
SISTEMA CARDIOVASCULAR
12 AULAS
145. A Bomba Cardíaca
146. Estímulo Elétrico do Coração
147. Função das Artérias, Veias e Capilares
148. Regulação do Fluxo Sangüíneo
SISTEMA MUSCULAR
8 AULAS
149. Contração Muscular
150. Transmissão Neuro-muscular
611
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
IV- SISTEMA RESPIRATORIO
151. Fisiologia da Ventilação e Perfusão Pulmonar
152. As Trocas Gasosas
153. Controle da Atividade Respiratória
V- SISTEMA DIGESTIVO
154. Motilidade do Trato Gastrointestinal
155. Funções Secretoras do Trato Gastrointestinal
156. Digestão e Absorção
VI- SISTEMA RENAL
157. Filtração Glomerular
158. Mecanismos de Balanço Ácido-Básico
VII- SISTEMA ENDOCRINO
159. Eixo Hipotálamo-Hipofise
160. Tireóide
161. Pâncreas
162. Adrenal
163. Sistema Reprodutor Endócrino
164. Metabolismo Ósseo
VIII- SISTEMA SANGÜÍNEO
165. Sangue, Coagulação, Imunidade
IX- SISTEMA NERVOSO
166. Sensorial, óptico e auditivo
167. Motor
168. Sistema Nervoso Autônomo.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas.
Grupos de estudo e estudo dirigido.
Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
Discussão prática com recursos de multimídia
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Laboratório de Fisiologia Experimental
612
8 AULAS
4 AULAS
4 AULAS
8 AULAS
4 AULAS
8 AULAS
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
INSTRUMENTO : provas teóricas, trabalhos em grupo e seminários.
CRITÉRIO: notas de 0 a 10 pontos e participação em sala de aula.
DATAS:
A1: 28/04/06
A2: 23/06/06
A3: 05/07/06
9. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
7.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUYTON, Arthur C. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002
GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de
Janeiro
Guanabara Koogan, 1998.
7.2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, C. R. Tratado de Fisiologia Aplicada à Fisioterapia. São Paulo:
Rope, 2002.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100 horas
60 teóricas e 40 práticas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 5°
PROFESSORA: Zaqueline Fernandes
Guerra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames
complementares e tratamento clínico e cirúrgico das afecções neurológicas.
Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em neurologia; avaliação
613
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
fisioterapêutica; análise e exames complementares com enfoque
fisioterapêutico; elaboração do diagnóstico; quadro clínico; conduta e
programas fisioterapêuticos; aplicação e alta. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias neurológicas e as formas e métodos que podem ser
utilizados pela Fisioterapia para o tratamento dessas patologias.
3.2 Específicos:
Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias neurológicas abordadas pela Fisioterapia,
incluindo definições, etiologias, fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento
clínico e fisioterapêutico de cada patologia neurológica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
-Estrutura e função do sistema nervoso: neurônios, sinapses, fibras aferentes e
eferentes, divisão do sistema nervoso, neuroplasticidade.
-Mecanismos de regulação do tônus muscular, sensibilidade e movimento.
UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO
-Principais aspectos a serem avaliados no paciente neurológico adulto.
-Ficha de avaliação
UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA
NEUROLÓGICA.
-Conceitos e métodos mais usados no tratamento do paciente neurológico
adulto.
UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE VI – LESÕES MEDULARES
-Definição
614
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE VII – DOENÇA DE PARKINSON E DOENÇA DE ALZHEIMER
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE VIII – ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE IX: ESCLEROSE MÚLTIPLA
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE X – NEUROPATIAS
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE
XI:
POLINEUROPATIAS:
SÍNDROME
DE
GUILLAINBARRÉ;POLINEUROPATIA ALCÓOLICA, POLINEUROPATIA DIABÉTICA E
HANSENÍASE.
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
615
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE XII-PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE XIII - MIOPATIAS
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO
UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA
NEUROLÓGICA.
UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
UNIDADE VII – DOENÇA DE PARKINSON E DOENÇA DE ALZHEIMER
UNIDADE VIII –ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA
UNIDADE IX –ESCLEROSE MÚLTIPLA
UNIDADE X: NEUROPATIAS
UNIDADE
XI:
POLINEUROPATIAS:
SÍNDROME
DE
GUILLAINBARRÉ;POLINEUROPATIA ALCÓOLICA, POLINEUROPATIA DIABÉTICA E
HANSENÍASE.
UNIDADE XII:PARALISIA FACIAL PERIFÉRICA
UNIDADE XIII - MIOPATIAS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado,
seminários, observação prática de pacientes neurológicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, fitas de vídeo, tv, aparelhos e demais recursos disponíveis
para a prática do tratamento de pacientes neurológicos.
616
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas, seminário.
8.2 CRITÉRIO:
A1 –valor 10 pontos
A2- valor 10 pontos
A3-valor 10 pontos
8.3 DATAS :
A combinar
9.BIBLIOGRAFIA:
9.1 LITERATURA BÁSICA:
LEVY, J.A. Reabilitação em doenças neurológicas. São Paulo, Atheneu, 2004, 273p.
UMPHRED, D.A. Reabilitação Neurológica. São Paulo, Manole, 2004.
EDWARDS, S. Fisioterapia neurológica – uma abordagem centrada na
resolução de problemas. São Paulo, Artmed, 1996, 224p.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DAVIES, P. M. Exatamente no Centro: Atividade Seletiva do Tronco no
Tratamento da Hemiplegia no Adulto. São Paulo, Manole, 2000.
DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia
no Adulto. São Paulo, Manole, 2000.
DAVIES, P. M. Recomeçando Outra Vez: Reabilitação Precoce após Lesão
Cerebral Traumática ou outra Lesão Cerebral Severa. São Paulo, Manole,
2000.
DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da
semiologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Atheneu, 1996.
SANVITO, W. L. Síndromes neurológicas. São Paulo; Atheneu, 1997.
NITRINI, R.; BACHESCHI, L.A. A Neurologia que todo médico deve saber. São
Paulo, Maltese, 1991, 332p.
617
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
4. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como
conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de
valores e padrões de comportamento.
32. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão
significativa e orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde,
tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção
social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a
Fisioterapia e a sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.11. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
( Antropologia como conhecimento. Sistematização das
teorias antropológicas)
1.12. Antropologia
Biológica,
Arqueologia,
Antropologia
Cultural/social (Antropologia e suas divisões)
1.13. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
1.14. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
(Sistema de valores e padrões de comportamento)
1.15. A particularidade da cultura brasileira
618
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do
homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
101.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a
aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos
na dinâmica cultural do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
102.
BIBLIOGRAFIA
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar
antropológico.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996.
MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis: Vozes,
1998.
8.1 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
619
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DUARTE, L.F.& LEAL,O.F. Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas
etnográficas. Rio de Janeiro, Fund.O.Cruz, 1998.
LAPLANTINE, F. Aprender Antropologia. São Paulo, Brasiliense, 2005
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
LARAIA,R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro, Zahar, 1986.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Andrezza Rodrigues de
Souza
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo,
respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade,
Imunizações.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da
interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem
como para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças
geradas pela resposta inflamatória .
3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na
saúde humana.
Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu
funcionamento na saúde e na doença.
Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e
os métodos de tratamento fisioterápico.
620
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Introdução à Imunologia
4.2. Antígenos e anticorpos
4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária
4.4. Mecanismos efetores da resposta imune
4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase
4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as
principais disfunções imunológicas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS :
5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO
5.2. ARTRITES CRÔNICAS
5.3. ARTRITE REUMATÓIDE
5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE
5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA
EM TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. AULAS EXPOSITIVAS
6.2. SEMINÁRIOS
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. QUADRO-NEGRO
7.2. DATA-SHOW
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários
8.2 CRITÉRIOS:
Critérios de Avaliação
A1 = 10 pontos
A2 = A2 + Seminário
2
A3 = 10 pontos
Média de Aprovação = 6,0
621
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE
CURSOO
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
103.
BIBLIOGRAFIA
7.1 Bibliografia básica
ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular.
Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo: Editora
Manole, 2003,481p.
7.2 Bibliografia Complementar:
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D. Imunobiologia: o sistema
imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre: Editora Artmed, 1999, 216 p.
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 1999, 327 p.
JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima Edição, Porto Alegre:
Editora Artmed, 2005, 232p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Maria Aparecida N.
Schmitt
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
2. EMENTA:
622
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência.
Leitura,
compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e
orais de trabalhos acadêmicos.
33. OBJETIVOS
d. Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
- a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
- o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração
de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos
acadêmicos;
- o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
e. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as
opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e
escrita.
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da
saúde
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
623
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e
Redação de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
- Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à
Ciência, à luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística
Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral
eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
104.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais,
éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de
suas aptidões e habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
105. BIBLIOGRAFIA:
Básica:
1- VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São
Paulo: Scipione , 2004.
2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da
Língua Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba:2004. 3ª ed.
624
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Complementares:
1- MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa
em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
2- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: André Gustavo Fernandes
de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: NEUROFISIOLOGIA
2. EMENTA: desenvolver e aprofundar o estudo da neurofisiologia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver no aluno a competência para realizar o
reconhecimento dos mecanismos funcionais dos fenômenos oriundos do
sistema nervoso humano para futuras correlações clínicas.
3.2 Específicos: Conhecer os mecanismos neurofisiológicos envolvidos na
somatossensação e propriocepção bem como os seus desdobramentos;
conhecer os mecanismos neurofisiológicos corticais e sub-corticais envolvidos
na motricidade e controle muscular; conhecer os mecanismos neurofisiológicos
do comportamento.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Divisões do sistema nervoso.
4.2 Neurônio
4.3 Bioeletrogênese
4.3.1Potencial da membrana
4.3.2 Potencial de Ação
4.3.3 Sinapse
4.3.4 Junção neuromuscular
4.4 Sistema somatossensorial - Visão Geral
4.4.1Sistema somatossensorial - tato e propriocepção
625
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.4.2 Sistema somatossensorial - dor
4.5. Sistema Motor
4.6 Sistema Nervoso Autônomo
4.7. Plasticidade Neural
4.8. Funções superiores
4.8.1 Memória e aprendizagem
4.8.2. Sistema Límbico
4.9. Funções Executivas e o Lobo Frontal
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas Expositivas
- Aulas práticas clínicas
- Grupos de Estudo e Discussão
- Aprendizado baseado em um problema
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Recursos audiovisuais para apresentação (Data-Show)
- Lousa e Giz
- Textos diversos para discussão
- Dinâmicas de Grupo
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
- Trabalhos orientados e aplicados
- Avaliação de Conteúdo (provas discursivas)
8.2 CRITÉRIO:
- Trabalhos orientados - peso 20%
- Provas discursivas - peso 80%
8.3 DATAS : a definir.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES: nada a informar.
8. BIBLIOGRAFIA
Básicas:
LENT, R. Cem Bilhões de Neurônios. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
626
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10a. Edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
Complementar:
KANDEL, E.R; SCHWARTZ, J.H; JESSEL, T.M. Fundamentos da neurociência
e do comportamento. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1995.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas
(80 teóricas e 40 práticas)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Nathalia de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Recursos Físicos
2. EMENTA
Fornecer informações teóricas e práticas sobre os principais recursos
fisioterapêuticos, de forma que tais informações possam complementar o
arsenal de conhecimentos do discente, auxiliando-o na adequada elaboração
do programa de tratamento fisioterapêutico.
34. OBJETIVOS
Geral
Oferecer ao aluno informações sobre os principais métodos e técnicas
fisioterapêuticas.
Específico
Oferecer informações teóricas e práticas sobre os principais métodos e
técnicas fisioterapêuticas, bem como conceito, histórico, classificação,
princípios de funcionamento, efeitos fisiológicos, dosagem, indicações e contraindicações dos recursos, tais como agentes elétricos, térmicos, mecânicos e
fototerápicos.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I: PROCESSO DE RESPOSTA À LESÃO
Aspectos gerais da inflamação
Aspectos gerais da reparação tecidual
UNIDADE II: AGENTES TÉRMICOS
Princípios gerais
627
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Efeitos fisiológicos e terapêuticos
Cuidados, indicações e contra-indicações
Termorregulação
Termoterapia por subtração de calor
Termoterapia por adição de calor
Termoterapia por associação (calor e frio)
UNIDADE III: AGENTES ELÉTRICOS
Fundamentos da eletricidade
Tipos de correntes
Medidas do fluxo de corrente elétrica
Tipos de circuitos
O circuito do corpo
Objetivos e técnicas
Cuidados, indicações e contra-indicações
UNIDADE IV: ULTRA-SOM
Produção e transmissão das ondas de ultra-som
Características das ondas de ultra-som
Transferência de ultra-som através dos tecidos
Modos de aplicação
Agentes e métodos de acoplamento
Efeitos biofísicos e sobre o ciclo de resposta à lesão
Fonoforese
Aplicação clínica
Cuidados, indicações e contra-indicações
UNIDADE V: MODALIDADES MECÂNICAS
Unidades de compressão intermitente
Mobilização passiva contínua
Mobilização articular
Pompagens articulares e musculares
Biofeedback
Drenagem linfática
Massagem terapêutica
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
UNIDADE I: AGENTES TÉRMICOS
UNIDADE II: AGENTES ELÉTRICOS
UNIDADE III: ULTRA-SOM
UNIDADE IV: MODALIDADES MECÂNICAS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação, seminários, grupos de
discussão de artigos científicos, etc.
628
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, artigos científicos, aparelhos e demais recursos disponíveis no
laboratório de recursos fisioterapêuticos, etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTOS
Provas teórica e prática, seminários e participação.
8.2 CRITÉRIOS
Duas provas teóricas no valor de 25 pontos cada (total 50 pontos)
Duas provas práticas no valor de 10 pontos cada (total 20 pontos)
Dois seminários de 10 pontos cada (total 20 pontos)
Participação no valor de 10 pontos
8.3 DATAS
A combinar
9. BIBLIOGRAFIA:
9.1 LITERATURA BÁSICA
Fritz. Fundamentos da Massagem Terapêutica. 1. ed. São Paulo: Manole,
2002.
Kitchen, S & Bazin, S. Eletroterapia de Clayton. 10. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
Starkey, Chad. Recursos Terapêuticos em fisioterapia. 1. ed. São Paulo:
Manole, 2001.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
Low, J & Reed, A. Eletroterapia explicada. 1. ed. São Paulo: Manole,
2001.
Artigos científicos a serem selecionados posteriormente
629
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Célia Machado Saldanha
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Saúde Coletiva e Contexto Social
2. EMENTA: O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões
biológica, psicológica, social e ética. Introdução à Bioética. A relação
fisioterapeuta-paciente. Saúde e Sociedade. Políticas de Saúde. A fisioterapia
no contexto da Saúde Pública no Brasil. Vigilância Epidemiológica.
35. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar aos alunos uma abordagem ampla sobre o papel ocupado pela
Saúde Coletiva, contextualizando os debates políticos que envolvem o setor saúde na
atualidade.
Específicos: - Propiciar aos alunos informações sobre os vários aspectos do
conceito de prática de saúde;
- Apresentar aos alunos conceitos e elementos essenciais para a
compreensão da realidade sanitária nacional, bem como explorar
a inserção deles enquanto profissionais de saúde neste contexto.
630
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
36. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
-
-
-
-
-
O conceito e a prática de saúde integral do indivíduo: dimensões
biológica, psicológica, social e ética. O conceito de integralidade em
saúde.
Introdução à Bioética
. Cientificidade e Eticidade
. A Resolução 196/96 e os Referenciais da Bioética
. Aplicação dos Referenciais da Bioética
. Ética e Eqüidade na Saúde
Políticas de Saúde
. Características dos Sistemas de Saúde
. Análise do quadro atual da política e da situação de saúde no Brasil
. Desafios da Reforma Sanitária Brasileira
A Fisioterapia no Contexto da Saúde Pública no Brasil.
. O objeto de trabalho da Fisioterapia no Brasil.
. A relação fisioterapia/paciente
. Papel dos profissionais de fisioterapia em Saúde Pública
. Possibilidades de atuação no campo profissional
Saúde e Sociedade
. Controle Social na Saúde: Gestão Participativa
. Processo de Trabalho e Saúde
. Novas Tecnologias em Saúde
. Mídia e Saúde
. Orçamento da Saúde
Vigilância Epidemiológica
. Vigilância Epidemiológica: Propósitos e Funções; Coleta de Dados e
Informações; Diagnóstico de Casos; Investigação Epidemiológica de
Casos e Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
A amplitude do assunto justifica a opção por uma metodologia capaz de
incentivar a curiosidade e o desejo de adquirir conhecimentos, criando um
processo de ensino/aprendizagem auto-sustentado e dinâmico. Dentre outros,
serão utilizadas aulas expositivas, discussão de artigos técnicos, de filmes, de
eventos correntes relacionados ao tema, exposições dialogadas,seminários,etc
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-Show; Retroprojetor; Televisão e Vídeo e Quadro Branco
631
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
106.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO
- Realização de trabalhos em subgrupos;
- Participação em exercícios desenvolvidos em sala de aula;
- Duas provas.
7.2. CRITÉRIO
- Os trabalhos e os exercícios em sala de aula serão pontuados até o
limite máximo de 10 pontos;
- Cada prova: valor: 10 pontos;
- Nota Final: 06 pontos
7.3 DATAS: a serem agendas com a turma no início do período letivo.
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
107.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
MENDES, Eugênio Villaça. Uma agenda para a saúde. São Paulo: Hucitec, 2a ed,
2006.
MENDES, Eugênio Villaça (org.). Distrito Sanitário: o processo social de mudança
das práticas sanitárias do SUS. São Paulo: Hucitec/Abrasco, (não sei a data).
Bibliografia Complementar:
HEIMANN, Luiza Sterman, IBANHES, Lauro César e BARBOSA, Renato. O PÚBLICO E O
PRIVADO NA SAÚDE. São Paulo: HUCITEC, s.d.
HENGENBERG, L. Doença: um estudo filosófico. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ;1988.
MARCOPITO, L. F; SANTOS, F.;YUNIS, C. Epidemiologia Geral: exercícios
para discussões. São Paulo, Atheneu, 1992.
632
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100 horas (80
teóricas e 20 práticas)
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 5º período
PROFESSORA: Nathália de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA
2. EMENTA: Conceito e definições, fisiopatologias, semiologia,
imaginologia, tratamento clinico e cirúrgico nas principais afecções
ortopédicas e traumatológicas de interesse para o fisioterapeuta. Análise
do Diagnóstico Clínico Ortopédico, avaliação fisioterapêutica e análise de
exames complementares; elaboração do diagnóstico funcional e quadro
clínico fisioterápico; elaboração de conduta e programa fisioterápico;
aplicação a alta fisioterapêutica. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Fomentar os conhecimentos teóricos e práticos em fisioterapia
Traumato-Ortopédica.
3.2 Específicos:
- Conhecer a fisiopatologia, a semiologia, a imagiologia e demais
exames complementares, o tratamento clínico e cirúrgico comumente
realizados pelo médico nas afecções ortopédicas e traumatológicas;
- Elaborar e discutir, a partir da avaliação fisioterapêutica, o diagnóstico
cinesiológico funcional dos pacientes portadores de patologias ortopédicas e
traumatológicas do sistema osteomioligamentar;
- Elaborar e discutir as técnicas de tratamento fisioterapêutico dos
pacientes portadores de patologias ortopédicas e traumatológicas do sistema
osteomioligamentar com base no diagnóstico cinesiológico funcional;
633
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato direto com
pacientes portadores de afecções traumáticas ou ortopédicas através das aulas
práticas;
Estimular no aluno a prática da atualização teórica e prática
continuada e permanente.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
UNIDADE I: Fundamentos em Ortopedia
2- Conceito e definições
3- Semiologia
UNIDADE II: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções do Complexo
Pelve e Coluna Lombar
1- Disfunções da Sacroilíaca: fisiopatologia, imagiologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico ;
2- Disfunções da Sínfise Púbica: fisiopatologia, imagiologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
3- Disfunções da Coluna Lombar: fisiopatologia, imagiologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico.
UNIDADE III: Abordagem Fisioterapêutica das Disfunções dos Membros
Inferiores
1- Disfunções da articulação coxofemoral: fisiopatologia, imagiologia, outras
exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
2-- Disfunções da articulação dos joelhos: fisiopatologia, imagiologia, outras
exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
634
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3- Disfunções das articulações dos tornozelos: fisiopatologia, imagiologia,
outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
UNIDADE IV: Tratamento Fisioterapêutico das Disfunções dos Membros
Superiores e Colunas Cervical e Torácica
1- Disfunções da coluna cervical: fisiopatologia, imagiologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
2- Disfunções da coluna torácica: fisiopatologia, imagiologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
3- Disfunções das Articulações da cintura escapular / ombros:
fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica
(clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico
funcional e tratamento fisioterapêutico;
4- Disfunções das Articulações dos Cotovelos: fisiopatologia, imagiologia,
outras exames complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico;
5- Disfunções das Articulações dos Punhos e das Mãos: fisiopatologia,
imagiologia, outras exames complementares, conduta médica (clínica e
cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico funcional e
tratamento fisioterapêutico;
UNIDADE V: Tratamento Fisioterapêutico nos Amputados
1- Amputações dos Membros Inferiores e Membros Superiores:
fisiopatologia, imagiologia, outras exames complementares, conduta médica
(clínica e cirúrgica), avaliação fisioterapêutica, diagnóstico cinesiológico
funcional e tratamento fisioterapêutico;
UNIDADE VI: Tratamento Fisioterapêutico nas Fraturas
1- Fraturas dos Membros Inferiores: Imaginologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
635
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
fisioterapêutica,
fisioterapêutico.
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
2- Fraturas dos Membros Superiores: Imaginologia, outras exames
complementares, conduta médica (clínica e cirúrgica), avaliação
fisioterapêutica,
diagnóstico
cinesiológico
funcional
e
tratamento
fisioterapêutico.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Avaliação fisioterapêutica, elaboração do diagnóstico cinesiológico funcional e
do tratamento fisioterapêutico de paciente com disfunções estudas nas aulas
teóricas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e interativas teóricas e práticas, seminários, grupos de
discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, vídeos, CD Rom
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, apresentação de caso
clínico e avaliação qualitativa (participação, assiduidade, comprometimento,
comportamento e etc.)
8.2 CRITÉRIO: 2 Provas teóricas
Elaboração de caso clínico
Avaliação qualitativa (participação, interesse, pontualidade e
assiduidade)
8.3 DATAS : a combinar
108.
BIBLIOGRAFIA
7.1-LITERATURA BÁSICA:
636
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CORRIGAN, B.; MAITLAND, G. D. Prática clínica, Ortopedia e
Reumatologia: diagnóstico e tratamento. 1ª ed. Editorial Premier: São Paulo,
2000.
HEBERT, S. e XAVIER, R. Ortopedia e Traumatologia: princípios e prática.
2ª ed. ArtMed: Porto Alegre, 1998.
7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR:
MAXEY, L. e MAGNUSSON, J. Reabilitação pós-cirúrgica para o paciente
ortopédico. 1ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2001.
PEDRINELLI, A. Tratamento do Paciente com Amputação. 1ª ed. Roca: São
Paulo, 2004.
BIENFAIT, M. Os Desequilíbrios Estáticos: Fisiologia, Patologia e
Tratamento Fisioterápico. 3ª ed. Summus Editorial: São Paulo, 1993.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
(40h teóricas e 40h prática)
PERÍODO: 1º
DATA: 1º semestre 2006
PROFESSOR: Rodrigo Pitanga Guedes
PLANO DE ENSINO
1. DISCILPLINA: BIOQUÍMICA
2. EMENTA: Análise estrutural das principais moléculas encontradas nos seres
vivos e sua importância química e biológica. Metabolismo dos carboidratos, lipídios
e proteínas. Noções de bioenergética. Aspectos bioquímicos da coagulação
sanguínea, da composição do sangue e do transporte de nutrientes.
3. OBJETIVOS:
3.9 3.1 Gerais:
637
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Contribuir para a formação do aluno do curso de Fisioterapia, da importância
do comportamento bioquímico das células e de seus elementos, órgãos e
tecidos.
3.10
3.2 Específicos:
Reconhecer e identificar as substâncias celulares e também as principais vias
metabólicas da células.
Reconhecer e interpretar os principais distúrbios
metabólicos. Identificar as características químicas dos principais nutrientes.
Conhecer as características de líquidos biológicos, tecidos e órgãos de
interesse em Fisioterapia.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
1-GLICÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo das principais monoses
Ligação glicosídica
Estudo dos principais dissacárides
Estudo geral dos polissacárides
2-LIPÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Função
Classificação
Estudo dos ácidos graxos
Estudo dos glicerídeos
Estudo dos cerides
Diferença entre óleos e gorduras
Fosfolipídeos
Esteróides
Carotenos
Alterações
3-VITAMINAS e ALIMENTOS:
Principais vitaminas hidrossolúveis
Vitaminas do complexo B e vitamina C
4-AMINOÁCIDOS E PEPTÍDEOS:
Conceito
Estrutura
Classificação
Aminoácidos essênciais
Reações dos aminoácidos
5-PROTEÍNAS:
Conceito
Estrutura
Função
Proteínas conjugadas (hemoproteínas, imunoglobulinas, nucleoproteínas)
Desnaturação
6-ENZIMAS:
Conceito
638
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Nomenclatura
Especificidade
Componentes enzimáticos
Cinética enzimática
Inibição enzimática
Fatores que interferem na atividade enzimática
7-BIOENERGÉTICA:
Oxidações biológicas
Metabolismo
8-METABOLISMO DOS GLICÍDEOS:
Digestão
Absorção
Glicogênese
Glicogenólise
Glicolise
Ciclo de Krebs
Ciclo das Pentoses
9-METABOLISMO DOS LIPÍDEOS:
Digestão
Absorção
Oxidação
Metabolismo dos corpos cetônicos
Metabolismo do Etanol
10-METABOLISMO DOS AMINOÁCIDOS
Principais reações
Destino do grupo amino liberado nas desaminações
11-BIOQUÍMICA DO SANGUE:
Composição do sangue e generalidades
Proteínas séricas
Bioquímica da coagulação – Sistema fibrinolítico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
99- Apresentação do material e segurança no trabalho de laboratório.
100-
Técnica de pesagem: Preparo de solução com soluto sólido.
101-
Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto
líquido.
102-
Uso de buretas, técnica de titulação: Acidimetria.
103-
Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
104-
Extração e caracterização de material biológico: Amido.
105-
Fatores que interferem na atividade enzimática.
106-
Dosagem da amilase salivar.
107-
Colorimetria – Curva de Calibração.
108-
Bilirrubinemia. Identificação da bilirrubina direta e indireta.
109-
Diferenciação prática entre soro e plasma (separou)
110-
Dosagem das Proteínas totais e fracionadas.
639
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
111-
Eletroforese das proteínas séricas em acetato de celulose.
112-
Colesterolemia e frações
113-
Trigliceridemia.
114-
Hemoglobinemia, hematimetria e hematócrito: Correlação - Índices.
115-
Glicemia e Curva glicêmica.
116-
Avaliação prática do Equilíbrio hidro-eletrolítico EHS.
117-
Urina: Elementos anormais e sedimentoscopia.
118-
Dosagem da uréia no sangue e urina.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
- Aulas teóricas expositivas dos tópicos a serem estudados;
- Grupos de discussão de assuntos relacionados aos tópicos que deveram ser
estudados;
- Apresentação de filme
- Laboratório devidamente equipado para as aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
- Especificar: utilização de data-show, retroprojetor e aulas expositivas em
quadro negro, lousa, laboratório, material biológico (aulas práticas).
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
• Testes de verificação de conhecimentos, discussão de temas, trabalhos
escritos.
• Aulas práticas: relatório sobre os conteúdos das aulas práticas.
8.23
CRITÉRIO:
Notas variando de 0 (zero) a 10 (dez).
8.24
DATAS: a combinar.
8.25
OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
9.3 LITERATURA BÁSICA:
640
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Lehninger, A. L. Lehninger: Princípios de Bioquímica. 3. ed. São Paulo: Savier,
2002.
VIEIRA, E. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu,
2002.
9.4 LITERATURA COMPLEMENTAR:
RIEGEL, Romeo Ernesto. Bioquímica: 3.ed. São Leopoldo: UNISINOS, 2001.
STRYER, Laubert - Bioquimica. 4º ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100 horas
60 teóricas e 40 práticas
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 5°
PROFESSOR:Zaqueline Fernandes
Guerra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FISIOTERAPIA EM NEUROLOGIA
2. EMENTA: Conceito, definições, fisiopatologia, semiologia, exames
complementares e tratamento clínico e cirúrgico das afecções neurológicas.
Análise e interpretação de diagnósticos clínicos em neurologia; avaliação
fisioterapêutica; análise e exames complementares com enfoque
fisioterapêutico; elaboração do diagnóstico; quadro clínico; conduta e
programas fisioterapêuticos; aplicação e alta. Teoria e prática.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
Oferecer ao aluno informações sobre as principais patologias neurológicas e as formas e métodos que podem ser
utilizados pela Fisioterapia para o tratamento dessas patologias.
3.2 Específicos:
Oferecer informações teóricas e práticas sobre as principais patologias neurológicas abordadas pela Fisioterapia,
incluindo definições, etiologias, fisiopatologias, manifestações clínicas, avaliação fisioterapêutica e tratamento
clínico e fisioterapêutico de cada patologia neurológica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
641
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
-Estrutura e função do sistema nervoso: neurônios, sinapses, fibras aferentes e
eferentes, divisão do sistema nervoso, neuroplasticidade.
-Mecanismos de regulação do tônus muscular, sensibilidade e movimento.
UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO
-Principais aspectos a serem avaliados no paciente neurológico adulto.
-Ficha de avaliação
UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA
NEUROLÓGICA.
-Conceitos e métodos mais usados no tratamento do paciente neurológico
adulto.
UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE VII – SÍNDROMES EXTRAPIRAMIDAIS
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
642
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE VIII – DOENÇAS DESMIELINIZANTES
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE IX – NEUROPATIAS PERIFÉRICAS
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
UNIDADE X - MIOPATIAS
-Definição
-Etiologia
-Fisiopatologia
-Manifestações clínicas
-Avaliação fisioterapêutica
-Tratamento clínico
-Tratamento fisioterapêutico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
UNIDADE I – REVISÃO ANÁTOMO-FUNCIONAL DO SISTEMA NERVOSO
UNIDADE II – AVALIAÇÃO NEUROFUNCIONAL DO PACIENTE ADULTO
UNIDADE III – RECURSOS TERAPÊUTICOS USADOS NA FISIOTERAPIA
NEUROLÓGICA.
UNIDADE IV – ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO
UNIDADE V – TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO
UNIDADE VI – TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
UNIDADE VII – SÍNDROMES EXTRAPIRAMIDAIS
UNIDADE VIII – DOENÇAS DESMIELINIZANTES
UNIDADE IX – NEUROPATIAS PERIFÉRICAS
UNIDADE X - MIOPATIAS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas e práticas, atividades de fixação do conteúdo ministrado,
seminários, observação prática de pacientes neurológicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, fitas de vídeo, tv, aparelhos e demais recursos disponíveis
para a prática do tratamento de pacientes neurológicos.
643
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas, seminário.
8.2 CRITÉRIO:
Duas provas teóricas no valor de 25 pontos cada (total 50 pontos)
Duas verificações de conhecimento no valor de 20 pontos cada (total 40
pontos)
Um seminário de 10 pontos.
8.3 DATAS :
A combinar
9. BIBLIOGRAFIA:
9.1 LITERATURA BÁSICA:
UMPHRED, D.A. Fisioterapia Neurológica. São Paulo, Manole, 2000.
LEVY, J. A; OLIVEIRA, A.S. B.Reabilitação em doenças neurológicas - guia
terapêutico prático. São Paulo, Atheneu, 2003, 263p.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DAVIES, P. M. Passos a Seguir: Um Manual para o Tratamento da Hemiplegia
no Adulto. São Paulo, Manole, 2000.
DAVIES, P. M. Recomeçando Outra Vez: Reabilitação Precoce após Lesão
Cerebral Traumática ou outra Lesão Cerebral Severa. São Paulo, Manole,
2000.
DORETTO, D. Fisiopatologia clínica do sistema nervoso: fundamentos da
semiologia. Rio de Janeiro, São Paulo, Atheneu, 1996.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 120 horas
(60 teórica e 60 prática)
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 4º
PROFESSORA: Luciana de Cássia
Cardoso
644
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: CINESIOTERAPIA
2. EMENTA: aplicação do movimento como forma terapêutica, métodos e técnicas de
abordagem tradicional/analítica para aumentar a força, a flexibilidade e a amplitude de
movimento articular, treinamento para proteção articular e condicionamento
cardiorrespiratório, definição, classificação, princípios e técnicas de aplicação com
respectivos efeitos fisiológicos e terapêuticos dos exercícios passivo, ativo livre, ativo
assistido, resistido, alongamentos, técnicas de fortalecimento muscular, técnicas
posturais, métodos neurofisiológicos e terapias manuais. Conhecimento geral de
técnicas terapêuticas caracterizadas por uma abordagem globalizada, como por
exemplo, RPG, RTA e Cadeias Musculares, além de outras técnicas patenteadas como
Mackenzie, Mulligan, Bad Ragaz, Watsu, Halliwick, etc.
37. OBJETIVOS
3.1 Geral: Aprendizado da aplicação do movimento como forma terapêutica.
3.2 Específicos: Conhecer a utilização de exercícios físicos e posturas
utilizadas para o tratamento das diversas alterações funcionais como
alterações da mobilidade, da força e resistência muscular; da coordenação e
do equilíbrio; treinamento para movimentos funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I: FUNDAMENTOS DO EXERCÍCIO TERAPÊUTICO
• Introdução à Cinesioterapia.
• Metas e modalidades de exercícios direcionados
deficiências fisiológicas: uma abordagem funcional.
para
UNIDADE II: CINESIOTERAPIA TRADICIONAL / ANALÍTICA
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência de
mobilidade.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência do
desempenho muscular.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência
equilíbrio e da coordenação.
• Fundamentos do exercício terapêutico voltado para deficiência no
movimento e na postura.
• Hidrocinesioterapia (Bad Ragaz, Watsu, Halliwick).
645
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
UNIDADE III: CINESIOTERAPIA: ABORDAGENS GLOBAIS
• Princípios da Reeducação Postural Global (RPG) e Reeducação
tóraco-abdominal (RTA)
• Princípios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT)
• Princípios do Método das Cadeias Musculares
• Princípios do Método Mackenzie e Mulligan
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
•
•
•
•
•
•
•
•
Treinamento para deficiência de mobilidade
Treinamento para deficiência de desempenho muscular
Treinamento de equilíbrio e coordenação
Exercícios corretivos
Hidrocinesioterapia
Exercícios da Reeducação Postural Global (RPG) e RTA
Exercícios da Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (KABAT)
Princípios do Método das Cadeias Musculares
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos
científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e equipamentos
do laboratório de Cinesioterapia.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos
grupos de discussão.
8.2 CRITÉRIO: notas de zero a 10 pontos.
8.3 DATAS:
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
9. BIBLIOGRAFIA
646
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
9.1 LITERATURA BÁSICA
KISNER & COLBI. Exercícios Terapêuticos. São Paulo: Manole, 2001.
HOLLIS, Margaret; FLETCHER-COOK, Phyl. Exercícios Terapêuticos
Práticos.
São Paulo:Santos, 2005.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
HALL, C.M.; BRODY, L.T. Exercício Terapêutico na Busca da Função. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
RUOTI, R. G. Reabilitação Aquática. São Paulo: Manole, 2000.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
DATA: Julho 2006
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Heliane Miscali de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
2. EMENTA:
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência.
Leitura,
compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e
orais de trabalhos acadêmicos.
38. OBJETIVOS
f.Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
- a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
- o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração
de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos
acadêmicos;
- o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
647
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
g. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as
opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e
escrita.
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da
saúde
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e
Redação de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
- Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à
Ciência, à luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística
Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral
eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
648
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
109.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais,
éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de
suas aptidões e habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
110. BIBLIOGRAFIA:
Básica:
1- VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione , 2004.
2. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da Língua
Portuguesa – 3ª ed. Revista e atualizada, Curitiba:2004. 3ª ed.
Complementares:
1- MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa
em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
2- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000.
649
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
horas práticas e 20 teóricas)
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 3º
PROFESSOR: Nathália de Souza Abreu
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames
complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados
para o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico
fisioterapêutico.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções
cinéticas–funcionais do sistema neuromusculoesquelético.
3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção,
palpação das estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a
utilização de instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento
articular, o comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor,
as posturas estáticas e dinâmicas e o equilíbrio.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.01- Princípios gerais da avaliação fisioterapêutica
4.02- Avaliação da dor
4.03- Avaliação do equilíbrio
4.04- Avaliação da postura ortostática
4.05- Avaliação da postura sentada e do movimento de sentado para de pé
4.06- Avaliação da marcha
4.07 Exames previstos pelo RNHF
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.01 – Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico
650
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.02 – Avaliação das posturas estática e dinâmica
5.02 - Inspeção, Palpação, goniometria, avaliação da dor, testes de
comprimento muscular, testes musculares manuais, exame da folga articular,
exame da propriocepção, exame da sensibilidade cutâneo e testes clínicos
especiais do (a):
- Complexo punho-mão
- Complexo cotovelo-antebraço
- Complexo do ombro
- Coluna vertebral
- Pelve
- Quadril
- Joelho
- Complexo tornozelo-pé
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teórica-prática, seminários grupos de discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, vídeos, peças anatômicas em resina, goniômetro, fita métrica e etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, participação e
assiduidade
8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas: 15 pontos cada (total:30 pts)
2 provas práticas: 15 pontos cada (total:30 pts)
1 seminário: (10 pts)
Participação e assiduidade: (total 30 pts)
8.3 DATAS : a combinar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
111.
BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
651
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
PALMER, Lynn M. Fudamentos das Técnicas de Avaliação
Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001.
KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara,
1997.
O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São
Paulo, 1998.
CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001.
______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros
superiores. São Paulo, Manole, 2001.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 100h
(teórica:60h / prática:40h)
DATA: Julho 2006
PERÍODO: 2º
PROFESSORA:
Cardoso
Luciana
de
Cássia
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: CINESIOLOGIA E BIOMECÂNICA
9. EMENTA:
Estudo dos movimentos e posturas humanas e suas relações funcionais.
Análise mecânica das posturas e movimentos. Conceitos em biomecânica e
biomecânica desenvolvida sob o enfoque fisioterapêutico.
10. OBJETIVOS
3.1 Geral: Compreender o movimento humano.
652
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Conhecer a biomecânica do sistema musculoesquelético, a
estrutura e função das articulações, bem como, o comportamento de cada uma
delas nas posturas e nos movimentos funcionais.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
UNIDADE I: FUNDAMENTOS DA CINESIOLOGIA
e) Conceitos básicos de biomecânica
f) Estrutura e função do osso
g) Estrutura e função da articulação
h) Estrutura e função do músculo
UNIDADE II: CINESIOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES
j) Complexo do Punho-mão
k) Complexo do Cotovelo e Antebraço
l) Complexo do Ombro
m) Tórax e Coluna vertebral
n) Complexo do Quadril
o) Complexo do Joelho
p) Complexo do Tornozelo-pé
UNIDADE III: POSTURA e MOVIMENTOS FUNCIONAIS HUMANOS
d) Postura ortostática
e) Levantar e sentar
f) Marcha
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
5.1 Anatomia palpatória do(a):
• Coluna vertebral
• Tronco
• Complexo do Ombro
• Complexo do cotovelo e antebraço
• Complexo do punho-mão
• Complexo do quadril
• Complexo do joelho
• Complexo do tornozelo-pé
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas e práticas, seminários e grupos de discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data Show, CD Rom, vídeos, peças anatômicas em resina e cadáver.
653
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminários e participação nos
grupos de discussão.
8.8 CRITÉRIO: notas de zero a dez pontos.
8.9 DATAS: a combinar
8.10
OUTRAS INFORMAÇÕES
9. BIBLIOGRAFIA
9.2 LITERATURA BÁSICA
SMITH, L.K. Cinesiologia Clínica de Brunstron. 5. ed. São Paulo: Manole, 1997.
HAMIL S. Bases Biomecânicas do Movimento Humano. São Paulo: Manole
1999.
LIPPERT, L. Cinesiologia Clínica para Fisioterapeutas. Rio de Janeiro: Revinter,
2003.
9.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
ALTER, M. Ciência da Flexibilidade. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2001.
HALL, S. Biomecânica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000.
KAPANDJI, I. A. Fisiologia Articular. 5.ed. São Paulo: Manole, 2000.
RASCH E BUCKE. Cinesiologia e Anatomia Aplicada. 7.ed. São Paulo: Atheneu,
1991.
654
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 h
DATA: Julho / 2006
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
5. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como
conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de
valores e padrões de comportamento.
39. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão
significativa e orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde,
tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção
social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a
Fisioterapia e a sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.16. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
(Antropologia como conhecimento. Sistematização das
teorias antropológicas)
1.17. Antropologia
Biológica,
Arqueologia,
Antropologia
Cultural/social (Antropologia e suas divisões)
1.18. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
1.19. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
(Sistema de valores e padrões de comportamento)
1.20. A particularidade da cultura brasileira
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do
homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
655
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
112.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a
aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos
na dinâmica cultural do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
113.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA
ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar
antropológico.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996.
MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis:
Vozes, 1998.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando
fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.
BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.
Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987.
656
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social.
Petrópolis: Vozes, 1979.
________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1986.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Julho 2006
PERÍODO: 4º
PROFESSOR: Andrezza Rodrigues de Souza
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Sistema imunológico, antígeno-anticorpo,
respostas imunes, fenômenos de hipersensibilidade,
Imunizações.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: A imunologia é uma disciplina fundamental para o entendimento da
interação entre o homem , os microorganismos e o meio que o cerca, bem
como para a compreensão da patogênese, clinica e tratamento das doenças
geradas pela resposta inflamatória .
3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Estabelecer correlação entre as bases da Imunologia e sua aplicação na
saúde humana.
Compreender conceitos básicos do sistema imunológico e o seu
funcionamento na saúde e na doença.
Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e
os métodos de tratamento fisioterápico.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1. Introdução à Imunologia
657
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.2. Antígenos e anticorpos
4.3. Reconhecimento antigênico e mecanismos de atividade linfocitária
4.4. Mecanismos efetores da resposta imune
4.5. Imunidade no indivíduo saudável - mecanismos de homeostase
4.6. Imunidade do indivíduo doente - mecanismos relacionados com as
principais disfunções imunológicas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DOS SEMINÁRIOS :
5.1. MECANISMOS IMUNOLÓGICOS DO TRAUMA ARTICULAR AGUDO
5.2. ARTRITES CRÔNICAS
5.3. ARTRITE REUMATÓIDE
5.4. ESPONDILITE ANQUILOSANTE
5.5. PRINCÍPIOS IMUNOLÓGICOS DA CRIOTERAPIA E TERMOTERAPIA
EM TRATAMENTOS FISIOTERÁPICOS
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1. AULAS EXPOSITIVAS
6.2. SEMINÁRIOS
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1. QUADRO-NEGRO
7.2. DATA-SHOW
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações Escritas/Apresentação de Seminários
8.2 CRITÉRIOS:
Critérios de Avaliação
A1 = 10 pontos
A2 = A2 + Seminário
2
A3 = 10 pontos
Média de Aprovação = 6,0
8.3 DATAS : A SEREM MARCADAS NO CRONOGRAMA SEMESTRAL DE
CURSOO
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
658
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
114.
BIBLIOGRAFIA
7.1 Bibliografia básica
ABBAS, Abulk, LITCHMAN, A.H.; POBER,S., J. – Imunologia Celular e Molecular.
Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,544p.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição,São Paulo:
Editora Manole, 2003,481p.
7.2 Bibliografia Complementar:
JANEWAY, C.A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M. &CAPRA J. D.
Imunobiologia: o sistema imunológico na saúde e na doença. Porto Alegre:
Editora Artmed, 1999, 216 p.
PEAKMAN, M. & VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:
Editora Guanabara Koogan, 1999, 327 p.
JAWETZ, E.; LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. Sétima
Edição, Porto Alegre: Editora Artmed, 2005, 232p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
20 Teóricas / 60 Práticas
DATA: Janeiro 2006
PERÍODO: 1°
PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
659
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana,
nomenclatura anatômica, sistemas do organismo: ósseo,
articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório,
digestório, urinário, genital, endócrino, tegumantar e
sensorial.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e suas
correlações funcionais.
3.2 Específicos: Conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura e funcões
dos diversos sistemas do organismo humano.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS
4.1 Introdução ao estudo da Anatomia.
4.2 Sistema Esquelético
4.3 Junturas
4.4 Sistema Muscular
4.5 Sistema Nervoso
4.6 Sistema Nervoso Autônomo
4.7 Sistema Circulatório
4.8 Sistema Respiratório
4.9 Sistema Digestório
4.10 Sistema Urinário
4.11 Sistema Genital Masculino e Feminino
4.12 Sistema Endócrino
4.13 Sistema Sensorial
4.14 Sistema Tegumentar
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Grupos de discussão, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, quadro negro, textos e peças anatômicas.
7. AVALIAÇÃO
660
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões
sobre os temas
7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas,
trabalho e participação e assiduidade.
7.3 DATAS : a combinar
--
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.edição. Rio de Janeiro: Atheneu, 1997.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Porto Alegre: Artmed,
2000.
3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
1. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana.-edição. São
Paulo: Manole, 2000.
2. SPENCE,
A.
P.
Anatomia
Humana
Manole,1998.
3. Sites e revistas sobre o assunto.
661
básica.-edição.
São
Paulo:
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro de 2006
PERÍODO: 4º
PROFESSORA: Andrezza Rodrigues de
Souza
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
2. EMENTA: Os componentes do sistema imunológico,
reconhecimento do antígeno, imunidade inata e adaptativa,
fenômenos de hipersensibilidade, imunizações.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Utilização dos princípios imunológicos como ferramenta para o
entendimento dos mecanismos de defesa contra agentes patogênicos.
3.2 Específicos: Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:
Estabelecer correlações entre as bases da imunologia e sua aplicação na
saúde humana.
Compreender os mecanismos de ação do sistema imunológico na saúde e
na doença.
Reconhecer a correlação existente entre os fundamentos imunológicos e os
métodos de tratamentos fisioterápicos
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Introdução a Imunologia:
Conceitos básicos
Componentes do sistema imunológico, células sangüíneas e órgãos
linfóides
Imunidade Inata e adaptativa
4.2 Antígeno e Anticorpo
Tipos de anticorpos e suas funções
Os diferentes antígenos induzem respostas imunes diferentes
662
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.3 Reconhecimento antigênico e mecanismo de atividade linfocitária
Reconhecimento do antígeno
Apresentação de antígeno
A produção de células efetoras armadas
4.4 Mecanismo de resposta imune
Desenvolvimento e maturação dos linfócitos
Ação efetora dos diferentes tipos de linfócitos
Imunidade Celular e humoral
Imunidade inata e adaptativa contra infecção
4.5 Imunidade do indivíduo doente –
Falhas no mecanismo de defesa do hospedeiro
AIDS
Hipersensibilidade
Doenças auto-imune
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DO ESTUDO DIRIGIDO
5.1 Mecanismo imunológicos do trauma articular agudo
5.2 Artrites crônicas
5.3 Artrites reumáticas
5.4 Espondilite anquilosante
5.5 Princípios imunológicos da crioterapia e termoterapia em tratamento
fisioterápico
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 AULA EXPOSITIVAS
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 QUADRO NEGRO
7.2 DATA-SHOW
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliação escrita e de trabalhos sobre os estudos
dirigidos
8.2 CRITÉRIOS:
A1= 10 pontos
A2= A2 + trabalhos
663
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2
A3= 10 pontos
Média de aprovação = 6.0
8.3 DATAS : A serem marcadas no cronograma do curso
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
115.
BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
ABBAS, Abulk, LITCHAMAN, A. H.; POBER, S., J.- Imunologia Celular e
Molecular. Quarta Edição, Rio de Janeiro: Livraria e Editora Revinter, 2002,
544p.
ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Sexta Edição, São Paulo:
Editora Manole, 2003, 481p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
JANEWAY, C.A; TRAVERS, P.; WALPORT, M & CAPRA, J. D. Imunobiologia:
o sistema imunológico na saúde e na doença. Sexta Edição, Porto Alegre:
Editora Artmed, 2002, 766p.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas (60
horas práticas e 20 teóricas)
DATA: Janeiro/ 2006
PROFESSOR: Karine Helena de Souza
Lopes
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
664
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Avaliação do paciente e análise de exames
complementares em todos os sistemas orgânicos, voltados
para o diagnóstico cinesioterapêutico e um quadro clínico
fisioterapêutico.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Aprendizado da metodologia de avaliação das disfunções
cinéticas–funcionais do sistema neuromusculoesquelético.
3.2 Específicos: Conhecimento da realização da anamnese, inspeção,
palpação das estruturas do sistema neuromusculoesquelético, bem como a
utilização de instrumentos e manobras para testar a amplitude de movimento
articular, o comprimento muscular, a força muscular, a rigidez articular, a dor,
as posturas estáticas e dinâmicas e o equilíbrio.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.01- Princípios gerais da avaliação fisioterapêutica
4.02- Avaliação da dor
4.03- Avaliação do equilíbrio
4.04- Avaliação da postura ortostática
4.05- Avaliação da postura sentada e do movimento de sentado para de pé
4.06- Avaliação da marcha
4.07 Exames previstos pelo RNHF
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.01 – Avaliação do equilíbrio estático e dinâmico
5.02 – Avaliação das posturas estática e dinâmica
5.02 - Inspeção, Palpação, goniometria, avaliação da dor, testes de
comprimento muscular, testes musculares manuais, exame da folga articular,
exame da propriocepção, exame da sensibilidade cutâneo e testes clínicos
especiais do (a):
- Complexo punho-mão
- Complexo cotovelo-antebraço
- Complexo do ombro
- Coluna vertebral
- Pelve
- Quadril
- Joelho
- Complexo tornozelo-pé
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
665
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Aulas teórica-prática, seminários grupos de discussão de artigos científicos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, vídeos, peças anatômicas em resina, goniômetro, fita métrica e etc.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Provas teórica e prática, seminário, participação e
assiduidade
8.2 CRITÉRIO: 2 provas teóricas
2 provas práticas
Participação e assiduidade
8.3 DATAS : a combinar.
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
116.
BIBLIOGRAFIA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
PALMER, Lynn M. Fudamentos das Técnicas de Avaliação
Musculoesqueléticas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico. Manole: São Paulo, 2001.
KENDALL,F. Músculos: Provas e Funções. Atheneu: São Paulo, 1996.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
DANIELS e WORTHINGHAM. Provas de Função Muscular. R. J., Guanabara,
1997.
O’ SULLIVAN, S. B. Fisioterapia: Avaliação e Tratamento. Manole: São
Paulo, 1998.
CALAVALLO. Diagnóstico diferencial em Fisioterapia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001.
TIXA, S. Atlas de Anatomia Palpatória do membro inferior, Moude, 2001.
______. Atlas de Anatomia Palpatória do pescoço, do tronco, e membros
superiores. São Paulo, Manole, 2001.
666
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 Horas
40 prática
40 teórica
PERÍODO: 1º
DATA: Janeiro/2006
PROFESSOR: Leandro Vespoli Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA
2. EMENTA: Método de estudos das células, classificação,
localização das células humanas e funções. Técnicas
histológicas, tecido epitelial, conjuntivo, muscular e
nervoso. Aparelho genital, ovulação, fecundação,
menstruação, gravidez, desenvolvimento embrionário,
placenta e suas funções.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes celulares
e teciduais do organismo humano, de modo a poder correlaciona-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 Biologia Celular
1. História e conceitos sobre a Biologia Celular; Métodos de estudo das células:
Microscopia óptica. Microscopia eletrônica. Cultura de Células. Fracionamento
celular. Cromatografia. 2. Membrana Plasmática: Composição e Organização.
Glicocálice. Mecanismos de Transporte. Diferenciações; 3. Processos de Sinalização
Celular4. Citoesqueleto: Microtúbulos, Filamentos Intermediários e Filamentos de
Actina. Movimentos Celulares. 5. Compartimentos intracelulares: O retículo
Endoplasmático rugoso e Retículo Endoplasmático Liso, Aparelho de Golgi
(Organização e Funções); 6. Trafego de vesículas: Relação entre Retículo
Endoplasmático Rugoso, Retículo Endoplasmático Liso e o Aparelho de Golgi nos
667
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
processos de síntese e secreção celular. Digestão Celular. Lisossomos; Peroxissomos;
7. Endocitose; 8. Mitocôndrias: Composição, Organização e Funcionamento.
Fosforilação Oxidativa. 9. Núcleo Interfásico: Envoltório nuclear. Cromatina.
Nucléolo. Nucleoplasma. Matriz nuclear. Transcrição e Tradução; 10. Ciclo Celular:
Mitose e Meiose e Apoptose.
4.2 Embriologia
1. Reprodução:
Sistemas reprodutores masculino e feminino
Gametogênese
Fecundação
2. Embriologia Geral:
Primeira semana de desenvolvimento
Segunda semana de desenvolvimento
Terceira semana de desenvolvimento
Quarta semana a segundo mês de desenvolvimento
O período fetal e o nascimento
Anexos embrionários
4.3 Histologia
Conceitos e critérios de classificação dos tecidos:
1. Tecido Epitelial: Revestimento e Glandular
2. Tecido Conjuntivo:
2.1 Tecido Conjuntivo Propriamente Dito: Células do tecido conjuntivo,
Material intercelular (fibras, substancia fundamental amorfa), Tipos de tecido
conjuntivo propriamente dito.
2.2 Tecido Conjuntivo Especializado: Adiposo, Cartilagem, Osso,
Articulações;
3. Tecido Muscular: Músculo liso e Estriado;
4. Tecido Nervoso: Neurônio e Neuróglia, Gânglios, Sinapses,
Terminações nervosas.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
Membrana Plasmática – Confecção de modelos didáticos.
668
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Embriologia– Comparação com modelos didáticos da formação do
embrião.
Estrutura microscópica dos tecidos epiteliais.
Estrutura microscópica dos tecidos conjuntivos.
Estrutura microscópica dos tecidos musculares.
Estrutura microscópica dos tecido nervoso.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1 Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais.
6.2 Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas.
6.3 Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro Negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos microscópios.
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO:
Provas teóricas e práticas.
Avaliação dos grupos de estudos.
8.2 CRITÉRIO: A combinar
8.3 DATAS: A combinar:
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
117.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro +
et al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their
treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
7.1 LITERATURA BÁSICA:
669
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ª ed. Rio de
Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2004. 427p.
JUNQUEIRA, L.C;CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ª ed.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan AS, 2000. 339p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7 ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan AS, 2001. 229p.
MOORE, K L ; PERSAUD, T V N - Embriologia Clínica – 6ª ed.
Guanabara Koogan, 2000. 543p.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ALBERTS, B.; BRAY, D ET AL. 1989. Biologia Molecular da Celular. 3ª
edição, Porto Alegre, ed. Artmed, 2000, 1249p.
GARTNER,L.P.; Tratado de histologia, Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
DATA: Janeiro/2006
PERÍODO: 2º período
PROFESSOR: Glênia Campos
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Epidemiologia e Saúde Ambiental
670
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução e conceitos gerais de epidemiologia.
Introdução à saúde pública e à reforma sanitária. Sistema
Único de Saúde. Saneamento básico e ambiental e suas
relações coma saúde. Epidemiologia das doenças
transmissíveis e não transmissíveis. Princípios de
Epidemiologia (método epidemiológico em epidemiologia
clínica). Imunização/ Ministério da Saúde. Vigilância
Epidemiológica e Sanitária.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Proporcionar uma abordagem ampla sobre os fundamentos da
epidemiologia e vigilância em saúde.
3.2 Específicos: Proporcionar conhecimento aos alunos que possam subsidiar
o desenvolvimento de ações de vigilância em saúde (vigilância epidemiológica,
ambiental e sanitária). Vincular a informações dos fatores de risco existentes
no ambiente relacionados à saúde, bem-estar e à sobrevivência das
populações.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Introdução e conceitos gerais em Epidemiologia.
• Conceito de Epidemiologia
• História natural da doença
• Prevenção em Saúde Pública (prevenção primária, secundária e
terciária)
4.2 – Medida de Saúde Coletiva
• Medidas de Freqüência de doença: Incidência e Prevalência
• Indicadores de Saúde: Coeficientes e Índices (Mortalidade Geral,
Mortalidade Proporcional por idade, Mortalidade proporcional por causa,
Mortalidade proporcional por sexo, Swaroop & Uemura, Anos potenciais
de vida perdidos). Padronização de coeficientes
4.3 – Distribuição das doenças no espaço e no tempo: Dados pontuais, em
treliça, geoprocessamento, série histórica, variação sazonal, variação cíclica.
Diagrama de Controle.
4.4 – Princípios de Epidemiologia (epidemiologia clínica baseada em
evidências): Estudos de Intervenção e Estudos Observacionais. Cálculo do
Risco Relativo e Odds Ratio.
4.5 – Vigilância em Saúde (epidemiológica e sanitária)
Vigilância Epidemiológica:
671
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
•
•
Conceitos (vigilância epidemiológica, caso índice, caso primário, caso
secundário, epidemia, endemia, caso autóctone, caso alóctone)
Atividades de Vigilância Epidemiológica
Vigilância Sanitária:
• Conceito, marco jurídico-político, fatores de risco, funções de Vigilância
Sanitária, Sistema Nacional e Vigilância Sanitária.
• Ações e atividades de vigilância sanitária
4.6 – Imunização
• Condições de vida e problemas de saúde da população
• Conhecendo a cadeia epidemiológica das doenças
• Rompendo a cadeia epidemiológica das doenças
• Revisão de imunologia
• Considerações gerais sobre vacinas
• Rede de frios
• Programa Nacional de Imunização
• Recomendações gerais.
4.7 – Epidemiologia das doenças transmissíveis e não transmissíveis (medidas
de controle e erradicação)
4.8 – Evolução da política de saúde no Brasil
• Introdução à Reforma Sanitária Brasileira
• O Sistema Único de Saúde – princípios e doutrinas
• Avanços e desafios do SUS
• Estratégias de sobrevivência das populações de baixa renda
4.9 – Saneamento Básico e Ambiental e suas relações com a saúde.
• Abastecimento de água
• Destino Final de dejetos humanos
• Limpeza pública
• Poluição ambiental
• Saneamento de resíduos sólidos
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Devido a ampla gama de assuntos a serem abordados optou-se por uma
metodologia de ensino que incentive a curiosidade e estimule o aprendizado,
produzindo um processo auto-sustentado e dinâmico.
Para tal, serão utilizadas aulas expositivas, estudos dirigidos, leitura e
interpretação de artigos técnicos e textos relacionados ao tema, pesquisa de
ações adotadas pelo Ministério da Saúde, trabalhos e seminários.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data-show; retroprojetor, televisão e vídeo; quadro negro.
7. AVALIAÇÃO
672
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 INSTRUMENTO:
• Realização de trabalhos em grupos e individuais
• Participação em exercícios desenvolvidos em sala
• Participação em estudos dirigidos
• Avaliações individuais
7.2 CRITÉRIO:
• Trabalhos e seminários serão pontuados em 3,0 pontos
• Provas totalizarão 7,0 pontos
• Média final: 6,0 pontos
7.3 DATAS : a combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
(Formatação ABNT _ Citar até 3 autores, e mais de 3 autores citar o primeiro +
et al.- Livro inteiro COLSON, J.H.; ARMOUR, W.J. Sports injuries and their
treatment. 2.ed. London: S. Paul, 1986. 300p.)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
ROQUAYROL, Maria Zélia e FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia &
Saúde. 5ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.
FILHO, Naomar de Almeida e ROQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à
Epidemiologia Moderna. 2ª ed. Belo Horizonte – Salvador – Rio de Janeiro:
COOPMED Editora, APCE, ABRASCO, 1992.
MEDRONHO et al. Epidemiologia. 1ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2002.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ROSENFELD, Suely (org.). Fundamentos de Vigilância Sanitária. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2000.
CARVALHO, A.R.; OLIVEIRA, M. Princípios básicos de saneamento do
meio. São Paulo: SENAC, 1997.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 h
673
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
DATA: Janeiro 2006
PROFESSOR: Gisele Moreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
2. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como
conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de
valores e padrões de comportamento.
40. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão
significativa e orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde,
tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção
social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a
Fisioterapia e a sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.21. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
(Antropologia como conhecimento. Sistematização das
teorias antropológicas)
1.22. Antropologia
Biológica,
Arqueologia,
Antropologia
Cultural/social (Antropologia e suas divisões)
1.23. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
1.24. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
(Sistema de valores e padrões de comportamento)
1.25. A particularidade da cultura brasileira
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do
homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
674
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
118.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a
aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos
na dinâmica cultural do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
119.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA
ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar
antropológico.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996.
MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis:
Vozes, 1998.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando
fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.
BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.
Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social.
Petrópolis: Vozes, 1979.
________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
675
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1986.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 80 horas
20 Teóricas / 60 Práticas
DATA: Janeiro 2006
PERÍODO: 1°
PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana,
nomenclatura anatômica, sistemas do organismo: ósseo,
articular, muscular, nervoso, circulatório, respiratório,
digestório, urinário, genital, endócrino, tegumantar e sensorial.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Compreender e reconhecer as estruturas anatômicas e suas
correlações funcionais.
3.2 Específicos: Conhecer conceitos básicos sobre nomenclatura e funcões
dos diversos sistemas do organismo humano.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS
4.1 Introdução ao estudo da Anatomia.
4.2 Sistema Esquelético
4.3 Junturas
676
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.4 Sistema Muscular
4.5 Sistema Nervoso
4.6 Sistema Nervoso Autônomo
4.7 Sistema Circulatório
4.8 Sistema Respiratório
4.9 Sistema Digestório
4.10 Sistema Urinário
4.11 Sistema Genital Masculino e Feminino
4.12 Sistema Endócrino
4.13 Sistema Sensorial
4.14 Sistema Tegumentar
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Grupos de discussão, aulas expositivas e práticas.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, quadro negro, textos e peças anatômicas.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões
sobre os temas
7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas,
trabalho e participação e assiduidade.
7.3 DATAS : a combinar
--
8. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar.- edição. Rio
de Janeiro: Atheneu, 1997.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Porto Alegre: Artmed, 2000.
677
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana.-edição. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
4. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana.-edição. São Paulo:
Manole, 2000.
5. SPENCE, A. P. Anatomia Humana básica.-edição. São Paulo: Manole,1998.
6. Sites e revistas sobre o assunto.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
20 Teóricas / 40 Práticas
DATA: Janeiro 2006
PERÍODO: 2°
PROFESSOR: Guilherme Moreira Ferreira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
2. EMENTA: Órgaõs dos sentidos e sistemas respiratório,
digestório, urinário, reprodutor, endócrino, pelve e períneo.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Estudo da morfologia, anatomia descritiva e topográfica.
Organização e interação entre os sistemas orgânicos.
678
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Conceitos, funções e localizações dos sistemas orgânicos.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS / PRÁTICAS
Identificar estruturas em posição anatômica e correlacionar com a função
desenvolvida:
4.1 Órgãos dos sentidos.
4.2 Sistema Respiratório
4.3 Sistema Digestório
4.4 Sistema Urinário
4.5 Sistema Reprodutor Masculino e Feminino
4.6 Sistema Endócrino
4.7 Pelve e Períneo
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas com conteúdo técnico.
Aulas práticas com peças anatômicas sintéticas.
Apresentação e discussão de casos clínicos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Data show, retro-projetor, quadro negro, textos e peças anatômicas.
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas, teóricas, trabalho e discussões
sobre os temas
7.2 CRITÉRIO: Avaliação do aprendizado por provas previamente datadas,
trabalho e participação e assiduidade.
7.3 DATAS : a combinar
OUTRAS INFORMAÇÕES:
679
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
1. DANGELO, J. G.; et al-. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de
Janeiro: Atheneu, 1997.
2. NETTER, F. Atlas de Anatomia Humana. Porto Alegre: Artmed, 2000.
3. SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
7. MCMINN, R.M.H. Atlas Colorido de Anatomia Humana. São Paulo: Manole,
2000.
8. SPENCE, A. P. Anatomia Humana básica. São Paulo: Manole,1998.
9. Sites e revistas sobre o assunto.
CURSO: Fisioterapia
CARGA HORÁRIA: 54 h
DATA: Janeiro de 2005
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Rogéria C. A. Dutra
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: FUNDAMENTOS ANTROPOLÓGICOS
6. EMENTA:
Antropologia e suas divisões, evolução do homem, antropologia como
conhecimento, sistematização das teorias antropológicas, abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade, conhecimento e crença, sistema de
valores e padrões de comportamento.
680
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
41. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Propiciar um contato inicial dos alunos com a Antropologia enquanto campo
de conhecimento específico, especialmente focalizar a “cultura” como a dimensão
significativa e orientadora da vida social.
3.2 Específicos: Levantar questões importantes relacionados à área de saúde,
tais como a relação entre o biológico e o cultural, o etnocentrismo e a produção
social do corpo de forma que se possa contribuir para uma reflexão sobre a
Fisioterapia e a sua prática.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I : O Campo Antropológico
1.26. A Antropologia como Ciência: sua origem e suas escolas
(Antropologia como conhecimento. Sistematização das
teorias antropológicas)
1.27. Antropologia
Biológica,
Arqueologia,
Antropologia
Cultural/social (Antropologia e suas divisões)
1.28. A noção de cultura: cultura e sociedade.(Abordagem e
diferenciação entre cultura e sociedade)
1.29. A diversidade cultural e a questão do etnocentrismo
(Sistema de valores e padrões de comportamento)
1.30. A particularidade da cultura brasileira
Unidade II. O corpo como objeto de análise antropológica (Evolução do
homem)
Unidade III. Representações e práticas em torno da saúde e da doença
(Conhecimento e crença)
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas. Estudo dirigido de textos acadêmicos sobre a área.
Seminários Temáticos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro. Filmes etnográficos. Trabalho em grupo. Dinâmicas de discussão.
120.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO : Prova escrita. Avaliação de interpretação de textos
acadêmicos. Avaliação oral e escrita de seminários
681
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.2 CRITÉRIO: Verificar o domínio do conteúdo administrado. Avaliar a
aquisição de uma reflexão crítica sobre a multiplicidade de fatores envolvidos
na dinâmica cultural do corpo.
7.3 DATAS: A serem especificados conforme calendário da instituição
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
121.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
LITERATURA BÁSICA
ALVES, P. C.; MINAYO, M. C. de S. Saúde e doença: um olhar
antropológico.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 1994.
BEATTIE, J. Introdução a Antropologia Social. São Paulo: USP, 1996.
MELLO, L. Antropologia Cultural: Iniciação, Teorias e Temas. Petrópolis:
Vozes, 1998.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
ALVES,P.C. Antropologia da Saúde: traçando a identidade e explorando
fronteiras. Rio de Janeiro: FIOCRUZ.
BOLTANSKI,L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
DAMATTA,Roberto. A Casa&A Rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil.
Rio de Janeiro: Guanabar Koogan, 1987.
DAMATTA, Roberto. Relativizando: uma introdução à Antropologia Social.
Petrópolis: Vozes, 1979.
________________Carnavais, Malandros e Heróis: por uma sociologia do
dilema brasileiro. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 1978.
LARAIA, R.B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 1986.
RODRIGUES, José Carlos. Tabu do Corpo. Rio de Janeiro:Achiamé, 1975.
CURSO:
FISIOTERAPIA
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
DATA: Segundo Semestre de 2007
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PERÍODO: SEXTO PERÍODO
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Pesquisa e Prática Profissional
Orientada
682
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Eixo articulador das disciplinas do período com ênfase na pesquisa e
atividade de interseção com o Programa Integrador da FCMS/JF. Levantamento
bibliográfico e observação no campo físico de atuação fisioterapêutica, como
subsídio para a produção de conhecimentos voltados para a monografia.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: capacitar o aluno a documentar os processos envolvidos no
diagnóstico e tratamento fisioterapêutico a fim de valorizar a fisioterapia baseada
em evidências científicas.
3.2 Específicos: Com base nos dados fornecidos pelos alunos nos atendimentos
da clínica escola, montar artigos e trabalhos escritos com evidências científicas.
4. AVALIAÇÃO
4.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com
a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima
7(sete) para aprovação.
4.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a
prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo;
interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
5. BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Básica
BRAUNWALD, E. Tratado de Medicina Cardiovascular. São Paulo, Roca, 1999.
PICKLES, B. Fisioterapia na Terceira Idade. São Paulo, Santos, 1999.
GOULD III, J.A. Fisioterapia na Ortopedia e Medicina do Esporte São Paulo,
Manole, 2000.
CARVALHO, M. Construindo o Saber: Técnicas de Metodologia Cientifica.
Campinas, Papirus, 1998.
Bibliografia complementar
MARCONI, M. Metodologia Científica. São Paulo, Atlas, 1998.
FERRARI, T.A. Metodologia da Pesquisa Cientifica. São Paulo, Mc Graw Hill,
1997.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo, Cortez, 1996.
Acrescente-se a bibliografia trabalhada nas disciplinas do 6º período, artigos
científicos e a bibliografia específica do tema em desenvolvimento nesse eixo
integrador no contexto fisioterápico.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 132 HORAS
DATA: Segundo Semestre de 2007
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PERÍODO: SEXTO PERÍODO
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado Ambulatorial
2. EMENTA:
Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da
fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de
pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes
terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro
clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores,
interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos,
avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com
ênfase no atendimento de pacientes com patologias ortopédicas, reumatológicas e
683
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
neurologias (adulto).
3. OBJETIVOS
Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à
fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos
durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os
respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas
do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação,
plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e
relatórios, reavaliação e alta.
4.GRUPOS DE ESTUDO
4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório
4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso
analisado.
5. AVALIAÇÃO
5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com
a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima
7(sete) para aprovação.
5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a
prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo;
interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
6. BIBLIOGRAFIA
• STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios
para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p.
• PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho;
ed. Taba cultural; 2003, 184p
• REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP;
2001, 160p
• CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação
clínica; Ed. Manole, 1999, 384p
• MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência
e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p
• SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus
Editorial, 2001,124 p
• CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 ,
332p.
• BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e
pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p.
• BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e
tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p.
• BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus
Editorial 2000, 208p.
• BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e
osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p.
• FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p
• CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ;
Ed. Manole , 2002 , 238 p
• BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 ,
266p.
• COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações
clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p
• LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed.
684
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Manole, 2001, 286p.
• GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos,
recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p
• UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p
• REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática
da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p
• CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed.
Manole , 2004, 112p
• GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed.
Manole, 1993, 692p
• IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fsioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed.
2003, 620p
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS
DATA: Segundo Semestre de 2007
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PERÍODO: SÉTIMO PERÍODO
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado Ambulatorial
2. EMENTA:
Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da
fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de
pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes
terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro
clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores,
interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos,
avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com
ênfase no atendimento de pacientes com patologias ortopédicas, reumatológicas e
neurologias (adulto), cardio respiratória ambulatorial.
3. OBJETIVOS
Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à
fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos
durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os
respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas
do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação,
plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e
relatórios, reavaliação e alta.
4.GRUPOS DE ESTUDO
4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório
4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso
analisado.
5. AVALIAÇÃO
5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com
a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima
7(sete) para aprovação.
5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a
prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo;
interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
6. BIBLIOGRAFIA
685
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios
para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p.
• PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho;
ed. Taba cultural; 2003, 184p
• REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP;
2001, 160p
• CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação
clínica; Ed. Manole, 1999, 384p
• MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência
e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p
• SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus
Editorial, 2001,124 p
• CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 ,
332p.
• BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e
pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p.
• BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e
tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p.
• BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus
Editorial 2000, 208p.
• BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e
osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p.
• FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p
• CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ;
Ed. Manole , 2002 , 238 p
• BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 ,
266p.
• COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações
clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p
• LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed.
Manole, 2001, 286p.
• GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos,
recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p
• UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p
• REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática
da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p
• CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed.
Manole , 2004, 112p
• GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed.
Manole, 1993, 692p
• IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed.
2003, 620p
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 150 HORAS
DATA: Segundo Semestre de 2007
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PERÍODO: OITAVO PERÍODO
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado Ambulatorial
2. EMENTA:
Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da
686
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de
pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes
terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro
clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores,
interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos,
avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com
ênfase no atendimento de pacientes em geriatria, neuropediatria e tratamento
fisioterápico com hidroterapia.
3. OBJETIVOS
Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à
fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos
durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os
respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas
do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação,
plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e
relatórios, reavaliação e alta.
4.GRUPOS DE ESTUDO
4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório
4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso
analisado.
5. AVALIAÇÃO
5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com
a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima
7(sete) para aprovação.
5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a
prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo;
interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
6. BIBLIOGRAFIA
• STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios
para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p.
• PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho;
ed. Taba cultural; 2003, 184p
• REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP;
2001, 160p
• CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação
clínica; Ed. Manole, 1999, 384p
• MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência
e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p
• SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus
Editorial, 2001,124 p
• CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 ,
332p.
• BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e
pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p.
• BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e
tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p.
• BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus
Editorial 2000, 208p.
• BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e
osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p.
• FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p
687
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
• CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ;
Ed. Manole , 2002 , 238 p
• BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 ,
266p.
• COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações
clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p
• LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed.
Manole, 2001, 286p.
• GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos,
recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p
• UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p
• REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática
da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p
• CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed.
Manole , 2004, 112p
• GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed.
Manole, 1993, 692p
• IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed.
2003, 620p
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: FISIOTERAPIA CARGA HORÁRIA: 220 HORAS
DATA: Segundo Semestre de 2007
COORDENADORA DE ESTÁGIO: Patrícia
Cardoso Clemente
PERÍODO: OITAVO PERÍODO
PLANO DE ESTÁGIO
1. DISCIPLINA:
Estágio Supervisionado Hospitalar
2. EMENTA:
Vivência profissional supervisionada nas especialidades e campos de atuação da
fisioterapia, cujo objetivo final consiste: treinamento prático em avaliação de
pacientes, programação terapêutica, seleção, combinação e aplicação de agentes
terapêuticos, reavaliação dos resultados obtidos, visão prognostica do quadro
clínico, evoluções e relatórios encaminhados a médicos e supervisores,
interpretação de exames complementares, discussões e estudos de casos,
avaliação e reordenação do trabalho em equipes multiprofissionais. Estágio com
ênfase no atendimento de pacientes internados (Leito e CTI)
3. OBJETIVOS
Proporcionar condições de atuação nas principais áreas relacionadas à
fisioterapia;dar oportunidade a prática dos conhecimentos teóricos adquiridos
durante o curso; reforçar conteúdos teóricos e práticos relacionados com os
respectivos locais de estágio; dar oportunidade para realização de todas as etapas
do tratamento fisioterapêutico, orientado pelo respectivo supervisor: avaliação,
plano de tratamento, execução do plano de tratamento, realização de registros e
relatórios, reavaliação e alta.
4.GRUPOS DE ESTUDO
4.1 Análise teórica sobre os pacientes atendidos no ambulatório
4.2 Discussão no grupo sobre as possíveis intervenções práticas no caso
analisado.
5. AVALIAÇÃO
5.1 INSTRUMENTO: notas baseadas na observação dos critérios de acordo com
a normatização do estágio de 0 (zero) a 10 (dez), sendo necessária nota mínima
7(sete) para aprovação.
688
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.2 CRITÉRIO: são usados como instrumento de avaliação a observação dos
seguintes itens: pontualidade; vestimenta adequada; correlação da teoria com a
prática; relacionamento ético com paciente, orientadores e colegas de turma;
manejo correto da técnicas fisioterapêuticas; participação nos grupos de estudo;
interesse e responsabilidade nos pacientes assistidos pelo aluno.
6. BIBLIOGRAFIA
• STEFFENHAGEN, M. K. ;Manual da coluna : mais de 100 exercícios
para você viver sem dor; ed Estética Gráphica, 2003,155p.
• PEREIRA, E.R.; Fundamentos de ergonomia e fisioterapia do trabalho;
ed. Taba cultural; 2003, 184p
• REDONDO, B.; Isostretching – A ginástica da coluna ; ed. SOCEP;
2001, 160p
• CARRIERI, B. ; Bola suíça – teoria, exercícios básicos e aplicação
clínica; Ed. Manole, 1999, 384p
• MILLER, G., CLARK, G.D.; Paralisias cerebrais – causas conseqüência
e conduta; Ed. Manole, 2002, 410 p
• SANTOS, A. ; Diagnóstico clínco postural – guia prático ; ed. Summus
Editorial, 2001,124 p
• CAMPION, M.R.; Hidroterapia – princípios e prática; ed. Manole , 2000 ,
332p.
• BIENFAIT, M. ; Estudo e tratamento do esqueleto fibroso – fáscias e
pompagens, ed. Summus Editorial, 4º edição, 1999, 108p.
• BIENFAIT, M. ; Os desequilíbrios estáticos – fisiologia, patologia e
tratamento fisioterápico, ed. Summus Editorial, 1995, 148p.
• BIENFAIT, M. ; As bases da fisiologia da terapia manual, ed. Summus
Editorial 2000, 208p.
• BIENFAIT, M. ; Bases elementares, técnicas de terapia manual e
osteopatia, ed. Summus Editorial , 1997, 174p.
• FIELD, D. ; Anatomia palpatória, Ed. Manole, 2001, 216p
• CHAITOW, L. ; Síndrome da fibromialgia – um guia para tratamento ;
Ed. Manole , 2002 , 238 p
• BUTLER , D.S.; Mobilização do sistema nervoso; Ed. Manole ; 2003 ,
266p.
• COHEN, H.; Neurociência para fisioterapeutas –Incluindo corelações
clínicas ; Ed. Manole, 2001 , 494p
• LEVITT, S.; O tratamento da paralisia cerebral e do retardo motor; Ed.
Manole, 2001, 286p.
• GURRO, E., GUIRRO , R.; Fisioterapia dermato funcionalfundamentos,
recursos e patologia; Ed. Manole, 2006, 560p
• UNPHED, D. A. ; Reabilitação neurológica; Ed. Manole, 2004, 1118p
• REBELATTO, J. R., MORELLI, J.G.S.; Fisioterapia Geriátrica, a Prática
da assistência do idoso, Ed. Manole, 2004,456p
• CHAITOW, L. ; Osteopatia, Manipulação e Estrutura do Corpo ; Ed.
Manole , 2004, 112p
• GOULD III; J.A.; Fisioterapia na ortopedia e na medicina do esporte; Ed.
Manole, 1993, 692p
• IRWIN,S., TECKLIN, J.S.; Fisioterapia cardio pulmonar; Ed. Manole, Ed.
2003, 620p
689
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
CARGA HORÁRIA: 100 hs.
20 hs Teórica
80 hs Prática
CURSO: MEDICINA
Data: 2º Semestre de 2007
Professores:
1) Maria Inês Boechat Gomes
2) Sérgio Murta Maciel
3) Valdeci Manoel de Oliveira
PERÍODO:
Primeiro Período
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Anatomia Humana I (ANT I)
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana (Descritiva e Topográfica).
Metodologia do estudo anatômico. Princípios gerais de organização do corpo humano. Organização
dos sistemas orgânicos. Princípios morfo-funcionais do Sistema locomotor.
42. OBJETIVOS
3.1Gerais:
•
•
•
•
Adaptar o aluno ao ambiente anatômico.
Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia Descritiva e
topográfica).
Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas orgânicos e a
integração entre eles.
Introduzir conceitos de morfo-funcionalidade aplicados ao sistema
locomotor.
3.2Específicos
•
Desenvolver o aprendizado das estruturas do sistema locomotor
correlacionando-as com suas funções e possíveis aplicações práticas. Introduzir
o conhecimento sobre generalidades do sistema nervoso e sobre a estrutura do
690
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
sistema nervoso autônomo..
43. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – Introdução ao Estudo da anatomia
4.2 – Sistema Esquelético
4.3 – Sistema Articular
4.4 – Sistema Muscular
4.5 – Coluna Vertebral
4.6 – Sistema Nervoso Central – Conceitos Gerais
4.7 – Sistema Nervoso Periférico – Conceitos Gerais
4.8 – Sistema Nervoso Autônomo – Conceitos Gerais
4.9 – Plexo Braquial
4.10 – Plexo Lombosacral
44.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 – Esqueleto: Divisão
5.2 – Esqueleto apendicular superior e cintura escapular
5.3 – Esqueleto apendicular inferior e cintura pélvica
5.4 – Esqueleto axial: Crânio
5.5 – Esqueleto axial: Coluna vertebral, costelas e esterno
5.6 – Estudo prático das junturas
5.7 – Estudo da musculatura do dorso
5.8 – Estudo da musculatura do ombro e membros superiores
5.9 – Estudo da musculatura do quadril e membros inferiores
5.10 – Estudo da musculatura da parede torácica e abdominal
5.11 – Estudo da musculatura do pescoço e cabeça
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
61. Exposição teórica do conteúdo
62. Problematização do conteúdo
63. Aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Recursos áudio-visuais e informática
7.2 Textos, artigos e roteiros com simulações
7.3 Modelos e peças anatômicasData-show
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO : Avaliações orais continuadas com o objetivo de manter o
aluno atualizado e estimular o aprendizado seqüencial. Exercícios com
demonstração do conhecimento adquirido sobres cada tema. Avaliações
691
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
escritas sobre o conteúdo.
8.2 CRITÉRIO: Em relação ao aproveitamento esperado do conteúdo. Para
aprovação é necessário 60% de aproveitamento.
9. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA
Dângelo, J.G. & Fantini. Anatomia
Segmentar: São Paulo: Atheneu, 2000.
Humana
Sistêmica
e
Moore, KL. Anatomia orientada para a Clínica. 3. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan,
1992.
Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CURSO: MEDICINA
CARGA HORÁRIA: 100 hs.
40 hs Teórica
60 hs Prática
Data: 2º Semestre de 2007
PERÍODO:
Primeiro Período
Professores:
4) Leandro Cruz
5) Lúcia Piúma Bara
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Biofísica e Fisiologia I
2. EMENTA: Biofísica de Membranas (natureza, interação e função de componentes de
membranas biológicas). Biologia Molecular (fluxo da informação genética e suas
aplicações em Biologia). Radioisótopos (radiação, traçadores e proteção radiológica, ultrasom, raios laser) e Radiobiologia (Reparação celular, mutagênese e carcinogênese).
Biofísica de sistemas ( Nervoso, Circulatório, Respiratório, Renal, Digestivo, Órgãos dos Sentidos )
692
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
45. OBJETIVOS
a- Compreender as propriedades biofísicas de estruturas celulares e de sistemas do
organismo em interação com a natureza;
b- Construir subsídio teórico crítico para aplicação destas propriedades no saber
médico.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
Transporte através da membrana
Potencial de membrana
Músculo esquelético
Músculo cardíaco e excitação rítmica
Ciclo cardíaco e regulação
ECG
Hemodinâmica
Microcirculação
Compartimentos líquidos
Filtração glomerular
Função tubular
Regulação da osmolaridade
Equilíbrio ácido-básico
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Funções
Biofísica da água
Osmose
Simulações computacionais do sistema cardiovascular
Simulações computacionais do sistema respiratório
Simulações computacionais dos determinantes da função renal
Energia e ondas
Radiobiologia – métodos diagnósticos
Radiobiologia – métodos terapêuticos
693
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas expositivas
Aulas práticas
Grupos de Discussão
Seminários de temas abordados
Avaliações de verificação de aprendizagem
7.
RECURSOS DIDÁTICOS
Data-show
Laboratório
Visita a serviços conveniados
8. AVALIAÇÃO
•
•
Provas objetivas
Avaliação oral individual e em seminários
9. BIBLIOGRAFIA
e. LITERATURA BÁSICA
Guyton & Hall. Tratado de Fisiologia Médica, 10aed, Editora Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002
f. LITERATURA COMPLEMENTAR
Heneine, I.F., Biofísica Básica, 2ªed., Editora Atheneu. São Paulo, 2003.
Alberts, Biologia Molecular da Célula. 3ªed.,Artmed.Porto Alegre, 2001.
CURSO: MEDICINA
CARGA HORÁRIA: 100 h
40 h (Teórica)
60 h (Prática)
694
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Data: 2º semestre de 2007
PROFESSORES: Aristeu José de Oliveira
José Celso de Albuquerque
Thadeu Corrêa
PERÍODO: PRIMEIRO
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
EMENTA: A disciplina tem a finalidade de estudar tópicos relevantes da estrutura e da
função das biomoléculas e de seu metabolismo além de seus processos de síntese e
degradação no organismo humano, suas alterações que levam ao aparecimento de
doenças e as principais interações entre as diversas vias metabólicas.
OBJETIVOS
h. Gerais: permitir ao aluno do Curso de Medicina o reconhecimento e a identificação
dos componentes das células assim como sua participação nos processos metabólicos
que caracterizam a química fisiológica humana e, ao mesmo tempo, estimular o
pensamento científico e o interesse pela pesquisa.
i. Específicos : Identificar e explicar as relações entre estrutura e função de moléculas
biológicas e os mecanismos da regulação das inter-relações das principais vias
metabólicas de modo a poder reconhecer e interpretar a Bioquímica dos processos
fisiológicos no homem e seus distúrbios.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Cap 1 – Glicidios
1.1
Introdução, Sinonímia
1.2
Conceito
1.3
Classificacão e Nomenclatura
1.4
Principais funções
Cap 2 – Lipídeos
2.1 Introdução – Conceito
2.2
Funções Gerais
2.3
Classificação
2.4
Características dos Ácidos Graxos
2.5
Glicérides e Cérides
2.6
Esteróides
695
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2.7
Fosfolipídeos
Cap 3 – Aminoácidos e Peptídeos
3.1
Estrutura e classificação
3.2
Características e Propriedades Físico-químicas
3.3
Aminoácidos essenciais
3.4
Reações químicas – Ligação Peptídica
3.5
Peptídeos
Cap 4 - Proteínas
4.1 Conceito
4.2
Classificação
4.3
Principais funções
4.4
Estruturas
4.5
Desnaturação
4.6
Proteínas conjugadas – Hemeproteínas, Imunoglobulinas e Lipoproteínas
Cap 5 - Enzimas
5.1
Conceito
5.2
Componentes do sistema enzimático
5.3
Esquema geral da ação enzimática
5.4
Nomenclatura e Classificação
5.5
Próenzimas e Zimogênios
5.6
Isoenzimas
5.7
Fatores que interferem na atividade enzimática
5.8
Inibição enzimática
5.9
Enzimas regulatórios
Cap 6 – Bioenergética e oxidações biológicas
6.1
Bioenergética
6.2
Oxidações biológicas
Cap 7 - Metabolismo dos Glicídeos
7.1
Digestão
7.2
Absorção
7.3
Metabolismo da Glicose
7.4
Metabolismo do ácido pirúvico
7.5
Ciclo Krebs
7.6
Balanço energético da oxidação total da glicose
7.7
Gliconeogênese
7.8
Glicogenogênese
7.9
Glicogenólise
7.10 Ciclo das pentoses
Cap 8 - Metabolismo dos lipídeos
8.1
Digestão e Absorção
8.2
Oxidação
8.3
Biossíntese de colesterol e triglicérides
8.4
Metabolismo de corpos cetônicos
8.5
Metabolismo do Etanol
696
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Cap 9
9.1
9.2
9.3
- Metabolismo de Aminoácidos
Principais reações
Destino do grupo amino liberado nas desaminações
Síntese da creatina
Cap 10 - Metabolismo da Purinas e Pirimidinas
10.1
Estrutura básica dos nucleotídes
10.2
Degradação
Cap11 - Bioquímica da digestão
11.1
Estudo geral das secreções: saliva, suco gástrico, suco pancreático, suco entérico
e bile.
Cap 12 - Bioquímica do sangue
12.1
Composição e generalidades
12.2
Proteínas séricas
12.3
Bioquímica da coagulação – Sistema Fibrinolítico
Cap 13 - Bioquímica da Respiração
13.1
Transporte de oxigênio e gás carbônico
Cap 14 – Equilíbrio Hidro-eletrolítico
Cap 15 - Equilíbrio Ácido-básico
15.1
Tampões do sangue e tamponamento celular
Cap 16 – Bioquímica da Urina
16.1 Elementos normais e anormais
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO – Aulas Práticas
1) Apresentação do material e segurança no trabalho no laboratório. Técnicas de pesagem
(balança tríplice escala e eletrônica): Preparo de solução com soluto sólido.
2) Uso de pipetas e pipetadores: Preparo de solução com soluto líquido. Uso de buretas,
técnica de titulação: Acidimetria.
3) Reações Gerais dos Glicídios – Identificação.
4) Extração e caracterização do amido da batata.
5) Hidrólise ácida do amido.
6) Reações gerais dos lipídios.
7) Reações gerais dos aminoácidos e proteínas.
8) Fatores nutricionais do leite (Estudo dos componentes do leite).
9) Enzimas: fatores que interferem na atividade enzimática.
10) Dosagem da amilase salivar.
11) Diferenciação entre soro e plasma. Soro Fisiológico.Coagulação do Sangue.
12) Colorimetria – Curva de calibração.
13) Bilirrubinemia – Dosagem das bilirrubinas.
14) Dosagem das Proteínas Totais e fracionadas – Gornall e eletroforese das Proteínas
séricas em acetato de celulose.
15) Colesterolemia – Dosagem do colesterol.
16) Hematimetria, hemoglobinemia, hematócrito e índices hematimétricos.
17) Glicemia – Dosagem da glicose e Curva glicêmica ou de tolerância à glicose.
697
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
18) Uremia – Dosagem da uréia.
19) Urina – Elementos anormais e sedimentoscopia.
20) Fotometria de chama – Dosagem do Sódio e Potássio. Demonstração das principais
alterações do Equilíbrio Hidroeletrolítico.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
AULAS TEÓRICAS EXPOSITIVAS, SEMINÁRIOS, AULAS PRÁTICAS
LABORATORIAIS
7. RECURSOS DIDÁTICOS
LOUSA, RETROPROJETORES, DATA-SHOW
AVALIAÇÃO
a. INSTRUMENTO
Testes de Verificação de Conhecimentos
Seminários e discussão de temas
Trabalhos escritos
k. CRITÉRIO
Valorização dos instrumentos supracitados com notas variando de 0 a 10
l. DATAS
OUTRAS INFORMAÇÕES
122.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
a. LITERATURA BÁSICA
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2a.ed.
São Paulo, Savier, 2000.
STRYER, L. Bioquímica, 4ª. ed., Guanabara Koogan, 1996.
VIEIRA, E.C.; FIGUEIREDO, E.A.; ALVAREZ-LEITE, J.I.; GOMEZ, M.V. Química
Fisiológica, 2a. ed., Atheneu, 1995.
b. LITERATURA COMPLEMENTAR
MURRAY, R.K. et al: Bioquímica. 9ª.ed., São Paulo, Atheneu, 2002.
SMITH, E.L.; HILL, R.L.; LEFKOWITZ, R.J.; HINDLERR, P.; WHITE, A. Principles
of Biochemistry: Mammalian Biochemistry, New York, Mcgraw-Hill
698
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Jorge Montessi e Luiz
Carlos Bertges
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ESTUDO CLÍNICO ORIENTADO INICIAL: Introdução ao
estudo de problemas em medicina
2. EMENTA: Estudo baseado em problemas. Introdução ao estudo de
problemas em medicina. Casos clínicos que envolvam situações comuns.
Queixas de pessoas que procuram assistência à saúde, cuja discussão leve ao
raciocínio crítico, despertando o interesse para o estudo das diversas
disciplinas básicas do Curso de Medicina (Anatomia, Histologia, Fisiologia,
Biofísica, Bioquímica, Farmacologia, Imunologia, etc).
699
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Despertar e estimular o raciocínio crítico sobre as possíveis causas,
mecanismo de ação, conseqüências e possibilidades de correção de
problemas clínicos relatados por pessoas que procuram atenção à saúde.
3.2 Específicos: Desenvolver e estimular a busca pelo conhecimento usando as
ferramentas disponíveis (livros, artigos, comunicações pessoais, internet, etc).
Demonstrar a importância do estudo das disciplinas básicas para o raciocínio
crítico dos problemas apresentados.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Temas e casos:
Discussão dos objetivos e metas (ementa).
Métodos de aferição dos sinais vitais
Hipertermia
Disfagia
Corpo estranho no esôfago e na traquéia
Pneumotórax espontâneo
Intolerância à lactose
Câncer de pele
Trauma de joelho
Botulismo
Acidente vascular encefálico
Otite média
Hipertiroidismo
Icterícia neonatal
Coronariopatia
SIDA
Úlcera péptica
Diarréia (Cólera)
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: Não haverá aulas
práticas
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1.
Apresentação da história resumida. Interação com a turma. Coleta de
informações sobre o tema abordado, pré-existentes ou de experiência pessoal
dos alunos. Elaboração de hipóteses. Colocação de conceitos e questões
pertinentes ao assunto abordado. Fornecimento de material para pesquisa e autoaprendizado.
7. RECURSOS DIDÁTICOS
700
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1
7.2
7.3
7.4
7.5
Apresentação em multimídia.
Apresentação em discos compactos.
Apresentação em fitas educativas.
Apresentação on-line
Textos para auto-aprendizado
8. AVALIAÇÃO
11.1. INSTRUMENTO: Freqüência + Conceito
11.2. CRITÉRIO:
70% Freqüência
30% Conceito (Pontualidade, disciplina, cumprimento de tarefas, etc)
11.3. DATAS: Contínua, ao longo de todo o período.
11.4.
OUTRAS INFORMAÇÕES
12. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA:
LEE G & DENNIS A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. ed 22, Elsevier, Rio de
Janeiro, 2005. 3000p
9.2
LITERATURA COMPLEMENTAR
DIDIO, LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ed, Atheneu, Rio de
Janeiro, 2002.
CARNEIRO J & JUNQUEIRA LC. Histologia básica, 10ª ed. Guanabara Koogan.
Rio de Janeiro, 2004.
GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 540p
HEINENE, IF. Biofísica básica. 2ed, Atheneu, São Paulo, 2004. 391p
BAYNES, J & DOMINICZAK, MH. Bioquímica médica. 1ed, Manole, São Paulo,
2001. 566p.
WALKER M, CURTISS M, HOFFMAN B, PAGE C, SUTTER M. Farmacologia
integrada. 2ed, Manole, São Paulo, 2004. 670p.
PERIÓDICOS: Artigos sobre os tópicos apresentados, recuperados na internet.
701
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
SITES ELETRÔNICOS:
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm
http://highered.mcgrawhill.com/sites/0070272468/student_view0/
http://www.mic.ki.se/MEDCASES.html
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorial.html
CURSO: MEDICINA
CARGA HORÁRIA: 140 horas/aula
40 h (teórica)
100 h (prática)
PERÍODO: 1º
Data: 2º Semestre de 2007
Prof. Maria Christina Nogueira Castañon,
Ângela Maria G. Felga, Fabrício Alves de
Oliveira, José Geraldo teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA:, HISTOLOGIA I
2. EMENTA: Aspectos estruturais e funcionais dos tecidos. Correlações
histofisiologicas e histoquímicas
3. OBJETIVOS
4.10
Gerais: Desenvolver o pensamento crítico e científico, enfatizando a
abordagem experimental.
3.2 Específicos: Conhecer a origem e a morfologia dos componentes genéticos,
celulares e teciduais do organismo humano de modo a poder correlacioná-los com suas
características fisiológicas e/ou patológicas .
5
- CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
702
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.1 – Teórica:
- Conceituação e critérios de classificação dos tecidos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido epiteliais
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos conjuntivos
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia dos tecidos musculares
- Estrutura, ultraestrutura e histofisiologia do tecido nervoso
.
4.2- Práticas:
- Membrana plasmática – Confecção de modelos didáticos
- Embriologia – Estudo de modelos didáticos de formação do embrião
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos epiteliais
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos conjuntivos
- Estrutura e ultraestrutura dos tecidos musculares
- Estrutura e ultraestrutura do tecido nervoso
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
Aulas teóricas apoiadas em recursos audiovisuais
Aulas práticas com auxílio de microscopia e projeção de lâminas
Discussão sobre temas atuais, seminários e grupos de estudos.
6. RECURSOS DIDÁTICOS
Especificar:
Quadro negro, retroprojetor, data show, slides, vídeos, microscópios
123. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO :
Provas teóricas e práticas
Avaliação dos seminários e grupos de estudos.
7.2 CRITÉRIO
A combinar
7.3 DATAS
A combinar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES
703
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
124.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10a ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan SA, 2004. 427p.
DI FIORE, M.S.H. Atlas de Histologia. 7a ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan
S.A, 2001. 229p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
HIB, J., DI FIORI – Histologia: Texto e Atlas. 1º. Edição. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2003
STEVENS, A. & LOWE, J. Histologia, 1ª ed. São Paulo, Ed. Manole Ltda., 1995.
YOVENY,B., HEATH, J.W., Histologia Funcional, 4º. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2000
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Djalma Rabelo Ricardo
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: INICIAÇÃO CIENTÍFICA
2. EMENTA
Introdução à ciência e ao conhecimento científico. Os métodos científicos. Qualidade da
informação em ciências da saúde. Elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos. Introdução
a redação científica e a ciências da saúde baseada em evidências. Pesquisa em base de dados.
704
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. OBJETIVOS
3.5 - Gerais
Fornecer aos alunos ferramentas para a prática acadêmica e fomentar a atitude
científica, despertando seu interesse pelo conhecimento científico.
3.2 - Específicos
•
•
•
•
•
•
•
•
Fomentar atitude científica;
Introdução a ciências da saúde baseada em evidências científicas
Familiarização com a linguagem e estrutura básica de textos científicos.
Qualificar a informação obtida;
Elaborar Fichamentos, Resenhas e Relatório de Atividades;
Familiarização com normas de redação e citação de referências
bibliográficas.
Facilitar as apresentações orais e escritas de trabalhos acadêmicos;
Instrumentalizar os alunos em pesquisa em base dados.
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS
UNIDADE I
• Introdução à ciência e ao conhecimento científico;
• Métodos científicos;
• Normas de referências bibliográficas (ICMJE e ABNT);
• Introdução a redação científica e as formas de Citação;
• Trabalhos acadêmicos e formatação;
• Resenhas, Fichamentos e Relatório de Atividades acadêmicas;
UNIDADE II
• Tipos de Literatura científica: crítica e aliada;
• Qualidade da Informação: Indexadores nacionais e internacionais
(Qualis CAPES);
• Eventos científicos;
UNIDADE III
• Busca em base de dados: MEDLINE e SCIELO;
• Fidedignidade de fonte na internet;
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
• Aulas expositivas;
• Dinâmica de grupo;
• Situação problema (problematização);
6. RECURSOS DIDÁTICOS
• Utilização de Multimídia;
• Laboratório de informática com internet;
705
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. AVALIAÇÃO
7.1 Instrumentos
Provas, trabalhos e participação;
7.18 Critério para A1, A2 e A3
Trabalhos no valor 4 (quatro) pontos e avaliação de conteúdo no
valor 6 (seis) pontos.
7.19 Datas
Conforme calendário acadêmico.
8. BIBLIOGRAFIA
8.1 Literatura Básica
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2001. 211 p.
MARCONI, A.M.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia científica.
5ª ed. São Paulo, Atlas, 2005, 311p.
8.2. Literatura Complementar
CAMPANA, A.O. Investigação científica na área médica. São Paulo: Manole,
2001. 211p.
8.3. Sites Eletrônicos
www.pubmed.com
www.scielo.br
www.bireme.br
www.periodocos.capes.gov.br
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 40 horas aula
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: Maria Aparecida N.
Schmitt
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Instrumentalização Lingüística - Português
706
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Estrutura e linguagem de textos relacionados à Ciência.
Leitura,
compreensão e redação de textos. Gêneros textuais. Apresentações escritas e
orais de trabalhos acadêmicos.
46. OBJETIVOS
j. Gerais: Possibilitar ao aluno:
- a construção do conhecimento através da interação;
- o acesso ao diálogo, como interlocutor na sala de aula;
- a percepção da relevância da sociolingüística na abordagem textual;
- o desenvolvimento das habilidades verbais com vistas à elaboração
de textos orais ou escritos na apresentação de trabalhos
acadêmicos;
- o conhecimento da variante lingüística apropriada à circunstância
comunicativa no que se refere aos textos relativos à área da ciência.
k. Específicos:
Unidade I: Internalizar os procedimentos norteadores para uma satisfatória
progressão textual.
Unidade II: Aperfeiçoar as competências lingüísticas decorrentes da
decodificação e da produção textual.
Unidade III: Encontrar um procedimento científico condizente com as
opiniões expostas sobre a confiabilidade na Ciência.
Unidade IV: Perceber a distinção entre a comunicação verbal oral e
escrita.
Unidade V: Adequar o código lingüístico ao repertório do profissional da
saúde
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: Ciência da Comunicação. ( 8 aulas)
- Elementos essenciais do processo da comunicação;
- Ruído – Entropia – Redundância;
- Repertório;
- Registros ou Níveis de linguagem;
- Denotação e Conotação;
- Arbitrariedade do signo.
Unidade II: As Funções da Linguagem nos Textos . (14 aulas)
- Funções da Linguagem propriamente ditas;
- Textualidade e coesão;
- Articulação sintática do texto. Uso dos operadores argumentativos;
- Coerência textual;
- Macroestrutura dos textos argumentativos e narrativos;
- Polifonia e intertextualidade;
- Impessoalização do texto.
707
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade III (estrutura e linguagem de textos ): Leitura, Compreensão e
Redação de Textos. (12 aulas)
- Correção gramatical do texto;
- Palavras-chave e idéias-chave;
- Os paralelismos;
- Elementos relativizadores no texto;
- Gêneros textuais;
- Apresentações escritas e orais de trabalhos acadêmicos;
- Estudo comparado entre obras literárias e artes fílmicas, relativas à
Ciência, à luz da semiótica.
Unidade IV (estrutura e linguagem de textos científicos): A Lingüística
Aplicada ao Ensino da Língua Portuguesa. (6 aulas)
- Meios para tornar a comunicação escrita e a comunicação oral
eficazes;
- Particularidades léxicas e gramaticais;
- Laboratório de produção textual – reescrita.
- Leitura e compreensão de textos.
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS:
- Aula expositiva interativa;
- Trabalho em grupo e trabalho individual;
- Apresentação de trabalhos através de seminários;
- Leitura e decodificação de textos relativos à Ciência.
6. RECURSOS DIDÁTICOS:
Quadro, Computador, Data-show, Retroprojetor.
125.
AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: provas, trabalhos, seminários.
7.2 CRITÉRIO: O aluno será avaliado segundo critérios comportamentais,
éticos, e conteudísticos, os quais viabilizarão a descoberta de
suas aptidões e habilidades, por parte do professor.
7.3 DATAS: a combinar com os alunos.
126. BIBLIOGRAFIA:
8.1 LITERATURA BÁSICA
708
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
VIANA, Antônio Carlos et al. Roteiro de redação lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione , 2004.
FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário Aurélio da língua
Portuguesa – 3ª ed. revista e atualizada. 3ª ed. Curitiba:Positivo,2004.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR
MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec - Abrasco, 2000.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental.
Porto Alegre: Saga luzzatto, 2000.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 20 horas
DATA: 2ª semestre de 2007
PERÍODO: 1º
PROFESSOR: José Geraldo Teixeira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Embriologia I
2. EMENTA: Sistemas genitais. Fecundação. Implantação do ovo humano. Desenvolvimento
dos folhetos embrionários.
.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: I- Contribuir para a formação integral do profissional médico
II- Desenvolver o espírito crítico e estimular a curiosidade científica
3.2 Específicos: I – Promover a aprendizagem dos processos de formação
embrionária do organismo humano, tanto em condições
normais como em condições anormais
709
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
conteúdos
II- Oferecer subsídios para a melhor compreensão dos
das disciplinas profissionalizantes do curso médico
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 - Apresentação do curso
4.2 - Sistema genital masculino e espermatogênese
4.3 - Sistema genital feminino e ovogênese
4.4 - A fecundação
4.5 - A primeira semana e a implantação do ovo
4.6 - A segunda semana e o desenvolvimento do blastocisto
4.7 - A terceira semana e a gastrulação
4.8 - A quarta semana e a delimitação da forma do embrião
4.9 - Organogênese e morfogênese
4.10- Características do período embrionário e do período fetal
4.11- Anexos embrionários: placenta, cordão umbilical e bolsa amniótica
4.12- Malformações congênitas
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 - Aulas expositivas
5.2 - Trabalhos individuais e em grupo
5.3 - Discussão de temas polêmicos
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 - Uso de lousa e giz
6.2 - Apresentação de aulas teóricas em data-show
6.3 - Apresentação de vídeos
6.4 - Utilização de modelos e de reálias
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: a) Provas teóricas com questões abertas e fechadas
b) Relatório e apresentação de trabalhos
c) Participação e envolvimento pessoal nas atividades
7.2 CRITÉRIO: Valor das provas superior ao dos trabalhos e das participações
7.3 DATAS : Marcadas conforme o disposto no calendário escolar
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
710
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
8.1 - BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.1 LITERATURA BÁSICA:
MOORE, K.L e PRESSAND, T.V.N Embriologia Clínica, 6a ed. Ed. Guanabara
Koogan, 2000. 543p
GARCIA, S.M.L. e Garcia, C.F., Embriología 2º. ed. , Ed ArtMed, Porto Alegre,
2001
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
ROHEN, J.W. e LÜTJEN,E. Embriología Funcional, 2ª ed. Ed. Guanabara
Koogan, 2005. 147p.
SADLER, T.W. Langman-Embriologia Médica, 7ª ed. Ed. Guanabara Koogan,
1997. 282p
CURSO: MEDICINA
CARGA HORÁRIA: 140 horas
40 Teóricas
100 Práticas
PERÍODO: 2o
DATA: 2o semestre de 2007
PROFESSOR:Maria Inês Boechat Gomes
João Vicente L. Rodrigues
Valdeci Manoel de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Anatomia Humana II (ANT II)
711
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA: Introdução ao estudo da Anatomia Humana
(Descritiva e Topográfica). Metodologia do estudo anatômico.
Princípios gerais de organização do corpo humano.
Organização dos sistemas orgânicos. Princípios morfofuncionais do Sistema locomotor.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais:
•
•
•
Adaptar o aluno ao ambiente anatômico.
Utilizar o método científico no estudo da morfologia (Anatomia
Descritiva e Topográfica).
Desenvolver conceitos sobre a organização geral dos sistemas
orgânicos e a integração entre eles, a saber: sistema
cardiovascular, respiratório, digestivo, endócrino, reprodutor
masculino e feminino e urinário.
3.2 Específicos:
•
Desenvolver o aprendizado das estruturas dos sistemas
cardiovascular, respiratório, digestivo, endócrino, reprodutor
masculino e feminino e urinário, correlacionando-os com suas
funções e possíveis aplicações práticas.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Unidade I Sistema Cardiovascular
1 - Considerações Gerais:
Conceito
Componentes – divisão do Sistema Circulatório
2. Coração
Localização anatômica
Morfologia Externa
Morfologia Interna
Vasos da Base
3. Pericárdio
712
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4. Circulação do sangue: Tipos de circulação
4.1 Circulação Pulmonar
4.2 Circulação Sistêmica
4.3 Circulação Colateral
4.4 Circulação Portal
5. Sistema de condução do coração
6. Tipos de vasos sanguíneos
6.1 Artérias
6.2 Veias
6.3 Capilares
7. Vascularização arterial do coração
Unidade II – Sistema Respiratório
1.Considerações Gerais:
1.1
Conceito
1.2
Divisão do Sistema respiratório
2. Nariz:
Nariz externo
Cavidade nasal
Seios paranasais
3. Faringe
Localização anatômica
Partes
Comunicações
Limites
Funções
4. Laringe
Esqueleto da laringe
Localização anatômica
Cavidade da laringe
Funções
5. Traquéia e brônquios
Localização anatômica
Constituição
Divisão
6. Pleura e pulmões
Pulmão direito
Pulmão esquerdo
Localização e faces
713
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Unidade III – Sistema Digestivo
1-Considerações Gerais
1.1
Conceito
1.2
Divisão do sistema digestivo
2- Boca e cavidade bucal
2.1 Divisão da cavidade bucal
2.2 Palato
2.3 Língua
Dentes
3- Faringe
4- Esôfago
4.1 Localização anatômica
4.2 Partes
4.3 Limites e comunicações
4.4 Funções
5- Abdomem – Peritônio – Cavidade peritoneal
6- Estômago
6.1 Localização anatômica
6.2 Partes e comunicações
6.3Curvaturas e faces – constituição
6.4 Funções
7 Intestino
7.1 Intestino delgado (Parte, comunicações, funções)
7.2 Intestino grosso (Parte, comunicações, funções)
8- Glândulas anexas do sistema digestivo:
8.1 Glândulas salivares
8.2 Fígado
8.3 Pâncreas
Unidade IV – Sistema Urinário
1.Considerações gerais
1.1
Conceito
1.2
Divisão do Sistema Urinário
2. Rins
Localização anatômica
Faces e bordas
Glândula supra-renal
Pedículo renal
714
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Corte macroscópico do rim
Néfron
3. Ureteres:
Localização anatômica
Partes e comunicações
Funções
4. Bexiga:
Localização e ambos os sexos
Partes anatômicas – Trígono Vesical
Funções
5. Uretra:
Localização e tamanho em ambos os sexos
Partes anatômicas
Funções
Unidade V – Sistema Genital Masculino
1 Considerações Gerais:
Órgãos genitais masculinos
2 Testículos:
3 Epidídimos
4 Ductos deferentes
5 Ductos ejaculatórios
6 Uretra
7 Glândulas anexas do sistema genital masculino
Próstata
Vesículas Seminais
Glândulas Bulbo-uretrais
8 Pênis
9 Escroto
Unidade VI – Sistema Genital Feminino
1. Considerações Gerais
1.1
Conceito
1.2
Órgãos genitais femininos
2. Comportamento do peritônio na cavidade pélvica
715
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3. Ovários
4. Tubas Uterinas
4.1 Partes anatômicas
4.2 Comunicação e aberturas
4.3 Funções
5. Útero
5.1
Partes anatômicas
5.2
Localização anatômica
Comunicações
Camadas e funções
6. Vagina
Características
Comunicações
Funções
7. Órgãos Genitais Externos
Monte púbico
Lábios maiores
Lábios menores
Estruturas Eréteis
Glândulas Vestibulares
Unidade VII – Sistema Endrócrino
1.
2.
3.
4.
5.
Tireóide
Supra-renal
Pâncreas
Ovários
Testículos
Unidade VIII – Sistema Sensorial
1. Olho
2. Ouvido
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1 – Sistema Cardiovascular
5.2 – Sistema Respiratório
5.3 – Sistema Digestivo
5.4 – Sistema Urinário
5.5 – Sistema Genital masculino
5.6 – Sistema Genital feminino
5.7 – Sistema Endócrino
716
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
5.8 – Sistema Sensorial
5.9 – Anatomia topográfica da cavidade torácica, abdominal, pélvica, cabeça e
pescoço.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1- Exposição teórica do conteúdo
6.2- Problematização do conteúdo
6.3- Aulas práticas
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1 Recursos áudio-visuais e informática
7.2 Textos, artigos e roteiros com simulações
7.3 Modelos e peças anatômicas
7.4 Data-show
8. AVALIAÇÃO
8.1 INSTRUMENTO: Avaliações práticas sobre o conteúdo lecionado.
Exercícios com demonstração do conhecimento adquirido sobres cada tema.
Avaliações escritas sobre o conteúdo.
8.2 CRITÉRIO: Em relação ao aproveitamento esperado do conteúdo. Para
aprovação é necessário 60% de aproveitamento.
8.3 DATAS :
A1 – Avaliação prática: 27/09/2005
Avaliação teórica: 28/09/2005
A2- Avaliação prática: 29/11/2005
Avaliação teórica: 30/11/2005
A3: 14/12/2005
8.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
717
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.1 LITERATURA BÁSICA:
Dângelo, J.G. & Fattini. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar: 2.ed.
São Paulo: Atheneu, 2000. 671p.
Netter, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
525p.
7.2- LITERATURA COMPLEMENTAR:
Moore, KL. Anatomia orientada para a Clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1992.1023p.
Sobotta, I & Becher, H. Atlas de Anatomia Humana. 20.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
Gardner, E; Gray. DJ & O´Rahylly, R. Anatomia. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1978. 861p.
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 40 horas
DATA: 2º semestre 2007
PERÍODO: 2º
PROFESSOR: Jorge Montessi e Luiz Carlos
Bertges
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: ESTUDO CLÍNICO: Sinais e sintomas comuns na prática médica
2. EMENTA: Estudo Baseado em Problemas. Casos clínicos que envolvam problemas
comuns. Queixas de pessoas que procuram assistência à saúde, cuja discussão leve ao
718
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
raciocínio crítico, despertando o interesse para o estudo das diversas disciplinas básicas
do Curso de Medicina (Anatomia, Histologia, Fisiologia, Biofísica, Bioquímica,
Farmacologia, Imunologia, etc).
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Despertar e estimular o raciocínio crítico sobre as possíveis causas,
mecanismo de ação, conseqüências e possibilidades de correção de problemas clínicos
relatados por pessoas que procuram atenção à saúde.
3.2 Específicos: Desenvolver e estimular a busca pelo conhecimento usando as
ferramentas disponíveis (livros, artigos, comunicações pessoais, internet, etc).
Demonstrar a importância do estudo das disciplinas básicas para o raciocínio crítico dos
problemas apresentados.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
Sinais e sintomas frequentes na prática médica:
Discussão da ementa e apresentação do conteúdo programático.
Principais alterações da pele
Alterações da cavidade oral.
Cefaléia, Tontura e vertigem.
Dor precordial.
Dores músculo-esqueléticas e articulares
Dispepsia funcional.
Disúria e hematúria.
Dor pélvica.
Epistaxes.
Hemorragia digestiva.
Principais problemas oculares.
Diarréia.
Constipação intestinal.
Afecções ano-retais.
Ansiedade e depressão.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS: não haverá aulas
práticas.
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.2.
Apresentação da história resumida. Interação com a turma. Coleta de
informações sobre o tema abordado, pré-existentes ou de experiência pessoal
dos alunos. Elaboração de hipóteses. Colocação de conceitos e questões
pertinentes ao assunto abordado. Fornecimento de material para pesquisa e autoaprendizado.
719
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.6 Apresentação em multimídia.
7.7 Apresentação em discos compactos.
7.8 Apresentação em fitas educativas.
7.9 Apresentação on-line
7.10 Textos para auto-aprendizado
8. AVALIAÇÃO
12.1.
12.2.
12.3.
INSTRUMENTO: Freqüência + Conceito
CRITÉRIO:Freqüência 70%, Conceito (Pontualidade, disciplina, cumprimento
de tarefas, etc)
DATAS: Contínua, ao longo de todo o período.
13. BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
9.1 LITERATURA BÁSICA:
LEE G & DENNIS A. Cecil - Tratado de Medicina Interna. ed 22, Elsevier, Rio de
Janeiro, 2005. 3.000p
9.3
LITERATURA COMPLEMENTAR
DIDIO, LJA. Tratado de anatomia sistêmica aplicada. 2ed, Atheneu, Rio de Janeiro,
2002.
CARNEIRO J & JUNQUEIRA LC. Histologia básica, 10ª ed. Guanabara Koogan. Rio
de Janeiro, 2004.
GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia Humana e Mecanismo das Doenças. 6ed.
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 540p
HEINENE, IF. Biofísica básica. 2ed, Atheneu, São Paulo, 2004. 391p
BAYNES, J & DOMINICZAK, MH. Bioquímica médica. 1ed, Manole, São Paulo,
2001. 566p.
WALKER M, CURTISS M, HOFFMAN B, PAGE C, SUTTER M. Farmacologia
integrada. 2ed, Manole, São Paulo, 2004. 670p.
PERIÓDICOS: Artigos completos recuperados na internet
SITES ELETRÔNICOS:
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm
720
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
http://highered.mcgrawhill.com/sites/0070272468/student_view0/
http://www.mic.ki.se/MEDCASES.html
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/tutorial.html
http://www.msd-brazil.com/msd43/m_manual/sumario.htm
CURSO: MEDICINA
CARGA HORÁRIA: 200 HORAS
120 Teóricas
80 Práticas
PERÍODO: 2º
DATA: 2º Semestre 2007
PROFESSORES: Luiz Carlos Bertges, João
Paulo Vieira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA : Biofísica e Fisiologia II
2. EMENTA: Fisiologia cardiovascular e do sangue. Fisiologia respiratória. Fisiologia
do sistema digestório. Fisiologia endócrina, da reprodução e sua regulação hormonal.
Fisiologia renal.
3. OBJETIVOS:
3.11
Gerais: Compreender o funcionamento normal dos sistemas,
cardiovascular, sangue, respiratório, endócrino, reprodutor, digestório e renal.
3.12
Específicos: Familiarizar o aluno com os métodos de estudo dos diversos
sistemas. Dar ao aluno uma visão integrada dos sistemas. Capacitar o aluno para
o raciocínio da fisiopatologia.
3.13
4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS:
4.1 FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO E REPRODUTOR
Introdução à fisiologia endócrina
721
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
Hormônios hipofisários e seu controle pelo hipotálamo
Hormônios metabólicos da tireóide
Hipo e hipertiroidismo
Hormônios adreno-corticais
Insulina e glucagon
Diabetes e hipoglicemia
Metabolismo do cálcio e fósforo
Doenças ósseas
Fisiologia reprodutora masculina e feminina
4.2 FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
O coração como uma bomba
Excitação rítmica do coração
Distensibilidade vascular e funcionamento dos sistemas arterial e venoso
A microcirculação e o sistema linfático: trocas de líqüido no capilar, líqüído intersticial
e fluxo de linfa
Controle local do fluxo sanguíneo nos tecidos e sua regulação humoral
Regulação neural da circulação e controle rápido da pressão arterial
Papel dominante do rim na regulação em longo prazo da pressão arterial
O débito cardíaco, retorno venoso e regulações
Fluxo sangüíneo pelos músculos e débito cardíaco durante o exercício, a circulação
coronária e a doença isqüêmica do coração
Insuficiência Cardíaca
Choque circulatório e a fisiologia do seu tratamento
4.3 FISIOLOGIA RENAL
Compartimentos líquidos do corpo
Formação de urina pelos rins
Regulação da osmolaridade
Integração dos mecanismos renais para o controle do volume sanguíneo e LEC
Regulação do equilíbrio ácido básico
Micção diuréticos e doenças renais
4.4 FISIOLOGIA DO SANGUE
Glóbulos vermelhos, anemia e policitemia.
Metabolismo do ferro, anemias, policitemias.
Resistência do organismo à infecção
Imunidade e alergia.
Grupos sanguíneos, transfusão.
Hemostasia e coagulação do sangue.
722
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
4.5 FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
Ventilação pulmonar.
Circulação pulmonar, edema pulmonar, líquido pleural
Princípios físicos da troca de gases, difusão do oxigênio e de gás
carbônico pela membrana respiratória
Transporte de oxigênio e gás carbônico no sangue e nos líquidos
corporais
Regulação da respiração
Insuficiência respiratória, fisiopatologia, diagnóstico e oxigenioterapia
Fisiopatologia respiratória: Pneumopatias obstrutivas, asma, enfisema, atelectasia,
pneumonias, derrame pleural, pneumotórax.
Fisiologia respiratória nas profundidades
4.6 FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Princípios gerais da função gastrintestinal
Transporte e mistura do alimento. Ingestão do alimento. Mastigação. Deglutição.
Mecanismos anti-refluxo.
Transporte e mistura do alimento. Motilidade gástrica. Movimentos do intestino
delgado. Motilidade da região íleo-cecal. Movimentos do cólon. Defecação.
Princípios gerais da secreção do trato gastrintestinal. Secreção salivar. Secreção
gástrica.
Secreção pancreática. Secreção de bile e funções da árvore biliar. Secreções do intestino
delgado e grosso.
Digestão e absorção no trato gastrintestinal
Fisiologia dos distúrbios gastrintestinais: Acalásia. Megaesôfago, Refluxo
gastroesofágico, Dispepsias, Gastrites, Úlceras pépticas, Pancreatites, Diarréia, Reflexo
do vômito.
O fígado como órgão. Funções metabólicas do fígado.
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS:
Animais de laboratório
Fisiologia do sangue
Fisiologia respiratória
Fisiologia cardiovascular
Fisiologia do Sistema Urinário
Fisiologia do Sistema Endócrino
Fisiologia do Sistema Digestório
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
723
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
6.1 Aulas expositivas.
6.2 Grupos de estudo e estudo dirigido.
6.3 Discussão prática no laboratório de Fisiologia Experimental
6.4 Discussão prática com recursos de multimídia e tapes
7. RECURSOS DIDÁTICOS
Lousa
Multimídia
Tapes
Internet
Laboratório de Fisiologia Experimental
8. AVALIAÇÃO
8.26
INSTRUMENTO:
Provas teóricas de acordo com as normas da instituição
Avaliação de trabalhos (Grupos de discussão, Estudo dirigido),
Conceito: participação e conduta em sala de aula.
8.27
CRITÉRIO:
Provas = 70% da nota
Participação e conceito (freqüência, pontualidade, disciplina, cumprimento de
tarefas etc) = 30% da nota
8.28
DATAS: a combinar, e de acordo com o calendário e as normas da
instituição.
8.29
OUTRAS INFORMAÇÕES:
9. BIBLIOGRAFIA
9.7 LITERATURA BÁSICA:
GHYTON AC & HALL JE. Tratado de fisiologia médica. ed 10, Guanabara Koogan,
Rio de Janeiro, 2002. 1014p.
GHYTON AC & HALL JE. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. ed 6,
Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1998. 640p.
724
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
9.8 LITERATURA COMPLEMENTAR:
STHEPENS P. Physiology Interactive Laboratory Simulations (CD Rom). Villanova
University. Pesrson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, ed 1, Mc Graw-Hill, 2003.
ZAO P, STABLER T, GRETA P. PhysioEx 5,0: Laboratory simulations in Physiology
(CD Rom). ed 1, Pearson Benjamin Cummings, Rio de Janeiro, 2005.
ALBERTS B, BRAY D, LEWIS J. Biologia molecular da célula. ed 4, Artmed, São
Paulo, 2004. 1550p.
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 60 hs
DATA: 2º semestre/2007
PERÍODO: 2º período
PROFESSOR: Fabrício Alves de Oliveira
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Evolução e Genética
2. EMENTA: Evolução do homem. Herdabilidade de doenças e caracteres.
Padrões de transmissão de caracteres monogênicos. Herança recessiva e
dominante. Padrões Mendelianos em heredogramas. Citogenética.
Imunogenética. Anemias hereditárias. Genética de populações. Erros inatos do
metabolismo. Genética e câncer. Herança multifatorial. Farmacogenética.
Genética e ambiente. Biologia molecular. Aconselhamento genético.
3. OBJETIVOS:
3.1 Gerais: Apresentar ao estudante noções básicas da genética clássica, molecular e da
evolução humana.
725
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
3.2 Específicos: Apresentar ao estudante os avanços alcançados pela genética
moderna e suas aplicações no estudo de doenças humanas
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
4.1 – O estudo genética em ciências médicas
4.2 – Mitose, meiose e variabilidade genética
4.3 – Genética mendeliana
4.4 – Estudo de heredogramas
4.5 – Genética dos grupos sanguíneos e do sistema imunológico
4.6 – Introdução à genética de populações e evolução humana
4.7 – Estrutura de genes e genomas
4.8 – Funcionamento gênico
4.9 – Código genético e síntese de proteínas
4.10 – Regulação da expressão gênica
4.11 – Aberrações cromossômicas numéricas e estruturais
4.12 – Bases moleculares e bioquímicas de doenças genéticas
4.13 – Técnicas moleculares utilizadas em genética médica
4.14 – Herança multifatorial, genética e ambiente
4.15 – Genética do câncer
4.16 – Aconselhamento genético
* Eventualmente serão desenvolvidas atividades práticas de acordo com o
conteúdo teórico abordado
5. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
5.1 – Aulas teórico-expositivas
5.2 – Grupos de estudo
6. RECURSOS DIDÁTICOS
6.1 – Quadro negro
6.2 – Data-show
7. AVALIAÇÃO
7.1 INSTRUMENTO: Avaliações escritas, exercícios em sala de aula,
apresentação de seminários.
7.2 CRITÉRIO: 70 % - avaliações escritas
30 % - apresentação de seminários e exercícios em aula
726
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
7.3 DATAS: a definir
7.4 OUTRAS INFORMAÇÕES:
8. BIBLIOGRAFIA
LITERATURA BÁSICA:
GRIFFITHS et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002, 794p.
THOMPSON, M. W; MCCINNES, R. R. E WILLARD, H. F. Genética médica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993, 365p.
8.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
BORGES OSÓRIO, M.R. E ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto
Alegre: Editora da Universidade de Porto Alegre, 1993, 415p.
JORDE, C. et al. Genética Médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2000, 297 p.
PASTERNAK, J.J. Genética molecular humana. São Paulo. Editora Manole.
2002, 512p.
CURSO: Medicina
CARGA HORÁRIA: 300 horas
220 Práticas – 80 Teóricas
DATA: 2º semestre de 2007
PERÍODO: 5º
PROFESSOR: Klaus Ruback Bertges
PLANO DE ENSINO
1. DISCIPLINA: Método Clínico II
727
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
2. EMENTA:
Semiotécnica segmentar do adulto comparada à da criança. Semiologia
radiológica. Exame sistematizado da cabeça, pescoço, tórax, aparelho
circulatório e respiratório, abdomen, sistema nervoso, vascular, periférico e
osteomolecular ligamentoso.
3. OBJETIVOS
3.1 Gerais: Orientações sobre a abordagem e o exame clínico do paciente.
3.2 Específicos:
• Identificar os grandes sinais e sintomas diagnosticando as principais
síndromes clínicas do adulto e da criança.
•
Executar a semiotécnica sistematizada dos diversos aparelhos e
sistemas.
•
Utilizar a terminologia radiológica na descrição das principais alterações
encontradas; correlacionar as alterações radiológicas com os sinais e
sintomas clínicos.
•
Aprimorar a relação médico-paciente.
•
Estímulo ao raciocínio diagnóstico diante dos achados da avaliação
clínica.
4.CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS TEÓRICAS
TEMA
1. Introdução e Apresentação da Disciplina
2. Revisão – exame clínico geral
3. Noções de Imageologia
4. Ausculta cardíaca I
5. Ausculta cardíaca II
6. Semiologia Vascular: Artérias, Veias e Linfáticos
7. Exame dos pulmões I
8. Exame dos pulmões II
9. Olhos, boca, ouvidos e nariz
10. Exame do abdome I
11. Exame do abdome II
12. Semiologia Osteomioarticular I
13. Semiologia Osteomioarticular II
14. Exame neurológico
15. Síndromes Cardiovasculares I
16. Síndromes Cardiovasculares II
17. Síndromes Vasculares Periféricas
18. Síndromes Respiratórias I
19. Síndromes Respiratórias II
20. Síndromes Digestivas I
728
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
21. Síndromes Digestivas II
22. Abdome Agudo I
23. Abdome Agudo II
24. Síndromes Hepáticas
25. Síndromes Urinárias
26. Síndromes Osteomioarticulares I
27. Síndromes Osteomioarticulares II
28. Síndromes Neurológicas
5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS AULAS PRÁTICAS
5.1
5.2
5.3
Treinamento das técnicas de exame físico discutidas nas aulas teóricas
Discussão de diagnósticos baseado em problemas clínicos
Discussão de situações vivenciadas no programa integrador
6. ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS
6.1
6.2
6.3
6.4
Aulas expositivas
Demonstração prática e treinamento das técnicas de exame físico
Discussão das atividades realizadas pelos alunos
Discussão de casos clínicos propostos
7. RECURSOS DIDÁTICOS
7.1
7.2
7.3
7.4
Aulas expositivas audiovisuais: data show; pincel e quadro.
Aulas práticas: demonstração e uso de equipamentos para o exame
clínico, treinamento em modelos artificiais de pacientes, colegas e
pacientes.
Seminários
Estudos de casos clínicos
8. AVALIAÇÃO
8.1
8.4
INSTRUMENTO: Avaliação em provas sobre conteúdo programático das
aulas teóricas e conceito de aulas práticas.
CRITÉRIO: Verificação de conhecimento sobre as aulas teóricas e
conceito por participação em aulas e atividades práticas propostas.
DATAS: Provas em 28/09/2006, 07/12/2006 e 15/12/2006; avaliação
contínua durante aulas práticas.
OUTRAS INFORMAÇÕES:
127.
BIBLIOGRAFIA (Formatação ABNT)
8.2
8.3
7.1 LITERATURA BÁSICA:
LOPEZ, M., MEDEIROS, J.L. Semiologia Médica: as bases do diagnóstico
clínico. Ed. Revinter, 2004, 5ª ed. 2004.
729
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
BENSENOR I. M., ATTA, J. A., MARTINS, M. A.. Semiologia Clinica:
sintomas e sinais específicos . Dor e Insuficiências. Ed. Sarvier, 1ª ed.
2002.
7.2 LITERATURA COMPLEMENTAR:
BICKLEY, L.S. Bates / Propedêutica médica. 8. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 964p.
PORTO, C. C. Exame Clínico - Bases para a Prática Médica. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 476p.
730
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
731
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
732
Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora – SUPREMA
733

Documentos relacionados