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teste áudio 1
AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA
HEGEL H30
Fernando Andrette
[email protected]
Receber em uma única ‘fornada’ vários produtos do mesmo
a Telenor. Com a ajuda desse gigante de telecomunicações, a Hegel
fabricante é um privilégio. E certamente todos os articulistas gos-
conseguiu seis importantes patentes, que a colocaram em evidência
tariam de ter a oportunidade de ouvir em seus sistemas diversos
a partir da década de 90. E desde então, seus produtos são reco-
equipamentos com o mesmo ‘DNA’. Essa oportunidade nos foi
nhecidos mundialmente pela sua qualidade, robustez, performance
dada com três produtos da Hegel: o integrado de entrada H80
e preços acessíveis. Mais que as centenas de prêmios conquista-
(seu teste será publicado em breve), o integrado top de linha H300
dos na última década, chama a atenção o fato de seus produtos
(já testado, com suas avaliações publicadas na edição de março)
serem constantemente comparados com produtos concorrentes
e agora apresentamos o teste do amplificador de potência H30.
muito mais caros! Um bom exemplo é o próprio H30, que em testes
Como escrevi no teste do integrado H300, a história da empresa
norueguesa Hegel é muito interessante, pois seu fundador, o engenheiro Bent Holter, antes de se aventurar na fabricação de equipamentos de áudio, decidiu que sua tese de doutorado seria sobre as características do transistor, e percebeu que havia muitos
publicados foi comparado com amplificadores, como: Solution 710,
Tenor 175s, Vitus SS-101, Constellation Centaur, Reimyo KAP-777,
CH Precision, BALabo BP-1 MkII etc. Ou seja, o crème de la crème
da amplificação Estado da Arte!
obstáculos para que ele trabalhasse em suas melhores condições.
Segundo a Hegel, o H30 é o expoente máximo de todo o conhe-
Sua tese o levou a questionar os esquemas clássicos de ‘driblar’
cimento adquirido nos últimos 20 anos da empresa. E o resultado é
o problema da distorção, e assim criou a base de uma nova tec-
um amplificador de potência capaz de debitar 1.100 W em 8 Ohms
nologia patenteada pela Hegel, conhecida como SoundEngine.
(mono) ou 350 W em 8 Ohms ou 675 W em 4 Ohms (estéreo). Como
Para o desenvolvimento dessa nova tecnologia, Bent Holter se asso-
todo produto deste fabricante, o H30 é bastante sóbrio. O gabi-
ciou a uma das maiores empresas de telecomunicações da Europa,
nete é minimalista e seu painel frontal possui apenas o logo Hegel
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escavado no alumínio e um enorme botão, que quando acionado
utilizados: caixas acústicas: Piega 10.2 Coax (leia o Teste 2 nesta
acende um led azul. Parecendo um monólito, o H30 esconde seus
edição), Boenicke W5, Q Acoustics Concept 20 e Evolution MM3;
dissipadores dentro do chassi. E no painel traseiro temos: três en-
cabos de interconexão: Transparent Audio Opus MM2, Reference
tradas balanceadas (duas para uso em estéreo, e a no centro para
XL G5 (ambos XLR), Reference MM2 (RCA), Chord Sarum Tuned
uso em mono), três entradas RCA (dispostas da mesma maneira
Aray (RCA), Elation (RCA) e Sax Soul Cables - Zafira II (leia o Teste
que as balanceadas), pequenas chaves para acionar as entradas
4 nesta edição); cabos de caixa: Transparent Reference XL MM2,
XLR ou RCA e grandes bornes tipo borboleta para a ligação dos
Elation Kubala-Sosna e Sax Soul Cables - Zafira II; cabos de for-
cabos de caixa. E no centro, abaixo dos bornes de caixa, a tomada
ça: Transparent Power Link MM2, Chord Sarum Tuned Aray, Elation
IEC. Ao contrário de seu gabinete simples, impressiona seu peso
Kubala-Sosna e Sax Soul Cables - Zafira II; condicionador de ener-
de quase 60 kg (principalmente sua frente, onde estão instalados
gia: Shunyata Hydra; e régua de tomada: Sunrise Lab. O H30, pelo
dois gigantescos transformadores empilhados um sobre o outro).
seu peso e tamanho, ficou na base da Audio Concept com os pés
Instalar o H30 necessita de ajuda, pois será impossível retirá-lo da
da Hi-Fi Experience - Varifoot. Como ele veio lacrado do aeroporto
embalagem sozinho. Eu não tive a oportunidade de testar o H30 em
para a nossa sala de testes, enquanto testávamos o H300, ele ficou
modo mono, pois só recebi um exemplar para o teste, mas confesso
em amaciamento por 300 horas! Como sempre procedemos, antes
que ainda que confie nas observações de Bent Holter, que o ‘poder
dele seguir para seu longo período de amaciamento, o colocamos
supremo’ só será desfrutado completamente quando em mono, o
para uma audição inicial. E posso garantir que 80% de sua sublime
que escutei já me deixou suficiente rendido de suas inúmeras qua-
performance já se apresenta assim que ligado. Porém, os 20% res-
lidades. Mas não descarto de algum dia vir a ouvi-lo nessa configu-
tantes são a diferença entre um excelente amplificador de potência
ração, já que nos artigos que li alguns articulistas gostaram muito, e
e um genuíno Estado da Arte. E acredite, depois de integralmente
outros não viram a menor necessidade de realizar esse investimento.
amaciado, o H30 é capaz de fazer-nos vislumbrar que já é possível
Como gosto de tirar minhas próprias conclusões, realmente espero
atingir o nirvana sem penhorar a casa ou deixar uma dívida para os
um dia matar a curiosidade.
nossos netos ou bisnetos! Mais do que um segundo H30, o que eu
O H30 foi ligado ao nosso sistema de referência, substituindo o Air
desejaria mesmo era ter em mãos o pré P30, desenvolvido para tra-
Tight ATM 3B. O pré foi o Dan D’Agostino Momentum, a fonte digital
balhar em conjunto com ele. Digo isso pelo fato do H300 já testado
o dCS Scarlatti e a fonte analógica o Air Tight Acoustic Masterpiece,
ter sido desenvolvido em cima de ambos e possuir uma sonoridade
com braço SME V e cápsula Benz LP-S. Demais equipamentos
muito peculiar e cativante. Minha intenção era desvendar se essa tão
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encantadora assinatura sônica é uma característica mais do power
amplificadores que ainda que possuam grande agilidade e poder
ou se ambos possuem peso similar em tão alta performance. Pois
dinâmico, ao reproduzir determinadas obras ricas em transientes,
com o H30 ligado ao nosso pré de referência, algumas caracterís-
os músicos parecem estar tocando displicentemente (tornando a
ticas da sonoridade do H300 foram suplantadas e outras não. Vou
audição desinteressante e enfadonha). Outro destaque instantâneo
dar um exemplo: em gravações tecnicamente muito sofríveis, a au-
no H30 é a qualidade da apresentação de texturas. Não encontro
dição no integrado H300 se tornou muito mais relaxada. Já no pré
adjetivos para explicar a finesse e naturalidade desse quesito no
Momentum com o H30, essas mesmas gravações, ainda que pos-
amplificador da Hegel. Trata-se de um realismo tão ‘palpável’, que
suam mais ‘folga’, sempre soaram mais duras, revelando todas as
é preciso ouvir para compreender o grau atingido por esse ampli-
‘mazelas’ feitas no momento da gravação, mixagem e masterização.
ficador, para então comparar com nossas melhores referências.
Em contrapartida, o H30 ligado ao Momentum na reprodução de
Feita essa audição preliminar, só voltamos a ouvir o Hegel com
micro, macrodinâmica e corpo harmônico foi indubitavelmente supe-
100 horas de queima. Sua mais contundente mudança ocorreu com
rior em todos os exemplos da nossa metodologia. A Ferrari ficou de
a apresentação do foco e do recorte aos planos do palco sonoro.
nos enviar, assim que possível, o pré-amplificador P30. Esperamos
Já havia mencionado a capacidade do integrado H300 em apre-
ansiosamente poder então responder a todas essas indagações. In-
sentar os instrumentos no fundo do palco, como instrumentos de
teressante que em muitos dos testes já publicados lá fora o H30 foi
percussão, trompas etc. O H30 levou essa sensação tridimensional
avaliado separadamente. Consegui apenas dois testes publicados,
a planos jamais ouvidos por mim em outro amplificador de estado
do H30 e do P30, e nos dois os articulistas apresentaram suas ava-
sólido! Em conjunto com o pré Momentum, os planos são palpá-
liações do conjunto, e não separadamente, não nos deixando mui-
veis e quase que literalmente visíveis! Aliado a um foco e recorte
tas pistas se existem diferenças de patamares audíveis entre ambos.
fenomenal, a audição de música sinfônica torna-se um verdadeiro
Deixando as suposições de lado, voltemos ao H30. Para as minhas
acontecimento! Com 200 horas, novas surpresas: o grave, que já
anotações iniciais, ouvi os mesmos exemplos que havia utilizado na
possuía características admiráveis, ganhou mais corpo, enchendo
primeira audição do integrado H300, e surpreendentemente aquele
também o médio-grave, o que possibilitou um salto na apresentação
conforto auditivo que tanto chamou minha atenção no integrado,
do corpo harmônico. Para saber o quanto o Hegel havia evoluído
saído da embalagem, voltou a ocorrer com o power H30, ainda que
nesse quesito, escutei Rachmaninov, Trio Élégiaque nos 1 e 2, escrita
estivesse ligado ao Momentum. Não há nenhum resquício de dureza
para piano, violino e violoncelo. Essa gravação foi lançada pelo selo
nas altas frequências e o seu equilíbrio entre resolução e conforto
Audiophile Classics, inteiramente gravada na Rússia, com o pianista
auditivo é imediato. Os timbres são apresentados com enorme na-
Sergey Uryvayev, a violinista Maria Safariants e o violoncelista Leoni
turalidade e fluidez, sem vestígio algum de ‘aveludamento’ ou ‘ro-
Shukayev. É uma das minhas gravações preferidas para avaliação
mantismo’. Sua sonoridade é sempre orgânica, palpável e sem uso
de corpo harmônico. O piano foi posicionado no centro do palco,
de pirotecnia ou esforço, para impressionar o audiófilo menos expe-
o violino à esquerda e o violoncelo à direita. São muito comuns em
riente. Os graves, ainda que melhorem consideravelmente após as
diversos sistemas os instrumentos de cordas soarem do mesmo ta-
300 horas de queima, possuem de imediato um recorte e precisão
manho, e quando isso ocorre, o piano também soa muito menor do
desconcertante. O amaciamento das baixas frequências irá acentuar
que realmente foi captado. Em outros sistemas ocorre justamente o
seu caráter de autoridade férrea sobre as caixas e trazer um peso
oposto, os instrumentos de corda soam gigantes e o piano invade o
e velocidade que nos permite simultaneamente apreciar o poder de
espaço do violino e do violoncelo. Esse é um exemplo que utilizamos
um grave sólido com uma unidade rítmica precisa. Esse equilíbrio
muito nos nossos cursos de Percepção Auditiva.
entre peso, definição, recorte e velocidade possibilita uma aprecia-
A precisão no tamanho dos instrumentos, assim como o foco e
ção muito mais realista da unidade rítmica e na intencionalidade da
recorte de cada instrumento, com o silêncio em volta deles apre-
expressão da música e do músico. A sensação é que se escuta
sentado pelo H30 foi impressionante! Com um corpo harmônico tão
mais ‘detalhes’ do bumbo, do contrabaixo e do órgão de tubo sem
preciso, a facilidade com que nosso cérebro é enganado a acredi-
esforço adicional algum.
tar que estamos ouvindo uma apresentação ao vivo torna-se mui-
Outra qualidade presente desde o primeiro momento é sua ca-
to mais corriqueira. E foi isso que a partir do final do amaciamento
pacidade incansável na reprodução dos transientes. A precisão na
passou a ocorrer a cada nova audição com o H30. Todas as noites,
reprodução dos instrumentos de percussão é de se tirar o chapéu
me via imerso no acontecimento musical, como se estivesse ali pre-
para o H30. A sensação é que os músicos estão sempre dando o
sente no momento da gravação! Já tive a oportunidade de fazer
seu melhor em termos de precisão e andamento. Existem muitos
audições realmente inesquecíveis e que estão gravadas em minha
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AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA HEGEL H30
memória auditiva para sempre. Algumas tão impactantes que me
Em todos os testes de produtos desse fabricante norueguês, em
levaram às lágrimas! Outras trouxeram sensações físicas tão inten-
algum momento os articulistas precisam lembrar seus leitores que
sas que arrepiaram a pele! As audições com o H30 em nossa sala
o produto possui realmente qualidades ‘desconcertantes’ ou fora
de testes, acoplado ao nosso sistema de referência, foram capazes
do ‘habitual’ pela sua faixa de preço. Conosco não poderia ser di-
de nos fazer querer mergulhar em cada nota, solo ou acorde, como
ferente, já que pegamos de cara três ‘best buys’ desse fabricante.
se aquele momento fosse realmente único e não pudesse ser repe-
Mas no caso do H30, existe um agravante. Sua performance foi
tido novamente. Como um exímio condutor, ele lhe oferece todas
tão contundente e estonteante, que resolvi fazer um upgrade em
as possibilidades para uma apresentação musical única, e o ouvinte
meu sistema. Desde a saída do amplificador Accuphase A60 do
só tem que escolher o grau de participação que deseja ter naquela
meu sistema, peregrinei em busca de um amplificador de estado
audição, se quer mergulhar tão intensamente a ponto de perder o
sólido que tivesse as ‘características‘ sonoras de um classe A com
contato com o externo ou apenas apreciar de forma mais consciente
maior potência que o A60. Dentro de minhas possibilidades, tive os
uma obra que tanto admira. Para os que acreditam e respeitam nos-
MBLs 9007A, depois o Goldmund Telos 350 ambos com inúmeras
so trabalho (que felizmente ainda são muitos), no teste do integrado
qualidades, mas ainda assim, longe do que buscava em termos de
H300 já dei algumas pistas do ‘DNA’ desse fabricante. Levantei a
hipótese da Hegel estar ‘sinalizando’ ao mercado uma terceira via
sonora, pois sua sonoridade é um misto de amplificadores classe
A, valvulados, sem no entanto soar como um bom estado sólido
ou valvulado. Sua sonoridade é desconcertante do ponto de vista
de todos que necessitam ‘enquadrar’ o que escutam em termos
de produto hi-end. Eu sempre escuto dos leitores quando falam de
novos produtos que ainda não chegaram ao nosso mercado, que a
sonoridade do produto que escutaram lembra a sonoridade de tal
produto. Com o Hegel, essa ‘simplicidade’ em tentar enquadrá-lo
nos moldes de outros grandes produtos não se encaixa. Hegel possui som de Hegel. Os três produtos por nós testados possuem a
mesma assinatura sônica, desde que guardadas as propostas e valores de cada um deles.
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equilíbrio entre transparência e conforto auditivo. Como os amplificadores de estado sólido que atendiam as minhas expectativas e
desejos estavam fora do meu poder de compra (Telos 1000 e Dan
D’Agostino Momentum monobloco), decidi ir por outro caminho.
Cheguei ao belo e musical Air Tight ATM 3-B, que se não fosse
articulista, provavelmente ficaria até o fim dos meus dias com ele,
pois em termos de conforto auditivo, musicalidade e transparência,
ele sempre atendeu as minhas pretensões e expectativas. Porém,
como articulista, ele pela sua topologia e potência impossibilitou o
teste de algumas caixas acústicas top de linha, levando-me a buscar
no mercado novamente um amplificador capaz de atender a todas
as minhas necessidades. Confesso que nessa busca achei que não
encontraria um amplificador que reunisse todas as condições exigidas e impostas pela limitação de dinheiro. Estava enganado. Esse
amplificador é o H30, com todos os requisitos que necessito como
Ao ler o teste de uma publicação inglesa de renome a respeito do
articulista para o teste de qualquer caixa acústica, e com um padrão
integrado H80, o articulista começa sua explanação final dizendo
de qualidade que julgava só existir nos amplificadores Estado da
que se engana quem deseja colocar o H80 como um integrado de
Arte acima do meu poder aquisitivo (e certamente de milhares dos
entrada hi-fi, pois ele é muito mais que isso, é um produto hi-end!
nossos leitores).
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AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA HEGEL H30
CONCLUSÃO
a transparência absoluta e a musicalidade, nos fazendo questionar
O H30 é tudo que você, certamente um leitor ‘antenado’, já leu
se é preciso ‘algo’ a mais para nos sentirmos no céu! Eu confesso,
a respeito. Em uma única palavra, traduza-o como desconcertante,
amigo leitor, que me dou inteiramente por satisfeito em ter o H30 em
pois ele se coloca no mesmo patamar de todos os amplificadores
meu sistema e poder manter minha condição de articulista e de me-
de potência Estado da Arte que podem tranquilamente nos dias
lômano. Caso você encontre no ‘limbo’ da dúvida se existe o paraíso
de hoje custar acima de 100 mil dólares no seu País de origem e
sonoro para os menos favorecidos, aceite meu conselho e ouça um
não se intimida em termos de performance com nenhum deles! Sua
Hegel. E caso você como eu esteja há anos buscando o seu am-
apresentação musical é sempre exuberante (desde que ele esteja
plificador Estado da Arte, com uma conta bancária limitada, escute
alinhado com pares do seu pedigree), e sua autoridade o coloca em
atentamente o H30. Eu garanto que você não irá se desapontar com
posição privilegiada em termos de potência e custo-performance,
sua esplêndida sonoridade e muito menos com seu preço. Pois ain-
levando o ouvinte a um envolvimento musical pleno se assim o de-
da que seja caro, perto dos seus principais concorrentes, é muito
sejar. E sua assinatura sônica situa-se justamente na ‘fronteira’ entre
mais barato que qualquer um deles!
Potência de saída
>1.100 W em 8 Ohms
Impedância mínima
de carga
1 Ohm
Entradas
RCA e XLR balanceada
Saídas para caixas
Dois pares de terminais ‘heavy
duty’ folheados a ouro
Impedância de
entrada
20 KOhms na balanceada /
10 KOhms na RCA
Relação sinal / ruído
>100 dB
Crosstalk
<-100 dB
Distorção
<0,003% em 100 W / 8 Ohms
Intermodulação
<0,01% (19 kHz + 20 kHz)
Fator de
amortecimento
>500
Alimentação
AMPLIFICADOR DE POTÊNCIA HEGEL H30
Equilíbrio Tonal12,0
Soundstage13,0
Textura12,0
Transientes13,0
Dinâmica12,0
Corpo Harmônico12,0
Organicidade12,0
Musicalidade13,0
Total99,0
VOCAL
2.000 VA dual mono /
270.000 uF de capacitância
ROCK . POP
JAZZ . BLUES
ESPECIFICAÇÕES
MÚSICA DE CÂMARA
28
Estágio de saída
56x 15A 200 W - transistores
bipolares de ultrabaixa
distorção e alta velocidade
Consumo
120 W ocioso / 30 W em
modo de economia
Dimensões (L x A x P)
43 x 21 x 55 cm
Peso
50 kg
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SINFÔNICA
Ferrari Technologies
(11) 5102.2902
US$ 29.900

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