Guia de Manejo - Hy-Line International

Transcrição

Guia de Manejo - Hy-Line International
W-36 POEDEIRAS COMERCIAIS
Guia de Manejo
2016
USO DO MANUAL DE MANEJO
O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36 somente será aproveitado em sua plenitude com o
emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o
manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36, baseados em experiências a campo, compiladas pela HyLine International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas
as partes do mundo. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se
novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais.
As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como
referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas
não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as
informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a HyLine International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões
aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão
ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade
de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por
quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo
aqui contidas ou a elas relacionados.
ÍNDICE
Resumo dos Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Tamanho das Partículas de Calcário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Tabelas de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3
Tamanho das Partículas da Ração (Grãos) . . . . . . . . . . . . . 18
Recomendações de Criação em Gaiolas. . . . . . . . . . . . . . 4–5
Vitaminas e Oligoelementos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Iluminação Durante a Fase Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Alimentação por Fase para Atender às Necessidades
Nutricionais da Hy-Line W-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Sistemas de Bebedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Tratamento de Bico / Debicagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Crescimento e Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Pesos Corporais, Consumo de Ração e
Uniformidade na Recria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Recomendações de Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Transferência para os Aviários de Produção. . . . . . . . . . . . . 9
Gaiolas Enriquecidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Sistemas Alternativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais. . . . . . 11–12
Boas Práticas de Iluminação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Programa de Iluminação para Aviários com
Iluminação Controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Programas de Luz Individualizados para Aviários
Abertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Uso de Sombrites nos Aviários Abertos . . . . . . . . . . . . . . . 15
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz. . . . . . . . . . . . . . 15
Estresse por Calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Qualidade da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
Qualidade do Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Recomendações Nutricionais no Período
de Crescimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Período de Transição da Recria para o Pico de
Produção dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Recomendações Nutricionais no Período de Produção. . . 22
Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de
Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum. . . . . . . . . 24
Recomendações Dietéticas na Muda Forçada. . . . . . . . . . . 25
Recomendações Nutricionais Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . 26
Controle de Doenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Recomendações de Vacinação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28–30
Gráfico de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Gráfico de Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Qualidade de Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
Distribuição de Peso dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34–36
Distribuição do Tamanho dos Ovos Pós-Muda Forcada. . . 37
Tabelas de Ingredientes da Ração. . . . . . . . . . . . . . . . . 38–39
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Resumo dos Padrões de Desempenho
FASE DE RECRIA (ATÉ 17 SEMANAS):
Viabilidade
97%
Ração Consumida
5,07–5,44 kg
Peso Corporal com 17 Semanas
1,23–1,27 kg
FASE DE POSTURA (ATÉ 110 SEMANAS):
Percentual do Pico de Produção
95–96%
Ovos por Ave-Dia até 60 Semanas
Ovos por Ave-Dia até 90 Semanas
Ovos por Ave-Dia até 110 Semanas
255–262
420–432
506–517
Ovos por Ave Alojada até 60 Semanas
Ovos por Ave Alojada até 90 Semanas
Ovos por Ave Alojada até 110 Semanas
251–257
407–418
484–500
Viabilidade até 60 Semanas
Viabilidade até 90 Semanas
Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento)
Peso do Ovo com 26 Semanas
Peso do Ovo com 32 Semanas
Peso do Ovo com 70 Semanas
Peso do Ovo com 110 Semanas
Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas)
Peso Corporal com 26 Semanas
Peso Corporal com 32 Semanas
Peso Corporal com 70 Semanas
Peso Corporal com 110 Semanas
96,6%
93,2%
143 dias
57,1 g/ovo
59,7 g/ovo
63,6 g/ovo
63,9 g/ovo
25,09 kg
1,48–1,52 kg
1,50–1,54 kg
1,54–1,58 kg
1,56–1,60 kg
Ausência de defeitos de ovo
Excelente
Resistência da Casca
Excelente
Unidades Haugh com 38 Semanas
Unidades Haugh com 56 Semanas
Unidades Haugh com 70 Semanas
Unidades Haugh com 80 Semanas
Consumo de Ração Médio Diário (18-90 semanas)
91,4
87,5
86,0
85,0
98 g / ave / dia
Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas)
Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas)
1,81–1,90
1,87–1,97
Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–60 semanas)
Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–90 semanas)
0,53–0,55
0,51–0,54
Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas)
Consumo de Ração para Dúzia de Ovos (20–60 semanas)
Condição da Matéria Fecal
1,15–1,21 kg
1,35–1,46 kg
Seca
Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes
em todas as partes do mundo. Por favor enviar seus resultados para [email protected]. Uma forma
fácil de utilizar o programa de manutenção de registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida
em www.hylineeggcel.com.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Tabelas de Desempenho
Fase de Recria
IDADE
(sem.)
MORTALIDADE
Acumulado
(%)
PESO
CORPORAL
(kg)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
1,0
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,7
2,8
2,9
3,0
0,06 – 0,07
0,11 – 0,12
0,17 – 0,18
0,25 – 0,26
0,32 – 0,34
0,41 – 0,43
0,50 – 0,52
0,59 – 0,61
0,68 – 0,70
0,78 – 0,80
0,87 – 0,89
0,95 – 0,97
1,02 – 1,04
1,09 – 1,12
1,15 – 1,19
1,19 – 1,23
1,23 – 1,27
RAÇÃO
CONSUMO
INGESTÃO DE
UNIFORMIDADE
ALIMENTO
CONSUMIDA
DE ÁGUA
(Gaiola)
(g/ave/dia)
ACUMULADA (g) (ml/ave/dia)
14–15
15–18
18–20
29–31
38–40
41–43
42–44
45–47
46–50
49–53
51–55
52–56
54–58
55–59
57–61
59–63
60–64
98 – 105
203 – 231
322 – 371
525 – 588
791 – 868
1078 – 1169
1372 – 1477
1687 – 1806
2009 – 2156
2352 – 2527
2709 – 2912
3073 – 3304
3451 – 3710
3836 – 4123
4235 – 4550
4648 – 4991
5068 – 5439
21 – 30
23 – 36
27 – 40
44 – 62
57 – 80
62 – 86
63 – 88
68 – 94
69 – 100
74 – 106
77 – 110
78 – 112
81 – 116
83 – 118
86 – 122
89 – 126
90 – 128
>85%
>80%
>85%
>90%
Fase de Postura
IDADE
(sem.)
%
AVE-DIA
Atual
OVOS POR
AVE-DIA
Acumulado
MORTALOVOS POR
IDADE
AVE ALOJADA Acumulada
Acumulado
(%)
PESO
CORPORAL
(kg)
CONSUMO
DE RAÇÃO
(g / dia por ave)
MASSA
DE OVOS
POR AVE
CONSUMO
ALOJADA
DE ÁGUA1
(ml/ave/dia) Acumulado (kg)
PESO
MÉDIO
DOS
OVOS2
(g/ovo)
18
2–3
0,1 – 0,2
0,1 – 0,2
0,0
1,26 – 1,30
70 – 76
105 – 152
0,01
44,6
19
15 – 22
1,3 – 1,7
1,3 – 1,7
0,1
1,32 – 1,36
73 – 79
110 – 158
0,06
45,7
20
35 – 50
3,7 – 5,2
3,7 – 5,2
0,1
1,36 – 1,40
76 – 82
114 – 164
0,2
46,9
21
62 – 75
8,1 – 10,4
8,0 – 10,4
0,2
1,41 – 1,45
77 – 83
116 – 166
0,4
49,6
22
82 – 88
13,8 – 16,6
13,8 – 16,6
0,3
1,44 – 1,48
80 – 86
120 – 172
0,7
52,3
23
90 – 92
20,1 – 23,0
20,0 – 23,0
0,4
1,45 – 1,49
84 – 90
126 – 180
1,0
53,7
24
93 – 94
26,6 – 29,6
26,5 – 29,5
0,4
1,46 – 1,50
87 – 93
131 – 186
1,4
55,0
25
94 – 96
33,2 – 36,3
33,1 – 36,2
0,5
1,47 – 1,51
89 – 95
134 – 190
1,7
56,4
26
95 – 96
39,8 – 43,1
39,7 – 42,9
0,6
1,48 – 1,52
91 – 97
137 – 194
2,1
57,1
27
95 – 96
46,5 – 49,8
46,3 – 49,6
0,7
1,49 – 1,53
91 – 97
137 – 194
2,5
57,6
28
95 – 96
53,1 – 56,5
52,9 – 56,2
0,8
1,49 – 1,53
91 – 97
137 – 194
2,9
58,0
29
95 – 96
59,8 – 63,2
59,5 – 62,9
0,9
1,50 – 1,54
91 – 97
137 – 194
3,3
58,6
30
95 – 96
66,4 – 69,9
66,1 – 69,5
1,0
1,50 – 1,54
91 – 97
137 – 194
3,7
59,2
59,6
31
95 – 96
73,1 – 76,7
72,6 – 76,2
1,0
1,50 – 1,54
93 – 99
140 – 198
4,1
32
94 – 96
79,7 – 83,4
79,1 – 82,8
1,1
1,50 – 1,54
93 – 99
140 – 198
4,4
59,7
33
94 – 95
86,2 – 90,0
85,6 – 89,4
1,2
1,50 – 1,54
94 – 100
141 – 200
4,8
60,2
34
93 – 95
92,8 – 96,7
92,1 – 96,0
1,3
1,51 – 1,55
94 – 100
141 – 200
5,2
60,7
35
93 – 95
99,3 – 103,3
98,5 – 102,5
1,3
1,51 – 1,55
94 – 100
141 – 200
5,6
60,8
36
93 – 95
105,8 – 110,0
104,9 – 109,1
1,4
1,51 – 1,55
94 – 100
141 – 200
6,0
61,0
37
92 – 94
112,2 – 116,6
111,3 – 115,6
1,5
1,52 – 1,56
94 – 100
141 – 200
6,4
61,1
38
92 – 94
118,7 – 123,1
117,6 – 122,1
1,5
1,52 – 1,56
94 – 100
141 – 200
6,8
61,2
39
92 – 93
125,1 – 129,6
123,9 – 128,5
1,6
1,52 – 1,56
95 – 101
143 – 202
7,2
61,3
40
92 – 93
131,5 – 136,2
130,3 – 134,9
1,7
1,52 – 1,56
95 – 101
143 – 202
7,6
61,5
41
92 – 93
138,0 – 142,7
136,6 – 141,3
1,7
1,52 – 1,56
94 – 100
141 – 200
8,0
61,7
42
43
91 – 92
91 – 92
144,3 – 149,1
150,7 – 155,5
142,9 – 147,6
149,1 – 153,9
1,8
1,9
1,52 – 1,56
1,52 – 1,56
95 – 101
95 – 101
143 – 202
143 – 202
8,3
8,7
62,2
62,2
O quadro mostra um consumo de ração e água esperados em ambientes normais com temperaturas entre 21-27°C. Com o aumento das temperaturas ambientais, o
consumo de água pode até dobrar.
2
Após 40 semanas de idade, deve-se utilizar uma dieta de proteinas para limitar o tamanho do ovo.
1
2
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Tabelas de Desempenho (continuação)
MASSA
DE OVOS
POR AVE
CONSUMO
ALOJADA
DE ÁGUA1
(ml/ave/dia) Acumulado (kg)
143 – 202
9,1
143 – 202
9,5
PESO
MÉDIO
DOS
OVOS2
(g/ovo)
62,3
62,4
MORTALOVOS POR
IDADE
AVE ALOJADA Acumulada
Acumulado
(%)
155,3 – 160,2
1,9
161,5 – 166,5
2,0
PESO
CORPORAL
(kg)
1,53 – 1,57
1,53 – 1,57
169,6 – 174,7
167,6 – 172,7
2,0
1,53 – 1,57
96 – 102
144 – 204
9,9
62,5
175,9 – 181,1
173,8 – 178,9
2,1
1,53 – 1,57
96 – 102
144 – 204
10,3
62,6
182,1 – 187,4
179,9 – 185,1
2,2
1,53 – 1,57
96 – 102
144 – 204
10,7
62,6
188,4 – 193,7
186,0 – 191,3
2,3
1,53 – 1,57
97 – 103
146 – 206
11,0
62,7
IDADE
(sem.)
44
45
%
AVE-DIA
Atual
90 – 92
90 – 91
OVOS POR
AVE-DIA
Acumulado
157,0 – 162,0
163,3 – 168,4
46
90 – 91
47
90 – 91
48
89 – 90
49
89 – 90
CONSUMO
DE RAÇÃO
(g / dia por ave)
95 – 101
95 – 101
50
89 – 90
194,6 – 200,0
192,1 – 197,4
2,4
1,53 – 1,57
97 – 103
146 – 206
11,4
62,7
51
88 – 89
200,8 – 206,2
198,1 – 203,5
2,5
1,53 – 1,57
97 – 103
146 – 206
11,8
62,8
52
88 – 89
206,9 – 212,5
204,1 – 209,6
2,6
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
12,2
62,9
53
87 – 89
213,0 – 218,7
210,0 – 215,6
2,7
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
12,5
63,0
54
87 – 88
219,1 – 224,8
215,9 – 221,6
2,8
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
12,9
63,0
55
87 – 88
225,2 – 231,0
221,8 – 227,6
2,9
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
13,3
63,1
56
86 – 88
231,2 – 237,2
227,7 – 233,6
3,0
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
13,7
63,1
57
86 – 87
237,2 – 243,3
233,5 – 239,5
3,1
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
14,0
63,2
58
86 – 87
243,3 – 249,3
239,3 – 245,4
3,2
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
14,4
63,2
59
85 – 87
249,2 – 255,4
245,1 – 251,2
3,3
1,54 – 1,58
97 – 103
146 – 206
14,8
63,3
60
85 – 87
255,2 – 261,5
250,8 – 257,1
3,4
1,54 – 1,58
96 – 102
144 – 204
15,1
63,3
61
85 – 86
261,1 – 267,5
256,6 – 262,9
3,5
1,54 – 1,58
96 – 102
144 – 204
15,5
63,4
62
84 – 86
267,0 – 273,6
262,2 – 268,7
3,6
1,54 – 1,58
96 – 102
144 – 204
15,8
63,4
63
84 – 86
272,9 – 279,6
267,9 – 274,5
3,7
1,54 – 1,58
95 – 101
143 – 202
16,2
63,4
64
83 – 86
278,7 – 285,6
273,5 – 280,3
3,8
1,54 – 1,58
95 – 101
143 – 202
16,6
63,5
65
83 – 85
284,5 – 291,6
279,1 – 286,0
3,9
1,54 – 1,58
95 – 101
143 – 202
16,9
63,5
66
83 – 85
290,3 – 297,5
284,6 – 291,8
4,0
1,54 – 1,58
95 – 101
143 – 202
17,3
63,6
67
82 – 84
296,0 – 303,4
290,1 – 297,4
4,2
1,54 – 1,58
94 – 100
141 – 200
17,6
63,6
68
82 – 84
301,8 – 309,3
295,6 – 303,0
4,3
1,54 – 1,58
94 – 100
141 – 200
18,0
63,6
69
82 – 84
307,5 – 315,1
301,1 – 308,6
4,4
1,54 – 1,58
94 – 100
141 – 200
18,3
63,6
70
81 – 83
313,2 – 321,0
306,5 – 314,2
4,5
1,54 – 1,58
93 – 99
140 – 198
18,7
63,6
71
81 – 83
318,9 – 326,8
311,9 – 319,7
4,7
1,54 – 1,58
93 – 99
140 – 198
19,0
63,6
72
81 – 83
324,5 – 332,6
317,3 – 325,3
4,8
1,54 – 1,58
93 – 99
140 – 198
19,4
63,6
73
81 – 82
330,2 – 338,3
322,7 – 330,7
4,9
1,54 – 1,58
93 – 99
140 – 198
19,7
63,6
74
80 – 82
335,8 – 344,1
328,1 – 336,2
5,0
1,54 – 1,58
92 – 98
138 – 196
20,0
63,7
75
80 – 82
341,4 – 349,8
333,4 – 341,6
5,1
1,54 – 1,58
92 – 98
138 – 196
20,4
63,7
76
79 – 82
346,9 – 355,5
338,6 – 347,0
5,3
1,54 – 1,58
92 – 98
138 – 196
20,7
63,7
77
79 – 81
352,5 – 361,2
343,8 – 352,4
5,4
1,54 – 1,58
91 – 97
137 – 194
21,0
63,7
78
78 – 81
357,9 – 366,9
349,0 – 357,8
5,5
1,54 – 1,58
91 – 97
137 – 194
21,4
63,8
79
78 – 80
363,4 – 372,5
354,2 – 363,1
5,6
1,54 – 1,58
91 – 97
137 – 194
21,7
63,8
80
77 – 80
368,8 – 378,1
359,2 – 368,3
5,7
1,54 – 1,58
91 – 97
137 – 194
22,0
63,8
81
76 – 79
374,1 – 383,6
364,2 – 373,5
5,9
1,55 – 1,59
91 – 97
137 – 194
22,3
63,8
82
76 – 79
379,4 – 389,1
369,2 – 378,7
6,0
1,55 – 1,59
90 – 97
135 – 192
22,7
63,8
83
75 – 78
384,7 – 394,6
374,2 – 383,9
6,1
1,55 – 1,59
90 – 97
135 – 192
23,0
63,8
84
74 – 77
389,8 – 400,0
379,0 – 388,9
6,2
1,55 – 1,59
90 – 97
135 – 192
23,3
63,8
85
74 – 77
395,0 – 405,4
383,9 – 394,0
6,3
1,55 – 1,59
90 – 97
135 – 192
23,6
63,8
86
73 – 76
400,1 – 410,7
388,7 – 399,0
6,4
1,55 – 1,59
90 – 97
135 – 192
23,9
63,8
87
72 – 75
405,2 – 415,9
393,4 – 403,9
6,5
1,55 – 1,59
89 – 97
134 – 190
24,2
63,8
88
72 – 75
410,2 – 421,2
398,1 – 408,8
6,6
1,55 – 1,59
89 – 97
134 – 190
24,5
63,8
89
90
71 – 74
70 – 73
415,2 – 426,4
420,1 – 431,5
402,7 – 413,6
407,3 – 418,4
6,7
6,8
1,55 – 1,59
1,55 – 1,59
89 – 97
89 – 97
134 – 190
134 – 190
24,8
25,1
63,8
63,8
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
3
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações de Criação em Gaiolas
Transporte até a Granja
• Utilizar um caminhão apropriado para o transporte das pintainhas do incubatório até a granja.
• O caminhão deve ter ambiente controlado, com temperatura entre 26-29°C, com 70% de umidade relativa (medida
dentro da caixa das pintainhas), com um mínimo de corrente de ar de 0,7 m³ por minuto.
• Mantenha espaço suficiente entre as pilhas de caixas de pintainhas para a entrada de ar
Alojamento das Pintainhas
• Descarregar as caixas rapidamente e com cuidado coloque as pintainhas nas áreas de criação.
• Alojar as pintainhas em grupos de idades de matrizes semelhantes.
• Comece a alojar as pintainhas nas gaiolas superiores por serem mais quentes e com melhor iluminação. Assegure-se
que não há sombras sobre os bebedouros.
• Pintainhas provenientes de matrizes novas devem ser alojadas nas áreas mais quentes e iluminadas do aviário.
Preparação do Aviário antes da Chegada das Pintainhas
• O pinteiro deve estar completamente limpo e desinfetado, antes da chegada das pintainhas. Confirme a eficiência da
limpeza e desinfecção através de suabes do ambiente.
• O Vazio Sanitário é de no mínimo 2 semanas entre os lotes.
• Para mais informações sobre a preparação do pinteiro e manejo das pintainhas, acessar o boletim técnico “Manejo na
Fase de Recria” em www.hyline.com.
• Mantenha temperatura entre 33-36°C (temperatura medida no nível das pintainhas) e 60% de umidade 24 horas antes do
alojamento das pintainhas.
• Pré-aqueça o pinteiro antes da chegada das pintainhas: 24 horas em regiões com climas normais, 48 horas em regiões
com clima fresco e 72 horas em regiões com clima frio.
• Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; permitir o acesso das pintainhas aos
comedouros a partir do primeiro dia.
• Iluminação (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar rapidamente alimento e água e a se adaptarem ao
novo ambiente.
Manejo na Fase Inicial
• Colocar ração sobre o papel nos 3 primeiros dias para estimular o consumo. Para pintainhas que receberam o
tratamento de bico, coloque ração no papel nos 7 primeiros dias.
• Colocar ração em frente aos comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se alimentarem nesses comedouros.
• Retirar o papel entre 7-14 dias de idade para evitar o acúmulo de fezes.
• O piso das gaiolas não deve ser escorregadio ou desnivelado.
• Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (evitar produtos açucarados para prevenir o desenvolvimento de
microorganismos).
• O peso das pintainhas deve dobrar entre a chegada e os 7 dias de idade.
• As pintainhas devem ser alojadas em grupos de acordo com a idade das matrizes.
• Alterar a temperatura de acordo com as necessidades das pintainhas.
• Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. Temperaturas mais baixas devem ser usadas com umidade
relativas mais altas.
• Encontrar o equilíbrio ideal de temperatura, umidade e taxa de ventilação para o conforto das pintainhas.
• Para cada 5 pontos percentuais acima de 60% de umidade relativa, reduzir a temperatura em 1ºC.
• Após a primeira semana, reduzir a temperatura semanalmente em 2-3ºC até atingir 21ºC.
• Não forneça água fria as pintainhas. Cuidado com os encanamentos de água para as pintainhas. Deixar que a água
alcance uma temperatura mais alta para facilitar o consumo de água por parte das pintainhas.
No caso de piso aramado,
forrar 100% com papel
Utilizar bandejas de
fibras até 28 dias para
permitir a replicação da
vacina contra coccidiose
Bebedouros tipo
nipple ou tipo taça
Grades limitadoras
Comedouro automático
Grades limitadoras ajustadas para permitir o
acesso das pintainhas ao comedouro logo no
primeiro dia.
4
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
Comedouro automático
Colocar ração sobre o papel próximo do comedouro
automático para treinar as pintainhas ao consumo de
ração nesses comedouros.
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações de Criação em Gaiolas
Comedouro automático
FRIO
Pintainhas aglomeradas em
grupos, demonstrando situação
de estresse
VENTILAÇÃO IRREGULAR
Pintainhas aglomeradas um um
canto da gaiola, evitando correntes
de ar, ruídos ou iluminação
desuniforme
0–3 dias
IDADE
TEMP. DO AR
(GAIOLA)
TEMP. DO AR
(PISO)
INTENSIDADE
LUMINOSA
HORAS DE LUZ
Comedouro automático
Comedouro automático
CORRETO
Pintainhas distribuidas
uniformemente na gaiola, ativas e
piando normalmente
(continuação)
32–33°C
4–7 dias
33–35°C
30–32°C
8–14 dias
30–50 lux
31–33°C
28–30°C
15–21 dias
29–31°C
26–28°C
22–28 dias
25 lux
27–29°C
23–26°C
29–35 dias
20 horas
25 lux
24–27°C
21–23°C
36–42 dias
19 horas
25 lux
22–24°C
21°C
18 horas
5–15 lux
21°C
17 horas
5–15 lux
22 horas ou
30–50 lux
Programa
Intermitente 21 horas ou
Programa
Intermitente
Umidade
Relativa
ECLOSÃO
80%
16 horas
ENCHIMENTO DO PAPO AS PINTAINHAS ESTÃO SE ALIMENTANDO?
TRANSPORTE ATÉ
A GRANJA
70%
FASE INICIAL
(0-7 dias)
60%
FASE DE
RECRIA
Mínimo
40%
Umidade excessiva
Baixa umidade
• Reduz o conforto das aves FASE DE • Aumenta os níveis
POSTURA de amônia
• Aumenta a desidratação
Mínimo • Reduz a qualidade
• Pode resultar em fezes
do ar
40%
grudadas na cloaca
• Pode aumentar a agitação e
a possibilidade de bicagem
• Afeta negativamente o
empenamento
• Aumenta a produção de
poeira
Horas após Pintainhas
o
com alimento
alojamento
no papo
6
75%
12
85%
24
100%
Pintainhas
Pintainhas
com ração
sem ração
inicial no papo inicial no papo
Pinteiros com temperaturas muito altas ou muito baixas,
diminuem o percentual de pintainhas com papo cheio.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
5
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Iluminação Durante a Fase Inicial
• Dar preferência a um programa de luz intermitente. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7
dias, utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias.
• Não forneça 24 horas de luz.
• Intensidade de luz (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar ração e água rapidamente e a adaptar-se
ao novo ambiente.
• Após a primeira semanas, reduza a intensidade de luz e comece com um programa de luz de redução gradual (veja
Programa de Luz para Aviários Controlados).
PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE PARA PINTAINHAS
2 horas
4 horas
4 horas
2 horas
2 horas
4 horas
4 horas
2 horas
Sistemas de Bebedouros
• Técnica de iluminação preferível
• Utilizar de 0-7 dias (pode ser estendido até 14
dias de idade)
• Períodos intermitentes de escuro propiciam
descanso as pintainhas
• Sincroniza as atividades e a alimentação das
pintainhas
• Estabelece um comportamento mais natural de
descanso e atividade
• Pode melhorar a viabilidade nos 7 primeiros
dias e o peso corporal das frangas
• Pode melhorar a resposta imune resultante das
vacinações
• Alguns períodos de escuro podem ser
reduzidos ou removidos para ajustar os
horários de trabalho
• Os tipos de bebedouros usados durante o período de recria deve ser o mesmo do período de postura. Use também o
mesmo tipo de nipple na recria e na postura (vertical vs. 360° nipples).
• A água de bebida deve ser submetida periodicamente a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no
final da linha de bebedouros.
• Esgotar as linhas de bebedouros antes da chegada das pintainhas.
• Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção.
• Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão mínima de 60 ml por minuto / nipple, com fácil ativação dos
bebedouros pelas pintainhas.
• Registrar diariamente o consumo de água do lote. Uma queda no consumo de água normalmente é o primeiro sinal de
um sério problema no lote.
Bebedouros tipo nipple
Bebedouros tipo taça
Nivelar o
bebedouro tipo
taça com as
costas das
pintainhas
• Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos
manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as
pintainhas a consumir água.
• Bebedouros com água exposta (pendulares)
se contaminam facilmente e devem ser limpos
diariamente.
6
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
Nivelar o
nipple à altura
da cabeça das
pintainhas
360°
• Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma
gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas
a encontrar água nos dias 0-3 e na transferência para os
aviários de postura.
• Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e
em climas quentes.
• Nipples de 360° facilitam as pintainhas beber água.
• Nipples de 360° são essenciais para aves submetidas à
debicagem infravermelho no incubatório.
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Tratamento de Bico/Debicagem
(Consultar as legislação local vigente, referente à debicagem)
• A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line W-36 é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por
tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade com debicagem convencional.
• Se necessário, redebique com 6 semanas ou com 12-14 semanas de idade.
• Em aviários com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente.
• O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves.
DEBICAGEM POR TRATAMENTO INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO (IRBT)
• Propicia uma debicagem
eficaz e uniforme.
• O bico permanece intacto
até 10-21 dias de idade,
quando a parte tratada se
separa.
• Utilizar somente bebedouros
tipo nipple de 360° para
pintainhas submetidas à
O tratamento de bico
debicagem infravermelho
infravermelho pode ser
(IRBT) bem como bebedouros modificado de acordo com as
complementares.
condições locais.
• Para a debicagem
infravermelho (IRBT), coloque ração no
papel do piso de 0-7 dias.
• Para mais informações, acesse o boletim
técnico “Tratamento de Bico Infravermelho”
em www.hyline.com.
Imediatamente após o
tratamento de bico com
infravermelho no incubatório
7 dias após o tratamento de
bico com infravermelho
DEBICAGEM DE PRECISÃO
Foto
cortesia
• Cauterizar o bico por 2 segundos com 650°C.
de Lyon
– Se a lâmina de cauterização não estiver
Technologies, Inc.
suficientemente quente, ou se o tempo
de cauterização for <2 segundos, o bico
continuará
a crescer de forma desigual.
– Se a lâmina de cauterização estiver demasiado quente,
ou se o tempo de cauterização for >2, pode ocorrer a
formação de neuromas (“calos”).
• Utilizar o pirômetro para medir a temperatura da lâmina,
que deve ser de aproximadamente 650°C.
• A cor da lâmina de cauterização pode servir como indicador
da temperatura aproximada.
menor que
650°C
650°C
maior que
650°C
• A variação da temperatura da lâmina em até 40°C é
comum e se deve a influências externas, não podendo
ser detectada pelo olho humano.
• Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem
precisa de pintainhas de tamanhos diferentes.
• Verificar se os bicos foram cortados correta e
uniformemente.
Lâmina de cauterização
(650°C, cor vermelho-cereja)
Os orifícios
da placa-guia
correspondem
aos diferentes
tamanhos e idades
das pintainhas
• 3,56 mm
• 4,00 mm
• 4,37 mm
Placa-guia
com orifícios
Pirômetro indicando correta
temperatura da lâmina de 650°C.
Bicos debicados corretamente
Precauções ao utilizar a IRBT ou debicagem com
lâminas:
• O consumo de água é o fator mais importante no sucesso
da IRBT/debicagem com lâminas. As pintainhas precisam de
acesso fácil e imediato a água.
• Não debicar aves doentes ou estressadas.
• Não realizar a debicagem apressadamente, maneje as
pintainhas cuidadosamente.
• Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina K na água
de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da debicagem.
• Monitore as pintainhas durante a debicagem para avaliar o
estresse. Aumentar a temperatura até as aves se mostrarem
confortáveis e ativas.
• Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a
debicagem.
• Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a
debicagem.
• Usar bebedouros tipo nipple de 360°, complementar com
bebedouros infantis e bebedouros tipo copo para estimular o
consumo.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
7
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Crescimento e Desenvolvimento
• Focar em programas de formação das frangas para
otimizar o crescimento e o desenvolvimento.
• O peso corporal e a formação da franga no momento da
postura é o melhor indicativo do desempenho da futura
poedeira.
• Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o
peso adequado (1,26-1,30 kg) e uniformidade superior
a 90% apresentarão melhor desempenho no período de
produção.
• É importante atingir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30
semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento
corporal das aves.
• Se possível, exceder os padrões de peso corporal das
frangas durante a recria.
1 semana
3 semanas
10
1ª
MUDA
15
18 semanas
IDADE EM SEMANAS
20
2ª
MUDA
25
24 semanas
30
35
40
3ª
MUDA
Ovário
Sistemas Imune
e Digestório
12 semanas
Músculos
Trato Reprodutivo
Células de Gordura
Osso Cortical / Crescimento Esquelético
Esqueleto desenvolvido
Osso Medular
Maturidade sexual - avermelhamento da
crista e barbelas
Maturidade física
2400
120
2000
100
Peso corporal (g)
1600
1200
60
800
40
400
Ganho de peso
semanal aproximado (g)
0
5
10
ESCORE
IDEAL DE
MÚSCULO
PEITORAL
1–2
15
20
25
IDADE EM SEMANAS
2
30
35
2–3
40
3
ESCORE DE MÚSCULO PEITORAL
0
1
2
3
Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral são mais capazes de manter alta produção.
8
80
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
20
0
Ganho de peso
semanal aproximado (g)
Peso corporal (g)
DESENVOLVIMENTO
DO SISTEMA
5
6 semanas
• Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso
corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas
são uma referência se as metas de peso forem alcançadas.
• Atrasar a mudança de dieta se as aves estão abaixo do peso
ou se estão com baixa uniformidade.
• Antecipe-se aos aumentos bruscos de temperatura e ajuste
a dieta de acordo com o comportamento das aves. As aves
consomem menos quando expostas a um aumento brusco
de temperatura. (Veja o boletim técnico “Entendendo o
Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.)
• Períodos de estresse exigem uma mudança na formulação
de ração para assegurar a ingestão adequada de ingredientes.
• O aumento da fibra dietética para 5-6% a partir da dieta
de desenvolvimento pode aumentar o papo, moela e o
desenvolvimento e capacidade do intestino.
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Pesos Corporais, Consumo de Ração e
Uniformidade na Recria
PESO
CONSUMO CONSUMO
IDADE
UNIFORMIDADE
CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA
(sem.)
(Gaiola)
(g)
(g/ave/dia) (ml/ave/dia)
1
61 – 69
14 – 15
21 – 30
2
112 – 118
15 – 18
23 – 36
3
176 – 184
18 – 20
27 – 40
4
245 – 255
29 – 31
44 – 62
5
324 – 336
38 – 40
57 – 80
6
413 – 427
41 – 43
62 – 86
7
502 – 518
42 – 44
63 – 88
8
591 – 609
45 – 47
68 – 94
9
680 – 700
46 – 50
69 – 100
10
779 – 801
49 – 53
74 – 106
11
868 – 892
51 – 55
77 – 110
12
947 – 973
52 – 56
78 – 112
13
1016 – 1044
54 – 58
81 – 116
14
1085 – 1115
55 – 59
83 – 118
15
1154 – 1186
57 – 61
86 – 122
16
17
1193 – 1227
1232 – 1268
59 – 63
60 – 64
89 – 126
90 – 128
>85%
>80%
>85%
>90%
• Monitorar o peso corporal
semanalmente de 0-30
semanas e antes das
mudanças das dietas
programadas.
• O ganho de peso corporal
e a uniformidade pode ser
negativamente afetados por
mudanças inadequadas das
dietas, manuseio das aves,
vacinação e transferência.
• O uso de lotes com múltiplas
idades, causa uma variação
na idade das pintainhas, o
qual afetará negativamente a
uniformidade.
• Os lotes devem estar com
90% de uniformidade no
momento da transferência
para a produção.
• Durante a transferência das
aves da recria para a postura,
haverá alguma perda de peso
corporal.
Recomendações de Espaço
IDADE EM SEMANAS
3
17
Pesar 100 aves semanalmente
até 30 semanas de idade.
Pesar aves seperadamente
após 3 semanas de idade
usando uma balança digital
que calcula a uniformidade.
(consultar leis locais)
20
30
40
50
60
70
80
GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA
Espaço no piso
100–200 cm2
(50–100
aves/ m2)
310 cm2 (32 aves/ m2)
490 cm2 (20 aves/ m2) – 750 cm2 (13 aves/ m2)
1 / 8 aves
1/12 aves ou acesso a 2 bebedouros
8 cm / ave
7–12 cm / ave
Nipple/Taça
1 / 12 aves
Comedouros
5 cm / ave
As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais.
Transferência para os Aviários de Produção
• O lote pode ser transferido às instalações de postura com
15-16 semanas de idade ou após a administração das
últimas vacinas vivas.
• É importante que as gaiolas de recria e produção sejam
dotadas de sistemas de comedouros e bebedouros
similares, para minimizar o estresse.
• Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos
aproximadamente às 7 semanas e no momento da
transferência.
• Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a
administração de vitaminas hidrossolúveis, probióticos,
vitamina C e aumento da densidade das dietas, devem ser
tomadas 3 dias antes e 3 dias após a transferência das aves.
• Pesar aves antes da transferência e monitorar a perda de
peso durante a transferência.
• Monitorar o consumo de água do lote frequentemente
após a transferência. O consumo de água pré-transferência
deverá ser alcançado dentro de 6 horas após a
transferência para os aviários de postura.
• Acenda as lâmpadas durante 3 dias após a transferência
até que as aves se
acostumem com o
novo ambiente.
• Inspecione o lote e
recolha aves mortas
diariamente.
• Se a mortalidade
exceder a 0,1% por
semana, realizar
necropsias e
outros métodos de
diagnósticos para
determinar a(s) causa(s) da mortalidade.
• Transfira rapidamente as aves para os aviários de postura.
Transfira todas as aves no mesmo dia. Faça a transferência
logo pela manhã para que as aves mantenham a rotina
diária normal.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Gaiolas Enriquecidas
• Gaiolas enriquecidas resolvem algumas das preocupações do bem estar animal no que se refere a criação de poedeiras
em gaiolas por oferecerem mais espaço com equipamentos de ambiente enriquecidos, como poleiros, ninhos, áreas de
raspagem e esponjas abrasivas para o bico e lixa de unhas.
• Geralmente, os tamanhos dos grupos das aves variam de 40-110 aves por gaiola.
• A medida que o tamanho do grupo aumenta, há mais competição por alimento e água e menos grupos sociais estáveis.
Isto pode conduzir a problemas comportamentais como bicagem de penas e amontoamentos. Gaiolas enriquecidas
ajudam a prevenir estes problemas comportamentais.
Sistemas Alternativos
• W-36 é uma excelente escolha para os sistemas alternativos. Para obter mais informações de como manejar as aves
W-36 em galpões convencionais e sistemas abertos/aves soltas, consulte os Guias de Manejo para Sistemas Alternativos
em www.hyline.com.
10
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Atividades de Manejo nas Poedeiras
Comerciais
IDADE
0
1 dia
2 dias
3 dias
4 dias
5 dias
6 dias
1 semana
8 dias
9 dias
10 dias
11 dias
12 dias
13 dias
2 semanas
3 semanas
Manipulação das Aves –
DEVE SER FEITA
DELICADAMENTE
CRIAÇÃO EM GAIOLAS
24–48 horas antes da chegada das pintainhas
Pré-aquecer o pinteiro.
7-10 dias
Realizar a debicagem de precisão caso não tenha sido
efetuada no incubatório (consultar legislação local).
2 semanas
O papel das gaiolas já deve ter sido retirado. As
aves devem ser divididas nos diferentes níveis
de gaiolas para fornecer mais espaço.
• A manipulação adequada das
aves durante as pesagens, coleta
de sangue, seleção, vacinação
e transferência ajuda a reduzir
o estresse das aves e evita
ferimentos.
• Segurar as aves por ambas as
pernas ou ambas as asas.
• Colocar gentilmente as aves na
gaiola.
• Essas tarefas devem ser realizadas
por funcionários experientes e
que devem ter sido treinados
com procedimentos corretos de
manuseio de aves.
• Avalie continuamente as equipes
para a correta manipulação das aves.
4 semanas
5 semanas
6 semanas
7 semanas
8 semanas
7-13 semanas
Retirar os erros de sexagem (machos) durante a
prática de vacinação.
9 semanas
10 semanas
11 semanas
12 semanas
13 semanas
14 semanas
15 semanas
16 semanas
17 semanas
18 semanas
19 semanas
20 semanas
21 semanas
{
14-16 semanas
Aumentar a intensidade luminosa no aviário duas
semanas antes da transferência. Adequar a mesma
intensidade luminosa no momento da transferência
para os aviários de postura.
16 semanas
Transferir as aves na parte da manhã para permitir que
as aves se familiarizem com o novo ambiente.
Não prenda mais que três aves em
cada mão.
17 semanas
Começar o estímulo luminoso quando as frangas
alcançarem 1,23-1,27 kg de peso corporal. Em lotes
com múltiplas idades, com variação na idade das aves,
começar o estímulo luminoso em função das aves mais
jovens. Em lotes com baixa uniformidade, começar o
estímulo luminoso em função das frangas mais leves.
21 semanas
Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos
através de mudanças nas formulações de rações e na temperatura dos aviários
quando a média dos peso dos ovos estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Atividades de Manejo nas Poedeiras
Comerciais
IDADE EM SEMANAS
0
5
10
IDADES PARA PESAGEM
• Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas devido às diferenças
ambientais e de temperatura.
• Identificar as gaiolas do início e do final das linhas de comedouros.
• Demarcar as gaiolas e pesar as mesmas aves, todas as vezes em que for realizada a
pesagem.
• Pesar as aves no mesmo dia da semana e no mesmo horário do dia.
0–3 semanas
• Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas em cada.
15
4–29 semanas
20
• Pesar 100 aves individualmente a cada semana.
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão.
• Calcular a uniformidade.
30–90 semanas
25
30
35
40
45
• Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas.
• Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão.
• Calcular a uniformidade.
Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar:
• Quilha – retidão e firmeza
• Escore do músculo peitoral
• Gordura corporal
• Parasitas externos
• Sintomas clínicos de doenças
CÁLCULO DA UNIFORMIDADE
• Utilizar os pesos individuais
das aves.
• Ferramenta para cálculo de
uniformidade disponível no
endereço
www.hylinebodyweight.com.
IDADES PARA COLETA DE SORO
Para mais informações, veja o boletim técnico “Procedimentos Adequados de Coleta e
Manipulação de Amostras para Diagnóstico” em www.hyline.com.
50
55
Coletar 10-20 amostras de soro por lote para determinação dos títulos.
8 semanas
• Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição às doenças.
15 semanas
60
65
70
75
80
85
• Coletar soro antes da transferência para o aviário de postura para avaliar uma possível
mudança na exposição às doenças.
• É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de
doença na granja de produção.
16–24 semanas
• Coletar soro no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada para medir
a resposta de anticorpos após a vacinação.
• É útil para avaliar os desafios às doenças após a transferência para a granja de postura.
30–80 semanas
• Coletar soro a cada 10 semanas.
• É útil para avaliar a exposição às doenças durante a fase de postura.
IDADES PARA MONITORAR O PESO DOS OVOS
Pesar 100 ovos coletados das correias defronte as gaiolas selecionadas aleatoriamente
(podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para
garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar os pesos dos ovos em
um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas
90
12
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Boas Práticas de Iluminação
• Medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais baixas, na área entre as lâmpadas.
• Manter as lâmpadas limpas para evitar as perdas de intensidade luminosa.
• Evitar as áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas
queimadas.
• Posicionar as lâmpadas para minimizar áreas muito claras e escuras no aviário.
• Superfícies claras ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa.
• Levar em conta as condições locais que poderão exigir adaptações nos programas de iluminação.
• O fotoperíodo nos aviários de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência.
• A intensidade luminosa deve ser aumentada gradualmente 2 semanas antes do lote ser transferido para os aviários de
postura (mas nunca antes de 14 semanas de idade). A intensidade luminosa na fase final do período de recria deve ser a
mesma dos aviários de postura.
• Iniciar o estímulo luminoso quando o lote alcançar 17 semanas de idade com peso corporal adequado (1,17-1,25 kg).
Atrasar o estímulo luminoso em lotes com peso corporal abaixo do padrão e desuniformes.
• O período de estímulo luminoso deverá ser prolongado até o pico de postura. Fornecer 16 horas de luz com
aproximadamente 30 semanas de idade.
• Alternar a altura das lâmpadas melhora a distribuição da iluminação em todos os níveis das gaiolas.
Programa de Iluminação para Aviários com
Iluminação Controlada (www.hylineweblighting.com)
desligar
ligar
desligar
ligar
desligar
ligar
HORÁRIO DO DIA
ligar
desligar
A Hy-Line W-36 requer um programa de luz com decréscimo mais lento entre 0-12 semanas de idade para prevenir uma
maturidade sexual precoce e promover um bom peso corporal e boa uniformidade.
24
Aumento gradual da luz até 30 semanas de idade,
23
16 horas até o final de postura
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
20 19 18 17 16 15 14 13½ 13 12½ 12 12 12 12 12 12 13 13¼ 13½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 16 16
12
HORAS DE LUZ
11
10
9
8
7
6
5
4
Estímulo luminoso no Peso Corporal
3
Ideal (1,23-1,27 kg)
Transferência do lote
2
ao aviário de postura
1
0
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
IDADE EM SEMANAS
INTENSIDADE LUMINOSA
30-50
lux
25 lux
5-15 lux
20-25
lux
30 lux
• Galpões com luz controlada são aqueles que usam “armadilhas” de luz em torno dos ventiladores e entradas de ar e
previne completamente a entrada de luz a partir do lado externo dos galpões. Galpões que não tem as luzes controladas
devem usar programa de iluminação para galpões abertos.
• Dar preferência a um programa de luz intermitente para as pintainhas. Se não for possível utilizar um programa de luz
intermitente de 0-7 dias, então utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias.
• O horário de “Acender a luz” pode variar entre os aviários de postura para facilitar a coleta de ovos em granjas de
múltiplos lotes.
• Se os lotes de postura tiver idades muito diferentes e/ou baixa uniformidade, o estímulo luminoso deve ser baseado no
lote mais novo ou aves mais leves.
• Utilize lâmpadas quentes (2700-3500 K) nos lotes em produção para assegurar um suficiente espectro vermelho de luz.
• Para mais informações sobre iluminação na avicultura, veja “Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um Guia sobre
Lâmpadas LED e outros tipos de Lâmpadas para os Produtores de Ovos” disponível em www.hyline.com.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
13
24
23
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21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Programas de Luz Individualizados para
Aviários Abertos (www.hylineweblighting.com)
O Programa de Iluminação da Hy-Line Internacional pode criar programas de iluminação específicos considerando a
localização da granja e a data de nascimento do lote. O programa encontra o dia mais longo entre 12-17 semanas de idade
e desenvolve um programa de luz artificial que mantém constante a luz de 12-17 semanas de idade. Isto evita que lotes
sejam estimulados pela luz natural antes de alcançarem o peso corporal adequado.
• Na primeira tela, inserir email e idioma.
• Na segunda tela, use os menus para
selecionar localização do lote, data de
nascimento, padrões de acordo com a
variedade e tipo de galpão.
• Clicar em “Criar Planilha de Iluminação.”
• Os resultados serão enviados por email.
Lighting Program for : IOWA / DALLAS CENTER 93° 56' W 41° 43' N
Variety:
House Type:
Hatch Date:
Weeks of Age
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
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24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36+
Mesmo programa de luz com o nascer do sol e por do
sol representado por linhas amarelas e vermelhas e
comprimento dos dias com iluminação artificial indicados
pelas colunas azuis.
12:00
11:00
10:00
Sunrise
6:47
6:56
7:04
7:13
7:20
7:28
7:34
7:38
7:41
7:43
7:42
7:39
7:35
7:29
7:21
7:13
7:03
6:52
6:41
6:29
6:18
6:06
5:54
5:42
5:31
5:21
5:11
5:02
4:55
4:49
4:44
4:41
4:40
4:40
4:42
4:46
Hatch Date: 01-Nov-15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:15
16:00
15:45
15:45
15:30
15:15
15:00
14:45
14:30
Total Hours of Light
14:15
14:00
13:00
12:00
12:00
12:00
12:00
12:00
13:00
12:30
O
n
13:30
14:00
12:00
Time of day (hours)
15:00
13:00
16:00
O
f
f
15:00
17:00
14:00
18:00
17:00
O
n
19:00
16:00
20:00
19:00
21:00
18:00
21:00
22:00
Sunset
Date
1-Nov-15
8-Nov-15
15-Nov-15
22-Nov-15
29-Nov-15
6-Dec-15
13-Dec-15
20-Dec-15
27-Dec-15
3-Jan-16
10-Jan-16
17-Jan-16
24-Jan-16
31-Jan-16
7-Feb-16
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21-Feb-16
28-Feb-16
6-Mar-16
13-Mar-16
20-Mar-16
27-Mar-16
3-Apr-16
10-Apr-16
17-Apr-16
24-Apr-16
1-May-16
8-May-16
15-May-16
22-May-16
29-May-16
5-Jun-16
12-Jun-16
19-Jun-16
26-Jun-16
3-Jul-16
O
f
f
9:00
8:00
O
n
7:00
6:00
5:00
4:00
O
f
f
3:00
2:00
O
n
1:00
0:00
Age (weeks)
0
1
1-Nov-15
14
2
3
4
5
29-Nov-15
6
7
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27-Dec-15
24-Jan-16
21-Feb-16
20-Mar-16
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
Lights on
2:00
2:30
3:00
3:30
4:00
4:30
5:00
5:30
5:45
6:00
6:15
6:30
6:30
6:30
6:30
6:30
6:30
6:00
5:45
5:30
5:15
5:15
5:00
5:00
4:45
4:45
4:30
4:30
4:15
4:15
4:15
4:15
4:15
4:15
4:15
4:15
4:15
Lights Off
23:00
22:30
22:00
21:30
21:00
20:30
20:00
19:30
19:15
19:00
18:45
18:30
18:30
18:30
18:30
18:30
18:30
19:00
19:15
19:30
19:30
19:45
19:45
20:00
20:00
20:15
20:15
20:15
20:15
20:30
20:30
20:30
20:30
20:30
20:30
20:30
20:30
* Age to stepdown to from week 1 : 12
* Hours of constant light in grow after step-down : 12
* Hours of constant light in lay after step-up : 16
Sunset
17:10
17:02
16:55
16:50
16:46
16:45
16:45
16:47
16:51
16:57
17:04
17:12
17:20
17:29
17:38
17:47
17:55
18:04
18:12
18:20
18:28
18:36
18:43
18:51
18:59
19:06
19:14
19:22
19:29
19:36
19:42
19:47
19:51
19:53
19:54
19:53
Total Hours of
Light
Total Sunlight
21:00
10:23
20:00
10:06
19:00
9:51
18:00
9:37
17:00
9:26
16:00
9:17
15:00
9:11
14:00
9:09
13:30
9:10
13:00
9:14
12:30
9:22
12:00
9:33
12:00
9:45
12:00
10:00
12:00
10:17
12:00
10:34
12:00
10:52
13:00
11:12
13:30
11:31
14:00
11:51
14:15
12:10
14:30
12:30
14:45
12:49
15:00
13:09
15:15
13:28
15:30
13:45
15:45
14:03
15:45
14:20
16:00
14:34
16:15
14:47
16:15
14:58
16:15
15:06
16:15
15:11
16:15
15:13
16:15
15:12
16:15
15:07
16:15
This lighting program is created from a formula based on global location and housing style. This program may need to be further adapted
to better fit local conditions. Please email [email protected] for further questions or technical assistance.
Open grow to open lay
Sunrise
20:00
23:00
W-36 Commercial
O
f
f
13:30
Hy-Line Lighting Program
24:00
W-36 Commercial
Open grow to open lay
Standard daylight time
01-Nov-15
17-Apr-16
15-May-16
12-Jun-16
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Uso de Sombrites nos Aviários Abertos
• O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa nos aviários abertos.
• Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar.
• Utilizar ventiladores em aviários com sombrites.
• Evitar luz direta do sol nas aves por meio de sombrites ou beirais de telhado.
• Sombrites de cor preta são os preferidos.
Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz
• Técnica de iluminação opcional que melhora o consumo de ração
• Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração na recria ou postura
• Aumenta a absorção de cálcio a noite quando a maior parte da casca
do ovo é formada
• Útil para aumentar o consumo de ração durante o
pico de produção de ovos
• Ajuda na manutenção do consumo de ração em
climas quentes
• O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo
de ração em 2-5 g/ave/dia
16 horas
3 horas
Boas Práticas
• Iniciar o programa acendendo as lâmpadas por 1-2 horas
no meio do período escuro.
INÍCIO DO DIA
• Encher os comedouros antes de acender as lâmpadas.
• Deve haver no mínimo 3 horas de escuro antes e depois
do lanche da meia-noite.
• A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional
à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite).
• Para retirar o lanche da meia-noite, reduzir a iluminação gradualmente, em
cerca de 15 minutos por semana.
3 horas
FIM DO DIA
Lanche da
Meia-Noite
ou Período
de Escuro
Lanche da
Meia-Noite
1 hora
Estresse por Calor
Para mais informações sobre o manejo de poedeiras em condições de estresse por calor, (Veja o boletim técnico
“Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.)
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
15
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Qualidade da Água
• Água de boa qualidade deve estar disponível às aves o
tempo todo.
• Água e consumo de ração estão diretamente relacionados
- quando as aves ingerem menos água, elas consomem
menos ração e a produção cai rapidamente.
• Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5-2,0 vezes
mais água do que ração. Essa taxa aumenta em ambientes
com altas temperaturas.
• A análise de qualidade da água deve ser realizada no
mínimo 1 vez por ano. A fonte hídrica determinará a
frequência de análise da água.
– Águas superficiais exigem análises mais frequentes por
serem mais afetadas pelas estações de chuva.
– Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias
artesianas profundas são mais consistentes em termos
de qualidade de água, porém geralmente possuem
maior conteúdo mineral dissolvido.
CONCENTRAÇÃO
MÁXIMA
(ppm ou mg/L)*
ITEM
Nitrato NO3ˉ 1
25
Nitrogênio Nitrato (NO3-N) 1
6
Nitrito NO2
4
Nitrogênio Nitrito (NO2-N ) 1
1
Sólidos totais dissolvidos 2
1000
Cloreto (Cl -)
250
- 1
1
Sulfato (SO4-) 1
Ferro (Fe)
• A presença de bactérias coliformes é um indicador de que
fonte de água foi contaminada com dejetos animais ou
humanos.
• Ao coletar amostras de água, deixar a água correr por 2
minutos antes de coletar as amostras. As amostras de água
deverão ser mantidas em temperatura inferior a 10°C e
enviadas ao laboratório em menos de 24 horas.
• Algumas fontes de água contém altos níveis de minerais
dissolvidos como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso
ocorrer, a quantidade desses minerais na água deve ser
considerada ao formular a ração.
• O pH ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir a boa
sanidade da água, aumentar o consumo de ração e melhorar
a saúde do trato gastrointestinal.
• O fornecimento de água de qualidade inferior pode provocar
um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando a
subutilização dos nutrientes da ração.
• Queda no consumo de água é o primeiro sinal de doenças,
acompanhado de queda na produção.
250
<0,3
1
Magnésio (Mg)
1
125
Potássio (K) 2
20
Sódio (Na) 1,2
50
Manganês (Mn) 3
0,05
Arsênio (As) 2
Fluoreto (F - ) 2
Alumínio (Al) 2
0,5
2
5
Aves mais idosas toleram níveis mais elevados, de até 20 ppm. Aves estressadas ou
doentes podem ser mais sensíveis aos efeitos do Nitrato.
O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves
mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico.
Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao
aumento da umidade do esterco.
Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50
ppm.
Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis.
Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser
problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados.
Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da
alcalinidade e pH.
Concentrações mais altas são aceitáveis, porém devem-se evitar concentrações
acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados.
Níveis mais altos podem ter efeito laxativo.
5
Boro (B) 2
Cádmio (Cd)
2
Cobalto (Co) 2
0,02
1
0,6
Níveis mais altos provocam sabor amargo.
Chumbo (Pb) 1
0,02
Níveis mais altos são tóxicos.
Mercúrio (Hg) 2
0,003
Níveis mais altos são tóxicos.
Cobre (Cu)
Zinco (Zn)
1
1
1,5
6,3–7,5
pH 1
Contagem total de bactérias 3
1000 CFU/ml
Coliformes totais 3
50 CFU/ml
Coliformes fecais 3
0 CFU/ml
Potencial de Oxirredução
(POR) 3
650–750 mEq
Níveis mais altos são tóxicos.
As aves podem adaptar-se a pH mais baixo. O pH inferior a 5 poderá levar à redução
do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O pH superior a 8 poderá levar à
redução do consumo e a eficácia do saneamento da água.
Provável indicador de que a água esteja suja.
A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de
maneira efetiva na faixa de pH favorável, entre 5-7.
*Os limites podem ser mais baixos já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato.
1
Carter & Sneed, 1996. Qualidade de Água de Bebida na Avicultura, Guia de Ciência e Tecnologia na Avicultura, Serviço de Extensão da Universidade de Avicultura do
Estado da Carolina do Norte. Guia no. 42
2
Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação das Análises de Água. Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit
3
Watkins, 2008. Água: Identificando e corrigindo os desafios. Orientação avícola 10(3): 10-15 Serviços de Extensão da Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville
16
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Qualidade do Ar
Movimentação do Ar (m3 / hora por 1000 aves)
• A temperatura no galpão de produção deverá ser de
18-25°C e a umidade relativa de 40-60%.
IDADE EM SEMANAS
TEMP.
AMBIENTE
(°C)
1
3
6
12
18
19+
32
340
510
1020
2550
5950
4650–9350
21
170
255
510
1275
2550
4250–5100
10
120
170
340
680
1870
2550–3400
0
70
130
230
465
1260
850–1300
-12
70
100
170
340
500
600–850
-23
70
100
170
340
500
600–680
Reconhecimento: Dr.Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e
Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Ciência Animal, Universidade do
Estado de Iowa, Ames, Iowa, USA
• Regra geral para determinar a capacidade de
ventilação necessária - 4 m³ de circulação de ar /
quilograma de peso corporal por hora.
• A ventilação é essencial para:
– Remover a umidade do galpão
– Retirar o calor excessivo
– Fornecer a cada ave a quantidade adequada de
oxigênio
– Remover o dióxido de carbono produzido pelas
aves
– Remover as partículas de poeira
– Diluir a quantidade de agentes patogênicos
presentes no ar
• Níveis aceitáveis de gases no nível do piso na área
do aviário: amônia (NH3) < 25 ppm; dióxido de
carbono (CO2) < 5000 ppm; monóxido de carbono
(CO) < 50 ppm.
Tamanho das Partículas de Calcário
INICIAL,
TAMANHO
CRESCIMENTO,
DAS
DESENVOLVIPARTÍCULAS
MENTO
PRÉPOSTURA
17–37
SEMANAS
38–48
SEMANAS
49–62
SEMANAS
SEMANA
63+
Finas (0–2 mm)
100%
50%
50%
45%
40%
35%
Grossas (2–4 mm)
–
50%
50%
55%
60%
65%
• O tamanho apropriado das partículas de calcário depende da solubilidade do calcário.
• Os níveis de cálcio na dieta podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
• Calcário de cor escura é geologicamente mais velho, contém mais impurezas (normalmente magnésio) e é geralmente
mais baixo em solubilidade e disponibilidade de cálcio.
• Conchas de ostras e outras conchas marinhas são boas fontes de cálcio solúvel.
Calcário fino (0–2 mm)
Calcário grosso (2–4 mm)
Fotos cortesia de Longcliff Quarries Ltd.
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Tamanho das Partículas da Ração (Grãos)
Uma caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias, com base no tamanho das partículas.
• Usada na granja para avaliar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração - amostras podem ser
coletadas no silo de espera e do silo que abastece os comedouros.
• Usada para assegurar a uniformidade de tamanho das partículas ao logo do sistema de alimentação - colher amostras em
vários pontos.
Excesso de partículas muito finas:
• Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes
• Aumenta a poeira no aviário
Excesso de partículas muito grossas:
• As aves seletivamente ingerem as partículas maiores
• Aumenta o risco de separação
Caixa de Granulometria Hy-Line
PERFIL IDEAL DE TAMANHO DE PARTÍCULAS
TAMANHO DAS
PARTÍCULAS
INICIAL
< 1 mm
1–2 mm
2–3 mm
Micropeletizada
> 3 mm
CRESCIMENTO
DESENVOLVIMENTO
PRODUÇÃO
25%
25%
25%
65%
35%
35%
10%
35%
35%
–
5%
5%
Melhores Práticas
• Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia, permite que as aves consumam as partículas mais finas. É
importante que diariamente as aves consumam as partículas mais finas, para uma ingestão balanceada de nutrientes.
• Adicionar pelo menos 0,5% de óleo/gorduras líquidas nas dietas, para incorporar e reter as partículas menores.
• Utilizar rações fareladas com partículas maiores ou peletizadas, para aumentar a ingestão de alimento em regiões de clima
quente.
Vitaminas e Oligoelementos
• Como o premix de vitaminas/minerais está nas partículas mais finas, pelo menos 0,5% de óleo/gorduras na dieta ajuda a
incorporar essas partículas à ração.
ITEM
EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA
Fase de Recria
Fase de Postura
1,2, 3, 4
Vitamina A, IU
10,000,000
8,000,000
Vitamina D35, IU
3,300,000
3,300,000
Vitamina E, g
25
20
Vitamina K (menadiona), g
3,5
2,5
Tiamina (B1), g
2,2
2,5
Riboflavina (B2), g
6,6
5,5
Niacina (B3) , g
40
30
6
Ácido Pantotênico (B5), g
10
8
Piridoxina (B6), g
4,5
4
Biotina (B7), mg
100
75
Ácido Fólico (B9), g
1
0,9
Cobalamina (B12), mg
23
23
Colina , g
110
110
Manganês , g
90
90
Zinco8, g
85
80
Ferro , g
30
40
7
8
8
8
Cobre , g
15
8
Iodo, g
1,5
1,2
Selênio8, g
0,25
0,22
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JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
Recomendações mínimas para as fases de
recria e postura. As leis locais podem limitar a
quantidade de certas vitaminas e minerais na
dieta.
2
Armazenar o premix de acordo com as
recomendações do fabricante e observar as
datas de validade para garantir que a atividade
das vitaminas seja preservada. A adição de
antioxidantes pode aumentar a estabilidade do
premix.
3
As recomendações a respeito da quantidade de
vitaminas e minerais variam de acordo com a
atividade das aves.
4
No caso de rações submetidas a tratamento
térmico, pode ser preciso aumentar os níveis de
vitaminas. Consultar o fabricante das vitaminas
quanto à estabilidade das mesmas em relação a
processos específicos de produção.
5
Uma determinada proporção de Vitamina D3 pode
ser fornecida como suplemento na forma de
25-hidroxi D3 de acordo com as recomendações
do fornecedor e dentro dos limites cabíveis.
6
Em sistemas de criação sem gaiolas,
recomenda-se fornecer níveis mais elevados de
Niacina.
7
A inclusão pode exigir ajustes quando outras
fontes alimentares forem consideradas.
8
Pode-se obter maior biodisponibilidade e
produtividade utilizando fontes de minerais
quelatados.
1
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Mudar a ração baseado
no peso corporal
POSTURA 4
(Menor que 80%)
POSTURA 3
(84–80%)
POSTURA 2
(88–85%)
POSTURA 1
(2% abaixo do pico até 89%)
PICO
(Do primeiro ovo até
2% abaixo do pico)
PRÉ-POSTURA (1232–1268 g)
Mudar a dieta baseado na porcentagem de produção e peso de ovo
4000
90
3600
PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%)
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
100
PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%)
80
70
3200
2800
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
60
2400
50
2000
PESO CORPORAL (g)
40
1600
30
1200
20
800
10
400
0
3
6
12 15 17
37
48
SEMANAS DE IDADE
62
76
90
PESO CORPORAL (g)
DESENVOLV. (1154–1186 g)
CRESCIMENTO (947–973 g)
INICIAL (413–427 g)
PRÉ-INICIAL (176–184 g)
ALIMENTAÇÃO POR FASE
Alterar a dieta ao alcançar (o peso
corporal de) ou (o nível de produção de)
Alimentação por Fase para Atender às
Necessidades Nutricionais da Hy-Line W-36
0
TEMPERATURA DO AVIÁRIO DE PRODUÇÃO: Utilize a temperatura para controlar o consumo de alimento e o tamanho dos ovos
18–21°C
64–70°F
Brooding
Recria AlterarOnly
apenas
change
1° C1°
a cada
per week
2 semanas
68–77°F
20–25°C
Alterar
Only
apenas
change
1° C1°aper
cada
week
2 semanas
FORMA FÍSICA DA RAÇÃO:
Micropeletizada
ou farelada *
Farelada
* A micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para estimular o ganho de peso
Controle da Temperatura Ambiente do Aviário
Controlando o Peso dos Ovos
• No início de produção, uma temperatura de 18 - 20°C é
desejada. Aumente a temperatura do galpão em cerca de
1°C a cada 2 semanas até atingir 25°C, presumindo-se que
os sistemas de ventilação são capazes de manter uma
adequada qualidade de ar às referidas temperaturas.
• Depois do período de pico, baixas temperaturas do galpão
acarretarão em maior consumo de alimento e podem ser
contraproducentes no controle de peso dos ovos, assim
como na conversão alimentar e peso corporal das aves
adultas.
• Coloque os sensores de temperatura dentro das gaiolas.
A temperatura nos corredores é significantemente menor
que dentro das gaiolas, especialmente em galpões verticais
com esteiras de esterco.
• A alta temperatura ambiental tende a diminuir o consumo
de alimento.
• Monitore o peso dos ovos de cada lote e faça ajustes
nutricionais quando necessário para garantir o peso de
ovo ideal.
• Se ovos mais leves são desejados, o peso deve ser
controlado precocemente.
• O controle do peso dos ovos é possível por meio da
limitação dos níveis de aminoácidos e da ingestão de
alimento.
• Monitorar peso dos ovos a cada 2 semanas até
35 semanas de idade, e então a cada 5 semanas.
Controle o peso dos ovos quando a média estiver a 2
g do peso desejado.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
PESO CORPORAL (g)
ALTERAL A DIETA AO ATINGIR
O PESO CORPORAL DE
PRÉ-INICIAL
INICIAL
CRESCIMENTO
DESENV.
PRÉPOSTURA1
176–184 g
413–427 g
947–973 g
1154–1186 g
1232–1268 g
1600
120
1400
105
1200
90
75
1000
PESO CORPORAL (g)
60
800
CONSUMO DE RAÇÃO
(g/dia por ave)
600
45
400
30
200
15
0
SEMANAS DE IDADE 0
CONSUMO DE RAÇÃO (g/dia por ave)
Recomendações Nutricionais no Período de
Crescimento
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Alterar a dieta baseado no peso corporal
CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS
NUTRIÇÃO
Energia metabolizável , kcal/kg
Energia metabolizável2, MJ/kg
2
Lisina, %
Metionina, %
Metionina+Cistina, %
Treonina, %
Triptofano, %
Arginina, %
Isoleucina, %
Valina, %
Proteína Bruta4, %
Cálcio5, %
Fósforo (disponível)6, %
Sódio, %
Cloro, %
Ácido Linoleico (C18:2 n-6)7, %
2977–3087
12,46–12,92
2977–3087
12,46–12,92
1,05 / 1,15
0,47 / 0,51
0,74 / 0,83
0,69 / 0,82
0,18 / 0,21
1,12 / 1,21
0,74 / 0,79
0,76 / 0,83
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3
0,98 / 1,07
0,88 / 0,96
0,76 / 0,83
0,44 / 0,47
0,40 / 0,44
0,36 / 0,38
0,74 / 0,83
0,67 / 0,75
0,59 / 0,67
0,66 / 0,77
0,60 / 0,70
0,52 / 0,62
0,18 / 0,21
0,17 / 0,20
0,15 / 0,18
1,05 / 1,13
0,94 / 1,01
0,81 / 0,87
0,71 / 0,76
0,65 / 0,70
0,57 / 0,61
0,73 / 0,80
0,69 / 0,76
0,61 / 0,67
20,00
1,00
0,50
0,18
0,18
1,00
18,25
1,00
0,49
0,17
0,17
1,00
2977–3087
12,46–12,92
17,50
1,00
0,47
0,17
0,17
1,00
2977–3131
12,46–13,11
16,00
1,00
0,45
0,18
0,18
1,00
2911–2955
12,18–12,37
0,78 / 0,85
0,38 / 0,41
0,66 / 0,74
0,55 / 0,64
0,16 / 0,20
0,83 / 0,90
0,62 / 0,67
0,66 / 0,73
16,50
2,50
0,48
0,18
0,18
1,00
Não ofereça a ração de Pré-Postura antes de 15 semanas de idade. Não mantenha a ração de Pré-Postura após o primeiro ovo, pois essa dieta contém
nível insuficiente de cálcio para suportar a produção de ovos. Use a ração de Pré-Postura para introduzir calcário grosso.
2
A recomendação de energia é baseada nos valores de energia de matérias-primas como mostra a tabela de ingredientes no verso deste manual. É
importante ajustar as metas de concentração de energia, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima.
3
Recomendação para Aminoácidos Totais é apropriada apenas para dieta a base de milho e farelo de soja. Para rações que se utilizam outros
ingredientes, recomendações para Aminoácidos Digestíveis devem ser seguidas.
4
As dietas devem sempre ser formuladas para garantir a correta ingestão de aminoácido. A concentração de Proteína Bruta na dieta vai variar de
acordo com as matérias-primas utilizadas. Os valores de Proteína Bruta fornecerão apenas uma estimativa dos valores frequentemente utilizados.
5
O cálcio deve ser suplementado com calcário fino (menor que 2 mm). Calcário grosso (2-4 mm) pode ser introduzido na dieta Pré-Postura até 50% do
total de calcário.
6
Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo são utilizados, as dietas devem ser formuladas com o mínimo de fósforo disponível.
7
Níveis de óleo podem ser aumentados até 2% nas dietas iniciais, quando for necessário controlar o pó da ração e/ou melhorar a palatabilidade.
1
20
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Período de Transição da Recria para o Pico
de Produção dos Ovos
Formular frequentemente a ração adequando-a ao consumo de alimento do lote
durante o período de transição até que o consumo de alimento se estabilize.
105 / 2000
100
PRODUÇÃO AVE-DIA (%)
100 / 1900
90
80
CONSUMO DE ALIMENTO
(g/dia por ave)
90 / 1700
70
PESO DE OVO (g)
85 / 1600
60
PESO CORPORAL (g)
80 / 1500
50
75 / 1400
40
70 / 1300
30
65 / 1200
20
60 / 1100
10
55 / 1000
SEMANAS DE IDADE 15
PRODUÇÃO AVE-DIA (%)
PESO DE OVO (g)
CONSUMO DE ALIMENTO (g/dia por ave)
PESO CORPORAL (g)
95 / 1800
0
16
17
Ração
Pré-Postura
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Ração para o Pico de Produção
Ração de Pré-Postura
Período de Transição
Ração de Pico
• Plano de alimentação
para no máximo 10-14
dias antes do início de
produção.
• Alimente quando a
maioria das frangas
apresentar cristas
avermelhadas.
• É importante para
aumentar a reserva do
osso medular.
• Comece a introduzir
partículas de calcário
grosso na dieta prépostura.
• Interrompa a dieta prépostura quando o lote
iniciar a produção.
• Ocorre durante o período de transição:
– Aumenta rapidamente a produção de
ovos
– Aumento do peso/tamanho dos ovos
– Aumento do peso corporal
• O consumo de alimento pode aumentar
lentamente durante a transição:
– Em aves abaixo do peso
– Em lotes com baixa uniformidade
– Em períodos de temperatura ambiental
elevada
• A baixa uniformidade prolonga o período
de transição e pode resultar em baixa
persistência e baixo pico de produção.
• Monitorar a ingestão de alimento
cuidadosamente durante a transição
e ajustar a concentração de nutrientes
da dieta de acordo com o consumo de
alimento.
• Formulações para baixo consumo (88-95
g/ave/dia) devem ser dadas quando o lote
inicia a produção de ovos para melhor
atender às necessidades nutricionais.
• Inicie com a ração de pico no início de
postura (1% de produção).
• Garanta que a Dieta Pico esteja nos
comedouros quando os primeiros ovos
aparecerem.
• As aves devem ganhar peso durante o
período de pico. Dietas pobres durante
essa fase podem acarretar em baixo
ganho de peso e má calcificação.
• O consumo de alimento pode diminuir se
as aves não estiverem acostumadas com
o calcário grosso (por isso é importante
colocá-lo na Ração de Pré-Postura).
• Monitore o desenvolvimento da quilha do
peito durante a fase de pico. Para mais
informações sobre avaliação da quilha
do peito, veja no informativo técnico
“Entendendo o Papel do Esqueleto na
Produção de Ovos” em www.hyline.com.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
21
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações Nutricionais no Período de
Produção
FASE NUTRICIONAL
PICO
100
PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%)
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
POSTURA 2
Primeiro ovo até
2% abaixo do pico
PRODUÇÃO
2% abaixo do
pico até 90%
POSTURA 3
89-85%
POSTURA 4
POSTURA 5
84-80%
Menor que 80%
90
PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%)
80
70
MÉDIA DE PESO DE OVO (g)
60
50
40
30
20
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
10
0
SEMANAS DE IDADE 18 20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
90
Mudar a dieta baseado no percentual de produção e peso de ovo
NUTRIÇÃO
Energia metabolizável , kcal/kg
Energia metabolizável2, MJ/kg
2
Lisina, mg/dia
Metionina, mg/dia
Metionina+Cistina, mg/dia
Treonina, mg/dia
Triptofano, mg/dia
Arginina, mg/dia
Isoleucina, mg/dia
Valina, mg/dia
Proteína Bruta4, g/dia
Sódio, mg/dia
Cloro, mg/dia
Ácido Linoléico (C18:2 n-6), g/dia
Colina, mg/dia
INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA1
2844–2955
11,91–12,37
805 / 881
394 / 424
676 / 763
564 / 663
169 / 202
837 / 900
628 / 675
708 / 781
16,00
180
180
1,00
100
2844–2944
11,91–12,33
2822–2922
11,82–12,23
2800–2844
11,72–11,91
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3
750 / 821
710 / 777
695 / 761
368 / 395
348 / 374
334 / 359
630 / 711
596 / 673
570 / 643
525 / 618
497 / 585
487 / 572
158 / 188
149 / 178
146 / 174
780 / 839
738 / 794
723 / 777
585 / 629
554 / 595
542 / 583
660 / 728
625 / 689
612 / 675
15,50
180
180
1,00
100
15,25
180
180
1,00
100
15,00
180
180
1,00
100
2778–2822
11,63–11,82
680 / 745
326 / 351
558 / 629
476 / 560
143 / 171
707 / 760
530 / 570
598 / 660
14,75
180
180
1,00
100
CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE
Semanas 17-37
Semanas 38-48
Semanas 49-62
Semanas 63-76 Semanas mais de 76
Cálcio5,6, g/dia
Fósforo (disponível)5,7, mg/dia
Tamanho de Partícula de Calcário
(fino:grosso) (vide página 17)
4,15
485
50% : 50%
4,30
470
45% : 55%
4,40
450
40% : 60%
4,60
400
35% : 65%
4,65
380
35% : 65%
Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos.
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a
energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.
3
Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as
dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis.
4
Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a
matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência.
5
Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são
alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta.
6
Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) .
Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
7
Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis.
1
2
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JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Concentração de Nutrientes da Dieta no
Período de Produção (De acordo com a fase e ingestão de alimento)
FASE
NUTRICIONAL
PICO
Primeiro ovo até 2%
abaixo do pico
PRODUÇÃO
POSTURA 2
POSTURA 3
POSTURA 4
POSTURA 5
2% abaixo do pico
até 90%
89–85%
84–80%
Menor que 80%
NUTRIÇÃO
CONCENTRAÇÕES RECOMENDADAS1
Energia metabolizável 2,
kcal/kg
Energia metabolizável2,
MJ/kg
g/day per bird
2844–2955
2844–2944
2822–2922
2800–2844
2778–2822
11,91–12,37
11,91–12,33
11,82–12,23
11,72–11,91
11,63–11,82
CONSUMO DE ALIMENTO (*Consumo de alimento padrão)
74
79
84*
89
94
86
91
96* 101 106
90
95 100* 105 110
84
89
94*
99
104
83
88
93*
98
103
Padrão de Aminoácidos Digestíveis
Lisina, % 1,09 1,02 0,96 0,90 0,86 0,87 0,82 0,78 0,74 0,71 0,79 0,75 0,71 0,68 0,65 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,82 0,77 0,73 0,69 0,66
Metionina, % 0,53 0,50 0,47 0,44 0,42 0,43 0,40 0,38 0,36 0,35 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,41 0,38 0,36 0,34 0,33 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32
Metionina+Cistina,% 0,91 0,86 0,81 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,70 0,66 0,62 0,59 0,56 0,67 0,63 0,60 0,57 0,54
Treonina, % 0,76 0,71 0,67 0,63 0,60 0,61 0,58 0,55 0,52 0,50 0,55 0,52 0,50 0,47 0,45 0,58 0,55 0,52 0,49 0,47 0,57 0,54 0,51 0,49 0,46
Triptofano, % 0,23 0,21 0,20 0,19 0,18 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,14 0,14 0,17 0,16 0,16 0,15 0,14 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14
Arginina, % 1,13 1,06 1,00 0,94 0,89 0,91 0,86 0,81 0,77 0,74 0,82 0,78 0,74 0,70 0,67 0,86 0,81 0,77 0,73 0,70 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69
Isoleucina, % 0,85 0,79 0,75 0,71 0,67 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,62 0,58 0,55 0,53 0,50 0,65 0,61 0,58 0,55 0,52 0,64 0,60 0,57 0,54 0,51
Valina, % 0,96 0,90 0,84 0,80 0,75 0,77 0,73 0,69 0,65 0,62 0,69 0,66 0,62 0,60 0,57 0,73 0,69 0,65 0,62 0,59 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58
Aminoácidos Totais3
Lisina, % 1,19 1,12 1,05 0,99 0,94 0,95 0,90 0,86 0,81 0,77 0,86 0,82 0,78 0,74 0,71 0,91 0,85 0,81 0,77 0,73 0,90 0,85 0,80 0,76 0,72
Metionina, % 0,57 0,54 0,50 0,48 0,45 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37 0,42 0,39 0,37 0,36 0,34 0,43 0,40 0,38 0,36 0,34 0,42 0,40 0,38 0,36 0,34
Metionina+Cistina,% 1,03 0,97 0,91 0,86 0,81 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61 0,77 0,72 0,68 0,65 0,62 0,76 0,71 0,68 0,64 0,61
Treonina, % 0,90 0,84 0,79 0,74 0,71 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58 0,65 0,62 0,58 0,56 0,53 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,67 0,64 0,60 0,57 0,54
Triptofano, % 0,27 0,26 0,24 0,23 0,21 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,21 0,19 0,18 0,17 0,17
Arginina, % 1,22 1,14 1,07 1,01 0,96 0,98 0,92 0,87 0,83 0,79 0,88 0,84 0,79 0,76 0,72 0,93 0,87 0,83 0,79 0,75 0,92 0,86 0,82 0,78 0,74
Isoleucina, % 0,91 0,85 0,80 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,69 0,65 0,62 0,59 0,56 0,69 0,65 0,61 0,58 0,55
Valina, % 1,06 0,99 0,93 0,88 0,83 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,80 0,76 0,72 0,68 0,65 0,80 0,75 0,71 0,67 0,64
Proteína Bruta4, % 21,62 20,25 19,05 17,98 17,02 18,02 17,03 16,15 15,35 14,62 16,94 16,05 15,25 14,52 13,86 17,86 16,85 15,96 15,15 14,42 17,77 16,76 15,86 15,05 14,32
Sódio, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Cloro, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17
Ácido Linoléico 1,35 1,27 1,19 1,12 1,06 1,16 1,10 1,04 0,99 0,94 1,11 1,05 1,00 0,95 0,91 1,19 1,12 1,06 1,01 0,96 1,20 1,14 1,08 1,02 0,97
(C18:2 n-6), %
CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE
Semanas 17–37
Semanas 38–48
Semanas 49–62
Semanas 63–76
Semanas 76+
Consumo de Alimento, 74 79 84 89 94 86 91 96 101 106 90 95 100 105 110 84 89 94 99 104 83 88 93 98 103
g/dia por ave
Cálcio5,6, % 5,61 5,25 4,94 4,66 4,41 5,00 4,73 4,48 4,26 4,06 4,89 4,63 4,40 4,19 4,00 5,48 5,17 4,89 4,65 4,42 5,60 5,28 5,00 4,74 4,51
Fósforo (disponível) 5,7, % 0,66 0,61 0,58 0,54 0,52 0,55 0,52 0,49 0,47 0,44 0,50 0,47 0,45 0,43 0,41 0,48 0,45 0,43 0,40 0,38 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37
Tamanho de Partícula de
50% : 50%
45% : 55%
40% : 60%
35% : 65%
35% : 65%
Calcário (fino:grosso)
(veja página 17)
Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos.
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a
energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.3
Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as
dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis.
4
Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a
matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência.
5
Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são
alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta.
6
Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) .
Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário.
7
Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis.
1
2
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum
(Verificar as normas locais relativas à muda forçada)
A decisão de realizar a muda forçada tem como base:
• Projeção dos custos de ração
• Preços dos ovos
• Diferenças nos preços por tamanho dos ovos
• Custo de substituição das frangas
• Valor das aves ao final da postura
• Desempenho do lote
Muda Forçada Sem Jejum
• As poedeiras da Hy-Line demonstram ótimo
desempenho após o descanso.
• A idade ideal para realizar a muda forçada é
normalmente entre 65 a 75 semanas.
• A muda forçada ou induzida pode estender a vida
produtiva de um lote, melhorando a taxa de postura, a
qualidade da casca e a altura do albúmen.
• O desempenho pós-muda será mais baixo que os
melhores valores obtidos na pré-muda.
• O tamanho do ovo permanecerá basicamente inalterado
e continuará a aumentar após a retomada da produção
de ovos.
• Permitir o livre acesso à água em todos os momentos.
• Níveis elevados de sódio na água de bebida (por
exemplo, 100 ppm ou acima) podem ter efeito negativo
sobre a muda forçada sem jejum.
• O melhor desempenho pós-muda é atingido após cessar
a produção de ovos por pelo menos 2 semanas.
• O objetivo é manter o peso de 18 semanas (1,26–1,30 kg)
durante o período de descanso.
• A redução do peso para o peso de 18 semanas (redução
de aproximadamente 23%) resultará em um melhor
desempenho pós-muda.
• Após a perda inicial de peso, o peso pode ser mantido
estável por meio do ajuste do número de refeições
diárias e/ou mudança para uma dieta mais energética
(ração para poedeiras).
• Monitorar cuidadosamente o peso corporal do lote
durante o processo de muda forçada.
• O peso das aves deve ser mensurado duas vezes por
semana, sempre de aves oriundas das mesmas gaiolas.
• Devem-se escolher gaiolas nos andares de baixo, médio
e superior; todas as fileiras; e do início, meio e final do
galpão.
Programa de Muda Forçada sem Jejum
DIA DA
FOTOTIPO DE
MUDA PERÍODO
RAÇÃO
(horas por dia)
-7 a -5
-4 a -1
ALTERAÇÃO
DA RAÇÃO1
INGESTÃO DE
RAÇÃO2
(g/dia por ave)
TEMP. DO
GALPÃO3
(°C)
16
Dieta
Postura
Partículas finas de
CaCO3
Ração
completa
24–25
24
Dieta
Postura
CaCO3 em
partículas finas,
sem adição de sal
(NaCl)
Ração
completa
24–25
COMENTÁRIOS
Retirar o CaCO3 em partículas grandes
e substituir por CaCO3 em partículas
finas (com menos de 2 mm de diâmetro
médio). NÃO alterar o percentual de
cálcio na dieta das galinhas poedeiras
0–6
6–84
Dieta
Muda
Forçada5
Partículas finas de
CaCO3
54–64
27–28
Temperaturas elevadas no galpão
levam à diminuição no consumo de
ração e permitem que o peso se reduza
até a meta de peso correspondente ao
peso às 18 semanas (Obs.: as poedeiras
da linhagem W-36 não devem perder
mais de 25% do peso durante a muda)
7–17
6–8
Dieta
Muda
Forçada
—
54–64
27–28
Manter o peso corporal
64–73
27–28
Limitar o consumo de ração para
evitar o excesso de peso nas aves
Mistura de CaCO3
em partículas finas
Dieta
e grossas como em
Postura7
uma dieta normal
para poedeiras
18–19
12 ou 166
20–21
166
Dieta
Postura7
—
Ração
completa
26–27
Diminuir a temperatura do galpão
conforme necessário para aumentar o
consumo de ração
22–24
16
Dieta
Postura7
—
Ração
completa7
24–25
Diminuir a temperatura ambiente para
o nível “normal”
Incluir produtos probióticos ou prebióticos em todas as fases do programa de muda.
O consumo de ração depende da temperatura do galpão. Temperaturas mais baixas podem demandar mais ração.
3
Monitorar a qualidade do ar no galpão. As temperaturas sugeridas no interior do galpão podem não ser atingidas em climas frios.
4
Configurar fotoperíodo de 8 horas ou duração natural do dia em galpões abertos. Normalmente, não é necessário alterar a intensidade luminosa.
5
A dieta durante a muda forçada é rica em fibras (baixo nível de energia) sem adição de sódio (Na) (ou seja, sem adição de NaCl ou NaHCO3).
6
A luz estimula as aves a produzirem ovos, quando se aumenta o fotoperíodo para igualá-lo àquele ao qual as aves estavam expostas antes da muda
(ou seja, 15 a 16 horas). O aumento pode ser realizado em um único dia (por exemplo, de 8 para 16 horas em um único dia) ou um aumento semanal
durante 2 semanas (por ex., de 8 para 12 horas e, a seguir, de 12 para 16 horas). Monitorar e controlar o consumo de ração nos primeiros dias após a
estimulação luminosa para evitar o excesso de ganho de peso das aves ao retomarem a postura (o que levaria ao aumento significativo o peso do ovo
no segundo ciclo).
7
De acordo com as recomendações de nutrição pós-muda.
1
2
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JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações Dietéticas na Muda Forçada
NUTRIÇÃO
CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS
Energia metabolizável1, kcal/kg
2205–2800
Energia metabolizável , MJ/kg
9,32–11,72
1
Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais2
Lisina, %
0,30 / 0,33
Metionina, %
0,15 / 0,16
Metionina+Cistina,%
0,32 / 0,36
Treonina, %
0,18 / 0,21
Triptofano, %
0,10 / 0,12
Arginina, %
0,38 / 0,41
Isoleucina, %
0,18 / 0,20
Valina, %
0,23 / 0,26
Proteína Bruta3, %
8,50
1,3–2,0
Cálcio4, %
Fósforo (disponível), %
0,35
Sódio5, %
0,03
Cloro, %
0,03
Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes. É
importante que os valores de energia sejam ajustados de acordo com os níveis aplicados nas matrizes de matériaprima, caso difiram da referência mostrada nesse guia.
2
Recomendação de Aminoácidos Totais é baseada nas dietas a base de milho e farelo soja. Em dietas com outros
ingredientes, recomenda-se a utilização dos Padrões de Aminoácidos Digestíveis.
3
Dietas devem ser formuladas para fornecer ingestão adequada de aminoácidos. Concentrações de Proteína Bruta
em dieta variam de acordo com a matéria-prima utilizada. Valores de Proteína Bruta são fornecidos apenas como
referência.
4
Carbonato de cálcio deve ter partículas menores que 2 mm.
5
O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%.
1
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
25
PRODUÇÃO DE
MÉDIA DE PESO D
MASSA DE OVO ACU
60
50
POEDEIRAS COMERCIAIS
HY-LINE W-36
40
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
30
20
Recomendações
NutricionaisPRECOCE
Pós-Muda
(aproximadamente 65 semanas)
10
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g)
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
100 0
90
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
PRODUÇÃO
(%)
+5
+10DE OVOS
+15
+1
+20
+25
+30
SEMANAS PÓS-MUDA
80
70
+35
+40
+45
MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g)
60
50
40
MASSA DE OVO ACUMULADA (kg)
30
20
PRECOCE (aproximadamente 65 semanas)
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
10
0
+1
+5
+10
+15
+20
+25
+30
SEMANAS PÓS-MUDA
+35
+40
+45
Depois da dieta de muda, quando a produção de ovos iniciar, formular dietas de acordo com a porcentagem de produção
e peso de ovos. As dietas pós-muda são formuladas semelhante à última dieta de postura, embora seguindo as
modificações:
•
20 kcal/kg (0.08 MJ/kg) menos energia
•
5% de redução dos níveis de aminoácidos (correspondendo a aproximadamente 0.25% menos proteína bruta
•
Aumento do nível de cálcio (veja a tabela abaixo)
•
Diminuição do nível de fósforo (veja a tabela abaixo)
RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO
(MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO)
Pico até 83%
83–78%
77–75%
Menor que 75%
Consumo de alimento, g/ave/dia
90
95
100 105
110
93
98
103
108 113
93
98
103
108 113
93
98
103 108 113
Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38
Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31
Tamanho de Partícula de Calcário
35% : 65%
35% : 65%
35% : 65%
35% : 65%
(fino:grosso) (veja página 17)
*65% do calcário deve ter tamanho entre 2-4mm.
1
Quando outros sistemas são utilizados, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponível.
RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO
(MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO)
Pico até 83%
83–78%
77–75%
Menor que 75%
Consumo de alimento, g/ave/dia
90
95
100 105
110
93
98
103
108 113
93
98
103
108 113
93
98
103 108 113
Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38
Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31
Tamanho de Partícula de Calcário
35% : 65%
35% : 65%
35% : 65%
35% : 65%
(fino:grosso) (veja página 17)
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JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Controle de Doenças
Um lote de frangas ou poedeiras só será capaz de atingir
seu pleno potencial genético se a influência de doenças for
minimizada. As doenças de importância econômica variam
muito entre regiões, mas em todos os casos, o desafio é
identificar e controlar essas enfermidades.
Biossegurança
Biossegurança é o melhor método de evitar doenças. Um bom
programa de biossegurança identifica e controla as formas
mais prováveis das doenças entrarem na granja.
• O fluxo de pessoas e equipamentos dentro da granja deve
ser estritamente controlado.
• Visitantes na granja devem ser limitados a atividades
essenciais.
• As visitas devem ser documentadas em um livro de
registros.
• Todos os visitantes e trabalhadores devem tomar banho
antes de entrar na granja.
• Botas e vestuários limpos devem ser fornecidos aos
trabalhadores e visitantes.
• Pedilúvios contendo desinfetantes devem ser colocados do
lado de fora, próximo da entrada dos aviários.
• Se possível, evite usar serviços (vacinação, transferência e
debicagem) e equipamentos de terceiros.
• Preconize que os trabalhadores se limitem à um único
núcleo ou unidade de produção.
• Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes
visitados em um dia, deve ser limitado. Sempre inicie do
lote mais novo para o mais velho e do saudável para o
doente. Depois de visitar um lote doente, não se deve entrar
em nenhum outro aviário.
• Retirar lotes da granja é uma oportunidade para entrada de
doenças, pois caminhões e pessoas frequentemente passam
por várias propriedades.
• A criação em granjas com aves de mesma idade, baseada no
princípio tudo dentro - tudo fora, é a melhor forma de evitar
a transmissão de doenças de lotes mais velhos para mais
novos, lotes mais susceptíveis.
• Aviários devem ser projetos para evitar entrada de aves
silvestres, insetos e roedores.
• Descarte rápida e devidamente as aves mortas.
• Utilize espuma/detergente para manter equipamentos de
molho.
• Lave a parte mais alta do aviário antes da mais baixa.
• Use água quente sob alta pressão para o enxágue.
• Deixe secar.
• Depois de totalmente seco, aplique solução desinfetante
seguido de fumigação.
• Esvazie e sanitize as linhas de água.
• Monitore nos aviários a presença de Salmonella spp.,
principalmente Salmonella Enteritidis, por meio de exames
rotineiros no ambiente.
• Permita que o aviário seque antes do novo alojamento.
Doenças de Transmissão Vertical
• Algumas doenças são conhecidas por serem transmitidas
das reprodutoras para a progênie.
• Reprodutoras livres são o primeiro passo para o controle de
doenças nas poedeiras comerciais.
• Todas as reprodutoras da Hy-Line Internacional são livres
de leucose aviária, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma
synoviae, Salmonella Pullorum, Salmonella Enteritidis,
Salmonella Gallinarum, Salmonella Typhimurium e outras
espécies de
Salmonella spp.
• Devido à
possibilidade
de transmissão
horizontal dessas
doenças, as
gerações seguintes
podem não se
manter livres.
• É responsabilidade
do proprietário das
reprodutoras e das
poedeiras comerciais evitar a transmissão horizontal dessas
doenças e continuar testando os lotes para garantir o status
negativo.
Roedores
Roedores são conhecidos como reservatórios de muitas
doenças e são uma forma comum de recontaminação da
granja após a limpeza e desinfecção de instalações avícolas.
Eles também são responsáveis por espalhar doenças galpão
por galpão dentro da granja.
• A granja deve estar livre de sujidades e com a grama
aparada, pois estes podem servir de abrigo para roedores.
• O perímetro de cada aviário deve ser dotado de uma área
de 1 m de concreto afim de evitar a entrada de roedores no
galpão.
• Ração e ovos dever ser armazenados em locais protegidos
de roedores.
• Pontos de iscagem devem ser colocados ao longo dos
aviários, renovando sempre as iscas raticidas.
Limpeza e Desinfecção
A limpeza e desinfecção dos aviários entre os lotes deve
reduzir a pressão de infecção do próximo lote.
• Mantenha pelo menos duas semanas de vazio sanitário
entre os lotes.
• Toda a ração e esterco devem ser retirados do aviário antes
da limpeza.
• Limpe completamente as entradas de ar, ventiladores, pás,
exaustores e grades.
• O aquecimento do galpão durante a lavagem auxilia a
remoção de matéria-orgânica.
• O aviário deve ser limpo com água quente em alta pressão.
COCCIDIOSE
Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no
intestino e, em casos graves, levar a morte. Normalmente,
a falta de monitoria acarreta em infecções subclínicas, que
reduzem a conversão alimentar ou leva a lesões crônicas e
irreversíveis no intestino das aves. Lotes de franga podem
estar desigual e abaixo do peso e, portanto, não atingir seu
potencial de produção. O controle da coccidiose inclui as
seguintes medidas (consulte também a legislação local):
• Uso de anticoccidianos ionóforos ou químicos em
programas decrescentes para garantir a imunidade das
frangas.
• Uso de vacina viva é uma alternativa aos medicamentos
anticoccidianos.
• As vacinas vivas que estão disponíveis podem ser
administradas por spray no incubatório ou via ração ou
água de bebida nos primeiros dias de vida.
• Controle moscas e cascudinhos, que são vetores de
coccidia.
• A limpeza e desinfecção de galpões reduz o desafio
dessa doença.
• Limite o acesso das aves à esteira de esterco.
• Vacinas de coccidiose precisam ciclar. Veja as
informações do fabricante, antes do uso.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
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POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações de Vacinação
Algumas doenças estão amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e requerem um programa rotineiro de
vacinação. Em geral, todas os lotes devem ser vacinados contra Doença de Marek, Doença de Newcastle (NDV), Bronquite
Infecciosa (IBD), Doença de Gumboro (IBD), Encefalomielite Aviária (AE) e Bouba Aviária. Outras vacinações podem ser
incluídas no programa vacinal de acordo com o desafio sanitário local.
Um único programa não pode ser recomendado para todas as regiões. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante das
vacinas. Use apenas vacina certificadas. Consulte um médico veterinário para determinar o melhor programa vacinal para
sua região.
PROGRAMA BÁSICO PARA VACINAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS
0
2
4
SEMANAS DE IDADE
6
8
10
12
14
16
Doença de Marek
• Todas as poedeiras devem ser vacinadas contra
Doença de Marek no incubatório
• HVT/Rispens são as cepas utilizadas
• HVT/SB1 usadas em áreas de baixo desafio
Gumboro, IBD
• Normalmente aplicada entre os dias 15-18, 21-25, 28-32,
as vacinações contra IBD vivas são baseadas na queda
de anticorpos maternais e no desafio de campo
• Água de bebida é a via preferencial para essa vacinação
• A vacina HVT+IBD vetorizada está disponível para
administração no incubatório
Doença de Newcastle, áreas de desafio moderado, ausência de Newcastle velogênica
• 2-3 vacinações vivas, com 4-6 semanas de intervalo entre a
aplicação da última vacina viva e a vacina inativada
• Pelo menos uma vacina viva deve ser aplicada na recria via spray
• A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60
dias durante o período de produção pode ser necessária para
manter a imunidade alta
Doença de Newcastle, áreas de desafio elevado, presença de Newcastle velogênica
• A aplicação simultânea de vacina viva (via ocular) e vacina
inativada promove uma boa proteção em áreas de desafio elevado
• A administração de vacinações a cada 30-60 dias durante o
período de produção pode ser necessária para manter alta a
imunidade de mucosa
E
E
• Pode ser utilizada a combinação de vacinas NewcastleBronquite (bivalente)
• 2-3 vacinações utilizando diferentes variantes, proporcionam uma
proteção cruzada (se diferentes variantes estão presentes na região)
• A última dose de vacina viva deve ser administrada via spray
• A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60
dias durante o período de produção pode ser necessária para
manter alta a imunidade de mucosa
• Administrada uma vez entre 6 e 15 semanas de idade, para
prevenir queda de produção de ovos.
• Administrada via água de bebida ou combinada com a
vacina de bouba aplicada na membrana da asa
Bronquite Infecciosa
Encefalomielite Aviária
OU
• 1 ou 2 vacinações
• Para vacinação de aves antes de 6 semanas de idade
deve-se utilizar vacina de bouba ou bouba dos pombos
altamente atenuada
• Use a cepa de bouba dos pombos para fornecer melhor
proteção cruzada
• A maior parte dos surtos ocorre por má administração da
vacina
Bouba Aviária
0
28
2
4
6
8
10
12
SEMANAS DE IDADE
14
16
Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea
Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou
gota ocular
Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
subcutânea
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações de Vacinação (continuação)
OPÇÕES DE APLICAÇÕES DE VACINAS PARA POEDEIRAS COMERCIAIS
Utilize caso essas doenças sejam prevalentes na região. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante. Use apenas vacinas
certificadas. Consulte o Médico Veterinário para estabelecer o melhor programa vacinal para sua granja.
0
2
4
SEMANAS DE IDADE
6
8
10
12
14
16
Coriza Infecciosa
• 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas
• Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos
utilizando isolados locais
Cólera Aviária (Pasteurelose)
• 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas
• Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos
utilizando isolados locais
• Vacinas vivas como M-9 ou PM-1 também são utilizadas
OU
OU
Laringotraqueíte Infecciosa
• 2 vacinações
• Gota ocular é o método preferido de vacinação
• Não aplicar outra vacina respiratória no intervalo de 7
dias
• Muitos surtos de LTI são devidos ao uso indiscriminado
de vacina
• Vacina vetorizada ILT-HVT disponível para administarção
no incubatório
• A vacina ILT-Bouba vetorizada está disponível
Síndrome da Queda de Postura
• 1 vacinação é altamente eficaz
Pneumovírus Aviário
• Programas vacinais com vacinas vivas e inativadas são
mais eficientes
Mycoplasma gallisepticum, vacinas vivas
• Vacinas vivas podem controlar o impacto econômico da infecção
por MG
• Estão disponíveis as cepas TS-11, 6/85 e F
• Administre a cepa-F para uma maior proteção
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
• Frequentemente bacterinas de MG vem combinadas com as de
Newcastle e Bronquite
• Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras
Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com
Mycoplasma gallisepticum,
vacinas inativadas (bacterinas)
Salmonella
• A vacinação com cepas de Salmonella reduz a
colonização dos órgãos internos e do trato intestinal,
diminuindo assim a excreção da bactéria no ambiente
• 2 ou 3 vacinações com cepas de Salmonella
Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, seguida por uma
vacina inativada oferece melhor proteção
• Vacinas vivas fornecem boa proteção contra cepas do
mesmo sorovar e proteção cruzada variável contra outros
• Bacterinas inativadas podem fornecer proteção
direcionada contra uma cepa específica
OU
• Quando necessário vacinar, utilizar vacina viva atenuada via
spray no incubatório ou no pinteiro nas primeiras semanas
de vida
• A segunda dose deve ser administrada entre 12-14 semanas
• Pode ser associada com outras vacinas spray
• Para mais informações, consulte o informativo técnico
“Colibaciloses em Poedeiras” em www.hyline.com
E. coli
0
2
4
6
8
10
12
SEMANAS DE IDADE
14
16
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
29
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Recomendações de Vacinação (continuação)
VACINAS HVT RECOMBINANTES
As vacinas vetorizadas recombinantes oferecem a conveniência de serem aplicadas no incubatório sem os efeitos
adversos de uma vacinação a campo. Para uma melhor proteção para a Doença de Marek use a Vacina Rispens com a
vacina recombinante HVT.
ATENÇÃO: Não use outra cepa de HVT, junto com vacinas HVT recombinante.
0
0
30
2
4
IDADE EM SEMANAS
6
8
10
12
14
16
IBD, Gumboro, HVT recombinante
(vHVT—IBD)
Gene (VP2) IBD protetor inserido em região não essecial do
vírus HVT
Newcastle, HVT recombinante
(vHVT—NDV)
Genes protetores NDV (proteína de fusão e neuraminidase)
inserido em região não essencial do vírus HVT
Laringotraqueíte, HVT recombinante
(vHVT-LTI)
Genes LTI protetores inseridos no vírus HVT
Influenza Aviária, HVT recombinante
(vHVT—H5)
Genes protetores da Influenza Aviária H5 inseridos em
região não essencial do vírus HVT
• Fornece proteção contra qualquer vírus Influenza H5 sem
necessitar de vacinações adicionais
• O uso de vacina contra Influenza normalmente é restrito
à países ou regiões onde a doença é endêmica
• A duração da imunidade protetora não está determinada
2
4
6
8
10
12
IDADE EM SEMANAS
• Pode eliminar a necessidade de vacinações de campo
com vacinas vivas IBD
• Não interfere nos anticorpos maternos
• Reduz o número de vacinações vivas no campo
• Vacinas inativadas ainda é necessária para melhorar a
proteção a longo prazo
14
• Dependendo do desafio de campo, pode reduzir a
necessidade do uso de vacinas vivas
16
Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea
Vacinas vivas, administradas por inoculação na
membrana da asa
Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou
gota ocular
Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou
subcutânea
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
18 20
25
30
35
40
45
50
55
60
SEMANAS DE IDADE
65
70
75
80
85
90
1000
1100
10
0
1200
20
1400
1500
1300
MORTALIDADE (%)
PESO CORPORAL (g)
1600
30
40
50
60
1700
70
PESO MÉDIO DOS OVOS (g)
1800
80
1900
90
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
2000
100
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Gráfico de Desempenho
PESO CORPORAL (g)
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
MORTALIDADE (%)
PESO MÉDIO DOS OVOS (g)
31
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Desempenho Pós-Muda
%
AVE-DIA
OVOS POR
AVE-DIA
Acumulado
SEMANAS
PÓSMUDA Precoce Tardia Precoce
Tardia
OVOS POR
AVE ALOJADA
Precoce
Tardia
+1
–
–
279,3
336,1
280,6 328,4
MORTALIDADE
(%)
PESO
CORPORAL
(kg)
Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce
4,0
5,2
1,51
1,53
MASSA DE
OVOS POR AVE
ALOJADA
Acumulado (kg)
PESO MÉDIO
DOS OVOS*
(g / ovo)
Tardia
Precoce
Tardia
Precoce
Tardia
47
50
16,7
20,1
–
–
+2
–
–
279,3
336,1
280,6 328,4
4,1
5,3
1,48
1,50
47
50
16,7
20,1
–
–
+3
–
–
279,3
336,1
280,6 328,4
4,2
5,4
1,48
1,50
64
67
16,7
20,1
–
–
+4
–
–
279,3
336,1
280,6 328,4
4,3
5,4
1,48
1,50
78
81
16,7
20,1
–
–
+5
10
9
280,0
336,7
281,3 329,0
4,4
5,5
1,49
1,51
85
88
16,7
20,1
62,5
62,7
+6
48
40
283,4
339,5
284,5 331,6
4,5
5,6
1,52
1,54
90
93
16,9
20,3
63,0
63,2
+7
73
61
288,5 343,8
289,4 335,7
4,6
5,6
1,54
1,56
95
98
17,3
20,6
63,5
63,7
+8
84
72
294,4 348,8
295,0 340,4
4,6
5,7
1,55
1,57
97
100
17,6
20,9
63,5
63,7
+9
87
79
300,4 354,4
300,8 345,6
4,7
5,8
1,56
1,58
99
102
18,0
21,2
63,5
63,7
+10
88
82
306,6
360,1
306,6 351,0
4,8
5,9
1,56
1,58
100
103
18,4
21,5
63,6
63,7
+11
88
83
312,8
365,9
312,5 356,5
4,9
6,0
1,57
1,59
100
103
18,7
21,9
63,6
63,8
+12
89
84
319,0
371,8
318,4 362,0
4,9
6,1
1,57
1,59
101
104
19,1
22,2
63,6
63,8
+13
89
85
325,2
377,8
324,3 367,6
5,0
6,1
1,57
1,59
101
104
19,5
22,6
63,6
63,8
+14
88
85
331,4
383,7
330,2 373,2
5,1
6,2
1,58
1,60
101
104
19,8
23,0
63,6
63,8
+15
87
84
337,5
389,6
336,0 378,7
5,2
6,3
1,58
1,60
101
104
20,2
23,3
63,6
63,8
+16
87
84
343,6 395,5
341,7 384,2
5,2
6,4
1,58
1,60
101
104
20,6
23,7
63,7
63,9
+17
87
83
349,7
401,3
347,5 389,6
5,3
6,5
1,58
1,60
101
104
21,0
24,0
63,7
63,9
+18
87
83
355,7
407,1
353,3 395,1
5,4
6,6
1,58
1,60
102
105
21,3
24,4
63,7
63,9
+19
87
83
361,8
412,9
359,0 400,5
5,5
6,7
1,58
1,60
102
105
21,7
24,7
63,7
63,9
+20
86
82
367,9
418,6
364,7 405,8
5,6
6,8
1,58
1,60
102
105
22,0
25,0
63,7
63,9
+21
86
82
373,9
424,4
370,4
411,2
5,7
6,9
1,58
1,60
102
105
22,4
25,4
63,7
63,9
+22
86
82
379,9
430,1
376,0 416,5
5,8
7,0
1,58
1,60
102
105
22,8
25,7
63,7
63,9
+23
86
82
385,9 435,9
381,7
421,8
5,9
7,1
1,58
1,60
102
105
23,1
26,1
63,7
63,9
+24
86
82
391,9
441,6
387,4
427,2
5,9
7,2
1,58
1,60
102
105
23,5
26,4
63,7
63,9
+25
86
82
398,0
447,3
393,0 432,5
6,0
7,3
1,58
1,60
102
105
23,9
26,7
63,7
63,9
+26
86
82
404,0
453,1
398,7 437,8
6,1
7,4
1,58
1,60
102
105
24,2
27,1
63,7
63,9
+27
86
82
410,0
458,8
404,3 443,1
6,2
7,5
1,58
1,60
102
105
24,6
27,4
63,7
63,9
+28
85
81
415,9
464,5
409,9 448,4
6,3
7,6
1,58
1,60
102
105
24,9
27,8
63,7
63,9
+29
85
81
421,9
470,2
415,5 453,6
6,4
7,7
1,58
1,60
102
105
25,3
28,1
63,7
63,9
+30
85
81
427,8
475,8
421,0 458,8
6,5
7,8
1,58
1,60
102
105
25,6
28,4
63,7
63,9
+31
85
81
433,8
481,5
426,6 464,0
6,6
7,9
1,58
1,60
102
105
26,0
28,8
63,7
63,9
+32
84
80
439,7
487,1
432,1 469,2
6,7
8,0
1,58
1,60
102
105
26,3
29,1
63,7
63,9
+33
84
80
445,6
492,7
437,5 474,3
6,8
8,1
1,58
1,60
102
105
26,7
29,4
63,7
63,9
+34
83
79
451,4
498,2
443,0 479,4
6,9
8,2
1,58
1,60
103
106
27,0
29,7
63,7
63,9
+35
82
78
457,1
503,7
448,3 484,4
7,0
8,3
1,58
1,60
103
106
27,4
30,1
63,8
63,9
+36
82
78
462,8
509,1
453,6 489,4
7,1
8,4
1,58
1,60
103
106
27,7
30,4
63,8
63,9
+37
81
77
468,5
514,5
458,9 494,4
7,2
8,5
1,58
1,60
103
106
28,0
30,7
63,8
63,9
+38
80
76
474,1
519,9
464,1 499,2
7,3
8,6
1,58
1,60
103
106
28,4
31,0
63,8
63,9
+39
80
76
479,7
525,2
469,3 504,1
7,4
8,8
1,58
1,60
103
106
28,7
31,3
63,8
63,9
+40
80
76
485,3 530,5
474,4 508,9
7,5
8,9
1,58
1,60
103
106
29,0
31,6
63,8
63,9
+41
79
–
490,8
–
479,5
7,7
–
1,58
–
103
–
29,4
–
63,8
–
–
+42
79
–
496,4
–
484,6
–
7,8
–
1,58
–
103
–
29,7
–
63,8
–
+43
79
–
501,9
–
489,7
–
7,9
–
1,58
–
103
–
30,0
–
63,8
–
+44
+45
78
78
–
–
507,4
512,8
–
–
494,8
499,8
–
–
8,0
8,1
–
–
1,58
1,58
–
–
103
103
–
–
30,3
30,7
–
–
63,8
63,8
–
–
Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade.
Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade.
32
CONSUMO
DE RAÇÃO
(g/ave-dia)
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
+1
+5
PESO CORPORAL (g)
+10
MORTALIDADE (%)
+20
+25
SEMANAS PÓS-MUDA
+30
+35
+40
+45
1000
1100
10
+15
1200
20
0
1300
30
1400
40
PRECOCE (aproximadamente 65 semanas)
TARDIA (aproximadamente 75 semanas)
1500
50
1600
1700
70
60
1800
80
MÉDIA DE PESO DE OVOS (g)
1900
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
2000
90
100
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Gráfico de Desempenho Pós-Muda
PESO CORPORAL (g)
PRODUÇÃO DE OVOS (%)
MORTALIDADE (%)
MÉDIA DE PESO DE OVOS (g)
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
33
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Distribuição e Padrão de Peso de Ovos
QUALIDADE DE OVOS
IDADE UNIDADES
(semanas) HAUGH
DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU
% DE
RESISTÊNCIA
SÓLIDOS A QUEBRA
IDADE
(semanas)
% DE
PESO MÉDIO % DE MUITO
GRANDES GRANDES
DOS OVOS
63–73 g
Acima de 73 g
(g)
% DE
MÉDIOS
53–63 g
% DE
PEQUENOS
43–53 g
18
98,0
22,4
4280
20
46,9
0,0
0,0
7,8
92,2
20
97,6
22,9
4260
22
52,3
0,0
0,8
42,9
56,3
22
96,8
23,2
4250
24
55,0
0,0
4,1
62,7
33,2
24
96,0
23,5
4240
26
57,1
0,0
10,4
70,4
19,2
26
95,3
23,7
4220
28
58,0
0,1
14,3
71,3
14,4
28
94,6
23,9
4200
30
59,2
0,1
20,3
70,7
8,9
30
93,9
24,1
4180
32
59,7
0,2
24,0
69,0
6,8
32
93,2
24,3
4160
34
60,7
0,3
29,8
65,9
4,0
34
92,6
24,4
4140
36
61,0
0,3
31,8
64,8
3,1
36
92,0
24,5
4120
38
61,2
0,3
33,2
64,0
2,5
38
91,4
24,6
4110
40
61,5
0,4
36,0
61,2
2,4
40
90,8
24,6
4100
42
62,2
0,6
41,8
55,8
1,8
42
90,3
24,7
4090
44
62,3
0,8
42,9
54,6
1,7
44
89,7
24,7
4085
46
62,5
0,9
44,6
53,0
1,6
46
89,2
24,7
4080
48
62,6
1,0
45,4
51,9
1,6
48
88,9
24,7
4075
50
62,7
1,3
46,3
50,9
1,6
50
88,5
24,7
4070
52
62,9
1,4
47,7
49,3
1,6
52
88,1
24,7
4065
54
63,0
1,7
48,5
48,3
1,5
54
87,7
24,7
4060
56
63,1
1,8
49,2
47,6
1,5
56
87,5
24,7
4050
58
63,2
2,1
49,8
46,7
1,5
58
87,2
24,7
4045
60
63,3
2,4
50,4
45,8
1,5
60
87,0
24,7
4040
62
63,4
2,5
50,9
45,1
1,5
62
86,8
24,7
4030
64
63,5
2,6
51,5
44,3
1,5
64
86,6
24,7
4010
66
63,6
2,8
52,1
43,6
1,5
66
86,4
24,7
3990
68
63,6
2,8
52,1
43,6
1,5
68
86,2
24,7
3970
70
63,6
2,8
52,1
43,6
1,5
70
86,0
24,7
3955
72
63,6
2,8
52,1
43,6
1,5
72
85,8
24,7
3945
74
63,7
2,9
52,8
42,9
1,5
74
85,6
24,7
3940
76
63,7
2,9
52,8
42,9
1,5
76
85,4
24,7
3930
78
63,8
3,0
53,5
42,1
1,4
78
85,2
24,7
3920
80
63,8
3,0
53,5
42,1
1,4
80
85,0
24,7
3910
82
63,8
3,0
53,5
42,1
1,4
84
63,8
3,0
53,5
42,1
1,4
86
63,8
3,0
53,5
42,1
1,4
88
90
63,8
63,8
3,0
3,0
53,5
53,5
42,1
42,1
1,4
1,4
ESCORES DE COR DE CASCA
• A W-36 normalmente produz ovos uniformemente
brancos (05-10).
• Ovos de início de produção são tipicamente mais
escuros (10-20).
• Para mais informações sobre qualidade de ovos,
consulte o informativo técnico “A Ciência da Qualidade
dos Ovos”, em www.hyline.com.
05
34
10
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
20
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Distribuição do Peso dos Ovos
(continuação)
DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA
PESO MÉDIO
IDADE
DOS OVOS
(semanas)
(libra/caixa)
% DE JUMBO % DE EXTRA
% DE
% DE
% DE
GRANDES
Mais que
GRANDES
MÉDIOS
PEQUENOS
850 g/dúzia
765-850 g/dúzia 680-765 g/dúzia 595-680 g/dúzia 510-595 g/dúzia
% DE MUITO
PEQUENOS
Abaixo de 510
g/dúzia
20
37,2
0,0
0,0
1,1
25,4
58,0
15,5
22
41,5
0,0
0,5
15,4
57,2
25,7
1,3
24
43,7
0,0
2,8
32,8
52,4
11,7
0,3
26
45,3
0,2
7,6
45,7
41,1
5,4
0,1
28
46,0
0,3
10,6
50,0
35,4
3,7
0,1
30
47,0
0,6
15,4
54,7
27,5
1,8
0,0
32
47,4
0,7
17,5
56,6
24,0
1,2
0,0
34
48,2
1,0
23,1
57,7
17,6
0,6
0,0
36
48,4
1,1
24,7
58,3
15,5
0,4
0,0
38
48,6
1,1
25,8
58,9
13,9
0,3
0,0
40
48,8
1,5
28,3
57,1
12,9
0,3
0,0
42
49,4
2,2
32,7
54,4
10,6
0,2
0,0
44
49,4
2,6
34,2
53,1
10,0
0,2
0,0
46
49,5
2,8
35,6
51,8
9,6
0,2
0,0
48
49,7
3,3
36,3
50,9
9,3
0,2
0,0
50
49,8
3,8
37,0
49,8
9,2
0,2
0,0
52
49,9
4,1
38,2
48,7
8,8
0,2
0,0
54
50,0
4,7
38,9
47,4
8,8
0,2
0,0
56
50,1
4,9
39,3
47,2
8,5
0,2
0,0
58
50,2
5,5
39,6
46,2
8,5
0,2
0,0
60
50,2
6,1
40,3
45,0
8,4
0,2
0,0
62
50,3
6,3
40,5
44,6
8,3
0,2
0,0
64
50,4
6,6
41,0
44,1
8,0
0,2
0,0
66
50,5
6,9
41,6
43,6
7,7
0,2
0,0
68
50,5
6,9
41,6
43,6
7,7
0,2
0,0
70
50,5
6,9
41,6
43,6
7,7
0,2
0,0
72
50,5
6,9
41,6
43,6
7,7
0,2
0,0
74
50,6
7,1
42,1
43,1
7,5
0,2
0,0
76
50,6
7,1
42,1
43,1
7,5
0,2
0,0
78
50,6
7,4
42,7
42,6
7,2
0,2
0,0
80
50,6
7,4
42,7
42,6
7,2
0,2
0,0
82
50,6
7,4
42,7
42,6
7,2
0,2
0,0
84
50,6
7,4
42,7
42,6
7,2
0,2
0,0
86
50,6
7,4
42,7
42,6
7,2
0,2
0,0
88
90
50,6
50,6
7,4
7,4
42,7
42,7
42,6
42,6
7,2
7,2
0,2
0,2
0,0
0,0
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
35
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Distribuição do Peso dos Ovos
(continuação)
DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU
100
90
80
% DE PRODUÇÃO
70
60
50
40
30
20
10
0
20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
MUITO GRANDES
Acima de 73 g
GRANDES
63–73 g
MÉDIOS
53–63 g
PEQUENOS
43–53 g
DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA
100
90
80
% DE PRODUÇÃO
70
60
50
40
30
20
10
0
20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90
IDADE EM SEMANAS
JUMBO
Acima de 850 gr/dúzia
36
EXTRA GRANDES
765-850 gr/dúzia
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
GRANDES
680-765 gr/dúzia
MÉDIOS
595-680 gr/dúzia
PEQUENOS
510-595 gr/dúzia
MUITO PEQUENOS
Abaixo de 510 gr/dúzia
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Distribuição do Tamanho dos Ovos
Pós-Muda Forçada
DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA PADRÃO EUROPEU
SEMANAS
PÓSMUDA
PESO MÉDIO
DOS OVOS
(g)
Precoce
Tardia
% DE MUITO
GRANDES
Acima de 73 g
Precoce
Tardia
% DE GRANDES
63–73 g
Precoce
Tardia
% DE MÉDIOS
53–63 g
Precoce
Tardia
% DE PEQUENOS
43–53 g
Precoce
Tardia
+6
63,0
63,2
2,9
3,1
51,1
52,4
44,0
42,6
2,0
1,9
+8
63,5
63,7
2,9
3,1
51,1
52,4
44,0
42,6
2,0
1,9
+10
63,6
63,7
3,3
3,6
51,4
52,7
43,3
42,0
2,0
1,8
+12
63,6
63,8
3,3
3,6
51,4
52,7
43,3
42,0
2,0
1,8
+14
63,6
63,8
3,5
3,8
51,4
52,7
43,1
41,7
2,0
1,8
+16
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+18
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+20
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+22
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+24
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+26
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+28
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+30
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+32
63,7
63,9
3,7
4,0
51,7
52,9
42,7
41,3
2,0
1,8
+34
63,7
63,9
3,8
4,0
52,3
52,9
42,0
41,3
1,9
1,8
+36
63,8
63,9
3,8
4,0
52,3
52,9
42,0
41,3
1,9
1,8
+38
+40
63,8
63,8
63,9
63,9
3,8
3,8
4,0
4,0
52,3
52,3
52,9
52,9
42,0
42,0
41,3
41,3
1,9
1,9
1,8
1,8
DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA PADRÃO EUA
SEMANAS PESO MÉDIO
DOS OVOS
PÓS(libr/caixa)
MUDA
Precoce Tardia
+6
50,0
50,2
%
JUMBO
Acima de 850
gr/dúzia
% DE EXTRA
GRANDES
% DE GRANDES % DE MÉDIOS
765-850 gr/dúzia
680-765 gr/dúzia
595-680 gr/dúzia
% DE
PEQUENOS
510-595 gr/dúzia
Precoce
Tardia
Precoce
Tardia
Precoce
Tardia
Precoce
Tardia
Precoce
Tardia
7,0
7,0
40,7
41,7
43,2
42,6
8,9
8,4
0,3
0,3
+8
50,4
50,6
7,0
7,0
40,7
41,7
43,2
42,6
8,9
8,4
0,3
0,3
+10
50,5
50,6
7,7
7,9
40,8
41,8
42,5
41,7
8,7
8,3
0,3
0,3
+12
50,5
50,6
7,7
7,9
40,8
41,8
42,5
41,7
8,7
8,3
0,3
0,3
+14
50,5
50,6
8,1
8,2
40,9
41,9
42,1
41,3
8,7
8,3
0,3
0,3
+16
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+18
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+20
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+22
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+24
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+26
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+28
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+30
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+32
50,6
50,7
8,4
9,0
40,9
41,9
41,8
40,9
8,6
8,0
0,3
0,3
+34
50,6
50,7
8,7
9,0
41,4
41,9
41,3
40,9
8,3
8,0
0,3
0,3
+36
50,6
50,7
8,7
9,0
41,4
41,9
41,3
40,9
8,3
8,0
0,3
0,3
+38
+40
50,6
50,6
50,7
50,7
8,7
8,7
9,0
9,0
41,4
41,4
41,9
41,9
41,3
41,3
40,9
40,9
8,3
8,3
8,0
8,0
0,3
0,3
0,3
0,3
Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade.
Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade.
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
37
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
SÓDIO (%)
CLORO (%)
POTÁSSIO (%)
ENXOFRE (%)
ENERGIA METABOLIZÁVEL (kcal/lb)
ENERGIA METABOLIZÁVEL (kcal/kg)
ENERGIA METABOLIZÁVEL (MJ/kg)
ÁCIDO LINOLEICO
(%)
COLINA (mg/kg)
1,9
FÓSFORO
disponível (%)
11,5
FÓSFORO
total (%)
GORDURA–extrato
etéreo (%)
89,0
CÁLCIO (%)
PROTEÍNA BRUTA
(%)
Cevada, grão
FIBRA BRUTA (%)
INGREDIENTE
(conforme fornecido)
MATÉRIA SECA (%)
Ingredientes da Ração - Tabela 1
5,0
0,08
0,42
0,15
0,03
0,14
0,56
0,15
1250
2750
11,51
1,1
1027
1670
Feijão, largo (vicia faba)
89,0
25,7
1,4
8,2
0,14
0,54
0,20
0,08
0,04
1,20
–
1100
2420
10,13
0,9
Carbonato de Cálcio (38% Ca)
99,5
–
–
–
38,00
–
–
0,06
–
0,06
–
–
–
–
–
–
Farelo de Canola (38%)
91,0
38,0
3,8
11,1
0,68
1,20
0,40
–
–
1,29
1,00
960
2110
8,83
0,6
6700
Oléo de Canola
99,0
–
99,0
–
–
–
–
–
–
–
–
4000
8820
36,92
20,50
–
Milho, amarelo, grão
86,0
7,5
3,5
1,9
0,01
0,28
0,12
0,02
0,04
0,33
0,08
1530
3373
14,12
1,9
1100
Gluten de milho
88,0
21,0
2,0
10,0
0,20
0,90
0,22
0,15
0,22
1,30
0,16
795
1750
7,32
1,6
2420
Farelo de gluten de milho (60%)
Grãos secos provenientes de destilaria,
milho
Farelo de algodão (41%), Extração
mecânica
Farelo de algodão (41%), uso de solvente
90,0
60,0
2,0
2,5
0,02
0,50
0,18
0,03
0,05
0,45
0,50
1700
3740
15,65
1,8
2200
92,0
27,0
9,0
13,0
0,09
0,41
0,17
0,25
0,07
0,16
0,43
910
2000
8,37
5,05
1850
91,0
41,0
3,9
12,6
0,17
0,97
0,32
0,04
0,04
1,22
0,40
955
2100
8,79
0,8
2807
90,0
41,0
2,1
11,3
0,16
1,00
0,32
0,04
0,04
1,20
0,42
915
2010
8,41
0,4
2706
Fosfato Bicálcico (18,5% de P)
99,5
–
–
–
22,00
18,50
18,50
0,08
–
0,07
–
–
–
–
–
–
DL-Metionina
99,5
58,1
–
–
–
–
–
–
–
–
–
2277
5020
21,01
–
–
Gordura, animal
99,0
–
98,0
–
–
–
–
–
–
–
–
3600
7920
33,15
–
–
Gordura, animal e vegetal
98,0
–
92,0
–
–
–
–
–
–
–
–
3800
8379
35,07
30,00
–
Gordura, vegetal
99,0
–
99,0
–
–
–
–
–
–
–
–
4000
8800
36,83
40,00
–
Farinha de peixe, anchova, Peru
91,0
65,0
10,0
1,0
4,00
2,85
2,85
0,88
0,60
0,90
0,54
1280
2820
11,80
0,1
5100
Farinha de peixe, branca
91,0
61,0
4,0
1,0
7,00
3,50
3,50
0,97
0,50
1,10
0,22
1180
2600
10,88
0,1
4050
Linhaça
92,0
22,0
34,0
6,5
0,25
0,50
–
0,08
–
1,50
–
1795
3957
16,56
54,00
3150
Farelo de semente de linhaça (extrusada)
90,0
32,0
3,5
9,5
0,40
0,80
–
0,11
–
1,24
0,39
700
1540
6,45
0,5
1672
Farelo de semente de linhaça (solvente)
88,0
33,0
0,5
9,5
0,35
0,75
–
0,14
–
1,38
0,39
635
1400
5,86
0,1
1760
L-Lisina-HCL
99,5
93,4
–
–
–
–
–
–
–
–
–
1868
4120
17,24
–
–
L-Trenonina
99,5
72,4
–
–
–
–
–
–
–
–
–
1619
3570
14,94
–
–
L-Triptofano
95,0
84,0
–
–
–
–
–
–
–
–
–
2653
5850
24,49
–
–
Farinha de carne e ossos, 50%
93,0
50,0
8,5
2,8
9,20
4,70
4,70
0,80
0,75
1,40
0,40
1150
2530
10,59
0,5
2000
Fosfato Monocálcico (21% de P)
99,5
–
–
–
16,00
21,00
–
0,05
–
0,06
–
–
–
–
–
–
Aveia, grão
90,0
11,0
4,0
10,5
0,10
0,35
0,14
0,07
0,12
0,37
0,21
1160
2550
10,67
2,4
1070
Farelo de amendoim, solvente
Farelo de subprodutos avícolas
(para ração)
Farelo de arroz, não extraído
90,0
47,0
2,5
8,4
0,08
0,57
0,18
0,07
0,03
1,22
0,30
1217
2677
11,20
0,5
1948
94,0
57,0
14,0
2,5
5,00
2,70
2,70
0,30
0,55
0,60
0,50
1406
3100
12,98
0,7
5980
91,0
13,5
5,9
13,0
0,10
1,70
0,24
0,10
0,07
1,35
0,18
925
2040
8,54
5,2
1390
Arroz, grão, bruto
89,0
7,3
1,7
10,0
0,04
0,26
0,09
0,04
0,06
0,34
0,10
1335
2940
12,31
0,83
1014
Farelo de semente de cártamo, extrusada
91,0
20,0
6,6
32,2
0,23
0,61
0,20
0,05
0,16
0,72
0,10
525
1160
4,86
–
800
Sal, NaCl
99,6
–
–
–
–
–
–
39,34
60,66
–
–
–
–
–
–
–
Bicarbonato de Sódio, NaHCO3
99,0
–
–
–
–
–
–
27,38
–
–
–
–
–
–
–
–
Sorgo, milo, grão
89,0
11,0
2,8
2,0
0,04
0,29
0,10
0,03
0,09
0,34
0,09
1505
3310
13,85
1,3
678
Soja, gordura integral, cozida
90,0
38,0
18,0
5,0
0,25
0,59
0,20
0,04
0,03
1,70
0,30
1520
3350
14,02
9,9
2420
Farelo de soja, extrusada
89,0
42,0
3,5
6,5
0,20
0,60
0,20
0,04
0,02
1,71
0,33
1100
2420
10,13
1,8
2673
Farelo de soja, solvente
90,0
44,0
0,5
7,0
0,25
0,60
0,20
0,04
0,02
1,97
0,43
1020
2240
9,38
0,3
2743
Farelo de soja descascada, solvente
88,0
47,8
1,0
3,0
0,31
0,72
0,24
0,04
0,02
2,05
0,43
1115
2458
10,29
0,6
2850
Oléo de soja
99,0
–
99,0
–
–
–
–
–
–
–
–
4000
8820
36,92
40,00
–
Farelo de girassol, extrusada
Farelo de girassol, parcialmente
descascada, solvente
Triticale
93,0
41,0
7,6
21,0
0,43
1,00
0,25
0,20
0,01
1,00
–
1050
2310
9,67
6,5
–
92,0
34,0
0,5
13,0
0,30
1,25
0,27
0,20
0,01
1,60
0,38
1025
2260
9,46
0,2
1909
90,0
12,5
1,5
–
0,05
0,30
0,10
–
0,07
–
0,20
1430
3150
13,18
0,9
460
Trigo, grão duro
88,0
13,5
1,9
3,0
0,05
0,41
0,12
0,06
0,07
0,50
0,10
1440
3170
13,27
1,0
778
Trigo, grão mole
86,0
10,8
1,7
2,8
0,05
0,30
0,11
0,06
0,07
0,40
0,10
1460
3210
13,44
1,0
778
Farelo de trigo
89,0
14,8
4,0
10,0
0,14
1,17
0,38
0,06
0,14
1,20
0,22
590
1300
5,44
2,1
980
Semea de trigo
89,0
15,0
3,6
8,5
0,15
1,17
0,45
0,06
0,07
0,60
0,16
950
2090
8,75
1,9
1100
As recomendações nutricionais são baseadas em cálculos envolvendo os referidos valores energéticos e de nutrientes (fonte: Referência
para Gêneros Alimentícios Edição 2015 e dados obtidos em campo). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os
valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação.
38
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
Ingredientes da Ração - Tabela 2
Conteúdo
Digestível
Conteúdo
Total
Conteúdo
Digestível
Conteúdo
Total
Conteúdo
Digestível
Conteúdo
Total
Conteúdo
Digestível
Conteúdo
Total
Conteúdo
Digestível
Conteúdo
Total
Conteúdo
Digestível
VALINA
(%)
Conteúdo
Total
TREONINA TRIPTOFANO ARGININA ISOLEUCINA
(%)
(%)
(%)
(%)
Conteúdo
Digestível
CISTINA
(%)
Conteúdo
Total
METIONINA
(%)
Conteúdo
Digestível
LISINA
(%)
Conteúdo
Total
PROTEÍNA
BRUTA
(%)
Cevada
11,5
0,40
0,35
0,18
0,16
0,24
0,21
0,38
0,32
0,14
0,10
0,56
0,48
0,39
0,35
0,55
0,46
Fava
25,7
1,61
1,37
0,18
0,13
0,30
0,20
0,88
0,69
0,22
0,15
2,27
1,97
1,02
0,74
1,15
0,83
Milho
7,5
0,23
0,21
0,16
0,15
0,17
0,15
0,27
0,23
0,06
0,05
0,36
0,34
0,25
0,24
0,35
0,32
Glúten de milho
21,0
0,65
0,47
0,34
0,29
0,44
0,29
0,75
0,57
0,10
0,09
0,96
0,85
0,62
0,51
0,99
0,83
Farelo de glúten de milho
Grãos Secos e Solúveis provenientes de destilaria, Milho
Farelo de Semente de
Algodão
DL-Metionina
60,0
0,99
0,75
1,43
1,26
1,03
0,80
2,00
1,58
0,32
0,21
1,88
1,62
2,39
2,05
2,71
2,30
27,0
0,76
0,57
0,53
0,43
0,50
0,38
1,01
0,72
0,22
0,17
1,16
0,85
0,99
0,83
1,31
1,06
41,0
1,63
1,06
0,58
0,42
0,65
0,48
1,27
0,86
0,51
0,40
4,67
4,11
1,25
0,89
1,75
1,29
58,1
–
–
99,00
99,00
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
Farinha de Peixe (65%)
65,0
4,67
4,02
1,72
1,48
0,54
0,39
2,61
2,08
0,66
0,52
3,71
3,04
2,60
2,21
3,05
2,53
Farinha de Peixe (61%)
61,0
4,24
3,65
1,57
1,35
0,50
0,36
2,39
1,92
0,60
0,47
3,45
2,83
2,39
2,03
2,82
2,34
Produtos a base de Linhaça
22,0
0,92
0,83
0,39
0,31
0,37
0,29
0,80
0,73
0,33
0,30
1,99
1,83
0,90
0,79
1,07
0,92
L-Lisina HCl
93,4
78,80 78,80
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
–
L-Treonina
72,4
–
–
–
–
98,50
98,50
–
–
–
–
–
–
–
–
INGREDIENTE
(conforme fornecido)
–
–
L-Triptofano
84,0
–
–
–
–
–
–
–
–
98,00
98,00
–
–
–
–
–
–
Farinha de Carne e de Osso
50,0
2,33
1,61
0,65
0,46
0,41
0,20
1,53
0,95
0,29
0,15
3,45
2,66
1,36
0,94
2,02
1,42
Aveia
11,0
0,44
0,39
0,18
0,15
0,31
0,26
0,37
0,31
0,15
0,12
0,72
0,67
0,40
0,35
0,54
0,48
Farelo de Amendoim
Farinha de Subprodutos
Avícolas
Farelo de Colza
47,0
1,50
1,14
0,49
0,42
0,59
0,47
1,20
1,02
0,46
0,40
5,19
4,72
1,50
1,34
1,82
1,62
57,0
3,40
2,72
1,10
0,92
0,72
0,49
2,21
1,70
0,55
0,43
3,78
3,17
2,17
1,74
2,70
2,13
38,0
1,95
1,56
0,73
0,61
0,92
0,71
1,55
1,13
0,52
0,41
2,32
2,02
1,46
1,15
1,86
1,47
Arroz
7,3
0,26
0,21
0,19
0,17
0,17
0,14
0,25
0,20
0,09
0,08
0,57
0,52
0,28
0,23
0,40
0,34
Farelo de Arroz
13,5
0,61
0,45
0,26
0,20
0,27
0,19
0,50
0,34
0,17
0,13
1,05
0,90
0,46
0,35
0,71
0,53
Farinha de Cártamo
20,0
0,59
0,49
0,30
0,26
0,32
0,25
0,62
0,45
0,19
0,15
1,66
1,40
0,70
0,56
1,00
0,81
Sorgo
11,0
0,25
0,23
0,19
0,17
0,19
0,15
0,35
0,29
0,12
0,11
0,41
0,36
0,43
0,38
0,53
0,47
Soja, extrusada
42,0
2,50
2,25
0,58
0,52
0,62
0,51
1,64
1,39
0,52
0,50
2,94
2,73
1,88
1,67
1,99
1,75
Farelo de Soja (44%)
44,0
2,71
2,44
0,59
0,54
0,63
0,52
1,73
1,47
0,60
0,54
3,20
2,98
1,99
1,77
2,09
1,84
Farelo de Soja (47,8%)
47,8
2,91
2,62
0,64
0,58
0,68
0,56
1,86
1,58
0,64
0,57
3,49
3,24
2,17
1,93
2,26
1,99
Soja, gordura total
38,0
2,40
2,09
0,54
0,48
0,55
0,43
1,69
1,39
0,52
0,45
2,80
2,52
2,18
1,87
2,02
1,72
Farelo de Girassol (34%)
34,0
1,17
1,02
0,74
0,68
0,55
0,44
1,22
1,00
0,45
0,39
2,75
2,56
1,37
1,22
1,65
1,43
Farelo de Girassol (41%)
41,0
1,37
1,19
0,88
0,81
0,66
0,53
1,45
1,19
0,54
0,47
3,42
3,18
1,66
1,48
1,99
1,73
Triticale
12,5
0,38
0,33
0,20
0,18
0,27
0,23
0,38
0,33
0,13
0,11
0,61
0,50
0,41
0,38
0,54
0,47
Trigo (13,5%)
13,5
0,36
0,31
0,20
0,19
0,29
0,26
0,38
0,33
0,16
0,14
0,64
0,54
0,45
0,37
0,56
0,50
Trigo (10,8%)
10,8
0,31
0,27
0,17
0,15
0,25
0,22
0,31
0,27
0,14
0,12
0,52
0,44
0,36
0,29
0,46
0,41
Farelo de trigo
14,8
0,60
0,43
0,22
0,17
0,30
0,22
0,48
0,35
0,24
0,19
1,00
0,82
0,46
0,36
0,67
0,52
Sêmea de trigo
15,0
0,60
0,48
0,23
0,19
0,30
0,22
0,48
0,35
0,21
0,17
1,00
0,80
0,47
0,39
0,69
0,53
A digestibilidade dos aminoácidos corresponde ao padrão de digestibilidade ileal. Os valores de aminoácidos correspondem ao
padrão de 88% da matéria seca (Fonte: Evonik AminoDAT® 4.0, 2010). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre
componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter
a correta matriz de formulação.
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39
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
40
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36
JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL
41
Metas e Princípios de Bem Estar Animal
da Hy-Line Internacional
Para promover o bem estar animal e produzir aves com a mais alta qualidade, nós aderimos aos
seguintes objetivos e princípios de bem estar animal. Esses objetivos e princípios são essenciais
para o cuidado humano e profissional de nossas aves:
•Alimento e Água
Prover acesso à água de boa qualidade e
dietas nutricionalmente equilibradas a todo
tempo
•Práticas de Criação e Manejo
Empregar procedimentos adequados de
manuseio e cuidados que garantam o bem
estar das aves durante toda a sua vida
•Saúde e Assistência Veterinária
Proporcionar programas de saúde
cientificamente elaborados e assistências
veterinária imediata
•Transporte
Forneça transporte que minimizem a duração
e o estresse da viagem
•Ambiente
Proporcionar abrigo projetado, mantido e
operado para atender às necessidades das
aves e facilitar a inspeção diária
RECURSOS
Informações Corporativas, Atualizações Técnicas e Atualizações de Produtos, disponível em www.hyline.com
Programa de Luz Hy-Line International www.hylineweblighting.com
Hy-Line EggCel www.hylineeggcel.com
Calculadora de Peso e Uniformidade www.hylinebodyweight.com
ATUALIZAÇÕES TÉCNICAS
Manejo de Recria de Frangas Comerciais
Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos
A Ciência da Qualidade dos Ovos
Visão Geral sobre a Necrose Duodenal Focal
Controle de MG em Poedeiras Comercias
Colibacilose em Poedeiras
Coleta e Manuseio Adequado de Amostras Laboratoriais
Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um guia sobre lâmpadas de
LED e outras fontes de luz para produção de ovos
Entendendo o Estresse Calórico em Poedeiras: Tipos de Manejo para
Melhorar o Desempenho dos Lotes em Clima Quente
Tratamento de Bico por Infravermelho
ATUALIZAÇÃO DE PRODUTOS
Efeitos da Densidade de Nutrientes no Desempenho da Hy-Line W-36
Manejando as Poedeiras Hy-Line W-36 em um Único Ciclo de Postura
Hy-Line International
| www.hyline.com
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