Guia de Manejo - Hy-Line International
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W-36 POEDEIRAS COMERCIAIS Guia de Manejo 2016 USO DO MANUAL DE MANEJO O potencial genético das Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36 somente será aproveitado em sua plenitude com o emprego de boas práticas de criação e manejo. O presente manual de manejo apresenta programas bem sucedidos para o manejo de lotes de Aves Comerciais da Linhagem Hy-Line W-36, baseados em experiências a campo, compiladas pela HyLine International, bem como em extensa base de dados obtidos de lotes de aves poedeiras comerciais Hy-Line em todas as partes do mundo. Os Manuais de Manejo da Hy-Line International são atualizados periodicamente, conforme obtêm-se novos dados de desempenho e/ou informações nutricionais. As informações e sugestões contidas nesse manual de manejo devem ser utilizadas somente para fins educativos e como referência, levando-se em consideração que as condições ambientais e sanitárias podem variar e um manual apenas não seria capaz de englobar todas as situações possíveis. Apesar de termos envidado todos os esforços para que as informações aqui contidas sejam as mais precisas e confiáveis quanto possível no momento de sua publicação, a HyLine International não se responsabiliza por eventuais erros, omissões ou incorreções nas informações ou sugestões aqui contidas. Ademais, a Hy-Line International não atesta nem oferece garantias relativas ao uso, validade, precisão ou confiabilidade das informações ou sugestões de manejo aqui contidas, tampouco ao desempenho ou produtividade de lotes como resultado das mesmas. Em nenhuma hipótese a Hy-Line International poderá ser responsabilizada por quaisquer danos gerais ou específicos, diretos ou indiretos, resultantes do uso das informações ou sugestões de manejo aqui contidas ou a elas relacionados. ÍNDICE Resumo dos Padrões de Desempenho . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 Tamanho das Partículas de Calcário . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Tabelas de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3 Tamanho das Partículas da Ração (Grãos) . . . . . . . . . . . . . 18 Recomendações de Criação em Gaiolas. . . . . . . . . . . . . . 4–5 Vitaminas e Oligoelementos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 Iluminação Durante a Fase Inicial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais da Hy-Line W-36. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 Sistemas de Bebedouros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 Tratamento de Bico / Debicagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 Crescimento e Desenvolvimento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Recria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Recomendações de Espaço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 Transferência para os Aviários de Produção. . . . . . . . . . . . . 9 Gaiolas Enriquecidas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Sistemas Alternativos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais. . . . . . 11–12 Boas Práticas de Iluminação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Programa de Iluminação para Aviários com Iluminação Controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 Programas de Luz Individualizados para Aviários Abertos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 Uso de Sombrites nos Aviários Abertos . . . . . . . . . . . . . . . 15 Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz. . . . . . . . . . . . . . 15 Estresse por Calor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15 Qualidade da Água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 Qualidade do Ar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 Recomendações Nutricionais no Período de Crescimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 Período de Transição da Recria para o Pico de Produção dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 Recomendações Nutricionais no Período de Produção. . . 22 Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de Produção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum. . . . . . . . . 24 Recomendações Dietéticas na Muda Forçada. . . . . . . . . . . 25 Recomendações Nutricionais Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . 26 Controle de Doenças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 Recomendações de Vacinação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28–30 Gráfico de Desempenho. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 Gráfico de Desempenho Pós-Muda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 Qualidade de Ovos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 Distribuição de Peso dos Ovos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34–36 Distribuição do Tamanho dos Ovos Pós-Muda Forcada. . . 37 Tabelas de Ingredientes da Ração. . . . . . . . . . . . . . . . . 38–39 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Resumo dos Padrões de Desempenho FASE DE RECRIA (ATÉ 17 SEMANAS): Viabilidade 97% Ração Consumida 5,07–5,44 kg Peso Corporal com 17 Semanas 1,23–1,27 kg FASE DE POSTURA (ATÉ 110 SEMANAS): Percentual do Pico de Produção 95–96% Ovos por Ave-Dia até 60 Semanas Ovos por Ave-Dia até 90 Semanas Ovos por Ave-Dia até 110 Semanas 255–262 420–432 506–517 Ovos por Ave Alojada até 60 Semanas Ovos por Ave Alojada até 90 Semanas Ovos por Ave Alojada até 110 Semanas 251–257 407–418 484–500 Viabilidade até 60 Semanas Viabilidade até 90 Semanas Dias até 50% da Produção (a partir do nascimento) Peso do Ovo com 26 Semanas Peso do Ovo com 32 Semanas Peso do Ovo com 70 Semanas Peso do Ovo com 110 Semanas Massa Total de Ovos por Ave Alojada (18-90 semanas) Peso Corporal com 26 Semanas Peso Corporal com 32 Semanas Peso Corporal com 70 Semanas Peso Corporal com 110 Semanas 96,6% 93,2% 143 dias 57,1 g/ovo 59,7 g/ovo 63,6 g/ovo 63,9 g/ovo 25,09 kg 1,48–1,52 kg 1,50–1,54 kg 1,54–1,58 kg 1,56–1,60 kg Ausência de defeitos de ovo Excelente Resistência da Casca Excelente Unidades Haugh com 38 Semanas Unidades Haugh com 56 Semanas Unidades Haugh com 70 Semanas Unidades Haugh com 80 Semanas Consumo de Ração Médio Diário (18-90 semanas) 91,4 87,5 86,0 85,0 98 g / ave / dia Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-60 semanas) Taxa de Conversão Alimentar, kg de Ração/kg Ovos (20-90 semanas) 1,81–1,90 1,87–1,97 Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–60 semanas) Eficiência Alimentar, Kg de Ovos (20–90 semanas) 0,53–0,55 0,51–0,54 Consumo de Ração para cada 10 Ovos (20-60 semanas) Consumo de Ração para Dúzia de Ovos (20–60 semanas) Condição da Matéria Fecal 1,15–1,21 kg 1,35–1,46 kg Seca Os dados contidos no Resumo de Desempenho baseiam-se nos resultados obtidos de clientes em todas as partes do mundo. Por favor enviar seus resultados para [email protected]. Uma forma fácil de utilizar o programa de manutenção de registros, Hy-Line International EggCel, pode ser obtida em www.hylineeggcel.com. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 1 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Tabelas de Desempenho Fase de Recria IDADE (sem.) MORTALIDADE Acumulado (%) PESO CORPORAL (kg) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 1,0 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 2,6 2,7 2,8 2,9 3,0 0,06 – 0,07 0,11 – 0,12 0,17 – 0,18 0,25 – 0,26 0,32 – 0,34 0,41 – 0,43 0,50 – 0,52 0,59 – 0,61 0,68 – 0,70 0,78 – 0,80 0,87 – 0,89 0,95 – 0,97 1,02 – 1,04 1,09 – 1,12 1,15 – 1,19 1,19 – 1,23 1,23 – 1,27 RAÇÃO CONSUMO INGESTÃO DE UNIFORMIDADE ALIMENTO CONSUMIDA DE ÁGUA (Gaiola) (g/ave/dia) ACUMULADA (g) (ml/ave/dia) 14–15 15–18 18–20 29–31 38–40 41–43 42–44 45–47 46–50 49–53 51–55 52–56 54–58 55–59 57–61 59–63 60–64 98 – 105 203 – 231 322 – 371 525 – 588 791 – 868 1078 – 1169 1372 – 1477 1687 – 1806 2009 – 2156 2352 – 2527 2709 – 2912 3073 – 3304 3451 – 3710 3836 – 4123 4235 – 4550 4648 – 4991 5068 – 5439 21 – 30 23 – 36 27 – 40 44 – 62 57 – 80 62 – 86 63 – 88 68 – 94 69 – 100 74 – 106 77 – 110 78 – 112 81 – 116 83 – 118 86 – 122 89 – 126 90 – 128 >85% >80% >85% >90% Fase de Postura IDADE (sem.) % AVE-DIA Atual OVOS POR AVE-DIA Acumulado MORTALOVOS POR IDADE AVE ALOJADA Acumulada Acumulado (%) PESO CORPORAL (kg) CONSUMO DE RAÇÃO (g / dia por ave) MASSA DE OVOS POR AVE CONSUMO ALOJADA DE ÁGUA1 (ml/ave/dia) Acumulado (kg) PESO MÉDIO DOS OVOS2 (g/ovo) 18 2–3 0,1 – 0,2 0,1 – 0,2 0,0 1,26 – 1,30 70 – 76 105 – 152 0,01 44,6 19 15 – 22 1,3 – 1,7 1,3 – 1,7 0,1 1,32 – 1,36 73 – 79 110 – 158 0,06 45,7 20 35 – 50 3,7 – 5,2 3,7 – 5,2 0,1 1,36 – 1,40 76 – 82 114 – 164 0,2 46,9 21 62 – 75 8,1 – 10,4 8,0 – 10,4 0,2 1,41 – 1,45 77 – 83 116 – 166 0,4 49,6 22 82 – 88 13,8 – 16,6 13,8 – 16,6 0,3 1,44 – 1,48 80 – 86 120 – 172 0,7 52,3 23 90 – 92 20,1 – 23,0 20,0 – 23,0 0,4 1,45 – 1,49 84 – 90 126 – 180 1,0 53,7 24 93 – 94 26,6 – 29,6 26,5 – 29,5 0,4 1,46 – 1,50 87 – 93 131 – 186 1,4 55,0 25 94 – 96 33,2 – 36,3 33,1 – 36,2 0,5 1,47 – 1,51 89 – 95 134 – 190 1,7 56,4 26 95 – 96 39,8 – 43,1 39,7 – 42,9 0,6 1,48 – 1,52 91 – 97 137 – 194 2,1 57,1 27 95 – 96 46,5 – 49,8 46,3 – 49,6 0,7 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,5 57,6 28 95 – 96 53,1 – 56,5 52,9 – 56,2 0,8 1,49 – 1,53 91 – 97 137 – 194 2,9 58,0 29 95 – 96 59,8 – 63,2 59,5 – 62,9 0,9 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,3 58,6 30 95 – 96 66,4 – 69,9 66,1 – 69,5 1,0 1,50 – 1,54 91 – 97 137 – 194 3,7 59,2 59,6 31 95 – 96 73,1 – 76,7 72,6 – 76,2 1,0 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,1 32 94 – 96 79,7 – 83,4 79,1 – 82,8 1,1 1,50 – 1,54 93 – 99 140 – 198 4,4 59,7 33 94 – 95 86,2 – 90,0 85,6 – 89,4 1,2 1,50 – 1,54 94 – 100 141 – 200 4,8 60,2 34 93 – 95 92,8 – 96,7 92,1 – 96,0 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,2 60,7 35 93 – 95 99,3 – 103,3 98,5 – 102,5 1,3 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 5,6 60,8 36 93 – 95 105,8 – 110,0 104,9 – 109,1 1,4 1,51 – 1,55 94 – 100 141 – 200 6,0 61,0 37 92 – 94 112,2 – 116,6 111,3 – 115,6 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,4 61,1 38 92 – 94 118,7 – 123,1 117,6 – 122,1 1,5 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 6,8 61,2 39 92 – 93 125,1 – 129,6 123,9 – 128,5 1,6 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,2 61,3 40 92 – 93 131,5 – 136,2 130,3 – 134,9 1,7 1,52 – 1,56 95 – 101 143 – 202 7,6 61,5 41 92 – 93 138,0 – 142,7 136,6 – 141,3 1,7 1,52 – 1,56 94 – 100 141 – 200 8,0 61,7 42 43 91 – 92 91 – 92 144,3 – 149,1 150,7 – 155,5 142,9 – 147,6 149,1 – 153,9 1,8 1,9 1,52 – 1,56 1,52 – 1,56 95 – 101 95 – 101 143 – 202 143 – 202 8,3 8,7 62,2 62,2 O quadro mostra um consumo de ração e água esperados em ambientes normais com temperaturas entre 21-27°C. Com o aumento das temperaturas ambientais, o consumo de água pode até dobrar. 2 Após 40 semanas de idade, deve-se utilizar uma dieta de proteinas para limitar o tamanho do ovo. 1 2 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Tabelas de Desempenho (continuação) MASSA DE OVOS POR AVE CONSUMO ALOJADA DE ÁGUA1 (ml/ave/dia) Acumulado (kg) 143 – 202 9,1 143 – 202 9,5 PESO MÉDIO DOS OVOS2 (g/ovo) 62,3 62,4 MORTALOVOS POR IDADE AVE ALOJADA Acumulada Acumulado (%) 155,3 – 160,2 1,9 161,5 – 166,5 2,0 PESO CORPORAL (kg) 1,53 – 1,57 1,53 – 1,57 169,6 – 174,7 167,6 – 172,7 2,0 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 9,9 62,5 175,9 – 181,1 173,8 – 178,9 2,1 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 10,3 62,6 182,1 – 187,4 179,9 – 185,1 2,2 1,53 – 1,57 96 – 102 144 – 204 10,7 62,6 188,4 – 193,7 186,0 – 191,3 2,3 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,0 62,7 IDADE (sem.) 44 45 % AVE-DIA Atual 90 – 92 90 – 91 OVOS POR AVE-DIA Acumulado 157,0 – 162,0 163,3 – 168,4 46 90 – 91 47 90 – 91 48 89 – 90 49 89 – 90 CONSUMO DE RAÇÃO (g / dia por ave) 95 – 101 95 – 101 50 89 – 90 194,6 – 200,0 192,1 – 197,4 2,4 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,4 62,7 51 88 – 89 200,8 – 206,2 198,1 – 203,5 2,5 1,53 – 1,57 97 – 103 146 – 206 11,8 62,8 52 88 – 89 206,9 – 212,5 204,1 – 209,6 2,6 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,2 62,9 53 87 – 89 213,0 – 218,7 210,0 – 215,6 2,7 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,5 63,0 54 87 – 88 219,1 – 224,8 215,9 – 221,6 2,8 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 12,9 63,0 55 87 – 88 225,2 – 231,0 221,8 – 227,6 2,9 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 13,3 63,1 56 86 – 88 231,2 – 237,2 227,7 – 233,6 3,0 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 13,7 63,1 57 86 – 87 237,2 – 243,3 233,5 – 239,5 3,1 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,0 63,2 58 86 – 87 243,3 – 249,3 239,3 – 245,4 3,2 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,4 63,2 59 85 – 87 249,2 – 255,4 245,1 – 251,2 3,3 1,54 – 1,58 97 – 103 146 – 206 14,8 63,3 60 85 – 87 255,2 – 261,5 250,8 – 257,1 3,4 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,1 63,3 61 85 – 86 261,1 – 267,5 256,6 – 262,9 3,5 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,5 63,4 62 84 – 86 267,0 – 273,6 262,2 – 268,7 3,6 1,54 – 1,58 96 – 102 144 – 204 15,8 63,4 63 84 – 86 272,9 – 279,6 267,9 – 274,5 3,7 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,2 63,4 64 83 – 86 278,7 – 285,6 273,5 – 280,3 3,8 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,6 63,5 65 83 – 85 284,5 – 291,6 279,1 – 286,0 3,9 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 16,9 63,5 66 83 – 85 290,3 – 297,5 284,6 – 291,8 4,0 1,54 – 1,58 95 – 101 143 – 202 17,3 63,6 67 82 – 84 296,0 – 303,4 290,1 – 297,4 4,2 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 17,6 63,6 68 82 – 84 301,8 – 309,3 295,6 – 303,0 4,3 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 18,0 63,6 69 82 – 84 307,5 – 315,1 301,1 – 308,6 4,4 1,54 – 1,58 94 – 100 141 – 200 18,3 63,6 70 81 – 83 313,2 – 321,0 306,5 – 314,2 4,5 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 18,7 63,6 71 81 – 83 318,9 – 326,8 311,9 – 319,7 4,7 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,0 63,6 72 81 – 83 324,5 – 332,6 317,3 – 325,3 4,8 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,4 63,6 73 81 – 82 330,2 – 338,3 322,7 – 330,7 4,9 1,54 – 1,58 93 – 99 140 – 198 19,7 63,6 74 80 – 82 335,8 – 344,1 328,1 – 336,2 5,0 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,0 63,7 75 80 – 82 341,4 – 349,8 333,4 – 341,6 5,1 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,4 63,7 76 79 – 82 346,9 – 355,5 338,6 – 347,0 5,3 1,54 – 1,58 92 – 98 138 – 196 20,7 63,7 77 79 – 81 352,5 – 361,2 343,8 – 352,4 5,4 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,0 63,7 78 78 – 81 357,9 – 366,9 349,0 – 357,8 5,5 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,4 63,8 79 78 – 80 363,4 – 372,5 354,2 – 363,1 5,6 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 21,7 63,8 80 77 – 80 368,8 – 378,1 359,2 – 368,3 5,7 1,54 – 1,58 91 – 97 137 – 194 22,0 63,8 81 76 – 79 374,1 – 383,6 364,2 – 373,5 5,9 1,55 – 1,59 91 – 97 137 – 194 22,3 63,8 82 76 – 79 379,4 – 389,1 369,2 – 378,7 6,0 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 22,7 63,8 83 75 – 78 384,7 – 394,6 374,2 – 383,9 6,1 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,0 63,8 84 74 – 77 389,8 – 400,0 379,0 – 388,9 6,2 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,3 63,8 85 74 – 77 395,0 – 405,4 383,9 – 394,0 6,3 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,6 63,8 86 73 – 76 400,1 – 410,7 388,7 – 399,0 6,4 1,55 – 1,59 90 – 97 135 – 192 23,9 63,8 87 72 – 75 405,2 – 415,9 393,4 – 403,9 6,5 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 24,2 63,8 88 72 – 75 410,2 – 421,2 398,1 – 408,8 6,6 1,55 – 1,59 89 – 97 134 – 190 24,5 63,8 89 90 71 – 74 70 – 73 415,2 – 426,4 420,1 – 431,5 402,7 – 413,6 407,3 – 418,4 6,7 6,8 1,55 – 1,59 1,55 – 1,59 89 – 97 89 – 97 134 – 190 134 – 190 24,8 25,1 63,8 63,8 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 3 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações de Criação em Gaiolas Transporte até a Granja • Utilizar um caminhão apropriado para o transporte das pintainhas do incubatório até a granja. • O caminhão deve ter ambiente controlado, com temperatura entre 26-29°C, com 70% de umidade relativa (medida dentro da caixa das pintainhas), com um mínimo de corrente de ar de 0,7 m³ por minuto. • Mantenha espaço suficiente entre as pilhas de caixas de pintainhas para a entrada de ar Alojamento das Pintainhas • Descarregar as caixas rapidamente e com cuidado coloque as pintainhas nas áreas de criação. • Alojar as pintainhas em grupos de idades de matrizes semelhantes. • Comece a alojar as pintainhas nas gaiolas superiores por serem mais quentes e com melhor iluminação. Assegure-se que não há sombras sobre os bebedouros. • Pintainhas provenientes de matrizes novas devem ser alojadas nas áreas mais quentes e iluminadas do aviário. Preparação do Aviário antes da Chegada das Pintainhas • O pinteiro deve estar completamente limpo e desinfetado, antes da chegada das pintainhas. Confirme a eficiência da limpeza e desinfecção através de suabes do ambiente. • O Vazio Sanitário é de no mínimo 2 semanas entre os lotes. • Para mais informações sobre a preparação do pinteiro e manejo das pintainhas, acessar o boletim técnico “Manejo na Fase de Recria” em www.hyline.com. • Mantenha temperatura entre 33-36°C (temperatura medida no nível das pintainhas) e 60% de umidade 24 horas antes do alojamento das pintainhas. • Pré-aqueça o pinteiro antes da chegada das pintainhas: 24 horas em regiões com climas normais, 48 horas em regiões com clima fresco e 72 horas em regiões com clima frio. • Preencher a linha de comedouros ao nível máximo e ajustar as grades limitadoras; permitir o acesso das pintainhas aos comedouros a partir do primeiro dia. • Iluminação (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar rapidamente alimento e água e a se adaptarem ao novo ambiente. Manejo na Fase Inicial • Colocar ração sobre o papel nos 3 primeiros dias para estimular o consumo. Para pintainhas que receberam o tratamento de bico, coloque ração no papel nos 7 primeiros dias. • Colocar ração em frente aos comedouros permanentes para treinar as pintainhas a se alimentarem nesses comedouros. • Retirar o papel entre 7-14 dias de idade para evitar o acúmulo de fezes. • O piso das gaiolas não deve ser escorregadio ou desnivelado. • Adicionar vitaminas e eletrólitos à água de bebida (evitar produtos açucarados para prevenir o desenvolvimento de microorganismos). • O peso das pintainhas deve dobrar entre a chegada e os 7 dias de idade. • As pintainhas devem ser alojadas em grupos de acordo com a idade das matrizes. • Alterar a temperatura de acordo com as necessidades das pintainhas. • Ajustar a temperatura de acordo com a umidade relativa. Temperaturas mais baixas devem ser usadas com umidade relativas mais altas. • Encontrar o equilíbrio ideal de temperatura, umidade e taxa de ventilação para o conforto das pintainhas. • Para cada 5 pontos percentuais acima de 60% de umidade relativa, reduzir a temperatura em 1ºC. • Após a primeira semana, reduzir a temperatura semanalmente em 2-3ºC até atingir 21ºC. • Não forneça água fria as pintainhas. Cuidado com os encanamentos de água para as pintainhas. Deixar que a água alcance uma temperatura mais alta para facilitar o consumo de água por parte das pintainhas. No caso de piso aramado, forrar 100% com papel Utilizar bandejas de fibras até 28 dias para permitir a replicação da vacina contra coccidiose Bebedouros tipo nipple ou tipo taça Grades limitadoras Comedouro automático Grades limitadoras ajustadas para permitir o acesso das pintainhas ao comedouro logo no primeiro dia. 4 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL Comedouro automático Colocar ração sobre o papel próximo do comedouro automático para treinar as pintainhas ao consumo de ração nesses comedouros. POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações de Criação em Gaiolas Comedouro automático FRIO Pintainhas aglomeradas em grupos, demonstrando situação de estresse VENTILAÇÃO IRREGULAR Pintainhas aglomeradas um um canto da gaiola, evitando correntes de ar, ruídos ou iluminação desuniforme 0–3 dias IDADE TEMP. DO AR (GAIOLA) TEMP. DO AR (PISO) INTENSIDADE LUMINOSA HORAS DE LUZ Comedouro automático Comedouro automático CORRETO Pintainhas distribuidas uniformemente na gaiola, ativas e piando normalmente (continuação) 32–33°C 4–7 dias 33–35°C 30–32°C 8–14 dias 30–50 lux 31–33°C 28–30°C 15–21 dias 29–31°C 26–28°C 22–28 dias 25 lux 27–29°C 23–26°C 29–35 dias 20 horas 25 lux 24–27°C 21–23°C 36–42 dias 19 horas 25 lux 22–24°C 21°C 18 horas 5–15 lux 21°C 17 horas 5–15 lux 22 horas ou 30–50 lux Programa Intermitente 21 horas ou Programa Intermitente Umidade Relativa ECLOSÃO 80% 16 horas ENCHIMENTO DO PAPO AS PINTAINHAS ESTÃO SE ALIMENTANDO? TRANSPORTE ATÉ A GRANJA 70% FASE INICIAL (0-7 dias) 60% FASE DE RECRIA Mínimo 40% Umidade excessiva Baixa umidade • Reduz o conforto das aves FASE DE • Aumenta os níveis POSTURA de amônia • Aumenta a desidratação Mínimo • Reduz a qualidade • Pode resultar em fezes do ar 40% grudadas na cloaca • Pode aumentar a agitação e a possibilidade de bicagem • Afeta negativamente o empenamento • Aumenta a produção de poeira Horas após Pintainhas o com alimento alojamento no papo 6 75% 12 85% 24 100% Pintainhas Pintainhas com ração sem ração inicial no papo inicial no papo Pinteiros com temperaturas muito altas ou muito baixas, diminuem o percentual de pintainhas com papo cheio. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 5 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Iluminação Durante a Fase Inicial • Dar preferência a um programa de luz intermitente. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7 dias, utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias. • Não forneça 24 horas de luz. • Intensidade de luz (30-50 lux) durante 0-7 dias ajuda as pintainhas a encontrar ração e água rapidamente e a adaptar-se ao novo ambiente. • Após a primeira semanas, reduza a intensidade de luz e comece com um programa de luz de redução gradual (veja Programa de Luz para Aviários Controlados). PROGRAMA DE LUZ INTERMITENTE PARA PINTAINHAS 2 horas 4 horas 4 horas 2 horas 2 horas 4 horas 4 horas 2 horas Sistemas de Bebedouros • Técnica de iluminação preferível • Utilizar de 0-7 dias (pode ser estendido até 14 dias de idade) • Períodos intermitentes de escuro propiciam descanso as pintainhas • Sincroniza as atividades e a alimentação das pintainhas • Estabelece um comportamento mais natural de descanso e atividade • Pode melhorar a viabilidade nos 7 primeiros dias e o peso corporal das frangas • Pode melhorar a resposta imune resultante das vacinações • Alguns períodos de escuro podem ser reduzidos ou removidos para ajustar os horários de trabalho • Os tipos de bebedouros usados durante o período de recria deve ser o mesmo do período de postura. Use também o mesmo tipo de nipple na recria e na postura (vertical vs. 360° nipples). • A água de bebida deve ser submetida periodicamente a testes de qualidade e potabilidade, tanto na fonte quanto no final da linha de bebedouros. • Esgotar as linhas de bebedouros antes da chegada das pintainhas. • Esgotar as linhas de bebedouros semanalmente durante as fases de recria e produção. • Os bebedouros tipo nipple devem ter uma vazão mínima de 60 ml por minuto / nipple, com fácil ativação dos bebedouros pelas pintainhas. • Registrar diariamente o consumo de água do lote. Uma queda no consumo de água normalmente é o primeiro sinal de um sério problema no lote. Bebedouros tipo nipple Bebedouros tipo taça Nivelar o bebedouro tipo taça com as costas das pintainhas • Os bebedouros tipo taça devem ser enchidos manualmente nos dias 0-3 a fim de treinar as pintainhas a consumir água. • Bebedouros com água exposta (pendulares) se contaminam facilmente e devem ser limpos diariamente. 6 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL Nivelar o nipple à altura da cabeça das pintainhas 360° • Ajustar a pressão do sistema de nipples a fim de que uma gota fique pendurada no bico para ajudar as pintainhas a encontrar água nos dias 0-3 e na transferência para os aviários de postura. • Taças de anteparo podem ser úteis durante a fase de cria e em climas quentes. • Nipples de 360° facilitam as pintainhas beber água. • Nipples de 360° são essenciais para aves submetidas à debicagem infravermelho no incubatório. POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Tratamento de Bico/Debicagem (Consultar as legislação local vigente, referente à debicagem) • A debicagem das aves poedeiras comerciais Hy-Line W-36 é mais bem sucedida se realizada no incubatório, por tratamento infravermelho, ou se efetuada entre 7-10 dias de idade com debicagem convencional. • Se necessário, redebique com 6 semanas ou com 12-14 semanas de idade. • Em aviários com iluminação controlada, uma debicagem apenas é geralmente suficiente. • O tratamento do bico ou debicagem reduz o desperdício de ração e causa menos danos entre as aves. DEBICAGEM POR TRATAMENTO INFRAVERMELHO NO INCUBATÓRIO (IRBT) • Propicia uma debicagem eficaz e uniforme. • O bico permanece intacto até 10-21 dias de idade, quando a parte tratada se separa. • Utilizar somente bebedouros tipo nipple de 360° para pintainhas submetidas à O tratamento de bico debicagem infravermelho infravermelho pode ser (IRBT) bem como bebedouros modificado de acordo com as complementares. condições locais. • Para a debicagem infravermelho (IRBT), coloque ração no papel do piso de 0-7 dias. • Para mais informações, acesse o boletim técnico “Tratamento de Bico Infravermelho” em www.hyline.com. Imediatamente após o tratamento de bico com infravermelho no incubatório 7 dias após o tratamento de bico com infravermelho DEBICAGEM DE PRECISÃO Foto cortesia • Cauterizar o bico por 2 segundos com 650°C. de Lyon – Se a lâmina de cauterização não estiver Technologies, Inc. suficientemente quente, ou se o tempo de cauterização for <2 segundos, o bico continuará a crescer de forma desigual. – Se a lâmina de cauterização estiver demasiado quente, ou se o tempo de cauterização for >2, pode ocorrer a formação de neuromas (“calos”). • Utilizar o pirômetro para medir a temperatura da lâmina, que deve ser de aproximadamente 650°C. • A cor da lâmina de cauterização pode servir como indicador da temperatura aproximada. menor que 650°C 650°C maior que 650°C • A variação da temperatura da lâmina em até 40°C é comum e se deve a influências externas, não podendo ser detectada pelo olho humano. • Utilizar a placa-guia com orifícios para a debicagem precisa de pintainhas de tamanhos diferentes. • Verificar se os bicos foram cortados correta e uniformemente. Lâmina de cauterização (650°C, cor vermelho-cereja) Os orifícios da placa-guia correspondem aos diferentes tamanhos e idades das pintainhas • 3,56 mm • 4,00 mm • 4,37 mm Placa-guia com orifícios Pirômetro indicando correta temperatura da lâmina de 650°C. Bicos debicados corretamente Precauções ao utilizar a IRBT ou debicagem com lâminas: • O consumo de água é o fator mais importante no sucesso da IRBT/debicagem com lâminas. As pintainhas precisam de acesso fácil e imediato a água. • Não debicar aves doentes ou estressadas. • Não realizar a debicagem apressadamente, maneje as pintainhas cuidadosamente. • Fornecer vitaminas e eletrólitos contendo vitamina K na água de bebida 2 dias antes e 2 dias depois da debicagem. • Monitore as pintainhas durante a debicagem para avaliar o estresse. Aumentar a temperatura até as aves se mostrarem confortáveis e ativas. • Manter a ração ao nível máximo por vários dias após a debicagem. • Permitir que apenas equipes bem treinadas realizem a debicagem. • Usar bebedouros tipo nipple de 360°, complementar com bebedouros infantis e bebedouros tipo copo para estimular o consumo. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 7 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Crescimento e Desenvolvimento • Focar em programas de formação das frangas para otimizar o crescimento e o desenvolvimento. • O peso corporal e a formação da franga no momento da postura é o melhor indicativo do desempenho da futura poedeira. • Lotes de frangas que iniciam a produção de ovos com o peso adequado (1,26-1,30 kg) e uniformidade superior a 90% apresentarão melhor desempenho no período de produção. • É importante atingir as metas de peso com 6, 12, 18, 24 e 30 semanas de idade para garantir o melhor desenvolvimento corporal das aves. • Se possível, exceder os padrões de peso corporal das frangas durante a recria. 1 semana 3 semanas 10 1ª MUDA 15 18 semanas IDADE EM SEMANAS 20 2ª MUDA 25 24 semanas 30 35 40 3ª MUDA Ovário Sistemas Imune e Digestório 12 semanas Músculos Trato Reprodutivo Células de Gordura Osso Cortical / Crescimento Esquelético Esqueleto desenvolvido Osso Medular Maturidade sexual - avermelhamento da crista e barbelas Maturidade física 2400 120 2000 100 Peso corporal (g) 1600 1200 60 800 40 400 Ganho de peso semanal aproximado (g) 0 5 10 ESCORE IDEAL DE MÚSCULO PEITORAL 1–2 15 20 25 IDADE EM SEMANAS 2 30 35 2–3 40 3 ESCORE DE MÚSCULO PEITORAL 0 1 2 3 Poedeiras com bom desenvolvimento do músculo peitoral são mais capazes de manter alta produção. 8 80 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 20 0 Ganho de peso semanal aproximado (g) Peso corporal (g) DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA 5 6 semanas • Somente alterar as dietas da fase de recria quando o peso corporal recomendado for alcançado. As idades sugeridas são uma referência se as metas de peso forem alcançadas. • Atrasar a mudança de dieta se as aves estão abaixo do peso ou se estão com baixa uniformidade. • Antecipe-se aos aumentos bruscos de temperatura e ajuste a dieta de acordo com o comportamento das aves. As aves consomem menos quando expostas a um aumento brusco de temperatura. (Veja o boletim técnico “Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.) • Períodos de estresse exigem uma mudança na formulação de ração para assegurar a ingestão adequada de ingredientes. • O aumento da fibra dietética para 5-6% a partir da dieta de desenvolvimento pode aumentar o papo, moela e o desenvolvimento e capacidade do intestino. POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Pesos Corporais, Consumo de Ração e Uniformidade na Recria PESO CONSUMO CONSUMO IDADE UNIFORMIDADE CORPORAL DE RAÇÃO DE ÁGUA (sem.) (Gaiola) (g) (g/ave/dia) (ml/ave/dia) 1 61 – 69 14 – 15 21 – 30 2 112 – 118 15 – 18 23 – 36 3 176 – 184 18 – 20 27 – 40 4 245 – 255 29 – 31 44 – 62 5 324 – 336 38 – 40 57 – 80 6 413 – 427 41 – 43 62 – 86 7 502 – 518 42 – 44 63 – 88 8 591 – 609 45 – 47 68 – 94 9 680 – 700 46 – 50 69 – 100 10 779 – 801 49 – 53 74 – 106 11 868 – 892 51 – 55 77 – 110 12 947 – 973 52 – 56 78 – 112 13 1016 – 1044 54 – 58 81 – 116 14 1085 – 1115 55 – 59 83 – 118 15 1154 – 1186 57 – 61 86 – 122 16 17 1193 – 1227 1232 – 1268 59 – 63 60 – 64 89 – 126 90 – 128 >85% >80% >85% >90% • Monitorar o peso corporal semanalmente de 0-30 semanas e antes das mudanças das dietas programadas. • O ganho de peso corporal e a uniformidade pode ser negativamente afetados por mudanças inadequadas das dietas, manuseio das aves, vacinação e transferência. • O uso de lotes com múltiplas idades, causa uma variação na idade das pintainhas, o qual afetará negativamente a uniformidade. • Os lotes devem estar com 90% de uniformidade no momento da transferência para a produção. • Durante a transferência das aves da recria para a postura, haverá alguma perda de peso corporal. Recomendações de Espaço IDADE EM SEMANAS 3 17 Pesar 100 aves semanalmente até 30 semanas de idade. Pesar aves seperadamente após 3 semanas de idade usando uma balança digital que calcula a uniformidade. (consultar leis locais) 20 30 40 50 60 70 80 GAIOLAS CONVENCIONAIS E EM COLÔNIA Espaço no piso 100–200 cm2 (50–100 aves/ m2) 310 cm2 (32 aves/ m2) 490 cm2 (20 aves/ m2) – 750 cm2 (13 aves/ m2) 1 / 8 aves 1/12 aves ou acesso a 2 bebedouros 8 cm / ave 7–12 cm / ave Nipple/Taça 1 / 12 aves Comedouros 5 cm / ave As exigências podem variar conforme o tipo de equipamento usado e as condições ambientais. Transferência para os Aviários de Produção • O lote pode ser transferido às instalações de postura com 15-16 semanas de idade ou após a administração das últimas vacinas vivas. • É importante que as gaiolas de recria e produção sejam dotadas de sistemas de comedouros e bebedouros similares, para minimizar o estresse. • Todos os erros de sexagem (machos) devem ser removidos aproximadamente às 7 semanas e no momento da transferência. • Medidas adicionais para reduzir o estresse, como a administração de vitaminas hidrossolúveis, probióticos, vitamina C e aumento da densidade das dietas, devem ser tomadas 3 dias antes e 3 dias após a transferência das aves. • Pesar aves antes da transferência e monitorar a perda de peso durante a transferência. • Monitorar o consumo de água do lote frequentemente após a transferência. O consumo de água pré-transferência deverá ser alcançado dentro de 6 horas após a transferência para os aviários de postura. • Acenda as lâmpadas durante 3 dias após a transferência até que as aves se acostumem com o novo ambiente. • Inspecione o lote e recolha aves mortas diariamente. • Se a mortalidade exceder a 0,1% por semana, realizar necropsias e outros métodos de diagnósticos para determinar a(s) causa(s) da mortalidade. • Transfira rapidamente as aves para os aviários de postura. Transfira todas as aves no mesmo dia. Faça a transferência logo pela manhã para que as aves mantenham a rotina diária normal. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 9 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Gaiolas Enriquecidas • Gaiolas enriquecidas resolvem algumas das preocupações do bem estar animal no que se refere a criação de poedeiras em gaiolas por oferecerem mais espaço com equipamentos de ambiente enriquecidos, como poleiros, ninhos, áreas de raspagem e esponjas abrasivas para o bico e lixa de unhas. • Geralmente, os tamanhos dos grupos das aves variam de 40-110 aves por gaiola. • A medida que o tamanho do grupo aumenta, há mais competição por alimento e água e menos grupos sociais estáveis. Isto pode conduzir a problemas comportamentais como bicagem de penas e amontoamentos. Gaiolas enriquecidas ajudam a prevenir estes problemas comportamentais. Sistemas Alternativos • W-36 é uma excelente escolha para os sistemas alternativos. Para obter mais informações de como manejar as aves W-36 em galpões convencionais e sistemas abertos/aves soltas, consulte os Guias de Manejo para Sistemas Alternativos em www.hyline.com. 10 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais IDADE 0 1 dia 2 dias 3 dias 4 dias 5 dias 6 dias 1 semana 8 dias 9 dias 10 dias 11 dias 12 dias 13 dias 2 semanas 3 semanas Manipulação das Aves – DEVE SER FEITA DELICADAMENTE CRIAÇÃO EM GAIOLAS 24–48 horas antes da chegada das pintainhas Pré-aquecer o pinteiro. 7-10 dias Realizar a debicagem de precisão caso não tenha sido efetuada no incubatório (consultar legislação local). 2 semanas O papel das gaiolas já deve ter sido retirado. As aves devem ser divididas nos diferentes níveis de gaiolas para fornecer mais espaço. • A manipulação adequada das aves durante as pesagens, coleta de sangue, seleção, vacinação e transferência ajuda a reduzir o estresse das aves e evita ferimentos. • Segurar as aves por ambas as pernas ou ambas as asas. • Colocar gentilmente as aves na gaiola. • Essas tarefas devem ser realizadas por funcionários experientes e que devem ter sido treinados com procedimentos corretos de manuseio de aves. • Avalie continuamente as equipes para a correta manipulação das aves. 4 semanas 5 semanas 6 semanas 7 semanas 8 semanas 7-13 semanas Retirar os erros de sexagem (machos) durante a prática de vacinação. 9 semanas 10 semanas 11 semanas 12 semanas 13 semanas 14 semanas 15 semanas 16 semanas 17 semanas 18 semanas 19 semanas 20 semanas 21 semanas { 14-16 semanas Aumentar a intensidade luminosa no aviário duas semanas antes da transferência. Adequar a mesma intensidade luminosa no momento da transferência para os aviários de postura. 16 semanas Transferir as aves na parte da manhã para permitir que as aves se familiarizem com o novo ambiente. Não prenda mais que três aves em cada mão. 17 semanas Começar o estímulo luminoso quando as frangas alcançarem 1,23-1,27 kg de peso corporal. Em lotes com múltiplas idades, com variação na idade das aves, começar o estímulo luminoso em função das aves mais jovens. Em lotes com baixa uniformidade, começar o estímulo luminoso em função das frangas mais leves. 21 semanas Monitorar o peso dos ovos a cada 2 semanas. Começar a controlar o peso dos ovos através de mudanças nas formulações de rações e na temperatura dos aviários quando a média dos peso dos ovos estiver 2 g acima ou abaixo da meta de peso. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 11 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Atividades de Manejo nas Poedeiras Comerciais IDADE EM SEMANAS 0 5 10 IDADES PARA PESAGEM • Pesar separadamente os grupos de aves em cada nível das gaiolas devido às diferenças ambientais e de temperatura. • Identificar as gaiolas do início e do final das linhas de comedouros. • Demarcar as gaiolas e pesar as mesmas aves, todas as vezes em que for realizada a pesagem. • Pesar as aves no mesmo dia da semana e no mesmo horário do dia. 0–3 semanas • Pesar de uma só vez 10 caixas com 10 pintainhas em cada. 15 4–29 semanas 20 • Pesar 100 aves individualmente a cada semana. • Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão. • Calcular a uniformidade. 30–90 semanas 25 30 35 40 45 • Pesar 100 aves individualmente a cada 5 semanas. • Pesar as aves oriundas das mesmas gaiolas para maior precisão. • Calcular a uniformidade. Ao manusear aves para pesagem, deve-se avaliar: • Quilha – retidão e firmeza • Escore do músculo peitoral • Gordura corporal • Parasitas externos • Sintomas clínicos de doenças CÁLCULO DA UNIFORMIDADE • Utilizar os pesos individuais das aves. • Ferramenta para cálculo de uniformidade disponível no endereço www.hylinebodyweight.com. IDADES PARA COLETA DE SORO Para mais informações, veja o boletim técnico “Procedimentos Adequados de Coleta e Manipulação de Amostras para Diagnóstico” em www.hyline.com. 50 55 Coletar 10-20 amostras de soro por lote para determinação dos títulos. 8 semanas • Levar em consideração as técnicas de vacinação precoce e a exposição às doenças. 15 semanas 60 65 70 75 80 85 • Coletar soro antes da transferência para o aviário de postura para avaliar uma possível mudança na exposição às doenças. • É comum não enviar ao laboratório e congelar para futura análise em caso de surto de doença na granja de produção. 16–24 semanas • Coletar soro no mínimo 4 semanas após a administração de vacina inativada para medir a resposta de anticorpos após a vacinação. • É útil para avaliar os desafios às doenças após a transferência para a granja de postura. 30–80 semanas • Coletar soro a cada 10 semanas. • É útil para avaliar a exposição às doenças durante a fase de postura. IDADES PARA MONITORAR O PESO DOS OVOS Pesar 100 ovos coletados das correias defronte as gaiolas selecionadas aleatoriamente (podem ser as mesmas gaiolas utilizadas para o monitoramento do peso corporal) para garantir uma distribuição uniforme das amostras de ovos. Monitorar os pesos dos ovos em um dia específico da semana dentro do mesmo intervalo de 3 horas 90 12 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Boas Práticas de Iluminação • Medir a intensidade luminosa mínima no nível dos comedouros e nas gaiolas mais baixas, na área entre as lâmpadas. • Manter as lâmpadas limpas para evitar as perdas de intensidade luminosa. • Evitar as áreas escuras provocadas pela distância excessiva entre as lâmpadas ou pela existência de lâmpadas queimadas. • Posicionar as lâmpadas para minimizar áreas muito claras e escuras no aviário. • Superfícies claras ou brancas refletem a luz e aumentam a intensidade luminosa. • Levar em conta as condições locais que poderão exigir adaptações nos programas de iluminação. • O fotoperíodo nos aviários de recria e postura deve ser o mesmo por ocasião da transferência. • A intensidade luminosa deve ser aumentada gradualmente 2 semanas antes do lote ser transferido para os aviários de postura (mas nunca antes de 14 semanas de idade). A intensidade luminosa na fase final do período de recria deve ser a mesma dos aviários de postura. • Iniciar o estímulo luminoso quando o lote alcançar 17 semanas de idade com peso corporal adequado (1,17-1,25 kg). Atrasar o estímulo luminoso em lotes com peso corporal abaixo do padrão e desuniformes. • O período de estímulo luminoso deverá ser prolongado até o pico de postura. Fornecer 16 horas de luz com aproximadamente 30 semanas de idade. • Alternar a altura das lâmpadas melhora a distribuição da iluminação em todos os níveis das gaiolas. Programa de Iluminação para Aviários com Iluminação Controlada (www.hylineweblighting.com) desligar ligar desligar ligar desligar ligar HORÁRIO DO DIA ligar desligar A Hy-Line W-36 requer um programa de luz com decréscimo mais lento entre 0-12 semanas de idade para prevenir uma maturidade sexual precoce e promover um bom peso corporal e boa uniformidade. 24 Aumento gradual da luz até 30 semanas de idade, 23 16 horas até o final de postura 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 20 19 18 17 16 15 14 13½ 13 12½ 12 12 12 12 12 12 13 13¼ 13½ 13¾ 14 14¼ 14½ 14¾ 15 15¼ 15½ 15¾ 16 16 16 12 HORAS DE LUZ 11 10 9 8 7 6 5 4 Estímulo luminoso no Peso Corporal 3 Ideal (1,23-1,27 kg) Transferência do lote 2 ao aviário de postura 1 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 IDADE EM SEMANAS INTENSIDADE LUMINOSA 30-50 lux 25 lux 5-15 lux 20-25 lux 30 lux • Galpões com luz controlada são aqueles que usam “armadilhas” de luz em torno dos ventiladores e entradas de ar e previne completamente a entrada de luz a partir do lado externo dos galpões. Galpões que não tem as luzes controladas devem usar programa de iluminação para galpões abertos. • Dar preferência a um programa de luz intermitente para as pintainhas. Se não for possível utilizar um programa de luz intermitente de 0-7 dias, então utilize 22 horas de luz de 0-3 dias e 21 horas de luz de 4-7 dias. • O horário de “Acender a luz” pode variar entre os aviários de postura para facilitar a coleta de ovos em granjas de múltiplos lotes. • Se os lotes de postura tiver idades muito diferentes e/ou baixa uniformidade, o estímulo luminoso deve ser baseado no lote mais novo ou aves mais leves. • Utilize lâmpadas quentes (2700-3500 K) nos lotes em produção para assegurar um suficiente espectro vermelho de luz. • Para mais informações sobre iluminação na avicultura, veja “Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um Guia sobre Lâmpadas LED e outros tipos de Lâmpadas para os Produtores de Ovos” disponível em www.hyline.com. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 13 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Programas de Luz Individualizados para Aviários Abertos (www.hylineweblighting.com) O Programa de Iluminação da Hy-Line Internacional pode criar programas de iluminação específicos considerando a localização da granja e a data de nascimento do lote. O programa encontra o dia mais longo entre 12-17 semanas de idade e desenvolve um programa de luz artificial que mantém constante a luz de 12-17 semanas de idade. Isto evita que lotes sejam estimulados pela luz natural antes de alcançarem o peso corporal adequado. • Na primeira tela, inserir email e idioma. • Na segunda tela, use os menus para selecionar localização do lote, data de nascimento, padrões de acordo com a variedade e tipo de galpão. • Clicar em “Criar Planilha de Iluminação.” • Os resultados serão enviados por email. Lighting Program for : IOWA / DALLAS CENTER 93° 56' W 41° 43' N Variety: House Type: Hatch Date: Weeks of Age 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36+ Mesmo programa de luz com o nascer do sol e por do sol representado por linhas amarelas e vermelhas e comprimento dos dias com iluminação artificial indicados pelas colunas azuis. 12:00 11:00 10:00 Sunrise 6:47 6:56 7:04 7:13 7:20 7:28 7:34 7:38 7:41 7:43 7:42 7:39 7:35 7:29 7:21 7:13 7:03 6:52 6:41 6:29 6:18 6:06 5:54 5:42 5:31 5:21 5:11 5:02 4:55 4:49 4:44 4:41 4:40 4:40 4:42 4:46 Hatch Date: 01-Nov-15 16:15 16:15 16:15 16:15 16:15 16:15 16:15 16:15 16:00 15:45 15:45 15:30 15:15 15:00 14:45 14:30 Total Hours of Light 14:15 14:00 13:00 12:00 12:00 12:00 12:00 12:00 13:00 12:30 O n 13:30 14:00 12:00 Time of day (hours) 15:00 13:00 16:00 O f f 15:00 17:00 14:00 18:00 17:00 O n 19:00 16:00 20:00 19:00 21:00 18:00 21:00 22:00 Sunset Date 1-Nov-15 8-Nov-15 15-Nov-15 22-Nov-15 29-Nov-15 6-Dec-15 13-Dec-15 20-Dec-15 27-Dec-15 3-Jan-16 10-Jan-16 17-Jan-16 24-Jan-16 31-Jan-16 7-Feb-16 14-Feb-16 21-Feb-16 28-Feb-16 6-Mar-16 13-Mar-16 20-Mar-16 27-Mar-16 3-Apr-16 10-Apr-16 17-Apr-16 24-Apr-16 1-May-16 8-May-16 15-May-16 22-May-16 29-May-16 5-Jun-16 12-Jun-16 19-Jun-16 26-Jun-16 3-Jul-16 O f f 9:00 8:00 O n 7:00 6:00 5:00 4:00 O f f 3:00 2:00 O n 1:00 0:00 Age (weeks) 0 1 1-Nov-15 14 2 3 4 5 29-Nov-15 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36+ 27-Dec-15 24-Jan-16 21-Feb-16 20-Mar-16 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL Lights on 2:00 2:30 3:00 3:30 4:00 4:30 5:00 5:30 5:45 6:00 6:15 6:30 6:30 6:30 6:30 6:30 6:30 6:00 5:45 5:30 5:15 5:15 5:00 5:00 4:45 4:45 4:30 4:30 4:15 4:15 4:15 4:15 4:15 4:15 4:15 4:15 4:15 Lights Off 23:00 22:30 22:00 21:30 21:00 20:30 20:00 19:30 19:15 19:00 18:45 18:30 18:30 18:30 18:30 18:30 18:30 19:00 19:15 19:30 19:30 19:45 19:45 20:00 20:00 20:15 20:15 20:15 20:15 20:30 20:30 20:30 20:30 20:30 20:30 20:30 20:30 * Age to stepdown to from week 1 : 12 * Hours of constant light in grow after step-down : 12 * Hours of constant light in lay after step-up : 16 Sunset 17:10 17:02 16:55 16:50 16:46 16:45 16:45 16:47 16:51 16:57 17:04 17:12 17:20 17:29 17:38 17:47 17:55 18:04 18:12 18:20 18:28 18:36 18:43 18:51 18:59 19:06 19:14 19:22 19:29 19:36 19:42 19:47 19:51 19:53 19:54 19:53 Total Hours of Light Total Sunlight 21:00 10:23 20:00 10:06 19:00 9:51 18:00 9:37 17:00 9:26 16:00 9:17 15:00 9:11 14:00 9:09 13:30 9:10 13:00 9:14 12:30 9:22 12:00 9:33 12:00 9:45 12:00 10:00 12:00 10:17 12:00 10:34 12:00 10:52 13:00 11:12 13:30 11:31 14:00 11:51 14:15 12:10 14:30 12:30 14:45 12:49 15:00 13:09 15:15 13:28 15:30 13:45 15:45 14:03 15:45 14:20 16:00 14:34 16:15 14:47 16:15 14:58 16:15 15:06 16:15 15:11 16:15 15:13 16:15 15:12 16:15 15:07 16:15 This lighting program is created from a formula based on global location and housing style. This program may need to be further adapted to better fit local conditions. Please email [email protected] for further questions or technical assistance. Open grow to open lay Sunrise 20:00 23:00 W-36 Commercial O f f 13:30 Hy-Line Lighting Program 24:00 W-36 Commercial Open grow to open lay Standard daylight time 01-Nov-15 17-Apr-16 15-May-16 12-Jun-16 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Uso de Sombrites nos Aviários Abertos • O uso de sombrites é uma forma eficaz de reduzir a intensidade luminosa nos aviários abertos. • Manter os sombrites limpos e livres de poeira para permitir o fluxo de ar. • Utilizar ventiladores em aviários com sombrites. • Evitar luz direta do sol nas aves por meio de sombrites ou beirais de telhado. • Sombrites de cor preta são os preferidos. Lanche da Meia-Noite / Programa de Luz • Técnica de iluminação opcional que melhora o consumo de ração • Utilizado sempre que se deseja aumentar o consumo de ração na recria ou postura • Aumenta a absorção de cálcio a noite quando a maior parte da casca do ovo é formada • Útil para aumentar o consumo de ração durante o pico de produção de ovos • Ajuda na manutenção do consumo de ração em climas quentes • O lanche da meia-noite pode aumentar o consumo de ração em 2-5 g/ave/dia 16 horas 3 horas Boas Práticas • Iniciar o programa acendendo as lâmpadas por 1-2 horas no meio do período escuro. INÍCIO DO DIA • Encher os comedouros antes de acender as lâmpadas. • Deve haver no mínimo 3 horas de escuro antes e depois do lanche da meia-noite. • A iluminação fornecida durante o lanche da meia-noite é adicional à duração regular do dia (ou seja, 16 horas + lanche da meia-noite). • Para retirar o lanche da meia-noite, reduzir a iluminação gradualmente, em cerca de 15 minutos por semana. 3 horas FIM DO DIA Lanche da Meia-Noite ou Período de Escuro Lanche da Meia-Noite 1 hora Estresse por Calor Para mais informações sobre o manejo de poedeiras em condições de estresse por calor, (Veja o boletim técnico “Entendendo o Estresse por Calor em Poedeiras” em www.hyline.com.) JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 15 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Qualidade da Água • Água de boa qualidade deve estar disponível às aves o tempo todo. • Água e consumo de ração estão diretamente relacionados - quando as aves ingerem menos água, elas consomem menos ração e a produção cai rapidamente. • Como regra geral, aves saudáveis consomem 1,5-2,0 vezes mais água do que ração. Essa taxa aumenta em ambientes com altas temperaturas. • A análise de qualidade da água deve ser realizada no mínimo 1 vez por ano. A fonte hídrica determinará a frequência de análise da água. – Águas superficiais exigem análises mais frequentes por serem mais afetadas pelas estações de chuva. – Poços fechados que captam água de aquíferos ou bacias artesianas profundas são mais consistentes em termos de qualidade de água, porém geralmente possuem maior conteúdo mineral dissolvido. CONCENTRAÇÃO MÁXIMA (ppm ou mg/L)* ITEM Nitrato NO3ˉ 1 25 Nitrogênio Nitrato (NO3-N) 1 6 Nitrito NO2 4 Nitrogênio Nitrito (NO2-N ) 1 1 Sólidos totais dissolvidos 2 1000 Cloreto (Cl -) 250 - 1 1 Sulfato (SO4-) 1 Ferro (Fe) • A presença de bactérias coliformes é um indicador de que fonte de água foi contaminada com dejetos animais ou humanos. • Ao coletar amostras de água, deixar a água correr por 2 minutos antes de coletar as amostras. As amostras de água deverão ser mantidas em temperatura inferior a 10°C e enviadas ao laboratório em menos de 24 horas. • Algumas fontes de água contém altos níveis de minerais dissolvidos como cálcio, sódio e magnésio. Quando isso ocorrer, a quantidade desses minerais na água deve ser considerada ao formular a ração. • O pH ideal da água deve estar entre 5-7 para garantir a boa sanidade da água, aumentar o consumo de ração e melhorar a saúde do trato gastrointestinal. • O fornecimento de água de qualidade inferior pode provocar um impacto significativo sobre a saúde intestinal, levando a subutilização dos nutrientes da ração. • Queda no consumo de água é o primeiro sinal de doenças, acompanhado de queda na produção. 250 <0,3 1 Magnésio (Mg) 1 125 Potássio (K) 2 20 Sódio (Na) 1,2 50 Manganês (Mn) 3 0,05 Arsênio (As) 2 Fluoreto (F - ) 2 Alumínio (Al) 2 0,5 2 5 Aves mais idosas toleram níveis mais elevados, de até 20 ppm. Aves estressadas ou doentes podem ser mais sensíveis aos efeitos do Nitrato. O Nitrito é consideravelmente mais tóxico que o Nitrato, principalmente para aves mais novas, para as quais o Nitrito a 1 ppm pode ser considerado tóxico. Níveis de até 3000 ppm podem não interferir no desempenho, mas podem levar ao aumento da umidade do esterco. Níveis baixos, tais como 14 mg, podem ser problemáticos se o sódio estiver acima de 50 ppm. Níveis mais altos podem ter efeito laxativo. Níveis mais altos causam odor e sabor desagradáveis. Níveis mais altos podem ter efeito laxativo Níveis superiores a 50 ppm poderão ser problemáticos se os níveis de sulfato forem elevados. Níveis mais altos podem ser aceitáveis dependendo dos níveis de sódio e da alcalinidade e pH. Concentrações mais altas são aceitáveis, porém devem-se evitar concentrações acima de 50 ppm se os níveis de cloreto, sulfato ou potássio forem elevados. Níveis mais altos podem ter efeito laxativo. 5 Boro (B) 2 Cádmio (Cd) 2 Cobalto (Co) 2 0,02 1 0,6 Níveis mais altos provocam sabor amargo. Chumbo (Pb) 1 0,02 Níveis mais altos são tóxicos. Mercúrio (Hg) 2 0,003 Níveis mais altos são tóxicos. Cobre (Cu) Zinco (Zn) 1 1 1,5 6,3–7,5 pH 1 Contagem total de bactérias 3 1000 CFU/ml Coliformes totais 3 50 CFU/ml Coliformes fecais 3 0 CFU/ml Potencial de Oxirredução (POR) 3 650–750 mEq Níveis mais altos são tóxicos. As aves podem adaptar-se a pH mais baixo. O pH inferior a 5 poderá levar à redução do consumo de água e corroer dispositivos metálicos. O pH superior a 8 poderá levar à redução do consumo e a eficácia do saneamento da água. Provável indicador de que a água esteja suja. A faixa de Potencial de Oxirredução entre 2-4 ppm de cloro livre higienizará a água de maneira efetiva na faixa de pH favorável, entre 5-7. *Os limites podem ser mais baixos já que existem interações entre magnésio e sulfato; e entre sódio, potássio, cloreto e sulfato. 1 Carter & Sneed, 1996. Qualidade de Água de Bebida na Avicultura, Guia de Ciência e Tecnologia na Avicultura, Serviço de Extensão da Universidade de Avicultura do Estado da Carolina do Norte. Guia no. 42 2 Marx e Jaikaran, 2007. Interpretação das Análises de Água. Agri-Facts, Alberta Ag-Info Centre. Consultar http://www.agric.gov.ab.ca/app84/rwqit 3 Watkins, 2008. Água: Identificando e corrigindo os desafios. Orientação avícola 10(3): 10-15 Serviços de Extensão da Cooperativa da Universidade de Arkansas, Fayetteville 16 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Qualidade do Ar Movimentação do Ar (m3 / hora por 1000 aves) • A temperatura no galpão de produção deverá ser de 18-25°C e a umidade relativa de 40-60%. IDADE EM SEMANAS TEMP. AMBIENTE (°C) 1 3 6 12 18 19+ 32 340 510 1020 2550 5950 4650–9350 21 170 255 510 1275 2550 4250–5100 10 120 170 340 680 1870 2550–3400 0 70 130 230 465 1260 850–1300 -12 70 100 170 340 500 600–850 -23 70 100 170 340 500 600–680 Reconhecimento: Dr.Hongwei Xin, Professor do Departamento de Agricultura e Engenharia de Biossistemas e do Departamento de Ciência Animal, Universidade do Estado de Iowa, Ames, Iowa, USA • Regra geral para determinar a capacidade de ventilação necessária - 4 m³ de circulação de ar / quilograma de peso corporal por hora. • A ventilação é essencial para: – Remover a umidade do galpão – Retirar o calor excessivo – Fornecer a cada ave a quantidade adequada de oxigênio – Remover o dióxido de carbono produzido pelas aves – Remover as partículas de poeira – Diluir a quantidade de agentes patogênicos presentes no ar • Níveis aceitáveis de gases no nível do piso na área do aviário: amônia (NH3) < 25 ppm; dióxido de carbono (CO2) < 5000 ppm; monóxido de carbono (CO) < 50 ppm. Tamanho das Partículas de Calcário INICIAL, TAMANHO CRESCIMENTO, DAS DESENVOLVIPARTÍCULAS MENTO PRÉPOSTURA 17–37 SEMANAS 38–48 SEMANAS 49–62 SEMANAS SEMANA 63+ Finas (0–2 mm) 100% 50% 50% 45% 40% 35% Grossas (2–4 mm) – 50% 50% 55% 60% 65% • O tamanho apropriado das partículas de calcário depende da solubilidade do calcário. • Os níveis de cálcio na dieta podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. • Calcário de cor escura é geologicamente mais velho, contém mais impurezas (normalmente magnésio) e é geralmente mais baixo em solubilidade e disponibilidade de cálcio. • Conchas de ostras e outras conchas marinhas são boas fontes de cálcio solúvel. Calcário fino (0–2 mm) Calcário grosso (2–4 mm) Fotos cortesia de Longcliff Quarries Ltd. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 17 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Tamanho das Partículas da Ração (Grãos) Uma caixa de granulometria separa as amostras de ração em categorias, com base no tamanho das partículas. • Usada na granja para avaliar o tamanho das partículas de ração proveniente da fábrica de ração - amostras podem ser coletadas no silo de espera e do silo que abastece os comedouros. • Usada para assegurar a uniformidade de tamanho das partículas ao logo do sistema de alimentação - colher amostras em vários pontos. Excesso de partículas muito finas: • Reduz o consumo de ração e a absorção de nutrientes • Aumenta a poeira no aviário Excesso de partículas muito grossas: • As aves seletivamente ingerem as partículas maiores • Aumenta o risco de separação Caixa de Granulometria Hy-Line PERFIL IDEAL DE TAMANHO DE PARTÍCULAS TAMANHO DAS PARTÍCULAS INICIAL < 1 mm 1–2 mm 2–3 mm Micropeletizada > 3 mm CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO PRODUÇÃO 25% 25% 25% 65% 35% 35% 10% 35% 35% – 5% 5% Melhores Práticas • Um intervalo de 3-4 horas na distribuição de ração no meio do dia, permite que as aves consumam as partículas mais finas. É importante que diariamente as aves consumam as partículas mais finas, para uma ingestão balanceada de nutrientes. • Adicionar pelo menos 0,5% de óleo/gorduras líquidas nas dietas, para incorporar e reter as partículas menores. • Utilizar rações fareladas com partículas maiores ou peletizadas, para aumentar a ingestão de alimento em regiões de clima quente. Vitaminas e Oligoelementos • Como o premix de vitaminas/minerais está nas partículas mais finas, pelo menos 0,5% de óleo/gorduras na dieta ajuda a incorporar essas partículas à ração. ITEM EM 1000 KG DE RAÇÃO COMPLETA Fase de Recria Fase de Postura 1,2, 3, 4 Vitamina A, IU 10,000,000 8,000,000 Vitamina D35, IU 3,300,000 3,300,000 Vitamina E, g 25 20 Vitamina K (menadiona), g 3,5 2,5 Tiamina (B1), g 2,2 2,5 Riboflavina (B2), g 6,6 5,5 Niacina (B3) , g 40 30 6 Ácido Pantotênico (B5), g 10 8 Piridoxina (B6), g 4,5 4 Biotina (B7), mg 100 75 Ácido Fólico (B9), g 1 0,9 Cobalamina (B12), mg 23 23 Colina , g 110 110 Manganês , g 90 90 Zinco8, g 85 80 Ferro , g 30 40 7 8 8 8 Cobre , g 15 8 Iodo, g 1,5 1,2 Selênio8, g 0,25 0,22 18 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL Recomendações mínimas para as fases de recria e postura. As leis locais podem limitar a quantidade de certas vitaminas e minerais na dieta. 2 Armazenar o premix de acordo com as recomendações do fabricante e observar as datas de validade para garantir que a atividade das vitaminas seja preservada. A adição de antioxidantes pode aumentar a estabilidade do premix. 3 As recomendações a respeito da quantidade de vitaminas e minerais variam de acordo com a atividade das aves. 4 No caso de rações submetidas a tratamento térmico, pode ser preciso aumentar os níveis de vitaminas. Consultar o fabricante das vitaminas quanto à estabilidade das mesmas em relação a processos específicos de produção. 5 Uma determinada proporção de Vitamina D3 pode ser fornecida como suplemento na forma de 25-hidroxi D3 de acordo com as recomendações do fornecedor e dentro dos limites cabíveis. 6 Em sistemas de criação sem gaiolas, recomenda-se fornecer níveis mais elevados de Niacina. 7 A inclusão pode exigir ajustes quando outras fontes alimentares forem consideradas. 8 Pode-se obter maior biodisponibilidade e produtividade utilizando fontes de minerais quelatados. 1 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Mudar a ração baseado no peso corporal POSTURA 4 (Menor que 80%) POSTURA 3 (84–80%) POSTURA 2 (88–85%) POSTURA 1 (2% abaixo do pico até 89%) PICO (Do primeiro ovo até 2% abaixo do pico) PRÉ-POSTURA (1232–1268 g) Mudar a dieta baseado na porcentagem de produção e peso de ovo 4000 90 3600 PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%) MÉDIA DE PESO DE OVO (g) 100 PRODUÇÃO DE OVOS AVE-DIA (%) 80 70 3200 2800 MÉDIA DE PESO DE OVO (g) 60 2400 50 2000 PESO CORPORAL (g) 40 1600 30 1200 20 800 10 400 0 3 6 12 15 17 37 48 SEMANAS DE IDADE 62 76 90 PESO CORPORAL (g) DESENVOLV. (1154–1186 g) CRESCIMENTO (947–973 g) INICIAL (413–427 g) PRÉ-INICIAL (176–184 g) ALIMENTAÇÃO POR FASE Alterar a dieta ao alcançar (o peso corporal de) ou (o nível de produção de) Alimentação por Fase para Atender às Necessidades Nutricionais da Hy-Line W-36 0 TEMPERATURA DO AVIÁRIO DE PRODUÇÃO: Utilize a temperatura para controlar o consumo de alimento e o tamanho dos ovos 18–21°C 64–70°F Brooding Recria AlterarOnly apenas change 1° C1° a cada per week 2 semanas 68–77°F 20–25°C Alterar Only apenas change 1° C1°aper cada week 2 semanas FORMA FÍSICA DA RAÇÃO: Micropeletizada ou farelada * Farelada * A micropeletizada pode ser oferecida por mais tempo para estimular o ganho de peso Controle da Temperatura Ambiente do Aviário Controlando o Peso dos Ovos • No início de produção, uma temperatura de 18 - 20°C é desejada. Aumente a temperatura do galpão em cerca de 1°C a cada 2 semanas até atingir 25°C, presumindo-se que os sistemas de ventilação são capazes de manter uma adequada qualidade de ar às referidas temperaturas. • Depois do período de pico, baixas temperaturas do galpão acarretarão em maior consumo de alimento e podem ser contraproducentes no controle de peso dos ovos, assim como na conversão alimentar e peso corporal das aves adultas. • Coloque os sensores de temperatura dentro das gaiolas. A temperatura nos corredores é significantemente menor que dentro das gaiolas, especialmente em galpões verticais com esteiras de esterco. • A alta temperatura ambiental tende a diminuir o consumo de alimento. • Monitore o peso dos ovos de cada lote e faça ajustes nutricionais quando necessário para garantir o peso de ovo ideal. • Se ovos mais leves são desejados, o peso deve ser controlado precocemente. • O controle do peso dos ovos é possível por meio da limitação dos níveis de aminoácidos e da ingestão de alimento. • Monitorar peso dos ovos a cada 2 semanas até 35 semanas de idade, e então a cada 5 semanas. Controle o peso dos ovos quando a média estiver a 2 g do peso desejado. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 19 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 PESO CORPORAL (g) ALTERAL A DIETA AO ATINGIR O PESO CORPORAL DE PRÉ-INICIAL INICIAL CRESCIMENTO DESENV. PRÉPOSTURA1 176–184 g 413–427 g 947–973 g 1154–1186 g 1232–1268 g 1600 120 1400 105 1200 90 75 1000 PESO CORPORAL (g) 60 800 CONSUMO DE RAÇÃO (g/dia por ave) 600 45 400 30 200 15 0 SEMANAS DE IDADE 0 CONSUMO DE RAÇÃO (g/dia por ave) Recomendações Nutricionais no Período de Crescimento 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 Alterar a dieta baseado no peso corporal CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS NUTRIÇÃO Energia metabolizável , kcal/kg Energia metabolizável2, MJ/kg 2 Lisina, % Metionina, % Metionina+Cistina, % Treonina, % Triptofano, % Arginina, % Isoleucina, % Valina, % Proteína Bruta4, % Cálcio5, % Fósforo (disponível)6, % Sódio, % Cloro, % Ácido Linoleico (C18:2 n-6)7, % 2977–3087 12,46–12,92 2977–3087 12,46–12,92 1,05 / 1,15 0,47 / 0,51 0,74 / 0,83 0,69 / 0,82 0,18 / 0,21 1,12 / 1,21 0,74 / 0,79 0,76 / 0,83 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3 0,98 / 1,07 0,88 / 0,96 0,76 / 0,83 0,44 / 0,47 0,40 / 0,44 0,36 / 0,38 0,74 / 0,83 0,67 / 0,75 0,59 / 0,67 0,66 / 0,77 0,60 / 0,70 0,52 / 0,62 0,18 / 0,21 0,17 / 0,20 0,15 / 0,18 1,05 / 1,13 0,94 / 1,01 0,81 / 0,87 0,71 / 0,76 0,65 / 0,70 0,57 / 0,61 0,73 / 0,80 0,69 / 0,76 0,61 / 0,67 20,00 1,00 0,50 0,18 0,18 1,00 18,25 1,00 0,49 0,17 0,17 1,00 2977–3087 12,46–12,92 17,50 1,00 0,47 0,17 0,17 1,00 2977–3131 12,46–13,11 16,00 1,00 0,45 0,18 0,18 1,00 2911–2955 12,18–12,37 0,78 / 0,85 0,38 / 0,41 0,66 / 0,74 0,55 / 0,64 0,16 / 0,20 0,83 / 0,90 0,62 / 0,67 0,66 / 0,73 16,50 2,50 0,48 0,18 0,18 1,00 Não ofereça a ração de Pré-Postura antes de 15 semanas de idade. Não mantenha a ração de Pré-Postura após o primeiro ovo, pois essa dieta contém nível insuficiente de cálcio para suportar a produção de ovos. Use a ração de Pré-Postura para introduzir calcário grosso. 2 A recomendação de energia é baseada nos valores de energia de matérias-primas como mostra a tabela de ingredientes no verso deste manual. É importante ajustar as metas de concentração de energia, de acordo com o sistema energético aplicado à matriz da matéria-prima. 3 Recomendação para Aminoácidos Totais é apropriada apenas para dieta a base de milho e farelo de soja. Para rações que se utilizam outros ingredientes, recomendações para Aminoácidos Digestíveis devem ser seguidas. 4 As dietas devem sempre ser formuladas para garantir a correta ingestão de aminoácido. A concentração de Proteína Bruta na dieta vai variar de acordo com as matérias-primas utilizadas. Os valores de Proteína Bruta fornecerão apenas uma estimativa dos valores frequentemente utilizados. 5 O cálcio deve ser suplementado com calcário fino (menor que 2 mm). Calcário grosso (2-4 mm) pode ser introduzido na dieta Pré-Postura até 50% do total de calcário. 6 Quando outros sistemas de fornecimento de fósforo são utilizados, as dietas devem ser formuladas com o mínimo de fósforo disponível. 7 Níveis de óleo podem ser aumentados até 2% nas dietas iniciais, quando for necessário controlar o pó da ração e/ou melhorar a palatabilidade. 1 20 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Período de Transição da Recria para o Pico de Produção dos Ovos Formular frequentemente a ração adequando-a ao consumo de alimento do lote durante o período de transição até que o consumo de alimento se estabilize. 105 / 2000 100 PRODUÇÃO AVE-DIA (%) 100 / 1900 90 80 CONSUMO DE ALIMENTO (g/dia por ave) 90 / 1700 70 PESO DE OVO (g) 85 / 1600 60 PESO CORPORAL (g) 80 / 1500 50 75 / 1400 40 70 / 1300 30 65 / 1200 20 60 / 1100 10 55 / 1000 SEMANAS DE IDADE 15 PRODUÇÃO AVE-DIA (%) PESO DE OVO (g) CONSUMO DE ALIMENTO (g/dia por ave) PESO CORPORAL (g) 95 / 1800 0 16 17 Ração Pré-Postura 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 Ração para o Pico de Produção Ração de Pré-Postura Período de Transição Ração de Pico • Plano de alimentação para no máximo 10-14 dias antes do início de produção. • Alimente quando a maioria das frangas apresentar cristas avermelhadas. • É importante para aumentar a reserva do osso medular. • Comece a introduzir partículas de calcário grosso na dieta prépostura. • Interrompa a dieta prépostura quando o lote iniciar a produção. • Ocorre durante o período de transição: – Aumenta rapidamente a produção de ovos – Aumento do peso/tamanho dos ovos – Aumento do peso corporal • O consumo de alimento pode aumentar lentamente durante a transição: – Em aves abaixo do peso – Em lotes com baixa uniformidade – Em períodos de temperatura ambiental elevada • A baixa uniformidade prolonga o período de transição e pode resultar em baixa persistência e baixo pico de produção. • Monitorar a ingestão de alimento cuidadosamente durante a transição e ajustar a concentração de nutrientes da dieta de acordo com o consumo de alimento. • Formulações para baixo consumo (88-95 g/ave/dia) devem ser dadas quando o lote inicia a produção de ovos para melhor atender às necessidades nutricionais. • Inicie com a ração de pico no início de postura (1% de produção). • Garanta que a Dieta Pico esteja nos comedouros quando os primeiros ovos aparecerem. • As aves devem ganhar peso durante o período de pico. Dietas pobres durante essa fase podem acarretar em baixo ganho de peso e má calcificação. • O consumo de alimento pode diminuir se as aves não estiverem acostumadas com o calcário grosso (por isso é importante colocá-lo na Ração de Pré-Postura). • Monitore o desenvolvimento da quilha do peito durante a fase de pico. Para mais informações sobre avaliação da quilha do peito, veja no informativo técnico “Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos” em www.hyline.com. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 21 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações Nutricionais no Período de Produção FASE NUTRICIONAL PICO 100 PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) MÉDIA DE PESO DE OVO (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) POSTURA 2 Primeiro ovo até 2% abaixo do pico PRODUÇÃO 2% abaixo do pico até 90% POSTURA 3 89-85% POSTURA 4 POSTURA 5 84-80% Menor que 80% 90 PRODUÇÃO OVO-AVE DIA (%) 80 70 MÉDIA DE PESO DE OVO (g) 60 50 40 30 20 MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 10 0 SEMANAS DE IDADE 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80 85 90 Mudar a dieta baseado no percentual de produção e peso de ovo NUTRIÇÃO Energia metabolizável , kcal/kg Energia metabolizável2, MJ/kg 2 Lisina, mg/dia Metionina, mg/dia Metionina+Cistina, mg/dia Treonina, mg/dia Triptofano, mg/dia Arginina, mg/dia Isoleucina, mg/dia Valina, mg/dia Proteína Bruta4, g/dia Sódio, mg/dia Cloro, mg/dia Ácido Linoléico (C18:2 n-6), g/dia Colina, mg/dia INGESTÃO DIÁRIA RECOMENDADA1 2844–2955 11,91–12,37 805 / 881 394 / 424 676 / 763 564 / 663 169 / 202 837 / 900 628 / 675 708 / 781 16,00 180 180 1,00 100 2844–2944 11,91–12,33 2822–2922 11,82–12,23 2800–2844 11,72–11,91 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais3 750 / 821 710 / 777 695 / 761 368 / 395 348 / 374 334 / 359 630 / 711 596 / 673 570 / 643 525 / 618 497 / 585 487 / 572 158 / 188 149 / 178 146 / 174 780 / 839 738 / 794 723 / 777 585 / 629 554 / 595 542 / 583 660 / 728 625 / 689 612 / 675 15,50 180 180 1,00 100 15,25 180 180 1,00 100 15,00 180 180 1,00 100 2778–2822 11,63–11,82 680 / 745 326 / 351 558 / 629 476 / 560 143 / 171 707 / 760 530 / 570 598 / 660 14,75 180 180 1,00 100 CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE Semanas 17-37 Semanas 38-48 Semanas 49-62 Semanas 63-76 Semanas mais de 76 Cálcio5,6, g/dia Fósforo (disponível)5,7, mg/dia Tamanho de Partícula de Calcário (fino:grosso) (vide página 17) 4,15 485 50% : 50% 4,30 470 45% : 55% 4,40 450 40% : 60% 4,60 400 35% : 65% 4,65 380 35% : 65% Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos. Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo. 3 Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis. 4 Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência. 5 Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta. 6 Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) . Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. 7 Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis. 1 2 22 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Concentração de Nutrientes da Dieta no Período de Produção (De acordo com a fase e ingestão de alimento) FASE NUTRICIONAL PICO Primeiro ovo até 2% abaixo do pico PRODUÇÃO POSTURA 2 POSTURA 3 POSTURA 4 POSTURA 5 2% abaixo do pico até 90% 89–85% 84–80% Menor que 80% NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÕES RECOMENDADAS1 Energia metabolizável 2, kcal/kg Energia metabolizável2, MJ/kg g/day per bird 2844–2955 2844–2944 2822–2922 2800–2844 2778–2822 11,91–12,37 11,91–12,33 11,82–12,23 11,72–11,91 11,63–11,82 CONSUMO DE ALIMENTO (*Consumo de alimento padrão) 74 79 84* 89 94 86 91 96* 101 106 90 95 100* 105 110 84 89 94* 99 104 83 88 93* 98 103 Padrão de Aminoácidos Digestíveis Lisina, % 1,09 1,02 0,96 0,90 0,86 0,87 0,82 0,78 0,74 0,71 0,79 0,75 0,71 0,68 0,65 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,82 0,77 0,73 0,69 0,66 Metionina, % 0,53 0,50 0,47 0,44 0,42 0,43 0,40 0,38 0,36 0,35 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 0,41 0,38 0,36 0,34 0,33 0,39 0,37 0,35 0,33 0,32 Metionina+Cistina,% 0,91 0,86 0,81 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,70 0,66 0,62 0,59 0,56 0,67 0,63 0,60 0,57 0,54 Treonina, % 0,76 0,71 0,67 0,63 0,60 0,61 0,58 0,55 0,52 0,50 0,55 0,52 0,50 0,47 0,45 0,58 0,55 0,52 0,49 0,47 0,57 0,54 0,51 0,49 0,46 Triptofano, % 0,23 0,21 0,20 0,19 0,18 0,18 0,17 0,16 0,16 0,15 0,17 0,16 0,15 0,14 0,14 0,17 0,16 0,16 0,15 0,14 0,17 0,16 0,15 0,15 0,14 Arginina, % 1,13 1,06 1,00 0,94 0,89 0,91 0,86 0,81 0,77 0,74 0,82 0,78 0,74 0,70 0,67 0,86 0,81 0,77 0,73 0,70 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69 Isoleucina, % 0,85 0,79 0,75 0,71 0,67 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,62 0,58 0,55 0,53 0,50 0,65 0,61 0,58 0,55 0,52 0,64 0,60 0,57 0,54 0,51 Valina, % 0,96 0,90 0,84 0,80 0,75 0,77 0,73 0,69 0,65 0,62 0,69 0,66 0,62 0,60 0,57 0,73 0,69 0,65 0,62 0,59 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58 Aminoácidos Totais3 Lisina, % 1,19 1,12 1,05 0,99 0,94 0,95 0,90 0,86 0,81 0,77 0,86 0,82 0,78 0,74 0,71 0,91 0,85 0,81 0,77 0,73 0,90 0,85 0,80 0,76 0,72 Metionina, % 0,57 0,54 0,50 0,48 0,45 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37 0,42 0,39 0,37 0,36 0,34 0,43 0,40 0,38 0,36 0,34 0,42 0,40 0,38 0,36 0,34 Metionina+Cistina,% 1,03 0,97 0,91 0,86 0,81 0,83 0,78 0,74 0,70 0,67 0,75 0,71 0,67 0,64 0,61 0,77 0,72 0,68 0,65 0,62 0,76 0,71 0,68 0,64 0,61 Treonina, % 0,90 0,84 0,79 0,74 0,71 0,72 0,68 0,64 0,61 0,58 0,65 0,62 0,58 0,56 0,53 0,68 0,64 0,61 0,58 0,55 0,67 0,64 0,60 0,57 0,54 Triptofano, % 0,27 0,26 0,24 0,23 0,21 0,22 0,21 0,20 0,19 0,18 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,21 0,19 0,18 0,17 0,17 Arginina, % 1,22 1,14 1,07 1,01 0,96 0,98 0,92 0,87 0,83 0,79 0,88 0,84 0,79 0,76 0,72 0,93 0,87 0,83 0,79 0,75 0,92 0,86 0,82 0,78 0,74 Isoleucina, % 0,91 0,85 0,80 0,76 0,72 0,73 0,69 0,66 0,62 0,59 0,66 0,63 0,60 0,57 0,54 0,69 0,65 0,62 0,59 0,56 0,69 0,65 0,61 0,58 0,55 Valina, % 1,06 0,99 0,93 0,88 0,83 0,85 0,80 0,76 0,72 0,69 0,77 0,73 0,69 0,66 0,63 0,80 0,76 0,72 0,68 0,65 0,80 0,75 0,71 0,67 0,64 Proteína Bruta4, % 21,62 20,25 19,05 17,98 17,02 18,02 17,03 16,15 15,35 14,62 16,94 16,05 15,25 14,52 13,86 17,86 16,85 15,96 15,15 14,42 17,77 16,76 15,86 15,05 14,32 Sódio, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17 Cloro, % 0,24 0,23 0,21 0,20 0,19 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,20 0,19 0,18 0,17 0,16 0,21 0,20 0,19 0,18 0,17 0,22 0,20 0,19 0,18 0,17 Ácido Linoléico 1,35 1,27 1,19 1,12 1,06 1,16 1,10 1,04 0,99 0,94 1,11 1,05 1,00 0,95 0,91 1,19 1,12 1,06 1,01 0,96 1,20 1,14 1,08 1,02 0,97 (C18:2 n-6), % CÁLCIO, FÓSFORO E PARTÍCULAS DE CALCÁRIO ALTERADAS BASEANDO-SE NA IDADE Semanas 17–37 Semanas 38–48 Semanas 49–62 Semanas 63–76 Semanas 76+ Consumo de Alimento, 74 79 84 89 94 86 91 96 101 106 90 95 100 105 110 84 89 94 99 104 83 88 93 98 103 g/dia por ave Cálcio5,6, % 5,61 5,25 4,94 4,66 4,41 5,00 4,73 4,48 4,26 4,06 4,89 4,63 4,40 4,19 4,00 5,48 5,17 4,89 4,65 4,42 5,60 5,28 5,00 4,74 4,51 Fósforo (disponível) 5,7, % 0,66 0,61 0,58 0,54 0,52 0,55 0,52 0,49 0,47 0,44 0,50 0,47 0,45 0,43 0,41 0,48 0,45 0,43 0,40 0,38 0,46 0,43 0,41 0,39 0,37 Tamanho de Partícula de 50% : 50% 45% : 55% 40% : 60% 35% : 65% 35% : 65% Calcário (fino:grosso) (veja página 17) Proteína bruta, metionina+cistina, gordura, ácido linoléico e/ou energia podem ser alterados para otimizar o tamanho de ovos. Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes atrás desse guia. É importante que a energia da dieta seja ajustada de acordo com o sistema de matrizes de matéria-prima caso os valores diferirem dos referidos nesse guia de manejo.3 Recomendação de Aminoácidos Totais pode ser utilizada em dietas a base de milho e farelo de soja. Quando se utilizam outros ingredientes, as dietas devem ser formuladas baseadas em Aminoácidos Digestíveis. 4 Dietas devem ser formuladas para garantir a ingestão necessária de aminoácidos. A concentração de Proteína Bruta na dieta varia de acordo com a matéria-prima utilizada. Os valores de Proteína Bruta são apenas uma referência. 5 Requerimentos de cálcio e fósforo disponível são determinados pela idade do lote. Quando a produção se matem mais elevada e as aves são alimentadas por um período mais longo que a idade indicada, recomenda-se aumentar as concentrações de cálcio e fósforo na próxima dieta. 6 Recomendações de tamanho de partícula de calcário variam de acordo com a fase de produção (vide Tabela de Tamanho de Partículas de Calcário) . Níveis de cálcio podem ser ajustados de acordo com a solubilidade do calcário. 7 Quando outras fontes de fósforo são utilizadas, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponíveis. 1 2 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 23 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações na Muda Forçada Sem Jejum (Verificar as normas locais relativas à muda forçada) A decisão de realizar a muda forçada tem como base: • Projeção dos custos de ração • Preços dos ovos • Diferenças nos preços por tamanho dos ovos • Custo de substituição das frangas • Valor das aves ao final da postura • Desempenho do lote Muda Forçada Sem Jejum • As poedeiras da Hy-Line demonstram ótimo desempenho após o descanso. • A idade ideal para realizar a muda forçada é normalmente entre 65 a 75 semanas. • A muda forçada ou induzida pode estender a vida produtiva de um lote, melhorando a taxa de postura, a qualidade da casca e a altura do albúmen. • O desempenho pós-muda será mais baixo que os melhores valores obtidos na pré-muda. • O tamanho do ovo permanecerá basicamente inalterado e continuará a aumentar após a retomada da produção de ovos. • Permitir o livre acesso à água em todos os momentos. • Níveis elevados de sódio na água de bebida (por exemplo, 100 ppm ou acima) podem ter efeito negativo sobre a muda forçada sem jejum. • O melhor desempenho pós-muda é atingido após cessar a produção de ovos por pelo menos 2 semanas. • O objetivo é manter o peso de 18 semanas (1,26–1,30 kg) durante o período de descanso. • A redução do peso para o peso de 18 semanas (redução de aproximadamente 23%) resultará em um melhor desempenho pós-muda. • Após a perda inicial de peso, o peso pode ser mantido estável por meio do ajuste do número de refeições diárias e/ou mudança para uma dieta mais energética (ração para poedeiras). • Monitorar cuidadosamente o peso corporal do lote durante o processo de muda forçada. • O peso das aves deve ser mensurado duas vezes por semana, sempre de aves oriundas das mesmas gaiolas. • Devem-se escolher gaiolas nos andares de baixo, médio e superior; todas as fileiras; e do início, meio e final do galpão. Programa de Muda Forçada sem Jejum DIA DA FOTOTIPO DE MUDA PERÍODO RAÇÃO (horas por dia) -7 a -5 -4 a -1 ALTERAÇÃO DA RAÇÃO1 INGESTÃO DE RAÇÃO2 (g/dia por ave) TEMP. DO GALPÃO3 (°C) 16 Dieta Postura Partículas finas de CaCO3 Ração completa 24–25 24 Dieta Postura CaCO3 em partículas finas, sem adição de sal (NaCl) Ração completa 24–25 COMENTÁRIOS Retirar o CaCO3 em partículas grandes e substituir por CaCO3 em partículas finas (com menos de 2 mm de diâmetro médio). NÃO alterar o percentual de cálcio na dieta das galinhas poedeiras 0–6 6–84 Dieta Muda Forçada5 Partículas finas de CaCO3 54–64 27–28 Temperaturas elevadas no galpão levam à diminuição no consumo de ração e permitem que o peso se reduza até a meta de peso correspondente ao peso às 18 semanas (Obs.: as poedeiras da linhagem W-36 não devem perder mais de 25% do peso durante a muda) 7–17 6–8 Dieta Muda Forçada — 54–64 27–28 Manter o peso corporal 64–73 27–28 Limitar o consumo de ração para evitar o excesso de peso nas aves Mistura de CaCO3 em partículas finas Dieta e grossas como em Postura7 uma dieta normal para poedeiras 18–19 12 ou 166 20–21 166 Dieta Postura7 — Ração completa 26–27 Diminuir a temperatura do galpão conforme necessário para aumentar o consumo de ração 22–24 16 Dieta Postura7 — Ração completa7 24–25 Diminuir a temperatura ambiente para o nível “normal” Incluir produtos probióticos ou prebióticos em todas as fases do programa de muda. O consumo de ração depende da temperatura do galpão. Temperaturas mais baixas podem demandar mais ração. 3 Monitorar a qualidade do ar no galpão. As temperaturas sugeridas no interior do galpão podem não ser atingidas em climas frios. 4 Configurar fotoperíodo de 8 horas ou duração natural do dia em galpões abertos. Normalmente, não é necessário alterar a intensidade luminosa. 5 A dieta durante a muda forçada é rica em fibras (baixo nível de energia) sem adição de sódio (Na) (ou seja, sem adição de NaCl ou NaHCO3). 6 A luz estimula as aves a produzirem ovos, quando se aumenta o fotoperíodo para igualá-lo àquele ao qual as aves estavam expostas antes da muda (ou seja, 15 a 16 horas). O aumento pode ser realizado em um único dia (por exemplo, de 8 para 16 horas em um único dia) ou um aumento semanal durante 2 semanas (por ex., de 8 para 12 horas e, a seguir, de 12 para 16 horas). Monitorar e controlar o consumo de ração nos primeiros dias após a estimulação luminosa para evitar o excesso de ganho de peso das aves ao retomarem a postura (o que levaria ao aumento significativo o peso do ovo no segundo ciclo). 7 De acordo com as recomendações de nutrição pós-muda. 1 2 24 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações Dietéticas na Muda Forçada NUTRIÇÃO CONCENTRAÇÃO DE NUTRIENTES RECOMENDADOS Energia metabolizável1, kcal/kg 2205–2800 Energia metabolizável , MJ/kg 9,32–11,72 1 Padrão de Aminoácidos Digestíveis / Aminoácidos Totais2 Lisina, % 0,30 / 0,33 Metionina, % 0,15 / 0,16 Metionina+Cistina,% 0,32 / 0,36 Treonina, % 0,18 / 0,21 Triptofano, % 0,10 / 0,12 Arginina, % 0,38 / 0,41 Isoleucina, % 0,18 / 0,20 Valina, % 0,23 / 0,26 Proteína Bruta3, % 8,50 1,3–2,0 Cálcio4, % Fósforo (disponível), % 0,35 Sódio5, % 0,03 Cloro, % 0,03 Níveis de energia recomendados são baseados nos valores mostrados anteriormente na tabela de ingredientes. É importante que os valores de energia sejam ajustados de acordo com os níveis aplicados nas matrizes de matériaprima, caso difiram da referência mostrada nesse guia. 2 Recomendação de Aminoácidos Totais é baseada nas dietas a base de milho e farelo soja. Em dietas com outros ingredientes, recomenda-se a utilização dos Padrões de Aminoácidos Digestíveis. 3 Dietas devem ser formuladas para fornecer ingestão adequada de aminoácidos. Concentrações de Proteína Bruta em dieta variam de acordo com a matéria-prima utilizada. Valores de Proteína Bruta são fornecidos apenas como referência. 4 Carbonato de cálcio deve ter partículas menores que 2 mm. 5 O teor de sódio na dieta na Muda Forçada não deve exceder 0,035%. 1 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 25 PRODUÇÃO DE MÉDIA DE PESO D MASSA DE OVO ACU 60 50 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 40 MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 30 20 Recomendações NutricionaisPRECOCE Pós-Muda (aproximadamente 65 semanas) 10 PRODUÇÃO DE OVOS (%) MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g) MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 100 0 90 TARDIA (aproximadamente 75 semanas) PRODUÇÃO (%) +5 +10DE OVOS +15 +1 +20 +25 +30 SEMANAS PÓS-MUDA 80 70 +35 +40 +45 MÉDIA DE PESO DOS OVOS (g) 60 50 40 MASSA DE OVO ACUMULADA (kg) 30 20 PRECOCE (aproximadamente 65 semanas) TARDIA (aproximadamente 75 semanas) 10 0 +1 +5 +10 +15 +20 +25 +30 SEMANAS PÓS-MUDA +35 +40 +45 Depois da dieta de muda, quando a produção de ovos iniciar, formular dietas de acordo com a porcentagem de produção e peso de ovos. As dietas pós-muda são formuladas semelhante à última dieta de postura, embora seguindo as modificações: • 20 kcal/kg (0.08 MJ/kg) menos energia • 5% de redução dos níveis de aminoácidos (correspondendo a aproximadamente 0.25% menos proteína bruta • Aumento do nível de cálcio (veja a tabela abaixo) • Diminuição do nível de fósforo (veja a tabela abaixo) RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO (MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO) Pico até 83% 83–78% 77–75% Menor que 75% Consumo de alimento, g/ave/dia 90 95 100 105 110 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38 Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31 Tamanho de Partícula de Calcário 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% (fino:grosso) (veja página 17) *65% do calcário deve ter tamanho entre 2-4mm. 1 Quando outros sistemas são utilizados, as dietas devem conter níveis mínimos de fósforo disponível. RECOMENDAÇÕES DIETÉTICAS DE CÁCIO E FÓSFORO (MUDANÇAS BASEADAS NA PRODUÇÃO) Pico até 83% 83–78% 77–75% Menor que 75% Consumo de alimento, g/ave/dia 90 95 100 105 110 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 93 98 103 108 113 Cálcio, % 4,83 4,58 4,35 4,14 3,95 4,89 4,64 4,42 4,21 4,03 5,11 4,85 4,61 4,40 4,20 5,32 5,05 4,81 4,58 4,38 Fósforo (disponível)1, % 0,56 0,53 0,50 0,48 0,45 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,43 0,41 0,39 0,37 0,35 0,38 0,36 0,34 0,32 0,31 Tamanho de Partícula de Calcário 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% 35% : 65% (fino:grosso) (veja página 17) 26 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Controle de Doenças Um lote de frangas ou poedeiras só será capaz de atingir seu pleno potencial genético se a influência de doenças for minimizada. As doenças de importância econômica variam muito entre regiões, mas em todos os casos, o desafio é identificar e controlar essas enfermidades. Biossegurança Biossegurança é o melhor método de evitar doenças. Um bom programa de biossegurança identifica e controla as formas mais prováveis das doenças entrarem na granja. • O fluxo de pessoas e equipamentos dentro da granja deve ser estritamente controlado. • Visitantes na granja devem ser limitados a atividades essenciais. • As visitas devem ser documentadas em um livro de registros. • Todos os visitantes e trabalhadores devem tomar banho antes de entrar na granja. • Botas e vestuários limpos devem ser fornecidos aos trabalhadores e visitantes. • Pedilúvios contendo desinfetantes devem ser colocados do lado de fora, próximo da entrada dos aviários. • Se possível, evite usar serviços (vacinação, transferência e debicagem) e equipamentos de terceiros. • Preconize que os trabalhadores se limitem à um único núcleo ou unidade de produção. • Para aqueles que visitam vários lotes, o número de lotes visitados em um dia, deve ser limitado. Sempre inicie do lote mais novo para o mais velho e do saudável para o doente. Depois de visitar um lote doente, não se deve entrar em nenhum outro aviário. • Retirar lotes da granja é uma oportunidade para entrada de doenças, pois caminhões e pessoas frequentemente passam por várias propriedades. • A criação em granjas com aves de mesma idade, baseada no princípio tudo dentro - tudo fora, é a melhor forma de evitar a transmissão de doenças de lotes mais velhos para mais novos, lotes mais susceptíveis. • Aviários devem ser projetos para evitar entrada de aves silvestres, insetos e roedores. • Descarte rápida e devidamente as aves mortas. • Utilize espuma/detergente para manter equipamentos de molho. • Lave a parte mais alta do aviário antes da mais baixa. • Use água quente sob alta pressão para o enxágue. • Deixe secar. • Depois de totalmente seco, aplique solução desinfetante seguido de fumigação. • Esvazie e sanitize as linhas de água. • Monitore nos aviários a presença de Salmonella spp., principalmente Salmonella Enteritidis, por meio de exames rotineiros no ambiente. • Permita que o aviário seque antes do novo alojamento. Doenças de Transmissão Vertical • Algumas doenças são conhecidas por serem transmitidas das reprodutoras para a progênie. • Reprodutoras livres são o primeiro passo para o controle de doenças nas poedeiras comerciais. • Todas as reprodutoras da Hy-Line Internacional são livres de leucose aviária, Mycoplasma gallisepticum, Mycoplasma synoviae, Salmonella Pullorum, Salmonella Enteritidis, Salmonella Gallinarum, Salmonella Typhimurium e outras espécies de Salmonella spp. • Devido à possibilidade de transmissão horizontal dessas doenças, as gerações seguintes podem não se manter livres. • É responsabilidade do proprietário das reprodutoras e das poedeiras comerciais evitar a transmissão horizontal dessas doenças e continuar testando os lotes para garantir o status negativo. Roedores Roedores são conhecidos como reservatórios de muitas doenças e são uma forma comum de recontaminação da granja após a limpeza e desinfecção de instalações avícolas. Eles também são responsáveis por espalhar doenças galpão por galpão dentro da granja. • A granja deve estar livre de sujidades e com a grama aparada, pois estes podem servir de abrigo para roedores. • O perímetro de cada aviário deve ser dotado de uma área de 1 m de concreto afim de evitar a entrada de roedores no galpão. • Ração e ovos dever ser armazenados em locais protegidos de roedores. • Pontos de iscagem devem ser colocados ao longo dos aviários, renovando sempre as iscas raticidas. Limpeza e Desinfecção A limpeza e desinfecção dos aviários entre os lotes deve reduzir a pressão de infecção do próximo lote. • Mantenha pelo menos duas semanas de vazio sanitário entre os lotes. • Toda a ração e esterco devem ser retirados do aviário antes da limpeza. • Limpe completamente as entradas de ar, ventiladores, pás, exaustores e grades. • O aquecimento do galpão durante a lavagem auxilia a remoção de matéria-orgânica. • O aviário deve ser limpo com água quente em alta pressão. COCCIDIOSE Essa infecção parasitária intestinal pode causar lesões no intestino e, em casos graves, levar a morte. Normalmente, a falta de monitoria acarreta em infecções subclínicas, que reduzem a conversão alimentar ou leva a lesões crônicas e irreversíveis no intestino das aves. Lotes de franga podem estar desigual e abaixo do peso e, portanto, não atingir seu potencial de produção. O controle da coccidiose inclui as seguintes medidas (consulte também a legislação local): • Uso de anticoccidianos ionóforos ou químicos em programas decrescentes para garantir a imunidade das frangas. • Uso de vacina viva é uma alternativa aos medicamentos anticoccidianos. • As vacinas vivas que estão disponíveis podem ser administradas por spray no incubatório ou via ração ou água de bebida nos primeiros dias de vida. • Controle moscas e cascudinhos, que são vetores de coccidia. • A limpeza e desinfecção de galpões reduz o desafio dessa doença. • Limite o acesso das aves à esteira de esterco. • Vacinas de coccidiose precisam ciclar. Veja as informações do fabricante, antes do uso. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 27 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações de Vacinação Algumas doenças estão amplamente disseminadas ou de difícil erradicação e requerem um programa rotineiro de vacinação. Em geral, todas os lotes devem ser vacinados contra Doença de Marek, Doença de Newcastle (NDV), Bronquite Infecciosa (IBD), Doença de Gumboro (IBD), Encefalomielite Aviária (AE) e Bouba Aviária. Outras vacinações podem ser incluídas no programa vacinal de acordo com o desafio sanitário local. Um único programa não pode ser recomendado para todas as regiões. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante das vacinas. Use apenas vacina certificadas. Consulte um médico veterinário para determinar o melhor programa vacinal para sua região. PROGRAMA BÁSICO PARA VACINAÇÃO DE POEDEIRAS COMERCIAIS 0 2 4 SEMANAS DE IDADE 6 8 10 12 14 16 Doença de Marek • Todas as poedeiras devem ser vacinadas contra Doença de Marek no incubatório • HVT/Rispens são as cepas utilizadas • HVT/SB1 usadas em áreas de baixo desafio Gumboro, IBD • Normalmente aplicada entre os dias 15-18, 21-25, 28-32, as vacinações contra IBD vivas são baseadas na queda de anticorpos maternais e no desafio de campo • Água de bebida é a via preferencial para essa vacinação • A vacina HVT+IBD vetorizada está disponível para administração no incubatório Doença de Newcastle, áreas de desafio moderado, ausência de Newcastle velogênica • 2-3 vacinações vivas, com 4-6 semanas de intervalo entre a aplicação da última vacina viva e a vacina inativada • Pelo menos uma vacina viva deve ser aplicada na recria via spray • A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter a imunidade alta Doença de Newcastle, áreas de desafio elevado, presença de Newcastle velogênica • A aplicação simultânea de vacina viva (via ocular) e vacina inativada promove uma boa proteção em áreas de desafio elevado • A administração de vacinações a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter alta a imunidade de mucosa E E • Pode ser utilizada a combinação de vacinas NewcastleBronquite (bivalente) • 2-3 vacinações utilizando diferentes variantes, proporcionam uma proteção cruzada (se diferentes variantes estão presentes na região) • A última dose de vacina viva deve ser administrada via spray • A administração de reforços de vacinações vivas a cada 30-60 dias durante o período de produção pode ser necessária para manter alta a imunidade de mucosa • Administrada uma vez entre 6 e 15 semanas de idade, para prevenir queda de produção de ovos. • Administrada via água de bebida ou combinada com a vacina de bouba aplicada na membrana da asa Bronquite Infecciosa Encefalomielite Aviária OU • 1 ou 2 vacinações • Para vacinação de aves antes de 6 semanas de idade deve-se utilizar vacina de bouba ou bouba dos pombos altamente atenuada • Use a cepa de bouba dos pombos para fornecer melhor proteção cruzada • A maior parte dos surtos ocorre por má administração da vacina Bouba Aviária 0 28 2 4 6 8 10 12 SEMANAS DE IDADE 14 16 Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na membrana da asa Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou gota ocular Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou subcutânea JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações de Vacinação (continuação) OPÇÕES DE APLICAÇÕES DE VACINAS PARA POEDEIRAS COMERCIAIS Utilize caso essas doenças sejam prevalentes na região. Siga as instruções fornecidas pelo fabricante. Use apenas vacinas certificadas. Consulte o Médico Veterinário para estabelecer o melhor programa vacinal para sua granja. 0 2 4 SEMANAS DE IDADE 6 8 10 12 14 16 Coriza Infecciosa • 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas • Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos utilizando isolados locais Cólera Aviária (Pasteurelose) • 2 vacinações com intervalo de 4 semanas entre elas • Bacterinas autógenas são usadas em alguns casos utilizando isolados locais • Vacinas vivas como M-9 ou PM-1 também são utilizadas OU OU Laringotraqueíte Infecciosa • 2 vacinações • Gota ocular é o método preferido de vacinação • Não aplicar outra vacina respiratória no intervalo de 7 dias • Muitos surtos de LTI são devidos ao uso indiscriminado de vacina • Vacina vetorizada ILT-HVT disponível para administarção no incubatório • A vacina ILT-Bouba vetorizada está disponível Síndrome da Queda de Postura • 1 vacinação é altamente eficaz Pneumovírus Aviário • Programas vacinais com vacinas vivas e inativadas são mais eficientes Mycoplasma gallisepticum, vacinas vivas • Vacinas vivas podem controlar o impacto econômico da infecção por MG • Estão disponíveis as cepas TS-11, 6/85 e F • Administre a cepa-F para uma maior proteção • Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com • Frequentemente bacterinas de MG vem combinadas com as de Newcastle e Bronquite • Para mais informações, veja em “Controle de MG em Poedeiras Comerciais” em atualização técnica em www.hyline.com Mycoplasma gallisepticum, vacinas inativadas (bacterinas) Salmonella • A vacinação com cepas de Salmonella reduz a colonização dos órgãos internos e do trato intestinal, diminuindo assim a excreção da bactéria no ambiente • 2 ou 3 vacinações com cepas de Salmonella Typhimurium ou Salmonella Enteritidis, seguida por uma vacina inativada oferece melhor proteção • Vacinas vivas fornecem boa proteção contra cepas do mesmo sorovar e proteção cruzada variável contra outros • Bacterinas inativadas podem fornecer proteção direcionada contra uma cepa específica OU • Quando necessário vacinar, utilizar vacina viva atenuada via spray no incubatório ou no pinteiro nas primeiras semanas de vida • A segunda dose deve ser administrada entre 12-14 semanas • Pode ser associada com outras vacinas spray • Para mais informações, consulte o informativo técnico “Colibaciloses em Poedeiras” em www.hyline.com E. coli 0 2 4 6 8 10 12 SEMANAS DE IDADE 14 16 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 29 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Recomendações de Vacinação (continuação) VACINAS HVT RECOMBINANTES As vacinas vetorizadas recombinantes oferecem a conveniência de serem aplicadas no incubatório sem os efeitos adversos de uma vacinação a campo. Para uma melhor proteção para a Doença de Marek use a Vacina Rispens com a vacina recombinante HVT. ATENÇÃO: Não use outra cepa de HVT, junto com vacinas HVT recombinante. 0 0 30 2 4 IDADE EM SEMANAS 6 8 10 12 14 16 IBD, Gumboro, HVT recombinante (vHVT—IBD) Gene (VP2) IBD protetor inserido em região não essecial do vírus HVT Newcastle, HVT recombinante (vHVT—NDV) Genes protetores NDV (proteína de fusão e neuraminidase) inserido em região não essencial do vírus HVT Laringotraqueíte, HVT recombinante (vHVT-LTI) Genes LTI protetores inseridos no vírus HVT Influenza Aviária, HVT recombinante (vHVT—H5) Genes protetores da Influenza Aviária H5 inseridos em região não essencial do vírus HVT • Fornece proteção contra qualquer vírus Influenza H5 sem necessitar de vacinações adicionais • O uso de vacina contra Influenza normalmente é restrito à países ou regiões onde a doença é endêmica • A duração da imunidade protetora não está determinada 2 4 6 8 10 12 IDADE EM SEMANAS • Pode eliminar a necessidade de vacinações de campo com vacinas vivas IBD • Não interfere nos anticorpos maternos • Reduz o número de vacinações vivas no campo • Vacinas inativadas ainda é necessária para melhorar a proteção a longo prazo 14 • Dependendo do desafio de campo, pode reduzir a necessidade do uso de vacinas vivas 16 Vacinas vivas aplicadas no incubatório, via subcutânea Vacinas vivas, administradas por inoculação na membrana da asa Vacina vivas administradas via água de bebida, spray ou gota ocular Vacinas inativadas, aplicadas via intramuscular ou subcutânea JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 18 20 25 30 35 40 45 50 55 60 SEMANAS DE IDADE 65 70 75 80 85 90 1000 1100 10 0 1200 20 1400 1500 1300 MORTALIDADE (%) PESO CORPORAL (g) 1600 30 40 50 60 1700 70 PESO MÉDIO DOS OVOS (g) 1800 80 1900 90 PRODUÇÃO DE OVOS (%) 2000 100 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Gráfico de Desempenho PESO CORPORAL (g) PRODUÇÃO DE OVOS (%) MORTALIDADE (%) PESO MÉDIO DOS OVOS (g) 31 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Desempenho Pós-Muda % AVE-DIA OVOS POR AVE-DIA Acumulado SEMANAS PÓSMUDA Precoce Tardia Precoce Tardia OVOS POR AVE ALOJADA Precoce Tardia +1 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 MORTALIDADE (%) PESO CORPORAL (kg) Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce 4,0 5,2 1,51 1,53 MASSA DE OVOS POR AVE ALOJADA Acumulado (kg) PESO MÉDIO DOS OVOS* (g / ovo) Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia 47 50 16,7 20,1 – – +2 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,1 5,3 1,48 1,50 47 50 16,7 20,1 – – +3 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,2 5,4 1,48 1,50 64 67 16,7 20,1 – – +4 – – 279,3 336,1 280,6 328,4 4,3 5,4 1,48 1,50 78 81 16,7 20,1 – – +5 10 9 280,0 336,7 281,3 329,0 4,4 5,5 1,49 1,51 85 88 16,7 20,1 62,5 62,7 +6 48 40 283,4 339,5 284,5 331,6 4,5 5,6 1,52 1,54 90 93 16,9 20,3 63,0 63,2 +7 73 61 288,5 343,8 289,4 335,7 4,6 5,6 1,54 1,56 95 98 17,3 20,6 63,5 63,7 +8 84 72 294,4 348,8 295,0 340,4 4,6 5,7 1,55 1,57 97 100 17,6 20,9 63,5 63,7 +9 87 79 300,4 354,4 300,8 345,6 4,7 5,8 1,56 1,58 99 102 18,0 21,2 63,5 63,7 +10 88 82 306,6 360,1 306,6 351,0 4,8 5,9 1,56 1,58 100 103 18,4 21,5 63,6 63,7 +11 88 83 312,8 365,9 312,5 356,5 4,9 6,0 1,57 1,59 100 103 18,7 21,9 63,6 63,8 +12 89 84 319,0 371,8 318,4 362,0 4,9 6,1 1,57 1,59 101 104 19,1 22,2 63,6 63,8 +13 89 85 325,2 377,8 324,3 367,6 5,0 6,1 1,57 1,59 101 104 19,5 22,6 63,6 63,8 +14 88 85 331,4 383,7 330,2 373,2 5,1 6,2 1,58 1,60 101 104 19,8 23,0 63,6 63,8 +15 87 84 337,5 389,6 336,0 378,7 5,2 6,3 1,58 1,60 101 104 20,2 23,3 63,6 63,8 +16 87 84 343,6 395,5 341,7 384,2 5,2 6,4 1,58 1,60 101 104 20,6 23,7 63,7 63,9 +17 87 83 349,7 401,3 347,5 389,6 5,3 6,5 1,58 1,60 101 104 21,0 24,0 63,7 63,9 +18 87 83 355,7 407,1 353,3 395,1 5,4 6,6 1,58 1,60 102 105 21,3 24,4 63,7 63,9 +19 87 83 361,8 412,9 359,0 400,5 5,5 6,7 1,58 1,60 102 105 21,7 24,7 63,7 63,9 +20 86 82 367,9 418,6 364,7 405,8 5,6 6,8 1,58 1,60 102 105 22,0 25,0 63,7 63,9 +21 86 82 373,9 424,4 370,4 411,2 5,7 6,9 1,58 1,60 102 105 22,4 25,4 63,7 63,9 +22 86 82 379,9 430,1 376,0 416,5 5,8 7,0 1,58 1,60 102 105 22,8 25,7 63,7 63,9 +23 86 82 385,9 435,9 381,7 421,8 5,9 7,1 1,58 1,60 102 105 23,1 26,1 63,7 63,9 +24 86 82 391,9 441,6 387,4 427,2 5,9 7,2 1,58 1,60 102 105 23,5 26,4 63,7 63,9 +25 86 82 398,0 447,3 393,0 432,5 6,0 7,3 1,58 1,60 102 105 23,9 26,7 63,7 63,9 +26 86 82 404,0 453,1 398,7 437,8 6,1 7,4 1,58 1,60 102 105 24,2 27,1 63,7 63,9 +27 86 82 410,0 458,8 404,3 443,1 6,2 7,5 1,58 1,60 102 105 24,6 27,4 63,7 63,9 +28 85 81 415,9 464,5 409,9 448,4 6,3 7,6 1,58 1,60 102 105 24,9 27,8 63,7 63,9 +29 85 81 421,9 470,2 415,5 453,6 6,4 7,7 1,58 1,60 102 105 25,3 28,1 63,7 63,9 +30 85 81 427,8 475,8 421,0 458,8 6,5 7,8 1,58 1,60 102 105 25,6 28,4 63,7 63,9 +31 85 81 433,8 481,5 426,6 464,0 6,6 7,9 1,58 1,60 102 105 26,0 28,8 63,7 63,9 +32 84 80 439,7 487,1 432,1 469,2 6,7 8,0 1,58 1,60 102 105 26,3 29,1 63,7 63,9 +33 84 80 445,6 492,7 437,5 474,3 6,8 8,1 1,58 1,60 102 105 26,7 29,4 63,7 63,9 +34 83 79 451,4 498,2 443,0 479,4 6,9 8,2 1,58 1,60 103 106 27,0 29,7 63,7 63,9 +35 82 78 457,1 503,7 448,3 484,4 7,0 8,3 1,58 1,60 103 106 27,4 30,1 63,8 63,9 +36 82 78 462,8 509,1 453,6 489,4 7,1 8,4 1,58 1,60 103 106 27,7 30,4 63,8 63,9 +37 81 77 468,5 514,5 458,9 494,4 7,2 8,5 1,58 1,60 103 106 28,0 30,7 63,8 63,9 +38 80 76 474,1 519,9 464,1 499,2 7,3 8,6 1,58 1,60 103 106 28,4 31,0 63,8 63,9 +39 80 76 479,7 525,2 469,3 504,1 7,4 8,8 1,58 1,60 103 106 28,7 31,3 63,8 63,9 +40 80 76 485,3 530,5 474,4 508,9 7,5 8,9 1,58 1,60 103 106 29,0 31,6 63,8 63,9 +41 79 – 490,8 – 479,5 7,7 – 1,58 – 103 – 29,4 – 63,8 – – +42 79 – 496,4 – 484,6 – 7,8 – 1,58 – 103 – 29,7 – 63,8 – +43 79 – 501,9 – 489,7 – 7,9 – 1,58 – 103 – 30,0 – 63,8 – +44 +45 78 78 – – 507,4 512,8 – – 494,8 499,8 – – 8,0 8,1 – – 1,58 1,58 – – 103 103 – – 30,3 30,7 – – 63,8 63,8 – – Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade. Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade. 32 CONSUMO DE RAÇÃO (g/ave-dia) JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL +1 +5 PESO CORPORAL (g) +10 MORTALIDADE (%) +20 +25 SEMANAS PÓS-MUDA +30 +35 +40 +45 1000 1100 10 +15 1200 20 0 1300 30 1400 40 PRECOCE (aproximadamente 65 semanas) TARDIA (aproximadamente 75 semanas) 1500 50 1600 1700 70 60 1800 80 MÉDIA DE PESO DE OVOS (g) 1900 PRODUÇÃO DE OVOS (%) 2000 90 100 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Gráfico de Desempenho Pós-Muda PESO CORPORAL (g) PRODUÇÃO DE OVOS (%) MORTALIDADE (%) MÉDIA DE PESO DE OVOS (g) JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 33 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Distribuição e Padrão de Peso de Ovos QUALIDADE DE OVOS IDADE UNIDADES (semanas) HAUGH DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU % DE RESISTÊNCIA SÓLIDOS A QUEBRA IDADE (semanas) % DE PESO MÉDIO % DE MUITO GRANDES GRANDES DOS OVOS 63–73 g Acima de 73 g (g) % DE MÉDIOS 53–63 g % DE PEQUENOS 43–53 g 18 98,0 22,4 4280 20 46,9 0,0 0,0 7,8 92,2 20 97,6 22,9 4260 22 52,3 0,0 0,8 42,9 56,3 22 96,8 23,2 4250 24 55,0 0,0 4,1 62,7 33,2 24 96,0 23,5 4240 26 57,1 0,0 10,4 70,4 19,2 26 95,3 23,7 4220 28 58,0 0,1 14,3 71,3 14,4 28 94,6 23,9 4200 30 59,2 0,1 20,3 70,7 8,9 30 93,9 24,1 4180 32 59,7 0,2 24,0 69,0 6,8 32 93,2 24,3 4160 34 60,7 0,3 29,8 65,9 4,0 34 92,6 24,4 4140 36 61,0 0,3 31,8 64,8 3,1 36 92,0 24,5 4120 38 61,2 0,3 33,2 64,0 2,5 38 91,4 24,6 4110 40 61,5 0,4 36,0 61,2 2,4 40 90,8 24,6 4100 42 62,2 0,6 41,8 55,8 1,8 42 90,3 24,7 4090 44 62,3 0,8 42,9 54,6 1,7 44 89,7 24,7 4085 46 62,5 0,9 44,6 53,0 1,6 46 89,2 24,7 4080 48 62,6 1,0 45,4 51,9 1,6 48 88,9 24,7 4075 50 62,7 1,3 46,3 50,9 1,6 50 88,5 24,7 4070 52 62,9 1,4 47,7 49,3 1,6 52 88,1 24,7 4065 54 63,0 1,7 48,5 48,3 1,5 54 87,7 24,7 4060 56 63,1 1,8 49,2 47,6 1,5 56 87,5 24,7 4050 58 63,2 2,1 49,8 46,7 1,5 58 87,2 24,7 4045 60 63,3 2,4 50,4 45,8 1,5 60 87,0 24,7 4040 62 63,4 2,5 50,9 45,1 1,5 62 86,8 24,7 4030 64 63,5 2,6 51,5 44,3 1,5 64 86,6 24,7 4010 66 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5 66 86,4 24,7 3990 68 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5 68 86,2 24,7 3970 70 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5 70 86,0 24,7 3955 72 63,6 2,8 52,1 43,6 1,5 72 85,8 24,7 3945 74 63,7 2,9 52,8 42,9 1,5 74 85,6 24,7 3940 76 63,7 2,9 52,8 42,9 1,5 76 85,4 24,7 3930 78 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4 78 85,2 24,7 3920 80 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4 80 85,0 24,7 3910 82 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4 84 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4 86 63,8 3,0 53,5 42,1 1,4 88 90 63,8 63,8 3,0 3,0 53,5 53,5 42,1 42,1 1,4 1,4 ESCORES DE COR DE CASCA • A W-36 normalmente produz ovos uniformemente brancos (05-10). • Ovos de início de produção são tipicamente mais escuros (10-20). • Para mais informações sobre qualidade de ovos, consulte o informativo técnico “A Ciência da Qualidade dos Ovos”, em www.hyline.com. 05 34 10 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 20 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Distribuição do Peso dos Ovos (continuação) DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA PESO MÉDIO IDADE DOS OVOS (semanas) (libra/caixa) % DE JUMBO % DE EXTRA % DE % DE % DE GRANDES Mais que GRANDES MÉDIOS PEQUENOS 850 g/dúzia 765-850 g/dúzia 680-765 g/dúzia 595-680 g/dúzia 510-595 g/dúzia % DE MUITO PEQUENOS Abaixo de 510 g/dúzia 20 37,2 0,0 0,0 1,1 25,4 58,0 15,5 22 41,5 0,0 0,5 15,4 57,2 25,7 1,3 24 43,7 0,0 2,8 32,8 52,4 11,7 0,3 26 45,3 0,2 7,6 45,7 41,1 5,4 0,1 28 46,0 0,3 10,6 50,0 35,4 3,7 0,1 30 47,0 0,6 15,4 54,7 27,5 1,8 0,0 32 47,4 0,7 17,5 56,6 24,0 1,2 0,0 34 48,2 1,0 23,1 57,7 17,6 0,6 0,0 36 48,4 1,1 24,7 58,3 15,5 0,4 0,0 38 48,6 1,1 25,8 58,9 13,9 0,3 0,0 40 48,8 1,5 28,3 57,1 12,9 0,3 0,0 42 49,4 2,2 32,7 54,4 10,6 0,2 0,0 44 49,4 2,6 34,2 53,1 10,0 0,2 0,0 46 49,5 2,8 35,6 51,8 9,6 0,2 0,0 48 49,7 3,3 36,3 50,9 9,3 0,2 0,0 50 49,8 3,8 37,0 49,8 9,2 0,2 0,0 52 49,9 4,1 38,2 48,7 8,8 0,2 0,0 54 50,0 4,7 38,9 47,4 8,8 0,2 0,0 56 50,1 4,9 39,3 47,2 8,5 0,2 0,0 58 50,2 5,5 39,6 46,2 8,5 0,2 0,0 60 50,2 6,1 40,3 45,0 8,4 0,2 0,0 62 50,3 6,3 40,5 44,6 8,3 0,2 0,0 64 50,4 6,6 41,0 44,1 8,0 0,2 0,0 66 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0 68 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0 70 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0 72 50,5 6,9 41,6 43,6 7,7 0,2 0,0 74 50,6 7,1 42,1 43,1 7,5 0,2 0,0 76 50,6 7,1 42,1 43,1 7,5 0,2 0,0 78 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0 80 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0 82 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0 84 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0 86 50,6 7,4 42,7 42,6 7,2 0,2 0,0 88 90 50,6 50,6 7,4 7,4 42,7 42,7 42,6 42,6 7,2 7,2 0,2 0,2 0,0 0,0 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 35 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Distribuição do Peso dos Ovos (continuação) DISTRIBUIÇÃO DE PESO DOS OVOS - PADRÃO EUROPEU 100 90 80 % DE PRODUÇÃO 70 60 50 40 30 20 10 0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 IDADE EM SEMANAS MUITO GRANDES Acima de 73 g GRANDES 63–73 g MÉDIOS 53–63 g PEQUENOS 43–53 g DISTRIBUIÇÃO DO PESO DOS OVOS - PADRÃO EUA 100 90 80 % DE PRODUÇÃO 70 60 50 40 30 20 10 0 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40 42 44 46 48 50 52 54 56 58 60 62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 IDADE EM SEMANAS JUMBO Acima de 850 gr/dúzia 36 EXTRA GRANDES 765-850 gr/dúzia JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL GRANDES 680-765 gr/dúzia MÉDIOS 595-680 gr/dúzia PEQUENOS 510-595 gr/dúzia MUITO PEQUENOS Abaixo de 510 gr/dúzia POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Distribuição do Tamanho dos Ovos Pós-Muda Forçada DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA PADRÃO EUROPEU SEMANAS PÓSMUDA PESO MÉDIO DOS OVOS (g) Precoce Tardia % DE MUITO GRANDES Acima de 73 g Precoce Tardia % DE GRANDES 63–73 g Precoce Tardia % DE MÉDIOS 53–63 g Precoce Tardia % DE PEQUENOS 43–53 g Precoce Tardia +6 63,0 63,2 2,9 3,1 51,1 52,4 44,0 42,6 2,0 1,9 +8 63,5 63,7 2,9 3,1 51,1 52,4 44,0 42,6 2,0 1,9 +10 63,6 63,7 3,3 3,6 51,4 52,7 43,3 42,0 2,0 1,8 +12 63,6 63,8 3,3 3,6 51,4 52,7 43,3 42,0 2,0 1,8 +14 63,6 63,8 3,5 3,8 51,4 52,7 43,1 41,7 2,0 1,8 +16 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +18 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +20 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +22 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +24 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +26 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +28 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +30 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +32 63,7 63,9 3,7 4,0 51,7 52,9 42,7 41,3 2,0 1,8 +34 63,7 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8 +36 63,8 63,9 3,8 4,0 52,3 52,9 42,0 41,3 1,9 1,8 +38 +40 63,8 63,8 63,9 63,9 3,8 3,8 4,0 4,0 52,3 52,3 52,9 52,9 42,0 42,0 41,3 41,3 1,9 1,9 1,8 1,8 DISTRIBUIÇÃO DO TAMANHO DOS OVOS PÓS MUDA FORÇADA PADRÃO EUA SEMANAS PESO MÉDIO DOS OVOS PÓS(libr/caixa) MUDA Precoce Tardia +6 50,0 50,2 % JUMBO Acima de 850 gr/dúzia % DE EXTRA GRANDES % DE GRANDES % DE MÉDIOS 765-850 gr/dúzia 680-765 gr/dúzia 595-680 gr/dúzia % DE PEQUENOS 510-595 gr/dúzia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia Precoce Tardia 7,0 7,0 40,7 41,7 43,2 42,6 8,9 8,4 0,3 0,3 +8 50,4 50,6 7,0 7,0 40,7 41,7 43,2 42,6 8,9 8,4 0,3 0,3 +10 50,5 50,6 7,7 7,9 40,8 41,8 42,5 41,7 8,7 8,3 0,3 0,3 +12 50,5 50,6 7,7 7,9 40,8 41,8 42,5 41,7 8,7 8,3 0,3 0,3 +14 50,5 50,6 8,1 8,2 40,9 41,9 42,1 41,3 8,7 8,3 0,3 0,3 +16 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +18 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +20 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +22 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +24 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +26 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +28 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +30 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +32 50,6 50,7 8,4 9,0 40,9 41,9 41,8 40,9 8,6 8,0 0,3 0,3 +34 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3 +36 50,6 50,7 8,7 9,0 41,4 41,9 41,3 40,9 8,3 8,0 0,3 0,3 +38 +40 50,6 50,6 50,7 50,7 8,7 8,7 9,0 9,0 41,4 41,4 41,9 41,9 41,3 41,3 40,9 40,9 8,3 8,3 8,0 8,0 0,3 0,3 0,3 0,3 Precoce: um programa de muda começando aproximadamente às 65 semanas de idade. Tardia: um programa de muda começando aproximadamente às 75 semanas de idade. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 37 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 SÓDIO (%) CLORO (%) POTÁSSIO (%) ENXOFRE (%) ENERGIA METABOLIZÁVEL (kcal/lb) ENERGIA METABOLIZÁVEL (kcal/kg) ENERGIA METABOLIZÁVEL (MJ/kg) ÁCIDO LINOLEICO (%) COLINA (mg/kg) 1,9 FÓSFORO disponível (%) 11,5 FÓSFORO total (%) GORDURA–extrato etéreo (%) 89,0 CÁLCIO (%) PROTEÍNA BRUTA (%) Cevada, grão FIBRA BRUTA (%) INGREDIENTE (conforme fornecido) MATÉRIA SECA (%) Ingredientes da Ração - Tabela 1 5,0 0,08 0,42 0,15 0,03 0,14 0,56 0,15 1250 2750 11,51 1,1 1027 1670 Feijão, largo (vicia faba) 89,0 25,7 1,4 8,2 0,14 0,54 0,20 0,08 0,04 1,20 – 1100 2420 10,13 0,9 Carbonato de Cálcio (38% Ca) 99,5 – – – 38,00 – – 0,06 – 0,06 – – – – – – Farelo de Canola (38%) 91,0 38,0 3,8 11,1 0,68 1,20 0,40 – – 1,29 1,00 960 2110 8,83 0,6 6700 Oléo de Canola 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 20,50 – Milho, amarelo, grão 86,0 7,5 3,5 1,9 0,01 0,28 0,12 0,02 0,04 0,33 0,08 1530 3373 14,12 1,9 1100 Gluten de milho 88,0 21,0 2,0 10,0 0,20 0,90 0,22 0,15 0,22 1,30 0,16 795 1750 7,32 1,6 2420 Farelo de gluten de milho (60%) Grãos secos provenientes de destilaria, milho Farelo de algodão (41%), Extração mecânica Farelo de algodão (41%), uso de solvente 90,0 60,0 2,0 2,5 0,02 0,50 0,18 0,03 0,05 0,45 0,50 1700 3740 15,65 1,8 2200 92,0 27,0 9,0 13,0 0,09 0,41 0,17 0,25 0,07 0,16 0,43 910 2000 8,37 5,05 1850 91,0 41,0 3,9 12,6 0,17 0,97 0,32 0,04 0,04 1,22 0,40 955 2100 8,79 0,8 2807 90,0 41,0 2,1 11,3 0,16 1,00 0,32 0,04 0,04 1,20 0,42 915 2010 8,41 0,4 2706 Fosfato Bicálcico (18,5% de P) 99,5 – – – 22,00 18,50 18,50 0,08 – 0,07 – – – – – – DL-Metionina 99,5 58,1 – – – – – – – – – 2277 5020 21,01 – – Gordura, animal 99,0 – 98,0 – – – – – – – – 3600 7920 33,15 – – Gordura, animal e vegetal 98,0 – 92,0 – – – – – – – – 3800 8379 35,07 30,00 – Gordura, vegetal 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8800 36,83 40,00 – Farinha de peixe, anchova, Peru 91,0 65,0 10,0 1,0 4,00 2,85 2,85 0,88 0,60 0,90 0,54 1280 2820 11,80 0,1 5100 Farinha de peixe, branca 91,0 61,0 4,0 1,0 7,00 3,50 3,50 0,97 0,50 1,10 0,22 1180 2600 10,88 0,1 4050 Linhaça 92,0 22,0 34,0 6,5 0,25 0,50 – 0,08 – 1,50 – 1795 3957 16,56 54,00 3150 Farelo de semente de linhaça (extrusada) 90,0 32,0 3,5 9,5 0,40 0,80 – 0,11 – 1,24 0,39 700 1540 6,45 0,5 1672 Farelo de semente de linhaça (solvente) 88,0 33,0 0,5 9,5 0,35 0,75 – 0,14 – 1,38 0,39 635 1400 5,86 0,1 1760 L-Lisina-HCL 99,5 93,4 – – – – – – – – – 1868 4120 17,24 – – L-Trenonina 99,5 72,4 – – – – – – – – – 1619 3570 14,94 – – L-Triptofano 95,0 84,0 – – – – – – – – – 2653 5850 24,49 – – Farinha de carne e ossos, 50% 93,0 50,0 8,5 2,8 9,20 4,70 4,70 0,80 0,75 1,40 0,40 1150 2530 10,59 0,5 2000 Fosfato Monocálcico (21% de P) 99,5 – – – 16,00 21,00 – 0,05 – 0,06 – – – – – – Aveia, grão 90,0 11,0 4,0 10,5 0,10 0,35 0,14 0,07 0,12 0,37 0,21 1160 2550 10,67 2,4 1070 Farelo de amendoim, solvente Farelo de subprodutos avícolas (para ração) Farelo de arroz, não extraído 90,0 47,0 2,5 8,4 0,08 0,57 0,18 0,07 0,03 1,22 0,30 1217 2677 11,20 0,5 1948 94,0 57,0 14,0 2,5 5,00 2,70 2,70 0,30 0,55 0,60 0,50 1406 3100 12,98 0,7 5980 91,0 13,5 5,9 13,0 0,10 1,70 0,24 0,10 0,07 1,35 0,18 925 2040 8,54 5,2 1390 Arroz, grão, bruto 89,0 7,3 1,7 10,0 0,04 0,26 0,09 0,04 0,06 0,34 0,10 1335 2940 12,31 0,83 1014 Farelo de semente de cártamo, extrusada 91,0 20,0 6,6 32,2 0,23 0,61 0,20 0,05 0,16 0,72 0,10 525 1160 4,86 – 800 Sal, NaCl 99,6 – – – – – – 39,34 60,66 – – – – – – – Bicarbonato de Sódio, NaHCO3 99,0 – – – – – – 27,38 – – – – – – – – Sorgo, milo, grão 89,0 11,0 2,8 2,0 0,04 0,29 0,10 0,03 0,09 0,34 0,09 1505 3310 13,85 1,3 678 Soja, gordura integral, cozida 90,0 38,0 18,0 5,0 0,25 0,59 0,20 0,04 0,03 1,70 0,30 1520 3350 14,02 9,9 2420 Farelo de soja, extrusada 89,0 42,0 3,5 6,5 0,20 0,60 0,20 0,04 0,02 1,71 0,33 1100 2420 10,13 1,8 2673 Farelo de soja, solvente 90,0 44,0 0,5 7,0 0,25 0,60 0,20 0,04 0,02 1,97 0,43 1020 2240 9,38 0,3 2743 Farelo de soja descascada, solvente 88,0 47,8 1,0 3,0 0,31 0,72 0,24 0,04 0,02 2,05 0,43 1115 2458 10,29 0,6 2850 Oléo de soja 99,0 – 99,0 – – – – – – – – 4000 8820 36,92 40,00 – Farelo de girassol, extrusada Farelo de girassol, parcialmente descascada, solvente Triticale 93,0 41,0 7,6 21,0 0,43 1,00 0,25 0,20 0,01 1,00 – 1050 2310 9,67 6,5 – 92,0 34,0 0,5 13,0 0,30 1,25 0,27 0,20 0,01 1,60 0,38 1025 2260 9,46 0,2 1909 90,0 12,5 1,5 – 0,05 0,30 0,10 – 0,07 – 0,20 1430 3150 13,18 0,9 460 Trigo, grão duro 88,0 13,5 1,9 3,0 0,05 0,41 0,12 0,06 0,07 0,50 0,10 1440 3170 13,27 1,0 778 Trigo, grão mole 86,0 10,8 1,7 2,8 0,05 0,30 0,11 0,06 0,07 0,40 0,10 1460 3210 13,44 1,0 778 Farelo de trigo 89,0 14,8 4,0 10,0 0,14 1,17 0,38 0,06 0,14 1,20 0,22 590 1300 5,44 2,1 980 Semea de trigo 89,0 15,0 3,6 8,5 0,15 1,17 0,45 0,06 0,07 0,60 0,16 950 2090 8,75 1,9 1100 As recomendações nutricionais são baseadas em cálculos envolvendo os referidos valores energéticos e de nutrientes (fonte: Referência para Gêneros Alimentícios Edição 2015 e dados obtidos em campo). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação. 38 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 Ingredientes da Ração - Tabela 2 Conteúdo Digestível Conteúdo Total Conteúdo Digestível Conteúdo Total Conteúdo Digestível Conteúdo Total Conteúdo Digestível Conteúdo Total Conteúdo Digestível Conteúdo Total Conteúdo Digestível VALINA (%) Conteúdo Total TREONINA TRIPTOFANO ARGININA ISOLEUCINA (%) (%) (%) (%) Conteúdo Digestível CISTINA (%) Conteúdo Total METIONINA (%) Conteúdo Digestível LISINA (%) Conteúdo Total PROTEÍNA BRUTA (%) Cevada 11,5 0,40 0,35 0,18 0,16 0,24 0,21 0,38 0,32 0,14 0,10 0,56 0,48 0,39 0,35 0,55 0,46 Fava 25,7 1,61 1,37 0,18 0,13 0,30 0,20 0,88 0,69 0,22 0,15 2,27 1,97 1,02 0,74 1,15 0,83 Milho 7,5 0,23 0,21 0,16 0,15 0,17 0,15 0,27 0,23 0,06 0,05 0,36 0,34 0,25 0,24 0,35 0,32 Glúten de milho 21,0 0,65 0,47 0,34 0,29 0,44 0,29 0,75 0,57 0,10 0,09 0,96 0,85 0,62 0,51 0,99 0,83 Farelo de glúten de milho Grãos Secos e Solúveis provenientes de destilaria, Milho Farelo de Semente de Algodão DL-Metionina 60,0 0,99 0,75 1,43 1,26 1,03 0,80 2,00 1,58 0,32 0,21 1,88 1,62 2,39 2,05 2,71 2,30 27,0 0,76 0,57 0,53 0,43 0,50 0,38 1,01 0,72 0,22 0,17 1,16 0,85 0,99 0,83 1,31 1,06 41,0 1,63 1,06 0,58 0,42 0,65 0,48 1,27 0,86 0,51 0,40 4,67 4,11 1,25 0,89 1,75 1,29 58,1 – – 99,00 99,00 – – – – – – – – – – – – Farinha de Peixe (65%) 65,0 4,67 4,02 1,72 1,48 0,54 0,39 2,61 2,08 0,66 0,52 3,71 3,04 2,60 2,21 3,05 2,53 Farinha de Peixe (61%) 61,0 4,24 3,65 1,57 1,35 0,50 0,36 2,39 1,92 0,60 0,47 3,45 2,83 2,39 2,03 2,82 2,34 Produtos a base de Linhaça 22,0 0,92 0,83 0,39 0,31 0,37 0,29 0,80 0,73 0,33 0,30 1,99 1,83 0,90 0,79 1,07 0,92 L-Lisina HCl 93,4 78,80 78,80 – – – – – – – – – – – – – – L-Treonina 72,4 – – – – 98,50 98,50 – – – – – – – – INGREDIENTE (conforme fornecido) – – L-Triptofano 84,0 – – – – – – – – 98,00 98,00 – – – – – – Farinha de Carne e de Osso 50,0 2,33 1,61 0,65 0,46 0,41 0,20 1,53 0,95 0,29 0,15 3,45 2,66 1,36 0,94 2,02 1,42 Aveia 11,0 0,44 0,39 0,18 0,15 0,31 0,26 0,37 0,31 0,15 0,12 0,72 0,67 0,40 0,35 0,54 0,48 Farelo de Amendoim Farinha de Subprodutos Avícolas Farelo de Colza 47,0 1,50 1,14 0,49 0,42 0,59 0,47 1,20 1,02 0,46 0,40 5,19 4,72 1,50 1,34 1,82 1,62 57,0 3,40 2,72 1,10 0,92 0,72 0,49 2,21 1,70 0,55 0,43 3,78 3,17 2,17 1,74 2,70 2,13 38,0 1,95 1,56 0,73 0,61 0,92 0,71 1,55 1,13 0,52 0,41 2,32 2,02 1,46 1,15 1,86 1,47 Arroz 7,3 0,26 0,21 0,19 0,17 0,17 0,14 0,25 0,20 0,09 0,08 0,57 0,52 0,28 0,23 0,40 0,34 Farelo de Arroz 13,5 0,61 0,45 0,26 0,20 0,27 0,19 0,50 0,34 0,17 0,13 1,05 0,90 0,46 0,35 0,71 0,53 Farinha de Cártamo 20,0 0,59 0,49 0,30 0,26 0,32 0,25 0,62 0,45 0,19 0,15 1,66 1,40 0,70 0,56 1,00 0,81 Sorgo 11,0 0,25 0,23 0,19 0,17 0,19 0,15 0,35 0,29 0,12 0,11 0,41 0,36 0,43 0,38 0,53 0,47 Soja, extrusada 42,0 2,50 2,25 0,58 0,52 0,62 0,51 1,64 1,39 0,52 0,50 2,94 2,73 1,88 1,67 1,99 1,75 Farelo de Soja (44%) 44,0 2,71 2,44 0,59 0,54 0,63 0,52 1,73 1,47 0,60 0,54 3,20 2,98 1,99 1,77 2,09 1,84 Farelo de Soja (47,8%) 47,8 2,91 2,62 0,64 0,58 0,68 0,56 1,86 1,58 0,64 0,57 3,49 3,24 2,17 1,93 2,26 1,99 Soja, gordura total 38,0 2,40 2,09 0,54 0,48 0,55 0,43 1,69 1,39 0,52 0,45 2,80 2,52 2,18 1,87 2,02 1,72 Farelo de Girassol (34%) 34,0 1,17 1,02 0,74 0,68 0,55 0,44 1,22 1,00 0,45 0,39 2,75 2,56 1,37 1,22 1,65 1,43 Farelo de Girassol (41%) 41,0 1,37 1,19 0,88 0,81 0,66 0,53 1,45 1,19 0,54 0,47 3,42 3,18 1,66 1,48 1,99 1,73 Triticale 12,5 0,38 0,33 0,20 0,18 0,27 0,23 0,38 0,33 0,13 0,11 0,61 0,50 0,41 0,38 0,54 0,47 Trigo (13,5%) 13,5 0,36 0,31 0,20 0,19 0,29 0,26 0,38 0,33 0,16 0,14 0,64 0,54 0,45 0,37 0,56 0,50 Trigo (10,8%) 10,8 0,31 0,27 0,17 0,15 0,25 0,22 0,31 0,27 0,14 0,12 0,52 0,44 0,36 0,29 0,46 0,41 Farelo de trigo 14,8 0,60 0,43 0,22 0,17 0,30 0,22 0,48 0,35 0,24 0,19 1,00 0,82 0,46 0,36 0,67 0,52 Sêmea de trigo 15,0 0,60 0,48 0,23 0,19 0,30 0,22 0,48 0,35 0,21 0,17 1,00 0,80 0,47 0,39 0,69 0,53 A digestibilidade dos aminoácidos corresponde ao padrão de digestibilidade ileal. Os valores de aminoácidos correspondem ao padrão de 88% da matéria seca (Fonte: Evonik AminoDAT® 4.0, 2010). Os valores fornecidos são baseados em pesquisas sobre componentes. Os valores nutricionais devem ser confirmados por meio da análise dos componentes utilizados, a fim de manter a correta matriz de formulação. JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 39 POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 40 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL POEDEIRAS COMERCIAIS HY-LINE W-36 JANEIRO DE 2016 • © HY-LINE INTERNATIONAL 41 Metas e Princípios de Bem Estar Animal da Hy-Line Internacional Para promover o bem estar animal e produzir aves com a mais alta qualidade, nós aderimos aos seguintes objetivos e princípios de bem estar animal. Esses objetivos e princípios são essenciais para o cuidado humano e profissional de nossas aves: •Alimento e Água Prover acesso à água de boa qualidade e dietas nutricionalmente equilibradas a todo tempo •Práticas de Criação e Manejo Empregar procedimentos adequados de manuseio e cuidados que garantam o bem estar das aves durante toda a sua vida •Saúde e Assistência Veterinária Proporcionar programas de saúde cientificamente elaborados e assistências veterinária imediata •Transporte Forneça transporte que minimizem a duração e o estresse da viagem •Ambiente Proporcionar abrigo projetado, mantido e operado para atender às necessidades das aves e facilitar a inspeção diária RECURSOS Informações Corporativas, Atualizações Técnicas e Atualizações de Produtos, disponível em www.hyline.com Programa de Luz Hy-Line International www.hylineweblighting.com Hy-Line EggCel www.hylineeggcel.com Calculadora de Peso e Uniformidade www.hylinebodyweight.com ATUALIZAÇÕES TÉCNICAS Manejo de Recria de Frangas Comerciais Entendendo o Papel do Esqueleto na Produção de Ovos A Ciência da Qualidade dos Ovos Visão Geral sobre a Necrose Duodenal Focal Controle de MG em Poedeiras Comercias Colibacilose em Poedeiras Coleta e Manuseio Adequado de Amostras Laboratoriais Entendendo a Iluminação na Avicultura: Um guia sobre lâmpadas de LED e outras fontes de luz para produção de ovos Entendendo o Estresse Calórico em Poedeiras: Tipos de Manejo para Melhorar o Desempenho dos Lotes em Clima Quente Tratamento de Bico por Infravermelho ATUALIZAÇÃO DE PRODUTOS Efeitos da Densidade de Nutrientes no Desempenho da Hy-Line W-36 Manejando as Poedeiras Hy-Line W-36 em um Único Ciclo de Postura Hy-Line International | www.hyline.com Hy-Line é uma marca. ®Marca Registrada da Hy-Line International. ©Direitos Autorais 2016 Hy-Line International. 36.COM.POR 04-15 rev. 4-11-16