plano das disciplinas

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PLANO DAS DISCIPLINAS
10.1 - METODOLOGIA CIENTÍFICA 45H/A
10.1.1 – EMENTA
Introdução aos fundamentos da pesquisa científica em nível de pós-graduação na
área de Ciências Humanas, Letras, Artes, Educação e Ciências Sociais Aplicadas,
bem como em áreas inter e transdisciplinares; Metodologias de pesquisa qualitativa;
Ferramentas de pesquisa de campo (história oral, etnografia, observação
participante, etc.); Noções gerais de redação científica; Elaboração de textos
acadêmicos (notas de campo, resumo, abstract, projeto de pesquisa, resenha
crítica, monografia, artigo, ensaio); Noções de apresentação consistente de
trabalhos acadêmicos; Uso de recursos tecnológicos para a automação de textos
acadêmicos (processadores eletrônicos de textos).
10.1.2 – METODOLOGIA
O curso lançará mão das seguintes metodologias do processo de ensinoaprendizagem: aula expositiva; leitura crítica de textos teóricos; debates; seminários;
elaboração escrita de textos acadêmicos; elaboração de questionários e aplicação
de pesquisas de campo.
10.1.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Discussão oral em seminários e debates dos textos teóricos propostos; projetor
multimídia ("datashow"); conexão à internet na sala de aula; materiais multimídias
diversos.
10.1.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será feita da seguinte forma:
frequência mínima regimental; participação ativa nas atividades propostas
(efetivação das leituras teóricas, apresentação de seminários, entrega das atividades
escritas propostas); elaboração de um projeto/artigo/ensaio ao final da disciplina.
10.1.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Normas diversas, em
constante atualização (NBR 14724 — Apresentação de trabalhos acadêmicos,
2011; NBR 6022 — Apresentação de artigo em publicação periódica científica
impressa, 2003; NBR 6024 — Apresentação da numeração progressiva das seções
de um documento escrito, 2003; NBR 6032 — Elaboração de referências, 2002;
NBR 10520 — Apresentação de citações em documentos, 2002; NBR 6027 —
Apresentação de sumário, 2003; NBR 6028 — Apresentação de resumo, 2003).
CORNEJO POLAR, Antonio. O começo da heterogeneidade nas literaturas andinas:
voz e letra no ―diálogo‖ de Cajamarca. In: Id. O condor voa: literatura e cultura
latino-americana. Org. Mario J. Valdés. Trad. Ilka Valle de Carvalho. Belo Horizonte:
Ed. UFMG, 2000, p. 219-285.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. 13. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 1986.
HERSCHMANN, Micael. Mobilização, ritmo e memória: o hip-hop como experiência
participativa. In: FONSECA, Maria Nazateth Soares da. (Org.). Brasil afro-brasileiro.
3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p. 185-210.
JUSTINO, Luciano. Novos estatutos da memória na literatura brasileira
contemporânea: os ―marginais‖. In: Anais Eletrônicos do XI Encontro Nacional da
ABRALIC. São Paulo: ABRALIC, 2008. Disponível em:
<http://www.abralic.org/anais/cong2008/Anais
Online/simposios/pdf/007/LUCIANO_JUSTINO.pdf>. Acesso em: 15 mar. 2010.
KEHL, Maria Rita. A fratria órfã: conversas sobre a juventude. São Paulo: Olho
d’Água, 2008a.
MARTINS, Leda Maria. A oralitura da memória. In: FONSECA, Maria Nazateth
Soares da. (Org.). Brasil afro-brasileiro. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010, p.
61-86.
MORENO, Cláudio; GUEDES, Paulo Coimbra. Curso básico de redação. São
Paulo: Ática, 1979.
NASCIMENTO, Érica Peçanha. Vozes marginais na literatura. Rio de Janeiro:
Aeroplano, 2009. Disponível em: edicoestoro.net.
PORTELLI, Alessandro. Forma e significado na história oral: a pesquisa como um
experimento em igualdade. Proj. História, v. 14, p. 7-24, fev. 1997a.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 3. ed.
São Paulo : Atlas, 1993.
SAFATLE, Vladimir. Freud e a teoria social: uma questão de método. Dossiê: Freud:
continuidades e rupturas, Cult, ano 13, n. 147, p. 60-62, jun. 2010.
SANTOS, Milton. Território e sociedade: entrevista com Milton Santos. 2. ed. São
Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2000.
SILVA, Vagner Gonçalves da. Observação participante e escrita etnográfica. In:
FONSECA, Maria Nazateth Soares da. (Org.). Brasil afro-brasileiro. 3. ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2010, p. 285-306.
10.2 - DOCÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR 45h/a
10.2.1 – EMENTA
Desafios da profissão docente. Competências básicas para o exercício profissional da
docência no ensino superior. Princípios orientadores da formação pedagógica. Dinâmicas de
Grupo aplicadas ao ensino superior. Dimensões epistemológicas da docência: Concepções e
tendências atuais. Planejamento do ensino. A avaliação no âmbito do ensino superior.
Articulações das disciplinas.
10.2.2 – METODOLOGIA
O curso contará com aulas expositivas e dialogadas; debates; seminários.
10.2.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Serão utilizados vários recursos didáticos, dentre eles: quadro, pincel, data-show,
filmes, computador.
10.2.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será feita da seguinte forma:
frequência mínima; participação ativa nas aulas e atividades; elaboração de um
artigo ou ensaio ao término da disciplina.
10.2.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALARCÃO, Isabel. Formação continuada como instrumento de profissionalização docente.
In: VEIGA, Ilma (org.). Caminhos da profissionalização do magistério. Campinas:
Papirus, 1998, p. 99-122.
ARROYO, Miguel. Ofício de mestre: imagens e auto-imagens. Petrópolis: Vozes, 2000.
BERBEL, Neusi. Metodologia do Ensino Superior. Campinas, SP: Papirus, 1994
CASTANHO, Sérgio e CASTANHO, Maria Eugênia (Orgs.). O que há de novo na
Educação Superior? Campinas: Papirus, 2000.
CASTANHO, Sérgio; CASTANHO, Maria Eugênia. (Orgs.). Temas e Textos em
Metodologia do Ensino Superior. Campinas, SP: Papirus Ed., 2001.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2004
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional. São Paulo: Cortez ed. – 2000.
MASETTO, Marcos (org.). Docência na Universidade. Campinas: Papirus, 1998.
MASETTP, Marcos; MORAN, José Manuel; BEHRENS, Marilda A.. Novas Tecnologias e
Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
MOROSINI, Marilia. Professor do ensino superior: identidade, docência e formação.
Brasília: Plano editora, 2001.
RIBEIRO, Marinalva Lopes; MARTINS, Édiva de Sousa; CRUZ, Antonio Roberto Seixas.
(org.). Docência no ensino superior: desafios da prátiva educativa. Salvador: EDUFBA,
2011.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Petrópolis: Vozes, 2002.
10.4 -
ÁFRICA
CONTEMPORÂNEA:
PERSPECTIVAS. 45h/a
PROBLEMAS
E
10.4.1 – EMENTA
O tempo contemporâneo: principais polêmicas sobre periodização da História da
África. Conferência de Berlim: partilha ou roedura? Período colonial. Áfricas
coloniais. Os nacionalismos africanos. Formação das identidades nacionais e
territórios culturais. As independências: negociações e conflitos. A África pósindependência: as heranças coloniais. Principais problemas da África
contemporânea. As perspectivas futuras.
10.4.2 – METODOLOGIA
A disciplina terá como eixo estruturante a relação entre a leitura dos textos e livros, indicados
na bibliografia, com a discussão dos mesmos em sala de aula.Deverá buscar-se a combinação
entre as competências do aprendizado, propiciando aos discentes a leitura, discussão e escrita
sobre os conteúdos propostos e vivenciados durante o semestre letivo. As aulas terão, por
conseguinte, o caráter de compor as exposições do docente com os questionamentos dos
discentes. A dinâmica das aulas deverá privilegiar a explanação oral dos conteúdos, bem
como o uso de recursos didáticos áudio visuais, a exemplo do Datashow, CD´s e DVD´s. As
avaliações deverão levar em conta a relação estabelecida pelos discentes entre os conteúdos e
a forma como articularam estes, bem como a construção dos liames com a pesquisa
desenvolvida pelos mesmos ao longo do curso.
10.4.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel atômico, quadro branco. Explanação oral e discussão dos textos, indicados
para leitura. Data show, cd´s e dvd´s.
10.4.4 – AVALIAÇÃO
Serão em número de três, sendo uma prova escrita, obrigatoriamente feita em sala
de aula, um trabalho de conclusão de curso, produzido ao longo da disciplina, e a
freqüência mínima obrigatória de 75% das aulas.
10.4.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de Janeiro:
Contraponto, 1997.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol VII - África sob dominação colonial,
1880-1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História Contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
KAPUCINSKI, Ryszard. Ébano: minha vida na África. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. II. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
KI-ZERBO, Joseph. Para quando África? Entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro: Ed.
Pallas, 2006.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações - do século XIX aos nossos dias.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África, vol VIII – África desde 1935.
Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Histórias da África. São Paulo: LCTE Editora, 2008.
SANTIAGO, Theo (org.). Descolonização. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
VENÂNCIO, José Carlos. O fato africano. Elementos para uma sociologia da África. Recife:
Editora Massangana, 2009.
WESSELING, H. L. Dividir para dominar. A partilha da África 1880-1914. Rio de Janeiro:
UFRJ / Revan, 1998.
AMIM, Samir. A África hoje – na visão de Samir Amim – Entrevista. Disponível no site
WWW.casadasafricas.org.br
BENOT, Yves. Ideologias da das independências africanas. Vol. I. Lisboa: Livraria Sá da Costa
Editora, 1966.
CHALIAND, Gerard. A luta pela África. Estratégia das potências. São Paulo: Brasiliense, 1980.
GOUREVITCH, Phillip. Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com nossas
famílias. Histórias de Ruanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
HATZFELD, Jean. Uma temporada de facões. Relatos do genocídio em Ruanda. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, n. 01, 2001,
pp. 172 – 209.
MUNANGA, Kabengele. África- Trinta anos de processo de independência. Disponível no site
WWW.casadasafricas.org.br
MUNANGA, Kabengele. Identidade étnica, poder e direitos humanos. Thot África, nº 80, 2004, p.
19 – 30.
10.5 -
Panorama das literaturas africanas: do desenraizamento
ao engajamento ao contexto atual. 45h/a
10.5.1 – EMENTA
Estudo das literaturas africanas das Línguas francesa, portuguesa e inglesa. Discussão de
temas e tópicos destas literaturas. Contexto de surgimento das literaturas africanas
(desenraizamento, engajamento e a nova geração pós-guerra fria) com a revisão das principais
teorias pós-coloniais: as teorias questionadoras dos discursos coloniais, a ênfase nas teorias
dos anos 1980, as cartografias diaspóricas e os novos questionamentos do final do século XX
e início do XXI. Surgimento do romance de línguas francesas e inglesas no contexto da
África: as narrativas de resistência, de construção da nação, de dissidência interna e
transculturais no romance africano. Além disso, serão analisados os estudos de literaturas
africanas através da leitura e análise de obras com o período estético, as demais literaturas do
cânone universal, com as outras artes e com o contexto social, filosófico e histórico.
10.5.2 – METODOLOGIA
A disciplina terá como eixo estruturante a relação entre a leitura dos textos e livros, indicados
na bibliografia, com a discussão dos mesmos em sala de aula. Deverá buscar-se a combinação
entre as competências do aprendizado, propiciando aos discentes a leitura, discussão e escrita
sobre os conteúdos propostos e vivenciados durante o semestre letivo. As aulas terão, por
conseguinte, o caráter de compor as exposições do docente com os questionamentos dos
discentes. A dinâmica das aulas deverá privilegiar a explanação oral dos conteúdos, bem
como o uso de recursos didáticos áudio visuais, a exemplo do Datashow, CD´s e DVD´s. As
avaliações deverão levar em conta a relação estabelecida pelos discentes entre os conteúdos e
a forma como articularam estes, bem como a construção dos liames com a pesquisa
desenvolvida pelos mesmos ao longo do curso.
10.5.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel atômico, quadro branco. Explanação oral e discussão dos textos, indicados para
leitura. Data show, cd´s e dvd´s.
10.5.4 – AVALIAÇÃO
Serão em número de três, sendo uma prova escrita, obrigatoriamente feita em sala de aula,
um trabalho de conclusão de curso, produzido ao longo da disciplina, e a freqüência mínima
obrigatória de 75% das aulas.
10.5.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACHEBE, Chinua. O Mundo se despedaça, Companhia das Letras, SP, 2009.
BETI, Mongo, O pobre Cristo de Bomba, Edições 70, Lisboa, 1979.
CAMARA, Laye. O menino negro, Edições 70, Lisboa, 1979.
CHAVES, Rita. A formação do romance angolano. Maputo/São Paulo: FBLP / Via Atlântica,
1999.
COUTO Mia. Terra Sonâmbula (1ª ed. da Caminho em 1992; 8ª ed. em 2004;
FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de expressão portuguesa. Lisboa: Instituto de
Cultura Portuguesa, 1977.
KANE, Cheikh Hamidou. Aventura Ambígua, Ática, SP, 1984.
KANE, K. Mohamadou. Romain africain et tradition. Dakar: Les nouvelles éditions africaines,
1982.
KOUROUMA, Ahmadou. Os Sols das independências, Nova Fronteira, Rio de Janeiro, 1970.
LEITE, Ana Mafalda. Literaturas africanas e formulações Pós-coloniais. Edições Colibi, Lisboa,
2003.
MACÊDO, Tania. Angola e Brasil: estudos comparados. São Paulo: Arte & Ciência / Via
Atlântica, 2002.
NIANE, Djibril Tamsir. Sundjata ou a epopeia mandinga, Atica, SP, 1982.
LOPES, Manuel. Os Flagelados do Vento Leste, Edições 70, Lisboa, 1938
PADILHA, Laura. Entre voz e letra: o lugar da ancestralidade na ficção angolana do século
XIX. Niterói: EDUFF,1995.
SEMBENE, Ousmane. Xala, Edições 70, Lisboa, 1979.
10.6 -
BREVE HISTÓRIA DO CINEMA AFRICANO: UMA VISÃO
PANORÂMICA. 45h/a
10.6.1– EMENTA
A relação entre cinema e História. Influências do cinema russo e do cinema europeu.
Cinema e o processo de descolonização. Cinema na construção e fortalecimento de
uma identidade nacional. Alguns dilemas dos cineastas africanos. Um perfil de
alguns cineastas. A utilização do cinema na sala de aula.
10.6.2 – METODOLOGIA
O curso contará com aulas expositivas e dialogadas; debates; seminários. Também
serão exibidos filmes ou trechos dos mesmos, e ao término serão realizados
debates.
10.6.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Serão utilizados vários recursos didáticos, dentre eles: quadro, pincel, data-show,
filmes, computador.
10.6.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será feita da seguinte forma:
frequência mínima; participação ativa nas aulas e atividades; elaboração de um
artigo ou ensaio ao término da disciplina.
10.6.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na Casa de meu Pai. A África na filosofia da cultura. Rio
de janeiro, Contraponto, 1997.
BAMBA, Mahomed & MELEIRO, Alessandra. Filmes da África e da diáspora:
objetos de discurso. Ba: EDUFBA, 2012.
BARROS, José D’Assunção. CINEMA E HISTÓRIA –ENTRE EXPRESSÕES E
REPRESENTAÇÕES. In: Cinema e História, s/d.
DAMASCENO,
Janaína.
―Revertendo
Imagens
estereotipadas‖.
In:
http://www.casadasafricas.org.br/wp/wp-content/uploads/2011/08/Revertendoimagens-estereotipadas.pdf acessado dia 10/10/2012
KI-ZERBO, JOZEPH, HISTORIA DA AFRICA NEGRA; VOL. II, PORTUGAL: PUBL.
EUROPA-AMERICA 2a. EDICAO 1990
MELEIRO, Alessandra. Cinema no mundo: África. SP: Escrituras, 2006.
NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. 4 ed. São Paulo:
Editora Contexto. 2009.
SHOHAT, Ella & STAM, Robert. Crítica a Imagem Eurocêntrica. SP: Cosac
Naify.2006.
10.8 - HISTÓRIA DO PAN AFRICANISMO. 45h/a
10.8.1 – EMENTA
O pan africanismo. Surgimento. Principais correntes e expoentes. Blyden, Marcus Garvey e
W. E. B. Du Bois. Suas principais construções teóricas. A África una, homogênea e indistinta.
Os congressos pan africanistas. O pan africanismo na África. As independências africanas e o
pan africanismo. Ressonâncias do pan africanismo no Brasil.
10.8.2 – METODOLOGIA
A disciplina terá como eixo estruturante a relação entre a leitura dos textos e livros, indicados
na bibliografia, com a discussão dos mesmos em sala de aula. Deverá buscar-se a combinação
entre as competências do aprendizado, propiciando aos discentes a leitura, discussão e escrita
sobre os conteúdos propostos e vivenciados durante o semestre letivo. As aulas terão, por
conseguinte, o caráter de compor as exposições do docente com os questionamentos dos
discentes. A dinâmica das aulas deverá privilegiar a explanação oral dos conteúdos, bem
como o uso de recursos didáticos áudio visuais, a exemplo do Datashow, CD´s e DVD´s. As
avaliações deverão levar em conta a relação estabelecida pelos discentes entre os conteúdos e
a forma como articularam estes, bem como a construção dos liames com a pesquisa
desenvolvida pelos mesmos ao longo do curso.
10.8.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Pincel atômico, quadro branco. Explanação oral e discussão dos textos, indicados
para leitura. Data show, cd´s e dvd´s.
10.8.4 – AVALIAÇÃO
Serão em número de três, sendo uma prova escrita, obrigatoriamente feita em sala
de aula, um trabalho de conclusão de curso, produzido ao longo da disciplina, e a
freqüência mínima obrigatória de 75% das aulas.
10.8.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1997.
ASANTE, S. K. B; CHANAIWA, David. O pan-africanismo e a integração regional. In:
MAZRUI, Ali A; WONDJI, C. (Coords). História Geral da África, vol VIII – África desde
1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010, pp. 872 – 896.
BENOT, Yves. Ideologias da das independências africanas. Vol. I. Lisboa: Livraria Sá
DECRAENE, Philipe. O Pan-africanismo. São Paulo: Difusão Européia do livro, 1962.
HARRIS, Joseph E; ZEGHIDOUR, Slimane. A África e a diáspora negra. In: MAZRUI, Ali A;
WONDJI, C. (Coords). História Geral da África, vol VIII – África desde 1935. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010, pp. 849 – 871.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História Contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
KODJO, Edem; CHANAIWA, David. Pan africanismo e libertação. In: MAZRUI, Ali A;
WONDJI, C. (Coords). História Geral da África, vol VIII – África desde 1935. Brasília:
UNESCO/ MEC, 2010, pp. 897 – 924.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações - do século XIX aos nossos dias.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, n. 01, 2001,
pp. 172 – 209.
RALSTON, Richard David; MOURÃO, Fernando Augusto de Albuquerque. A África e o Novo
Mundo. In: BOAHEN, Albert Adu (Coord). História Geral da África, vol VII – África sob
dominação colonial, 1880 – 1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010, pp. 875 – 918.
SAID, Edward W. Orientalismo. O oriente como invenção do ocidente. São Paulo: Cia das
Letras, 1990.
ALGUNS OLHARES SOBRE GÊNERO E HISTÓRIA DA
10.9 - ÁFRICA 45h/a
10.9.1– EMENTA
Algumas experiências de mulheres de determinados povos: as candácias, esposas
do Daomé, Nzinga dentre outras. A mulher e a escravidão. A representação
feminina na Literatura.
10.9.2 – METODOLOGIA
O curso contará com aulas expositivas e dialogadas; debates; seminários.
10.9.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Serão utilizados vários recursos didáticos, dentre eles: quadro, pincel, data-show,
filmes, computador.
10.9.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será feita da seguinte forma:
frequência mínima; participação ativa nas aulas e atividades; elaboração de um
artigo ou ensaio ao término da disciplina.
10.9.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAY, Edna. Wives of the Leopard: Gender, Politics, and Culture in the Kingdom of
Dahomey. University of Virginy Press, 1988.
CALDEIRA, Arlindo Manuel. Mulheres, Sexualidade e Casamento em São Tomé e
Príncipe ( séculos XV-XVIII), Lisboa, Edições Cosmos/CDP,1999.
CHAVES, Rita & MACÊDO, Tânia. Marcas da Diferença: as literaturas de língua
portuguesa. SP: Alameda.
CHIZIANE, Paulina. NIKETCHE: uma História de poligamia. SP: Companhia das
Letras, 2002.
GLASGOW, R.A. Nzinga. SP:Perspectivas.1982
LECLANT, J. O Império de Kush: Nápata e Méroe. In: História Geral da África: II,
África antiga. 2 ª ed. rev. Brasília: UNESCO, 2010.
PANTOJA, Selma. Nzinga Mbandi: mulher, guerra e escravidão. Brasília,Thesaurus,
2000.
RIBEIRO, Margarida C. ―LUSOS AMORES EM CORPOS COLONIZADOS: AS
MULHERES AFRICANAS NA LITERATURA PORTUGUESA DA GUERRA
COLONIAL‖. In:
http://www.ces.uc.pt/myces/UserFiles/livros/1077_MCR_lusos%20amores%20em%2
0corpos%20colonizados.pdf acessado dia 20/10/2012.
10.10 - MONOGRAFIA 60h/a
10.9.1– EMENTA
Orientação direcionada ao acompanhamento da redação final da monografia de conclusão de
curso. Observação das normas técnicas recomendadas pela ABNT. Recomendações quanto a
estilo de redação. Observação quanto à coerência lógica e teórica do texto elaborado. Redação
final da monografia.
10.9.2 – METODOLOGIA
Esta disciplina deverá coroar o processo de aprendizagem do discente, e deverá
combinar a pesquisa propriamente dita com as orientações feitas pelo professor
orientador. Este deverá, obrigatoriamente, ser um dos docentes do curso. A
disciplina não será feita em sala de aula, dada sua natureza voltada para a redação
do texto final, que propiciará o reconhecimento do discente como especialista em
Estudos Africanos.
10.9.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Os discentes terão combinados os processos de pesquisa dos documentos e leituras
das diferentes obras necessárias a redação da monografia. Os encontros com o
orientador se constituirá em recurso fundamental para o cumprimento desta
disciplina.
10.9.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação será feita mediante banca, constituída por no mínimo três docentes,
todos com titulação maior do que o grau a ser alcançado pelo discente. A banca
avaliará o trabalho do discente, feita exclusivamente de modo individual, e atribuirá
nota de zero a dez, sendo sete a nota mínima para aprovação e, conseqüentemente,
o recebimento do título de especialista.
10.1 - DINÂMICAS DAS SOCIEDADES AFRICANAS CONTEMPORÂNEAS 45H/A
10.1.1 – EMENTA
A disciplina é dedicada ao estudo de questões complexas, históricas e contemporâneas que
caracterizam as sociedades da África subsaariana no seu desenvolvimento econômico,
político, social, cultural, demográfica, etc.
10.1.2 – METODOLOGIA
A disciplina será basicamente desenvolvida através das aulas expositivas e dialogadas como a
leitura recomendada, as análises de textos e vídeos. Comentário e correção semanal dos textos
produzidos. Serão desenvolvidas também atividades como estudos individuais e em grupo,
seminários sobre textos previamente indicados.
10.1.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Discussão oral em seminários e debates dos textos teóricos propostos; projetor multimídia
("datashow"); conexão à internet na sala de aula; materiais multimídias diversos.
10.1.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação consiste em duas etapas: a participação em cada uma das sessões e debates sobre
os textos indicados; produção de textos sínteses com 5 páginas para cada aula e um trabalho
final. Neste sentido, será fundamental a participação em debates durante as sessões com o
intuito de fazer discussões estimulantes e seminários dinâmicos. Os discentes devem estar
preparados para cada sessão. A avaliação incluirá a participação de dois componentes: a
presença no seminário e participação nas discussões; A apresentação de dois papers de leitura.
As fichas (um ou dois textos) com 5 páginas cada. Eles não serão simples sínteses, e deverá
incluir um breve resumo, análise crítica sobre outras leituras ou fenômenos empíricos
relacionados. Um trabalho final apresentando os principais focos dos textos.
10.1.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1997.
BOAHEN, Albert Adu (Org). História Geral da África, vol VII - África sob dominação
colonial, 1880-1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
HERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula. Visita à História Contemporânea. São
Paulo: Selo Negro, 2005.
KAPUCINSKI, Ryszard. Ébano: minha vida na África. São Paulo: Cia das Letras, 2011.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. II. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002.
KI-ZERBO, Joseph. Para quando África? Entrevista com René Holenstein. Rio de Janeiro:
Ed. Pallas, 2006.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações - do século XIX aos nossos dias.
Lisboa: Edições Colibri, 2007.
MAZRUI, Ali A.; WONDJI, C. (Orgs). História Geral da África, vol VIII – África desde
1935. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
MENDONÇA, Marina Gusmão de. Histórias da África. São Paulo: LCTE Editora, 2008.
SANTIAGO, Theo (org.). Descolonização. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1977.
VENÂNCIO, José Carlos. O fato africano. Elementos para uma sociologia da África. Recife:
Editora Massangana, 2009.
WESSELING, H. L. Dividir para dominar. A partilha da África 1880-1914. Rio de Janeiro:
UFRJ / Revan, 1998.
BENOT, Yves. Ideologias da das independências africanas. Vol. I. Lisboa: Livraria Sá da
Costa Editora, 1966.
CHALIAND, Gerard. A luta pela África. Estratégia das potências. São Paulo: Brasiliense,
1980.
GOUREVITCH, Phillip. Gostaríamos de informá-lo de que amanhã seremos mortos com
nossas famílias. Histórias de Ruanda. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
HATZFELD, Jean. Uma temporada de facões. Relatos do genocídio em Ruanda. São Paulo:
Companhia das Letras, 2005.
MBEMBE, Achille. As formas africanas de auto-inscrição. Estudos Afro-Asiáticos, n. 01,
2001, pp. 172 – 209.
Bibliografia complementar:
- Mbembe, A. (2006), "Variations on the beautiful in the congolese world of sounds"
Politique africaine, 2005 - 2006, vol. 100, pp. 71-91.
- Hertrich V. (2007) « Nuptialité et rapports de genre en Afrique. Tendances de l’entrée en
union 1950-1999 » Chapitre 12 in T. Locoh eds. Genre et sociétés en Afrique : implications
pour le développement. Pp. 281-305. Hertrich V. (2008) « Le mariage, quelle affaire !
Encadrement social et privatisation de l’entrée en union en milieu rural malien » Sociologie
et société vol 39(2) pp. 119-150.
- Simonis F. (2007) "le commandant, ses compagnes, son épouse" in in Perspectives
historiques sur le genre, O. Goerg ed. Cahiers Afrique n° 23, L’harmattan, Paris. Pp. 59-76.
- Dial Fatou Binetou, (2008) - Mariage et divorce à Dakar : itinéraires féminins ; préface de
Philippe Antoine. – Paris, Karthala, Dakar pp. 7-17
- Adjamagbo A., P. Antoine, Dial Fatou Binetou, 2004, Le dilemme des dakaroises : entre
travailler et « bien travailler » in DIOP M C (ed.), Gouverner le Sénégal : entre ajustement
structurel et développement durable, Paris, karthala. Pp.247272.
- MN (2006) « Proclaiming Individual Piety: Pilgrims and Religious Renewal in Côte
d’Ivoire», In Vered Amit and Noel Dyck (eds.), Claiming Individuality: The Cultural Politics
of Distinction, Pluto Press, Pp. 173-200.
- Comaroff, Jean et John (2000) Réflexions sur la jeunesse: du passé à la postcolonie
Politique africaine, vol. 80, pp. 90-110.
- Calvès, A-E, M. Bozon, A. Diagne et M. Kupie (2006) « Le passage à l’âge adulte :
repenser la définition et l’analyse des «premières fois» in Etats flous et trajectoires
complexes: observation, modélisation, interprétation, GRAB (Groupe de réflexion sur
l’approche biographique), Antoine & Lelièvre (Eds.), Méthodes et Savoirs n°5, Ed. de
l’INED/PUF, Paris, pp.137-156.
- Calvès, A-E, J.F Kobiané et E. Martel (2007) «Changing transition to adulthood in urban
Burkina Faso » Journal of Comparative Family Studies. Vol.38 (2) pp.265283.
- White, B. (2009) "Listening to (the Aesthetics of) Popular Culture", manuscrit non publié.
- Gomez-Perez, Muriel. LeBlanc, M N et Savadogo, M. (2009), "Young men and Islam in the
1990s:Re-thinking an Inter-Generational Perspective", Journal of religion in Africa, winter
2009, (sous presse)
10.1 - HISTÓRIA, MEMÓRIA E TRADIÇÃO ORAL 45H/A
10.1.1 – EMENTA
Elementos conceituais relevantes para a compreensão dos fundamentos teóricos e
metodológicos que constituem a história, memória e tradição oral. Formulações da História,
tempo e temporalidades; História, Memória e esquecimento; Memória social e
Representação; Memória e identidade; Memória e comemoração; História, Literatura e
Narrativa; Memória e oralidade como fonte para a História; limites e possibilidades da
história como técnica e método da pesquisa histórica; História e tradição oral como
ferramenta de pesquisa e da ―Escrita da História‖, alguns aspectos das tradições orais no
continente africano.
10.1.2 – METODOLOGIA
O curso lançará mão das seguintes metodologias do processo de ensino-aprendizagem: aula
expositiva; leitura crítica de textos teóricos; debates; seminários; elaboração escrita de textos
acadêmicos; elaboração de questionários e aplicação de pesquisas de campo.
10.1.3 – RECURSOS DIDÁTICOS
Discussão oral em seminários e debates dos textos teóricos propostos; projetor multimídia
("datashow"); conexão à internet na sala de aula; materiais multimídias diversos.
10.1.4 – AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino-aprendizagem será feita da seguinte forma: frequência
mínima regimental; participação ativa nas atividades propostas (efetivação das leituras
teóricas, apresentação de seminários, entrega das atividades escritas propostas); elaboração de
um projeto/artigo/ensaio ao final da disciplina.
10.1.5 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Tradição oral no continente africano:
APPIAH, Kwame Anthony. Na casa de meu pai. A África na filosofia da cultura. Rio de
Janeiro: Contraponto, 1997.
BÂ, Amadou Hampaté. Amkouell, o menino fula. São Paulo: Palas Athena/Casa das
Áfricas, 2003.
BARRY, Boubacar. Senegâmbia: o desafio da história regional. Amsterdã; Rio de Janeiro:
SEPHIS; CEAA, 2000.
HAMPATÉ BÂ, A. A tradição viva. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da
África, Vol. I – Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010, pp.
167 – 212.
KI-ZERBO, Joseph (org). História Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história
da África. Brasília: UNESCO/ MEC, 2010.
KI-ZERBO, Joseph. História da África negra. Vol. 01. Mem Martins (Portugal): Biblioteca
Universitária, 2002, p. 09 - 46.
M´BOKOLO, Elikia. África negra. História e civilizações – Tomo I (até o século XVIII).
Salvador/ São Paulo: EDUFBA/ Casa das Áfricas, 2009, p. 45 – 53.
SERRANO Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória D´África – a temática africana em
sala de aula. São Paulo: Ed. Cortez, 2007, p. 136 - 148.
VANSINA, J. A tradição oral e sua metodologia. In: KI-ZERBO, Joseph (org). História
Geral da África, Vol. I – Metodologia e pré-história da África. Brasília: UNESCO/ MEC,
2010, p. 139 – 166.
Sobre memória e tradição oral:
ALBERTI, Verena. Ouvir Contar. Textos em História Oral. Rio de Janeiro, FGV, 2004.
AMADO, Janaina e FERREIRA, Marieta de Moraes (orgs). Usos e Abusos da História
Oral. 3 ed. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2000
BERGSON, Henri. Matéria e Memória: Ensaio sobre a relação do corpo com o espírito.
Trad. Paulo Neves. 2ª edição, São Paulo, Martins Fontes, 1999.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade – Lembranças de velhos. 3ª edição, Companhia das
Letras, São Paulo, 1994.
BOSI, Ecléa. O tempo vivo da memória: ensaios de psicologia social - São Paulo: Ateliê
Editorial, 2003.
BRESCIANI, Stella e Naxara, Márcia (ORG). Memória e (res)sentimento: indagações
sobre uma questão sensível. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2001.
DAMASCENO, José Jorge Andrade. A cuia e a bengala: políticas públicas e assistência
social aos deficientes visuais da Bahia: 1930-1990. Dissertação de mestrado em História.
Salvador: Universidade Federal da Bahia (UFBA), 1998.
DAMASCENO, José Jorge Andrade. Vozes eclipsadas, Memórias silenciadas: História
social de operários cegos. Bahia, 1956-1983. Tese de doutorado em História, Niterói:
Universidade Federal Fluminense (UFF), 2009.
DELGADO, Lucília de Almeida Neves. História Oral, tempo e Identidades. Autêntica,
Belo Horizonte, Mg, 2006.
GOMES, Ângela de Castro e SCHMITT, Benito Bisso (org). Memórias e Narrativas (auto)
biográficas. Rio de Janeiro, Editora FGV, 2009.
HALBWACHS, Maurice. A memória coletiva. Trad. Beatriz Sidoo. — São Paulo:
Centauro, 2003 (2ª Edição 2006, 6ª reimpressão 2012).
LE GOFF, Jacques. História e Memória. Campinas. Editora da UNICAMP. 1992
MEIHY, José Carlos Sebe Bom(org). (Re) Introduzindo a história oral no Brasil. — São
Paulo : Xamã, 1996. —
MONTENEGRO, Antonio Torres. História oral e memória: a cultura popular revisitada. 3a
ed. São Paulo: Contexto, 1994 - (Caminhos da história)
PORTELLI, Alessandro. Ensaios de História Oral. Trad. Fernando Luiz Cissio e Ricardo
Santiago.São Paulo, SP, Letra e Voz, 2010.
TODOROV, Tzvetan. "A conservação do passado". In: Memória do mal, tentação do bem.
Indagações sobre o século XX. São Paulo: Arx, 2002.