Descarregar - Festival de Jazz de Viseu

Transcrição

Descarregar - Festival de Jazz de Viseu
D O S S I e r D E I M P RE N S A
4.º t i va l
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u
j
4
19-2
Relevância
Cultural e Criativa
Organização
e di t o r ia l d e b r u no pin t o
É no coração do Parque Aquilino Ribeiro o cerne da quarta edição do Festival
de Jazz de Viseu, como já tem sido hábito. Nos fins de tarde e noites de
terça a domingo destaque para excelentes e explosivos grupos nacionais e
internacionais. À tarde decorrem projetos de índole variada que se espalham
pela cidade. Em paralelo estende-se o mercado e ainda um “recreio”, com
oficinas e uma exposição interativa.
q u e
j a z z é
e s t e ?
Com a realização deste evento a sua promotora intenta contribuir para a
formação de novos públicos, dinamizando de forma especial a cidade e a
região circundante através da programação de concertos únicos destacandose a vinda de artistas internacionais que normalmente atuam exclusivamente
em Viseu. Outra componente essencial que daqui decorre e beneficia é a
oferta de formação profissional e especializada na área da música, o cruzamento de músicos locais com convidados nacionais e estrangeiros, e ainda
as encomendas e projetos originais noutras disciplinas como o design, artes
plásticas, informação e entretenimento.
O primeiro concerto internacional acontece no dia 21, e está a cargo da
enérgica e comunicativa cantora Manuela Panizzo, natural de Itália, que se
move pelos campos da soul, tendo lançado em 2014 o seu primeiro álbum
em nome próprio “Don’t fall in love with me”. Tocou ao lado de nomes como
Chaka Khan, John Legend ou Joss Stone, e trabalhou com outros como Vanessa
Haynes ou Boy George. Surge aqui acompanhada e a convite do Coletivo
Gira Sol Azul, grupo residente do festival.
O trompetista Quentin Collins traz-nos no dia 22 os seus Electrocution diretamente das terras além canal da Mancha, e com estes promete fazer esquecer
as dívidas ao fisco por meio de sonoridades que bebem das principais
correntes do jazz incorrendo em composições luminosas e cheias de balanço.
Collins é um músico de caráter europeu, tendo trabalhado e tocado em estilos
musicais diversos, tocando ao lado de e trabalhando com músicos como Craig
David, Prince, Alicia Keys, Jean Toussaint ou Roy Hargrove.
Dia 23 apresenta-se o trio Preston Glasgow Lowe, músicos virtuosos que ao
vivo debitam uma performance de energia rock conduzindo o público pelo
seu vertiginoso álbum de estreia homónimo. Citando e traduzindo o The
Evening Standard: “Pensa em Metallica com Mingus, ou Hendrix, Pastorius
e o Animal dos Marretas num encontro de compinchas”.
No plano nacional só do melhor e do mais bem confecionado gourmet, mas
com prato cheio. Teremos connosco The Rite of Trio apresentando “Getting all
the evil from the piston collar!”. Eles vão incendiar tudo, num ritual exorcista
que irá afastar as convenções como a palavra arriscar afasta os germes
culturais do amónio.
No dia seguinte a cura para a apatia surge com Miguel Amado, exímio
baixista de Lisboa, cujas composições emanam elegância e gosto apurado
na mestria de fundir estilos, resultando em temas complexos como o é o
bom vinho, onde a dinâmica e a inteligência musical são constantes, mercê
também dos músicos de topo que habitualmente o acompanham no palco.
“Páginas” é o nome do álbum de estreia do Filipe Teixeira Trio - enganadora
a classificação - já que nem Filipe, nem João Mortágua ou Acácio “Salero”
Cardoso são virgens no que respeita à música e ao jazz em particular.
Oriundos da grande urbe da música do norte onde as francesinhas são sempre
boas, vão tocar certamente temas deste álbum onde Teixeira demonstra sólidas
influências como compositor e cujo rigor é trespassado pela criatividade e
domínio instrumental dos seus companheiros.
Por fim, André Carvalho Group encerra com chave de ouro esta festa,
alumiando a pedra na noite com as cores da sua música de arranjos cuidados
e motivos subversivamente felizes.
Ainda de mencionar é o viseense Coro Azul em absoluta abertura do festival,
bem como a comemoração dos trinta anos do pioneiro Quinteto de Jazz de
Viseu, composto por alguns dos melhores e mais conhecidos músicos desta
cidade.
As concorridas jam session serão realizadas no bar Lugar do Capitão, com
abertura a cargo dos grupos Gin Sónico e Alberto Rodrigues Trio.
No Parque Aquilino Ribeiro concertos de outras sonoridades completam
ainda este cartaz de 2016, com os Birds Are Indie, Golden Slumbers e o
duo Gileno & Tuniko Goulart.
Que jazz é este?!
19 Julho / TERÇA-FEIRA
23 Julho / sábado
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Portulez) Praça da República
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Nuno Polónio) Praça da República
10h00 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 3
15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro
16h30 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1
17h00 - birds are indie (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
22h00 - Coro azul (concerto) Museu Nacional Grão Vasco
22h00 - Preston Glasgow Lowe uk (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
23h30 - jam session
abertura gin sónico
(concerto) Lugar do Capitão
23h30 - filipe teixeira trio (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
20 Julho / quarta-FEIRA
24 Julho / domingo
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Portulez) Praça da República
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Catarina Machado & Ana Bento) Praça da República
10h00 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2
15h-19h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro
16h30 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1
15h00 - golden slumbers (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
22h00 - quinteto de jazz de viseu - 30 anos (concerto) Museu Nacional Grão Vasco
17h00 - Gileno Santana & Tuniko Goulart (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
23h30 - jam session
abertura alberto rodrigues trio
(concerto) Lugar do Capitão
22h00 - andré carvalho group usa (concerto) Museu Nacional Grão Vasco
21 Julho / quinta-FEIRA
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Rui Moreira) Praça da República
10h00 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 3
15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro
16h30 - osso ruído (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2
18h30 - Apresentação do 8.º workshop de jazz (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
22h00 - Coletivo gira sol azul
feat. Manuela Panizzo it/uk
(concerto) Parque Aquilino Ribeiro
23h30 - The rite of trio (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
exposições e formações
18, 19 & 22 JUL. - WORKSHOP VISEU BIG BAND Conservatório Dr. Azeredo Perdigão
19, 20 & 21 JUL. - 8.º workshop de jazz de viseu Conservatório Dr. Azeredo Perdigão
19 a 22 JUL. - formação em gestão de carreira Museu Nacional Grão Vasco
Voz com Luísa Vieira; 19 JUL. 15h
presença online com Luís Belo; 20 JUL. 15h
22 Julho / sexta-FEIRA
Gestão dos direitos dos artistas ; 21 JUL. 15h
10h00 - rádio rossio (rádio ao vivo com Catarina Machado & Ana Bento) Praça da República
Edição discográfica de autor com Ricardo Jerónimo; 22 JUL. 16h
10h00 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 1
15h-24h - mercado do festival (mercado) Parque Aquilino Ribeiro
16h30 - Freedão dixie band (jazz na rua) Centro Histórico, percurso 2
21 a 24 JUL. - recreio (exposição interativa e oficinas para crianças) Parque Aquilino Ribeiro
É pau é pedra com Ana Bento; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 11h30
18h30 - Viseu Big band (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
mini-livro com Ana Seia de Matos; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 15h30
22h00 - quentin collins’ electrocution uk/br (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
isto é um livro? com Paulo Correia; 21 & 22 JUL. (G.E. 1 ) 10h30; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 16h30
23h30 - miguel amado group (concerto) Parque Aquilino Ribeiro
yoga kids com Margarida Lua; 23 & 24 JUL. (P.E. 2 ) 10h30
Percurso 1: Parque Aquilino Ribeiro, Rossio, Rua Formosa, Rua Direita, Rua D. Duarte,
Praça D. Duarte, Largo Pintor Gata, Rua Nunes de Carvalho, Rossio.
Percurso 2: Parque Aq. Ribeiro, R. Miguel Bombarda, R.Alberto Sampaio, R.dos Casimiros, R. 21 de Agosto, Av. António José de Almeida, Mercado Municipal, Rossio.
Percurso 3: Parque Aq. Ribeiro, Rossio, R. Formosa, R. Direita, Av. Emídio Navarro, Largo
da Feira Semanal.
1.G.E. Grupos Escolares; 2. P.G. Público Geral;
PAL C O GRÃO VAS C O // C O N C E R T O // T E R Ç A - F E I R A
g i n s ó n i co
+ jam session
COro
azul
19 de Julho, 22H00
MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO
Direção: RICardo Augusto
Sopranos: Mirjam Holst, Catarina Almeida,
Fátima Rodrigues e Luzia Sampaio;
Contraltos: Isabel Fonseca, Ana Bento e
Maria do Céu Ferreira;
Tenores: pAulo Gomes e Vítor Domingues;
Baixos: Carlos Vieira e Ricardo Augusto;
Coletivo Gira Sol Azul: Joaquim Rodrigues
(piano), Leonardo Outeiro (guitarra), Bruno
Pinto (baixo) e Miguel Rodrigues (bateria)
T E R Ç A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O C APITÃO
O nome deve-o à escola de Música onde
nasceu, em Janeiro de 2007, e tem vindo
a desenvolver atividade. No início contou
com a direção de Fátima Serro e a partir de
Setembro de 2011, com Manuel Linhares.
Desde 2013, a direção está a cargo de
Ricardo Augusto. Compõem-no pessoas
de idades diversas e também de origens
profissionais variadas unidas pelo gosto de
cantar em conjunto. Interpreta um repertório
muito variado que engloba arranjos de
músicas populares portuguesas, standards
de jazz, blues, clássicos do rock, entre
outros, fazendo-se acompanhar regularmente do guitarrista Leonardo Outeiro.
Para a abertura da 4.ª edição do Festival
de Jazz de Viseu, o Coro Azul preparou
um repertório exclusivamente de standards
de Jazz e apresenta-se pela primeira vez
acompanhado de banda.
19 de Julho, 23H30
lugar do capitão
gin sónico: Célia Botelho (voz), César
GIN SÓNICO
JAM SESSION #1
O quarteto de jazz Gin Sónico formou-se
em Viseu, em 1999, e dedica-se desde
essa data à interpretação de standards de
jazz e bossa-nova. No repertório do grupo
destacam-se temas vocais na linguagem
swing e bebop, apoiados por uma secção
rítmica experiente. O grupo tem divulgado
o seu trabalho em clubes de jazz e nas principais salas de espetáculo da zona norte
e centro do país. Têm também atuado em
inúmeros eventos sociais promovidos por
entidades públicas e privadas, por todo o
país.
Se tivéssemos que definir o jazz numa única
palavra, seria “improvisação” e é nas Jam
Sessions que esses momentos se encontram
na sua forma mais genuína. Nesta Jam
Session, que à partida permite um maior
intercâmbio musical entre os diversos participantes e músicos envolvidos no festival e
Workshop de Jazz, haverá, por definição,
lugar para improvisações. É um palco
aberto onde todos os músicos são convidados a apresentarem-se num tom informal.
Oliveira (piano), Rui Pedro Santos (baixo
eléctrico), Rui Tavares (bateria).
PAL C O GRÃO VAS C O // C O N C E R T O // q u arta - F E I R A
quinteto de ja zz
de viseu, 30 anos
20 de Julho, 22H00
MUSEU NACIONAL GRÃO VASCO
LUÍS LAPA
com: Luís Lapa (guitarra), Paulo Lemos
(guitarra), Carlos Peninha (Teclados e
Guitarra); Pedro Lemos (Baixo elétrico);
Acácio “Salero” Cardoso (Bateria)
Em 2016 celebra-se 30 anos que um grupo
de cinco amigos de Viseu, estudantes nos
Conservatórios de Música de Aveiro, Viseu
e Porto, decidiram complementar os seus
estudos clássicos com a aprendizagem de
uma nova linguagem musical, que de uma
forma inata, já procuravam e praticavam de
forma autodidata. O Jazz, que se manifestava nos inúmeros discos de vinil de bandas
de fusão e também o chamado Jazz Rock
copiado e ouvido nas cassetes que se partilhavam, já anunciavam todo um universo
musical em que a improvisação reinava e
atraía a atenção destes jovens músicos. A
Escola de Jazz do Porto foi então o destino
escolhido para o estudo do Jazz. A recém
aberta IP5 foi o alívio da estrada nacional
que serpenteia paralela ao rio Vouga, que
apesar de tortuosa, quando das idas a
Aveiro, deixou lembranças inesquecíveis
em episódios irrepetíveis que cimentaram
amizades marcantes. Esta reunião, 30 anos
depois, serve o propósito da celebração
dessa amizade que sobreviveu, apesar de
alguma distância que a vida de cada uma
destas pessoas se encarregou de criar.
Pensamos que este reencontro em palco
vai revelar, mais do que alguma nostalgia
natural, a interação de cinco músicos que
continuam com o olhar no futuro e que
pensam que o melhor da sua criatividade
será sempre o próximo projeto.
Músico natural da cidade de Viseu. Dedicou
toda a sua vida à música sem nunca ter exercido outra atividade profissional. Como músico,
tocou em centenas de concertos em Portugal e
no estrangeiro sendo de destacar as participações no Festival de Jazz do Porto 2004 e Jazzin’
Tondela 2005. Representou Portugal em 1993 no
Brasil, ao integrar com o seu Quarteto de Jazz, a
comitiva de artes Portuguesa, presente no Recife
sob o projeto Cumplicidades. Grupos com os
quais tocou e compôs grande parte do repertório:
Quinteto de Jazz de Viseu (jazz); Jam Jazz Group
(jazz fusão); Orquestra de Jazz do Porto (big
band jazz); Trio de Jazz do Porto (jazz); Septeto
de Jazz do Porto (jazz); Quinteto Bebop (jazz);
Quarteto Ornette (jazz); Quarteto de Jazz de
Luís Lapa (jazz moderno); Rachim Ausar Sahu’s
Flying Kitchen (jazz moderno); Ópium (jazz
fusão); Trilhos (world music); Mr. Funk (funk);
Batatas a Murro (rock n’ roll); Tira Ke Dói (pop
rock); Luís Lapa & Corpo de Intervenção (jazz
fusão); Luís Lapa & Acoustic Line (jazz acústico);
Triplet (música improvisada); Puzzle Trio (música
improvisada); Duo ProD’Ut (música improvisada);
Luís Lapa & T4 (jazz moderno); Acácio Salero
Secret Apache (jazz moderno); ManDrax (jazz
moderno); entre outros.
A sua primeira composição jazzística (Rafa
Blue-1989) foi selecionada para a final do 1.º
Concurso de Música Improvisada (1990), cuja
final teve lugar no Coliseu do Porto e no qual
saiu vencedor, o então já promissor pianista,
Mário Laginha. Como professor de Improvisação
e Guitarra Jazz ministrou inúmeros Workshops
por todo o País, sendo de destacar os efetuados
no Conservatório de Música de Coimbra, Conservatório de Música de Aveiro, Teatro Municipal da
Guarda, Cine Teatro da Covilhã, Cine Teatro de
Seia e Instituto Piaget de Viseu. Criou e elaborou
o programa curricular do Centro de Estudos e
Tecnologias Musicais de Viseu.
PAULO LEMOS
Nasceu em Viseu em Junho de 1963. Com 11
anos começou a tocar guitarra tendo estudado
outros instrumentos. Estudou música no Conservatório de Aveiro, concluindo posteriormente
os seus estudos musicais no Conservatório de
Música do Porto. Frequentou a Escola de Jazz
do Porto onde aprofundou os seus estudos na
guitarra com os professores Joaquin Iglésias e
Aires da Silva; nesta escola foi também professor
de guitarra. Foi professor de formação musical
na Escola de Jazz de Viseu. Foi elemento da
Orquestra de Plectros de Viseu. Desde a música
de intervenção até ao rock, participou em vários
projetos musicais. Foi guitarrista da banda de
Luís Portugal (Ex-Jáfumega), com quem gravou
o primeiro registo ao vivo. Profissionalmente é
professor de Educação Musical no Ensino Público.
CARLOS PENINHA
Guitarrista natural de Viseu, é um multi-instrumentista, que a partir de 1982 estudou nos conservatórios de Música de Aveiro, Porto e Viseu e
também na Escola de Jazz do Porto onde estudou
com Carlos Azevedo e Mário Barreiros. Em 1988,
foi professor de piano jazz na Escola de Jazz do
Porto e posteriormente profissionalizou-se como
professor de Educação Musical na Universidade
de Trás-os-Montes e Alto Douro. Foi cofundador
do Quinteto de Jazz de Viseu, o primeiro grupo
de Viseu a tocar música de influência jazz, em
1986, onde tocou piano e compôs grande parte
do reportório. Atualmente participa e dirige o
projeto “Carlos Peninha Quarteto”, projeto de
música improvisada que interpreta temas da sua
autoria, que mantém há cerca de vinte anos,
lidera o projeto “Tocar o Chão” com música da
sua autoria sobre poemas de língua portuguesa,
e assume a direção musical e arranjos do projeto
The Soul Orquestra.
Carlos Peninha participou em inúmeros espetáculos nacionais e internacionais com eles
esteve presente em diversos locais dos quais se
destacam: Centro Cultural de la Villa, Madrid;
SILA – Salão Internacional do Livro Africano,
em Tenerife; Festival OLLIN KAN Portugal 2010;
Festival POW WOW em Trogen, Suiça; Bardentreffen Festival 2009, Holanda; Theater Tri-bühne
Stuttgart, Alemanha; Festival de Teatro Europeu
de Stuttgart; Maputo, Moçambique; Festival
“Music and Dance from around the World”,
Reino Unido; Jazzin Tondela; Expo 98; Recife e
Aracajú, Brasil; entre muitos outros.
Carlos Peninha é também criador das seguintes
bandas sonoras para as seguintes peças de
teatro: “Romeu e Julieta” (2014), produção do
Teatro Viriato, encenação de Graeme Pulleyn;
“Da minha vista ponto” (2008) produção do
Teatro Regional da Serra do Montemuro, encenação de Graeme Pulleyn; ”É permitido fumar no
intervalo” (1996) para o Entretanto Teatro, encenação de Júnior Sampaio; “Em Viagem” (2011),
para Trigo Limpo Teatro ACERT em coautoria
com A Cor da Língua, encenação de Pompeu
q u arta - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O C APITÃO
José; ”Em Paz” (2006) para Trigo Limpo Teatro
ACERT, encenação de José Rui Martins; “Materna
Doçura” (2005) (autoria parcial) para Trigo Limpo
Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins;
“Mamã Lusitânia” (2004) para Trigo Limpo Teatro
ACERT, encenação de Marta Pazos; “Miango”
(2003) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de José Rui Martins; ”Olá Classe Média”
(2002) para Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Pompeu José; ”Cadeiras” (2000) para
Trigo Limpo Teatro ACERT, encenação de Pompeu
José; ”Se Chovesse” (2000) para Trigo Limpo
Teatro ACERT, encenação de Carla Torres; ”Vinte
e Zinco” (1999) para Trigo Limpo Teatro ACERT,
encenação de José Rui Martins.
PEDRO LEMOS
Nasceu em Viseu, 1963. Com 11 anos começou
na guitarra como autodidata. Mais tarde dedicouse ao baixo elétrico, instrumento com o qual mais
se identifica. Estudou música no Conservatório
de Aveiro, concluindo posteriormente os seus
estudos musicais no Conservatório de Música
do Porto. Frequentou a Escola de Jazz do Porto
onde estudou com o baixista Pedro Barreiros.
Dois anos mais tarde lecionou baixo elétrico na
mesma Escola. As suas influências musicais são
diversas… Música de Intervenção, Rock, Pop,
Fusão, Jazz, etc. Trabalhou com vários músicos,
tais como Carlos Clara Gomes, Luís Lapa, Carlos
Peninha, Zeca Medeiros, Luís Portugal, Alexandre
Manaia, Náná Sousa Dias, Francisco Reis, Rui
Teixeira, Acácio Salero, Hélder Brazete, Vicky
Marques, Marcos Cavaleiro, João Cunha,
entre outros. Fez parte dos seguintes projetos
musicais: Orquestra de Plectros de Viseu, Luís
Lapa e o Corpo de Intervenção, Trilhos, Banda
de Luís Portugal, Soltar a Língua – Projeto da
ACERT (Tondela) e Big Triple. Profissionalmente, é
professor de Educação Musical no Ensino Público.
ACÁCIO “SALERO” CARDOSO
Acácio “Salero” Cardoso nasceu em Viana
do Castelo em 1967. Aos 18 anos ingressou
na Escola de Jazz do Porto na qual estudou
com Mário Barreiros e onde mais tarde viria a
lecionar. Foi membro fundador do Septeto de
Jazz do Porto; da Orquestra de Jazz do Porto e
do Quinteto de Jazz de Viseu. Gravou o disco
“Which way what” do saxofonista compositor
Patrick Brennan com a participação do contrabaixista Rachim Ausar Sahu. Efetuou vários concertos
com esta banda tendo como solista convidado o
trombonista Steve Swell, um dos grandes nomes
da música improvisada mundial.
Faz parte do “Lisbon Improvisation Players” com
o qual já gravou dois discos - “Lisbon Improvisation Players/Motion” – participaram com ele
Rodrigo Amado (barítone e tenor saxofone),
Steve Adams (sopranino & tenor saxophone),
Ken Filiano (double bass).Participa com Paul
Dunmall (sax tenor), Dave Kane (double bass),
Rodrigo Amado (barítone saxofone) no Atlantic
Waves 2003, integrado no Festival de Jazz da
BBC em Londres.
Em 2004, com o repertório original da Orquestra
de Jazz de Matosinhos, participa num concerto
no Teatro Rivoli, com um dos grandes solistas
da atualidade, o saxofonista tenor, Mark Turner.
Também nesse ano, inserido nas comemorações
do Dia Mundial da Música, apresentam, no
Centro Cultural de Belém, o saxofonista tenor
Rich Perry.
No âmbito da pré-inauguração da Casa da
Música (Festival em Obra Aberta), tocou música
de Carla Bley, dirigida pela própria e com a
participação de Steve Swalow e Gary Valente.
Por encomenda do Festival de Jazz do Porto,
em 2005 integra o Sexteto de Paulo Perfeito,
no Festival de Jazz do Porto (Teatro Rivoli) com
a peça Bodhi Suite.
Desde 2010 está a lecionar na Escola de Música
da Valentim de Carvalho (Porto), Orfeão da Feira
(St.ª Maria da Feira) e Escola 7 Notas (Maia).
Em 2011 cocria o Cool Jazz Tro com Paulo Gomes
no Piano e Miguel Ângelo no Contrabaixo.
Em 2013, integra o grupo Funky Bones Factory
e o trio MAP, ambos com disco gravados em
Dezembro de 2013 e a serem lançados no
primeiro semestre de 2014. Com o trio MAP faz duas digressões para
França para apresentação do disco “The Zombie
Wolf Playn’ The Blues On A Morning Day” . A
segunda, integrada na quinzena do Festival de
jazz de Marciac. Em 2015 lança o segundo disco
dos MAP – Circo Voador.
Mantem a sua atividade com Professor de música
na Valentim de Carvalho e na Escola de Música
7 Notas.
Em 2016, cria um grupo de composições originais de sua autoria - “Salero’s - El Kapitan” que
conta com o contrabaixista Miguel Ângelo, AP
na guitarra e Zé Pedro Coelho no sax Tenor.
alberto rodrigues trio
+ jam session
20 de Julho, 23H30
lugar do capitão
alberto rodrigues trio: Alberto Rodrigues
Alberto Rodrigues vai apresentar-nos, acompanhado de Leonardo Outeiro, no baixo
e Joaquim Rodrigues, na bateria, temas
recriados do compositor Fréderic Chopin.
Aqui, a fusão entre o erudito e o jazz estabelece um novo padrão para estas músicas.
É uma mistura que ora produz uma sonoridade delicada ora agressiva, sustentada
por um forte senso rítmico e interessantes
técnicas harmónicas.
ALBERTO RODRIGUES
(piano), Leonardo outeiro (baixo) e Joaquim rodrigues (Bateria)
Iniciou os estudos em Piano no Conservatório de
Música de S. José da Guarda, com Domenico
Ricci e concluiu o curso de Educação Musical
na Escola Superior de Educação da Guarda em
2004. Estudou com Joaquim Rodrigues (piano,
harmonia, improvisação e combo), Mário Santos
e João Martins (combo) e frequentou workshops
com Luís Pipa, Bernardo Sassetti e Mário Laginha.
Integra como saxofonista a “Tocata”, “Stopestra”
e “Banda Filarmónica de Pinho”. É pianista dos
projetos: “João Bota”(com o qual gravou o álbum
“Vícios”), “CCG”, “Freedom”, “Moto Moto” e
“Coletivo Gira Sol Azul”, com os quais se tem
apresentado em diversos palcos do país. Lidera
o projeto “Azul Espiga”, como produtor, cujo
primeiro trabalho discográfico acaba de apresentar. Participa também regularmente noutros
projetos como freelancer. É um dos fundadores
da Gira Sol Azul, associação cultural na qual
desenvolve projetos como “A Voz do Rock” e
“Orquestra (In)fusão”.
QU I N T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO
JOAQUIM RODRIGUES
LEONARDO OUTEIRO
Iniciou os estudos musicais nos teclados aos
12 anos. Concluiu a licenciatura em Educação
Musical em 2001. Estudou Harmonia e Improvisação com Luís Lapa. Prosseguiu os estudos
em piano jazz com Paulo Gomes e Alexandre
Manaia. Em 2012, completou a licenciatura em
Piano Jazz na ESMAE (Escola Superior de Música
e Artes do Espectáculo) do Porto, onde estudou
com Pedro Guedes, Carlos Azevedo, Nuno
Ferreira, Abe Rabade, entre outros. Participou em
diversos workshops na área do jazz, sob a orientação de Joaquim Roberto, João Paulo Esteves
da Silva, Mário Laginha, Bernardo Sassetti, Leo
Genovese, Jason Rebello e Danilo Perez. Integrou
também a Lisbon Jazz Summer School, no Centro
Cultural de Belém, e a Jazz Summer School, na
Guildhall School of Music & Drama, em Londres.
É membro dos projetos Bruce Brothers, Miguel
Ângelo Quarteto, Tributal, Moto Moto, A Voz
do Rock, Orquestra (in)fusão (co-compositor em
parceria com Ana Bento e Alberto Rodrigues)
e Coletivo Gira Sol Azul. Destaca-se a sua
presença no Festival de Jazz de Matosinhos,
Gaia Jazz, Festival de Jazz de Viseu, Festival de
Jazz de Valado de Frades, Festival PortaJazz,
Festival de Paredes de Coura, Festa do Jazz do
São Luiz, Casa da Música, Out jazz e Festival
de Jazz do Vale de Sousa. Gravou os discos
GS Quartet, “Metamorfose” (Gileno Santana)
e “Branco” (Miguel Ângelo), com quem se tem
apresentado em inúmeros palcos de Portugal e
Espanha. Participa regularmente em projetos de
outros músicos na área do Jazz, Soul e Pop Rock.
É um jovem viseense da nova geração de músicos
de jazz que apesar do curto percurso profissional
já se destaca no panorama jazzístico nacional.
Iniciou-se na guitarra aos 16 anos como autodidata, mais tarde ingressou e completou o
curso Instrumentista de Jazz no Conservatório
de Música da Jobra, escola pela qual ganhou
o prémio de melhor combo na 9.ª Festa de Jazz
do S. Luiz em 2011. Atualmente estuda na Escola
Superior de Música de Lisboa. É líder nos projetos
LOT e Colectivo Zarafat e participa noutros como
a Fanfarra Fárróbódó e Cabeça de Peixe, banda
pela qual gravou o álbum Lodo. Trabalha também
como compositor e interprete na área do cinema
e teatro, tendo o seu nome nos créditos de duas
longas metragens. Ao longo do seu percurso
teve a oportunidade de aprender e tocar com
músicos como Rita Maria, Demian Cabaud,
Marcos Cavaleiro, Joaquim Rodrigues, Gabriel
Pinto, entre outros.
8 . º W o r k s hop d e J a z z ,
co n c e r t o d e a p r e s e n t a ç ã o
21 de Julho, 18H30
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
DIREÇÃO: MIGUEL AMADO
WORKSHOP DE JAZZ DE VISEU
hORÁRIO: 19, 20 e 21 de Julho, 2016.
Das 10h00 ao 13h00 e das 14h30 às 17h30.
lOCAL: CONSERVATÓRIO dR. aZEREDO pERDIGÃO
PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música
Liderados pelo baixista Miguel Amado,
o grupo de alunos que frequentou o 8.º
Workshop de Jazz de Viseu, sobe ao
palco para apresentar os resultados do
trabalho desenvolvido durante os três
dias de formação intensiva. Do espectáculo espera-se uma abordagem diferente
a alguns dos standards de jazz, ideais
para demonstrar a relação criada entre
os músicos, a sua capacidade de improvisação e compreensão do Jazz enquanto
género musical.
MIGUEL AMADO
Baixista, contrabaixista e compositor Miguel
Amado, tem vindo a criar um percurso sólido no
panorama do jazz nacional ao longo da última
década. Atualmente, conta com vários trabalhos
editados: “Mensagens de Fumo” (2004), “This is
Home” (2010), “Story to be Told” (2013) e mais
recentemente “The Longest Road” (2016).
Dentro da área do jazz e música improvisada
Miguel Amado já colaborou, em palco ou em
estúdio, em projetos como Kolme, Spill, Ficções,
Underpressure, Septeto do Hot Clube, LUME,
Brutus, etc. Noutros géneros musicais, as suas
colaborações incluem nomes como Fausto, João
Gil, Janita Salomé, André Sardet, Lúcia Moniz
ou Nuno Guerreiro, para nomear alguns. Desenvolve também atividade como docente. Lecionou
na escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, na
licenciatura de Jazz da Universidade Lusíada e
no mestrado em Jazz da Universidade de Aveiro.
Presentemente é professor na escola de musica
Musicentro.
PAL C O AQUILINO RIBEIRO // C O N C E R T O // QU I N T A - F E I R A
C o l e t i v o G i r a So l A z u l
F e a t . M a n u e l a P a n i z z o IT / UK
21 de Julho, 22H00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
COM: Manuela Panizzo (voz).
Coletivo Gira Sol Azul: Joaquim Rodrigues (direção
e teclados), Xosé Miguelez (sax tenor), Bruno Pinto
(guitarra), Pedro Lemos (baixo), Catarina Almeida
(back vocals) e Miguel Rodrigues (bateria); Manuela
Panizzo (voz).
Manuela é uma cantora e compositora
italiana sediada em Londres, Inglaterra. Em
2014, editou o seu primeiro álbum “Don’t
fall in love with me”, produzido por Xantoné
Blacq, alcançando a segunda posição no
Soul Music Chart do Reino Unido desse ano.
A sua música é uma mistura de Jazz, Soul,
Neo-Soul e Pop. Em Londres, Manuela tem
apresentado a sua própria música ao lado
de Chaka Khan, John Legend, George Duke,
Joselyn Brown, Will Smith, Angie Stone e
Joss Stone. Atualmente está em tour com o
projeto Amy Lives Project onde, acompanhada pelos membros originais da banda
de Amy Winehouse, canta as canções da
artista, mas também alguns originais seus.
Manuela co-escreveu, gravou e co-produziu
com Xan Blacq, Lee Ryan, Cece Rogers,
Romina Johnson e Gianluca Mosole. Teve
ainda a oportunidade de trabalhar como
vocal de apoio com Andrew Roachford,
Boy George and the Culture Club, Carleen
Anderson, Kele Le Roc, Mario Biondi, Izzy
Dunn e a London Community Gospel Choir.
QU I N T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO
T H E RITE
O F TRI O
21 de Julho, 23H30
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
DIREÇÃO: André Silva, Filipe Louro e Pedro Alves
The Rite of Trio é uma colaboração musical
especial entre André Silva, Filipe Louro e
Pedro Alves. Partindo da sonoridade,
atitude e conceitos da música erudita –
como Stravinsky ou Ligeti – bandas progressivas/punk – como The Lounge Lizards, The
Mars Volta ou Dream Theater – ou jazz
contemporâneo – como Adam Lane, John
Hollenbeck ou John Escreet – idealizam
a sua música como sendo também uma
metáfora para a vida plena: infinitamente
caótica, complexa, embora poderosa e
repleta de amor e humor. Vão apresentar
o seu álbum de estreia Getting All The Evil
Of The Piston Collar! editado em 2015
pela Porta-Jazz – destacado pela crítica
como um dos melhores álbuns nacionais
de 2015 pela jazz.pt (Rui Eduardo Paes) e
pela Jazzlogical (José Carlos Fernandes) e
com 5/5 estrelas pela TimeOut.
Sobre o álbum: “Há momentos em que o
jazz nos remete para bem longe do romantismo de lareira: momentos em que um artista
e o seu interlocutor não pertencem sequer
ao mesmo universo quântico; momentos
em que a vida quase faz sentido, no seu
senso distorcido. São momentos como o
rito: aqui tudo se conjuga de um modo
altamente heterogéneo e friccionado e a
verosimilhança para com a crua realidade
é desconcertante e em simultâneo difícil de
captar. Sim, o rito é uma passagem entre
a vontade de agarrar na cadeira e ouvir e
o apelo ao escapismo. Contudo cada um
fará o seu juízo. GETTING ALL THE EVIL
OF THE PISTON COLLAR! é, pois, uma
promessa – o lugar é incomum, incerto e
desconfortável. Mas a vida também não é
um hotel de charme.” (Daniel Orge)
PAL C O JOÃO TORTO
// C O N C E R T O // S E X T A - F E I R A
VISEU BIG BAND ,
co n c e r t o d e a p r e s e n t a ç ã o
S E X T A - F E I R A // C O N C E R T O // PAL C O a q u i l i n o r i b e i r o
q u e n t i n co l l i n s ’
e l e c t r oc u t i o n UK / BR
com: Quentin Collins (trompete/flugel), Andrew
McCormack (teclados), Moyses Dos Santos (baixo),
Jamie Murray (bateria).
JAMIE MURRAY
Jamie começou por ter aulas de bateria com 11
anos e cedo percebeu que era isso que queria
para o resto da sua vida. Decidido a tornar o
sonho realidade, com 16 anos muda-se para
Londres para poder estudar música.
Murray acaba por ganhar reconhecimento como
um dos melhores bateristas emergentes da cena
Londrina.
Atualmente toca com Knoel Scott Quartet (Sunra
arkestra), The Charlie Stacey trio e the Luca
Boscagin Quartet.
MOYSES DOS SANTOS
22 de Julho, 18H30
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
DIREÇÃO: XOSÉ MIGUELEZ
WORKSHOP VISEU BIG BAND
hORÁRIO: 19, 20 e 21 de Julho, 2016.
Das 10h00 ao 13h00 e das 14h30 às 17h30.
lOCAL: CONSERVATÓRIO dR. aZEREDO pERDIGÃO
PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música
Resultado da formação de três dias com o
Xosé Miguelez, esta Big Band é formada
por todos aqueles que se inscreveram no
Workshop de Jazz Viseu Big Band. Durante
cerca de dezoito horas, os alunos, alguns já
com experiência em bandas filarmónicas,
puderam aprofundar os seus conhecimentos
musicais através de uma abordagem
complementar da técnica instrumental do
Blues, Funk, Bossa Nova e Jazz. Nesta
apresentação é dado a conhecer o trabalho
desenvolvido dentro de portas.
22 de Julho, 22H00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
XOSÉ MIGUELEZ
Saxofonista, músico de jazz e mestre de música
tradicional galega. É na atualidade um dos saxofonistas de jazz mais galardoados da península
ibérica. Na sua carreira profissional tem participado em importantes festivais de jazz europeus.
Pós-graduado em jazz na Guildhall School of
Music de Londres, estudos que concluiu com uma
bolsa da Fundación Caixa Galicia, e licenciado
em jazz pela ESMAE da Universidade de Porto.
Dentro da música tradicional galega dedica-se,
para lá da interpretação, ao ensino e à investigação em Música. Dá aulas nesta especialidade
no Conservatório Professional de Vigo, onde
também ensina iniciação à linguagem jazz. Em
2006, tornou-se no primeiro titulado superior em
música tradicional da Galiza pelo Conservatório
Superior de Vigo.
É o artista representante da marca de saxofones
“Paul Mauriat – París” e da marca de boquilhas
“Jodyjazz”.
Durante vinte anos Quentin Collins trabalhou com vários artistas reconhecidos internacionalmente e tem-se vindo a estabelecer
com um dos trompetistas de top europeus
no Jazz/Comercial, ao mesmo tempo que é
produtor nos seus projetos e nos de outros.
Quentin partilhou palco com Alicia Keys,
Boy George, Mark Ronson, Omar, Prince;
Loena Lewis, Terri Walker, Noah & The
Whale, Jeff Beck, Carleen Anderson,
Natalie Williams e muitos outros.
Para deleite da crítica, Quentin lançou “If
not now, then when?” (2007). A revista
Jazzwise escreveu: “Estreia intensa e impressionante”. Outros álbuns que se destacaram
foram os de Kyle Eastwood, onde Quentin
trabalhou como intérprete e compositor.
O baixista Moyses dos Santos é mais conhecido
por ter fundado juntamente com Pete Ray Biggin
(Incognito, Level 42), a banda Lola’s Day Off.
Nascido em São Paulo, Brasil, a carreira internacional de Moyses ganhou fulgor com a sua
mudança para Londres, em 2000. Desde então
tem viajado em tour por toda a Europa e América
do Sul com várias bandas reconhecidas. Tem
ainda trabalhado regularmente em estúdio. O
seu primeiro álbum discográfico, amplamente
aguardado, será conhecido ainda este ano.
ANDREW McCORMACK
Em trajetória ascendente, Andrew McCormack
é um pianista e compositor britânico com planos
que o farão catapultar-se no panorama mundial
do jazz em 2016.
Atualmente, Andrew lidera o seu próprio grupo,
seja em forma de trio ou quarteto. O seu último
álbum, First Light, foi reconhecido mundialmente
e por parte da BBC Music Magazine recebeu
5 estrelas em outras tantas possíveis. Compõe,
grava a viaja pelo mundo com Kyle Eastwood,
filho do ator e realizador de cinema Clint. Recentemente, completou uma tour muito bem sucedida
com Jamie Cullum nos E.U.A.
PAL C O j o ã o t o r t o // C O N C E R T O // S E X T A - F E I R A
MIGUEL AMAD O
GR O U P
S Á B A D O // C O N C E R T O // PAL C O j o ã o t o r t o
BIRDS
ARE INDIE
22 de Julho, 23H30
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
com: Miguel Amado (Baixo, composição); Desidério
“The Long Rest” é o quarto disco em nome
próprio do baixista, contrabaixista e compositor Miguel Amado, depois de “Mensagens
de Fumo” (2004), “This is Home” (2010) e
“Story to be Told” (2013). É um disco onde
conta com a participação de companheiros
habituais como Vicky (bateria) e Ruben
Alves (piano). O quinteto base é completado por Desidério Lázaro (saxofones) e
Ricardo Pinheiro (guitarra). Haverá várias
participações especiais de outros músicos,
entre os quais Lúcia Moniz e Paulo Ramos,
o que permite enriquecer o espetro a nível
de arranjos e dinâmica, sendo de destacar
a colaboração de Lúcia Moniz.
Dentro da área do jazz e música improvisada Miguel Amado já colaborou, em palco
ou em estúdio em projetos como, Kolme,
Spill, Ficções, Underpressure, Septeto do
Hot Clube, LUME, Brutus, entre vários
outros.
Lázaro (Saxofones); Ricardo Pinheiro (Guitarra);
Ruben Alves (Piano); Vicky Marques (Bateria)
Em outras áreas musicais as suas colaborações incluem nomes como Fausto, João
Gil, Janita Salomé, André Sardet, Lúcia
Moniz ou Nuno Guerreiro, entre muitos
outros. Desenvolve também atividade como
docente. Lecionou na escola de Jazz do Hot
Clube de Portugal, na licenciatura de Jazz
da Universidade Lusíada e no mestrado em
Jazz da Universidade de Aveiro. Presentemente é professor na escola de musica
Musicentro.
23 de Julho, 17H00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
CONCERTO MUSIQUIM: INDIE, POP
Birds Are Indie nasceram em 2010, em
Coimbra, entre Ricardo Jerónimo e Joana
Corker, que se apaixonaram há 18 anos e
aos quais se juntou Henrique Toscano, um
amigo de longa data. Depois de alguns
EPs, um tema do álbum “How Music Fits
Our Silence” foi incluído nos Novos Talentos
FNAC 2012. Sendo uma banda independente, tem-se afirmado junto do público e
da crítica, contando com uma discografia
assinalável, em vários formatos, onde se
incluem ainda “Love Is Not Enough” (2014)
e o mais recente “Let’s Pretend The World
Has Stopped” (2016). Já tocaram por
todo o país e um pouco por Espanha e
continuam a ser um projeto absolutamente
descomprometido, onde o mais importante
persiste, ainda: o amor e uma pop íntima
e sincera, baseada em canções que umas
vezes nascem alegres e outras vezes tristes,
consoante ditam os dias.
COM: Ricardo Jerónimo, Joana Corker,
Henrique Toscano.
PAL C O a q u i l i n o r i b e i r o
S ábado // C O N C E R T O // PAL C O JOÃO TORTO
// concerto // sábado
Preston
G l a s g ow Low e u k
filipe teixeir a
trio
DAVID PRESTON
David Preston nasceu em Londres e aos 6 anos
começou a estudar guitarra clássica.
Já gravou e/ou tocou com Melody Gardot, Martin
Taylor, Curtis Stigers, Jesse Harris, Kate Earl, Paul
Stacey, Peter Ind, Zhenya Strigalev, Charlotte
Church, Ayanna Witter Johnson, Riz MC e a
estrela inglesa de beatbox Shlomo.
Em 2013, acompanhou a Tim Whitehead’s Homemade Orchestra numa tour de 60 concertos com
o poeta e escritor Laureate Michael Rosen e o
vibrafonista Jim Hart.
O trabalho de Preston marcou presença na Royal
Opera House, escrevendo música original para
Miguel Altunaga da Rambert Dance Company
e subiu ainda ao palco com Carlos Acosta com
quem tocou para o famoso espetáculo “Cubania
KEVIN GLASGOW
23 de Julho, 22H00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
com: David Preston (guitarra), Kevin Glasgow
(baixo), Laurie Lowe (percussão)
David Preston, Kevin Glasgow e Laurie
Lowe são três dos mais criativos instrumentistas da cena Londrina. A sua música é
a mistura de uma energia rítmica implacável, uma distopia harmoniosa e virtuosas
improvisações. Expandindo o formato de
um trio de guitarra com composições únicas
e intrincadas, encontram inspiração em
vários estilos para criar uma sonoridade
realmente original. Em Abril de 2016
lançaram um novo álbum. Publicado pela
aclamada Whirlwind Recordings, a crítica
tem acolhido bem o mesmo. The Herald
escreveu: “O trio, pensando e agindo como
um alcança um som admirável”. Depois de
uma longa tour pelo Reino Unido, o trio
chega a Portugal para apresentar o seu
mais recente trabalho.
Kevin Glasgow nasceu em Inverness e em 2008
muda-se para Londres.
Ao longo da sua carreira já tocou e/ou gravou
com Tommy Smith, Tony Monaco, Tim Garland,
Marcos Valle, Nicolas Meier, Clark Tracey, Joe
Locke, Asaf Sirkis, Gareth Lockrane, e a Scottish
National Jazz Orchestra (que tem solistas como
John Scofield, Bill Evans, Randy Brecker, Peter
Erskine e Julian Joseph).
Atualmente toca baixo em vários projetos, entre
eles o Nicolas Meier Trio, o Asaf Sirkis Trio e
Karma, banda de Tommy Smith.
LAURIE LOWE
Laurie Lowe toca bateria desde os seis anos e
ganhou experiência ao tocar com dezenas de
diferentes artistas e diferentes estilos.
Desde então, Laurie teve oportunidade de tocar
com alguns dos principais músicos de jazz de
Inglaterra, tal como Robert Mitchell’s Panacea,
Gilad Atzmon, Nicolas Meier, Jim Mullen, Dave
O’Higgins, Andy Sheppard, Mike Mondesir,
Zhenya Strigalev e Carl Orr. O baterista acompanhou o galardoado grupo de Hip-Hop/R&B,
The Foreign Exchange, numa tour amplamente
reconhecida pela crítica.
23 de Julho, 23H30
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
Editado pela PortaJazz, “Páginas” é o nome
do primeiro álbum do experiente contrabaixista Filipe Teixeira como líder. Sobre ele,
o autor escreve:
“Páginas do tempo em espaço sem vento
voam soltas em movimento rápido… lento.
Notas e orçamento e música é momento
com sons do instrumento em euforia…
tormento. Lá fora ao relento encostado
ao monumento com as Páginas livres…
me contento. Aqui dentro em andamento
o público com assento e Páginas por ser
esdrúxula… também.”
COM: Filipe Teixeira (contrabaixo), Acácio
Salero (bateria), José Soares (saxofone).
PAL C O j o ã o t o r t o // C O N C E R T O s // do m in g o
do m in g o // C O N C E R T O // PAL C O g r ã o v a s cO
golden
slumbers
Gi le no santana
& Tu n i ko gou l a r t
a n d r é c a r v a l ho
g r o u p usa
24 de Julho, 15h00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
24 de Julho, 17h00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
24 de Julho, 22h00
museu nacional grão vasco
CONCERTO MUSIQUIM: folk
CONCERTO MUSIQUIM: World Music
COM: Cat e Margarida Falcão
COM: Gileno Santana (Trompete);
Tuniko Goulart (Guitarra)
Cat e Margarida Falcão fazem uso de
harmonias vocais e de guitarras em músicas
que evocam uma sonoridade com ecos de
Simon&Garfunkel, Fleetwood Mac e Laura
Marling. The New Messiah é o 1ª álbum,
onde é percetível a evolução do som que
lhes valeu uma nomeação para Artista Revelação no Portugal Festival Awards.
Dois talentosos músicos brasileiros juntam-se
em torno da raiz profunda da sua música e
temperam-na com um sabor muito especial.
O trompete de Gileno Santana cria um som
único onde notas, ora intensas, ora suaves,
se fundem em tons líricos de rara beleza.
Tuniko Goulart, dedilha a sua guitarra com
uma mestria, um ritmo e uma delicadeza
própria dos músicos predestinados. É um
encontro feliz entre o trompete e a guitarra
no profundo som do Brasil.
COM: João Pedro Brandão (saxofone);
Gianni Gagliardi (saxofone); André Matos
(guitarra); André Carvalho (contrabaixo);
Luís Candeias (Bateria);
André Carvalho, contrabaixista e compositor natural de Lisboa, reside atualmente em
Nova Iorque. Com dois álbuns editados em
seu nome, Carvalho dedicou-se à composição desde que toca contrabaixo. O seus
álbuns “Hajime” e “Memória de Amiba”
apresentam uma visão muito pessoal da
música, misturando jazz contemporâneo
com alguns elementos de música portuguesa. Com exelentes críticas internacionais em 2012, “Hajime” venceu o prémio
“Carlos Paredes”, assim como o prémio
para “Melhor Grupo” no Bucharest International Jazz Competition.
Nos últimos anos, Carvalho tem sido
também uma força importante no cenário
jazzístico europeu, tendo tocado, tanto
como líder ou como sideman em Portugal,
Espanha, Áustria, Alemanha, Croácia,
Itália, Eslovénia, Sérvia, Roménia e Egipto.
O seu grupo, quinteto formado por músicos
também residentes na capital mundial
do jazz, Nova Iorque, tem-se apresentado regularmente por toda a cidade,
destacando-se os concertos no Cornelia St.
Café, Shapeshifter, Rockwood Music Hall,
Silvana e Club Bonafide.
Na apresentação agendada para o Festival
de Jazz de Viseu, Carvalho tocará algumas
das suas mais recentes composições. Ao
seu lado estarão os mesmos músicos que o
acompanham em Nova Iorque, João Pedro
Brandão, Gianni Gagliardi, André Matos
e Luís Candeias.
ani m açao de r u a // terça a sexta
osso
ruído
19
19
20
21
Julho,
Julho,
Julho,
Julho,
10h00 – Percurso 3
16h30 – Percurso 1
10h00 – Percurso 2
16h30 – Percurso 2
terça a do m in g o // o u tros
freedão
dixie band
rádio
rossio
mercado
do f e sti val
20
21
22
22
19 a 24 de Julho, 10h00
Praça da república
21 a 23 de Julho, 15h00-24h00
24 de Julho, 10h00-19h00
PARQUE AQUILINO RIBEIRO
Julho,
Julho,
Julho,
Julho,
16h30
10h00
10h00
16h30
– Percurso 1
– Percurso 3
– Percurso 1
– Percurso 2
Duração: 2h aprox.
Direção Músical: Ana Bento
Intérpretes: Jasmim Pinto (trompete); João
Augusto (trompa); Inês Oliveira e Olivia Pinto
(baixo), Afonso Augusto, Dinis Augusto e Artur
Pinto (percussão); Leonardo Outeiro (guitarra)
Os mais jovens músicos da Gira Sol Azul
formam o coletivo Osso Ruído. Estes artistas
com idades entre os 6 e os 10 anos e que
têm dado cartas no meio musical, circulam
por Viseu nas suas bicicletas estacionam-as em vários pontos da cidade para
a animarem: é o Jazz na Rua, vivo, alegre
e divertido, como a infância.
Intérpretes: Ana Beatriz Martins (clarinete),
Marco Correia (trompete), Hugo Cordeiro (trombone), Mariana Teixeira (tuba), Bruno Cordeiro
Coordenação dos programas: Catarina
comerciantes: donuts, sidarta, quintinha da liz,
Machado & Ana Bento
bago negro, singular, pecados gourmet, agulha
Conceção da Cabine: Atelier do Rossio
do tempo, jamme, de raíz, entre outros
Instalada no coração da cidade, a cabine
da Rádio Rossio que este ano foi concebida
pelo Atelier do Rossio, faz 6 emissões com
vários locutores. É uma forma de homenagear este meio e aproximar os transeuntes
deles, no fim de contas é na rua em que se
instala que ela se escuta.
Pelo segundo ano consecutivo o Festival leva
ao Parque Aquilino Ribeiro o Mercado. Esta
é uma forma de reunir projetos das mais
variadas áreas, desde a cultura, passando
pelo artesanato, agricultura e não faltando
a gastronomia. Assim, antes, depois e entre
os concertos, convidamos o nosso público a
escolher um livro ou petiscar algo que nos
aconchegue o estômago e satisfaça a gula.
(percussão)
“A Freedão Dixie Band” é constituída por
alunos do Curso Profissional de Música
da Escola Secundária de Santa Comba
Dão e dedica-se ao estudo e divulgação
do repertório jazz do início do séc. XX.
Como qualquer dixie, os músicos fazemse ao caminho e percorrem várias ruas de
Viseu contagiando todos por quem passam.
Percurso 1: Parque Aquilino Ribeiro, Rossio, Rua Formosa, Rua Direita, Rua D. Duarte, Praça D.
Duarte, Largo Pintor Gata, Rua Nunes de Carvalho, Rossio. // Percurso 2: Parque Aq. Ribeiro,
R. Miguel Bombarda, R.Alberto Sampaio, R.dos Casimiros, R. 21 de Agosto, Av. António José de
Almeida, Mercado Municipal, Rossio. // Percurso 3: Parque Aq. Ribeiro, Rossio, R. Formosa, R.
Direita, Av. Emídio Navarro, Largo da Feira Semanal.
ca l endário de e m iss õ es
19, 20 Jul. rui portulez
21 jul. rui moreira
22, 24 Jul. Ana bento e Catarina machado
23 Jul. nuno polónio
f o r m a ç õ e s // toda a se m ana
q u inta a do m in g o // ex p osiç ã o // PA r q u e a q u i l i n o r i b e i r o
for m ação em
g e s tão d e c a r r e i r a
19 a 22 de Julho
museu nacional grão vasco
duração: 2 horas/dia
inscrição: 5€ por sessão
PÚBLICO-ALVO: Músicos ou estudantes de música
a voz: 19 Julho, 15h
formação de luísA vieira
presença online: 20 Julho, 15h
formação de luís belo
gestão dos direitos dos artistas: 21 Julho, 15h
edição discográfica de autor: 22 Julho, 16h
formação de ricardo jerónimo
Esta formação visa oferecer, a todos aqueles
interessados em fortalecer a sua carreira
como músicos, algumas ferramentas importantes para esse fim. Dividida em quarto
partes de duas horas, em 4 dias diferentes,
cada bloco é lecionado por pessoas cuja
experiência de trabalho lhes conferiu as
credenciais mais adequadas nas respetivas áreas. Esta é uma formação de olho
na ação e que tentará providenciar aos
seus formandos formas eficazes de agir e
progredir no seu percurso.
21 a 24 de Julho
prq. aquilino ribeiro
Conceção do espaço
Ana Seia de Matos
Instituições participantes
Escola da Ribeira, Jardim das
Sementinhas, Lar de Santa
Teresinha, lar de idosos e ATL da
A.s.s. da Freguesia de Abraveses,
Residência Rainha D. Leonor
O projeto Recreio, projetado por Ana Seia de Matos, é
composto por uma série de instalações interativas, espalhadas por todo o Parque Aquilino Ribeiro criando ainda
zonas de descanso e contemplação que se esperam musicais.
Em vários recantos, criados com cordas que representam
as linhas da pauta de música, estão vários objetos sonoros
feitos por diferentes instituições e tendo como base o
reaproveitamento de materiais, prontos para serem usados
por miúdos e graúdos.
q u inta a do m in g o // oficinas // PA r q u e a q u i l i n o r i b e i r o
viseu
big band
8 . º wo r k s hop
de jazz de viseu
18, 21 e 22 de Julho
consrv. dr. azeredo perdigão
19 a 21 de Julho
consrv. dr. azeredo perdigão
Procurando motivar e proporcionar uma
educação musical profissional de qualidade, a Escola de Música Gira Sol Azul
promove, na 4.ª edição do Festival de Jazz
de Viseu e pelo terceiro ano consecutivo, o
Workshop de Jazz Viseu Big Band. É uma
oportunidade de instrumentistas de sopro,
tenham eles experiência de grupo ou não,
participarem numa formação intensiva de
2 dias com uma componente prática muito
forte.
O Workshop de Jazz de Viseu é a iniciativa
que deu mote ao festival. Este ano realizase pela oitava vez e mantém o espírito que
o originou: motivar e proporcionar uma
educação musical profissional de qualidade.
Orientado pelo saxofonista Xosé Miguelez,
este workshop pretende facultar uma abordagem complementar da técnica instrumental do Blues, Funk, Bossa Nova e Jazz,
assim como permitir aos formandos uma
abordagem ao trabalho desenvolvido em
Big Band, fundamentalmente nas vertentes
da interação entre os músicos, seleção de
repertório e improvisação.
recreio
Este workshop é uma oportunidade, para
que músicos e estudantes de música interessados em aprofundar conhecimentos
na área do jazz, possam participar numa
formação intensiva com uma componente
prática muito forte. Em 2016, o workshop
será orientado pelo baixista Miguel Amado
e pretende facilitar a compreensão do Jazz
enquanto género musical. Partindo de bases
teóricas de Harmonia e Improvisação, esta
formação privilegiará a prática instrumental
de conjunto, com particular destaque na
relação entre os músicos, linguagem e
improvisação.
duração: 1 hora/oficina
PÚBLICO-ALVO: dirigido a crianças e público geral
inscrição: 1,5€ p/pessoa
local: parque aquilino ribeiro
[email protected]
ou em www.festivaldejazzdeviseu.pt
é pau, é pedra
21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares)
23 e 24 Jul. 11h30 (para público em geral)
oficina de percussão com Ana Bento
mini-livro
21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares)
23 e 24 Jul. 15h30 (para público em geral)
oficina com Ana seia de matos
É pau, é pedra e pode ser música se
quisermos. Num círculo de percussão utilizamos estes elementos da natureza que
exploramos através de jogos rítmicos e
assim celebramos a vida através da música.
A partir de uma história à escolha, ou escrevendo a sua própria história, as crianças
são convidadas e conduzidas a criar os
livros mais pequenos do mundo. Desde a
capa, às folhas do interior e às ilustrações
que as ocupam, esta será uma criação
reflexo da criatividade de cada um.
isto é um livro?
yoga kids
21 e 22 Jul. 10h30 (para Grupos Escolares)
23 e 24 Jul. 16h30 (para público em geral)
oficina com paulo correia
23 e 24 Jul. 10h30 (para público em geral)
oficina com margarida lua
Neste oficina irão construir-se livros a partir
dos mais diversos objetos. Um livro pode
ser muitas coisas, e muitas coisas podem ser
um livro, até um sapato. É uma abordagem
criativa ao que nos rodeia e como tudo
pode ser manipulado.
Vamos descobrir o Yoga? Respira…brinca…
experimenta…sente… e deixa-te levar
nesta viagem pela Índia. O Yoga é divertido! Explorar o corpo e descobrir as suas
capacidades, conhecer histórias, músicas,
posturas, aprender a respirar bem, brincar
e celebrar a vida juntos, e no fim relaxar!
festival de jazz de viseu
telm. 968 182 098
[email protected]
www.festivaldejazzdeviseu.pt
www.facebook.com/festivaljazzviseu
gira sol azul
tel. 232 400 089
telm. 968 182 098
[email protected]
Estrada Velha de Abraveses,
Bairro S. João das Lameiras lote 5 r/c
3510-204 Viseu
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