pino Signoretti

Transcrição

pino Signoretti
1
Faculdades São Leopoldo Mandic – Unidade de Itapetininga
Curso de Especialização de Endodontia
PROGRAMAÇÃO DAS
ATIVIDADES DE ENSINO
2012 - 2014
Curso de Especialização de
Endodontia
2012-2014
Corpo docente
Professores:
Luiz Valdrighi – Coordenador
[email protected]
Francisco José de Souza Filho – Sub-Coordenador
[email protected]
Patrick Baltieri – Assistente
[email protected]
Gabriel Rocha Campos – Assistente
[email protected]
Colaboradores Convidados das Áreas de Concentração e Conexa
2
SUMÁRIO
CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES DE
ENSINO
OBJETIVOS DO CURSO
CORPO DOCENTE
PROGRAMA DO CURSO DE
ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA
ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
MONOGRAFIA
NORMAS PARA O BOM ANDAMENTO
DO CURSO E MELHOR
APROVEITAMENTO PELOS ALUNOS
ORIENTAÇÃO PARA AS ATIVIDADES
CLÍNICAS
RELAÇÃO DE INSTRUMENTAL E
MATERIAL
WORKSHOP
ROTEIROS PARA AS ATIVIDADES
PRÁTICAS
Tratamento endodôntico de canais
classe I e II
Tratamento endodôntico de canais
classe III
Sequencia clinica para confecção de
retentores somente com resina
composta
Sequencia clinica para confecção de
retentores em resina composta
reforçados com pino de fibra de vidro
Sequencia clinica para confecção de
retentores (pino/núcleo) metálicos
fundidos
Sequencia clinica para remoção de
retentores metálicos fundidos com
saca-pinos Valdrighi
Sequencia clinica para selamento de
perfurações
SEMINÁRIO DE CASOS CLÍNICOS
SEMINÁRIO DE LITERATURA
CONTATOS
.......................................................................3
.....................................................................27
.....................................................................28
.....................................................................29
.....................................................................32
.....................................................................33
.....................................................................35
.....................................................................37
.....................................................................38
.....................................................................45
.....................................................................50
.....................................................................50
.....................................................................52
.....................................................................55
.....................................................................56
.....................................................................58
.....................................................................60
.....................................................................62
.....................................................................64
.....................................................................65
.....................................................................66
3
CALENDÁRIO DAS ATIVIDADES DE ENSINO
02
/12
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Valdrighi/
Francisco
8:30 as 9:00 hs: Matrícula
M
13
T
Orientação profissional e gestão.
T
Valdrighi
N
Seminário (a partir de abril)
T
Equipe
T
Valdrighi
M
14
9hs: Considerações gerais sobre os meios e
importância
da
atualização
e
qualificação
profissional. Evolução histórica e abrangência atual
da clínica endodôntica.
T
Embriologia e histofisiologia do dente, do complexo
pulpo-dentinário e da região periapical. O diagnóstico
em Endodontia, das condições patológicas e do grau
de dificuldade técnica – planejamento dos
tratamentos.
Instrumentos
endodônticos
e
as
inovações
tecnológicas
empregadas
nos
tratamentos
endodônticos. Instrumentos manuais e sistemas
rotatórios
programados
e
não-programados.
Localizadores apicais. Microscópio clínico. Ultrassom.
System B. RX Digital.
T
Patrick
N
Seminário (a partir de abril)
T
Equipe
M
Microbiologia aplicada à Endodontia. Qual é a
influência dos microrganismos nos resultados dos
tratamentos endodônticos, especificando as condições.
01991861680 [email protected]
T
Fernanda
Signoretti
T
Diagnóstico em Endodontia
T
Valdrighi
M
Inflamação: Conceito, evolução e importância do
processo inflamatório no mecanismo de defesa e
reparação do organismo. 01981389898 / 01921065342
/ [email protected]
T
Alexandre
Zaia
T
Avaliação
dos
resultados
dos
tratamentos
endodônticos (proservação). Importância, critérios
clínicos e radiográficos, tempo pós-tratamento.
T
Valdrighi
15
16
4
03
/12
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
Aspectos morfológicos do dente (coroa, raiz e ápice),
amplitude, achatamentos, curvaturas, número de
canais, e anomalias de interesse à clínica endodôntica.
Classificação morfológica dos canais em função do
diagnóstico do grau de dificuldade técnica e ao
planejamento dos tratamentos endodônticos.
T
Patrick
T
Limite apical, patência e ampliação do forame.
Conceituação atual e importância.
T
Francisco
N
Seminário (a partir de abril)
T
Equipe
M
Ética e legislação odontológica
[email protected]
T
Eduardo
Daruge Junior
M
Abertura de acesso coronário: forma, localização,
ponto de referência e dimensões em cada grupo
dental. Limpeza prévia de cárie, restaurações,
eliminação de pontas e bordas cortantes dos
remanescentes coronários e desgastes compensatórios
anti-curvatura. Recomposição dentinária quando
necessária.
T
Patrick
N
Seminário (a partir de abril)
T
Equipe
M
Biossegurança: Cuidados para proteção do paciente e
operador. Organização da mesa de trabalho e
manutenção da cadeia asséptica.
T
Patrick
T
Patrick
T
Francisco
T
Patrick
12
13
14
T
M
15
T
01921065365
/
Isolamento absoluto.
Preparo do canal: Importância da limpeza e
modelagem
com
instrumentação
rotatória.
Planejamento levando em conta os aspectos
morfológicos. Princípios de Step-back e Crown-Down,
conicidade
e
substâncias
auxiliares
(irrigação/química). Níveis de ampliação apical em
função da presença ou não de curvaturas.
Substâncias irrigantes e químicas auxiliares da
limpeza e descontaminação dos canais radiculares.
Remoção da smear-layer: Importância e meios.
Seminário para recapitulação.
5
04
/12
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
Medicação intracanal. Sua importância ao longo do
tempo e no contexto atual. Associação do hidróxido de
cálcio com gel de clorexidina. Tratamento
endodôntico em uma ou múltiplas sessões.
T
Valdrighi
T
Obturação dos canais radiculares: Importância,
materiais e técnicas com guta-percha e materiais
resinosos (cones e cimentos), a frio e termoplastificadas. Procedimentos complementares prérestauradores prevenindo a microinfiltração e
fraturas coronárias.
T
Patrick
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
16
Check List
M
WORKSHOP 1
17
T
WORKSHOP 1
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
Terapêutica
medicamentosa.
01997085969
01921065312 / [email protected]
T
Eduardo Dias
de Andrade
T
Emergências médicas
T
Eduardo Dias
de Andrade
T
Atendimento de emergência em endodontia nos
processos inflamatórios agudos pulpares e periapicais
(pulpites irreversíveis, pericementites e abscessos
apicais). Caracterização clínica e tratamentos de cada
uma dessas condições
T
Francisco
M
Radiologia aplicada à endodontia. Evolução,
radiografia digital, tomografia computadorizada
(Cone Beam). Técnicas e processamento. Artifícios
técnicos que permitem otimizar os dados
radiográficos e sua interpretação.
T
Patrick
Valdrighi
/
18
19
6
05
/12
14
15
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
T
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
T
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
T
WORKSHOP 2 e 3
P
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
16
Orientações sobre o funcionamento da clínica
M
ATENDIMENTO CLÍNICO
17
T
ATENDIMENTO CLÍNICO
7
06
/12
18
19
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
WORKSHOP 4
Equipe
T
WORKSHOP 4
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
Atendimento de emergência em endodontia nos casos
de traumatismos dentários. Diagnóstico, classificação
e atendimentos emergenciais.
T
Adriana de
Jesus Soares
T
Metodologia da pesquisa.
T
Adriana de
Jesus Soares
N
Seminário
T
Equipe
M
Avaliação
dos
resultados
dos
tratamentos
endodônticos (proservação). Importância, critérios
clínicos e radiográficos, tempo pós-tratamento.
CONTINUAÇÃO
T
Valdrighi
P
Equipe
P
Equipe
T
Valdrighi
20
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
21
T
Apicigênese
e
apicificação.
procedimentos técnicos.
Indicações
e
8
07
/12
PER
M
16
T
N
ASSUNTO
Restauração de dentes tratados endodonticamente
sem e com retentores intra-radiculares, mediatos e
imediatos.
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Patrick
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
17
Paciente:
Telefones:
T
Patologia oral. Diagnóstico diferencial e tratamento
de lesões de origem não dental.
T
Osley Paes de
Almeida
N
Seminário / Seleção dos temas para monografias
T
Equipe
M
WORKSHOP 5
P
Equipe
T
WORKSHOP 5
P
Equipe
18
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
WORKSHOP 5
P
Equipe
19
9
08
/12
PER
M
13
14
T
ASSUNTO
Retratamentos endodônticos. Fatores a serem
considerados em sua indicação. Remoção de próteses
com e sem retentores intra-radiculares. Técnicas de
desobturação: considerações atuais.
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Valdrighi
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
WORKSHOP 6
P
Equipe
T
WORKSHOP 6
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
15
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
WORKSHOP 5 e 6
P
Equipe
16
10
09
/12
PER
M
ASSUNTO
Acidentes iatrogênicos - Perfurações
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Patrick
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
10
11
T
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
WORKSHOP 7
P
Equipe
T
WORKSHOP 7
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Patrick
Valdrighi
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
12
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
13
T
Revisão sobre sistemas rotatórios no preparo dos
canais radiculares e patência apical. Técnicas de
obturação com termoplastificação de guta percha e
resinosos.
11
10
/12
PER
M
ASSUNTO
Acidentes iatrogênicos – Instrumentos fraturados
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Patrick
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
15
16
T
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
WORKSHOP 8
P
Equipe
T
Retratamentos endodônticos. Fatores a serem
considerados em sua indicação. Remoção de próteses
com e sem retentores intra-radiculares. Técnicas de
desobturação: considerações atuais.
T
Valdrighi
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
17
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Orientação de monografias
T
Equipe
18
12
11
/12
PER
M
12
T
N
ASSUNTO
Revisão da temática sobre instalação de pinos
metálicos e não-metálicos, diretos e indiretos.
Fundidos e com resina ou de fibra de vidro reforçado
com resina. Cimentação.
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Patrick
Valdrighi
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
T
Vanessa
Silveira Bueno
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
13
T
N
Paciente:
Telefones:
Clareamento dental para dentes vitais e tratados
endodonticamente.
Etiologia
das
alterações
cromáticas. Diagnóstico, materiais e métodos de
clareamento.
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
14
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
M
WORKSHOP 9
P
Equipe
T
WORKSHOP 9
P
Equipe
15
13
12
/12
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
Tracionamento
ortodôntico
pré-tratamentos
endodônticos para aumento de coroa clínica.
T
Heloisa C.
Valdrighi
P
Equipe
T
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
10
11
T
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
M
WORKSHOP 10
T
WORKSHOP 11
N
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
12
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
13
14
01
/13
PER
ASSUNTO
M
Anatomia dos maxilares. Importância e relações
anatômicas relevantes para o planejamento das
cirurgias parendodônticas.
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Paulo
Henrique
Ferreira
Caria
P
Equipe
T
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
14
T
N
M
15
T
N
Paciente:
Telefones:
Seminário
Cirurgias
Parendodônticas.
Indicações,
tipos,
planejamento, instrumentais e técnicas cirúrgicas.
Cuidados pré e pós-operatórios.
Cirurgias
Parendodônticas.
Indicações,
tipos,
planejamento, instrumentais e técnicas cirúrgicas.
Cuidados pré e pós-operatórios. Continuação.
Seminário
T
T
José Roberto
Garcia de
Toledo
José Roberto
Garcia de
Toledo
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
16
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
17
15
02
/13
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe de
Cirurgia
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
18
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
CHECK LIST
M
WORKSHOP 12
19
T
WORKSHOP 12
P
Equipe de
Cirurgia
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
P
Equipe de
Cirurgia
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
20
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
21
TRIAGEM DOS PACIENTES PARA CIRURGIA
T
Orientação de monografias
16
03
/13
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
11
12
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
Lesões endo-periodontais. Patogênese, diagnóstico,
classificação
e
tratamento.
01992913875
/
[email protected]
T
Renato
Casarin
T
PLANEJAMENTO DAS CIRURGIAS
PARENDODONTICAS / REVISÃO
P
Equipe de
Cirurgia
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
13
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
14
17
04
/13
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
15
16
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
CIRURGIA DEMONSTRATIVA
P
Equipe de
Cirurgia
T
CLÍNICA DE CIRURGIA PARENDODÔNTICA
P
Equipe de
Cirurgia
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
17
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
18
18
05
/13
PER
M
ASSUNTO
Seminário de literatura
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
13
14
T
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
CLÍNICA DE CIRURGIA PARENDODÔNTICA
P
Equipe de
Cirurgia
T
CLÍNICA DE CIRURGIA PARENDODÔNTICA
P
Equipe de
Cirurgia
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
15
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Orientação de monografias
T
Equipe
16
19
06
/13
PER
M
10
11
T
ASSUNTO
RADIOGRAFAR OS CASOS SELECIONADOS
PARA PROSERVAÇÃO.
Obs: 1- Rx controle e final com mesma angulação e
posicionamento. 2- Não dispensar o paciente sem OK
do docente. 3- Fotografar os Rx antes e depois.
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
AULA
T
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
Equipe
P
Equipe
N
Seminário
T
Equipe
M
CLÍNICA DE CIRURGIA PARENDODÔNTICA
P
Equipe de
Cirurgia
T
CLÍNICA DE CIRURGIA PARENDODÔNTICA
P
Equipe de
Cirurgia
N
Seminário
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
12
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Seminário de literatura
T
Equipe
13
20
07
/13
PER
M
ASSUNTO
Discussão dos casos clínicos proservados.
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
15
T
N
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
16
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
17
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão dos casos clínicos proservados.
T
Equipe
18
21
08
/13
PER
M
12
T
N
ASSUNTO
Tratamento endodôntico em dentes decíduos.
Considerações sobre as indicações, materiais e
técnicas.
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Patrick
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
13
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
14
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão dos casos clínicos proservados.
T
Equipe
15
22
09
/13
PER
M
ASSUNTO
Seminário de literatura
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
09
T
N
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
10
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
11
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Seminário de literatura
T
Equipe
12
23
10
/13
PER
M
ASSUNTO
Discussão de casos clínicos.
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
T
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
14
T
N
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
15
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
16
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
17
24
11
/13
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
18
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
19
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
20
ATENDIMENTO CLÍNICO
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
Paciente:
Telefones:
P
Equipe
T
Discussão de casos clínicos.
T
Equipe
21
25
12
/13
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
P
Equipe
P
Equipe
T
Equipe
P
Equipe
P
Equipe
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
09
T
N
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
Seminário
ATENDIMENTO CLÍNICO
M
10
T
Paciente:
Telefones:
ATENDIMENTO CLÍNICO
Paciente:
Telefones:
N
Seminário
T
Equipe
M
Apresentação preliminar das monografias já com
documentação ilustrativa (UTILIZAR POWER
POINT). 5 alunos sorteados.
T
Equipe
T
Apresentação preliminar das monografias já com
documentação ilustrativa (UTILIZAR POWER
POINT). 5 alunos sorteados.
T
Equipe
M
Orientação de monografias
T
Equipe
T
ENTREGAR FICHAS CLÍNICAS E OUTROS
DOCUMENTOS, NA SECRETARIA DA ESCOLA.
T
Equipe
11
12
26
01
/14
PER
ASSUNTO
AULA
PROFESSOR
RESPONSÁVEL
M
Defesa das monografias. 2 alunos sorteados.
T
Banca
T
Defesa das monografias. 2 alunos sorteados.
T
Banca
M
Defesa das monografias. 2 alunos sorteados.
T
Banca
T
Defesa das monografias. 2 alunos sorteados.
T
Banca
M
Defesa das monografias. 2 alunos sorteados.
T
Banca
T
ENCERRAMENTO DO CURSO. ALMOÇO OU
CHURRASCO.
T
Equipe
T
Equipe
20
21
22
M
Dirimir dúvidas remanescentes sobre a redação final
da monografia.
DESPEDIDA.
23
T
Livre
27
Objetivos
O curso de Especialização em Endodontia visa oferecer, aos cirurgiões-dentistas
clínicos, um aprimoramento técnico-científico e atualização na Área de Endodontia e
correlatas, tornando-os aptos atuarem com especialistas, realizando diagnóstico,
planejamento, tratamentos e retratamentos endodônticos, empregando as inovações e
avanços tecnológicos disponíveis. Assim sendo, espera-se que sejam capazes de dar
soluções com alto padrão de qualidade, a uma casuística diversificada, incluindo-se os
casos mais complexos no âmbito desta importante especialidade clínica.
Estratégia de Ensino
O programa de ensino, que será ministrado no período de dois anos,
compreenderá atividades na forma de aulas interativas, seminários dos temas abordados
com fundamentação na literatura específica, workshops (aulas práticas de laboratório
em dentes extraídos) e intensa prática clínica com atendimento de pacientes,
complementadas por seminários de análise de casos clínicos previamente selecionados,
de tratamentos realizados pelos alunos.
Carga Horária
As atividades de ensino, teóricas e práticas, da programação do curso, serão
desenvolvidas durante uma semana por mês, das 8:00 às 20:00 horas com intervalo para
almoço, no período de 2 anos, totalizando uma carga horária de 864 horas/aula. Na
segunda e terça-feira de cada módulo haverá atividade de ensino no período noturno.
Sistema de Avaliação
Preferencialmente, dada a natureza do curso e habilitação dos alunos, adotar-se-á
o sistema formativo na avaliação do aproveitamento do aprendizado. Desta forma, cada
aluno será acompanhado, passo a passo, em seu desempenho em todas as atividades de
ensino (nas aulas expositivas, seminários e treinamento prático), observando-se
frequência, aproveitamento do horário e organização nas atividades práticas. No
decorrer do curso, algumas provas formais serão realizadas. Além disso, será
obrigatório, para os alunos, a elaboração de monografia, de assunto pertinente, sob a
orientação de integrantes do corpo docente, designados pela coordenadoria do curso.
28
Corpo Docente
O curso será ministrado, tanto nas atividades teóricas quanto nas práticas, por
docentes altamente qualificados e com larga experiência clínica, visando assegurar
todas as diretrizes expostas nos objetivos. Inclusive em relação aos professores
convidados.
Infra-estrutura das Instalações Físicas, de Equipamentos e Pessoal de Apoio
As atividades do curso serão desenvolvidas em prédio moderno construído
especialmente para este fim, com salas de aula, laboratórios, biblioteca e clínicas. A
instituição conta com equipamentos odontológicos e periféricos, dentre os quais se
mencionam microscópios clínicos, ultrassom, fotopolimerizadores, localizadores
apicais, motores para os sistemas rotatórios, sistema de radiografia digital, completo
sistema de imagem.
29
PROGRAMA DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA
•
Considerações gerais sobre os meios e importância da atualização e
qualificação profissional. Evolução histórica e abrangência atual da clínica
endodôntica.
•
Inflamação: Conceito, evolução e importância do processo inflamatório no
mecanismo de defesa e reparação do organismo.
•
Embriologia e histofisiologia do dente, do complexo pulpo-dentinário e da
região periapical. O diagnóstico em Endodontia, das condições patológicas e
do grau de dificuldade técnica – planejamento dos tratamentos.
•
Microbiologia
aplicada
à
Endodontia.
Qual
é
a
influência
dos
microrganismos nos resultados dos tratamentos endodônticos, especificando
as condições.
•
Biossegurança: Cuidados para proteção do paciente e operador.
Organização da mesa de trabalho e manutenção da cadeia asséptica.
Isolamento absoluto do campo operatório.
•
Aspectos morfológicos do dente (coroa e raiz) e da cavidade pulpar de
interesse à clínica de endodontia. Considerações sobre as anomalias dentais.
•
Radiologia aplicada à endodontia. Técnicas e processamento. Artifícios
técnicos que permitem otimizar os dados radiográficos e sua interpretação.
•
Abertura coronária (acesso cirúrgico) para fins de tratamento endodôntico.
•
Instrumentos endodônticos e as inovações tecnológicas empregadas nos
tratamentos endodônticos. Instrumentos manuais e dos sistemas rotatórios
programados e não-programados, microscópio clinico, localizadores
apicais, ultra-som, termo-plastificadores (Touch’n Heat, SystemB, Mc
Spadden), laser.
•
Preparo químico-mecânico: Instrumentação na modelagem e limpeza dos
canais radiculares. Limite apical e patência. Ombro ou batente apical são
necessários na nova conceituação da modelagem do canal? Técnicas de
30
preparo cérvico-apical (Crown-Down), com o emprego dos sistemas
rotatórios programáveis (Easy Endo, com as limas Miltex Prodesign e
outros).
•
Substâncias irrigantes e químicas auxiliares da limpeza e descontaminação
dos canais radiculares. Remoção da smear-layer: Importância e meios.
•
Obturação dos canais radiculares: Importância, materiais e técnicas com
guta-percha e materiais resinosos (cones e cimentos), a frio e termoplastificadas. Técnica de Schilder modificada (Técnica da Onda Contínua
de Condensação de Buchanan – SystemB). Procedimentos complementares
pré-restauradores prevenindo a microinfiltração e fraturas coronárias.
•
Medicação intracanal. Sua importância ao longo do tempo e no contexto
atual. Associação do hidróxido de cálcio com gel de clorexidina. Tratamento
endodôntico em uma ou múltiplas sessões. Há razões para continuar ainda
sendo um assunto polêmico?
•
Aumento de coroa clinica e tracionamento ortodôntico pré-tratamentos
endodônticos.
•
Apicigênese e apicificação. Indicações e procedimentos técnicos.
•
Retratamentos endodônticos. Fatores a serem considerados em sua
indicação. Remoção de próteses com e sem retentores intra-radiculares.
Técnicas de desobturação: considerações atuais.
•
Complicações por acidentes técnicos de fraturas de instrumentos, degraus e
perfurações iatrogênicas (trepanações). Prevenção e resoluções.
•
Restauração de dentes tratados endodonticamente com pinos metálicos
fundidos e pré-fabricados. Confecção de pinos e núcleos imediatos com
resina e pinos de fibra de vidro reforçados com resina. Considerações sobre
a superação dos problemas de cimentação com materiais resinosos.
Confecção de coroas provisórias imediatas.
31
•
Atendimento de emergência em endodontia nos processos inflamatórios
agudos pulpares e periapicais (pulpites irreversíveis, pericementites e
abscessos apicais). Caracterização clinica e tratamentos de cada uma dessas
condições. Procedimentos complementares de alivio oclusal e terapêutica
medicamentosa analgésica e antimicrobiana.
•
Atendimento de emergência em endodontia nos casos de traumatismos
dentários. Diagnóstico, classificação e atendimentos emergenciais.
•
Clareamento dental para dentes vitais e tratados endodonticamente.
Etiologia das alterações cromáticas. Materiais e métodos de clareamento.
•
Lesões
endo-periodontais.
Patogênese,
diagnóstico,
classificação
e
tratamento.
•
Cirurgias Parendodônticas. Indicações, tipos, planejamento, instrumentais
e técnicas cirúrgicas. Cuidados pré e pós-operatórios.
•
Tratamento endodôntico em dentes anômalos. Tipos e orientação clinica.
•
Tratamento endodôntico em dentes decíduos. Considerações sobre as
indicações, materiais e técnicas.
•
Avaliação dos resultados dos tratamentos endodônticos (proservação).
32
ÁREA DE DOMÍNIO CONEXO
1. Patologia oral. Diagnóstico diferencial de lesões de origem não dental.
2. Anestesiologia aplicada a clinica endodôntica. Substancias e técnicas
anestésicas infiltrativa e de bloqueio regional. Considerações gerais sobre a
analgesia com óxido nitroso.
3. Farmacologia aplicada a clinica endodôntica. Controle da dor, da ansiedade
e da infecção.
4. Emergências médicas para suporte de vida.
5. Ética e legislação odontológicas.
6. Bioética em odontologia.
7. Metodologia do ensino e da pesquisa.
33
MONOGRAFIA
Cada aluno deverá escolher um tema para monografia, junto de seu orientador.
Para o tema, o aluno deverá selecionar um ou vários casos clínicos, para a realização da
revisão de literatura sobre o assunto, a documentação do(s) caso(s) com fotografias
clínicas, radiografias ou outros recursos disponíveis. Como requisitos exigidos para a
conclusão do curso, o aluno deverá apresentar o texto final da monografia sob a forma
de uma publicação científica (case report) e apresentar uma aula sobre o tema, sob a
avaliação de uma banca examinadora.
1. Sequência para elaboração de monografia:
2. Definição do tema.
3. Levantamento bibliográfico sobre o assunto.
4. Divisão em tópicos do capitulo de revisão da literatura (de acordo com o
Orientador).
5. Leitura e resumo das separatas, enquadrando nos tópicos.
6. A redação e ilustração devem seguir as normas e formatação da São Leopoldo
Mandic / Orocentro (http://www.slmandic.com.br), sob orientação MENSAL do
orientador.
7. Realização da parte experimental no laboratório ou documentação do(s) caso(s)
clínico(s), com fotografias, radiografias, etc.
8. Apresentação final com formato para publicação (Case report).
9. Apresentação da monografia para comissão avaliadora.
10. Encadernação seguindo o padrão estabelecido pela coordenadoria.
11. Entrega de dois exemplares da monografia, uma destinada à disciplina e outra
para a biblioteca.
34
35
NORMAS
PARA
O
BOM
ANDAMENTO
DO
CURSO
E
MELHOR
APROVEITAMENTO PELOS ALUNOS
1. Horário e freqüência
Atividades teóricas, laboratoriais e clínicas
Os alunos deverão estar na sala de aula até:
às 08:00 horas, no período da manhã.
às 13:30 horas, no período da tarde.
às 18:00 horas, no período da noite
Obs: A falta ou não comparecimento do paciente, deverá ser comunicada de imediato
aos responsáveis pela convocação, para viabilizar a destinação de pacientes substitutos.
Se, por motivo de força maior, o aluno precisar faltar, deverá comunicar com
antecedência a coordenadoria do curso (por telefone (15) 3272-6172), e providenciar o
reagendamento dos pacientes marcados no período de atendimento clínico que o aluno
não irá comparecer.
O aluno que precisar faltar deverá justificar sua ausência através de um atestado. Desta
forma, não ocorreram problemas com o número de faltas não justificadas, que se
ultrapassar
2. Dos instrumentais e materiais:
Cada aluno deverá providenciar, em tempo hábil, os instrumentos e materiais
exigidos pela coordenadoria do curso, sem os quais não poderá frequentar as atividades
programadas, seja laboratorial ou clínica efetiva.
Obs.: Para as atividades clínicas, os alunos deverão comparecer com uniforme
designado pela Faculdade de Odontologia São Leopoldo Mandic – Unidade
Itapetininga e com os complementos para o atendimento de pacientes: gorro, máscara,
luvas, óculos de proteção própria e de seus pacientes. Os alunos deverão organizar a
mesa de trabalho e os cuidados de biossegurança com o equipamento antes do início
das atividades programadas, observando a orientação da coordenadoria.
36
3. Representante
Em cada módulo haverá, por revezamento, um coordenador da turma,
encarregado de:
3.1. Tratar dos assuntos de interesse do GRUPO com a coordenadoria
do curso;
3.2. Comunicar ao grupo alterações das atividades programadas;
3.3. Assinar, quando ocorrer, o registro da ausência do colega, em
formulário
próprio.
37
ORIENTAÇÃO PARA AS ATIVIDADES CLÍNICAS
01. Cirurgião Dentista: uniforme branco, avental, gorro, máscara,
luvas e óculos
02. Pacientes: gorro, óculos escuro e babador
03. Documentação: Fichas
• Preenchimento completo dos dados pessoais
• Identificação dos dentes tratados
• Fixar corretamente as películas (posição e seqüência),
nas cartelas porta-radiografias.
04. Fluxo de Paciente:
• Cada aluno deve agendar um paciente por período. Se,
mais de um, programar os instrumentos esterilizados.
• No 1º módulo serão encaminhados um paciente para
cada aluno, por período. Obs: Na documentação dos
pacientes agendados deverá constar uma radiografia
panorâmica.
• O agendamento de retorno dos pacientes em
atendimento deverá ser feito pelos respectivos alunos
em agenda própria, devendo usar o guia para tal fim.
• Ao final do tratamento (ou tratamentos), o aluno deverá
providenciar alta do paciente, orientando-o sobre o
agendamento, época e importância da proservação. A
documentação destes pacientes deve ser arquivada pelo
aluno, em pasta de pacientes concluídos (em separado
dos pacientes em tratamento).
• Ao dar alta aos pacientes, o aluno deverá encaminhálos para dar seqüência aos tratamentos restauradores a
quem de direito.
• Com a alta de paciente o aluno deverá não se esquecer
de requisitar novo paciente em formulário adequado,
especificando a preferência de dente e/ou grau de
dificuldade técnica.
• A convocação de novos pacientes será feita pela
secretaria do curso e não pelos alunos.
• As pastas com a documentação dos pacientes em
atendimento jamais deverão serem esquecidas.
05. Horário de INÍCIO do Atendimento:
• Manhã: 08:30 horas (chegar às 8 horas para preparar o
ambiente de trabalho);
• Tarde: 14:00 horas.
Observação Importante: As radiografias inicial, final e de
proservação devem ser tomadas com posicionador radiográfico.
RELAÇÃO DE INSTRUMENTAL E MATERIAL SOLICITADOS AOS
38
ALUNOS DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE ENDODONTIA
1. Biossegurança
• Máscara descartável
• Gorro descartável
• Luva de procedimento
• Avental com manga longa em TNT (descartável)
• Babadores descartáveis em TNT com fita (40X60)
• Campos descartáveis em TNT (60X60)
• Óculos de proteção para o cirurgião dentista
• Óculos de proteção para o paciente (escuro)
• Pontas de sugadores descartáveis
• Película de PVC (magipack)
• Canudos de refrigerante cortados para seringa tríplice
• Digluconato de Clorexidina à 0,12%
• Escova para as mãos
• Micropore
• Fita crepe
• Luvas grossas de limpeza
• Escova dental de cerdas duras, para lavar instrumentos endodônticos
• Escova de aço para limpar brocas
• Sacos para autoclave (10X20 e 20X30) – Polipropileno gramatura 0,10
• Sacos plásticos (20X30) para sobreluva e para lixo individual
• Lençol plástico, branco leitoso, 40x60 cm
2. Diagnóstico
• Pinça clínica
• Sonda exploradora nº5 com ponta reta
• Espelho odontológico nº5 e nº3 front-surface (espelho plano para utilização
no microscópio)
• Sonda periodontal milimetrada
• Sonda Nabers
• Ponta de ultrassom para remoção de cálculo supra-gengival
• Endo Ice ou similar
• Taça de borracha profilática (3)
• Potes Dappen de silicone (4)
• Pasta profilática
• Aparelho para tomada de pressão arterial de preferência eletrônico
• Aparelho para verificação de glicemia (KIT COMPLETO)
3. Anestesia
• Cotonetes
• Anestésico tópico
• Seringa carpule com aspiração
• Agulha anestésica curta
• Agulha anestésica longa
• Anestésicos: Mepivacaína 2% com adrenalina 1:100.000 e Articaína 4%
com adrenalina 1:200.000 (para anestesia rotineira), Prilocaína 3% com
Felipressina 0,03UI (para pacientes com histórico de alterações cardiovasculares), e Bupivacaína 0,5% com adrenalina 1:200.000 (para aguardar
39
atendimento de emergência).
4. Isolamento absoluto
• Pinça porta grampo, tipo Ivory de preferência
• Alicate perfurador de lençol de borracha
• Arco tipo Ostby
• Lençol de borracha (dique)
• Grampos para isolamento absoluto: Padrão SSW ou KSK nº 210, 211, 206,
208, 200, 205; e padrão Ivory W8A, 14 e 14ª
• Ponta diamantada FG 2200
• Espátula #1
• Fio dental
• Cianoacrilato (Super Bonder)
• Monômero de resina acrílica
• Barreira Gengival (TopDam) Tesoura cirúrgica reta (média)
• Cabo de bisturi roliço
• Lâminas para bisturi 15C
• Cureta de Gracey 5/6
• Cureta de Gracey 7/8
• Cureta McCall 13/14
• Cureta McCall 17/18
• Albocresol / Hemostop
5. Acesso coronário
• Sonda Endodôntica de Rhein (2 cada)
• Cureta endodôntica Maillefer n° 23 - 24 (2 cada)
• Pontas diamantadas FG, 3070, 3082, 1011, 1012, 1013, 1012 HL, 1013HL,
1016HL
• Brocas carbide esféricas, alta rotação, haste longa 3, 4, 5, 6 e 7 (2 cada)
• Brocas carbide esféricas, baixa rotação, haste longa 1/4, 1/2, 4 e 6 (2 cada)
• Broca Largo nºs 2, 3 e 5, haste curta (3 cada)
• Porta brocas para alta rotação FAVA ou similar (metálico) (2 cada)
• Mandril adaptador de brocas de alta-rotação para baixa rotação
• Caneta de alta rotação
• Micro-motor com peça reta e contra-ângulo
6. Limpeza e modelagem
• Cuba pequena para soro fisiológico (2)
• Seringas descartáveis de 3 e 5 ml
• Seringas descartáveis para insulina sem agulha
• Agulhas descartáveis 20X5,5 para irrigação (cirúrgica)
• Agulhas descartáveis 1,60X40 para aspiração (cirúrgica)
• Ponta de silicone para sucção – roxa (Ultradent ou similar)
• Gaze
• Roletes de Algodão
• Pedra para afiação de instrumentos periodontais
• Soro Fisiológico Estéril de 1 litro
• Endogel - gel de clorexidina 2%
• Brocas Gates-Glidden nºs 2, 3, 4 e 5 haste longa (3 cada)
• Pinça/alicate para pré-curvar limas
40
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Régua endodôntica com furos para calibração de cones de guta-percha, (3)
Organizador para instrumentos endodônticos (marca Advance ou
similar) (3)
Limas tipo K - 21 mm, 08, 10 e 15(cateterismo) – o suficiente
Limas tipo K - 25mm, , 08, 10 e 15 (cateterismo) – o suficiente
Limas 08, 10 e 15 - 21mm e 25 mm - C-Pilot / VDW (cateterismo e
patência) – o suficiente
Limas tipo K - 21 mm, 15 - 40
Limas tipo K - 25mm, 15 - 40
Limas tipo K - 21 mm, 45 - 80
Limas tipo K - 25mm, 45 - 80
Limas tipo K - 31mm, 15 - 40
Limas tipo K - 31mm, 45 - 80
Limas tipo Hedstroen - 25mm, 25 - 40 (auxiliar nas desobturações)
Limas NiTi 20/.06 21mm para sistema rotatório – o suficiente
Jogo de limas rotatórias PRODESIGN de 21 e 25mm Easy – o suficiente
Jogo de limas rotatórias K3 (15/.04 – 15.06 – 20/.06 – 25/.06) de 21 e 25mm
– o suficiente
Localizador apical
Motor rotatório com controle de torque e de velocidade
7. Obturação do canal
• Placa de vidro para espatulação de cimentos
• Espátula bem flexível para preparo de cimentos (Ícone ou similar)
• Cones de guta-percha - fine-medium, medium, medium-large e fine-medium
extra longo, o suficiente
• Lâmina de barbear (afiada)
• EDTA 17%
• Pontas de papel-absorvente endodônticas FM, M e ML, o suficiente
• Cimento endodôntico (Endomethazone/Eugenol ou Target Sealer HD Ícone)
• Jogo de condensadores verticais marca Ícone
• Termoplastificador e ponta Medium (Taper 0.10) do SystemB
• Termo-compactador de McSpadden #45
• Cimento provisório (Cotosol)
8. Selamento coronário, restauração dos dentes tratados endodonticamente e
colocação de retentores intrarradiculares
• Adesivo autocondicionante (Clearfill SE Bond, AdheSE ou Adper SE Plus)
• Ácido fosfórico 37%
• Adesivo dentinário de frasco único (Single Bond, Excite, Prime&Bond)
• Resina Fotopolimerizável Z250 (cores A3 e B 0.5)
• Resina flow (não radiopaca)
• Microbrush (branco= superfino), (amarelo= fino)
• Pinos de fibra de vidro (Angelus) tamanhos 1,2,3 ou similar
• Silano
• Cimento Resinoso Dual (RelyX, Enforce ou similar)
• Cimento de fosfato de zinco
• Espátulas para inserção e escultura de resinas
• Porta matriz e tiras de matriz inox de 5 e 7 mm
41
Matriz poliéster para resina
Cunhas de madeira
Carbono ou cera para articulação
Pinça Miller (2 unidades)
Kit acabamento de resina composta (brocas, discos e borrachas)
Pontas diamantadas FF para acabamento, 3118FF e 2135FF (Sorensen).
Brocas multilaminadas para alta rotação para escultura e alisamento de
resina composta
Borracha abrasiva para compósitos
• Carreadores pré-fabricados para produzir padrão em resina acrílica (trigona
ou similar)
• Resina acrílica de rápida polimerização vermelha ou azul (Duralay)
•
•
•
•
•
9. Remoção de próteses e/ou retentores intrarradiculares
• Brocas carbide 1557 e 1558 – remoção de próteses (2 cada)
• Saca-próteses com 5 pontas
• Saca-Pinos Valdrighi, Trigona, Rio Claro - Fone: (19) 3534-2479 ou
Fernando-EndoSupport
10. Confecção de coroas provisória (trazer em caixa separada)
• Coroas ocas para provisórios da Angelus
• Coroas de acetato
• Silicona de adição ou condensação (“pesada”)
• Resina acrílica (Dencorlay, Resinlay ou Duralay) cores 69 e 62
• Pinos pré-fabricados metálicos para confecção de provisórios
• Pontas montadas adequadas para dar acabamento em coroas provisórias de
acrílico (maxicut, minicut e de borracha), em forma de Pêra e Esférica
• Mandril para peça reta
• Discos de carburundum (3)
• Discos de polimento em resina acrílica
11. Selamento de Perfurações, Apicigênese e apicificação
• MTA
• Porta MTA
• Instrumento tipo brunidor para inserção de dycal (médio)
• Hidróxido de Cálcio PA
12. Remoção de instrumentos fraturados
• Pontas lisas para ultra-som
13. Clareamento Dental
• Perborato de Sódio
14. Medicamentos
• Dipirona sódica 500mg – comprimidos
• Paracetamol 750mg – comprimidos
• Dexametasona 4mg – comprimidos
• Amoxicilina 500mg – cápsulas
• Metronidazol 250mg – comprimidos
• Clindamicina 300mg – cápsulas
42
15. Acessórios
• Notebook
16. Cirurgias Parêndodonticas (Aquisição facultativa)
• 02 espelhos clínicos n° 5 (front surface)
• 01 sonda exploradora de ponta reta
• 01sonda milimetrada periodontal
• 02 pinças clínicas
• 01 seringa Carpule com aspiração
• 01 régua milimetrada metálica
• 01 espátula de inserção de cimento n° 1
• 01 espátula para cimento, flexível
• 01 placa de vidro
• 02 potes dappen metálicos
• 01 cabo de bisturi roliço
• 01 descolador de Molt
• 01descolador de Goldman Fox ou Allen.
• 01 afastador Minesota.
• 01afastador labial tipo Branemark (opcional).
• 01pinça mosquito reta para micro cirurgia.
• 01 pinça mosquito curva para micro cirurgia.
• 01 pinça dente de rato, delicada.
• 01 pinça para sutura.
• 03 pinças Backaus, para prender campo cirúrgico, 9 cm.
• 01 tesoura Íris curva, 12 cm.
• 01 tesoura de Castroviejo, 14 cm,ou 18cm, de preferência com cabo roliço.
• 01porta-agulha de Castroviejo 14 cm ou 18cm, de preferência com cabo
roliço.
• 02 curetas de Lucas, n°85 e 86.
• 03 curetas de dentina delicadas, de tamanhos variados.
• 02 curetas de Gracey n° 5/6 e7/8.
• 01 cureta de Goldman Fox.
• 02 limas periodontais de Hirschfeld, n° 5/11 e 3/7.
• 01 sugador de endodontia.
• 02 sugadores cirúrgicos.
• 01 jogo de retro-obturação de Bernabé.
• 01 jogo de micro-cinzéis de Oschembein
• 01 micro espelho.
• 01 broca esférica diamantada de grande calibre (3017/3018 ).
• 01 broca esférica carbide de 28 mm, n° 4,6 e 8.
• 01 broca Zekria cirurgica.
• 01 broca multilaminada para alisamento da raiz após o corte do ápice.
• Pontas anguladas de ultrassom, para retro instrumentação. Depende da marca
do aparelho a ser usado. Verificar c/ o fabricante.
• 01 caneta de alta rotação, de preferência press- botton
• 02 cubetas de inox para colocação de soro fisiológico, tubetes e agulhas.
• 01 cuba rim em inox.
• Agulha gengival.
• Pomada anestésica.
43
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Anestésicos: bupivacaína e lidocaína.
Compressas de gaze, autoclavadas.
Soro fisiológico estéril, 250ml.
Agulha hipodérmica, 20X5, 5.
Seringa descartável de 20ml.
Cotonetes autoclavados, cortados ao meio.
Microbrush autoclavado.
Pedaços pequenos de esponja, autoclavadas,
Fio de sutura, n° 5 de nylon ou vicryl.
Lâminas de bisturi n° 15C.(Surgiblade ou Swan)
MTA.
Clearfill SE Bond e Resina Flow.
Materiais de enxerto: sulfato de cálcio, DFDBA, osso liofilizado,
membranas. ( dependendo do planejamento do caso de cada paciente)
Rifocina.
Clorexidina gel, a 2%.
Clorexidina a 0,12%.
Kit cirúrgico descartável para paramentação do campo, operadores e
paciente.
Hemostáticos: líquido e esponjas.
Medicação para o paciente.
Aparelho para tomada de pressão arterial (estetoscópio e
esfigmomanômetro).
Pontas descartáveis para aspiração de sangue.
Scalp 21G (6 unidades – comprar em farmácia, ou cirúrgica).
Equipo para soro (comprar em cirúrgica), e esfigmomanômetro.
Óculos de proteção para a equipe e paciente.
Cones de papel absorvente estéreis, numeração variada.
Luvas estéreis, e de procedimento, para toda a equipe e assistentes.
Escovas para lavagem das mãos, estéreis, embebidas em clorexidina (Nordic,
com Marcos).
Obs: Todo o material cirúrgico deverá ser providenciado pelos alunos para
ser utilizado nas aulas de laboratório e clínica de cirurgia.
Fornecedores Sugeridos
01- Endo Support - (15) 32726172, contato Fernando, (para material
endodôntico em geral).
02- Cirúrgica Fernandes – (11) 59089004 R: Borges Lagoa- 825.
03- Med Tec- (11) 55726600 R: Borges Lagoa – 580.
04- Nordic Biotech (11) 30341638 Av: Rebouças- 3443.
05- Ethicon – 08007722134.
06- Quinelato – Marco Antônio- (19) 97675099 07- Cremer- 08006437565.
08- Disk Descartável- Dental Solução- (19) 32130040 Av: Andrade Neves1757.
09- Asséptico- (15) 35244832 R: Seis- 2895- Rio Claro.
10- Fórmula e Ação – (11) 55795885 R: Bartolomeu de Gusmão- 350
11- Descarpack- (11) 38370688
12 – AD Clean – (15) 3271- 9445
44
17.
Dentes extraídos
Em número suficiente (quanto mais, melhor)
para treinamento programado nas atividades de
aprendizado e reforço (de preferência com coroas
íntegras ou sem grandes destruições coronárias). Não
incluir
terceiros
molares.
45
WORKSHOP 1
Morfologia dental e pulpar, cirurgia de acesso aos canais radiculares.
A) Objetivos: Fazer desenhos esquemáticos de cortes transversais e longitudinais em
todos os grupos dentais para analisar os aspectos morfológicos do dente e da cavidade
pulpar importantes para a realização dos tratamentos endodônticos.
Analisar as referências anatômicas das faces linguais e palatinas das coroas dos dentes
anteriores e da face oclusal dos dentes posteriores que são imprescindíveis para
localizar, dimensionar e dar contornos às corretas execuções das cirurgias de acesso aos
canais radiculares, em cada um dos grupamentos dentais, inferiores e superiores.
B) Exercício prático: Realizar, depois de radiografar, o treinamento prático da execução
de aberturas coronárias, em dentes extraídos, seguindo a orientação, passo-a-passo, do
roteiro técnico previamente distribuído.
Obs1: Em dentes com coroas muito destruídas, remover toda cárie e/ou remanescentes
de restaurações e reconstruir a parte dentinária destruída, para devolver a resistência à
coroa dental.
Obs2: Em cada grupo de 3 alunos, deverá haver inter-exames dos trabalhos realizados.
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 12 incisivos, 4 caninos, 4 pré-molares, 3 molares inferiores e 3 molares
superiores.
• Itens da Lista de material: 1, 2 e 5
WORKSHOP 2
Planejamento e preparo químico-mecânico dos canais radiculares.
Patência da porção apical do canal e odontometria com localizadores apicais.
A) Objetivo: Com base numa avaliação morfológica, realizar o planejamento do
preparo, levando em conta amplitude, número, forma e grau de curvatura dos canais.
B) Obtenção da patência apical visando dar as condições para o uso e treinamento dos
localizadores apicais eletrônicos.
C) Realizar a limpeza e modelagem de canais radiculares em 12 dentes extraídos
(anteriores e posteriores), empregando hibridismo de técnicas manuais e mecânicas,
incluindo sistemas rotatórios, de acordo com o roteiro previamente distribuído,
alternados com o emprego de substâncias químicas e irrigadoras.
D) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 4 anteriores, 4 pré-molares e
radiografados
• Itens da Lista de material: 1, 2, 5 e 6
4 molares, com acesso prévio,
46
WORKSHOP 3
Sistema Easy Prodesign, MTWO VDW e outros sistemas na preparação
mecanizada dos canais radiculares
A) Objetivo: Com base numa avaliação morfológica, realizar o planejamento do
preparo, levando em conta amplitude, número, forma e grau de curvatura dos canais.
B) Obtenção da patência apical visando dar as condições para o uso e treinamento dos
localizadores apicais eletrônicos.
C) Realizar a limpeza e modelagem de canais radiculares em 4 dentes extraídos,
empregando sistemas rotatórios Easy Prodesign e outros, alternados com o emprego de
substâncias químicas e irrigadoras.
D) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 4 pré-molares e 4 molares
• Itens da Lista de material: 1, 2, 5, 6 e 7
WORKSHOP 4
Obturação dos canais radiculares
A) Objetivos: análise da importância da obturação como fator para assegurar o sucesso
dos tratamentos endodônticos. Critérios para avaliação das micro-infiltrações via apical
e coronário, fazendo uma avaliação crítica. Considerações sobre as diversas técnicas de
obturação propostas nas últimas décadas, tanto com guta-percha a frio ou
termoplastificadas (Injetada, Thermafil, McSpadden e System B).
B) Realizar obturações de canais radiculares em dentes extraídos através das diversas
técnicas, seguindo roteiro previamente distribuído, através das técnicas com guta-percha
termoplastificada (Técnica da Compressão Hidráulica Concêntrica, McSpadden e
Schilder modificada por Buchanan – System B).
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 4 anteriores, 4 pré-molares e
preparados
• Itens da lista de material: 1, 2, 5, 6 e 7
4 molares, com canais previamente
WORKSHOP 5, 6 e 7
W5) PREPARO INTRA-RADICULAR, CONFECÇÃO DE NÚCLEOS EM
RESINA E DE RESINA REFORÇADO COM FIBRA DE VIDRO.
W6) PREPARO INTRA-RADICULAR, CONFECÇÃO DO PADRÃO EM
DURALAY PARA RETENTORES METÁLICOS FUNDIDOS
W7) CIMENTAÇÃO DOS RETENTORES FUNDIDOS E CONFECÇÃO DE
COROAS PROVISÓRIAS EM TODOS OS DENTES PREPARADOS
A) Analisar, em grupo, os critérios que devem nortear o preparo de espaço para
ancoragem de retentores intra-radiculares. Levar em consideração os fatores
47
comprimento e volume das raízes, dentes unirradiculares e multirradiculares no sentido
de determinar qual deva ser o comprimento (profundidade) do espaço produzido, forma,
diâmetro, além da direção (posição) em relação ao longo eixo do dente ou da raiz e a
cimentação dos núcleos/pinos fundidos. Estimular uma ampla discussão, colocando em
termos atuais, os núcleos fundidos e sistemas de pinos pré-fabricados de resina e de
resina reforçada com pinos de fibra de vidro, considerando as vantagens e desvantagens
de cada um em termos técnicos e da praticidade de sua confecção e instalação.
B) Executar em dentes extraídos, com canais previamente preparados e radiografados, o
preparo de espaço para retentores intra-radiculares em incisivos, pré-molares superiores
com duas raizes e em molares. Reconstruir parede debilitada em um incisivo central
superior extraído, com canal previamente preparado e radiografado. Preparar o espaço
em sua profundidade apropriada, fazer o condicionamento de suas paredes com Primer e
agente de união (Bond) e depois, aplicar em incremento, a resina composta (p. ex.
Z250), fotopolimerizando a cada porção. Dar o acabamento final na base da raiz
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes (com coroas cortadas e tratamentos endodônticos realizados):
o W5:
 4 incisivos, 2 pré-molares e 1 molar = Retentor em resina
reforçado com pino de fibra de vidro
 1 incisivo, 2 pré-molares e 3 molares = Retentor em resina
composta
o W6:

o W7:


•
4 incisivos, 1 canino, 2 pré-molares e 1 molar
4 incisivos, 1 canino, 2 pré-molares e 1 molar – Cimentação dos
retentores fundidos
Todos os dentes com procedimentos pré-restauradores: Preparo e
Confecção de coroa provisória
Itens da Lista de material: 1, 2, 5, 7, 8, 10
WORKSHOP 8
Procedimentos técnicos para apicificação.
A) Objetivos: proceder avaliação da indicação de apicificação levando em conta o
estado pulpar, idade do paciente e de presença de rizogênese incompleta.
B) Realizar os procedimentos de selamento apical com MTA, complementados com
reforço radicular pela resina composta.
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 3 dentes com ápice aberto natural ou simulado
• Itens
da
Lista
de
material:
1,
2,
5,
6,
7
e
11
48
WORKSHOP 9
Remoção de retentores intra-radiculares metálicos e desobturação
A) Objetivos: analisar, em grupo, os diferentes métodos recomendados para a remoção
de pinos protéticos com ancoragem intra-radiculares. Avaliar comparativamente os prós
e contras dos métodos por desgaste, tração e vibração, considerando o risco para o dente
e a praticidade de cada um deles.
B) Cada aluno deverá realizar a remoção de núcleos/pinos protéticos com extensão
intra-radicular, empregando métodos de vibração e de tração (Obs: os núcleos podem
ser fundidos ou pré-fabricados, já cimentados em dentes extraídos com canais
preparados).
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 2 dentes anteriores, 1 pré-molar e 1 molar, que devem estar com os
retentores cimentados
•
Itens da Lista de material: 1 a 12
WORKSHOP 10
Complicações por acidentes iatrogênicos: Instrumentos fraturados
A) Objetivos: Avaliação da condição geral do dente, da localização e extensão do
fragmento de instrumento fraturado, determinando a indicação de sua manutenção,
transpasse ou remoção.
B) No caso de opção por transpasse ou remoção, aplicar as alternativas técnicas para a
realização desses procedimentos.
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 1 molar com instrumentos fraturados, no ápice e no terço médio da raiz
•
Itens da Lista de material: 1 a 12
WORKSHOP 11
Complicações por acidentes iatrogênicos: Selamento das Perfurações
(Trepanações):
A) Objetivos: Avaliação da condição geral do dente, da localização e extensão da
perfuração e planejamento para realizar seu selamento, seja na região de furca ou do
canal.
B) Realizar um selamento na região de furca e outro na parede do canal.
C) Instrumental e materiais necessários:
• Dentes: 1 molar com perfuração de furca e 1 dente com perfuração radicular
49
•
Itens da Lista de material: 1 a 12
WORKSHOP 12
Cirurgias parendodônticas em mandíbula de porco.
A) Objetivos: analisar os fatores e condições que devem ser consideradas na indicação
das cirurgias parendodônticas, entre a impossibilidade de acesso do canal por razões
morfológicas ou pela presença de prótese que o paciente não se dispõe a retirar. Outro
fator importante a ser analisado é da qualificação do clínico para sua execução, tanto no
que se refere à parte cirúrgica em si e da parte endodôntica do retro-instrumentação e
retro-obturação do canal, levando em conta os aspectos técnicos (instrumentos e
técnicas), como no domínio dos conhecimentos que devem nortear tais procedimentos.
B) Exercício prático: elaborar um protocolo para a realização de cirurgia parendodôntica
de um caso relatado com ilustrações radiográficas.
Realizar cirurgias experimentais simuladas em mandíbulas de bovinos ou de suínos,
segundo o protocolo previamente estabelecido.
C) Instrumental e materiais necessários:
• Mandíbula de porco
• Língua de boi
• Itens da Lista de material: 14
50
ROTEIROS PARA AS ATIVIDADES PRÁTICAS
TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE CANAIS CLASSE I E II
1. Remoção de cárie e restaurações (ponta diamantada 1016), regularização
de paredes e bordas (ponta diamantada 3082 inclinada). Remoção de
hiperplasia gengival quando necessário. Exposição para acesso à câmara
pulpar e remoção do seu teto (ponta diamantada 3082).
2. Isolamento absoluto:
a. Seleção do grampo não esquecendo de prende-lo com fio dental para
evitar acidentes de deglutição.
b. Instalar o isolamento absoluto e realizar os vedamentos
complementares com Super Bonder e/ou Top Dam.
c. Embrocação do campo operatório com gel de clorexidina.
3. Desgastar o “colar de dentina” e efetuar o desgaste anti-curvatura
(canaletas) quando for o caso (ponta diamantada 3082 e/ou broca de Largo
#2)
4. Preparo do canal
a. Preencher a câmara pulpar com ENDOGEL
b. Ampliação cervical:
•
Lima rotatória 20/.06 (Hero ou Similar) até atingir 2/3 do canal.
•
Crown Down com série de Gates 5 a 2.
Obs.: A cada troca de instrumento irrigar com soro fisiológico e renovar o
agente químico auxiliar (gel de clorexidina).
c. Preparo apical:
•
Cateterismo da porção remanescente e patência apical (lima
manual #10 ou #15).
•
Odontometria (ponto zero) e determinação da lima anatômica
inicial (LAI), seguida de ampliação do forame com seqüência
crescente de 3 limas manuais.
•
Step back anatômico com limas manuais até a lima #60.
•
Confirmação da odontometria e da lima anatômica final (LAF)
5. Preparo para obturação:
51
a. Irrigação abundante com soro fisiológico.
b. Preenchimento do canal com Endogel.
•
Calibrar o cone na régua milimetrada 2 diâmetros acima da
LAF, cortando com lâmina de barbear.
•
Modelagem do cone e prova radiográfica.
o Verificar se o travamento do cone ocorreu a 2 mm do
CRC.
•
Radiografia com cone em posição.
•
Irrigação com soro fisiológico e aplicação do agente químico para
remoção da smear layer (EDTA 17%), agitando com cone de guta
percha em movimentos de vaivém.
•
Verificar as prova radiográfica fazendo os ajustes se necessário.
•
Irrigação final com 10 ml de soro fisiológico em cada canal.
•
Secagem do canal com aspiração e cone de papel até um limite de
1 mm aquém do ponto zero.
•
Obturação e procedimentos pré-restauradores.
52
TRATAMENTO ENDODÔNTICO DE CANAIS CLASSE III
1. Remoção de cárie e restaurações (ponta diamantada 1016), regularização
de paredes e bordas (ponta diamantada 3082 inclinada). Remoção de
hiperplasia gengival quando necessário. Exposição para acesso à câmara
pulpar e remoção do seu teto (ponta diamantada 3082).
2. Isolamento absoluto:
a. Seleção do grampo não esquecendo de prende-lo com fio dental para
evitar acidentes de deglutição.
b. Instalar o isolamento absoluto e realizar os vedamentos
complementares com Super Bonder e/ou Top Dam.
c. Embrocação do campo operatório com gel de clorexidina.
3. Desgastar o “colar de dentina” e efetuar o desgaste anti-curvatura
(canaletas) quando for o caso (ponta diamantada 3082 e/ou broca de Largo
#2)
4. Preparo do canal
a. Preencher a câmara pulpar com ENDOGEL
b. Ampliação cervical:
•
Realizar ampliação anatômica progressiva com repetições da
seqüência de limas manuais #10 a #40 até atingir 2/3 do canal,
irrigando com soro fisiológico e gel de clorexidina a cada
seqüência de limas.
•
Lima rotatória 20/.06 (Hero ou Similar) até atingir 2/3 do canal.
•
Crown Down com série de Gates 5 a 2.
Obs.: A cada troca de instrumento irrigar com soro fisiológico e renovar o
agente químico auxiliar (gel de clorexidina).
c. Preparo apical:
•
Cateterismo progressivo da porção remanescente com limas
manuais #08 ou #10 até uma estimativa de comprimento baseada
no comprimento médio do dente e no aparente medido na
radiografia tomada com posicionador. Quando atingir as
proximidades do comprimento estimado, monitorar o avanço
com localizador apical até atingir o ponto zero (odontometria).
53
•
Patência apical obtida pelo menos com a lima #15 em
movimentos de limagem (vaivém) com amplitude de 2 mm.
•
Determinação da lima anatômica inicial (LAI) sempre
monitorada com localizador apical.
•
Em seguida passa-se a usar os instrumentos rotatórios a 300
RPM, no remanescente do canal (1/3 apical).
o Lima #1 (20/.03)
o Lima #2 (15/.05)
o Lima #3 (22/.04)
o Lima #4 (25/.04)
o Lima #5 (20/.06)
o Lima #6 (20/.07)
Obs.: no caso de ocorrer o travamento do instrumento rotatório depois da
segunda tentativa de avanço, partir para o pré-alargamento deste segmento com
emprego das duas limas seguintes. Depois retomar a instrumentação com o
instrumento que havia travado.
•
Confirmação da odontometria e determinação da lima anatômica
final (LAF)
5. Preparo para obturação:
a. Irrigação abundante com soro fisiológico.
b. Preenchimento do canal com Endogel.
•
Calibrar o cone na régua milimetrada 2 diâmetros acima da
LAF, cortando com lâmina de barbear.
•
Modelagem do cone e prova radiográfica.
o Verificar se o travamento do cone ocorreu a 2 mm do
ponto zero.
•
Radiografia com cone em posição.
•
Irrigação com soro fisiológico e aplicação do agente químico para
remoção da smear layer (EDTA 17%), agitando com cone de guta
percha em movimentos de vaivém.
•
Verificar as prova radiográfica fazendo os ajustes se necessário.
•
Irrigação final com 10 ml de soro fisiológico em cada canal.
54
•
Secagem do canal com aspiração e cone de papel até um limite de
1 mm aquém do ponto zero.
•
Obturação e procedimentos pré-restauradores.
55
SEQUÊNCIA CLINICA PARA CONFECÇÃO DE RETENTORES SOMENTE
COM RESINA COMPOSTA
Em sequência ao término do tratamento endodôntico:
•
Preparar o espaço intrarradicular com 3 mm de profundidade
•
Efetuar a limpeza do preparo mecanicamente e a lavagem com soro
fisiológico
•
Condicionar estrutura a dentinária e esmalte com sistema adesivo autocondicionante (dois frascos, ex: CLEARFIL SE BOND - Kuraray)
• Aplicar o Primer – 20 segundos
• Remover o excesso com pontas de papel absorvente
• Aplicar o Bond – Remover o excesso e polimerizar (40 segundos)
•
Preparar o núcleo de preenchimento com resina composta, esculpindo em
incrementos
•
Retirar o isolamento absoluto e efetuar o acabamento e polimento do
preparo, checando o espaço para oclusão
•
Confeccionar e cimentar a coroa provisória
Obs.: Como alternativa ao núcleo de preenchimento, reconstruir a coroa como um
todo, deixando o preparo do núcleo ao encargo do indicador.
56
SEQUÊNCIA CLINICA PARA CONFECÇÃO DE RETENTORES EM RESINA
COMPOSTA REFORÇADOS COM PINO DE FIBRA DE VIDRO
Em sequência ao término do tratamento endodôntico:
•
Preparar o espaço intrarradicular com 5 a 7 mm de profundidade com broca
de largo 2 e 3
•
Preparao da base da raiz com brocas de baixa rotação carbide haste longa nº
2, 4, 6 e 8
•
Efetuar a limpeza do preparo mecanicamente, esfregando a dentina com
microbrush e ENDOGEL e lavar com soro fisiológico
•
Selecionar o pino de fibra de vidro adequado ao diâmetro do preparo (justo
às paredes do canal, sem travamento)
•
Condicionar a dentina com sistema adesivo auto-condicionante (dois frascos,
ex: CLEARFIL SE BOND - Kuraray)
• Aplicar o Primer – 20 segundos (intracanal: microbrush extra-fine /
cervical: microbrush fine)
• Remover o excesso com pontas de papel absorvente
• Aplicar o Bond – Remover o excesso e polimerizar (40 segundos)
•
Preparar o pino de fibra de vidro
• Limpar o pino com ácido fosfórico por 30 segundos, lavar e secar
• Silanizar (3 aplicações de silano com microbrush, seguido da evaporação
com jatos de ar)
• Aplicar o sistema adesivo (somente o bond do Clearfil ou o bond do
Scotchbond-3M)
• Fotopolimerizar por 40 segundos
•
Lubrificar o canal com lubrificante hidrossolúvel, de preferência Endogel
•
Moldar o canal com o pino de fibra de vidro revestido por resina composta,
removendo os excessos com o pino em posição
•
Fotopolimerizar parcialmente a superfície da resina por 5 segundos. Para
melhorar a adaptação, inserindo e removendo o conjunto no canal, repetindo
por cinco vezes durante a polimerização
•
Remover o pino e fotopolimerizar a resina por 80 segundos
•
Preparo e cimentação:
57
• Limpar o preparo e pino com ácido fosfórico por 20 segundos (lavar e
secar)
• Preparar o cimento resinoso dual e levar ao espaço do canal com espiral de
Lentulo
• Efetuar o assentamento do conjunto, em sua posição, no canal
• Remover o excesso de cimento resinoso e fotopolimerizar por 40 segundos
em cada face.
•
Preparar o núcleo de preenchimento em resina composta, esculpindo em
incrementos
•
Retirar o isolamento absoluto e efetuar o acabamento e polimento do
preparo, checando o espaço para oclusão
•
Confeccionar e cimentar a coroa provisória
Obs.: Como alternativa ao núcleo de preenchimento, reconstruir a coroa como um
todo, deixando o preparo do núcleo ao encargo do indicador.
58
SEQUÊNCIA CLINICA PARA CONFECÇÃO DE RETENTORES
(PINO/NÚCLEO) METÁLICOS FUNDIDOS
•
Preparo do espaço intra-radicular com broca de largo 2 e 3. Fatores a
serem considerados:
o Comprimento (profundidade)

Critérios
1. Dois terços do comprimento da Raiz
2. Aproximadamente igual ao comprimento da coroa
anatômica
3. Metade da distância entre o septo ósseo inter-dentário
e o ápice do dente
4. Reservar no mínimo 4 mm de remanescente apical da
obturação
Obs.: Os critérios de 1 a 3 foram, historicamente, sugeridos para dentes anteriores.
A aplicação de cada um destes critérios não é universal.
o Forma

A extensão intra-radicular do pino deve ter conicidade
semelhante à conicidade da raiz, terminando numa ponta
arredondada, tendo em conta que o preparo deve seguir a
morfologia original do canal (numa secção transversal)
o Diâmetro


Deve ser aproximadamente um terço do volume da raiz
Observado os critérios acima expostos, realizar o preparo do espaço para
retentores, levando em conta que a base da raiz foi previamente preparada:
o Remover o material obturador com brocas de Gates-Glidden
números 4 a 5 dependendo do dente e da raiz
o Efetuar o acabamento do preparo com brocas de Largo 3 a 5
dependendo do dente e da raiz
o Colocar um “tampão” de 1 mm de coltosol ou similar, no fundo do
preparo, para proteger a obturação remanescente do canal.

Lavar, secar e lubrificar com lubrificante hidrossolúvel, de preferência o
Endogel
59

Moldar o canal com resina acrílica (Duralay ou similar), utilizando
carreador apropriado (Pinjet-Angelus ou similar). Reembasar por 3 vezes
para evitar bolhas e obter a justeza desejável.

Esculpir o núcleo com a forma, altura e dimensão anatômica apropriadas
para cada dente, conferindo a adaptação na base da raiz

Dar acabamento final com brocas multilaminadas em forma de pêra

Encaminhar para fundição

Remover o isolamento absoluto e confeccionar a coroa provisória, usando
como retentor pino provisório pré-fabricado e coroa oca de resina acrílica
(Angelus ou similar), reembasada com Duralay. Cimentar com Temp-Bond
ou similar

Na sessão seguinte remover o provisório, fazer o isolamento absoluto e
limpar o espaço intra-radicular

Descontaminar o núcleo metálico fundido com Endogel durante 3 minutos

Avaliar a adaptação do núcleo metálico fundido no preparo, conferindo o
espaço para oclusão

Cimentação
o Lavar com água e imergir em álcool. Secar com jatos de ar
o Cimentar com cimento de fosfato de zinco previamente preparado
de acordo com as normas, levando com Lentulo uma pequena
porção no fundo do preparo; besuntar o corpo do pino e assentar
com pressão contínua até seu ajuste na base
o Manter pressionado por 5 minutos e remover o excesso com sonda
exploradora
Obs.: A cimentação poderá ser feita com cimento resinoso, seguindo os passos
descritos na cimentação dos núcleos de resina composta reforçados com pino de
fibra de vidro.
Remover o isolamento absoluto e confeccionar a coroa provisória, usando coroa
oca de resina acrílica (Angelus ou similar), reembasada com Duralay. Cimentar
com Temp-Bond ou similar.
60
SEQUÊNCIA CLINICA PARA REMOÇÃO DE RETENTORES METÁLICOS
FUNDIDOS COM SACA-PINOS VALDRIGHI
•
Radiografar o dente em 3 angulações (orto, mésio e disto-radial) para
planejamento da remoção do retentor;
•
Remoção da coroa:
o Efetuar uma canaleta na porcelana ou resina nas faces vestíbuloocluso-lingual com ponta diamantada esférica (1014 / 1016);
o Cortar com broca carbide o coping metálico, sem desgastar o núcleo
(58 / 1157 / 1158);
o Promover o deslocamento do remanescente da coroa, usando
espátula #1 com ação de alavanca.
•
Preparo das faces proximais do núcleo e da base da raiz:
o Desgastar com broca carbide (58 / 1157 / 1158) as faces proximais do
núcleo, para permitir a adaptação do saca pinos e torná-las paralelas
ao longo eixo do retentor;

Observar na radiografia periapical orto-radial se a base da
raiz está recoberta parcial ou totalmente pela aba do pino.
Neste caso promover o desgaste para expor a base da raiz nas
proximais;
o Preparo da base da raiz, tornando-a plana e perpendicular ao longo
eixo do pino (1092/3098);

Nos dentes em que existe desnível da base da raiz, este deverá
ser corrigido por desgaste da porção mais alta, ou então, pelo
acréscimo de resina composta no lado mais baixo,
promovendo uma superfície plana e perpendicular ao longo
eixo do pino;
•
Desgastar com broca carbide (58 / 1157 / 1158) as faces vestibular e lingual
obtendo-se paralelismo entre elas, para permitir a apreensão dos mordentes
do saca-pinos;

Se o núcleo for longo, reduzir seu comprimento através do
corte com broca carbide (58 / 1157 / 1158);
•
Remover 1mm da linha de cimento com ultrassom ou ponta diamantada
(2200);
•
Posicionar a espátula de proteção na base da raiz,
61
•
Colocar o saca-pinos em posição;
•
Prender os mordentes horizontais girando a rosca horizontal no sentido
anti-horário, primeiro com as mãos e depois com a chave, sempre com
apoio de dedos da mesma mão;
•
Pressionar o mordente vertical contra a espátula de proteção, girando a
rosca vertical no sentido anti-horário, primeiro com as mãos e depois com
a chave, sempre com apoio de dedos da mesma mão, até sentir o
afrouxamento do pino;
•
Remover o núcleo metálico fundido;
62
SEQUÊNCIA CLINICA PARA SELAMENTO DE PERFURAÇÕES
(Sempre com Auxílio do Microscópio)
1. IMEDIATA
a. Furca:
• Irrigar com água de cal;
• Aplicar e condensar hidróxido de cálcio PA formando uma
barreira e promovendo hemostasia;
• Selar provisoriamente com coltosol;
• Realizar o tratamento ou retratamento dos canais;
• Remover o coltosol;
• Irrigar com água de cal;
• Descontaminar com gel de clorexidina 2% durante 3
minutos;
• Aplicar e condensar hidróxido de cálcio PA formando uma
barreira e promovendo hemostasia;
• Aplicar e condensar o MTA, reservando pequeno espaço para
aplicar o coltosol;
• Realizar o procedimento pré-restaurador indicado para cada
caso.
2. MEDIATA
a. Furca: Previamente aos procedimentos descritos para selamento de
perfurações imediatas, realizar a limpeza e preparo para
descontaminação do trajeto e proceder a sequencia de selamento.
b. Paredes: Não há separação entre mediata e imediata, pois os
procedimentos são idênticos.
c. Terços Cervical e Médio:
• Irrigar com água de cal;
• Aplicar e condensar hidróxido de cálcio PA formando uma
barreira e promovendo hemostasia;
• Selar provisoriamente com coltosol;
• Realizar o tratamento ou retratamento dos canais;
• Remover o coltosol;
• Irrigar com água de cal;
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• Descontaminar com gel de clorexidina 2% durante 3
minutos;
• Aplicar e condensar hidróxido de cálcio PA formando uma
barreira e promovendo hemostasia;
• Aplicar e condensar o MTA com condensadores, utilizando
sua parte lateral de forma a produzir uma pressão horizontal
em direção ao periodonto;
• Realizar o procedimento pré-restaurador indicado para cada
caso.
d. Terço Apical:
• O selamento será realizado durante a obturação com o
material obturador, como se fossem canais laterais.
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SEMINÁRIO DE CASOS CLÍNICOS
1. Informações Gerais
• Idade;
• Gênero;
• Motivo do encaminhamento (dor, estética, reabilitação, etc);
• Doenças sistêmicas.
2. Diagnóstico
• Dados clínicos;
• Dados radiográficos (relatar as condições do(s) dentes(s) em questão,
estado periodontal e outras anormalidades identificáveis na radiografia
panorâmica e periapical. Analisar a qualidade da radiografia e, no caso
de possuir algum problema, relatar como melhorar;
• Classificar o(s) dente(s) em questão de acordo com a morfologia e grau
de dificuldade técnica para tratamento.
3. Planejamento
• Descrever e justificar os procedimentos técnicos propostos de acordo
com a classificação do caso;
• Informar o prognóstico do planejamento proposto.
4. Execução
• Descrever os procedimentos realizados durante a execução do
planejamento proposto.
• Mencionar as dificuldades durante as fases do tratamento endodôntico:
i. Anestesia
ii. Remoção de tecido cariado e acesso coronário
iii. Isolamento absoluto
iv. Localização e preparo do terço médio e cervical
v. Patência e odontometria eletrônica
vi. Preparo apical com instrumentos manuais e/ou rotatórios
vii. Obturação
viii. Selamento coronário
ix. Preparo intrarradicular, confecção de retentores mediatos ou
imediatos
5. Observações
• Relatar as impressões pessoais sobre o tratamento efetuado;
• Dúvidas.
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SEMINÁRIO DE LITERATURA
1. Selecionar, de acordo com seu tema para monografia, um artigo científico com
experimentação ou revisão de literatura, publicado em INGLÊS;
2. Montar uma apresentação em Power Point do artigo resumido, de acordo com a
seguinte ordem:
a. Titulo e autores;
b. Introdução;
c. Objetivo do trabalho;
d. Metodologia;
e. Discussão;
f. Conclusão;
g. Comentários, observações e conclusão pessoal sobre o artigo.
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