n`52-0utubr0-1981

Transcrição

n`52-0utubr0-1981
EDITOR RESPONSAVEL BRAZ PIMENTEL
N'52-0UTUBR0-1981
**********************
MORGAGNI E A ANATOMIA PATOLÕGICA
O conceito de que a doença se ori9ina em ãreas localizadas começou a ser lentamente desenvolvido durante a Renascença, q~ando a medicina in.!_
ciou as autõpsias. Para ajustar esse novo ponto-de-vista, os médicos mudaram radicalmente suas idéias com respeito ao diagnostico e ao tratamento
das doenças. Apesar das novas evidencias, "generalistic" e "localistic" coexistiram lado a lado, por muitos anos, nas escolas, nos livros e na
mente dos mestres. Sõ no fim do século XVIII, a idéia anatômica prevaleceu. Contribuiu largamente para isso a publicação, em 1.761, do si9nifica
tivo tratado "Localização e Causas da Doença", de autoria de Giovanni Battista Morgagni, então com 79 anos, velho profissional, professor de ana
tomia de Pãdua, na Itãlia. Esse trabalho foi um dos maiores marcos na histõria da medicina e causou tremendo progresso, tanto nela como na cirur
gia do século XIX.
Esse protagonista, relacionando a anatomia patolÕ9ica ao dia~nõstico das doenças, iniciou seus estudos médicos coma idade de 15 anos, na cidade
de Bologna, tendo a fortuna de estar sob a influencia de dois célebres professores, Albertini e Valsalva, de nuem se tornou assistente. De tempos
em tempos eno!Janto se graduava, substituía o nrofessor Valsalva nas suas ausências. Por razões de saúde e pretendendo praticar medicina, voltou
ã sua vila natal, onde, em 1.704, publicou seu primeiro livro, "Adversaria Anatomica", uma coleção de ensaios que estabeleceusuaposiçaodecien
tista. Posteriormente, passou a lecionar na cadeira de anatomia, na Universidade de Pãdua: ocupando uma das maiores cãtedras do século XVIII na
vaga de Vallisnieri, na qua l passaram homens da estatura de Vesalius, Colombus, FalloDius, Fabrizio d'Acouarendente, Casserius, SpigeliuseVes
ling.Foi um professor entusiasta, com amplas possibilidades de nesnuisa, sempre recebendo anlausos dos seus alunos. Suas leituras e demonstrações
a tra i'am ao fa111oso anfiteatro, construí do em 1 . 594, mui tos estudantes de outros naí ses. Esse recinto ainda existe, sendo atração turística em nos
SOS dias.
Em Pãdua, Morgagni fundou uma nova extensão na ciência médica: a anatomia ratolÕgica. A dissecação do corpo humano combinada com o gênio da ob
se rvaçao, permitiram- 1he conectar sinais externos de mo 1és ti as com mudanças anatômicas. Durante a sua vi da, tomou nota de suas observações , oue fo
ra~1 transmitidas aos seus contemporâneos. Morgagni foi um erudito, principalmente assimilando conhecimento de histõria, arte, literatura e lín
guas, alem de ser clínico e experimentado fisiologista. Definiu a existência da interconecção entre o sistema nervoso e os sintomas em ãreas re
motas. Deu muita importância ã possibilidade da influencia da mente e emoções na circulação e nos aneurismas. Soubequeaapoplexiapreliminarmen
te e resultante das mudanças das veias e não de lesões no cérebro, e que o abssesso cerebral é o resultado e não a causa da supuração do ouvido-:Tambem relacionou a lesão cerebral de um lado, afetando os movimentos do lado oposto do corpo. Acreditava que o clima influía cons ideravelmente
no orqanismo, especialmente na circulação, assim como a profissão do indivíduo. Descreveu inúmeras doenças como a sífilis, cirrose, goma do figa
do, câlculos e inúmeros tumores, recomendando a cirurgia nara os casos malignos. Ele estava ciente do mecanismo da ação química e do perigo das
moléstias infecciosas ao ponto de recusar tais autõpsias.
Era cons iderado amigo pessoal de reis, papas e autoridades do seu país. Além da honra local, recebeu o reconhecimento de outros países, tornan
do-se membro de inúmeras academias de ciências da Europa. 11orgagni morreu em 1.771 com a idade de 90 anos. Muito mais tarde, em 1.857, recebeu o:g:
tra honraria, "Il Morgagni", jornal que ate 1935 se tornouomelhor jornal médico da Itãlia.
"Necessitando de um remédio, pr ocur>ei como
sempre a FARMASIL da Rua Silva Bueno . Enqua:!_
to e r a servi do , r eparei em cirm do balcão a
"DROGAZETA "; comecei a le r com muito inte r es
se o belo exemplar.
Surpre s a mai or a minha, quando vi o seu no
me , como Editor Responsável. Lembrei - me que a
minha carteira profissional, com data de 19
de maio de 1943, tinha como emp regador a assi
naturo do Sr. B. Pimentel .
Sr . Editor, fui funcionário da DROGASIL "BRÁS "
e gostei .muito de .ter trabalhado nessa famosa
organização, da qual sou cliente desde que sa{.
Num dos exemplares da "DROGAZETA ", encontrei
um cupom paro assinat ur>a, o qual enviei de ime
diato a esse Ór gão de divulgação . Fiquei muI
to feliz e surpreso ao receber todos os nume
ros anteriores que não tinha e por estarrece
bendo novos exemplares da "DROGAZETA ", o que
muito agr adeço .
Sem outr o par ticular, subscrevo - me com ele
vada estima e apr eço .
Atenciosamente - Heitor Bragante - são Paulo
SP ."
N.R._Seguiu carta ao prezado leitor ex pli c an
do nao serem as mesmas pe s soas. A cart e ira pro
fissional foi assinada pelo Sr. João B.Ar auj o
Pimentel, que trabalhou na Drogasi l a te 1943 .
•
"Meu nome é José Rober to de Souza , sou bal
co_nista e foi por intermédio de um dos funcio
nar>ios da distr>ibuidoro de r emédios da
redE
Dr ogasil, que r ecebi um e xemplar, fiq uei mui··
to i nter ess ado e gostaria de recebe r os nume
ros atr asados desde o n9 01 .
Fi car ei mui t o gr ato se fÔr poss{ vel me man
dar os f ascícu los , pelo cor reio . Subscre vo- me
atenciosamente e mui t o obrigado . - José Rober
to de Souza - São Pau lo - SP . "
•
"Peço a gentileza de enviar>--me se poss{vel
a Dr>ogazeta de n9 01 a 12, para completar
a
minha coleção . Eu como funcionário dél Far>masi l
Campo Grande , gostaria de ter em mãos a cole
ção completa da Drogazeta paro a minha b-iblio
teca .
Contando com a colaboroção de V. Sa. , desde
já agradeço . - Lui z A lbertc V. Carneiro - Cam
po Grande - MS . "
•
"Ao ler o n9 44 da edição de Dr>ogazeta me
interessei e gostei muito dos artigos . Li na
2a. página a seção de cartas e vi os muitos pe
didos de vár>ias pessoas que pediam coleções
completas ou n9s paro completar, e também gos
tar>ia se possí vel de receber todos os n9s ja
publicados de sua Pica e bela coleção .
Na expectativa de receber uma coleção, agr a
deço antecipadamente . - Osvaldir Fialho de BPÍ
to - são Pau lo - SP . 11 •
''Espero que esta ao chegar em suas maos , va
encontrá- lo em perfeita saúdP , pois , comigo
está tudo bem.
Atrovés desta, gostaria de agrodece r>-- lhe pe
la gentileza na qual fui tratada em receber
de vocês os exemplares da revista Drogazeta .
E ma.is uma vez-peço ao Sr. alguns exemplares
dessa mesma revista paro que assim fique com
pleta a minha coleção . são os números 01 ate
o 11 , do 13 até o 27, 32, 34 e 37 . Se por aca
so vocês não tiverem esses números e houver
alguém que tenha e queiro vender ou trocar por
alguma coisa, me comuniquem . Gostaria também
de receber a revista mensalmente .
Na esperonça de ser atendida em minha soli
citação, antecipo os meus agradecimentos .
_sub~crevo- me com estima e consideração. - Ma
1"1,a S.lva de Souza Oliveira - Cachoeiras
dE
Macacu - RJ. 11
"Sou pr of es,sor a de Qu{mica e Bio.logia e me
interesso por tudo que é de âmbito cultural,
especificamente no que se t>efem à min~a ár>ea.
Li o n9 43 - janeiro - 81 da publicaçao "Dro
gaze ta " e achei ar tigos excelentes, como por
exemplo os ar tigos que se referem ao oftalmolj_
cópio e a noção sobre côncavo e convexo, den
t r e outr os .
Gostaria de , por inter>médio desta ,
pedi!_
lhes que me enviassem os números anter>iore~ a
e s te e , se possível, as pr óximas uublicaçoes
para que eu possa colecr:oná- las .
Atenciradamente agr adeço, . - Mar>ilza Olivei
ro Valim Nahur - Santo André - SP. "
•
"Gostari a antes de tudo agr adecer pelo envio
periódico de Dr>ogazeta para o meu endereço , e
aproveitar a opor tunidade e solici t ar para uma
pessoa de meu conhecimento o envio de todos os
números atrosados poss{veis de Drogazeta e
pr>incipa lmen te o n9 41 em diversas duplicatas
par a servir como emoldur ação do seu consultá
r>io, pois , a r eferida pessoa é Veter>inár>ia e
a Genealogia Canina é de seu maior interesse ,
cito a Dr>a . Eliane D. F. Bussotti , for>mada pe
la USP, seu ender eço é Av. Santa Catarina 363
Aeroporto - Sco Paulo - Capital .
Antecipadamente , grato, subscrevo- me e nova
mente agr adeço pelo envio mensal de Dr>ogazeta
para mim. - José Roberto Naman - São Paulo SP ."
•
"Como havia me manifestado antes , ao lhes
solicitar exemplares que não possuia desse jor
nal, venho desta feita comunicar- lhes o pron
to atendimento de vossa parte e a gentileza
m~gn{fi<;!:l i1B me enviar alguns exemplares que
a.nda nao haviam se esgotado .
O esgotamente dos outros exemplares é uma
compr~vação ~stampada de que a aceitação por
este Jornal e ampla e gerol .
_Daqui para a frente esper o não perder um só
n~r o, e em vista de vosso atendimento , que
1"1,a ao mesmo tempo congrotular>--me mais wno vez
com essa edição, e também agradece r>-- lhes o en
vio r ápido e pess oal .
Reiterondo meus votos de estima e consider a.
ção, Atenciosamente - Edvaldo Jacomelli - Sao
José do Rio Preto - SP ."
•
"Tenho em mãos o n9 42 da Dr>ogazeta onde vi
publicada minha modesta car ta e so tenho a
agradecer por estar> recebendo as edições que
nos ensinam mui t as coisas desconhecidas , além
de ter um papel de alta qualidade e ilustra
ções magnificas , aproveito esta paro solicI
tar na medi da do poss{ ve l enviar- me os n9s dE
01 ao 09 e o n9 36.
Out r os sim i nfo r>ma que con t ro{ matrimônio e
mudei de nome e o endereço de minha residência
está no ve r so da car ta, se possível fÔr gosta
r>i a de continuar recebendo pelo novo endereço-:
Sem mais paro o momento, antecipo meus agro
decimen t os , com os protestos de elevada estima
e consi der ação .
Atenciosamente . - Mari a Helena Ponchelli Sa
lesi - Piroju - SP ."
t com a legr>ia que ,
•por
meio desta venho
acusar o recebimento em 17 /12 p. passado dos
números atrazados do DROGAZETA, que passarão
a fazer parte de minha coleção (continuo ten
tando conseguir as que faltam) .
Gostaria de agrodecer a atenção dispensada
e a "presteza " no atendimento e , pr>incipalmen
te o carinho dispensado aos seus lei teres , pois
assim, como eu, muitos já foram e/ou serão ~
tendidos.
Outrossim, queiram estender meus agradecimen
tos a todo o pessoal que de "algum" modo cola
bora para o bom nome desse Órgão de divulgação
e continuem com esse trabalho maravilhoso cha
mado "D R O G A Z E T A"! - José Durval Corrri
nato - São Paulo - SP . "
11
"Recebi com algum atroso, mas com muito pro
zer·, vários números de sua preciosa DROGAZE
TA, até o número 42, dezembro de 1980, rerres
sa esta que foi solicitada através de um fun
cionár>io do Dr>ugstcre do Brooklin, do qual
sou cliente . No passado recebia os exemplares
mensalmente, porém, cancelarom a remessa .
Gostaria de voltar a receber nor>malmente a
referida revista a partir de janeiro (n9 43),
de 1. 981 em diante .
Pela remessa e esperondo ser atendido nesta
minha nova soli citação , meu• sincero·muito obri
gado .
Atenciosamente . - Luiz Costa - São Paulo SP ."
•
"A trovés de uma aluna, é que temei conheci
men to da re vi sta Dr>ogazeta e fiquei enoo.ntadã
com tudo que e la contém, pr>incipalmen te a par
te que di z respeito a Arte .
São mar avilhosas e de grande cultura, as re
portagens sobre grandes mestres da pintur>a e
também as gr>avur>as que vocês publicam .
E f oi também atrovés dessa aluna que fiquei
sabendo que poderia solicitar>-- lhes a remessa
da coleção da revista, ou seja , desde o núme
ro 1 . Gostaria também de continuar recebendo
os números futuros pois esta revista será pes
quisada para as minhas aulas de História dã
Arte .
Sem mais , agradeço - lhes a atenção e parab~
nizo- os por tão linda revista, tanto na apre
sentação, como no conteúdo. Tã~ia Sueli - Ara
çatuba - SP ."
•
"Agoro que Pi r acioo.ba conta com três
fi
li ais da Far>masi l , tive oportunidade de ver,
por inter>médio de um f uncionário da referida
farmácia , um exemplar da publicação "Dr>ogaz~
tq_". Como aprecio mui to esse tipo de publica
çao, a que muito tenho dedicado , gostaria, se
possível , que V. Sas . me enviassem os exempla
res que tiverem, pois gostaria de colecionar
"Dr>ogazeta", e encardená- la .
Tenham certeza os senhores , de que essa pu
blicação terá muita utilidade paro os meus f!..
lhos que seguirão a oo.rreiro de medicina.
Esperando contar com a atenção de V. Sas . an
tecipadamente apresente os meus agradecimen=
to_s , e aproveito o ensejo paro apresentar tam
bem os votos de feliz e próspero Ano Novo . Atenciosamente .
Edson Rontani - Piracicaba - SP ."
•
"Tendo em maos o n9 44 de Dr>ogazeta, ao Zê
lo muito me interessou em possuir a coleçãõ
completa. Peço o grande obséquio de me enviarem os demais números , pelo que muito agrode
ço . - Sandra Helena Cerr>i - Limeiro - SP . " -
•
"Tendo lido a Dr>ogazeta, que me foi ofereci
da por um funcionário da Dr>ogasil - São Ber=
nardo do Campo . Gostei muito .
os
Se possível, peço a vocês me r1andarem
n9s atrazados . - Henrique Canetti. - são Bernardo do Campo - SP . "
•
Agradecerros as cartas
e as op1n1.oes exter-
nadas. Os ºpedidos serão atendidos.
Deixare-
rros de enviar alguns números, pois estão esgotados.
l'ota da redação:
•
Por um lapso gráfioo no n9 51 "O vento nas
trovas" oonst ou una trova em dupl icata no local em que dever i a ser publicada a que segue :
Ao mar , que o vent o enc a pela,
nã o te exponhas , pescador ,
guar da o barco, enrola a vela ,
vem pe sca r o me u amo r.
Albertina Moreira Pedro
Michelangelo é a encarnação do gen10, cujo privilégio possivelmente não tenha sido alcançado no mesmo grau por outro a r
tis~ª: ~utor_de inúmeras obras-primas, tanto na escultura, na arquitetura, como na pintura, nesta última, as mais e x tra
º:d1nar1as s~o as que se encontram no Vaticano,_n~ Capela Sistina, onde ele cobriu O teto e as paredes com figuras g ran
d1osas_e mag1s~r~lmente desenhadas, numa com~os 1çao denominada o "Juízo Final", onde está presente O perfeito domínio da
ana~om1a, perm1t1ndo todas as formas de torsoes para exprimir a violência da paixão humana.
M1 chelang~lo ~uonarroti n~sceu em 1.475 ; faleceu em 1.564, representou a tendência fundamental do Renascimento, estabe
l ecendo a vital ~d~de, .º.mov1~ento e o hero1smo da humanidade. Seu gênio criador conseguiu concretizar a grandeza e O ím
peto do seu esp1r1to 1n1gualavel.
_No cent'.o ~º. teto d~ Cap~la Sist!na, Michelangelo pintou a_criação do homem, o assunto principal de seu tema, eesse gê
n10 da_cr1a!1v1dade s1mbol1zou a vida sendo transmitida a Adao pelo toque do dedo de Deus. Esse efeito é dosmaispoder-_
o
sos ate entao conseguido na pintura.
AO LADO-.
A necessidade de pintar encontrou nas paredes um amplo suporte para a criatividade. Partindo das cavernas a pintura mural representa um importante capitulo das artes do desenho, varando os séculos e ãs vezes empregando os mesmos pigmentos terrosos e tl~
nicas muito parecidas, como os exemplos da esquerda pintado na gruta de Lascaux na França e a pintura etrusca da direita, distan
tes mais de 30 mil anos.
~ uma síntese difícil, que gira em torno da COMTEMPLAÇÃO ESTt:TICA, DA EXIBIÇÃO E DA CRIATIVIDADE.
Tanto faz tentar definir o que ê arte em uma sentença ou em a_!
gumas páginas, o resultado será o mesmo e possivelmente se c~
carde com Remy Gourmont: "A arte ê feita para ser sentida e nao
para ser compreendida; por isso, cada vez que pretendemos rací~
cínar sobre arte, dizemos apenas tolices".
A arte se expressa pela criatividade, emoção, experiência e
ideias que não podem ser alcançadas pela linguaeem. Isso expli
ca porque não a podemos definir com palavras; elas, quando mui
to, gí rarão em torno da verdade, embora as tentativas se repitam
desde os tempos antigos atê os tempos modernos.
A filosofia de Platão e Sto. A.gostinho inspirou os pensadores
medievais a relacionar a harmonia da parte com o todo, sem ques
tíonar quanto ã necessidade de se imitar a natureza, mas isso d~
rou até a Renascença, quando a arte passouaser executada para
expressar o mundo natural. A cÕpía da natureza, baseada na fíl~
sofia de Aris tôteles, tem persistido atê o presente e, certame~
te, vem dificultando o acesso de muitos ao reino da arte, ímpe
díndo o mais importante que ê a criatividade. O movimento român
tíco, ao redor de 1. 800, acertadamente de fendia que a arte depe~
dia da imaginação, não se limitando a simples cÕpíadanatureza .
Apesar desse despreendímento, o naturalismo do século XIX íncli
nou-se menos pela imaginação, aceitando em toda a parte a defí
nição de Emile Zola: "A arte é a natureza vista através de um
temperamento".
Enquanto a busca de uma convincente definição perdura, os ar
tistas se sucedem criando suas obras imorredouras, que vão carac
terizando diversas épocas .
Parece que, partindo do nada, a arte surgíuemmuítos lugares
e em épocas dí versas, com a produção de artefatos de barro. O
ornamento geométrico evidencia o instinto criador capaz de ser
transmitido e produzir emoção. As tentativas de representar a fi
gura humana vêm logo a seguir, igualmente em épocas e lugares
diferentes e, de um modo geral, alcançando o mesmo êxito . Essa
arte primitiva surgiu em épocas muito distantes, como testemunham
as obras do século XIX dos nativos da Oceania que, emplenaépo
ca moderna, permaneciam em fase pre-hístÕríca. são reproduções
da realidade, concretizando a vontade criadora, is vezes suplan
tando todas as outras, sendo, em essência, iguais is demais ar
tes, cujo autor não difere intelectualmente do homem civilizado:
com a vantagem de realizar um trabalho marcado pela espontanei
dade, sem preconceitos ou qualquer dependência de estudo or gani
zado. O resultado ê uma arte cheia de vitalidade e sensíbílída
de, capaz de influenciar os artistas do século XX.
Das paredes das cavernas prê-hístôricas recebemos os indícios
da arte da pintura, contínuamente praticada pelos homens s e lv~
gens atê os nossos dias, sendo costume tin gir os corpos e os o~
jetos com terra colorida, Õxídos metálicos e seívas ve getais. As
cores s~o: vermelho, preto, branco e amarelo. Es s e me s mo mat~
ríal aparece entre os nativos australianos, do sud oes t e afric~
no, ou nos vasos gregos que estão no Museu do Louvre, e m Pari s .
A toda atividade desenvolvida pelo instinto da críatívídade,c~
paz de despertar os sentidos e as emoçoes, convencionou-se chamar
arte; comum em todas as sociedades, mesmo as mais rudime ntares,
nelas estando 1,empre presente o germen criador, nas tatua ge ns, na
decoração dos objetos e também na dança. A apreciação dessa ati
vidade passou a ser feita pelo método comparativo, justificando
a suposição de que na arte das cavernas já se desenvolvia em a_!
to grau a abstração. Possivelmente seja ela a essência da arte,
porque,em princípio,é aquela que independe do existente, também
Existe total liberdade nas tentativas (
pofagia, realizado em homenagem a Tennes1
tada pelo contato de corpos nus feminino:
podendo se realizar sem definição geométrica, como no caso de al
gumas pinturas.
Em todas as épocas, a cria ti vídade do ar tis ta dependerá dom~
terial
disponível -a argila, o mármore do escultor ou as tin
tas do pintor- que possibilitará a forma a ser criada. A dureza
do granito e do basalto marcam as notáveis estátuas do Egito,
enquanto o mármore, mais brando, permitiu que os escultores gre
gos adicionassem o movimento nas suas figuras, inexistente na
que las. A textura da madeira, presente nas formas das madonas gÕ
ticas, que possuem características inconfundíveis.
Da pintura mural da fase rupestre aos afrescos greco-romanos
de 1.000 anos a.e., todo o seu impacto deriva da capacidade do
artista e do meio empregado, deixando claro que a arte se inicia
com o verdadeiro conhecimento e domínio do material escolhido,
porque ele é tão fundamental quanto o tema.
A representação de um modelo pelo desenho poderá ser alcança
da por qualquer pessoa, mas sõ um artista poderá fazê-lo ao pon
to de se perceber o domínio da forma pura, além da manifestação
aparente. SÕ aqueles que derem atenção ã interpretação do obje
to retratado,verdadeiramente identificarão uma obra de arte. A lei que rege os movimentos da arte é sempre a da reação, e as
novas tendências são desenvolvidas, enquanto as antigas são com
batidas, embora podendo coexistir, porque ambas possivelmente re
presentem a mesma coisa. Ãs vezes, as afirmações são Õbvias co
mo dizer que "as formas abstratas são interminavelmente livres
e inexoravelmente evocativas", ou que uma obra de arte deve ser
expressiva, ou a expressão de alguma emoção ou experiência espi
ritual profunda. Mas o que disse Paul Klee ê fundamental: "A ar
A mani fes t ação pic torica de sde o nascimen t o do homem , util iza d i versas
superf i
c i es ta i s como : o cor po humano , a s par edes , os va sos e di ver sos obj e t os de uso. AS
t e l as são ma i s rec e nte s e ã s ve z es servem pa ra nova s experiênc i as como cortes a &l
le t e . ( conceitos espaci a i s de Lúcio Fontana)
novos caminhos, como o quadro acima, de Klein intitulado a grande antroWilliams (1960) . Esse artista criou a 11 antropometrie 11 , a pintura execu
devidamente entintados, rolando sobre as telas.
Os materiais conforme a sua dureza permitem a criação de esculturas di f er e nt es , como
a da esquerda,do Egito e a Grega ã direita. Ambas representam um verdade iro milagr e na
história da humanidade.
te nao restitui o visível, ela torna visível". Esse pintor suí
ço de origem Alemã (1878-1940), com a sua pintura, contrariou os
conceitos anteriores, porque ela não se iniciava com uma idéia
preliminarmente definida, mas brotava de alguma sugestão formal
de algumas manchas de cor e de linhas desenhadas intuitivamen
te, harmorizando-a conforme a sensibilidade do momento .
Difícil de aceitar foram as pretensas revoluções propostas por
artistas dos anos 60, como as de Yves Klein, que adotava uma cor
padrão exclusiva sua, chamada "O interna c ional Klein Blue" (IBK).
Afirmava que uma pintura podia ser feita pela ação da chuva ou
do fogo sobre a te la, ou empastando os corpos femininos, impres
sionando-os na tela, a que denominou "antropometries", enfati
zando a "feitura" da obra, de modo que ela permaneça como uma mar
ca da energia posta na sua execução. Ainda Piero Manzoni, consi
derava que tudo podia ser visto como uma obra de arte, executa"ii
doos trabalhos "Achromes", com gesso, lâminas grampeadas, placas
e bolas de lã e algodão, rolo de macarrao, cascas de ovos etc. e,
finalmente, Lucio Fonta na, afirmando: "O objeto em si ê o que me
nos importa, o que conta ê a idêia". E, assim, ele retalhava ou
golpeava as telas virgens e chamava "conceitos espaciais".
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EUROPA 1810
GRÉCIA
450
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30
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EGITO 2500
a.e.
São pr ofunda s as ligações entre os re tr a t os e os ca pit e i s . Os pr imeiros io r am i ns
pirado s na fi gura humana enquanto os segundos no ornamento geométri co . Ambos cons e
guem transmitir a mesma atmosfera, e xpressando cada conjunto , um me i o de v ida, dan
do ao observador a mesma sensação, embora repre s entando obj etos di f erentes. Ess a es
sência abstrata pode consistir no segredo da arte.
Paul Kl ee um dos ma i ore s pinto r es do séc u lo XX , <lcsc nvo l ve u rev o luc i onário concei
to c ri a t ivo , i n ic iand o seus quad r os sem i déi a pr econcebida .
BIBLIOGRAFIA,
HISTORIA DA AR'!1: - Piu•rfl di. Coi.owbi•r • HI. ~RIA D4 A!f'tE - H•ct.or
l>NiHl' - voct - Dt,r,o,id Mi.)1"1':'• - Hr. ,.~RIA ro Hl'~H N1S OLT'IMOS OOIS
PRCHIS'lT)RICO - M:irúip•r 1J Ba11:fi - 'fHF PT,~RE ENCICLOPAr.DIA OF ART fr,iHt Nlmde • HISTCRJA CA PJN f,I, llt. U:R,VA .. Ht1rb•:rt /tflJd - HIST'ÔRIA
ARTE - Harold
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