IPT - Abcr

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IPT - Abcr
Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleo
para Emprego em Pavimentação
A presente publicação constitui o resultado de um minucioso trabalho de caracterização e avaliação do CAP (cimento asfáltico de petróleo) fornecido por cinco refinarias brasileiras a diversas concessionárias, para emprego nas rodovias sob sua responsabilidade.
Como se sabe, o CAP representa o mais importante componente da mistura
asfáltica usada na pavimentação de nossas estradas, uma vez que de
suas características tecnológicas depende a resistência e a durabilidade
da pavimentação em que ele é empregado.
Preocupada com esses aspectos, a ABCR, que reúne as empresas responsáveis pela recuperação, manutenção e operação da maioria das principais
rodovias do país, contratou com a IMPERPAV a realização do estudo que
deu origem a este relatório.
Utilizando-se de renomados laboratórios como os do IPT, do IPR e da própria
Petrobras, as amostras colhidas nas refinarias, nos caminhões de transporte, nas usinas de processamento de misturas asfálticas e nas pistas de
aplicação foram exaustivamente submetidas aos mais rigorosos ensaios
para definição de suas características, comparadas com as especificações das normas técnicas correspondentes e em vigor.
Ao final, o estudo conclui com a apresentação de uma proposta de nova especificação para esse ligante betuminoso, de modo a garantir a melhoria do
desempenho das misturas asfálticas a serem utilizadas em nossas estradas.
Associação Brasileira de
Concessionárias de Rodovias
AVALIAÇÃO DE CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO PARA EMPREGO EM PAVIMENTAÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO
AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
DE PETRÓLEO
PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃO
A Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias - ABCR
tem colaborado sobremaneira no
incentivo à aplicação de novas
tecnologias, como também tem
promovido sua divulgação através
de congressos, onde técnicos
e professores em segurança,
em pavimentação, em estruturas
e em equipamentos têm apresentado
o resultado de suas pesquisas,
suas propostas de modernização
de sistemas operacionais e, também,
os case study em trechos concedidos.
Juristas de renome, por outro lado,
também têm sido convidados
para proferir palestras e debater
a legislação sobre concessões.
Dentro desse espírito a ABCR
patrocinou uma pesquisa inédita
no país sobre o comportamento do
Cimento Asfáltico de Petróleo - CAP,
desde o carregamento nas refinarias
fornecedoras para as concessionárias
até o espalhamento do Concreto
Asfáltico Usinado a Quente na pista
ou sua descarga na acabadora
de asfalto. A pesquisa procurou
analisar as alterações do CAP em
todos os tipos de usina que operam
na fabricação do CAUQ.
O importante é que dela resultou
uma proposta ao Instituto Brasileiro
de Petróleo - IBP – porque necessária
e urgente – de novas especificações
para a qualidade dos CAPs fabricados
nas refinarias brasileiras.
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Concessionárias de Rodovias
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RELATÓRIO TÉCNICO
IMPERPAV Engenharia S/C Ltda.
AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
DE PETRÓLEO
PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃO
Associação Brasileira de
Concessionárias de Rodovias
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Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR
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Projeto gráfico e editoração eletrônica: Terra Design Gráfico
Revisão: José Ribeiro Caldas Filho
Tiragem: 1.000 exemplares
Imperpav Engenharia
Avaliação de cimentos asfálticos de petróleo
para emprego em pavimentação : relatório técnico /
Imperpav Engenharia. – São Paulo : ABCR, 2004.
144 p.: il., gráf., tab.
1.Pavimentação 2. Pavimentação asfáltica 3. Construção
e conservação de rodovias. I. Título
Ficha catalográfica: Centro de Documentação Técnica - ABCR
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SUMÁRIO
Apresentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Plano de trabalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Coleta das amostras de CAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Ensaios de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Análise dos resultados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
Conclusões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Bibliografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
Agradecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
ANEXOS
Anexo 1
Dados referentes às amostragens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Anexo 2
Seqüência fotográfica ilustrativa referente às coletas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Anexo 3
Certificados da Petrobras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Anexo 4
Resultados dos ensaios de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Anexo 5
Ensaios comparativos de viscosidade absoluta, penetração e ponto de amolecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
Anexo 6
Ensaios de fracionamento químico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
Anexo 7
Resultados dos ensaios de perda por aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Anexo 8
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados no laboratório da concessionária NovaDutra . . . . . 133
Anexo 9
Parâmetros referentes ao transporte do CAP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
Anexo 10
Parâmetros referentes à produção das misturas asfálticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
Anexo 11
Proposta de especificação técnica para cimentos asfálticos de petróleo para emprego em pavimentação . . . . . 149
Anexo 12
Método de ensaio de destilação por arraste com vapor saturado de cimentos asfálticos de petróleo . . . . . . . . . 151
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APRESENTAÇÃO
O Programa Brasileiro de Concessão de Rodovias tem promovido relevantes inovações nos processos e alternativas de solução para a reabilitação das camadas integrantes da estrutura dos
pavimentos e principalmente da camada de rolamento. Foram incorporados à tecnologia rodoviária o microrevestimento asfáltico, o SMA (Stone Mastic Asphalt), a execução do concreto asfáltico usinado a quente com o asfalto borracha usado como ligante, o uso dos polímeros para melhoria das características dos CAPs, o cape seal, o CPA, a reciclagem da camada de
base com a espuma de asfalto, etc. Alguns desses serviços já somam centenas de quilômetros. A fresagem do revestimento asfáltico, antes uma exceção, tornou-se um processo indispensável à execução de muitos serviços. O pavimento rígido tipo whitetopping, conhecido
através de bibliografia e de palestras de eminentes técnicos da ABCP, tornou-se uma solução
para a restauração de pavimentos flexíveis estruturados sobre camadas resilientes.
Não obstante toda essa evolução, o aparecimento precoce de defeitos nos revestimentos asfálticos das rodovias sob concessão vem constituindo sério desafio técnico para as concessionárias filiadas à ABCR, além de causar-lhes forte preocupação, por resultar em substancial aumento dos custos de manutenção e conservação das rodovias, no encurtamento da vida útil
do pavimento e também em paralisações freqüentes de trechos das rodovias para recuperação, com seus inúmeros desdobramentos. Por tais razões, a Diretoria da ABCR reuniu uma
equipe de reconhecida experiência técnica formada pelos engenheiros José Mário Cortes
Chaves, Francisco Matos Bezerra Lima e Dultevir Guerreiro Vilar de Melo, este último coordenador, e mais os engenheiros químicos Jorge Eduardo Salathé, Fernando Augusto Júnior
e Heitor Roberto Giampaglia, da IMPERPAV, para identificar as causas que vinham provocando o defeito apontado.
O estudo teve início em março de 2002, sendo concluído em julho de 2003. A partir de então, a
ABCR procurou divulgar as suas conclusões nos foros técnicos em que a matéria esteve em
discussão, com a finalidade de pôr a questão em debate. Fechando o ciclo dos trabalhos, em
abril de 2004 a ABCR encaminhou à Comissão Permanente de Asfalto do Instituto Brasileiro de Petróleo uma proposta de especificação técnica para os CAPs e o projeto de norma
“Materiais Betuminosos – Destilação a vapor de cimentos asfálticos de petróleo”, baseada na
ASTM D 255 - 92, para estudo e normatização. Assim procedendo, entende estar contribuindo para o desenvolvimento da engenharia brasileira.
A ABCR agradece aos técnicos que realizaram os trabalhos, à Petrobras, que abriu as portas de
suas refinarias para a coleta de amostras e realizou ensaios em seus laboratórios, ao IPT, ao
IPR, ao CENPES, à Ipiranga e NovaDutra pela colaboração e precisão nos ensaios realizados,
assim como às empresas que forneceram material para análise em laboratórios.
Moacyr Servilha Duarte
Diretor Presidente
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1 - INTRODUÇÃO
Como determina o PER (Programa de Exploração de Rodovia), a concessionária compromete-se,
após o período da concessão, a devolver ao Estado ou à União a rodovia em condições de segurança e conforto dentro dos parâmetros estabelecidos no contrato, com vida útil remanescente de até 8 (oito) anos.
Em decorrência desse compromisso e em face do surgimento de significativa incidência de problemas na pavimentação betuminosa, as concessionárias, através da Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias - ABCR, criaram o Comitê de Tecnologia Rodoviária. Esse
Comitê tem a atribuição específica de promover o desenvolvimento e o aprimoramento das
técnicas de construção rodoviária. Entre os vários temas enfocados, coube ao Grupo de Ação
Ligantes Betuminosos, subordinado ao Comitê, o estudo de avaliação e controle de qualidade de materiais betuminosos.
Para a execução dos estudos com vistas à verificação da qualidade do asfalto quanto ao desempenho e em face das especificações técnicas vigentes, a ABCR indicou os engenheiros Dultevir G. V. Melo, José Mario Cortes Chaves e Francisco Matos Bezerra Lima. Além disso, contratou a IMPERPAV Engenharia S/C Ltda. para prestar consultoria no desenvolvimento dos trabalhos, o que foi feito através dos engenheiros Fernando Augusto Júnior, Heitor Roberto
Giampaglia e Jorge Eduardo Selathé.
No decorrer dos estudos foram emitidos relatórios mensais, com a descrição das atividades desenvolvidas no período. Neste relatório final são apresentados os estudos realizados, a análise dos resultados dos ensaios de laboratório e, como produto final, são propostas alterações de alguns parâmetros das especificações técnicas de cimento asfáltico de petróleo (CAP),
com vistas à melhoria do desempenho das misturas asfálticas.
2 - PL ANO DE TRABALHO
O plano de trabalho consistiu na coleta de amostras de CAP com o objetivo de verificar se o material atendia às especificações técnicas vigentes, a uniformidade das características do CAP
produzido pelas refinarias pesquisadas e o seu comportamento ao longo das diferentes
etapas da pesquisa. Amostras de CAP foram, pois, coletadas nas refinarias da Petrobras, nos
caminhões transportadores e nos tanques das usinas produtoras da mistura asfáltica. Conforme planejado, elas foram coletadas somente nas refinarias situadas nos estados do Rio de
Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, que fornecem CAP para as concessionárias.
As amostras coletadas nas refinarias foram ensaiadas em laboratório para verificação quanto ao
atendimento da especificação técnica. Além disso, os resultados obtidos serviram de referência para posterior comparação com os resultados dos ensaios realizados sobre as amostras
colhidas nos outros pontos. Por sua vez, os materiais amostrados nos caminhões transporta7
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dores permitiram verificar se havia ocorrido alteração na consistência do CAP causada por:
• resíduos contaminantes anteriormente transportados; .
• permanência do CAP no caminhão, desde o carregamento na refinaria até o descarregamento na usina;
• aquecimento do material antes do descarregamento.
Com o material coletado nos tanques das usinas foi possível verificar a ocorrência de alteração
na consistência do CAP durante a estocagem. As misturas asfálticas produzidas nas usinas gravimétricas e nas do tipo drum-mixer foram recolhidas quando da sua aplicação na pista, para posterior análise em laboratório, com o intuito de verificar a ocorrência de alteração na
consistência do CAP durante a usinagem.
As amostras coletadas foram ensaiadas no Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São
Paulo S.A. – IPT, no Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, no CENPES – Centro de Pesquisas (Petrobras), na concessionária NovaDutra e na Ipiranga Asfaltos. As amostras remetidas
aos laboratórios foram numericamente codificadas, não tendo sido informadas as suas origens. A programação estabelecida para a realização dos ensaios foi a seguinte:
a) Amostras coletadas nas refinarias:
• Caracterização completa, de acordo com a Norma DNC 01/92.
• Curva de Heukelom.
• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.
• Viscosidade absoluta após o RTFOT.
• Penetração após o RTFOT.
• Ponto de amolecimento após o RTFOT.
• Destilação por arraste – método ASTM D 255 (modificado).
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA) sobre a fração leve extraída
no ensaio de destilação por arraste.
• Penetração do resíduo do ensaio de destilação por arraste.
• Ponto de amolecimento do resíduo do ensaio de destilação por arraste.
• Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo do ensaio de destilação por arraste.
b) Amostras coletadas nos caminhões transportadores:
• Viscosidade absoluta a 60°C.
c) Amostras coletadas nos tanques das usinas:
• Viscosidade absoluta a 60°C.
d) Mistura asfáltica recém-produzida:
• Extração do CAP.
• Recuperação do CAP (Método de Abson, com determinação do teor de cinzas).
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• Viscosidade absoluta do resíduo.
• Penetração do resíduo.
• Ponto de amolecimento do resíduo.
• Ductilidade do resíduo.
• Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo.
• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
• Granulometria dos agregados isentos de CAP.
3 - COLETA DAS AMOSTRAS DE CAP
3.1- Local de coleta das amostras
Foram coletadas amostras em quatro locais distintos:
a) Refinaria;
b) Caminhão transportador;
c) Tanque da usina produtora de mistura asfáltica;
d) Local de aplicação da mistura asfáltica.
3.1.1- Refinaria
As amostras de CAP foram coletadas em todas as refinarias da Petrobras que fornecem material
betuminoso para emprego tanto na construção como na manutenção de pavimentos de
rodovias concedidas. As refinarias foram, pois, as seguintes:
• REDUC (Duque de Caxias - Rio de Janeiro).
• REPLAN (Paulínia - São Paulo).
• REVAP (São José dos Campos - São Paulo).
• REPAR (Araucária - Paraná).
• REFAP (Canoas - Rio Grande do Sul).
Em cada refinaria foram coletadas duas amostras de CAP, a serem empregadas na execução de
misturas asfálticas produzidas em usinas do tipo: gravimétrica e drum-mixer. No caso da refinaria REFAP, foi coletada apenas uma amostra para utilização em mistura asfáltica produzida em uma usina do tipo drum-mixer, pois, durante o desenvolvimento deste trabalho, nenhuma concessionária da região operou usina gravimétrica. Na REVAP foi coletada também uma terceira amostra para ser utilizada como componente de mistura asfáltica produzida em uma usina do tipo triple-drum. Na REDUC, as duas amostras coletadas foram empregadas em misturas produzidas em usina gravimétrica, pois não havia sequer uma usina do
tipo drum-mixer fornecendo mistura asfáltica para as concessionárias no Rio de Janeiro.
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As amostras de CAP foram coletadas diretamente nas bicas de carregamento, em recipientes metálicos, com capacidade de 18 litros, ao final do enchimento dos tanques dos caminhões. O
CAP assim coletado foi transferido, imediatamente, para dez recipientes metálicos com capacidade de 900 ml cada. A temperatura do CAP foi medida com termômetro digital no momento do carregamento no tanque do caminhão transportador. O restante do material,
não utilizado, foi descartado na refinaria.
As coletas foram acompanhadas por técnicos da Petrobras, exceto a segunda, na refinaria REVAP
(amostra nº 5), que foi feita no caminhão transportador, na base da Transportadora GRECA,
distante cerca de cinco quilômetros da refinaria. Essa dificuldade surgiu pelo fato de a usina de asfalto ter confirmado o carregamento do CAP apenas no dia anterior, o que inviabilizou o acompanhamento da coleta da amostra na refinaria por técnico da Petrobras. A comunicação à Petrobras não teve a antecedência necessária, pelo que a REVAP não conseguiu
disponibilizar um funcionário para acompanhar os trabalhos. Em vista disso, os técnicos da
IMPERPAV não puderam efetuar a coleta do CAP no interior da refinaria.
Das amostras coletadas, três ficaram em poder da refinaria para posterior envio ao CENPES. Das
sete restantes, duas foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado
de São Paulo S/A – IPT, duas ao Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR, uma à concessionária NovaDutra e uma à Ipiranga Asfaltos, para serem submetidas aos ensaios programados.
A IMPERPAV reteve uma amostra para a eventual necessidade de repetição de algum ensaio.
O cuidado em dividir a amostra destinada ao IPT e ao IPR em duas embalagens teve o intuito
de permitir que cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez para moldar os corpos de prova. Sendo que, para moldar mais corpos de prova para realização de outros ensaios ou repetições, seria utilizada uma outra embalagem, sem a necessidade de reaquecimento da amostra, já que isso poderia alterar as características iniciais do CAP.
Cabe salientar que o carregamento do CAP nas refinarias foi efetuado em caminhões próprios
para essa finalidade. O motorista do caminhão transportador dispunha de todos os equipamentos de segurança exigidos pela refinaria da Petrobras.
A Petrobras forneceu o Certificado de Qualidade das amostras coletadas, quando do carregamento na refinaria. O objetivo da coleta do CAP diretamente na refinaria, no momento do carregamento do caminhão transportador foi, após tê-lo submetido a ensaios em laboratório,
comparar os resultados obtidos com os parâmetros apresentados na Especificação Técnica
Brasileira. Os resultados obtidos dos ensaios foram também comparados com os apresentados no Certificado da Petrobras, bem assim com os das amostras coletadas no caminhão
transportador e no tanque da usina, e também com os da amostra extraída da mistura asfáltica recém-produzida.
3.1.2 - Caminhão transportador
Após o carregamento do material na refinaria da Petrobras, o CAP foi transportado para a usina
de asfalto para produção da mistura asfáltica. As usinas adotaram procedimentos distintos
no tocante ao descarregamento do CAP no seu tanque de abastecimento. Em algumas delas
o CAP foi imediatamente descarregado do caminhão para o tanque, enquanto em outras, em
função do horário ou da temperatura do CAP no tanque do caminhão, o descarregamento
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foi efetuado no dia seguinte, após aquecimento ao redor de 150°C.
Foi medida a temperatura do CAP no momento do descarregamento, diretamente no tanque do
caminhão transportador, com auxílio de um termômetro digital.
Quando do início do descarregamento do CAP, foi coletada uma amostra em recipiente metálico com capacidade de 18 litros, transferida imediatamente para cinco recipientes metálicos
com capacidade de 900 ml cada. Das amostras então coletadas, duas foram encaminhadas
para serem submetidas a ensaios em laboratório no IPT, para verificar se havia ocorrido degradação do CAP durante o transporte. A IMPERPAV reteve três amostras para a eventualidade de ter que repetir os ensaios Também aqui o cuidado em dividir a amostra em duas embalagens teve como objetivo permitir que cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez para moldar os corpos de prova. Houvesse necessidade de moldar mais corpos de prova para
realização de outros ensaios ou repetição dos já realizados, seria utilizada a outra embalagem, de modo a evitar o reaquecimento da primeira amostra, o que poderia alterar as características iniciais do CAP.
Foram anotados, também, a distância percorrida entre a refinaria e a usina, assim como o tempo em que o CAP permaneceu no caminhão transportador até ser descarregado no tanque
da usina.
Cabe ressaltar que todas as carretas apresentavam-se em bom estado de conservação e que todos os motoristas colaboraram na coleta do CAP, tanto no carregamento na refinaria, como
quando do descarregamento na usina.
3.1.3 - Tanque da usina
Nas usinas onde foi utilizado aditivo melhorador de adesividade, o produto foi adicionado durante a transferência do CAP, do caminhão transportador para o tanque da usina. Antes do início
da usinagem, foi medida a temperatura do CAP no interior do tanque e coletada uma amostra do mesmo em recipiente metálico com capacidade de 18 litros. O CAP colhido foi transferido, imediatamente, para cinco recipientes metálicos com capacidade de 900 ml cada.
Das amostras coletadas, duas foram encaminhadas ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT, para serem submetidas a ensaios em laboratório, com o intuito de
verificar se ocorreu degradação do CAP no tanque da usina, tendo em vista que a produção da
mistura asfáltica, de modo geral, ocorreu no dia posterior ao do descarregamento no tanque.
Mais uma vez teve-se o cuidado de dividir a amostra em duas embalagens, de modo a permitir
que cada recipiente fosse aquecido apenas uma vez para moldar os corpos de prova, mesmo na hipótese de se ter que repetir o ensaio, já que o reaquecimento, como já foi mencionado anteriormente, poderia alterar as características iniciais do CAP. A IMPERPAV reteve três
amostras para a eventual necessidade de repetição de ensaios.
3.1.4 - Local de aplicação da mistura asfáltica
Para a coleta das amostras, aguardou-se que as usinas produzissem cerca de 60t de mistura, antes da retirada do material, de modo a garantir a sua homogeneidade.
Quando da usinagem, no momento do carregamento, foi medida a temperatura da mistura asfáltica recém-produzida diretamente no caminhão transportador.
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Posteriormente, foram anotados: a distância percorrida desde a usina até o local de utilização
da mistura asfáltica, o tempo decorrido desde o carregamento até a coleta da amostra na pista e a temperatura do material no momento do espalhamento.
A amostra da mistura asfáltica foi coletada no local de aplicação, diretamente da acabadora e
imediatamente antes do espalhamento na pista. Em alguns locais a coleta foi feita diretamente da pista, logo após o seu espalhamento. No caso das amostras nº 8 e nº 40, devido a problemas mecânicos com a vassoura autopropulsionada utilizada na limpeza do material fresado e à ocorrência de chuva, respectivamente, as misturas não foram utilizadas no serviço.
Neste caso a coleta das amostras foi efetuada diretamente do caminhão transportador.
Cada amostra foi coletada em dois recipientes metálicos com capacidade de 18 litros cada. Uma
amostra foi encaminhada ao Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
S.A.– IPT, para ser submetida a ensaios em laboratório com a finalidade de verificar a degradação do CAP após a usinagem. A outra foi enviada para a IMPERPAV, para o caso de necessidade de repetição de ensaios.
3.2 - Dados referentes às coletas
No Anexo 1, são apresentadas tabelas referentes às coletas das amostras, constituídas dos seguintes dados:
a) Coleta de amostra de CAP na Refinaria
• Local da coleta.
• Número da amostra.
• Data da coleta.
• Horário da coleta.
• Temperatura da amostra.
b) Coleta da amostra de CAP no caminhão transportador
• Nome da transportadora.
• Identificação do veículo.
• Local da coleta.
• Distância percorrida.
• Número da amostra.
• Data da coleta.
• Horário da coleta.
• Temperatura da amostra.
c) Coleta de amostra de CAP no tanque da usina
• Tipo de usina.
• Nome da construtora.
• Local da coleta.
• Número da amostra.
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• Data da coleta.
• Horário da coleta.
• Temperatura da amostra.
d) Coleta de amostra da mistura asfáltica
• Local da coleta.
• Distância percorrida.
• Número da amostra.
• Data da coleta.
• Horário da coleta.
• Temperatura da amostra na usina e na pista.
Além das tabelas, apresenta-se no Anexo 2, em caráter ilustrativo, uma seqüência fotográfica das
coletas realizadas, da qual consta a coleta na refinaria, no caminhão transportador, no tanque da usina e a coleta da mistura asfáltica no local de aplicação, bem como as medições das
temperaturas dos materiais nos vários locais de amostragem.
No Anexo 3 são apresentados os Certificados emitidos pela Petrobras referentes a cada amostra
coletada.
4 - ENSAIOS DE L ABORATÓRIO
Os ensaios realizados, os métodos empregados e os laboratórios executantes foram os seguintes:
4.1 - Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A – IPT
4.1.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias
• Caracterização completa, de acordo com a Norma DNC 01/92.
• Curva de Heukelom.
• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.
• Viscosidade absoluta após o RTFOT.
• Penetração após o RTFOT.
• Ponto de amolecimento após o RTFOT.
4.1.2 - Amostras coletadas nos caminhões transportadores
• Viscosidade absoluta a 60°C.
4.1.3 - Amostras coletadas nos tanques das usinas
• Viscosidade absoluta a 60°C.
4.1.4 - Mistura asfáltica recém-produzida
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• Extração do CAP.
• Recuperação do CAP (Método de Abson, com determinação do teor de cinzas).
• Teor de cinzas.
• Viscosidade absoluta do resíduo.
• Penetração do resíduo.
• Ponto de amolecimento do resíduo.
• Ductilidade do resíduo.
• Viscosidade Saybolt-Furol do resíduo.
• Fracionamento químico Rostler-Sternberg – método ASTM D 2006.
4.2 - Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR
4.2.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias
• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.
• Viscosidade absoluta antes e após o RTFOT.
• Penetração antes e após o RTFOT.
• Ponto de amolecimento antes e após o RTFOT.
4.3 - Petrobras – CENPES
4.3.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias
• Perda por aquecimento (RTFOT) – método ASTM D 2872.
• Viscosidade absoluta, antes e após o RTFOT.
4.4 - Ipiranga Asfaltos
4.4.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.4.2 - Mistura asfáltica recém-produzida
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.4.3 - Fração leve obtida no ensaio de destilação por arraste
• Cromatografia IATROSCAM – método ASTM D 4124 – (SARA).
4.5 - Concessionária NovaDutra
4.5.1 - Amostras de CAP coletadas nas refinarias
• Destilação por arraste – método ASTM D 255 (modificado).
• Penetração antes e após o ensaio de destilação por arraste.
• Ponto de amolecimento antes e após o ensaio de destilação por arraste.
• Viscosidade Saybolt-Furol, antes e após o ensaio de destilação por arraste.
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5 - ANÁLISE DOS RESULTADOS
5.1 - Transporte do CAP
A verificação da alteração na consistência do CAP após a sua permanência no caminhão transportador, desde a sua saída da refinaria até o descarregamento no tanque da usina, foi feita através da variação da viscosidade absoluta a 60ºC.
O ensaio foi realizado em amostras coletadas na bica de carregamento na refinaria e no caminhão transportador, no momento do descarregamento do CAP no tanque da usina.
No Anexo 9 é apresentada a tabela 1-9, com os seguintes dados: tempo de permanência do CAP
na carreta, distância percorrida, temperatura do CAP no carregamento na refinaria e no
descarregamento no tanque da usina e variação da viscosidade absoluta a 60ºC. Analisandose os resultados apresentados nessa tabela, nota-se que as distâncias percorridas variaram
de 35 a 466 km. O tempo de estocagem do CAP na carreta variou de 2 a 23 horas, ao passo que
a sua temperatura, desde o carregamento na refinaria até o descarregamento no tanque da
usina, variou de 9,0ºC para menos a 14,3ºC para mais. Já a variação da viscosidade absoluta foi de -3,2% a +2,6 %.
Note-se que a amostragem foi representativa, pois contemplou desde a curta distância, de cerca de 35 km, até a distância extrema, de cerca de 466 km. Foram observados tempos diferentes de estocagem do CAP no caminhão, sendo considerado curto (2 horas) e longo (23 horas),
bem como o aquecimento do CAP no caminhão de até +14,3ºC.
A variação das viscosidades absolutas a 60ºC situou-se dentro dos parâmetros de repetibilidade
do ensaio, indicando que o transporte não afetou a consistência do CAP.
5.2 - Produção da mistura asfáltica
A dosagem, bem como os procedimentos de produção da mistura asfáltica foram estabelecidos
pelos técnicos responsáveis pelas usinas, sem interferência da IMPERPAV.
5.2.1 - Teor de CAP na mistura
No Anexo 10, é apresentada a tabela 1-10, composta dos seguintes dados: teor ótimo de CAP, teor
de CAP na mistura recém-produzida e variação dos teores de CAP. É apresentada, também,
uma representação gráfica dos parâmetros citados.
Comparando-se os valores de variação dos teores de CAP obtidos nas misturas recém-produzidas com o intervalo preconizado pelos órgãos rodoviários, que é de ± 0,3%, em massa, nota-se que cinco das misturas apresentaram variação fora do intervalo, sendo duas com valores significativamente inferiores. De modo geral, as misturas produzidas apresentaram teores de CAP inferiores aos teores ótimos. Tal fato se deve à preocupação de que teores elevados podem ocasionar a formação de trilhas de roda.
Cabe ressaltar que o teor de CAP é um dos fatores importantes no processo de oxidação do material na usinagem, bem como ao longo do tempo de serviço. Teores abaixo do teor ótimo im15
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plicam menores espessuras de recobrimento do agregado, acarretando maior severidade no
processo de oxidação e diminuindo, com isso, a vida útil do revestimento asfáltico.
5.2.2 - Usinagem
As misturas asfálticas foram produzidas em cinco usinas gravimétricas e cinco usinas do tipo
drum-mixer, sendo três tradicionais, uma do tipo “contrafluxo” e outra do tipo triple-drum.
No Anexo 10, é apresentada a tabela 2-10, que contém as viscosidades absolutas a 60ºC, antes e
após a usinagem, assim como a relação de viscosidade em função do tipo de usina. Na tabela 3-10, é demonstrada a variação da penetração antes e após a usinagem. Na tabela 4-10,
são apresentadas as temperaturas da mistura recém-produzida e no momento do espalhamento, assim como a temperatura do CAP recomendada para a mistura e a recomendada
para a compactação. O Anexo 10 exibe também as representações gráficas dos parâmetros
citados nas tabelas.
Analisando-se os valores das tabelas 2-10 e 3-10, assim como os das respectivas representações
gráficas, nota-se que as misturas asfálticas produzidas nas usinas do tipo drum-mixer tradicionais, de fluxo paralelo, com os CAP provenientes das refinarias REVAP e REPLAN, apresentaram maior relação de viscosidade e menor porcentagem da penetração original do que as
das usinas gravimétricas, bem como as da usina triple-drum, no caso do CAP da refinaria
REVAP. Este fato indica que ocorreu uma maior alteração na consistência do CAP nas misturas asfálticas produzidas nas usinas do tipo drum-mixer tradicionais, de fluxo paralelo.
5.2.3 - Considerações
Um dos fatores que influenciam negativamente o desempenho e a vida útil de um revestimento asfáltico é a oxidação do CAP, o que ocorre quando ele entra em contato com o oxigênio
do ar. A velocidade de reação de oxidação aumenta consideravelmente com o acréscimo da
temperatura. É citado na bibliografia que a velocidade de reação de oxidação do CAP com o
oxigênio na temperatura de usinagem a 165ºC é quatro vezes superior à que ocorre à temperatura de 135ºC.
Outro fator importante na oxidação do CAP é a espessura do filme de CAP que reveste o agregado mineral, influenciando sobremaneira o aumento da consistência do CAP durante a usinagem e ao longo do tempo de serviço. A oxidação do CAP na usinagem, embora o tempo de
mistura seja de 30 a 90s, é bastante elevada, por causa da grande superfície do CAP exposta à alta temperatura e do contato da mistura com o oxigênio durante o revolvimento para
homogeneização do material.
A espessura característica do CAP sobre o agregado, no teor ótimo, é da ordem de 10 micra. Caso o teor de CAP na mistura seja 1% inferior ao teor ótimo, a espessura do CAP será da ordem
de 8,0 micra (20% inferior). A oxidação do CAP, aliada à menor espessura do filme, acarreta
uma menor vida útil da mistura asfáltica.
5.3 - Caracterização do CAP
Analisando-se os resultados dos ensaios apresentados no Anexo 4, tabelas 11-4 a 20-4, verifica-se
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que as amostras atenderam à especificação técnica, embora tenha que haver alguma tolerância quanto a alguns valores da penetração a 25ºC, que se encontram abaixo do mínimo preconizado, bem assim quanto a alguns valores da perda de massa por aquecimento (ECA), os
quais estão acima do especificado. É de notar-se que os valores determinados das penetrações
a 25ºC estão abaixo da mediana do decil inferior da especificação, inclusive daqueles constantes dos certificados da Petrobras. Além do mais, os valores da penetração determinados nos
laboratórios do IPT, do IPR e da NovaDutra, com exceção do resultado do IPT para a amostra
37, são sistematicamente inferiores aos apresentados nos Certificados da Petrobras.
5.3.1 - Considerações
Na análise dos resultados dos ensaios feitos nos laboratórios do IPT e do IPR, nota-se que há uma
diferença acentuada nos valores da viscosidade absoluta a 60ºC, bem como em relação aos
apresentados nos Certificados da Petrobras e aos valores da viscosidade das amostras ensaiadas no laboratório do CENPES.
Analisando-se os resultados dos ensaios apresentados no Anexo 5, tabelas 1-5 e 2-5, antes e
após a repetição, bem como a sua representação gráfica, nota-se que as diferenças foram expressivas. A variação dos resultados demonstrou a dificuldade na realização do ensaio no tocante à calibração dos equipamentos, limpeza do tubo capilar, preparo da amostra, acondicionamento da amostra no banho térmico e medida do tempo de escoamento.
Cabe ressaltar que os valores apresentados neste relatório resultam de inúmeras repetições dos
ensaios, motivadas pelas disparidades dos resultados dos diferentes laboratórios e até de um
mesmo laboratório.
5.4 - Gráfico de Heukelom
A bibliografia indica que um CAP, para ser classificado como tipo “S”, adequado para emprego
em pavimentação, deve apresentar alinhamento entre as retas de um gráfico especial elaborado em função dos valores marcados nos eixos das ordenadas, da viscosidade absoluta
e da penetração determinadas para diferentes temperaturas, representadas no eixo das abcissas. Caso não ocorra este alinhamento, o CAP pode ser enquadrado como tipo “S”, desde
que a diferença entre as temperaturas referentes ao ponto de amolecimento e à viscosidade absoluta correspondente a 13000 P, seja inferior a 8ºC.
Analisando os gráficos de Heukelom apresentados no Anexo 4, nota-se que as retas correspondentes às amostras 1, 5 e 25 estão alinhadas, classificando o CAP como tipo “S”. As demais
amostras apresentaram certa defasagem, porém,com valor de diferença das temperaturas
inferior a 8ºC, o que também as classifica como CAP tipo “S”.
5.5 - Fracionamento químico
Na busca de parâmetros que indiquem a qualidade do CAP, e como indicativo de qualidade em
sua produção, recorreu-se também à análise química, que, segundo Marvillet (Proc. of AAPT),
é empregada pelos técnicos no processo de refino.
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Foram utilizados dois ensaios de fracionamento químico, no estudo:
ASTM D 2006 (Rostler Sternberg) e ASTM D 4124 (cromatografia Iatroscam – SARA). O ensaio
de fracionamento químico separa os componentes do CAP em duas frações: asfaltenos e
maltenos. No ensaio por cromatrografia Iatroscam (SARA), os maltenos são separados
em três frações: resinas, aromáticos e saturados. O ensaio SARA separa as frações em função do seu peso molecular. No ensaio Rostler Sternberg os maltenos são separados em
quatro frações: bases nitrogenadas (N), primeiras acidafinas (A1), segundas acidafinas
(A2) e saturados (P).
De acordo com a bibliografia, é sabido que o balanceamento das quantidades dos componentes do CAP é fundamental para o seu desempenho, desde a usinagem até a vida útil em serviço. Os parâmetros que indicam se um CAP é adequado para emprego em pavimentação,
em função da metodologia utilizada são:
a) ASTM D 4124 – cromatografia Iatroscam (SARA)
• Índice de Gaestel
0,3<IC<0,5
b) ASTM D 2006 – (Rostler Sternberg)
• Suscetibilidade à sinérese
N/P >0,5
• Suscetibilidade ao envelhecimento
1,5 ≥ (N + A1)/(A2 + P) ≥ 0,4
• Durabilidade (Gotolski)
2,6 ≥ (N + A1 + A2)/(A + P) ≥ 1,3
Cabe salientar que, embora esses índices não constem das especificações técnicas, eles são úteis
para analisar a homogeneidade química dos asfaltos produzidos nas refinarias do país, bem
como para prever o seu desempenho em serviço.
Analisando-se os resultados do fracionamento químico feito pelo método ASTM D 2006, apresentados no Anexo 6, nota-se que a variação no teor dos componentes, antes e após a usinagem, indica que ocorreu um aumento no teor de asfaltenos devido à transformação, principalmente, das bases nitrogenadas e das primeiras acidafinas. Os asfaltos provenientes da
REPAR (amostras 17 e 21) e da REVAP (amostras 5 e 33) foram os que apresentaram aumento mais significativo no teor de asfaltenos.
No caso dos ensaios realizados pelo método ASTM D 4124, nota-se que, com exceção das amostras 29 e 33, os teores de asfaltenos e saturados não apresentaram variações significativas.
No tocante aos demais componentes, em todas as amostras ocorreu alteração acentuada dos
teores de aromáticos, que se transformaram, principalmente, em resinas. No caso das amostras 29 e 33, parte dos aromáticos e das resinas se transformou em asfaltenos.
Analisando-se os índices de Gaestel, nota-se que todos os valores são inferiores a 0,5, porém, no
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caso dos CAPs provenientes das refinarias REVAP e REPAR, os índices estão próximos de 0,5,
demonstrando que os asfaltos são do tipo sol-gel, os quais, devido à sua natureza aromática, tendem para asfaltos estruturados, do tipo gel. No tocante às amostras da REDUC, ambas
apresentaram valor abaixo de 0,3, indicando tendência para asfaltos poucos estruturados,
tipo sol. Estes fatos demonstram que as amostras apresentam sensibilidade à oxidação catalisada pela luz solar (J. Salathé – 1º Seminário Especial sobre Asfaltos, Fortaleza – 1984).
No que se refere aos índices de suscetibilidade à sinérese, suscetibilidade ao envelhecimento,
e durabilidade de Gotolski das amostras coletadas nas refinarias antes da usinagem, notase que todas atenderam ao parâmetro de suscetibilidade à sinérese. No tocante ao índice de
suscetibilidade ao envelhecimento, observa-se que as amostras da REDUC e da REVAP (1ª e
3ª coletas) não atenderam ao recomendado, enquanto que as demais, embora tenham atendido aos índices, encontram-se próximas ao limite superior. Quanto ao índice de Gotolski, as
amostras da REDUC apresentaram valores acima do intervalo recomendado, enquanto a
amostra da REVAP apresentou valor próximo ao limite superior do intervalo recomendado.
No que respeita à durabilidade, principalmente em misturas abertas, as reações de oxidação são
mais intensas, transformando os aromáticos e as resinas em asfaltenos (SARA) e as bases nitrogenadas e as primeiras acidafinas em asfaltenos (Rostler-Sternberg). De acordo com os estudos de Rostler e de Gotolski, pode ocorrer uma redução na vida útil dos revestimentos asfálticos, em função da intensidade da radiação ultravioleta associada à temperatura elevada.
5.6 - Perda por aquecimento RTFOT
A especificação técnica vigente determina o valor da perda por aquecimento através do ensaio
do efeito do calor e do ar (ECA), onde a amostra é submetida à temperatura de 163ºC por
cinco horas.
Neste estudo, além do ensaio ECA, foram realizados ensaios de perda por aquecimento do tipo
RTFOT e ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC, penetração a 25ºC e ponto de amolecimento, antes e após o ensaio RTFOT. O objetivo do ECA e do RTFOT foi simular o envelhecimento
do ligante durante a usinagem.
O ECA (Efeito do Calor e do Ar) e o RTFOT (Rolling Thin Film Oven Test) são dois ensaios comuns de
envelhecimento para o Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) .
Muitos trabalhos sugerem que o ECA e o RTFOT são ensaios aproximadamente equivalentes e que
entre eles podem ser estabelecidas inter-relações. Para testar a validade dessa afirmação, a
bibliografia cita um trabalho comparativo entre os dois ensaios, intitulado: Comparison of
the Thin Film Oven Test and the Rolling Thin Film Oven Test, de autoria de Michael Zupanick.
Na execução da pesquisa, os autores utilizaram a base de dados da AMRL (AASHTO Material Reference Laboratory), a qual continha dados comparativos de 5200 repetições do ECA e 1800
repetições do RTFOT. Os dados foram analisados para cada uma das quatro relações de envelhecimento: relação de viscosidade a 60ºC, relação de viscosidade a 135ºC, percentual da
penetração retida a 25ºC e percentual de variação de massa.
De acordo com os resultados da pesquisa, os ensaios ECA e RTFOT não são inter-relacionáveis. O
RTFOT é um tanto mais severo que o ECA , baseando-se em cada uma das quatro relações de
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envelhecimento examinadas. Essa diferença na severidade não é inteiramente consistente
de amostra para amostra. O SUPERPAVE adotou o RTFOT como ensaio para determinar índices de envelhecimento do asfalto.
Essa diferença na classificação é parcialmente relacionada com a viscosidade inicial da amostra, sendo que a severidade relativa ao ECA tende a ser menor quando o asfalto virgem
apresenta viscosidade elevada. Para maiores viscosidades, a convecção natural durante o
ensaio ECA é reduzida, diminuindo, dessa maneira, a transferência de massa e a sua severidade. Outra explicação para essa diferença deve ser a tendência de certos asfaltos formarem uma película na superfície da amostra durante o ensaio ECA, o que não ocorre durante o ensaio RTFOT e nem durante a usinagem da mistura. O emprego do ECA em especificações baseadas no desempenho pode encorajar o emprego de aditivos, contra-indicados por mascararem o ensaio.
Os dados da pesquisa sugerem que o RTFOT é mais preciso que o ECA na estimativa da tendência de uma amostra se tornar mais viscosa durante a usinagem. Entretanto, o ECA é geralmente mais preciso que o RTFOT em estimar a volatilidade dos asfaltos. O RTFOT, por ser mais rápido e mais preciso, e, por não permitir a formação de película, é o melhor ensaio para simular o envelhecimento durante a usinagem da mistura asfáltica, sugerindo-se, portanto, que
a Especificação Brasileira para CAP contemple essa metodologia. A previsão da consistência
do CAP durante a vida em serviço deve ser feita através do ensaio denominado PAV (Pressurized Aging Vessel), que é um ensaio de envelhecimento acelerado por oxidação do CAP através de ar pressurizado e temperatura elevada. Este ensaio utiliza como amostra o resíduo do
ensaio de perda por aquecimento RTFOT (método ASTM D-2872).
Analisando-se os resultados apresentados no Anexo 7, tabelas 1-7 a 5-7, nota-se que os valores
de perda de massa determinados no ensaio ECA são, em geral, superiores aos determinados
no ensaio RTFOT. Os valores da viscosidade absoluta a 60ºC, após o ensaio RTFOT, são superiores aos determinados após o ensaio ECA, indicando que o ensaio RTFOT é mais severo.
Adotando-se 0,5% em massa como sendo o valor máximo para perda por aquecimento no ensaio RTFOT, verifica-se que as amostras nº 5, da REVAP, e n° 17, da REPAR, apresentam valores superiores, enquanto as demais amostras coletadas nessas refinarias estão próximas ao valor limite.
No que respeita aos resultados referentes ao ponto de amolecimento antes e após o ensaio
RTFOT, nota-se que variou de +3°C a +6,5°C. Quanto à variação antes e após a usinagem, observa-se que o ponto de amolecimento variou de +3,0ºC a +12,5ºC.
Adotando-se como variação máxima recomendada +8°C, após o ensaio RTFOT, verifica-se que
todas as amostras atenderam a este valor, fato não observado após a usinagem, quando duas
amostras apresentaram valor superior e uma outra ficou no limite. Quanto ao valor da penetração antes e após o RTFOT, medida através da porcentagem da penetração original, observa-se que a variação foi da ordem de 50% a 72%. Os valores após a usinagem apresentaram porcentagem da penetração original , tendo variado de 44% a 78%. Adotando-se o valor de 60% como máximo recomendado após o ensaio RTFOT, verifica-se que seis amostras
apresentaram valor inferior.
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5.7 - Destilação por arraste
O ensaio de destilação por arraste foi contemplado neste estudo, tendo em vista que os ensaios
de perda por aquecimento simulam o aumento da consistência do CAP por causa das reações
de oxidação em temperaturas elevadas.
Uma vez que os asfaltos são produzidos através de misturas com óleos, dependendo do tipo de
óleo empregado, do teor de umidade dos agregados, da temperatura de usinagem e do tipo de usina utilizada na produção da mistura asfáltica, poderá ocorrer a extração desses
óleos por arraste, em face do vapor de água proveniente dos agregados.
Os pesquisadores J. Don Brock e Jim May estudaram esse assunto por causa dos problemas que,
na década de 80, estavam ocorrendo nas emissões de gases nas usinas do tipo drum-mixer,
nas quais era notada a presença de óleo nos coletores de finos, proveniente do CAP utilizado nas misturas asfálticas.
Na destilação do petróleo emprega-se o vapor de água para separar óleos leves da fração pesada, mesmo em temperaturas baixas, da ordem de 150ºC.
Na usina drum-mixer, os agregados, ao serem aquecidos a cerca de 165ºC, perdem a umidade
contida na forma de vapor. Esse vapor atravessa a “cortina”, agregados-CAP, em fase de mistura, provocando uma extração da fração leve do CAP. O tempo de mistura pode variar de 30s
a 90s, conforme o tipo de usina e o tipo de tambor utilizado na produção da mistura asfáltica. Agregados com 5% de umidade, em massa, geram cerca de 10% de vapor, em volume,
e com 15% geram 35%.
Comparando-se o processo de refino, na refinaria, com o que ocorre no interior da usina drummixer, nota-se que no refino a temperatura, em geral, é maior e a superfície exposta ao vapor é menor, enquanto que na usina drum-mixer a temperatura do CAP é menor e a superfície do filme exposta é maior.
Os petróleos são muito diferentes entre si e variam em função do local de exploração, conferindo aos CAPs produzidos quantidades e composições químicas bastante distintas.
O CAP pode ser produzido diretamente no processo de refino, retirando-se do petróleo as frações
mais leves necessárias para o enquadramento do CAP nas especificações técnicas. Desse
modo, no caso do CAP 40, seria retirada do petróleo uma fração maior de leves do que no caso do CAP 7. Atualmente o CAP é produzido artificialmente a partir da destilação do petróleo para retirada das frações leves, obtendo-se um resíduo de baixa penetração, que não se
enquadra na especificação técnica. A este resíduo são, então, adicionados óleos, em quantidade suficiente para enquadrá-lo na especificação técnica.
A bibliografia indica que o CAP produzido artificialmente, por adição de óleo leve, dependendo do tipo de óleo adicionado e do processo de amolecimento, poderá retornar à condição
original de consistência após 12 meses.
Se um CAP de menor consistência for adicionado ao resíduo com o intuito de enquadrá-lo na especificação técnica, o produto irá apresentar uma melhor qualidade. Caso seja adicionado
óleo leve volátil, poderá ocorrer a sua evaporação no processo de usinagem e durante a sua
vida em serviço, provocando o aumento da sua consistência. Alguns óleos saturados apresentam boa resistência à evaporação.
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A quantidade de óleo leve ou volátil adicionado ao CAP pode ser medida através do ensaio de destilação a vapor (ASTM D-255, modificado). Neste ensaio emprega-se a mesma aparelhagem
indicada no método da ASTM, com as seguintes alterações:
• a quantidade de amostra ensaiada deve ser de 300g, e a quantidade de vapor a ser insuflado deve corresponder a 800 ml de água condensada;
• a partir de 130ºC, a temperatura deve ser elevada a uma velocidade de 2,2ºC a 3,3ºC / minuto, iniciando a aplicação do vapor a uma velocidade de 6 a 10 cm3/min.;
• ao atingir 215ºC, o ensaio deve prosseguir nessa temperatura até completar a quantidade de
vapor preconizada.
A amostra deve ser pesada antes e após a execução do ensaio, e a diferença em massa calculada percentualmente em relação ao peso da amostra inicial.
De acordo com a bibliografia citada, quando a perda no ensaio de destilação for superior a 1%
em massa, pode ocorrer um aumento sensível da consistência do CAP constituinte de
misturas asfálticas produzidas em usinas do tipo drum-mixer, dependendo do teor de
umidade dos agregados.
Analisando-se os resultados apresentados no Anexo 8, nota-se que os valores de perda em massa das amostras da REPAR e as de n.º 5 e 33, da REVAP, são superiores a 1%. No tocante ao aumento da consistência, medida através da viscosidade Saybolt-Furol, assim como no que respeita à penetração e ponto de amolecimento, antes e após os ensaios de destilação por arraste, nota-se que as amostras que, em geral, apresentaram maior variação coincidem com
as que apresentaram maiores valores de perda em massa.
5.7.1 - Considerações
O fato de os valores de penetração serem, em geral, superiores aos determinados nos ensaios de
perda por aquecimento decorre da circunstância de que, nesta metodologia, o aumento da
consistência do asfalto é devido à extração de parte do óleo adicionado ao resíduo asfáltico
para enquadrar o CAP na especificação técnica. Esta metodologia não simula o que ocorre
em termos de reação de oxidação do CAP pela ação do ar e temperatura durante a usinagem.
Desse modo, para CAP que apresente uma elevada perda de massa no ensaio de destilação por
arraste, poderá ocorrer, após a usinagem, um aumento da consistência superior à determinada no ensaio RTFOT, em virtude da oxidação do CAP pela ação conjunta do ar, da temperatura e da extração de óleos leves.
6 - CONCLUSÕES
Procurando fixar-se na importância da qualidade do ligante betuminoso, sem entrar em detalhes quanto a outros fatores que interferem no comportamento da mistura asfáltica, o tra22
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balho desenvolvido leva às conclusões e sugestões expostas a seguir. Essas conclusões foram baseadas na caracterização completa, inclusive fracionamento químico e destilação por
arraste, de amostras de asfalto coletadas em diversas refinarias, no período de março de
2002 a abril de 2003.
• Considera-se que o asfalto satisfaz às especificações vigentes, muito embora alguns resultados encontrados nos ensaios realizados estejam muito próximos ou, algumas vezes, ultrapassando os limites.
• O fato de o asfalto satisfazer às atuais especificações não elimina a constatação da heterogeneidade do produto em face dos resultados dispersos encontrados em amostras de uma mesma refinaria ou de refinarias distintas. A heterogeneidade se apresenta bem evidente quando comparados os resultados do fracionamento químico (Anexo nº 6). É preocupante constatar que, na ocorrência da falta de asfalto na região de abrangência de uma refinaria, a região é atendida por outra cujo material pode apresentar características química e reológica
muito diferentes. Essa circunstância pode provocar conseqüências drásticas no abastecimento das usinas de misturas asfálticas (problemas de tancagem, mistura de asfaltos diferentes e dosagem), ameaçando comprometer seriamente a qualidade do serviço.
Por outro lado, os Certificados do CAP que atestam a qualidade do produto são datados do dia
do enchimento dos tanques das refinarias e não do dia em que ele é carregado. Em algumas cargas a defasagem entre as duas datas ultrapassou 20 dias. Seria útil, para um bom
controle, que o Certificado fosse emitido em função dos ensaios feitos pelo menos no dia
anterior ao da carga. Ou seja, a refinaria seria obrigada a ensaiar o CAP dos tanques diariamente. Estudos franceses comprovam perda de características do CAP em decorrência
do tempo de estocagem.
• As propriedades do CAP consideradas na atual especificação pouco ou nada contribuem para a previsão do comportamento do asfalto quando da aplicação ou em serviço.
• Na medida em que se deseja assegurar a uma mistura asfáltica um bom nível de desempenho, é importante avaliar as propriedades que contribuem para uma melhor previsão de seu
comportamento sob tráfego. O asfalto, dentro da mistura, é, dentre outros, um dos parâmetros condicionantes da deformação permanente e do trincamento. Devem constituir elementos de especificação as correlações entre propriedades do asfalto, medidas através de ensaios
de laboratório (ponto de amolecimento, penetração, viscosidade e índice de suscetibilidade térmica) que permitam indicar a possibilidade de ocorrência de degradação da mistura
proveniente do ligante.
• A classificação por viscosidade absoluta a 60ºC das atuais especificações não traz qualquer vantagem ou beneficio. É somente uma medida que se realiza numa faixa de temperatura onde
a estrutura do asfalto evolui de maneira importante em função da temperatura, tensões me23
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cânicas e do tempo. A cinética de desestruturação e de estruturação do sistema coloidal é lenta e variável de um produto para outro, podendo também ocorrer influência acentuada do fenômeno de histérese térmica. A repetitividade da medida fica comprometida pelas variações
importantes causadas na estrutura coloidal. Essas variações de estrutura conduzem a flutuações de viscosidade. Junte-se o fato de que a medida da viscosidade a 60ºC, além de delicada,
é complexa, pois requer a utilização de aparelhos de difícil manejo e de elevado custo.
• Adotar a classificação por penetração a 25ºC como válida para todo o país. Entre as medidas de consistência do asfalto, a penetração a 25ºC apresenta satisfatória precisão, é bastante difundida mundialmente e é a que mais se aproxima da nossa realidade, pois diz respeito à simplicidade, custo e possibilidade de estabelecimento de correlações com a evolução
do ligante durante a aplicação.
• A priori, estabelecer o valor da relação (penetração antes e após o ensaio RTFOT): um mínimo de 60% para penetração residual para o CAP 30/45 e 50/60, 55% para o CAP 85/100 e 50%
para o CAP 150/200. Essa relação possibilitará limitar a degradação do ligante sofrida durante o processo de usinagem, a qual constitui um dos fatores importantes na ocorrência de desordens em revestimentos betuminosos.
• Limitar o Índice de Suscetibilidade Térmica aos valores -1 a +1. Estreitando-se esse índice, poderão ser excluídos petróleos que produzam asfaltos com acentuada suscetibilidade a variações de temperatura. Contribuir-se-á, assim, para diminuir a incidência da formação de trilha
de rodas em revestimentos asfálticos submetidos a tráfego pesado e a temperatura elevada.
• Limitar em 8ºC a diferença do ponto de amolecimento antes e após RTFOT. A observância desse limite contribuirá para diminuir os riscos de fissuramento por fadiga térmica, permanecendo viva a propriedade auto-reparadora em revestimentos expostos a grande variação entre temperatura diurna e noturna.
• Determinar a viscosidade técnica (SSF ou Brookfield). Trata-se de uma medição que deverá
ser realizada a várias temperaturas, em regime lamelar. Sua finalidade é conhecer a temperatura ótima para bombeamento e estocagem, além de possibilitar a construção da curva de
viscosidade versus temperatura, com a finalidade de indicar a faixa de temperatura para o
projeto de mistura asfáltica.
• Limitar a perda por aquecimento em 0,5% em massa, determinada no ensaio RTFOT. Essa redução na perda por aquecimento promoverá uma melhoria no meio ambiente, devido à menor liberação de óleos leves no ar, assim como uma resistência ao envelhecimento precoce do asfalto.
• Adotar o ensaio de destilação por arraste, limitando em 1% o valor da perda em massa. Isto
minimizará o aumento da consistência do CAP durante a usinagem.
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• Fazer constar do certificado emitido pelo fabricante uma indicação quanto à natureza química dominante (aromático ou naftênico). Esta indicação tem por objetivo auxiliar o projetista da mistura asfáltica na seleção mais adequada do ligante betuminoso para o serviço que
se propõe (misturas densas ou misturas com elevado teor de vazios) com vistas à obtenção
de maior resistência ao envelhecimento.
• Não fabricar asfaltos em unidade de refino mediante a mistura de resíduos com diluentes,
tais como extrato aromático e óleo de xisto, sem comprovação prática. O desequilíbrio do sistema coloidal do asfalto pode acarretar fenômenos drásticos como, por exemplo, a exsudação ou espelhamento dos revestimentos asfálticos.
O asfalto deve possuir características que permitam a usinagem na temperatura mais baixa
possível e que correspondam à viscosidade 90 a 100 SSF.
A ação da insolação e a temperatura-ambiente elevada (o Brasil é considerado, em termos genéricos, um país de clima tropical, por conseguinte, sob a influência dominante de temperaturas elevadas) exercem modificações significativas nas características do asfalto aplicado.
A reprodução desses efeitos em laboratório permanece ainda em campo duvidoso, muito
embora uma infinidade de trabalhos tenha sido feita, alguns com boa aproximação e aceitação para climas continental e temperado. Entre esses trabalhos de pesquisa, o teste
RTFOT+ PAV, desenvolvido no projeto SRHP, é adotado na especificação do SUPERPAVE. Da
mesma forma, o LCPC, em trabalhos de avaliação do asfalto em serviço, tem adotado o teste RTFOT+PAV como sendo o único parâmetro que correlaciona o ligante envelhecido artificialmente com o envelhecimento que ocorre na usinagem e no pavimento ao longo do tempo. Para as nossas condições de clima, deve-se considerar o ensaio RTFOT como teste de envelhecimento acelerado em laboratório, conforme recomenda a metodologia ASTM D 2872.
O ajuste do método para reproduzir as melhores condições fica sujeito a confirmação através de segmentos de pavimentos experimentais.
Não obstante o asfalto representar menos de 2% do consumo total dos produtos de petróleo comercializados pela Petrobras, ele é, no entanto, material de grande importância e suficientemente oneroso para assegurar a qualidade e durabilidade dos pavimentos flexíveis. Em verdade o CAP, o seu manuseio, a sua correta aplicação e o seu comportamento nos revestimentos,
em que é um dos principais componentes, são os responsáveis pela durabilidade de um patrimônio de mais de 200 bilhões de reais. Portanto, qualquer tentativa no sentido de garantir-lhe
resistência ao envelhecimento é largamente compensada. Esse foi o principal objetivo desta
pesquisa, patrocinada pela Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias.
Como produto desta pesquisa é apresentado no anexo 11 uma proposta de especificação técnica para cimentos asfálticos de petróleo para emprego em pavimentação.
No anexo 12 apresenta-se uma metodologia para a execução do ensaio de destilação por arraste com vapor saturado, constante da especificação técnica proposta, o qual se mostrou de
suma importância na previsão da qualidade de cimento asfáltico de petróleo para emprego em misturas asfálticas produzidas em usinas tipo drum-mixer de fluxo paralelo.
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7 - BIBLIOGRAFIA
1 DNC – DEPARTAMENTO NACIONAL DE COMBUSTÍVEIS, Especificação Técnica de Cimento Asfáltico de Petróleo.
2 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Ensaios sobre amostras de cimento asfáltico de petróleo.
3 ASTM – AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS
ASTM D – 255 Steam Distillation of Bituminous Protective Coatings.
ASTM D – 2006 Fracionamento químico “Rostler-Sternberg”.
ASTM D – 2872 Effect of Heat and Air on Rolling Film of Asphalt (RTFO).
ASTM D – 4124.Cromatografia Iatroscam – “SARA”.
4 COMITÉ EUROPÉENNE DE NORMALIZATION, Norme Européenne EN 12591– Nov/1999.
5 SHELL BITUMEN UK, The Shell Handbook, 1990.
6 RAY BROWM: Superpave hot mix design (Palestra proferida no 14º Encontro de Asfalto do IBP – Instituto Brasileiro
de Petróleo, no Rio de Janeiro, RJ, dez/1998).
7 BROCK, J. D.: “Oxidation of asphalt”, ASTEC Industries Technical Bulletin, T – 103, 1986.
8 BROCK, J. D, J. G. May, G.: “Light oils in Asphalt”, ASTEC Industries – Technical Bulletin, T – 116.
9 Brock, J. D; J. G. MAY, G. RENEGAR: “Segregación, acusas y soluciones, ASTEC Industries”, Technical Bulletin, T – 117 S.
10 ZUPANICK, M.: Comparison of thin film oven test and the rolling thin film oven test, AAPT– Association of Asphalt
Paving Technologists.
11 DE BATS, F. TH & VAN GOOSWILLIGEN: Practical Reological characterization of paving grade bitumens ,
4º Eurobitume, Madrid, 1989. (1-56).
12 BRÛLÉ B, RAMOND G, SUCH C.: Relations composition-structure-propriétés des bitumes routiers, LCPC (Laboratoire
Central des Ponts et Chaussées), Nº 148, mars-avril, 1987.
13 RAMOND G; LARADI N; PASTOR M.: Caracteristiques des bitumes utilisés en Algerie, Nº 225, mars - avril 2000.
14 BRÛLÉ B; MIGLIORI F.; SUCH C.: Composition, structure et comportement des bitumes routiers, LCPC Nº 141, janfev,1999.
15 Dossier: “Qualité des bitumes” – RGRA (Revue Générale des Routes et Aerodrome), Nº 772, avril, 1999.
16 Dossier “Un Materiau Moderne – Le Bitume” – RGRA, Nº 707, mai, 1993.
17 LOMBARDI B.: “Du petrole brut au bitume: La longue marche”, RGRA, Nº 707, 1993.
18 JAMOIS D., PLANCHE, J-P.:“Normalisation européenne des bitumes purs” – RGRA, Nº 772, 1999.
19 DE BATS, F. TH & VAN GOOSWILLIGEN: “Quality of paving grade bitumen – A practical approach in terms of
functional tests” - 4º Eurobitume, Madrid, 1989. (1-54).
20 J. SALATHÉ: Palestra proferida sob o título “Emprego de Asfaltos de Baixa Penetração na Pavimentação Urbana da
Cidade do Rio de Janeiro” no 1º Seminário Especial sobre Asfaltos, Fortaleza,1984.
21 TONIAL, I. A.: “Influência do envelhecimento do revestimento asfáltico na vida de fadiga de pavimentos” – Tese de
mestrado – UFRJ-COPPE, Jun/2002.
22 LEITE, L. F. M., CONSTANTINO, R. S., TONIAL, I. A.: “Evolução das especificações de cimentos asfálticos nos países
desenvolvidos” – IBP (Instituto Brasileiro de Petróleo) 14700(a).
23 LEITE, L. F. M., CONSTANTINO, RIBEIRO, A. C.: Comparação das características dos asfaltos brasileiros com as
constantes do banco de dados do MRL, do Programa SHRP, para ligantes asfálticos – 11ª Reunião de Pavimentação
Urbana – ABPv(Associação Brasileira de Pavimentação).
24 PARANHOS, C. A. S.: “Separação química dos asfaltos”, Ref.: MC 0284/02, Jan/2003.
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8 - AGRADECIMENTO
A IMPERPAV agradece à ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS DE RODOVIAS - ABCR, nas
pessoas do Dr. Moacyr Servilha Duarte, Adm. Carlos Alberto Felizola Freire e Engº Gil Firmino Guedes, por propiciarem a realização deste estudo.
9 - PARTICIPANTES
A equipe de trabalho foi composta por técnicos indicados pela ABCR e por técnicos da IMPERPAV.
ABCR
• Engº Dultevir Guerreiro Vilar de Melo
• Engº José Mário Cortes Chaves
• Engº Francisco Matos Bezerra Lima
IMPERPAV
• Engº Jorge Eduardo Salathé
• Engº Heitor Roberto Giampaglia
• Engº Fernando Augusto Júnior
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ANEXO 1
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DADOS REFERENTES
ÀS AMOSTRAGENS
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TABELA 1-1
Coleta de amostra de CAP na refinaria ou no caminhão transportador na saída da refinaria
Coleta
Amostra
Data
(nº)
1ª da REVAP
1
Horário
Local
(h)
20/03/2002
09:30
Temperatura da
Amostra (ºC)
Refinaria
143,9
REVAP
2ª da REVAP
5
10/04/2002
09:00
Caminhão
149,0
transportador na saída
da Refinaria REVAP
1ª da REPLAN
9
24/04/2002
10:35
Refinaria REPLAN
160,0
2ª da REPLAN
13
23/05/2002
08:50
Refinaria REPLAN
160,0
1ª da REPAR
17
03/06/2002
12:00
Refinaria REPAR
142,7
2ª da REPAR
21
05/06/2002
09:00
Refinaria REPAR
142,0
1ª da REDUC
25
27/06/2002
15:30
Refinaria REDUC
140,0
1ª da REFAP
29
06/08/2002
11:30
Refinaria REFAP
139,0
3ª da REVAP
33
28/11/2002
09:30
Refinaria REVAP
143,0
2ª da REDUC
37
11/03/2003
10:15
Refinaria REDUC
137,2
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TABELA 2-1
Coleta de amostra de CAP no caminhão transportador
Coleta
Amostra
Data
(nº)
Horário
(h)
Transportadora Temperatura
Local de Coleta
Distância
Construtora
Endereço
Percorrida
e
da
Veículo
Amostra
(º C)
(km)
1ª da
2
20/03/2002
14:50
171
EBEC
REVAP
Rod.
CEAM
Piaçagüera-
CR-HRA0147
Guarujá,
CV-HMF7446
136,0
km 252 + 500m
2ª da
6
10/04/2002
11:40
72
Santa Isabel
REVAP
1ª da
10
24/04/2002
11:50
76
RENOVIAS
REPLAN
Rod. Arthur
GRECA
Matheus, 2371
CR-BBG7008
Santa Isabel
CV-AGT0140
Pedreira
PROVIA
Mogiana,
CR-BTT4816
SP-147, km 56
CV-BTT4978
152,0
151,7
Bairro: Portão
Queimado
Mogi-Mirim
2ª da
14
23/05/2002
14:00
140
REPLAN
Serveng-
Pedreira
TROPICAL
Civilsan
Barueri - SP
CR-BYE2670
151,0
CV-GKT8106
1ª da
18
04/06/2002
09:05
466
RODPAR
Maringá - PR
GRECA
156,8
CR-AGT2288
REPAR
CV-AGT4900
2ª da
22
05/06/2002
15:50
166
REDRAM
Irati - PR
GRECA
155,2
CR-AGT1118
REPAR
CV-BBG3600
1ª da
26
27/06/2002
18:50
40
MASTERPAV
REDUC
Nova Iguaçu -
FEAMIG
RJ
CR-GTP8291
147,1
CV-GUX1286
1ª da
30
06/08/2002
16:00
35
Portão - RS
GRECA
148,9
Rod. SP-55
PARMA
142,0
151,3
Busnello S/A
REFAP
3ª da
Toniolo &
34
28/11/2002
15:00
166
Construtora
LATINA
REVAP
Praia
Grande - SP
2ª da
REDUC
38
11/03/2003
08:00
130
Almeida
Rod. Volta
FREDERICO
e Filho
Redonda -
CR-KMP0631
Pinheiral,
CV-KMP6198
Km 1,85
31
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TABELA 3-1
Coleta de amostra de CAP no tanque da usina
Coleta
Amostra
Data
(nº)
Horário
(h)
Temperatura
Local de Coleta
Construtora
Usina
Endereço
(Tipo)
1ª da
3
22/03/2002
10:20
Gravimétrica
EBEC
Rod. Piaçagüera-Guarujá,
7
10/04/2002
22:10
Drum- Mixer
Santa Isabel
Rod. Arthur Matheus,
REVAP
2ª da
158,5
km 252 + 500m
REVAP
1ª da
da
Amostra (ºC)
145,0
2371 Santa Isabel
11
25/04/2002
07:20
RENOVIAS
Drum- Mixer
REPLAN
Pedreira Mogiana,
161,0
SP-146, km 56 Bairro
Portão Queimado
Mogi-Mirim
2ª da
15
24/05/2002
08:50
Gravimétrica
Serveng-
19
04/06/2002
15:00
Drum- Mixer
RODPAR
Maringá - PR
161,8
(contrafluxo)
REPAR
2ª da
152,0
Civilsan
REPLAN
1ª da
Pedreira Barueri - SP
23
06/06/2002
07:10
Gravimétrica
REDRAM
Irati - PR
142,5
27
28/06/2002
09:15
Gravimétrica
MATERPAV
Nova Iguaçu - RJ
153,5
31
07/08/2002
08:10
Drum- Mixer
Toniolo &
Portão - RS
138,5
35
29/11/2002
07:30
Triple-Drum
Construtora
Rod. SP-55
144,3
LATINA
Praia Grande - SP
REPAR
1ª da
REDUC
1ª da
Busnello S/A
REFAP
3ª da
REVAP
2ª da
39/39A 11/03/2003
14:00
Gravimétrica Almeida e Filho
REDUC
Rod. Volta Redonda Pinheiral, km 1,85
32
139,6
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TABELA 4-1
Coleta de amostra da mistura asfáltica na pista
Coleta Amostra
Data
Horário Construtora
(h)
(nº)
1ª da
REVAP
2ª da
REVAP
4
23/03/2002
13:10
8
11/04/2002
03:00
1ª da
REPLAN
12
25/04/2002
10:20
2ª da
REPLAN
16
1ª da
REPAR
20
2ª da
REPAR
24
1ª da
REDUC
28
1ª da
REFAP
32
3ª da
REVAP
36
2ª da
REDUC
40
24/05/2002
04/06/2002
06/06/2002
28/06/2002
07/08/2002
29/11/2002
11/03/2002
13:30
17:30
08:45
12:45
11:00
08:40
14:30
Local de Coleta
Distância
Rodovia
da Usina-
e Trecho
Pista (km)
Rod. dos Imigrantes, P.
38
Norte, km 68 + 670m
Santa Isabel
Rod. Presidente
65
Dutra, km 152*
EBEC
SENPAR
Auditerra
RODPAR
REDRAM
MASTERPAV
14
14
60
17
28
Toniolo &
Busnello S/A
41
Construtora
Viabiliza
Engenharia
10
Almeida
e Filho
**
SP-340 km 163
+ 245,70m, sentido
Campinas
Mogi-Mirim,
faixa esquerda
Rod. Castello Branco,
km38,sentido interiorcapital, pista direita
BR-376, km117 +
580m, sentido
Paranavaí-Alto
Paraná, pista direita
PR-438, km5 + 500m,
acesso ao município
de Teixeira Soares
Rodovia Presidente
Dutra, km206 +
690m, pista sul, faixa
dois (Japeri)
Av. Florestal n°2200
(Fábrica de Calçados
Maide), Município
Dois Irmãos - RS
R. Farm. Sebastião
Alves Delmar, nº 256 a
168, Meia pista lado
par. Bairro Japuí - Município São Vicente -SP
**
Temperatura da mistura
(ºC)
Na
Na
Usina
166,0
Pista
139,5
154,7
165,4
(03:00 (10:30h
10/04/2002) 11/04/2002)*
161,0
176,1
(Na acabadora)
140,8
(Início da
compactação)
172,5
152,0
(Na acabadora)
167,8
159,5
(Na acabadora)
177,2
174,3
(Na acabadora)
172,4
172,0
(Na acabadora)
171,3
146,8
(Na acabadora)
154,7
152,4
(Na acabadora)
155,3
**
*Devido a problemas mecânicos na vassoura autopropulsionada, o revestimento não foi executado. A amostra foi coletada no caminhão transportador.
**Devido à ocorrência de chuva, a amostra foi coletada no caminhão transportador.
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Variação da temperatura do CAP na Refinaria REVAP
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Temperatura na
Temperatura no
Temperatura no
Temperatura da mistura
Temperatura da
Refinaria REVAP (ºC)
caminhão na usina (ºC)
tanque da usina (ºC)
na saída da usina (ºC)
mistura na pista (ºC)
1ª coleta
143,9
136
158,5
166
139,5
2ª coleta
149
152
145
165,4
154,7
3ª coleta
143
142
144,3
154,7
152,4
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REPLAN
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Temperatura na
Temperatura no
Refinaria REPLAN (ºC) caminhão na usina (ºC)
Temperatura no
Temperatura da mistura
Temperatura da
tanque da usina (ºC)
na saída da usina (ºC)
mistura na pista (ºC)
1ª coleta
160
151,7
161
176,1
161
2ª coleta
160
151
152
172,5
152
34
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:30 AM
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Variação da temperatura do CAP na Refinaria REPAR
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Temperatura na
Temperatura no
Temperatura no
Temperatura da mistura
Temperatura da
Refinaria REPAR (ºC)
caminhão na usina (ºC)
tanque da usina (ºC)
na saída da usina (ºC)
mistura na pista (ºC)
1ª coleta
142,7
156,8
161,8
167,8
159,5
2ª coleta
142
155,2
142,5
177,2
174,3
Variação da temperatura do CAP na Refinaria REDUC
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Temperatura na
Temperatura no
Temperatura no
Temperatura da mistura
Temperatura da
Refinaria REDUC (ºC)
caminhão na usina (ºC)
tanque da usina (ºC)
na saída da usina (ºC)
mistura na pista (ºC)
1ª coleta
140
147,1
153,5
172,4
172
2ª coleta
137,2
151,3
139,6
155,3
35
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:30 AM
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Variação da temperatura do CAP na Refinaria REFAP
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0
1ª coleta
Temperatura na
Temperatura no
Temperatura no
Temperatura da mistura
Temperatura da
Refinaria REFAP (ºC)
caminhão na usina (ºC)
tanque da usina (ºC)
na saída da usina (ºC)
mistura na pista (ºC)
139
148,9
138,5
171,3
146,8
36
14.10.04
9:30 AM
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ANEXO 2
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
SEQÜÊNCIA FOTOGRÁFICA
ILUSTRATIVA REFERENTE
ÀS COLETAS
14.10.04
Page 38
➧
Enchimento das embalagens
com volume de 900ml (REVAP).
Medição da temperatura do
CAP no momento da coleta (REVAP).
Coleta da amostra no caminhão transportador
no momento do descarregamento na usina.
➧
Aquecimento do CAP antes do
descarregamento na usina.
➧
➧
Coleta da amostra quando do
carregamento da carreta (REVAP).
9:30 AM
➧
➧
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Medição da temperatura do CAP, no tanque da usina,
no momento da usinagem.
38
9:30 AM
Enchimento das embalagens com o CAP
coletado no tanque da usina.
➧
Coleta do CAP, no tanque da usina,
no momento da usinagem.
Page 39
➧
14.10.04
➧
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Medição da temperatura asfáltica na pista,
no momento do espalhamento.
➧
➧
Medição da temperatura da mistura asfáltica no
caminhão, na usina, no momento do carregamento.
Coleta da mistura asfáltica na pista.
39
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:30 AM
Page 40
14.10.04
9:30 AM
Page 41
ANEXO 3
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
CERTIFICADOS
DA PETROBRAS
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:30 AM
42
Page 42
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:30 AM
43
Page 43
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
44
Page 44
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
45
Page 45
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
46
Page 46
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
47
Page 47
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
48
Page 48
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
49
Page 49
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:31 AM
50
Page 50
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
51
Page 51
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 52
14.10.04
9:32 AM
Page 53
ANEXO 4
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
RESULTADOS DOS ENSAIOS
DE L ABORATÓRIO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 54
Amostra 4
Granulometria
PENEIRAS (ASTM)
100
0
10
Teor de betume, %
Em relação à massa 5,3
Em relação ao agregado 5,6
80
70
20
30
60
40
50
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
90
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa B’ (NovaDutra) - Inferior
Faixa de Trabalho - Inferior
Faixa B’ (NovaDutra) - Superior
Faixa de Trabalho - Superior
Faixa 4
*
Resultado do Ensaio
Faixa
de trabalho
Resultado do ensaio
(Instituto de Asfalto)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
100
12,7
80-100
82-96
93,63
9,5
70-90
79-89
81,84
4,8
50-70
50-60
58,75
2,36
35-50
36-44
43,18
0,62
18-29
21-29
29,07
0,30
13-23
16-24
23,18
0,15
8-16
9-15
13,66
0,075
4-10
4-8
7,52
IPT
DATA: MAIO/02
DEC - AIVIO
(Amostra 4)
ABCR - Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias
ENSAIO DE GRANULOMETRIA DO AGREGADO OBTIDO DA AMOSTRA 4
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
54
RT 00.000
DESENHO:
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 55
Amostra 8
Granulometria
100
0
90
10
80
20
70
30
Teor de betume, %
Em relação à massa 4,7
Em relação ao agregado 4,9
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
PENEIRAS (ASTM)
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa B’ (NovaDutra) - Inferior
Faixa de Trabalho - Inferior
Faixa B’ (NovaDutra) - Superior
Faixa de Trabalho - Superior
Faixa B’
*
(NovaDutra)
Faixa
de trabalho
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 8)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
%, que passa
25,4
100
100
100
19,1
90-100
93-100
100
9,5
63-90
66-80
83
4,8
44-75
44-54
62
2,00
30-55
30-40
46
0,42
15-32
17-27
31
0,18
8-20
14-18
21
0,075
5-8
7-8
10
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: MAIO/02
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 8
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
55
Resultado do Ensaio
RT Nº
DESENHO Nº 6
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 56
Amostra 12
Granulometria
100
0
90
10
80
20
30
70
Teor de betume, %
Em relação à massa 3,7
Em relação ao agregado 3,8
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
PENEIRAS (ASTM)
100
0
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DER/SP) - Inferior
Faixa C (DER/SP) - Superior
Faixa C
IPT
(DER/SP)
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 12)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
12,7
85-100
95
4,8
50-80
64
2,00
30-65
40
0,42
15-40
21
0,18
10-25
14
0,075
6-10
9
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: MAIO/02
*
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 12
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
56
Resultado do Ensaio
RT Nº
DESENHO Nº 7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 57
Amostra 16
Granulometria
100
0
90
10
80
20
70
30
Teor de betume, %
Em relação à massa 4,6
Em relação ao agregado 4,8
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
PENEIRAS (ASTM)
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DERSA) - Inferior
Faixa C (DERSA) - Superior
Faixa C
IPT
(DERSA)
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 16)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
25,4
100
100
19,1
90-100
100
9,5
63-90
70
4,8
44-75
56
2,00
30-55
40
0,42
15-32
20
0,18
8-20
12
0,075
5-8
7
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: MAIO/02
*
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 16
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
57
Resultado do Ensaio
RT Nº
DESENHO Nº 8
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 58
Amostra 20
30
60
40
50
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
1
50
70
10
20
PORCENTAGEM RETIDA (%)
1,5||
2||
3/4||
1||
1/2||
3/8||
4
10
16
30
50
40
100
80
10
80
0,1
90
0,01
0
0,001
100
0,0005
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
200
Granulometria
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Faixa III (DER/PR) - Inferior
Areia Fina
A.Grossa
Faixa III (DER/PR) - Superior
Faixa III
IPT
Areia Média
*
(DER/PR)
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 20)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
12,7
80-100
95
9,5
70-90
88
4,6
50-70
75
2,00
33-48
50
0,42
15-25
20
0,18
8-17
12
0,075
4-10
7
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: JUNHO/02
Pedregulho
Resultado do Ensaio
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 20
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
58
RT Nº 59 890
DESENHO Nº 9
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 59
Amostra 24
Granulometria
100
0
90
10
80
20
30
70
Teor de betume, %
Em relação à massa 4,4
Em relação ao agregado 4,6
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
PENEIRAS (ASTM)
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DNER) - Inferior
Faixa C (DNER) - Superior
Faixa C
(DNER)
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 24)
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
12,7
85-100
91
9,5
75-100
80
4,8
50-85
62
2,00
30-75
48
0,42
15-40
30
0,18
8-30
14
0,075
5-10
7
Peneira (mm)
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: MAIO/02
*
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 24
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
59
Resultado do Ensaio
RT Nº
DESENHO Nº 10
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 60
Amostra 28
Granulometria
PENEIRAS (ASTM)
100
0
Teor de betume, %
Em relação à massa 4,9
Em relação ao agregado 5,1
80
Peneira (mm)
19,1
12,7
9,5
4,8
2,00
0,42
0,18
0,075
70
60
50
40
30
20
10
10
20
%, que passa
100
88
73
52
36
22
13
6
30
40
50
60
70
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
90
80
90
100
0
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: JULHO/02
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 28
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
60
RT Nº 60 330
DESENHO Nº 2
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 61
Amostra 32
Granulometria
100
0
90
10
80
20
70
30
Teor de betume, %
Em relação à massa 6,2
Em relação ao agregado 6,6
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
PENEIRAS (ASTM)
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DERSA) - Inferior
Faixa C (DERSA) - Superior
Faixa II
IPT
*
DO POA
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 32)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
12,7
90-100
100
9,5
80-92
97
4,8
62-77
84
2,38
42-57
62
0,42
22-37
25
0,15
10-20
15
0,075
5-8
11
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: AGOSTO/02
Resultado do Ensaio
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 32
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
61
RT Nº60 003
DESENHO Nº 02
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 62
Amostra 36
Granulometria
PENEIRAS (ASTM)
100
0
10
80
20
70
30
Teor de betume, %
Em relação à massa 5,1
Em relação ao agregado 5,4
60
50
40
50
40
60
30
70
20
80
10
90
0
100
PORCENTAGEM RETIDA (%)
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
90
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DER/SP) - Inferior
Faixa C ( DER/SP) - Superior
Faixa C
IPT
*
(DER/SP)
Resultado do ensaio
(granulometria - Amostra 36)
Peneira (mm)
%, que passa
%, que passa
19,1
100
100
12,7
85-100
100
4,8
50-80
79
2,00
30-65
56
0,42
15-40
33
0,18
10-25
22
0,075
6-10
10
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: DEZENMBRO/02
Resultado do Ensaio
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 36
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
62
RT Nº 63 526
DESENHO Nº 02
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 63
Amostra 40
Granulometria
0
90
10
80
20
70
30
Teor de betume, %
Em relação à massa 5,9
Em relação ao agregado 6,2
60
40
20
80
10
90
0
100
1
50
70
10
60
30
0,1
40
0,01
50
0,001
50
PORCENTAGEM RETIDA (%)
1,5||
2||
3/4||
1||
3/8||
1/2||
4
10
16
30
50
40
100
80
100
0,0005
PORCENTAGEM QUE PASSA (%)
200
PENEIRAS (ASTM)
Diâmetro dos Grãos (mm)
Classificação
A.B.N.T
Argila
Silte
Areia Fina
Areia Média
A.Grossa
Pedregulho
Peneira (mm)
Faixa C (DNER) - Inferior
Faixa C (DNER) - Superior
Peneira (mm)
%, que passa
19,1
100
12,7
85-100
9,5
75-100
4,8
50-85
2,00
30-75st-85
*
Resultado do Ensaio
0,42
0,18
0,075
IPT
DATA: ABRIL/2003
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da Granulometria - Amostra 40
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL PELO AGRUPAMENTO
63
RT Nº 65 039
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 64
Amostra 1
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 1
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
64
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 65
Amostra 5
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 5
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
65
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 66
Amostra 9
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 9
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
66
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 02
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 67
Amostra 13
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 13
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
67
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 03
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 68
Amostra 17
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 17
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
68
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 04
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:32 AM
Page 69
Amostra 21
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DATA: 15.05.2002
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 21
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Tecnólogo Rubens Vieira
69
RT Nº 00.000
DESENHO Nº 05
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 70
Amostra 25
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: AGOSTO/02
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 25
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
70
RT Nº 60.330
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 71
Amostra 29
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: SETEMBRO/02
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 29
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Rubens Vieira
71
RT Nº 61.003
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 72
Amostra 33
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: SETEMBRO/02
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 33
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESP. PELO AGRUPAMENTO:
Rubens Vieira
72
RT Nº 63.526
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 73
Amostra 37
ÁBACO DE HEUKELOM
PENETRAÇÃO, 0,1 mm
BITUMEN TEST DATA CHART
(Prof. W. Heukelom, J. Inst. Petr. 55 (1969) 404-417)
VISCOSIDADE, POISES
TEMPERATURE, ºC
IPT
DIVISÃO DE ENGENHARIA CIVIL - DEC
Agrup. de Infra-Estrutura Viária, Impermeabilização e Obras - AIVIO
DATA: ABRIL/2003
ABCR - Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias
Gráfico da classificação de Heukelom - Amostra 37
ESCALA: SEM ESCALA
ELABORAÇÃO:
Marcus dos Reis
RESP. PELO AGRUPAMENTO:
Rubens Vieira
73
RT Nº 65.039
DESENHO Nº 01
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 74
Tabela 1-4 (1ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 4
Teor Ótimo
Mistura
5,3
5,2
Agregados
5,6
Tabela 2-4 (2ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 8
Teor Ótimo
Mistura
4,7
4,7
Agregados
4,9
Tabela 3-4 (1ª coleta da REPLAN)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 12
Teor Ótimo
Mistura
3,7
5,0
Agregados
3,8
Tabela 4-4 (2ª coleta da REPLAN)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 16
Teor Ótimo
Mistura
4,6
4,8
Agregados
4,8
Tabela 5-4 (1ª coleta da REPAR)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 20
Teor Ótimo
Mistura
4,1
5,2
Agregados
4,3
74
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 75
Tabela 6-4 (2ª coleta da REPAR)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 24
Teor Ótimo
Mistura
4,4
4,9
Agregados
4,6
Tabela 7-4 (1ª coleta da REDUC)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 28
Teor Ótimo
Mistura
4,9
5,1
Agregados
5,1
Tabela 8-4 (1ª coleta da REFAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 32
Teor Ótimo
Mistura
6,2
6,0
Agregados
6,6
Tabela 9-4 (3ª coleta da REVAP)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 36
Teor Ótimo
Mistura
5,1
5,0
Agregados
5,4
Tabela 10-4 (2ª coleta da REDUC)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Ensaios
Teor de CAP (% em massa)
Am 40
Teor Ótimo
Mistura
5,9
5,5
Agregados
6,2
75
Tabela 11-4 (1ª coleta da REVAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 17/mar/2002 – Coleta da Amostra: 22/mar/2002
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
-
Resultados
Alteração
Amostra
Amostra
Amostra
Amostra
1
2
3
4
não espumou
51
208
35
2740
306
51
99,9
-0,2
>150
2,2
-0,9
não espumou
12
46
148
256
161
29
2607
8902
908
180
>100
292
51,5
99,9
-0,3
5309
>100
1,8
-0,9
46
158
28
2643
>100
51
-
46
148
25
2554
>100
51
-
28
254
41
7311
>100
0,4
56,5
-0,9
-
18,7
36,7
12,8
18,3
13,5
-
21,8
35,3
11,3
17,8
13,8
-
Am4/Am1
Variação Am1 -
Am4/Cert.
Cert. Petrobras
(6 dias)
61,0
55,0
-5(-9,8%)
1,6
1,4
2,8
1,2
1,2
2,7
-47(-22,6%)
-6(-17,1%)
-133(-4,8%)
5,0
5,5
0,5(1,0%)
76
9:33 AM
Page 76
Ensaios
Especificação
-0,3(-13,6%)
0(0%)
3,1
-1,4
-1,5
-1,5
0,3
Emissão do Certificado Petrobras: 29/mar/2002 – Coleta da Amostra: 10/abr/2002
Ensaios
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
5
6
7
8
não espumou
52
226
42
3240
272
51
99,9
-0,7
>150
2,3
-0,9
não espumou
13
45
145
249
225
39
3359
10198
1045
216
>100
262
51
98,5
-1,3
9600
>100
2,5
-1,2
3008
-
2970
-
17
416
59
30969
>100
0,2
63,5
-0,5
-
22,6
35,1
10,4
17,7
14,2
-
29,8
30,5
8,5
17,2
14
-
Am8/Am5
Variação Am5 -
Am8/Cert.
Cert. Petrobras
(12 dias)
38%
33%
-7(-13,5%)
1,8
1,5
9,2
1,8
1,4
9,6
-1(-0,4%)
-3(-7,1%)
119(3,7%)
12,5
12,5
0(0%)
0,2(8,7%)
0,3(33,3%)
7,2
-4,6
-1,9
-0,5
-0,2
Page 77
-
Alteração
Amostra
9:33 AM
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
Resultados
Amostra
14.10.04
77
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA) %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Especificação
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Tabela 12-4 (2ª da REVAP)
Tabela 13-4 (1ª coleta da REPLAN)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
Certificado
Ensaios
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
Amostra
Amostra
9
10
11
12
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
não espumou
59
183,8
32,3
2120
324
50
100
-0,2
>150
2,1
-0,8
não espumou
14
48
168
274
207
36
2433
8939
894
199
>100
292
50
98,6
-0,2
4813
>100
1,5
-1,1
-
19
32,5
14,6
20,7
13,2
-
Resultados
2393
-
-
Alteração
2330
-
28
288
51
9369
>100
0,3
58
-0,6
-
23,4
30,5
12,5
20,8
12,8
Am12/Am9
Variação Am9 -
Am12/Cert.
Cert. Petrobras
(18 dias)
58%
48%
-11(-18,6%)
1,4
1,4
3,9
1,6
1,6
4,4
23,2(12,6%)
4(12,6%)
313(14,8%)
8
8
0(0%)
78
9:33 AM
Page 78
Emissão do Certificado Petrobras: 6/abr/2002 – Coleta da Amostra: 24/abr/2002
Especificação
-0,6(-28,6%)
-0,3(-37,8%)
4,4
-2
-2,1
0,1
-0,4
Emissão do Certificado Petrobras: 14/mai/2002 – Coleta da Amostra: 23/mai/2002
Ensaios
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
13
14
15
16
2548
-
121
138
28
983
>100
45
-
32
270
44
6972
>100
0,1
56
-0,8
-
23,6
30,8
12,2
20,4
13
não espumou não espumou
12
51
49
149
256
174,1
222
30,4
35
2460
2561
8491
886
198
>100
300
304
49,5
51
100
98,6
0
-0,2
4901
>140
>100
1,6
1,7
-1,2
-1,5
-
19,6
33,3
13,9
20,3
12,9
-
Am16/Am13
Variação Am13 -
Am16/Cert.
Cert. Petrobras
(9 dias)
65%
63%
-2(-3,9%)
1,2
1,3
2,7
1,6
1,5
2,8
48(27,5%)
5(16,7%)
101(4,1%)
5
6,5
1,5(3%)
0,1(6,2%)
0,3(25%)
4
-2,5
-1,7
0,1
0,1
Page 79
-
Alteração
Amostra
9:33 AM
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
Resultados
Amostra
14.10.04
79
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Especificação
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Tabela 14-4 (2ª coleta da REPLAN)
Tabela 15-4 (1ª coleta da REPAR)
Emissão do Certificado Petrobras: 16/mai/2002 – Coleta da Amostra: 3/jun/2002
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
-
Resultados
Alteração
Amostra
Amostra
Amostra
Amostra
17
18
19
20
2355
-
2386
-
32
348
52
8182
>100
0,2
56
-0,8
-
31,6
26,9
8,7
16,6
16,2
não espumou
55
188
38
2320
256
50
99,5
-0,7
90
2,8
-1,3
não espumou
13
48
158
279
205
35
2434
7618
874
197
>100
250
51
98,4
-1,4
8183
>100
2,8
-1,0
-
24,5
33,1
9,4
17,3
15,7
-
Am20/Am17
Variação Am17 -
Am20/Cert.
Cert. Petrobras
(18 dias)
67%
58%
-7(-12,7%)
1,7
1,5
3,4
1,9
1,4
3,5
17(9%)
-3(-7,9%)
114(4,9%)
5
7,5
2,5(5,2%)
80
9:33 AM
Page 80
Ensaios
Especificação
0(0%)
-0,3(-23,1%)
7,1
-6,2
-0,7
-0,7
0,5
Emissão do Certificado Petrobras: 20/mai/2002 – Coleta da Amostra: 5/jun/2002
Ensaios
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
21
22
23
24
2154
-
24
433
54
12553
>100
0,3
58
-0,9
-
31,8
27,7
9,1
16,2
15,2
não espumou
61
177,5
36
2030
301
48,5
99,5
-0,8
>150
3,4
-1,1
não espumou
14
53
170
290
200
34
2328
6722
811
184
>100
249
51
98,4
-1,4
6275
>100
2,5
-0,9
-
23,1
34,1
10,9
16,6
15,3
2388
-
-
Am24/Am21
Variação Am21 -
Am24/Cert.
Cert. Petrobras
(16 dias)
45%
39%
-8(-13,1%)
2,2
1,6
5,4
2,4
1,5
6,2
22,5(12,7%)
-2(-5,6%)
298(14,7%)
7
9,5
2,5(5,2%)
-0,9(-26,5%)
0,2(18,2%)
8,7
-6,4
-1,8
-0,4
-0,1
Page 81
-
Alteração
Amostra
9:33 AM
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
Resultados
Amostra
14.10.04
81
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade,cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Especificação
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Tabela 16-4 (2ª coleta da REPAR)
Tabela 17-4 (1ª coleta da REDUC)
Emissão do Certificado Petrobras: 16/jun/2002 – Coleta da Amostra: 27/jun/2002
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Certificado
DNC CAP 40
Petrobras
não espumou
30 min.
170 min.
40 a 150
4000 a 8000
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
10 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
-
Resultados
Alteração
Amostra
Amostra
Amostra
Amostra
25
26
27
28
não espumou
30
253
44,5
4880
354
53,5
100
0
34
2,1
-1,4
não espumou
9
36
89
164
209
40
5090
14239
1312
247
>100
344
54
100
0
9179
>100
1,5
-1,1
5000
-
4959
-
28
300
48
10204
>100
0,3
57
-
-
18,1
32,1
19,1
24,6
6,1
-
21,6
30,5
18
23,9
6
-
Am28/Am25
Variação Am25 -
Am28/Cert.
Cert. Petrobras
(11 dias)
78%
93%
6(20%)
1,4
1,2
2,0
1,2
1,1
2,1
-44(-17,4%)
-4,5(-10,1%)
210(4,3%)
3
3,5
0,5(0,9%)
82
9:33 AM
Page 82
Ensaios
Especificação
-0,6(-28,5%)
0,3(21,4%)
3,5
-1,6
-1,1
-0,5
-0,1
Emissão do Certificado Petrobras: 28/jul/2002 – Coleta da Amostra: 6/ago/2002
Ensaios
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
29
30
31
32
não espumou
53
209
40
2140
>235
52
100
0
>147
2,2
-0,6
não espumou
15
54
158
283
155
34
2160
8548
914
210
>100
318
52
100
-0,2
4453
>100
1,7
-0,6
2124
-
-
17,7
31,3
19
20,7
11,3
-
763
-
35
270
43
7154
>100
0,2
55
-
-
22
28,3
18,2
20,2
11,3
Am32/Am29
Variação Am29 -
Am32/Cert.
Cert. Petrobras
(9 dias)
65%
66%
1(1,9%)
1,7
1,3
3,3
1,3
1,1
3,3
-54(25,8%)
-6(-15%)
20(0,9%)
3
3
0(0%)
-0,5(-22,7%)
0(0%)
4,3
-3
-0,8
-0,5
0
Page 83
-
Alteração
Amostra
9:33 AM
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
Resultados
Amostra
14.10.04
83
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Especificação
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Tabela 18-4 (1ª coleta da REFAP)
Tabela 19-4 (3ª coleta da REVAP)
Emissão do Certificado Petrobras: 23/nov/2002 – Coleta da Amostra: 28/nov/2002
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
-
Resultados
Alteração
Amostra
Amostra
Amostra
Amostra
33
34
35
36
2134
-
2158
-
30
252
39
6561
>100
0,2
55
-
-
23,3
32,3
14,1
17,2
13,1
não espumou
55
193
36
2750
282
50
99,9
-0,4
>150
2,8
-0,9
não espumou
14
53
177
289
201
27
2122
8211
880
181
>100
264
50
99,8
-0,7
4886
>100
2,2
-1,1
-
18,1
35,9
14,8
17,8
13,4
-
Am36/Am33
Variação Am33 -
Am36/Cert.
Cert. PETROBRAS
(5 dias)
57%
55%
-2(-3,6%)
1,2
1,4
3,1
1,3
1,1
2,4
8(4,1%)
-9,5(-26%)
-628(-22,8%)
5
5
0(0%)
84
9:33 AM
Page 84
Ensaios
Especificação
-0,6(-21,4%)
2(22,2%)
5,2
-3,6
-0,7
-0,6
-0,3
Emissão do Certificado Petrobras: 15/fev/2003 – Coleta da Amostra: 11/mar/2003
Ensaios
Certificado
DNC CAP 20
Petrobras
Amostra
Amostra
37
38
39
40
2626
-
36
239
38
4959
>100
0,2
54
-
-
21,9
20,3
25,2
27,9
4,7
não espumou
51
191
36
2590
330
49
100
-0,01
>150
2,1
-1,5
não espumou
17
60
163
259
173
29
2649
8939
978
201
>100
336
50
99,8
-0,1
49
53
4010
>100
1,4
-0,8
-
17,8
21,1
27,5
28,7
4,9
2657
-
-
Am40/Am37
Variação Am37 -
Am40/Cert.
Cert. Petrobras
(23 dias)
60%
71%
-9(-17,6%)
1,4
1,3
1,9
1,3
1,1
1,9
-18(-9,4%)
-7(-19,4%)
59(2,3%)
4
5
1(2,0%)
-0,7(-33,3%)
0,6(40%)
4,1
-0,8
-2,3
-0,8
-0,2
Page 85
-
Alteração
Amostra
9:33 AM
não espumou
50 min.
120 min.
30 a 150
2000 a 3500
235 min.
99,5 min.
1,0 máx.
20 min.
4,0 máx.
-1,5 a 1,0
Resultados
Amostra
14.10.04
85
Espuma a 175ºC
Penetração a 15ºC, 1/10mm
Penetração a 25ºC, 1/10mm
Penetração a 35ºC, 1/10mm
Penetração a 40ºC, 1/10mm
Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Viscosidade cinemática a 90ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 120ºC (cSt)
Viscosidade cinemática a 150ºC (cSt)
Ductilidade (cm)
Teor de cinzas (%)
Ponto de fulgor (ºC)
Ponto de amolecimento (ºC)
Solubilidade em tricloroetileno (%)
Perda em massa por volatilidade (ECA), %
Penetração após ECA, a 25ºC, 1/10mm
Ponto de amolecimento após ECA, ºC
Viscosidade absoluta a 60ºC após ECA (P)
Ductilidade, cm após ECA
Relação de viscosidade
Índice de suscetibilidade térmica
Fracionamento químico
* (A) Asfaltenos
* (N) Bases nitrogenadas
* (A1) Primeiras acidafinas
* (A2) Segundas acidafinas
* (P) Saturados
Especificação
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
Tabela 20-4 (2ª coleta da REDUC)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 86
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REVAP
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª Coleta
2ª Coleta
3ª Coleta
Certificado Petrobras
51
52
55
Amostra da Refinaria REVAP
46
45
53
Recuperado da pista
28
17
30
% da penetração original
61
38
57
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REPLAN
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
59
51
Amostra da Refinaria REPLAN
48
49
Recuperado da pista
28
32
% da penetração original
58
65
86
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 87
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REPAR
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
55
61
Amostra da Refinaria REPAR
48
53
Recuperado da pista
32
24
% da penetração original
67
45
Variação da penetração a 25ºC do CAP 40 da Refinaria REDUC
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
30
51
Amostra da Refinaria REDUC
36
60
Recuperado da pista
28
36
% da penetração original
78
60
87
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 88
Variação da penetração a 25ºC do CAP 20 da Refinaria REFAP
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª Coleta
Certificado Petrobras
53
Amostra da Refinaria REFAP
54
Recuperado da pista
35
% da penetração original
65
88
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 89
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REVAP
32000
30000
28000
26000
24000
22000
20000
18000
16000
14000
12000
10000
8000
6000
4000
2000
1ª Coleta
2ª Coleta
3ª Coleta
Certificado Petrobras
2740
3240
2750
Amostra da Refinaria REVAP
2607
3359
2122
Recuperado da pista
7311
30969
6561
89
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 90
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REPLAN
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
2120
2460
Amostra da Refinaria REPLAN
2433
2561
Recuperado da pista
9369
6972
90
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 91
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REPAR
13000
12500
12000
11500
11000
10500
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
2320
2030
Amostra da Refinaria REPAR
2434
2328
Recuperado da pista
8182
12553
91
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 92
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 40 da Refinaria REDUC
10500
10000
9500
9000
8500
8000
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1ª Coleta
2ª Coleta
Certificado Petrobras
4880
2590
Amostra da Refinaria REDUC
5090
2649
Recuperado da pista
10204
4954
92
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 93
Variação da viscosidade absoluta a 60ºC, do CAP 20 da Refinaria REFAP
7500
7000
6500
6000
5500
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1ª Coleta
Certificado Petrobras
2140
Amostra da Refinaria REFAP
2160
Recuperado da pista
7050
93
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 94
Relação de viscosidade absoluta a 60ºC (viscosidade absoluta do CAP
na refinaria / viscosidade absoluta do CAP recuperado da pista)
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
1ª Coleta
2,8
3,9
3,4
2
3,3
2ª Coleta
9,2
2,7
5,4
1,9
3ª Coleta
3,1
94
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 95
Perda por aquecimento (ECA)
0,1
0
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,7
-0,8
-0,9
-1
-1,1
-1,2
-1,3
-1,4
-1,5
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
-0,3
-0,2
-1,4
-0,01
-0,2
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,2
-0,2
-0,7
-0,01
-0,01
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
-1,3
-0,2
-1,4
-0,1
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,7
-0,01
-0,8
-0,01
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
-0,7
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,4
95
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 96
Índice de suscetibilidade térmica
0,1
0
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,7
-0,8
-0,9
-1
-1,1
-1,2
-1,3
-1,4
-1,5
-1,6
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,9
-0,8
-1,3
-1,4
-0,6
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
-0,9
-1,1
-1
-1,1
-0,6
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,9
-1,2
-1,1
-1,5
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
-1,2
-1,5
-0,9
-0,8
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
-0,9
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
-1,1
96
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 97
Variação do Ponto de Amolecimento
65
64
63
62
61
60
59
58
57
56
55
54
53
52
51
50
49
48
47
46
45
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
1ª Coleta (Certificado Petrobras)
51
50
50
53,5
52
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
51,5
50
51
54
52
1ª Coleta (Recuperada da pista)
56,5
58
56
57
55
2ª Coleta (Certificado Petrobras)
51
49,5
48,5
49
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
51
51
51
50
2ª Coleta (Recuperada da pista)
63,5
56
58
54
3ª Coleta (Certificado Petrobras)
50,5
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
50
3ª Coleta (Recuperada da pista)
55
97
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 98
14.10.04
9:33 AM
Page 99
ANEXO 5
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
ENSAIOS COMPARATIVOS
DE VISCOSIDADE ABSOLUTA,
PENETRAÇÃO E
PONTO DE AMOLECIMENTO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 100
Tabela 1-5
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC realizados no IPT
antes e após as repetições
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº)
Local de coleta
Antes da repetição
Após a repetição
Variação (%)
1
R
2935
2607
2
C
2887
2643
8,5
3
T
2997
2554
14,4
5
R
3799
3359
11,6
6
C
3854
3008
21,9
7
T
3696
2970
19,6
9
R
2996
2433
18,8
10
C
3062
2393
21,8
11
T
2889
2330
19,3
13
R
2888
2561
11,3
14
C
2894
2548
12,0
15
T
913
983
7,7
17
R
2928
2434
16,9
18
C
2850
2355
17,4
19
T
2746
2386
13,1
21
R
2474
2328
5,9
22
C
2635
2388
9,4
23
T
2467
2154
12,7
25
R
6199
5090
17,9
26
C
6550
5000
23,7
27
T
6428
4959
22,8
29
R
2555
2160
15,5
30
C
2645
2124
19,7
31
T
817
763
6,6
33
R
2277
2122
6,8
34
C
2274
2134
6,2
35
T
2314
2158
6,7
37
R
2864
2649
7,5
38
C
2771
2657
4,1
39
T
2617
2626
0,3
R – Refinaria
C – Caminhão transportador
T – Tanque da usina
100
11,7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 101
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC realizados no IPT
antes e após as repetições
6500
6000
5500
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
5000
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
1
5
9
13
17
21
Amostras
Antes da repetição
Após a repetição
101
25
29
33
37
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 102
Tabela 2-5
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC após RTFOT
realizados no IPR antes e após as repetições
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº)
Local de coleta
Antes da repetição
Após a repetição
1
R
5779
-
Variação (%)
-
5
R
7049
11533
63,6
50,8
9
R
3886
5861
13
R
4408
-
-
17
R
5626
9842
74,9
21
R
4297
-
-
25
R
7513
9811
30,5
29
R
3946
4806
21,8
33
R
4139
5213
26,1
37
R
4069
4788
17,7
R – Refinaria
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60ºC após RTFOT
realizados no IPR antes e após as repetições
12000
11000
Antes da repetição
10000
Após a repetição
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
5
9
17
25
29
Amostras
102
33
37
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 103
Tabela 3-5
Comparação dos resultados de ensaios de viscosidade absoluta a 60°C (P)
Viscosidade absoluta a 60ºC (P)
Amostra (nº)
Refinaria
Petrobras
IPT
IPR
1
REVAP (1ª Coleta)
2740
2607
2528
5
REVAP (2ª Coleta)
3240
3359
9
REPLAN (1ª Coleta)
2120
2433
13
REPLAN (2ª Coleta)
2460
2561
17
REPAR (1ª Coleta)
2320
2434
21
REPAR (2ª Coleta)
2030
2328
25
REDUC (1ª Coleta)
4880
5090
CENPES
2339
2425
1934
29
REFAP (1ª coleta)
2140
2160
33
REVAP (3ª Coleta)
2750
2122
1857
37
REDUC (2ª Coleta)
2590
2649
2282
2350
Tabela 4-5
Comparação dos resultados de penetração
Penetração a 25°C (1/10mm)
Amostra (nº)
Refinaria
Petrobras
IPT
IPR
1
REVAP (1ª Coleta)
51
46
46
5
REVAP (2ª Coleta)
52
45
-
9
REPLAN (1ª Coleta)
59
48
-
13
REPLAN (2ª Coleta)
51
49
47
17
REPAR (1ª Coleta)
55
48
-
21
REPAR (2ª Coleta)
61
53
55
25
REDUC (1ª Coleta)
30
36
-
29
REFAP (1ª coleta)
53
54
-
33
REVAP (3ª Coleta)
55
53
50
37
REDUC (2ª Coleta)
51
60
47
103
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 104
Tabela 5-5
Comparação dos resultados de ponto de amolecimento
Viscosidade absoluta a 60°C (P)
Amostra (nº)
Refinaria
Petrobras
IPT
IPR
1
REVAP (1ª Coleta)
51,0
51,5
51
5
REVAP (2ª Coleta)
51,0
51,0
9
REPLAN (1ª Coleta)
50,0
50,0
13
REPLAN (2ª Coleta)
49,5
51,0
17
REPAR (1ª Coleta)
50,0
51,0
21
REPAR (2ª Coleta)
48,5
51,0
25
REDUC (1ª Coleta)
53,5
54,0
51
48
29
REFAP (1ª coleta)
52,0
52,0
33
REVAP (3ª Coleta)
50,0
50,0
49
37
REDUC (2ª Coleta)
48,5
50,0
49
104
14.10.04
9:33 AM
Page 105
ANEXO 6
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
ENSAIOS DE
FRACIONAMENTO QUÍMICO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 106
Tabela 1-6
Resultados dos ensaios de fracionamento químico realizados no laboratório
da Ipiranga Asfaltos, de acordo com o método ASTM D 4124 (SARA)
Referência
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
Resultados
Nº da Amostra
1
4
5
8
33
36
9
12
13
16
17
20
21
24
25
28
37
40
29
32
Saturados
9,7
8,9
11,2
9,3
8,7
7,8
9,8
10,7
11,4
10,1
13,8
13,0
12,5
12,5
4,3
3,7
2,6
2,8
8,5
9,0
Amostra coletada na refinaria
Aromáticos
Resinas
37,8
34,1
33,0
30,1
41,2
36,9
37,1
33,6
40,5
32,0
40,6
32,7
38,8
33,6
54,6
53,4
58,9
52,3
49,5
38,7
31,6
36,6
35,6
41,3
30,8
32,0
35,3
40,2
32,1
41,5
28,9
35,8
30,6
35,3
25,6
26,7
23,2
28,2
26,6
33,7
Amostra coletada após usinagem
106
Asfaltenos
20,9
20,7
20,4
19,4
19,4
23,3
17,8
15,4
16,1
16,4
16,7
18,6
18,1
18,6
15,5
16,2
15,3
16,7
15,4
18,7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 107
TABELA 2-6
Índice de instabilidade coloidal das amostras ensaiadas no laboratório da Ipiranga Asfaltos,
de acordo com o método ASTM D 4124 (SARA)
Referência
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
ESPECIFICAÇÕES
Resultados
Nº da Amostra
Índice de Instabilidade Coloidal
1
4
5
8
33
36
9
12
13
16
17
20
21
24
25
28
37
40
29
32
-
Amostra coletada na refinaria
0,44
0,42
0,48
0,40
0,39
0,45
0,38
0,35
0,38
0,36
0,44
0,46
0,44
0,45
0,25
0,26
0,22
0,24
0,31
0,38
0,3 a 0,5
Amostra coletada após usinagem
107
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 108
Comparativo geral de todos os CAP’s antes e após a usinagem
Método ASTM D 4124
PORCENTAGEM
0,0
10,0
REVAP 01
REFINARIA
REVAP 04
9,7
8,9
11,2
REVAP 08
9,3
REVAP 33
8,7
REVAP 36
7,8
40,0
9,8
REPLAN 12
10,7
REPLAN 13
11,4
10,1
13,0
REPAR 21
12,5
REPAR 24
12,5
33,0
41,2
19,4
30,8
19,4
32,0
37,1
23,3
35,3
33,6
17,8
40,2
40,5
15,4
32,1
32,0
16,1
41,5
40,6
16,4
28,9
32,7
35,8
38,8
18,1
35,3
53,4
18,6
25,6
26,7
58,9
23,3
52,3
8,5
9,0
28,2
49,5
26,6
38,7
saturados
33,7
aromáticos
108
resinas
16,7
18,6
30,6
33,6
100,0
20,4
41,3
REDUC 28 3,7
REDUC 40 2,8
90,0
20,7
35,6
30,1
80,0
20,9
36,3
54,6
REFAP 32
70,0
31,6
REDUC 25 4,3
REDUC 37 2,6
60,0
37,8
13,8
REPAR 20
REFAP 29
50,0
36,9
REPLAN 09
REPAR 17
30,0
34,1
REVAP 05
REPLAN 16
20,0
asfaltenos
15,5
16,2
15,3
16,7
15,4
10,7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 109
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REVAP
PORCENTAGEM
REFINARIA
0,0
10,0
REVAP 01
9,7
REVAP 04
8,9
20,0
30,0
40,0
50,0
37,8
11,2
REVAP 08
9,3
REVAP 33
8,7
REVAP 36
7,8
70,0
80,0
31,6
34,1
REVAP 05
60,0
20,7
35,6
30,1
20,4
41,3
41,2
saturados
19,4
30,8
36,9
19,4
32,0
aromáticos
resinas
100,0
20,9
36,3
33,0
90,0
23,3
asfaltenos
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REPLAN
PORCENTAGEM
REFINARIA
0,0
10,0
REPLAN 09
9,8
REPLAN 12
10,7
REPLAN 13
11,4
REPLAN 16
10,1
20,0
30,0
40,0
50,0
37,1
60,0
70,0
35,3
33,6
40,2
40,5
32,1
32,0
saturados
41,5
aromáticos
109
resinas
asfaltenos
80,0
90,0
100,0
17,8
15,4
16,1
16,4
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 110
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REPAR
PORCENTAGEM
REFINARIA
0,0
10,0
REPAR 17
13,8
REPAR 20
13,0
REPAR 21
12,5
REPAR 24
12,5
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
40,6
28,9
32,7
33,6
aromáticos
resinas
90,0
100,0
16,7
35,8
38,8
saturados
80,0
18,6
30,6
18,1
35,3
18,6
asfaltenos
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REDUC
PORCENTAGEM
0,0
10,0
20,0
REFINARIA
REDUC 25 4,3
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
54,6
REDUC 28 3,7
25,6
53,4
REDUC 37 2,6
saturados
15,3
28,2
aromáticos
resinas
100,0
16,2
23,3
52,3
90,0
15,5
26,7
58,9
REDUC 40 2,8
80,0
16,7
asfaltenos
Comportamento do CAP antes e após a usinagem da REFAP
PORCENTAGEM
REFINARIA
0,0
10,0
REFAP 29
8,5
REFAP 32
9,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
49,5
26,6
38,7
saturados
33,7
aromáticos
110
resinas
asfaltenos
80,0
90,0
15,4
18,7
100,0
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 111
Tabela 3-6
Índices de qualidade e durabilidade das amostras ensaiadas no IPT de acordo
com o método ASTM D-2006 (Rostler-Sternberg)
Refinaria
REVAP
REVAP
REPLAN
REPLAN
REPAR
REPAR
REDUC
REFAP
REVAP
REDUC
Especificações
Amostra
(nº)
Índice de suscetibilidade
ao envelhecimento de Rostler
1
1,6
2,7
2,1
4
1,5
2,6
1,8
5
1,4
2,4
1,7
8
1,2
2,2
1,3
9
1,4
2,4
2,1
12
1,3
2,4
1,8
13
1,4
2,6
2,1
16
1,3
2,4
1,7
17
1,3
2,1
1,5
20
1,1
1,7
1,1
21
1,4
2,2
1,6
24
1,2
1,8
1,1
25
1,7
5,2
3,1
28
1,6
5,1
2,6
29
1,3
2,8
2,4
32
1,3
2,5
2,0
33
2,7
1,6
2,2
36
2,5
1,5
1,7
37
4,3
1,4
3,4
40
4,3
1,4
2,8
-
0,4 a 1,5
Maior que 0,5
1,3 a 2,6
111
Índice de suscetibilidade
à sinérese
Índice de durabilidade
de Gotolski
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 112
Comportamento do CAP antes e após a usinagem (Método Rostler-Sternberg)
ASTM D-2006
REVAP
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,7
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,8
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
22,6
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
REPAR
REPLAN
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
23,3
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
19
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,4
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,6
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
24,5
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
0,0
14
30,8
21,6
30,5
21,1
21,9
22
20,0
bases nitrogenadas (N)
30,0
40,0
1aS acidafinas (A1)
112
15,3
16,2
15,2
19,1
24,6
6,1
18
23,9
6
28,7
4,9
27,9
60,0
4,7
20,7
18,3
50,0
13
16,6
19
28,3
20,4
16,2
25,2
31,3
12,9
16,6
27,5
20,3
20,3
15,7
9,1
32,1
12,8
17,3
10,9
27,7
13,2
20,8
8,7
34,1
13,1
20,7
9,4
26,9
13,4
17,2
12,2
33,1
13,8
17,8
13,9
31,8
10,0
17,2
12,5
33,3
17,7
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
14,2
14,6
30,5
17,8
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
17,7
14,1
32,5
18,1
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
10,4
14,8
32,3
13,5
17,8
8,5
35,9
23,1
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,3
11,3
30,5
31,6
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
REDUC
35,1
19,6
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
REFAP
35,3
18,1
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
12,8
29,8
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
asfaltenos (A)
36,7
11,3
20,3
70,0
2aS acidafinas (A2)
80,0
11,3
90,0 100,0
saturados (P)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 113
Comportamento do CAP antes e após a usinagem
(Método Rostler-Sternberg)
REVAP
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,7
36,7
12,8
18,3
17,8
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,8
35,3
11,3
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
22,6
35,1
10,4
29,8
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
18,1
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
0,0
asfaltenos (A)
30,5
23,3
10,0
14,8
32,3
20,0
bases nitrogenadas (N)
30,0
40,0
1aS acidafinas (A1)
14,1
50,0
60,0
13,8
17,7
8,5
35,9
13,5
14,2
17,2
14
17,8
13,4
17,2
70,0
2aS acidafinas (A2)
80,0
13,1
90,0 100,0
saturados (P)
Comportamento do CAP antes e após a usinagem
(Método Rostler-Sternberg)
REPLAN
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
19,6
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,6
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
19
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,4
0,0
asfaltenos (A)
33,3
10,0
13,9
30,8
12,2
32,5
14,6
30,5
20,0
bases nitrogenadas (N)
30,0
40,0
1aS acidafinas (A1)
113
12,5
50,0
60,0
20,3
12,9
20,4
13
20,7
13,2
20,8
70,0
2aS acidafinas (A2)
80,0
12,8
90,0 100,0
saturados (P)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 114
Comportamento do CAP antes e após a usinagem
(Método Rostler-Sternberg)
REPAR
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
23,1
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
27,7
24,5
0,0
10,9
31,8
10,0
20,0
bases nitrogenadas (N)
40,0
1aS acidafinas (A1)
60,0
15,2
17,3
8,7
50,0
15,3
16,2
9,4
26,9
30,0
16,6
9,1
33,1
31,6
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
asfaltenos (A)
34,1
15,7
16,6
70,0
2aS acidafinas (A2)
16,2
80,0
90,0 100,0
saturados (P)
Comportamento do CAP antes e após a usinagem
(Método Rostler-Sternberg)
REDUC
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
17,8
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,9
27,5
20,3
18,1
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
0,0
asfaltenos (A)
21,1
10,0
25,2
32,1
21,6
bases nitrogenadas (N)
30,0
40,0
1aS acidafinas (A1)
60,0
4,7
24,6
18
50,0
4,9
27,9
19,1
30,5
20,0
28,7
6,1
23,9
70,0
2aS acidafinas (A2)
80,0
6
90,0 100,0
saturados (P)
REFAP
Comportamento do CAP antes e após a usinagem
(Método Rostler-Sternberg)
17,7
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
0,0
asfaltenos (A)
31,3
22
10,0
19
28,3
20,0
bases nitrogenadas (N)
30,0
40,0
1aS acidafinas (A1)
114
20,7
18,2
50,0
60,0
70,0
2aS acidafinas (A2)
11,3
20,2
11,3
80,0
90,0 100,0
saturados (P)
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 115
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)
Refinaria REVAP
40
38
36
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Asfaltenos
(A)
Bases
1as
Nitrogenadas (N) Acidafinas (A1)
2as
Saturados
Acidafinas (A2)
(P)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,7
36,7
12,8
18,3
13,5
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,8
35,3
11,3
17,8
13,8
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
22,6
35,1
10,4
17,7
14,2
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
29,8
30,5
8,5
17,2
14
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,1
35,9
14,8
17,8
13,4
3ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,3
32,3
14,1
17,2
13,1
115
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 116
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)
Refinaria REPLAN
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Asfaltenos
(A)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
Bases
Nitrogenadas (N)
1as
Acidafinas (A1)
2as
Acidafinas (A2)
Saturados
(P)
19
32,5
14,6
20,7
13,2
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,4
30,5
12,5
20,8
12,8
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
19,6
33,3
13,9
20,3
12,9
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
23,6
30,8
12,2
20,4
13
116
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 117
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)
Refinaria REPAR
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Asfaltenos
(A)
Bases
Nitrogenadas (N)
1as
Acidafinas (A1)
2as
Acidafinas (A2)
Saturados
(P)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
24.5
33,1
9,4
17,3
15,7
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
31,6
26,9
8,7
16,6
16,2
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
23,1
34,1
10,9
16,6
15,3
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
31,8
27,7
9,1
16,2
15,2
117
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 118
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)
Refinaria REDUC
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
Asfaltenos
(A)
Bases
Nitrogenadas (N)
1as
Acidafinas (A1)
2as
Acidafinas (A2)
Saturados
(P)
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
18,1
32,1
19,1
24,6
6,1
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,6
30,5
18
23,9
6
2ª Coleta (Amostra da refinaria)
17,8
21,1
27,5
28,7
4,9
2ª Coleta (CAP recuperado da pista)
21,9
20,3
25,2
27,9
4,7
118
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 119
Fracionamento químico (Rostler-Sternberg)
Refinaria REFAP
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
1ª Coleta (Amostra da refinaria)
1ª Coleta (CAP recuperado da pista)
1as
Acidafinas (A1)
2as
Acidafinas (A2)
Saturados
(P)
31,3
19
20,7
11,3
28,3
18,2
20,2
11,3
Asfaltenos
(A)
Bases
Nitrogenadas (N)
17,7
22
119
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 120
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REVAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Amostra retirada da pista)
1,6
1,5
1,4
1,2
1,58
1,5
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REVAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Amostra retirada da pista)
2,7
2,6
2,4
2,2
2,68
2,47
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
2,2
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REVAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
3ª Coleta (Amostra da refinaria)
3ª Coleta (Amostra retirada da pista)
2,1
1,8
1,7
1,3
2,17
1,75
120
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 121
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REPLAN
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
1,4
1,3
1,4
1,3
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REPLAN
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
2,4
2,4
2,6
2,4
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
2,2
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REPLAN
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
2,1
1,8
2,1
1,7
121
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 122
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REPAR
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
1,3
1,1
1,4
1,2
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REPAR
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
2,1
1,7
2,2
1,8
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REPAR
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
1,5
1,1
1,6
1,1
122
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 123
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
2
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REDUC
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
1,7
1,6
1,4
1,4
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
6
5
4
3
2
1
0
REDUC
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
5,2
5,1
4,3
4,3
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
3,3
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REDUC
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra retirada da pista)
3,1
2,6
3,4
2,8
123
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 124
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REFAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
1,3
1,3
Índice de suscetibilidade à Sinérese (>0,5)
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REFAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2,8
2,5
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
REFAP
1ª coleta (Amostra da refinaria)
1ª coleta (Amostra retirada da pista)
2,4
2
124
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 125
AMOSTRAS COLETADAS NAS REFINARIAS
Índice de suscetibilidade ao envelhecimento de Rostler (0,4 a 1,5)
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
1ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
3ª coleta (Amostra da refinaria)
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
1,6
1,4
1,58
1,4
1,4
1,3
1,4
1,7
1,4
1,3
0
Índice de suscetibilidade à Sinérese de Rostler (>0,5)
5,5
5
4,5
4
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
1ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
3ª coleta (Amostra da refinaria)
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
2,7
2,4
2,68
2,4
2,6
2,1
2,2
5,2
4,3
2,8
0
Índice de durabilidade de Gotolsky (1,3 a 2,6)
3,3
3
2,7
2,4
2,1
1,8
1,5
1,2
0,9
0,6
0,3
0
1ª coleta (Amostra da refinaria)
2ª coleta (Amostra da refinaria)
3ª coleta (Amostra da refinaria)
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
2,1
1,7
2,17
2,1
2,1
1,5
1,6
3,1
3,4
2,4
0
125
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 126
14.10.04
9:33 AM
Page 127
ANEXO 7
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
RESULTADOS DOS ENSAIOS DE
PERDA POR AQUECIMENTO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 128
Tabela 1-7
Comparação dos resultados de viscosidade absoluta a 60°C após perda por aquecimento
Amostra
Refinaria
(n°)
1
REVAP (1ª Coleta)
Viscosidade absoluta a 60°C (P)
Petrobras (ECA)
IPT (ECA)
6028
5309
IPT (RTFOT)
IPR (RTFOT)
5
REVAP (2ª Coleta)
7452
9600
12035
11533
9
REPLAN (1ª Coleta)
4452
4813
6373
5861
13
REPLAN (2ª Coleta)
3936
4901
17
REPAR (1ª Coleta)
6496
8183
21
REPAR (2ª Coleta)
6902
6275
25
REDUC (1ª Coleta)
10248
9179
12762
29
REFAP (1ª Coleta)
4708
4453
6401
33
REVAP (3ª Coleta)
7700
4886
5219
37
REDUC (2ª Coleta)
5439
4010
4788
128
CENPES (RTFOT)
5779
4408
10671
9842
8430
4297
6674
9811
4806
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 129
Tabela 2-7
Comparação dos resultados dos ensaios de perda por aquecimento
Amostra
Refinaria
Perda (% em massa)
(n°)
1
REVAP (1ª Coleta)
IPT (ECA)
IPR (RTFOT)
0,3
0,3
CENPES (RTFOT)
5
REVAP (2ª Coleta)
1,3
0,8
9
REPLAN (1ª Coleta)
0,2
0,1
13
REPLAN (2ª Coleta)
0,2
0,0
17
REPAR (1ª Coleta)
1,4
0,6
0,6
21
REPAR (2ª Coleta)
1,4
0,4
0,5
25
REDUC (1ª Coleta)
0,0
0,2
29
REFAP (1ª Coleta)
0,2
0,1
33
REVAP (3ª Coleta)
0,7
0,4
37
REDUC (2ª Coleta)
0,1
0,0
Obs.: Todos os CAP são tipo CAP 20, exceto a amostra 25, que é CAP 40.
Perda por aquecimento - RTFOT
Perda por aquecimento
1
0,5
0
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
129
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 130
Tabela 3-7
Resultados dos ensaios de viscosidade absoluta a 60°C, antes e após RTFOT,
realizados no IPR
Amostra
Refinaria
Viscosidade absoluta a 60°C (P)
(n°)
Antes RTFOT
Relação de viscosidade
Após RTFOT
1
REVAP (1ª Coleta)
2528
5779
5
REVAP (2ª Coleta)
3359
11533
2,3
3,4
33
REVAP (3ª Coleta)
1857
5219
2,8
9
REPLAN (1ª Coleta)
2433
5861
2,4
13
REPLAN (2ª Coleta)
2339
4408
1,9
17
REPAR (1ª Coleta)
2434
9842
4,0
21
REPAR (2ª Coleta)
1934
4297
2,2
25
REDUC (1ª Coleta)
5090
9811
1,9
37
REDUC (2ª Coleta)
2282
4788
2,1
29
REFAP (1ª Coleta)
2160
4806
2,2
Relação de viscosidade absoluta após ensaio de perda por aquecimento
4,5
4
Relação de viscosidade
3,5
3
2,5
2
1,5
1
0,5
0
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
130
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 131
Tabela 4-7
Resultados dos ensaios de ponto de amolecimento, antes e após RTFOT, realizados no IPR
Amostra
Nº
Ponto de Amolecimento (ºC)
Refinaria
1
REVAP
5
33
9
REPLAN
13
17
REPAR
21
25
REDUC
37
29
REFAP
Diferença (ºC)
Coleta
Antes RTFOT
Após RTFOT
Após Usina
Após RTFOT
1ª
51
54
56,5
3
Após Usina
5,5
2ª
51
57,5
63,5
6,5
12,5
3ª
49
53
55
4
6
1ª
50
55,5
58
5,5
8
2ª
51
55
56
4
5
1ª
51
57
56
6
5
2ª
48
54
58
6
10
1ª
54
59
57
5
3
2ª
49
53
54
4
5
1ª
52
55,5
55
3,5
3
Variação do ponto de amolecimento antes e após RTFOT e usinagem
14
Diferença do ponto de amolecimento
12
10
8
6
4
2
0
1
5
33
9
13
17
21
Nº da amostra
Após RTFOT
131
Após usinagem
25
37
29
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 132
Tabela 5-7
Resultados dos ensaios de penetração, antes e após RTFOT, realizados no IPR,
e após usinagem, realizados no IPT
Amostra
Nº
Refinaria
Penetração a 25ºC (1/10mm)
Coleta
1
1ª
REVAP
5
33
9
REPLAN
13
17
REPAR
21
25
REDUC
37
29
REFAP
% da penetração original
Antes RTFOT Após RTFOT Após usinagem
46
23
Após RTFOT Após usinagem
28
50
61
2ª
45
26
17
58
38
3ª
50
34
30
68
60
1ª
48
32
28
67
58
2ª
47
31
32
66
68
1ª
48
27
32
56
67
2ª
55
31
24
56
44
1ª
36
22
28
61
78
2ª
47
26
36
55
77
1ª
54
31
35
57
65
Variação da penetração antes e após RTFOT e usinagem
90
80
% da penetração original
70
60
50
40
30
20
10
0
1
5
33
9
13
17
21
Nº da amostra
Após RTFOT
132
Após a usinagem
25
37
29
14.10.04
9:33 AM
Page 133
ANEXO 8
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
RESULTADOS DOS ENSAIOS
DE DESTILAÇÃO POR ARRASTE
REALIZADOS NO LABORATÓRIO
DA CONCESSIONÁRIA NOVADUTRA
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 134
Tabela 1-8
Resultados de perda em massa e de penetração a 25ºC, antes e após ensaios de destilação
por arraste, realizados na concessionária NovaDutra
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
Amostra
Perda em massa
(nº)
(%)
Penetração a 25°C (0,1mm)
Antes
Após
% da penetração
1
0,84
49
35
71
original
5
1,77
51
30
59
33
1,16
50
38
76
9
0,27
50
46
92
13
0,92
45
41
91
17
1,83
56
36
64
21
2,15
55
35
64
25
0,23
31
31
100
37
0,41
46
42
91
29
0,31
57
41
72
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
2,4
2,2
2
Perda em massa
1,8
1,6
1,4
1,2
1
0,8
0,6
0,4
0,2
0
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
134
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 135
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Porcentagem da penetração original
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
135
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 136
Tabela 2-8
Resultados de perda em massa e ponto de amolecimento, antes e após ensaios
de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
Amostra
Perda em massa
(nº)
(%)
Ponto de amolecimento (°C)
Antes
Após
Variação
(°C)
1
0,84
51
55
4
5
1,77
52
58
6
33
1,16
51
53
2
9
0,27
52
53
1
13
0,92
51
53
2
17
1,83
49
54
5
21
2,15
51
55
4
25
0,23
55
56
1
37
0,41
50
53
3
29
0,31
53
54
1
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Variação do ponto de amolecimento (ºC)
8
7
6
5
4
3
2
1
0
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
136
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 137
Tabela 3-8
Resultados de perda em massa e viscosidade Saybolt-Furol, antes e após ensaios
de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
Amostra
(nº)
Perda
em massa
(%)
Viscosidade Saybolt-Furol (SSF)
135ºC
177ºC
Antes
Após
Antes
Após
Variação
(%)
135ºC
177ºC
1
0,84
169
198
30
31
17
3
5
1,77
200
243
32
40
22
25
33
1,16
148
182
28
35
23
25
9
0,27
153
178
31
32
16
3
13
0,92
169
172
28
31
2
11
17
1,83
147
216
32
38
47
19
21
2,15
149
200
26
28
34
8
25
0,23
223
199
39
34
-11
-13
37
0,41
174
189
29
28
9
-3
29
0,31
175
185
30
31
6
3
Resultados dos ensaios de destilação por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Variação da viscosidade Saybolt-Furol a 135 ºC
50
40
30
20
10
0
-10
-20
REVAP
REPLAN
REPAR
1ª coleta
137
2ª coleta
REDUC
3ª coleta
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 138
Tabela 4-8
Resultados de perda em massa e densidade, antes e após ensaios de destilação
por arraste realizados na concessionária NovaDutra
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REDUC
REFAP
Amostra
(nº)
Perda em massa
(%)
Antes
Densidade
Após
Variação
(%)
1
0,84
1,015
1,018
0,30
5
1,77
1,018
1,023
0,49
33
1,16
1,015
1,016
0,10
9
0,27
1,014
1,016
0,20
13
0,92
1,013
1,015
0,20
17
1,83
1,018
1,023
0,49
21
2,15
1,018
1,021
0,29
25
0,23
1,028
1,029
0,10
37
0,41
1,051
1,051
0,00
29
0,31
1,005
1,007
0,20
Tabela 5-8
Comparação dos resultados dos ensaios de perda por aquecimento
Amostra
Refinaria
(nº)
Perda em massa (%)
IPT (ECA)
IPR (RTFOT)
REVAP (1ª Coleta)
0,3
0,3
0,8
5
REVAP (2ª Coleta)
1,3
0,8
1,8
9
REPLAN (1ª Coleta)
0,2
0,1
0,3
13
REPLAN (2ª Coleta)
0,2
0,0
17
REPAR (1ª Coleta)
1,4
0,6
0,6
1,8
21
REPAR (2ª Coleta)
1,4
0,4
0,5
2,2
25
REDUC (1ª Coleta)
0,0
0,2
0,2
29
REFAP (1ª Coleta)
0,2
0,1
0,3
33
REVAP (3ª Coleta)
0,7
0,4
1,2
37
REDUC (2ª Coleta)
0,1
0,0
0,4
1
CENPES (RTFOT)
Obs.: Todos os CAPs são do tipo CAP 20, exceto a amostra 25, que é CAP 40.
138
NovaDutra (destilação)
0,9
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 139
Tabela 6-8
Resultados dos ensaios de fracionamento químico, método ASTM D 4124 (SARA), das amostras
das frações leves extraídas no ensaio de destilação por arraste realizado na Ipiranga Asfaltos
Refinaria
REVAP
REPLAN
REPAR
REFAP
Amostra (nº)
Saturados
Aromáticos Naftênicos
Aromáticos Polares
1
31,2
35,6
33,3
5
39,5
30,7
39,9
33
26,3
38,5
35,2
9
33,0
33,5
33,5
13
34,2
34,4
21,5
17
40,7
31,1
28,3
21
31,4
29,4
39,6
29
33,2
35,1
31,8
Não foram realizados ensaios sobre as amostras REDUC devido à quantidade insuficiente de frações leves extraídas
no ensaio de destilação por arraste.
Fracionamento Químico – Método ASTM D 4124 – das amostras das frações
leves extraídas no ensaio de destilação por arraste
1ª REFAP
33,2
2ª REPAR
31,4
1ª REPAR
35,1
29,4
31,8
39,6
31,1
40,7
28,3
2ª REPLAN
34,2
34,4
31,5
1ª REPLAN
33
33,5
33,5
26,3
3ª REVAP
39,5
2ª REVAP
30,7
35,6
31,2
1ª REVAP
35,2
38,5
0
50
Saturados
Aromáticos naftênicos
139
29,9
33,3
100
Aromáticos polares
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 140
14.10.04
9:33 AM
Page 141
ANEXO 9
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
PARÂMETROS REFERENTES
AO TRANSPORTE DO CAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 142
Tabela 1-9
Variação da consistência do CAP durante o transporte
Coleta Distância
Tempo de
Temperatura
Temperatura
Viscosidade Viscos. absoluta a Variação
(nº) de transporte permanência do
do CAP no
do CAP no
absoluta, a
60°C do CAP
(%)
(km)
CAP na carreta carregamento descarregamento 60°C, do CAP
quando do
(h)
da carreta na
na usina
carregado descarregamento
refinaria
(°C)
na refinaria
na usina
(°C)
(P)
(P)
1
171
6
143,9
136,0
2607
2643
5
72
3
149,0
152,0
3359
3359
+1,4
0,0
9
76
2
160,0
151,7
2433
2393
-1,6
13
140
5
160,0
151,0
2561
2548
-0,5
17
466
22
142,7
157,0
2434
2355
-3,2
21
166
7
142,0
155,2
2328
2388
+2,6
25
40
3
140,0
147,1
5090
5000
-1,8
29
35
5
139,0
149,0
2160
2124
-1,7
33
166
6
143,0
142,0
2122
2134
+0,6
37
130
23
137,2
151,3
2649
2657
+0,3
Variação da consistência do CAP durante o transporte
3
2,5
2
1,5
Variação (%)
1
0,5
0
-0,5
-1
-1,5
-2
-2,5
-3
-3,5
1ª REVAP
2ª REVAP
3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN 1ª REPAR 2ª REPAR
1ª REDUC 2ª REDUC
Variação da viscosidade absoluta entre o carregamento e o descarregamento
142
1ª REFAP
14.10.04
9:33 AM
Page 143
ANEXO 10
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
PARÂMETROS REFERENTES
À PRODUÇÃO DAS MISTURAS
ASFÁLTICAS
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 144
Tabela 1-10
Teor de CAP na mistura recém-produzida
Amostra
(nº)
Teor de CAP na mistura
recém-produzida
(%)
Teor ótimo de CAP
(%)
Variação entre o teor de CAP
na mistura recém-produzida
e o teor ótimo
(%)
4
5,3
5,2
+0,1
8
4,7
4,7
0,0
12
3,7
5,0
-1,3
16
4,6
4,8
-0,2
20
4,1
5,2
-1,1
24
4,4
4,9
-0,5
28
4,9
5,1
-0,2
32
6,2
6,0
+0,2
36
5,1
5,0
+0,1
40
5,9
5,5
+0,4
Variação (%)
Teor de CAP na mistura recém-produzida
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
-0,1
-0,2
-0,3
-0,4
-0,5
-0,6
-0,7
-0,8
-0,9
-1
-1,1
-1,2
-1,3
-1,4
-1,5
1ª REVAP
2ª REVAP
3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN 1ª REPAR 2ª REPAR
1ª REDUC 2ª REDUC
Variação entre o teor de CAP na mistura recém-produzida e o teor ótimo (%)
144
1ª REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 145
Tabela 2-10
Variação da viscosidade absoluta a 60°C antes e após a usinagem
Viscosidade absoluta
a 60°C (P)
N° da amostra
Antes da
usinagem
Após a
usinagem
Tipo de
usina
Temperatura
da mistura
recém-produzida
Antes da
usinagem
1
4
Gravimétrica
166,0
5
8
Drum-mixer
165,4
9
12
Drum-mixer
13
16
17
20
21
24
25
28
29
33
37
Após a
usinagem
Relação de
viscosidade
2607
7311
2,8
3359
30969
9,2
176,1
2433
9369
3,9
Gravimétrica
172,5
2561
6972
2,7
Drum-mixer contrafluxo
167,8
2434
8182
3,4
Gravimétrica
177,2
2328
12553
5,4
Gravimétrica
172,4
5090
10204
2,0
32
Drum-mixer
171,3
2160
7154
3,3
36
Triple-Drum
154,7
2122
6561
3,1
40
Gravimétrica
154,7
2649
4959
1,9
Variação da viscosidade absoluta a 60°C antes e após a usinagem
10
9
Relação da viscosidade
8
7
6
5
4
3
2
1
0
REVAP
REPLAN
Gravimétrica
REPAR
Drum-mixer
145
REDUC
Drum-mixer contrafluxo
Triple-drum
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 146
Tabela 3-10
Variação da penetração a 25ºC antes e após a usinagem
Penetração a 25°C
(1/10mm)
N° da amostra
Antes da
usinagem
Após a
usinagem
Tipo de
usina
Antes da
usinagem
Após a
usinagem
%
da penetração
original
1
4
Gravimétrica
46
28
61
5
8
Drum-mixer
45
17
39
9
12
Drum-mixer
48
28
58
13
16
Gravimétrica
49
32
66
17
20
Drum-mixer contrafluxo
48
32
67
21
24
Gravimétrica
53
24
45
25
28
Gravimétrica
36
28
78
29
32
Drum-mixer
54
35
66
33
36
Triple drum
53
30
57
37
40
Gravimétrica
59
36
61
Variação da penetração a 25ºC antes e após a usinagem
Porcentagem da penetração original
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
REVAP
REPLAN
Gravimétrica
REPAR
Drum-mixer
146
REDUC
Drum-mixer contrafluxo
Triple-drum
REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 147
Tabela 4-10
Temperatura da mistura asfáltica recém-produzida
Nº da
amostra
Tipo
de usina
Temperatura da
mistura recémproduzida
(ºC)
Temperatura da
mistura no
momento do
espalhamento
(ºC)
Temperatura
ótima do CAP
para mistura
(2P)
(ºC)
Temperatura
ótima do CAP para
compactação
(3P)
(ºC)
4
Gravimétrica
166,0
140
147
139
8
Drum-mixer
165,4
155
150
142
12
Drum-mixer
176,1
161
149
140
16
Gravimétrica
172,5
152
149
140
20
Drum-mixer
167,8
160
150
142
24
Gravimétrica
177,2
174
146
138
28
Gravimétrica
172,4
172
153
145
32
Drum-mixer
171,3
147
149
141
36
Triple-drum
154,7
153
149
141
40
Gravimétrica
155,3
155
150
141
Temperatura
ºC
Temperatura da mistura asfáltica recém-produzida, do CAP para mistura
e do CAP para compactação
190
180
170
160
150
140
130
120
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
1ª REVAP
2ª REVAP
3ª REVAP 1ª REPLAN 2ª REPLAN
Temperatura da mistura recém-produzida
Temperatura ótima do CAP para mistura (2P)
Temperatura ótima do CAP para compactação (3P)
147
1ª REPAR 2ª REPAR
1ª REDUC 2ª REDUC
1ª REFAP
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 148
14.10.04
9:33 AM
Page 149
ANEXO 11
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
PROPOSTA DE ESPECIFICAÇÃO
TÉCNICA PARA CIMENTOS
ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO PARA
EMPREGO EM PAVIMENTAÇÃO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 150
Proposta de Especificação Técnica para Cimentos Asfálticos de Petróleo
Classificação por penetração
Características
Unidades
CAP
30/45
Valores
CAP
CAP
50/60
85/100
CAP
150/200
0,1mm
30 a 45
50 a 60
150 a 200
NBR 6576
D5
2. Ponto de amolecimento
ºC
52 min.
48 min.
43 min.
37 min.
NBR 6560
D 36
3. Ductilidade a 25ºC
cm
60 min.
60 min.
100 min.
100 min.
NBR 6293 D 113
4.1. Variação em massa
%
0,5 máx.
0,5 máx.
0,5 máx.
0,5 máx.
4.2. Penetração
(em relação à penetração original)
%
60 min.
60 min.
55 min.
50 min.
NBR 6576
D5
ºC
8 máx.
8 máx.
8 máx.
8 máx.
NBR 6560
D 36
-1 a +1
-1 a +1
-1 a +1
-1 a +1
(1)
235 min.
235 min.
235 min.
235 min.
NBR 1134
1. Penetração (100g, 5s, 25ºC)
85 a 100
Métodos
ABNT
ASTM
4. Efeito do calor e do ar (RTFOT)
4.3. Ponto de amolecimento
(variação em relação ao ponto
de amolecimento original)
5. Índice de suscetibilidade térmica
6. Ponto de fulgor
7. Solubilidade em tricloretileno
ºC
% em massa 99,5 min. 99,5 min.
99,5 min. 99,5 min.
8. Viscosidade Saybolt Furol a 135ºC
s
110 min.
110 min.
85 min.
70 min.
9. Viscosidade Saybolt Furol a 177ºC
s
40 a 150
15 a 60
15 a 60
15 a 60
%
1,0 máx.
1,0 máx.
1,0 máx.
1,0 máx.
10. Destilação por arraste
10.1 Variação em massa
O produto não deve produzir espuma quando aquecido a 175ºC.
(1) Índice de suscetibilidade: (500).(LOG PEN) + (20).(T°C) - 1951
120 - (50).(LOG PEN) + (T°C)
150
D 92
D 2042
NBR 5847 E 102
14.10.04
9:33 AM
Page 151
ANEXO 12
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
MÉTODO DE ENSAIO DE
DESTILAÇÃO POR ARRASTE COM
VAPOR SATURADO DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 152
MATERIAIS BETUMINOSOS
DESTILAÇÃO POR ARRASTE COM VAPOR SATURADO
DE CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO
Sumário
1- Objetivo
2- Referências normativas
3- Resumo do método
4- Aparelhagem
5- Amostragem
6- Procedimento
7- Expressão dos resultados
8- Precisão e tendência
1- Objetivo
Este método tem como objetivo estabelecer os procedimentos para se determinar a perda de óleos
leves constituintes de cimentos asfálticos de petróleo, através do arraste com vapor saturado.
2- Referências normativas
As normas relacionadas a seguir contêm disposições que constituem prescrições para o método ora proposto. As edições indicadas estavam em vigor no momento desta publicação. Todavia, como toda norma está sujeita a revisão, recomenda-se que verifiquem a existência de edições mais recentes das normas citadas a seguir.
NBR 14883:2002 – Petróleo e produtos de petróleo – Amostragem manual
ASTM E-1 : 2001 – Standard specification for ASTM termometers.
3- Resumo do método
Uma amostra de cimento asfáltico de petróleo é submetida a uma destilação a vapor, onde,
por arraste, são extraídos os óleos leves que destilam na temperatura de ensaio. Por diferença
de pesos, antes e após a destilação, é determinada a perda de leves.
4- Aparelhagem
Na figura 1 apresenta-se o croqui do equipamento montado.
4.1- Gerador de vapor – De vidro termorresistente, com capacidade de 10.000cm3, adequado para produção contínua de vapor. Deve ser provido de rolha de borracha dotada de três furos para introdução dos dispositivos de condução do vapor, extravasor do vapor e saída de vapor para o aquecedor. (ver figuras 2 e 3 )
152
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 153
Figura 1
Croqui esquemático do sistema
(sem escala)
AQUECEDOR
TERMÔMETRO
FUNIL SEPARADOR
H2O
BALÃO
DE
DESTILAÇÃO
GERADOR DE VAPOR
CONDENSADOR
BICO DE
SAÍDA DO
CONDENSADOR
MANTA
AQUECEDORA
TRIPÉ
H2O
TRIPÉ
PROVETA
BICO DE
BUNSEN
BANHO DE RESFRIAMENTO
300 ml
Figura 2
Figura 3
Dispositivos para condução
do vapor
Gerador de vapor
66
10
56
CAPACIDADE 10 LITROS
270
400
460
MEDIDAS EM mm
MEDIDAS EM mm
153
14.10.04
9:33 AM
4.2 - Aquecedor – Conjunto de vidro com
tubo interno para condução do vapor
produzido no gerador e encaminhado ao
balão de destilação; jaqueta externa para entrada de vapor aquecido, para evitar
a condensação do vapor gerado que circula pelo tubo interno, e uma saída do
vapor provida de torneira, para retirada
do vapor condensado, que circula pela
jaqueta. (ver figura 4), apresentando as
seguintes dimensões:
Page 154
Figura 4
Aquecedor para condução do vapor
40
10
35
3
3
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
10
3
3
23
143
33
MEDIDAS EM mm
comprimento da jaqueta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 140 ± 5 mm
comprimento do tubo interno para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200 ± 5 mm
diâmetro externo do tubo para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ± 1 mm
diâmetro interno da saída do tubo para condução do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 ± 1 mm
4.3 - Balão de destilação – De vidro termorresistente, com capacidade de 1.000cm3, com um
pescoço redondo curto. Deve ser provido de rolha de borracha dotada de três furos para colocação de um termômetro, de um tubo com a ponta perfurada para introdução do vapor e de um tubo de saída do vapor que circula pela amostra. (ver figuras 5, 6, 7 e 8). A tubulação de introdução
do vapor deve ter diâmetro interno de 3 ± 1 mm e deve se posicionar a 10 ± 5 mm do fundo do
balão de destilação. O tubo de saída do vapor deve possuir diâmetro interno superior a 6 mm.
Figura 5
Figura 6
Balão de destilação
Tubo de saída do vapor
80
57
200
104
200
10
CAPACIDADE
1 LITRO
7
126
MEDIDAS EM mm
MEDIDAS EM mm
154
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:33 AM
Page 155
Figura 7
Figura 8
Tubo perfurado para introducão do vapor
Croqui do conjunto de entrada
e saída do vapor
10
15
240
TERMÔMETRO
9 FUROS
15
MEDIDAS EM mm
4.4 - Termômetro – Do tipo ASTM 7C (faixa de -2ºC a 300ºC).
4.5 - Condensador – Conjunto de vidro com tubo interno para condensação do vapor que circula
através da amostra, no balão de destilação (ver figura 9), apresentando as seguintes dimensões:
comprimento da jaqueta (sem os pescoços) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 400 ± 5 mm
comprimento do tubo condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 ± 25 mm
diâmetro externo do tubo condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,5 ± 1 mm
diâmetro externo do terminal do tubo alargado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 ± 1 mm
diâmetro interno do terminal do tubo de circulação do vapor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 ± 1 mm
comprimento do terminal do tubo alargado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75 ± 1 mm
Figura 9
31
12
32
9
42
13
12
32
Condensador após o balão de destilação
29
73
410
MEDIDAS EM mm
155
14.10.04
9:34 AM
4.6 - Adaptador – De vidro, de parede grossa,
1mm, com o topo reforçado, tendo um ângulo de 105º, para condução da água condensada contendo os óleos leves extraídos, advinda do condensador, direcionando-a para a proveta. O diâmetro interno da ponta
maior deve ser de 25 ± 5 mm e a menor deve ter 8 ± 2 mm. A superfície inferior do
adaptador deve ter o formato de uma curva
descendente suave, da ponta maior para a
menor. A linha interna da ponta de saída deve ser chanfrada, com um ângulo de 45 ± 5º
(ver figura 10).
Page 156
Figura 10
Adaptador para condução
da água condensada
28
31
9
31
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
56
MEDIDAS EM mm
4.7 - Banho de água – Recipiente de vidro, cilíndrico, com altura de 250 ± 5 mm e diâmetro de 145 ± 5 mm (ver figura 11).
Figura 11
Banho de resfriamento
Figura 12
250
Funil separador
18
29
26
142
70
CAPACIDADE
1 LITRO
330
MEDIDAS EM mm
28
50
4.8 - Receptor – Cilindros graduados (provetas),
de diâmetro uniforme, com base e topo esbeiçado. A altura total deve ser de 250 ± 5 mm. A graduação deve fazer-se em uma extensão de 190
± 10 mm, em unidades de milímetro, para conter 100 cm3 de líquido.
44
142
4.9 - Funil separador – De vidro graduado, com
capacidade de 1.000cm3, contendo em sua saída duas torneiras (ver figura 12).
MEDIDAS EM mm
156
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:34 AM
Page 157
4.10 - Bico de Bunsen, para aquecimento da água no gerador de vapor.
4.11 - Manta aquecedora com regulador de temperatura para aquecimento da amostra no balão de destilação.
4.12 - Estufa capaz de manter a temperatura até 170 ± 5ºC.
5 - Amostragem
Proceder à amostragem do material betuminoso conforme a NBR 14883.
6 - Procedimento
6.1 - Montar o equipamento de destilação conforme mostrado na figura 1, com a saída para a
atmosfera aberta e a saída de liberação de vapor fechada. Encher o recipiente gerador de vapor
até à metade de sua capacidade e aquecer.
6.2 - Aquecer a amostra, cuidadosamente, em uma estufa a 135± 5,5 ºC, em um recipiente com
tampa, até que se torne suficientemente fluida.
6.3 - Pesar o conjunto, balão de destilação + rolha de borracha com os dois tubos de conexão e
o termômetro, e anotar como P1.
6.4 - Adicionar ao balão de destilação 300 ± 10g de amostra, e anotar, somente o peso da amostra, como P2.
6.5 - Conectar o gerador de vapor ao tubo de insuflação, cuja ponta deve estar posicionada a 10
± 5mm do fundo do balão de destilação.
6.6 - Conectar a saída do balão de destilação ao condensador e abrir a água de refrigeração do
condensador.
6.7 - Imergir o receptor (proveta) dentro do banho de água, com temperatura entre 13ºC e 18ºC,
até a graduação de 100cm3.
6.8 - Ajustar o adaptador, na ponta de saída do condensador, para conduzir o destilado para o receptor (proveta). A ponta de saída do adaptador deve estar posicionada dentro do receptor no mínimo 25mm abaixo da borda superior, mas nunca abaixo da graduação correspondente a 100cm3.
6.9 - Posicionar a ponta do termômetro a 10 ± 3mm do fundo do balão de destilação.
6.10 - Aquecer a amostra até que ela atinja 130ºC.
157
cimentos asfalticosnovos_R.QXD
14.10.04
9:34 AM
Page 158
6.11 - Fechar, simultaneamente, a saída do gerador de vapor para a atmosfera e abrir a conexão
do gerador de vapor ao tubo de insuflação, de modo a promover a passagem de vapor de água
pelo interior da amostra.
6.12 - Ajustar o fluxo de vapor de água, de modo que o volume de condensado coletado no receptor seja de 6 a 10cm3/minuto.
6.13 - Aumentar a temperatura da amostra a uma taxa de 2,2 a 3,3ºC/minuto, até atingir a temperatura máxima de 215ºC.
6.14 - Anotar a temperatura em que surgirem os primeiros óleos leves extraídos.
6.15 - Manter a taxa de condensado coletado no receptor em 6 a 10cm3/minuto.
6.16 - Coletar volumes sucessivos de condensado em incrementos de 100cm3, até atingir um volume total de 800cm3, que será o final do ensaio.
6.17 - Adicionar os 800cm3 de condensado no funil separador, para separar a água dos óleos
leves extraídos da amostra, através da retirada da fase aquosa inferior. Em alguns casos a
água e os óleos não podem ser separados imediatamente. Nesse caso, a separação pode ser facilitada através da adição de cloreto de sódio, que produzirá uma diferença de massa suficiente para que ocorra uma definida separação entre a fase aquosa e a fase oleosa.
6.18 - Reter os óleos extraídos para a realização de qualquer outro ensaio que possa ser necessário.
6.19 - Colocar o conjunto constituído pelo balão de destilação mais rolha de borracha, mais
dois tubos de conexão, mais termômetro, mais amostra, em estufa à temperatura de 110 ± 5ºC,
até atingir peso constante. Pesar o conjunto e anotar como P3.
7- Expressão dos resultados
7.1 - Calcular a perda de óleos leves, por arraste, como segue:
Perda % = [ ( P1 + P2 - P3) / P2] x 100
onde:
Perda % = porcentagem de óleos leves extraídos da amostra por arraste com vapor de água.
7.2 - Relatar o resultado como porcentagem em massa de óleos leves extraídos e a temperatura em que ocorreram os primeiros óleos leves extraídos.
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8 - Precisão e tendência
8.1 - Precisão
Não há Informações disponíveis para determinar a precisão e o desvio deste método de ensaio.
8.2 - Tendência
A tendência para este método não foi determinada, por não existir material de referência
adequado.
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Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleo
para Emprego em Pavimentação
foi impresso em São Paulo/SP, pela Printon, para a
Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias - ABCR,
em outubro de 2004.
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Avaliação de Cimentos Asfálticos de Petróleo
para Emprego em Pavimentação
A presente publicação constitui o resultado de um minucioso trabalho de caracterização e avaliação do CAP (cimento asfáltico de petróleo) fornecido por cinco refinarias brasileiras a diversas concessionárias, para emprego nas rodovias sob sua responsabilidade.
Como se sabe, o CAP representa o mais importante componente da mistura
asfáltica usada na pavimentação de nossas estradas, uma vez que de
suas características tecnológicas depende a resistência e a durabilidade
da pavimentação em que ele é empregado.
Preocupada com esses aspectos, a ABCR, que reúne as empresas responsáveis pela recuperação, manutenção e operação da maioria das principais
rodovias do país, contratou com a IMPERPAV a realização do estudo que
deu origem a este relatório.
Utilizando-se de renomados laboratórios como os do IPT, do IPR e da própria
Petrobras, as amostras colhidas nas refinarias, nos caminhões de transporte, nas usinas de processamento de misturas asfálticas e nas pistas de
aplicação foram exaustivamente submetidas aos mais rigorosos ensaios
para definição de suas características, comparadas com as especificações das normas técnicas correspondentes e em vigor.
Ao final, o estudo conclui com a apresentação de uma proposta de nova especificação para esse ligante betuminoso, de modo a garantir a melhoria do
desempenho das misturas asfálticas a serem utilizadas em nossas estradas.
Associação Brasileira de
Concessionárias de Rodovias
AVALIAÇÃO DE CIMENTOS ASFÁLTICOS DE PETRÓLEO PARA EMPREGO EM PAVIMENTAÇÃO
RELATÓRIO TÉCNICO
AVALIAÇÃO
DE CIMENTOS
ASFÁLTICOS
DE PETRÓLEO
PARA EMPREGO
EM PAVIMENTAÇÃO
A Associação Brasileira
de Concessionárias de Rodovias - ABCR
tem colaborado sobremaneira no
incentivo à aplicação de novas
tecnologias, como também tem
promovido sua divulgação através
de congressos, onde técnicos
e professores em segurança,
em pavimentação, em estruturas
e em equipamentos têm apresentado
o resultado de suas pesquisas,
suas propostas de modernização
de sistemas operacionais e, também,
os case study em trechos concedidos.
Juristas de renome, por outro lado,
também têm sido convidados
para proferir palestras e debater
a legislação sobre concessões.
Dentro desse espírito a ABCR
patrocinou uma pesquisa inédita
no país sobre o comportamento do
Cimento Asfáltico de Petróleo - CAP,
desde o carregamento nas refinarias
fornecedoras para as concessionárias
até o espalhamento do Concreto
Asfáltico Usinado a Quente na pista
ou sua descarga na acabadora
de asfalto. A pesquisa procurou
analisar as alterações do CAP em
todos os tipos de usina que operam
na fabricação do CAUQ.
O importante é que dela resultou
uma proposta ao Instituto Brasileiro
de Petróleo - IBP – porque necessária
e urgente – de novas especificações
para a qualidade dos CAPs fabricados
nas refinarias brasileiras.
Associação Brasileira de
Concessionárias de Rodovias