II Seminário Científico Organizações Tecnologia e
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II Seminário Científico Organizações Tecnologia e
Editorial EDITORIAL Anais do II Seminário Organizações Tecnologia e Relações Internacionais. Faculdades Anglo-Americano Foz do Iguaçu Paraná Brasil Av. Paraná, 5661, Vila A Fone: 55 45 3028 3232 CEP: 85.868-030 Editoração e Elaboração Patrícia Regina Cenci Queiroz Comissão Científica de Relações Internacionais Ms. Patricia R. Cenci Queiroz Ms. Rafael Mandagaran Gallo Esp. Rodrigo Tadeu Felismino Ms. Tchella Maso Comissão Científica de Ciência da Computação Ms. Alessandra Bussador Ms. Miguel Matrakas Ms. Ana Paula Toome Wauke Projeto Gráfico e Edição Final Fabiana Vieira Lima Patrícia Regina Cenci Queiroz Rafael Ranieri dos Santos Comissão Organizadora Bruno Vinicius N. de Oliveira Carolina Andreola Diego Francesconi Esdras Caleme Neto Felipe Salatino Gabriela Baldin Lucas Maran dos Santos Messias Didimo Rafael Augusto Alflen Rafael Ranieri dos Santos Rodrigo Solagna Portillo Rubens Radowtiz Campos O ensino su p erior em geral semp re é p ensand o em termos d o trip é ensino-pesquisa-extensão. Alu nos e p rofessores d esp end em alta energia em ativid ad es d e p esqu isa, atend im ento com u nitário, p rojetos interd iscip linares e ou tras d iferentes ativid ad es qu e bu scam conciliar o ensino e a teoria com a p rática, p roporcionand o u m a vivência integral na formação do corpo discente. N o Anglo-Am ericano esta sem p re foi a p remissa básica qu e orientou os Projetos Ped agógicos d os cu rsos d e Ciência d a Com p u tação e Relações Internacionais. Tod avia, a m aior p arte d estes p rojetos e iniciativas se acu m u lavam e se p erd iam em infind áveis relatórios, Trabalhos d e Conclu são d e Cu rso e registros d e estágio arqu ivad os na biblioteca ou na secretaria acad êmica. O qu e p rod u zíam os d e m ais rico estava fad ad o a virar ap enas mais u m documento arquivado perdido na enorme burocracia institucional. Pensand o em d ar visibilid ad e as nossas prod u ções em 2010 organizam os a p rim eira Mostra Científica d os cursos d e Relações Internacionais e Ciência d a Com p u tação e contam os com a apresentação e publicação de vinte e quatro trabalhos. Na edição deste ano o nú m ero d e trabalhos inscritos m ais qu e d obrou , ao tod o são cinqü enta e três trabalhos que englobam a iniciação científica, as ativid ad es d e extensão e as p ráticas d e estágio, contand o com alu nos d o p rimeiro ao ú ltim o p eríod o d os cu rsos. Além d isso, trabalhos d esenvolvid os nos Laboratórios d e Robótica LABRO e no Laboratório d e Relações Internacionais LARI, também estão contemplados nesta publicação. Com esta iniciativa, esp eram os cum p rir com o p ap el essencial d o Ensino Su perior qu e é, como nos esclarece Dias Sobrinho (2005), a relevância científica, o fortalecim ento d a vid a d em ocrática e d a justiça social, o ap rofu nd am ento d a ética e d o sentid o estético d a vid a. N os dizeres do próprio autor: [...] a responsabilid ad e social d a ed ucação su perior d eve significar relevância científica e pertinência, fortalecim ento d a vid a d em ocrática e d a ju stiça social, aprofu nd am ento d a ética e d o sentid o estético d a socied ad e. O sentid o essencial d a responsabilid ad e social d a ed u cação su perior consiste em prod uzir e socializar conhecim entos qu e tenham não só m érito científico, m as tam bém valor social e form ativo. Portanto, qu e sejam im portantes para o d esenvolvim ento econôm ico qu e tenha sentid o d e cidadania pública. (DIAS SOBRINHO, 2005, p. 172) Comissão Organizadora Catalogação da Publicação na Fonte. FAA Faculdade Anglo-Americano/ Biblioteca Central. Divisão de Processamento Técnico. 327 Seminário Científico de Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais. (2.: 2011: Foz do Iguaçu, PR). Anais eletrônico d o II Sem inário Científico d e Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais., 24 a 28 d e m aio d e 2011/ II Sem inário Científico d e Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais; Ed itora Patricia Regina Cenci Queiroz. Foz d o Iguaçu , PR: FAA Facu ld ad e AngloAmericano, 2011. Vários autores. ISSN: 2177-997X 1. Relações Internacionais. 2. Ciência d a Com putação. 3. Administração. 4. Prod u ção Científica. 5. Com u nicação Científica. 6. Leitu ra. 7. Ed u cad ores. I. Títu lo. II. QUEIROZ, Patricia Regina Cenci. CDU 327 : II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 2 SUMÁRIO 1. COMUN ICAÇÕES CIEN TÍFICAS Internacionais SEÇÃO TEMÁTICA I: O mundo e as Relações 04 CEPAL: ALTERNATIVA OU PERPETUAÇÃO? 04 Ana Carolina Rosso de Oliveira; Felipe Salatino; Leila Yatim A VIAGEM DO ELEFAN TE: AS RELAÇÕES IN TERN ACION AIS E A CON STRUÇÃO DE UMA IMAGEM Tchella Fernandes Maso POLÍTICA EXTERNA NORTE-AMERICANA, TERRORISMO E A TRÍPLICE FRONTEIRA 05 Felipe Fagundes Grapiglia; Bruno Vinícius Nascimento de Oliveira O IMPACTO DO TABELAMEN TO DOS PREÇOS DE COMMODITIES EM RELAÇÃO ÀS 06 ECONOMIAS EMERGENTES: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PERSPECTIVA LIBERAL Messias Didimo Andrade; Fabiane Sanguine; Hameceli F. M. de Sá; Jéssica Yamila Leiva Wandscheer PARADIPLOMACIA: N OVO FEN ÔMEN O N AS RELAÇÕES IN TERN ACION AIS E O DESAFIO DE COMPREENDÊ-LA À LUZ DAS CORRENTES TEORICAS 07 Edina Batista da Cruz; Joel Pastorini; José Alexander Szwako O BRASIL COMO MEMBRO PERMANENTE DO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU 08 Caroline Bastianello da Silva; Luiz Augusto Garcia AS EMPRESAS TRAN SN ACION AIS E O COP CON FERÊN CIA DO CLIMA DA ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: ALGUNS APONTAMENTOS 09 A llan M artens Tam; Robson W illian Domann Bucoski; M ohamed Hijazi; A thais Passarine; Luiz Henrique V ogl; Rafael Alves de Oliveira MULHER MUÇULMANA: CULTURA E DIREITOS HUMANOS 10 Gleika Marta Moroginski de Almeida; Isabel Cristina Costa Louzada; Lucas Sena de Souza Dembogurski H EGEMON IA ECON ÔMICA N ORTE AMERICAN A N O ORIEN TE MÉDIO: UMA AN ÁLISE 11 DA GUERRA DO IRAQUE EM 2003 Larissa Oliveira Sauer; Tiago Mattana REVISAO DO TRATADO DE ITAIPU: UMA AN ÁLISE A PARTIR DA PERSPECTIVA REALISTA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS 12 Jusara Franco; João Carlos Montemezzo; Alisson Daniel; Maria Fernanda Scavenio IN TEGRAÇÃO REGION AL E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR: UMA AN ÁLISE 13 COMPARADA DOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DO BRASIL E DO PARAGUAI Patrícia Regina Cenci Queiroz; Lisbeth Silva Souza Paganotto POLÍTICAS PÚBLICAS, IN TERESSES E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA: A FORMAÇÃO DA AGENDA PÚBLICA SOB A PERSPECTIVA DA POLÍTICA DELIBERATIVA 14 Rafael Mandagaran Gallo AS REPRESENTAÇÕES CULTURAIS DA ÁFRICA PELO CINEMA 15 Fiamma Rodrigues; Louay Fahs; Rocio Tâmara Garicoche S. A COOPERAÇÃO TÉCN ICA IN TERN ACION AL COMO IN STRUMEN TO DE 16 DESEN VOLVIMEN TO REGION AL: UM ESTUDO DE CASO N O OBSERVATÓRIO DE Proceedings of the XII SIBGRAPI (October 1999) 101-104 ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE Isel Judit Talavera DESEN VOLVIMEN TO E ASSISTÊN CIA EXTERN A: UM ESTUDO DO BAN CO MUN DIAL 17 EM MEIO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO SÉCULO XX Tchella Fernandes Maso OS CONFLITOS E TENSÕES SOCIAIS NA LÍBIA: UMA ANÁLISE MARXISTA 18 Alex Wrobel Bezerra, Camila Bianchi; Daniele Isis Ferreira, Larissa Cristina Stankevecz; Paulo Sérgio Sbulski OS TRIBUN AIS PEN AIS IN TERN ACION AIS AD H OC INSTRUMENTOS DE PUNIÇÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO Ana Cláudia dos Santos; Janaína Camargo; Rafael Zamberlan E PERMAN EN TE 19 REPRESEN TACOES SOBRE OS BRASILEIROS N O CIN EMA N ORTE-AMERICAN O: A CONSTRUÇÃO DE UM ESTIGMA 20 Mohamed Hatem Younes; Isabela Garcia; Deivid Petter; Rafael Menagasso; Mariane Kozideloski O PAPEL DO EXÉRCITO BRASILEIRO EM MISSÕES DE PAZ 21 Caroline Andreola; Meyre Ane da Silva A CON STRUÇÃO DA IMAGEM ARÁBE PELO CIN EMA: UMA AN ÁLISE COMPARATIVA 22 DE TRÊS PRODUÇÕES A mani Rafic Sleiman; Rodrigo Solagna Portillo; M auro Sérgio Figueira; Roberta Ribeiro da Silva; A dauto Teicheira da Silva 2. COMUN ICAÇÕES CIEN TÍFICAS Inovação SEÇÃO TEMÁTICA II: Ciência, Tecnologia e 23 DESEN VOLVIMEN TO DE AMBIEN TE VIRTUAL 3D COMO FERRAMEN TA DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL: O PROJETO ANGLO AMERICANO VIRTUAL DE 24 Thiago de Lima Barbosa; João Paulo Mattei; Willian de Souza Brecher; Ana Paula Toome Wauke DESEN VOLVIMEN TO DE SISTEMA WEB PARA AN ÁLISE E PROCESSAMEN TO DE 25 SINAIS JUNTO AO CEASB/PARQUE TECNOLÓGICO DE ITAIPU (PTI) Luiz Filipe Rondon de M oraes; A llison de Oliveira Ramos; Lucas Peruchi; A lessandra Bussador; V almei A breu Júnior DESEN VOLVIMEN TO DA IN TERFACE E MODELAGEM DO BAN CO DE DADOS E 26 PROTÓTIPO DA INTERFACE PARA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE MUSEU Esdras Calemi Rodriguez Nieto; Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas IMPLEMEN TAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO BASEADA EM SOFTWARE LIVRE PARA A 27 GERÊN CIA DE REQUISITOS EM UM PROCESSO DE DESEN VOLVIMEN TO DE SOFTWARE ADEQUADO AO NÍVEL G DE MATURIDADE DO MPS.BR Airton Bordin Junior; Rodrigo Garbelott; Miguel Matrakas; Alessandra Bussador DESENVOLVIMENTO DE UM JOGO DE ESTRATÉGIA EM TEMPO REAL 28 A lene Simões de Oliveira; A llison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Isabela Cristina Damke; M iguel Diogenes Matrakas JLABRO - SISTEMA DE CONTROLE DE HORAS TRABALHADAS 29 W ellington de Oliveira; Edelvan da Rosa ; Thiago Ferreira ; Douglas Diogo; Leandro Peralta; M iguel M atrakas ; Ana Paula Toome Wauke ; Rafael Deitos II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 2 TELNET 30 Alene Simões de Oliveira; Isabela Cristina Damke; Ricardo Gerassi Martins Ramos PROTOCOLO SNMP 31 Allison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Ricardo Gerassi Martins Ramos SSH - SECURE SHELL 32 Felipe de Almeida Bayerl; Rodrigo Garbelotti Leite; Ricardo Gerassi Martins Ramos PROTOCOLOS DE IMAP/POP3/SMTP TRAN SFERÊN CIA DE MEN SAGEM ELETRÔN ICA 33 Airton Bordin Junior; Ricardo Gerassi Martins Ramos PROTOCOLO HTTP 34 Marco Antonio dos Reis; Jackes Antunes; Ricardo Gerassi Martins Ramos ORDENAÇÃO POR SELEÇÃO 35 Gilsemar Gonçalves de A lmeida; Douglas M attos M ayer; Rafael A ugusto A lflen; Luiz A lberto A lves Baltazar; Leonardo Diniz de Lima; Alcione Benacchio QUARTA GERAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA REVISÃO DE LITERATURA 36 M arco A ntonio dos Reis A lves; A bdo N asser A bou A li; W allace Caldeira; W anderson Farom; A lessandra Bussador; Rosani Borba PROCESSOS ADMIN ISTRATIVOS AUXILIADOS POR SISTEMAS DE IN FORMAÇÃO INFORMATIZADOS 37 Jefferson de Oliveira Chaves; Flávio José Buononato A REVOLUÇÃO TECN OLÓGICA A PARTIR COMPUTADORES: UMA REVISÃO DE LITERATURA DA QUIN TA GERAÇÃO DE 38 Robert Martinez Silva; Alessandra Bussador TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA JOGOS ELETRÔNICOS 39 A lene Simões de Oliveira; A llison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Isabela Cristina Damke; Felippe A lex Scheidt TRAN SFORMAÇÕES TECN OLÓGICAS ADVIN DAS DA SEGUN DA GERAÇÃO DE 40 COMPUTADORES: ALGUNS APONTAMENTOS Lucas M aran; Elton Goulart; Jeverson Siqueira; Jeferson Chaves; Erick Punsky; Felipe Borges; Alessandra Bussador; Rosani Borba A IN TRODUÇÃO DOS PC´S DOMÉSTICOS A PARTIR DA CRIAÇÃO DOS CIRCUITOS 41 INTEGRADOS: A TERCEIRA GERAÇÃO DOS COMPUTADORES Rubens Radowitz Campos; Bruno de Sá dos Santos; Fabio Noth; Gillyan Henrique Belezini; Alessandra Bussador DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE PARA AUTOMATIZAÇÃO DE CLÍNICAS ESCOLAS 42 DE FISIOTERAPIA Rubens Radowitz Campos; Bruno de Sá dos Santos; Fabio Noth; David Bruno Pereira; Erinaldo Sanches PROJETO DE SOFTWARE CÁLCULO N UMÉRICO AMERICANO FOZ DO IGUAÇU (SCANFA) DA FACULDADE AN GLO- 43 Isabela Cristina Damke; Thiago de Lima Barbosa;Valmei Abreu Junior; Miguel Diógenes Matrakas II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 3 GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO 44 Fábio N ami Carlesso; Renato P. Oliveira; A nderson Gomes; Felipe de A lmeida; Rodrigo Leite; Erinaldo Sanches Nascimento DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS 3D COM BLENDER 45 João Paulo Mattei; Willian de Souza Brecher; Ana Paula Toome Wauke; Miguel Diógenes Matrakas O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM JOGOS DE PRIMEIRA PESSOA 46 Guilherme Cavalcanti Lopes; Thiago Ricardo May Bitencourt; Marionildo Ferronatto; Felippe Scheidt 2. COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS 47 SEÇÃO TEMÁTICA III: Relatos de Experiência IMPLEMEN TAÇÃO DE UM SISTEMA UTILIZANDO COMUNICAÇÃO TCP/IP DE CON TROLE REMOTO PARA ROBÔS 48 Airton Bordin Junior; Miguel Matrakas ; Ricardo Gerassi Martins Ramos SISTEMA DE CONTROLE DE PROJETOS 49 Felipe Gama Gonzalez; Heverson Damasceno; Kristoff Oliveira da Silva; N elson Kelvin; M arco A ntonio Dos Reis; Thiago Bittencurt; Ana Paula Toome Wauke; Miguel Matrakas; Rafael Deitos O PROCESSADOR IJVM E SUAS DIFERENTES VERSÕES 50 Rubens Radowitz Campos; Miguel Diogenes Matrakas; Alessandra Bussador IMPLEMENTAÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DO XADREZ 51 Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas CONFIGURAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2008 R2 52 Rubens Radowitz Campos; Ricardo Gerassi Martins Ramos; Miguel Diogenes Matrakas IMPLEMEN TAÇÃO DE FERRAMEN TA DE AN ÁLISE DE TRÁFEGO DE REDES DIDÁTICA SNIFFER 53 Bruno de Sá dos Santos; Ricardo Gerassi Martins Ramos; Miguel Diogenes Matrakas ESTUDO DA BIBLIOTECA OPENCV 54 David Bruno de Jesus Pereira; Miguel Diógenes Matrakas SISTEMA LABRO DE CONTROLE DE ESTOQUE 55 Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas DESEN VOLVIMEN TO DE UM SISTEMA PARA CON TROLE E GEREN CIAMEN TO DE 56 PROJETOS Luiz Filipe Rondon de M oraes; Esdras Calemi Rodriguez N ieto; Guilherme Cavalcanti Lopes; Jackes Pereira; M arionildo Ferronatto; Rafael Ranyery dos Santos; Rubens Radowitz Campos; M iguel Diogenes M atrakas; Rafael Deitos; Ana Paula Toome Wauke DESENVOLVIMENTO DO SYSPROJ: DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS SOFTWARE DE ARMAZEN AMEN TO E 57 David Bruno; Jackeline Puschel; Jhonatta M elo; Lucas Peruchi; Renato Oliveira; M iguel Diogenes M atrakas; Rafael Deitos; Ana Paula Toome Wauke II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 4 Programação do II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais de 24/05/2011 a 27/05/2011 Dia 24/05/2011 Dia 25/05/2011 Dia 26/05/2011 (19h00min às 19h30min): Entrega dos Materiais, (19h00min às 19h30min): Palestra de credenciamento dos participantes Abertura: Relações entre Ciência, Tecnologia e o papel da Universidade, com Juan Carlos Sotuyo Diretor do PTI Parque Tecnológico da Itaipu Coffee break Relações Internacionais (das 19h30min às 23h00min) MINI-CURSO1: Como investir na Bolsa de V alores com Esp. Marcelo Riedi Ciência da Computação (das 19h30min às 23h00min) MINI-CURSO2: Unity com Diego Francesconi Coffee break Ciência da Computação (das 19h30min às 23h00min) MINI-CURSO3: Blender com Tiago Lima : 1 Relações Internacionais (das 21h00min às 23h00min) MESAREDONDA: Hegemonia e Poder: mediações, terrorismo e política externa estadunidense pós11 de Setembro (Ms. Rafael Mandagaran Gallo; Ms. Tchella Mazzo; Leila Yatim e Robson Willian Domann Bucoski Faculdade AngloAmericano) Relações Internacionais (das 19h00min às 20h30min) MESAREDONDA: Problemas de Fronteira (Casa do Migrante, Secretaria de Assuntos Internacionais, Receita Federal) Ciência da Computação (das 19h00min às 20h30min) PALESTRA: A atuação da TOTV S (Claudinei Krulikoski TOTVS) Coffee break Ciência da Computação (das 21h00min às 23h00min) PALESTRA: TV Digital (Rod rigo Piana RPCTV) Relações Internacionais (das 21h00min às 23h00min) PALESTRA: Intervenção humanitária: a guerra em nome dos direitos humanos Dra. Giseli Ricobon (UNILA) Ciência da Computação (das 21h00min às 23h00min) PALESTRA: A plicação da Inteligência Artificial para acelerar tarefas diárias (Illumëo Innovative Technologies) Dia 27/05/2011 (19h00 20h30min) II Mostra Científica Coffee break (21h00 23h00min) Premiação dos Melhores Trabalhos e Encerramento do Evento II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. Seção Temática I: O mundo e as Relações Internacionais COMUNICAÇÕES CIENTÍFICAS CEPAL: ALTERNATIVA OU PERPETUAÇÃO? FAA Ana Carolina Rosso de Oliveira Felipe Salatino Leila Yatim Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] Tom and o com o referência o asp ecto econôm ico, a Am érica Latina sem p re foi consid erad a u m a região su bd esenvolvid a. Um d os p eríod os qu e mais evid enciou essa cond ição foi a crise d e 1930. A CEPAL su rge em 1948 com o intuito d e p rom over estu d os acerca d a região latino-americana e, a p artir d estes, formu lar p olíticas qu e p ossibilitassem tirar os p aíses d a região d essa cond ição d e su bd esenvolvim ento, além d e se ap resentar como alternativa ao m od elo d e livre m ercad o p reconizad o no cenário internacional d o m om ento. N esse sentid o, a CEPAL torna-se u ma referência e exerceu influência d ireta nas p olíticas econôm icas d e mu itos p aíses latino-am ericanos. O objetivo d esta com u nicação é analisar, sob a p erspectiva id eológica, a Velha e a N ova CEPAL, tend o em vista as m u d anças no p ensam ento d a institu ição. Para tanto, a m etod ologia ad otad a foi a revisão d e literatu ra, com o leitu ras d e artigos científicos, livros e teses. Análises p relim inares indicam que a Nova CEPAL não contribui para um desenvolvimento alternativo, mas para p erp etu ação d o m od elo cap italista e u ma série d e valores e p ressu p ostos qu e acompanham este modelo. Palavras-chave: CEPAL; Ideologia; América Latina. Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 4 POLÍTICA EXTERN A FRONTEIRA N ORTE-AMERICAN A, TERRORISMO E A TRÍPLICE Felipe Fagundes Grapiglia Bruno Vinícius Nascimento de Oliveira FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] Os ataqu es terroristas às torres gêmeas em N ova Iorqu e e ao Pentágono, em setembro d e 2001, refletiram d e d iversos m od os na comu nid ad e internacional. O incid ente teve como p alco a m aior econom ia d o p laneta e a Casa Branca, articu land o os órgãos d e segu rança e Inteligência acerca d as investigações. Em um contexto d e rom pim ento com o mod elo bip olar d e ord enam ento internacional, com d iversas mu d anças econôm icas e sociais, com o avanço d os m eios d e com u nicação e tecnologia, e, esp ecialmente, com o fim d a d icotom ia antes existente na Gu erra Fria, natu ralm ente ressu rge o tema d a segu rança na agend a internacional que, nesse novo contexto, ganha mais esp aço p ara ser d iscu tid o. Por estar em u m p onto estratégico na Am érica Latina com facilid ad e d e flu xo d e p essoas e m ercad orias p or m eio d o Paragu ai e Argentina, fiscalização p recária, bem com o p ela exp ressiva p op u lação árabe existente na região em d eterminad o m omento, o governo norte-americano voltou su a atenção à região d a Tríplice Fronteira, qu estionand o se algu ns d os membros d a com u nid ad e islâmica local não estariam ligad os a grup os terroristas extrem istas d iversos, com o o H amas e o H ezbollah, d emonstrand o preocu p ação esp ecial com u m p ossível financiam ento p or p arte d esses cid ad ãos. A análise que p rop õe este trabalho d iz resp eito à constru ção d o d iscu rso norte am ericano qu e legitim ou as ações na região d a Tríplice Fronteira e d e com o foi constitu íd o p ara d ar base às ações investigativas qu e foram movid as na região. Para su a realização, a metod ologia u tilizad a foi a d e revisão d e literatu ra. Postu la-se a hip ótese d e qu e o governo d os Estad os Unid os constru iu seu argu mento com base em u m su p osto e falso envolvimento d a com u nid ad e árabe residente na região com os terroristas d o 11 d e Setem bro, relatand o u m p ossível financiamento d os mesmos, além de se questionar sobre os interesses e as ações do governo norte-americano. Palavras-chave: Estados Unidos; 11 de Setembro; Tríplice Fronteira; Ataques Terroristas. Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 5 A VIAGEM D O ELEFAN TE: AS RELAÇÕES IN TERN ACION AIS E A CON STRUÇÃO DE UMA IMAGEM FAA Tchella Fernandes Maso Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] As relações internacionais (RI) são definidas como campo de estudo autônomo em meados d e 1920, tend o como objeto prim eiro o Estad o, e seu conceito basilar, a Soberania. O traçad o histórico d a d iscip lina é m arcad o p ela constância d o d ebate entre d istintas p ersp ectivas teóricas: id ealistas versu s realistas, nas d écad as d e 1920 e 1930; trad icionalistas versu s behavioristas, em 1950 e 1960; neorrealistas versu s neoliberais, em 1970 e 1980; e reflexivistas versu s racionalistas, na atu alid ad e. Ap esar d e tal tip ologia não ser consensu al no qu e se refere aos atores e p eríod os envolvid os, observa-se que esta simboliza uma sistematização de cunho reducionista, uma vez que prioriza abordagens do mainstream. É em meio a tal constatação que as RI se assemelhariam à metáfora do elefante ind iano qu e viaja p or terras eu rop éias, com o ap resenta José Saramago em seu livro d e 2008: u ma constru ção, legitim ad a p or teóricos vincu lad os à política externa norteam ericana, mas sensível a p onto d e tornar-se m ais hu m ana qu e os resp onsáveis p or su a travessia com o cam p o d e estu d os. O trabalho aqu i resu m id o tem , p ortanto, o objetivo d e refletir acerca d o cam p o d as RI em seu traçad o histórico, d efinid o p ela d icotomia e o em bate teórico. A hip ótese a ser verificad a é a d e qu e tal d efinição d a d iscip lina é p rod u to d e u m a im agem constru íd a p or u m nú m ero lim itad o d e pesqu isad ores. Para tal, serão u tilizad as as contribu ições trazid as com os p ós-p ositivistas, e a d iscu ssão acerca d a similitu d e entre su jeito/ objeto, som ad as às noções d e im aginário na ciência d e C. G. Ju ng, G. Bachelard , G. Du rand e Michel Maffesoli. A escolha p or tais au tores insere-se na p ersp ectiva d e ind issociabilid ad e d os saberes no caso esp ecífico entre filosofia, p sicologia e ciências sociais e na tentativa d e constru ir u m olhar totalizante acerca d o tema. Prim eiram ente será realizad o u m levantamento bibliográfico acerca d os d ebates nas RI, p osteriormente serão ap resentad os os conceitos d e im agem e constru ção na ciência a p artir d os au tores já esp ecificad os; e p or fim um a reflexão acerca d a im agem d as RI, su as inflexões e possibilidades para o atual estado de coisas da disciplina. Palavras-chave: Metateoria; teoria da imagem; relações internacionais; pós-positivismo. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 6 O IMPACTO D O TABELAMEN TO D OS PREÇOS D E COMMOD ITIES EM RELAÇÃO ÀS ECON OMIAS EMERGEN TES: UMA AN ÁLISE A PARTIR D A PERSPECTIVA LIBERAL Messias Didimo Andrade Fabiane Sanguine Hameceli F. M. de Sá Jéssica Yamila Leiva Wandscheer FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A su gestão d e tabelam ento nos p reços d as com mod ities p rop osta p ela França em 2010 foi u m a m ed id a qu e bu scou combater os altos índ ices d e inflação no cenário internacional. O objetivo d esta com u nicação é analisar os im pactos no cenário internacional d iante da aceitação ou não d o controle d e p reços d as comm od ities. Para a execu ção d este trabalho realizam os revisão d e literatu ra sobre o tem a e análise d e notícias econôm icas veiculad as p ela im p rensa, bem como artigos científicos. A p esqu isa aind a se encontra em d esenvolvim ento, p orém , as análises p reliminares ap ontam que no caso d a aceitação d o tabelamento, o mesm o p od eria favorecer p aíses já d esenvolvid os p reju d icand o p aíses emergentes em relação à vend a d e com m od ities, em esp ecial minérios e agrícolas qu e atu almente estão com p reços elevad os valorizand o exp ortações e o d esenvolvim ento d os países emergentes. Palavras-chave: Commodities; tabelamento de preços; países emergentes; liberalismo. Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 7 PARAD IPLOMACIA: N OVO FEN ÔMEN O N AS RELAÇÕES IN TERN ACION AIS E O DESAFIO DE COMPREENDÊ-LA À LUZ DAS CORRENTES TEORICAS Edina Batista da Cruz Joel Pastorini José Alexander Szwako FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] Até o fim d a Gu erra Fria os Estad os N acionais eram consid erad os os ú nicos atores imp ortantes na com p reensão d o sistem a internacional. A p artir d o fim d a m esma, ou tros atores ganham im p ortância, ao p asso qu e novos fenômenos tam bém su rgem . Entre estes novos fenôm enos encontra-se a p arad ip lom acia, objeto d o p resente estud o. Parad ip lomacia é o nom e qu e se d á a tod a ação internacional realizad a p elos governos su bnacionais, sejam estes prefeitu ras, u nid ad es fed erativas ou p rovíncias, ou outras instituições p ú blicas qu e não o governo central. Este novo fenôm eno levanta d iscu ssões em torno d e temas com o soberania, d ip lom acia, atores internacionais, interesses nacionais, d em ocracia, entre ou tros, send o aind a p ou co abord ad o no meio acad êm ico em geral. O objetivo d esta com u nicação é bu scar introd u zir a p arad ip lom acia no cam p o acad êm ico, defini-la e id entificar os d esafios para a com p reensão d a mesma através d as teorias trad icionais d e relações internacionais. Com o m etod ologia, foi em p regad o a revisão d e literatu ra sobre o tema, send o consu ltad o artigos, livros d issertações e teses. A p esqu isa aind a se encontra em and am ento, m as análises p relim inares ap ontam qu e a p arad ip lomacia é u m fenômeno relevante e crescente na atu alid ad e, send o o seu estu d o fundamental para a compreensão das relações internacionais contemporâneas. Palavras-chave: Paradiplomacia; governos subnacionais; soberania. Orientador: Tchella Maso II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 8 O BRASIL COMO MEMBRO PERMAN EN TE D O CON SELHO D E SEGURAN ÇA D A ONU Caroline Bastianello da Silva Luiz Augusto Garcia FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O Conselho d e Segu rança d a ON U é, d e acord o com o artigo 23 d a Carta d as N ações Unid as, o órgão d estinad o à manu tenção d a p az e d a segu rança internacionais, agind o d e acord o com os Prop ósitos e Princíp ios d as N ações Unid as. O Conselho é com p osto p or qu inze m em bros, send o cinco p ermanentes d esd e su a criação (China, França, Rú ssia, Reino Unid o e Estad os Unid os d a Am érica) e d ez ou tros m em bros não p erm anentes eleitos p ela Assembleia Geral por u m p eríod o d e d ois anos. Vários p aíses requ erem u m a p ossível reform a na ON U, p rincip almente no Conselho d e Segu rança, qu and o ataqu es terroristas em vários países africanos e europeus e também o 11 de setembro colocaram em d ú vid a a real eficácia d o órgão. O objetivo d este trabalho é verificar a imp ortância d e u m assento p erm anente p ara o Brasil. Primeiro contextu alizand o historicamente a p olítica externa brasileira d esd e o final d a Gu erra Fria, p assand o p ela im p ortância d os foros m u ltilaterais p ara a governança global e, finalm ente, chegand o ao ponto d e analisar as consequ ências d a p ossível entrad a d o Brasil como m em bro perm anente no Conselho d e Segurança d as N ações Unid as. Espera-se qu e esta p esqu isa contribua p ara exp or o novo papel do Brasil no sistema internacional caso conquiste o cargo permanente. Palavras-chave: Conselho de Segurança; Brasil; Nações Unidas. Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 9 AS EMPRESAS TRAN SN ACION AIS E O COP CON FERÊN CIA D O CLIMA D A ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: ALGUNS APONTAMENTOS Allan Martens Tam Robson Willian Domann Bucoski Mohamed Hijazi Athais Passarine Luiz Henrique Vogl Rafael Alves de Oliveira FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] O Tratad o d e Copenhagu e assinad o em 1995 estabeleceu u m acord o entre países na bu sca d e solu ções p ara os problemas relacionad os aos im p actos am bientais e a em issão d e gás carbônico. Atu alm ente, o acord o conta com a p articip ação d e 192 m em bros, d estacand o-se os U.S.A, China, Índ ia e a União Eu rop éia, send o os d ois p rim eiros membros citad os consid erad os os m aiores emissores e d etentores d e grand e nú m ero d e emp resas transnacionais, atores p rincip ais na d ivergência sobre o assunto. O objetivo d esta com u nicação é analisar o p ap el d as emp resas transnacionais d iante d o Tratad o d e Cop enhagu e, u ma vez qu e as m esm as p ossuem forte influ ência econôm ica e governam ental nos p aíses em qu e estão instalad as e exercem influ ência na relação entre os países p articip antes d o acord o. Para a realização d a p esqu isa, foi feita revisão d e literatu ra sobre o tema, bem com o análise d e matérias qu e cobriram a conferência nos m eios m id iáticos. A pesqu isa aind a encontra-se em d esenvolvimentos, p orém, análises preliminares ap ontam para u m a grand e d ivergência d e op iniões entre os m em bros d o COP, p rincip alm ente entre p aíses d esenvolvid os e p aíses em d esenvolvim ento sobre as resp onsabilid ad e e obrigações d e cad a u m p ara o cu m p rimento d as m etas estabelecid as pelo Tratado. Palavras-chave: COP; empresas transnacionais; ONU, questões climáticas Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 10 MULHER MUÇULMANA: CULTURA E DIREITOS HUMANOS Gleika Marta Moroginski de Almeida Isabel Cristina Costa Louzada Lucas Sena de Souza Dembogurski FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] A hu m anid ad e é d ivid id a em d iversas civilizações, cad a u m a d otad a d e d iversos costum es, valores e etnias, ou seja, d e u m a cu ltu ra. Tal d iversid ad e cu ltu ral existente em tod o o p laneta nad a m ais é qu e u m p ad rão d e com portamento local p ara ad ap tar as com u nid ad es hu manas ao meio-am biente em qu e vivem . Cad a com u nid ad e irá estabelecer u m significad o p ara cad a objeto, p od end o este ser concreto ou abstrato. A ju nção d estes d ois form a o sím bolo. Com tal d efinição send o levad a ao nível nacional, p od emos d izer qu e u m a cu ltu ra nacional é u m a força d e coesão su bjetiva qu e nos influ encia e organiza nossas ações. Utilizand o esta d efinição, analisarem os no p resente trabalho as cond ições cu ltu rais iranianas, afegãs, paqu istanesas, libanesas, no qu e d iz resp eito à cond ição feminina nestes territórios. Ad em ais, buscarem os analisar su a cond ição sob a ótica d os d ireitos hu manos com o instru m ento etnocêntrico d a estrutura ocid ental. Para isto utilizarem os com o fonte d iversos estu d os sobre a situ ação d as mulheres nos p aíses acima citad os, d efinições antrop ológicas d e cu ltu ra com o meio d e interpretação d a vid a social, tal com o em Du rkheim e Bou rd ieu . Este trabalho encontra-se em fase inicial sem resu ltad os conclu sivos, p orém , análises p reliminares ap ontam para a inexistência de uma definição uniforme da mulher muçulmana. Palavras-chave: Cultura; Mulher; Islamismo; Direitos Humanos Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 11 HEGEMON IA ECON ÔMICA N ORTE AMERICAN A N O ORIEN TE MÉD IO: UMA ANÁLISE DA GUERRA DO IRAQUE EM 2003 Larissa Oliveira Sauer Tiago Mattana FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O objetivo d esta com u nicação é d emonstrar a atu ação d os Estad os Unid os na Gu erra d o Iraqu e em 2003 e o foco d a p olítica externa u nilateral d e George W. Bu sh d irecionad a ao p etróleo abu nd ante no Oriente Méd io. Para a realização d esta p esqu isa, p rimeiram ente traçamos um histórico da construção da política externa econômica dos EUA, perpassando p or d iversos acontecim entos ao longo d o p eríod o qu e com p reend e o final d a II Gu erra Mu nd ial até a Dou trina Bu sh . Em segu id a, abord am os o com p ortam ento d os EUA no Oriente Méd io, d estacand o a invasão d o Iraqu e em 2003, p or m eio d a visão neom arxista. Por fim , foram analisad os os reais m otivos econômicos intrínsecos na invasão d o Iraque em 2003. A pesqu isa encontra-se em and amento, e fontes consultad as apontam qu e o m otivo p rincip al d a invasão no Iraqu e p erm eia sobre a p articip ação d as grand es corporações norte americanas ligadas ao petróleo e indústria bélica de guerra. Palavras-chave: Hegemonia; Oriente Médio; Iraque; Estados Unidos Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 12 REVISAO DO TRATADO DE ITAIPU: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PERSPECTIVA REALISTA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS Jusara Franco João Carlos Montemezzo Alisson Daniel Maria Fernanda Scavenio FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] O Tratad o d e Itaip u foi u m acord o estabelecid o entre Brasil e Paragu ai em 1973 e qu e firm ou os critérios d e p rod u ção d e energia elétrica p ela Usina H id relétrica Itaip u Binacional. O objetivo d este trabalho é analisar o p ap el d o Estad o brasileiro d iante d o p ed id o d e revisão d o tratad o p elo Paragu ai em 2009. Para a execu ção d este, realizamos a revisão d e d ocu m entos e atos oficiais d a Itaip u Binacional, bem como realizamos revisão de literatura sobre a temática. A pesquisa ainda se encontra em desenvolvimento, já que as d ecisões sobre a revisão d o tratad o não foram com pletam ente oficializad as. N ovas reu niões entre os p resid entes d os d ois p aíses serão agend ad as, p orém , análises p reliminares ap ontam qu e p ara manter o bom relacionam ento p erante as p artes, o governo brasileiro terá qu e aceitar algu m as d as p rop ostas su gerid as p elo Paragu ai. Por exemp lo, oferecend o ou tras form as d e au xílio (com o revitalização d a m alha elétrica e am p liação d e su bestações), entre ou tras as qu ais não acharem ju stas. Concluiu-se qu e o Brasil, no mom ento d a negociação, teve m elhor p osicionam ento em d efend er seu s interesses no âmbito d as relações internacionais firm ad as referentes à vend a d a p rod u ção de energia elétrica gerada pelo país vizinho, o Paraguai. Palavras-chave: Tratado; Itaipu Binacional; Soberania; Energia Elétrica. Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 13 IN TEGRAÇÃO REGION AL E AVALIAÇÃO D A ED UCAÇÃO SUPERIOR: UMA AN ÁLISE COMPARAD A D OS IN STRUMEN TOS D E AVALIAÇÃO D O BRASIL E DO PARAGUAI Patrícia Regina Cenci Queiroz Lisbeth Silva Souza Paganotto FAA Faculdade Anglo-Americano E-mail: [email protected]; [email protected] Desd e 1991 com a assinatu ra d o Tratad o d e Assu nção inú m eros p rojetos d e integração regional entre os p aíses integrantes d o bloco buscam estabelecer a livre circu lação d e bens, serviços e fatores p rod u tivos, conforme p revisto no p rimeiro artigo d o tratad o. Dentre os m u itos p rojetos integracionistas, nos ú ltimos anos esp ecial atenção vem send o d isp ensad a a tem ática d a Avaliação d a Ed u cação Su p erior, p rincip almente com o instru m ento d e criação d e m ecanismos para os p rocessos d e valid ação d e d ip lomas entre os p aíses d o MERCOSUL, facilitand o o intercâm bio d e p rofissionais, alu nos e livre trânsito entre as Universid ad es. O objetivo d este trabalho foi o d e realizar u m a análise com p arativa entre os p rocessos d e avaliação d a Ed u cação Su p erior no Brasil e no Paraguai, p ontu and o as diferenças e similitu d es entre os d ois m od elos. Para a realização d a p esqu isa, foram em p regad os como fonte d e análises os instrum entos d e avaliação d os d ois países, bem com o as leis e portarias qu e regu lam entam os p rocessos avaliativos. Os d ad os levantad os foram analisad os à lu z d a ed u cação com p arad a. A análise p erm itiu d iagnosticar acentuad as d iferenças nos instru m entos e metod ologias d e avaliação. O Brasil acu m u la u m a exp eriência no camp o d a avaliação d a Ed u cação Su p erior qu e rem onta a 1983 e, atu almente, ap esar d o SIN AES ind icar u ma p ersp ectiva mista qu e bu sca combinar regu lação e avaliação ed u cativa, a avaliação d e cu rsos e institu ições é obrigatória. O Paragu ai iniciou as d iscu ssões em torno d a avaliação d e cu rsos e institu ições ap enas em 2003 qu and o criou a La Agencia N acional d e Evalu ación y Acred itación d e la Ed u cación Superior AN EAES, cu jo objetivo é realizar a acred itação d e institu ições d e ensino su p erior, ou seja, um a certificação d a qu alid ad e acad êmica d e u m a IES (ou d e u m cu rso esp ecífico d e u m a IES) ap ós a avaliação sobre a consistência entre os objetivos, os recu rsos e a gestão d as m esm as, send o qu e este p rocesso é volu ntário (com exceção d os cu rsos d e Direito, Med icina e Engenharia Agronôm ica). As d isp arid ad es entre as prop ostas avaliativas d os d ois p aíses ap ontam os d esafios integracionistas no cam p o d a avaliação d a educação superior passados vinte anos da assinatura do Tratado de Assunção. Palavras-chave: Educação Comparada; Avaliação; Educação Superior; Brasil; Paraguai II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 14 POLÍTICAS PÚBLICAS, IN TERESSES E PARTICIPAÇÃO POLÍTICA: A FORMAÇÃO DA AGENDA PÚBLICA SOB A PERSPECTIVA DA POLÍTICA DELIBERATIVA Rafael Mandagaran Gallo FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O tema d as políticas p ú blicas tem se d estacad o na conju ntu ra atu al d os Estad os latinoam ericanos, esp ecialm ente no Brasil. Refletir sobre tal tema é d e su ma im p ortância p ara a participação d os cid ad ãos nas d ecisões e ações d os p od eres p ú blicos. N essa p rerrogativa, analisar com o se d á a transform ação ou inserção d e p roblem as ou tem as na agend a p ú blica p ermite trazer à lu z d eterm inad as qu estões teórico-m etod ológicas, com o, p or exemp lo os p rocessos d e form ação d e consenso e su as ilu tas d e interesses e/ ou a maneira p ela qu al as d ivergentes visões id eológicas, p resentes no cam po p olítico se conformam: se entram em acord o ou estabelecem relações d e d om inação resu ltand o na institucionalização d e interesses p róp rios d e d eterminad os segm entos sociais. Tais p rocessos encerram p receitos caracterizad ores d e regim es p olíticos d em ocráticos segu nd o as p remissas d e u m a filosofia p olítica basead a em Jürgen H aberm as e John Raw ls. Tratar d a relação entre agend a p ú blica e fu nd amentos d a filosofia p olítica mod erna democracia permite que se chegue ao âmago de questões políticas fundamentais como a participação d a socied ad e no p rocesso p olítico. O caso brasileiro d as p olíticas sociais d e combate à p obreza, d esenvolvid a e imp lem entad a nos d ois governos d e Luís Inácio Lu la d a Silva (2003-2011), evid encia a d inâmica relação entre p roblemas sociais e su a transformação em tema da agenda de ação do poder público, em especial, do poder executivo da União. Palavras-chave: Políticas p ú blicas; Agend a Pú blica; Consenso; Políticas sociais d e com bate à pobreza. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 15 AS REPRESENTAÇÕES CULTURAIS DA ÁFRICA PELO CINEMA Fiamma Rodrigues; Louay Fahs; Rocio Tâmara Garicoche S. FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] A miséria, a fome, a violência, as d rogas e a AIDS são características qu e conhecem os d a socied ad e africana. Os film es H ollyw ood ianos nos m ostram isso: lu tas, crianças m orrend o d e fome, assassinatos e ou tras características d e u ma socied ad e p obre e sem futuro. O objetivo d esta com u nicação é a d e analisar as rep resentações sobre a África p elo cinem a e, p ara fazer isso, foram analisad as três d iferentes p rod u ções cinem atográficas. O film e Diamante Sangrento trabalha com a constru ção d os africanos com o su bm issos ao hom em branco, bem com o sobre o qu e os ocid entais são cap azes d e fazer contra a p op u lação local p ara obter lu cro. H á também aqu eles filmes qu e abord am esta mesm a temática, m as com ou tro foco: a lu ta p ela sobrevivência. N este tip o d e enfoqu e fílmico o cerne resid e na lu ta p ara salvar a fam ília e a busca p ara m ostrar a tod os que eles são ap enas seres hu manos lutand o p or um a vid a m elhor. Um exem p lo d este tip o d e p rod u ção é o film e Uma jornada de Esperança qu e conta a história d e u ma criança qu e qu er salvar o p ou co qu e restou d a fam ília, vítim a d e u m a su p osta m ald ição. A fam ília d o garotinho tem AIDS, u ma d oença qu e não tem cu ra, m as qu e pod e ser tratad a e qu e os africanos têm p ou ca informação sobre isso e sofrem p reconceito. Mas o qu e m ais cham a a atenção na prod u ção são a fé e a esp erança. Contrastand o com estas prod u ções qu e tentam criar u m cenário africano visto d e fora , p or aqu eles qu e não vivenciam o cotid iano d o local, analisamos o film e Samba Traore , p rod u ção africana, preocu p ad a em mostrar os traços d a cu ltu ra local, a vid a nas ald eias e como são os costu m es, tais com o o casam ento e a lu ta p ela sobrevivência d iária. Tod os os film es não fogem d a retórica d e qu e a África é u m continente qu e esbanja miséria. Palavras-chave: Representações Sociais; Cultura; África; Cinema. Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 16 A COOPERAÇÃO TÉCN ICA IN TERN ACION AL COMO IN STRUMEN TO D E D ESEN VOLVIMEN TO REGION AL: UM ESTUD O D E CASO N O OBSERVATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE FAA Isel Judit Talavera Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] A Coop eração Técnica Internacional (CTI) ou Coop eração Internacional p ara o Desenvolvim ento é u m p rocesso m u ltid iscip linar e m u ltissetorial qu e envolve norm alm ente u m p aís em d esenvolvim ento e ou tro(s) ator(es) internacionais (p aís ou organização m u ltilateral). A CTI bu sca p rom over através d e p rojetos e p rogramas a d isseminação d a transferência d e técnicas, recu rsos, conhecim entos e tecnologias com vistas à constru ção d o d esenvolvimento su stentável. N este trabalho nos p rop om os a analisar a coop eração celebrad a entre as N ações Unid as p ara o Desenvolvim ento Ind u strial/ ON UDI, Itaip u Binacional e Eletrobrás no caso d o Observatório d e Energias Renováveis p ara Am érica Latina e o Caribe nu m d e seu s p rojetos o Laboratório d e Biogás (LABIOGÁS). Esta coop eração é d escentralizad a, realizad a p or entes su bnacionais e caracteriza-se com o u ma Coop eração Científica e Tecnológica, p ois visa incentivar p rocessos inovad ores e serviços técnico-científicos esp ecializad os. O LABIOGÁS é o p rimeiro laboratório p ara p esqu isas com biogás d o Brasil e p ossibilita estu d ar as p otencialid ad es d as d iferentes matérias orgânicas (com o p lantas ou d ejetos d e animais) u sad o na fabricação d o gás metano, m ais conhecid o como biogás. As p esqu isas d ecorrentes serão imp ortantes, princip alm ente, p ara orientar os p rod u tores ru rais d a região interessad os em instalar biod igestores (equip am entos u sad os p ara a prod u ção d e biogás) em su as prop ried ad es, p rod u zind o energia elétrica e d im inu ind o os im pactos d e emissão de CO2 na atmosfera. Desta forma, trabalhamos com a hipótese que a Cooperação Internacional pode ser um instrumento de desenvolvimento para a região Oeste do Paraná e bu scam os assinalar os im pactos d ecorrentes d o d esenvolvimento d o p rojeto na socied ad e. Para o p roced im ento d e análise d o LABIOGÁS será ap licad o o Métod o ZOPP, instru m ento d e p lanejam ento d e Projeto Orientad o p or Objetivo, d esenvolvid o e u tilizad o p ela GIZ Socied ad e Alem ã p ara a Coop eração Internacional. A m etod ologia bu scará a visu alização d e tod as as etap as d o p rojeto, assim como d em onstrar u ma lógica cau sal: relações d e cau sa e efeito/ m eios p ara d eterm inad os fins e os resu ltad os gerad os p ela cooperação. Palavras-chave: Coop eração Internacional p ara o Desenvolvimento; N eoinstitu cionalismo; Método ZOPP; Desenvolvimento Regional. Orientador: Rodrigo Tadeu Felismino II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 17 D ESEN VOLVIMEN TO E ASSISTÊN CIA EXTERN A: UM ESTUD O D O BAN CO MUNDIAL EM MEIO ÀS RELAÇÕES INTERNACIONAIS DO SÉCULO XX FAA Tchella Fernandes Maso Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] Associando-se aos estu d os vincu lad os à economia e sociologia d o d esenvolvimento e relações internacionais, o artigo d im ensiona a vincu lação entre d esenvolvim ento e assistência externa. De forma esp ecífica abord a como o Banco Mu nd ial, u ma esfera multilateral de financiamento, norteia suas ações a fim de promover o desenvolvimento na p orção su l d o globo. Tend o em vista as m ú ltiplas e p orosas interp retações ad m itid as para o signo d esenvolvim ento, bu sca-se escam otear qu al é a d efinição u tilizad a p elo Banco e com o esta se m old a em meio aos p rocessos d e ressignificação d a ord em internacional d a segu nd a m etad e d o sécu lo XX. Formu lad o inicialmente com o intu ito d e colaborar com os países atingid os p ela Segu nd a Gu erra Mu nd ial com forte orientação d o Tesou roam ericano, o Banco Mu nd ial am p lia su a agend a e incid ência em meio às reord enações d o sistem a internacional. N esse sentid o, ad qu ire em 1990 o lem a d e agência p rom otora d o desenvolvimento m u nd ial atu and o em tod as as regiões d o globo, com exp ressiva cap ilarid ad e e reconhecimento. Dessa forma a institu ição ap resenta-se com o financiad ora, assessora e p arceira d os p aíses m u tu ários; send o qu e o d esenvolvimento estim u lad o p ela OI é d efinid o com vistas a fomentar op ortu nid ad es, autonomia e seguranças d os m ais p obres. A hip ótese d o artigo faz menção ao u so retórico d a crença p ositiva d o d esenvolvim ento d os Estad os por p arte d o Banco, qu e p rom ove a ingerência internacional em assu ntos tip icam ente nacionais. N esse sentid o, ad m ite-se forte relação entre a ord em econôm ica internacional, interesses d e u m gru p o esp ecífico e o significad o qu e o d esenvolvim ento assu m e nas d iretrizes p rop ostas p ela Organização Internacional. Para realizar a p esqu isa p rop osta foram u tilizad as fontes bibliográficas d efinid as com o teoria d o d esenvolvim ento e economia d o d esenvolvimento, p ersp ectivas d as relações internacionais, em particular Ruggie, bem como documentos publicados pelo Banco. Palavras-chave: Sociologia; Desenvolvimento; Banco Mundial; Relações Internacionais. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 18 OS CONFLITOS E TENSÕES SOCIAIS NA LÍBIA: UMA ANÁLISE MARXISTA FAA Alex Wrobel Bezerra; Camila Bianchi; Daniele Isis Ferreira; Larissa Cristina Stankevecz; Paulo Sérgio Sbulski Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] O d itad or Muam m ar Khad d afi d efend e u m sistem a p olítico a p artir d e u m meio term o entre o cap italism o e o socialism o com influ encia d o islam ismo, batizand o a organização p olítica d a Líbia d e Estad o d as Massas . N a p rática, im p õe u m a d itad u ra nacionalista burgu esa basead a na articu lação com líd eres tribais. O objetivo d esta comu nicação é o d e analisar a crise d a Líbia a p artir d e u m referencial teórico marxista. Para a realização d a m esm a foi realizad a revisão d e literatu ra sobre o tem a e análise d e notícias vincu lad as na imp rensa d u rante as revoltas p op u lares contra o governo d itatorial ocorrid as no p rimeiro sem estre d e 2011, bem como os d ocu mentos disponíveis em meios eletrônicos. Analisando a origem histórica d o conflito d a Líbia p ercebemos u ma longa trajetória d e em bates d e classes qu e se inicia 1951, qu and o a Líbia se torna a segu nd a colônia africana a obter ind ep end ência e estabelece u m a Monarqu ia Constitu cional. Ap esar d e ind ep end ente, a Líbia não consegu iu su p erar os conflitos sociais existente no p aís, tornand o-se u m d os países mais pobres do mundo, totalmente dependente de ajuda internacional. No final dos anos 1950 com a d escoberta d o p etróleo, a Líbia rap id am ente vivenciará u m bom econôm ico, tod avia, a melhora econôm ica não foi expand id a a tod a p op u lação, beneficiand o ap enas a elite petrolífera. Este novo cenário levou a u ma segu nd a revolu ção na Líbia, qu and o em 1969, o coronel Mu am m ar Khad d afi d á um golp e d e estad o e assu m e o p od er sob a ju stificativa d as d esigu ald ad es d e classe, p orém , o p od er e as benesses advindas da economia petrolífera mudam apenas de mãos, fazendo com que a maior parte d a p op u lação líbia aind a sofresse com p roblemas com o d esemp rego, morad ia, ed u cação, etc. N este cenário ond e a d esigu ald ad e d e classe aind a imp era é que a terceira revolta ocorre na Líbia em 2011, m obilizand o a p op u lação e atenção mu nd ial por meio d a INTERNET. A pesquisa ainda não se encontra concluída, todavia, as análises dos materiais nos levam ao segu inte qu estionam ento: a IN TERN ET e os instru m entos d e comu nicação atu ais consegu irão au xiliar a p op u lação líbia a su p erar seu s conflitos d e classe e finalm ente fazer com qu e a riqu eza p etrolífera seja u su fru íd a integralm ente p or tod a a população em geral? Palavras-chave: Líbia; petróleo; luta de classe. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 19 OS TRIBUN AIS PEN AIS IN TERN ACION AIS AD HOC E PERMAN EN TE INSTRUMENTOS DE PUNIÇÃO DO CRIME DE GENOCÍDIO Ana Cláudia dos Santos; Janaína Camargo; Rafael Zamberlan FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O Tribu nal Penal Internacional su rge com o instru m ento d e d efesa d os d ireitos hu manos e p u nição p ara os resp onsáveis p elas práticas criminosas contra a hu m anid ad e. Este trabalho teve por objetivo analisar o alcance e a eficácia d os Tribu nais "ad hoc" e p ermanentes na p u nibilid ad e aos crim es contra a hu manid ad e e, aind a, qu anto ao Tribu nal Penal Internacional, a su a eficácia qu anto a p revenção e rep ressão ao crim e d e genocíd io. Para a realização d a p esqu isa, foi realizad a revisão d e literatu ra sobre a temática e análise d a legislação institu id ora d os tribu nais ad hoc , o Estatu to d e Rom a qu e institu iu o Tribu nal Penal Internacional Permanente e os resu ltad os d os casos já ju lgad os p elos Tribu nais, qu er ad hoc ou p erm anente. A análise d os materiais ap onta qu e o Tribu nal Penal Internacional m u d a, na esfera internacional, a cu ltu ra d a imp u nibilid ad e d os crimes praticad os contra a hu manid ad e p ara a cu ltu ra d a responsabilidade, o que inibe estas práticas criminosas. Palavras-chave: Tribunal Pena Internacional; Genocídio; Direitos Humanos. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 20 REPRESEN TACOES SOBRE OS BRASILEIROS N O CIN EMA N ORTE-AMERICANO: A CONSTRUÇÃO DE UM ESTIGMA Mohamed Hatem Younes Isabela Garcia Deivid Petter Rafael Menagasso Mariane Kozideloski FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] O cinema se baseia em certos hábitos mentais, u ma rep resentação coletiva que reflete em m enor ou m aior grau a im agem qu e o d iretor faz d o objeto qu e esta send o film ad o. A p artir d estas constru ções, o objetivo d esta com u nicação é analisar as rep resentações construídas sobre os brasileiros pelo cinema norte-americano. Para tanto, foram analisados três p rod u ções d iferentes: o film e Turistas (2006); o film e Lambada a Dança Proibida (1990) e u m ep isód io d o d esenho animad o os Simpsons O feitiço de Lisa - (2007). Para realizar a análise foi em p regad o o conceito d e rep resentação social tal como d efinid o p or Emile Du rkheim, qu e entend e a socied ad e a p artir d as rep resentações em coletivo estru tu rad as a p artir d a id éia d e consciência coletiva, qu e se manifestam através d as exp ressões d as consciências ind ivid u ais (conceito d e estru tu ra). A análise d o m aterial revelou qu e os film es estu d ad os constroem u m a visão etnocêntrica a cerca d o Brasil e d os brasileiros, d estacand o o Brasil como u m p aís qu e se lim ita a coisas inósp itas e mu nd anas como, p or exemp lo, violência, animais silvestres soltos nas cid ades m esm os as mais urbanizad as com o o Rio d e Janeiro d anças, fu tebol e mu lheres. Tais p rod u ções, assim com o outras tantas, são amp lam ente com ercializad as e veicu lad as internacionalm ente, contribu ind o para a formação de uma imagem negativa sobre o país cercada de estigmas e estereótipos. Palavras-chave: Representação Social; cinema; Brasil. Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 21 O PAPEL DO EXÉRCITO BRASILEIRO EM MISSÕES DE PAZ Caroline Andreola; Meyre Ane da Silva FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] Diante d o cenário internacional qu e encontram os atu alm ente, ond e a vu lnerabilidade p olítica, social e a oscilação d a ord em internacional estão p resentes em d iversos p aíses, as Missões d e Paz realizad as p elo exército (brasileiro) tem sid o u m a ferram enta estratégica p ara a m anu tenção e reconstru ção d e p aíses vitimad os p elos mais d iferentes cenários sociais, p olíticos e econôm icos. N esse sentid o, o objetivo d esta comu nicação é a d e p ensar o p ap el d as forças arm ad as p ara a governança global. Para a realização d a p esqu isa foram em p regad os com o fontes d e análise m atérias jornalísticas, entrevistas, artigos científicos e obras sobre a temática. Palavras-chave: Política Externa Brasileira; Forças Armadas Brasileira; Governança Global. Orientador: Rafael Mandagaran Gallo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 22 A CON STRUÇÃO D A IMAGEM ARÁBE PELO COMPARATIVA DE TRÊS PRODUÇÕES CIN EMA: UMA AN ÁLISE Amani Rafic Sleiman Rodrigo Solagna Portillo Mauro Sérgio Figueira Roberta Ribeiro da Silva Adauto Teicheira da Silva FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] A sétim a arte, o cinema, transcend e a esfera d o entretenimento p ara se tornar um a form a d e lingu agem qu e constrói u ma rep resentação d e socied ad es, cu ltu ras e d iferentes gru pos sociais. O objetivo d o trabalho foi o d e analisar as d iferentes rep resentações constru íd as sobre a cu ltu ra árabe exp ressas em três d iferentes prod u ções cinematográficas. Para analisar as d iferentes rep resentações sobre os árabes, op tam os p elos filmes, Beirute Open City d o Líbano, The Hurt Locker d os Estad os Unid os e Etz Limon d e Israel. N ão ap enas três ind ústrias cinematográficas d iferentes, m as três d iferentes tip os d e filmes, u m típ ico film e d e ação americano, u m d rama israelense e u m film e d e su sp ense libanês. Através d esse trabalho d esejamos id entificar os d iferentes tip os d e rep resentações d o m u nd o árabe tomand o com o base a noção d e rep resentação social ligad a à id entid ad e, no qu al d eve-se levar em conta três elementos d istintos que estão rep resentad os: o objeto rep resentad o, o su jeito rep resentante e o esp ectad or. A p artir d a seleção fílmica, op tamos p ela categoria em p regad a p or Fou cau lt d e su jeitos representantes com o instru mento d e análise e com p aração entre as p rod u ções. Os resu ltad os m ostraram qu e no film e am ericano a rep resentação d os árabes ap arece como u m a m aneira d e glorificar seu s p róp rios sold ad os tornando-os Gu erreiros H eróicos . Já a p rod u ção libanesa bu sca m ostrar u m p ovo qu e está tentand o reconstru ir su a socied ad e ap ós conflitos, enqu anto qu e a Israelense tenta mostrar o sofrimento que os conflitos na Faixa de Gaza trouxeram ao povo palestino. Palavras-chave: Cinema; representação social; cultura árabe. Orientador: Patricia Regina Cenci Queiroz II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 23 Seção Temática II: Ciência, Tecnologia e Organizações DESENVOLVIMENTO D E AMBIEN TE VIRTUAL 3D COMO FERRAMEN TA D E DIVULGAÇÃO INSTITUCIONAL: O PROJETO ANGLO AMERICANO VIRTUAL Thiago de Lima Barbosa João Paulo Mattei Willian de Souza Brecher Ana Paula Toome Wauke FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] A Facu ld ad e Anglo-Americano (FAA) p ossu i ap roximad am ente 1.276 acad êm icos nos nove cu rsos d e grad u ação e conta com u m a área d e 64.800m². Diante d e u m a área vasta faz-se necessário constru ir estratégias e instru m entos qu e facilitem o conhecimento d e tod a a infra-estru tu ra física e laboratorial pelos d iscentes e d ocentes na institu ição. Desta necessid ad e, su rgiu a id éia d e d esenvolvimento d e u m ambiente virtual 3D disponibilizad o no laboratório d e informática d a instituição contand o com a p róp ria infraestru tu ra d o Anglo-Americano. O d esenvolvim ento d o am biente virtu al foi realizad o em três fases. Bu scand o analisar a p rop osta d e se constru ir u m sistem a qu e facilitasse o conhecim ento d a institu ição, na p rimeira fase, foi realizad a u ma p esqu isa qu antitativad escritiva, com o recu rso d e u m qu estionário fechad o, junto a cinqu enta alu nos, bu scand o avaliar o nível d e conhecim ento d os entrevistad os qu anto à infra-estru tu ra d a FAA. O resu ltad o ju nto aos entrevistad os qu e nu nca tiveram contato d ireto com os laboratórios foi d e 73,69%. N a segu nd a fase, foi realizad o o d esenvolvim ento d e u m am biente virtu al qu e simu le a estru tu ra física d a institu ição, facilitand o inclusive u m a ap resentação institucional. Para imp lem entação d o ap licativo Anglo-Am ericano Virtu al (AAV) foi u tilizad a a ferramenta d e m od elagem Blend er versão 2.49b, qu e p ossibilitou a criação d a instituição em 3D e a lógica d e interação d a movimentação. O ambiente criad o ap resenta a p arte interna d os laboratórios com d escrição d as su as p rincip ais ativid ad es, linha d e p esqu isa e os cursos qu e o u tilizam, ju ntamente com su as im agens. O sistem a AAV tam bém d isp õe d e um a op ção d e gu ia d os laboratórios, send o qu e através d e u m m enu o u su ário p od e escolher u m laboratório, o qu al o sistem a ind ica o cam inho com u ma faixa am arela no chão, gu iand o o u su ário até o laboratório selecionad o. A avaliação d o sistem a ocorreu em um d os laboratórios d a facu ld ad e com 40 alu nos d entre os noves cu rsos d e grad u ação, no p eríod o d e 15 a 20 d e abril d e 2011, send o avaliad os os segu intes quesitos: sensação d e p resença (o nível d o u su ário sentir-se fisicam ente d entro d o am biente virtu al); ap rend izad o e satisfação d o u su ário com o am biente (verificand o a facilid ad e e agrad abilid ad e qu anto ao u so) e sintomas ap resentad os d u rante a u tilização (visand o m ed ir os efeitos colaterais d o u so d o ap licativo). Através d este qu estionário, foi p ossível p erceber o quanto AAV tem facilitad o a visu alização d os laboratórios, send o p ossível p erceber o reconhecimento d a institu ição p elos alu nos qu e tiveram acesso a ele, além d e u m a boa aceitação d a navegação d o softw are p elo seu grau d e imersão p rop orcionand o realidade ao AAV. Palavras-chave: Ambiente Virtual 3D; modelagem; computação gráfica. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 24 D ESEN VOLVIMEN TO D E SISTEMA WEB PARA AN ÁLISE E PROCESSAMEN TO DE SINAIS JUNTO AO CEASB/PARQUE TECNOLÓGICO DE ITAIPU (PTI). FAA Luiz Filipe Rondon de Moraes Allison de Oliveira Ramos Lucas Peruchi Alessandra Bussador Valmei Abreu Júnior Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] N a u sina hid relétrica d e Itaip u existem m ais d e 2000 instru mentos resp onsáveis p or coletar as inform ações d a u sina, d esd e a p rod u ção d e energia até o d eslocam ento d a fu nd ação, no entanto, estas inform ações estão limitad as a p ou cos term inais esp ecializad os e em form a d e d ad os bru tos, o qu e lim ita a análise d os especialistas. Com o intu ito d e d ifu nd ir as inform ações coletad as p elos instru m entos e fornecer u m p rocessam ento ad icional nos d ad os, foi d esenvolvid a ju ntam ente com o CEASB/ PTI (Centro d e Estu d os Avançados em Segurança de Barragem) a ferramenta SWAPS (Sistema Web para Análise e Processam ento d e Sinais) qu e consiste em u m sistem a w eb qu e através d a intranet d a Itaip u irá p rover o acesso ao banco d e d ad os d o sistem a PI (Plant Inform ation), qu e contém as informações coletad as p elos instru m entos. Esta ferramenta tam bém fornece d iversas fu nções matemáticas e estatísticas com o o cálcu lo d e d esvio p ad rão, máximo, m ínim o, m éd ia, correlação e correlação-cru zad a. Essas fu nções são mu ito u tilizad as na engenharia p ara realizar u ma análise d e sinais com o, p or exem p lo, o cálcu lo d e d esvio p ad rão qu e ind ica qu al foi a variação d o sinal em relação a su a méd ia, ou o cálculo d e correlação qu e ind ica a relação entre d ois sinais d istintos d eterminand o o qu anto eles influ enciam u m no outro. Ap ós o processam ento d os sinais é gerad o u m gráfico referente ao p eríod o d esejad o (este gráfico é gerad o através d e u ma classe esp ecialm ente d esenvolvid a p ara esta ferramenta), facilitand o a análise d os engenheiros e auxiliand o na tomad a d e d ecisão. Para o d esenvolvimento d este projeto foram feitas d iversas entrevistas com algu ns engenheiros d a Itaip u p ara d eterminar as características d a ferram enta como funções, cálculos matemáticos e características da interface. Juntamente com as entrevistas, foi d esenvolvid o u m p rotótip o d a ferramenta com algu m as fu ncionalid ad es p ara qu e os esp ecialistas p u d essem acom p anhar o d esenvolvimento e contribu ir com seu ap rim oram ento. Este softw are foi d esenvolvid o u sand o o am biente d e d esenvolvim ento MS Visual Studio 2008 utilizando-se a linguagem C# na plataforma ASP.NET e atualmente tem su a com p atibilid ad e com p rovad a com os navegad ores: MS Internet Exp lorer 7, Mozilla Firefox 3 e Google Chrom e. O softw are se encontra em fase d e testes qu e serão realizad os em u m am biente sim uland o m ú ltip los u su ários u tilizand o sim u ltaneam ente o sistema a fim de determinar como o mesmo irá se comportar em condições adversas como: alto tráfego na red e; m ú ltip las requ isições ao banco ou realizar m u itos cálcu los simu ltaneam ente. Tod os estes testes são necessários para a d etecção d e erros e verificação do desempenho da ferramenta. Palavras-chave: Itaipu; processamento de sinais; sistema PI. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 25 D ESEN VOLVIMEN TO D A IN TERFACE E MOD ELAGEM D O BAN CO D E D AD OS E PROTÓTIPO DA INTERFACE PARA SISTEMA DE AUTOMAÇÃO DE MUSEU Esdras Calemi Rodriguez Nieto; Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] Med iante a necessid ad e d a au tom ação d os processos realizad os no Laboratório d e Biologia, foi p rojetad o u m sistem a cap az d e facilitar proced im entos contend o levantam ento e tratam ento d e d ad os d as peças anatôm icas (Anim ais inteiros ou ap enas partes d eles com o órgãos, ossos ou vértebras) tais com o: cad astro d e p eças, agend a d e tratam ento e taxid erm ia, geração d e relatórios aos institu tos d e m eio am biente d as p eças existente no m u seu ou d e u m a p eça específica para estu d o, bem com o ou tros processos envolvend o controle d e estoqu e e pessoal. Este p rotótip o u tiliza u m pad rão d e interface conhecid o com o Ninbus. O sistem a possu i d ois frames (Janelas) p rincipais, u m frame de login qu e valid a as inform ações d o u su ário qu e u tiliza o sistem a requ isitand o o seu nom e e senha. E o frame p rincip al, qu e contem três p artes, u m a d e pesqu isa, u m a com inform ações d o u su ário e botões d e interação e u m p ainel d e conteú d o. N o fram e p rincipal existe tam bém u m a barra d e menu com os com and os p ara cham ad a d os form u lários utilizad os para entrad a e visu alização d e d ad os, estes form u lários são exibid os no painel d e conteú d o. N o m enu estão tam bém cham ad as d e frames secu nd ários, com o o d e ajud a, inform ação d o sistem a, entre ou tros. Os p ainéis contem m étod os d e tratam entos d os d ad os para valid ar o qu e é fornecid o pelo u su ário, e realizam cham ad as às classes d e d ad os, fornecend o com o parâm etros os d ad os para serem arm azenad os ou lid os no banco d e d ad os. O banco d e d ad os d o p rotótip o d este sistem a contém a m od elagem d e características d as p eças send o a parte m ais com p lexa e d e grand e necessid ad e d e verificação no prim eiro teste, pois, existem vários d ad os d e m ed id as d iferentes p ara cad a tipo d e p eça anatôm ica, tornand o a lista d e características m u ito extensa, cu jo resu ltad o é u m a m od elagem trabalhosa e d em orad a. Para qu e cad a m ed id a seja arm azenad a o sistem a d isponibiliza ao u su ário a possibilid ad e d a criação d os atribu tos e tabelas vincu lad as ao tipo d e p eça no banco d e d ad os tornand o fácil e viável para am bos (d esenvolved ores e u su ários). Este banco foi m od elad o através d o d iagram a d e entid ad e relacionam ento e im p lem entad o no gerenciad or d e banco d e d ad os MySql. Através d os d ad os levantad os d u rante o cad astro ou tratam ento d as peças, o pesqu isad or saberá qu and o o anim al chegou ao m u seu , d e qu e anim al veio à peça qu e está send o estu d ad a, além d e p od er u tilizar os d ad os p ara ou tros objetivos, com o gerar relatórios p ara o IBAMA ou IAP. Mu itos d estes d ad os são d e d escrição d o anim al e estão m od elad os e agru pad os em tabelas p ara sep arar inform ações com o taxonom ia d e m ed iad as ou m ateriais biológicos d e p roced ência, m as estes d ad os estão ligad os por u m id entificad or p rincip al gerad o au tom aticam ente d u rante o cad astro d o anim al ao chegar ao m u seu . N esta base d e d ad os existem cam pos obrigatórios qu e d evem ser inserid os d u rante o cad astro d e u m novo anim al ou peça, como informações dos usuários, informações de procedência, taxonomia e destino do animal. Palavras-Chave: automação; museu; programação. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 26 IMPLEMEN TAÇÃO D E UMA SOLUÇÃO BASEAD A EM SOFTWARE LIVRE PARA A GERÊN CIA D E REQUISITOS EM UM PROCESSO D E D ESEN VOLVIMEN TO D E SOFTWARE ADEQUADO AO NÍVEL G DE MATURIDADE DO MPS.BR Airton Bordin Junior; Rodrigo Garbelotti; Miguel Matrakas; Alessandra Bussador FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A exigência d e se p rod u zir softw ares com rapid ez e eficiência faz com qu e a cad a d ia a ind ú stria d esse segm ento d isponibilize novos m étod os, ferram entas e m od elos para au xiliar nessa prod u ção p ara qu e sejam atingid os os prazos e níveis d e p rod u tivid ad e exigid os. Da necessid ad e d e m elhorias no processo d e softw are nacional, su rgiu o MPS.BR. O m od elo visa a m elhoria contínu a d os processos d e softw are nas em presas. O MPS.BR é d ivid id o em níveis d e m atu rid ad e, iniciando-se pelo nível G e evoluindo até o nível A. O foco do trabalho será no nível G, abrangendo as gerências de projetos e requisitos. Uma das principais fases de um processo de desenvolvimento é o levantam ento d e requ isitos. Sua im portância vem d o fato qu e se for feito u m levantam ento d eficitário, tod o o d esenvolvim ento estará basead o em u m a d efinição qu e não atend e aos ped id os d os clientes. Os requ isitos pod em m u d ar d u rante o d esenvolvim ento, e isso traz im p actos qu e d evem ser analisad os para qu e o trabalho continu e. Algu ns requ isitos pod em afetar em ou tros e, com isso, a alteração em u m d eles d em and a a ad aptação d o requ isito d epend ente d o prim eiro. Para que seja possível administrar essas dependências é necessário que haja um mapeamento entre os m esm os, para qu e em caso d e m u d anças ou d escontinu id ad e em u m d os requ isitos, o imp acto seja d e fácil visu alização e gerenciam ento. A proposta é criar u m a ferram enta qu e au xilie no gerenciam ento d e requ isitos principalm ente no qu e d iz resp eito ao m apeam ento e gerenciamento d a rastreabilid ad e. A ferram enta qu e está send o u tilizad a com o base p ara o d esenvolvim ento d o p rojeto é a TRAC, softw are livre d esenvolvid o sob a licença GPL com u m a com u nid ad e ativa e em evolu ção. A p roposta é criar u m p lu g-in para a ferram enta qu e realiza o gerenciam ento d e requ isitos d e u m sistem a, qu e são ad icionad os à base d e d ad os d o TRAC pelos analistas qu e estão d esenvolvend o o d ocu m ento d e especificação d a d em and a, gerand o a m atriz d e rastreabilid ad e vertical d os requ isitos d e form a au tom atizad a, fazend o com qu e os responsáveis pelo projeto possam visu alizar os im p actos d e u m a m u d ança em u m d os requ isitos. A rastreabilid ad e d os requ isitos será atu alizad a d e m aneira au tom ática conform e m ais requ isitos são ad icionad os e d efinid as as su as d epend ências com os d em ais requ isitos d o sistem a em análise. A solu ção em ite u m aviso caso u m requ isito com d epend ências seja alterad o ou rem ovid o, alertand o o responsável p elo p rojeto d e qu e pod em ocorrer im p actos com a m u d ança e, possivelm ente, novas alterações no p rojeto serão necessárias. Foi realizad a u m a análise fu ncional para a d etecção d os p ad rões d e d efinição d e requ isitos na ferram enta TRAC, para qu e fosse possível o m ap eam ento d esses requ isitos na m ontagem d a m atriz d e rastreabilid ad e vertical e p ara atu alizações qu and o su rgem alterações nos requisitos. Os requisitos são definidos no documento de especificação da demanda e segu em o pad rão [RXX], ond e XX é o nú m ero d o requ isito. Tod os os requ isitos d evem segu ir esse p ad rão para qu e seja possível a d etecção pelo plugin. A integração com o TRAC é feita através d e su a API, d isponibilizad a p ela ferram enta qu e p erm ite a constru ção d e plu g-ins p ara estend er as su as fu ncionalid ad es. A API d o TRAC é aberta e tod a a d ocu m entação é d isponibilizad a no site d a ferram enta. Tod os os plu g-ins d evem ser d esenvolvid os na lingu agem PYTH ON e d evem ser homologados pela comunidade antes de ser classificado como plug-in oficial da ferramenta. Palavras-chave: Gerência de projetos; TRAC; Matriz de rastreabilidade. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 27 DESENVOLVIMENTO DE UM JOGO DE ESTRATÉGIA EM TEMPO REAL Alene Simões de Oliveira; Allison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Isabela Cristina Damke; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] Jogo é d efinid o com o u m p assatem p o ou d ivertimento ond e pode existir p rova d e u m a habilidade, de destreza ou de astúcia. A indústria dos jogos eletrônicos tem crescido muito d esd e qu e su rgiu , equ ip arand o-se hoje à ind ú stria d o cinem a, e este crescimento não é ap enas d e u m p onto d e vista global, têm ocorrid o d e form a exp ressiva no Brasil na ú ltim a década. O jogo aqu i apresentad o foi objeto d e Trabalho d e Conclu são d e Cu rso e trata d e u m "sim u lad or d e batalha d e robôs". Para o d esenvolvim ento d este jogo, inicialm ente foram feitas pesquisas em livros e sites sobre jogos eletrônicos. Tam bém foram observad os jogos im plem entad os anteriorm ente p or ou tros acad êm icos e p or d esenvolved ores p rofissionais, bu scand o u m em basam ento qu anto os com p onentes e técnicas necessárias para o desenvolvimento de u m jogo. O jogo p rop osto não foi focad o em u m roteiro, ou em fases que segu em d e acord o com o d esenrolar d a história tema, m as sim u m que leva o jogad or a p rocu rar d esenvolver técnicas e estratégias p ara que seu robô consiga vantagens em relação aos inim igos, d ominand o assim o camp o d e batalha e os robôs ad versários. Esse jogo se enqu and ra nas categorias RTS (d o inglês Real-Time Strategy, Estratégia em Tem p o Real) e RTT (d o inglês Real-Time Tactics, Táticas em Tem p o Real). A p rogramação d o sistem a foi realizad a em C++, p or se m ostrar a lingu agem orientad a a objeto mais ad equ ad a ao trabalho p rop osto, além d e ser m uito u sad a p or d esenvolved ores d e jogos p rofissionais e contar com d iversos recu rsos orientad os p ara a im p lem entação d e jogos. A m od elagem gráfica foi realizad a em 2D (d u as d im ensões) com o au xílio d a biblioteca Microsoft DirectX, qu e faz o gerenciamento d o hard w are (não ap enas p ara a p arte gráfica, m as tam bém d e som, conexões d e red e e para os d isp ositivos d e entrad a, com o mou se, teclado, joystick controles). Estas características d im inu íram o temp o necessário para o desenvolvimento do jogo. Palavras-chave: Jogos; RTS (Real Time Strategy Gráfica. Estratégia em Tem p o Real); Com p u tação II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 28 JLABRO - SISTEMA DE CONTROLE DE HORAS TRABALHADAS Wellington de Oliveira; Edelvan da Rosa; Thiago Ferreira; Douglas Diogo; Leandro Peralta; Miguel Matrakas; Ana Paula Toome Wauke; Rafael Deitos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] O sistem a JLabro é u m sistem a p ara acom p anham ento d e projetos, qu e controla as horas trabalhad as nos p rojetos d a facu ld ad e e arm azena este controle em u m a base d e d ad os para em issão d e relatórios fu tu ros. Os u su ários possu em níveis d e acesso, send o eles: ad m inistrad or, p rofessor coord enad or, estagiário d o laboratório, estagiário su p ervisionad o ou estagiário volu ntário. O sistem a tam bém d everá perm itir cad astrar, alterar, exclu ir e consu ltar projetos, u su ários ou tarefas d e projetos. O perfil d e cad a u su ário d efine se ele pod e ou não acessar as fu ncionalid ad es d o sistem a. Foram feitos os d iagram as d e casos d e u so separad os por atores ju stam ente p ara m elhor visu alização d o p ap el d e cad a u su ário. Os d iagram as d e casos d e u sos estão representand o qu al a visão, bem com o, restrição d e acesso qu e os atores têm sobre o sistem a. Os d iagram as d e lingu agem UML u tilizad os p ara m od elagem foram : casos d e u so, pacotes, classes, ativid ad es e sequ ência, send o tod os estes m od elad os na IDE VisualParadigm. O software está send o im plem entad o em lingu agem JAVA u tilizand o o am biente integrad o d e desenvolvimento Eclipse. Para o d esenvolvim ento d a base d e d ad os está send o u tilizad o o gerenciador mySQL, enqu anto qu e p ara a m od elagem d a base d e d ad os o DBDesigner e para a su a representação lógica e conceitu al o brModelo. Os casos d e u so são: Cad astrar u su ário e Cad astrar p rojeto (entrar com os d ad os); Alterar u su ário e Alterar p rojeto (receber os d ad os na tela e perm itir su a alteração); Exclu ir u su ário e Exclu ir projeto (exclu são d e u m projeto ou u su ário cad astrad o na base d e d ad os); Visu alizar relatórios (total d e horas por projeto, ativid ad e ou estagiário); Consu ltar u su ário e Consu ltar projeto (exibir os d ad os d e d eterm inad o projeto ou u su ário cad astrad os); Realizar ativid ad e (gravar hora inicial e final em qu e o u su ário inicia e term ina d eterm inad a atividade). Com relação à interface gráfica não há u m a especificação d e interface gráfica qu e devemos ter como padrão, portanto optou-se por d esenvolver u m a tela iterativa com uma barra de m enu s para d ar acesso a tod as as fu ncionalid ad es d o sistem a. Abaixo d esta há u m a barra d e ferram entas com cinco botões d e atalho p ara as fu ncionalid ad es m ais acessad as. Ao iniciar, o sistem a exibe tod os os projetos e ativid ad es nos qu ais o u su ário está associad o. Du rante su a execu ção o sistem a realiza a valid ação d os d ad os fornecid os p elo u su ário, p ara garantir a integrid ad e d a base d e d ad os. Além d as características citad as acim a, o sistem a exige qu e o u su ário forneça u m nom e e u m a senha p ara su a u tilização e qu e pelo m enos u m u su ário d o tip o ad m inistrad or já esteja cad astrad o na base d e d ad os. O sistem a arm azena aind a u m a lista com tod as as alterações realizad as na base d e d ad os, inclu sive as exclu sões realizad as, além d e possu ir um manual de ajuda ao usuário. Palavras-chave: programação orientada a objetos; controle de horas; linguagem JAVA. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 29 TELNET Alene Simões de Oliveira; Isabela Cristina Damke; Ricardo Gerassi Martins Ramos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] Red es d e com p u tad ores são d iversas m áqu inas interligad as fisicam ente entre si, nas qu ais seu s utilizad ores prom ovem a troca d e inform ações d e seu interesse. Protocolo é o conju nto d e regras sobre o mod o com o se d ará a com u nicação entre as p artes envolvid as. Os protocolos TCP (Transmission Control Protocol) e IP (Internet Protocol) foram criad os com o intu ito d e realizar a intercom u nicação d e com p u tad ores. As configu rações d estes p rotocolos têm com o fu nção controlar como a inform ação é p assad a d e u m a red e a outra, com o m anip u lar o end ereçamento contid o nos p acotes, a fragm entação d os d ad os e a checagem d e erros. O TCP é o p rotocolo d a cam ad a d e transporte orientad o à conexão, que oferece um serviço confiável. O IP é um protocolo para comunicação de redes Internet, send o o resp onsável p ela transmissão d e nível inferior (host-to-host) e é u tilizad o em d ois tip os d e estações: hosts e gateways. A Internet p ossu i u m a enorm e qu antid ad e d e informações distribuídas em páginas HTML, arquivos e bancos de dados e para manipular esses d ad os existem ferram entas básicas, send o u m a d elas o TELNET. O TELNET permite aos u su ários a capacid ad e d e execu tar p rogramas remotam ente e está d isponível p ara p raticam ente tod os os sistem as operacionais. Este p rotocolo é constitu íd o d e d u as p artes d e softw are: cliente e servid or. Este p rotocolo p erm ite qu e se conecte u m com pu tad or a ou tros comp u tad ores remotos e sejam execu tad as ap licações com o se estivessem trabalhand o no mesmo servid or ou na máqu ina d istante na qu al está conectad o. A m áqu ina d istante é configu rad a com o servid or e esp era qu e ou tra máqu ina cliente solicite u m serviço. Para iniciar u m a sessão u tilizand o TELNET deve-se saber d e antem ão o nom e servid or qu e se d eseja acessar, ou o end ereço IP d a m esm a. Uma vez ligad o ao servid or, u m nome d e u tilizad or ou usu ário e u m a senha serão requ isitad os p ara restringir o acesso somente às p essoas au torizad as. Os comand os d isp oníveis qu e p od em ser execu tad os sob u m a sessão TELNET são d efinid os p elo ad ministrad or d a red e. Ap esar d e ser m u ito u tilizad o o TELN ET é u m p rotocolo p ou co segu ro, por isso algu ns u su ários estão substituindo ele por outro protocolo de acesso remoto, como o SSH. Palavras-chave: protocolo; internet; rede. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 30 PROTOCOLO SNMP Allison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Ricardo Gerassi Martins Ramos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] SNMP é a sigla para Simple Network Management Protocol, em português: Protocolo Simples d e Gerenciam ento d e Red e. Este p rotocolo p erm ite a ad m inistrad ores d e red es gerenciálas d e forma centralizad a. O SN MP tem seu s conceitos básicos proced entes d o p rotocolo SGMP (Simple Gateway M onitoring Protocol). Su a versão atu al é o SN MPv3. É com p osto d o agru p amento d e três tipos d e p ad rões: u m p ad rão p ara o formato d e p assagem d e m ensagens, u m conju nto p ad rão d e objetos gerenciad os e u m m od o p ad rão d e ad icionar objetos já existentes e novos p ara resolver casos específicos. O p ad rão d e objetos gerenciad os é a lista d e valores qu e u m objeto su p orta, geralm ente relacionad a ao MIB (M anagement Information Base, ou Base d e Inform ações d e Gerenciamento). O p ad rão SN MP não d efine o conteú d o d o MIB, ap enas o form ato e o tip o d e cod ificação d as m ensagens. O Framew ork SN MP consiste d e: Agentes Mestres (M aster A gents) - um softw are qu e interage com u m a Estação d e Gerenciam ento, Su bagentes (SubAgents) resp onsáveis p elo m onitoram ento d e recu rsos em u m d isp ositivo e Estações d e Gerenciam ento (M anagement Stations), qu e é resp onsável p or receber os alarmes gerad os p elos agentes e gerar saíd as p ara estes alarm es, com o alterar o valor d e u m p arâm etro gerenciado no equipamento, por exemplo. . Palavras-chave: redes; protocolo; gerenciamento. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 31 SSH - SECURE SHELL Felipe de Almeida Bayerl; Rodrigo Garbelotti Leite; Ricardo Gerassi Martins Ramos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O Secure Shell (SSH ) é u m softw are bem com o u m p rotocolo d e red e qu e perm ite a conexão com com p u tad ores na red e. É usad o p ela m aioria d os u suários d a plataform a LIN UX, p orém , existem tam bém clientes SSH para a p lataform a Wind ow s e ou tras plataform as. Tem suas vantagens ap ontad as por m u itos ad m inistrad ores d e red e, com o a facilid ad e d e ad m inistrar o sistem a rem otam ente, tanto usand o ferram entas d e acesso a interface gráfica ou via linha d e comando. Atualmente as empresas não têm optado por hospedar seus web sites em servidores instalad os d entro d e su as p róp rias em p resas e sim em data centers, os qu ais são m ais com p lexos e segu ros, oferecend o tod o o su p orte necessário para m anterem seus servid ores no ar. Desta form a, m esm o send o seu p róp rio servid or, a ad m inistração é feita rem otam ente via SSH em linha de comando. Com o uso do SSH, praticamente tudo pode ser feito remotamente, como instalação de novos programas e atualizações de segurança, entre outras. O SSH permite ad m inistrar m áqu inas rem otam ente, usand o com and os d e m od o texto ou com ap licativos gráficos e tam bém p erm ite transferir arqu ivos d e d iversas form as, tud o isso d e m aneira bastante segu ra. A segu rança é sua m aior vantagem sobre as d em ais ferram entas d e acesso rem oto. Mesm o qu e sua red e local esteja com p rom etid a, se o servid or SSH estiver bem configu rad o, é p raticam ente im possível invad ir o m esm o. A id éia central é qu e, m esm o em situações ond e seja fácil interceptar a transm issão com o nas red es sem fio, seja im p ossível d escobrir o conteúd o d os pacotes, d evid o à encrip tação. Por m ais segu ras qu e sejam senhas, sem p re existe um a p equ ena p ossibilid ad e d e que algu ém interessad o em inform ação as d escu bra. Com isso, as senhas acabam send o o p onto fraco d a segu rança. O SSH oferece u m a resp osta p ara o p roblem a. Em vez d e d ep end er u nicam ente d a senha com o form a d e au tenticação, você pod e u tilizar um p ar d e chaves d e autenticação, send o qu e a chave pú blica é instalad a nos servid ores qu e serão acessad os e a chave p rivad a (que nu nca sai d a su a m áqu ina) é p rotegid a p or um a passphrase, sem a qual a chave se torna inú til. Um a form a sim p les d e encrip tar p rotocolos que em cond ições norm ais não suportam encrip tação é usar o SSH p ara criar tú neis segu ros, ligand o um a d as p ortas d a sua m áqu ina à p orta d o servid or ond e o serviço em qu estão está ativo. Existem d iversas versões d o SSH . A m aioria d as d istribuições Linu x inclu i o OpenSSH , qu e não p ossu i um cliente para Wind ow s. N o entanto, isso não chega a ser u m p roblem a, p ois o SSH é um p rotocolo aberto, o qu e p erm ite o d esenvolvim ento d e clientes para várias plataform as, inclusive Wind ow s. Com as novas ferram entas d e trabalho em red e e a segu rança qu e elas nos oferecem , as p ortas estão abertas para inovações e m ecanism os que facilitem o trabalho d e em p resas, u suários d om ésticos e d iversas organizações, tend o em vista qu e o trabalho relacionad o a servid ores p od e ser feito rem otam ente e com altíssim a segu rança. O SSH tornou o m und o w eb m ais am p lo e segu ro, d and o liberd ad e para ad m inistrad ores, p ara em p resas e d em ais usuários transm itirem informações importantes pela rede sem terem que se preocupar com a violação dos conteúdos. Palavras-chave: encriptação; internet; acesso remoto. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 32 PROTOCOLOS D E IMAP/POP3/SMTP TRAN SFERÊN CIA DE MEN SAGEM ELETRÔN ICA Airton Bordin Junior; Ricardo Gerassi Martins Ramos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O serviço m ais u tilizad o d a internet é o correio eletrônico. Esse sistem a d e transferência d e m ensagens tem por objetivo a transm issão d e m ensagens entre u m rem etente e u m d estinatário. Um a m aneira sim ples d e se realizar essa transm issão é estabelecend o u m a conexão d e transp orte entre as m áqu inas d e origem e d estino, e realizar a transferência efetiva d a m ensagem . Os p rincipais protocolos u tilizad os na transferência d e m ensagens entre m áqu inas são o SMTP, POP3 e IMAP. O protocolo SMTP é u tilizad o na transferência d e correio eletrônico entre d ois computadores. As mensagens de correio eletrônico são entregues quando a máquina do remetente estabelece u m a conexão TCP, u tilizand o a porta 25, com a m áqu ina d o d estinatário. Um processo qu e rod a em segu nd o plano fica m onitorand o a p orta 25 e aceita possíveis conexões recebid as fazend o a cópia d as m ensagens para as resp ectivas caixas d e correio eletrônico. Em algu ns casos, a m ensagem não pod e ser entregu e. N esses casos, é enviad o ao rem etente u m relatório d e erro contend o a prim eira parte d a m ensagem não enviad a. Ap ós estabelecer a conexão TCP com a m áqu ina d e d estino, na porta 25, o d estinatário espera qu e a m áqu ina d o rem etente se com u niqu e p rim eiro. A m áqu ina d o d estinatário inicia a conexão enviand o u m a linha d e texto com a su a id entificação e inform and o qu e está prep arad a p ra receber m ensagens. Caso a m áqu ina d o d estinatário não estiver p reparad a p ara receber a m ensagem , a m áqu ina d o rem etente encerra a conexão e a reabrirá em ou tro m om ento. Se hou ver m ais d e u m a m ensagem , tod as serão enviad as e em segu id a a conexão é encerrad a. Qu and o não é p ossível estabelecer u m a conexão TCP com a m áqu ina d o d estinatário, o protocolo SMTP não pod e ser execu tad o. Um a solu ção para esse p roblem a é fazer com qu e a m áqu ina d o rem etente realize a transferência d e m ensagens p ara u m a m áqu ina d o p roved or d e internet para arm azenar nas respectivas caixas d e correio eletrônico. O p roblem a é a m aneira com o o u su ário consegu irá acessar a su a caixa postal eletrônica no proved or d e internet. O protocolo POP3 é u m protocolo qu e p erm ite aos clientes entrar em contato com a m áqu ina d o p roved or d e internet d o rem etente e p erm ite qu e as m ensagens sejam copiad as d esta p ara a m áqu ina d o d estinatário. Este p rotocolo é iniciad o qu and o o u su ário execu ta seu leitor d e correio eletrônico, conectand o-se com seu servid or d o proved or d e internet, através d a porta 110 u tilizand o o protocolo TCP. Com a conexão feita, o protocolo p assa por 3 fases: au torização, transação e atu alização. Apesar d e fu ncionar m u ito bem e ser sim p les e robu sto, o p rotocolo POP3 não é a m elhor escolha em m u itos casos, pois as m ensagens ficam arm azenad as na m áqu ina d o u su ário, ou seja, se o u su ário acessar o e-m ail em m áqu inas d iferentes, terá seu correio eletrônico espalhad o p or várias m áqu inas. Para resolver esse problem a d o p rotocolo POP3, foi necessário criar u m novo p rotocolo qu e perm itisse qu e o u su ário pu d esse acessar su a caixa p ostal eletrônica d e qu alqu er local e ter acesso a tod as as su as m ensagens. Com isso, foi criad o o p rotocolo IMAP. Diferentem ente d o POP3, o IMAP pressu põe qu e as m ensagens d e correio eletrônico d o u su ário d evem se m anter no servid or ind efinid am ente, até qu e o m esm o d ecid a apagar as m esm as. O p rotocolo p erm ite qu e a m ensagem seja lid a por p artes. Com o as m ensagens não serão transferid as para seu computador, o IMAP fornece mecanismos para manipulação de várias caixas de correio. Palavras-chave: E-mail; conexão TCP; provedor de internet. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 33 PROTOCOLO HTTP Marco Antonio dos Reis; Jackes Antunes; Ricardo Gerassi Martins Ramos FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O H TTP é u m protocolo d a cam ad a d e Aplicação d o m od elo OSI, criad o esp ecificam ente para a W orld W ide W eb qu e u tiliza a porta 80 com o pad rão e é u sad o para com u nicação d e sites u tilizand o a lingu agem H TML p ara isso. A com u nicação com o servid or d o site é feita através d e com and os qu e não se encontram em lingu agem H TML. Para transferir seu s d ad os pela Web, o H TTP precisa qu e os protocolos TCP e IP possibilitem a conexão entre clientes e servid ores através d e seus sockets. O H TTP u tiliza o m od elo cliente-servidor, baseando-se no parad igm a d e requ isição e resposta. O cliente envia u m a m ensagem d e requ isição d e u m recu rso e o servid or envia u m a m ensagem d e resposta para a solicitação ao cliente. Um a m ensagem , tanto d e requ isição qu anto d e resposta, é com posta, por u m a linha inicial, nenhu m a ou m ais linhas d e cabeçalhos, u m a linha em branco obrigatória finalizand o o cabeçalho e por fim o corpo d a m ensagem (opcional em d eterm inad os casos). O cabeçalho d a m ensagem (header) é u tilizad o para transm itir inform ações adicionais entre o cliente e o servid or e é especificad o im ed iatam ente após a linha inicial d a transação (m étod o: Get, Head, Post, Put, Delete, Trace, Option, Connect), tanto p ara a requ isição d o cliente qu anto para a resposta d o servid or. Existem qu atro tipos d e cabeçalhos qu e pod erão ser inclu íd os na m ensagem : general-header, request-header, response-header e entity-header. Um a m ensagem pod e conter u m corpo d e d ad os qu e são enviad os abaixo d as linhas d e cabeçalho. Em u m a m ensagem d e resp osta, o corp o d a m ensagem é o recu rso qu e foi requ isitad o pelo cliente, ou aind a u m a m ensagem d e erro, caso este recu rso não esteja d isponível. Em u m a m ensagem d e requisição, o corpo pode conter dados que serão enviados diretamente pelo usuário ou um arquivo qu e será enviad o p ara o servid or. Qu and o u m a m ensagem tiver u m corpo, pod erão ser inclu íd os cabeçalhos d e entid ad es qu e d escrevem su as características, por exem plo, o Content-Type que inform a o tipo MIME d os d ad os e o Content-Length qu e inform a a qu antid ad e d e bytes. Um a mensagem d e requ isição d o cliente é com posta p elos segu intes cam pos: u m a linha inicial (RequestLine), linhas d e cabeçalhos (Request-header), u m a linha em branco obrigatória e u m corpo d e m ensagem opcional. A linha inicial d e u m a requ isição é com posta por três partes: o m étod o, a id entificação d o URI e a versão d o H TTP u tilizad o. N o protocolo H TTP, o tipo d e URI u tilizad o é cham ad o d e URL. O H TTP é u m protocolo sem estad o, no qu al as conexões entre u m cliente e u m servid or são encerrad as após o envio d e cad a requ isição ou resposta. Sem pre qu e u m a conexão é estabelecid a ou encerrad a, são consu m id os u ma grand e qu antid ad e d e tem po d a CPU, d e largu ra d e band a e d e m em ória. Para se obter o resu ltad o esperad o, é necessário fazer m ais d e u m a solicitação d e recu rsos através d e várias conexões, por exem plo: no caso d e u m a página Web, qu e possu i vários arqu ivos (.htm l, .gif, .css, etc) é p reciso fazer várias requ isições para com por a p ágina, u m a conexão não-persistente. A conexão p ersistente é im plem entad a com o conexão padrão no protocolo H TTP, possibilitand o qu e u m a conexão seja estabelecid a para enviar várias requ isições em sequ ência, sem ter qu e esperar por cad a resposta, as qu ais serão recebid as na mesma ordem em que as solicitações foram enviadas, um processo chamado de pipelining. Palavras-chave: Internet; HTML; protocolo II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 34 ORDENAÇÃO POR SELEÇÃO Gilsemar Gonçalves de Almeida; Douglas Mattos Mayer; Rafael Augusto Alflen; Luiz Alberto Alves Baltazar; Leonardo Diniz de Lima Alcione Benacchio FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A ord enação p or seleção tem p or objetivo a organização d e d iversas form as d e d ad os, send o assim, o u su ário p od e escolher ond e e com o serão ord enad os os mesmos. A ord enação quase semp re segu e u ma cond ição com o, p or exemp lo, ord enação d os d ad os p or ord em alfabética ou p or seu valor, em ou tras p alavras, como será a seqü ência em qu e os d ad os serão ord enad os. O cód igo faz u ma com p aração com tod os os elem entos p resentes no vetor, ao d etectar u m d ad o m enor ele grava em u m vetor au xiliar d eslocand o a p osição d o elemento e reescrevend o o elemento d o vetor au xiliar no vetor original. A implementação é m u ito sim p les, realizand o p ou cas trocas, o qu e lhe garante u tilização em am bientes em qu e a troca é mu ito cu stosa. Em contrap artid a, realiza m u itas com p arações, m éd ia d e n log n. Por ser u m m étod o comp arativo increm ental o fato d os elementos já estarem ord enad os não o m od ifica em nad a, pois ele continu a realizand o n*n com p arações. O seu sistema não é estável, pois ele p od e realizar troca d e elementos d e igual valor. Palavras-chave: Ordenação; Vetor; Código. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 35 QUARTA GERAÇÃO DE COMPUTADORES: UMA REVISÃO DE LITERATURA Marco Antonio dos Reis Alves; Abdo Nasser Abou Ali; Wallace Caldeira; Wanderson Farom; Alessandra Bussador; Rosani BorbaAlcione Benacchio FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A Qu arta Geração d os Com pu tad ores tem com o base a m od ernização d os m esm os, o avanço d os circu itos integrad os e a introd u ção d e m ilhões d e com p onentes em u m p equ eno chip , isso levou os p reços d as m áqu inas caírem , o volu m e d e carga d im inu ir e a eficiência d e energia e confiabilid ad e au m entasse. Su rgiram tam bém os m inicom pu tad ores o qu e facilitou o acesso à tecnologia no u so d iário ao oferecer d iferentes aplicações com o, ed itor d e texto e planilha d e cálcu los, sem p recisar d e qu alqu er especialid ad e técnica para seu acesso. Em 1981 o nú m ero d e com pu tad ores pessoais em u so passou d e 2.000.000 e, após d ez anos d e facilid ad e no acesso às m áqu inas, aproxim ad am ente 65 m ilhões d e com pu tad ores estavam send o u sad os. A melhoria contínu a permitiu a criação de redes de computadores para o compartilhamento de dados. As redes de Área Local (LAN ) e Wid e Area N etw ork (WAN ) foram os princip ais benefícios qu e pu d eram ser im p lem entad os em em p resas para com partilham ento d e d ad os. N a sequ ência, a internet ap arece trazend o a revolu ção H i-Tech d a d écad a d e 1990 e a 4° Geração d os Com pu tad ores su rge tam bém p elo u so d a técnica d e circu itos LSI (Large Scale Integration) e VLSI (V ery Large Scale Integration). N este p eríod o su rgiu o processam ento d istribu íd o (qu e é u sad o através d o gatew ay), o disco óptico e a grand e d ifu são d o m icrocom pu tad or, qu e passa a ser u tilizad o para p rocessam ento d e texto, cálcu los au xiliad os, etc. Em 1971, foi d esenvolvid o o chip Intel 4004, qu e fez com qu e o circu ito integrad o avançasse aind a m ais, pod end o localizar tod os os com ponentes d e u m com pu tad or. Dentre os variad os com pu tad ores existentes nesta época os m ais fam osos foram : Apple I (1976) constru íd o por Steve Wozniak, tend o seu processad or MOStek 6502 d e 1MH z e 8Mb 32Kb; a Byte Shop, com p reço d e U$ 666,00 su as vend as foram baixas, porém abriu cam inho para o su cesso d o Apple II; o Motorola 68000 (1979), com p rocessad or d e 4-20MH z e 16Mb e chip d e 16bits, execu tava m u ltip licação com u m a ú nica op eração. Em 1980, o 68000 passa a ser em pregad o em com pu tad ores p essoais e d om ésticos, com eçand o com o Ap ple Lisa e Macintosh, preced id o d o Com m od ore Am iga, Atari ST e Sharp X68000. Já em 1982 su rge o processador 286 que já vinha equipado com memória cachê com 16 bits para auxiliar o processador em fu nções e u tilizava m onitores CGA (Color Graphics A dapter), o qu e perm itia d iversos m od os gráficos e texto e com no m áxim o qu atro cores nu m a resolu ção d e 320x200. Em 1981 constatava no IBM PC 5150 u m m icrop rocessad or, o Intel 8088 a 4.77MH z e 16KB d e m em ória RAM com expansão p ara 256KB. Em 1985 su rge o processad or 386 com capacid ad e para execu tar softw ares gráficos m ais avançad os o Wind ow s 3.1. Por cau sa d a baixa qu alid ad e d os m onitores CGA, foi p reciso criar m onitores qu e chegassem a 256 cores (o VGA V ideo Graphics A rray. Com o passar d os anos su rge o m od elo 486 DX com u m co-processad or d a Intel m ais rápid o qu e os m od elos anteriores, u tilizand o 72 p inos (os anteriores u tilizavam 30 p inos). A placa PCI (Peripheral Component Interconnect), era d u as vezes m ais veloz qu e a p laca ISA, a largu ra e a taxa d e transferência eram m aiores e com u m a grand e varied ad e d e d ispositivos, cu jos equ ipam entos tinham capacidade para placas SVGA (Super Video Graphics Array) que chegavam até 16 milhões de cores. Com isso, os program as foram ficand o m u ito m ais eficientes, su portand o novos sistem as operacionais como o UNIX (exemplo o HP-UX da Hewlett Packard e o AIX da IBM). Palavras-Chave: Computadores; Microprocessador; Apple. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 36 PROCESSOS AD MIN ISTRATIVOS AUXILIAD OS POR SISTEMAS D E IN FORMAÇÃO INFORMATIZADOS Jefferson de Oliveira Chaves; Flávio José Buononato FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] Transform ar a inform ação em conhecim ento e este em ação efetiva é a fu nção específica d o ad m inistrad or e d a ad m inistração segu nd o Dru cker. É o ad m inistrad or qu e ap lica o conhecim ento e a ação efetiva nas ativid ad es d e p lanejam ento, organização, d ireção e controle na organização p ara obter vantagem com p etitiva. Contu d o, a realização eficiente e eficaz d estas tarefas d epend e d e fatores d iversos, send o a inform ação u m d os elem entos p rincip ais. Para Mintzberg existem três p ap éis qu e o ad m inistrad or d eve exercer d entro d a organização: (i) interpessoais desempenho p ara relacionam ento e a interação com ou tras pessoas; (ii) d ecisórios relacionad os a tom ad a d e d ecisão; e (iii) inform acionais - d esem penho ao trocar e p rocessar inform ações. Os pap éis inform acionais d o ad m inistrad or, objeto d este estu d o, se su bd ivid e em m onitoramento, d issem inação e interlocu ção d a inform ação. O m onitoram ento está relacionad o ao acom p anham ento p erm anente d as ações qu e ocorrem no am biente interno e externo a organização, cu jo objetivo é obter inform ações relevantes p ara o d esem p enho d a em presa. A d issem inação se caracteriza em transm itir as inform ações im portantes coletad as nos am bientes às p essoas ad equ ad as d entro d a estru tu ra organizacional. E, finalm ente, a interlocu ção bu sca trocar inform ações d e alta significância entre a em p resa e seu s stakehold ers (clientes, forneced ores, acionistas e colaborad ores). Por esse m otivo, os ad m inistrad ores m u ito antes d a pop u larização d os com pu tad ores, tal com o tem os hoje, já p ensavam em Sistem as d e Inform ação capazes d e otim izar o processo administrativo, obtendo dados e transformando-os em inform ações, e assim apoiand o o p rocesso d e tom ad a d e d ecisão. Com o ad vento d a inform ática e os avanços tecnológicos, os Sistem as d e Inform ação passaram natu ralm ente a ser concebid os d e m aneira inform atizad a. Isso possibilitou u m a d im inu ição d os esforços, por m eio d a m aior velocid ad e na aqu isição d e d ad os, no au m ento d a confiabilid ad e d os m esm os, e na m elhor d isponibilid ad e d as inform ações. N este p anoram a com eçou -se a inform atizar os Sistem as d e Inform ação, o qu e significa instru ir o com pu tad or com m étricas e conceitos ad m inistrativos a fim d e garantir qu e os d ad os recebam o tratam ento ad equ ad o e qu e as inform ações com alto grau d e confiabilid ad e fossem d ispostas em m enor espaço d e tem po. A aplicabilid ad e d o Sistem a d e Inform ação na em presa pod e p roporcionar benefícios com o: au m ento d a prod u tivid ad e; red u ção d e cu stos; m elhoria nos m étod os d e su pervisão e controle; excelência op eracional; relacionam ento m ais estreito com clientes, acionistas e forneced ores; resposta ágeis à d em and as d o am biente externo e interno d a em presa; e conhecim ento m ais d etalhad o d a concorrência. Perante o exp osto, pod em os consid erar qu e nos d ias d e hoje o su cesso d e u m a organização está d iretam ente relacionad o com o tem po qu e ela leva para obter os d ad os, transform á-los em inform ações, e a p artir d estas, tom ar d ecisões qu e irão refletir em vantagens com petitivas p ara a em p resa. Para isso, as tecnologias d isponíveis atu alm ente, tanto com relação ao hard w are qu anto com relação ao softw are, p erm item qu e as em presas explorem novas oportu nid ad es com erciais. Devid o a isso, o Sistem a d e Inform ação inform atizad o exerce u m papel fu nd am ental na gestão d as em presas, p ois p erm ite a interconectivid ad e d entro d a estru tu ra organizacional, tanto no sistem a d e com u nicação vertical e horizontal (hierarqu ias) com o nas rotinas e p roced im entos d os setores. O Sistem a d e Inform ação au xilia a em presa em tod o o processo ad m inistrativo ao acelerar o trâm ite d e inform ações, p rod u zir e m anter em estoqu e ap enas o necessário, m inim izar os cu stos, au m entar a satisfação d o cliente, au m entar a lu crativid ad e, respond er rap id am ente às solicitações d o cliente e facilitar a coordenação das operações diárias. Palavras-Chave: Sistema de Informação; Gestão; Interconectividade; Tecnologia. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 37 A REVOLUÇÃO TECN OLÓGICA A PARTIR D A QUIN TA GERAÇÃO D E COMPUTADORES: UMA REVISÃO DE LITERATURA FAA Robert Martinez Silva Alessandra Bussador Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] N a d écad a d e noventa foi d esenvolvid a a qu inta geração d e comp u tad ores, geração qu e teve início nos anos qu arenta. H oje, aind a na qu inta geração, são encontrad os computadores de mão, laptop e de mesa para usos domésticos, pessoais, profissionais e de estação d e trabalho (ou estação técnica d e trabalho). Foi na qu inta geração que se d esenvolveram os microcomp u tad ores qu e encontramos atu almente, basead os na tecnologia IC-VLSI (Circu itos Integrad os em u ma escala m uito maior d e integração), qu e permitiram a d im inu ição d os circu itos integrad os. Através d esta tecnologia, tornou -se p ossível a consid erável d im inu ição d e tam anho e a p rod ução d esses com p u tad ores p ortáteis d e maneira a exp ressarem aind a m aior d esenvolvim ento e cap acid ad e d e exp ansão qu e os basead os em IC-LSI. Generalizam -se nesta ép oca os termos Mu ltip rogramação, Mu ltip rocessamento e o Teleprocessam ento, Au tomação d e escritórios, Au tom ação comercial e ind u strial, CAD/ CAM e CAE, Robótica, Im agem virtu al, Mu ltimíd ia, Era on-line (comu nicação através d a Internet), p assand o a su rgir ap licações gráficas m ais sofisticad as e ap licações ed u cacionais. Com os p assar d os anos a tecnologia vem p ou co a pou co agregand o inovações e tornad o-se cad a vez m ais ú til, tornando-nos d ep end entes d e su a existência. Atu alm ente, as d iferentes tecnologias têm estad o p resentes em nosso cotid iano, p ercebe-se cad a vez mais forte a invenção d e novos ap arelhos com o celu lares, câm eras d igitais, com p u tad ores, víd eo gam es e até mesmo a u tilização d a com p u tação na estru tu ração organizacional d e aeroportos. A tecnologia tem estad o em tod o lu gar, em nossa casa, emp rego, e até mesm o na rua. Devid o às inovações tecnológicas, é p ossível se com unicar com p essoas qu e estão d o ou tro lad o d o m u nd o p or m eio d e som e im agem . Está inovação tem feito u m a grand e d iferença na vid a d as p essoas, aju d and o na econom ia e d im inu ind o d istâncias. Além d isso, esta nova geração tecnológica criou e vem ap rim orand o a ind ú stria d e com p u tad ores, p ossibilitand o o su rgim ento d e novas p rofissões com d ois setores p rimord iais: os fabricantes d e hard w are (que são os resp onsáveis por fazerem e/ ou d esenvolver as máqu inas), e os p u blicad ores d e softw are (qu e tam bém são conhecid os com o p rogram ad ores qu e d esenvolvem os programas que rodam nas máquinas). A partir destas mudanças, entendemos que a quinta geração d e com p u tad ores foi a p rincip al alavanca d e d esenvolvimento tecnológico p resente no m u nd o, u m a vez que a era analógica já não atend e as necessid ad es d e mod elo de sociedade que vivenciamos atualmente. Palavras-Chave: Tecnologia; Computadores; Quinta Geração. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 38 TÉCNICAS DE INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL PARA JOGOS ELETRÔNICOS Alene Simões de Oliveira; Allison de Oliveira Ramos; Diego Francesconi; Isabela Cristina Damke; Felippe Alex Scheidt FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] Os p rim eiros jogos com p ersonagens qu e p ossu íam inteligência artificial foram feitos de maneira bastante simples, através de regras de estímulo-resposta implementadas por meio d e estru tu ras d o tip o if-then-else hardcoded d entro d o cód igo. Esta abord agem cau sou grand es problemas no caso d e necessid ad e d e alterações e não p ermitia grand e flexibilid ad e. Mu itos p rogram ad ores d o início d a era d e jogos eletrônicos im p lementavam padrões de movimentos para os personagens como sendo a inteligência existente no jogo e esse m étod o era u sad o p or não haver m emória su ficiente d isponível, bem com o p ela baixa velocid ad e d os p rocessad ores. Os jogos d e estratégia estão entre os p ioneiros no u so d a IA p ara jogos, u ma vez qu e tais jogos necessitam d e u m a boa IA p ara qu e sejam jogáveis, requ erend o qu e o com p u tad or controle u nid ad es com estratégias e táticas comp lexas. Um a extensão d os jogos d e estratégia são os jogos d e estratégia em temp o real (RTS realtime strategy) nos qu ais tod a a ação acontece em tem p o real, ao contrário d os jogos d e estratégia, nos qu ais a ação ocorre em tu rnos. O p rincipal benefício qu e o u so d e IA em jogos p rop orciona ao d esenvolvimento é o fator d iversão, au mentand o a exp eriência e a imersão d o jogad or, m elhorand o jogabilid ad e . Os p ersonagens d e u m jogo d evem simu lar inteligência e erros d e p ersonalid ad es hu m anas, send o também capazes d e fornecer d iferentes níveis d e d ificu ld ad e ao jogad or, p ara qu e o mesm o se sinta d esafiad o. Para isso existem d iversas técnicas qu e p od em ser u tilizad as p ara equip ar os p ersonagens com a IA d e qu e necessitam. Em (DALMAU, 2004) são citad os quatro tip os p rincip ais d e IA qu e são imp lem entad as em jogos: máqu inas d e estad os, sistemas basead os em regras, algoritmos d e bu sca e algoritmos genéticos. Os algoritm os d e IA d eterm inísticos, ju nto com padrões de movimento, foram utilizados nos primeiros jogos eletrônicos da história, e são com p ostos p or m ovim entos aleatórios, algoritm os d e p ersegu ição e evasão. Um sistem a basead o em regras tem a form a Cond ição-Ação . Devem ser esp ecificad as as cond ições qu e ativam as regras e tam bém qu ais ações d evem ser tomad as no caso d a regra ser valid ad a. Bu sca é u m d os p roblem as m ais básicos d e IA p ara jogos. Qu and o u m jogo imp lem enta u m a bu sca p obre, o resu ltad o é a p resença d e p ersonagens qu e p arecem artificiais e sem inteligência p ara d esviar d e obstáculos, o qu e acaba com a jogabilid ad e d o jogo. Para solu cionar esse p roblema d a bu sca, d iversos algoritm os p od em ser utilizados, sendo o algoritmo A* o mais famoso e implementado em jogos. A IA para jogos não p ára p or aqu i, existem m u itas outras técnicas qu e não foram ap resentad as e qu e podem ser aplicadas em jogos. Palavras-Chave: Inteligência Artificial; Jogos Eletrônicos; Implementação. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 39 TRAN SFORMAÇÕES TECN OLÓGICAS AD VIN D AS D A SEGUN D A GERAÇÃO D E COMPUTADORES: ALGUNS APONTAMENTOS Lucas Maran; Elton Goulart; Jeverson Siqueira; Jeferson Chaves; Erick Punsky; Felipe Borges; Alessandra Bussador; Rosani Borba FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A segu nd a Geração d e com p u tad ores (1956-1963) foi im p u lsionad a p elo u so d os transistores, criad os em 1947 na Universid ad e d e Stanford nos EUA, p or John Bardeen, W illiam Shockley e W alter Brattain, send o u tilizad os com ercialm ente no final d a d écad a d e 50, revolu cionand o a eletrônica e a inform ática, tornand o-se u m com p onente básico na constru ção d e comp u tad ores qu e além d e serem 100 vezes m enores qu e as válvu las, consu m iam menos energia, eram confiáveis, ráp id os e não qu eimavam com facilidade p elo su peraqu ecim ento, com o ocorria com as válvu las. Os com p u tad ores d essa geração eram m u ito m ais ráp id os, calculavam em microssegu nd os (m ilionésim os), realizand o 204.000 ad ições p or segu nd o. A p artir d isto, os comp u tad ores p assaram a ser programad os em lingu agem A SSEM BLY (assembler), FORTRA N , COBOL e A LGOL, facilitando a criação d e d iferentes tip os d e com p u tad ores e am p liand o o acesso empresarial aos mesmos. O primeiro computador totalmente transistorizado foi o TRADIC da Bell Laboratories, que possu ía cerca d e 800 transistores ao invés d os antigos tu bos d e vácu o (válvu la), o qu e p ermitia trabalhar com m enos d e 100 w atts d e consu m o d e energia. O IBM 7030, tam bém conhecid o p or Strech, foi o p rim eiro su p ercom p u tad or lançad o na segu nd a geração, d esenvolvid o p ela IBM, seu tam anho era red u zid o em com p aração a com p u tad ores com o o ENIAC, ocup and o ap enas u m sala, seu custo era em torno d os 13 m ilhões d e d ólares na ép oca. O PDP-8 foi u ma versão básica d o IBM 7030, seu p reço era m enor e m ais atrativo e apesar d e ocu par u m bom esp aço físico, era consid eravelm ente p equ eno se com p arad o aos su p ercom p u tad ores. N essa geração ap areceram várias ou tras tecnologias significativas, com o as imp ressoras, fitas m agnéticas e d iscos p ara armazenamento. Em 1960 su rgiu o Dataphone, mod em cap az d e converter sinais d igitais em analógicos p ara ser usad o em red es d e longa d istancia. Em 1963, Douglas Engelbart inventou o p rim eiro equ ip am ento d e apontam ento (atu almente p op u larm ente conhecid o como mouse) qu e só foi p atentead o em 1970, m esm a época em qu e surge o cód igo ASCII, o que possibilitou que os computadores de diferentes fabricantes trocassem dados entre si. Palavras-Chave: segunda geração de computadores; tecnologia; revolução tecnológica. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 40 A IN TROD UÇÃO D OS PC´S D OMÉSTICOS A PARTIR D A CRIAÇÃO D OS CIRCUITOS INTEGRADOS: A TERCEIRA GERAÇÃO DOS COMPUTADORES Rubens Radowitz Campos; Bruno de Sá dos Santos; Fabio Noth; Gillyan Henrique Belezini; Alessandra Bussador FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A terceira geração d os com p u tad ores é m arcad a p ela criação d o circu ito integrad o que nad a m ais é qu e u m circu ito eletrônico m iniatu rizad o constitu íd o d e d isp ositivos sem icond u tores ind ivid u ais qu e execu ta aplicações lógicas matemáticas sobre sistem as eletrônicos. N a d écad a d e 1960 os comp u tad ores já consid erad os ferramentas d e trabalho para grandes universidades e centros de pesquisas do governo passam a ser mais acessível p ara o m eio com ercial e ind u strial. N esta m esm a ép oca os com p u tad ores d iminu em radicalmente o seu tamanho d and o assim início à terceira geração d os com p u tad ores. Os softw ares d e d esenvolvimento p ara a ép oca foram d esenvolvid as p elo Gru p o d e Cambrid ge: a CPL. A m áqu ina Bu rrou ghs B-2500 foi u m d os p rim eiros m od elos d essa geração. O PDP-5, p rod u zid o p ela DEC, foi o p rim eiro m inicom p u tad or com ercial e o IN TEL 4004 o p rim eiro microp rocessad or (circu ito integrad o qu e contém tod os os elem entos d e u m com p u tad or nu m ú nico local). Além d isso, ao final d esta d écad a d iversos m od elos e estilos foram send o lançad os nessa ép oca: IBM-PC, Lotu s 1-2-3, Sinclair ZX81/ ZX Sp ectru m , Osborne1 e os fam osos IBM PC/ XT. O PC/ XP u sava o sistem a op eracional PC/ MS-DOS, u ma versão d o MS-DOS d esenvolvid a p ara a IBM p ela Microsoft. Em resu m o, na d écad a d e 1960 os com p u tad ores d eram início ao qu e cham amos hoje d e m icrocomp u tad ores e na d écad a d e 1970 iniciou-se o qu e cham amos hoje d e nível ISA d a com p u tação, com arqu itetu ras d efinid as d o sistema. N a d écad a d e 1980 (qu arta geração) inicia-se o d esenvolvim ento d e sistem as op eracionais com interface gráfica, comandos e placas eletrônicas menores, facilitando o uso comercial e pessoal. Palavras-Chave: terceira geração do computador; circuito integrado; tecnologia. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 41 D ESEN VOLVIMEN TO D E SOFTWARE PARA AUTOMATIZAÇÃO D E CLÍN ICAS ESCOLAS DE FISIOTERAPIA Rubens Radowitz Campos; Bruno de Sá dos Santos; Fabio Noth; David Bruno Pereira; Erinaldo Sanches FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A Clínica Escola d e Fisioterap ia d a Facu ld ad e Anglo Am ericano, u nidade d e Foz d o Iguaçu, foi inau gu rad a em 2006 e oferece d iversos serviços na área d e Fisioterapia para atender a região. A expectativa da clínica é a de que o número de atendimentos aumente a cada ano, tod avia, o crescimento d a m esma esbarra no fato da organização ainda não estar informatizad a. Bu scand o solu cionar este p roblem a, p rofessores d o cu rso d e Fisioterap ia e acad êm icos d o cu rso d e Ciência d a Com p u tação iniciaram u m p rojeto bu scand o u m a solu ção p ara a organização dos atendimentos p restad os, o projeto Automatizando Processos de Clinicas Escolas de Fisioterapia . O objetivo do projeto é construir u m Sistem a d e Inform ação Gerencial qu e faça o controle d e p acientes, atend entes, estoqu e e equipamentos na clínica de fisioterapia, bem como documentar o processo de atendimento d e pacientes, m elhorand o os resu ltad os d e p rocessos ju nto aos acad êmicos-estagiários e seu s resp ectivos resp onsáveis. O d ocu mento é basead o em coletas d e requisitos e m ap ead o através d a técnica d e Map a Mental . O projeto será criad o utilizand o os conceitos d e Engenharia d e Softw are. A d ocu m entação d os p rocessos d a clínica para entend im ento d o d esenvolvimento será d ocu m entad a utilizand o a técnica d e BPM ( Business Processe M anager ). O softw are será constru íd o u tilizand o os conceitos d e POO (Programação Orientad a a Objeto) e d esenvolvid o na lingu agem d e p rogramação Java e com u ma base d e d ad os basead a em tabelas SQL e p rogram ad o em MYSQL. Como resultado, espera-se viabilização d a obtenção d e d ad os d os pacientes bem com o agilid ad e nos atendimentos. Palavras-Chave: Sistema de Informação; Automatização, Desenvolvimento de Sistemas. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 42 PROJETO D E SOFTWARE CÁLCULO N UMÉRICO D A FACULD AD E AN GLO-AMERICANO FOZ DO IGUAÇU (SCANFA) Isabela Cristina Damke; Thiago de Lima Barbosa; Valmei Abreu Junior; Miguel Diógenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] Diante d a d ificu ld ad e d e visu alizar d eterm inad as fu nções nas d isciplinas qu e envolvem cálcu los e estatística, foi p roposto o d esenvolvim ento e implementação de um softw are ferram enta para auxílio didático nas disciplinas de abrangência da área matemática. O cálcu lo nu m érico consiste na obtenção d e solu ções aproxim ad as d e problem as com plexos d e Álgebra Linear e N ão-Linear, Estatística e Análise d e Dad os, Cálcu lo Diferencial e Integral e ou tros m étod os m atem áticos qu e não possu em solu ções algébricas. Com a pop u larização d os com pu tad ores, praticam ente tod as as ativid ad es tem feito u so, d e form a m ais intensa, d e m étod os e técnicas com p u tacionais na resolução destes problemas, para os quais as soluções manuais tornam-se extremamente cansativas e, em certos m om entos, im precisas. O Software d e Cálcu lo N u m érico d a Facu ld ad e AngloAm ericano (SCaN Fa) está send o d esenvolvid o na lingu agem JAVA e tem com o objetivo p rincipal fazer o cálcu lo d e cinco fu nções aritm éticas d entre elas estão, cálcu los d e zeros d e fu nções: O m étod o d a d icotom ia: método de N ewton Raphson, método de N ewton - Raphson para Duas V ariáveis, método de Triangularização de Gauss, método Iterativo de Gauss Seidel, método da Bissecção. O cálcu lo d e raízes d e fu nções trata-se d e d eterm inar o(s) valores d e x tal qu e f(x)=0, ond e f é a fu nção cu jas raízes d evem ser d eterm inad as por algu m m étod o. Raízes são d ad as pelos pontos d e interseção d o grafo com o eixo d os x. O resu ltad o d as fu nções acim a citad as são m ostrad os em u m p lano cartesiano, qu e possu i d u as versões, u m a qu e se encontra no layout princip al d o aplicativo com u m tam anho m od erad o e o ou tro m od o d e exibição d o plano é através d e u m botão qu e pod e am p liar o tam anho d o plano cartesiano abrind o u m novo frame u sand o tod a a área d isponível d a janela. O SCaN Fa possibilita a interação d o u su ário com o plano cartesiano através d e botões qu e d irecionam a visão, au m entam / d im inu em o zoom proporcionand o assim visu alização d os resu ltad os em u m tam anho m aior. O sistem a possu i variad as classes, cad a u m a d irecionad a ao m étod o qu e d eve execu tar. A classe FaceSistem , é responsável pela parte lógica d e entrad a d o sistem a e send o d epend ente d a classe PlanCartesian qu e é a responsável por m ostrar seu s resu ltad os em u m plano cartesiano. FaceSistem possu i tam bém associação com as classes responsáveis p elo cálcu lo d as fu nções qu e d evem ser im plem entad as. Algu ns d os m étod os citad os p ara im plem entação já tem classes existentes: Sistem aLinearTriGau ss, classe responsável p elos cálcu los através d o m étod o d e Triangu larição d e Gau ss, Sistem aLinearIterGau ssSeid el, classe im p lem entad a para fazer o cálcu lo pelo m étod o iterativo Gau ss Seid el, ZeroDeFu ncaoNewton, classe qu e efetu a os cálcu los d e zero d e fu nção p elo m étod o N ew ton Raphson, ZeroDeFu caoDicotom ia, classe d esenvolvid a para realizar os cálcu los d e zero d e fu nção pelo m étod o d a d icotom ia e a classe Bisseccão, resp onsável p elos cálcu los feitos a partir d o m étod o d a Bissecção. A ferram enta proposta ficará inteiram ente d isponível p ara u so, tanto por p arte d o corpo d iscente com o d os d ocentes d a facu ld ad e, entretanto, algu m as classes bem com o fu nções estão send o im p lem entad as e ap erfeiçoad as já qu e os cálcu los d evem ser precisos, send o assim su a aceitação e usabilidade ainda deve ser mais aprofundada por meio de critérios ergonômicos. Palavras-Chave: Software Didático; Cálculo Numérico; Java. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 43 GRAMÁTICA LIVRE DE CONTEXTO FAA Fábio Nami Carlesso; Renato P. Oliveira; Anderson Gomes; Felipe de Almeida; Rodrigo Leite; Erinaldo Sanches Nascimento Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] Tod a lingu agem tem d e ter regras que d escrevem su a estru tu ra sintática (ou sintaxe). Em com p ilad ores, esp ecificam ente em teoria d e au tômatos, p ossu i a BN F (Forma d e Backu sN au r) qu e d efine u ma hierarqu ia cham ad a H ierarqu ia d e Chom sky e nesta hierarqu ia está a gramática livre d e contexto. Um a lingu agem regu lar não é cap az d e id entificar recursões centrais com o E = x | ( E ) d esta forma a solu ção é a u tilização d a gramática livre d e contexto facilitand o o p rocesso d e com p ilação d efinind o assim u m a gramática p ara leitu ra d os cód igos. N esta gram ática ela consegu e, através d a u tilização d e p rod u ções, terminais e não-term inais facilitar a leitu ra d o p rogram a. Os term inais são os símbolos básicos qu e form am cad eias, ou seja, os terminais são as p alavras chaves com o if e else, enqu anto os não term inais são variáveis sintáticas qu e rep resentam conju nto d e cad eias d e caracteres. Eles são d enotad os p or colchetes angu lares, p or exem p lo: <id > Stm t e exp r e as prod u ções são conju ntos criad os com algu m tip o d e sem elhança p ara aju d ar na leitu ra d o cód igo, com o exemp lo d e u ma p rod u ção seria o alfabeto (a, b, c, ...z). A gramática livre d e contexto também p od e ser rep resentad a p or u ma árvore d e d erivação, teste d e am bigu id ad e e elim inação d e recursivid ad e à esqu erd a. A d erivação é u m a form a d e constru ir a árvore sintática d e cima p ara baixo e filtrar a ord em nas qu ais as p rod u ções são ap licad as p ara su bstitu ir os não term inais. O teste d e am bigü id ad e verifica m ais qu e u m a d erivação à d ireita ou à esqu erd a p ara a mesm a p alavra ou sentença, p ois u m a gramática qu e prod u za m ais qu e um a árvore sintática p ara qu alqu er p alavra é ambígu a. Para a m aioria d os analisad ores sintáticos é d esejável qu e a gramática não seja ambígu a, p ois d o contrário, não p od em os d eterm inar u nivocamente qu al árvore d e d erivação p ertence a qu al sentença, p or ou tro lad o, em algu m as situ ações, é conveniente u sar a gramática ambígu a cu id ad osam ente escolhid a, ju ntam ente com regras p ara torná-la não am bígu a fazend o com qu e a árvore d e d erivação construíd a seja a ú nica árvore p ossível p ara a sentença e a elim inação d e recu rsivid ad e a esquerd a na gramática é execu tad a se ela tiver u m não terminal A tal qu e exista u m a d erivação A = A p ara algu m a cad eia , a recursivid ad e à esqu erd a pod e levar a ciclos infinitos, d esta form a, a solu ção é mod ificar a gramática d e m od o a elim inar a recu rsivid ad e à esqu erd a. N a análise sintática p red itiva, m od ificar o algoritm o d e p rocu ra no espaço d e p rod u ções elim ina a recu rsivid ad e d ireta infinita, contu d o: gram ática m od ificad a é menos intu itiva e requ er mais transformações p ara se atingir AST d esejad a Analise Sintática d esejad a . Palavras-Chave: Compiladores; Teoria de Autômatos; Hierarquia de Chomsky. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 44 DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTES VIRTUAIS 3D COM BLENDER FAA João Paulo Mattei; Willian de Souza Brecher; Ana Paula Toome Wauke; Miguel Diógenes Matrakas Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] A realid ad e virtu al vem crescend o m u ito u ltim amente e se tornand o cad a vez mais u tilizad a, p rincipalm ente em jogos. A ind ú stria cinem atográfica vem u tilizand o a realid ad e virtu al na p rod u ção d e filmes em 3D e d e animação gráfica, além d estas ap licações, a realid ad e virtu al também tem sid o em p regad a na área d e tratamento d e fobias p or meio d e am bientes virtu ais qu e sim u lam d iferentes situ ações d o m u nd o real. Um exem p lo é o VESUP (Virtu al Environments for Su p p orting Urban Phobias Ambientes Virtu ais p ara Ap oiar o Tratamento d e Fobias Urbanas) criad a p or Wau ke, qu e mostra dificuldades no tratamento de fobia convencional, através de quatro ambientes que são: um elevador convencional, um elevador panorâmico, um carro sozinho em um túnel e ou tro com trânsito. O am biente VESUP foi criad o por ferram entas d a Parallel Grap hics e exp ortad a p ara u ma lingu agem chamad a VRML (Virtu al Reality Langu age Mod eling) p ara ser u tilizad a em brow ser WEB, atu almente foi su bstitu íd a p ela lingu agem X3D. O VESUP na su a criação teve u ma boa aceitação d e acord o com os testes realizad os, p orém , p ossu i u m a qu alid ad e gráfica baixa p ara os d ias d e hoje. Devid o a este fato, foi p roposta a recriação e a melhora d os am bientes d o VESUP u tilizand o a ferram enta d e m od elagem 3D Blend er 2.49b d a Blend er Fou nd ation, qu e não p ossu i cu stos d e licença e gera gráficos d e alta qu alid ad e. Inicialmente p ara o d esenvolvim ento, tentou-se imp ortar os arqu ivos VRML para o Blend er a p artir d e u m a d e su as op ções d e imp ortação, p orém , d evid o a p roblem as d e incomp atibilid ad e no cód igo VRML gerad o inicialm ente p ara o VESUP não foi p ossível realizar a im p ortação. A m etod ologia ad otad a então foi a recriação d os am bientes d efinid os no VESUP. Posteriorm ente, foram m od elad os tod os os objetos juntamente com as texturas, recriadas as lógicas de controle dos ambientes e acrescentadas novas fu nções, foram reu tilizad os ap enas os sons d os am bientes anteriores. Utilizou -se tam bém o recu rso d isp onível no Blend er p ara a geração d e u m softw are au tônom o, ou seja, que não necessita d a instalação d o am biente p ara a execu ção d os am bientes m od elad os p ara o au xílio no tratamento d as fobias. Os p róximos p assos são o refinam ento dos ambientes e a realização de testes para a validação dos mesmos. Palavras-chave: Ambiente Virtual 3D; modelagem; computação gráfica. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 45 O USO DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL EM JOGOS DE PRIMEIRA PESSOA Guilherme Cavalcanti Lopes; Thiago Ricardo May Bitencourt; Marionildo Ferronatto; Felippe Scheidt FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] Desd e o início d a inform ática tentou -se concretizar a id éia d e se fazer u m com p u tad or jogar e aprend er com seu s erros visand o ap erfeiçoam ento d e seu próp rio d esem p enho. Os p rim eiros jogos qu e im plem entaram essas id éias foram jogos razoavelm ente sim ples, com o d am as e xad rez. A p artir d isso, com eçaram a aparecer jogos m ais sofisticad os, nos qu ais am bientes m ais com plexos interagiam com o jogad or. Jogos qu e ganharam m ais ênfase com este estilo foram os d e tiro em p rim eira pessoa, tam bém cham ad os d e FPS (First Person Shooter). N esse tipo d e jogo, o jogad or controla o personagem com o se fosse o m esm o no jogo, com a visão em prim eira pessoa. As técnicas d e IA (Inteligência Artificial) bu scam im p lem entar Agentes (p ersonagem qu e age por conta própria, tam bém cham ad o N PC non-player character) fazend o com qu e tenham iniciativa e pod er d e d ecisão conform e a d inâm ica d o am biente evolu i e os oponentes m u d am seu s com portam entos e ações. Conceitos visad os em jogos FPS são os d e com portam ento, m ovim entação, anim ação e com bate. A p arte d e m ovim entação faz com qu e eles aprend am os cam inhos p ossíveis evitand o os obstácu los no am biente e bu scand o o seu objetivo. Eles movimentam-se a p artir d os m ovim entos e as escolhas qu e o ser hu m ano tom a com o objetivo bu scand o cam inhos possíveis. Os cam inhos pod em ser arm azenad os em u m banco d e d ad os em que eles buscam um local para seguir a partir da decisão que o jogador tomou. Parte da animação é responsável com a articulação do agente, sendo que seu papel é selecionar, parametrizar e executar su cessões d e ações pré-p rogram ad as. Um a d as partes m ais cru ciais d os FPS são os com bates em qu e o agente precisa avaliar a situ ação em qu e ele se encontra e fazer u m a análise tática m elhor p ara qu e consiga m irar e atirar nos seu s oponentes tentand o sem pre alcançar seu objetivo. Esta p arte é a princip al e a m ais d ifícil d e ser realizad a p ela d ificu ld ad e d o com pu tad or p ensar com o u m jogad or hu m ano (u m a vez qu e táticas d iferentes acabam se tornand o u m a ativid ad e m u ito com plexa para u m com pu tad or realizar). Já o com portam ento é a área ond e o agente d eterm ina a m eta atu al, com o ord ens, estad o, d estinos im ed iatos e a com u nicação com os ou tros sistem as qu e são responsáveis pelo com portam ento d o m esm o. Grand e parte d os jogos d e FPS tend em a u tilizar Máqu inas d e Estad o Finito (FSM), m áqu ina d e nú m ero lim itad o d e estad os d e op erações com o se fosse u m interru ptor com nú m ero lim itad o d e op erações, ligad o ou d esligad o. A FSM faz o m ap eam ento d os possíveis estad os qu e o Agente pod e assu m ir m apeand o as próxim as ações qu e pod em ser d esem p enhad as, através d e regras d e transição. Ou tra técnica d e IA em prega em Agentes é a lógica fu zzy, ou lógica d ifu sa, qu e possibilita qu e sejam m ap ead os com portam entos m ais com plexos além d a lógica clássica, restrita a valores verd ad eiros ou falso. N a lógica fu zzy, pode-se representar valores interm ed iários (entre 0 e 1) cu jo grau d e u m nú m ero escalar pod e ser m ap ead o a u m nível com o, por exem p lo, 0.8 pod e significar u m grau d e alta felicid ad e, e ao m esm o tem po pod e-se associar u m ou tro fator 0.2, relativo a baixa fru stração d o N PC. Assim , pode-se criar comportamentos associados com uma complexidade crescente. Palavras-Chave: Inteligência Artificial; Jogos; Algoritmos. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 46 Seção Temática III: Relatos de Experiência IMPLEMEN TAÇÃO D E UM SISTEMA D E CON TROLE REMOTO PARA ROBÔS UTILIZANDO COMUNICAÇÃO TCP/IP FAA Airton Bordin Junior; Miguel Matrakas; Ricardo Gerassi Martins Ramos Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected] O projeto d e estágio propôs projetar e d esenvolver u m a ferram enta para enviar com and os d e controle p ara u m d isp ositivo externo, conectad o a u m a porta d e com u nicação p aralela d e u m d eterm inad o PC, através d e u m a red e d e com pu tad ores para u so d id ático e com o base p ara fu tu ros projetos a serem d esenvolvid os no LABRO. A ferram enta consiste em u m servid or, qu e recebe os com and os d a red e e os encam inha ao d ispositivo e u m cliente qu e serve d e interface com o u su ário, e qu e encam inha os com and os d este ao servid or para controlar o d ispositivo externo. Além d e p ossibilitar a d em onstração d id ática d e algoritm os d e com u nicação e circu itos d igitais, a ferram enta tam bém forneceu u m a plataform a para o d esenvolvim ento d e novos projetos no LABRO, com o o d esenvolvim ento d e pequ enos robôs d id áticos a serem u tilizad os nas d iscip linas d o cu rso e em eventos d e extensão u niversitária a serem prom ovid os. Foi projetad a u m a p laca d e circu ito im presso na qu al u m a conexão paralela com u m m icrocom pu tad or recebe e envia informações, este computador, por sua vez, comunica-se com outra máquina interligada através da conexão d e red e. A placa p rojetad a possu i 8 led s p ara rep resentar as inform ações recebid as e 8 chaves para representar as inform ações a serem enviad as ao com pu tad or. A constru ção d a p laca foi feita u tilizand o com ponentes d isponíveis no LABRO, com o o circu ito integrad o LS574 e ULN 2803. Ju ntam ente com a m ontagem d a placa, realizou -se tam bém a im p lem entação d o sistem a gerenciador do controle remoto, necessário para testar as funcionalidades de comunicação da placa e qu e faz o controle d as m ensagens enviad as e recebid as entre os com pu tad ores conectad os em red e. O softw are está send o im plem entad o na lingu agem d e p rogram ação Java, u tilizand o a biblioteca JAVACOMM 2.0 para m anipu lação d a porta d e com u nicação p aralela d o com pu tad or. Foram projetad os d ois softw ares p ara fazer parte d o sistem a: o softw are d o com pu tad or cliente e o softw are u tilizad o no com pu tad or servid or. O softw are d o com pu tad or cliente d isp onibiliza u m a interface gráfica para que o usuário entre com as informações que deseja enviar para o computador servid or. O softw are d o com pu tad or servid or é responsável por receber as inform ações d o com pu tad or cliente através d a red e, e enviar para a placa d e controle através d a porta d e com u nicação paralela. Para o tráfego d as inform ações através d a red e, é u tilizad a a abstração d e socket d isp onibilizad a pela lingu agem d e program ação Java. A interface gráfica foi projetad a u tilizand o a biblioteca sw ing Java, qu e d isponibiliza recu rsos com esta finalid ad e. A especificação d e u m p rotocolo para ser u tilizad o na transferência d as m ensagens d o sistem a pela red e tam bém fez parte d o p rojeto para a m anipu lação d as m ensagens entre os softw ares cliente e servid or. Com o existe a necessid ad e d e envio e recebim ento d e m ensagens sim u ltaneam ente tanto pelo cliente com o pelo servid or, o sistem a faz u so d e p rogram ação concorrente. Com o não é necessário fazer a persistência d as inform ações, o sistem a foi projetad o em 2 cam ad as: a cam ad a d e interface gráfica, qu e trata d as telas d o sistem a e a cam ad a transacional qu e é responsável p ela m anipu lação e transferência d os d ad os d o sistem a pela red e e com a placa. Tam bém fez p arte d o projeto o desenvolvimento de um manual de utilização para que o sistema possa ser usado e ampliado pelos acadêmicos de ciência da computação das Faculdades Anglo-Americano. Palavras-chave: Controle de Estoque; desenvolvimento; busca; softwares. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 47 SISTEMA DE CONTROLE DE PROJETOS FAA Felipe Gama Gonzalez; Heverson Damasceno; Kristoff Oliveira da Silva; Nelson Kelvin; Marco Antonio dos Reis; Thiago Bittencurt; Ana Paula Toome Wauke; Miguel Matrakas; Rafael Deitos Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O sistem a d e controle d e p rojetos qu e está send o im p lem entad o pelos alu nos d o 5º p eríod o d e Ciência d a Com pu tação d a Facu ld ad e Anglo Am ericano baseia-se em um sistem a d e controle para cad astro d e banco d e horas d e estagiários qu e su bm etem ativid ad es d e d esenvolvim ento d e p rojetos aos seus resp ectivos coord enad ores no Laboratório d e Robótica (LABRO). Tais coord enad ores são resp onsáveis p or criar p rojetos e d istribu ir as ativid ad es d os p rojetos aos estagiários. O d esenvolvim ento d o sistem a foi organizad o em d uas etap as: a p rim eira corresp ond e ao p rim eiro bim estre acad êm ico equ ivalend o ao levantam ento d e requ isitos, m od elagem d e d iagram as UML, m od elagem d e entid ad e relacionam ento e p rotótip o d o sistem a (send o qu e essa etapa serviu com o análise d e d ad os e correção d os m esm os para m elhor especificação d o p rojeto) e a segund a etapa corresp ond e ao segu nd o bim estre acadêmico equivalendo a interligação da modelagem criada com a codificação e finalização do sistem a. O sistem a d esenvolvid o engloba as d iscip linas d e Banco d e Dad os I, Engenha d e Software II e Projeto de Software II. Na disciplina de Banco de Dados I, onde é acompanhada a criação e o gerenciam ento d a base d e d ad os d o sistem a, buscou -se fazer a m od elagem d a entid ad e relacionam ento d o sistem a u tilizand o o softw are Br-Modelo. Já na d iscip lina d e Engenharia d e Softw are II trabalhou -se o levantam ento d os requisitos (fu ncionais e não fu ncionais) e a criação d e d iagram as UML (Unified M odeling Language) au xiliand o na visualização d a com unicação entre os objetos d o sistem a. Por fim , na d isciplina d e Projeto d e Softw are II realiza-se a etap a corresp ond ente a cod ificação d o sistem a, para o qu al se u tiliza a linguagem de programação Java. Os requisitos do sistema são claros e objetivos, traduzindo as necessid ad es d e controle d e horas trabalhas p or estagiários nos p rojetos d o laboratório, send o analisad as as esp ecificações d os professores (clientes) que farão o u so d o softw are. O sistem a p ossu i cinco p erfis d e usuários, send o eles Ad m inistrad or, Coord enad or, Estagiário d o Laboratório, Estagiário Su p ervisionad o e Estagiário Volu ntário. Estand o aqui rep resentad as d e form a hierárqu ica, conform e seus níveis d e p erm issão, send o o Ad ministrador (coord enad or d o laboratório), o usuário qu e têm p erm issão p ara u tilizar tod as as fu ncionalid ad es d o sistem a. E algu ns tipos d e estagiários têm a p ossibilid ad e d e receber p erm issão d o ad m inistrad or para execu tar ou tras ativid ad es, além d a im p lícita qu e é d e executar as atividades. Palavras-chave: UML; Java; Banco de dados. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 48 O PROCESSADOR IJVM E SUAS DIFERENTES VERSÕES Rubens Radowitz Campos; Miguel Diogenes Matrakas; Alessandra Bussador FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O objetivo d este p rojeto foi o d e p rojetar e d esenvolver u m a ferram enta d id ática para a d isciplina d e Organização d e Com pu tad ores d o cu rso d e Ciência d a Com pu tação. A ferram enta consiste em u m a sim u lação d as d iversas m áqu inas d escritas no livro texto "Organização Estru tu rad a d e Com pu tad ores" d e And rew Stu art Tanenbau m , qu e d em onstram a crescente com p lexid ad e d os p rojetos d e processad ores em u so nos d iferentes d ispositivos eletrônicos d isponíveis com ercialm ente e qu e fazem parte d o u niverso d e trabalho d os cientistas d a com pu tação. A ferram enta será basead a em u m m od elo p ré-existente d enom inad o IJVM Mic1, ou m áqu ina sim ples, o objetivo é a im plem entação d e três m áqu inas além d esta, qu e seriam m áqu inas com u so d e u nid ad e d e bu sca antecip ad a, com im plem entação d e u m pipeline d e três estágios e, posteriorm ente, u tilizand o u m pipeline d e 7 estágios e otim izand o. As versões são d enom inad as Mic2, Mic3 e Mic4 resp ectivam ente. Cad a u m a d as versões d o processad or execu tam o m esm o conju nto d e instru ções, qu e é u m su bconju nto d a d efinição d a Máqu ina Virtu al Java, d esenvolvid a p ela Su n Microsystem s. O sistem a u tilizad o com o base foi im plem entad o em lingu agem JAVA, u tilizand o a m esm a lingu agem d e p rogram ação. A sim u lação d a Mic1 carrega u m arqu ivo com o cód igo fonte (em lingu agem d e m áqu ina) e m ostra d etalhad am ente o cam inho qu e as inform ações p ercorrem qu and o saem d os registrad ores e vão para ULA (Unid ad e Lógica e Aritm ética) para serem calcu lad os, em segu id a m ostra o cam inho qu e a resposta percorre voltand o aos registrad ores, d em onstrand o os p assos d e execu ção graficam ente e d e u m a form a d escritiva. O p rogram a está send o estru tu rad o d e form a a conter qu atro abas ou áreas d e trabalho, u m a para cad a MIC. A Mic2 tem a im plem entação d a bu sca antecipad a qu e carrega as inform ações a serem execu tad as no processad or antes d estas serem requ isitad as, agilizand o o processo d e com u nicação com a memória, uma vez que não são necessários ciclos extras de espera para a sua leitura, além de inclu ir m ais u m barram ento para a alim entação d e d ad os para a ULA. A Mic3 possu i u m paralelism o d e 3 etapas, ou seja, a execu ção d o cam inho d e d ad os é qu ebrad a em três p artes d istintas p or m eio d a ad ição d e 3 registrad ores, A e B nas entrad as d a ULA e C na su a saíd a. Cad a u m a d estas etap as pod em ser execu tad as sim u ltaneam ente, enqu anto o registrad or C está enviand o a inform ação d e volta p ara os registrad ores p rincip ais, ele já está recebend o u m a resposta d e ou tra op eração realizad a pela ULA. Está, por su a vez, já está execu tand o a op eração sobre os d ad os d os registrad ores A e B e estes já estão recebend o os d ad os referentes à p róxim a m icroinstru ção a ser execu tad a sim u ltaneam ente. Isto é possível d evid o à característica d os circu itos d igitais qu e im plem entam os com ponentes d o p rocessad or qu e trabalham com os d ad os qu e estão p resentes em su as entrad as enqu anto fornecem os resu ltad os calcu lad os no ciclo anterior. A Mic 4 tem u m paralelism o d e sete estágios, ou seja, d ivid e u m a m icroinstru ção em sete etapas, resolvend o u m p roblem a qu e ocorre na Mic3 qu and o cad a nova instru ção d a m áqu ina necessita inclu ir ciclos d e esp era, p ois não existe m aneira d e saber qu al a tarefa a ser execu tad a antes d o final d a instru ção anterior efeito cham ad o d e esvaziam ento d o pip eline. A Mic4 no 1º estágio bu sca a instru ção d a m em ória, no 2º estágio esta é d ecod ificad a, no 3º estágio a instru ção tem su as etap as interm ed iárias enfileirad as, os 4º, 5º e 6º estágios são igu ais aos d a Mic3, e o 7º estágio realiza a operação de memória necessária para finalizar a instrução. Palavras-chave: IJVM; processador. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 49 IMPLEMENTAÇÃO DE UM JOGO PARA O ENSINO DO XADREZ Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O p rojeto visa a criação d e u m jogo d e xad rez em red e, no qu al os alu nos p od erão jogar u ns contra os ou tros. Um d os princip ais objetivos d este jogo é estim u lar o raciocínio d os alu nos, p ois o jogo d e xad rez requ er a criação d e estratégias p or p arte d o jogad or. Um a segu nd a característica é a inclu são d e u m sistema d e conversa, pelo qu al os jogad ores p od erão trocar m ensagens d e texto na interface d o p róp rio jogo. As jogad as e o que for escrito no chat são arm azenad os em u m servid or, com a op ção d a criação d e u m arqu ivo com as jogad as e as m ensagens trocad as p elos jogad ores. O sistem a d e banco d e d ad os será útil ao p rofessor qu e u tilizará o sistema p ara analisar as jogad as d os alu nos, id entificar p ontos fortes e fracos d e cad a um , além d e p rep arar situ ações p ara treinar habilid ad es esp ecíficas nas au las. O jogo está send o imp lem entad o na lingu agem JAVA. Para a im p lem entação, foram realizad as entrevistas com os interessad os, qu e forneceram subsídios p ara a elaboração d o d ocu mento d e requ isitos, ju ntam ente com o d iagram a d e sequência (qu e m od ela a interação d o u su ário com o sistem a e as com u nicações internas e tam bém as externas, a interação entre os jogos d e d ois jogad ores e d o jogo com o servid or d e banco d e d ad os). Com as inform ações fornecid as p elo cliente tam bém está send o m od elad o o d iagrama d e classes d o sistema. A interface d o jogo está send o mod elad a com gráficos em d u as d im ensões, p ois o foco inicial d o p rojeto é a imp lem entação fu ncional d o jogo. Além d isso, a im p lementação faz u so d e técnicas d e p rogramação concorrente, necessárias p ara a com u nicação em red e. Para a com u nicação está send o esp ecificad o u m p rotocolo, com o qu al são controlad as as m ensagens entre os comp u tad ores d os jogad ores para envio das jogadas e também as mensagens de texto dos mesmos. Palavras-chave: Jogo; Redes; Xadrez; Implementação. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 50 CONFIGURAÇÃO DO WINDOWS SERVER 2008 R2 Rubens Radowitz Campos; Ricardo Gerassi Martins Ramos; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O objetivo d esta comu nicação é d escrever a exp eriência com a instalação d o Sistem a Op eracional Wind ow s Server 2008 R2, configu rand o os serviços: Active Directory, servid or DN S, Servid or DH CP, e a configu ração d e u m d omínio e o controle d e flu xo d e internet. O ambiente consiste em u m com p u tad or Desktop com p rocessad or, Intel i3, com 08GB Mem oria Ram, com 4 Discos Rígid os send o cad a u m d e 1TB, contand o com 3 Placas Ethernet, 02 Sw itch s p ara d istribuir a red e em d iferentes camad as, e 3 APs (A ccess Point) p ara d istribu ir a internet via w ireless. Prim eiramente foi d efinid o o layout d a red e fisicam ente, começand o pela p arte LAN , na qu al existem 12 com p u tad ores d o Laboratório d e Robótica, d os qu ais 3 d evem ficar em u ma red e com u ma faixa d e IP s a qu al foi atribu íd a a faixa 192.168.1.X e p ara a qual foi d esignad o u m d os Sw itchs, ou tros 6 d evem ficar em ou tra faixa d e IP s na qu al foi atribu íd a 192.168.2.X e para a qual ou tro Sw itch foi d esignad o, e os 3 com pu tad ores restantes d everiam ter acesso as d u as red es, sabend o qu e estes p ossu em d u as placas d e red e cad a, ou seja, fisicam ente cad a p laca fica conectad a em u m d os Sw itch s. Além d estes ramos, há também os APs qu e Distribuem o sinal Wi-Fi, send o d ois conectad os ao prim eiro Sw itch e u m ao segu nd o. Lem brand o qu e as faixas d e IP s u tilizad os são d e classe C . Cad a u m d os Sw itch s é conectad o a u m a p laca d e red e d istinta no servid or, o qu al d eve d istribu ir a conexão com internet, que é feita com su a terceira p laca d e red e, controlar o flu xo d e d ad os d a red e, d istribu ir os end ereços IP p ara as maqu inas d e ambas as red es, e realizar o controle d e acesso à red e, na qu al som ente ap ós o cad astro, os u su ários p od em se conectar. N o servid or foi configu rad o u m d om ínio, no qu al tod os os comp u tad ores d a red e d evem estar cad astrad os, p ara a implementação d o d om ínio foi ativad o o serviço ActiveDirectory d o Wind ow s Server 2008, ju ntam ente com as d efinições d as regras d e acesso ao d om ínio. O servid or d e DH CP foi configu rad o d e maneira tal a d istribu ir os end ereços p ara as d u as red es conectad as ao servid or servind o d e controle d e qu em p od e ou não acessar esse d om ínio, ju ntam ente com o d om ínio foi criad o u m Servid or DN S p ara a trad u ção d e nomes d a internet. Ap ós tod os estes p assos a d istribu ição d a Intranet está conclu íd a, p orém , aind a não está d isponível. Para isso é necessário a configu ração na N AT, qu e é a tabela d e acesso à red e, p ara qu e a intranet criad a p elo nosso servid or possa acessar a Internet qu e esta d isp onível em u m a d as p lacas Ethernet d o Servid or. A p artir d a configu ração d a N AT a red e esta comp leta e os computadores da rede irão ter acesso à internet. Palavras-Chave: Controle de Fluxo; Criação de Rede LAN; Wi-Fi. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 51 IMPLEMEN TAÇÃO D E FERRAMEN TA D E AN ÁLISE D E TRÁFEGO D E RED ES DIDÁTICA SNIFFER Bruno de Sá dos Santos; Ricardo Gerassi Martins Ramos; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected] O objetivo d esta com u nicação é d escrever a exp eriência no d esenvolvim ento d o p rojeto e imp lem entação d e u ma ferram enta d e análise d e tráfego d e red es e pacotes d e d ad os para uso d id ático e p ara p esqu isas acad êmicas. Um analisad or d e red e (sniffer) é u m d isp ositivo ou softw are qu e p ermite cap tar as informações qu e trafegam em u m a red e. Com efeito, numa rede não comutada, os dados são enviados a todas as máquinas da rede. Contud o, nu ma u tilização norm al, as máqu inas ignoram os p acotes qu e não lhes são d estinad os. Assim , u tilizand o a interface d e red e em u m mod o esp ecífico é p ossível ou vir tod o o tráfego qu e p assa p or u m ad ap tad or d e red e, u ma p laca ethernet, u m a p laca d e red e sem fios, etc. O Sniffer serve geralm ente p ara os ad ministrad ores d iagnosticarem os p roblem as na su a red e, bem com o p ara saber qu e tráfego existe. Assim , os d etectores d e intru são (IDS, p ara intrusion detection system) são basead os nu m sniffer p ara a cap tu ra d os p acotes, e u tilizam u m a base d e d ad os d e regras p ara d etectar as m ensagens (ou p acotes) su sp eitas. Em red es locais os d ad os trafegam d e u m a m áqu ina p ara ou tra ao longo d o cabo em p equ enas u nid ad es chamad as frame. Esses frames são d ivid id os em seções qu e carregam inform ações esp ecíficas. Os sniffers im p õem u m risco d e segu rança p or cau sa d a form a com o os fram es são transportad os e entregu es. Cad a estação d e trabalho em u m a red e local tem seu p róp rio end ereço d e hard w are, qu e id entifica d e m aneira exclu siva essa m áqu ina. Qu and o é enviad a u ma m ensagem através d a red e local, os p acotes são enviad os p ara tod as as m áqu inas d isp oníveis. Sob circu nstâncias norm ais, tod as as m áqu inas na red e p od em ou vir esse tráfego, m as som ente resp ond erão aos d ad os end ereçad os esp ecificam ente a elas. Ou seja, a estação d e trabalho A não irá cap tu rar d ad os d estinad os à estação d e trabalho B, em vez d isso, a estação d e trabalho A simp lesm ente ignora esses d ad os. Se u ma interface d e red e d a estação d e trabalho está em m od o p romíscu o, entretanto, ela p od e cap tu rar tod os os p acotes e frames na red e. Um a estação de trabalho configurada dessa forma (e o software sobre ela) é um sniffer. Palavras-Chave: analisador de rede; tráfego; sniffer. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 52 ESTUDO DA BIBLIOTECA OPENCV David Bruno de Jesus Pereira; Miguel Diógenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] Processam ento d e im agem é qu alqu er forma d e p rocessam ento d e d ad os no qu al a entrad a e saíd a são im agens, tais como fotografias ou qu ad ros d e víd eo. Ao contrário d o tratamento d e im agens (que se p reocu p a som ente na m anip u lação d e figu ras p ara su a representação final) o processamento de imagens é um estágio para novos processamentos d e d ad os tais como ap rend izagem d e m áqu ina ou reconhecim ento d e pad rões OpenCV (Open Source Computer V ision Library). Originalmente, d esenvolvid a p ela Intel, em 2000, é u m a biblioteca mu ltip lataform a, totalm ente livre ao u so acadêmico e com ercial, p ara o d esenvolvim ento d e ap licativos na área d e Visão Comp u tacional, bastand o segu ir o modelo de licença da BSD Intel. O OpenCV possui módulos de Processamento de Imagens e Víd eo I/ O; Estru tu ra d e d ad os; Álgebra Linear; GUI (Interface Gráfica d o Usu ário) básica com sistem a d e janelas ind ep end entes; Controle d e m ou se e teclad o, além d e mais d e 350 algoritm os d e Visão Com p u tacional com o: Filtros d e im agem, calibração d e câm era, reconhecimento d e objetos, análise estrutu ral e ou tros. O seu processamento é em temp o real d e imagens. Esta biblioteca foi d esenvolvid a nas lingu agens d e programação C/ C++. Também , d á su p orte a programadores qu e u tilizem Python e Visu al Basic e desejam incorporar a biblioteca a seus aplicativos. A versão 1.0 foi lançada no final de 2006 e a 2.0 foi lançad a em setembro de 2009. Está d isp onível p ara m ú ltiplas p lataformas, são elas: MS Wind ow s (95/ 98/ N T/ 2000/ XP), POSIX (Linu x/ BSD/ UN IX-like OSes), Linu x, OS X, e MAC OS Básico. O op enCV facilita a im plem entação d e op erad ores simp les até o d esenvolvim ento d e sistem as mais comp lexos na área d e p rocessamento d e im agens e visão com p u tacional.O objetivo d o trabalho com base nas inform ações coletad as é gerar u m m anu al d e u tilização d a Op enCV, d escrevend o su a instalação e configu ração bem com o suas características. Esse manu al p od erá servir d e referência p ara qu e os d esenvolved ores p ossam entend er o fu ncionamento d a biblioteca. Ju ntam ente com o m anu al, u m treinam ento p ara a u tilização d a OpenCV d eve ser form atad o, aplicad o e disponibilizado em plataforma Moodle. Palavras-Chave: Processamento de imagens; OpenCV; plataforma Moodle. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 53 SISTEMA LABRO DE CONTROLE DE ESTOQUE Diego Francesconi; Miguel Diogenes Matrakas FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected] O Sistem a LABRO d e Controle d e Estoqu e é u m softw are p ara o controle d e materiais d e consu m o, equip am entos, m obiliário e sim ilares d e um laboratório. Está send o d esenvolvid o p ara u so d o Laboratório d e Robótica (LABRO) e d o Laboratório Integrad o d o Meio Ambiente (LIMA). Este sistem a surgiu d a necessid ad e d os laboratórios diante da precariedad e nos sistem a d e controle d os m ateriais u tilizad os manualmente, su jeito a falhas d o tip o: não localização d e materiais e p erd as p or d ificu ld ad es no controle d e d atas d e vencim ento. Com o é u m sistem a d e controle, existem funções essenciais como: cadastro d e u su ários no sistem a; cad astro d e m ateriais; equipamentos; p esquisa e tam bém fu nções d e gerencia como, p revisão d e gastos; solicitação d e m ateriais e agend am ento d e u so d e esp aços e m ateriais. Um a d as características mais im portantes d o sistema é a facilid ad e d e agend amento, p ois nesta, os p rofessores realizam o agend am ento d e u so d os laboratórios ju ntamente com a especificação d os materiais a serem u tilizad os d u rante a au la. O sistem a está send o imp lem entad o em JAVA u sand o banco d e d ad os MYSQL. Para o desenvolvimento d o projeto estão send o segu id os algu ns p assos p red efinid os: realização d e entrevistas com as p artes interessad as no sistem a e a elaboração d e u m d ocu mento d e requisitos (no qu al são informad os os d etalhes sobre o sistema, d e m aneira geral p ara entend im ento p elos clientes e d e m aneira esp ecífica, u tilizad a p elos d esenvolved ores na imp lem entação d o sistema). Ap ós a elaboração d o d ocu m ento d e requ isitos, temos a m od elagem d o sistema, qu e consiste na elaboração d os d iagram as, qu e são d escrições d etalhad as d as p artes d o sistema utilizad os p ara facilitar a p rogram ação d os mesm os. N o d iagram a d e Classes são d escritas tod as as classes d o sistem a inform ad o-se os d ad os a serem d eclarad as, as fu ncionalid ad es a serem im plem entad as, etc. N o d iagram a d e sequência temos a rep resentação gráfica d a conexão entre os u suários com o sistema e o sistem a com o banco d e d ad os esp ecificand o quais as funcionalid ad es são execu tad as em cad a mom ento. Para a im plem entação d o banco d e d ad os são u tilizad os o m od elo Entid ad e Relacionamento, qu e inform a qu ais são as tabelas d a base d e d ad os seus atribu tos e relacionam entos e o Mod elo Relacional qu e esp ecífica os atribu tos p ara cad a tabela. Na sequência, temos a implementação do sistema em JAVA, usando os diagramas e documento de requisitos como base. Palavras-Chave: Sistema; Banco de dados; Controle de Estoque; Implementação. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 54 D ESEN VOLVIMEN TO D E UM SISTEMA PARA CON TROLE E GEREN CIAMEN TO D E PROJETOS Luiz Filipe Rondon de Moraes; Esdras Calemi Rodriguez Nieto; Guilherme Cavalcanti Lopes; Jackes Pereira; Marionildo Ferronatto; Rafael Ranyery dos Santos; Rubens Radowitz Campos; Miguel Diogenes Matrakas; Rafael Deitos; Ana Paula Toome Wauke FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] N o laboratório d e robótica d as Facu ld ad es Anglo-Am ericano são d esenvolvid os vários projetos qu e abrangem d iversos tem as, ind o d esd e sistem as d e cad astro d e peças d e exposição até realid ad e au m entad a, estes projetos são d esenvolvid os pelos próprios acad êm icos d o cu rso d e Ciência d a Com pu tação d a facu ld ad e, e su pervisionad os pelos professores qu e estão constantem ente criand o novos p rojetos. Com o existem d iversos p rojetos em and am ento e vários acad êm icos trabalhand o sim u ltaneam ente é p reciso realizar u m controle d o estad o d e cad a projeto p ara ter certeza qu e este não está atrasad o e, caso esteja, entend er a razão d o m esm o. Atu alm ente este controle é feito através de listas de presença e reuniões de acompanhamento, no entanto, como estas reu niões não são realizad as constantem ente, não é possível ter u m controle preciso d o andamento d o projeto. Diante d esta situ ação criou -se a proposta d e d esenvolver u m sistem a qu e realize o m onitoram ento d os p rojetos através d o controle d as horas qu e cad a acad êm ico trabalha nas ativid ad es. Desta form a, os coord enad ores teriam acesso à qu antid ad e d e horas trabalhad as constantem ente, facilitand o o acom p anham ento e m onitoram ento d o estad o d os trabalhos realizad os. Para o d esenvolvim ento d este sistem a foi feito o levantam ento d os requ isitos através d e u m d ocu m ento form al e qu e d eu su bsíd ios para elaboração d e u m d ocu m ento d e especificação d e requ isitos contend o a d escrição d o sistem a p roposto. Este d ocu m ento contém tod a a d escrição d o sistem a d esd e su as fu ncionalid ad es com o: cad astro d e u su ários, ed ição d e projetos, em issão d e relatórios d e horas trabalhad as, entre ou tros, até a d escrição lógica por d iversos d iagram as, tais com o: d igram a d e classes (ilu stra as interações entre as classes d o sistem a) e o d igram a d e ativid ad e (d escreve a sequ ência d e p assos para se execu tar u m a d eterm inad a ação). A interface d o sistem a se baseia em cinco p erspectivas qu e equ ivalem aos tipos d e perm issões possíveis, restringind o as ações d os u su ários d epend end o d e seu p erfil. Por exem plo, u m u su ário com perfil d e ad m inistrad or pod erá realizar qu alqu er ação d o sistem a, já u m com perfil d e estagiário volu ntário não pod erá realizar ou ed itar cad astros. Esse tipo d e constru ção im ped e qu e u m u su ário execu te algu m a ação ou altere algu m d ad o qu e não d everia. N este sistem a tam bém foi necessário o d esenvolvim ento d e u m banco d e d ad os para arm azenar as inform ações referentes aos u su ários cad astrad os, projetos send o d esenvolvid os, ativid ad es send o realizad as, horas trabalhad as, etc. Com o o objetivo d o softw are é au xiliar no gerenciam ento d os projetos, é essencial arm azenar essas inform ações p ara a realização d o controle d os mesm os. Ju ntam ente com o d ocu m ento d e requ isitos, foi apresentad o aos clientes u m protótipo d a interface para avaliação. O sistem a está send o d esenvolvid o u tilizand o-se a lingu agem JAVA, com os conceitos d e orientação a objetos p ara a im plem entação, e os pad rões d efinid os na lingu agem UML para a d iagram ação d o sistema. Palavras-Chave: software; monitoramento; projetos. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 55 DESENVOLVIMENTO DO SYSPROJ: SOFTWARE DE ARMAZENAMENTO DE PROJETOS David Bruno; Jackeline Puschel; Jhonatta Melo; Lucas Peruchi; Renato Oliveira; Miguel Diógenes Matrakas; Rafael Deitos; Ana Paula Toome Wauke FAA Faculdade Anglo-Americano de Foz do Iguaçu E-mail: [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected]; [email protected] O SYSPROJ tem como objetivo arm azenar o and amento e o histórico d os p rojetos realizados no Laboratório de Robótica das Faculdades Anglo-Americano, facilitando assim a visualização d o sald o d e horas trabalhad as p elos estagiários em cad a u m d os p rojetos e/ou atividades, previamente cadastrados no sistema. Para isso serão necessários a criação de controle de entrada nos módulos através de botões e menus, cadastramento de projetos, u su ários e ativid ad es, construir controles qu e perm itam visualizar e p ercorrer os registros, m enu d e visualização d os d ad os d o sistem a e u ma janela d e acesso ao sistem a. O sistem a au tomaticamente fará a valid ação d o u su ário e senha, verificand o seu nível d e acesso, armazenand o as d atas e horários iniciais e finais d e cad a ativid ad e e p rojeto qu e p or su a vez serão salvos em u m Sistema d e Gerenciam ento d e Banco d e Dad os, o MySQL. Ap ós o acesso e valid ação d o u su ário, será verificad o seu nível d e p erm issão p ara execu ção d e d eterm inad as tarefas, send o qu e um p rofessor (ad m inistrad or) será o ú nico que p ossu irá controle total p ara m anu seio d o sistema. Em cad a p rojeto cad astrad o haverá um m ód u lo p ara inserção, caso seja criad a u ma nova ativid ad e, inicialização, p au sa e conclu são d as ativid ad es previam ente cad astrad as qu e estiverem em and am ento. Em cad a ativid ad e os d ad os d o u su ário e horários estarão d isp ostos em u m a tabela geral qu e d emonstrará seu estad o, em and am ento, p au sad o ou conclu íd o. Ap ós a conclu são, esta ativid ad e irá com p or o qu ad ro geral d o p rojeto, ficand o mais visível o and am ento e o d esenvolvim ento d o m esmo. A com p osição d o qu ad ro geral d e recursos p ara serem u tilizad os nos p rojetos, se d ará p or m eio d e u m m ód u lo d e cad astram ento d e u su ário, send o arm azenad o seu p erfil e seu nível d e p ermissão d e acessos, send o p ossível a inserção d estes em caixas d e com binação, nas qu ais estarão os nomes d os estagiários p ara serem selecionad os p ara os trabalhos e u ma ou tra qu e p erm itirá a inserção d o nom e d o resp onsável pelo p rojeto, com armazenamento d a d ata d e criação. Para o d esenvolvimento d o sistema está send o u tilizad o a interface integrad a d e d esenvolvim ento (IDE) N etbeans versão 6.9.1 e a lingu agem Java. Para a persistência d os d ad os foi u tilizad o u m p acote cham ad o mysqlconector, qu e contém u m a classe Java d e conexão ao banco d e d ad os MySQL, p ermitind o qu e as d em ais classes d o p acote d e d ad os acessem a base d e d ad os. As classes d o p acote d e d ad os são as ú nicas qu e p ossu em métod os qu e u tilizam a classe d e conexão com a base de dados, possibilitando a inserção, alteração e exclusão dos dados, e também facilitando a m anu tenção d o sistema. Com isso, a classe Login execu ta m étod os d e valid ação d e u su ário, chamand o a classe MenuPrincip al qu e será m ostrad a conform e o p rivilégio d o u su ário. A classe Cad astrarProjeto, Cad astrarUsu ário e a Cad astroAtivid ad es são janelas d e interface gráfica qu e p ermitem o envio d os cad astros p ara as classes d e d ad os, send o visível somente pelos administrador e professores. Palavras-Chave: interface; monitoramento de horas. II Seminário Científico Organizações, Tecnologia e Relações Internacionais, 2011. FAA - Faculdade Anglo-Americano, Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil. 56