carne bovina - Economia em Dia

Transcrição

carne bovina - Economia em Dia
DEPEC – Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CARNE BOVINA
AGOSTO DE 2016
O DEPEC – BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações e projeções.
Todos os dados ou opiniões dos informativos aqui presentes são rigorosamente apurados e elaborados por profissionais plenamente qualificados, mas não devem ser
tomados, em nenhuma hipótese, como base, balizamento, guia ou norma para qualquer documento, avaliações, julgamentos ou tomadas de decisões, sejam de
natureza formal ou informal. Desse modo, ressaltamos que todas as consequências ou responsabilidades pelo uso de quaisquer dados ou análises desta publicação são
assumidas exclusivamente pelo usuário, eximindo o BRADESCO de todas as ações decorrentes do uso deste material. Lembramos ainda que o acesso a essas
informações implica a total aceitação deste termo de responsabilidade e uso.
PRODUTOS
Produção de carnes
- USDA - mil ton
PARTICIPAÇÃO NA PRODUÇÃO
NACIONAL
DO COMPLEXO
CARNES - 2016
Carne Suína
13,5%
Carne Bovina
35,9%
Carne de Frango
50,6%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
CONSUMO DE CARNES NO BRASIL E NO MUNDO – 2016
Carne Suína
14,5%
BRASIL
Carne Bovina
38,6%
Carne de Frango
46,8%
Carne Bovina
22,5%
Carne Suína
42,9%
MUNDO
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Carne de Frango
34,6%
SAZONALIDADE
A PECUÁRIA BOVINA TEM PERÍODO DE SAFRA E ENTRESSAFRA:
SAFRA BOVINA
 Ocorre no 1º semestre do ano, no período de chuvas, quando
há pastagens abundantes;
 Com maior oferta de boi para abate, os preços do boi gordo
nesse período são menores;
 O ciclo da pecuária bovina é longo – 2,5 anos contando desde
o nascimento do bezerro até o abate do animal com
aproximadamente 15 arrobas.
ENTRESSAFRA BOVINA
 A entressafra bovina ocorre no 2º semestre, período da seca,
quando o frio e as geadas secam as pastagens. O boi perde
peso e há menor oferta de boi para abate. No entanto os
preços do boi se elevam nesse período, porque a oferta é
maior de boi de confinamento, cujo custo de produção é mais
elevado;
 Além disso a demanda é maior nos últimos meses do ano,
influenciando a alta de preços;
 Outro aspecto é que há redução do abate de vacas no 2º
semestre, notadamente entre setembro e outubro, que é o
período de monta, ou seja, a fase de reprodução.
ENTRESSAFRA BOVINA
 Durante a entressafra bovina, com a elevação dos
preços, há um leve acréscimo de consumo de carne de
frango e de suíno.
 Nas festas natalinas há aumento do consumo de aves em
geral e de suínos.
CONFINAMENTO
Primeiro giro do confinamento – entre maio e julho
Segundo giro do confinamento – entre agosto e
novembro
O boi fica cerca de 90 dias no confinamento
DEFINIÇÕES DO REBANHO BOVINO:
 Vitelo – animal abatido com 4 meses;
 Bezerro – até 18 meses;
 Novilho – de 18 a 24 meses;
 Vaca – após a primeira cria.
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS – 1997 – 2010
SAZONALIDADE DO ABATE DE BOIS E VACAS – 2007 – 2015
9,5%
106,0
105,1
9,2%
104,5
PICO DA
104,0
ENTRESSAFRA
DO BOI 8,8%
9,0%
8,9%
9,0%
8,8%
8,8%
8,7%
8,5%
8,6% 102,0
8,5%
100,0
8,2%
8,0%
7,9%
7,7%
97,6
98,0
7,5%
7,5%
96,0
7,4%
95,2 dos abates de bois
Sazonalidade
7,0%
93,7
94,0
Sazonalidade dos abates de vacas
Média histórica de preços do boi gordo
6,5%
92,0
jan
fev
mar
abr
mai
jun
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jul
ago
set
out
nov
dez
SAZONALIDADE DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA
Fonte: SECEX
Sazonalidade das exportações de carne bovina
10,0%
9,1%
9,0%
8,8%
8,6%
8,7%
8,6%
8,4%
8,4%
8,2%
8,0%
8,0%
7,9%
7,6%
7,7%
jan
fev
7,0%
6,0%
mar
abr
mai
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
SAZONALIDADE DO CONFINAMENTO
40%
35%
Entrada de animais
Saída de animais
30%
28,3%
28,3%
25,8%
25,8%
25%
20%
14,7% 14,6%
14,6%
15%
14,7%
10%
5,1%
5,6%
5,1%
5,6%
5%
0%
jan
fev
mar
abr
mai
FONTE: ASSOCON
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jun
jul
ago
set
out
nov
dez
MODO DE
PRODUÇÃO
 Bovinos - Não há sistema de integração entre a indústria e o
pecuarista. O abate do animal é realizado no frigorífico;
 O sistema de criação de bovinos no Brasil é a pecuária
extensiva, ou seja, o boi criado solto no pasto, alimentado à
base de capim;
 O sistema de confinamento, que é a criação do boi à base de
ração em pequenos espaços, responde por 10% do total de
abates;
 No pico da entressafra (outubro) ocorre o maior abate de boi
macho confinado.
OS PECUARISTAS PODEM SER CLASSIFICADOS EM TRÊS TIPOS:
1 – CRIA – produzem apenas o bezerro:
 Penhez dura 9 meses;
 Estação de monta ocorre entre outubro e dezembro, período de verão quando há mais
pastagens e melhor alimentação do animal;
 Ciclo de abate de fêmeas ocorre a cada 5 anos.
2 – Recria – compram o bezerro e fazem a engorda, depois vendem o boi magro:
 Período de 18 a 24 meses do bezerro.
3 – Engorda – compram o boi magro e fazem engorda, depois vendem o boi gordo para os
frigoríficos:
 O frigorífico faz o abate e a venda da carne. A negociação é realizada diretamente entre
pecuaristas e frigoríficos ou por meio de corretores.
 Cerca de 52% do peso de um boi é carcaça, que é a carne. O restante são couro, vísceras,
cabeça e rabo.
CUSTOS DE
PRODUÇÃO
CUSTOS DE CONFINAMENTO DE BOVINOS EM SÃO PAULO
Itens Veterinários
3,0%
Administração
8,0%
Boi Magro
54,0%
Alimentação
35,0%
FONTE: CEPEA ESALQ
ELABORAÇÃO: BRADESCO
CUSTOS DE PRODUÇÃO
A alimentação do gado confinado é à base
de soja e milho, mas pode haver
substituição com caroço de algodão e polpa
cítrica. Adicionalmente a ração recebe
volumosos como cana e silagem de milho.
O BRASIL TEM O MENOR CUSTO DE PRODUÇÃO DE CARNE
BOVINA DO MUNDO:
 A alimentação do gado é à base de pastagens, ao passo que
nos demais players é à base de ração;
 Com isso, a carne brasileira tem a favor do seu marketing o
baixo teor de gordura e a ausência de hormônios de
crescimento;
 Essa alimentação elimina o risco de surto de vaca louca no
gado. Nos players que utilizam ração à base de farinha de
osso esse risco é elevado;
 O transporte de bovinos de um estado para outro é realizado
e pago pelos frigoríficos.
FORNECEDORES
As importações brasileiras de carne bovina respondem por
0,5% do consumo interno e são oriundas dos seguintes
países:
43% Uruguai;
33% Argentina;
24% Paraguai.
Os fornecedores de insumo para os pecuaristas e criadores
são:
Fabricantes de medicamentos e vacinas;
Fabricantes de ração.
 O rebanho bovino gira em torno de 200 milhões de cabeças .
O rebanho comercial para abate é estimado entre 35 e 40
milhões de cabeças, ou seja, este é o volume de gado em
idade e peso ideal para abate.
 O restante do rebanho se divide entre vacas de leite, bezerros,
garrotes e boi magro.
 Esses números mostram que o número de nascimentos deve
sempre ser superior ao número de abates. Como houve
descarte de matrizes em anos anteriores, atualmente está
ocorrendo reduzido número de nascimentos e consequente
baixa oferta de boi gordo para abate.
REGIONALIZAÇÃO
ABATE DE BOVINOS POR ESTADO – PARTICIPAÇÃO % – 2015
Maranhão
2,8%
Tocantins
3,6%
Participação no número de cabeças
abatidas
Outros
9,1%
Bahia
4,0%
Mato Grosso
14,9%
Mato Grosso do
Sul
11,2%
Paraná
4,1%
Rio Grande do Sul
6,0%
São Paulo
10,0%
Rondônia
6,3%
Pará
8,7%
Minas Gerais
9,4%
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Goiás
10,1%
ABATE DE BOVINOS POR REGIÃO – PARTICIPAÇÃO % – 2015
Participação no número de cabeças
abatidas
Nordeste
10,4%
Sul
11,5%
Centro-Oeste
36,1%
Norte
20,8%
Sudeste
21,2%
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
RANKING
PLAYERS
MUNDIAIS
de rebanho por
países
RANKING MUNDIAL DERanking
REBANHO
BOVINO
- 2016
Rússia
1,9%
Austrália
2,8%
Argentina
5,3%
México
1,7%
Outros
5,7%
Índia
31,1%
União Europeia
9,1%
EUA
9,4%
China
10,3%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Brasil
22,5%
de abates
países
RANKING MUNDIAL DE Ranking
ABATES
DEpor
BOVINOS
- 2016
México
2,6%
Rússia
2,8%
Nova Zelândia
1,9%
Outros
5,4%
China
20,7%
Austrália
3,5%
Argentina
5,2%
União Europeia
11,5%
Brasil
16,7%
EUA
13,1%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Índia
16,6%
RANKING MUNDIAL DE PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016
Canadá
Rússia 1,8%
Outros
14,3%
EUA
19,2%
2,2%
Paquistão
3,0%
México
3,2%
Austrália
3,7%
Brasil
16,3%
Argentina
4,5%
Índia
7,3%
China
11,5%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
União Europeia
13,0%
Ranking Mundial de Consumo de Carne bovina
RANKING MUNDIAL DE CONSUMO DE CARNE BOVINA - 2016
Outros
19,3%
EUA
20,2%
Japão
2,1%
Paquistão
3,0%
Brasil
13,7%
México
3,1%
Índia
4,1%
Rússia
3,4%
Argentina
4,3%
China
13,3%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
União Europeia
13,5%
Ranking Mundial de Exportação de Carne bovina
RANKING MUNDIAL DE EXPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016
Argentina
2,4%
Canadá
4,3%
Outros
9,2%
Índia
20,2%
União Europeia
3,3%
Paraguai
3,9%
Uruguai
3,9%
Nova Zelândia
6,1%
Brasil
19,2%
EUA
11,6%
Austrália
15,8%
Índia: inclui exportação de carne de búfalo
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Ranking Mundial de Importação de Carne bovina
RANKING MUNDIAL DE IMPORTAÇÃO DE CARNE BOVINA - 2016
EUA
17,1%
Outros
31,3%
Rússia
8,1%
Japão
9,4%
Egito
3,7%
Hong Kong
5,2%
China
10,7%
Canadá
3,7%
Coréia do Sul
5,9%
União Europeia
4,7%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PLAYERS
NACIONAIS
PAUTA DE EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS - 2015
Madeira e
Fumo e Cigarros
Manufaturas
1,1%
1,2%
Materiais Elétricos e
Eletrônicos
1,8%
Calçados e Couro
1,9%
Suco de Laranja
0,5%
Outros
14,3%
Complexo Soja
13,0%
Café
3,4%
Material de Transporte
9,8%
Máquinas e
Instrumentos
3,9%
Minérios Metalúrgicos
9,0%
Papel e Celulose
4,1%
Açúcar e Etanol
5,2%
Produtos Químicos
Produtos
7,2%
Siderúrgicos e
Metalúrgicos
7,3%
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Petróleo e Derivados
8,7%
Complexo Carnes
7,6%
CONSUMIDORES
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES
BRASILEIRO – 2016
Carne Suína
Carne Bovina
BOVINOS
SUÍNOS
Exportações
18,6%
Exportações
19,2%
Mercado
Interno
80,8%
Mercado
Interno
81,4%
Carne de Frango
AVES
Exportações
30,2%
Mercado
Interno
69,8%
FONTE: USDA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA –
2015
Outros
23,2%
Venezuela
6,9%
Hong Kong
19,4%
China
7,2%
Irã
7,2%
União Europeia
8,6%
Egito
14,4%
Rússia
13,2%
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
FATORES DE
RISCO
Risco climático, a estiagem prolongada afeta as
pastagens naturais reduzindo o alimento dos rebanhos
Risco sanitário – contaminação de doenças, como febre
aftosa
Barreiras sanitárias e sanções comerciais
Setor exportador – dependente do comportamento do
câmbio
CENÁRIO
ATUAL E
TENDÊNCIAS
COMPLEXO
CARNES
Produção Nacional do Complexo Carnes - 1997 - 2014
PRODUÇÃO NACIONAL DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME
Fonte e projeção: USDA Elaboração: Bradesco
em mil toneladas
MIL TONELADAS
15.000
Bovina
Avícola
13.000
13.565
12.692
12.863
Suína
13.146
11.033
11.000
9.723
9.303
9.350
9.620
9.000
9.425
7.449
7.000
6.050
5.000
4.461
2.560
3.000
3.195
2.990
3.609
2.010
1.540
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
1.000
EXPORTAÇÕES DO COMPLEXO CARNES EM VOLUME
MIL TONELADAS
4.090
Bovina
Frango
Suínos
4.000
3.200
3.841
3.482
3.443
3.242
3.222
2.739
2.189
2.400
1.849
1.610
1.577
1.850
1.524
1.600
1.705
1.596
735
800
619
872
488
590
1.340
621
761
730
707
584
661
585
627
670
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
1999
1998
2000
162
231
0 82
1997
870
Fonte e Projeção: USDA
PRODUÇÃO BRASILEIRA DO COMPLEXO CARNES
MIL TONELADAS
30.000
11,0%
Produção
28.000
10,4%
10,3%
Part. % no mundo
26.794 10,5%
10,2%
26.090
26.000
24.622
24.000
22.000
10,1% 10,0%
10,0%
23.088
22.598
9,2%
25.120 25.318
9,5%
21.210
9,0%
8,7%
20.000
18.983
18.000
8,5%
17.590
8,1%
8,0%
15.692
16.000
14.510
13.631
14.000
7,5%
7,2%
12.05112.328
12.0006,9%
7,0%
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
6,5%
2007
2006
2005
2003
2002
2001
2000
1999
1998
1997
2004
(*) Projeção
10.000
1.760
560
fev/07
abr/07
jun/07
ago/07
out/07
dez/07
fev/08
abr/08
jun/08
ago/08
out/08
dez/08
fev/09
abr/09
jun/09
ago/09
out/09
dez/09
fev/10
abr/10
jun/10
ago/10
out/10
dez/10
fev/11
abr/11
jun/11
ago/11
out/11
dez/11
fev/12
abr/12
jun/12
ago/12
out/12
dez/12
fev/13
abr/13
jun/13
ago/13
out/13
dez/13
fev/14
abr/14
jun/14
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
abr/15
jun/15
ago/15
out/15
dez/15
fev/16
EXPORTAÇÕES
DE CARNES EM VOLUME – ACUMULADO EM 12
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil
toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
MESES
EM MIL TONELADAS
1.699
1.560
551
BOVINA
SUÍNO
FRANGO
960
3.095
529
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
3.979
4.000
3.827
1.360
1.280
1.160
3.500
983
760
3.000
507
360
493
2.500
VARIAÇÃO DAS EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME –
Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil
ACUMULADO
EM 12
MESES
toneladas
- fonte: Secex Elaboração: Bradesco
30,0%
BOVINA
25,0%
SUÍNO
20,0%
FRANGO
22,1%
15,0%
10,0%
5,0%
5,0%
0,0%
-7,0%
-5,0%
-10,0%
-13,3%
-15,0%
-20,0%
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
fev/16
dez/15
out/15
ago/15
jun/15
abr/15
fev/15
dez/14
out/14
ago/14
jun/14
abr/14
fev/14
dez/13
out/13
ago/13
jun/13
abr/13
fev/13
dez/12
out/12
ago/12
jun/12
abr/12
fev/12
dez/11
out/11
ago/11
jun/11
abr/11
fev/11
dez/10
out/10
ago/10
jun/10
abr/10
fev/10
-25,0%
CARNE BOVINA
Exportações de Carne Bovina dos maiores exportadores - 1997 - 2014
Fonte
e Projeção: USDA
Elaboração: Bradesco
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA EM PAÍSES SELECIONADOS
MIL TONELADAS
2,400
2,189
Brasil
EUA
Austrália
Índia
1,800
1,950
1,850
1,845
1,558
1,525
1,369
1,167
1,316
1,200
1,120
1,114
1,112
905
1,028
872
617
600
609
488
344
209
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
-
em mil toneladas
Produção de Carne Bovina dos maiores exportadores
Fonte e Projeção: USDA
Elaboração: Bradesco
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA DOS MAIORES PLAYERS
MIL TONELADAS
13,000
12,427
12,298
12,097
11,751
11,328
11,891
11,000
10,815
9,675
9,303
9,000
9,620
9,425
9,030
7,000
7,385
6,520
Brasil
EUA
Austrália
Índia
5,000
4,300
3,308
3,000
2,552
2,359
1,988
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
2,180
2,129
1,810
1,700
1,000
4,100
2,547
REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS
MIL TONELADAS
em m il t
em m il t
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
2016*
219.180
200.000
190.925
172.111
150.000
96.342
100.000
54.266
91.988
51.995
50.000
27.782
27.682
0
Brasil
Argentina
EUA
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Austrália
Exportações Brasileiras de Carne Bovina
Fonte: USDA
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE CARNE BOVINA
em mil toneladas
MIL TONELADAS
2.700
Carn e Bovina - Expo rtaçõ es
32,0%
Part. % n o mundo
28,7%
28,0%
2.189
2.200
2.084
24,2%
1.845
17,9%
1.700
1.801
1.558
1.850
24,0%
1.705
20,3%
1.610
20,0%
19,2%
1.524
17,8%
1.340
13,6%
16,0%
16,6%
1.162
1.200
1.849 1.909
20,0%
12,0%
872
7,8%
741
8,0%
700
4,0%
231
461
488
4,0%
304
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
0,0%
1997
200
Coeficiente de Exportações de Carne Bovina
COEFICIENTE DE EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA
Fonte: USDA
25,0%
23%
24%
21%
20%
20%
19%
20,0%
18%
20%
19%
18%
17%
16%
16%
15%
15,0%
12%
11%
10,0%
7%
5,0%
0,0%
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016*
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
Produção Brasileira de Carne Bovina 1997 - 2007
Fonte e Projeção: USDA
PRODUÇÃO BRASILEIRA DE CARNE BOVINA
em mil toneladas
MIL TONELADAS
12.000
18,0%
Participação %
no Mundo
11.000
16,3%
15,9%
16,1%
16,0%
10.000
9.675 9.723
9.303
9.025
9.000
(*)
7.240
9.024 8.935 9.115 9.030
9.425
9.307
9.620
8.592
13,6%
14,0%
7.975
13,0%
8.000
16,3%
7.385
6.895
7.000
11,8%
11,6%
6.050
12,0%
6.520
6.140 6.270
6.000
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
(*) Projeção
2016*
2015
2014
2013
2012
2011
2010
2009
2008
2007
2006
2005
2004
2003
2002
2001
2000
1999
1998
10,0%
1997
5.000
REBANHO DE BOVINOS EM PAÍSES SELECIONADOS
Fonte e (*) Projeção: USDA Elaboração: Bradesco
Exportações Brasileiras do Complexo Carnes
em mil toneladas
EM MIL CABEÇAS
Brasil
250.000
Argentina
213.035
EUA
Austrália
200.000
219.180
197.550
179.540
175.437
173.830
172.111
150.000
96.573
100.000
96.035
94.081
92.887
90.095
96.342
54.266
55.664
55.662
27.782
28.400
27.321
51.545
49.597
49.057
50.000
27.550
89.143
28.418
91.988
51.995
29.102
27.682
0
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
FONTE E PROJEÇÃO: USDA – Relatório de 18/04/16
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2013
2014
2015
2016*
Evolução dos Rebanho
em número de cabeças
REBANHO DE BOVINOS
EM MIL CABEÇAS
220.000
212.815
211.279
209.541
207.157205.886
205.308
204.513
202.307
199.752
195.552
210.000
200.000
190.000
185.349
180.000
170.000
176.389
169.876
164.621
163.154
161.416
160.000
150.000
140.000
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
2004
2005
2006
2007
2008
2009
2010
2011
2012
Evolução dos Abates totais
em número de animais
abatidos
ABATES DE BOVINOS
Fonte: IBGE
EM MIL ANIMAIS ABATIDOS
36.000
34.439
33.866
32.000
30.374 30.688
28.030
28.000
31.059
30.630
29.278
28.816
28.700
28.063
25.937
24.000
21.644
19.924
20.000
18.436
17.086
16.000 14.88614.90614.906
12.000
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
32.000.000
dez/04
fev/05
abr/05
jun/05
ago/05
out/05
dez/05
fev/06
abr/06
jun/06
ago/06
out/06
dez/06
fev/07
abr/07
jun/07
ago/07
out/07
dez/07
fev/08
abr/08
jun/08
ago/08
out/08
dez/08
fev/09
abr/09
jun/09
ago/09
out/09
dez/09
fev/10
abr/10
jun/10
ago/10
out/10
dez/10
fev/11
abr/11
jun/11
ago/11
out/11
dez/11
fev/12
abr/12
jun/12
ago/12
out/12
dez/12
fev/13
abr/13
jun/13
ago/13
out/13
dez/13
fev/14
abr/14
jun/14
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
abr/15
jun/15
ago/15
out/15
dez/15
mil sacas de 60 kg
ABATES DE BOVINOS – ACUMULADO DE 12 MESES
Abate total de bovinos
EM MIL ANIMAIS ABATIDOS
30.000.000
FONTE: IBGE
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Abate total de bovinos
36.000.000
34.671
34.000.000
31.618
30.630
29.520
28.000.000
28.793
27.209
26.000.000
24.000.000
BOI GORDO
Elaboração e Projeção: Bradesco
PREÇO AO PRODUTOR - PRAÇA SP
Em R$ por arroba (15 kg)
PREÇOS DO BOI GORDO – SÃO PAULO
EM R$ POR ARROBA
157.7
160.0
156.9
150.7
140.0
125.2
120.0
109.6
100.0
106.9
108.4
93.3
97.0
90.8
80.0
74.5
61.8
60.0
51.7
40.0
•Projeção de preço: média dos preços futuros na BMF
FONTE: CEPEA ESALQ - BLOOMBERG
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Jan/17
Jan/16
Jan/15
Jan/14
Jan/13
Jan/12
Jan/11
Jan/10
Jan/09
Jan/08
Jan/07
Jan/06
Jan/05
Jan/04
Jan/03
Jan/02
20.0
dez/17
42.2
jul/07
set/07
nov/07
jan/08
mar/08
mai/08
jul/08
set/08
nov/08
jan/09
mar/09
mai/09
jul/09
set/09
nov/09
jan/10
mar/10
mai/10
jul/10
set/10
nov/10
jan/11
mar/11
mai/11
jul/11
set/11
nov/11
jan/12
mar/12
mai/12
jul/12
set/12
nov/12
jan/13
mar/13
mai/13
jul/13
set/13
nov/13
jan/14
mar/14
mai/14
jul/14
set/14
nov/14
jan/15
mar/15
mai/15
jul/15
set/15
nov/15
jan/16
mar/16
mai/16
jul/16
EXPORTAÇÕES DE CARNES EM VOLUME – ACUMULADO DE 12
MESES Exportações de carne bovina, suína e avícola - acumulado 12 meses em mil
em mil toneladas
toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
1.760
BOVINA
1.560
579
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
4.500
SUÍNO
FRANGO
4.416
1.432
1.360
4.000
1.160
960
3.500
760
3.114
582
360
665
3.000
560
2.500
de carne bovina,
suína e avícola
- acumulado
12 meses
VAR. DAS Exportações
EXPORTAÇÕES
DE CARNES
EM
VOLUME
– em mil
toneladas - fonte: Secex Elaboração: Bradesco
ACUMULADO DE 12 MESES
50,0%
BOVINA
40,0%
SUÍNO
FRANGO
33,3%
30,0%
20,0%
10,0%
7,4%
2,9%
0,0%
-10,0%
-20,0%
FONTE: SECEX
ELABORAÇÃO: BRADESCO
jul/16
mai/16
mar/16
jan/16
nov/15
set/15
jul/15
mai/15
mar/15
jan/15
nov/14
set/14
jul/14
mai/14
mar/14
jan/14
nov/13
set/13
jul/13
mai/13
mar/13
jan/13
nov/12
set/12
jul/12
mai/12
mar/12
jan/12
nov/11
set/11
jul/11
mai/11
mar/11
jan/11
nov/10
set/10
jul/10
-30,0%
2,3
2,0
abr/07
jun/07
ago/07
out/07
dez/07
fev/08
abr/08
jun/08
ago/08
out/08
dez/08
fev/09
abr/09
jun/09
ago/09
out/09
dez/09
fev/10
abr/10
jun/10
ago/10
out/10
dez/10
fev/11
abr/11
jun/11
ago/11
out/11
dez/11
fev/12
abr/12
jun/12
ago/12
out/12
dez/12
fev/13
abr/13
jun/13
ago/13
out/13
dez/13
fev/14
abr/14
jun/14
ago/14
out/14
dez/14
fev/15
abr/15
jun/15
ago/15
out/15
dez/15
fev/16
abr/16
jun/16
RELAÇÃO DE TROCA ENTRE BOI GORDO E BEZERRO
2,7
2,6
2,5
QUANTIDADE DE BEZERROS QUE É POSSÍVEL COMPRAR
COM UMA CABEÇA DE BOI. QUANTO MENOR PIOR –
INDICA AUMENTO DE CUSTOS COM A REPOSIÇÃO.
2,4
2,32
2,29
2,2
2,20
2,1
2,13
2,02
1,9
1,90
1,8
FONTE: CEPEA ESALQ
ELABORAÇÃO: BRADESCO
EM
PARTICIPAÇÃO
R$ POR
CABEÇA
NO NÚM ERO DE ANIM AIS ABATIDOS
FONTE:
IBGE
E%
CEPEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
Abates de Bois e Vacas (Acumulado em 12 meses) e Preços de Bezerro – 1997 –
ABATES DE BOIS E VACAS (ACUMULADO
DE 12 MESES) E
2011
PREÇOS DE BEZERRO
PARTICIPAÇÃO % NO NÚMERO DE ANIMAIS ABATIDOS
65%
abate de vacas
abate de bois
preços bezerro
60%
EM R$ POR CABEÇA
1.600,00
1.427
1.400,00
1.254
54,4%
1.200,00
56,4%
55%
53,3%
50%
1.000,00
45%
800,00
752
40%
700
35,6%
600,00
35%
33,2%
29,7%
30%
366
400,00
31,2%
200,00
20%
0,00
mar/03
jun/03
set/03
dez/03
mar/04
jun/04
set/04
dez/04
mar/05
jun/05
set/05
dez/05
mar/06
jun/06
set/06
dez/06
mar/07
jun/07
set/07
dez/07
mar/08
jun/08
set/08
dez/08
mar/09
jun/09
set/09
dez/09
mar/10
jun/10
set/10
dez/10
mar/11
jun/11
set/11
dez/11
mar/12
jun/12
set/12
dez/12
mar/13
jun/13
set/13
dez/13
mar/14
jun/14
set/14
dez/14
mar/15
jun/15
set/15
dez/15
25%
FONTE: IBGE E CEPEA
ELABORAÇÃO: BRADESCO
DEPEC-BRADESCO
www.economiaemdia.com.br
Equipe Técnica
Octavio de Barros - Diretor de Pesquisas e Estudos Econômicos
Fernando Honorato Barbosa – Superintendente Executivo
Economistas: Ana Maria Bonomi Barufi / Andréa Bastos Damico / Ariana Stephanie Zerbinatti / Constantin Jancso / Daniela Cunha de Lima / Ellen
Regina Steter / Estevão Augusto Oller Scripilliti / Fabiana D’Atri / Igor Velecico / Leandro Câmara Negrão / Marcio Aldred Gregory / Myriã Tatiany Neves
Bast / Priscila Pacheco Trigo / Regina Helena Couto Silva / Thomas Henrique Schreurs Pires
Estagiários: Bruno Sanchez Honório / Carlos Henrique Gomes de Brito / Christian Frederico M. Moraes / Fabio Rafael Otheguy Fernandes / Mariana
Silva de Freitas / Rafael Martins Murrer

Documentos relacionados