S E C R E T A R I A - Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais
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S E C R E T A R I A - Biblioteca Digital do Estado de Minas Gerais
P A {r \^ ^ ^ SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS ESTUDOS INTEGRADOS DE RECURSOS NATURAIS: BACJEA DO A L T O SÃO FRANCISCO E PARTE CENTRAL DA ÃREA MINEIRA DA . SUDENE "GEOMORFOLOGlA" Relatório Final "Este trabalho foi realizado com a colaboração da FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS - FINEP e do BANCO DE DESENVOLVIMENTO DE MINAS GERAIS - BDMG" Belo Horizonte DIRÈTÒRJA DE PESQUISA E DÈ^SSÉOÍááfeKtO- TECNOLÓGICO: Geraldo de Queiroz Caaçado Sobrinho SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS NATURAIS t.';;;. - . ;.. ; v Waidemir Barbosa da'Cruz SETOR DE RECURSOS MINERAIS: Antônio Gomes de Araújo- DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS: .-V Evaldo Abdala PROGRAMA LEVANTAMENTO DE RECURSOS NATURAIS E DAS CONDI ÇÕES AMBIENTAIS: Fernando Gomes Jardim COORDENAÇÃO DO PROJETO: ^-/L - Victoria Tuyama Sollero COORDENAÇÃO DA EÇjUJtRE ^../ -'*•.,•';•' ... • Flora Marione César Boaventura EQUIPE " ' ' "' EXECUTORA: Cerés..Virgínia Rennõ Moreira .ry. J:' '.: V-r*" •• '.. Emanuel Fulton Madeira Casara Flora Marione César Boaventura '.'.-^)¿' Ricardo -Soares Boaventura Sandra Alcione. Pedrosa - Sônia Santos Baumgratz.Doné . EQUIPE DE APOIO: "T.;i í estagiários : Eugênio Pacceli da Fonseca desenhistas : Maria da Gloria '• .'-¿^.V' ^cca-r^v^^^z^;:^,-, datilõgraf as*., Solange Maria Leal de Carvalhp ; "; Zélia ¿Xejio/r^';" : . - • "* ^-V- í;í ! R e n i l d a Ljajpi'a. dos Santos CETEC - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais Av. Jose Cândido da Silveira, 2000--,- .Höf to'. PABX: (031)461.7933 - TELEX:1031 - C.POSTAL:2306 30 000 .Belo Horizonte (MG) 1. SÍNTESE DOS" E S ^ ^ S y ^ / ^ ^ ^ Í' ' ^^i%^ffWjf|l|í¿r 2. MEIO FlSICO 2.1. GEOMORFOLOGIA 2.2. GEOLOGIA • . ' •'• "..u ^ I ^ * ^ ^ - * 2.3. SOLOS 2.4. VEGETAÇÃO E USO DA TERRA 2.5. CLIMA : 3. POTENCIAIS DE RECURSOS 'NATURAIS * / f ^t * v> ; ( 3.1. RECURSOS MINERAIS 3.1.1. Geologia Econômica 3.1.2. Economia Mineral 3.2. • .^-r^V**'- -JiíQ«*%';\ . . ^/"rTp^^^ps- • ^ RECURSOS HÍDRICOS ^í:.- 3.2.1. Hidrologia de Superfície ^ <" " i - - ' * " í * " •;. '| -^j-- - • '" , J "™; - ní S**í**"^írfi?'*F-*» J . " 3.2.3.1. Aguas.Subterrâneas Aguai^Superficiais '- ~".'* 3.2.3. Estudos Hidroquxmicos - Qualidade das Aguas 3.2. 3.2. " v v •(••.-<¥•'£•'*:•:/ 3.2.2. Hidrologia Subterrânea ; , _ ú^i-% , r- . V "' ' " 3.3. RECURSOS EDÂFIÇOS 3.3.1. Aptidão Agrícola 3.4. RECURSOS VEGETAIS 4. OCUPAÇÃO DO ESPAÇO RURAL E PRESERVAÇÃO AMBIENTAL 4.1. ESTUDOS SÓCIO ECONÓMICOS E AGRONÔMICOS 4.2. ESTUDOS SOBRE AREAS PARA PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO ESPECIAL 5. AVALIAÇÃO DA TERRA PARA PLANEJAMENTO 5.1. ZONEAMENTO ECOLÓGICO DE CULTURAS 5.2. AVALIAÇÃO DA TERRA REGIONAL APRESENTAÇÃO Este Projeto faz parte do' Programa de Levantamentos- In tegrados para o Planejamento Regional/ em execução pelo CETÊC, desde 1976. O Programa jã beneficiou a Região Noroesteado Estado - (Projeto Planoroeste II) cobrando 117.000 km , e a Região Nordes 2 te (Projeto Jequitinhonha), abrangendo 95.800 km"*. C o m o s estu dos da Bacia do Alto Sao Francisco (111.878 kirr) , atinge-se um 2 4 total de 324-678 k m de área coberta, o que representa cerca de 60% da área do Estado de Minas Gerais. O Objetivo do Projeto ê a execução de levantamentos, a nível-de reconhecimento, dos recursos físico-ambientáis e socioeconómicos, visando fornecer subsídios ã elaboração do Plano Di retor para a Região. É composto de estudos multidisciplinares.que, numa vi são integrada, são agrupados em quatro capítulos: No primeiro, apresenta-se uma caracterização do meio físico, onde sao abordados os principais aspectos que definem o ambiente natural. O segundo capítulo, contém uma analise das potencialidades dos recursos naturais da Região, abrangendo aspectos relacionados â disponibilidade, uso atual e principais I.• limitações quanto â exploração dos recursos minerais, hídricos, edáficos e vegetais. Sob o título "Ocupação do espaço rural e preservação ambiental", sao analisados aspectos gerais da situação sõcio-eco nõmica regional, incluindo uma descrição dos sistemas de produ ção das principais atividades agrícolas; e um diagnóstico dos as_ pectos relativos ã proteção a m b i e n t a l i o n d e são indicadas áreas que deverão ser preservadas ou colocadas sob . •. proteção espe - ciai. N o ultimo capítulo, utilizando-se das informações le vantadas nos diversos estudos, é* apresentada uma avaliação da terra para fins de planejamento regional, onde são apontados os principais problemas e ás possibilidades de desenvolvimento p a ra a Região. Os estudos de recursos naturais e ambientais foram e xecutados pelas Superintendências de Recursos Naturais è de Eco logia e Engenharia Ambiental do CETEC. Os estudos socio-econõnú cos resultaram de uma síntese de diversos diagnósticos elabora dos pela Fundação João Pinheiro, que incidiram sobre partes w da área em questão. O Projeto iniciou-se e m março de 19 82 e teve duração prevista de vinte e quatro meses; sua coordenação técnica esteve sob a responsabilidade dé Ceres virginia Rennõ Moreira, até julho de 1982, de Marília Augusta Ribeiro, até dezembro de 1982 e de Victoria Tuyama Sollero desta data até o final do Projeto. Para a consecução dos trabalhos, contou-se com < -apoio financeiro do Programa de Apoio a Usuários de Serviço de Cônsul, toria - AUSC, da Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP; do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais - BDMG? da "-.Companhia de Desenvolvimento do Vale do Sao Francisco - CODÉVÀSF e da Secretaria Especial da Região Sudeste - SERSE, ambas ligadas Ministério do Interior. ao ~ 2. O MEIO FÍSICO 2.1. GEOMORFOLOGIA SUMARIO 2.1.1. Introdução 2.1.2. Metodologia 12 ,18 4 2.1.2.1. Características do mapa geomorfológico .19 2.1.2.2. Legenda 20 2.1.3. Caracterização Geomorfolõgica . 29 2.1.3.1. As Superfícies de Aplainatnento 29 2.1.3.2. As formas de dissecação 34 2.1.3.3. 0 Carste 37 • 2.1.3.3.1. O Carste de Lagoa Santa - Matozinhos 39 2.1.3.3.2. O Carste da região de Pains 44 2.1.3.4. Características Geomorfolõgicas da Redende Drenagem..45 2.1.4» Descrição das Unidades Geomorfolõgicas ...52 2.1.4.1. Planaltos do São Francisco ...52 2.1.4.2. Planaltos do Jequitinhonha 59 2.1.4.3. Planaltos do Paranaiba 60 2.1.4.4. Planaltos Dissecados do Centro-Sul e do-Leste do cMinas .. 62 2.1.4.5. Quadrilátero Ferrífero 67 2.1.4.6. Serra do Espinhaço. ......70 2.1.4.7. Serra da Canastra 2.1.4.8. Depressão Sanfranciscana 72 ....... 76 2.1.4.9. Depressão do rio"ParanaíÊa 2.1.5. Bibliografia ......80 _ 2.1.6. Anexos 2.1.6.1. Mapas Geomorfolõgicos na escala 1:500.000 . .... .83 2.1.6.2. Mapas Geomorfológicos na escala 1:250.000 das folhas de Januãria, Pirapora, Salinas, Montes Claros, João Pinheiro, Três Marias, Bom Despacho, Patos de Minas , Uberaba, Franca, Furnas, Curvelo, Belo Horizonte , Divinõpolis e Ponte Nova. LISTA DE ILUSTRAÇÕES FIGURAS Fig. 01 - Localização da área Fig. 02 - Principais rios e cidades Fig. 03 - Articulação e nomenclatura dos mapas Fig. 04 - Unidades geomorfolõgicas Fig. 05 - Distribuição e datação relativa das formas de aplaina mento e de dissecação fluvial Fig. 06 - As superfícies de aplainamento Fig. 07 - Etapas de evolução do relevo cãrstico Fig. 08 - Esquema de evolução do carste e sua correlação com evolução da Depressão a Sanfranciscana Fig. 09 - Evolução do relevo nos planaltos do Sao Francisco Fig. 10 - Reconstituição das superfícies de aplainamento nos Pla naltos do Jequitinhona, Serra do Espinhaço e Depressão Sanfranciscana. Fig. 11 - Formas de relevo dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas Fig. 12 - Formas de relevo da Serra da Canastra Fig. 13 - Vale dissimetrico na Depressão Sanfranciscana QUADROS Quadro I - Quadro Comparativo das Superfícies de Dentro das Unidades Geomorfolõgicas Quadro I I — Colinas do Alto Paraopeba Aplainamento Ferros Foto 01 - Superfície de Aplainamento do Cretáceo Superior / Ter ciário Inferior Foto 02 - Superfície de Aplainamento do Terciário Superior Foto 03 - Superfície de Aplainamento Pleistocenica e Superfície Tabular ondulada Foto 04 - Patamares dos Planaltos do São Francisco Foto 05 - Superfície ondulada Foto 06 - Erosão em lençol Foto 07 - Verruga calcária próximo a Varzelândia Foto 08 - Verruga calcária e terraço do rio Verde Grande Foto 09 - Colinas cãrsticas Foto 10 - Superfície ondulada com rampas de colúvio Foto 11 - Dolina em superfície ondulada e afloramento calcário Foto 12 - Afloramento calcário Foto 13 - Terraço fluvial, rampas de colúvio e colinas cãrsticas Foto 14 - Dolina no terraço do rio Sao Miguel Foto 15 - Alinhamento de dolinas nas proximidades de Pains Foto 16 - Escarpamentos calcários nas imediações de Pains Foto 17 - Depressão cárstica nas proximidades do ribeirão dos Patos Foto 18 - Planaltos do São Francisco entre Ribeirão da e Rio Indaiã Foto 19 - Superfície tabular reelaborada (Sto ) 1 Confusão Foto 20 - Formas de dissecação fluvial nos Planaltos do São Francisco Foto 21 - Superfície tabular nos Planaltos do Jequitinhonha Foto 22 - Transição dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e Leste de Minas para a Depressão do Sanfranciscana Foto 23 - Colinas dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas Foto 24 - Pontões graníticos Foto 25 - Cristas setentrionais do Quadrilátero Ferrífero Foto 26 - Vertentes retilíneas da Serra do Rola Moça Foto 27 - Pedimentos da Borda Oriental da Serra da Moeda Foto 28 - Superfície do topo da Serra do Rola Moça, preservada por crosta ferruginosa Foto 29 - Escarpa de linha de falha da Serra do Ouro Branco Foto 3 0 - Contrafortes da Serra do Espinhaço Foto 31 - Cristas estruturais da Serra da Canastra ã juzante da Cachoeira de Casca D'Anta Foto 32 - Topo da Serra da Canastra Foto 33 - Escarpa de linha de falha da Serra da Canastra Foto 34 - Garganta do rio São Francisco no topo da Serra da nastra Foto 35 - Vale do rio São Francisco, próximo a Abaete Foto 36 - Vale pedimentado Foto 37 - Vale dissimétrico na Depressão Sanfranciscana Foto 38 - Colinas da Depressão Sanfranciscana Cã 12 Introdução A área, objeto deste estudo, compreende grande parte da bacia do rio São Francisco em seu alto e médio curso e trechos das bacias dos rios Paranaíba, grande e Doce, num 2 total de 111.878 km , situados entre os paralelos 15°30' e 21°S e 47° e 43°15 W de (Fig. 1).Os principais rios, e cidades estão representados na figura 2. Seu contorno, obedece ãs divisões municipais e aos limites estabeleci, dos por dois projetos realizados anteriormente pelo CETEC: PLANOROESTE II, 19 80 e Estudos Integrados do Vale do Jequitinhonha, 1980 (inédito) Os estudos geomorfolõgicos fazem parte dos Estudos grados de Recursos Naturais para o planejamento Inte Regional e tiveram como finalidade fornecer uma visão global do re levo, de modo a orientar futuras ações visando a ocupação racional do espaço nos Planos de Desenvolvimento. Paralelamente, as informações forneceram subsídios hãsi cos aos estudos geológicos, hidrogeolõgicos, pedológicos, de vegetação, aos estudos ambientais e de avaliação da terra. Os resultados são'apresentados em mapas geomorf olõgicos, na es cala 1:250.000, cuja nomenclatura e articulação é mostra da na figura 3eem mapas síntese na escala 1:500.000. Face aos objetivos propostos, procurou-se grupar e compar timentar o relevo, em áreas relativamente homogêneas, res saltando os elementos significativos para a compreensão das paisagens naturais. Na caracterização do relevo regional foram mantidas, em suas linhas gerais, as unidades propostas no - mapeamento geomorfolõgico de Minas Gerais (CETEC, 16 ) . Seus çontor nos foram, porém, revistos e alterados com base na delirni tacão detalhada das formas de relevo enquanto algumas fo ram redefinidas, como a Serra do Espinhaço e os Planaltos 13 do Jequitinhonha, tendo sido proposta a inclusão de uma nova unidade, os Planaltos do ria Paranalba. A compartimentação do relevo baseou-se principalmente,na identificação de extensas massas de relevo, em continui dade espacial e com características fisiogrãficas seme lhantes, no âmbito de uma grande bacia hidrográfica. vou-se em consideração também os condicionamentos Le estru turais, nas áreas onde são mais marcantes na individual! zação dos macrocompartimentos da paisagem. Com base nes tes critérios, foram definidas 9 (nove) unidades de rele vo: (fig. 4) . - Planaltos Dissecados do São Francisco - Planaltos do Jequitinhonha - Planaltos do rio do Paranalba - Planaltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas - Quadrilátero Ferrífero - Serra do Espinhaço - Serra da Canastra - Depressão Sanfranciscana - Depressão do Rio Paranalba Fig. 1 - LOCALIZAÇÃO DA ÁREA FIG 2 - PRINCIPAIS 46 47< 47 C C 4 5 ° 46* 4 5< RIOS E CIDADES 43< 44= 4 4 C 43= Fig. 3 - 4 9 O 30' ARTICULAÇÃO 4 8 ° 4 6 D 3 0 ' MAPAS 4 5 ° NA ESCALA SE -23.Z.C- JANUARIA SE -23.X.A' MONTES S E - 2 3 . X.B SE -23.Y.A- 23.2.A- DE 23.Y.D- BOM SE 2 3 . Z . C - BELO 2 3 . V. S SF 23.V.B- M I N A S ^ SF -23.X.A- FOLHA I FOLHA 2 ESCALA 40°30" 4 2 ° C- UBERABA SE S F ' DESPACHO HORIZONTE S f A- F R A N C A ^ F U R N A S / DIVINOPOLIS 2 3 . X . B - PONTE CURVELO NA MAPAS 1". 2 5 0 . 0 0 0 S F MARIAS DOS 4 3 ° 3 0 S E - 2 3 . Y. ^ PINHEIRO/' PATOS MAPAS ra- CLAROS - PIRAPORA S E - 2 3. Y . B - T R E S SE ¡S - SALINAS/" S E - 2 3 . V . D - JOÃO SE -23.X.C E NOMENCLATURA 11500.000 —T> NOVAS P^rt*-TA 4 4 ° 45° T 18 t 2.1.2. Metodologia Este mapeamento seguiu a mesma linha metodológica propôs ta no Levantamento Integrado de Recursos Naturais da giao Noroeste de Minas Gerais (1980) e nos Estudos grados do Vale do Jequitinhonha, 1980 Re Inte (inédito). O mapa geomorfolõgico foi elaborado a partir da fotoin terpretação sistemática de fotos aéreas na escala 1:60.000 do vôo AST-10 da USAF e da análise complementar de imagens LANDSAT, canal 7, nas escalas 1:250.000 1:500.000 , e mosaicos semi-controlados e • de RADAR na escala de 1:250.000. A identificação e delimitação dos tipos de forma foram feitas sobre fotografias aéreas e posteriormente transfe ridas para cartas topográficas do IBGE e do SGE nas esca las 1:50.000 e 1:100.000. A compartimentação do relevo em grandes unidades geomorfolõgicas foi auxiliada pelas imagens de RADAR, LANDSAT e pelos mapas topográficos do IBGE na escala 1:250.000 que recobrem metade da área. Apôs a confecção dos mapas geomorfológicos preliminares nas escalas 1:50.000 e 1:100.000, seguiu-se a fase de trabalhos de campo com a finalidade de checar a fotoin — terpretação. Através de redução automática (xerox) foram confecciona dos os mapas geomorfológicos nas escalas 1:250.000 1:500.000 (fig.3) . Essas reduções sucessivas e determina ram a necessidade de grupar as formas de relevo, do-se o padrão mínimo de representação cartográfica fixan na escala final. Na tentativa de tornar mais clara e direta a ção e leitura do mapa geomorfolõgico foram interpreta ^introduzidas algumas modificações no arranjo da legenda e simplificação do enunciado, bem como uma nova utilização das res. co 19 Acrescentou-se também algumas convenções e símbolos com plementares e uma classificação das escarpas e rupturas de declive por forma, categoria litolõgica e desnível topográfico. Estas modificações, contudo, não alteraram a estrutura básica da legenda. 2.1.2.1. Características dos mapas Geomorfolõgicos Os mapas geomorfolõgicos apresentam um estilo semelhan te aos do Projeto RADAR-MG.que, por sua vez, constituem uma adaptação dos que foram elaborados pelo Projeto RADAM. A forma de representação consiste basicamente numa com binação de letras-símbolo, símbolos geomorfolõgicos con vencionais e cores. A indicação dos processos morfogenéticos é feita a co res guando o mapa é impresso e, habitualmente, através de chaves que englobam as formas geneticamente compara veis. A compartimentação do relevo em grandes unidades é presentada neste relatório e em mapa • esquemático rodapé do mapa re -de 1:500.000. A análise da legenda conduz as seguintes observações: - As letras-símbolo referem-se às formas e ^ grupamentos de formas de relevo, representados, planimétricamente, como áreas envolvidas por traço contínuo e interrompa do. Incluem-se, nessa categoria, as superfícies aplajl nadas, as formas de dissecação fluvial, as formas -de acumulação e as.formas cársticas; — Os símbolos geomorfolõgicos convencionais representam as formas de relevo cujas dimensões não são suficien tes para que seus contornos exatos figurem nas las de mapeamento. Citam-se, neste caso, os mentos, as cristas isoladas, picos, etc. esca escarpa 20 - A utilização de chaves na legenda lateral evidencia, de imediato, as diferentes categorias de processos morfoge néticos. A representação destas categorias a cores, pos sibilita também a rápida visualização da sua distribui çao espacial, relacionada a uma compartimentação topo gráfica do relevo, com base na gradação de tons, que in dica altimetria relativa. Observando-se as características morfodinâmicas referidas nos enunciados da legenda, bem como os processos evoluti vos indicados por meio de chaves e cores, e possível tinguir as áreas onde ocorreram modificações di£ morfogenéti cas das que não sofreram mudanças consideráveis, Um desta natureza constitui um elemento de grande dado utilidade na caracterização de áreas de equilíbrio ambiental precã rio. 2.1.2.2. Legenda do Mapa Geomorfolõgico Nota: a ordem das letras indica a predominância das for mas de relevo. FORMAS DE APLAINAMENTO - st 1,2 - superfície tabular-- Superfície de aplainamen to em área de planalto, com depósitos de co- bertura de textura variada; st o2 : - superfície tabular ondulada- Superfície «l de aplainamento em área de planalto com remobili_ zações locais de seus depósitos de cobertura por escoamento superficial difuso originando, localmente, rampas de colüvio. . sa - superfície aplainada- Superfícies de aplaina mento em área de depressão com depósitos de cobertura de textura variada. pd - pedimentos.- Vertentes de declividade inferior a 8%, elaboradas sobre rochas expostas ou co 21 bertas por formações superficiais, que se in tegram com os depósitos colüvio-aluviais superfícies de aplainamento. Areas com das escoa mento superficial difuso; rc - rampas de colüvio. Vertentes inferiores suave mente inclinadas e ligeiramente côncavas, ori dinadas pelo escoamento em lençol; pdrc - pedimentos e rampas de colüvio. Vertentes cõn cavas, recobertas por depósitos coluviais, com predomínio de escoamento superficial difuso. FORMAS DE DISSECAÇÃO FLUVIAL 'Condicionadas pela litologia e/ou estrutura geológica ke - Cristas estruturais; cristas elaboradas sobre estruturas dobradas, truncadas e posteriormente ressaltadas por processos erosivos. ker - Cristas estruturais com vertentes ravinadas; kerv - Cristas estruturais com vertentes ravinadas e vales encaixados; kpi <- Cristas e picos; kpiv - Cristas, picos e vales encaixados; akpi - Ãreas aplainadas intercaladas com cristas e pi_ cos; r g _ - Relevos ruiniformes, em afloramentos rochosos; - Vertente rugosa; vertente retilínea em afloramentos rochosos; ch - Vertente em chevron: Vertentes litôlicas ravinados e/ou com vales encaixados, elaboradas nos flancos de estruturas dobradas. 22 m - Mornes . Colinas convexas com uma vertente ro chosa;' p - Pontões- Elevações rochosas de topos convexos evoluídos por processos de erosão diferenciale descamação concêntrica. Não condicionadas pela litologia e/ou estrutura geológica x - Vertentes convexas; xr - Vertentes convexas ravinadas xrv - Vertentes convexas ravinadas e vales y - Vertentes côncavas; yr - Vertentes côncavas ravinadas; yrv - Vertentes côncavas ravinadas com vales encaixados; encaixa dos ; 2 - Vertentes retilíneas; zr - Vertentes retilíneas ravinadas; zrv - Vertentes retilíneas ravinadas e vales encaixa dos. NOTA: As formas de vertentes em x,y e z ocorrem também em combinações entre si. c - Colinas. Formas côncavo-convexas elaboradas lo escoamento superficial concentrado. pe Ãreas com padrão de drenagem predominantemente dendrí tico; cr - Colinas com vertentes ravinada; ca - Colinas de topo aplainado; car - Colinas de topo aplainado com vertentes das; ravina 23 carv - colirias de topo aplainado, vertentes ravinadas e vales' encaixados; cv - colinas com vales encaixados; crv - colinas com vertentes ravinadas e vales encai xados; k - cristas. Formas erosivas constituídas por ali nhamentos de topos com vertentes abruptas; kr - cristas com vertentes ravinadas; krv - cristas com vertentes ravinadas e vales encai xados; ck - colinas e cristas; ckr - colinas e cristas com vertentes ravinadas; ckrv - colinas e cristas com vertentes ravinadas e va les encaixados; crk - colinas com vertentes ravinadas e cristas I es- parsas; crvk - colinas com vertentes ravinadas, vales encaixa dos e cristas esparsas; kcrv - crista^ e colinas com vertentes ravinadas e va les encaixados; cm - colinas e mornes; crm - colinas com vertentes ravinadas e mornes espar s as ; c'rvm - colinas com vertentes ravinadas, vales xados e mornes esparsas; encai- 24 FORMAS LINEARES E PONTUAIS Em rochas sedimentares Em litologias diversas Escarpas Erosivas ir^r* •^T^rrt ^rrr-rr > de 120 > de 120 m m de 40 a < de 40 m 120 de 40 a 120 m m <de 40 m Rupturas de Declive para Vertentes > de i^rr^ de 120 40 m a **rrr** 120 m > d >-r-r^ Retilíneas e 1 de 2 0 m 40 a 120 m < de 4 0 m < de 40 m Rupturas cie Declive para Vertentes Convexas > de 120 m > de 120 m de 40 a 120 m d e 4 0 a 120 m <de 40 m de 40 m Rupturas de Declive para Vertentes Côncavas > de 120 m ""^^ ^ > de 120 m de 40 a 120 m de 40 a 120 m "^-^ < de 40 m <de 40 m Escarpas de Linha de Falha VTnnrtf >de >-v^< 120 m de 40 a 120 m "^r-* < de 4 0 m "cuesta" com frente e verso indicados "hog back" com frente e verso indicados linha de crista pico 25 FORMAS MISTAS DE APLAINAMENTO E DISSECAÇÃO FLUVIAL sto. Superficie tabular ondulada - Superfície de a plainamento degradada, em área de planalto ocm r depósitos superficiais pouco espessos .Pr edorní nio de escoamento superficial concentrado; so - Superfície ondulada - Superfície de aplainamen to degradada, em área de depressão, cujos de pósitos de cobertura foram ou estão sendo re movidos pelo escoamento superficial concentra do; sor - Superfície ondulada com vertentes ravinadas; sorc - Superfície ondulada com rampas de colúvio; pdr - Pedimentos ravinados; Pt - Patamares rochosos.- Areas de escoamento super ficial ^difuso intenso, com ocorrência de cas calheira remobilizada; ptr - Patamares rochosos com vertentes ravinadas; ptrv - Patamares rochosos com vertentes ravinadas e vales encaixados; ptpd - Patamares rochosos e pedimentos; ptpdr - Patamares rochosos e pedimentos ravinados; ptkrv - Patamares e cristas com vertentes ravinadas e vales encaixados; it Interflüvios tabulares.-Grupamentos de formas tabulares resultantes de dissecação fluvial de superfícies de aplainamento; itr I i Interflüvios tabulares com vertentes ravina -• das ; 26 itrv - Interflüvios tabulares com vertentes ravina das e vales encaixados; FORMAS CÁRSTICAS o 1 - Dolinas - Depressões circulares de fundo pía no e argiloso ou afunilado e sem sedimentos , com ou sem agua; u - Uvalas - Formas resultantes da coalescência de dolinas; -3 - Sumidouro - Cavidade em rochas calcárias on de se inicia o escoamento subterrâneo; - Ressurgência - Cavidade em rochas calcárias a partir da qual um curso d á g u a subterrâneo tor 1 na-se subãereo; ka - Grupamento de formas cársticas - .Formas evo luidas por processo de dissolução e disseca ção de calcários: verrugas, torres, i . escarpa mentos abruptos sulcados por "lapiez", vales cegos, áreas com drenagem subterrânea, ãoli nas, uvalas; rka - Afloramentos calcários com relevos ruinifor mes; kka - Cristas' cársticas - Cristas elaboradas em ro chas carbonãticas, com desenvolvimento de for mas cársticas; i. ptka - Patamar, com formas cársticas; j soka - Superfície ondulada com desenvolvimento ,o de I formas cársticas; i cka - Colinas cársticas colinas côncavo-convexas , com afloramentos calcários em uma das vertentes ; 27 crka - Colinas cora vertentes ravinadas e com ocorrên cia de formas cársticas isoladas; crvka - Colinas com vertentes ravinadas e vales encai^ xados, com ocorrência de formas cársticas iso ladas; zka - Vertentes retilíneas com formas cársticas; teka - Terraço de erosão com formas cársticas. v - verruga FORMAS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL pf - Planície fluvial - Terraços e várzeas não di^ ferenciados; ocorrência de áreas de permeabilidade acentuada sujeitas a imundação periõdi. ca; pfc - Planície fluvial em processo de colmatagem; pfrc - Planície fluvial e rampas de colüvio não dife renciados; tf - Terraços fluviais não diferenciados,- Antigas planícies de inundação abandonadas, delimitadas por rebordos, em consequência do reencaixamento do rio. FORMAS DE EXSUDAÇÃO cccc - Veredas - Vales rasos com vertentes côncavas arenosas de caimento pouco pronunciado. Ocor rência de solos hidromõrficos; d - Depressões rasas de fundo p l a n o A r e a s de má drenagem com rebaixamento pouco pronunciado , evoluídas sobre as superfícies de aplainamento, com ocorrência de solos hidromõrficos concentração de lagoas temporárias; e 28 FORMAS DE A EROSÃO ACELERADA - Erosão acelerada - Grupamentos de formas de relevo resultantes da atuação de processos ero sivos intensificados pela ação antrõpica; AL - Erosão em lençol; AR - Erosão em ravinamento; AV - Voçorocas. OBSERVAÇÃO: As letras A, A L , AR, A V vêm associadas demais grupamentos de letras, sempre aos coloca das ao final. SÍMBOLOS GEOMORFOLOGICOS COMPLEMENTARES - limite das formas de relevo; -- — - - limite aproximado de formas de relevo; - indicação caimento de superfície.- de aplainamento; <$r*- - indicação de captura fluvial; v . -.garganta de superimposição ..- ponto cotado 29 :.1.3 Caracterização Geomorfolõgica Numa caracterização bastante genérica, pode-se agrupar o relevo da área em duas categorias: áreas aplainadas e áreas dissecadas. As áreas aplainadas, quando sobre planaltos,constituemse de superfícies tabulares duladas (st^,2) ou de superfícieson (sto^,2). São antigas superfícies de aplainamen to sobrelevadas e delimitadas por.escarpamentos.Ocorrem também, extensivamente, no interior de amplas depres_ soes - vales denominados como superfície aplainada (Sa) e superfície ondulada (So). As formas dissecadas são encontradas nos compartimentos intermediários dos planaltos areníticos, no interior das depressões e nos maciços antigos. De um modo geral^obser va-se uma concentração das áreas aplainadas no setor se tentrional e na parte central e ocidental do Setor Sul, correspondendo a aproximadamente 50% da área total. A figura 5 representa a.<distrihuição das áreas de aplai namento, e das áreas onde predominam as formas de dis secação fluvial com adatação relativa das formas de relevo. Iil.3.1. As superfícies de Aplainamento A evolução geomorfológica da área se deu pela alternãn cia de períodos de predominância de morfogénese mecâni ca onde vigoraram processos de erosão areolar do pedimentação, dos quais resultaram os grandes mentos, e de períodos de dissecação fluvial tipo aplaina resultante do maior entalhamento dos vales, sob condições climãti cas úmidas. As superfícies de aplainamento são, -to, paleoformas, visto que as condições portan climáticas atuais são favoráveis ao aprofundamento dos d'água, salvo em áreas restritas onde se vêem cursos pedimen tos atuantes, em função de condições climáticas e níveis de base locais. de 30 Estas áreas aplainadas foram correlacionadas com as três superfícies de aplainamento já identificadas nos mapeamentos anteriores realizados pelo CETEC, (17), e BOAVENTURA (15) e et alii, (13) A idade da superfície de aplainamento não fossilizada mais antiga encontrada na área (st^, s t o 2^ ® atribuí- da por datação relativa ao Cretáceo Superior/Terciá rio Inferior. Como esta superfície ocorre, em sua maior parte tando arenitos cretácicos - cor (Formação Urucuia e Mata da Corda) sua idade é, evidentemente, põs-cretãcica. En tretanto, a insuficiência de dados para uma datação mais segura desta superfície levou à adoção de um ríodo de tempo de tal amplitude (Cretáceo Superior pe / Terciário Inferior) pela possibilidade de englobar tre chos de superfície estrutural, sobre as camadas estra tifiçadas do Cretáceo Superior. " ( CETEC 15) . As características morfológicas, os depósitos de co- bertura, o tipo de vegetação, as altitudes médias (des contadas as diferenças devidas ao caimento regional), o padrão de drenagem, o revestimento vegetal bem como a textura fotográfica (aerofotos, imagens RADAR e LANDSAT II) desta superfície mostram-se relativamente homogêneos mesmo quando em trechos separados por cen tenas de quilômetros. Entre Mirabela e Brasília de Minas e ao Sul do Chapadão dos Gerais, encontram-se grandes extensões conser vadas desta superfície, elaboradas sobre arenitos da Formação Urucuia, revestidas por depósitos de cobertu ra areno-argilosos. Apresentam altitudes em torno 900 - lOOOm , com caimento regional para NW. de (Foto 01). Na extremidade ocidental da área e prolongando-se pe lo interflúvio do rio Abaeté e rio Paranaíba até as proximidades de Campos Altos, este nível de :-dupefH cie está bem representado sobre arenitos da Formação 31 Mata da Corda, com depósitos coluviais predominantemen te argilosos, em altitudes médias de 1100 a 1200m. Nos Planaltos do Jequitinhonha observa-se a sua ocorrência no Chapadao do Catuni a 1200m, sobre formações detrlti^ cas terciárias. Na base das formações cretãcicas, sobre rochas da For mação Três Marias foi reconhecido um nível de patama res (pt,ptpd) com ocorrência de cascalheira flüvio - co luvial, remobilizada de conglomerados basais das mações cretãcicas, identificado como uma For superfície pré-cretácica fossilizada e posteriormente exumada pe los processos de pedimentação terciário/quaternários , que localmente atingiram a base das formações cretãci cas. (CETEC, 15) ) . Ocorre em faixas estreitas nas bordas internas dos pia naltos do São Francisco, ao longo do rio Pacuí, e em pequenos topos tabulares, nas proximidades de Morro da Garça. A superfície de erosão, do tipo pediplano, removeu os arenitos da Formação Urucuia em ( j_) st 1 que .extensas áreas e truncou a Formação Areado, foi referida por da tação relativa, ao Terciário Superior. Ê encontrada nos compartimentos intermediários dos Planaltos, em altitu des médias de 850m, mostrando um caimento geral em di reção Nordeste. Seus melhores exemplos acham-se no in terflúvio dos rios São Francisco e Verde e do São Fran cisco e rio das Velhas. (Foto 02) As superfícies mapeadas como sto^ correlacionam-se ai timetricamente com a mesma superfície do Terciário Su perior (st^), porém, mostram uma cobertura arenítica pouco espessa devido a um maior retrabalhamento erosivo. Fora dos limites do capeamento arenítico cretãcico, estas superfícies (st^,2) são encontradas sobre turas detríticas inconsolidadas cober (Tqd). Estes depósitos coluviais terciários estão assentados discordantemente 32 sobre rochas dos grupos Bambuí, Canastra, e Macaübas e dos Supergrupos Minas e Espinhaço. No interior das depressões, desenvolvidas ao longo dos principais rios, encontram-se extensas áreas aplainadas por processos de pedimentaçao pós terciários. Estudos anteriores (Projeto RADAR-MG, PLANOROESTE II, Estudos Integrados do Vale do Jequitinhonha) identifi caram as áreas aplainadas, do interior da Depressão San franciscana com o pediplano Pleistocênico.(Foto 03) Por correlação geomorfolõgica, baseada em níveis de pedimentos e terraços fluviais, características textu rais das coberturas coluviais, a Depressão do rio Pa ranaiba foi também considerada como pleistocênica. perfil esquemático abaixo mostra o O escalonamentodas superfícies de aplainamento e.sua datação relativa. F1G. 6 - AS SUPERFÍCIE DE APLAINAMENTO st 2 / s t o g stol S r r* <> s e 1 f* r r> 1 - sedimentos detríticos ] - " - _ - _ [ - orenitOB da formocflo „• — • - arenito* da f o r m a ç ã o ""pi ^ - metasssdimentos inconsolidodos urucuio areado do grupo bombuf As superfícies de aplainamento apresentam características particulares que as individualizam dentro dos diversos compartimentos do relevo. Tais particularida des são representadas, sinteticamente, no quadro parativo das superfícies de aplainamento, bem com como QUADRO OUADRO COMPARATIVO UNIDADES GEQMO RFOLÜG (CA S TIPO DE DAS SUPERFICIES liLTITUDE 1 MEDIA SUPERFiCE > pc (superft i cie exu PLANALTOS SAO Serra da Agua Fria .1100-1200 ; "Joo-Boo • tj FRANCISCO J sto 1 O C O R R Ê N C IFORMAÇÕES A j DAS GRANDES | 100-600 j 1000 região do Carmo do Paronaíba e Campos Altos Serra Monte VÍdlo UNIDADES GEOMORFOLOGICAS SUPERFICIAIS JTOLDGIAS D O SUBSTRATO 3ATACÃ0 RELATIVA 80Q-1000 Chapadao dos Cerais colüvlo» ¡1100-1200 DO D E N T R O - 2 2 APLAINAMENTO Ao Ionao âo rio PacuI, cascalheiras flúvlo-co região de Dbal-' luvials remobillisdas " de conglomerado basal, colúvlos arenosos <~mt sto DE I síltltos da formação Três Harta Pre-cretácica a cení tos caulíníccB, «re predominante nitos ferruginosos, e con mente argilosos # olanerado basal poliirltloB Cretáceo Supe eluvios da Formação Urucuia rior Terciarlo tufitos, arenitos, con Inferior çloieradcE da Fonracão ~ Mata da Corda colúvlos não diferenciados F-irnbela e adjacência^! colúvlos argilosos Sârra Rio de Janeiro l (ao sul de Chapadao \ dos Gerais) colúvlos predominanteRegião ao norte de Coração dfe Jesus- ____ mente arenosos, Serra do Cabral colúvlos areno-argllaSerra do Bicudo sos ) f 1 U t o s , áreoslos, ar güitos quartzitos, filitoa, meta-conglomerados * neta-vulcânico do Supergrupo Espinhaço Terciarlo Supe rior ! ; 1200 1 PLANALTOS 00 Sto 1100 2 1 1 PARANAÍBA i 1 1 PLANALTOS gt DO Brejo Comprido adjacências colúvlos e eluvios não diferenciados e Serra do Catuni -1100-1200 2 Serra do Baú Serra do Tamanduá colúvlos argilo-areno SOS colúvlos «rgilo-areno sos e argilosos JEQUITINHONHA st ¡1200-1400 2 Chapadão da Zagaia colúvlos argllo-arenos os Serra da Canastra colÚvios arenosos S E R R A DA i CANASTRA | 1400 8 t 0 l 1200-1400 proximidades de Gouvea e adjacências colúvlos predominante •mente arenosos ESPINHAÇO 1*00-1500 1200-1350 QUADRILÁTERO Serra às yioeàa.colúvlos Moioe MOÇA, Serra do Curral topos no interior do Sinclinal Moeda diamictitos e.metadiamictltos, fllitos, xistos e quartzitos do Grupo Maciabas 1400 Serra do Ouro Branco Inferior ortoquartzitos, quact zitos micáceos, quart líticos feldspático«7 fiZItos, metaeonjloroe Terciarlo rados e me tavulcânicos de composição ácida a rior básica do Supergrupo Espinhaço. itabirito, dolomlto, filito I'.ao oiservacüop filito, clorlta, ceri cita xisto, _quartzito feldspãtlco e dolomlto; quartilto ferrugi noso c r D — °l rior/Terciario quartzitos plaqueados, Cretáceo Supesericíticos, quartzo- rior/Terciário mica-xistos à granada Inferior e/ou feldspato, do Grupo Canastra eluvios concrecionados e 2. tas ferruoinosas FERRÍFERO S t Cretáceo Supe- Terciario Supe rior "~ SERRA DO tufitos, arenitos, cen glomerados da Formação Mata da Corda Cretáceo Supe rior/Terciárló quartzo-mlcaxlsr.es, fí Inferior U t o s , meta-ulta besitos, quartzitos e len tes de calcário do Gru po Canastra Areias de desagregação de quartzitos Supe Cretáceo Superior/Terciário Inferior Terciário Supe rior - quartzito, conglomera do, filito do Superagrupo Minas PLANALTOS DISSECADOS 00 CENTRO SUL E DO LESTE "°1 900-1000 Associação de gnais- Serra Negra ( bacia do Rio Fará) ses e granitos diver sos DE MINAS DEPRESSÃO : SAN FRANCISCANA DEPRESSÃO DO RIO PARANAÍBA 38 . 500-750 Nos vales do rio São Francisco c principais afluentes SO sa 850-900 ao longo do rio Paranafba colúvlos arenosos e argilosos com ocorrência de seixos fluviais r e m o M l i i* dos s11ti toa, ardós1as, filitos calcíferos, margas, áreoslos, argilitos e quartil tos, calcários dolomltos eluvios « colúvlos predominantemente argilosos slltltoa, ardósias, fllitos calcíferos, margas, áreoslos m argilitos Terciário Superior Plelstocênlca Plelstocênica 34 suas características texturais e áreas típicas. (Qua dro 1) . 2.1.3.2. As formas de dissecação As mudanças climáticas do Quaternário tiveram ••.. papel significativo na caracterização das formas atuais. A morfogênese úmida do Holoceno, favorável ao aprofundamento dos cursos d á g u a , promoveu a dissecação das 1 su perflcies aplainadas anteriormente, tanto nos comparti mentos mais elevados do relevo quanto nas depressões . A atuação do escoamento superficial difuso hoje é en contrada nos topos dos interflüvios e nos .locais de gradiente baixo, originando as rampas de colúvio. Na periferia das superfícies aplainadas são comuns -.as formas mistas de pedimentação e dissecação, englobadas em função da escala de mapeamento. Geralmente conser vara vestígios das antigas superfícies nos topos ou pe dimentos em reelaboração. Nos planaltos predominam as formas mistas do tipo patamares dissecados (ptr,ptrv , ptpdr) e pedimentos ravinados e interflüvios tabulares (it,itrv). (Foto04). Em áreas de depressão, encontram- se as superfícies onduladas e pedimentos ravinados (sor, sorc,pdr). (Foto 05). Concomitantemente ã intensificação do trabalho de apro fundamento dos vales, processou-se o abaulamento dos topos e elaboração de vertentes convexas. As formas de relevo mais comumente encontradas são as colinas suas diferentes modalidades em (c, cr, c r v ) . Nas áreas onde o desnível topo-vale é mais acentuado ou as litologias são mais resistentes, ou interflüvios são mais estreitos e alongados e as vertentes retilí neas, caracterizando-se como um relevo de cristas, (k, kr, k r v ) . A não ser nas áreas onde a estrutura e/ou j litologia 35 exerceram uma função preponderante na esculturaçao do relevo, (kerv, kpiv) as formas de dissecação fluvial estão relacionadas principalmente com o recuo das ca beceiras por reencaixamento dos.cursos d ' a g u a . A con centração do escoamento superficial em ravinas ê res ponsãvel pelo retrabalhamento das formas, fato que se observa nas bordas dos escarpamentos e nas seções al tas das vertentes. Ao lado desses processos erosivos naturais, deve ser considerada a interferência antrõpica, através de atividades predatórias, que provocam sua intensificação, originando, desse modo, as formas de erosão ace lerada. Foram indicadas, neste mapeamento, as áreas com maior concentração de focos de erosão e os tipos predominantes. Foram mapeadas em associação com as formas de relevo elaboradas por processos normais . Identificaram-se áreas com ocorrência de erosão lençol em (AL), áreas com predominância de erosão em sul co do tipo ravinamento (AR) e voçorocamento (AV) que é o seu estagio mais avançado, e áreas onde os tipos ocorrem indiscriminadamente três (A). Predominam as ocorrências de erosão em lençol que é o tipo mais in cipiente de erosão acelerada. Os focos, variam em graus de intensidade, de acordo.com.as caracterlsti cas litolõgicas da área, forma de relevo, gradiente e estado de conservação da cobertura vegetal (Foto 06) . Os mecanismos de erosão acelerada, bem como os parame tros para determinação das áreas de propensão, detalhadamente estudados por BOAVENTURA foram & CASARA, (11)., nas zonas mais criticas da Bacia do São Francisco. Ci tam-se alguns exemplos de ãreas com maior concentra ção de focos de' erosão acelerada, indicadas no geomorfolõgico: as colinas com vales encaixados cristas na bacia do rio Abaete vertentes ravinádas mapa e (crvK A L ) ; colinas com (crAL) â "margem esquerda do rio São Francisco, entrera 'localidadè~dé)BambuI.ie a repre : sa de Três Marias; no alto .Vale do rio Jeqüitaí; bacia dos rios das Velhas e cabeceiras. na O Carste São áreas de ocorrência de rochas calcárias que apresentam uma morfologia peculiar resultante de processos especiais de evolução, onde predominam a dissolução e a corrosão. As ocorrências mais representativas de relevo cárs tico estão localizadas nas bordas da Bacia Metas sedimentar Bambuí e apesar de certos elementos que os mascaram, podem ser consideradas como Carsfces tí picos: o carste das imediações de Lagoa Santa e tozinhos e o carste da região de Pains e do Ma ribei rão dos Patos. Ocorrem outras áreas de carste nas bordas orientais dos Planaltos de São Francisco, (Foto.07) ao norte de São João da Ponte e Varzelândia, ao sul de Mira bela, a oeste de Montes Claros e na Serra da Malha da Real. A maior concentração de relevos cársticos mais evo luidos é encontrada nos Planaltos do São Francisco. Em áreas de depressão, as formas cãrsticas se con centram em faixas nos sopés dos escarpamentos ca^L cários e em áreas onde a cobertura detrítica foi parcialmente removida. Trata-se de um carste pouco evoluído como o que se observa ao longo dos rios Verde Grande e Quém-quém, que se caracteriza sobretudo pela predominância uma superfície ondulada com formas cársticas (soka), com numerosos pontos de infiltração, dolinas e las. A variedade de formas ê pequena se de uva comparada com a do carste de planalto, o que se explica, so- bretudo, pelo fato da profundidade relativa do ní vel de base regional ser evidentemente muito na Depressão do que nos Planaltos. menor 38 A coexistência, na ãrea acima descrita, de proces sos de pedimentação, fluviais e de carstificação condicionados, estes últimos, pela litologia, , ori- ginam alguns problemas de caracterização das formas, pois um tipo de processo limita ou mascara a ção do outro. atua É o que ocorre, por exemplo, nas su perfícies onduladas com desenvolvimento de formas cãrsticas cãrsti cas (teka) (soka) e nos terraços com formas (Foto 0 8 ) . A maioria das formas cãrsticas nas áreas de depres são tem um desenvolvimento ainda incipiente, a partir do Holoceno. Algumas delas apresentam-se pre enchidas por material coluvial, indicando uma lução mais antiga. A ocorrência de fósseis evo pleisto cênicos entre o material de enchimento das dolinas, nas proximidades de Janaüba(CETEC ,-17:) , permitem supor um período de carstificação mais antigo, rém, qualquer generalização a respeito da po existên cia de um carste fóssil carece de estudos mais apro fundados. Entre o rio das Velhas e a Serra do Espinhaço esten de^se uma faixa descontínua de relevos cársticos desde a localidade de Augusto de Lima até o Norte de Baldim. São geralmente formas cãrsticas incipien tes do tipo dolina ou pontos de infiltração que ocorrem em formas de relevo dissecadas, onde o cal cario se acha semi aflorante. Além destas, ocorrem diversos grupamentos menores de relevos com formas cãrsticas dispersas não che gando a constituir carstes típicos. Citam-se, entre outros, alguns grupamentos de menor importância: as colinas e cristas cãrsticas nas proximidades de Co- rinto, Cordisburgo e manchas de calcários afloran tes e colinas no contato da Serra do Espinhaço a Depressão Sanfranciscana. com 39 2.1.3.3.1 - O carste de Lagoa Santa--Matozinhos. Seus aspectos geomorfológicos foram anteriormente es tudados por TRICART (1961) AZEVEDO (1956) DOLABELA (1958) (1963) BARBOSA E RODRIGUES BARBOSA (1965 e (1980), sendo que este último apresenta o primeiro mapa do carste em 1967), RODRIGUES escala de detalhe (1968) e"KOHELER (1:50.000). O presente mapeamento apresenta uma regionalização das áreas cársticas, não chegando ao detalhamento de suas formas, pelas limitações impostas pela escala de trabalho. O carste de Lagoa Santa - Matozinhos ocorre numa fai xa de calcários, disposta na direção geral NW-SE , entre as colinas elaboradas em rochas granito-gnaissicas ao sul, e as colinas em rochas filíticas, ao norte. Geograficamente, acha-se situado ao norte de Belo Horizonte na área compreendida entre o rio das Ve lhas e as localidades de Lagoa Santa, Capim Branco e Matozinhos. Caracteriza-se como um carste coberto, parcialmente em exumação, com um manto de alteração espesso e nu merosas rampas de colüvio. A maior parte do relevo é constituida por colinas cóncavo-convexas, (Foto 09 ) com uma das vertentes apresentando afloramentos cãrios com aspecto ruiniforme (cka) . Entre as cal. col_i nas o relevo é suavemente ondulado, com amplos cones de dejeção, verrugas, dolinas e vales cegos, repre sentado como soka, no mapa a que se refere este rela tório. Na periferia do carste foi mapeada como "sorc" ( fo to 10) uma extensa superfície suavemente opduladacan rampas de colúvio e dolinas esparsas, que se estende desde o sitio de Lagoa Santa até o norte da cidade 40 de Sete Lagoas. Os topos apresentam altitude dia de 730 metros e os vales estão a 660, mê aproxima damente. As rampas de colüvio são provenientes da remobiliza ção do material detrítico da Superfície de Aplaina mento Pleistocênica ou mesmo de uma superfície mais antiga, pré-existente na região e retrabalhada pela pedimentação pleistocênica. Os grupamentos de formas mapeadas-como "Ka"' corres pondem ãs elevações calcarias, "platôs", colocadas na posição de planaltos. Constituem o relevo cãrsti co mais evoluído e ocorrem intercalados com áreas rebaixados onde o carste ê menos típico. Os topos estão, em geral, acima da cota de 800 m , enquanto os vales e depressões atingem frequentemen te cotas inferiores a 700 m. Os maciços calcários apresentam-se geralmente fratu rados, limitados por escarpamentos retilíneos ocorrem, em blocos -.fragmentados _- ou ( nas ver r u g a s ) . São mais frequentes nas proximidades de Pedro Leopoldo e Matozinhos. Notam-se entre os ma ciços alguns vales cegos e pequenas depressões ( do linas) adaptadas ao sistema de fraturamento nas di_ reções gerais do NW-SE e SW-NE. São frequentes as linas profundas, com o fundo ocupado por água ou argila, algumas interligadas, formando "uvalas" ; outras sendo colmatadas pelo material alterado car reado dos topos, apresentando cones de dejeção em suas bordas. (Foto 1 1 ) . Algumas depressões cãrsticas do tipo "poljê" foram identificadas, porém j\ao__são_representãveis nesta escala de mapeamento. As microformas cãrsticas como "lapiez" (caneluras ) e "lapiez" de junta, formadas a partir de diacla 41 ses e planos de estratificação), caracterizam maciços calcários, ( Foto 12)- indicando a os preponde rância dos processos químicos em sua evolução. Segun do TRICART (23) em nenhuma parte foram encontrados vestígios de uma fragmentação mecânica nas calcarias, dos nos sopés e. até paredes mesmo, v os => blocos desmorona dos escarpamentos foram destacados pe la dissolução química. Deve-se contudo ressaltar importância de um condicionamento estrutural ciado _por alinhamentos de dolinas, vales, e a eviden escapar mentos. A circulação das águas na região ê predominantemente subterrânea, a não ser em áreas muito localizadas on de se observa uma drenagem subaérea, geralmente luindo dentro de um sistema de sumidouros e gências. É importante considerar também a evo ressur participa ção do escoamento pluvial na evolução do carste medida em que contribuem para a remoção do na material alterado do topo, expondo o calcário, ao mesmo tempo que encobrem os sopés e originando cones de dejeção. TKICART (23) definiu o Carste da região de Lagoa Santa como um típico carste coberto, não por forma ções detríticas aloctonas, mas por argilas de altera ção "in situ"; Sobre essas argilas foi encontrado um horizonte de cascalhos e sobre ele um revestimento de origem coluvial com 3 a 4 metros de espessura, em média, em corte típico observado nas vertentes colinas cãrsticas, o que revela, também, de coluviação. As figuras abaixo ilustram a das processos recons tituição da situação do carste no Pieistoceno e sua evolução no Holoceno, com base na interpretação das observações de T R I C A R T , (23). 42 FIG. 7 - A) P L E I S T O C E N O - 1 í í t B) H O L O C E N O t - ETAPAS MORFOGENESE i ) í í í * MORFOGENESE EVOLUÇÃO DO R E L E V O CÁRSTICO M E C  N I C A 7 ? i DE f * ÚMIDA u m - coluvios - horizonf» de . « i * o i • coleónos A existência do paleopavimento detrítico por sobre ás argilas de alteração "in situ" evidencia, portan to, a existência de climas mais secos que o atual em que vigoraram processos essencialmente mecânicos do relevo. Sob condições climáticas mais úmidas tã se efetuando a exumação do Carste por erosivos, possibilitando, deste modo, sua es processos evolução subaêrea. Fig. 09 Esquema de formação do Carste e sua correlação com a evolução da Depressão Sanfranciscana, com base em observações de TRICART (23) e King (18) 43 FIG. 6 - ESQUEMA DE EVOLUÇÃO A EVOLUÇÃO A ) - SITUAÇÃO NO PLIOCENO - FORMAÇÃO DA DO C A R S T E DEPRESSÃO DEAOUÍFEROS E SUA CORRELAÇÃO COM SANFRANC1SCANA CÁRSTICOS rio superficie 8) - do terciario superior SITUAÇÃO NO PLEISTOCENO • da baa a o «íval superficie - H OLOCENO 1 - {rolopflo antra o rival de bata cántico regional do t e r c i a r i o superior As grutas cársticas tiveram um papel importante elucidação da geomorfologia do Blioceno e na Pleistoce no por apresentarem frequentemente jazidas fossífe ras bem preservadas da fauna daqueles períodos ~, junta mente com depósitos correlativos das superficies erosão. r de 44 2.1.3.3.2. O Carste da Região de Pains Localiza-se ao sul da Depressão Sanfranciscana, â margem direita do rio Sao Francisco, na faixa de con tato dos calcários da Bacia Bambuí com granitos -gnais. ses do embasamento pre-cambriano. Ate as proximida des do rio São Francisco foram encontradas manchas de relevo com formas cãrsticas, porém as formas mais típicas de relevo cãrstico estão concentradas ao sul da cidade de Pains, até as proximidades de Iguatama e Doresõpolis, nas imediações do ribeirão dos Patos. Como o carste de Lagoa Santa e Matozinhos, este apre senta, no contexto das paisagens cãrsticas mineiras, um estágio mais evoluído, seja pela circunstância de sua localização nas bordas da bacia ou por condições climáticas locais ou de nível de base. Caracterizam esta região cárstica, a ocorrência maciços extensos, com grande exposição de de calcários e vales amplos, de fundo plano onde as planícies flu viais se acham integradas com rampas de colúvio. (Fo to;. 1 3 ) . O carste mais elaborado ocorre sobre estes maciços, enquanto que nas faixas aplainadas, que cor respondem ã zona de depressão, as formas cársticas slo pouco desenvolvidas, ocorrendo numerosos pontos de infiltrações e dolinas. (Fotos 14 e 1 5 ) . Em sua maioria estes maciços estão delimitados por escarpamentos abruptos, apresentando desníveis de 50 m em média, com 800 m nos topos e 750 m nos vales. (Foto 1 6 ) . O sistema de drenagem é 'essencialmente subterrâneo, com alguns trechos onde se observa uma drenagem subaérea mais organizada, promovendo a aber tura de antigas depressões cãrsticas, tipo "poljé". . (Foto 17) . i r Os topos destes maciços são parcialmente cobertos por material argiloso, provavelmente originado da a.1 45 terações dos calcários. Os topos onde esse material já foi removido, exibem urruaspecto ruiniforme;.os:vales- vi_ zinhos foram preenchidos pelo material remobilizado (pfrc). O processo de remoção do material dos topos, ao mesmo tempo que permite a evolução do carste, pro move o seu mascaramento, a partir do recobrimento gradual das escarpas. A relação entre a presença do material argiloso nos topos e o alargamento dos vales é mostrada por BARBOSA (05), na explicação da gênese e evolução carste do Pains, a partir do rebaixamento dos do maci ços, por processos de dissolução controlado por clases e lapiez de junta nos topos, e não por dia recuo dos escarpamentos. Ressalva, o autor que nos locais onde se estabeleceu uma drenagem subaérea, como na região de Córrego Fun do, os processos de dissolução nos topos são acentua dos, ocorrendo concomitantemente os solapamentos das bases dos escarpamentos, ampliando-se, desse modo , os aplainamentos. 2.1.3.4. Características Geomorfolõgicas da Rede de Drenagem A drenagem principal da Bacia do São Francisco pos sui uma antiguidade relativa bastante expressiva , conforme atestam as numerosas gargantas de superimpo sição através das quais os cursos d'água cortam trans versalmente estruturas dobradas e truncadas por são, estruturas essas que foram expostas pela ero atua ção de processos erosivos em períodos geológicos mais; recentes, em decorrência da formação generalizada de amplas depressões - vales. Somente depois de , con solidada esta etapa da evolução do relevo regional , portanto, é qúe configurou-se uma topografia marca damente condicionada por dobramentos pré-cambrianos. 46 Tais gargantas de superimposiçao são observáveis tan to no setor sudeste da bacia, no Quadrilátero Fer rlfero, como no noroeste e norte de Minas Gerais,cor tando as cristas dos grandes divisores de água, sen do que em todas o escoamento fluvial se faz no sentido geral norte. Em todas os casos verificados em Minas Gerais, obser vou-se que a superimposiçao da drenagem se processou a partir de uma extensa superfície de aplainamento , de âmbito continental - a Superfície Sulamericana, (KING, 1 8 ) , que corresponde ã Superfície de aplaina mento do Terciário Superior, descrita no 2.1.3.1. item Essa superfície, conforme ressaltou KINGJ , apresenta um caimento geral para o norte e esse cai mento foi, conforme se deduz, o mais antigo condicio mento morfológico da drenagem atual. Assim como o caimento da superfície de aplainamento pode explicar genericamente, o sentido do escoamento da drenagem do rio São Francisco em Minas Gerais, ajL gumas das direções preferenciais de fraturamento pre cambriano evidenciam claramente o condicionamento es trutural dos cursos principais. (PFHIG, 2 1 ) . Esse condicionamento, entretanto, se faz sentir mais niti damente apenas na etapa intermediária de desmonte dos planaltos, ou seja, logo após os rios atraves_ sarem e/ou removerem espessas coberturas detríticas consolidadas ou não, e antes de atingirem o piso da Depressão Sanfranciscana,, (CETEC,15) , desenvolvida du rante o Período Quaternário. Trata-se, neste caso, de um evento de datação relati va emprecisa, instalado possivelmente a partir do fi nal do Terciário, início do Quaternário, já que, em extensas áreas, precedeu à abertura da depressão.Mas como em muitos setores dos planaltos as manifesta ções do fenômeno em questão sugerem um desenvolvimen to apenas subatual, presume-se que, gradualmente, na 47 medida que atinjam cotas mais rebaixadas, os planal^ tos dissecados passem a incorporar as ãreas de pressão. Em suma: de deve-se considerar muito mais o fato como uma etapa de evolução do relevo, do que como o evento rigidamente ligado a um período geolõ gico. Essa plenitude do controle estrutural da drenagem nos níveis intermediarios dos planaltos, (CETEC, 15) está bem evidenciada no noroeste da área mapeada, nos cur sos dos rios Indaiá, Abaeté e Borrachudo { Fig". .02. ) e explica-se do seguinte modo: - Na "fase Indaiá, não ocorreu ainda um recuo a c e £. tuado das encostas,-como nos cursos que atravessam a Depressão Sanfranciscana, e o encaixamento dos vales, por outro lado, revela mais claramente o condicionamento estrutural. - Na "fase" Paraopeba (que exemplificaria, em baixo e médio curso, um rio de depressão, seu devido ao acentuado recuo de encostas anterior e/ou concomitante ao desenvolvimento de uma densa rede afluentes, os condicionamentos estruturais a perder importância, pelo fato de que as de tendem :menores altitudes dos topos em relação ao nível de base re gional, fazem com.que, em função de menores . gradai entes ao longo dos leitos, a rapidez de entalhamen to seja menor. Nessas circunstâncias, manifestam se gradualmente, porém de forma cada vez mais efi caz, os condicionamentos litolõgicos, em detrimen to dos fraturamentos antigos de âmbito regional. Constata-se, portanto, que a drenagem de geração mais recente (que disseca o assoalho da Depressão Sanfran ciscana^ remodela escarpas plio-pleistocênicas oumes mo, recua para o interior dos planaltos na forma de canais de cabeceira), salienta muito mais as diferen ciações petrográficas e as estruturas locais. Desse 48 modo, essas diferenças são tanto maiores quanto maior e mais diversificado for o mosaico de litolo gias aflorantes, tais como calcários tica), granito-gnaisses (drenagem cãrs (drenagem dendrítica), etc. Resta dizer que a drenagem mais antiga, ou seja, os cursos principais que remontam ao Pieistoceno Infe rior ou até mesmo ao Plioceno, divagaram pelos "Cha padões", na forma de uma rede precursora (evidencia da por numerosas gargantas fluviais abandonadas "wind g a p " ) , tendo participado, - diretamente, -por tanto, do retrabalhamento erosivo da Superfície de Aplainamento Terciária que, nos períodos que se se guiram, foi selecionada na forma de planaltos dis_ sacados ou superfícies tabulares. A essa tentativa de interpretação dos tos condicionamen geomorfológicos da rede de drenagem, poáe-se nalmente acrescentar a análise comparativa do ponto de vista morfoclimático, entre as três grandes ções de drenagem apresentadas; fi gera a precursora, a dos planaltos intermediários e a da depressão. Neste caso, o mais importante ê ressaltar a extrema dife renciaçao entre o regime fluvial das gerações mais antigas e o das gerações mais recentes, atestados ambos pelo contraste entre a natureza dos depósitos fluviais. Deste modo a análise dos depósitos ais mais antigos da bacia do São Francisco geralmente, por sua estrutura e textura, fluvi revelam caracterís_ ticas próprias de redes de fluxo intermitente e pa drões anastomosados. Os depósitos mais recentes,são, predominantemente, produtos de canais meandrantes e com menores variações sazonais de vazão, ou seja , típicas de morfoclimas mais úmidos. Evidencia-se , assim, a tendência morfoclimática atual de desça racterização dos condicionamentos estruturais da re de de drenagem a nível regional, uma vez que os cessos erosivos seletivos próprios da pro dissecação 49 fluvial era curso, justamente por sua tendência a ressaltar toda uma multiplicidade de detalhès- geolõgi^ : cos, tende a mascarar o condicionamento pelas macro estruturais. Uma ressalva contudo, quanto ao parágrafo anterior , deve ser feita e diz respeito ao setor norte da área mapeada. É que ali, ao que se deduz da fossilização observada em algumas formas cãrsticas incipientes (dolinas) encontradas na bacia do rio Verde Grande , algumas delas contendo fósseis da fauna ca, Pleistocêni ( CETEC, 1 7 ) , parece ter havido ou estar havendo um retorno âs condições climáticas mais áridas riores ao Holoceno, isto, naturalmente, sem ante excluir a possibilidade de haver se preservado, ali, como "bolsão seco", o clima do Pleistoceno Superior. Algumas características especificas da drenagem, são estudadas, mais detalhadamente no setor setentrional da área. A drenagem instalada sobre formações creta cicas é, em geral, não controlada e origina-se sobre tudo de aquíferos granulares (arenitos cretãcicos) . Sobre este capeamento sedimentar horizontalizado , observam-se veredas do tipo " de superfície tabular" '('BOAVENTURA, 10) . A oeste do meridiano de 44930*, os cursos d'água principais já se aprofundaram nas formações, cretãci cas e nas próprias rochas do Grupo Bambuí, um acentuado controle estrutural pelo sofrendo fraturamento de direção geral SW-NE. É o caso dos córregos do Bar ro e Canabrava, do rio Pacui e outros situados mais ao norte, fora da área do Projeto, que compõem uma drenagem paralela peculiar a esta parte dos Planai tos. Ainda sobre o mesmo bloco de relevo acima referido. 50 na faixa de remoção erosiva das coberturas cretãcicas que antecede sua borda leste, formam-se "veredas patamar" sobre desdobramentos de formações de cretãc^ cas. Nas áreas onde o capeamento cretácico foi removido e o substrato de rochas do Grupo Bambuí ficou submetido a processos de dissecação fluvial desenvolvem-se cur sos d'água cuja extensão média está muito aquém da que se observa no rio Pacuí e outros que compõem a drenagem paralela já referida neste item porque as principais linhas de fluxo seguem a inclinação do bloco para oeste. Alguns dos cursos pouco geral alonga dos, da borda leste, originam-se de aquíferos fratura dos em rochas calcárias sobre as quais formaram-se ex tensos escarpamentos parcialmente orientados por fra turas. Parte desta rede hidrográfica que elabora diferentes formas de dissecação fluvial tem cabeceiras em das de sopé de escarpa"(BOAVENTURA, a drenagem do rio Verde Grande "vere 10) que integram (ex,; o córrego Água Limpa, que passa junto a M i r a b e l a ) . Embora origine-se de aquíferos cretácicos, percola, em seguida, calcárias, sofrendo, muito provavelmente, modificações em seu regime, vazão e rochas importantes características químicas de suas águas, antes de atingir o coletor principal. Na extensa faixa de rochas calcárias disposta ao Ion go da borda leste do bloco setentrional dos Planaltos do São Francisco, verifica-se uma drenagem cãrstica relacionada com formas da zona de carste mais da área mapeada: cristas cãrsticas (v) , colinas cãrsticas (kKa), típica verrugas (cka), etc. Em longos trechos, o^limite das Planaltos é, no entan to, transicional, marcado por uma série de alinhamen tos de cristas estruturais de direções gerais N-S e 51 NNE-SSW, com interpenetrações de antigas planícies cársticas e vales que prolongam os níveis de mento da Depressão Sanfranciscana aplaina (neste caso, a pressão do Rio Verde Grande) . Nestas áreas de ção, constatam-se numerosas evidências de De transi^ capturas fluviais, ocorridas já nas etapas mais recentes de hierarquização da drenagem da margem esquerda do rio Verde Grande. No interior da Depressão Sanfranciscana, na larga fai^ xa de terrenos rebaixados compreendidos entre os Pla naltos do São Francisco e a Serra do Espinhaço, duas principais bacias hidrográficas alí as existentes Jequitaí e Verde Grande, possuem características bas_ tante contrastantes. rio Deste modo, a drenagem do Jequitaí é toerene, enquanto a da bacia do rio Verde Grande é típicamente - i n t e r m i t e n t e " A m b a s apre sentam áreas.. ; cársticas de considerável extensão , embora a da bacia do Verde Grande seja bem maior. Na sub-bacia do rio Guavinipam, (afluente do rio Je quitaí), um fato digno de nota ê a captura que esse rio exerceu sobre as cabeceiras do rio Verde Grande , próximo da fazenda Copacabana, aproximadamente a 20 km ao norte de Bocaiúva. Fenômenos semelhantes a este devem ter ocorrido nas imediações, pois são fre_ quentes os colos e antigas gargantas fluviais, (geral_ mente aproveitadas para lançamento de estradas):;, Tais fenômenos contribuíram:r.;para.; o ,rebaixamento:, erosivo - do divisor de águas entre as bacias do Jequitaí e e, consequentemente, para a interligação de dois tores originalmente independentes da Depressão franciscana. Verde se San 52 2.1.4. - 2.1.4.1 - Descrição das Unidades Geomorfolõgicas Planaltos do São Francisco Apresentam-se em grandes blocos de relevo individua lizados pela drenagem do rio São Francisco, situados na parte centro-ocidental e noroeste da ãrea. São cons tituídos por rochas do Grupo Bambuí, em camadas sub- horizontais e dobradas, truncadas por superfície de erosão e capeadas, em sua maior extensão, discordante mente, pelas Formações Cretãcicas Areado, Urucuia e Mata da Corda. O aprofundamento da drenagem regional sobre essas co- berturas sedimentares originou relevos tabulares, de limitados por rebordos, erosivos, regionalmente conhe eidos como "chapadas", que correspondem a antigas su perfícies de aplainamento, referidas neste mapeamento como St2* st02, st^ e sto^. Nos blocos setentrionais, situados acima do paralelo 189 00', predominam as formas aplainadas; ao sul de£ te paralelo, as áreas aplainadas são menos extensas , predominando as formas de dissecação fluvial.(Fig.05). As ocorrências mais típicas das formas tabulares tipo St^, correspondentes â Superfície de do Aplainamen to do Cretáceo Superior/Terciário Inferior, são contradas no Chapadão dos Gerais e na Serra da en Água Fria, em altitudes médias de 1000 m. Seus topos, cons tituídos por arenitos cretácicos da Formação Urucuia são bastante planos e o escoamento superficial ê pou co denso. Sobre a Formação Mata da Corda, a Superfície de Aplai namento do Cretáceo Superior/Terciário Inferior apre senta características fisiogrãficas particulares, de terminadas pela existência de extensas rampas de co lúvio que convergem para os patamares inferiores, mas 53 caranão os seus rebordos erosivos e originando topografia ondulada, mapeada como s t o 2 uma (Foto 3,8 ) Na região ao norte de Campos Altos e a leste de mo do Paranaíba estão as áreas mais Car representativas das formas do tipo s t o , em altitudes de .1100 a Estudando a evolução das vertentes da Formação Mata da Corda, ao longo do interflúvio dos rios São Fran 2 1200 m . cisco e Paranaíba, Boaventura et alii (12), analisam os problemas de sua estabilidade natural e os mecanis mos de evolução a partir de eventos catastróficos . dõ tipo escorregamento de massa, ocorridos no início do Holoceno. A passagem da s t 2 para a st^ e geralmente marcada por escarpamento erosivo retilíneo que varia de 50 100 m, sendo que os maiores desníveis foram a encontra dos nas bordas do Chapadão dos Gerais. Nos locais on de a reelaboração erosiva do Terciário Superior suavi zou estes rebordos por pedimentação, como se pode observar na chapada ao norte de Montes Claros e na passagem, da Serra da Agua Fria para a Serra do Cabral, a transição do nível superior para o inferior é grada tiva, sem rupturas de declive acentuadas. Trata-se nesse caso, do fenômeno de convergência de , superfí cies, frequente, sobretudo nas bordas de bacias sedi^ mentares cretãcicas. A superfície de aplainamento do Terciário Superior (st^) ê encontrada em grande' extensão no setor seten trional dos Planaltos do São Francisco e no interflu vio do rio São-Francisco e Velhas."(Foto 02 ) a altitudes médias de 750 a 800 m, também Ocorre delimitada por rebordos erosivos, a não ser em certos trechos onde faz contato com as formas do tipo sto^.(Foto 19) Seus rebordos são geralmente acentuados pelo entalha mento da drenagem nas rochas do G r u p o Bambuí. A rede 54 de drenagem é densa, encontrando-se numerosas vere das. O setor meridional dos Planaltos é dividido em dois grandes blocos por um trecho elongado da Depressão Sanfranciscana, parcialmente ocupado pelo reservatõ rio de Três Marias. Nessas imediações, a dissecação fluvial, atuando em rochas da formação Três Marias originou um relevo de patamares escalonados com guns trechos conservados (ptpd, ptpdr) e na al maior parte, patamares com vales encaixados e vertentes ra vinadas (ptrv). 0 bloco localizado â margem esguer da do rio São Francisco é caracterizado por exten sas áreas de dissecação fluvial sobre rochas da mação Paraopeba, onde predominam as formas de coli nas com vales encaixados e vertentes ravinadas e áreas de cristas 800 a 900 m. For (crv) (krv), em altitudes médias de (Foto 20) O perfil abaixo mostra a destruição das superfícies e as fases sucessivas de degradação dos planaltos do São Francisco, no trecho compreendido entre o rio da Prata e o rio Abaeté. F16.9 - EVOLUÇÃO DO RELEVO NOS P L A N A L T O S DO SÃO FRANCISCO 12 0 0 sto2 tt2 1000 Pt 800 •p—p—PS—P—•* " ? P ' ' ' >> |;^(-?viV 1^ ^ - colúvios a S elúviot _"L - o r e n i t o s do formoedo moto 2j - o r e n i t o s do formapfio areado - siltitos do formoçõo do paraopeba corda 55 A ãrea compreendida pela bacia destes rios, especial^ mente no alto e médio curso do rio Abaeté, apresenta sérios problemas de desequilíbrio ambiental, eviden ciados pela perda da maior parte, do horizonte supe rior do solo, pela atuação da erosão em lençol (AL) que aparece associada, principalmente às formas de colinas com vertentes ravinadas e vales encaixados . (Foto 06) BOAVENTURA & CASARA, (11), numa proposição metodológica para a detecção e mapeamento de com propensão â erosão acelerada em escala áreas compati_ vel com o planejamento regional, classificaram ãrea como uma "extensa e típica área de esta desertifica ção", com base na conceituação de desertificação das Nações Unidas. i O outro bloco de relevos que integra os Planaltos do São Francisco, é conhecido geograficamente Serra do Cabral. Constitui-se predominantemente como. de rochas do Supergrupo Espinhaço, sobretudo quartzitos.Foi caracterizado em estudos geológicos anteriores como um amplo braquianticlinal que na parte seten trional se subvide em dois. Apesar de constituir uma unidade morfoestrutural mui to bem definida, a sua inclusão no conjunto de Pla naltos do São Francisco baseia-se no fato de apresen tar um tipo de evolução semelhante, como grande mas sa de relevo residual posicionada entre cursos d'ãgua da drenagem do rio São Francisco. Acha-se integrado â Serra da Ãgua Fria, em sua extre midade setentrional, pela mesma cobertura cretãcica que caracteriza as chapadas dos Planaltos situados a oeste e ao norte e recobria, ao que se deduz da observação de fotografias aéreas e de outros senso res remotos, áreas muito mais extensas na Serra do Cabral. Seu relevo é constituído de áreas aplainadas (St^, Sto^) em cotas altimétricas de 1100 em ^ média e um conjunto de cristas e picos quartzíticos• vales encaixados (Kpiv). com 56 Seu topo foi truncado pela superfície de aplainamen to do Terciário Superior que nos trechos melhor con servados are (St^) apresenta depósitos de cobertura no-argilosos, inconsolidados è pouco espessos. Entre as elevações rochosas ocorrem trechos aplainados dimentos) revestidos por cobertura detrítica espessa e em posição topográfica rebaixada; pouco As co- berturas detríticas que apenas em raros locias gem espessura considerável (pe atin (poucos m e t r o s ) , têm um significado hidrológico importante, por constituirem localmente aquíferos suspensos que originam veredas (BOAVENTURA et alii, 14). Em níveis topográficos mais rebaixados as veredas prolongam-se como vales encaixados, geralmente orien tados por fendas que coletam as águas de aquíferos fraturados. Estes vales participam do processo de dissecação das vertentes estruturais da Serra do Ca bral, formando "chevrons" e vertentes ravinadas. Ao norte da Serra, próximo a Francisco Dumont, no do Córrego Buritizinho, as vertentes em vale "chevron" apresentam-se dissecadas em formas tabulares nas suas partes mais rebaixadas, onde o mergulho das madas é mais atenuado, isto é, sub-horizontal VENTURA, 14) . ca (BOA • Residuais dos Planaltos são' . encontrados-;^ numa '•*-..- fai^ •xa?. . de dobramentos no trecho leste da área, en tre o rio das Velhas e a Serra do Espinhaço, São sin clinais suspensos, constituídos por rochas do Grupo Bambuí, sobretudo siltitos e calcários, colocados na posição de interflüvios dos rios das Velhas e Cipó . De Norte para Sul, citam-se: (a Serra de Buenõpolis*), a Serra da Pancada e o conjunto de relevos que estendem a'tê as localidades de Presidente e Baldim. \ se Juscelino 57 Nas bordas destes sinclinais foram identificados guns trechos de relevo "cuestiforme " embora ai bastan te desfigurados. 0 "front" não é bem marcado e o verso estã bastante dissecado, com pequenos onde se notam vestígios da superfície de to do Terciário Superior re trechos aplainamen (Sto^). Predominam formas de colinas com vales encaixados e cristas calcárias, em altitudes de 900 a 1000 m. No interior da Depressão Sanfranciscana ocorrem ou tros grupamentos de relevos residuais dissecados e rebaixados, posicionados como divisores de água da drenagem dos rios das Velhas, Paraopeba e Pará. Ele vam-se a partir das proximidades de Cordisburgo (Ser ra do Buriti) ate ao norte de Belo Horizonte. Com ex ceção de pequenos topos aplainados (Sto^) os planal^ tos residuais foram intensamente dissecados pelos canais de cabeceira dos rios das Velhas e Paraopeba, o que gerou uma topografia de colinas côncavo - conve xas e colinas com vales encaixados e vertentes nadas, apresentando médias altimétricas que r a vi variam de 800 a 1000 m. A ligeira inclinação das formações do Grupo Bambuí neste interflúvio condicionou a evolução de relevos de "cuesta", num alinhamento descontínuo, da região de Corinto até o norte de Sete Lagoas. Citam-se como mais típicos as serras do Carrapato e de Santa Hele na. Algumas peculiaridades geomorfolõgicas constatadas na área dos planaltos sugerem que constituem do pon to de vista morfoestrutural, blocos basculados con vergentes para o curso do Rio São Francisco. São elas: a) Ambas as superfícies de aplainamentos regionais na área mostram um caimento geral naquele do. senti^ 58 b) Praticamente toda a drenagem de maior expressão que nasce no bloco setentrional dos Planaltos es coa-se na direção do rio São Francisco. Suas ca beceiras chegam a avizinhar-se bastante da borda leste, de maneira que o rio Pacul, o mais exten so dos cursos d'água locais, teve parte de seu alto curso artificialmente capturado para abaste cimento de um bairro de Montes Claros, cidade si tuada na bacia do rio Verde. Vê-se, portanto,que os divisores de água São Francisco/Verde Grande, situam-se excepcionalmente a leste, quase na bor da do chapadão. c) Nota-se um acentuado contraste entre as escarpas da borda leste e os declives atenuados e ções morfológicas do limite oeste. transi Acrescente - se a isto o descapeamento erosivo ocorrido uma faixa relativamente estreita em (largura máxima em torno de 3 0 km) que antecede as escarpas entais. ori Trata-se da remoção das formações creta cicas acompanhadas de dissecação fluvial, levada a efeito por cabeceiras de drenagem da margem es querda do rio Verde Grande, que festonaram a bor da do planalto . d) Os blocos situados na parte centro meridional', seccionados pelo rio São Francisco na direção SW-NE, mostram uma inclinação geral para o leito do rio: o que está situado ã sua margem esquer da apresenta um caimento no sentido NE e o situa do ã direita se inclina para NW. Os rios Indaiã, Abaete e Borrachudo, que enta lham o bloco situado ã sua margem esquerda tram a mesma direção de escoamento, mos_ refletindo um elevado grau de controle estrutural. Este pa ralelismo dos cursos é mantido até suas confluên cias com o rio São Francisco. As superfícies aplainamento e os topos das colinas e de cristas 59 mostram um caimento regional na mesma direção. Planaltos do Jequitinhonha Constituem-se de uma estreita faixa de relevos lares e formas de dissecação que se estende tabu longitu dinalmente no limite oriental da área, integrando-se ao conjunto do Espinhaço. A sua individualização como compartimento do relevo, contudo, pode ser mais facilmente compreendida dos limites do projeto, na bacia do rio fora Jequitinho- nha, onde as formas tabulares sobre coberturas detrl ticas - "chapadas" - se prolongam por grandes exten soes. Engloba coberturas detríticas Terciárias e rochas do Grupo Macaúbas. As áreas aplainadas, mapeadas como s t , 2 apresentam altitudes que variam de 1000 a 1200 m e são delimita das por rebordos erosivos bem marcados, entalhados nos depósitos coluviais que revestem as rochas Grupo Macaúbas do (Foto 21) . Tais topos, em posição cimeira, foram correlacionados ã . superfície de aplainamento (Cretáceo Superior/ Terciário Inferior) que, na bacia do Sao Francisco , truncou os sedimentos cretãcicos e aqui ocorre trun cando as rochas metavulcânicas do Grupo Macaúbas. Este nível de superfície projeta-se nos topos 1200 m encontrados na bacia do Jequitinhonha identificados como s t 2 a também (Serra da Sapucaia)(CETEC 17). Os topos que apresentam altitudes variáveis - entre 850 e 1100 m identificam-se como a superfície de aplainamento do Terciário Superior (st..) . Seus depõ i sitos de cobertura sao espessos e predcminantemente rargilosos, apresentando algumas nascentes do tipo vere 60 da. As áreas de dissecação sao restritas, predominan do cristas com vales encaixados , alguns interflü vios tabulares e um intenso ravinamento. Ao norte, os Planaltos delimitam a depressão do riô Gorutura constituindo-se neste trecho, no divisor da Bacia hidrográfica do São Francisco e do Jequitinhonha. . FIG. 10- RECONSTITUIÇÃO DAS SUPERFÍCIES DE APLAINAMENTO NOS PLANALTOS DO J E Q U I T I N H O N H A , S E R R A DO ESPINHAÇO E DEPRESSÃO SANFRANC1SCANA 2.1.4.3. - Planaltos do Paranalba A denominação de Planaltos do Paranalba,proposta nes te trabalho, refere-se ao conjunto, de topos eleva dos, envolvidos pela Depressão do rio Paranalba, que se prolongam, para fora da área do Projeto, a oeste dos Planaltos do São Francisco. Estão isolados, dos Planaltos da Bacia Sedimentar do Paraná, a oeste, pe la drenagem dos rios Perdizes e Dourados e da Serra da Canastra pela drenagem do rio Quebra Anzol. Os Planaltos do Paranalba apresentam-se, na área do projeto, em dois'blocos, que se configuram como in terflúvios dos afluentes da margem esquerda do rio Paranalba, principalmente pela drenagem da sub-bacia do Ribeirão Santo Antônio das Minas Vermelhas. 61 Foram -mapeadas^ãreás/t ,-;de> superfícies tabulares on duladas (Sto^) e áreas com predomínio de formas de dissecação fluvial, de gradiente elevado. As superfícies tabulares ^onduladas, tais como as :das Serras do Baü £ das Palmeiras, apresenta característ:L cas geomorf olôgicas e geológicas semelhantes .\as . .su perfícies tabulares da Serra da Mata da Corda , no divisor "das bacias dos rios São .Francisco e-Paranaíba e são capeadas por depósitos inconsolidados .com -pessura média de 10 m aproximadamente . A , es superí¿ cie tabular ondulada mais elevada é encontrada no To po do Chapadão da Laje, situado no limite sudoeste da ãrea, sobre coberturas detríticas terciarias que reco brem rochas do Grupo Canastra. Os rebordos erosivos destas chapadas são bem marcados, seguidos de verten tes ravinadas, de forma côncava, evoluídas a partir de pedimentos. A base destas vertentes côncavas é marcada por ruptu ras retilíneas e escarpas que correspondem ao nível de entalhamento da rede de drenagem atual. A disseca ção fluvial sobre rochas argilosas do Grupo Bambuí, a leste, e do Grupo Canastra, a oeste, originaram um re levo de colinas com vertentes ravinadas, vales xados e cristas esparsas; estas últimas, encajl -elaboradas sobre quartzitos da Formação Paranoã, Grupo Bambuí Estes grupamentos de formas de relevo (crvk) são en contrados em altitudes medias de 950 m, situados na transição entre os Planaltos e a Depressão do rio Pa ranaíba. É intensa a atuação da erosão acelerada,que ocorre nas áreas de associação de colinas e cristas. Os altos e médios vales dos ribeirões Santo das Minas Vermelhas e do Curraleiro foram Antonio considera das áreas típicas para o "Estudo de erosao aceleradametodología para mapeamento de áreas com (BOAVENTURA CASARA propensão" 1 1 ) . Neste trabalho, observou - se que a vegetação nativa da região, cerrado e mata gale 62 ria, encontra-se em avançado estagio de degradação com consequente expansão de espécies herbáceas e ar bustivas do cerrado, devido, em grande parte, á exten são das atividades humanas ali desenvolvidas. Esta cobertura vegetal associada a solos litõlicos e bissolos e com atuação intensa de morfogênese ca sob um clima sub-ümido se traduz numa cam mecâni fragilidade do sistema ecológico original, resultando em grandes extensões de formas de erosão em lençol e em sulco. Planaltos Dissecados do Centro Sul e Leste de Minas A unidade denominada Planaltos Dissecados do Sul e Leste de Minas,-(CETEC, Centro lf>) elaborada, sobre chas predominantemente granito-gnáissicas do ro- embasa mento prê-cambriano ocupam, ao sul, grande parte do interflúvio dos rios São Francisco e Grande, e a les_ te, parte do interflúvio do, rio Doce. Seus limites, ao norte, são irregulares, em virtude dos processos de alargamento de vales e acentuado baixamento de interflúvios, ocorrido nas bacias re dos rios Itapecerica e Lambari, da drenagem do rio Pari , através das quais a depressão Sanfranciscana prolon ga-se, "interpenetrando" os planaltos. Estes são deli mitados, a leste, pelas escarpas - estruturais do Qua drilãtero Ferrífero, num nítido contraste com as for mas de colinas dos Planaltos. As maiores altitudes e maior entalhamento dos vales se encontram.a leste, no interflúvio r do, rio Doce. No divisor entre os São Francisco e rio Grande, Serra das Vertentes rios , (1150-1200 m) , os<-Planaltos estão., bastante.descaracterizados e rebaixados. O contato entre os Planaltos e a Depressão Sanfranci£ cana é marcado por uma transição gradativa onde se observa grande semelhança de relevo entre as duas uni dades. Localmente são identificados limites assinala 63 dos por escarpas e desníveis topográficos menos pressivos. (Foto ex 22) A dissecação fluvial originou um relevo de predominantemente côncavo-convexas colinas (Foto 2 3 ) , que ocorrem de forma generalizada em toda extensão desta unidade. As vertentes são ravinadas e com incisão dos vales em V, principalmente nos canais de cabe ceira e nos altos cursos dos rios. Os vales pais apresentam um perfil - transversal princi intermedia rio entre os vales encaixados e os de fundo chato apresentam uma forma côncava aberta , (em b e r ç o ) . Evo luem a partir da deposição de rampas de coluvio no interior dos vales encaixados. 0 intenso ravinamento por canais de cabeceiras, as numerosas planícies fluviais e rampas de colúvio ca racterizam a morfodinâmica holocênica» Associações de colinas e cristas na bacia do rio Pa raopeba estão predominantemente ligadas â ocorrência de rochas xistosas do Grupo Nova.Lima. No setor oci dental, na bacia do rio Pará e Ribeirão Santana, a ocorrência de picos e alinhamentos de cristas de pe quena extensão, está associada a intrusão de diques básicos. Na região de Pará de Minas são observadas cias de colinas com vertentes rochosas ocorrên (mornes). oeste, no alto rio Pará, no Ribeirão Boa Vista, mais frequentes os pontões graníticos Correspondem A são (Foto 2 4 ) . a relevos residuais nos divisores das sub-bacias dos Ribeirões São João e Empamturrado. Esses pontões ocorrem também nas cabeceiras dos cita dos ribeirões. Nas áreas de Planaltos são mais quentes as mornes, pois a predominância dos sos de dissecação fluvial-sobre a erosão - fre proces_ aerolar (frequentes na Depressão), possibilitou a manutenção de manto de alteração sobre as vertentes das mornes. 64 A origem destes pontões pode estar relacionada â re de de fraturas e falhas de direção NE,correspondendo âs zonas intermediarias que escaparam a uma ção tectônica fratura („.BIROT, 09 ) . . Alguns topos planos, com cobertura pouco espessa , identificados na região de Santo Antônio do Monte , foram correlacionados ã Superfície de Aplainamento do Terciário Superior,a qual tem seu testemunho mais expressivo na Serra Negra em altitudes de 900 e 1000 m. Este nível pode ser projetado no topo das colinas dos divisores entre os rios Macaúbas e Camapuã (aflu entes do rio Paraopeba), e nas colinas no alto rio Pará, rios do Peixe e Santo Antonio ( 1100 - 1150 m ) . Sobre as colinas nas proximidades de São do Gil Sebastião ( 1100 - 1150 m) foi identificado uma cober tura detrítica no alto vale do rio Paraopeba ao sul de Casa Grande (1050 m) e nas colinas ao sul de San to Antonio do Monte, â qual foi atribuída idade ter ciaria. FlG. 11 - FORMAS E DO DE R E L E V O LESTE DOS P L A N A L T O S DISSECADOS DO C E N T R O DE M I N A S . terra I 600 I I 1000 SUL negra I SUPERFICIE DE APL_ft]_NAMENTO DO T E J í C U R J P _ S i Í P £ f ^ O R 600 i cr PL. DISSECADOS ¡pftf DO ' crv cr CENTRO S U L ¡pfc I c í zr í 1 E LESTE DE MINAS C **f 1 jDEPRESSÃO cr { pf ,' cr i j zr 1 i 9toi 1—i \zr\ crv n ^cj crv J i • i i i \ P L A N A L T O S D I S S E C A D O S CENTRO S A N FRANCISCANA 1 - S U L E L E S T E DE MINAS A montante garganta do rio Paraopeba, entre os rios Maranhão e Camapuã, na região de São Brás do Suacuí, ocorre uma área rebaixada dissecada em colinas (950 - 1150 m ) , correlacionável, topograficamente , 65 com a Depressão Sanfranciscana. Estas colinas, esculpidas sobre rochas do embasamen to, ficaram, portanto, compreendidas entre as cr ^~ _ s tas das formações ferríferas da margem esquerda do rio Camapuã, a oeste, e as rochas do Supergrupo Rio das Velhas, ao norte. Este rebaixamento está associado ã erosão diferen ciai entre rochas graníticas e granitõides, e xistos do Grupo Nova Lima, assim como a concentração da dre 1 nagem ã montante da garganta, seccionando os prolon gamentos da Serra da Moeda, constituídos de rochas resistentes do Supergrupo Minas. Chama atenção os focos de erosão acelerada nas cabe ceiras dos rios Paraopeba e Velhas. Os focos de ero são acelerada com predomínio de voçorocas e erosão em lençol se concentram, predominantemente, nas subbacias do rio Brumado, rio Maranhão e nascentes rio Paraopeba. O quadro abaixo correlaciona formas de relevo e propensão â erosão acelerada para nas do alto Paraopeba, isto é, a montante da do c o l -Í gargan ta do Fecho do Funil, na Serra dos Três Irmãos. 66 Quadro II - LITOLOGIAS COLINAS DO ALTO PARAOPEBA FORMAS DE RELEVO PROPENSÃO A EROSÃO ACELERADA Colinas Colinas com vertentes ravinadas e vales en caixados Granito/gnaisses Xistos/filitos Alta, com predomí nio de voçorocas e erosão em lençol Idem Colinas com vertentes ravinadas e vales encaixados; Cristas esparsas Média, com diferen tes tipos de ocorrência Cristas com vertentes ravinadas e vales en caixados Média, com predomí nio de erosao em lençol e ravinamen tos Colinas com vertentes ravinadas e vales en caixados Alta, com predomí nio de voçorocas e erosão em lençol Fonte: Oliveira et alii, 1978 Foram identificados focos de erosão acelerada ao sul da de de Passa Tempo, nas cabeceiras do rio Itapecerica ( Ribei- rão do Gama), na sub-bacia do rio Lambari e na região de to Antonio do Monte, todos na bacia do rio Pará. cida San 67 Quadrilátero Ferrífero Constitue uma grande unidade morfoestrutural, onde a estrutura geológica atuou como um fator primordial na evolução das formas de relevo, condicionando a dis secação fluvial e/ou preservando paleoformas. Localiza-se no.extremo sudeste da área, entre os Pla naltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de Minas e as escarpas meridionais da Serra do Espinhaço, bali zando, ao norte, a Depressão Sanfranciscana. Funciona como divisor de águas da Bacia do rio São Francisco e do riQ Doce, abrigando as nascentes do rio das Velhas e do rio Pirapetinga. O conjurvto é formado por sequências metassedimentares e metavu.lcânicas do Supergrupo Minas e rochas do Su pergrupo Rio das Velhas dobradas em anticlinais e sin clinais, topograficamente invertidos e intensamente falhados. Litologicamente, constitui-se, sobretudo de itabiritos^, dolomitos, filitos, quartzitos ferrugi^ nosos e xistos. Foi mantida, neste mapeamento, a delimitação tada no mapa geomorfológico do Diagnóstico de Minas Gerais onde, como grande unidade apresen Ambiental morfoestru tural, engloba não s,õ os compartimentos mais elevados do relevo, sustentados por rochas do Supergrupo Minas, como também os níveis embutidos constituídos predoini nantemente por rochas do Supergrupo Rio das Velhas." /Cònfigura-se como um conjunto de relevo elevado, no qual sobressaem os alinhamentos de cristas e escarpas que envolvem níveis rebaixados de relevo intensamente dissecado,predominando cristas çom vales encaixados e vertentes ravinadas, e trechos de colinas. Dentro desta grande unidade geomorfolõgica distin guem-se setores bem individualizados que refletem os 68 condicionamentos geológicos e os processos erosivos que atuaram em sua evolução. Ao norte, no contato com as rochas gnãissicas da pressão Sanfranciscana De ( colinas de Belo Horizonte sua borda setentrional se apresenta como um ) extenso alinhamento de cristas com topos aplainados que se e£ tende na direção geral NE-SW, desde as de Caeté até os arredores de Itaúna. proximidades (Foto 25.) Este alinhamento de cristas mostra cotas altimétricas pro gressivamente mais baixas, de NE para SE, recebendoas seguintes denominações: Serra do Curral e Serra Azul Serra da Piedade (1500 m) (1400 m ) , Serra Três Irmãos , (1380 m ) (1200 m ) . As suas vertentes são retilíneas (Foto 2 6 ) e muito ra vinadas, porém mostram alguns pedimentos conservados, sob espessa crosta ferruginosa, principalmente nos trechos voltados para o sul. (Foto 2 7 ) O setor ocidental que compreende os alinhamentos cristas paralelas na direção N - S , de (Serra da Moeda Serrinhas) se caracteriza como o trecho mais , signifi cativo do Quadrilátero Ferrífero no tocante aos aspec tos peculiares de suas formas de relevo e aos proces_ sos especiais de evolução geomorfolõgica. Trata-se de relevo invertido do tipo "sinclinal suspenso", em cu jo interior se encontram paleoformas preservadas,tais como pedimentos e "paleoplayas", que são antigas de pressões fossilizadas por depósitos colüvio-aluviais, ! mantidas por concreções ferruginosas(BARBOSA & GUES, 07). R0DRI_ São áreas de drenagem, parcialmente en dorréica, em processo do exorreísmo. JSIa Serra da Moeda, Serra do Itabirito, Serra do Cur ral e Três Irmãos, encontram-se remanescentes da su perfície do Cretáceo Superior/Terciário Inferior que cortou o topo das estruturas dobradas. Seus topos são ondulados (sto„) e revestidos por concreções ferrugi^ 69 nosas, em altitudes que variam de 1200 a 1500m, trando uma inclinação variável. mos (Foto 28) Nas Serras do Itabirito e Serrinhas, que constituem a aba oriental do Sinclinal Moeda,^observa-se um des nivelamento gradativo para o s u l y A í o interior do Sin clinal Moeda, encontram-se vestígios da superfície de aplainamento do Terciario Superior (sto^), sobre pos em rochas filíticas e quartzíticas, cujas to médias altimétricas variam em torno de 1300 m. Ê possível que esta superfície de aplainamento tenha tido uma distribuição muito mais ampla, porem não dei_ xou testemunhos expressivos na p»eriferia do Sinclinal Moeda, em virtude da intensa dissecação fluvial ternária, realizada pela drenagem do rio das qua Velhas sobre litologias menos resistentes, aflorantes nos núcleos de amplos anticlinais. Neste setor, predomina um relevo de cristas com vales encaixados e vertentes retelíneas ravinadas, em alti tudes superiores a 1200m, elaborado sobre rochas me tavulcânicas, do Supergrupo Rio das Velhas,predominan temente xistos e filitos. Na área de ocorrência de rochas granito-gnãissicas do Complexo Bação, a dissecação fluvial promoveu um baixamento, elaborando colinas côncavo-convexas re com vales de fundo chato em altitudes médias de 1000 m. Ao longo do rio das Velhas, nas proximidades de Rio Acima, observa-se um nível de colinas embutido,com co tas altimétricas de 800m em média, correlacionável cem as áreas de dissecação da Superfície Pleistocênica ( mais conservada no interior da Depressão Sanfrancia cana). Nos limites orientais da área, a partir da cidade Ouro Preto, o Quadrilátero Ferrífero engloba um vo de picos e cristas quartzlticos, com escarpas de rele em 70 patamares escalonados, orientados por fraturas. Neste trecho constitui-se num prolongamento do conjunto serras do Espinhaço, onde se encontram as mais das altitudes, atingindo até 1600 m. Nessas de eleva imedia ções observa-se um conjunto de cristas com vertentes abruptas alinhadas na direção L-W e blocos quartziti_ cos elevados, delimitados por escarpas de linha de fa lha, situados na sua extremidade meridional (Foto 29). Recebem a denominação de Serra do Ouro Branco, Serra da Chapada e Serra Meinard e constituem o divisor de águas do rio das Velhas e do ribeirão Pirapetinga, da bacia do rio Doce. Este alinhamento de escarpas se prolonga, de forma descontínua, atê o sul do sinclinal Moeda. Neste tre cho, o contato do Quadrilátero Ferrífero com a zona de colinas rebaixadas da região de Congonhas é marca do por vertentes rugosas e retilíneas. Serra do Espinhaço É a denominação dada a um conjunto de serras, pas e patamares escalonados, resultantes da ção fluvial sobre rochas predominantemente escar disseca quartzíti cas do Supergrupo Espinhaço. Localiza-se nos limites orientais da área do projeto e se constitui no grande divisor de águas da bacia do São Francisco e das cias do leste ba (rios Doce e Jequitinhonha). Estende-se desde as proximidades do Quadrilátero rífero, ao sul, até o paralelo de 169 . Sua cia é descontínua ao norte, apresentando-se alinhamento de cristas e picos de direção NNE, Fer ocorrên como inter calados com as chapadas e áreas dissecadas dos PlanaJ. tos do Jequitinhonha. Neste trecho acha-se totalmente desfigurado como div_i sor de águas. Ocorre como cristas estruturais .em 71 quartzitos e em rochas do Grupo Macaúbas, e descontínuas (Foto 3 0 ) . Ao norte, rebaixadas seu contato com as colinas da Depressão do alto rio Gorutuba é ào por um desnivelamento gradativo. Até a marca represa do rio Paraúna, seus limites são abruptos, marcado por extensas escarpas de linha de falha na direção NE-SW, com desnível de 150m em média. . •• A partir daí, passa a ter uma direção N-S, até as pro ximidades de Santa Barbara, apresentando longas tentes litõlicas de aspecto rugoso (g) .e. ;i ver .^.vertentes estruturais do tipo "chevron" (ch). Do norte para o sul as altitudes médias variam de 1200 a 1400 m, chegando a ultrapassar as cotas de 1500 e 1600 m no extremo sul, próximo ãs do rio Jabuticatubas. cabeceiras Recebe diferentes denominações regionais e locais como: Serra do Espinhaço Serra do Cipo (ao s u l ) ; (das nascentes do rio Cipó as do rio Pa raúna) e Serra das Minas ao norte. É a partir do paralelo de 17930* em direção sul, que melhor se caracteriza, na área em estudo, como um ma ciço a n t i g o ^ constituído por rochas quartzíticas pre dominantemente, com algumas intrusões básicas e ãci dos . O aspecto ruiniforme do seu relevo é resultante de in tenso diaclasamento de rochas quartzíticas ~e condicio nado também pelo sistema de falhas que se cruzam, que é nitidamente evidenciado pelo aspecto o retilíneo das escarpas e pela orientação geral dos vales. Entre" as formas de dissecação predominantes (kpi, kpiv)ocor rem alguns topos aplainados e pedimentos que consti tuem remanescentes da superfície de aplainamento do Terciário Superior, cujos depósitos de cobertura fo- ram parcialmente removiò^dos por um retrabalhamentobem mais recente, provavelmente quaternário. Excetuando •se uma ocorrência de topos planos nas imediações de 72 Gouvea e Diamantina, estas superfícies apresentam-se retrabalhadas, com um fino capeamento detrítico,geral^ mente arenoso. Nos arredores de Gouvea as rochas gra níticas correspondem a uma zona deprimida com reve vo de colinas com altitudes médias entre 1100 e 1200 m, elaboradas pela drenagem do rio paraúna. Es tas rochas, submetidas a uma dissecação fluvial inten sa, originaram um relevo de colinas com vales encaixa dos. 0 desenvolvimento de um espesso manto de alteração propicia o aparecimento de erosão acelerada em sulco, do tipo voçoroca. Esta zona de colinas corresponde depressões embutidas em maciços antigos numa análoga ás colinas do complexo Bação no a posição Quadrilátero Ferrífero. São depressões de relativa importância mas que, consideradas dentro de um enfoque de regionaliza, ção do relevo na escala 1:500.000, não têm de mapeamento que justifique a sua expressão individualização como unidade de relevo. 2.1.4.7. - Serra da Canastra Caracteriza-se como uma unidade morfoestrutural loca lizada no extremo Sudoeste da área do Projeto que globa os planaltos, cristas e áreas dissecadas en mais elevadas elaboradas sobre estruturas rochosas do po Canastra e do Complexo Piu-l,que constituem Gru inter flüvio .entre as bacias dos. rios São-Francisco,Paraná,?ha e Grande. Abrange também o alinhamento de cristas ção NW-SE e outro de direção N-S (krv) de dire (Serra da Pimenta localizados na estremidade meridional da área e ) que separam as bacias dos r-ios São Francisco e Grande. Morfologicamente pode-se dividir a Serra da em dois grupos: Canastra 73 1. O primeiro condicionado pela estrutura de rochas quartzíticas constituido pelos Chapadão da e Serra da Canastra e pelo Chapadão da (Serra das Sete V o l t a s ) , limitado Zagaia Babilonia por escarpas abruptas. Prolongamentos do Chapadão da Babilonia constituem, para leste, as cristas que vão até Serra da Pimenta. Estas cristas foram sobre sequência vulcano-sedimentar Piu-í. a elaboradas do complexo (Foto 3 1 ) . 2. 0 segundo, còm predomínio de formas de dissecação, ao norte do Chapadão da Zagaia, é caracterizado por colinas, cristas e residuais de superfícies ta bulares. Constitui parte da bacia do alto ro Ara guari. Predominam na região formas de dissecação fluvial, em bora sejam também significativas as superfícies tabu lares contínuas encontradas nos topos d o Chapadão Zagaia e Serra da Canastra. (Quadro I) da 0 perfil abajl xo mostra a Superfície de Aplainamento do Cretáceo Su perior / Terciário Inferior truncando os quartzitos do Grupo Canastra. F|G. 12 - AS FORMAS DE RELEVO NA S E R R A DA CANASTRA i 400 -fí600 'J, *. .i crv W ' • 1 1 1 1 1 s t 2 1 cr 1 r 1 r 1 i »1& 2 , ir _l i 1 r» l i i_i ••* ^ *^"T* 1 1 e iir i i 1— escolas li e» ( *I2) ev bortzantot. - - 1. GV t 1 I.Z40.000 'iQ L-I.J er L EGENDA | ~ ^ | - quartzito j ; \ " cobertura m i c a - x i s t o f i lito dotntica 74 O conjunto de relevos da Serra da Canastra tem uma dis tribuição espacial predominantemente na dire ção L-W, com caimento das superfíces para leste. As superfícies tabulares, mapeadas como St^/ S t 0 2 * e Sto^, estão melhor conservadas no interior dos "Chapa does" e apresentam características morfológicas seme lhantes ãs observadas sobre a Serra do Espinhaço, is to ê, uma cobertura detrítica predominantemente arenosa, sobre horizonte pouco espesso, de aproximadamente 10 cm, concrecionado e localmente com solos ' hidromõr ficos (Foto 3 2 ) . A transição da superfície tabular St^) no Chapadão do Zagaia para a superfície ondulada tabular (Sto^) é assinalada apenas por rupturas pre dominantemente convexas. As coberturas da- S t o / são pouco espessas e apresentam seixos de quartzito remo 2 bilizados, angulosos, sobrepostos a um horizonte crecionado. Os solos pouco desenvolvidos con sustentam uma vegetação de campo de altitude. Os topos planos sobre as divisores dos rios Quebra Anzol e São Francisco são Araguari geomorfologicamente correlacionãveis com as superfícies tabulares ( St 2 ) dos Planaltos do Paranaíba e do São Francisco. A leste do Chapadão da Zagaia, no "Chapadão" da Serra da Canastra a superfície do Terciário Superior está desgastada, apresentando-se como uma superfície ondu lada (Sto^), intercalada com afloramentos quartziti cos. Ao contrário das extensas áreas de cristas e pi^ cos da Serra do Espinhaço, na Serra da Canastra e£ tes afloramentos se apresentam como "patamares"ou "la jeados" diaclasados, e que por alteração química e erosão ao longo destas linhas de diaclases, o bloco original ê descaracterizado, transformando-se num "complexo topográfico ruiniforme" (AB SABER 03). tes mesmos processos atuando nas vertentes litõlicas 1 confere-lhes um aspecto "rugoso". Es_ 75 Os Chapadões da Zagaia e da Babilônia (Serra das Sete Voltas) estão separados por uma região deprimida colinas (1000 m) como no vale dos Córregos do de Coelho e Ribeirão das Posses. Este compartimento rebaixado , de desenvolvimento L-W é resultante de erosão diferen ciai condicionada a falhamento na mesma direção, so bre rochas quartzíticas e micaxistos. A influência da tectônica de falhas na disposição ge ral dos blocos dos "ChapadÕes" é identificada • pelas escarpas de linha de falha, e pêlo controle da drena gem, que apresenta um sistema retangular e paralelo. A erosão remontante, ao longo das escarpas dos vales principais favorece o aparecimento de secções típicas nas vertentes, tal como ao longo da escarpa principal, voltada para sul (vales do rio São Francisco,Ribeirão das Posses e Córrego dos Coelhos) .(Foto 34) Uma_primeira secção; inferior, com nítida influência de f alhamento-es_ carpa retilínea, depósito de talus, ou vertentes em "chevron"(dobramento),e uma segunda na secção supe rior, recuada nos rebordos do "chapadão", com escar pas erosivas onde vales e ravinas se-encaixam * linhas de diaclases e foliações da rocha. nas . A borda oriental da Serra da Canastra apresenta tam bem escarpamento bem delineado com um grupamento de cristas estruturais que estão relacionadas aos blocos resultantes do calvagamento do Grupo Canastra» Alguns indícios de superimposição da drenagem são idèn. tifiçados, como por exemplo; as gargantas do rio São Francisco antes da queda da Casca d'Anta. (Foto 34) As rochas com mergulho para norte estão seccionadas pelo curso do rio São Francisco de direção norte-sul. Também o ribeirão dos Posses, pertencente â bacia, do rio Grande, elaborou garganta nas estruturas da Serra das Sete Voltas. 76 O rio Araguari e seu afluente Córrego da,Boa Vista apresentam gargantas de superimposição, . truncando cristas de alinhamento semi-circulares, ;relacionadas com a estrutura dómica de Tapira, situada na parte no roeste desta unidade, ao Sul de Araxâ. Depressão Sanfranciscana ¡ Depressão Sanfranciscana e a denominação genérica das extensas áreas aplainadas e dissecadas,ao longo do rio São Francisco e seus principais afluentes, que in tegram os vastos compartimentos rebaixados do relevo brasileiro elaborados por processos erosivos pós - cre tácicos. '(Foto 03) Ocupa a parte central da área mapeada, tendo se desen volvido em sua maior parte sobre rochas da Bacia Bam buí, situando-se entre os Planaltos do São Francisco, a oeste e as macroestruturas do Supergrupo Espinhaço a leste e dos Supergrupos Minas.e Canastra ao sul. Seus limites ocidentais, no setor norte são irregula res, com numerosas reentrâncias. No setor sul, entre tanto, abaixo de Três Marias, o contato com os Planai tos do São Francisco é retilíneo , marcado t lhamento - de .^.direção'-;.NE-SW . por . fa Estendendo-se direção SW, até as proximidades de Vargem Bonita, na a Depressão ê limitada por escarpas abruptas e o conjun to de cristas da Serra da Canastra. (Foto 33) Ao longo da Serra do Espinhaço, a Depressão ê baliza- da por extensos escarpamentos de linha de falha, de direções gerais SW-NE no trecho norte e NW-SE na se ção meridional da serra. (Foto 05) Nessas imediações, a Depressão se alonga até as proxi midades de Caeté e mais ao sul abrange o sítio urbano de Belo Horizonte, onde é interrompida .pela sequência de cristas setentrionais'.do Quadrilátero Ferrífero».' 77 No contato com os Planaltos Dissecados do Centro• - Sul e do Leste de Minas a delimitação da Depressão foi de finida por critérios essencialmente topográficos,uma vez que o rebaixamento topográfico pelos afluentes dos rios Pará e Paraopeba efetuou-se também sobre chas granito-gnãissicas do embasamento ro- Prê-Cambriano. Acompanhando a direção geral da drenagem para norte , observa-se um caimento regional da Depressão nessa d;L reção, apresentando desníveis topográficos variáveis. As cotas altimétricas mais elevadas, são encontradas no trecho do alto curso do São Francisco, próximo a Vargem Bonita. As altitudes ai chegam a 850 m, em mé dia, nos topos e 750 m, em vales. Na parte central da unidade, até a região de Três Marias, as altitudes médias variam em torno de 700 m nos topos e 650 m nos vales. Nas proximidades da Serra do Espinhaço são en centradas médias altimétricas mais elevadas, em torno de 800 m nos topos e 700 m nos vales. As altitudes de caem em direção norte, mantendo-se as médias dos to pos em torno de 600 m e os vales a 550 m. No interior da Depressão Sanfranciscana, dominando em grandes extensões, encontra-se a Superfície de namento Pleistocênica, que corresponde, mente, ã superfície Velhas de KING Aplai^ morfológica (18). Sua evolução se processou a partir do entalhamento dos vales P in r cípais, condicionado por fraturamentos pré-cambrianos,. refletidos pela orientação geral de seus • : .._v_.grandes rios: a direção SW-NE do São Francisco e SE-NW rios Paraopeba, Velhas e Jequitaí. O dos desenvolvimento lateral da Depressão decorreu da atuação de processos de pedimentação generalizada que a rebaixaram e : aplainaram de modo relativamente homogêneo, apesar da grande variedade litolõgica de seu piso. (Foto 35) Seus depósitos de cobertura, de um modo geral, apre sentam certa homogeneidade, mesmo quando considerados em pontos bastante afastados uns dos outros e em dife 78 rentes sub-bacias do rio São Francisco. Suas caractê rísticas texturais, entretanto, variam em função natureza da fonte dos sedimentos e do da distanciamento dos depósitos. Assim, por exemplo, a oeste do rio Ver de Grande, entre Barreiro da Jaíba e Varzelândia, Superfície Pleistocênica em altitudes em torno a .; 560 m a p r e s e n t a depósitos de cobertura arenosos, ao r contrário da textura argilosa que predomina a de leste daquele rio. Este fato tem explicação, provavelmente, nas formações areníticas cretãcicas dos situados na parte ocidental da área. As planaltos coberturas mais arenosas são encontradas próximo ao escarpamento dos planaltos areníticos, e das serras do Cabral e do Espinhaço. As mais argilosas são encontradas sobre rochas pelíticas do Grupo Bambuí ou resultam de altera ção dos calcários. Estes depósitos apresentam-se vezes interdigitados com os depósitos fluviais por • . dos : terraços mais antigos. As forma aplainadas (Sa,So) constituem a tipologia do minante ao norte da área, na bacia do rio Verde Gran de, e numa faixa que se estende entre o rio das Ve lhas e os planaltos do São Francisco, até as proximí dades da cidade de Curvelo e Bom Despacho. , Seus trechos mais preservados são encontrados nas proximidades de Várzea da Palma e Pirapora, fato que se explica pela morfogénese mecânica dominante nessa re giãov Ao norte de Montes Claros, na direção de Fran cisco Sã encontramTse vales abertos e pedimentados tendo-se como exemplos mais típicos as vazantes , . do rio Verde Grande. Entre Francisco Sã e Barrocão,obser va-se, no contato da Depressão Sanfranciscana com a Serra do Espinhaço, uma área rebaixada onde se consta ta uma geração de pedimentos.holocênicos ativos e per feitamente adequados â morfogênese regional (Foto 36). Em seu setor sul, ainda no domínio das formas de aplainamento, a superfície é ondulada mostrando s_i 79 nais de uma reelaboração recente que revela as irregu laridades de seu piso. São inúmeros os vales dissime trieos como os observados na região de Três Marias Morada Nova e Pompéu (Foto 37 , que mostram uma verten te longa e suave voltada para o norte e outra mais curta e abrupta voltada para o sul. Esta disposição dos vales dissimêtricos está relacio nada com o caimento geral ou local da superfície de aplainamento, e com e desenvolvimento da drenagem se cundãria, transversalmente ao eixo da drenagem cipal. prin Deste modo, conforme ilustra o perfil abaixo, as vertentes concordantes com o caimento da cie de aplainamento apresentam declives superfí_ menores são mais planas, ao passo que as que estão e voltadas para a direção contrária ao caimento da superfície de aplainamento, são mais abruptas. Como há um predomí nio do escoamento da drenagem principal da bacia do São Francisco para o norte, como também da Superficie Pleistocênica, desenvolvida no piso da Depressão San franciscana, os vales secundarios, dissimétricos , apresentam vertentes mais íngremes voltadas para o sul. FIG. 1 3 - P E R F I L DA HIPOTÉTICO DEPRESSÃO DOS VALES SAN FRANCISCANA DISSIMÊTRICOS 80 A dissecação da superfície pleistocênica no interior da Bacia Bambuí ê ainda incipiente, originando for mas de colinas de topo plano e colinas com vertentes ravinadas predominantemente onde os desníveis topo vale :são pouoo acentuados, (sor, ca, c, cr) . (Foto 38) Em seu trecho sudeste, a Depressão Sanfranciscana se apresenta como uma zona de colinas côncavo - convexas com altitudes que variam de 800 a 900 m, originadas pela dissecação promovida pelos rios das Velhas, Pa raopeba e Pará sobre rochas granito-gnãissicas do em basamento pré-cambriano. BARBOSA & RODRIGUES (07) , denominaram esta área compreendida entre a Bacia Se dimentar Bambuí e o Quadrilátero Ferrífero de Depres_ são de Belo Horizonte, caracterizando-a como depres_ são de contato do tipo periférico. No projeto RADAR-MG,(BOAVENTURA et alii, zona de colinas foi distinguida como um .03) esta sub-comparti mento dentro da Depressão. No presente mapeamento, apesar das características particulares que a individualizam, a Depressão Belo Horizonte foi inserida no grande de compartimento da Depressão Sanfranciscana. Depressão do Rio Paranaíba A unidade geomorfológica denominada Depressão do Rio Paranaíba (CETEC, 16) corresponde, em Minas Gerais, as áreas rebaixadas ao longo do rio Paranaíba e seus afluentes: rio Dourados, Perdizes e Quebra An zol. Na área em estudo a Depressão apresenta-se em duas faixas que se desenvolvem no sentido N - S . Uma delas, com largura média aproximada de 35,0 km e altitude predominante, 850 m, está embutida entre os Planaltos do P a r a n a í b a e os. Planaltos do São Francisco. A segunda, acompanha a calha do rio Paranaíba e pene 81 tra, para oeste, pelo vale do Ribeirão Santo Antônio do Bonito. A Depressão do rio Paranaíba, ê portanto, uma zona rebaixada entre as rochas da Bacia Sedimentar do ranã e as estruturas do Grupo Canastra. Foi rizada por BARBOSA Pa caracte (08) como depressão periférica , "Depressão Mineira",tendo esse autor ressalvado, tretanto, que este caráter era apenas de en desenvolvi mento localizado. Predominam na região superfícies aplainadas com altitude média aproximada de 850 m resultantes do aplai. namento pleistocênico que cortou rochas do Grupo Bam buí, apresentando uma cobertura detrítica coluvial argilo--. arenosa, vermelha, de espessura média apro- ximada de 1 m. No divisor entre os Córregos Nogueira e Ribeirão Costa, a oeste da cidade de Patos de Minas, da foi observada convergência das superfícies de aplainamen to do Cretáceo Superior/Terciário Inferior com a superfície de aplainamento Pleistocênica. A contemporaneidade da abertura da Depressão com a superfície de aplainamento pleistocênica é. localmen te observada na ocorrência de depósitos de tos flúvio - lacustres '.sedimen (paleocanais) situados pró ximo ao ribeirão dos Vieiras, no lado esquerdo da ro dovia 385, no sentido Patos/Patrocínio. Estes mentos estão justapostos s e ( ii (ou em continuidade) aos co lúvios avermelhados que recobrem a Superfície Pieis tocênica. _A atuação dos processos de dissecação fluvial, pró prios do clima sub-ümido atual, sobre as superfícies .aplainadas, originou vales com vertentes ravinadas. retilíneas Tal como foi observado na Depressão franciscana, na Depressão do rio Paranaíba ê San nítida 82 e assimetria dos vales dos afluentes que ocorrem sentido L-W. As vertentes voltadas para norte suaves e planas e as voltadas para sul são apresentam gradiente mais acentuado e maior densidade de namentos. no ravi Nos rebordos das formas do tipo "sa", fo ram observados também focos de erosão laminar e sulco(BOAVENTURA & CASARA em 11) . Localmente são observados processos de agradaçao dos vales por coluviação nos sopés das vertentes neas. retili Estes são resultantes da coalescência de .co nes de detritos relacionados a processos erosivos re centes, muitas vezes devido a morfodinâmica acelera da pela interferência antrópica. Os grupamentos de colinas com vertentes ravinadas , vales encaixados e cristas esparsas se restringem a áreas bem localizadas no contato com os planaltos , como nas cabeceiras do Ribeirão Babilônia, nas cabe ceiras do Córrego do Maxixe e Serra do Barbosa, altitudes variando entre 750-900 m e desnível com médio entre o topo das colinas e vales de 30 m . 0 contato da Depressão do rio Paranalba com os Pla naltos se faz de dois modos diferentes: como os Pla naltos do São Francisco, através de rampas de colu vio e vertentes côncavas em formas de anfiteatros com'os Planaltos do Paranaíba, por rupturas neas e escarpas erosivas de até 40 m, mente. ; retilí predominante 83 2.1.5. Bibliografia 01 - AB'SABER, A.N. Regiões de circundesnudação pós tãceas no Planalto Brasileiro. Boletim de Geografia, 1. 02 - • Cre Paulista Sao Paulo, 1949 Participação das depressões periféri cas e superfícies aplainadas na compartimentação do Planalto Brasileiro, Geomorfologia, 28. USP Instituto de Geografia. 03 - São Paulo, 1 9 7 2 - 38 P. Topografias Ruiniformes no Brasil.. Geomorfologia, 50. USP. Instituto de Geografia . São Paulo, 1977. 14 p . 04 - AZEVEDO, G.G. O quadro natural e as des do meio. disponibilida In: A região de Sete Lagoas. Belo Horizonte, 1963, p . 8-17 05 - BARBOSA, G.V. Noticia sobre o Carste:.na Mata de Pains. Boletim Mineiro de Geografia, 2 e 3 Belo Horizonte, 1961. 06 - BARBOSA, G.V. Superfície de erosão no quadrilátero ferrífero, Minas Gerais. Revista Brasileira de de Geociências, 10 (1): 89-101, mar. 1980 07 - BARBOSA, G.V. & RODRIGUES, D.M.S. O Quadrilátero Ferrífero e seus problemas geomorfolõgicos. Bo letim Mineiro de Geografia., Belo Horizonte, 6^ (10/11): 3-33, jul. 1965. 08 - BDMG. O espaço natural. mia mineira In: Diagnostico da econo Belo Horizonte, s.d. v . 2 , p.69-110 09 - BIROT, P. Esboço morfológico da região Litorânea do Estado do Rio. Noticia Geomorfolôgica, nas, 3 : 1-9, 1959 : Campi j •f 10 - BOAVENTURA, R.S. 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Em primeiro plano pedimentos detríticos conservados (pd2Í , correlacionáveis com o outro lado do vale. & ju sante dos pedimentos, observam-se rebordos erosivos retilineos, com vegetação mais densa , devido ã concentração de umidade. Abaixo, patamares em rochas do Grupo por canais de cabeceira do ribeirão das Furnas. Bambuí,reelaborados 0 topo ã esquerda, numa altitude de llOOm, é correlacionãvel ã Superfície de Aplainamento do Cretáceo Superior/Terciário Inferior (St ). 0 Foto 05 - Superfície ondulada. Em primeiro plano, as pecto local da Depressão Sanfranciscana. à esquerda, escarpas" da Serra Azul { Quadri- látero Ferrífero); ã direita, colinas e cristas dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e do Leste de M i n a s . Foto 06 - Vertentes retillneas com erosão^acelerada. Vale do rio Borrachudo. Em primeiro plano, erosão acelerada em lençol e em sulcos, re lacionada com queimadas e pisoteio. A o fun d o , superfície tabular da serra Selada. Foto 07 - Verruga calcária nas proximidades de Varze lândia. No centro da foto, dolina seca (com sedimentos argilosos) e "sumidouros " no sopé dos afloramentos rochosos, sob vegetação. a Foto 08 - Terraço do rio Verde Grande com Verruga calcaria. Em primeiro plano, nível de pedimento coalescente com o terraço mais elevado do rio Verde Grande.  esquerda, verruga calcária e ao fundo, a serra do Sa bonete. Foto 10 - Superficie ondulada com formas cársticas. A esquerda, escarpas em afloramentos cal. cários. Ao centro, rampas de colúvio "mas carando" os afloramentos. Foto 11 - Dolina em superfície ondulada e afloramento de calcário, ao Sul Macambeiro. Dolina com água e sumidouro na base de afloramento cario. Ao fundo, vertente côncava de colina cárstica. A de cal vegetação densa ã esquerda, reflete a influência de rochas calcárias. Foto 12 - Afloramento calcário ao Sul de Mocambeiro. "Lapiez" de junta, condicionados por dia clases e planos de estratificação dos cal cãrios. Foto 13 - Terraço fluvial, rampas de colüvio e nas cársticas. Em primeiro plano coli terraço do rio São Miguel parcialmente recoberto por colúvios; ao fundo colinas cársticas com vegetação de mata seca. Foto 14 - Dolina no Terraço do rio São Miguel a lo .km ao norte de Pains. Evidência de abatimento, típico do processo cãrstico, no terraço . Ao fundo colinas da Depressão Sanfranciscana. Foto 15 - Alinhamento de dollnas(proximidades Pains). Sequência alinhada de de dolinas escalonadas na topografia ondulada. Foto 16 - Escarpamento calcário nas imediações de Pains. "Lapiez" de junta realçam a estrutu ra horizontalizada do maciço. No sopé do escarpamento formam^se rampas de colúvio a partir do talus. \ Foto 17 - Depressão cárstica nas proximidades de beirão dos Patos. Afloramento de calcário e dolina com água. Limite máximo de dação (nível d'água) visível na parte ferior do escarpamento. ri inun in Foto 18 - Planaltos- do São Francisco/- entre ribeirão da Confusão e rio Indaiã. ondulada Superficie tabular (Sto2) ^ direita da foto; patamares pedimentados e vales encaixados â esquerda. Em primeiro plano, pedimento conservado convergindo para o patamar elaborado sobre ro chas do Grupo Bambuí; horizonte de concreção ferruginosa baliza o pedimento â montante ; rebordos convexos dos patamares em erosão laminar. Foto 19 - Superficie tabular reelaborada (Sto^).  direita da foto. Super flcie do Terciario Superior sobre arenitos Areado, entre São Gotardo e Dores do Indaiá. Abaixo, patamares pedimentados sobre rochas do Grupo Bambuí, convergindo para a Depressão Sanfrancis cana; ravinas das cabeceiras do córrego Cachoeirinha. Foto 20 - Formas de dissecação fluvial nos Planaltos do São Francisco. Colinas com ravinadas e vales encaixados nas vertentes cabecei_ ras do ribeirão dos Porcos, próximo â Ser ra da Saudade. Ao fundo, colinas da Depres são Sanfranciscana. Foto 21 - Superfície tabular nos Planaltos do Jequi tinhonha. Subida da Serra do Espinhaço, leste de Francisco Sã. A ruptura de a decLi ve superior reflete depósitos de cobertura inconsolidados sobre rochas do Grupo caúbas. Ma Transição dos Planaltos do Centro Sul do Leste de Minas para a Depressão franciscana. e San Serra do Monjolo, sudeste de Itaúna. Vertentes com secção retilínea ca racterizada nos rebordos dos planaltos , com rampas de colüvio na base. Cabeceiras do Ribeirão dos Marimbondos, bacia do rio Pará. Colinas dos Planaltos Dissecados Centro Sul e Leste de Minas. Vertentes côncavo- conve xas, com matacões de rochas granito -gnais sicas, nas cabeceiras do Córrego Mata do Cipo7 nas proximidades de Santo Antônio do Monte. Pontões graníticos. "Pedra do Calhau", pró ximo â localidade de Ribeiros« Pontão grani tico, residual Sanfranciscana. (990m) dentro da Depressão Apresenta secções de ver tentes retilíneas com depósito de tãlus. Em primeiro plano, colinas da Depressão San franciscana. A direita, braço do lago da Re presa do Cajuru, no rio Pará. Foto 25 - Cristas Setentrionais do Quadrilátero Fer rlfero. E-W Cristas alinhadas na direção (Serra Azul), com vertentes das voltadas para a Depressão ravina Sanfrancis_ cana. No topo, afloramento de itabirito. Foto 26 - Vertentes retilineas da Serra do Rola Moça. Vertentes íngremes do Quadrilátero Ferrife ro em caimento para Depressão Sanfranciscana. Ao fundo, colinas de topo aplainado região de Ibirité e Lago da represa de rité. na Ibi Foto 27 - Pedimentos da Borda Oriental da Serra da Moeda. Recuo de cabeceiras dos afluentes do rio Paraopeba dissecando os pedimentos. O nivel inferior se constitui num deposito de rampa de colúvio, recobrindo parcialmente base dos pedimentos mais antigos. a T Foto 28 - Superfície do topo da Serra do Rola Moça , preservada por crosta ferruginosa. Nos li mites superiores dos canais de cabeceira , formam-se cornijas no material concreciona do, em decorrência da erosão diferencial. No prolongamento, ao fundo, crista da ra do Três Irmãos. Ser Foto 29 - Escarpa de linha de falha da Serra de Ouro Branco. Na base da escar pa, pedimento detrítico e deposito de tálus. Em primeiro plano nas dos Planaltos Dissecados do Centro Sul e Leste de Minas. coli Foto 30 - Contrafortes da Serra do Espinhaço, a les te de Francisco Sá. à direita um pedimen to do tipo "glacis" de reverso desenvolvi^ do em um "hog back", onde o entalhamento fluvial transversal ã crista gerou formas em "chevron". à esquerda, pedimento elabo rado sobre xistos do Grupo Macaúbas. Cristas estruturais da Serra da Canastra à jusarite da Cachoeira de Casca d'Anta. Pedi mentos da Superfície Pleistocênica reelaborados no contato com as cristas. Rampas de colúvio sobre terraço do rio São Francisco (a mata galeria assinala o curso do rio retrabalhados pelo garimpo de diamentes.- ) Foto 32 - Topo da Serra da Canastra. Superficie de aplainamento reelaborada e afloramento de quartzito. Em primeiro plano, material de trítico de desagregação de quartzito, com vegetação de campo rupestre. Foto 33 - Escarpa de linha de falha da Serra da Ca nastra .. Em primeiro plano, rampa de co lúvio recobrindo o terraço do rio São Francisco, onde se processa a garimpagem de diamantes. Ao fundo, pedimentos secados da Depressão Sanfranciscana contato com a escarpa. di£ no Foto 3 4 - Garganta do rio São Francisco no topo Serra da Canastra. Ao fundo, escarpa da • do Chapadão da Babilônia voltada para norte. No nível mais rebaixado, colinas da Depres são Sanfranciscana. Foto 35 - Vale do rio São Francisco, próximo à Abaete. Vertentes pedi mentadas convergindo para a calha do rio São Francisco. primeiro plano, erosão em lençol. Em Foto 36 - Vale pedimentado. A 2 km de Francisco Sã, direção de Montes Claros, pedimentos bem conservados, coalescentes com raços fluviais e perfeitamente adequados â morfogênese nica vigente na ãrea. ter mecâ Foto 37 - Vale dissimétrico na Depressão Sanfrancis cana . Planície parcialmente colmatada do Córrego do Jacinto. , A esquerda,verten te convexa, com declive mais acentuado. à direita, vertente pedimentada, de decli ve suave, voltada para norte. Foto 38 - Colinas da Depressão Sanfranciscana. Coli^ nas de topo plano com vertentes ravinadas, resultantes da reelaboração da Superfície de Aplainamento Pleistocênica. meiro plano, â direita, vertente da Serra da Canastra. Em pri convexa 45°30' 45°00' 4 4 ° 30' 44°00 L 43°30 i. EGENDA FORMAS DE APLAINAMENTO em planalto em depressa. GOVERNO SECRETARIA DO DE E S T A D O DE ESTADO; DE MINAS CIENCIA E st 1 , 2 - s u p e r f í c i e tobilar s t o ' 2 - s u p e r f í c i e íabi|lor ondulado sa -superfície opl inada pd pedimentos GERAIS T E C N O L O G I A 15°30 - rc pdrc I5°30 FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS - r a m p a s de - pedimentos col vio e ompas de colúvio FORMAS DE DISSECAÇÃO FLUVIAL GERAIS CONDICIONADAS ESTUDO INTEGRADO DE RECURSOS NATURAIS - BACIA DO ALTO SÃO FRANCISCO E PARTE C E N T R A L DA Á R E A MINEIRA DA SUDENE PELA I I em planalto I I em depressão LITOLOGIA ke - cristos estrutirais ker - cristas estrutirais Kerv kpi kpiv akpi r . .. - c r i s t a s estruhrois .com vertentes rovinadas - cristas • pieis - c r i s t a s , pico's e v a l e s encaixados - á r e a s o p l a i n a l a s intercaladas com " c r i s t a s e - relevos "ruinifrrmes g ch - NÃO vertente vertente mornes pontões com vertentes rugosa em chevron I ravinadas . , * vales encoixodos picos _ C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O L O G I A., e / o u E S T R U T U R A I * I em depressão X xr xrv , y yr yr V z zr zrv 1 e > em planalto I 6 ° 0 0 e/ou ESTRUTURA - vertentes convexas - vertentes vertentes convexas. rovinodo« convexas ravinadas - vertentes côn:avas e vales c3n:ovas r a v i n a d a s c6n;avas r a v i n a d a s -vertentes - vertentes - vertentes - vertentes - vertentes ret i íne as ret ¡líneas ret ¡línea s e ravinadas ravinadas encaixados violes encaixados e voles encaixodos N O T A f . a s formas de vertente em x,y e z ocorrerri também em combînapoes entre c cr . CO cor - colinas - colinas - colinas - colinas cóneovo-convexas com v í r t e n t e s ravinadas com topo a p l a i n a d o carv cv erv k • k> kfv- ' - colinos - colinas - colinas - cristos - cristas com to)o a p l o i n a d o , v e r t e n t e s r a v i n a d a s e v a l e s com vales encaixodos com vtrtentes rovinados e v o l e s encaixodos ck . ckr ervk kerv - colinas - colinas. - colinas - colinas - colinas - colinas cm •' erm ervm - colinas. - colinas - colinos - ckrv erk com t o j o com com cristas aplainado-e vertentes vertentes e cristas e cristas vertentes ravinodas ravinadas é rovinaâas voles encaixados v encaixados com vertentes ravinadas e crisas com com « e r t e n t e s com vertentes e cristas com e mornes com i/ertentes com vertentes vertentes ravinadas ravinadas vertentes ravinadas e vales e n c a j x a d o s e' c r i s t a s e s p a r s a s e. v a l e s e n c a i x a d o s ravinadas e vales encaixodos ravinadas e mornes esparsas r a v i n a d a s , v a l e s encaixados e mornes FORMAS . L I N E A R E S E P.ON^UAIS^ EM ROCHAS ' S E D I M E N T A R E S t 21 ^ )l i n-m i > de. - ESCARPAS 1 120m > de T-, , -r-r --de - 4 0 o I 20m <~de 4 0 m /.'.' - rt < ,—f - DE D E C L I V E PARA — de I6°30 < 40 de 4 0 m RUPTURAS VERTENTES R ÉT"l L I N EA S r>->- _ ' •—'j.-.- "f-í ~ > ' ^^^i- de 4 0 j o I 2 0 m r—r— PARA VERTENTES *- de 1 < > de ^—^—<r DE DECLIVE PARA VERTENTES < de de 4 0 m ESCARPAS >"de •> __-K^ , de ___-<-^ < < de r DE LINHA DE FALHA IjllllT' v -fV hog com back v > de < de a I20m 40m I20m a I20m 40m indicados com f r e n t e e reverso l i n h a , de A f r e n t e e reverso I20m I20m 40 • de 4 0 v cuesta" a 40m CONCAVAS mnrr* a I23m~ \z€nT de de 4 0 rf ( I20m de 4 0 < ^_ __<r- de 4 0 m RUPTURAS -rner*** > a I20m 4Òm CONVEXAS > de I 2 0 m de 4 0 s « M 2 0 m ~ ~ r ' DE 3 E C L I V E . , . a I20m de 4 0 m I20m. -de"40ol20m /.•I. -^ DIVERSAS EROSIVAS 4•• ; >• de _ 1 2 0 m esparsas •V» Et* L I T O L Ç G I A < V..J " ' • , . i' RUPTURAS ». " indicados ~ c ris tu pico FORMAS MISTAS DE APLAINAMENTO E DISSECAÇÃO FLUVIALem planalto I !7°00 I em depressãc sto 1 so - superfície -superfície tabuler ondulada ondulada sor - superficie ondulada com vertentes sorc -superfície ondulada com pdr -pedimentos ptr -patamares rochosos ptrv -patamares r o c h o s o s com ptpd - patamares rochosos ptpdr -patamares rochosos e pedimentos _ptkrv —patamares e ravinadas rampas de colúvio vertentes ravinadas reinados patamares rochosos com e cristas vertentes ravinadas e vales encoixados e vales encoixodos pedimentos rovinados com vertentes ravinadas 'interflúvios tabulares . itr - inter f lúvios tabulares com v e r t e n t e s ravinadas itrv — i n t e r f lúvios tabulares com ravinadas vertentes e vales encaixados FORMAS CÁRSTICAS em p l a n a l t o ! I I em depressão soka -superfície orka ondulada com desenvolvimento de f o r m a s edrsticas - grupamento 'de f o r m a s caVsticas - afloramentos c a l c á r i o s com relevos r u i n i f o r m e s - patamares com formos coVsticos cristas ca'rsticas colinas com f o r m a s corsticas -colinas com v e r t e n t e s r a v i n g d a s e f o r m o s corsticas ervka zka teka -colinas com v e r t e n t e s r a v i n a d a s , vales e n c a i x a d o s -vertentes r e t i l í n e a s com f o r m o s corsticas -terraços com formo^, corsticas ka rko ptka e formos edrsticas v errugo v . dolina uvala sumidouro •D I7°30' C *" ressurgência FORMAS DE ACUMULAÇÃO FLUVIAL I I em planalto em depressãoj - planície f l u v i a l - t e r r a ç o fluvial -planície fluvial im -planície ^ pfre fluvial * processo rampas de colmatogem colúvio de não diferenciados FORMAS DE EXSUDAÇÂO cccc d - veredos depressões rasos de fundo plano FORMAS DE EROSÃO ACELERADA A AR AL AV - e r o s ã o acelerada - e r o s ã o em sulco; - e r o s ã o em lençol - vo c o r o c a s I Obs: essas letras A, A L , AR, AV vem associadas as formas de relevo, sempre colocadas ao final. N OTA: indiscriminada ou grupamento À ORDEM DAS LETRAS INDICA A PREDOMINÂNCIA DAS de formas FORMAS DE RELEVO. SÍMBOLOS GEOMORFOLÓGICOS COMPLEMENTARES -------—•• I 8 °nn' °00 "V" • limite de formas Ide limite aproximado caimento de indicação de indicação de ponto de relevo formas superfície captura de releva de aplainamento , fluvial garganta de superimposição cotado Superficie de Aplainamento. do Creta'cëo Superior/Terciario Inferior 1400m Superficie de Aplainamento do Terciario Superior - , — . . . — Superficie de Aplainamento Pleistocênica lOOOnH 600 m PLANALTOS DO SAO FRANCISCO DEPRESSÃO SANFRANCISCANA SERRA DO ESPINHAÇO , DEPRESSÃO SANFRANCISCANA PLANALTOS DO SÃO FRANCISCO DEPRESSÃO SANFRANCISCANA PLANALTOS DO. SAO FRANCISCO DEPRESSÃO , SANFRANCISCANA 1 cpd r u nn &LRRA DO ESPINHAÇO ESCALA HORIZONTAL 1.500.000 ESCALA VERTICAL 1.40.000 , ' GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CETEC - FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS JANUARIA SD-23-ZC L E G E N D A FORMAS 44°30° APLAINAMENTO em planalto em depressão MAPA GEOMORFOLOGICO 45°00' DE 44°00' 43°30 ' > I5°00'- I5°00' st 1 , 2 - s u p e r f í c i e t a b u l a r sto 2 - s u p e r f i c i e •abular ondulada sa - superfície aplainada p d 1, 2 - pedimentos , jrc - pedimento*, e r a m p a s de colúvio rc - r a m p a s de ç a t ú v i c F O R M A S DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL C O N D I C I O N A D A S P E L A L 1 T 0 L 0 G I A e/ou ESTRUTURA em planalto I [ em depressão ke ker P - cristas esffuturais - cristas estruturais c o m v e r t e n t e s ravmodos faies - cristas estruturais c o m v e r t e n t e s ravmadas -cristas e picos - c r i s t a s , pipos e vales e n c a i x a d o s - ò r e o s a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t a s e p i c o s - r e l e v o s r u ^ i formes - vertente rjgosa - v e r t e n t e eé C h e v r o n - m ornes \ - pontoes ,' NÃO CONDICIONADAS herv kpi kpiv akpi PELA e/ou LITOLOGIA encaixados ESTRUTURA 1 em planalto I em depressão J x »r - v e r t e n t e s convexas - v e r t e n t e s qonvexas ravmados »w - vertentes y - vertentes convexas e ravmadas yr - vertentes fôncovas ravmadas yrv - vertentes jôncavos ravmadas i ix n\ - vertentes - vertentes - vertentes letHineas l e M m e a s ravmados (etil íneas r a v m a d o s NOTA: C V kr kf v CK CUf rkr v cm C rv k kco c m cr m C r vm FORMAS E M com encamados vaies encoiiados e n c o i K ados vaie s e as formas de vertente em x,y e colmos colmas colmos colmas colmas colmas colmas cristas cristas cristos colmas col i na s colmas colmas colmos c r i stas colmas coimas colmos Cr ca cor cor v vales (oncavos c ô n c a v o - convexas coTJ vertentes com ooni corrj con) corr topo opioinado topo opiamado e vertentes ravinodas topo o p i o i n a d o , v e r t e n t e s r a v m a d o s e vales vales e n c a i x a d o s vertentes rovmadas e v o e s encaixodos ravmodos c o f i v e r t e n t e s ra vi n a d a s coíp v e r t e n t e s r a v m o d as e v o f e s e n c a i x a d o s e instas e h r i s t a s c o m ver t e n t e s r a v m a d o s e | n s t a s c o m ver t e n t e s r a v m o d o s e vaies e n c a i x a d o s c o f i v e r t e n t e s ra vina das e c n s f o s e s p a r s a s cojn v e r t e n t e s r a v m a d a s e va'es er cai«ados c o l i n a s e, r *t e n t e s rovmadas e vaies encaixados e mornes co'n v e r t e n t e s vtnodas e mornes esparsas v i n o d a s , v a l e s e n c a i x a do s e m o r n p * e s p o r s o s com v e r t e n t e s córn S E D í M j E N T A R E S F.'M l ' ESCílKPAS i .1 de _ r i.,.,*r«** de 40 15° 30' . -í-r " , DECLIVE PARA 4 0 a de 4 0 m RUPTURAS y,,^^" U j i . ' * < V F R >A(«A T E N ia 40 „ da 4 0 m <• DE I 2 0 m da 4 0 DECLIVE „ VERTENTES P A R A > d» ^ < d e „ „ i<* i20m de 4 0 m „ E S C A R F À S E fL de 4 0 < de 4 0 m V , 1 < > de I20(n v "cuesta" -Q- u ^ T T — — A com frente hog back" com linha de cristo de 4 0 1 em planalto I I em depressão sto 1,2 - superfície tobular ondulado store - superficie tabular com rompas so - superfi'cie ondulada sor - superfície ondulada com vertentes sorc -superfície ondulada com k - formos patamares rochosos i i «8°00' .i *6°S0' i •15°00' i »í°5ü' «*00' _j I 40*30' 1 39°00' L PROJETO ALTO SAO FRANCISCO E PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE -14*00' POSSE CARINHANHA GUANAMBI SD- 2 3 . Y . 8 SD-23.Z.A 40-23.Z.8 LORENA T.5 10,0 12.3 um JANUARIA SD-23.Z.C SD-23.Y.D 5* MONTE AZUL SD- 2 3 . Z . D URUCU.IA ,. SE-23.V.B MONTES Ceres Virgínia Renna Moreira Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa da Cruz SALINAS CLAROS SE-23.X.A SE-23.X.B IT«00'- - ir*oo' ARTICULAÇÃO DA FOLHA Ministério do Interior - M INTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais -SEPLAN COORDENAÇÃO TÉCNICA: ie*oo'- - ESCALA I 250 000 . I ci» * 2.5 km LOCALIZAÇÃO DA FOLHA Companhia de Desenvolvimento do Vale do S.Francisco. -CODEVASFFinanciodora de Estudos e Projetos - FINEP -15*00' BELA COLABORAÇÃO: de FLUVIAL colúvio tabulares isoiodas - patamares rochosos com vertentes ravmodos rochosos com v e r t e n t e s rovinodos ptpd - patamares rochosos e ptpdr - rochosos pfkrv -patamares it - potomares com i n * e r 1 luvios e vales encaixados pedimentos e pedimentos cristas ravmados com vertentes rovinados e voles encaixodos tabulares itr - i n t e r f lúvtos tabulares com vertentes ifrv - t n t e r f lúvtos tabulares com vertentes rovmadas ravnada* e vales encaixados CÁRSTICAS I l em planalto I [ em depressão soka - ko —grupamento superfície onduioda rka - afloramentos ptka -patamares com de f«t<«<n desenvolvimento calcários com com formas - cristas cárstico» cko - colinas com 'ormos crka - c o l m a s com vertentes ervka - colmas com vertentes zka -vertentes retih'nes teka - com terraços de formos cársticas corsticos kno relevos rumi formes cársticas cársticas ravmadas e ravinados, voíes com formas formos formas cársticas encaixodos formos corsticos cársticas cársticas verruga O dolma u uvala C 14*00'- DISSECAÇÃO ravmodas tampa» -patamares sumidouro ' — r e s s u r g ê n c i a FORMAS 5I°00' 49*30 E colúvio ptr —. — O Base planimétrica obtida através de compilação dos mapas topográficos,escala 1:100.000, da Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil e Aerofoto S.A. de ptrv v 44°30' l2Cm ravmados - FORMAS 45°00' a de 4 0 m indicados DE A P L A I N A M E N T O I t I6°00' *- indicados frente MISTAS pdr 1,2 - pedimentos st 1 v í pico FORMAS pt I20m o 120m „ -çf~1 — c " a m I20m de v 1 0 A I H A r S - 4 0 4 CONCAVAS > a I20m I20m de „ -J** „ o de 4 0 m < < a I20m i 2 0 m de 4 0 COKVEXAS E S T v^-r** de > de - r DE D E C L I V E RUPTURAS 0m 1- I ?Crr de I 2 0 m > I20m 4 0 o l 20m RETiLINEAS > „,„1«»*^ de de VERTENTES TXT-1 de < f > f < 138 < CE I20m I5°30' -i< , < T I -t" 4 0m RUPTURAS 1 • r- • r i V F R ^ A í , o 1^0« « d i r 20m I - L~GIA T EROSIVAS r > < encotxodos ! LINEARES E PONTUAIS R O C H A S I.T também em combinoções entre si z ocorrem DE A C U M U L A Ç Ã O pf - planície t f - pfe -planicie fluvial em pfre - planície fluvial e terraço FORMAS f I uviol DE cccc veredas d depressões FORMAS FLUVIAL fluvial processo rampas de de eolmotogem colúvio não diferenciados EXSUDAÇÃO rasas DE de fundo EROSÃO A -erosão aceleroda AR - erosão em tulco erosão em lençol piano ACELERADA indiscriminada AL - AV - Obs: essas letras A, AL, AR.AV vêm assoxadas às f o r m a s de relevo, sempre colocadas ao f i n a l . EQUIPE TÉCNICA: voçorocos ou grupamento de formas NOTA: A ORDEV DAS LETRAS INDICA A P R E D O M I N A N C I A DAS FORMAS DE R E L E V O SÍMBOLOS * '4i "V" • GEOMORFOLÓGICOS limite de formas limite oproximodo caimento de de relevo de indicação de de -garganta cotado formos superfície indicação ponto COMPLEMENTARES captura de de relevo aplaino mento fluvial de s uper i mposiçõo GOVERNO DO S E C R E T A R I A CET EC - FUNDAÇÃO ESTADO D E DE C I Ê N C I A CENTRO E MINAS GERAIS L E G E N D A FORMAS T E C N O L O G I A em depressão MAPA GEOMORFOLOGICO PIRAPORA SE-23-X.C St 1 , 2 - 2 - superficie - superfície 2 - pedimentos „f CJrc - sto 5 0 45°00' I7°00' -\- f yi^stï 1, D d 43^30' 4 4 ° 00' pfrv APLAINAMENTO em planalto TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS 44°30' DE I7°00' superf ¡cíe tobu la t tabular e pedimento* - rampas ondulada aplainado rompas de colúvio colúvio de FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL C O N D I C I O N A D A S P E L A L I TO LOG IA e / o u E S T R U T U R A em planalto em depressão k e - cristas ker - cristas estruturais estruturais com vertentes ravmadas k e r v - cristas estruturais ;t o m vertentes ravmodos kpi - custos e k pi v - cristas, akpi - áreas - ' e'evos r u m i f o f me s ; ver»erie rug^so vertente - n-, o r n e s «o es 1 encaixados e voies em encarnados tnjercaladas com cnstas e picos chevrop p o n t o a s P NÃO picos apiamadas - e picos PELA CONDICIONADAS LITOLOGIA e/ou E S T R U T U R A em planalto em depressão y vertentes convexos vertentes convexas (ravmodas vertentes convexas jravinadas vertentes yr v I e vaies encaixodos côncavos!. ver t e n t e s côn co vos l r o v i n a d o s vertentes cõneavos | ravmadas v er t e n t e s r e t 111ne a s vertentes r etiimeas vertentes retilmeas , ravmodas com «ales encaixodos 1 ravmados e vaies encanados N O T A : as formas de vertente em x,y e z ocorrem também em combinações entre si cóncavo-convexas coimas r cornas .Qrr. vertentes rovmadas c o ma s cot coimas com t o p o opjamado e c o n na s com t o c o aplomado, vertentes r o l m as c-om v a l e s colmos corr 1 topo apíamado vertentes ravinodos rovmadas e vaies encaixodos enjcaixados vertentes ravmodos e vaies encaixados c rib• as Kr cristas c o "i verterles rovinados kf v cristas com vertenr.es ravmados ck colmos e colmos e cristas com vertentes cotir e cnstas cdti vertentes ravmadas r fe^fes ravmados e Cf i i ^ rov m o d a s e vo'es r cr C rv com • caímos com vertentes com col i n o 4 , v er t e n t e s r r-stos o m e e • colmas com verfenies rovmadas • coimas com vértenos rovinados m FORMAS 1- FV LINEARES "Hû S SED'VEN encaixados «a vaies f r < < de f"V , FROSIVAb 40 m f RUPTURAS < — I7°30' > . , i- CE Je ' 20m de 40 L T ds 40m < RUPTURAS x,. ****** _ -f > . ••< U i .*' J < Je 40 d« 40m .r* a , , < r . j - A w „ v F R ^ E N T S VER EN" T r r < 40 a ~S de 4 0 m * L L i rj t Mû i E A' r de 120m I 2 0 m 40 a I 20m 4 0 m > r de de 40 I20m o I20m < d e 4 0 m f „ „ ^ * ^ > r de I 2 0 m de 4 0 de 40m „.- ** m ES'" * i M a CONCAVAS „ i20m 40 40m CONVEXAS * FA'tA l^ûm de <" d e » DEC J \ f Je de í „ „ de espar sas nuFR**A- je > -1 I £ Um DE m c i f »s RETiLlNEAS .r > d e ( 2 0 m f,:ft „ «.r- rr DECLIVE < VERTENTES I20m RUPTURAS nmfK PARA : DE "> d e v/.u.^*^ DFCUVL i ?C e OlA n ^ a s a s i » a dos r í T encoixodos ûr ** s p v a íes , E5C~WPAS , , encaixodos E PONTUAIS ARt T vales esparsas or n e s cr c r v rr e ravmados - 11 n o s encaixados ravmadas c m r vaies Mas coimas v kcr JS i cr o 120m t-A j-qtf , > de I 2 0 m d e 40 a I 2 0 m v U v j «J v ^ cuesta" u — tT t>og — ¿ i c frente c o m DGCk" linha p com de < indicados frgnte ird-caJos crista MISTAS DE A P L A I N A M E N T O E I ) em pa l natlo I I em depressão stol,2 - superfície tabular ondulada s*orc - superficie tabular com so - Superfície rompas de - superfície ondulada com vertentes sorc -superfície ondulada com pedimeMos formos FLUVIAL colúvio rovinados rampas de colúvio ravmados t - pt -patamares tabulares rochosos isolados ptr - potamares rochosos com vertentes ravmodas ptrv - rochosos com vertentes ravmodos ptpd -patamares rochosos e ptpdr - rochosos ptkrv -patamares it - patomores poto mares com interfluvios e voles e n c a i xodós pedimentos e pedimento s cnstas com ravmados vertentes rovinados e vales encaixados tobuiares itr - inter *'úv'os tobulores com vertentes itrv - totuiares com vertentes i n t e r * lúvios FORMAS DISSECAÇÃO ondulado sor 1,2 - 4 0 m o FORMAS pdr de ravmados ravnadas e vaies encaixados CÁRSTICAS [ 1 em planalto I ] em depressão I8°00' soko - superfície ka -grjpnmpnto - of l o r a m e n t o s ptka - patamares PROJETO Base planimétrico obtido atroves de compilação dós mapas topográficos, escala 1:100000, do Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil. — J mm ALTO 16° PARTE SÃO FRANCISCO E CENTRAL DA ÁREA • IR " O O' I6°00'- MONTES URUCUIA CLAROS SE - 2 3 . X . A S E - 2 3 . V . B Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco. -CODEVASFFinanciadora de Estudos e Projetos - FINEP SALINAS S E - 2 3 . X . B |7 00' 0 MINEIRA DA SUDENE JOÃO PINHEIRO PIRAPORA SE-23.X.C S E - 2 3 . V.O ITAMARANDIBA SE- 23.X.O — -T 1 TRES l : 2 5 C C C O - I cfn • 2.5 km MARIAS S E - 2 3 . Y . B CURVELO S E - 2 3 Z.A GUANHAES SE- Ministério do Inferior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN COORDENAÇÃO TÉCNICA: • |8°00' ESCALA COLABORAÇÃO: Ceres Virginio Rennó Moreira. Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa da Cruz 23.Z.B LOCALIZAÇÃO DA FOLHA -I9°00' ARTICULAÇÃO DA FOLHA com formas relevos colmas com 'ormos crko - colmos com vertentes ravmados ervka - cársticas com vertentes r o v m o a o s , vales 2ka -vertentes re*iiínes teko - t e r r a ç o s com coimas verruga O d o li n a u corst-cas rumiformes - v formas cársticas - c r i s t o s cársticas com e formas formas formas corsticas encaixados e 'ormos cársticas cársticas cársticas uvaJo O sumidouro * ressurge m a DE pf -pionície t' -terraço ACUMULAÇÃO 1 f í u v iü I -planície 'luviai em pfre -planície fiuviai e FORMAS DE cccc veredas d depressões FORMAS A DE processo rampas de de coimatagem colúvio não diferenciados EXSUDAÇÃO rasos Je fundo EROSÃO -erosão acelerada AR - erosão em sulco AL - erosão em lençol Av - Obs: FLUVIAL f u w ai pfe EQUIPE TÉCNICA I9°00'- de kka FORMAS »5°30' coleónos com desenvolvimento cársticas cko Ç 45°00' com fT">n$ de r k o 43°30' 45°00' onduioda plono ACELERADA indiscriminada voçorocas essas letras formas ou grupameno t de formos de relevo, sempre coo l cadas ao finai A, AL, AR, AV vêm associadas às NOTA: A ORDEM DAS LETRAS INDICA A P R E D O M I N A N C I A DAS SÍMBOLOS - GEO M O R F O L Ó G I C O S -—-— limite de - - - - 11rr11e aproximado - - — c o imento \l "V" • formas de de de de capturo mdicaçãí de gargoMo cotado tormos superfície indicação ponto COMPLEMENTARES relevo de de relevo apiamamento 'luvial de super ^postvõo FORMAS DE R E L E V O GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA CETEC - FUNDAÇÃO CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS SALINAS SE-23-X.B L E G E N D A FORMAS' MAPA GEOMORFOLOGICO 43°30* APLAINAMENTO I I em planalto I I em depressão st 1 , 2 - s u p e r f i c i e sto 2 - superfície sa - superfície p d 1 , 2 - pedimentos pdrc - pedimentos rc - r a m p a s de 42°00' I6°0Ò DE I6°00' tabular t a b u l a r ondulada aplainada e rampas colúvio de colúvio FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O LOGIA e / o u E S T R U T U R A I I em planalto I I em depressão k e cristas - --- ker kerv kpi kpiv okpi r - - « c h vertente vertente mornes pontões - m P NÃO estruturais cristas estruturois com vertentes rovinodas cristas estruturais com vertentes rovinadas e , va cristos e picos c n s t a s , picos e vales encaixados áreos a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t a s e p i c o s r e l e v o s r um i formes rugosa em Chevron CONDICIONADAS PELA I I em planalto I I em depressão - X - »r xrv - y - y Z It ZTV - yrv LITOLOGI A e/ou ESTRUTURA vertentes convexos vertentes vertentes vertentes vertentes vertentes vertentes convexos ravinadas convexos rovinodos e v a l e s encaixodos côncovas cõncovos ravinados c ô n c a v a s ravinodos com v o l e s e n c a i x o d o s retilíneas vertentes vertentes retilíneos retih'neos rovinados ravinodas e vales encaixados N O T A : as formas de vertente em x, y e z ocorrem tombem em combinações - c cr colmos colmos colmos colmos côncovo-convexas com v e r t e n t e s ravinadas com topo oploinado com t o p o a p l a i n a d o e v e r t e n t e s colinas colmas colinas cristos com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s r a v i n a d a s e vales com vales encaixados com v e r t e n t e s rovinadas e v a l e s encoixados - CO cor corv cv cr v k - cristos -- c r i s t a s kr krv - Ck c*r ckrv crk -- - -- c rv k kcrv cm crm crvm -- coiinos colmos colmas colmos colmos cristas colinas colinas colmas FORMAS EM com v e r t e n t e s r o v i n o d o s com v e r t e n t e s rovinodas e cristas e cristos com v e r t e n t e s e cristos com v e r t e n t e s com v e r t e n t e s rovmodas com vertentes rr rr > r i.r.rf* * 1 E de , ..-r-»'" < e voles e n c a i x a d o s esporsas encaixados EM IITOL^GIA > 40 o I20m ,< DE D E C L I V E PARA VERTENTES de V-T-" 1, I6°30' 40 o > de I 2 0 m DE D E C L I V E VER EN ES T de 4 0 o I 2 0 m ^--t z < de 4 0 m CONVEXAS T > de I 2 0 m > d» de 4 0 a I 2 0 m < „ DE DECLIVE PARA „ VERTENTES f** > de 1 2 0 m r*** de 4 0 a 12 0m ' CONCAVAS L'NHA OE -q v -a—u~ cuesta frente hog bock" com linha A com de 40 DE 40m de I 2 0 m > d« 4 0 o 1 2 0 m Y~< indicados frente indicados crista pico FORMAS MISTAS DE A P L A I N A M E N T O I I em planalto I I em depressão stol,2 - s u p e r f í c i e tabular ondulada • torc - superfície com r a m p a s tabular de E DISSECAÇÃO itr - interflúvios tabulares com v e r t e n t e s ravinadas itrv - i n t e r f I úvios tabulares com vertentes rovmados FORMAS I em p l a n a l t o I I em depressão v verruga dolma O 42°CO 42 30' ó €' PROJETO ALTO SAO FRANCISCO Base planimétrico obtida através de compilação dos mapas topográficos,escola 1:100000,da Secretaria de Cienoto e Tecnologia,instituto de Geociencias Aplicadas e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE . COLABORAÇÃO: JANUARIA MONTE SE-23.X.B SE-23.Z.C PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE O 2.3 3.0 T.S CO RIO SD-24.X.C • l«*00' MONTES CLAROS 2 3 . x .A SALINAS SE-23.X.B ALMENARA SE- SE-23.X.C I T A M AR/^NDIBA SE-23.X.D FORMAS FORMAS -Woo' ARTICULAÇÃO DA FOLHA DE FLUVIAL em processo d e colmatagem e rampas d e colúvio nòo diferenciados EXSUDAÇÃO rasos de fundo EROSÃO plano ACELERADA A AR AL AV - e r o s ã o acelerada - erosão em sulco - erosão em lençol - voçorocas Obs: essas letras A, AL, AR, AV vêm associados às f o r m a s de relevo, sempre colocadas ao f i n a l . * Ceres Virginia Renno Moreira, Fernando Gomes -Jardim" Waldemir Barbosa da Cruz OTONI .SE-24.V.C 18*00'- ACUMULAÇÃO DE veredas depressões f ccc d COORDENAÇÃO TÉCNICA: TEÓFILO DE - planície fluvial - terraço fluvial -planicie fluvial -planície fluvial N 12,3 km PIRAPORA Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco. -CODEVASFFinanciadora de Estudos e Projetos - FINEP Ministerio do Interior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN 24 .V.A -ir" oo' ESCALA 1:230000 - Ido > 2.5 kin LOCALIZAÇÃO DA FOLHA PARDO 1S*00- SE- 2.3 AZUL cársticos ressurgência pf ff pfe pfre , encaixados sumidouro FORMAS 42 00' voles encoixados uvala I7°00' 43°00 votes - superfície ondulada com desenvolvimento de f o r m a s corsticas - g r u p a m e n t o de f o r m o s c o ' r s t i c a s - a f l o r a m e n t o s c o l e d n o s com relevos r u i n i f o r m e s -patamares com formas cársticas -cristos cársticos - colinas com t o r m o s cársticas - colinas com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e f o r m o s cársticas - colinos c o m v e r t e n t e s r o v m a d o s , vales encaixados e formas -vertentes retilínes com f o r m a s cársticos - terraços com f o r m a s cársticos O u e encaixodos CÁRSTICAS I soka ka rka ptka kka cko crka ervka ika teko FLUVIAL colúvio so - superfície ondulada • or - superficie ondulada com vertentes ravinadas sorc - s u p e r f í c i e onduloda com r a m p a s de c o l ú v i o pdr 1, 2 - p e d i m e n t o s ravinodot t - f o r m a s l o b u l a r e s isolados pt -patamares rochosos ptr - p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes ravinadas ptrv - p a t a m a r e s r o c h o s o s com v e r t e n t e s ravinodas e voles ptpd - potomores rochosos e pedimentos ptpdr - potomores rochosos e pedimentos rovmados pfkrv - p o t o m o r e s com c r i s t a s com v e r t e n t e s ravmodos it - i n t e r f lúvios tabulares 43°30' o 120m <s < de 4 0 r V -f~ DE A I MA r ffv-v»"^ T > DE 1 2 0 m ,„r.-"''' < de 4 0 m Cl I20m < de 4 0 m < ESCARPAS I20m de 4 0 o de 4 0 m RUPTURAS I20m 4 0 o I20m RETILÍNEAS j—^-t-i de " O m < RUPTURAS ** I20m de < de 4 0 m f j-rirt^ esparsos DIVERSAS de •f DE 4 0 m RUPTURAS mornes EROSIVAS I20m e e PONTUAIS SEDIMENTARES d encaixodos rovinodas ravinadas e cristas r a v i n a d a s , vales ESCARPAS - __ _ Ti- vales encaixados com v e r t e n t e s rovmodas e vales encoixados com c o l i n a s , v e r t e n t e s r o v t n a d a s e vales encaixados e mornes com v e r t e n t e s r o v m a d o s e m o r n e s esporsas LINEARES ROCHAS e ravmodos t EQUIPE TÉCNICA! indiscriminada ' N O T A A ORDEM DAS LETRAS INDICA SÍMBOLOS r GEOMORFOLÓGICOS •— limite de f o r m a s — limite aproximodo de formos caimento indicação de captura indicação de garganta ponto cotado superfície de de relevo aplainomento fluvial de superimposição de formas DAS FORMAS DE R E L E V O COMPLEMENTARES relevo •- • de de •$r~" "V A PREDOMINANCIA ou grupamento GOVERNO ; MONTES CLAROS SE-23-X.A. CETEC S - DO E C R FUNDAÇÃO ESTADO DE ED E I E A T C I AE N C I RA CENTRO TECNOLÓGICO MINAS L E G E N D A GERAIS FORMAS T E C N O L O G I A DE MINAS em planalto i I GERAIS DE A P L A I N A M E N T O I em depressão «ti; 2 sto H s a .' p dl, 2 - superficie t a b u l a r ^ ? ( ^ ^ " N * t ^ ! " 9 s u p e r f í c i e tobulor ondulado superfície oplainada p £ \j\ls>'>csJ\ pedimentos \ pdrc rc - pedimentos e rompas - r a m p a s de colúvio FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O C O N D I C I O N A D A S I de colúvio P E L A L I T O FLUVIAL L O G I A E e/ou S T R U T U R A ; I em planalto I I em depressão i Ï I ker| kpii kpif akp[ r g ch N Ã Ç ) - cristas - cristos estruturais com vertentes ravinodos cristas estruturais com vertentes ravinados c r i s t a s e picos cristos , picos e vales encoixados áreas a p l o i n o d a s intercolados com c r i s t a s e relevos ruiniformes vertente rugoso v e r t e n t e em Chevron mornes pontões estruturois C O N D I C I O N A D A S I j [ em planalto ( ' I em depressão X -- vv ee rr tt ee nn tteess -- vveerrtt ee nn tt ee ss -- vv ee rr tt ee nn tteess - vveerrtteenntteess -- vertentes 1 í Xr xr y 1 ' y . y j yrV ! z ! tf 1 zrv ' P E L A L I T O L O G I A e vales encoixados ' picos E e/ou S T R - colmas colmas colmos colinas colmas colmas colinas cristas cristas cristas colmas colmos colinas colmos -- CO ; - cor cor^ -- CV ! - crv X "! krv -- ck ckr cxrf crk - ravinadas ravinodas e ravinadas rovinados vales - - I EM L I N E A R E S ROCHAS com v a l e s rovinados ravinodas E e vales encaixados encoixados SEDIMENTARES -r~ EM L I T O L O G I A -n—n^* -- - 'T < de 4 0 m >< 1% RUPTURAS Trfi«' > «• j ^ r f ^ DE D E C L I V E PARA - _ r DE D E C L I V E RA RUPTURAS rsf** 1 rrvrr** DE D E C L I V E > de de 40 m < CONCAVAS > « ^ DE L I N H A r,E r < de v > d e I20m •fl d e 4 0 a I20m <í de 40 m indicodos bock" com f r e n t e linha 4 0 a I 20m de 40m A l. HA V com f r e n t e de I20m de "'^ j ^ v i í hog > d e I20m d e 40 a I20m „ de 4 0 m cuesto de 40 a I20m „ VERTENTES I20m ESCARPAS > d e 12 O m *-^-*f~ I20m de 4 0 a < PARA 4 0 a iCCir. RETILÍNEAS v^-«-»"* < de 4 0 m '20m CONVEXAS T de 4 0 a I 2 0m e j—-i < de 4 0 m VER EN ES T d < de 40m -i< r T x > de I 2 0 m „ • encaixodos DIVERSAS Jí 1 r-j-r^t < de 4 0 m ^«r^ 1 VERTENTES I20m RUPTURAS -I > -,—,—f de 4 0 a I 2 0 m j-^-f-í em combinações EROSIVAS -tr-rr-rtr > de I 2 0 m - A P O N T U A I S ESCARPAS •" " R com v e r t e n t e s r o v i n a d o s com v e r t e n t e s ravinadas e vaies encaixados e cristas e cristas com v e r t e n t e s rovinados e cristas com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e vales e n c a i x o d o s com v e r t e n t e s ravinadas e c r i s t o s e s p o r s a s com v e r t e n t e s ravinadas e v a l e s encaixados com c o l i n a s , v e r t e n t e s r a v i n a d a s e vaies encoixados e mornes com v e r t e n t e s r o v i n a d o s e m o r n e s esporsas com vertentes r o v i n a d o s , voles encaixodos e mornes esparsos colinas colinos colinas F O R M A S U encaixados côncovo-convexas com v e r t e n t e s rovinados com topo o p l a m o d o com topo oploinado e v e r t e n t e s rovinados com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s rovinodos e v a l e s com vales encaixodos com v e r t e n t e s rovinados e v o l e s e n c a i x a d o s - colmas cristas crvf kcn cm \ crm crvm T convexos convexas convexas côncavas cóncovas côncavos retilíneas retilíneas retilíneos N OTA: as formas de vertente em xy e z ocorrem tombem c cr U mdicodos crista pico FORMAS I I MISTAS DE A P L A I N A M E N T O E DISSECAÇÃO FLUVIAL em planalto em depressão stol,2 s u p e r f í c i e tobulor store -c o sor sorc pdr 1,2 t superfície tabular com r a m p a s de c o l ú v i o superfície ondulada superfície ondulado com vertentes rovinoaas superfície ondulodo com r o m p a s de c o l ú v i o pedimentos rovinados formas tabulares isolodas patamares rochosos Pt Ptr ptrv ptpd ptpdr ptkrv i t i tr i trv potomores patomares potomores patamares patamares Interflúvios int er ' i il v i o s interflúvios FORMAS I I I I CARSTICAS em depressão -superfície ondulado com desenvolvimento de f o r m a s corsticas - g r u p a m e n t o de f^fn-ns carsticos - ofloromentos c a l c á r i o s com relevos r u i n f o r m e s - patamares com formos cortticas -cristas cársticos -colmas com ' o r m o s cársticas -cohnas com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e f o r m a s carsticas - colmas c o m v e r t e n t e s r a v i n a d a s , vaies encaixodos e formas -vertentes re*ilínes com formas corsticas - terraços com f o r m a s corsticos v verruga O dolino u carsticas u vala *• D € —"* 7° r o c h o s o s com vertentes rovinados rochosos com v e r t e n t e s rovinodas e voles encoixados rochosos e pedimentos rochosos e pedimentos rovinados c o m cristas com vertentes ravinadas e v a l e s encoixados tobulares tobulores com v e r t e n t e s r a v i n o d o s tobulares com vertentes r o v n a d a s e vales encaixodos em p l a n a l t o s o kc ko rko ptko kka ckc crka ervka zko teia i ondulodo sumidouro ressurgência OG FORMAS pf f' pfe pfre Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco. -CODEVASFFinonciadora de Estudos e Projetos - FINEP Ministério do Interior - MINTER Secretario de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN COORDENAÇÃO TÉCNICA: Ceres Virgínia Rennd Moreira. Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa do Cruz EQUIPE ARTICULAÇÃO DA FOLHA t é c n i c a : DE A C U M U L A Ç Ã O - p l a n í c i e fluvioi - terraço fluvial -planície Huviai - plomce fluvial FORMAS DE cc ct veredas d depressões FORMAS FLUVIAL em processo d e coimatogem a rompas de colúvio não diferenciados EXSUDAÇÃO rotas de fundo DE E R O S à O plano ACELERADA A [ AR ! AL Av - e r o s ã o acelerado - erosão em sulco - erosão em lençol -voçorocas Obs: essas letras A , A L , A R , A V vêm associadas À S formas de relevo, sempre colocadas ao final. NOTA' A O R D E M SÍMBOLOS — D A S t ndis cr i m m o d o L E T R A S de f o r - r a i irfTwie aproximado d e *ormo* de s u p e r f í c i e indicação de c a p t u r a "Y~ tndicoçõo d e garganta cotado P R E D O M I N  N C I A de D A COMPLEMENTARES de r e l e v o aiment o ponto A GEOMORFOLÓGICOS limite c • I N D I C A ou grupamento d e relevo aplamomento Muviai dp * u pe r i rr postÇúo S F O R M A S dl formos j D E J R E L E V O L E G E N D A GOVERNO DO S E C R E T A R I A CETEC JOÃO PINHEIRO SE-23-V.D. - FUNDAÇÃO ESTADO D E DÊ C I Ê N C I A CENTRO E TECNOLÓGICO MINAS GERAIS FORMAS T E C N O L O G I A DE MINAS GERAIS 46°00' I7°00V I7°00' planalto st 1 , 2 - s u p e r f í c i e tabulor sto tabutar Z - superfície - superfície so 45°00' 45°30" APLAINAMENTO I em depressão I MAPA GEOMORFOLOGICO 46°30" em P DE ondulodo aplainada pdl, 2 - Ptfrc - pedimentos pedimentos e rc - rampas colúvio de rompas d e colúvio F O R M A S DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL C O N D I C I O N A D A S P E L A L I TO LOGIA e / o u E S T R U T U R A I I em planalto I I em depressão ke - cristas ker - cristas estruturais estruturais com vertentes ravmadas kerv - cnstas estruturais c o m vertentes ravmodas kpt - cristos e kpiv - cristas , picos ckpi - áreas aplainadas r -relevos e vafes vales encaixados encaixados intercalados com cristas e picos ruini formes 4 - ch -vertente m - mornes p - pontoes NÃO CONDICIONADAS I e picos vertente rugosa em chevron PELA LITOLOGIA e/ou ESTRUTURA 1 em planalto em depressão x - vertentes xr - vertentes convexas convexas ravmadas xrv - vertentes convexas rovinados y - vertentes concavas e yr - vertentes côncovas ravmodas yrv - vertentes concavas ravmados z - vertentes retilíneas zr - vertentes retilmeas ravmadas zrv - vertentes retilíneas rovinados voles com e encaixodos voies voles encaixados encoixados N O T A : as formas de vertente em x,y e z ocorrem também col inas concavo-convexos cr colma s com vertentes ca colmos com topo cor colmas com t o p o opioinado e carv colmos com t o p o aplainado, vertentes cv colmas com v a l e s Cr v colmos com »< cnstas rovmadas opioinado vertentes vertentes ravmadas e vales cristos com vertentes rovi nodos kr v cristas com vertentes ravmados ck col i nas e e voles e vales encaixodos cristas coli na s e cnstas com ver t e n t e s rovinados colin as e cristos com ver t e n t e s rovinados e Cr k colmas com vertentes ravina dos e cristos esparsas crv k coimas com vert e n t e s e vaies kcr v cnstas com colmos, colinas e rovmadas vertentes com vertentes rovmodas C colmas com vertentes ravmadas voles LINEARES ROCHAS E _„-rir > t.f.rt»** •. . - <~ ( < SEDIMENTARES de I20m de 4 0 o I20m l-.-r-í** ,-r-'í < 4 0 d» 4 0m f r o > < PARA _ l 1 r --i> r > f 1 de T de ^^-a" > 3 „m.T'-* < < DECLIVE PAR A VERTENTES o de > „ de de 4 0 m „ ^ DE L ' N M A ( £ „ «* < — hog back' com frente linha de 120m i v < I20m de 4 0 m indicados indicados crista pico FORMAS MISTAS I I I 1 em depressão DE A P L A I N A M E N T O E DISSECAÇÃO FLUVIAL em planalto sto. 1 , 2 - s u p e r f i c i e tabular ondulado s*orc - superficie tabular com rompa* 10 - superfície ondulodo sor - superficie ondulada com vertentes sorc -superficie ondulada com rompas pjr o de 4 0 o v com frente I20m 4 0 > d» l 2 0 m V "cuesta" de de 4 0 m v A I20m A l H A r v t , T< —•—a~ o 40(ii CONCAVAS ^-r.r."' I20m E S C A T A S —j—f^ I20m r I20m de 4 0 de de 4 0 de 4 0 m DE l?Om C0KVEXAS T 40 a I20m 40 a de 4 O m < VFR EN ES I20m RETILÍNEAS > de I 2 0 m f í _-i-i' .AKí. I20m 4 0 o < de 4 0 m —r ^^r^ > de de de VERTENTES I20m DE D E C L I V E RUPTURAS esparsas DIVFRSAS T de I 2 0 m „^.i*** morres EROSIVAS r CE D E C L I V E de e L l O L'' GIA . RUPTURAS • I7°30' encaixados esporsos encaixodos fW d e AO m RUPTURAS . vales mornes PONTUAIS ESCARPAS t T e i colinas tM encaixodos encoixados ravmados e FORMAS i vales mornes cr m r vm encaixodos encaixodos Ckr v cm l?°30' ravmados ravmados encaixados Vt r em combinações entre si 1,2 - pedimentos de colúvio rovinados de colúvio ravmodos t - formas pt -patomores tabulares rochosos isoladas ptr - patamares rochosos com vertentes rovinodas ptrv -patamares rochosos com v e r t e n t e s rovinados ptpd - patamares rochoso* e e ptpdr - patomores rochosos ptkrv -patomores com cristos it - i n »er f luvios pedimentos encoixados ravmodos e vales encaixodos tabulares - inter f'üvios tabulares com vertentes itrv - t n t e r f lúvios tabulares com vertentes ravmadas ravnados e vaies encaixados CÁRSTICAS I [ em p l a n a l t o I I em depressão soka -superfície ka -grupomento ondulado rV a - ofloramentos ptka -patamores com desenvolvimento de f o r r o s cársticas coleónos com relevos c o m formos de - c r i s t a s cársticos - com 'ormas crko - cohnas com vertentes rovmadas e ervka - coimas com vertentes ravmadas, vales zka - vertentes reclines teka - terroços com v verruga O dohno cársicas rumiformes kko cohnas formos cársticos cka u vales ravmados com vertentes itr FORMAS e pedimentos cársticas com formos formas formas cársticas encaixados e 'ormos cársticas cársticas cársticos u v a ta — - O C — sumidouro essurgêncio r I8°00' I8°00'TRÊS 46°00 46°30' MARI4S(8R-040) 45°00' 4 5 30' o FORMAS pt DE A C U M U L A Ç Ã O ~ planície -terraço *5°oo' PROJETO Base planimétrica obtida atrave's de compilação dos mopos topográficos, escala 1:100000,da Diretoria do SerGéCflrtffico ALTO SÃO FRANCISCO B f O S t i y S e c r c t o r i Q u ú Otcrífeiq c Tecno^— logia,Instituto de Geociencias aplicadas,e Instituto Geografia e Estatística - I B G E . • i0C0' o UNAI URUCUIA SE - 2 3 . V . A de PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE SE- JOÃO PARACATU 23.V.B PINHEIRO SE-23.V.D SE-23.V.C MONTES Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco. -CODEVASFFinanciodora de Estudos e Projetos - FINEP CLAROS SE-23.X.A Ministério do Interior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN PIRAPORA SE-23.X.C COORDENAÇÃO TÉCNICA '. 18 °oo 2.5 O 2,5 ESCALA 5.0 1.250000 7.5 - lcm = 2,5km 10,0 I2.5HT P A T O S DE M I N A S SE-23.Y.A TRES I MARIAS SE-23.Y.B CURVELO SE-23 XDJ_ABORAÇACC- Ceres Virgínia Rennó Moreira Fernando Gomes Jardim. Waldemir Barbosa da Cruz. ARTICULAÇÃO DA FOLHA - planície 'luviai ?m pfre - p'anície fluvai 3 DE cccc veredas d depressões FORMAS Al processo rampas de de t é c n i c a : coimotagem colúvio nôo diffennodos EXSUDAÇAO ra*>os de fundo DE E R O S à O plano ACELERADA -brosõo aceleroda indiscriminado Afe - erosão em sulco AL - erosão err lençol AV - Obs: essas letras A , A L , A R , a v vêm associadas às f o r m a s de relevo, sempre colocadas ao f i n a l voçorocas NOTA: A ORDEM DAS LETRAS Z.A EQUIPE LOCALIZAÇÃO DA FOLHA iuv i a i f pfji" FORMAS FLUVIAL f'uviol SÍMBOLOS ^ A PREDOMINÂNCIA GEOMORFOLÓGICOS — hmtte de f o r m a s -• - ^ - - i>T-if e t-.prox i rr a d o — INDICA cotmento de de Je sjperficie ti indicação de captjro "V" indiroçÕ. de gd' 3 ur t o Se Je relevo apioirorrento 'luv^ai t • porit, - t ,1c de '.u^er DAS FORMAS COMPLEMENTARES relevo * rr n as ou grupamento " po s» ão T de formos DE R E L E V O L E G E N D A GOVERNO DO S E C R E T A R I A CETEC TRES MARIAS - FUNDAÇÃO ESTADO D E C I Ê N C I A CENTRO DE E MINAS. FORMAS GERAIS T E C N O L O G I A TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS MAPA GEOMORFOLOGICO SE-23-Y.B. DE APLAINAMENTO I [ em planalto I I em depressão * t 1 , 2 - superficie fabular sto 2 - superficie »o - superfície p'd 1 , 2 - pedimentos pdrc - pedimentos re - r a m p a s de fabular ondulada aplainada e rompo colúvio d * colúvio FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL CONDICIONADAS PELA L I T O L O G I A e/ou 4 6 ° 30 1 le^OO'-L I8°Ò0' I I em planalto I I em depressão ke ker m p - NÃO CONDICIONADAS kerv kpi kpiv akpi r g ch cristos estruturais cristas estruturais com vertentes ravmadas c r i s t a s estruturais com vertentes ravmodas cristos e picos c n s t a s , p i c o s e votes encaixodos áreas a p l a i n a d a s intercaladas com c r i s t o s e relevos ruiniformes vertente rugoia v e r t e n t e em Chevron mornes pontões I 1 em planalto I I em depressãq X xr xrv - y yr yrv z zr zrv - - - ESTRUTURA PELA LITOLOGIA vertentes convexas vertentes vertentes vertentes vertentes convexas convexos ravmadas ravmadas cõncovos côncovos ravmodas vertentes vertentes vertentes vertentes concavas retilíneas retilíneas ref ilíneos • vales rovinados com ravmadas ravinadas e • valas picos e/ou t vales vales encaixados encaixados - colmas cristas colinas colmas colmas com v e r t e n t e s ravmodas e vales encaixados com c o l i n a s , v e r t e n t e s ravmadas e vales encaixodos e mornes com v e r t e n t e s r a v i n o d a s e mornes esparsas com vertentes r o v i n o d a s , v a l e s encoixados e morres esparsos LINEARES ROCHAS E PONTUAIS SEDIMENTARES EM L I T O L O G I A ESCARPAS -rrr Lpj^f > 1 ,~,-r^ de I20m n—rr- AO a I 2 0 m • - < < T r r t rf > < X^X^ < I8°30' I8°30 T PARA < ^ r ^ . ^ r _ 4 0 o I20m -_ -t'' de 40m > •^r^" de 4 0 m „. > de DECLIVE PARA CONCAVAS „„r,-^ de 4 0 „ > de „ +<+ de n-—*^* DL LINHA r, E c v linha A pico FORMAS de I em planalto I I em depressão Base "plonimetrico obtida através de compilação dos mapas topográficos,escala I 100000,<Sa Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil • . 4#*W 4**00' 43*50' *t*00' PROJETO ALTO SAO FRANCISCO • 1T°00' PARACATU SE - 23 V Companhia de Desenvolvimento do Vale do S Francisco -CODEVASF- PIRAPORA PINHEIRO SE- 2 3 « D C Finonciadoro de Estudos e Projeto» - FINEP PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE PATOS OF V I N A S SE-23 VA TRÊS MARIAS Ministério do Interior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN- CÜRVílO SE - 2 3 2 A SE, 2 3. Y B ' ** • i»°oo' UBERABA SF - 2 3 y ÍO*O0' LOCALIZAÇÃO DA FOLHA 1 C DE A P L A I N A M E N T O tabular E DISSECAÇÃO - superfície t pt ptr ptrv ptpd pfpdr ptkrv it - f o r m a s tabulares isoladas - potomores rochosas - p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovinados - patamares rochosos com v e r t e n t e s rovmadas e voles encaixodos - patomores rochosos e pedimentos - p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmados - patamares com c r i s t a s com v e r t e n t e s rovinados e vales encaixados - i n t e r 1 lúvtos tobulores FLUVIAL ondulada itr - interflúvios tabulares com v e r t e n t e s rovinados itrv - i n t e r f I úvios tobulores com v e r t e n t e s ravinadas e voles encaixados CARSTICAS | | em p l a n a l t o ] ) em depressão -superfície ondulodo com desenvolvimento de f o r m o s corsticos - grupamento de f n r ^ n s ca'rsticas - ofloromentos c a l c á r i o s com relevos ruim formes - patamares com f o r m a s carsfica* - cristos carsticas -colmos com ' o r m a i carsticas - colmas com v e r t e n t e s ravmodas e formas carsticas - colmos com v e r t e n t e s r o v i n a d o s , voles encoi*odos e forma$ -vertentes retiiíne* com f o r m a s carsticas - terropos com f o r m a s carsticos v verruga O dolmo u u v a la corsficos sumidouro ressurgência FORMAS pf tf pfe pfre DE -planície - terraço -planicte - planície ACUMULAÇÃO fluvial fluvial fluvial fluvial DE FLUVIAL em processo de cotmatagem e rompas de colúvio não diferennodos EXSUDAÇÃO COLABORAÇÃO { JOÃO SE - 2 3 V C indicados - s u p e r f í c i e tabular com r a m p a s de c o l ú v i o -superfície ondulada - superfície ondulodo com vertentes ravinadas -superfície ondulado com r a m p a s de c o l ú v i o - pedimentos rovinados FORMAS 4«*J0 40»10' M*0O' de 4 0 m • forc so sor sorc p d r 1, 2 € ' 4S*ütf * l2Cm stol,2 —--*•*) 4«»»0' v < I20m 40 a crista I 9okc ka rko ptka kka cka crka ervko zka fefca »l*Otf frente MISTAS FORMAS Í9°00' 45°00'. ; d« «Om indicados hog b a c k " com f r e n t e • — < > de - q d « r TT I20m 4 0 o I20m AL MA y-j-s-r^" com I20m < de 4 0 m VERTENTES a I20m I20m de 4 0 o de I 2 0 m cuesta de 4 O m CONVEXAS de 4 0 o I 2 0 m DE '20m t de 4 0 o I 2 0 r n w^-»-*"* ESC A R f - A S —x" 6 t < < de 4 0m a < de 4 0 m r -ARA VER^ENTS 4 0 a I20m RETILÍNEAS de DE D E C L I V E '20™ a — r T i-i-r*'*' r d de I20m RUPTURAS > > VERTENTES > de I 2 0 m ' r T 1 1 - < de RUPTURAS ' t de 4 0 m CE ' - Ò E C L I V E DIVERSAS EROSIVAS de RUPTURAS ^ em combinações entre si colinas côncavo-convexas colinas com v e r t e n t e s rovmadas colmos com topo a p l a i n a d o colmas com topo a p l a i n a d o e vertentes rovinados colinas com topo oplainodo , v e r t e n t e s r o v i n a d o s e vales encaixados colinas com vales encaixados colmas com vertentes rovmadas e v o l e s e n c a i x a d o s cristas cristos com v e r t e n t e » rovinados cristas com v e r t e n t e s rovinados e voles encaixodos c o l m o s e cristos colinas e cristas com v e r t e n t e s ravmadas colmos e crismas com v e r t e n t e s ravmodas e vales encoixados colinas com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e cristas esparsas FORMAS T r r 7 r também - ervk kerv cm erm ervm EM ESTRUTURA encaixados NOTA-' as formas de vertente em x,y e z ocorrem c cr ca cor corv cv erv k kr krv ' ck ckr ckrv crk encaixados BOM 8ElO DESPACHO SE - 2 3 V D HOWÍONTF COORDENAÇÃO TÉCNICA. , Cere* Virgínia Rennó Moreira Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa da Cruz St- ¿3* C . i ARTICULAÇÃO DA FOLHA - d depressões FORMAS DE -J-Kftx»' de fundo EROSÃO piono ACELERADA A AR AL AV - e r o s ã o acelerodo - erosão e m sulco - erosão e m lençol - voçorocos Obs-' essas leiras A, AL, AR, AV vem associadas às f o r m a s de relevo, sempre colocadas ao f i n a i NOTA: A ORDEM SÍMBOLOS EQUIPE TÉCNICA: rolas DAS LETRAS hmite de formos - - - - - - nnntte aproximado — caimento de de de 'ornas superfície indicação de capturo "V" indicaçãc de gorgorta ponto A PREDOMINÂNCIA cotado ou grupamento DAS FORMAS de formas DE R E L E V O C O M P L E ME N T A R E S ^ relevo |i • INDICA GEOMOR^OLÓGICOS ^—-•—-— * indiscriminado de de relevo opiairomento 'luvioi de supen^po4i ão y t GOVERNO DO ESTADO S E C R E T A R I A CETEC BOM DESPACHO SE-23-Y.D. - FUNDAÇÃO D E DE C I Ê N C I A CENTRO E TECNOLÓGICO MINAS L E G E N D A GERAIS FORMAS T E C N O L O G I A DE MINAS GERAIS [ em planalto I I em depressão STO 46°30' 45°30' ,9°QÚ- APLAINAMENTO I »TL, 2 MAPA GEOMORFOLOGICO DE - - SUPERFICIE TABULAR 2 - *UP*RFT'CT* TABULAR - SUPERFÍCIE APLAINADO TA PDL, 2 - PEDIMENTOS P D RC - PEDIMENTOS RC - RAMPAS E ONDULADO RAMPA* D* COLÚVIO D E COLÚVIO FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL CONDICIONADAS PELA L I T O L O G I A e/ou 45°O0' -I9°00' I I em planalto 1 I e m depressão ESTRUTURA K* - CRISTAS ESTRUTURAIS KER - CRISTAS ESTRUTURAIS COM VERTENTES ROVINADOS KERV - CRISTAS ESTRUTURAIS COM VERTENTES RAVINADAS KPI - CRISTOS E KPIV - CRISTAS , AKPT - ÁREAS R - RELEVOS * VALES ENCAIXADOS PICO* PICOS • VALES APLAINADAS ENCAIXADOS INTERCALADAS COM CRISTA* E PICOS T U I M FORMES G - VERTENTE RUGOSO CH - VERTENTE EM M - MORNES P - PONTÕES NÃO CONDICIONADAS PELA CHEVRON LIT0L0GIA e/ou ESTRUTURA J em planalto I 1 em depressão X - VERTENTES CONVEXAS XR - VERTENTES CONVEXAS RAVINADAS XRV - VERTENTES CONVEXA* RAVINADAS Y - VERTENTE* * VALE* ENCAIXADOS CÔNCOVA* YR - VERTENTES CÔNCOVO» ROVINADOS YRV - VERFENTES CÓNCAVO* RAVINADAS I - VERTENTES R ET I L I N E O * zr - VERTENTE» R*TILM*O* ROVINADOS IRV - VERTENTES RETILÍNEAS ROVINODA* COM VAI** * VOLES ENCAIXADO* ENCAIXADOS N O T A : as formes de vertente em x,y E z ocorrem também - C CR CO COR CORV CV ERV K KF KRV CK CKR CKRV CRK ERVK KERV CM CR* CÔNCAVO-CONVEXOS COLINA* COM VERTENTE* COL TOO* COM TOPO APLAINADO COLINO* COM TOPO OPLOINODO COLINO* COLINO* COM TOPO A P L A I N A D O , VERTENTES COM VOLES E N C A I X A D O S COLINA* C O M VERTENTES CRISTA* E VAI** • ENCANADOS • CRISTAS COM VERTENTES ROVINADOS COLINOS E CRISTOS COM VERTENTES ROVINADOS E COLINO* COM VERTENTES E CRISTOS ESPARSOS COLINO* COM VERTENTES E VALES CRISTO* COM COLMOS, COLINO* E COLINOS COM VERTENTES ROVINODA* * COLINAS COM VERTENTES ROVINADOS, VALE* RAVINADAS RAVINODO* • VALES ROVINADOS RAVINADAS VERTENTES « E T * ^ D* 4 0 « EM > x r PARA VERTENTES 4 0 OE DECLIVE PARA ^ < 4 0 * ' > VERTENTES IZOM D* > DE LINHA DE "HOG BOCK" LINHO A PICO FORMAS DE MISTAS I I em depressão TOBULOR ONDULADO TTORO - TOBULOR C O M RAMPAS TO - SUPERFÍEI* ONDULADO SOR - SUPERFÍOIE ONDULADA C O M VERTENTE* LORC - ONDULADO SOM SUPERFÍCIE EUETRFÍSIE -FORMO* TABULAR** ROCHOTOS PATOS E PARTE •"-1 CENTRAL 0E MIMAS SE - 2 3 . * A DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE TRÊS MARIAS se-E3.y.e Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisca -CODEVASF- 'CURVELO SE-23. Z. A 18*00- -19*00' UBERABA S E - 2 3 SOM Y C DESPACHO S E - J 3 . Í D BELO HORIZONTE SE- 2 3 Z FtnanckJdoro d» Estudos e Projeto» - FíNEP Ministerio do interior - MiNTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN- C C00R0ENAÇA0 TÉCNICA: Z.S 5,0 7.S KXO 12.5»» 20*00'- ESCALA t ÎS0OO0 • lo = ÍJkm FRANCA SF-23.V LOCALIZAÇAO OA FOLHA 21*00'- A FURNAS OLVTNÓPOLIS SF-23.V.B SF - 2 3 X A Ceres Virginio Rumo Moreira Fernando Gome» Jardim Wafdemir Barboso do Cruz -TT*OO* ARTICULAÇÃO DA FOLHA EQUIPE TÉCNICA: D* FLUVIAL COLÚVIO R O C H O S O S C O M VERTENTES ROVINADOS ROCHOSO» COM V E R T E N T E * ROVINODA* STPD - PATAMARES ROCHOSOS E PEDTTOENTO* ROCHOSOS PTPDR - PTKRV -PATAMARES IT - PATAMARES CEM E PEDIMENTOS CRISTOS * VAI** ROVINODEE TABULAR** ITR - INTERFLIIVIUT TOBULOR** O O M VERTENTES ROVINODA* ITRV - TOBULOR*» C O M VERTENTE» ROVINADOS L N T « F LIIWO* I ENCAIXADOS ROVINADOS C O M VERTENTE* INTERFLÚVIOE * E VALE* VOLES ENCAIXADOS ENCOIXADOS CÁRSTICAS em p l a n a l t o depressão - SUPERFICIE ONDULADO COM D**«NVOLVIMENFO • GRUPOMENTO D E FORMAS CÁRSTICAS DE RK A AFTORAMENTES PTKA PARAMARE» KKA CRISTOS CÁRSTICOS CKA cria coima» c o * 'ormat COLINA» com VERTENTES ROVINODO» E c r v KO coimas zom VERTENTES RAVMADOS, VOIES COL C A R I O * COM C O M FORMAS VERTENT*» RETILÍNES TEKA T»RROCO* COM V VERRUGA RELEVOS FORMA* CÁRSTICA* RUINIFORMES CO'RSIICOS cársticos COM FORMO» TORMOS TORMOS CÁRSTICOS ENCAIXODOS » TORMOS CÁRSTICA» CÁRSTICA» CÁRSTICOS douna UVOIO —- SÃO FRANCISCO DISSECAÇÃO RAVINODO* ROMPO* - PATAMARES € ALTO E COLÚVIO - POTAMARE» U PROJETO D* PTR O COLABORAÇÃO : M '* PTRV Jka -18*00' DE 4 0 ISOLADOS -PATAMARES KO l«*00' I 2 0 M RAVINODO* PT em Base planimétrica obtida através de compilação dos mapas topográficos,escala I 2 5 0 0 0 0 , d o IBGE * APLAINAMENTO STO 1 , 2 - S U P E R F Í C I E S OKA 20°00' O em planalto FORMAS 45°0d 4 0 INDICADOS D€ I . T 46°30' INDICADO* C O M FRENTE PDR 1 , 2 - P E D I M E N T E * 20°OCH I 2 0 M CRISTO [ I 4 0 M D* 4 0 A 1 2 0 M ,—tf • — D* <•• 1 2 0 M > ^-q-fi - —8" A 1 2 0 » A L HA F FRENTE I 2 0 M I 2 0 M 4 0 D* i COM A DE 4 0 M < rrd* CUESTA D* 4 0 D* D* „- n—^" ESCARPAS '*' l20 CONCAVAS ^rf^ A I 2 0 M 4 0 M > < PARA I 2 0 M CONVEXAS W 4 0 M D» D* + 0 A D* .J I 2 0 M I 2 0 M > <*• J^-T < D * 4 0 M VERTENTES I20«> DECLIVE ESPARSA* DIVERSAS R-r"*"* J DE MORNES RETILÍNEAS O I 2 0 M D* 4 0 » < LITOLOGIA i~ -rt DECLIVE OE E EROSIVAS -x-rr** D* < da ESPARTO* ' * ' 2 0 M RURTURAS ENCAIXADO* ENCAIXODOS , — ^ - R OE D» 4 0 VALES -n—TT— 4 0 A I 2 0 M tf» E PONTUAIS ' 8 0 * D* RUPTURAS > ENCAIXODOS ENCAIXADOS MORNES < D* 4 0 M r VOLES MORNA* ESCARPAS D ENCAIXADOS RAVINADAS SEDIMENTARES -rr-F-C* J-R-r^T VERTENTES VERTENTES LINEARES >',<>• 0 ENCAIXADO* CRISTOS RUPTURAS »f VALE* COLINAS < R < Tr-r^*" RAVINADAS ROVINADOS RAVINODO* dam COM ~n-nr** > -I9°30' VERTENTES * Ti,,,,**» -~~~** E CRISTOS ROCHAS R-R-R" ROVINADOS COLINES FORMAS EM em combinações entre si CRISTOS - CR V M COLINA* » 5 SUMIDOURO "*• RESSURGÊNCIA FORMAS DE ACUMULAÇÃO pf - plQfifCi» HuviQl fíumal tt - terraço pfe - planície ^tuvtat «IR pt r c -planície Tiuv-oi • FORMAS DE :< T( VEREDAS d DEPRESSÕES FORMAS processa rompas FLUVIAL DE D* colmatagem colúvio ode diferenciados EXSUDAÇÃO roto» DE DE EROSÃO fundo PIANO ACELERADA A -EROSÃO ACELERADA AR - EROEDO EM SULCO AL - EROSÃO EM LENÇOL AV - Obs: essas, letras A , AL, A R , AV vêm associadas às f o r m o s de relevo, sempre colocadas ao f i n o l . NOTA VOÇOROCAI A ORDEM DAS LETRAS SÍMBOLOS s »—~~ *. m—* V" • i ndis CRIMINODA A PREDOMINÂNCIA GEOMORFOLÓGICOS limite d* forma* nmite aproximado de coimenro DE d« capturo indicação de garganta cotado *ormas superfície de de relevo apiaioamenta *fuvia, de DAS FORMAS COMPLEMENTARES rsiivo de (noicaçõo porto INDICA ou grupamento super«mpcsiçâo de formas DE R E L E V O GOVERNO D OESTADO SECRETARIA CETEC - FUNDAÇÃO PATOS DE MINAS SE-23-Y.C. D EMINAS D E CIENCIA E T E C N O L O G I A CENTRO TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS L E G E N D A FORMAS MAPA GEOMORFOLOGICO 48 00' DE APLAINAMENTO em planalto em depressão 9 47°30' ¡°oo'-f-— 47°00' s t 1, ? 46°30' •i- I8°00' l 'a pu í a ' 'abular ondú':) supe'*icie 2 sto - suro'ficib 1 i ÜÍ. b » f '"' - *• ' i p i ; • r,- j ; t J!, ? L e J ' m e r. r o s . ' c - LP-1 f'Pnt t j e r o m p a « J p -) ; u r c - 'jmpih d s : •> • a w • • ? 'J - r FORMAS DE DISSECAÇÃO FLUVIAL CONDICIONADAS P E l A L I TOuOGIA e/ou em planalto em depressão < r e E S T R U T U R A u t !j r a i s est i .jtura.«: •-•irr , e''H iís ro*- nadas • eK - í,r s î a s estry'uro.* ^ . è r * e r t e * r o , - n a dets-» - C r i s i o s e ecos •p* v - r r s t o a , picos a «oes - oreas optoirn'ií:s fffr' : r • f e - s f ,.ti formai g . e r * y r f e r ^ gvs « r * t ? •"• * e e "evr r t ke' s ' a s e s 11 r - C'iSÍiJS n e u c ai•odo s m " - r. NÃO CONDICIONADAS es - r r- [ I em p l a n a l t o [ J em aepressõo «f ,pit e r ' n ^ i'4 - «prtpMfes y - vprtpntes yr LITOLOGIA '.^ncat.^ c ó n r o w o s mun.Tjí.s T. P S P n j lUJas L l - pr te ntps reliiineos Ir vprfep'es rer-Lrpas r" jr . pr t e r>t« s rp'inp:s ' v n a d 3S v v N O T A : as f o r m a s -r cor - n)íj,s v p . L r , p ' . j i M s de vertente em x,y e i r.zoitBT também f J.'. - • o, .'• os - ~, r>.) s "O " * p r ' pr L>.i'Qí . T • cc>'">'.s 3 p "i r C ri' : o n t. ^ opi : r a j ' r ro. «er'«rifli t» 1 rr v p . r ' e n ' e s 'OiiHOS - ' r . aGs P . : ' H 5 p"L0'*0dO5 r » r - 11 s • s j . L i n n e s s nos : r <n v 'i .«'VI'«: r . . r í ; s m .pf'pntes >f ' f t ' * ' . ' f v- .»»fpnrps rjvro.ics ; s .1- r- o i s v - . r^vin^j,s c.M. r o s oorr. vefpr.ps » a.t o j o s .?'pt V p r l 't ' " t. E O f< A S T le •i-rff •' - I < tC r 1 L PAWA , , , , L de 4Ü o l ' O n < Je AO m RUPTURAS • ¡ DE < DECLIVE . f < ' E \ ' < de if S C > d * RUPTURAS •Si- > Je •'^ ! „ 20 le < de -de m 2C m 12Cm 41, c 1 ?0m 4 0 m 120m de . AOm I CONCAVAS d e 4 Cu i ? O m . " de „ " < de ,t"R'EN""S r 40 o 'VEXAS s DE0 ' ' . I2üm 1 « o " 40,-u 2i.m i ^ ' dt 4 i m i s no a i , um . * X- aI AO *• J e A O m "> d e I20T1 j"* p s oor sas RFTiLINEAS ¡ l^ : • - le * VERTENTES ¿0m • i p ' ^ ^) m J TI ' ' < d e AO m P s 0 e ti if " E PONTUAIS n R U IS i s i*. i I* , . , . < « ,1os <' •• • v h ' a k E ' ' se,, de «rcoi»odos v 'i s n . i : , i a se r H morres LINEARES 01 r ó r ^ i 1 vferten *Ps 1.,.,.^ * S [' p . ' . u r u s , . p'' p i 1es Corr h p voies r ' t couros FORMAS rv it i rst':s r o T 'incs r ' st , s COT r s tos erva e r - : o i . oi s io> r : v n l'.s ^ 1 p "s f . . .ef'fcn«;, cerr MS P : * ''~ s P r " v i e s c i Gl :r.* k.r . r o . r i.)''s s -, • J Cns'as I8°30' o o L * em combinações entre si ' . p '.: s ' p s ' O . r J, , : - Cf nos . n m t . - . OWO n o O vpr'er'ps r !v,nja<Js LH r o s >rr va'es f«f .o i ) j s Orv v E S T R U T U R A ,. n v p * : * . p r' e n • p s ; o r , * , s i . • r ] o s yrv e/ OU cor-eics er'«nl9i . PELA „ <" de 4 0 o 120m 4 0 m ES" H i , d e I 2 0 m de 4 0 o I2C m V « de 40 c uesto hog corn bock hnha frente m m di r o d o s r J, C C J o s ~r,Ti f » e n * P Je crista pico FORMAS MISTAS I I 1 J em depressão stn 1 , ¿ »'cre - superficie SOr V Jr t pt i-tr ptr\ - tobulor ondulada superficie toeuler c orr, r a m e a * s u p e r f i'cie ondú iodo superficie ondulodo cortí super'i'cie ondulada com rom¿as S O k O 0 rk Ä a pt n a rochólos rochosos loit. pgtoma res rochosoi com totomores rochoso* e peaimertos rochosos e pedimento s í 47 00' S I * O 0 '4 9 ° 5 0 ' *8°<Kf « « « 5 0 " J 46°30' PROJETO ALTO SÃO FRANCISCO PARACATU E • CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE JOÃO SE-23.VC ; PARTE 45°00 • .J i f O O ' I7°D0' PINHEIRO Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco. -CODEVASF- S E - 2 3 . V. O [_ »o I8"00'- 1B PATOS DE MINAS SE-23 TRÊS Y.C MARIAS SE-23.Y.B Financiadoro de Estudos e Projetos - FINEP Ministério do Interior- MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais. -SEPLAN COORDENAÇÃO TÉCNICA: I9"<»' -I9°00' j j UBERABA ! FURNAS SE - 2 3 Y. C I SE . 2 3 Y D , : J . . . „ . _ 1 ARTICULAÇÃO DA FOLHA Ceres VirgiYiio Renna Moreira. Fernando Gomes Jordim Waldemir Barbosa da Cruz EQUIPE TÉCNICA: en coi iodos rawnüjts e vales sncoixodos tabulares toPulores cem v»rtentes rovtnojos t o bul a r es c o m v e>t «r>* » s » j v nodos pm « w a•n * «ncaixojos depressão superficie com d e s e n w o v lf i T e ^ t o ondulado grjpampnto afloramentos d P f'-r-^neí c á r s i c o s calconos com r e l e a o s potomares c o m formos je com w e r t e r t e s rcvnaaas *» t u r m a s com v e r t e n t e s ravmodas, «íOies nos v r e • 11 i'n e s com "a'íi-cas ruin'O'mes co ! , 'crnios cársticos cársticos corshr j s com *ormos 'ormas rors'icoi encO'»ados e 'ormas cársticos corstteos cársticos verruga O lohno uvo * Ia sumidouro r essurqêrcio FORMAS DE A C U M U L A Ç Ã O v pf - p l a r .'c le ' * - terraço pfr - piooicie fluvioi e m procesço - planície fiuvio' e pfre FORMAS f 'u rompas d o coi^otagerr d e colúvio "óo di'erennodos DE E X S U D A Ç Ã O veredas d depressões FORMAS FLUVIAL • aí * l u v ia 1 (((( rasas d e DE E R O S à O fundo plana ACELERADA A AR AL AV -e r o s ã oa c e l e r o d o i nd -e r o s ã oe m s u l c o -e r o s ã oe m l e n ç o l - v o ç o r o c a s ObS'- essas letras A , AL, A R , AV vêm associadas de relevo, sempre c o l o c a d a s ao f i n a l NOTA: A ORDEM SÍMBOLOS - voles mv^mos c o m wer»en*es c o t 'ormas 6 COLABORAÇÃO: com crista* v rovmodtjs coi.na* *5 4 f » 0 0 4 5 * 5 0 ' 4 2 ° 0 0 ' 4 O » S 0 ' S B ^ O O * ro^ií'odjs ver* 9 r *e s cns'os u Base planimefrica obtida atrave's de compilação dos mapas topogrdficos.escala 1:100000, da Diretoria do Serviço Geográfico - Brasil vertentes CÁRSTICAS r w k oc h i n o s 2k o vertentes teka terraços - -t-l9°00' j 46°30' \ co¡u«.'0 « f C c d Je c t>a Crka 47°30' ravtnodos ~~~] em p l a n a l t o CZ1 J vertertes pat a m o r e s FORMAS 48°00 J<> c ^ ' o v i c po*Qínores p a t o rri a r e s ptcdr pt h r vp a * a i r i a r e s in*erfluvios t mter'úvos i t r in*er'iuvios i trv 00- FLUVIAL t edimen^os ravmodos 1, ? forma» tabulares i solados P t p d [ E DISSECAÇÃO em p i a n a l t o s o S o r c DE A P L A I N A M E N T O DAS LETRAS hmite de - ^• — nmite aproximado * toimefito formos J e*ormos de superfície indicação de captjra ™V* indicaçõt- de garganta ponto cc tado Je d« a p i o i n a t ento ' 'luviai v ou grupamento DAS FORMAS COMPLEMENTARES r e l P v c 1 « s ^ r e r •••^< r às f o r m o s A PREDOMINÂNCIA de re'evr ii • INDICA GEOMORFOLÓGICOS —*— - is c r i m i r a d o s ç^ lr de formas DE R E L E V O P.O GOVERNO DO ESTADO; DE MINAS 11 GERAIS L E G E N D A FORMAS S E C R E T A R I A CETEC UBERABA - FUNDAÇÃO D E C I Ê N C I A CENTRO E TECNOLÓGICO T E C N O L O G I A DE MINAS SE-23-Y.C 48°00' 47°30 I 1- GEOMORFOLOGICO 8 t l , 2 superficie tabular sto 2 - - suporficie tabular - superficie sa 46°30' 47°00' I9°00' APLAINAMENTO em planalto em depressão GERAIS MAPA DE ondulada aplainado pdl, 2 - pedimentos ¿Jrc - pedimentos» ic - rampas e de rompas de colúvio coluvio FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL C O N D I C I O N A D A S P E L A L I T O LOG I A e/ou ESTRUTURA em planalto em depressão ke - cristas - cristas estruturais com vertentes - cristas estruturais com vertentes - cristos e ker hgr V kpi k pi V okpi r a estruturais e votes encaixados picos - cristas , - áreas aplainadas picos e - relevos vales encaixados intercolodos com cristas e picos ruimforrr.es - vertente rugosa - vertente em m - mornes p - pontoes NÃO CONDICIONADAS PELA c h ravmadas ravmodas chevron LITOLOGIA ESTRUTURA e/ou ] em planalto ~1 em depressão y y yr V - vertentes - vertentes convexas convexas ravmadas - vertentes convexas ravmadas - vertentes e votes encaixados côncavas - vertentes concovos ravmodas - vertentes contovos ravmadas - vertentes com vaies encaixados retilmeas - vertentes retilmeas ravinados - vertentes retHíneas ravmadas e va>es encaixados as formas de vertente em x,y e z ocorrem também em combinações entre si NOTA: colmos concavo- c r colina s corr. vertentes CO colmos com topo convexas ravmadas aplainado cor colmos corr, io^o carv colmas com f o f o cv colmas com voles colmas com vertentes opfomado e vertentes aplainado , vertentes ravt n a d a s ravmadas e vales encaixados encaixados ravmodas e vales encaixados Cristas cristas krv • cristas ck CR r com vertentes ravmodas com vertentes ravmadas colinas e e voles encoixodos cristos coli n a s e cristas com vertente» rovmadas r.Hf'» colm as e cnslos com ver t e n t e s ravmadas Crk coimas com v-erfenres ravmadas C rv k colmas com vertentes ravmadas k^rv cristas com colmas, c m colmas e crm colmas com vertentes rovinadas e c r vm colmas com vertentes rovinodas voies FORMAS rw , . va'es r ' E e vaies EM l i T C L " S | A , - - < r r PARA de l ,—< T DE D E C L I V E VERTENTES r . r - r - < de 4 0 m RUPTURAS vr<r"' „ DE D E C L I V E RUPTURAS n.-n.r"** >AKA VER EN ES PARA CONVEXAS „ < de 4 0 m „•-•* VERTENTS CL LINHA ' E de 4 0 „ i v cuesta com ~u~ U " T T hog bock" —— ^ — linho de A de 4 0 o I 2 0 m de 4 0 m < indicados frente com 120m > de I 2 0 m ç-^-irV B o < de 4 0 m >"Al H A „vi'"' ~l— —%~ I20m > de 1 2 0 m , n ,._.^-«* ESCÛRfAS de 4 0 a CONCAVAS . r. r. I20m 120m < de 4 0 m > de I 2 0 m de 4 0 m < o ^^r^ I20m de 4 0 a 2 0 m 40 " DE D E C L I V E *ri>-*'-* „__-,•• t 4 0 a I20m de 3 > de PIVFRSAb > de I -i T de 4 0 m < esparsas < de 4 0 m de 4 0 a I 2 0 m <a mornes RETILINEAS ^...^-t T > de I 2 0 m rf e EROSIVAS de 4 0 o I 2 0 m «,oro^ • esporsas encaixados •f I9°30' encaixados PONTUAIS < de 4 0 m RUPTURAS ir-f*?* encaixados e n cai * o d o s mornes de 4 0 o I 2 0 i r . 1 t e vales esparsas ravmadas SEDIMENTARES ESCARPAS i.,.,.^ cristas mornes LINEARES ROCHAS vertentes e e indicados frente crista pico FORMAS MISTAS DE A P L A I N A M E N T O E DISSECAÇÃO FLUVIAL I I em planalto I I em depressão s f o l , * ? - s u p e r f i c i e tabular ondulada store - superficie com rompas so sor s ore p j r 1,2 t pt pfr ptrv ptpd ptpdr ptkrv it -superfície ondulado - superfície ondulodo com vertentet rovmadas - superfície ondulado com r a m p a i de c o l ú v i o - pedimentos ravinados - f o r m a s t a b u l a r e s isoladas - patamares rochosos - p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovmadas -patamares rochosos com vertentes ravinadas e voles encaixados -pafamores rochosos e pedimentos - p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmados -patamares com c r i s t a s com v e r t e n t e s r a v m a d o s e vales encaixados - interfluvios tubuläres tabular de c o l ú v i o itr - i n t e r fiúv*os tabulares com v e r t e n t e s ravinados i trv -interfluvios tabulo res com vertentes rovnadat FORMAS e vales encaixados CÁRSTICAS I I em planalto ( soko - superfície ka -grupamento rka pfko kko cka crka ervka zko teka - afloramentos c a l c á r i o s com relevos ruiniformes - p o f a m o r e s com formos corsticos -cristas carsticas - colinas com ' o r m o s corsticos - colinas com v e r t e n t e s r o v i n o d o s e f o r m o s corsticos - colmos com v e r t e n t e s r o v m a d a s , voles encaixados e -vertentes retilmes com formas corsticos - terraços c o m formos corsticos v verrugo O dolma u uvalo —Ç 20°0048°00' 47° 30' • (•OO' 4»*so' 4t*ao' 4««»0' 46«0O - 4JM0' 41400' 40*MT 46° 30' 47°00' í»«00' «•"00' Base pianimetrica obtida através de compilação dos mapostopográficos,escala 1 : 2 5 0 0 0 0 , d o IBGE. PROJETO ALTO SAO FRANCISCO E °oo' 45*00' | - 18*00' 46*50 1 4 i I PATOS DE MINASE ! SE - 23 Y A Companhia de Desenvolvimento do Vale do S Francisco -CODEVASF- TRES MARIAS SE-23 Y B Financiodoira de Estudos e Projetos - FINEP -18*00' PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE COLABORAÇÃO: UBERABA SE-23.fC BOM OESPACHO SE-23 Y D Ministério do Interior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais -SEPLANCOORDENAÇÃO TÉCNICA : -20*00' FRANCA SF-23 VA FURNAS SF-23 V B 21*00'-J ^ 21*00' ARTICULAÇÃO DA FOLHA Ceres Virgínia Refino Morara Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa da Cruz EQUIPE TÉCNICA depressão I em •!> * ondulado com desenvolvimento de f o r m o s FORMAS DE ACUMULAÇÃO - planície Tf - terraço pfe -planície fluvial em pfre -planície fluvial e FORMAS a corsticos formos corsticos sumidouro ressurgência pf a de f o r m o s corsficas FLUVIAL fiuviol f luviol DE processo rampas de de colmatogem colúvio nõo diferenciados EXSUDAÇÃO veredas d depressões FORMAS DE rasos de fundo EROSÃO plano ACELERADA A AR AL AV - e r o s ã o acelerodo - erosão em sulco - erosão em lençol - voçorocos indiscriminada Obs: essas letras A , AL, A R , AV de relevo, sempre c o l o c a d a s vêm associadas às f o r m a s N O T A A ORDEM DAS LETRAS SÍMBOLOS — "V * de limite aproximado formas de indicação de de de 'ormos A PREDOMINÂNCIA de DAS COMPLEMENTARES relevo aplainarrento d e captar o -garganta cotado de de ou grupamento de formas final. relevo superfície ma.coçÔo ponto INDICA GE0M0RF0LÓGIC0S limite caimento » ao fluvtQl supenmposiçáo FORMAS DE R E L E V O GOVERNO DO ESTADO S E C R E T A R I A CETEC FRANCA SF-23-V.A. - FUNDAÇÃO D E C I Ê N C I A CENTRO DE E TECNOLÓGICO MINAS GERAIS L FORMAS T E C N O L O G I A 48*00' 4 r" planalto em depressão sf I , ? - s u p e r f i c i e MAPA GEOMORFOLOGICO 50' E N D A loisu i o r sto 2 - superfície 'abulor ondulodo sa - superfície aplomado p d 1 , 2 - p-sdimeo t o s ^ouc ft 4 7°00' G DE APLAINAMENTO em DE MINAS GERAIS E 4 6 ° - ctíjsmêntoí o rompo» - r o m p e i s de co>úvto 3 0 * coiúvio DF D^DtCAÇÂO FLUVIAL f O RM AS 2 Ö ° 0 0 * cif C O N D I C I O N A D A S • * »\ > , » j> A *> v ou U l R Ä I em planalto I em depressão v e * v p'v akp. tns'as est r uí i» a* s cristos est r uí ura s c om iff@ntes ra v n o d o * cr - sf as cristos estrutureis e picot com er t e s t e s ra v¡nodQS c r i s t a s , p«co» h <^ *, S e voies H infer c ö f ö d ö s F « v cm e s encQuodoi enechados c err. cristas e p ?e os fes 'MM í ' O N A . AS P E L A e/ou LITOLOGIA ESTRUTURA ] «m planalto ( j depressão x *' xítf y i' y« 1 z* 2 rv w er» « f i t e s c o n v i K o s - v e r t e n t e * convexas ro*.nadas ~~ v e r t e n t e s corivfxus rgwmodcis - vertentes côncavas -~ v ert e n t e s côncoVii rav nado s ~ verf e r s s concavas rov,r*oda§ - vertentes retti-neos ~ ver ?enf e s r et ^ neas r o v i n a d o s - v@rtênfft** relenteis f ornadas as formas M O T A : com ë encapados V oses va:* t> vertente em x,y de C o iifí o s C O ^ C O » ' •* oses #n c o l a d o s e ne o; * ados e z também em combinações entre si ocorrem . " C O n v 8 SO S c cor e ar v fno S c o. «na s coi. CO.iWS colmos coI¡ao i kr cristos C o rr; v s- r f g n t ê s nodos com roquedos V 0 Ü 8 # f' C CM SS Ö (J 0 » © cr-€ c r •c o IT ¥ e r t e ri t « s r o v î n o cl o s w e r fentes « r s r a v.nodöi co m fovïnodas r0Tr ev *entes r 1 nos , c om • C OI f¡ v s ' • e n • e s rov n o d o s o. n o d o nos cc oorr'm tfoopr=o c* c opíop f.no do ^ cristos c o i c o s c*? nros O vertentes ravinadas com f o u 'i a pia m o d o , v e r t e n t e s r avinadas g cam v a i a s e n e a • x o d o s com ver ' e n t e s r avinados « v a e % e n c a b a d o * í, o u r o s 5 • restos C *n •;; r m oímos F O R M A S fV e m• c o r r v ¿ríen t # s c o m •**ff#p?e$ ,i- L I N E A R E S -_ft<, s Eu. M E U ' E r o v m od o s r o v « n a a a s» ä P O N T U A I S .«ES : ESC..-SPÄS f BOSIVAS > f.,,,»r " -Je r t < d« ort' . j . l. : c re 40 < da 20°3d „v."'* < i d» > n .<" . FK* C H j O f f . ", f OAcA *• j ' • « i C ' Á et» cuesto HOQ IT" II ö " -J» <»C o „ * < iJ« 4 0 -; , „."* 40 <• d t o i 20m 40« NH f r«nt» <!• 1 2 0 m ai 40 < o 1 2 C m c»» 4 0 m indicodo« DOCL' . - ' 0 ^ f rgn'fr da m 1 2 0 m H« elt , i?0» C Oh C A V A S • com nrfhö ä V E X AS *-».«•* r f < « -j—j..-»-' 120» < Úê 40m .?0m ¡Co i«ÃS > <>• i 2 0 m VER'* E N ' ' S 4 0 « ES l L J « 4 0 o i ? i' m 120» c o ¡ ï C> m 40», ' „ DE 40 4O > J» i »,».« / C » R!CT l f l , jCCUVE 20m «• < . 40m -1» . , n DE RUPTURAS ^f** VERTENTES » »« «C Cl ,_„.** Pâ«ífi 4 0 m ~> «a ..ora»»"* OfCi'vt 0 R u f TURAS i?« m ..la .J « r 1 •c , l t ; ¿Om J» ; • '•' r 40» RUPTURAS 1 li0«i 4t. o ir-cTccjOOS cr^ro pico BURMAS MIS FAS Dt APL AI N AME NTO E DISSECAÇÃO FLUVIAL ' ! f 1 m pionalto »bi dtpresscio Sf 0 1 , € ~ s y p e r ^ i c i « f o b u l o r onduiodo f *0f c • i t j p e r f i c i » totoyic! ein , r o m p o i o • c c o y v í o t o - lypôffsci» ondulado for - «up»r'íci« o n d u l a d a com wefttnfet rovifxKJos fore - t up t rr a i ondulado c o rr r o m p a » úê coiuvio f J r 1, ? - p«dim»nfoi rovmodos f ~ ' o r r r . Q i f o bu lo r« s i s o l a d o s pt - potomorti rochosos »ff - p o » r j r r a r i » r o c h o s o » com v#rf8f>fês r o v m o d o t piri »ol*i »ncoixadu» * Putomar«* rc-ch o t o t com v i ' ' i i ' * » rovmcidos • ptpd - pofomortt rocrooto* rr ; ed.rritr-'o» ptpar p o f o m o r ê s rochosos # p * d i m « r r t o i r a v m o d o s pf k f v íficaixode» - ootorí'orts - c o * c r i s» ü » c o r r i . • r ' s r - ' n r o v ^ rs o da * » « o i • » 11 ~ í rs*#r ^ iuvios f aou ! ar»» i ! r . intar f tyviof t a b y l a r«« ¥ftfttft!« rovinodo» < • r I • r ' » i r o v nodo» • vai»» «pcautodo» f 1 FORV j , - C A h S T i C A S e m planalto [ P m depressão 1 »0*10 ko r*Q p*«0 kka cko crko • «uperficf» ondcioda com d « » e n v o l v * m » n f o cli f o r m o s . gropom#nfo d* * ^ r ^ < f corsficoi ofloromsnfos eolcorios com raiewos lumifom»! patamares com formos carsticas cn»tos carilicoí corfíicos 1 C O U ci o % COT 'ORO co - c o s ' Or m a C0FSf , H r f f n r f» s r I 0os o'0J0S ; , c ferroo*; ;'3rs' CO ^ ooõí'. eis o orr v«r i e r t g t r o v s c o d o s , .-o i s s e n e oi i o d o s ver*«nt«ís r ê r ^ ó . g ^ c o rr r o r ma s oorsf-.cas terraços c o o-, t o r n a s cor»t>oat C H I O n o *• »o ê ' or rp a * c or*ficQS v arrogo oo h no ovoio * 3 s o mi oo ur o fss<iufg#of!o 2f°00' 4?°00' 4 ? ° » ' Bom ploBim«fr»co o b t i d a mapat topográfico»,e»cakj através <!• compilação I. 2 5 0 0 0 0 , d o dos PROJETO I86E ALTO SAO FRANCISCO CENTRAL DA AREA »«*i.f;' Í • „„NEIRA DA SUDEKiE COLABORAÇÃO. Campannia d e O « s « w o l v t f « « n f o d o Vale do S F r a n c i s c o COOEVASFF m o n c t o a o r c d « E s t u d o s e Projttos - F I N E P 80* - -;PT SA E PARTE 4 6 ° . Sf CÏ » M r w i t e n o do Interior - W I N T E R I- UAH Secretario de Pioncamente -SEPLAN• F U R N A S A r - ¿3 « do Estodo de Minas i c ^ r - i - TÉCNICA NÄ m , 'g ' f f V ' i i j ' . Vim»»- • r.r.-J.rr 30^ F O R V A, • F O R M A S Garais f i-OCALIZACAO DA FOLHA 2S 0 . 1 . it"oo ä EQUIPE TÉCNICA FX s -V fv» A S f F L DE - erosão oci «' ™ - erosÕo #m s u l c o - trosõo «rr üençoi - voçorocas ' j f a s ' essas NOTA LETRAS *" 'ti "V" A; AC A C E L E R A D A . . .n • . ... . r A , AL, sempre r e l e v o , AR, AV r f il» ; íoimenfo de je sap br f ¡~ < M !cacao de raptaro i n a i c oç c. de gar aar f o ponfo c:>f';-:io associadas ^nirA * or mas d# ÒS f o r m o s OU fmoi AO A PRE P ^ M i \'  N P IA OGrOS 3 F 0 M 0 R F 0 » úpíoni ñ'¡ quo vem c o l o c a d a s A ORDEM DAS LETRAS SÍMBOLOS - ». - - J l E R J S À ü A • •• ^ A . v • F L U V I A L orooesso de cooToiroçjorri rompo» de c o i y vo o ^ or P'rc d e J «'"'jVULAÇAO ^AS "^OMh EiVFNTAPTS JÉ r g íe v o apiainorr «nto * !y v ¡ g í s u per • -r-pe-s yõc f grupamento de FORMAS formos DE R E L E V O L E G E N D A GOVERNO DO S E C R E T A R I A CETEC FURNAS SF-23-V.B. - FUNDAÇÃO ESTADO D E C I Ê N C I A CENTRO DE E TECNOLÓGICO MINAS GERAIS FORMAS T E C N O L O G I A DE MINAS f GERAIS | em depressão tt 1, 2 • to 2 - superfície tabular - rabuior • a MAPA GEOMORFOLOGICO PLANALTO J em [ A PL AIN A M E N T O DE ««porfiara iupmUcm - pdl, í - o n á u t e d o aplainada paotmentos pdrc - pottneantos r c - r o m p a s r o « # o « • d * colúvio d * colúvio F O R M A S DE D I S S E C A Ç Ã O F L U V I A L CONDICIONADAS PELA L I T O LOGIA e / o u 46°30' [ I em planalto em depretsco ka - ker estruturais sot» vertenfee r a v m a d a s kerv - cristas - CRISTOS c r i s t o » srtruturois COM vertentes ROVINODO» «pi - e ESTRUTURA ss-ruturois cristos kpiv - cristas okpi - áreas R - relevos , p c o s e valts oplcinadas g - vertente s»» - vertente * - m o r n e » G valss e n c a i x a d o s picos e n c a i x a d o s COM intercolodas cristas p i c o t e formes ruim rugosa # • chevron p - pontões NÃO CONDICIONADAS I 1 em [ I em depressão PELA L1TOLOGIA e/ou ESTRUTURA planalto i - xr - vertentes vertentes convexos convexos xrv - vertentes conirexos f - vertentes ravinadoe rovinodos e vaies encaixados c â n c o v a s yr - vertentes s & n c o v e s yrv - vertentes sôncovos r a v m o d a s i - vertentes ir - vertentes rotiiÍMo* romntêa* jrv - vertentes retilírwas ravinadas rovinodos c o m vaiss encaixados -etitm*ae e vaies e n c o n a d o s N O T A : ae formas de vertente em x,y » z ocorrem também em eom&lnacôee entre tí c - celmete c i r o e v o - cr' - e#ln»oe c o m vertentes ca - colinos con convexos topo ro v i n o doe aplainado car - catinos c a » topa aplainado e cor» - calinas con topo op l o m a d o , vertentes c» - ceimoe c o m volee cos» ctriiitoe vertentee r a v m a d a s r a n e a d o s er» - k - kr - cristas c o m vertentes Un - críelas c o m vertentes ck - c o l m o s e vertentes ravmados e vales r o v m a d a s r a v m o d a s e volee encaixados cristas - colinas e vistos c o m ver tentes - cottn o s e erretae c o m vertentes r o v m a d a e crk - colmos c o m r o v m o d o s e c u s t o s e voles vertentee ervs - c o M e i cot" vertentes kerv - cristos c a * c m - c o k » * * e r o v m a d a s r o v m a d e s c o l m o s , vertentes - c o l m a s COM vertentes r a v i n e d a s e - c e m vertentes r a v m a d a s , vales LINEARES FORMAS ROCHAS r r 1 f - < * > d * E . — ^ - n * < de 0 r-'-r^* 1 r-r^ < ** « • *<> o d» 4 0 « > »r»^»**' 4 0 - ^ v * " * v^-*--* < > * A R A V E R ~ E N E S < de COiV d* 4 0 4)0t» o i í O m „ LINHA OE d e — — link* â c e m dock" frente c o m d * a I 2 0 m > d * 1 2 0 » d* 4 0 a 1 2 0 * « T d* < 4 0 m indicado* frente indicado* cristo t i o o FORMAS | \ MISTAS DE A P L A I N A M E N T O E DISSECAÇÃO FLUVIAL em plenário r~*l em «tepressão etol.Z - seporficie tabular etore - tabular e o - eovorfiAM superfície ondulada c o m r o m p o s eor - su#*fflsl« aKeWIaeke soo» - st«s>»rfiele ondulodo c o m 1,2 - e e d i a e n t o e t - pt - p o t e m a r e s ferme)* d e coivvio on•»!««* sore pdr 4 0 4 0 » d* -r-*'« „ fcoe I Z O * A L MA C T "cuesto" de „ ^f* r^T*-»' tj—tf o 1 2 0 * 4 0 « C 0 M C A V A 3 < O C I 2 0 m 4 0 < de > E S C A R P A S 1 — t T " « , d e VERTENTES a 1 2 0 » 4 0 m V E X A S > „. ^ - - » P A R A I 2 0 m l í O m d e 4 0 ^~^r" D E C L I V E o 4 0 m > d* * * * * * 1 2 0 * 4 0 4ê 1 ^ T 1 2 0 » d e < I 2 0 m * • eseorsas R E T I L I N C A S x — t - f O C C L I V E O E m o r r e s DIVERSAS d e V E R T E N T E S 4 0 » * • - # í t t T Í C € R U f » T U W A 5 > P A R A j de < d* D E C L I V E 1 2 0 * ' 2 0 " a r rr-r-r-r- ° " « « e L < TOL00IA ^ _ ^ O C l R U P T U R A S «-**' e s p a r s a s t — t — - * * R U P T U R A S WTÍ*' * encaixados e n c o r a d o s E M * 2 vales E R O S I V A S 4 0 a 1 2 0 « 4 e PONTUAIS I Z O » d» e n eai s a d o s e n o a n a d o s m o r n e s SEDIMENTARES E S C A R P A S evr^ ralee e s p a r t o s m o r n e s c r « colmos e r a v m o d a s e r v m r e n c o n a d o s encaixados ckr ~ vales cristas ckrv EM e encaixado* ««rtenfes rovnvxto* r a m p a s d e eolúvio revmoéos tekslores isolados r o c h o s a s ptr - r e e n e s o s c o m vertenfes ravinodoe ftrv - p«sensores oatsuRores roaKosee cos* vertentee rovmosto* ' ptp« - patasMxes rochoso* e ptpar - p a t a * ores roeeroeoe ptkrv - p o t o * a r * s c e * i t - interflovias * vokse encaisodo* rov morto» psnti m e n t o s eriito» c a * vertentes ravinade* e « a l e s e n a a i s a d e s taoelore* t t » - interflevio* teBulare* e o * vertentes ifr* - m f e r f lertot toktslores vertentes FORMAS * p e d m « r « o s r o m n i s s i ravmatfoe e valee e n c a i x a d o * CÁRSTICAS 1 em planalto | em depressão sona ko • superfície r « a • grupamento ka c o r n a s v e ' *eft* • 21°CX3' 46°00' 45°30' 4 5°00' • » r > AÇ OS * v a rrugo BOS» planimétrico obtido através de COMPILAÇÃO do mapa topográfico .escola I 2 5 0 0 0 0 , DO instituto Brasileiro de Geografia • Estatística - IBGE . PROJETO ALTO SAO FRANCISCO u n i Q o u f Q * » ESTURGÉRR FORMAS uBf- : f-SPAC HO» »A8A SE - «?S 1 c. if ¿ I i r Bite HceiZOWTf S t - ?5 2 - Componfiia de Desertvotvimejnto do Vole do S FRANCISCO -COOEVASFFmonciodoro d« Estudos • Projetos - FINE P PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE FRANCA S» ¿> ) 5 1 DIULNOPOLIS r urnas ¥ 4 Sf - ? S V B , <V, »iBEi»AC S» 1 LOCALIZAÇÃO DA FOLHA 5 » » € TO 2ï VC , / * * Ol «.-..'« Sf t'î V ' Mttitono do inttror - WINTER Secretor to de Planetamen lo do ESTODO de Mino» Gerat« -SEPlANCOORDf MACAO TÉCNICA : -A»FT*CI NI Sf ARTICULAÇÃO DA FOLHA ' Ceres VIRGINIO Renno" Morera Fernande Gomes Jardim Woidemtr BARTOW da Cruz - 23 X C EQUIPE TÉCNICA rei e v o s ruim *OR •» O * s s * forma» C £ M 1 formot CÁRSTICAS UL RORLL c O» DE A C U M U L A Ç Ã O p f - t l o r t c 1« * * - fluvial t#f»QÇO f , uv»o( DE DE *j: «ivRADA OBS: «SSOS NOTA ero*ÓO •-"— LETRAS ji^ererciodos m a i i c n m . i i o a o A , A L , A R , AV 3» fCf f o s da Gpf O* i T-odO t c '^«rito r>óc; ACELERADA ASSOCIADOS vêm colocadas INDICA á « d i > nd; c a ç o o "V >pú zúçúí : c £• fí3 1o supejr f i r i e c a p f j f o a»> * Or m de % Je opiOif li- r®ít»v- a t tinto ^ . p f t OU GRUPAMENTO DAS FORMAS COMPL EME N T A R F S *íuv q ; g a r g c f " t o FORMOS A PREDOMINÂNCIA ret© v e Ct0 às DE FORMAS FINAI oo GE0M0RF0LÓG1C0S ?. m ' t • p o n t o coluvic piano DAS LETRAS tt • fundo SEMPRE A ORDEM i • T> > * - - coimotagMP de d* sulco SNÇOL relevo, SÍMBOLOS ^ d«s EROSÃO - SROSDO »m - EROSÂO %t - VOÇOROCOS DE proetsso rampa» rosos A u» AL. flV •- # EXSUDAÇÃO dtprtiisôts FORMAS «rn fIuí.io< - piorvici» cl FLUVIAL f *u » íq! pionict» FORMAS COLABORAÇÃO CORSFICAS corsticos :O«N <OR « S I • 5 pfrc « « O « O * SO i f f o r m o s úa IP NO p*r 4*«*0 c o m f o r m o s I I ' tita € • d e CO» f o r m o s corsticos COM VERTENTES R AVMOÍAS. VEIES ENCAIXADOS » c o t VER TE n t e s t OV n a d a i * FORMOS CORSTICOS • colmas -- C O IMAS O 46°30* eol cario» desenvolvimento c o r e t <ca s ca.'sficas • cristos ERVKO c o m f o r m a * com • p o t o m a r e s erka 2f°o€í d e o f loTomensoo ptka k k a c crtduiodo • ••• , 5- DE R E L E V O L E G E N D A GOVERNO DO S E C R E T A R I A - CURVELO SE-23-Z.A. FUNDAÇÃO ESTADO D E DE C I Ê N C I A CENTRO E MINAS FORMAS GERAIS I T E C N O L O G I A Q I em depressão »tl, '.¥S 43°30' 1 f 2 - superfície tabulor sto 2 - superfície »a - superfície p d l , 2 - pedimentos pdre - pedimento» rc - rompo» de MAPA GEOMORFOLOGICO 45°00' I8 00* APLAINAMENTO [ em planalto I ¡TECNOLÓGICO DE MINAS GERAIS DE tabular ondulodo aplainado e rompo» colúvio de colúvio FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O FLUVIAL CONDICIONADAS PELA L I T O L O G I A e / o u ESTRUTURA ; J em planalto I8°0Ò' 1 em depressão ke cristo» estruturais kerv kpi -^cKsto^ - crutai - crista^ estruturo!» estruturois e picos kpiv okpi r g ch m p - NÃO I CONDICIONADAS ker com vertentes com vertentes ravinadas ravinadas c r i s t a ) , picos e vales encoixados d r e o s j o p l a i n o d a s intercalados com c r i s t a s relevo» ruiniformes vertente rugoso vertente em c h e v r o n morne» pontões PELA e e LITOLOGIA vales encaixados picos e/ou ESTRUTURA J em planalto 1 em depressão « «r xrv y yr yrv i zr zrv - ver.t_»n|es virtenles v£twjjn]es vertentes v e r t e n es vertentes vertentes vertenfls vertentes convexos convexos convexas côncavas cóneovo» cóneovas retilíneos retilíneas retilíneas rovinodas ravinadas e voles rovinodas rovinados com v a l e s ravinadas rovinodas e vales N O T A : as formas de vertente em x,y - colinas - colmos - colmos , - colinas - colinas - colinas - colinas - cristot - crisjoi - crista* - colmai - colma* - colinas - colmos - colmas - cnstoj -colina) - colina) - cohnoi EM E . <t EM L I T O L O G I A ESCARPAS EROSIVAS -j^^t de 4 0 o I 2 0 m < Trrn ~ ^ r-x^r AO tn < de RUPTURAS i r r r < ' XT-rf * DE D E C L I V E r RUPTURAS ^^r^" vr^rr*** DE D E C L I V E <-A RA ^r<^' CONVEXAS ». DE D E C L I V E PARA CONCAVAS „^^--< > de »«-<*" < de 4 0 m r ESCARPAS de 4 0 o I 2 0 m < de 4 0 m VERTENTES de 4 0 a I 2 0 m .-r" de 4 0 a I 2 0 m .^r* v > de I 2 0 m -^cr**** DE LINHA DE c > de I 2 0 m vcom frente "hog back" com f r e n t e • —— linha A de 4 0 a * I20m de 4 0 m indicados -O—ff* de ^Om Al HA v-r-r^ — c u e s t o I20m de 4 0 a I 2 0 m — ^ ' < de r rrrrTf s l 2 0 m « ^ - ^ " > de I 2 0 m de 4 0 m RUPTURAS "* > j - ^ I < de 4 0 m VERTENTES de 4 0 a I 2 0m < < de 4 0 m j-^-ç-t ^ I20m 4 0 o I20m RETILÍNEAS tt-c^ > de I 2 0 m I8*»30' rrr VERTENTES de 4 0 a I 2 0 m r I8°30 PARA *• de 4 0 m —-r*' de .,—r—< > de I 2 0 m 1 r r _ ( T r DIVERSAS > de -< r 1 r encoixados PONTUAIS SEDIMENTARES ! 1 em combinações entre si com v e r t e n t e s rovinados com v e r t e n t e s rovinodas e vales encaixados e cristos * e cristas com vertentes ravinadas e cristas com v e r t e n t e s rovinados e vales encaixados com v e r t e n t e s rovinados e cristas esparsas com v e r t e n t e s rovmadas e voles encaixodos c o m colinas, vertentes ravinadas e voles encoixados e mornes com v e r t e n t e s r a v i n a d a s e mornes esporsas com vertentes r o v m a d a s , v a l e s e n c a i x a d o s e mornes esparsos LINEARES i ROCHAS encoixados c ô n c a v o - convexas com v e r t e n t e s ravinadas com topo o p i o i n a d o com t o p o oplainodo e vertentes rovinodas com topo a p l a i n a d o , v e r t e n t e s r o v i n o d a s e voles com vales encaixados com v e r t e n t e s rovinados e v o l e s encoixodos 1 FORMAS encaixado» z ocorrem também s c cr ca cor corv cv erv k kr krv ck ckr ckrv crk ervk kerv cm erm ervm encanodos indicados cristo pico FORMAS MISTAS | ) em planalto | [ em depressão stol,2 DE A P L A I N A M E N T O - superfície tabular E DISSECAÇÃO FLUVIAL ondulada storc - superfície tobular c o m rompo» de c o l ú v i o so -superfície ondulada eor - superfície ondulodo com vertentes ravmodos sorc - s u p e r f í c i e ondulada com rompo» de c o l ú v i o pdr 1 , 2 - p e d i m e n t o s rovinados t - formos t a b u l a r e s isolados pt - patomores rochosos ptr - p o t o m o r » » r o c h o s o s com vertentes rovinados ptrv - patomores r o c h o s o s com vertentes ravmodos e vales encaixados ptpd - patomores rochosos e pedimentos ptpdr - p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmodos ptkrv -patamares com c r i s t a s com vertentes rovinados e vales encaixados •t - i n t e r flúvios tobulores itr - interflúvios tobulores com v e r t e n t e s rovinodas itrv -interflúvios tobulores com vertentes rovmadas FORMAS I em p l a n a l t o 1 I em depressão soko - superfície ka - grupomento de f o r m o s coVsticas rko - ofloromentos calcários com relevos ptka kka cka crko ervko zka teka -patomores com formas corsticos -cristos carsticas - colinas com f o r m o s carsticas - colmos com v e r t e n t e s r o v i n o d o s e formas corsticas - colinas c o m v e r t e n t e s r o v i n a d o s , voles encaixodos e -vertentes retilínes com formas carsticas - terraços com f o r m a s carsticas v verruga O dolina 19°00' 43°30' 45°00 1 uvolo —-—O €'—~~ sumidouro ressurgência PROJETO ALTO COLABORAÇÃO- SAO FRANCISCO JOÃO Sf PINHEIRO - 2 3 v O PIRAPORA Componhio de Desenvolvimento do Vote do S Francisco -CODEVASF- ITÍMASANDI8A SF - 2 ^ X C SE-23 V O — ie"oc' PARTE CENTRAL DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE TRES MARIAS SE - 2 3 . Z , Secretario de Planejamento do Estodo de Minas Gerais -SEPLAN- 6UANHAES C U R V E L O A S T - - I N z Finaneiodora de Estudos e Projetos - FINEP Ministério do Interior - MINTER b COORDENAÇAO TÉCNICA: 2.5 5,0 7.5 fO.O lí.íxrn ESC»1.1 I 250000 • lei» » t\tàtm *-l9Ó0' BOM DESPACHO Y D BELO HORIZONTE JgtZ 0 E SE-23.I FQPA Ceres Virginia Rennó Moreira. Fernando Games Jardim Wo\demir Borbosa da Cruz' EQUIPE TÉCNICA: LOCALIZAÇÃO DA FOLHA DE veredas d depressões de f o r m o s corsticos ruiniformes formas corsticas FLUVIAL em processo de coimatagem e rampas de c o l ú v i o não diferenciados EXSUDAÇÃO rosas de fundo DE E R O S à O plano ACELERADA A AR -erosão - erosão AL AV - e r o s ã o em lençol - voçorocas Obs: essas letras A , AL AR, AV vêm associadas de relevo, sempre colocadas ao f i n a l . aceleroda em sulco ind scnminada a ia'00 — SE - 2 3 'I fluvial fluvial fluvial fluvial cccc FORMAS com desenvolvimento DE A C U M U L A Ç Ã O - planície - terraço - planície -planície FORMAS .Base planimetrica obtida otravrfs de compilação dos mapas, topográficos,escala LIOOOOO, do Serviço Geogrã fico do Exercito, Secretaria de Estado e Ciência eTeç nologia/ Instituto de Geociências Aplicadas de Minas Gerais, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -IBGE. ondulodo u pf t f pfe pfre encaixados CARSTICAS 1 FORMAS •-I9°00' e vales * ARTICULAÇÃO DA FOLHA N O T A A ORDEM DAS LETRAS SÍMBOLOS , — — limite —- > . — *• "V • limite A PREDOMINANCIA GEOMORFOLÓGICOS de f o r m o s aproximado caimento de de formas superfície de c a p t u r o indicação de ^garganta cotado de de relevo oplainamento fluvial de DAS FORMAS COMPLEMENTARES de relevo indicação ponto INDICA superimposição DE R E L E V O GOVERNO D OESTADO D EMINAS GERAIS L E G E N D A F S CETEC BELO HORIZONTE SE-23-Z.C. E C R E T A R I A D - FUNDAÇÃO E C I Ê N C I A CENTRO E T E TECNOLÓGICO C N O L O G I DE MINAS GERAIS • 691 ct r O i B A f A M A 1 9 8 3 0 ' ^ A A A )i \ A F v ») .«y # O '' A^ p ^ iL SÍ ) 9 M »1641 rAL ) s o 669 8 6 5 ñ SANTANA! r c ) RIA3 C , y /srAL) \\ ..«65 a l lj*-¡ c a / i - cf • - c r ! stm y ^ í y ^ y c y : í ^ A y , •• - c r j t i a s - 3r«o« r -'e;evc 8 à O F L U V I * . r ;••«« r o n f c e s 1 1 •- \ í k p i v - ^ , 1 4 4 6 ^4 7 4 4 7 3 0 «I c o l m o s PELA co* c ô n c a v o CÔ» *CÍ" o p o im o d o - cõimõt c o » *a>*« irei iode» - r o w - -0"tot • kpive o p o '^ o d o e í o p c v*r c o i m a s s V E . p o a i i *aw - colírio» « -c o l i n a » c o m v#rt«nt*t R O C H A S > • 5 1 t.r-r** , , vartsnt«t S m o r n e s r o v m o d o t • rovinodcs, v a t e s > PA*A D E D E C L I V E C A fL R . 686 ! iS4*„ > O. 4 0 1 2 0 « 5tO? s > p*' ' 0 7 « ektv r f ^ x T 4 4 j 917 "A H A P A R A O E D E C L I V E 1 2 0 « « I 4 0 o 1 2 0 * i/o. c r A L Ç LO » ^ * i 2 0 * Q d * # 0 1 1 2 0 « < «» 4 0 m V C k a S v-r*** > # • 1 2 0 » » < d * 4 . -» 7 A ( ; 0 a « M Cf rj, 0 » 1 2 0 « \ ^ Pf,' Pdl fl " i L t r k -A r c y , pf c r A l i i¥hC\uk 'A f\ S ^--r' i\ L c t V ( - 8 , t ; , 765 ' e r A R L 7 4 3 • | S Í 0 « S Cf Ai- • 'XI C1 : crAL . <-C s ; o t » C E i ç « W r X 8 3 5 f crftR ^ r \ áei* / w % 1 ^ o g —— — — linho A p i c o cric t ¥ | »rcJR Vf" pf -erares X 1s?8 • r s I_ / 7 7 8 ^ ^ ^ V cr AL ^ .. ^ 1 >c r A f t v * . v ? * t c - y •> \ ^|y;; pf y ^ - y - - - ^ y 4 s ; y , - ^ - i é 0 0 P A « A O V iU t O O fL t S 1185 ,0 N < „ ,\ I- M A T F Ü S 4 5 ° O 0 a A ^ <- ¡ > • f « 6 6 r — • — v c r » ' ^ r ? y CJ*«_r*atií- ^ ' ^ - ^ y y~> indicodo* M»*rfícii - « 8 1 1 E D I S S E C A Ç Ã O F L U V I A L p'-'V'.' i A f " ô , R ' x d i c oiúvio p i d t m n t o » f o r w a * - p o t o * a r i * ro»modos coluvie d l ravmsdot tabularii - o o * v»rtint«» ca* ra*poi ottdutadfl iioiNgi RECTIS*E* - patiMaris richofoi CO» iirt*fii rovtnoöo« - psfsiMrii rochólo» - pato mar is roetiooo» - pato*irit r o o M o o * c a * - potenoris iitrirfIvvis* - R M a o * vortinti« ravinado* • v a w * «ncaíiodot « pidtmonto» • P M I M I * I > rovinodo» n «c o x i o d o s co* virtintii ravinadot • vali» criitai r«»»lafii - i n t e r f Itivio* tobulorn S -iABf #rfi¿C*Áí« R S T I C A f«*a<ari> «m virtintii rovmodat c o * S e o * virtinti« rov n a d a i •ficonoln « v a u s p l a n e t t o [ em depressão toko - »up«rficii k a - y y p l y; y d e f o r m o * cal c a r t o » M a - c k o -c o l i d o s c r k o - ERVKO -colinos * k o -v e r t i n t i s r i 11 LI'nis t i k a -t i r r o ç o s s e m f o r m a » c r i s t o s cont<ca« cársticas c o r • t• c a s c o * f o r m o * cársticos c e m vertente» c e m r o v m o d o s RA V I N O D O S , vertirles e o *f o r w a t • t o r m o s vales cárstico» e n c o n a d o s • FORMO» cársticas corsticas cársticas verrugo d o h e o a ^ 2AO0 »for*os RUINIFONMS c o *r m » o » c o m f o r m a » c o m lo * 0 d cársticos -p o t o n e r i s v , C O » dounvolviminto ondulada grupotKinto -pfk>io**»»in (me R A P O S O S j r k a 1086, kpiv •\. r a * p « « s j é .u o ld o ptr O c o m pt k « y uvoio — - — » S € sy*idouro """ f e s s i t r g é n e r o 4 3°30* F «i-i i da P R O J E T O " r A L T O S A O F R A N C I S C O D A A R E A M I N E I R A D A f monciodora S U D E N E F r a n c i s c o M A S D -ploni'cn tf -tirroço E A : ,í ." V E s t u d o s E Projetos - F I N E P *Olderri!r U M U p f c - picnici« 'lunoi i - p l o m e n fI w n i e rc O R M A S L A Ç Ã O F L U V I A L f l o n i o i pf D E c 11 c veredas 4 dipriss6is Moreira Jorúim F O R M A * d e e o m l o t o g e r n processo r o m p a s d e d f i e r « o c m * > s plano fundo rasas n õ o colúvio EXSUDAÇÃO A R G o m e s do C r u / EQUIPE S D N O T A : B ^ — - — — O à O A ORDEM L S L E R A D assoca i das às D A AV VÊM COLOCADAS OO FINAL. S L E T R A S I N D I C A A GEOMORFOLÓGICOS d l formos l i m i t e o p r o u m o d o c o i m i n t o ^ — " irdicoçáo A s u l c o l e n ç o l (iirite d l d e rilivo formo* d lsupirf ICII d i c a p t u r o indicação d « garganta tñiñéñ S o n t o E AL, A R , A O C i n d i s c n m i n a d o L#FRO« A , r e l e v o , sempre - "V" S «ssas O b s : M * ibi - v o p o r o c a s Í O e « r o s â o A V S R - - erosõo de TÉCNC IA E E ocelerado A L R s n n o B o r D o s o A -erosão ß ARTC IULAÇÃO OA FOL HA C fluvial I n f e r i o r V i r g í n i a F e r n a n d o •<-•* òo d e COOR O .FNAÇÂO TÉCNC IA C e r e s ¡40000 S - MlINlTER S e c f S f o r i o de Plonejomento do f s f o d o de Mmos Gerais -StPLAN- M i n i s t é r i o • f o ¡ . «MIÓME S f - 2 3 2 C t 4, i Vole do R - C O D E V A S f - 9*"00 C E N T R A L d o O p f F •.(• . ^ » r <P A R T E COLABORAÇÃO Componhio ds Desenvolvimento TRf' " «lau e LOCALZ IAÇÃO DA FOLHA * «ndultdo f ~ ~ ~ ~ | V k r » 1T.I ' 8 5 2 Base plaftiméfrtca através compo i çõo cio mopo topográfc i o ,escao l I 250000, dc instituto Geogafo i Estatístico - B I SE r 0 A crvAR li¿J¿ÍL.« I 4 4° 30 OlvlióPOL 5 « • 4 1 2 0 » 1145 ^ ^ ^ c r « ! » v ( « c andutado tokulor pf F rAR • tup»rftcii ifr» krv - 4 1,2 - 114? SA S A P A v ^ ?50\ t«««rficii Jt i tr pit. y M7 mm. d e p r t M ã o iu#*rfi'c>« pipé HP*' -y// ' 8 8 7 « -AR pdr % , i < 3 â 1 0 4 5 7 9 0 c r A L R • m - • • r c 1102 t 892 -Com p l a n a l t o - O ptkrv 80* VA \ r 1047 ï 1 r • S 4 S 1 2 0 * d * 4 0 o DE APLAINAMENTO * M p « f f í c i « tabular - ptrv 7 8 4 « X c r i V- Sé. MIN« C'ARV > d « d» cristo em I • or j p*pa oc 3 R F < T • tore --erk 3 M E K A 793 c r v k ( • í / 8 9 7 , * i r a i c o d o t frinte FORMAS MISTAS v v IINASl itol,2 % ,7T6# cr frinti c o m ' 0 Í c r » * crvk •._ c o * bock 4 I 2 0 m . A / * •26 U •y pf r c , 8 4 4 f T % OE 878 É D A k M t U H A O N Ç A 0 1 ^ ? ^ v 818 ervk C "cui»ta" Tl—g—B" x •\ < d * , - ^ - T » v ms I , __^""">* » 4 0 0 j H .f"'P6vi f V * 0OÄL Brasileiro He O » vER'EAi"S C O N C A V A S 766 785« obtido 0 > « • - 1 X i ? ü m > d * £SCa<?F'âS O C L ' M H A ,c r A L 20°0Ó J D I V E R S A S RETILINCAS VES'EM'ES C O N c r k ã L R • p o r ses d «4 0 o ! 2 0 » * • < d * 4 ^ ^ t * * crALR ? « 5 «t. di810 A G i A < d® 4 i'" I m « U N T U R A S i. < r r í « •1 2 0 « « m o r r e s st» 4 0 o U ,%C o e « C L I V E A »d « r *• 4 0 a ( 2 0 * ^r*^** \ , V E R T E N T E S » R U P T U R A S i J A t U T l C A T U B A S p H c r y c L ' + , ^ ,— 0 e o m o d o s t rt-vr d » 4 0 * « c o i » o d o » e s p a r s a » «nfx" 4 0 o l 2 0 » <*• 4 r i n c o m o d o ) E B O S I V A S I « 1 2 0 « ^ r f * *pfrc f t Q i i o a o i PONTUAIS E 4 0 « d « < c 785 ' p f » " •« 9* ca--*oQc% s . a f% '20in d i .. , - r * " r « A P «ntre »i c o m b m a c o » * m o r n e s E S C A R P A S S « m rot "0901 fO V n o O O t « r S C D I M E M T â R E S R U P T U R A S / ocorem o tmbem ««"»G» F *t pf 7 ESTRUTURA e/OU c r i s t o s - E M C S S p i c o í - ' f ' * * 0 « C O * . • ' • • * - » # » rov «OOOi - c r i s t o s c o t t v«r!»nt«s r o v i n o d o » e va *•t « n c o x io d o s 1 83 # cc^ . t » o * - CONIVQt irryr-* fl restas c L IT O L O G I A c o * r c o m l o s c o m FORMAS L I N E A R E -'pf A i m « « t f o ^ o iodos 0« vtrttntt •» »,» • 7 [ 1 3 4 4 r cc i x a a o * tfü^e* - coi * ^ a » - "«• 3• cri» í v . , v t r - : o n a d os JCf formos OI e r v m Pt* s cof ^ v«r*ertes» o rv n io ^ o s e »c « * i*urc c ó n -c o v o » - ««rttnias c m •A- ' ^ovrodos c»r - c o l m o s • c u s t o s co» » » r t « n t » s roomodos c k rv - c o m l o s ec r i s t o s c o m v t r t«nt«s r o v i n a a o » a v o I # s crk - colmos c o m v e r t « n f # s rovinodot • c r i s t o s t iportoi e r v k - colmai c o m v t r t t n f e t ro»inodot * v o l e s •"r.oi»odo* k e r v - cr.ttot c o k n c o l m o s , v e r t t n t t t rovr.odo» « v a l e » ,,ù 25^ 7 E S T R U T U R A - v «rT«f(( «i - n r - í i iQi - ï l r ' B P I t v Í o r 5 * t e 0 5 roVíílOdO* - v«rf « M # f : orv»i çik r o v i n o d O * • v o >tt I P C o t i o d o i v«rf « M a * t ó « c o v o » r o v o o d o * - »*rf t o ! c « C O R C O V O S r O v t n O d C t COI*' v Oí # » : Of * 0 - »#rl»n!«s r«tilin»o» • vtrterrti ' i ' i ^ i a i ro»¡nado* - *«>tt"'«l r#*ih'n#os ' O v n o d a » # « O I i incomodo» - Ol 776 4 a » a v ¡ v h a ^ L ¡i » Ö8Pf8»»Ö0 ck Ï 4 3 >61 A ru<f«f0fw«$ - rr> o r r » 6t S TR %1 c o m v er t e n t e » « p k r » 677 , p i c o s t CO' o». y \ ' • 6 4 3 I e/ou « T O L O G I A a p ü i^ -O d O » i < r » * « r c - v«r ter te r,*goso - t<J< 7 5 3 Y Ç L P'COí g 7 6 9 y « gtipi NOTA c i o y «*UutufG»« k p i v y r y r » 1029 '•660 A •f a * 803 < 1 VA—. C « d«pressão l«'v kp< pi»- U . E uA -cis*as 8 3 8 A ' S E CONDICIONADAS «pi> V - y S ^ k e« I ? ? 8 .-i/r- I NÃO j j em planalto V 6 S 0 ED f tko > X ^ D d * "G:wvj r o m & o s -I A S Q S «5!« u t u r O i % si A ^ S t l TBC ^ A e k© ,,v »720 0 ' o D u I O ' ^1 em planoHo I V 836 ^ ? - ç*<L!TRTM% R j \ 725 770 a p i o n o l t o C ONDISONADAS -P» v X~ ""V" r AP'LAINAMENTO E 742 < , y A A i -/¡p^.r '1 D 2 - sup»ff'C¡» * O O u o ir o nöutQ J " »up*rf' s o p i o m o t l õ , 'fi " 7 2 4 yAR- G E O M O R F O L O G I C O Je, f-pf 7 5 6 S 1, ? ^t a SO 4 3 A C y I A ] «ti St SANTAkiA B Ö » , . M [~ [ em deprtssao 44°0Ü '1 R î MAPA 44°30 O A d l d e riievo a p l a m o m i n t o fluvial d s supanmposiçSo C ou FORMOS P R E D O M N I N C A I O M P L E M E N T A R E D S grupamento A S FORMAS d e formo» OE R E L E V O . GOVERNO DO S E C R E T A R I A CETEC - ESTADO D E FUNDAÇÃO DE C I Ê N C I A CENTRO MINAS E TECNOLÓGICO GERAIS L T E C N O L O G I A DE MINAS F O R M A S GERAIS DIVINOPOLIS SF-23-X.A. MAPA GEOMORFOLOGICO DE 4 3 [ [ EM PLANALTO f [ em DEPRESSÃO SF 1, ¿ * ¿ p » R F .cíe laDU I O R sto 2 - • » c c t t ' » 'ooufor o n SO - %ut « R F o >»- o p í c M « o d O PD1 / C SCTIM^N TO^ 30' G E N D A A P L A T N A M E M T O , o E d u l o ) : S 45°00* 2O°O0* 2 0 ° 0 0 \ » , r c ( - r e p e d i m e n t o , r j « p n i - F O R M A S r o m e o s 1 • c o ' u o DE j t '*oiuvu. o D I S S E C A Ç Ã O CONDICIONADAS FElA FLUVIAL ESTRUTURA E/OU L1 T O l O G I A ] EM planalto I «m depressão f I ~ ~ - »ER »er. *p< Up.» okpi 0 risf a * e s t r u t u r o u CRISTAS eftrutureo^ c or* ,9i>r " f e * ro . -rodo» CFSFOS « t f r a f u t O i f CO" r W I C H t ROVINOAOS Í> > r 0 ' # » C r i s'Oi • p»C 01 CRISTO» , P"COS * »AI«» e n e o. i o d o * o' • c t opiotwodoí infere oio 1os om < r>sfo% « p < os r e I a v o * ROÍFIFORMTS • •R**R I » rugoso EOCONODO» 1 - . «R*#R- F » - «i ornei f O O t í Mt crievron *m P O L O G A I e/ou NÃO CONDICIONADAS PELA L I T ESTRUTURA e m p a ln o o l ! f [e m d e p e r s s ã o - veffenfe* • 'riví»ijs v er t e n t e s convenís »o y . n o d o * - vertentes convexos ravmadas - vert entes cón c o v a s • vementes cancova * raimado* - vertentes concomo* ra- ifüdüv 1 - vertentes refumeas ?r - vertentes ÍIFMTPTOI ravmado* r*tsf ¡ n e o * ravinadas y í»v «ertentes e VCMM o m §nc a m o á o i vo 0s vou? h e *>r., u . » a i o * e^ca?nodos N O TA: as FORMAS d ev e r t e n t e e m xy , e Z ocorrem " í - Q cor Qfv CO^naS uOtT. t o o.- OPIOIPQDC' - coifai 0 « APIOJADO * v e r t e n t e s T R-, nas Ó OM *o¿. - a p ¡ a m a 0 R . v e r «»^«e«» , Ü'."ú 1 R 01 . n o s , rw .oi», v a i e * ROSNADAS » :% <TIL3^ »- «.¡ corr v e r ' e n t e s fcr - < r ts • o s coff' V w r t e r t « s FON.ni.iias krv - rrtsfas cOw vertentes r K • coi-^Qí tK t •IS*. - - - * 1. n o s» e c u s i o s COT v#tff#rf@s r c » r c I c i> - . oüf s 8 ,fstos cot. ver t e n t e s rosnado* e kO'es rovrcaos •ú% - :fv* i CCM c - r-J viOOOOS v> í r tpnte s .nos •.»m - t. o<• r o s c r vrr - cc e ROS p g q o s fOv »6f'prtes CO» r = stas % « o fe% en<_ G'*c dc •> e « r . ' « s f t o - » i a ?» c r1stas e ; <. n as t FÍII^^JIÍ 11 - roí^Oi R1 5 • ¡rris TI encaixados te - e m c o m b n i a ç õ e s e n t r e r Q v r> O <1 C, S ,er'ft"?6S f v TAMBÉM - é- v ¡nadús - nas , ' ' * p vertenres e f c 0 « » o dc s <- s r ' » ^ - *» ! v - • •« - • \a > * fOv-r.vj •, - )noi e n r n •« • 1 t * . • mo»ne* coff vertentes r o * m n 1 • • <, COM ver e«" t e s r Ovinaa a s f ( f »• - - 4 v 1 !«s - » sj s e * » E -^..^.^».0^ n» ' * • • FORMAS LINEARES E PONTUAIS rv * '«ia» ^j^-r* SEC>ME«iTaRC - '* , , , . « < D» 4G » ^' i. ' - ' 1 . j . c' ' £ < f-ft^â . E » R S T R« ' E : 1 ?Vm Je « i ir P F ' I L 1 DECLlvr l 1 I D€ I N E A S „ •UJT^'JRAS ( » f .'ft,' f . ^ .. 4 " ' S . s» 4 1 , o • ' O n * ' de *Ont CORCOVAS 2ù m 1 1» Di 0 ' ae X A S ci * < D» 4 0 * 40 o I?Ci j d e i ?Orr J 4 0 a 1 > Um ie , J * di Co R V E „FRR-E%"-~S > de 1 ? 0 m , W t f C ' ' ' t 40» d« RUPTuRÔS ,.„.a > , » , , CF» 40 O I ? L rr ^.^v^ • " 1 . , ,Í v « 1 ' '£• —».f , , < • ' ! • MJf'T..%â; •C-I-L* " x ^ - . T > de 12C'i», - >;.,fT 20°30' tv < » eis 1 2 0 « • ?0'r. » „ „ * , d¡ r •* ' a I ? C * d e «Os» le R 4 0 « I?0» 0 de 4 0 ; HCm d « 4 O f" . v « ( COIN , -ei'o TT U " DOC* t!C v H DI'-O ' T> »RAFL» itnno PICO F O R M A S MISTAS [~~~{ em PIONOILO F em deprersão DE APL Al N A M E » t o 1, 2 - « u p e r ' i c i e tooulor ondulada «*orc - superfície t a b u for c orr* tn - superfície ordulodo sor - i per'icie ondulada com »er»erde« tort - angulado cnm u «ueerftcie f J r i, ? - p e d i * « n t o t d> D I S S E C A Ç Ã O F L U V I A L c oiuvto roviooclos rampcie d» cnnno ITOLÂFJOS - formo» pi - potomore» lobuiare» t tr pfr <, pfpd - pútomottí roc n o » n t - • ofomoreí rochmm poton-are» roenoeos ro c r i o e o e r o c n o e o i c o m »#RF#NF#s »cnirodo« COM » « r - » r •»% ravmodQ* - patomore» • vcoe» *0Du l o r e » ( u TNCONODO* # ( eoimerrot e PAILIMEOTOS i í i c i k c om c r t t j i com ver *#r»»» rov 'fQííct t r kr v - poremore» IF - * n rer f lu».o» |r irfer f ' ú v = o » 1 f rv - in*«r* t » , o « F O R M A S rompo» E N TO ravinadci ! ptpdr Ï 0 « t e ^R¡««O — a 1 indi " a d o i 'ren'e cn- t a Dui o r e » c tabulares coe. r o »-r a o a e »r» «v . c o n a d a » e •o '• » « nc o i x a d o j v i n s r d i i » »r • *o • « • «nc a m QJr% C Á R S T I C A S j EM p a ln a t o l 1 p m d e p e r s s ã o , * • .. *» w : ' C rr.-)f»(i - • RR LI' , » 3 i K "• F % * G S í .« - 'I Í % 'f "í r- ... * • R* í" ' ! I *"s 1 , k J r *I J% ;^ f* ,% * . • . r- I " J .* I ** • f)''»P'«<l . ^ 'S. ' CR«F-0E *ftí » c ç •. s ?t°02 i ° 0 0 * e * * 4 4 4 ° 3 0 4 ) ' 0 5 4 5^3C' 0 0 F O R M A S mopc TOPOGRAF IC- .ESCOE; ,'* * . •• , PROJETO • *ITJTO ALTO SÃO FRANCISCO Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE H' V - f S P A c .xi/ ». 1 (• Companmc de ^eser-VO/VIMENFO DA ÁREA MINEIRA DA SUDENE d o vsoie cío S Francisco ^ r - C O O E V 6 S F - cíe Estudos Mimsf»' * do I n t e r i o r CENTRAL A C U M U L A Ç Ã O F L U V I A L COLABÜRACÁO Finare.adoro PARTE DE DIVINO POLIS SF . 2 3 Projetos e - HNEP MlN F R Secretorio de Pionofomento do Estado de Minas Gerais -SFPLAN- « * T É C N C I A ( ' í .P '^ Gomes E Q U I P E TfCNiCA <3 EXSUDAÇAO G i» í«í. ' •> s > * P «5 ' A.. . S J # * ,' í' ;. ílfif, FORMAS A - í. ' '' : CERES í i r g f f o RENRC MORENA FEMANDO IDRDIRRT A c l d e m i r S c r b u s a DC C ' u Z OA f-O.HÄ dâ T C O O R O E N A C Á O AR'iCulAÇÂO DE FORMAS ^irrii-e*i«ü -5. »• v ObS" DE E R O S à O -IFCFOJC OSÔO te 'T Si-KC -í . s o o C ' "> A C E L E R A D A •;^fmfjj-, S e s s o s l e t r o i A, A l , ar, av -.^fT. oc u^-- * ia-los os formos ou o u r p a m e n o t de 'ormos d® relevo, s e m p r e wOiocodas nai NOTA A ORDEM DAS LETRAS iNDtCA A P R F ^ V N A N r A - A b FIRMAS ^ Rfc L t - 1 SÍMBOLOS G E 0 M 0 R ^ 0 L Ó 6 1 C 0 C O M f - L E M f N ^"APF ^ n C 1 v R « íe S 4 L * R t J 1 GOVERNO y DO ESTADO SECRETARIA CETEC PONTE NOVA SF-23-X.B. - FUNDAÇÃO DE DE CIÊNCIA CENTRO MINAS GERAIS L E G E N D A E TECNOLOGIA TECNOLÓGICO DE MINAS FORMAS GERAIS MAPA 43°30' 20°00- 43°00' GEOMORFOLOGICO 4 2 ° 30' APLAINAMENTO em planalto em depressão st 1 , 2 - s u p e r f i c i e tabular s t o 2 - s u p e r f i c i e t a b u l a r ondulada so - superficie aplomada p d 1 , 2 - pedimentos ;.Jrc - pedimento* e rompas de coluvio r c - r o m p a s de coiúvio 4 2 ° 00' 20°00' - I - DE FORMAS DE D I S S E C A Ç Ã O . F L U V I A L CONDI C f O N A D A S P E L A L I TO LOG IA e / o u ESTRUTURA em planalto ] em depressão k e ker k e r V k p i - cristas estruturais - cristos esfruturois com vertentes rovmados - cristos estruturais com ver»ertes rovmaúos - c n s t o s e kp.v O K p i - cristos - áreas picos , picos - e vales opiamodas - r e i e v o s vertente encaixodos mtercoiadas Com NÃO cnstos e p i e os rugosa em c * e vr on -morres - encaixados r u m i for mes -vertente P a ' es ! \ rontões CONDICIONADAS PELA ÜTOLOGIA ESTRUTURA e / o u I I em planalto [ ~ I em depressão x - vertentes convexas >' - vertentes convexas ravmadas xrv - vertentes convexos ravmadas y - vertentes «.ales yr - vertentes cõncovas rovmados yrv - vertentes concavas rovmodas z - vertentes retilmeas zr - vertentes retihneas ravmadas - retilíneas ravmodos N OTA Cr C O C O r C O r v encaixados côncavas vertentes com B vales voies encaixodos encaixados os formas de vertente em x,y colmos concavo-convexos também em combinações entre si z ocorrem e ¡ colmo s COT. vertentes colmas com topo coimas com topo aplomado colmas com topo aplainado , veríentes colmos com vales colmas com vertentes rav.nadai aplainado e j-ertentes ravmadas ravmadas e en c o i x a dos vales encaixados ravinadasle vales enconados cristas *r k rV c k I C K CKf V cristas com vertentes ravmadôjs cnstos com vertentes ravmodqs c o l i na s e coh nas e cnstos com vertentps rovmodas Qolír as e cristas com ver t e n u s ravmodos e vaies com vertentes rovmodas e c r i s t -; <» esparsos com vertentes e va'e s com colmos, colinas r* c rv k c o l m a s cristos k cfV C m colmos colmos crm Crv mc o i m a s C • PRETO FORMAS FM e voies ravmadcjs vertentes com vertentes ravmadas com vertentes ravinadis, voies SEDIMENTARES : E 5 u A R A r 5 —-f RUPTURAS ,„ PARA r t - A n A vFfr~EN STS „ ." de 4 0 m „ „ •» DE D E C L I V E PARA VÉRTENOS 120m I20m de 4 0 a I 2 0 m Je 4 0 o 1 2 0 m < de 4 0 m CONCAVAS » »" < de 4 0 m „ ITC L 'NUA r. £ rß, H > de de 4 0 m < A vT<r > de 1 2 0 m vu t l v — — linho A pico FORMAS com n v <s de 4 0 a l 2 C m < d e 4 0 m indicados frente indicodos ° ( J bock" com f r e n ' e de I20m de 4 0 o I 2 0 m r ,.- ^ i v - j - ¡¡—\s~ Om < de 4 0 m „„r."^ 40 o "cuesto' 2 > de 1 2 0 m EST ARFAS -j—g—i" I 4 0 a I 20m CONVEXAS ^ ^ - a " „ T f d e OlvFRSASi < de 4 0 m •t de 4 0 a 1 2 0m > de esparsas RETILINEAS f > de I 2 0 m rir' T de - < VERTENTES r i OE D E C L I V E RUPTURAS 1 morre* e > de -, < T r .^r^ > de 1 2 0 m „.„.T"*- ' o do s jlA * , < de 4 0 m < encaixados ffr^OciivAc» de 4 0 a I 2 0 r r i •T roi* «r. EV < de 4 0 m •irr:r V - v 31 e s esparsos E PONTUAIS R U P T U R A S DE D E C L I V E j ^ j r f -> d e I 2 0 m 20°30' e mcrres i.,.,«*^ le 4 0 a 1 2 0 m 20°30- encaixados encaixados rovinadcs e -^Tr-rK" > de 1 2 0 m < encaixodos morres LINEARES R< CHAS e cristos cristo MISTAS DE A P L A I N A M E N T O E DISSECAÇÃO FLUVIAL | | em planalto | | em depressão s t o l . 2 - s u p e r f í c i e toDular store so sor sorç p j r 1,2 t pt ptr ptrv ptpd ptpdr pfkrv it 11 r itrv ondulado - superficie tabular com rampos de coluvio - superficie ondulada - superfície ondulado com vertentes ravmodos - s u p e r f i c i e onduloda com r a m p a s de c o l ü v i o - pedimentos rovmados - f o r m a s t o b u l a r e s isolados - potomores rochosos - p a t a m a r e s r o c h o s o s com vertentes rovirodas - potomores rochosos com vertentes ravmodos e voles encaixados - potomores rochosos e pedimentos - p a t a m a r e s rochosos e pedimentos ravmodos - p a t a m a r e s com c r i s t a s com v e r t e n t e s r o v m a d o s vales encaixados - in*erflúvios tabulores - interflúvios tobulares com v e r t e n t e s r o v i n a d o s - inter f l úvios t a b u l a r e s c o m v e r t e n t e s r a v m o d o s e vales encaixados FORMAS CÁRSTICAS 1 [ em planalto I I em depressão soko ka rka ptka hka cko crko ervka zka tefca 2I°00 L 43°3Ö - ¿U'-fy' 43°00' v verrugo O dolino 2I°00' u 42° 00' 42°30' - superficie ondulado com desenvolvimento de f o r m o s cársticos - g r u p a m e n t o de f o r r o s c á r s t i c a s - a f l o r a m e n t o s c a l c á r i o s com relevos rutmformes - p o t o m o r e s c o m formos co'rsticos - cristas cársticos - c o l i n a s com f o r m o s cársticos - colmos com v e r t e n t e s r a v m o d o s e f o r m o s corstícas - coimas com v e r t e n t e s r a v m a d a s , voies e n c a i x a d o s e formas - v e r tentes r e t i l í n e s com formas cársticas - terraços com f o r m o s cársticos cársticas u v o lo —- -»!> sumidouro Ç -—ressurgêncio 91*00' Base planimétrico obtida através de compilação dos mapas topográficos,escala 1 : 5 0 0 0 0 , d a Secretaria do Planejamento e Coordenação Geral / Instituto de Geociencias Aplicadas de Minas Gerais, e Instituto Brasileiro de Geografio e Estatística - IBGE. 49*SO' 1 4d<*0O' 4eJ0' < , 45«00* 45«00* I 1 45°50" 45° 50' 1 4Ï°00' 1" -t - ---4 •• i —\ — t 4 0 ° Ï O ' •4- 1 9 ° 0 0 ' 59*00' PRO JETO i-IS' ! — i- - 40° 50 ' i ALTO SAO FRANCISCO BELO -1 HORIZONTE SE-23.Z C ITABIRA SE-23 Companhia de Desenvolvimento do Vale do S. Francisco -CODEVASF- CONSELHEIRO PENA Z D SE-24.YC Finonciadora de Estudos e Projetos - FINEP " PARTE ... CENTRAL DA AREA MINEIRA DA SUDENE 01 VINOPOLIS 1 SF-23.X A PONTE NOVA MinisteVio do Interior - MINTER Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais -SEPLAN- CAPARÃO SF - 2 4 . V. A S F - 2 3 .X.B ' COORDENAÇÃO TÉCNICA: 2 5 . 5 0 , r.i 1 0 0 . 12 5 . k m E S C A L A 1 2 :5 0 0 0 0 c l -m = 2 5 ,« m BARBACENA SF-23.X.C JUIZ DE FORA Ceres Virgínia Rennó Moreira Fernando Gomes Jardim Waldemir Barbosa da Cruz CAMPOS SF-2Ï.X.0 SF-24.V.C i LOCALIZAÇÃO DA FOLHA FORMAS COLABORAÇÃO: ? ° o o ' -L . i I ARTICULAÇÃO DA FOLHA • 22 ° 0 O ' EQUIPE TÉCNICA: p' t* pfe pfre DE ACUMULAÇÃO - £ 'am'cie f u v tal - terraço fluvial - p l a n i c i e fluvial - plonície fluvial FORMAS DE FORMAS em processo de colmatagem e rompas de colúvio nao diferenciados EXSUDAÇÃO veredos depressões cc c c d FLUVIAL rasos DE de fundo EROSÃO plono ACELERADA A AR AL AV - e r o s ã o oceleroda - erosão em sulco - erosão em lençol - voçorocas Obs: essas letras A, AL, AR, AV .vêm associadas de relevo, sempre colocadas ao f i n a l . N O T A A ORDEM SÍMBOLOS ^ - — limite — ^ — hmite "V" • DAS LETRAS INDICA aproximado de *ormas superfície de de relevo aplainomento indicaçõodecoptura iuviol f indicação ponto de - g a r g a n t a cotado ou grupamento DAS COMPLEMENTARES de relevo de às f o r m a s A PREDOMINANCIA GEOMORFOLÓGICOS de f o r m a s caimento 4£—* i ndiscrimmoda de super i mposiçâo FORMAS de formas DE R E L E V O .