IMPACTO EM Daphnia magna DE AMOSTRAS DO
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IMPACTO EM Daphnia magna DE AMOSTRAS DO
IV Jornada de Iniciação Científica - Meio Ambiente - IMPACTO E M D a p h n i a m a g n a DE AMOST RAS D O SE DIMEN TO DO R IO DO S SINO S COLET AD AS EM ABR IL, JUNHO , AGO STO E O UTUBR O/2007 Simone Gon çalves Vargas 1, 2, Ilda Ro sa Feiden 1 e Nara R egina Terra 1 (orient.) 1 Fundação Estadual de Proteção Am biental “Henrique Luís R oessler”; 2U niversidade do Vale dos Sinos; [email protected]; [email protected]. O rio dos Sinos recebe contam in ação resultante da agricultura, indústria, pop ulação e hospitais elevando a po luição. Isto afeta o s organ ismos alterando seu desenvolvim ento. Bioen saio s são fundamentais na avaliação da qualidade do s eco ssistemas visan do a conservação da vida aquática e a qualidade da vida humana. Ensaios com amostras de sedimen to são próprios p ara detectar efeitos adversos con fo rme o tempo de exposição e os hábito s alimen tares da espécie. Daphn ia magna é utilizada para este fim , pois identifica o efeito n ocivo de substâncias. O trab alho avalio u, po r 21 dias, a ação do sedim ento coletado em seis pon tos do rio exp ondo D. magna, com idade entre 2 e 26 horas ao inicio das observações. Os locais amostrados foram Si08, Si28, Si38, Si44, Si48 e Si56 (as letras identificam o nome do rio e os número s indicam a distância em km da foz). As amostras foram resfriadas (4°C) d a coleta até o uso. Fo ram realizados quatro testes de ab ril a outubro /2007 (germ in ado ra: 20°C±2; fotoperíodo: 16h ). Foram distribuídos individualmente 10 cladóceros por am ostra, em béqueres de 50ml, cobertos com Parafilm ® para evitar a evaporação e a con taminação do m eio. Cada b équer recebeu uma parte de sedimen to para três de M4, o qual foi substituído, as segundas, quartas e sextas-feiras, após as observações. A partir do período reprodutivo, os jo vens foram con tados. Co mo alim ento utilizo u-se 0,7m l da alga Scenedesmus subspicatus e 0,1ml de ração de p eixe fermentada. Para defin ição da alteração do ecossistema, fo i con siderada a porcentagem de so brevivência (efeito agudo ), onde se esperava pelo menos 80%, e a média repro dutiva po r ninhada (efeito crônico), quando a expectativa era de no mínimo 20 neo natos. O s dados mostraram que em abril a sobrevivên cia atin giu a expectativa em todos os p onto s. No entan to, em junho (Si08) e em agosto (Si28 e Si44) houve resultados in feriores ao esperado, com 50%, 70% e 60%, resp ectivam ente. Em Si38 e Si44 ocorreram 100% de mortalidade em junh o e outubro , caracteriz an do toxicidade aguda. Consideran do a toxicidade crônica verificamos que, exceto Si56 (outub ro), os demais pontos ficaram co m a média de nascimen tos abaixo do limite esperado. Abril foi o mês com pior desempenho, para este parâmetro , embora em junho e outubro não tenha o corrido n ascimento s em um dos pon tos devido à toxicidade aguda. Este trab alho prossegue com objetivo de detalhar melhor a ação do sedimen to do rio sobre os seres vivos. (A poio: PI BIC/CNPq/FEPA M) 54 Ecotoxicologia
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