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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Itaúna – 2009/1 v.01 1. PERFIL DO CURSO O Corpo Discente é integrado por alunos de toda a região, sendo expressivo o número de alunos que se deslocam, diariamente, de cidades vizinhas. O Curso oferece, dentre outros atrativos: corpo docente com formação e experiência profissional adequada à orientação dos alunos, de conformidade com o perfil profissional definido nas DCN; modernas e bem equipadas instalações e biblioteca adequada em títulos e exemplares. Os núcleos de conteúdos que integram o currículo do curso são: a) Núcleo de conteúdos básicos; b) Núcleo de disciplinas profissionalizantes; c) Núcleo de conteúdos específicos; O núcleo de conteúdos básicos compõe cerca de 30% da carga horária mínima, com atividades de laboratório nos conteúdos de Física, Química e Informática, os conteúdos profissionalizantes (cerca de 15% da carga horária mínima) e os conteúdos específicos integralizam a carga horária e foram determinados tendo em vista a modalidade de Engenharia Industrial Mecânica, visando contemplar o perfil do egresso a ser formado, bem como desenvolver as habilidades e competências previstas. Os núcleos de conteúdos são desdobrados em disciplinas e atividades com duração mínima de 38 horas/aula e máxima de 114 horas/aula, integralizadas, num mínimo de 09 semestres e num máximo de 14 semestres. O curso funciona no período noturno, de 19h00min às 22h30min, de segunda a sexta feira, complementando a carga horária aos sábados, de 8h às 11h30min. O curso também inclui um “Trabalho de Curso”, promovendo a síntese e integração dos conhecimentos adquiridos, incentivando o trabalho em equipe e o desenvolvimento de lideranças, procurando envolver conhecimentos técnicos da engenharia mecânica, de avaliação de projetos e instalações industriais, tendo uma banca avaliadora, composta por professores que podem ser da instituição ou avaliadores convidados com reconhecido conhecimento na área. Justificativa da Oferta do Curso O Distrito ou Região Geoeducacional 13, Minas Gerais, é a área geográfica administrativo-educacional dentro da qual Itaúna está inserida ( Portaria MEC nº 514, de 27 de agosto de 1974). Juntamente com outros, Itaúna perfaz 98 (noventa e oito) municípios que integram o Distrito 13. A região de Planejamento Central, considerada a mais importante do Estado, é composta de 152 municípios, abrangendo uma área de 80.577 km2, que se destaca por 2 contribuir decisivamente na formação do patrimônio estadual. Nesta região concentram-se as decisões político-administrativas por sediar a capital, Belo Horizonte. A cidade de Itaúna, com uma área de 495,75km, conta hoje com uma população de 81.333 (2007) habitantes podendo considerar sua vantagem estratégica atual o fato de estar entre dois polos de duas grandes Regiões de Planejamento do Estado: Central e CentroOeste. O município agrega-se a Divinópolis como polo irradiador de desenvolvimento para o Centro-Oeste. No que se refere a Belo Horizonte, é preciso considerar fato mais importante, que diz respeito à identificação de Betim e Contagem como dois dos maiores polos industriais do País e que guardam uma relação de distância e integração muito mais estreita com Itaúna do que a própria capital mineira. Distâncias: Belo Horizonte (72 Km), Betim (49 Km), Carmo do Cajuru (34 km), Divinópolis (33 Km), Igaratinga (18 Km), Itatiaiuçu (25 Km), Mateus Leme (17 Km), Pará de Minas (23 Km). Além de diversas empresas públicas, a região, em 2007, apresenta como grandes empregadoras: Fundação Universidade de Itaúna, Companhia Tecidos Santanense, Intercast Ltda., Incomfral Ind e Comercio de Fraldas Ltda, Saint-Gobain Canalizações Ltda, Casa de Caridade Manoel Gonçalves Souza Moreira, Viação Morro Alto Ltda, Fundição Sideral Ltda, Curtidora Itaúna Ltda, Sociedade Civil Colégio Santana, Mineração J. Mendes Ltda, BMB Belgo Mineira Bekaert Artefatos de Arame Ltda, FERGUMINAS Siderurgia Ltda, Belgo Siderurgia Ltda, Siderurgia Santo Antônio Ltda, MINAS GUSA Siderurgia Ltda, SIDERUNA Indústria e Comércio Ltda, SAFFRAN Linco Ltda, METAL Metalúrgica Apolo Ltda, ERGOM do Brasil Ltda, PERIPAN Industrial Ltda, DINÂMICA Tecidos Ltda, CORP Comércio e Indústria Ltda, FRAMA Confecções Ltda., USIMINAS – Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A. Neste contexto é que se justifica a existência do curso de Engenharia Industrial Mecânica, concebido de forma a direcionar as atividades científicas e tecnológicas para campos de interesse articulados às necessidades tecnológicas regionais e nacionais.. A filosofia de criação do curso objetivou a formação de um Engenheiro Industrial Mecânico, pluralista em seus conhecimentos, capacitando-o a executar procedimentos que envolvam o projeto, o gerenciamento, a fabricação, o controle da qualidade, a operação e a manutenção de máquinas, equipamentos e sistemas mecânicos destinados aos vários setores e processos industriais, coordenando informações, interagindo com pessoas e interpretando de maneira dinâmica a realidade e compreendendo o impacto dessas atividades no contexto social, econômico e ambiental. Os objetivos específicos do curso de Engenharia Industrial Mecânica da Universidade de Itaúna foram definidos, tomando como referência os objetivos propostos pela Comissão do 3 Exame Nacional de Cursos do MEC (ENC-1988) para os cursos de Engenharia, cuja elaboração foi baseada na Resolução 48/76 de 27 de abril de 1976, do extinto Conselho Federal de Educação, e na Lei n° 9.394, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: a) Formar profissionais aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; b) Preparar para a profissão e para o auto-aprimoramento contínuo; c) Desenvolver o potencial criativo, de raciocínio e a visão crítica do estudante; d) Formar profissionais conscientes de seu papel na sociedade; e) Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; f) Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; g) Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; h) Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e cultural e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; i) Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; j) Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da pesquisa científica e tecnológica e da criação cultural geradas na instituição. 1.2. Ações para alcançar os objetivos As ações adotadas para atingir os objetivos do curso e garantir o perfil do profissional egresso são as seguintes: a) A capacitação do egresso do curso, visando à formação de seu perfil profissional, é realizada pelo conjunto de ações envolvidas nas disciplinas do currículo, nas atividades acadêmicas complementares, no estágio curricular obrigatório, no Trabalho de Conclusão de Curso, nas atividades extra-classe e no convívio com colegas e docentes; 4 b) O projeto pedagógico é periodicamente revisado pela Coordenação e discutido com o corpo docente do curso, de modo a identificar as necessidades de atualizações, visando acompanhar as evoluções tecnológicas e pedagógicas; c) O currículo do curso e os horários das turmas concentram todas as aulas em um único turno em cada dia, de modo a disponibilizar ao estudante o tempo necessário para a consolidação dos conteúdos adquiridos, para o desenvolvimento de atividades acadêmicas complementares e para a realização de trabalhos extra-classe individuais e em grupo, visando o incremento de sua autonomia intelectual; d) O currículo do curso estabelece as disciplinas de conteúdos básicos com carga horária que atenda a exigência legal de 30%, conforme preconizada nas diretrizes curriculares definidas pelo Ministério da Educação; e) O currículo do curso estabelece as disciplinas de conteúdos profissionalizantes com carga horária que atende os 15% conforme preconizada nas diretrizes curriculares definidas pelo Ministério da Educação; f) O curso provê aos seus docentes condições para a execução de suas atividades de docência, extensão e pesquisa através da disponibilização de espaços físicos para estudo, pesquisa e atendimento extra-classe aos alunos (sala dos professores, sala de pesquisa, sala de atendimento e reuniões), de equipamentos computacionais (computadores interligados em rede interna com todos os demais equipamentos em todos os Campi da universidade e externamente através da Internet, na sala dos professores, na sala de pesquisa, na biblioteca e nos diversos laboratórios de informática), de laboratórios, de biblioteca, de acesso à Internet e à Intranet, entre outros meios. Os docentes contratados em regime de Dedicação Exclusiva seguem o Estatuto da Universidade de Itaúna; g) O curso incentiva e provê condições para a participação de seus docentes em encontros científicos, congressos e seminários através da concessão de dispensa remunerada durante os eventos e através de pagamento de subvenção para as despesas de viagem, estadia e inscrição dentro dos preceitos da Universidade; h) O curso oferece e mantém laboratórios para atividades práticas de disciplinas básicas e profissionalizantes: laboratórios e oficinas, que são utilizados pelos discentes desde o início do curso; i) O curso oferece e mantém uma biblioteca com as bibliografias básicas das disciplinas da grade curricular. A biblioteca possui computadores interligados em rede interna com todos os demais equipamentos em todos os Campi da Universidade e externamente através da Internet; 5 j) O curso organiza e divulga atividades acadêmicas complementares; os discentes escolhem que atividades que querem realizar, possibilitando aos alunos o cumprimento de parte da carga horária mínima; k) A grade curricular destina carga horária semanal para as atividades de supervisão de estágio curricular obrigatório de cada turma em um semestre letivo, sempre a cargo de um professor contratado em regime de dedicação; l) A grade curricular destina uma carga horária semanal para as atividades de supervisão de trabalho de conclusão de curso de cada turma nos dois semestres, sempre a cargo de um professor contratado em regime de dedicação; m) Os professores avaliam o desempenho de seus alunos pelo menos uma vez a cada bimestre. Os resultados obtidos pelos alunos realimentam o processo ensino-aprendizagem, de modo a permitir alterações nas estratégias pedagógicas; n) A Coordenação monitora as avaliações dos docentes realizadas pelos discentes. Os resultados destas avaliações são discutidos com cada docente de maneira reservada objetivando a melhoria contínua dos processos pedagógicos do curso; o) Quando necessário, as primeiras aulas da disciplina de Cálculo I poderão ser destinadas ao nivelamento em Matemática, com revisão dos conteúdos dos ensinos fundamental e médio. Da mesma forma, para as primeiras aulas da disciplina de Física I poderão ser destinadas ao nivelamento em Física, com revisão dos conteúdos do ensino médio; p) O curso mantém uma equipe de professores com predominância de mestres e doutores em regime de dedicação. Não obstante, parte importante desse corpo docente praticou atividades inseridas no universo privado, tendo penetração suficiente para interlocução em práticas de extensão e de pesquisa aplicada junto à empresas de pequeno, médio e grande porte; q) Os docentes e discentes do curso contam com acesso rápido às informações de controle acadêmico, em qualquer lugar, através da Internet. Cada docente e cada discente; r) Em sistema próprio, a Reitoria lança as notas e as faltas de cada discente em cada disciplina e registram as horas realizadas de atividades acadêmicas complementares; s) Os docentes e funcionários possuem endereço de correio eletrônico ("e-mail"), o que agiliza em muito a comunicação interna; t) Cada discente acessa na internet exclusivamente as suas notas e faltas. 2. ATIVIDADES DO CURSO São Atividades de Ensino-aprendizagem executadas no curso: 6 I. aulas teóricas, aulas práticas, trabalhos individuais e em grupos, seminários, estudos de caso, visitas - técnicas, projetos de Iniciação Científica; projetos e atividades de Extensão, monitoria; II. Atividades práticas supervisionadas – estágio Supervisionado III. Trabalhos de Conclusão de Curso IV. Atividades Complementares. Das Atividades Complementares: A questão das Atividades Complementares na Universidade de Itaúna é formulada como uma política institucional, levada ao conhecimento de todos os envolvidos no processo – alunos, professores e coordenadores - através do Manual de Registro das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação da Universidade de Itaúna, o qual contém as informações necessárias para a realização, acompanhamento e registro das diversas atividades exigidas para a integralização do curso. Previstas nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, as Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive aquelas adquiridas fora do ambiente escolar, a exemplo da prática de estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade. Trata-se, portanto, de componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem se confundirem com as atividades do estágio supervisionado. As Atividades Complementares abrangem as seguintes modalidades: iniciação científica, pesquisa orientada, eventos na área de educação, programas, projetos, serviços, cursos ou eventos ou de atividade de extensão ou eventos de extensão na área de educação, ensino ( onde se incluem as disciplinas Optativas e entre elas Libras - Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005) e monitoria, gestão ou representação estudantil, laboratório de informática ou de idiomas e outras. 3. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO Obs.: para fins meramente estatísticos, a carga horária das Atividades Complementares (200 horas), integralizável ao longo do curso, foi dividida pelo total de períodos e neles inserida, no 7 gráfico abaixo. De igual forma, a carga horária do Estágio Supervisionado (160 horas), foi distribuída equitativamente entre os 6º, 7º e 8º períodos. 500 450 400 350 300 FORMAÇÃO BÁSICA 250 200 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 150 100 FORMAÇÃO ESPECÍFICA 50 0 3.1.1. Conteúdos e atividades: definição e estruturação do currículo O presente Projeto pedagógico apresenta uma visão filosófica e uma concepção pedagógica que tem como referência possibilitar e incentivar a integração interdisciplinar de modo a favorecer o diálogo entre os docentes e construção de propostas conjuntas. Estabelece-se um “fio condutor” para o curso por meio da interação de professores e alunos com a realidade extra-classe desde o primeiro semestre letivo na “Prática de extensão” que tem caráter obrigatório e visa o intercâmbio de conhecimentos, vivências, práticas, atitudes, entre sociedade e comunidade acadêmica, entre os diversos membros do corpo docente, entre professores e alunos, entre os alunos. A estrutura curricular foi planejada, procurando levar o aluno a adquirir conhecimentos, testá-los na prática, questionar sua adequação, avançar no conhecimento, desenvolver habilidades tais como o trabalho em equipe, a elaboração de críticas e autocríticas construtivas, as apresentações escritas e orais, o uso das ferramentas e ambientes virtuais de aprendizagem, a convivência social, a ética profissional. Os conteúdos e atividades curriculares constituem a estrutura básica do currículo, a partir dos quais são desdobradas as disciplinas e as atividades curriculares. 8 Os conteúdos curriculares são classificados dentro dos parâmetros estabelecidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia (Res. CNE/CES 11) em conteúdos básicos, conteúdos profissionalizantes e conteúdos específicos; As atividades curriculares são descritas a partir das metodologias aplicadas na operacionalização dos conteúdos. As atividades de práticas profissionais são destacadas em um grupo específico e buscam integrar conhecimentos de diversos conteúdos de forma interdisciplinar. As atividades de práticas profissionais envolvem atividades de estágio supervisionado curricular, trabalho de conclusão de curso, Projeto de Iniciação Científica, Projeto de Extensão, Tecnológica, Participação em Congressos e Seminários, dentre outras. MATRIZ CURRICULAR Códigos: FB - Conteúdos de Formação Básica FE - Conteúdos de Formação Específica FP - Conteúdos de Formação Profissionalizante Perº 1º Código FB FB FB FB FB FE FE Unidades de Ensino e Aprendizagem Cálculo Integral e Diferencial I Geometria Analítica e Álgebra Vetorial Química Instrumental Química Experimental Informática e Computação Desenho Mecânico I Introdução à Engenharia Código FB FB FB FB FB FE Unidades de Ensino e Aprendizagem Cálculo Integral e Diferencial II Álgebra Linear Física I (Mecânica) Física II (Eletromagnetismo) Física Experimental Desenho Mecânico II Teoria 114 76 38 Total Perº 2º 57 19 38 342 Teoria 38 19 19 76 Prática 76 76 76 76 Total 9 Prática 19 323 38 57 95 Perº 3º Perº 4º Perº 5º Perº 6º Perº 7º Perº 8º Código FB FB FE FB FB FB Código FP FP FP FE FP FP FE Código FP FE FP FE FE FE FB Código FE FE FE FP FP FE FE Código FE FE FE FE FE Código FE FE FE FE FP FE Unidades de Ensino e Aprendizagem Cálculo Integral e Diferencial III Física III (Térmica) Desenho Mecânico III Cálculo Numérico Estatística Sociologia Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Mecânica dos Fluidos I Termodinâmica I Materiais de Construção Mecânica Laboratório de Materiais de Construção Mecânica Mecânica I Eletrotécnica Eletrotécnica Experimental Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Mecânica dos Fluidos II Resistência dos Materiais I Tecnologia Mecânica Tecnologia Mecânica Prática Mecânica II Termodinâmica II Ciências do Ambiente Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Resistência dos Materiais II Usinagem Usinagem Prática MáquinasTermo-Hidráulicas de Fluxo Processos de Fabricação I Soldagem Laboratório de Soldagem Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Elementos de Máquinas I Processos de Fabricação II Hidráulica Pneumática Industrial Máquinas Termo-Hidráulicas de Deslocamento Automação Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Manutenção Elementos de Máquinas II Máquinas de Levantamento e Transporte Tópicos Especiais de Engenharia Mecânica I Gestão da Qualidade Transferência de Calor Aplicada 10 Teoria 76 76 19 76 76 38 361 Teoria Prática 19 19 Prática 76 76 76 38 76 38 342 38 76 Teoria Prática 76 76 38 38 76 38 38 342 38 Teoria Prática 76 76 38 76 76 38 342 38 76 Teoria Prática 57 38 57 57 76 285 19 Teoria Prática 76 76 76 38 38 76 19 19 57 FE Perº Código FP FE FE FB FE FE 9º Trabalho de Curso I Total Unidades de Ensino e Aprendizagem Gestão Empresarial Instalações e Projetos Industriais Projetos Mecânicos Psicologia do Trabalho Tópicos Especiais de Engenharia Mecânica II Trabalho de Curso II Total 40 420 Teoria Prática 76 38 76 38 38 80 346 0 AO LONGO DO 6º AO 8º PERÍODOS FE Estágio Supervisionado Total 160 horas 160 horas Total 200 horas 200 horas AO LONGO DO CURSO FE Atividades Complementares (*) Observações: (*) Carga horária total do curso: 3.900 (três mil, novecentas) horas, nas quais estão computadas: 120 horas de Trabalho de Curso (atividade extraclasse); 160 horas de Estágio Supervisionado (atividade extraclasse); 200 (duzentas) de Atividades Complementares, estas a serem integralizadas ao longo do curso e nas quais se inclui a “LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais” como disciplina optativa e compreendendo, ainda, seminários, simpósios, projetos de pesquisa, iniciação científica e extensão, conferências, projetos interdisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe e outras atividades, conforme previsto em resolução específica do CNE; b) Estágio Supervisionado – deverá ser cumprido no decorrer do 6º, 7º e 8º períodos, na forma estabelecida no programa específico do estágio; 4. PERFIL DO EGRESSO O perfil do profissional que se pretende alcançar com o Curso de Engenharia Industrial Mecânica, delineado nas DCN (Resolução CNE/CES nº 11/2002), é o Engenheiro Industrial Mecânico, “com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.” Atualmente, os atributos esperados do Engenheiro são a capacidade de trabalho, a iniciativa, o raciocínio abstrato, o espírito de equipe, o domínio de habilidades e técnicas 11 operacionais complexas, senso de economia, pertinência, eficácia e preocupações sociais e ambientais, devendo ter ainda uma sólida formação em ciências básicas e de engenharia para que tenha capacidade de se adaptar rapidamente às novas tecnologias. Pretende-se a obtenção do perfil do formando egresso / profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Conscientes da responsabilidade de formar esse Engenheiro os docentes do curso de Engenharia Industrial Mecânica da Faculdade de Engenharia da Universidade de Itaúna buscam desenvolver no estudante um perfil profissional caracterizado por competências e habilidades que lhe permitam: Aplicar conhecimentos de matemática, ciências físicas e naturais, e tecnologia à Engenharia; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; Utilizar e desenvolver técnicas e ferramentas modernas para o exercício da prática da Engenharia; Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia; Projetar sistemas, componentes ou processos; Projetar e conduzir atividades experimentais, assim como analisar e interpretar resultados obtidos; Projetar, executar e avaliar obras e serviços de Engenharia; Compreender o impacto das soluções da Engenharia no contexto social e ambiental; Atuar em equipes multidisciplinares; Comunicar-se e exprimir-se efetivamente na língua pátria (e pelo menos em uma língua estrangeira); Atuar com espírito empreendedor; Atuar com ética e responsabilidade profissional; Ter convicção da necessidade de engajamento pessoal no processo de educação continuada; 12 Integrar equipes multidisciplinares de desenvolvimento econômico, social, setorial e global. O perfil acima contempla o Perfil do Engenheiro necessário no século XXI para a modernização do Brasil, e ainda o perfil para os concluintes dos cursos de engenharia, proposto pela Comissão do Exame Nacional de Cursos do MEC (ENC-1988) e pela Comissão de Especialistas de Ensino de Engenharia (SESu/MEC), bem como o disposto na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2.002. O egresso terá, dessa forma, plenas condições de gerar novos conhecimentos e ingressar de forma efetiva no mercado de trabalho, seja em empresas privadas ou públicas da região ou de outras regiões do país, através da pesquisa, da experimentação e da prestação de um serviço de alta qualidade, podendo assim, contribuir decisivamente para o desenvolvimento sócio-econômico regional e nacional, assim como para o desenvolvimento da ciência e da tecnologia. 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO A Universidade de Itaúna promove o ingresso de candidatos aos seus cursos de graduação através de processo seletivo organizado e executado segundo o disposto na legislação competente, no seu Estatuto e no Regimento Geral. O acesso aos cursos é aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo, nos limites das vagas oferecidas. Os resultados do processo seletivo são tornados públicos, com a divulgação da relação nominal dos classificados, a respectiva ordem de classificação, bem como do cronograma das chamadas para matrícula, de acordo com os critérios para preenchimento das vagas constantes do respectivo edital, conforme determinado pelo artigo 44, II,da LDB, e seu parágrafo único. O processo seletivo é uno e de realização unificada, e sua programação e execução é de competência da Comissão Técnica respectiva. Além do exame seletivo tradicional sob a forma de vestibular, é admitido o ingresso no corpo discente sob as seguintes formas: para obtenção de novo título, mediante condições específicas previstas no Regimento Geral da Instituição; 13 através da seleção de currículos, com observância de normativos específicos; mediante avaliação do desempenho do candidato no ensino médio, levando-se em conta o resultado obtido no ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); restando vaga após o processo seletivo normal, mediante apresentação de comprovante de obtenção de graduação na área, com diploma devidamente registrado. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO O processo de avaliação dos cursos da Universidade de Itaúna é uma prática efetiva, contemplada no sistema de Autoavaliação Institucional realizado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA da Universidade, conforme previsto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e segundo as determinações do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES. O processo de Autoavaliação Institucional, embora tenha que gerar relatórios para o Ministério da Educação a cada período de três anos, de acordo com a Lei 10861 de 14 de abril de 2004, é realizado em todos os semestres letivos. Na avaliação dos Projetos de Cursos observa - se: Na execução do projeto: Formação e experiência profissional do corpo docente e a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática, orientação de estágio, orientação de TCC, orientação de monitoria, orientação de iniciação científica). Infra-estrutura física, laboratórios, recursos de informática e acervo e serviços da biblioteca. Na atualização do curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina Na gestão do Curso: Movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida, transferência expedida, trancamento, abandono, transferência interna. A Avaliação dos Projetos de Curso acontecem em várias instâncias no âmbito institucional: no Núcleo Docente Estruturante a quem compete a observação mais contínua da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso; no Colegiado de Curso a quem compete, conforme regimento, Planejar, Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso 14 na CPA, a quem compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas pelo SINAES no Conselho Universitário, órgão máximo da instituição a quem compete: aprovar os currículos plenos dos cursos, suas alterações, respectivas cargas horárias e a distribuição de disciplinas por cursos; deliberar sobre a criação de novos cursos, encampação de unidades de ensino, pesquisa e extensão e instalação de campi avançados; fixar o número de vagas iniciais de cada curso; estabelecer as diretrizes gerais do ensino, da pesquisa e da extensão; aprovar programas destinados a solucionar questões de natureza pedagógica ou didático-científica; supervisionar a política educacional da Universidade, propondo medidas que julgar necessárias ao seu desenvolvimento e aperfeiçoamento. Na avaliação, os discentes participam ativamente, formulando sugestões e respondendo aos questionamentos sobre todos os aspectos da Instituição, incluindo a estrutura do Curso. Todos os setores administrativos e acadêmicos e todas as instalações físicas da Universidade de Itaúna são avaliados, assim como os professores e os coordenadores. Os alunos respondem a um “questionário” que contém perguntas sobre todos os segmentos. O processo é mediado pelo uso do computador de forma que os alunos são convidados, turma por turma, a ir aos laboratórios de informática da Universidade de Itaúna para participar da avaliação, ou o fazem através de preenchimento de formulário próprio, cujo resultado é apurado por meio de leitura ótica. Ao final do processo, os professores recebem suas avaliações realizadas pelas turmas em que lecionou no semestre e têm a oportunidade de rever alguns pontos apresentados como fragilidades. Mais que isso, os coordenadores têm acesso às avaliações de seus professores e, à medida que se faz necessário, conversa com aqueles que, por um motivo ou outro, não alcançaram resultados satisfatórios. Ainda, a Coordenação Pedagógica da Instituição, de posse do relatório de avaliação dos professores, oportuniza a mudança aos professores orientando e propondo alternativas que possam auxiliar na superação de algumas fragilidades do professor. 7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Na Universidade de Itaúna, o processo de avaliação é um momento de verificação e construção de conhecimentos, contribuindo para o desenvolvimento cognitivo, psicomotor e afetivo do acadêmico, além de propiciar a reflexão do docente sobre sua prática educativa. 15 Converte-se verdadeiramente em um instrumento pedagógico, tido como elo entre o processo ensino-aprendizagem do aluno e a qualidade do ensino. Nesse contexto, seu resultado é usado para a reflexão de todos os envolvidos no processo, com o objetivo de avaliar e replanejar os procedimentos adotados no dia-a-dia da sala de aula. Para o processo de construção e reconstrução da aprendizagem, o Coordenador de Curso e a Coordenação Pedagógica, através de reuniões de curso e atendimentos individualizados, orientam seus professores a utilizarem procedimentos metodológicos para avaliar o grau de aprendizagem, seja em relação ao todo (o grupo), seja em relação a um determinado aluno em particular, de forma contínua e cumulativa. A avaliação do ensino e da aprendizagem não começa nem termina na sala de aula: trata-se de um processo global visando, periodicamente, à análise e à reflexão sobre o sucesso alcançado em função dos objetivos previstos e, ainda, revê-los de acordo com os resultados apresentados, através do replanejamento do desenvolvimento do processo de ensino nas unidades de ensino. No entanto, por mais qualitativo que se queira o processo avaliativo, seu resultado final é expresso de forma quantitativa. Neste sentido, o Regimento Geral da Universidade de Itaúna regulamenta além do processo de verificação do rendimento acadêmico do processo de ensino e de aprendizagem, a questão da frequência às atividades formativas e, ainda, os sistemas de recuperação: Quanto à Avaliação das Disciplinas A avaliação das disciplinas, prevista no Regimento Geral, pode ser resumida da seguinte forma: - freqüência: a aprovação em disciplina de curso de graduação exige que o aluno obtenha, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) de presença às atividades desenvolvidas, competindo os respectivos registros ao professor da disciplina; - rendimento nos estudos: a verificação do rendimento nos estudos faz-se mediante a avaliação de atividades escolares das disciplinas cursadas, a ser realizada exclusivamente por membro integrante do corpo docente. A avaliação de cada disciplina é expressa em pontos acumulados, numa escala de zero (0) a cem (100), não fracionáveis, distribuídos conforme o plano de ensino da disciplina, exigindo-se, para aprovação, a obtenção de um mínimo de sessenta (60) pontos. 16 As avaliações parciais, somando um total de sessenta (60) pontos, serão feitas diretamente pelo professor, devendo o mesmo entregar à secretaria do curso as notas obtidas pelos alunos, obedecido o seguinte cronograma: I – primeira avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da oitava (8ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre; II – segunda avaliação, com pontuação máxima de trinta (30) pontos, até o final da décima quinta (15ª) semana letiva, do primeiro ou segundo semestre. A avaliação final, que não poderá ultrapassar quarenta (40) pontos, será realizada em seguida ao término de cada semestre letivo, exigindo-se do aluno, para fazê-la, um mínimo de vinte (20) pontos nas avaliações parciais. Será oferecido exame especial ao aluno que não obtiver o mínimo exigido de sessenta (60) pontos nas avaliações parciais e na avaliação final em determinada disciplina. Observadas as identificações dos planos de ensino, são asseguradas ao professor, na verificação do rendimento nos estudos, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento, cabendo recurso de suas decisões relativamente à contagem de pontos para o respectivo Coordenador didático-pedagógico. Quanto à Avaliação no Estágio Supervisionado A Política de Estágio Supervisionado da Instituição estabelece que “no intuito de salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio da Universidade de Itaúna e demais normativos aplicáveis à espécie (...).” O Programa de Estágio do Curso de Engenharia Industrial Mecânica que, juntamente com a regulamentação da Política de Estágio Supervisionado da Instituição, integra o Projeto Pedagógico, está estruturado nos moldes da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e do Regimento Geral da Universidade de Itaúna. O cumprimento do estágio, seja no âmbito da Instituição, seja em ambientes externos, importa sempre na supervisão das atividades e na elaboração de relatórios que são encaminhados ao Núcleo de Estágios, para a avaliação pertinente. Para aprovação, o aluno deverá completar uma quantidade mínima pré-estabelecida de atividades, devendo obter conceito de suficiência em face da freqüência e do desempenho observado. 17 Quanto à Avaliação do Trabalho de Curso A Política de Trabalho de Curso da Universidade de Itaúna, que integra o Projeto Pedagógico do Curso, estabelece, em seu Regulamento, as normas de avaliação do TC. Seja por sistema de avaliação simplificado, ou mediante processo de defesa do Trabalho de Curso, será considerado aprovado o aluno que obtiver o mínimo de 60 (sessenta) pontos, num máximo possível de 100 (cem) pontos. Quanto à Avaliação das Atividades Complementares A avaliação das Atividades Complementares se dá em conformidade com as regras estabelecidas na Política de Atividades Complementares da Universidade de Itaúna, conforme regulamentação constante do Manual de Registro das Atividades Complementares, documentos estes que integram o Projeto Pedagógico do Curso. De uma forma geral, o conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido para que se atinja, comprovadamente, o parâmetro mínimo da carga horária prevista na respectiva matriz curricular, respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos para cada uma das diversas modalidades (iniciação científica, pesquisa orientada, eventos, visitas técnicas, atividades de extensão, monitoria, gestão ou representação estudantil, participação em cursos especiais e programas de aprendizagem ou aperfeiçoamento em informática, Libras, idiomas estrangeiros, dentre outras), podendo ser cumprido no âmbito da Universidade de Itaúna ou externamente, sob a forma de convênios, ajustes ou contratos. 8. TRABALHO DE CURSO Na Universidade de Itaúna, o tradicional Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) tem a denominação de Trabalho de Curso (TC). Isso porque há, na Instituição, uma atenção no sentido de se criar uma cultura de que a atividade seja desenvolvida ao longo do curso e não, necessariamente, ao seu final. São várias as modalidades disponibilizadas ao aluno para que ele possa elaborar seu trabalho de curso: um artigo em revista científica com ISSN; livro ou capítulo de livro publicado; um produto como software ou equipamento; um projeto; uma monografia. Para qualquer opção, o acadêmico deve registrar um projeto na Coordenação do Curso, o qual deverá ser aprovado nas instâncias competentes. O Trabalho de Curso na Universidade de Itaúna é elaborado segundo Política e Regulamento próprios aprovados pelo órgão Colegiado competente, consubstanciando-se num 18 mecanismo institucionalizado não só de normatização do processo, como de segurança para a adequada orientação no desenvolvimento, acompanhamento efetivo, incluindo todos os procedimentos, até a sua avaliação final e retorno dos resultados para os acadêmicos. Mencionados documentos – parte integrante do Projeto Pedagógico do Curso estabelecem, ainda, os mecanismos de acompanhamento, de cumprimento e de registro dos trabalhos; os meios de divulgação do TC; a relação aluno/professor na orientação e outras normas. No Curso de Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica, a carga horária estabelecida na matriz curricular para o Trabalho de Curso é de 120 horas. 9. ESTÁGIO CURRICULAR A atividade de estágio é um fator significativo na formação do profissional, por proporcionar a interação do aluno com a realidade da sua profissão futura e a complementação prática do aprendizado acadêmico. Considerando que o estágio proporciona o desempenho profissional antes mesmo de se considerar concluído o curso, é necessário que, à medida em que os resultados forem sendo verificados, interpretados e avaliados, o estagiário tenha consciência do seu perfil naquela fase, para que ele próprio reconheça a necessidade de retificação da aprendizagem, nos conteúdos e prática em que revelara insegurança ou equívocos, assegurando-se-lhe reorientação teórico-prática para a melhoria do exercício profissional. A Política de Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna tem fundamento na base legal que disciplina a matéria e sua filosofia está expressa nos objetivos gerais e específicos constantes de anexo, no qual são detalhadas todas as questões pertinentes. No intuito de salvaguardar a especificidade, os temas pertinentes ao Estágio Supervisionado (formação específica, organização e avaliação) se desenvolverão sob regulamentação própria a cada curso, observadas as diretrizes gerais da Política de Estágio Supervisionado da Universidade de Itaúna e demais normativos aplicáveis à espécie. O Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica obedece a normas próprias elaboradas e aprovadas no colegiado de curso estando previsto em 160 horas, correspondendo a 4,1% da carga horária total do curso. O estágio deverá ser executado nos períodos 6º, 7º e 8º. 10. ATO AUTORIZATIVO DO CURSO: 19 ● Curso autorizado através do Parecer CEE nº 49, publicado em 17/04/1968. ● Reconhecido por intermédio da Portaria Ministerial nº 455, publicada em 13/11/1984 ● Renovação do Reconhecimento através do Decreto Estadual s/nº, publicado em31/12/2004 ● Submetido a avaliação “in loco” pelo Conselho Estadual de Educação do Estado de Minas Gerais em 2008, para efeito de Renovação do Reconhecimento, obteve conceito máximo “A”. Contudo, o ato final do Executivo não chegou a ser emitido, em face da migração da Instituição para o sistema federal de ensino (ADIN 2.501/DF). PARTE II: 11. DADOS GERAIS DO CURSO: a) Tipo: Bacharelado b) Modalidade: Presencial c) Denominação do Curso: Bacharelado em Engenharia Industrial Mecânica d) Habilitação (se houver): e) Local de Oferta: Universidade de Itaúna – Campus Verde – Itaúna (MG) f) Número Total de Vagas ao Ano: 240 (120 por semestre, para duas turmas de até 60 alunos) g) Carga Horária do Curso: 3.900 horas h) Turno de Funcionamento: noturno i) Nome do Coordenador do Curso: José Felipe Dias j) Regime de Trabalho: Integral: 12. REGIME LETIVO: a) Periodicidade: Semestral b) Período (quantidade em Semestre): 9 (nove) períodos 20 13. COMPONENTES CURRICULARES: 1º PERÍODO Cálculo Integral e Diferencial I (CHS 114 horas) Ementa: Limites e aplicações. Derivadas e aplicações. Integrais e aplicações. Bibliografia Básica: ANTON, HOWARD; Cálculo: um novo horizonte. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 1v. 578 p. ISBN 0-471-15306-0 AYRES, Frank Jr; Cálculo Diferencial e Integral. 3 ed. São Paulo: Makrom Books, 1994. 704 p. ISBN 85-346-0200-X LEITHOLD, Louis; Cálculo com Geometria Analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra, 1994. 1 v. 684 p. ISBN 85-294-0094-1 Bibliografia Complementar: 21 ÁVILA, Geraldo S. S. Cálculo das funções de uma variavel . 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 8521613709 BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. 349 p. ISBN 853461458X PISKOUNOV, N; TEIXEIRA, António Eduardo Pereira; TEIXEIRA, Maria José Pereira (Tadução de). Cálculo diferencial e integral. 2. ed. Porto: Lopes da Silva, 1975. 457 p. SIMMONS; Cálculo com Geometria Analítica. 1 ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1987. 829 p. ISBN 00-745-0411-8 THOMAS JÚNIOR, George B.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. 2v. ISBN 8588639068 1º PERÍODO Desenho Mecânico I (CHS 38 horas) Ementa: Tipos de linhas; Traçagem de linhas com instrumentos; Traçagem de linhas à mão-livre; Projeções ortogonais em 1º diedro; Vistas principais e Supressão de vistas; Cotagem geométrica; Traçagem de perspectiva isométrica; Corte total; Corte em desvio; Escalas; Formatos de folhas e Legendas. Bibliografia Básica: FRENCH, Thomas E., VIERDK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. atual., rev. e ampl. São Paulo: Globo, 2005. 1093p. ISBN 85-250-0733-1 MANFÉ, Giovanni, POZZA, Rino, SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico. São Paulo: Hemus, v.1 e 2, 1977. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. 46. ed. São Paulo: Provenza,1991. 849p. Bibliografia Complementar: BACHMANN, Albert; BERLITZ, Inácio Vicente. Desenho técnico. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. 336p. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Provenza, 1996. 22 ROGERS, William W.; H. Rodrigues Martinez. Interpretacion del dibujo mecanico. México: Centro Regional de Ayuda Técnica, 1973. 135p. VILLANUEVA, Mauro. Practicas de dibujo tecnico. Bilbao: Urmo, 1967. VIRASORO, Carlos. Dibujo tecnico: enseñanza racional. Buenos Aires, AG: centro estudiantes de Ingenieria “la linea recta”, [19..]. 650 p. 1º PERÍODO Geometria Analítica e Álgebra Vetorial (CHS 76 horas) Ementa: Geometria Analítica no Plano. Noções sobre Vetores. Interpretação de vetores sobre forma Geométrica. Vetores expressos por suas coordenadas cartesianas. Produto escalar. Produto Vetorial. Produto Misto. A reta e o plano no espaço. Bibliografia Básica: CONDE, A . Geometria Analítica. São Paulo: Atlas, 2004.165 p ISBN 85-224-3646-0 LIMA, Elon Lages. Geometria Analítica e Álgebra Linear. Rio de Janeiro: IMPA 2001. 306 p. ISBN 85-244-0185-0 WINTERLE, P.Vetores com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. 232 p.ISBN 85-346-1109-2 Bibliografia Complementar: ÁVILA,G. Cálculo I, funções de uma variável, 6ª edição.São Paulo:LTC 1994. 351 p. IEZZI, G. et alii. Matemática, Ciência e Aplicações, Vol. 3. São Paulo: Atual 2007. 432 p.ISBN 85-244-0185-0 JR, F.A.;MENDELSON;E. Cálculo Diferencial e Integral, 3ª edição,São Paulo: Makron Books, 1994, 698 p. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Volume 1,3ª edição.São Paulo: Harbra 1994. 685 p. STEWART, j. Cálculo Volume 1, 5ª edição. São Paulo: Thomson, 2006, 576 P. ISBN 85-221-0479-4 23 1º PERÍODO Introdução à Engenharia (CHS 38 horas) Ementa: Orientar o aluno quanto à finalidade do Curso, dando-lhe noções básicas sobre: Histórico e Conceituação da Engenharia; A Engenharia e suas principais áreas; Formação do Engenheiro Industrial; As funções do Engenheiro e seu papel social; Projeto; Métodos Científicos; Normalização de Relatório Técnico-Científico; O Engenheiro e o Meio Ambiente; as funções, obrigações, mostrando-lhe o que se espera de um futuro Engenheiro Industrial Mecânico. Bibliografia Básica: BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia 6a ed. DAUFSC. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 2005. 241p. ISBN 8587918-15-x FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. ISBN 8570415608 Bibliografia Complementar: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1998. 146 p. ISBN 8522420416 HORA, Dinair Leal da (Org.). Formatação e normatização de trabalhos monográficos. Belém; UNAMA, 1999. 92 p. Novaski, O.: Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica, Edit. Edgar Blücher Ltda SEVERINO, Antônio Joaquim . Metodologia do trabalho científico. 21. ed., rev. e ampl. São Paulo : Cortez, 2000. 279 p. SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, projetos de pesquisa e artigos científicos. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 150 p ISBN 8527707020 1º PERÍODO 24 Informática e Computação (CHS 76 horas) Ementa: Histórico dos Computadores e representação de dados. Funcionamento de um computador pessoal. Sistemas Operacionais. Redes de Computadores e Internet. Algoritmos com fluxogramas, Portugol e MATLAB (Octave). Bibliografia Básica: CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. Hall, 2004. 350 p. ISBN 8587918885 São Paulo: Pearson Prentice CHAPMAN, Stephen J. Programação em Matlab para engenheiros. Thomson Learning, 2003. 477p. ISBN 8522103259 São Paulo: Pioneira GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985-1994. 216 p. ISBN 85-216-0378-9 Bibliografia Complementar: FARRER, Harry. (Et al). Algoritmos estruturados. ISBN 8521611803 HANSELMAN, Duane C.; LITTLEFIELD, Bruce. Prentice Hall, 2003. 676p. ISBN 8587918567 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 284p. MATLAB 6: curso completo. São Paulo: MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. 6. ed. São Paulo: Érica, 1999. 265 p. ISBN 85-7194-329X SALVETTI, Dirceu Douglas; BARBOSA, Lisbete Madsen. Makron Books, 1998. 273 p. ISBN 85-346-0715-X Algoritmos. WIRTH, Niklaus; JOSÉ NETO, João. Algoritmos e estruturas de dados. LTC, 1989. 255 p. ISBN 85-216-1190-0 Rio de Janeiro: Rio de Janeiro: 1º PERÍODO Química Experimental (CHS 38 horas) Ementa: Introdução ao laboratório de química. Erros e medidas de volume. Métodos de separação de misturas. Estequiometria de preparação. Estequiometria com reagente em excesso. Reações químicas. Características e propriedades das ligações químicas. Geometria 25 molecular. Soluções: preparação e titulação. Cinética química. Determinação do calor de reação. Bibliografia Básica: ATKINS, Peter; JONES, Lorreta. Princípios de Química. 1 ed São Paulo Bookman Editora S.A. 2001 914p ROSENBERG, Jerome L.; EPSTEIN, Lawrence M. Química Geral. 8 ed São Paulo: Brookman Editora S.A. 2003 368p. RUSSEL, John B. Química Geral. 2 ed São Paulo: Makron Books 1994. 621p Bibliografia Complementar: ASSUMPÇÃO, Rosely Maria Viegas; MORITA, Tokio. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização - preparação - purificação. São Paulo: E. Blücher, 1968. 627 p. FIGUEREDO, Débora Vallory. Manual para gestão de resíduos químicos perigosos de instituições de ensino e de pesquisa. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, 2006. 363p ISBN 8560058001 GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Cenpro, 1968. 434 p. MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução à química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. 2.ed.atual. e rev. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, 2006. 1026 p. ISBN 8590156885 MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução à química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. Juiz de Fora: Jorge Macêdo, 2002. 487 p. ISBN 8590156842 OLIVEIRA, Edson Albuquerque de. Aulas práticas de química. São Paulo: Moderna, 1995. 213 p. ISBN 85-16-00922-X 1º PERÍODO Química Instrumental (CHS 38 horas) Ementa: Introdução à química.Teoria atômica e números quânticos. Conceito de mol, número de Avogadro e estequiometria industrial. Ligações químicas, polaridade, forças de interação e geometria molecular. Soluções: estequiometria da preparação, diluição e mistura de soluções de mesmo soluto e de solutos diferentes. Cinética. Termoquímica das reações endotérmicas exotérmicas, cálculo da variação de entalpia, realização de trabalho. Bibliografia Básica: 26 KOTZ,John C. Jr,Paul M. Treichel Química Geral 1São Paulo; Thomson; 2005655p ISBN: 003-033604-X O'CONNOR, Rod; TFOUNI, Elia. Introdução à química. São Paulo: HARBRA, 1977. 430 p. OHLWEILER, Otto Alcides. Introdução à química geral. Porto Alegre: Globo, 1967. 637 p. Bibliografia Complementar: CADERNOS TEMÁTICOS DE QUÍMICA NOVA NA ESCOLA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química,2001-. Semestral. ISSN 0104-8899 FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química : volume único. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Moderna, 2001. 740 p. ISBN 8516028232AMORIM GOMIDE, Reynaldo. Estequiometria industrial. São Paulo: Cenpro, 1968. 434 p. SANTOS FILHO, Pedro Faria dos. Estrutura atômica e ligação química: um livro-texto para a primeira disciplina de química do curso de química. Campinas: UNICAMP, 2000. 357 p. ISBN 85-900931-1-5 Schall Eller. Manual de controle de qualidade na indústria química. Rio de Janeiro: CNI, DAMPI, 1980 91p. 2º PERÍODO Álgebra Linear (CHS 76 horas) n Ementa: Sistemas Lineares, Matrizes, Espaços Vetoriais IR , n Subespaços Vetoriais do IR , Base e Dimensão, Aplicações e Operadores Lineares, Diagonalização de Matrizes Simétricas, Redução das Cônicas. Bibliografia Básica: ANTON, Howard; DOERING, Claus Ivo. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. 572 p. ISBN 85-7307-847-2 BITTENCOURT, Cláudio J.; Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Problemas de álgebra linear. Belo Horizonte, 1986. 126 p. 27 LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear: teoria e problemas. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1994. 647 p. ISBN 85-346-0197-6 Bibliografia Complementar: BOLDRINI, José Luiz et al. Álgebra linear. 3. ed. ampl. e rev. São Paulo: HARBRA, c1986. 411 p. CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto Celso Fabrício,. Álgebra linear e aplicações. 3.ed. rev São Paulo: Atual, 1983. 332p. EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1998. 406 p. ISBN 85-7054-071-X KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 554 p. ISBN 852161196X LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 390 p. ISBN 85-216-1150-1 2º PERÍODO Cálculo Integral e Diferencial II (CHS 76 horas) Ementa: Integrais Impróprias; Funções de Várias Variáveis; Derivadas Parciais e Aplicações; A Diferencial como Aplicação Linear; Plano Tangente e Reta Normal; Máximos e Mínimos; Integrais Múltiplas; Mudança de Variáveis em Integrais Múltiplas. Bibliografia Básica: MCCALLUM, William Gordon; HUGHES-HALLETT, Deborah; GLEASON, Andrew M. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: E. Blücher, 1997. 294 p. ISBN 85-212-0144-3 SIMMONS, George Finley . Cálculo com Geometria Analítica, volume 1. São Paulo : Makron Books, 1987. STEWART, James. Cálculo, volume 2. 5. ed São Paulo: Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar: ANTON, Howard. Cálculo : um novo horizonte, volume 1. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. 28 AYRES JÚNIOR, Frank; CARVALHO, José Rodrigues de. Cálculo diferencial e integral. 2 ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1961. 371 p. HOFFMANN, Laurence D. Cálculo: um curso moderado e suas aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: L.T.C., 1999. 600 p. ISBN 0070293724 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica, volume 2. 3. ed. São Paulo: HARBRA, 2002. 2 v. ISBN 85-294-0094-1 THOMAS JÚNIOR, George B.; WEIR, Maurice D.; GIORDANO, Frank R. Cálculo, volume 2. 10 ed. São Paulo: Addison Wesley, 2002. ISBN 8588639068. 2º PERÍODO Desenho Mecânico II (CHS 76 horas) Ementa: Programa CAD; Representação de rosca; Escalas padronizadas; Cotagem; Cortes; Rotação de detalhes oblíquos; Seções; Interseção; Ampliação de detalhes; Encurtamento; Vistas parciais; Vista auxiliar; Vista localizada. Bibliografia Básica: FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 85-250-0733-1. MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. 3 v. São Paulo: Hemus, 1977. ISBN 85-286-0007-X. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas: protec. 46. ed. São Paulo: Provenza, 1996. Bibliografia Complementar: BACKMANN, A.; FORBERG, R. Desenho técnico. 4. ed. Porto Alegre: Globo, 1979. 337 p. FERLINI, P. B. Normas para desenho técnico: ABNT. 2. Ed. Rio de Janeiro: Globo, 1981. 332 p. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p. ISBN 0-13-863838-1. SILVA, J. C. et al. Desenho técnico mecânico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. 109 p. ISBN 978-85-328-0376-4. 29 VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. 288 p. ISBN 978-85-7502-221-4; 85-7502-221-0. 2º PERÍODO Física I (Mecânica) (CHS 76 horas) Ementa: Cinemática e Dinâmica, Leis de Newton e Conservação da Energia. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física: mecânica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. ISBN 8521614845 (vol.1) TIPLER, P.A. Física para cientistas e engenheiros . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995-2000. 4. v. ISBN 85-216-1053-X (v. 1) YOUNG, H.D.,. Sears e Zemansky: física I : mecânica. São Paulo Addison Wesley 2003 368 p. ISBN 85-88639-01-7 Bibliografia Complementar: ALONSO, M.; FINN, E.J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 2 v. CHIQUETTO, M.J.; PARADA, A.A. Física. São Paulo: Scipione, 1991. v. 1 ISBN 85-262-1813-1 (v. 1) FERENCE JÚNIOR, M.; LEMON, H.B.; Goldemberg, J.; STEPHENSON, R.J. Curso de física: mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, [19--]. 344 p. FILHO, A.A.; MARTINS, O.G.; ROBORTELLA, J.L.C. Mecânica : cinemática. São Paulo: EDART, 1976. 455 p. TIPLER, P.A.; MACEDO, H. Física: para cientistas e engenheiros. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. 4 v. 2º PERÍODO Física II (Eletromagnetismo) (CHS 76 horas) 30 Ementa: Campo Elétrico: Distribuições Estáticas Discretas e Contínuas de Cargas. Potencial Elétrico. Energia Eletrostática. Capacitância. Campo Magnético. Fontes de Campo Magnético. Indução Magnética. Equações de Maxwell. Bibliografia Básica: PAUL, Clayton R. Eletromagnetismo para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 379p ISBN 8521614179 SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. 3. ed. Porto Alegre Bookman, 2004. 687 p ISBN 8536302755 TIPLER, Paul Allen. Física : para cientistas e engenheiros . 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 19952000. Volume 3 Bibliografia Complementar: FAJARDO, Sérvulo. Eletricidade e eletromagnetismo. Belo Horizonte: Vega, 1972. 303 p. FERENCE JÚNIOR, Michael; LEMON, Harvey Brace; J. Goldemberg; STEPHENSON, Reginald J. Curso de física : Eletromagnetismo. São Paulo: Edgard Blücher, [19--]. 328 p. GONÇALVES, Dalton. Física : Volume Zero - mecânica, termologia, ondas, ótica, eletricidade. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1974. 302 p. HAYT, William Hart,; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. ed Rio de Janeiro: LTC, 2003. 339 p. ISBN 8521613652 YOUNG, Hugh D.,. Sears e Zemansky : Física III: Eletromagnetismo. São Paulo Addison Wesley 2004 402 p. ISBN 85-88639-04-1 2º PERÍODO Física Experimental (CHS 38 horas) Ementa: Ajuste de Curvas utilizando o Software ORIGIN; Erros Aleatórios; Determinação do Coeficiente de Atrito entre diversas Superfícies; Constante Elástica dos Materiais (Lei de Hooke); Movimento Harmônico Simples MHS; Utilização do Softwares CUPS CM para a simulação do MHS; Movimento de Projéteis; Utilização do Softwares CUPS CM para a simulação do Movimento de Projéteis; Trabalho em sistemas de Roldanas; Conservação da Energia Potencial em Energia Cinética; Conservação da Energia Potencial em Energia Cinética e Energia de Rotação. Bibliografia: 31 Roteiro de Aulas Práticas e Apostila de Laboratório. 3º PERÍODO Cálculo Integral e Diferencial III (CHS 76 horas) Ementa: Noções de Cálculo Vetorial. Séries Numéricas. Séries de funções. Série de Fourier. Equações Diferenciais Ordinárias. Bibliografia Básica: HANTON, H.Cálculo: um novo horizonte. Volume 2 Porto Alegre:Bookman, 2000. 552 p.ISBN 85-7307-652-6 MATOS, M. P. . Séries e Equações Diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2001.251 p. ISBN 85-87918-14-1 STEWART, j. Cálculo. Volume 2 5ª edição São Paulo: Cengage Learning, 2008. 581 p. ISBN 0-534-3921-7 Bibliografia Complementar: DENNIS, G. Z. ; CULLEN, M. R. Equações Diferenciais Vol.1. 3ª Edição São Paulo: Makron Books 2001. 466 p. ISBN 85-346-1291-9 GUIDORIZZI,H. L. Um curso de Cálculo. Vol 3. São Paulo:LTC 1988. 259 p. HOFFMANN, L.D. ; BRADLEY, G. L. Cálculo, um curso moderno e suas aplicações, 6ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 597 p.ISBN 0-07-029372-4 ISBN 85-216-0426-2 JR, F.A.;MENDELSON;E. Cálculo Diferencial e Integral, 3ª edição,São Paulo: Makron Books, 1994, 698 p. LARSON, R.E.; HOSTETLER,R.P.; EDWARDS. B.H.; Cálculo com Aplicações, 4ª edição,Rio de Janeiro : LTC, 1998 , 707 p. 3º PERÍODO Cálculo Numérico (CHS 76 horas) 32 Ementa: Erros. Fluxogramas e Algoritmos. Sistemas equações lineares. Equações Algébricas e Transcendentes. Interpolação. Ajuste de Curvas. Integração Numérica. Equações Diferenciais Ordinárias. Bibliografia Básica: BARROSO, L.C.; BARROSO, M.M.A; CAMPOS FILHO, F.F.; CARVALHO, M,L,B.; MAIA, M.L. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed., São Paulo:Harbra, 1987. 367 p. ISBN 85-2940089-5 FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice, 2006. 506p. ISBN:85-605087-0 RUGGIERO, M.A.G; LOPES, V.L.R. Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1996. 406p. ISBN 85-346-0204-2 Bibliografia Complementar: BARROS, I.Q. Introdução ao cálculo numérico. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 114 p. CANALE R.P.; CHAPRA S.C. Métodos Numéricos para Engenharia – 5. ed São Paulo: Macgraw Hill, 2008. 832p. ISBN: 85-8680-487-8 CLAUDIO,D.M e MARINS,J.M. Cálculo Numérico Computacional – teoria e prática – 3. ed São Paulo: Atlas,2000. 464p. ISBN : 85-224-2485-3 ROQUE, W.L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo: Atlas, 2000. 252p. ISBN : 85-224-2722-4 SPERANDIO D. ; MENDES, J.T. ; MONKEN E SILVA,L.H. Cálculo Numérico. 1. ed. São Paulo: Pearson Prentice, 2003. 368p. ISBN : 85-8791-874-5 3º PERÍODO Desenho Mecânico III (CHS 38 horas) Ementa: Desenho de conjunto mecânico; Representação e Especificação de elementos de máquina (fixação, apoio, elásticos, transmissão e vedação);Desenho de detalhamento; Cotagem funcional; Indicação de tolerância dimensional, tolerância geométrica, estado de superfície; Indicação de solda. Bibliografia Básica: 33 FRENCH, T. E.; VIERCK, C. J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ISBN 85-250-0733-1. MANFÉ, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho técnico mecânico. 3. v. São Paulo: Hemus, 1977. ISBN 85-289-0007-X. PROVENZA, F. Projetista de máquinas: protec. 71. ed. São Paulo: Provenza, 1996. Bibliografia Complementar: FERLINI, P. B. Normas para desenho técnico: ABNT. 2. Ed. Rio de Janeiro: Globo, 1981. 332 p. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. 534 p. ISBN 0-13-863838-1. PROVENZA, F. Desenhista de máquinas: protec. 46. ed. São Paulo: Provenza, 1996. SILVA, J. C. et al. Desenho técnico mecânico. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007. 109 p. ISBN 978-85-328-0376-4. VENDITTI, M. V. R. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. Florianópolis: Visual Books, 2007. 288 p. ISBN 978-85-7502-221-4; 85-7502-221-0. 3º PERÍODO Estatística (CHS 76 horas) Ementa: Introdução; Técnicas de Amostragem; Distribuição de Freqüência; Medidas Estatísticas; Probabilidade; Variáveis Aleatórias Discretas e Distribuições de Probabilidades; Variáveis Aleatórias Contínuas e Distribuições de Probabilidades; Estimação de Parâmetros; Testes de Hipóteses; Análise de Correlação e de Regressão Linear Simples. Bibliografia Básica: BARBETTA, P. A. et al. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Ed. Atlas, 2004. 410 p. ISBN 85-224-3765-3. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2003. 463 p. 34 TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 656 p. ISBN 8521614314. Bibliografia Complementar: BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2002. 526 p. ISBN 85-02-03497-9. DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 6. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. 692 p. MONTGOMERY, D.C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2004. 511 p. SOARES, J. F. et al. Introdução à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2003. 340 p. ISBN 8521612931. WALPOLE, R. E. et al. Probabilidade & estatística. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 491 p. ISBN 9788576051992. 3° PERÍODO Física III (Térmica) (CHS 76 Horas) Ementa: Gases Ideais; Equações de mudança de estado em Processos Isobárico, Isotérmico, Isovolumétrico e Politrópico em Sistemas e Volumes de Controle, envolvendo Gases ideais; Trabalho em processos de Compressão e expansão de Gases; Capacidade Calorífica; Calor e a Primeira Lei da Termodinâmica; Transferência de Energia Térmica; Movimento Harmônico Simples. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Física: 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996. 4 v. ISBN 85-216-0078-X SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; HENDERSON, Robert E. Introdução às ciências térmicas; Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor: São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 466 p. ISBN 85-212-0082-X TIPLER, Paul Allen. Física Para Cientistas e Engenheiros: 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995-2000. 4. v. ISBN 85-216-1053-X (v. 1) Bibliografia Complementar: 35 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física; mecânica: 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v. ISBN 8521614845 (vol.2) KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor: São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003. 623 p. ISBN 8522102848 MICHAEL J.Moran ; HOWARD N. Shapiro - BRUCE R. Munson - DAVID P. Dewitt. Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. ISBN 8521614462 / 85-216-1446-2 ÖZISIK, M. Necati. Transferência de calor; Um texto básico: Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 661 p. ISBN 85-277-0160-X YOUNG, Hugh D.; Sears e Zemansky. Física ll; Termodinâmica e ondas: 10. ed. São Paulo: Addison Wesley 2003 328 p. ISBN 85-88639-03-3 3º PERÍODO Sociologia (CHS 38 horas) Ementa: Modernidade, sociologia, cultura, participação, diversidade, compromisso social, poder, ideologia, democracia, inclusão, globalização, e resistência Bibliografia Básica: BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia. 10.ed. São Paulo: Paz e Terra, 2006. 207 p. (Coleção pensamento crítico ; 63) ISBN 8521903596 HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. 21 .ed. Rio de Janeiro: Zahar, (Biblioteca de ciencias sociais ; Economia) OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 24. ed. São Paulo: Ática, 2001. 251 p. ISBN 85 08 07624 x Bibliografia Complementar: ARON, Raymond As etapas do pensamento sociológico.5.ed. São Paulo:M. Fontes, 1999. AVILA, Fernando Bastos de . Introdução à sociologia: Fernando Bastos de Ávila. 7. ed. Rio de Janeiro : AGIR, 1987 36 BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: uma visão humanística; tradução de Donaldson M. Garschagem. Petrópolis, Vozes. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura. Tradução Sandra Castello Branco – São Paulo: Editora Unesp, 2005. SINGER, Paul. Globalização e desemprego. Editora Contexto. 1999. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação a Sociologia. 2 ed. São Paulo: Atual, 2000 4º PERÍODO Eletrotécnica (CHS 38 horas) Ementa: Análise de Circuitos CA. Circuitos em Série e Paralelo. Análise Complexa. Fasores. Admitância. Potência. Melhoramento do Fator de Potência. Métodos. Sistemas Polifásicos. Sistemas Trifásicos Equilibrados e Não Equilibrados. Potência Trifásica. Sistema Elétrico: Produção, Transmissão e Distribuição. Instalações Elétricas Predial e Industrial. Projetos. Normas Proteção, Seccionamento e Comando de Circuitos. Luminotécnica. Métodos dos Lumens. Projeto. Instalação Motriz. Comando e Proteção em Baixa Tensão. Bibliografia Básica: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 18.ed São Paulo:Editora Érika, 2007-2008. 422 p. ISBN 9788571945418 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 479 p. ISBN 852161299X GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 1996. 639 p. ISBN 85-346-0612-9 Bibliografia Complementar: GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica: aplicação e instalações elétricas industriais. 2 ed. ampliada, revisada e atual. São Paulo: Érica, 1996. 188p. ISBN 85-7194-033-9 LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11.ed. São Paulo: Érica, 2007. 256 p. (Coleção estude e use. Série instalações elétricas) ISBN 9788571944176 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 914 p. ISBN 9788521615200 37 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. 455p. ISBN 85-216-1589-7 NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão = eletrical installations of buildings - low voltage. Rio de Janeiro: Abnt, 2004. 209 p. 4º PERÍODO Eletrotécnica Experimental (CHS 38 horas) Ementa: Formas de onda. Valores médio e eficaz. Impedância e ângulo de Fase. Circuitos em Série e Paralelo. Potência. Melhoramento do Fator de Potência. Métodos. Sistema Trifásico. Equilibrados e não Equilibrados. Potência Trifásica. Luminotécnica. Métodos dos Lúmens. Projeto. Instalação Motriz. Comando e Proteção em Baixa Tensão. Bibliografia Básica: CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais: conforme norma NBR 5410:2004. 18.ed São Paulo:Editora Érika, 2007-2008. 422 p. ISBN 9788571945418 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: LTC, 2002. 479 p. ISBN 852161299X GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Makron Books, 1996. 639 p. ISBN 85-346-0612-9 Bibliografia Complementar: GUERRINI, Délio Pereira. Eletrotécnica: aplicação e instalações elétricas industriais. 2 ed. ampliada, revisada e atual. São Paulo: Érica, 1996. 188p. ISBN 85-7194-033-9 LIMA FILHO, Domingos Leite. Projetos de instalações elétricas prediais. 11.ed. São Paulo: Érica, 2007. 256 p. (Coleção estude e use. Série instalações elétricas) ISBN 9788571944176 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 914 p. ISBN 9788521615200 NISKIER, Julio; MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações elétricas. 5. ed Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2008. 455p. ISBN 85-216-1589-7 NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão = eletrical installations of buildings - low voltage. Rio de Janeiro: Abnt, 2004. 209 p. 38 4º PERÍODO Laboratório de Materiais de Construção Mecânica (CHS 38 horas) Ementa: Obtenção dos produtos siderúrgicos, processos de fabricação mecânica, ensaio de dureza, ensaio de tração, ensaio de dobramento, macrografia, micrografia e tratamentos térmicos. Bibliografia Básica: CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns - 4ª Edição Revista e Atualizada. São Paulo: Edgard Blücler, 2008. 672 p. ISBN: 9788521204497 SENAI - MG. Guia micrográfico dos ferros fundidos. Itaúna: CETEFE, 1995. 49 p. Bibliografia Complementar: ASKELAND Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 616 p. ISBN 8522105987 CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 6. Ed. rev. e Ampl. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1990. 576 p. ISBN 8586778486 CHIAVERINI, Vicente. Aços-carbono e aços-liga. 2.ed. São Paulo: Associação brasileira de metais - ABM, 1965. 456p COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 3ed. São Paulo: Edgard Blücler, 1974. 412 p. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia : microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. ISBN 8528904423 4º PERÍODO Materiais de Construção Mecânica (CHS 76 horas) Ementa: Comportamento Mecânico dos materiais, desordem atômica nos sólidos, ligas metálicas ferrosas e não ferrosas, vibrações atômicas e difusão atômica, diagramas binários de equilíbrios, materiais polifásicos: estrutura e propriedades. Ensaios Mecânicos, Difusão atômica, tratamentos térmicos dos aços, seleção de materiais, materiais de alta resistência Mecânica. 39 Bibliografia Básica: ASKELAND Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2008. 616 p. ISBN 8522105987 CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 567 p. ISBN 85-7001-480-5 Bibliografia Complementar: CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos. 6. Ed. rev. e Ampl. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1990. 576 p. ISBN 8586778486 CHIAVERINI, Vicente. Aços-carbono e aços-liga. 2.ed. São Paulo: Associação brasileira de metais - ABM, 1965. 456p COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos Produtos Siderúrgicos Comuns - 4ª Edição Revista e Atualizada. São Paulo: Edgard Blücler, 2008. 672 p. ISBN: 9788521204497 FELBECK, David K. Introdução aos mecanismos de resistência mecânica. São Paulo: Edgard Blücher, [19--]. 147 p. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de Engenharia : microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. ISBN 8528904423 4º PERÍODO Mecânica I (CHS 76 horas) Ementa: Princípios Gerais. Conceitos Fundamentais. Vetores Forças no Plano e no Espaço. Equilíbrio de uma Partícula no Plano e no Espaço. Sistemas de Forças Equivalentes. Forças Concentradas e Distribuídas. Equilíbrio de um Corpo Rígido no Plano e no Espaço. Análise Estrutural: Treliças, Estruturas e Máquinas. Centro de Gravidade e Centróides. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 5. ed. São Paulo: Makron Books, 1994. 793 p. 40 HIBBELER, R.C. Engenharia Mecânica: estática. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1999. 477 p. ISBN 85-216-1153-6 HIBBELER, R.C. Estática: mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005. 544 p. ISBN 85-87918-97-4 Bibliografia Complementar: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 455 p. BORESI, A.P.; SCHMIDT, R.J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. 637 p. ISNB 85-221-0287-2 HIGDON, A. et al. Mecânica: estática. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. 313 p. ISBN 85-7054-006-X MERIAN, J.L.; KRAIGE, L.G. Mecânica: estática. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. 1999. 360 p. SINGER, Ferdinand L. Mecânica para Engenheiros: estática. 3. ed. São Paulo: Harper & Row do Brasil, 1977. 348 p. 4º PERÍODO Mecânica dos Fluidos I (CHS 76 horas) Ementa: Definição de fluido. Sistemas e volume de controle. Sistemas de unidades. Conceitos fundamentais. Meio continuo. Campo de velocidades. Escoamentos uni, bi e tridimensionais. Trajetórias filetes e linhas de correntes. Tensões em um fluido. Viscosidade. Fluidos Newtonianos. Classificações dos tipos de movimentos de um fluido. Hidrostática. Equações básicas, pressões absoluta e relativa, atmosfera padrão normal ou padrão. Empuxo hidrostático em superfícies planas e curvas, equilíbrio de corpos flutuantes. Movimento dos fluidos como corpos rígidos. Equações básicas para um sistema. Conservação do massa, Segunda lei de Newton, momento da quantidade de movimento, Primeira e segunda leis da Termodinâmica. Relação entre as derivadas do sistema e a formulação do volume de controle. Dedução e interpretação. Conservação da massa, casos especais. Equação para o volume de controle análise do volume de controle inercial e não inercial. Equação da quantidade de movimento para o volume de controle inercial e não inercial. Equação do momento da quantidade de movimento para volume estacionário, aplicação em turbo máquinas de fluxo para volume de controle em campo girante. Bibliografia Básica: 41 BASTOS, Francisco de Assis A.. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2003. 798 p. GILES, Ranald V.. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Sp: Ed. Mcgraw-hill do Brasil Ltda / Mec, 2000. Bibliografia Complementar: ASSY, Tuffi M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: 2. ed. Ed. Ltc, 2004. ISBN: 852161411x BENNETT, C. O.; MYERS, J. E.. Fenômenos de Transporte. São Paulo: Mcgraw-hill do Brasil, 1978. BOSSO, Paula Andresa. Práticas de Fenomenos de Transporte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2005. ISBN: 8587918990. POTTER, C. Merle; WIGGERT, David C.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed Thomson, 2004. ISBN: 8522103097 4º PERÍODO Termodinâmica I (CHS 76 horas) Ementa: Estados e Propriedades termodinâmicas de uma Substância Pura; Processos e Ciclos termodinâmicos; Equilíbrio de fases Vapor-Líquida-sólida em uma substância pura; A Superfície Termodinâmica; Tabelas de Vapor Saturado e Vapor Superaquecido; Trabalho e Calor; Balanços de Energia e Massa em Sistemas e em Volumes de Controle utilizando a Primeira Lei da Termodinâmica; Equações da Primeira Lei da Termodinâmica em termos de fluxos; Processos em Regime Permanente; Processos em Regime Uniforme com Escoamento Uniforme; Ciclos Térmicos e Ciclos de Refrigeração; Rendimento em Ciclos Térmicos, Ciclo de Carnot. Bibliografia Básica: SMITH, J. M; VAN NESS, H. C; ABBOTT, M. M. Introdução à termodinâmica da engenharia química: 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 626 p. ISBN 8521615538 42 SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Introdução à termodinâmica para a engenharia:. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 381p. ISBN 852161344X VAN WYLEN, Gordon J.; BORGNAKKE, Claus; WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica: São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 537 p. ISBN 85-212-0167-2 Bibliografia Complementar: FAIRES, Virgil Moring; MACEDO, Horácio; SIMMANG, Clifford M. Termodinâmica: 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1983. 603 p. UIT; Acervo 163746, Número de Chamada: 536.7 F163t 1983 ISBN 85-88639-03-3 QUADROS, Sérgio. A termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas: São Paulo: Scipione, 1996. 84 p. ISBN 85-262-2808-0 SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; HENDERSON, Robert E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 466 p.ISBN 85-212-0082-X YOUNG, Hugh D. Sears e Zemansky, Addison Wesley 2003 328 p. Física ll: Termodinâmica e ondas: 10. ed. São Paulo: YUNUS A Cengel, Michael A. Boles; Termodinâmica: 5 ed. São Paulo: Mcgraw Hill, 848 p. ISBN: 8586804665 5º PERÍODO Ciências do Ambiente (CHS 38 horas) Ementa: Concepções de Ciência, princípios básicos de Ecologia, relação homem/natureza e qualidade de vida. Recursos Naturais, planejamento e utilização. Desenvolvimento tecnológico e o ambiente humano. O desenvolvimento industrial e a problemática ambiental. Tecnologias produtivas, alternativas e as técnicas de controle ambiental. Engenharia Sanitária e Ambiental, Legislação Ambiental, Qualidade Ambiental e Gestão Ambiental. Bibliografia Básica: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de,. Ciências ambientais. Rio de Janeiro: Thex, 2002. 482p. ISBN 8585575832. BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentiice Hall, 2005. 318p. ISBN 857605412. 43 ODUM, Eugène Pleasants. Ecologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988. 434p. ISBN 8520102492. Bibliografia Complementar: ALBERGARIA, Bruno. Direito ambiental e responsabilidade civil das empresas. Belo Horizonte: Fórum, 2005. 208p. ISBN 8589148491. MACÊDO, Jorge Antônio Barros de. Introdução à química ambiental: química & meio ambiente & sociedade. 2. ed. atual. E ver. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, 2006. 1026p. ISBN 8590156885. MAZZINI, Ana Luiza Dolabela de Amorim. Dicionário educativo de termos ambientais. 3. ed. Belo Horizonte: Conselho Regional de Química de Minas Gerais, 2006. 533p. ISBN 8590365522. PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo Arlindo; ROMÉRO, Marcelo de Andrade; BRUNA, Gilda Collet. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. 1045p. ISBN 8520420559. STRAUSS, Werner. Air pollution control. New York: Wiley-Interscience Publication, 19711972. 2v. 5º PERÍODO Mecânica II (CHS 76 horas) Ementa: Cinemática Plana de um Corpo Rígido. Cinética Plana de um Carpo Rígido: Força e Aceleração. Cinética Plana de um Corpo Rígido: Trabalho e Energia. Cinética Plana de um Corpo Rígido: Impulso e Quantidade de Movimento. Cinemática Tridimensional de um Corpo Rígido. Vibrações Mecânicas. Bibliografia Básica: BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5. ed. rev. São Paulo: Makron Books, 1994 - 2004. 2 v. ISBN 8534602034 HIBBELER, R. C. Dinâmica: mecânica para engenharia. 10. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005-2008. 572 p. ISBN 8587918966 MERIAM, J. L.; KRAIGE, L. G. Mecânica Dinâmica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 506 p. ISBN 85216115238 44 Bibliografia Complementar: ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J.. Mecânica: São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1986. DAVID, Halliday. Fundamentos de Física: Mecânica 2. 7. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2006. 2 v. SHAMES, I. H. Dinâmica. Mecânica para Engenharia. 4 ed. Prentice Hall, 2003. SINGER, F. L. Mecânica para Engenheiros: Dinâmica. Harper & Row do Brasil, 1977-1978. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E.. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. 1 v. 5º PERÍODO Mecânica dos Fluidos II (CHS 76 horas) Ementa: Análise diferencial do movimento dos fluidos, Principio da conservação da massa, Movimento do elemento de fluido, Aceleração rotação e deformação, Equação da quantidade de movimento, forças, Equações de Navier Stokes.Escoamento interno de fluidos viscosos e incompressíveis. Laminar e plenamente desenvolvido entre placas e tubos, Escoamento por tubos e dutos, Considerações a respeito da energia, Calculo da perda de carga em tubulações. Escoamento de fluidos ao redor de corpos imersos, Forças arrasto e sustentação, Introdução a aerodinâmica. Análise dimensional, modelos e protótipos. Bibliografia Básica: BASTOS, Francisco de Assis A.. Problemas de Mecânica dos Fluidos. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1987. FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T.; PRITCHARD, Philip J.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 6. ed. Rio de Janeiro: Ltc, 2003. 798 p. GILES, Ranald V.. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Sp: Ed. Mcgraw-hill do Brasil Ltda / Mec, 2000. Bibliografia Complementar: ASSY, Tuffi M.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: 2. ed. Ed. Ltc, 2004. ISBN: 852161411x BENNETT, C. O.; MYERS, J. E.. Fenômenos de Transporte. São Paulo: Mcgraw-hill do Brasil, 1978. 45 BOSSO, Paula Andresa. Práticas de Fenomenos de Transporte. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007 BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed. Prentice Hall, 2005. ISBN: 8587918990. POTTER, C. Merle; WIGGERT, David C.. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Ed Thomson, 2004. ISBN: 8522103097 5º PERÍODO Resistência dos Materiais I (CHS 76 horas) Ementa: Noções fundamentais. Esforços internos. Tensão normal. Tensão de cisalhamento. Tensões admissíveis. Ligações simples. Relação tensão - deformação para materiais dúcteis e frágeis. Lei de Hooke. Energia de deformação. Coeficiente de Poisson. Tensões e deformações em elementos carregados axialmente. Propriedades geométricas das seções. Torção em seções circulares maciças e vazadas. Flexão pura. Flexão simples – Esforços internos e tensões normais. Noções sobre concentração de tensões. Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1254 p. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos., 2000. 701 p. ISBN 85-216-1228-1 HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 670 p. ISBN 8587918672 Bibliografia Complementar: BRANCO, C. A. G. M. Mecânica dos Materiais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. HIGDON, A. et. al. Mecânica dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 549 p. NASH, W. A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 384 p. 46 POPOV, P. E. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. 507 p. ISBN 85-7054-012-4 TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 2v. 450 p. ISBN 85-216-0246-4 5º PERÍODO Tecnologia Mecânica (CHS 38 horas) Ementa: Noções de movimento circular; rendimento nas transmissões; torque; divisores, tolerância geométrica; roscas e machos; chavetas. Bibliografia Básica: CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1986. 3 v. FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1975-1976. 5 v. LUZ, José Raimundo da. Elementos orgânicos de máquinas: transmissão de potência e movimentos. Belo Horizonte , MG: FUMARC, 2007. 553 p. ISBN 978859844081 Bibliografia Complementar: HALL, Allen Strickland, Jr.; HOLOWENKO, Alfred R.; LAUGHLIN, Herman G. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. rev. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 588 p. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2000. 342 p. ISBN 85-7194703-1 NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3 v. NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: E. Blücher, c1994. 119 p. ISBN 85-212-0162-1 SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 2 v. 5º PERÍODO Tecnologia Mecânica Prática (CHS 38 horas) 47 Ementa: Metodologia dimensional, traçagem, operações de limar, perfurar, aplainar e dar acabamento manual por lixamento. Bibliografia Básica: AGOSTINHO, Oswaldo Luiz; RODRIGUES, Antônio Carlos dos Santos; LIRANI, João. Tolerâncias, ajustes, desvios e análise de dimensões. São Paulo: Edgard Blücher, ANTUNES, Izildo. Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 296 p. ISBN 85-7194518-7 FREIRE, José de Mendonça. Tecnologia mecânica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 5 v. Bibliografia Complementar: HALL, Allen Strickland, Jr.; HOLOWENKO, Alfred R.; LAUGHLIN, Herman G. Elementos orgânicos de máquinas. 2. ed. rev. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1979. 588 p. MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. São Paulo: Érica, 2000. 342 p. ISBN 85-7194703-1 NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3 v. NOVASKI, Olivio. Introdução à engenharia de fabricação mecânica. São Paulo: E. Blücher, c1994. 119 p. ISBN 85-212-0162-1 SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 2 v. 5º PERÍODO Termodinâmica II (CHS 38 horas) Ementa: Entropia, Mistura de Gases, Carta Psicrométrica, Ciclos motores a vapor, Ciclos motores de refrigeração, Escoamento através de bocais e pás. Bibliografia Básica: INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 698 p. ISBN 85-216-1378-4 SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Introdução à termodinâmica para a 48 engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 381p. ISBN 852161344X VAN WYLEN, Gordon J.; BORGNAKKE, Claus; WYLEN, Gordon J. Van. Fundamentos da termodinâmica. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. 537 p. ISBN 85-212-0167-2 Bibliografia Complementar: FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2001. 504 p. ISBN 85-216-1261-3 KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003. 623 p., A118 p., I7 p., ISBN 8522102848 QUADROS, Sérgio. A termodinâmica e a invenção das máquinas térmicas. São Paulo: Scipione, 1996. 84 p. ISBN 85-262-2808-0 SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; HENDERSON, Robert E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 466 p. ISBN 85-212-0082-X WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed Rio de Janeiro: McGraw Hill, 2002. 570p. ISBN 858680424X 6º PERÍODO Laboratório de Soldagem (CHS 38 horas) Ementa: Apresentação e prática dos processos de soldagem à arco elétrico e processos de corte térmico. Classificação e processos. Metalurgia da soldagem. Terminologia da soldagem. Defeitos e controle da qualidade. Noções sobre custo na soldagem e corte térmico. Bibliografia Básica: MARQUES, P.V. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte: ESAB, 1991. 352 p. QUITES, A.M.; DUTRA, J.C. Tecnologia da soldagem a arco voltáico. 1979. 248 p. Florianópolis: Edeme, WAINER, E. Soldagem. 14. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1979. 720 p. 49 Bibliografia Complementar: CARY, H.B. Modern welding technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1979. 736 p. DRAPINSKI, J. Elementos de soldagem. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978. 280 p. LANCASTER, J.F. Metallurgy of welding. 4. ed. London: Allen & Unwin, 1987. 361 p. MODENESI, P.J.; MARQUES, P.V.; SANTOS, D.B. Curso de metalurgia da soldagem. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1985. 388 p. OKUMURA, T.; TANIGUCHI, C. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 461 p. 6º PERÍODO Máquinas Termo-Hidráulicas de Fluxo (CHS 76 horas) Ementa: Teoria Geral das Turbomáquinas. Equação de Euler para as Turbomáquinas. Triângulos de Velocidades em Rotores. Transformação de Energia. Máquinas Operatrizes e Motrizes. Turbobombas. Turbocompressores. Turbinas Hidráulicas. Turbinas a Vapor. Turbinas a Gás. Bibliografia Básica: BRAN, R., Máquinas de Fluxo. Ed. Ao Livro Técnico, 1969. CARVALHO, D.F., Bombas e Instalações Elevatórias. 6.ed., Ed. FUMARC, 1999. COSTA, E.C., Compressores. 3.ed., Ed. Edgard Blücher, 1978. Bibliografia Complementar: FOX, R.W., Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5.ed., Ed. LTC, 2001. JAPIKSE, D., Introduction to Turbomachinery. Ed. Oxford University Press, 1994 MACINTYRE, A.J., Bombas e Instalações de Bombeamento. 2.ed., Ed. LTC, 1997. MACINTYRE, A.J., Equipamentos Industriais e de Processo. Ed. LTC, 1997. 50 MACINTYRE, A.J., Instalações Hidráulicas. 2.ed., Ed. LTC, 1982. 6º PERÍODO Processos de Fabricação I (CHS 76 horas) Ementa: Principais processos de fabricação de peças fundidas, polímeros, materiais cerâmicos e ferro gusa, visando seu desenvolvimento, acompanhamento e controle abrangendo: fundição de ligas ferrosas e não ferrosas em moldes de areia, moldes metálicos e cerâmicos; principais polímeros de uso industrial e seus processos de produção; materiais cerâmicos de uso industrial, composição e processos de produção; produção de ferro gusa e alto forno, instalações e equipamentos, controle de qualidade dos processos, aspectos ambientais e de segurança no trabalho. Bibliografia Básica: ALFREY, Turner; GURNEE, Edward F. Polímeros orgânicos. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 134 p. (Série de Textos Básicos de Ciências dos Materiais) SENAI - MG. Iniciação à fundição. 3 ed. Belo Horizonte: SENAI - MG, 1990. 73 p. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 11. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 567 p. ISBN 85-7001-480-5 Bibliografia Complementar: CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed Rio de Janeiro: LTC, 2008. 705 p. ISBN 9788521615958 CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: característicos gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 6. ed. ampl. e rev. São Paulo: Associação Brasileira de Metalurgia e Materiais, 1990. 576 p. Senai - DR.MG; SILVA, Clênio. Fundição em coquilha por gravidade. Itaúna: SENAI-DR.MG, 2001. 114 p. ISBN 85-7466-053-1 SENAI - MG. Areias de fundição aglomeradas com argila. 2 ed. Belo Horizonte: SENAI - MG, 1987. 49 p. SENAI - MG. Fundição de precisão. 2 ed. Belo Horizonte: SENAI - MG, 1987. 63 p. 6º PERÍODO 51 Resistência dos Materiais II (CHS 76 horas) Ementa: Flexão simples. Diagramas de forças cortantes e momentos fletores. Tensões normais e tensões de cisalhamento na flexão simples. Fluxo de cisalhamento. Combinação de tensões. Tubos e vasos de pressão de parede fina. Flexão composta. Flexão oblíqua. Estado plano de tensões. Relações entre as Propriedades de um material. Lei de Hooke generalizada. Critérios de resistência.. Deslocamento em vigas e eixos (linha elástica). Estabilidade de elementos comprimidos (flambagem). Métodos de Energia. Carregamento dinâmico. Cargas de Impacto (Choque). Bibliografia Básica: BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R. Resistência dos Materiais. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. 1254 p. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 3 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos., 2000. 701 p. ISBN 85-216-1228-1 HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 670 p. ISBN 8587918672 Bibliografia Complementar: BRANCO, C. A. G. M. Mecânica dos Materiais. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1985. HIGDON, A. et. al. Mecânica dos Materiais. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. 549 p. NASH, W. A. Resistência dos Materiais. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1980. 384 p. POPOV, P. E. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro: Prentice Hall do Brasil, 1984. 507 p. ISBN 85-7054-012-4 TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 2v. 450 p. ISBN 85-216-0246-4 6º PERÍODO Soldagem (CHS 38 horas) Ementa: Noções tecnologia da soldagem e brasagem. Classificação e processos. Metalurgia e física da soldagem e brasagem. Gerenciamento de processos. Defeitos e controle qualidade na soldagem. Tecnologia do corte térmico. Noções sobre custo na soldagem e corte térmico. 52 Bibliografia Básica: MARQUES, P.V. Tecnologia da soldagem. Belo Horizonte: ESAB, 1991. 352 p. QUITES, A.M.; DUTRA, J.C. Tecnologia da soldagem a arco voltáico. 1979. 248 p. Florianópolis: Edeme, WAINER, E. Soldagem. 14. ed. São Paulo: Associação Brasileira de Metais, 1979. 720 p. Bibliografia Complementar: CARY, H.B. Modern welding technology. Englewood Cliffs: Prentice-Hall, 1979. 736 p. DRAPINSKI, J. Elementos de soldagem. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1978. 280 p. LANCASTER, J.F. Metallurgy of welding. 4. ed. London: Allen & Unwin, 1987. 361 p. MODENESI, P.J.; MARQUES, P.V.; SANTOS, D.B. Curso de metalurgia da soldagem. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1985. 388 p. OKUMURA, T.; TANIGUCHI, C. Engenharia de soldagem e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 461 p. 6º PERÍODO Usinagem (CHS 76 horas) Ementa: Conceitos básicos de usinagem, material para ferramentas de corte, movimentos relativos peça x ferramenta, geometria de corte, força e potência de corte, formação do cavaco, fluido de corte, processos de usinagens convencionais e não convencionais, elaboração de ciclo de fabricação, análise de custo, análise de tempos, impacto ambiental, segurança do trabalho. Bibliografia Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2006. 255p. ISBN 85-872-9601-9 FERARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,2000. v.3. ISBN 85-212-0257-1 53 FREIRE, J. M.. Tecnoclogia do Corte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1977 370 p. Bibliografia Complementar: CASILLAS, A. L. Ferramentas de Corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 198p. CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais- ABM 1977. 504p CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1986. 3v CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais - ABM, 1987. 232p. PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo:Provenza1996. 6º PERÍODO Usinagem Prática (CHS 38 horas) Ementa: Preparo e utilização de máquinas ferramenta, analise de corte, observações gerais sobre segurança com máquinas operatrizes e realização de operações em máquinas Bibliografia Básica: DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2006. 255p. ISBN 85-872-9601-9 FERARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,2000. v.3. ISBN 85-212-0257-1 FREIRE, J. M.. Tecnoclogia do Corte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1977 370 p. Bibliografia Complementar: CASILLAS, A. L. Ferramentas de Corte. 3. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1973. 198p. 54 CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais- ABM 1977. 504p CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1986. 3v CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais - ABM, 1987. 232p. PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo:Provenza1996. 6º ao 8 º PERÍODO ( CH 160 horas ) Estágio Curricular Supervisionado Ementa: Propiciar um campo de experiências e conhecimentos que venha possibilitar a articulação teórico-prática e estimular a inquietação intelectual de seus acadêmicos. Na sua prática, deve possibilitar o desenvolvimento de habilidades, hábitos e atitudes pertinentes necessárias à aquisição de novas competências profissionais; incentivar o interesse pela pesquisa e pelo ensino, as bases destas novas competências. Neste sentido, estará colaborando para o exercício do papel profissional e da cidadania plena, por criar um espaço de transição entre a vida acadêmica e a vida profissional, atenuando o impacto dessa transformação, base de emancipação e autonomia. Bibliografia Básica: ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2002. 3. ed. Rio Grande do Sul: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 181 p. ISBN 85-8827-834-0 FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. ISBN 8570415608 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. ISBN 85-224-2356-3 Bibliografia Complementar: 55 BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 1 CD-Rom BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 295p. ISBN 9788537800461 BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p. (Ferramentas) ISBN 8533621574 MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 143p. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 6p 7º PERÍODO Automação (CHS 76 horas) Ementa: Introdução à automação industrial e uma visão geral sobre à instrumentação e controle. Descrição, aplicação e análise estática dos dispositivos de medição de pressão, temperatura, vazão, nível e etc. Descrição e análise de elementos finais de controle. Introdução a sistemas de controle lineares e a controlador lógico programável. Introdução a robótica Industrial. Bibliografia Básica: GRAIG, J. J. Introduction to robotics: mechanics & control. 2. ed. Massachusetts: AddisonWesley Publishing Company, 1986. ROMANO, V. Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002. 256 p. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle automático de processos industriais – instrumentação. 2. ed. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 1997. Bibliografia Complementar: BOLTON, W. Instrumentação e controle. São Paulo: Hemus Editora Ltda, 1982. DOEBELIN, E. O. Measurement systems: application and design. 4. ed. Singapore: McGrawHill Publishing Company, 1990. 56 GROOVER, M.P. Automation, production systems and computer- integrated manufacturing. New Jersey: Prentice-Hall Inc., 1987. GROOVER, M.P., WEISS, M., NAGEL, R.N., ODREY, N.G. Robótica: tecnologia e programação, tradução de D. M. Savatovsky. São Paulo: McGraw-Hill Ltda, 1989. RIVIN, E. Mechanical design of robots. New York: McGraw-Hill Inc., 1988. 7º PERÍODO Elementos de Máquinas I (CHS 76 horas) Ementa: Fundamentos da resistência passiva e aplicações, elementos de transmissão, rigidez de órgãos flexíveis e aplicações, sistema de levantamento, eixos e árvores, e fadiga dos materiais. Bibliografia Básica: ALBUQUERQUE, Olavo Pires e. Dinâmica das máquinas : Belo Horizonte: Editora McGRAWHILL do Brasil PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo: Provenza SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2 v. Bibliografia Complementar: HITTIG, Aladar,. Manual de engenharia industrial. São Paulo: Global Ed NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 3 v. 7º PERÍODO Hidráulica Pneumática Industrial (CHS 76 horas) Ementa: Ar comprimido e sua utilização, produção, preparação, distribuição e reservatórios de ar comprimido. Elementos pneumáticos de trabalho, atuadores, classificação e aplicação. Válvulas direcionais, acionamentos, válvulas de controle de fluxo e pressão, circuitos pneumáticos. Fluidos hidráulicos, bombas, reservatórios e filtros hidráulicos, elementos hidráulicos de trabalho, válvulas de controle de fluxo e pressão, circuitos hidráulicos. Utilização e importância da hidráulica e pneumática nos sistemas produtivos. 57 Bibliografia Básica: FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Hidráulica. São Paulo: Ed. Érica, 2003. ISBN 857194-892-5 FIALHO, Arivelton Bustamante. Automação Pneumática. 3.ed São Paulo: Ed. Érica, 2003. 284p. ISBN 85-7194-961-1 ROLLINS, John. Manual de ar comprimido e gases/Compressed Air and Gás Institute. São Paulo: Prentice Hall, 2004. 882 p. ISBN 85-87918-73-7 Bibliografia Complementar: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE HIDRÁULICA E PNEUMÁTICA. Manual prático de hidráulica e pneumática: conceitos, cálculos dimensionais, conversões de medidas, tabelas, símbolos gráficos. São Paulo: Associação Brasileira de Hidráulica e Pneumática, 1983. 69 p. BONACORSO, Nelso Gauze.; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 7.ed. São Paulo: Erica, 2004. 138p. ISBN 8571944253 DRAPINSKI, Janusz. Hidráulica e pneumática - industrial e móvel: elementos e manutenção. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. 287 p. MEIXNER, H.; KOBLER, R. Introdução à Pneumática : Livro Didático. 2 ed. [sl]: Festo Didactic, 1978. 200 p. ISBN 3-8127-0815-9 STEWART, Harry; VIDAL, Luiz Roberto de Godoi. Manual de Hidráulica e Pneumática. 3. ed. São Paulo: Hemus,1981. 481 p. ISBN 0-672-23237-5 7º PERÍODO Máquinas Termo-Hidráulicas de Deslocamento (CHS 76 horas) Ementa: Características gerais das Máquinas de deslocamento positivo;Principais máquinas existentes; Bombas alternativas:Princípios de funcionamento;classificação;indicações teóricas quanto a instalação;Indicações práticas para uso;Comparação com as turbobombas;NPSH; Bombas rotativas: Princípios de funcionamento;classificação; funcionamento e grandezas características;Emprego das bombas rotativas; Compressores alternativos de êmbolos: Definição;Classificação;Órgãos principais; 58 Diagrama teórico de compressão (p,v);diagrama real;Compressão por estágios;Potencia teórica,indicada e efetiva; Compressores rotativos:Tipos de compressores e princípio de trabalho : parafuso,palhetas,anel líquido;lóbulos; Bombas de vácuo:Definições e classes de vácuo;Tipos de bombas e sistemas de vácuo;Bombas de deslocamento rotativas ;ejetores;bombas moleculares;bombas de sorção; Motores de Combustão Alternativos: Ciclos teóricos ;taxa de compressão;trabalho e potencia teórica;rendimentos teóricos; Componentes principais de um motor a gasolina e a óleo diesel; Ciclo Otto ,de 2 e 4 tempos; Diagramas indicados e reais; Ciclo Diesel ,de 2 e 4 tempos;Diagramas indicados e reais; Formação da mistura e combustão ,com os combustíveis : gasolina,óleo diesel,gás,álcocol; Refrigeração a ar e a água; Perdas energéticas;Balanço térmico; Lubrificação ,óleos lubrificantes e viscosidade; Composição dos gases de descarga ,poluição e meio ambiente; Catalisadores e dispositivos anti-poluentes; Bibliografia Básica: COSTA,E.C. Compressores São Paulo:Edgard Blucher,1978.172p. CDD-621.6 FILHO,Paulo Penido Motores de Combustão Horizonte:Leme,1991.404p.e 295p. CDD-621.43 Interna MACINTYRE,A.J. Bombas Janeiro:Guanabara,1999.423p. de e Instalações Volume I Bombeamento e II Belo Rio de Bibliografia Complementar: GIACOSA,Dante.Motores Endotérmicos 3.ed.Madrid:Dossat,1980. 758p. Motores Diesel São Paulo:Hemus,1978.660p. OBERT,Edward F. Motores de Combustão Interna Porto Alegre:Globo,1975. PAZ,Manuel Arias Manual de Automóveis São Paulo:Mestre Jou,1978. TAYLOR,Charles F. Análise dos motores de combustão interna Volumes I e II.São Paulo:Edgard Blucher,1976.531p. CDD-621.43 7º PERÍODO Processos de Fabricação II (CHS 38 horas) Ementa: Fundamentos da teoria da plasticidade.Tensões e deformações.Círculos de Mohr.Deformação plástica.Variáveis metalúrgicas na conformação dos metais.Efeitos do 59 atrito.Processos de conformação: laminação, trefilação, extrusão e forjamento.Conformação de chapas:corte,dobramento e estampagem.Noções de tratamento e proteção de superfícies.Recobrimentos.Normas de segurança pertinentes.Aspectos relativos à gestão de custos.Aspectos ambientais. Bibliografia Básica: CETLIN, P R ; HELMAN, H. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 2. ed. São Paulo: Arteliber Editora Ltda., 2005. 260 p. Bibliografia Complementar: Catálogos Técnicos Específicos. DIETER, George E. Metalurgia Mecânica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1991. ROWE, Geoffrey W. Principles of Metal Working Pocesses. New York: Edwin Arnold, 1987. 8º PERÍODO Elementos de Máquinas II (CHS 76 horas) Ementa: Rolamentos. Mancais de deslizamento, elementos de vedação, anéis elásticos, balanceamento, transmissão por engrenagens cilíndricas, helicoidais e cônicas, sem fim coroa, molas, aspectos relativos à segurança do trabalho; impacto ambiental. Bibliografia Básica: ANTUNES, Izildo.Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 296p. ISBN 85-7194-5187. NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blucher,1971. 3v. PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo: Provenza 1996. Bibliografia Complementar: CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais - ABM 1977. 504p CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais - ABM, 1987. 232p. 60 FERARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,2000. v.3. ISBN 85-212-0257-1 FERNANDES, Odilon Coimbra. Elementos de Máquinas: Introdução ao Projeto de Engrenagens cilíndricas. São Paulo: EESC-USP, 1981. 63p. SHIGLEY, Joseph Edward. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1984. 2v. 8º PERÍODO Gestão da Qualidade (CHS 38 horas) Ementa: Conceitos da qualidade total, controle de processos, bem como itens de controle, o ciclo PDCA, as ferramentas da qualidade, plano de implantação do TQC, os comitês, a ISO e a certificação. Bibliografia Básica: BULGACOV, Sergio. Manual de gestão empresarial. São Paulo: Atlas, 1999. 463 p. ISBN 85224-2318-0 CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 355 p. ISBN 8535217525 PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: teoria e prática. 2.ed., 5.reimpr. São Paulo: Atlas, 2008. 339 p. ISBN 85-224-3673-6 Bibliografia Complementar: CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: ISO 9001 : 2000 : princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. 110 p. ISBN 9788522445806 JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto: novos passos para o planejamento da qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira, 1992. ISBN 8522100713 SILVA, João Martins da. 5S: o ambiente da qualidade. Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1994. 160 p. ISBN 8585447109 SOUZA FILHO, José Alves de. As sete ferramentas da qualidade. Belo Horizonte: [s. n.], [19-]. P 61 WERKEMA, Maria Cristina Catarino. Ferramentas Estatísticas Básicas para o Gerenciamento de Processos: TQC - Gestão de qualidade total - Série Ferramentas de Qualidade. Belo Horizonte: UFMG, 1995. v. 2 ISBN 858544715X 8º PERÍODO Manutenção (CHS 76 horas) Ementa: Definições e conceituação básica dos tipos de manutenção, gerenciamento da manutenção, organização, planejamento e política de manutenção; análise de falhas e confiabilidade da manutenção; vibração e balanceamento; lubrificação e análise de óleo; materiais empregados na manutenção. Bibliografia Básica: LAFRAIA, João Ricardo Barusso. Manual de Confiabilidade, Mantenabilidade e Disponibilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2001. 1 v. 388p. ISBN85-7303-294-4 SIQUEIRA, Iony Patriota de. Manutenção Centrada na Confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2005. 1 v. 408p., ISBN85-7303-566-8. VIANA, Herbert Ricardo Garcia. Planejamento e Controle da Manutenção – PCM. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora. 2002. 1 v. 192p. ISBN85-7303-370-3 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Marcio Tadeu de. Vibrações mecânicas para engenheiros. 2.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. 445 p. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro; CARVALHO, Marly Monteiro de; PALADINI, Edson P. Gestão da qualidade: ISO 9001: 2000: princípios e requisitos. São Paulo: Atlas, 2007. 110 p. ISBN 9788522445806. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de manutenção preditiva. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 2 v. ISBN 85-212-0092-7 PALADY, Paul. FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. 3. ed. São Paulo: IMAN, 2004. 270 p ISBN 8589824314 RUNGE, Peter R. F.; 1936-; DUARTE, Gilson N. Lubrificantes nas indústrias. Cotia: Triboconcept, 1990. 323 p. 8º PERÍODO 62 Máquinas de Levantamento e Transporte (CHS 76 horas) Ementa: Equipamentos para o transporte horizontal, vertical e inclinado. Classificação geral. Seleção de máquinas e equipamentos. Sistemas de suspensão de cargas. Sistemas de translação de cargas. Dimensionamento e especificação dos elementos de acionamento e ligação. Riscos de Operação. Normalização, padronização e montagens. Parte estrutural. Coeficientes de segurança. Particularidades de máquinas de levantamento e transporte: pontes rolantes, guindastes, montacargas, pórticos, transportadores, etc. Dispositivos de segurança. Normas técnicas Orientações para o projeto. Bibliografia Básica: BRASIL, H.V. Máquinas de levantamento, Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1974. 191 p LUZ, José Raimundo da. Elementos orgânicos de máquinas: transmissão de potência e movimentos. Belo Horizonte, MG: FUMARC, 2007. 553 p. ISBN 978859844081 PROVENZA, Francesco. Materiais para construções mecânicas. Escola Protec. São Paulo: Protec, 1977. Bibliografia Complementar: ABNT – Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e outras. DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecânico. São Paulo: Hemus, 1979. v. ISBN 3-540-05076-6 (New York). NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. PFEIL, Walter; Pfeil, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7. ed. Atu. Rio de Janeiro: LTC, 2000, 336 p ISBN 85-216-1300-8. PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Provenza, 1996. 6-07. 8º PERÍODO Tópicos Especiais de Engenharia Mecânica I (CHS 38 horas) Ementa: A disciplina objetiva aprofundar a discussão sobre os aspectos referentes ao processo de desenvolvimento de produtos. Pretende-se, com isso, capacitar os profissionais 63 formados a conhecer ferramentas, métodos e técnicas que podem auxiliar nas etapas do desenvolvimento de produtos e no aumento da probabilidade de sucesso dos novos produtos. Apresentar e discutir Tecnologias de Motores de Combustão Interna. Bibliografia Básica: BAXTER, M. Projeto de produto. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998. GUIMARÃES, L. B. M. Ergonomia do produto. 3ª ed. Porto Alegre: FEENG/UFRGS, 2001. ROSA, J. A. Roteiro prático para o desenvolvimento de produtos. São Paulo: STS, 2002. Bibliografia Complementar: AKAO, Y. Introdução ao desdobramento da qualidade. Vol. 1. Belo Horizonte: Editora Fundação Christiano Ottoni, 1996. 187 p Bosch, Robert. Manual de Tecnologia Automotiva. 25a ed. Edgerd Blucher, 2005. CHENG, L. C. ; MELO FILHO L. D. R. QFD – Desdobramento da função qualidade na gestão de desenvolvimento de produtos.1. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. Heywood, J. B. Internal combustion engine fundamentals. New York: McGraw-Hill, 1988. ROZENFELD, H. et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: uma referência para melhoria do processo. São Paulo: Editora Saraiva, 2006. 8º PERÍODO Transferência de Calor Aplicada (CHS 76 horas) Ementa: Mecanismos de Transferência de Calor, Trocadores de Calor, Geradores de Vapor, Fornos Industriais, Torres de Resfriamento. Bibliografia Básica: BEJAN, Adrian. Transferência de Calor. São Paulo: Edgard Blucher, 1996. 540 p. ISBN 85212-0026-9 INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P. Fundamentos de transferência de calor e massa. 5. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003. 698 p. ISBN 85-216-1378-4 64 ÖZISIK, M. Necati. Transferência de calor: um texto básico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990. 661 p. ISBN 85-277-0160-X Bibliografia Complementar: ARAÚJO, Celso de. Transmissao de calor. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 444 p. ISBN 85216-0230-8 KERN, Donald Q. Processos de transmissão de calor. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. 671 p. ISBN 85-7030-005-0 KREITH, Frank; BOHN, Mark S. Princípios de transferência de calor. São Paulo, SP: Pioneira Thomson Learning, 2003. 623 p., A118 p., I7 p., ISBN 8522102848 SCHMIDT, Frank W.; WOLGEMUTH, Carl H.; HENDERSON, Robert E. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: Edgard Blücher, 1996. 466 p. ISBN 85-212-0082-X SONNTAG, Richard Edwin; BORGNAKKE, Claus. Introdução à termodinâmica para a engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 381p. ISBN 852161344X 8º PERÍODO Trabalho de Curso I ( CHS 40 horas ) Ementa: O aluno deve apresentar um projeto, orientado por um professor ou profissional graduado da área de Engenharia Mecânica, que deverá ser desenvolvido dentro da carga horária proposta. A avaliação será realizada pelo professor coordenador e constará de apresentações, relatórios e documentações do projeto. Este projeto poderá ser continuado na disciplina Trabalho de Curso II. Bibliografia Básica: FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. ISBN 8570415608 ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2002. 3. ed. Rio Grande do Sul: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 181 p. ISBN 85-8827-834-0 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. ISBN 85-224-2356-3 65 Bibliografia Complementar: BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 1 CD-Rom BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 295p. ISBN 9788537800461 BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p. (Ferramentas) ISBN 8533621574 MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 143p. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 6p 9º PERÍODO Gestão Empresarial (CHS 76 horas) Ementa: Administração e Organização. Administração Financeira. Decisões Financeiras de Longo Prazo. Plano Financeiro. A Decisão de Investir. Análise de Viabilidade Econômica de Investimentos. Bibliografia Básica BULGACOV, Sérgio; Manual de Gestão Empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 463 p. ISBN 85-224-2318-0 DOLABELA, Fernando; O Segredo de Luisa. Uma Idéia, uma paixão e um plano de negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 2. ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. 312 p. ISBN 85-293-0045-9 GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira Essencial. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2003. 610 p. ISBN 85-7307-776-X Bibliografia Complementar: BERNARDI, Luiz Antônio; Manual de Empreendedorismo e Gestão. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2003. 313 p. ISBN 85-224-3338-0 66 BERNARDI, Luiz Antônio; Manual de Plano de Negócios. Fundamentos, Processos e Estruturação. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 195 p. ISBN 85-224-4286-X BODIE Zvi & MERTON, Robert C.; Finanças. 1. ed. São Paulo: Bookman, 2002. 455 p. ISBN 85-7307-876-6 GOLDRATT, E M. & Cox, J.; A meta: um processo de aprimoramento contínuo. 8. ed. São Paulo: Educator, 2000. 385 p. ISBN 8586586013 TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. 190p. ISBN 85-224-4845-6 9º PERÍODO Instalações e Projetos Industriais (CHS 38 horas) Ementa: Introdução ao projeto, construção e montagem de uma planta industrial; Organização do canteiro de obras, cronogramas e técnicas de controle e acompanhamento. Os edifícios industriais e suas características; Estudos de localização; Estudo do impacto ambiental; Processos construtivos; Segurança do trabalho; Segurança patrimonial. O Arranjo físico geral ou lay-out. Previsões para expansão. Instalações e utilidades; Centrais, Estações e Subestações; vasos; tanques; bombas; agitadores; alimentadores e transportadores (mecânicos, elétricos, pneumáticos, etc.); redes e dutos para gases, energia, fluidos; Cabeamento estruturado; ventiladores, exaustores; ciclones; trocadores de calor; sistemas de climatização, condicionamento e limpeza do ar; Sistemas hidráulicos e pneumáticos; Sistemas de tratamento de afluentes e efluentes; Controles de acesso, monitoração e segurança; Sistemas de combate a incêndio.Empreendedorismo;Trabalho em Equipe; Análise, Projeto e Planejamento de uma organização industrial; Plano de negócio; Controle e gerenciamento de projetos e planejamento; Análises de mercado; Ciclo de vida do produto; Aspectos jurídicos e econômicos, mercadológicos e ambientais de uma organização industrial. Bibliografia Básica: CASAROTTO Filho N. e KOPITTKE, B.H. Análise de investimentos. São Paulo: Atlas, 1994 MENEZES, Luis César. Gestão de Projetos. São Paulo. Ed. Atlas, 2001. SANSÃO, Woiler et al, Projetos, Planejamento e Analise - São Paulo: Atlas, 1996 Bibliografia Complementar: BERNARDES, Mauricio M. S. Planejamento e controle da produção para empresas de construção civil. Rio de Janeiro: LTC. 2003 67 CASAROTO, N. Gerencia de Projetos, Engenharia simultânea, São Paulo, Ed. Atlas, 1998 MAXIMIANO, A C Amaru. Administração de Projetos, Transformando idéias em resultados. São Paulo, Ed. Atlas 2002. SLACK, Nigel et al. Administração da Produção . São Paulo, SP: Atlas, 2002 VIEIRA. Augusto C. G. Manual de Layout. Rio de Janeiro: CNI. 1976 9º PERÍODO Projetos Mecânicos (CHS 76 horas) Ementa: Conceituação e metodologia do projeto. Identificação do problema e análise de alternativas. Elaboração do memorial de cálculo. Anteprojeto. Adequação do projeto utilizando elementos normalizados. Análise da composição de sistemas. Utilização de normas técnicas e padronização. Elementos mais utilizados. Elaboração de projeto de equipamento mecânico. Dispositivos de segurança. Itenização. Detalhamento. Acabamentos superficiais. Tolerâncias e ajustes. Simbologia. Listas de Materiais. Cálculo de Pesos. Bibliografia Básica: DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecânico. São Paulo: Hemus, 1979. v. ISBN 3-54005076-6 (New York). LUZ, José Raimundo da. Elementos orgânicos de máquinas: transmissão de potência e movimentos. Belo Horizonte, MG: FUMARC, 2007. 553 p. ISBN 978859844081 PROVENZA, Francesco. Projetista de máquinas. São Paulo: Provenza, 1996. 6-07. Bibliografia Complementar: ABNT – Normas técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas e outras. BRASIL, H.V. Máquinas de levantamento, Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1974. 191 p NIEMANN, Gustav. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 68 PFEIL, Walter; Pfeil, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7. ed. Atu. Rio de Janeiro: LTC, 2000, 336 p ISBN 85-216-1300-8. PROVENZA, Francesco. Materiais para construções mecânicas. Escola Protec. São Paulo: Protec, 1977. 9º PERÍODO Psicologia do Trabalho (CHS 38 horas) Ementa: Civilização tecnológica. Explosão demográfica e urbanização. Significação econômica e psicológica do trabalho. Diferenças individuais, motivos e valores sociais e o princípio de reforçamento do ajustamento profissional. Treinamento e relações humanas no trabalho. Princípios de ergonomia. Estudo da fadiga. Estímulos sociais e produtividade. Orientação e seleção profissional. Psicologia social das organizações. Bibliografia Básica: CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos – Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 2002. FUSTIER, Michel. O Conflito na Empresa. São Paulo: Martins Fontes, 1982. MOSCOVICI, Fela. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. Bibliografia Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2005. MOSCOVICI, Fela. Renascença Organizacional. 7. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1999. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SCHEIN, Edgar H. Psicologia organizacional. 3 ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil, 1982. 9º PERÍODO Tópicos Especiais de Engenharia Mecânica II (CHS 38 horas) 69 Ementa: Revestimentos superficiais visando aumento de dureza, influência dos materiais nos processos de fabricação, custos como fator competitivo, controle dimensional, Sistemas de transmissões automotivas, Tópicos avançados de torneamento, fresamento, furação, retífica/brunimento, princípios programação CNC. Bibliografia Básica: CHIAVERINI, Vicente. Aços e Ferros Fundidos. 4. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais- ABM 1977. 504p DINIZ, Anselmo Eduardo; Marcondes Francisco Carlos; Coppini, Nivaldo Lemos. Tecnologia da Usinagem dos Materiais. 5. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2006. 255p. ISBN 85-8729601-9 PROVENZA, Francesco. Projetista de Máquinas. São Paulo:Provenza1996. Bibliografia Complementar: ANTUNES, Izildo.Elementos de Máquinas. São Paulo: Érica, 1998. 296p. ISBN 85-7194-5187. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1986. 3v. CHIAVERINI, Vicente. Tratamento térmico das ligas ferrosas. 2. ed. São Paulo: Associação Brasileira dos Metais - ABM, 1987. 232p. FERARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. São Paulo: Edgard Blucher,2000. v.3. ISBN 85-212-0257-1 FREIRE, J. M.. Tecnoclogia do Corte. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos1977 370 p. 9º PERÍODO Trabalho de Curso II (CHS 80 horas ) Ementa: O aluno deve apresentar uma monografia, orientado por um professor ou profissional graduado da área de Engenharia Mecânica, que deverá ser desenvolvido dentro da carga horária proposta. A avaliação será realizada pelo professor coordenador e constará de apresentações, relatórios e documentações do projeto. Bibliografia Básica: 70 ALVARENGA, Maria Amália de Figueiredo Pereira; ROSA, Maria Virgínia de Figueiredo Pereira do Couto. Apontamentos de metodologia para a ciência e técnicas de redação científica: (monografias, dissertações e teses) de acordo com a ABNT 2002. 3. ed. Rio Grande do Sul: Sergio Antonio Fabris Editor, 2003. 181 p. ISBN 85-8827-834-0 FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. rev. e ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 255 p. ISBN 8570415608 MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. 237 p. ISBN 85-224-2356-3 Bibliografia Complementar: BASTOS, Lília da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003. 1 CD-Rom BECKER, Howard S. Segredos e truques da pesquisa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007. 295p. ISBN 9788537800461 BOOTH, Wayne C.; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2. ed São Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p. (Ferramentas) ISBN 8533621574 MAFRA, Johnny José. Ler e tomar notas: primeiros passos da pesquisa bibliográfica: orientações para produção de textos acadêmicos. Belo Horizonte: O Lutador, 2005. 143p. NBR 15287: informação e documentação - projeto de pesquisa - apresentação. Rio de Janeiro: ABNT, 2005. 6p DISCIPLINA(S) OPTATIVA(S) Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) Carga horária: 38 horas Ementa: Os conceitos iniciais básicos sobre deficiência auditiva (surdez) e indivíduo surdo: identidade, cultura e educação. Como se desenvolveram as línguas de sinais e a Língua 71 Brasileira de Sinais – LIBRAS. Noções básicas de estrutura lingüística da LIBRAS e sua gramática. Bibliografia Básica: ALMEIDA, E. O. C. de. Leitura e Surdez: Um estudo com adultos não oralizados. Editora Revinter, 2000. FELIPE, T. A. Introdução à Gramática de LIBRAS - Rio de Janeiro: 1997. _________________. LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais. In: STROBEL, K.L & Dias, S.M.S. (org.) Surdez: Abordagem Geral. FENEIS. Ed. Apta, Curitiba, PR, 1995, p. 22-23. Bibliografia Complementar: BRASIL. Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005.Brasília: MEC, 2005 CÁRNIO,M.S. Conceitos e compreensão de leitura e escrita no contexto da educação especial. Tese de doutorado. Universidade de São Paulo, 1995 FARIAS, Carla Valéria e Souza. Atos de Fala: O pedido em língua brasileira de sinais. Dissertação de Mestrado em Lingüística. Rio de Janeiro. UFRJ, 1995. FELIPE, T.A. O Signo Gestual-Visual e sua Estrutura Frasal na Língua dos Sinais dos Centros UrbanosBrasileiros. Dissertação de Mestrado, UFPE, PE, 1988. SKLIAR, Carlos. A Surdez: um olhar sobre as diferenças.Porto Alegre Editor: Mediação,1998. 72
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