Plantio de Eucalipto no Brasil – Mitos e Verdades

Transcrição

Plantio de eucalipto no Brasil
Mitos e verdades
CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL – CNA
Presidente
1º Vice-Presidente
Pio Guerra Júnior (PE)
Vice-Presidente de Secretaria
Ademar Silva Júnior (MS)
Vice-Presidente de Finanças
Fábio de Salles Meirelles Filho (MG)
Assuero Doca Veronez (AC)
Vice-Presidente Diretor
Homero Alves Pereira (MT)
José Ramos Torres de Melo Filho (CE)
Júlio da Silva Rocha Júnior (ES)
Vice-Presidentes
Almir Morais Sá (RR)
Álvaro Arthur Lopes de Almeida (AL)
Carlos Augusto Melo Carneiro da Cunha (PI)
Carlos Fernandes Xavier (PA)
Eduardo Riedel (MS)
Eduardo Silveira Sobral (SE)
Fábio de Salles Meirelles (SP)
Flávio Viriato de Saboya Neto (CE)
Francisco Ferreira Cabral (RO)
João Martins da Silva Júnior (BA)
José Hilton Coelho de Sousa (MA)
José Mário Schreiner (GO)
José Zeferino Pedrozo (SC)
José Álvares Vieira (RN)
Luiz Iraçu Guimarães Colares (AP)
Mário Antônio Pereira Borba (PB)
Muni Lourenço Silva Júnior(AM)
Renato Simplício Lopes (DF)
Roberto Simões (MG)
Rodolfo Tavares (RJ)
Rui Carlos Ottoni Prado (MT)
Por que plantar Eucalipto?
Mitos ou verdades?
Uma grande oportunidade para os proprietários rurais
Plantio de eucalipto no Brasil - Mitos e verdades
Apresentação
Os plantios de eucalipto no Brasil estão em franca expansão e o mercado
para a produção florestal é cada vez mais promissor. Com políticas e incentivos
governamentais adequados, o País poderá inclusive dobrar sua área de florestas
plantadas, dos atuais sete milhões de hectares para cerca de 15 a 16 milhões, em 10
anos. Como consequência, estima-se que os produtos de origem florestal também
tripliquem a sua contribuição para a nossa pauta de exportações, saltando dos
atuais US$ 7 bilhões, que representam 3,2% do comércio mundial, para algo em
torno de US$ 20 a 25 bilhões, aproximadamente 10% do comércio mundial atual.
Embora alguns setores da sociedade ainda acreditem que o eucalipto possa causar
eventuais efeitos negativos sobre a biodiversidade, a verdade é que este cultivo
surge como uma real alternativa de preservação da natureza, pois diminui o impacto
sobre as florestas nativas. Além do mais, estes ecossistemas também desempenham
inúmeras funções ambientais, como redução da erosão, aumento da infiltração das
águas da chuva, mitigação do clima e produção de biomassa, entre outras.
Atualmente, não há mais espaços no mercado para segmentos produtivos que
não conciliem a atividade econômica com a preservação do meio ambiente. Neste
contexto, o cultivo do eucalipto se apresenta como um plantio florestal sustentável,
capaz de cumprir estas novas premissas ambientais.
Assim, produzir eucalipto é uma opção de atividade rentável para todos os
produtores rurais, independente do seu tamanho. Com o objetivo de apresentar as
principais características do cultivo da espécie, a Comissão Nacional de Silvicultura
2
e Agrossilvicultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
elaborou esta cartilha, que trata, de forma simples e direta, de alguns mitos que
ainda persistem, embora há muito se saiba que esses plantios não prejudicam o meio
ambiente, nem causam impactos negativos aos solos, aos rios ou à biodiversidade.
Também apresentamos o sistema agroflorestal, uma das formas de cultivo do
eucalipto que oferece a possibilidade de aliar a diversidade de produção com o
melhoramento da renda, voltado especialmente ao pequeno produtor rural.
Queremos que você, produtor, saiba um pouco mais sobre este sistema, que
favorece a preservação do solo e, ao mesmo tempo, proporciona as necessárias
condições para se tornar menos vulnerável e mais independente das variações do
mercado.
SENADORA KÁTIA ABREU
Presidente
3
Índice
O que é eucalipto ............................................................................................... 7
Diversidade e demanda de produtos florestais .................................................. 9
As verdades sobre o eucalipto .......................................................................... 11
Reflorestamento com eucalipto ....................................................................... 15
Sistemas agroflorestais ..................................................................................... 17
Bibliografia consultada ..................................................................................... 19
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O que é
eucalipto
O eucalipto é uma árvore nativa da
Austrália, do Timor e da Indonésia,
sendo considerada uma espécie
exótica em todas as outras partes do
mundo. Existem mais de 600 espécies
pertencentes ao gênero Eucalyptus, e,
entre as principais espécies plantadas
para fins comerciais, estão o Eucalyptus
grandis, E. urophylla, E. saligna, E.
camaldulensis, E. globulus, E. dunni e
E. nitens.
O Brasil se destaca no cenário mundial
por possuir excelente desempenho no
setor florestal, que responde por 3,5%
do nosso Produto Interno Bruto (PIB),
gerando 4,6 milhões de empregos
diretos e indiretos.
No Brasil, onde ainda existem 92 milhões de hectares de terras agricultáveis não utilizadas, as florestas plantadas com eucaliptos, pínus e outros
tipos de árvore ocupam 5,7 milhões
de hectares (60% deles destinados à
7
eucaliptocultura), frente aos 61 milhões de hectares ocupados por outros cultivos
agrícolas, como milho, soja, laranja e café. E cerca de 220 milhões de hectares são
ocupados por pastagens.
Distribuição de uso do solo no Brasil
Eucalipto
2%
Pastagens
Pastagens
58%
58%
Terras agricultáveis
não utilizadas
24%
Cultivos agrícolas
16%
*Área total: 378 milhões de hectares
Fonte: Aracruz
8
Diversidade e demanda de
produtos florestais
A matéria-prima florestal possui ampla variedade de derivados e utilizações que
garantem o suprimento de madeira para as indústrias. Entre os principais produtos,
destacam-se:
- Madeira: combustível, carvão, postes, dormentes de ferrovias, estacaria para
fundações, painéis de madeira reconstituída, celulose, construção civil, caixotaria,
marcenaria, etc.
- Celulose: papéis diversos, papel higiênico, fraldas descartáveis, cápsulas de
medicamentos, espessantes para alimentos, componentes eletrônicos, etc.
- Folhas: óleos essenciais (limpeza, higiene, cosméticos) e ornamentação.
- Seqüestro de CO2: um hectare de eucalipto remove 60 toneladas de CO2 da
atmosfera.
- Serviços ambientais: proteção do solo contra processos erosivos.
9
Apesar da participação das plantações florestais estarem aumentando em todos os
segmentos, as expectativas de crescimento de demanda mostram que haverá uma
necessidade de plantio em torno de 630 mil hectares ao ano, ao invés dos 200 mil
hectares atuais. A Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS) distribui dessa maneira a
necessidade de plantio: 170 mil ha/ano para celulose, 130 mil ha/ano para madeira
sólida, 250 mil ha/ano para carvão vegetal e 80 mil ha/ano para energia.
Verifica-se que a procura pelo produto florestal é maior do que a oferta existente
e a atividade silvicultural tem se mostrado economicamente viável, com um
amplo mercado a ser ocupado. Outro motivo que impulsiona, cada vez mais, o
reflorestamento é a questão ambiental, muito debatida nos dias atuais, que reduzirá
significativamente os espaços das produções que não se enquadram na política da
sustentabilidade.
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As verdades sobre
o eucalipto
A) O eucalipto e o consumo de água
O eucalipto seca o solo?
Essa é uma das questões clássicas do plantio de eucalipto. O mito já existe e é preciso
esclarecer a sociedade com informações embasadas tecnicamente. Do ponto de
vista da ciência, são inúmeros os resultados experimentais acumulados sobre o
consumo de água por plantações de eucalipto, tanto no País como no exterior.
Em qualquer tipo de plantação, florestal ou não, é visível o consumo de água, em
níveis variados, dependendo da espécie plantada. Mesmo as florestas nativas
consomem água dos mananciais e do solo. Mas a questão persiste sobre o eucalipto,
embora os dados demonstrem tratar-se de um mito.
Quantidade de água necessária durante um ano, ou ciclo, da cultura
Cultura
Consumo de água/ano (mm)
Cana-de-açúcar
1000 - 2.000
Café
800 - 1.200
Eucalipto
800 - 1.200
Citrus
600 - 1.200
Milho
400 – 800
Feijão
300 – 600
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Comparação entre o consumo de água do eucalipto e o de outras culturas
Cultura
Eficiência no uso da Água
Cerrado
1 Kg de madeira/2.500 L
Batata
1 Kg de batata/2.000 L
Milho
1 Kg de milho/1.000 L
Cana-de-açúcar
1 Kg de açúcar/500 L
Eucalipto
1 Kg de madeira/350 L
Cabe esclarecer que a falta d’ água é ocasionada principalmente pelas más práticas
de cultivo adotadas pelo produtor e pelo uso inadequado dos recursos hídricos, não
pelo tipo de cultura cultivada. O homem planta, colhe, destrói, desmata, compacta
o solo, pavimenta, impermeabiliza, sistematiza o terreno, soterra nascentes, põe
fogo, ara, gradeia, faz monoculturas extensas, planta até na beira do riacho, às
vezes até dentro da água, queima a mata ciliar, não cuida das pastagens, confina o
gado em cima de áreas ripárias, constrói açudes, instala pivô central, irriga, aduba e
desenvolve uma série de atividades que podem contribuir para esse quadro.
Qualquer atividade praticada pelo homem causa impactos sobre a água, solo, fauna,
flora e sobre o próprio ser humano. É preciso conhecer os impactos para que se
possa minimizar os negativos e potencializar os positivos.
B) O eucalipto e a conservação do solo
O eucalipto degrada o solo?
São freqüentes os questionamentos sobre o impacto do eucalipto no solo, ou seja,
se ele esgota a fertilidade do terreno ou se causa erosão ou compactação.
12
O atual modelo de preparo do solo para plantio de eucalipto no Brasil é definido
como subsolagem de mínimo impacto. É chamado assim porque o equipamento
utilizado nessa operação não expõe a terra em profundidade, não provoca inversão
das camadas superficiais do solo e o mantém protegido pelos resíduos vegetais da
colheita (folhas, galhos, raízes e cascas).
A manutenção das cascas, galhos e folhas após a colheita minimizam a compactação
do solo, além de contribuir para o retorno dos nutrientes ao solo.
Estimativas de perdas de solo por erosão para diversos usos agrícolas
Tipo de cobertura
Perda de solo (tonelada/hectare/ano)
Mata Nativa
0,1
Eucalipto
0,8
Cana-de-açúcar
1,0
Pastagem nativa
3,5
Milho
4,9
Outra vantagem das plantações florestais é o seu ciclo longo entre plantio e colheita.
Entre uma e outra operação a floresta fica entre seis e oito anos sem sofrer ações
antrópicas. Com isso, as raízes das plantas e a manta orgânica de serapilheira ajudam
a proteger o solo, a estruturá-lo, a enriquecê-lo de carbono, a evitar a erosão, etc.
Quanto mais longo for o tempo entre plantio e colheita, melhor é para o solo e
melhor é para a natureza.
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C) O eucalipto e a biodiversidade
Plantios de eucalipto são desertos verdes?
Os ecossistemas das áreas de florestas plantadas também são muito singulares e
bastante ricos em biodiversidade. A plantação de florestas é feita de forma a compor
um rico mosaico ecoflorestal, englobando nesse complexo muitos ecossistemas
naturais, como matas nativas, campos naturais, sistemas lacustres, áreas
pantanosas e afloramentos rochosos, entre outros. As áreas plantadas e cultivadas
com os eucaliptos, por felicidade técnica e econômica, são em sua maioria áreas de
pastagens degradadas ou locais anteriormente utilizados pela agricultura de forma
intensiva.
O setor florestal brasileiro de florestas plantadas não derruba, de forma alguma,
matas naturais ou ecossistemas frágeis para plantar florestas. Tampouco usa
madeira de matas nativas em seus processos industriais. Pode ter feito isso em
passado mais longínquo, quando as realidades ambientais, sociais, legais e agrárias
eram distintas do atual momento, no qual prevalece a busca da sustentabilidade e
uma rígida legislação florestal.
D) O eucalipto e o meio ambiente
Os ecossistemas florestais desempenham inúmeras funções, como mitigação do
clima (temperatura e umidade), redução de enchentes e recarga para os rios,
controle de erosão, atenuação da poluição atmosférica, fornecimento do oxigênio
(O2) e absorção do gás carbônico (CO2), prevenção contra ação do vento e ruídos,
produção de biomassa e fornecimento de energia.
14
Reflorestamento
com eucalipto
Hoje, pode-se dizer que a produção de eucalipto é uma necessidade, pois o
desenvolvimento mundial está atrelado ao uso das florestas como fonte de energia
e suprimento de madeira. Esta necessidade foi, durante muitos anos, suprida
quase que exclusivamente por meio de florestas nativas, o que provocou grandes
destruições ao habitat natural, gerando danos aos ecossistemas. O plantio de
eucalipto vem como uma solução para diminuir a pressão sobre as florestas nativas,
viabilizando a produção de madeira para atender às demandas da sociedade. Além
do mais, os plantios são excelentes seqüestradores de CO2, pois viabilizam com
extrema eficiência o estoque de carbono em todos os reservatórios de biomassa.
Com essa alta eficiência na utilização de recursos naturais, o eucalipto apresenta
rápido crescimento e, conseqüentemente, alta produtividade.
Embora muitos ainda pensem que o reflorestamento é uma atividade destinada
a grandes proprietários e empresas madeireiras, os reflorestamentos podem ser
importante fonte de renda para pequenos, médios e grandes proprietários rurais.
O cultivo do eucalipto não é uma tarefa difícil, mas necessitam de certos cuidados.
Devem ser plantados e manejados com qualidade, para que sejam capazes de
atender às demandas dos diversos mercados consumidores.
Boas práticas de cultivo são imprescindíveis para o sucesso na produção. Antes de
iniciar os plantios, é preciso escolher a espécie e o objetivo que se quer atingir, ou
seja, se o plantio será destinado à produção de celulose, carvão, entre outros. O
destino da madeira irá determinar o manejo da floresta.
15
A implantação da floresta depende, entre outros fatores, da utilização de mudas
saudáveis, com raízes bem formadas e nutridas adequadamente. Avaliações
nutricionais em plantios de Eucalyptus spp. são importantes para as recomendações
sobre o uso de fertilizantes minerais, pois propiciam melhor aproveitamento dos
nutrientes, resultando em aumento da produtividade florestal.
Após o momento do plantio, é necessário o monitoramento de pragas, entre as
quais se destacam a formiga e o cupim. Desta forma, a floresta irá crescer de forma
sadia.
16
Sistemas
agroflorestais
Sistemas agroflorestais, são sistemas de uso da terra e dos recursos naturais, que
combinam a utilização de espécies florestais, agrícolas e/ou a criação de animais,
numa mesma área, de maneira simultânea e/ou escalonada no tempo.
O objetivo destes sistemas agroflorestais é a melhor ocupação da terra, com
a otimização da produção, visando a conservação e a manutenção do potencial
produtivo dos recursos naturais.
Verifica-se, cada vez mais, a expansão deste sistema, principalmente entre os
pequenos produtores, pois lhes permite aliar produção, rotatividade e diversidade
de culturas e conservação.
A) Vantagens para o produtor:
- aumento da renda;
- maior variedade de produtos e/ou serviços;
- melhoria da alimentação do homem do
campo;
- redução do risco de perdas totais;
- redução dos custo de plantio;
- melhoria da distribuição da mão-de-obra rural;
e
- redução da necessidade de capinas.
17
B) Vantagens biológicas:
- melhor ocupação da área;
- aumento da matéria orgânica;
- melhoria das propriedades do solo;
- retenção e conservação de água no solo;
- controle da erosão;
- aumento da produtividade por unidade de superfície;
- redução das variáveis microclimáticas;
- diminuição dos riscos de perdas de produção;
- uso adequado do sombreamento; e
- agregação de valores.
C) Vantagens do sistema
- ampliação da estação de pastejo;
- maior incremento no peso dos animais, na produção de leite e lã; e
- aumento na taxa de reprodução.
Diversos resultados de pesquisa demonstram as vantagens do sistema agroflorestal
em relação aos tradicionais, principalmente por atrelar o desenvolvimento
econômico e social às questões de proteção e sustentabilidade ambiental aos
sistemas produzidos. Porém, cabe ressaltar que estes sistemas apresentam maior
complexidade que os tradicionais, pois exige maiores informações técnicas, de cada
um dos componentes, para que se realize o manejo ideal e o planejamento para a
área desejada.
18
Bibliografia consultada
Aracruz celulose. Eucalipto e meio ambiente: em tempos de aquecimento global.
Espírito Santo, 2011. Disponível em: <http://www.aracruz.com.br/eucalipto/pt/
index.
HTML>. Acesso em: 07 fev. 2011.
Associação Brasileira de Celulose e Papel. Relatório anual: 2009/2010. [S.l.], 2011.
Disponível em: <http://www.bracelpa.org.br/bra2/sites/default/files/
estatisticas/rel2009.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2011.
Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas. Anuário estatístico da
ABRAF 2010: ano base 2009. Brasília, DF, 2010. Disponível em: <http://www.abraflor.
org.br/estatisticas/ABRAF10-BR.pdf >. Acesso em: 25 ago. 2011.
Centro de Inteligência em Florestas. [S.l.], 2011. Disponível em: <www.ciflorestas.
com.br>. Acesso em: 25 ago. 2011.
Conselho de Informações sobre Biotecnologia. Guia do eucalipto: oportunidades para
um desenvolvimento sustentável. [S.l.], 2008. Disponível em: <http://www.cib.org.
br/pdf/Guia_do_Eucalipto_junho_2008.pdf>. Acesso em: 25 ago. 2011.
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa florestas. Brasília, DF, 2003.
Disponível em: <http://www.cnpf.embrapa.br/>. Acesso em: 25 ago. 2011.
19
FOELKEL, Celso. As florestas plantadas de eucaliptos e o consumo de água.
Eucalyptus: Online Book e Newsletter, Porto Alegre, n. 1, set. 2007. Disponível em:
<http://www.eucalyptus.com.br/newspt_set07.html#quatorze>. Acesso: 07 fev.
2011.
LIMA, W.P. A SILVICULTURA E A Água: Ciência, Dogmas, Desafios. Instituto
BioAtlântica, RJ, 2010. Cadernos didáticos, v.1. 2010.
Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS).
VALE, R. S. Agrossilvicultura com eucalipto como alternativa para o desenvolvimento
sustentável da zona da mata de Minas Gerais. Dissertação (Mestrado) – Universidade
Federal de Viçosa, 2004, 115f.
20
EXPEDIENTE
Presidente da Comissão Nacional de Silvicultura e Agrossilvicultura
Ademar Silva Júnior
Superintendência Técnica
Rosemeire Cristina dos Santos
Laércio Couto
Vanessa Pataro Maffia
Editora Responsável
Otília Goulart
Projeto Gráfico
Anne Mendes
Fotos
Igo Estrela
Nilton Souza
Wenderson Araújo
www.canaldoprodutor.com.br
CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
SGAN 601 Módulo K Ed. Antônio Ernesto de Salvo Brasília - DF
CEP 70830-903 Tel. (61) 2109-1400 (CNA) 2109-1300 (SENAR)

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