abertura de turmas 2016/2 mestrado/doutorado - ppglm

Transcrição

abertura de turmas 2016/2 mestrado/doutorado - ppglm
ABERTURA DE TURMAS 2016/2
MESTRADO/DOUTORADO
DISCIPLINA
Sem de Questões Clássicas
de Filosofia II
Sem de Questões Clássicas
de Filosofia III
Sem de Questões Clássicas
de Filosofia IV
Sem Filosofia Analítica
Contemporânea II
Ministrada na UFF
Sem Filosofia Analítica
Contemporânea III
CÓDIGO
FCM713
FCM813
FCM714
FCM814
FCM715
FCM815
FCM716
FCM816
Seminário de Ontologia I
Será ministrada
quinzenalmente e se
estenderá por todo 1º
semestre de 2017
Seminário de Ontologia IV
Seminário de Semântica
Filosófica I
Seminário de Epistemologia
I
PROFESSOR
Graça Augusto
DIA
5ª feira
HORÁRIO
10:00/13:00
SALA
307D
Carolina Araujo/Alice Haddad
4ª feira
14:45/17:45
307D
Ulysses Pinheiro
4ª feira
16:30/19:30
414
Dirk Greimann/Celia Teixeira
2ª feira
14:00/17:00
UFF
FCM717
FCM817
Roberto Horácio
2ª feira
17:10/20:10
320D
FCM727
FCM827
Luiz Henrique L Santos
6ª feira
14:00/17:00
320B
FCM730
FCM830
FCM731
FCM831
FCM719
FCM819
Ethel Rocha/Raul Landim Marcos
Gleizer
Guido Imaguire
3ª feira
14:30/17:30
320B
6ª feira
14:00/17:00
414
Alberto Oliva
4ª feira
09:00/12:00
325D
Disciplina: Seminário de Questões de Filosofia Clássica II
Professor: Maria das Graças de Moraes Augusto
Horário: 5a. feira – 10:00 às 13:00 horas – Sala 307A
1. Objetivos
O curso terá como objetivo a discussão do princípio corruptor das ‘constituições políticas’
e sua relação com a prosa discursiva da segunda metade do séc. Va.C e no séc. IVa.C, tal
como analisada por Platão no Livro VIII da República.
Nesse sentido, estudar-se-á o formato corruptivo do regime democrático, sua transição
para a tirania e a crítica platônica desta politeía a partir da crítica da poesia trágica e da prosa
constitucional dos sofistas e retóricos deste período.
2. Programa
2.1 O princípio corruptor das politeîai, o caráter dos homens e a crítica a Homero.
2.2 A crítica platônica à democracia e os gêneros do logos.
2.2.1 A prosa constitucional do século V e IV
2.2.2 A crítica da tragédia e os “σοφο τύραννοί τ ν σοφ ν συνουσί ”, Rep. 568b1.
2.3 O “manto da democracia”: os týpoi das epithymíai e a phrónesis.
2.4 Democracia e tirania: Sófocles ou Eurípides?
3. Bibliografia Básica
3.1 Textos Antigos
ADAM, J. The Republic of Plato. Edited with critical notes, commentary and appendices by James Adam. 2.ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 1963. 2 v. [reimpr. 1965].
SLING, R. S. Platonis Rempvblicam. Oxford: Clarendon Press, 2003.
VEGETTI, Mario. Platone: La Repubblica. Traduzione e commento a cura di Mario Vegetti. Napoli:
Bibliopolis, 2006. v.8-9.
_______. Mario. Platone. La Reppublica. Introduzione, traduzione e note di Mario Vegetti. Milano: BUR, 2007.
PEREIRA, Maria Helena da Rocha. Platão: A República. Introdução, tradução e notas de M. H. R. Pereira. 9a
ed. revista. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2010.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
DIÈS, Auguste. Philèbe. Paris, Les Belles Lettres, 1941. [reimpr. 1978].
FERRARI, Franco e POLI, Silvia. Platone. Le Leggi. Introduzione di F. Ferrari e traduzione di F. Ferreri e
Silvia Poli. Milano: BUR, 2005.
PROLÉGOMÈNES À LA PHILOSOPHIE DE PLATON. Texte établi et traduit par L.G. Westernick et J.
Trouillard avec la collaboration de A. Ph. Segonds. Paris: Les Belles Lettres, 1990.
ARISTOTELIS. Politica. Recognovit brevique adnotatione critica instrvxit W. D. Ross. Oxford: Oxford
University Press, 1957.
AUBONNET, Jean; DESCLOS, Marie-Laurence. Aristote. Politique II. Paris, Les Belles Lettres, 1998.
KENYON, F. Aristotelis Atheniensivm Respvblica. G Oxford: Oxford University Press, 1920.
SANTONI, Anna. Aristotele. La constituizione degli ateniesi. Alle radici della democrazia occidentale. Bologna :
Cappelli editore, 1999.
DAIN, A.; MAZON, P. e IRIGOIN J. Trachines et Antigone. Texte établi et traduction par A. Dain e Paul
Mazon, revista e corrigida por Jean Irigoin. 7ème éd. Paris: Les Belles Lettres, 2002.
JEBB, Richard. Sophocles – The plays and Fragments. Antigone. Whith critical notes, commentary and translation
in english prose. 3.ed. Amesterdam: Adolf M. Hakkert Publisher, 1962. v. 3.
SOMMERSTEIN, Alan H. Aristophanes. Ecclesiazusae. Oxford, Oxbow Books, 2007. (Aris & Phillips Classical
Texts).
DOVER, K. Aristophane’s Clouds. Edited with introduction and commentary by Kenneth Dover. Oxford:
Oxford University Press, 1970.
DOVER, K. Aristophane’s Frogs. Edited with introduction and commentary by Kenneth Dover. Oxford:
Oxford University Press, 1993.
GOULET-CAZÉ, Marie-Odile (ed.). Vies et doutrines des philosphes illustres. Traduction française sur la direction
de Marie-Odile Goulet-Cazé. Introductions, traductions et notes de J.-F. Balaudé, L.Brisson, J.Brunschwig,
T.Dorandi, M.-O. Gooulet-Cazé, R. Goulet et M. Narcy. 2e. éd. Paris: Le Livre de Poche, La Pochothèque,
1999.
3.2 Estudos e Comentários
ADKINS, A. W. H. Merit and responsibility. A study in greek values. Oxford: Oxford University Press, 1960.
BERTELLI, L. “Modelli constituzionali e analisi politica prima Platone”. In: BERTELLI, L.; DONINI, P.
Filosofia, politica, retorica: Intersezioni possibili. Milano: Angeli, 1994, p. 27-83.
BORDES, Jackeline. Politeía dans la pensée grecque jusqu’à Aristote. Paris: Les Belles Lettres, 1982.
CATALDI, S. (ed.) Poleis e Politeiai: experienze politiche, tradizioni letterarie, progetti constituizionale. Attil del
Convegno Internazionale di Storia Greca. Alessandria: Edizioni dell’Orso, 2004.
DOVER, K. Greek popular morality in the time of Plato and Aristotle. Indianopolis: Hackett Publishing, 1994.
[Reimpressão com correções da edição da Basil Blackwell and University of California Press, Oxford, 1974].
EHRENBERG, V. Lo stato dei greci. Traduzione de Ervino Pocar. Firenze: La Nuova Itália, 1980.
FARRAR, C. The origin of democratic thinking. Cambridge: Cambridge University Press, 1989.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
GOLDHILL, S.; OSBORNE, R. Performance culture and atehenian democracy. Cambridge: Cambridge University
Press, 1999.
GOLDHILL, S. The invention of prose. Oxford: Oxford University Press, 2002. [Suplemento n. 32 de Greece &
Rome editado pela Classical Association e intitulado New Surveys in the Classics.]
HAVELOCK, E. A. The greek concept of justice: from its shadow in Homer to its substance in Plato.
Massachusetts, London: Havard University Press, 1978.
MANVILLE, P. B. The origins of citizenship in ancient Athens. Princeton: Princeton University Press, 1990.
NIGHTINGALE, A. W. Genres in dialogue. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
_______. Spectacles of thruth in classical greek philosophy. Cambridge: Cambridge University Press, 2004.
ROWE, C. Killing Socrates: Plato’s later thoughts on democracy. The Journal of Hellencic Studies, Havard, v.
121, p. 63-76, 2002.
ROWE, C. The art and wisdom, Plato’s understanding of techne. Pennsylvania: The Pennsylvania State
University Press, 1996.
______. Plato and the art of philosophical writing. Cambridge: Cambridge University Press, 2007.
VAROUFAKIS, Y. Capitalismwill eat democracy – unless we speak up. Gènéve: Ted Talks, dez. 2015.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Questões Clássicas de Filosofia III (FCM 714/FCM 814)
Docente: Carolina Araújo & Alice Haddad
Horário: Quartas-feiras, de 14:45h às 17:45h
Tema: O Timeu de Platão
Programa: O curso propõe-se como um exercício de análise e discussão
passo a passo do texto do Timeu de Platão. A hipótese é de que o Timeu é
elaborado a partir da suposição de que natureza e narrativa são indissociáveis,
e que a realidade é constituída por certa artificialidade representada pela difícil
relação entre razão e necessidade. O objetivo do curso é estabelecer como
Platão entende a cosmologia como um gênero discursivo com semelhanças e
diferenças em relação ao gênero filosófico.
Bibliografia:
a) Fontes:
ARCHER-HIND, R. D. The Timaeus of Plato. North Stratford: Ayer, 2002.
BRISSON, Luc (Trad.). Timée-Critias. Avec la collaboration de Michel Patillon.
5ème ed. Paris: Flammarion, 2001.
BURY, R. G. (Trad.). Timaeus, Critias, Cleitophon, Menexenus, Epistles.
Cambridge MA: Harvard University Press, 1999. (Loeb Classical Library, Plato,
v. 9).
CHAMBRY, E. (Trad.). Sophiste - Politique - Philèbe - Timée - Critias. In:
PLATON. Oeuvres Complètes. Paris: Garnier, [1939?]. t. 5.
CORNFORD, Francis MacDonald. Plato’s Cosmology: The Timaeus of Plato.
Indianapolis: Bobbs-Merrill, [1975].
FRONTEROTTA, F. (Trad.) Timeo. Milão: BUR, 2003.
LAN, Conrado Eggers (Trad.). Timeo. Buenos Aires: Colihue, 1999.
LEE, Desmond (Trad). Timaeus and Critias. London: Penguin Books, 1977.
NUNES, Benedito (Coord.). Diálogos: Timeu – Crítias; o Segundo Alcibíades;
Hípias Menor. Tradução direta do grego Carlos Alberto Nunes. 3. ed. Belém:
UFPA, 2001.
RIVAUD, Albert (Ed.). Timée – Critias. 2ème ed. Paris: Les Belles Lettres,
1985. (Collection des Universités de France, Platon, t. 10).
TAYLOR, A. E. A Commentary on Plato’s Timaeus. Oxford: Clarendon Press,
1962.
ZEYL, D. J. (Trad.). Plato: Timaeus. Indianapolis: Hackett, 2000.
b) Literatura:
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
BRISSON, L. Le même et l’autre dans la structure ontologique du Timée de
Platon. Paris: Klincksieck, 1974.
CHERNISS, H.“A much misread passage of the Timaeus (Tim. 49c7-50b5)”,
The American Journal of Philology, 75 (1954), pp. 113-130.
HADOT, Pierre. Physique et poésie dans le Timée de Platon. In: ______.
Études de Philosophie Ancienne. Paris: Les Belles Lettres, 2010. p. 278-305.
HENRI-MARTIN, Th. Études sur le Timée de Platon. Frankfurt/Main: Minerva
GMBH, 1975. 2 v.
JOHANSEN, T. K. Plato’s Natural Philosophy. A Study of The Timaeus-Critias.
Cambridge University Press: Cambridge, 2004
LAUTNER, P. Plato’s Account of the Diseases of the Soul in Timaeus 86B1–
87B9. Apeiron, 44 (2011), pp. 22-39.
LLOYD, D. R. Triangular Relationships and Most Beautiful Bodies. Mnemosyne,
62 (2009), pp. 11-29.
MILLER, D. The third kind in Plato’s Timaeus, Göttingen: Hypomnemata, 2003.
MOHR, R. Plato on time and eternity. Ancient Philosophy, 6 (1986), pp. 39-46.
MORROW, G., “Necessity and persuasion in Plato's Timaeus”,
The
Philosophical Review 59 (1950), pp. 147-163
PARRY, R. D. The intelligible world-animal in Plato’s Timaeus. Journal of the
History of Philosophy 29 (1991), pp. 13-32.
ROBINSON, T., “The argument of Timaeus 27d ff.”, Phronesis 24 (1979), pp.
105-109.
ROWE, Christopher. Why is the ideal Athens of the “Timaeus-Critias” not ruled
by philosophers? Méthexis, v. 10, p. 51-57, 1997.
STEEL, C. The moral purpose of the human body. A reading of Timaeus 69-72.
Phronesis, 46 (2001) pp. 105-28.
VIDAL-NAQUET, Pierre. Athènes et l’Atlantide: Structure et signification d’un
mythe platonicien. In: ______. Le Chasseur Noir: Formes de pensée et formes
de société dans le monde grec. Paris: La Découverte, 1983. p. 335-360.
VLASTOS, G., (1939) "The disorderly motion in the Timaeus & Creation in the
Timaeus : is it a fiction ?" In : ALLEN, R. (ed) Studies in Plato's Metaphysics.
London : Routledge, 1965, pp. 379-419.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Questões Clássicas de Filosofia IV (FCM 715/FCM 815)
Docente: Ulysses Pinheiro & Fabiano Lemos
Horário: Quartas-feiras, de 16:30h às 19:30h
Tema: Razão e misticismo na filosofia alemã moderna.
Programa: O objetivo do curso é examinar o modo como, em alguns de seus
momentos cruciais, a filosofia alemã moderna tratou de explicar, integrar ou
recusar o discurso místico. Começaremos analisando brevemente um dos
marcos fundadores dessa tradição, a saber, a concepção de Lutero sobre as
relações entre filosofia e mística. Em seguida, abordaremos a maneira como
Leibniz tratou do mesmo tema, especialmente em seu confronto com algumas
vertentes da Cabala cristianizada de sua época e, também, nas reservas que
expressava relativamente à filosofia de Malebranche e dos jansenistas e
quietistas. Finalmente, examinaremos a concepção formulada por Schlegel
sobre o aspecto ineliminável da dimensão mística, bem como sua tentativa de
expressar conceitualmente o misticismo como um sistema. Veremos que, entre
o Iluminismo nascente de Leibniz e o Romantismo de Schlegel, ocorre uma
completa reviravolta nos termos mesmos do problema: enquanto, para o
primeiro, o místico deveria ser, se não eliminado (o que era, para Leibniz, não
só impossível, mas indesejável), ao invés disso, integrado ao sistema racional
totalizante da filosofia, para o segundo, o caráter místico do real, incluindo sua
incompletude constitutiva, deveria servir de ponto de partida para o exercício
da reflexão que, desonerada da necessidade de determinação objetiva,
colocaria em uma espécie de curto-circuito a arquitetônica kantiana e todo
projeto de uma filosofia como totalidade do pensamento.
Observação: O curso será ministrado em conjunto com o Prof. Fabiano Lemos,
do PPGFil da UERJ, mas ocorrerá nas dependências do PPGLM/IFCS.
Bibliografia:
Uma bibliografia completa será fornecida no primeiro dia de aula
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Seminário de Filosofia Analítica Contemporânea II (FCM716;
FCM816)
Docente: Dirk Greimann & Célia Teixeira
Horário: Segunda-feira, das 14:00h às 17:00h (Ministrada na UFF, Campus
Gragoatá, Bloco O, 3º andar)
Tema: Analiticidade.
Programa: O objectivo principal deste curso consiste em fazer um estudo
detalhado da noção de analiticidade. Explicitamente introduzida por Kant, esta
teve um papel central em vários debates filosóficos. Com a publicação do
influente artigo de Quine (1951), “Dois Dogmas do Empirismo”, a noção de
analiticidade passou a ser vista com algum cepticismo. Nos últimos anos,
contudo, tem-se assistido a um renovado interesse pela noção e a uma
tentativa de reabilitação desta. Mas que tipo de noção é esta? Será a noção de
analiticidade inteligível? Qual a sua importância filosófica? Esta são algumas
das questões que nos propomos tratar neste curso.
Bibliografia:
Ayer, A. J. (1936). Language, Truth and Logic. London: Gollancz.
Boghossian, Paul (1997). ‘Analyticity’. In Bob Hale and Crispin Wright (eds.)
Companion to the Philosophy of Language. Oxford: Blackwell.
Boghossian, Paul (2003). ‘Blind Reasoning’. Proceedings of the Aristotelian
Society. Supplementary Volume 77 (1): 225–248.
Bonjour, Laurence (1998). In Defense of Pure Reason. Cambridge, UK:
Cambridge University Press.
Carnap, Rudolf (1947). Meaning and Necessity. Chicago: The University
Chicago Press.
Frege, Gottlob (1884). Foundations of Arithmetic. Trans. J. L. Austin. Oxford:
Blackwell, 1950.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
García-Carpintero, Manuel, and Pérez, Otero (2009). The Conventional and the
Analytic. Philosophy and Phenomenological Research, 2: 239-274.
Hale, Bob and Wright, Crispin (2000). ‘Implicit Definition and the A Priori’. In P.
Boghossian and C. Peacocke (eds.) New Essays on the A Priori. Oxford:
Clarendon Press.
Kant, Immanuel (1781). Crítica da Razão Pura. (Várias traduções)
Kripke, Saul (1972). Naming and Necessity. Oxford: Basil Blackwell.
Quine, W. V. (1951). ‘Two Dogmas of Empiricism’. In From a Logical Point of
View. Cambridge, Mass.: Harvard University Press, 1953.
Quine, W. V. (1935). ‘Truth by Convention’ in The Ways of Paradox and Other
Essays. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press, 1966.
Quine, W. V. (1954). ‘Carnap and Logical Truth’ in The Ways of Paradox and
Other Essays. Cambridge, Massachusetts: Harvard University Press,
1966.
Russell, Gillian (2008). Truth in Virtue of Meaning. Oxford: OUP.
Williamson, Timothy (2007). The Philosophy of Philosophy. Blackwell/Brown
Lectures in Philosophy.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS SOCIAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO LÓGICA E METAFÍSICA
DISCIPLINA: Seminário
(FCM717/FCM817)
de
Filosofia
Analítica
e
Contemporânea
III
PROFESSOR: Roberto Horácio de Sá Pereira
HORÁRIO: 2ª feira das 17:00hs às 20:00hs.
OBJETIVOS: O curso se dedica ao exame da possibilidade de uma forma nãoconceitual de autoconsciência e a uma análise da ontogênese da autoconsciência.
PROGRAMA: Todo curso está centrado no livro ainda inédito de Kristina Musholt,
Thinking about oneself, from Nonconceptual content to the concept of the Self cuja cópia
PDF será disponibilizada aos participantes.
BIBLIOGRAFIA: Musholt, K. (2016?), Thinking about oneself, from
Nonconceptual content to the concept of the Self.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Seminário de Ontologia I (FCM717/FCM817)
Docente: Luiz Henrique Lopes dos Santos
Horário: Sextas-feiras, de 14:00h às 17:00h (Início do curso; ) Encontros
quinzenais que se estenderão por 2017/1
Tema: Leitura do Livro IX da Metafísica de Aristóteles
Programa: Trata-se de ler minuciosamente, na forma de seminário, o Livro IX
da Metafísica de Aristóteles, onde se elucidam sistematicamente os vários
sentidos dos termos potência e ato. Bibliografia:
1) Barnes, J. (ed.), The Complete Works of Aristotle, Princeton, 1984.
2) Aristotle, Metaphysics: BookΘ, transl. and comm. Stephen Makin, Oxford,
2006.
3) Burnyeat, M., et al., Notes on Eta and Theta of Aristotle's Metaphysics,
Oxford, 1984.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Seminário de Ontologia IV (FCM730/FCM830)
Docente: Ethel Rocha/Raul Landim/Marcos Gleizer
Horário: Terças-feiras, de 14:30h às 17:30h Tema: Pensamento e Consciência em Descartes
Programa: Descartes revolucionou nossa concepção da natureza da mente ao
introduzir na filosofia o paradigma da consciência, isto é, ao considerar a
consciência como a marca distintiva do pensamento. Embora o termo
“consciência” raramente apareça em suas obras – ele está ausente, por
exemplo, da descoberta do Cogito na Segunda Meditação –, é ele que
Descartes utiliza para definir o pensamento tanto na Exposição
Geométrica que serve de apêndice às Segundas Respostas, quanto no artigo 9
dos Princípios de Filosofia. Ora, a definição do pensamento pela consciência
suscita várias dificuldades filosóficas e interpretativas, a começar pelo fato de
que a noção de consciência não é ela mesma definida (e talvez seja uma
noção primitiva do sistema cartesiano). O curso pretende estudar de forma
detalhada algumas dessas dificuldades, em particular aquelas que surgem no
exame das relações entre [a] consciência, ideia e intencionalidade; [b]
consciência e a natureza da percepção sensível; [c] consciência, saber
imediato de si e reflexão; [d] consciência, indubitabilidade e transparência
epistêmica; [e] consciência, atenção e memória.
Bibliografia:Descartes:
1)
Descartes, R. – Meditações Metafísicas; in Obras escolhidas, Tradução
de J. Guinsburg e Bento Prado Junior, Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1994.
2)
________ – Princípios da Filosofia; Edição Bilíngue Latim/Português,
Tradução coordenada por Guido Antonio de Almeida, Editora UFRJ, 2002.
3)
________ – Descartes, Œuvres Philosophiques ; Alquié, F. (éd), tomes
I, II, III, Garnier, Paris, 1963/1973.
OBS: A bibliografia secundária será apresentada no início do curso.
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
Disciplina: Semântica Filosófica I (FCM731/FCM831)
Docente: Guido Imaguire
Horário: Sextas-feiras, de 15:00h às 18:00h (Início do curso: 02/09)
Tema: Ontologia e Semântica
Programa: O curso pretende discutir questões da filosofia da linguagem que
tenham relevância direta para a ontologia analítica contemporânea. Em
particular: (i) as questões referentes a decisões sobre existência por meio da
quantificação e paráfrases propostas por Quine, (ii) a distinção entre
particulares e universais por meio da análise dos termos singulares e
universais (Strawson) e, finalmente, (iii) a disputa sobre verbalidade e
substancialidade das discussões metafísicas. Outras questões (e literatura
adicional) pode ser levada em consideração de acordo com o interesse dos
participantes (a ser decidido na primeira sessão).
Bibliografia:
•
•
•
•
WITTGENSTEIN, Tractatus Logico-Philosophicus
QUINE, W.O. ‘Sobre o que há’
STRAWSON, Studies in the Ways of Words.
STRAWSON, Individuals
PPGLM | Universidade Federal do Rio de Janeiro | Instituto de Filosofia e Ciências Sociais |
Largo de São Francisco de Paula 1/320B | 20051-070 | Rio de Janeiro, RJ | (21) 2252 8035 r. 308 |
www.ppglm.wordpress.com
SEMINÁRIO DE EPISTEMOLOGIA I (FCM719/FCM819)
Horário Quarta-feira, de 09:00h às 12:00h
Professor ALBERTO OLIVA
1. O Justificacionismo e a concepção tradicional de racionalidade
2. Racionalismo crítico e convencionalismo metodológico
3. O ceticismo e o relativismo como herdeiros do convencionalismo
metodológico
4. Kuhn: a incomensurabilidade e a derrocada da objetividade
5. O modelo dual: os fatos das ciências naturais e os fatos préinterpretados das ciências sociais
6. O socioconstrutivismo: as ciências naturais explicadas pelas sociais.
Bibliografia Básica:
Carnap, R. (1979) “Replies”. In: The Philosophy of Rudolf Carnap. Illinois.
The Open Court Publishing.
Kuhn, T. (1970) The structure of scientific revolutions. In: Foundations of the
unity of science Vol.2. The University of Chicago Press.
Kuhn, T. (1977) The Essential Tension. Chicago. The University of Chicago
Press.
Kuhn, T. (1976) “Reflections on my Critics”. In: Lakatos & Musgrave
(orgs.) Criticism and the Growth of Knowledge. Cambridge University
Press.
Kuhn, T. (2000) The Road since Structure. Chicago. University of Chicago
Press.
Neurath, O (1969) “Foundations of the Social Sciences”. In: Foundations
of the Unity of Science. Vol. 1. The University of Chicago Press.
Neurath, O (1973) Empiricism and Sociology. Boston. D. Reidel Publishing
Co.
Neurath, O. (1960) “Sociology and Physicalism”. In: Ayer, A. (org.)
Logical Positivism. Illinois. The Free Press,
Oliva, A. (1999) Ciência e Sociedade do Consenso à Revolução. Porto
Alegre. Edipucrs.
Oliva, A. (2005) Racional ou Social? A autonomia da razão científica
questionada. Porto Alegre. Edipucrs.
Popper, K. (1968) The Logic of Scientific Discovery. Londres. Hutchinson.
Popper, K. (1989) Conjectures and Refutations. Londres. Routledge and
Kegan Paul.
Feigl, H. (1979) “Physicalism and the Unity of Science”. In: The
Philosophy of Rudolf Carnap. Illinois. The Open Court Publishing.
Winch, P. (1976) The Idea of a Social Science and its Relation to
Philosophy. Londres, Routledge and Kegan Paul. 9ª ed.

Documentos relacionados

Clique aqui para acesso aos programas dos cursos

Clique aqui para acesso aos programas dos cursos Newton-Smith, W. H. Lógica: Um Curso Introdutório, Lisboa: Gradiva, 1998. Priest, G., Lógica. Lisboa: Temas e Debates, 2002. Quine, W. V., “Two Dogmas of Empiricism”. The Philosophical Review, 1951...

Leia mais