ButterflyG. PUCCINI - Supporto Business Office

Transcrição

ButterflyG. PUCCINI - Supporto Business Office
Madama
Butterfly
G. PUCCINI
Teatro Ademir Rosa - CIC
NOVEMBRO DE 2015
Madama Butterfly
É uma ópera em três atos de Giacomo Puccini, com
libreto de Luigi Illica e Giuseppe Giacosa, baseado
no drama de David Belasco. Estreou no teatro Scala
de Milão a 17 de fevereiro de 1904.
Sua história relata o amor entre um tenente da marinha americana que se apaixona por uma gueixa .
O libreto de Madama Butterfly é um daqueles casos
raros na história da ópera, onde o texto é realmente
primoroso, digno das reais dimensões do drama e
superior à história original em que se baseia. Juntamente com partitura musical emocionante de Puccini, Madama Butterfly produz um efeito ao mesmo
tempo íntimo e esmagador, um retrato do assombro
dos perigos do amor equivocado.
O Japão era um país quase totalmente isolado do
resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do
Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários
oficiais da marinha americana visitaram o Japão e
contraíram matrimônios temporários com jovens
japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou
Borboleta), portanto, se baseia em fatos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade.
Personagens:
Madame Butterfly, uma gueixa - soprano
B.F. Pinkerton, Tenente da Marinha dos EUA - tenor
Suzuki, Aia de Butterfly - mezzo-soprano
Sharpless, Cônsul americano - barítono
Goro, Casamenteiro - tenor
Príncipe Yamadori, Pretendente à mão de Butterfly - barítono
Comissário Imperial - baixo
Escrivão - barítono
Kate Pinkerton, esposa americana de Pinkerton - mezzo-soprano
Bonzo (monge budista), tio de Butterfly – baixo
Yakossidé, parente de Butterfly – tenor
Mãe de Butterfly – contralto
Prima de Butterfly – soprano
Tia de Butterfly – soprano
Filho de Butterfly
Amigos e parentes de Butterfly e criados
Camerata Florianópolis Coro Lírico da Cia Ópera de SC
ENREDO
O Japão era um país quase totalmente isolado do
resto do mundo, até que por volta de 1870 um presidente americano mandou uma expedição de reconhecimento a Sua Majestade Imperial, cujo intuito era forjar laços de amizade com o Império do
Sol Nascente. Nas décadas que se seguiram, vários
oficiais da marinha americana visitaram o Japão e
contraíram matrimônios temporários com jovens
japonesas. A história de Cio-Cio-San (Butterfly, ou
Borboleta), portanto, se baseia em fatos reais, e descreve as trágicas consequências de um desses matrimônios contraídos com leviandade.
Ato I
Benjamin Franklin Pinkerton, oficial da marinha
dos Estados Unidos em Nagasaki, acaba de fazer
um excelente negócio: comprou não somente uma
casa na colina, com vista para o mar e o porto de
Nagasaki, mas também leva de brinde uma gueixa,
Cio-Cio-San, garota de apenas quinze anos de idade, que irá morar com ele na casa. Goro, o agente
imobiliário e matrimonial, mostra a Pinkerton sua
nova casa, quando chegam Suzuki, sua nova serva,
aia de Butterfly, e Sharpless, cônsul dos Estados Unidos em Nagasaki. Pinkerton oferece um uísque ao
amigo, e explica a ele o negócio que acaba de fazer.
Sharpless o adverte, porém, de que seria um grande
pecado machucar os sentimentos da garota, que parece acreditar na seriedade desse casamento e está
perdidamente apaixonada por ele. Pinkerton, numa
atitude discriminatória e ignorante, ergue um brinde ao dia em que se casará de verdade com uma esposa americana. Chega Butterfly com suas amigas,
que cantam um hino à beleza da paisagem e à ternura das garotas do Japão, enquanto Cio-Cio-San canta seu amor por Pinkerton. Chegam convidados, os
parentes todos de Butterfly, com exceção do tio, um
monge budista que se opõe a esse casamento. Butterfly, porém, confessa que visitou a missão americana em Nagasaki e se converteu à religião de Pinkerton - prova da sinceridade dos seus sentimentos. A
cerimônia de casamento de Butterfly e Pinkerton é
interrompida pela chegada do tio bonzo, que ficou
sabendo que Butterfly havia renunciado à fé dos
seus antepassados, e lança uma maldição contra ela.
Butterfly chora, mas é consolada pelo marido. Os
convidados se retiram, e Butterfly e Pinkerton estão
finalmente a sós. A noite cai. Segue-se um dueto de
amor entre ambos.
Ato II
Pinkerton regressou aos Estados Unidos; prometeu,
porém, que voltaria “quando os pintarroxos fizerem
os seus ninhos.” Já se passaram três anos. Butterfly chora, e Suzuki reza o tempo inteiro, ajoelhada
diante da imagem do Buda. Suzuki diz a Butterfly
que suspeita que seu marido não voltará mais. “Cala
a boca, ou te mato!”, responde Butterfly. Ela chora,
mas não perde a esperança: Un bel dì vedremo - um
belo dia veremos um fio de fumaça no horizonte - o
navio de Pinkerton! Chega Sharpless, que traz uma
carta de Pinkerton para Butterfly, cujo objetivo é
prepará-la para o golpe que ela vai receber, ao saber
que ele se casou com uma americana. Butterfly lhe
pergunta quando fazem seus ninhos na América os
pintarroxos. “Não sei,” responde Sharpless, “nunca
estudei ornitologia.” Logo após chega Goro, trazendo um novo candidato à mão de Butterfly: o Príncipe
Yamadori, homem rico e perdidamente apaixonado
por Butterfly. Butterfly o repele com zombarias, reafirma que está casada com Pinkerton, e manda o
príncipe e o insolente nakodo embora de sua casa.
Sharpless começa a ler a carta, mas não consegue
terminar a leitura, porque Butterfly o interrompe o
tempo todo com manifestações de carinho e fidelidade ao marido, e ele também não tem coragem de
revelar-lhe a rude verdade. Num gesto brusco, ele
fecha a carta, a põe de volta no bolso, e pergunta a
ela o que ela faria se ele não voltasse. Voltaria a ser
gueixa, responde Butterfly; ou, melhor ainda - “me
mataria.” Sharpless pede a ela que pare de alimentar
ilusões e aceite a proposta do rico Yamadori. Sentindo-se ultrajada, Butterfly mostra a ele o filho que
ela teve com Pinkerton, cuja existência tanto o cônsul como Pinkerton ignoravam. Sharpless promete
escrever a Pinkerton para revelar a ele a existência
desse seu filho, e se retira. Lá fora, Suzuki golpeia
Goro, acusando-o de espalhar calúnias a respeito do
filho de Butterfly, dizendo que ninguém sabe quem
é o pai do garoto. Ouve-se um tiro de canhão vindo
do porto. Uma nave de guerra! Butterfly olha com
seus binóculos e lê o nome do navio: é o Abraham
Lincoln, o navio de Pinkerton. Suzuki e Butterfly decoram a casa com flores primaveris, para aguardar a
chegada de Pinkerton (Scuoti quella fronda di ciliegio, o famoso Dueto das Flores). Sem poder dormir,
Butterfly esperará a noite toda pelo marido.
Ato III
Butterfly, que não dormiu a noite inteira, canta
uma cantiga de ninar para o filho, que adormece
nos seus braços. Suzuki aconselha a ela que durma
também; quando Pinkerton chegar, ela virá despertá-la. Exausta, ela por fim cai no sono. Falta pouco
para amanhecer quando batem à porta; Suzuki vai
atender, são Sharpless e Pinkerton. Pinkerton, ao
ver todas as flores e ao ouvir de Suzuki como Butterfly o esperou todos esses anos, é tomado de um
súbito remorso. De repente, Suzuki nota uma mulher no jardim, e pergunta quem é ela. Sharpless não
aguenta mais essa farsa e conta-lhe toda a verdade.
Suzuki leva as mãos ao rosto e diz: “Santas almas!
Para a pequena, o sol se apagou!” Sharpless pede a
Suzuki que vá ao jardim falar com Kate Pinkerton.
Enquanto isso, este último, possuído por um remor-
so avassalador, por fim reconhece que foi naquela
casinha pequenina que ele conheceu a verdadeira
felicidade (Addio, fiorito asil). Pinkerton sai correndo; ele não tem coragem de enfrentar a jovem cuja
vida ele destruiu. Butterfly desperta e, ao sair do
quarto onde estava dormindo, entra na sala e se depara com Sharpless, Suzuki, e uma mulher estranha.
Suzuki chora. Num átimo, Butterfly compreende
tudo. “Não! Não me digam nada. Eu já sei. Aquela
é a mulher de Pinkerton?” Kate pede a ela que lhe
entregue o seu filho. “Serei como uma mãe para ele.”
Butterfly promete que o entregará dentro de meia
hora. Sharpless e Kate se retiram, e Butterfly pede
a Suzuki que vá buscar seu filho. Enquanto isso, ela
retira de um baú um punhal, com o qual seu pai
havia cometido seppuku, também conhecido como
hara-kiri, um suicídio ritual japonês, e lê a inscrição:
“Com honra morre aquele que não mais com honra
viver pode.” Suzuki volta com o garoto, e Butterfly
pede a ela que a deixe a sós com ele. Ela beija ternamente o seu filho, e pede a ele que nunca se esqueça
da sua mãe japonesa. Venda os olhos do menino, dá-lhe uns brinquedos para que brinque, e enfia a faca
no ventre. É o fim.
Direção Musical e Regência
Jeferson Della Rocca
Fundador, maestro e diretor artístico da Camerata
Florianópolis, é um dos mais atuantes músicos do
Estado de Santa Catarina. Iniciou seus estudos musicais em sua infância, edicando-se principalmente
ao violino. Realizou diversos cursos de aperfeiçoamento em violino e regência no Brasil e em outros
países da América do Sul, Europa, Ásia e Oceania.
Como professor de violino, formou toda uma geração de jovens músicos e dedicou-se a importan-
tes projetos sociais. Como maestro, realizou com a
Camerata Florianópolis mais de 500 concertos em
Santa Catarina, outros Estados do Brasil e países da
Europa como Itália, Alemanha, França e Espanha,
contando com a participação de renomados solistas nacionais e estrangeiros. Junto à Camerata Florianópolis, além do seu reconhecido trabalho em
música de câmara,nos últimos anos vem se destacando na bem sucedida execução de inúmeras obras
sinfônicas, 9 óperas e balé, recebendo importantes
críticas de musicólogos, compositores e grandes no-
mes do canto lírico.Desde o ano 2000 cumpre um
importante papel no incentivo à composição erudita contemporânea. Della Rocca é detentor de diversos prêmios e homenagens, dentre elas a Medalha
Cruze Souza. Em novembro de 2006, foi empossado
como membro da Academia Catarinense de Letras e
Artes. Como última honraria, em 2011 a Camerata
Florianópolis recebeu o Prêmio Franklin Cascaesde Cultura, por parte da Prefeitura de Florianópolis
e em abril de 2012 lança seu nono CD e primeiro
DVD intitulado “Clássicos com Energia”.
Concepção e Direção Cênica
Antônio Cunha
Diretor, dramaturgo, roteirista e ator, natural de
Florianópolis, é de sua autoria, dentre outras, a peça
Dona Maria, a Louca, que já recebeu montagens de
sucesso no Brasil e em Portugal. Em 2004 lançou o
livro Três Dramas Possíveis, contendo três de seus
principais textos teatrais. Como ator, tem participado de diversos trabalhos no teatro e no cinema, dentre os quais se destaca o filme Ensaio, da cineasta Tânia Lamarca, que pré-estreou com sucesso no Festi-
val de Cinema do Rio em outubro de 2013 e estreará
nacionalmente nos cinemas no final de novembro
de 2013. Assinou a direção de várias peças de teatro, suas e de outros autores, como Uma Visita, do
dramaturgo alemão Martin Walser, pelo Grupo Armação, em 2009, com a qual excursionou pelo território dos Açores, em Portugal, a convite do governo
local. Iniciou a sua incursão pela ópera realizando a
direção cênica de O Diretor de Teatro (Der chauspieldirektor) de Mozart (2004) pela Companhia da
Ilha (Florianópolis), continuando com Cavalleria
Rusticana, de Mascagni (2004); A Flauta Mágica, de
Mozart (2005); Rigoletto, de Verdi (2006); La Traviata, de Verdi (2007 e 2008); O Elixir do Amor, de
Donizetti (2008) e O Barbeiro de Sevilha, de Rossini
(2009), todas pela Pró-Música de Florianópolis. Pela
Cia Ópera de Santa Catarina dirigiu La Traviata, em
Florianópolis (2010) e, especialmente para apresentações em Chapecó, O Barbeiro de Sevilha (2012)
e A Flauta Mágica (2013). É membro da Academia
Catarinense de Letras e Artes - ACLA e membro
fundador da Cia Ópera de Santa Catarina, onde
ocupa atualmente a vice-presidência.
Cenografia e Adereços de cena
Figurinos e Adereços de Vestuário
Engenheiro por formação, iniciou os trabalhos para
espetáculos teatrais em 2005, como aderecista de figurino na montagem da ópera A Flauta Mágica para
a Pró-Música em Florianópolis. Participou também,
dentre outros, como aderecista de figurino e cenografia das óperas Rigoletto, La Traviata, Elixir do Amor
e O Barbeiro de Sevilha para a Cia. Opera de SC; dos
espetáculos Auto da Conquista para o Estudio Vozes;
Xica da Silva, o musical de Charles Prochnow e dos balés Don Quixote e Giselle para o Bolshoi Brasil. Fez os
projetos das alegorias para a Escola de Samba Unidos
da Coloninha nos anos de 2009 e 2011. Em 2012 fez
parte da equipe de cenógrafos da ópera Carmen, apresentada no Teatro Castro Alves em Salvador. Elaborou
o cenário de AFlauta Mágica para a Cia Ópera de SC,
apresentada em 2013 em Chapecó, SC.
Arquiteto com especialização em “Costumes de
Scène” pela Escola Superior de Artes e Técnicas da
Moda (ESMOD) de Paris/França, estagiou na Òpera National de Paris no ano de 1999. É professor do
curso de Bacharelado em Moda da UDESC e Doutor em Engenharia e Gestão do Conhecimento pela
UFSC. Seus principais trabalhos em figurino e cenografia foram: “Dame de Coeurs”, traje realizado no
atelier da Ópera National de Paris para a exposição
“La Contesse de Castglioni par elle même” no Musée D’Orsay (Paris) e Metropolitan Museum (Nova
York); “Le Dragon” (Evgueni Schwartz) para o Theatre de Gennevilliers.Entre outros trabalhos destacam-se: “Il Pagliacci” (Cavallo), “Carmina Burana”
(Orff),“Réquiem” (Mozart), “Nona Sinfonia” (Bee-
Edmundo Meira Neto
José Alfredo Beirão
thoven) e “Ópera do Malandro” (Buarque) para o
Estúdio Vozes, “Le Triomphe de la Vertu” (Adrienne Clostre) para o Museu National da Idade Média
de Paris, “O Guarany” (Carlos Gomes), “Catharina,
uma òpera da Ilha” (Bebel Orofino), “Cavalleria
Rusticana” (Mascagni), “A Flauta Mágica” (Mozart),
“Rigolleto” (Verdi), “La Traviata” (Verdi) e “O Elixir
do Amor” (Donizetti) e o “Barbeiro de Sevilha” para
a Pró-Musica de Florianópolis e as óperas “Carmen”
(Bizet) para o Teatro Nacional Cláudio Santoro em
Brasília e Teatro Castro Alves em Salvador (BA).
Destacam-se ainda os trabalhos na criação de figurinos para peças teatrais, musicais, cinema, carnaval
e balés, como para o Ballet Bolshoi do Brasil e para
o Jovem Ballet de Santa Catarina.
Direção Geral
Produção
Pianista, estudou com Oleh Gabruzewicz (Ucrânia), Magdalena Tagliaferro, Jacques Klein,Miguel
Proença e Gilberto Tinetti. Licenciada em Artes
pela Fundação Regional de Blumenau – FURB foi
professora do curso de piano e Diretora da Escola
Superior de Música de Blumenau. Em 1981 fez parte
do grupo de fundadores da Orquestra de Câmara de
Blumenau, como Diretora Executiva de 1981 a 1992.
Recebeu em 1992 o Top de Marketing da ADVB/SC
na categoria Cultura. De 1992 a 1994 trabalhou na
Interarte Produções Artísticas, em São Paulo. De
1997 a 2007 foi Diretora Artística da Pró-Música de
Florianópolis. Em 2007 recebeu a Medalha do Mérito Cultural Cruz e Sousa. Até 2009 atuou como Produtora Executiva da Pró-Música de Florianópolis
e como Diretora Geral de Produção de óperas. Em
novembro de 2009, participou da fundação da Cia
Ópera de Santa Catarina.Atualmente é presidente
da Cia Ópera de SC.
Trabalha com produção cultural desde o ano de 2000.
Participou da produção dos espetáculos do pianista
russo Eduard Shulkin,BWV.BACH.SHOW.BR - Um
Concerto Diferente do Grupo Allegro Vivace, Série
Ciclo Jovens Talentos Catarinenses, Momentos com
Franklin Cascaes do Grupo Allegro Vivace, do projeto Edino Krieger 80 anos e a Orquestra de Câmara
de Caçador. Atuou como coordenadora de negócios
da Pró-Música de Florianópolis de 2003 a dezembro
2008. Atualmente é coordenadora de negócios da
Camerata Florianópolis e produtora da Cia Ópera
de Santa Catarina, da qual participou da fundação
em 2009. Desenvolve um importante trabalho junto
a grupos de câmara de Florianópolis e coordena o
projeto educacional Música e Cidadania na região
dos Lagos de SC.
Neyde Coelho
Joice Della Rocca
Produção Orquestra
Maria Elita Pereira
Produtora cultural desde 1998, junto à Camerata
Florianópolis produziu mais de 500 concertos em
Florianópolis,turnês pelo Estado de Santa Catarina, outros estados do Brasil e Europa mantendo
a orquestra com temporadas inéditas e trazendo
grandes solistas nacionais e internacionais, além da
série Concertos nas Comunidades, visando à democratização da música erudita. Com a Camerata
Florianópolis gravou 9 CDs. Como produtora do
Polyphonia Khoros, entre 2002 e 2013 realizou nove
turnês Estaduais, uma turnê Nacional e uma Turnê
Sul Americana. A partir de 2005 passou a coordenar
o projeto Educando com Música em São Pedro de
Alcântara e em 2010 o projeto Música e Cidadania
na região dos Lagos de SC. Participou da fundação
da Cia Ópera de SC.
Assistente de Direção
Sulanger Bavaresco
Diretora Teatral, atriz, produtora cultural e professora. Graduada em Artes Cênicas pela UDESC,
atua no âmbito teatral desde 1984. Criou, em 1993,
o FLORIPA TEATRO - Festival Isnard Azevedo e
desde 2011 ocupa cadeira na ACLA - Academia de
Artes e Letras de Santa Catarina. Como diretora realizou diversos espetáculos junto ao grupo O Dromedário Loquaz e outros e como atriz atuou em diversas montagens. Desde 2005 é Assistente de Direção
das montagens de ópera feitas pela Pró-Música de
Florianópolis e posteriormente pela Cia Ópera de
Santa Catarina.Pela Camerata Florianópolis assinou
a direção cênica das operetas La Serva Padrona, de
Pergolesi em 2009, O Empresário, de W. A. Mozart
em 2010 e A Cantata do Café, de J.S. Bach, em 2011.
Em 2012 dirigiu pelo Grupo de Teatro O Dromedário Loquaz e o espetáculo Árias Públicas.
FICHA TÉCNICA
Direção Musical e Regência - Jeferson Della Rocca
Concepção e Direção Cênica - Antônio Cunha
Assistente de Direção Cênica - Sulanger Bavaresco
Regente Preparador do Coro – Jakson Kreuz
Figurinos - José Alfredo Beirão Filho
Cenografia e Adereços de Cena - Edmundo Meira Neto
Pianista dos Ensaios – Max Uriarte e Eugenio Menegaz
Direção Geral - Neyde Coelho
Produção - Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira
Plano de Iluminação - Antônio Cunha,
Irani Brunner Apolinário e Sulanger Bavaresco
Execução dos Cenários e Cenotecnia - Antônio Chiarello,
Osni Cristóvão, Fabiano Chiarello, Luís Carlos Cristóvão
Digitação, Edição e Projeção da Legenda-Allan Korbes
Maquiagem e Cabelo - Valéria Pires
Assistentes de Figurino - Élio Silva, Bianca Schmitt
Adereços de Figurino - Edmundo Meira Neto,
Cláudio Ferraz, Mara Regina Costa
Mestre Atelier de Costura - Elio Silva
Costuras - Iraci Goulart, Fernanda Tomaszewski, Kika Bion
Direção Equipe de Palco - Osni Cristóvão, Irani Brunner Apolinário
Operadora de Iluminação - Sulanger Bavaresco
Assistente de Iluminação-Marco Antônio Pereira
Contrarregras - Magda Scors
Coordenação de Camarins - Míriam Wollinger da Cunha
Assistentes de Equipe de Produção
Cristiane Borges, Gustavo do Carmo, Jordain da Silva, Leonardo
Boechat, Tayná Borges, Thalita Guimarães
Projeto Gráfico - Mariana Barardi
Proposta de Patrocínio
O valor total do projeto é de
R$ 650.000,00.
Plano de mídia
para cada evento
Cartazes
Revista
(programa)
Out-door
Mídia
televisiva
Mídia
radiofônica
300 unidades
5.000 unidades
2 unidades
20 inserções de 15 seg.
50 inserções de 30 seg.
Como investir no Projeto
Através da Lei Rouanet – Ministério da
Cultura (projeto enquadrado no Artigo
18 da Lei de Incentivo à Cultura).
PROPOSTA DE PATROCÍNIO
Proposta para a Cota Master
Patrocínio
Co-Patrocínio
Investimento no valor de 350.000,00 reais:
Investimento no valor de
100.000,00 reais:
Investimento no valor de
50.000,00 reais:
• Inclusão da Logomarca da empresa
• Inclusão da Logomarca
• Assinatura em cartazes, programas, panfletos,
convites outdoors e banners: “NOME DA
EMPRESA apresenta”
• Inclusão do nome da empresa como
patrocinadora nas inserções veiculadas nas
rádios e na TV;
• Espaço para reprodução de um vídeo
institucional da empresa nos espetáculos
(material produzido sob responsabilidade da
empresa);
• Espaço no teatro para colocação de banner
institucional da empresa (material produzido
sob responsabilidade da empresa);
• Citação em reportagens de mídia espontânea;
• Divulgação do anúncio eletrônico da ópera
pelas redes sociais e através de mailing list;
• Cota de 10% dos convites (cortesias).
como patrocinadora nos cartazes,
convites, banners, outdoors e
programas;
• Inclusão do nome da empresa como
patrocinadora nas inserções veiculadas
nas rádios
Espaço no teatro para colocação
de banner institucional da
empresa (material produzido sob
responsabilidade da empresa);
• Citação em reportagens de mídia
espontânea;
• Divulgação do anúncio eletrônico
da ópera pelas redes sociais e
através de mailing list;
• Cota de 5% dos convites (cortesias).
da empresa como copatrocinadora nos cartazes,
convites, banners, outdoors e
programas;
• Divulgação do anúncio
eletrônico da ópera pelas redes
sociais e através de mailing list;
• Citação em reportagens de
mídia espontânea;
• Cota de 3% dos convites
(cortesias).
Investimento em cota
de valores menores
Contrapartida a combinar
entre ambas as partes
A Cia Ópera de Santa Catarina é uma instituição cultural especializada em montagens completas
de óperas e diversas outras ações do gênero. Possui uma equipe formada pelos principais profissionais em atuação nesta área no Estado, com larga experiência no Brasil e exterior, responsável
por montagens primorosas e consagradas pela crítica como Cavalleria Rusticana, A Flauta Mágica,
Rigoletto, La Traviata, Elixir do Amor, O Barbeiro de Sevilha, Carmen e As Bodas de Fígaro. A equipe que compõe o núcleo da Cia surgiu há 9 anos, quando a Pró-Música de Florianópolis convidou
um grupo de profissionais locais para dar prosseguimento ao projeto de óperas da entidade, que até
então estava sendo produzido em conjunto com profissionais de São Paulo. Formavam esta equipe
o maestro Jeferson Della Rocca - Diretor Musical e Regente da Camerata Florianópolis, maestrina
Mércia Mafra Ferreira - Diretora Artística e regente do Polyphonia Khoros, Antônio Cunha - Diretor Cênico e destacado diretor de teatro, José Alfredo Beirão - Figurinista, premiado pela Ópera
Internacional de Paris, Sylvio Mantovani - arquiteto de cenários operísticos, Neyde Coelho - Diretora Geral, Joice Della Rocca e Maria Elita Pereira - Produtoras Culturais. Em 2010 foi então
criada a Cia Ópera de Santa Catarina, com a presidência do barítono catarinense Douglas Hahn,
dando prosseguimento ao que foi feito pela Pró-Música, sendo esses os seus fundadores. Neste
curto espaço de tempo, Florianópolis tem sido reconhecida como uma referência em montagens
de óperas, fato que somente acontece em grandes cidades como Rio de Janeiro, São Paulo, Manaus
e Belo Horizonte. A equipe também realiza projetos especiais que são apresentados em pequenos e
médios teatros do Estado de Santa Catarina como montagens de operetas e ainda projetos inéditos,
dedicados à formação de público para o gênero operístico, envolvendo crianças e adolescentes. A
Cia Ópera de Santa Catarina sente-se honrada em apresentar mais uma ópera em Florianópolis,
desta vez, Madama Butterfly de Puccini. Isto representa mais um passo importante para a nossa
instituição: uma valorosa iniciativa de descentralização do roteiro cultural brasileiro e democratização do acesso a espetáculos deste gênero.
Neyde CoelhoAntonio Cunha
Presidente Vice presidente
End.: Rua Joe Collaço 708 - Santa Mônica, CEP 88037-010 Florianópolis - SC
Contato: Neyde Coelho / Joice Della Rocca
[email protected] / [email protected]
(48) 99 71 1398 / (48) 9949 9281

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