projeto pedagógico do curso superior

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projeto pedagógico do curso superior
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR
DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Corumbá
2013
Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do
Sul
Marcus Aurelius Stier Serpe
Pró-Reitora de Ensino e Pós-Graduação
Marcelina Teruko Fujii Maschio
Diretor-Geral do Câmpus Corumbá
Rafael Mendonça dos Santos
Diretora de Ensino, Pesquisa e Extensão
Cláudia Santos Fernandes
Coordenadora de Educação Superior e Pós-Graduação
Elaine Borges Monteiro Cassiano
Núcleo Docente Estruturante
Roosevelt Fabiano Moraes da Silva (presidente)
Claudia Santos Fernandes
Florisvaldo de Oliveira Rocha
Fabrícia Ferreira de Souza
Luiz Sérgio Velasques U. Junior
Everton de Britto Policarpi (suplente)
Coordenador do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Roosevelt Fabiano Moraes da Silva
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Mato
Nome da Unidade: Grosso do Sul - Câmpus Corumbá
CNPJ/CGC
10.673.078/0001-20
Data
Data da primeira versão 26/05/2011. Atualizado em 15/12/2013.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas
Diplomação:
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas
Carga Horária Total
2010 horas
Estágio Curricular
Supervisionado
240 horas
Trabalho de Conclusão de Curso 160 horas
Atividades complementares
150 horas
Total
2560 horas
HISTÓRICO do PPC
Criação
Resolução de
Aprovação do Curso:
004/2011
Data: 20/05/2011
Resolução COSUP:
Data:
Ad Referendum
06/11/2013
Histórico de Alterações
Tipo :
Dezembro/2013
SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA ........................................................................................................................................ 5
1.1INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 5
1.2 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DEMATO GROSSO DO SUL .................... 7
1.3 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ ...................................... 9
1.4 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................................. 11
2.
OBJETIVOS.............................................................................................................................................12
2.1 Objetivo Geral ....................................................................................................................................... 12
2.2 Objetivos Específicos ............................................................................................................................ 12
3.
CARACTERÍSTICAS DO CURSO ..........................................................................................................13
3.1Público-Alvo ............................................................................................................................................ 13
3.2Forma de Ingresso .................................................................................................................................. 13
3.3 Regime de Ensino .................................................................................................................................. 13
3.4Regime de Matrícula ............................................................................................................................... 14
3.5Detalhamento do Curso .......................................................................................................................... 14
4
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ...............................................................................................14
5
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................................................15
5.1 Flexibilidade Curricular .......................................................................................................................... 16
5.2
Matriz Curricular .............................................................................................................................. 18
5.3
Distribuição da Carga Horária ......................................................................................................... 19
5.4
Ementas ........................................................................................................................................... 21
5.5 PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................................................................... 47
5.5.1 Estágio Curricular Supervisionado ................................................................................................ 47
5.5.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC...................................................................................... 48
5.5.3 Atividades Complementares .......................................................................................................... 49
6. METODOLOGIA...........................................................................................................................................50
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ............................................................................................................51
7.1 Regime Especial de Dependência ......................................................................................................... 53
7.2 Aproveitamento e Comprovação de Conhecimentos ............................................................................ 53
8. INFRAESTRUTURA DO CURSO ................................................................................................................55
8.1 Instalações e Equipamentos .................................................................................................................. 55
8.1.1
Área física dos laboratórios ..................................................................................................... 55
8.1.2
Layout dos laboratórios ........................................................................................................... 55
8.1.3
Descrição sucinta dos equipamentos permanentes de cada laboratório ................................ 56
8.2. Biblioteca ............................................................................................................................................... 57
9. PESSOAL DOCENTE ..................................................................................................................................58
9.1 Núcleo Docente Estruturante ................................................................................................................. 58
9.2 Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 59
9.3 Coordenação do Curso .......................................................................................................................... 60
10. PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE ...............................................................................................62
10.1 Atendimento ou permanência de estudantes ...................................................................................... 62
10.2 Núcleo de Gestão Administrativa e Educacional (NUGED) ................................................................ 63
10.3 Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Específicas ................................................. 64
10.4 Regime Domiciliar ................................................................................................................................ 65
11. DIPLOMAÇÃO ...........................................................................................................................................66
12. AVALIAÇÃO DO CURSO ..........................................................................................................................67
12.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA ................................................................................................ 67
12.2 Avaliação do docente pelo discente .................................................................................................... 68
13. REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................................69
1.
1. JUSTIFICATIVA
1.1 INTRODUÇÃO
A implantação e ampliação gradativa dos Cursos Superiores de Tecnologia
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas são instrumentos para adequar o
Ensino Superior ao contexto da realidade socioeconômica do país. Não se trata
apenas de implantar cursos novos, mas de criar uma nova sistemática de ação,
fundamentada nas necessidades da comunidade. A proposta de implantação e
oferta do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
vem ao encontro dos objetivos do IFMS.
Com a aprovação da Lei no 9.394 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional - LDB), em 20 de dezembro de 1996, pelo Congresso Nacional e com o
Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamentou os artigos da LDB
referentes à educação profissional e tecnológica, consolidaram-se os mecanismos
para a reestruturação dos cursos de superiores de tecnologia, permitindo a utilização
de todo o potencial que lhes é característico sem as amarras que a velha legislação
lhes impunha.
Ancorado pelo Parecer CNE/CES no 436/01, de 02 de abril de 2001,que trata
de Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos e pela Resolução
CNE/CP3,de 18 de dezembro de 2002, que institui
as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, a atual
proposta é a caracterização efetiva de um novo modelo de organização curricular de
nível superior, que privilegia as exigências do mundo do trabalho cada vez mais
competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade uma formação
profissional de nível superior com duração compatível com a área tecnológica e,
principalmente, relacionada com a atualidade dos requisitos profissionais.
Com o propósito de aprimorar e fortalecer os Cursos Superiores de
Tecnologia e em cumprimento ao Decreto n° 5.773/06, o Ministério da Educação
apresentou em 2006 o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia como
um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições, sistemas e redes de
ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o público em geral.
O Catálogo organiza e orienta a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia,
inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de
Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os
5
requerimentos da sociedade atual. Configurado, desta forma, na perspectiva de
formar profissionais aptos a desenvolver, de forma plena e inovadora, as atividades
em uma determinada área profissional e com capacidade para utilizar, desenvolver
ou adaptar tecnologias com a compreensão crítica das implicações daí decorrentes
e das suas relações com o processo produtivo, o ser humano, o ambiente e a
sociedade.
Com a sistematização e a oferta do Catálogo, as instituições que oferecem
graduações tecnológicas foram orientadas a adotarem as denominações dos cursos
que o compõem, com suas respectivas caracterizações, neles referenciando-se
tanto para a oferta de novos cursos, quanto para a migração dos cursos em
desenvolvimento, beneficiando a todos os futuros profissionais.
Devido às mudanças no cenário econômico mundial que vêm ocorrendo nos
últimos anos e ao fenômeno da globalização, verifica-se o surgimento de novos
atributos necessários aos profissionais da era do conhecimento. O mercado mundial
tornou-se mais competitivo e exigente, tanto em produtos como em serviços, o que
impõe uma nova postura profissional.
A informática, hoje, está inserida em todos os segmentos do setor produtivo.
A criação de novas oportunidades profissionais e de um novo perfil às profissões já
estabelecidas advém da passagem da Era da Produção para a Era da Informação. A
utilização de computadores no dia a dia da sociedade, nas mais diversas áreas de
atuação justifica a qualificação de profissionais para essa demanda.
Nesta perspectiva, sendo a informática uma ferramenta essencial no processo
de desenvolvimento de diversas atividades administrativas e operacionais, há uma
grande solicitação do contexto socioeconômico para a formação de profissionais
dessa área, a fim de atender à grande demanda do mercado de trabalho.
Mesmo com a economia local apoiada em grande parte no agronegócio, a
dependência de sistemas de informação eficientes é cada vez maior. Grandes
empresas locais do agronegócio procuram crescentemente a melhoria de sistemas
informatizados, gerando demanda de profissionais desta área.
Especificamente as áreas de Desenvolvimento de Software e Sistemas de
Informação apresentam-se como boas possibilidades de carreira no Brasil e,
especialmente, no Mato Grosso do Sul. O investimento das empresas brasileiras no
setor de tecnologia vem crescendo em relação ao seu faturamento, isto deve
6
contribuir para a melhora na demanda por profissionais qualificados em tecnologia
da informação.
Embora ainda seja um estado essencialmente agropecuário, Mato Grosso do
Sul iniciou sua industrialização mais forte nos últimos anos. Empresas do setor
industrial e comercial e as empresas do setor de serviços por elas demandadas
necessitam intensamente do trabalho de profissionais e empresas de informática
para garantir a eficiência e agilidade em seus processos administrativos,
principalmente através do adequado manejo informatizado de seus sistemas de
informação. Para essas empresas, a utilização das tecnologias de informação por
meio da automação pode significar redução de custos, ganho de produtividade, e
facilidade de relacionamento com clientes e fornecedores.
A indústria no Estado do Mato Grosso do Sul se desenvolve com rapidez, e
com isso há necessidade de profissionais adequadamente treinados. As empresas
se preocupam cada vez mais em obter vantagens competitivas sobre seus
concorrentes e uma das ferramentas para alcançar este objetivo é utilizar o que a
tecnologia pode oferecer de mais moderno.
Consequentemente, os profissionais da área de computação são mais
exigidos, com uma necessidade maior por conhecimento de novas tecnologias e
métodos de trabalho, motivados por fatores como implantação ou renovação da
base tecnológica computacional.
1.2 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO ESTADO DEMATO GROSSO
DO SUL
Mato Grosso do Sul possui uma área de 357.145.836 km2, que abriga 78
municípios e 2.449.024 pessoas segundo a contagem de população IBGE (2010).
Sua
capital é
a
cidade
de
Campo Grande,
e
outros municípios
economicamente importantes são Dourados, Três Lagoas, Corumbá, Ponta Porã,
Aquidauana, Nova Andradina e Naviraí.
Tem como bebida típica o tereré, é considerado o estado-símbolo dessa
bebida e maior produtor de erva-mate da região Centro-Oeste do Brasil. O uso desta
bebida, derivada da erva-mate (Ilex paraguariensis), nativa do Planalto Meridional do
Brasil, é de origem pré-colombiana. O Aquífero Guarani compõe parte do subsolo do
7
Estado, sendo Mato Grosso do Sul detentor da maior porcentagem do Aquífero
dentro do território brasileiro.
O Estado constituía a parte meridional do Estado do Mato Grosso, do qual foi
desmembrado por lei complementar de 11 de outubro de 1977 e instalado em 1º de
janeiro de 1979, porém a história e a colonização da região, onde hoje está a
unidade federativa, é bastante antiga remontando ao período colonial antes do
Tratado de Madri, em 1750, quando passou a integrar a coroa portuguesa.
Durante o século XVII, foram instaladas duas reduções jesuíticas, Santo
Inácio de Caaguaçu e Santa Maria da Fé do Taré, entre os índios Guarani na região,
então conhecida como Itatim. Uma parte do antigo estado estava localizada dentro
da Amazônia legal, cuja área, que antes ia até o paralelo 16, estendeu-se mais para
o sul, a fim de beneficiar com seus incentivos fiscais a nova unidade da federação.
Historicamente vinculado à região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul teve na
pecuária, na extração vegetal e mineral e na agricultura, as bases de um acelerado
desenvolvimento iniciado no século XIX.
A economia do Estado se baseia na agricultura, na pecuária, na extração
mineral e no turismo. A principal área econômica do Estado é a do planalto da bacia
do Paraná, com solos florestais e de terra roxa, além de ter os meios de transporte
mais eficientes e os mercados consumidores da região sudeste mais próximos.
Na produção agropecuária destacam-se as culturas de soja, arroz, café, trigo,
milho, feijão, mandioca, algodão, amendoim e cana-de-açúcar.
A pecuária conta com rebanho bovino (17.405.345 cabeças), suíno (860.598
cabeças), ovino (343.328 cabeças), de aves (39.157.262 cabeças) e bubalinos
(8.598 cabeças) conforme dados do CENSO/ IBGE(2006).
O Estado conta ainda com jazidas de ferro, manganês, calcário, mármore e
estanho. Uma das maiores jazidas mundiais de ferro é do Monte Urucum, situado
no município de Corumbá.
A principal atividade industrial é a de gêneros alimentícios, seguida de
transformação de minerais não metálicos e da industrialização de madeira. Corumbá
é um dos maiores núcleos industriais do centro-oeste, com indústrias de cimento,
fiação, curtume, beneficiamento de produtos agrícolas e uma siderúrgica que trata o
minério de Urucum.
8
É interessante ressaltar que o turismo ecológico do Estado, que acontece na
região do Pantanal, atrai visitantes de todo o país e do mundo, pois o Pantanal sulmato-grossense é considerado um dos mais bem conservados e intocados
ecossistemas do planeta. Apresenta paisagens diversas no período de seca ou de
chuva, fazendo com que sua visita seja interessante em qualquer época do ano.
Diante do exposto, a proposta de implantação do Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é justificada, pois no
município de Corumbá e no estado de Mato Grosso do Sul, existe a necessidade de
se formar profissionais capacitados para atuarem em processos na área da
Informática que está inserida em todos os segmentos do setor produtivo, além de se
encontrar em contínuo e acelerado crescimento.
1.3 CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS DO MUNICÍPIO DE CORUMBÁ
Corumbá é a cidade com maior extensão territorial no Estado de Mato
Grosso do Sul. Situada na margem esquerda do rio Paraguai e também na fronteira
entre o Brasil, o Paraguai e a Bolívia, é considerada o primeiro pólo de
desenvolvimento da região, e por abrigar 60%do território pantaneiro, recebeu o
apelido Capital do Pantanal, além de ser a principal e mais importante zona urbana
da região alagada. A cidade sempre foi regionalmente estratégica para a entrada
das mercadorias européias e sua localização, após a Serra de Albuquerque (que
finaliza o Pantanal ao sul), no último trecho facilmente navegável do Rio Paraguai
para embarcações de maior calado e a beira do Pantanal, garantiu-lhe um rápido e
rico crescimento entre o final do século XIX e começo do século XX, quando a
borracha da Amazônia passou também a ser exportada por ali.
Nessa época só se chegava a Corumbá pelo rio. As disputas por território
entre portugueses e espanhóis estão na origem da cidade cujo primeiro vilarejo
surgiu em 1778, com o nome de Vila de Nossa Senhora da Conceição de
Albuquerque. Corumbá é conhecida como cidade branca pela cor clara de sua terra,
pois está assentada sobre uma formação de calcário, responsável pela cor clara das
terras locais.
É uma das mais importantes do estado em termos econômicos e a terceira
em população, depois de Campo Grande e Dourados. A cidade também se destaca
pela quantidade de sobrados e casarões tombados pelo Patrimônio Histórico
9
Nacional. Possui o mais importante porto do estado de Mato Grosso do Sul,
Corumbá/Ladário, e um dos mais importantes portos fluviais do Brasil e do mundo.
Existe uma conurbação de Corumbá com mais 3 cidades: Ladário, Puerto Suarez e
Puerto Quijarro. Com isso existe uma rede urbana de cerca de 150.000 pessoas,
sendo atendida por dois aeroportos: Corumbá e Puerto Suárez. Principal exportador
de Mato Grosso do Sul em 2008, o município de Corumbá atingiu a condição de
cidade mais dinâmica do Estado e 86ª dentre as 300 mais dinâmicas de todo o País,
conforme o "Atlas do Mercado Brasileiro 2008", divulgado em junho pela Gazeta
Mercantil.
Figura 2: Localização do Município de Corumbá, Fonte: www.wikipedia.org
Segundo o IBGE, Corumbá possuía um PIB de pouco mais de R$ 2 bilhões
em 2007. Com isso, o município ficou em terceiro lugar no estado, logo atrás da
capital e Dourados. No Brasil ficou entre os 200 primeiros colocados. A cidade
também ficou com o 324º maior potencial de consumo (IPC Target) entre todas as
cidades brasileiras. Além disso, 95% dos professores municipais tem ensino
superior.
Atualmente, as principais atividades econômicas são a pecuária, o
ecoturismo e a exploração mineral. O porto Corumbá/Ladário faz parte do complexo
da hidrovia Paraná-Paraguai, movimentando minério de ferro, manganês, cimento,
soja, entre outros produtos.
No perímetro urbano, há uma rede hoteleira e de restaurantes, agências de
turismo e viagem, locadoras de veículos e de barcos para pesca e/ou turismo
contemplativo, com disponibilidade entre os meses de fevereiro a outubro e de
novembro a janeiro. A rede hoteleira na zona rural distribui-se em turismo
10
contemplativo e pesca esportiva com distâncias que variam desde bem próximo da
cidade até 220 km de distância.
Os barcos-hotéis podem ser utilizados como hotéis desde que atracados no
porto da cidade ou navegando para turismo ecológico e/ou contemplativo. Os hotéis
pesqueiros estão às margens do rio Paraguai ou mesmo nas grandes baías que
oferecem estrutura para a prática esportiva de pesca oferecendo barcos-hotéis que
partem desse porto.
1.4 DEMANDA E QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
Em um contexto de grandes transformações, notadamente no âmbito
tecnológico, a educação superior profissional não pode se restringir a uma
compreensão linear que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a
uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para
executar tarefas instrumentais.
No Brasil, conforme dados do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da
Informação e da Comunicação (TIC) divulgados em 2007 pelo Comitê Gestor da
Internet do Brasil. Conduzido pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias da
Informação e da Comunicação (Cetic.br), há uma expressiva evolução no uso da
Internet e um aumento expressivo na posse de computadores em domicílios de
renda familiar entre dois e cinco salários mínimos. A Tecnologia da Informação e da
Comunicação apresentou um crescimento na adoção de tecnologias como redes
wireless (redes sem fio) e sistemas de gestão, assim como a automatização de
processos por meio do comércio eletrônico e do governo eletrônico.
Os dados desta pesquisa indicam que na região Centro-Oeste, existe uma
crescente demanda de empresas que contratam pessoal com habilidades de TIC.
Corroborando com este indicador a pesquisa apresenta uma proporção de 40% das
empresas com dificuldades para contratar especialistas em TIC. Destaca-se também
que dos profissionais candidatos às vagas ou dos contratados das empresas,
58,80% apresentaram dificuldades relativas a habilidades relacionadas ao hardware
do computador; 33,03% tinham dificuldades relativas a habilidades em atividades
relacionadas à Internet; 36,16% dificuldades relacionadas ao software do
computador e 26,91% com outras dificuldades. Assim sendo, fica evidenciada a
carência de pessoal com habilidades em TIC nas empresas brasileiras. Os serviços
11
de comércio eletrônico, governo eletrônico, segurança de rede, dentre outros, nessa
região, são atividades ainda incipientes. Dessa forma, há uma demanda potencial
para a formação de profissionais no âmbito das TIC. Mato Grosso do Sul, como
parte do cenário acima descrito, necessita superar esse estágio de debilidades no
âmbito da oferta dos serviços de Tecnologia da Informação. O Instituto Federal de
Mato Grosso do Sul propõe-se a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas, de maneira a contribuir com a formação de
profissionais em Tecnologia da Informação (TI), tendo em vista contribuir com o
incremento dos mais variados setores da economia do Estado.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
Disponibilizar ao mundo do trabalho um profissional preparado, adequado à
realidade do desenvolvimento tecnológico, inserido no contexto social regional e
atendendo às exigências legais.
Considerando a finalidade da proposta pedagógica o objetivo geral do curso é
formar o profissional denominado Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas apto a trabalhar com as ferramentas computacionais, equipamentos de
informática e sistemas computacionais de informação, atendendo a demanda do
contexto social regional com qualidade e integridade.
2.2 Objetivos Específicos
•
Refletir criticamente sobre a realidade da informática, da profissão e da
cidadania;
•
Manter os conteúdos programáticos atualizados em relação ao que se espera
da evolução tecnológica nas diversas áreas que compõem as diretrizes
curriculares da área e exigidas pelo mercado;
•
Elaborar estudos, pesquisas e projetos de extensão visando à melhoria da
qualidade de ensino nessa área;
•
Formar um corpo docente capaz de devolver nos estudantes a compreensão
das questões que envolvem a Informática de modo geral;
12
•
Formar recursos humanos para o desenvolvimento tecnológico da computação
com vistas a atender necessidades da sociedade.
•
Habilitar o profissional a realizar análise, projetos, testes e implantação de
sistemas computacionais de informação;
•
Habilitar o profissional a utilizar ferramentas computacionais, equipamentos de
informática e aplicar a metodologia de construção de projetos;
•
Promover o desenvolvimento da capacidade empreendedora na área da
informática;
3. CARACTERÍSTICAS DO CURSO
3.1 Público-Alvo
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
será ofertado para estudantes que possuam certificado de conclusão do Ensino
Médio, ou equivalente, conforme a legislação vigente.
3.2 Forma de Ingresso
A forma de acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas do IFMS será por meio do Sistema de Seleção
Unificada (Sisu), para candidatos que realizaram a prova do ENEM.
3.3 Regime de Ensino
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
do IFMS Câmpus Corumbá será composto por 6 períodos letivos. O período é o
intervalo de tempo de um semestre de 100 dias letivos de atividade de ensino,
contendo 330 ou 345 horas para que as Unidades Curriculares do módulo de ensino
possam ser trabalhadas e as restrições legais possam ser atendidas.
O módulo de ensino é o conjunto de Unidades Curriculares em que se
desenvolver ao processo de ensino e aprendizagem por meio de estratégias
pedagógicas. As Unidades Curriculares são formadas por um conjunto de bases
tecnológicas que serão desenvolvidas ao longo de um período.
13
3.4 Regime de Matrícula
A matrícula será requerida pelo interessado e operacionalizada por Unidades
Curriculares no prazo estabelecido em calendário escolar do Câmpus. O regime de
matrícula é o definido no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos
Cursos.
3.5 Detalhamento do Curso
Tipo: Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Modalidade: Presencial.
Denominação: Análise e Desenvolvimento de Sistemas.
Habilitação: Tecnólogo Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Endereço de oferta: Instituto Federal de Mato Grosso do Sul – Câmpus Corumbá
Câmpus Provisório: Espaço Educacional, Rua Delamare, 1557 – Bairro Dom Bosco,
CEP: 79.331-040
Localização: Corumbá – MS
E-mail: [email protected]
Telefone: Telefone: (67) 3232-2192
Turno de funcionamento: Matutino / Noturno
Número de vagas anuais: 80
Carga horária total: 2.560 horas
Periodicidade: Semestral
Integralização mínima do curso: 06 semestres (3 anos)
Integralização máxima do curso: 12 semestres (6 anos)
Ano/semestre de início do funcionamento do curso: 2011/2
Portaria Autorização:
Coordenador do curso: Roosevelt Fabiano Moraes Da Silva
4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O egresso oriundo do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas é o profissional de nível superior formado para:
•
Analisar problemas e desenvolver soluções para as organizações por
meio da utilização dos recursos de Sistemas de Informação;
14
•
Selecionar recursos de hardware e software buscando atender as
necessidades dos ambientes coorporativos;
•
Utilizar ferramentas computacionais que auxiliem no desenvolvimento
de projetos de Sistemas de Informação;
•
Gerenciar projetos de Sistemas de Informação que envolvem recursos
financeiros, humanos e técnicos;
•
Buscar uma constante reciclagem para utilização de novas tecnologias;
O perfil profissional do Estudante será alcançado com o desenvolvimento das
seguintes práticas:
1. Análise das etapas de desenvolvimento, implantação e manutenção de
Sistemas de Informação;
2. Diagnóstico de problemas e proposição de melhorias baseadas em
sistemas computacionais;
3. Estudo de conceitos relacionados com o gerenciamento de equipes de
desenvolvimento de sistemas de informação;
4. Estudo e aplicação adequada de recursos computacionais (hardware e
software);
5. Projeto e implementação de Sistemas de Informação inerentes aos
objetivos estratégicos das organizações; e
6. Produção de software com a utilização de métodos e técnicas
adequadas, buscando atender os atributos essenciais de software.
5 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) é o documento orientador que traduz
as políticas acadêmicas institucionais com base nas Diretrizes Curriculares
Nacionais (DCNs) e documentos da instituição.
compõem,
tais
como
matriz
e
estrutura
Alguns dos elementos que o
curricular,
bibliografia
básica
e
complementar, docentes, recursos materiais, laboratórios e infraestrutura de apoio
ao funcionamento do curso, dentre outros, são estabelecidos por conhecimentos e
saberes necessários a formação das competências estabelecidas a partir do perfil
do egresso. A contínua adequação das cargas horárias, adequação da bibliografia e
atualização do projeto de curso são responsabilidades da coordenação de curso em
15
conjunto com o Núcleo Docente Estruturante (NDE) e do Colegiado de Curso,
contando com o apoio de discentes e docentes.
5.1 Flexibilidade Curricular
No Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas o conhecimento é voltado para atender não só às demandas do mercado
de trabalho, mas também em prol da sociedade na forma de transformação e
desenvolvimento social. A flexibilidade curricular é uma necessidade atual que
integra a formação acadêmica, profissional e cultural. Em outras palavras, procura
construir um currículo que atenda não só o crescimento profissional, mas também o
desenvolvimento pessoal. No curso, as atividades curriculares não estão limitadas
às disciplinas. O currículo visa permitir a possibilidade de estabelecer conexões
entre os diversos campos do saber.
O tempo normal para a conclusão do curso corresponde a 6 semestres
letivos. A duração máxima obedecerá ao estabelecido no Regulamento da
Organização Didático Pedagógica dos Cursos.
A carga horária totaliza 2560 horas, sendo estruturada da seguinte forma:
2010 horas de aulas presenciais;
240 horas dispensadas ao estágio curricular supervisionado;
150 horas de atividades complementares;
160 horas para o Trabalho de Conclusão de Curso;
O
acadêmico
realizará
as
Atividades
Complementares,
o
Estágio
Supervisionado e o Trabalho de Conclusão de Curso conforme regulamentos
específicos para cada atividade.
Dentro das atividades extraclasse que podem ser realizadas, está a
participação em projetos de iniciação científica como PIBIC, PIBIT, PIBIC-AF e
PIBITI-AF. Participação em palestras, seminários e ações sociais em diversas áreas,
estágio não obrigatório, trabalho de conclusão de curso, dentre outras previstas no
Regulamento das Atividades Complementares dos Cursos de Graduação, disponível
no site do IFMS, ou definidas pelo Colegiado de Curso conforme necessidade. Estas
atividades permitem ao discente desenvolver temas que envolvem a realidade e
16
inclusão social, além de refletir a vivência profissional e cidadania. Estas práticas
são reforçadas ainda por eventos promovidos pelo próprio IFMS, a Semana do Meio
Ambiente e a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que contam com palestras
minicursos e apresentação de trabalhos relacionados aos temas. Dessa forma
podemos afirmar que o processo de formação do Tecnólogo em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas vai além das disciplinas comuns e específicas do
curso. Além disso, o NDE do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas discute constantemente a estrutura curricular do
curso, consultando discentes e professores de outras áreas do conhecimento com o
objetivo de proporcionar complementariedade dos saberes na forma de atividades
científicas, culturais e de formação especializada. O NDE também assume o papel
de discutir ementas, bibliografias e a inclusão de disciplinas optativas ou eletivas,
para adequar o curso à realidade do mercado e da região, além da legislação
vigente.
17
5.2 Matriz Curricular
18
5.3
Distribuição da Carga Horária
1º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Construção de Algoritmos
Administração e Estrutura Organizacional
Matemática Aplicada
Introdução a Tecnologia da Computação
Sistemas de Informação
Inglês Técnico
TOTAL
CARGA
CARGA HORÁRIA
HORÁRIA
SEMESTRAL
SEMANAL (h/a)
(h/a)
6
4
4
4
2
2
22
120
80
80
80
40
40
440
2º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Programação de Computadores
Linguagem de Apresentação e Estruturação de
Conteúdos
Gerência de Requisitos e Modelagem de Sistemas
Metodologia da Pesquisa em Tecnologia da
Informação
Laboratório de Sistemas Operacionais
Interface Homem-Computador
TOTAL
CARGA
CARGA HORÁRIA
HORÁRIA
SEMESTRAL
SEMANAL (h/a)
(h/a)
7
140
4
80
4
80
2
40
4
2
23
80
40
460
3º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Linguagem de Programação 1
Paradigma de Orientação a Objetos
Análise e Projeto de Sistemas 1
Projeto de Banco de Dados
Desenvolvimento Web 1
Computador e Sociedade
TOTAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL (h/a)
4
4
4
4
4
2
22
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
(h/a)
80
80
80
80
80
40
440
19
4º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Linguagem de Programação 2
Administração de Banco de Dados
Análise e Projeto de Sistemas 2
Laboratório de Redes de Computadores
Desenvolvimento Web 2
Empreendedorismo
TOTAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL (h/a)
4
4
4
4
4
2
22
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
(h/a)
80
80
80
80
80
40
440
5º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Linguagem de Programação 3
Gerência de Projetos em Tecnologia da
Informação
Desenvolvimento e Aplicações para Dispositivos
Móveis
Desenvolvimento Baseado em Frameworks 1
Projeto Integrador 1
Gerência e Configuração de Serviços para
Internet
TOTAL
CARGA HORÁRIA
SEMANAL (h/a)
CARGA
HORÁRIA
SEMESTRAL
4
(h/a)
80
4
80
4
80
4
4
80
80
3
60
23
460
6º PERÍODO
UNIDADES CURRICULARES
Auditoria e Segurança de Sistemas
Desenvolvimento de Sistemas Distribuídos
Desenvolvimento Baseado em Frameworks 2
Tópicos Especiais em Tecnologia da Informação
Projeto de Integrador 2
Optativa
TOTAL
CARGA HORÁRIA CARGA HORÁRIA
SEMANAL (h/a) SEMESTRAL (h/a)
4
4
4
4
4
2
22
80
80
80
80
80
40
440
20
5.4
Ementas
As ementas que devem ser desenvolvidas nas unidades curriculares de
cada período e a organização curricular das unidades curriculares será elaborada
no documento: "Plano de Ensino e Plano de Aula do Curso".
PRIMEIRO PERÍODO - 330h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 6 h/a
CONSTRUÇÃO DE ALGORITMOS
Carga Horária Semestral: 120 h/a
EMENTA
Definição de algoritmos. Formas de representação de algoritmos. Definição de objetos de
entrada, saída e auxiliares. Refinamentos sucessivos. Estruturas algorítmicas: atribuição,
entrada e saída. Operações sobre dados, operadores e expressões aritméticas e lógicas.
Estruturas de seleção e repetição. Abstrações em nível de módulos, blocos, procedimentos
e funções, passagem de parâmetros, tempo de vida. Estruturas homogêneas. Utilização de
uma linguagem de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, Ana F. G., CAMPOS, Edilene V. Fundamentos da programação de
computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ (padrão ANSI) e Java.3. ed. São Paulo: Pearson,
2012.
CORMEN, Thomas et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
SCHILDT, Herbert. C completo e total. 3. ed. São Paulo: MakronBooks, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.C++ como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson,
2010.
FORBELONE, André L. V.; EBERSPACHER, Henri F. Lógica de Programação: a
construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005.
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr F. de. Algoritmos: lógica para
desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. rev. São Paulo: Érica, 2012.
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação : teoria e prática. São
Paulo: Novatec, c2005.
MIZRAHI, Victorine V. Treinamento em linguagem C. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
21
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
INTRODUÇÃO A TECNOLOGIA DA COMPUTAÇÃO
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
História do computador e sistemas. Conceitos básicos da computação. Sistemas de
numeração e conversão entre os sistemas. Diferença de arquitetura e organização de
computadores. Portas lógicas. Tabelas verdade. Circuitos combinacionais e sequenciais.
Simplificação de expressões. Processador e barramentos. Hierarquia de memória. Níveis
das linguagens de programação. Execução de programas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IDOETA, Ivan Valeije; CAPUANO, Francisco Gabriel. Elementos de eletrônica digital.
40 ed. São Paulo: Érica, 2007.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à organização de computadores. 5 ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 5.ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEDELI, Ricardo Daniel; POLLONI, Enrico Giulio Franco; PERES, Fernando Eduardo.
Introdução à ciência da computação. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HENNESSY, John L.; PATTERSON, David A. Arquitetura de computadores: uma
abordagem quantitativa. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. 8. ed. São Paulo:
Pearson, 2010.
TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas digitais: princípios e
aplicações. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2010.
WEBBER, Raul. Fundamentos de arquitetura de computadores. 4 ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
MATEMÁTICA APLICADA
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Matrizes. Determinantes. Sistemas Lineares. Conjuntos. Funções. Aplicações na
construção de algoritmos e na programação em Linguagem C. Análise de funções e
gráficos utilizando Planilhas de Cálculo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações.volume único. São Paulo:
Ática, 2008. Volume único.
IEZZI, Gelson et al. Matemática : ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
v. 1.
IEZZI, Gelson et al. Matemática : ciência e aplicações. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
v. 2.
22
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONJORNO, José R., GIOVANNI, José R.; GIOVANNI JR, José R. Matemática
fundamental: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, c2011.
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar : conjuntos
e funções . 8. ed. São Paulo: Atual, c2011. v. 1.
IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos dematemática
elementar: logaritmos. 9. ed. São Paulo: Atual, 2010. v. 2.
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: sequencias,
matrizes, determinantes, sistemas. 7. ed. São Paulo: Atual. c2010. v. 4.
SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. (Coleção Schaum).
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
ADMINISTRAÇÃO E ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Fundamentos da administração, conceitos e evolução da administração. Estudo das
funções administrativas, novas abordagens, tendências e administração na sociedade
moderna. Planejamento estratégico. Comportamento organizacional e motivação.
Estruturas organizacionais das empresas contemporâneas. A Tecnologia da Informação e
a Administração.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: ITGA. 8. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2011.
LACOMBE, Francisco José Masset; HEILBORN, Gilberto. Administração: princípios e
tendências. São Paulo: Saraiva, 2008.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. Teoria geral da
administração: gerenciando organizações. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
CARAVANTES, Geraldo R.; PANNO, Cláudia C; KLOECKNER, Mônica C.
Administração: teorias e processo. São Paulo: Pearson, 2005.
CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH (de um centro de despesa) em um
centro de lucro. 2. ed. São Paulo: Makron, 2002.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
ROBBINS, Sthepen P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva,
2003.
23
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Tecnologia da informação. Sistemas de informação. Classificação de sistemas de
informação. As telecomunicações e internet. Sistemas de informações. Sistemas de
informações gerenciais. Sistemas de informação colaborativos. Soluções com a
tecnologia da informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a
empresa do século XXI. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane. P. Sistemas de informação gerenciais:
administrando a empresa digital. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
O’BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Manual de consultoria empresarial: conceito,
metodologia, práticas. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Djalma de P. R. de. Sistemas de informações: gerenciais estratégicas,
táticas e operacionais. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Jayr F. Sistemas de informação: um enfoque gerencial inserido no contexto
empresarial e tecnológico. 4.ed. São Paulo: Érica, 2007.
REZENDE, Denis A.; ABREU, Aline F. de. Tecnologia da informação: aplicada a
sistemas de informação empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas
de informação nas empresas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
STAIR, Ralph M; REYNOLDS. George W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. 9. ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
INGLÊS TÉCNICO
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Desenvolvimento das estratégias de leitura em Língua Inglesa, aplicando os princípios
teóricos do ESP (English for SpecificPurposes) baseado em gênero. Análise de textos
escritos técnicos, científicos, comerciais e jornalísticos cuja temática seja de interesse das
unidades curriculares específicas do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas. Técnicas e estratégias de leitura: cognatos, contexto,
pistas tipográficas, palavras-chave, prediction, selectivity , skimming, scanning. Análise
elementar dos aspectos gramaticais de língua inglesa aplicados à leitura e à compreensão
de textos escritos: verbos, voz passiva, pronomes, afixos, grupos nominais, conectivos e
operadores discursivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALLO, Ligia R.Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008.
24
OLIVEIRA, Sara R. de F. Reading strategies for computing. Brasília, DF: UNB, 1999.
SOUZA, Adriana G. F. de et al. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental.
São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Décio T.; SILVA, Alva. V.; ROSAS, Marta. Inglês.com.textos para informática.
São Paulo: Disal, c2006.
PAIVA, Vera Lúcia M. de O. (Org.). Inglês instrumental 1. 2 ª edição ampliada. Belo
Horizonte: UFMG, 2008.
PAIVA, Vera Lúcia M. de O. ; BRAGA, J.; TAVARES, K. (Orgs.). Inglês instrumental 2.
Belo Horizonte: UFMG, 2008.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2000.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2001.
SEGUNDO PERÍODO - 345h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 7 h/a
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES
Carga Horária Semestral: 140 h/a
EMENTA
Estruturas heterogêneas. Estruturas lineares. Listas. Filas. Pilhas. Organização de
arquivos. Busca e ordenação de dados. Utilização de uma linguagem de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em linguagem C. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a
objetos com Java. São Paulo: Campus, 2001.
TENENBAUM, Aaron M.; LANGSAM, Yedidyah; AUGENSTEIN, Moshe J. Estruturas de
dados usando C. São Paulo: Makron, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AHO, Alfred V, HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. Data structures and
algorithms. Reading, Mass.: Addison-Wesley, 1983.
CELES, Waldemar; CERQUEIRA, Renato; RANGEL, José Lucas.
Introdução à
estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus. 2004.
SEDGEWICK, Robert. Algorithms in C: parts 1-4: fundamentals, data structures, sorting,
searching. 3rd. Reading, Mass.: Addison-Wesley, c1998.
SZWARCFITER, Jayme L.; MARKENZON, Lilian. Estruturas de dados e seus
algoritmos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
WIRTH, Niklaus. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
25
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LINGUAGEM DE APRESENTAÇÃO E
ESTRUTURAÇÃO DE CONTEÚDOS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Histórico e conceitos sobre a Internet. Serviços, protocolos e métodos de conexão.
Linguagem de marcação (HTML). Linguagem de estruturação (XML). Conceitos de WEB
Designer com estilo (CSS) e recursos gráficos. Noções básicas de programação e
validações Client-Side (Browser) com JavaScript.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUCKETT, Jon. Introdução à programação Web com HTML, XHTML e CSS. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
LAWSON, Bruce; SHARP, Remy. Introdução ao HTML 5.Rio de Janeiro: Alta Books,
2011.
MCFARLAND, David S. CSS : o manual que faltava. São Paulo: Digerati, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADAMS Cameron et al. A arte e a ciência da CSS: crie web designs inspiradores
baseados em padrões. Porto Alegre: Artmed, 2009.
HOGAN, Brian P. HTML5 e CSS3: desenvolva hoje com o padrão de amanhã. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2012.
PILGRIM Mark. HTML 5: entendendo e executando. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.
SILVA, Maurício S. HTML 5: a linguagem de marcação que revolucionou a web. São
Paulo: Novatec, 2011.
MEYER, Eric. Smashing CSS: técnicas profissionais para um layout moderno. Porto:
Alegre: Bookman, 2011.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
GERÊNCIA DE REQUISITOS E MODELAGEM DE
SISTEMAS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Introdução à Engenharia de Software. Ciclo de vida de um software. Processo de
Software. Modelos de Processo. Engenharia de Requisitos. Técnicas e instrumentos de
coleta de requisitos. Análise e Gerenciamento de Requisitos. Requisitos Funcionais.
Requisitos Não Funcionais. Regras de Negócio. Introdução à UML2. Modelo de Casos de
Uso. Diagrama de Casos de Uso. Descrição de cenários de casos de uso. Tópicos de
Análise Estruturada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Felipe Nery. Análise e gestão de requisitos de software: onde nascem os
sistemas. São Paulo: Érica, 2011.
PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
26
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. rev.
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
WAZLAWICK, Raul. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
METODOLOGIA DA PESQUISA EM TECNOLOGIA
DA INFORMAÇÃO
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Investigação das relações entre conhecimento e ciência e as possibilidades da razão. Os
conceitos fundamentais das principais correntes do pensamento contemporâneo e que
incidem na pesquisa; tratamento da cientificidade e dos temas pertinentes ao método, à
lógica, à teoria da argumentação e à elaboração de trabalhos científicos. O planejamento
da pesquisa. Normas para apresentação de trabalho; instrumentos de elaboração de
trabalhos científicos e suas modalidades. Normas para artigos em eventos de computação
(SBC e IEEE). Redação do trabalho final de curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. 3. ed.
São Paulo: Saraiva, 2008.
WAZLAWICK, Raul. S. Metodologia científica para ciência da computação. São Paulo:
Campus, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e a suas regras. 12. ed. São
Paulo: Loyola, c2000.
ANDERY, Maria Amália et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica.
14. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 10.
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do
texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
PINHEIRO, Jóse Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
27
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Conceitos básicos de Sistemas Operacionais. Evolução dos Sistemas Operacionais.
Sistema Operacional na visão do usuário. Gerência do processador. Gerência de
Memória. Gerência de Entrada e Saída e de Dispositivos. Gerência de Arquivos.
Supervisores de Máquinas Virtuais. Laboratórios com Sistemas Operacionais
Contemporâneos. Aplicações em Sistemas Operacionais tradicionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais.4.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson,
c2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter B.; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais
com Java. 7. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paul J.; CHOFFNES, David R. Sistemas operacionais. 3.
ed. São Paulo: Pearson, 2010.
NEMETH, Evi, SNYDER, Gary; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do
administrador. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais.4.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2012.
OLIVEIRA, Rômulo S.; CARISSIMI, Alexandre; TOSCANI, Simão S. Sistemas
operacionais. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.
TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e
implementação. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
INTERFACE HOMEM-COMPUTADOR
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Introdução. Psicologia Cognitiva. Modelos Conceituais. Interação. Usabilidade. Análise e
Projeto de Interfaces. Avaliação de Interfaces.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBOSA, Simone D. J. ; SILVA, Bruno S. da. Interação humano-computador. Rio de
Janeiro: Campus, 2010.
BENYON, David. Interação humano-computador. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2011.
CYBIS, Walter; BETIOL, Adriana Holtz; FAUST, Richard. Ergonomia e usabilidade:
conhecimentos, métodos e aplicações. São Paulo: Novatec, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEMÓRIA, Felipe. Design para internet: projetando a experiência perfeita. Rio de
28
Janeiro: Campus, 2005.
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NIELSEN, Jacob; TAHIR, Marie. Homepage usabilidade: 50 Web sites desconstruídos.
Rio de Janeiro: Campus, 2002.
PREECE, J.; ROGERS; SHARP. Design de interação:além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
SHNEIDERMAN, Ben; PLAISANT, Catherine. Designing the user interface: strategies
for human-computerinteraction.5. ed. [s.l.]: Addinson-Wesley, 2009.
TERCEIRO PERÍODO - 330h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 1
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Orientação a objetos: ligação dinâmica, construtores e destrutores. Tratamento de
exceções. Palavras reservadas da linguagem. Manipulação de arquivos. Bibliotecas mais
utilizadas da linguagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson,
c2010.
FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. São Paulo: Érica, 2010.
SIERRA, Kathy ; BATES, Bert. Use a cabeça: Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORATTI, Isaías. C. Programação orientada a objeto sem Java.Florianópolis: Visual
Books, 2007.
CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S. Core Java: fundamentos. 8 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010. v. 1.
LAFORE, Robert. Estrutura de dados & algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, c2004.
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
29
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
PARADIGMA DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Evolução do processo de desenvolvimento de sistemas. Mundo dos atores (greenfoot).
Conceitos básicos de orientação a objetos. Abstração. Classes. Atributos. Métodos.
Classes abstratas. Polimorfismo. Interfaces. Herança múltipla. Mensagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Everton Coimbra de. Orientação a objetos com Java: simples, fácil e
eficiente. Florianópolis: Visual Books, 2008.
CORREIA, Carlos Henrique; TAFNER, Malcon Anderson. Análise orientada a Objetos.
2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2006.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson,
c2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANSELMO, Fernando. Aplicando lógica orientada a objetos em Java. 2. ed. Florianópolis:
Visual Books, 2005.
CARDOSO, Caíque. Orientação a objetos na prática: aprendendo orientação a
objetos com Java. Rio de Janeiro: Ciência Moderna: 2006.
CORNELL, Gary; HORSTMANN,Cay S.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega. Core java
2: fundamentos. São Paulo: Makron Books, 2001.
FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. São Paulo: Érica, 2010.
MANZANO, José Augusto N. G.; COSTA JUNIOR, Roberto Affonso. Java 7: programação
de computadores : guia prático de introdução, orientação e desenvolvimento. São Paulo:
Makron Books, 2011.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS 1
Carga Horária Semestral: 80h/a
EMENTA
Conceitos de Orientação a Objetos. Modelagem Orientada a Objetos com UML2.
Técnicas de Identificação de Classes. Diagrama de Classes de Análise. Diagrama de
Classes de Projeto. Visão de Classes Participantes. Dicionário de Classes. Persistência
de Objetos para Banco de Dados. Mapeamento de Modelo de Objetos para Modelo
Relacional de Dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. rev.
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Novatec,
2008.
WAZLAWICK, Raul. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
30
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário: 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: guia prático. São Paulo: Novatec Editora, 2007.
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software. 6. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
PROJETO DE BANCO DE DADOS
Carga Horária Semestral:80 h/a
EMENTA
Sistemas de banco de dados. Projeto lógico de banco de dados. Banco de dados
relacional. Diagrama entidade-relacionamento. Projeto físico de um banco de dados.
Linguagem SQL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORONEL, Carlos; PETER, Robert. Sistemas de banco de dados: projeto,
implementação e administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
(Livros didáticos; v. 4).
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, R. Sistema de banco de
dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAPTISTA, Luciana F. Linguagem SQL: guia prático de aprendizagem. São Paulo: Érica,
2011.
DATE, Christopher J. Introdução a sistemas de bancos de dados.8.ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.
GENNICK, Jonathan .SQL: guia de bolso. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007.
GILLENSON, Mark L.. Fundamentos de sistemas de gerência de banco de dados. Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
TEOREY, Toby J. ; LIGHTSTONE, Sam; NADEAU, Tom. Projeto e modelagem de
banco de dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO WEB 1
Carga Horária Semestral:80 h/a
EMENTA
Paradigmas do desenvolvimento Web x Desktop. Programação dinâmica para internet.
Servidores de Aplicações: WEB containers. Linguagens de script de página. Criação de
formulários de dados. Validação de dados em formulários. Manipulação dinâmicas de
31
elementos HTML. Padrões de layout. Ferramentas CMS (Content Management System).
Programação web orientada a objetos. Webeconomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CROCKFORD, Douglas. O melhor do JavaScript. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
MEYER, Eric. Smashing CSS: técnicas profissionais para um layout moderno. Porto:
Alegre: Bookman, 2011.
SANDERS, Bill. Smashing HTML5: técnicas para a nova geração da web. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLANAGAN, David. Javascript: o guia definitivo. Porto Alegre: Bookman, 2012.
FREEMAN, Elisabeth; FREEMAN, Eric. Use a cabeça! : HTML com CSS e XHTML. 2 ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
RIORDAN, Rebecca M. Use a Cabeça! : Ajax profissional. Rio de Janeiro: Alta Books,
2009.
MILANI, Andre. Construindo aplicações Web com Php e MySQL. São Paulo: Novatec,
2010.
MORRISON, Michael; BEIGHLEY, Lynn. Use a Cabeça! : Php & MySQL. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
COMPUTADOR E SOCIEDADE
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Impactos do uso da tecnologia da informação nas diversas ciências. Aspectos sociais,
psicológicos, etno-raciais e econômicos da aplicação da tecnologia da informação. Ética
profissional e no uso da tecnologia. Questões legais: segurança, privacidade, direito de
propriedade. O mercado de trabalho: situação legal do profissional e entidades
profissionais na área.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARGER, Robert N. Ética na computação: uma abordagem baseada em casos. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede: a era da informação: 10. ed. São Paulo:
Paz e Terra, 2007. v. 1.
MASIERO, Paulo César. Ética em computação. São Paulo: Edusp, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INELLAS, Gabriel Cesar Z. Crimes na Internet. 2.ed. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2009.
NEGROPONTE, Nicholas. A vida digital. 2.ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
SANTOS, Jair F. dos. O que é pós-moderno? São Paulo: Brasiliense, 1987.
SIQUEIRA, Ethevaldo. Tecnologia que mudam nossas vidas. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
TOFFLER, Alvin; TOFFLER, Heidi. A terceira onda. 29.ed. Rio de Janeiro: Record, 2007.
32
QUARTO PERÍODO - 330h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 2
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Interfaces e classes abstratas. Acesso a bancos de dados relacionais. Modelos de
mapeamento objeto-relacional. Padrões de persistência de objetos. Bibliotecas gráficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S. Core Java : fundamentos. 8 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010. v. 1.
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson,
c2010.
SIERRA, Kathy ; BATES, Bert. Use a cabeça: Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORATTI, Isaías. C. Programação orientada a objeto sem Java.Florianópolis: Visual
Books, 2007.
FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. São Paulo: Érica, 2010.
LAFORE, Robert. Estrutura de dados & algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, c2004.
NIEMEYER, Patrick; KNUDSEN, Jonathan. Aprendendo Java. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS 2
Carga Horária Semestral: 80h/a
EMENTA
Modelagem Comportamental. Diagrama de Sequência. Diagrama de Atividades.
Diagrama de Comunicação. Diagrama de Estados. Layout de Relatórios. Modelagem
Arquitetural. Técnicas de teste de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOOCH, Grady; RUMBAUGH, James; JACOBSON, Ivar. UML: guia do usuário: 2. ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PAULA FILHO, Wilson de P. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. 2. ed. rev.
33
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007.
GUEDES, Gilleanes T. A. UML 2: uma abordagem prática. 3. ed. São Paulo: Novatec,
2008.
FOWLER, Martin. UML essencial: um breve guia para a linguagem-padrão de
modelagem de objetos. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2011.
WAZLAWICK, Raul. S. Análise e projeto de sistemas de informação orientados a
objetos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
ADMINISTRAÇÃO DE BANCO DE DADOS
Carga Horária Semestral:80 h/a
EMENTA
Administração de banco de dados. SQL. Aplicações de banco de dados para Web. OLAP
e otimização de consultas. Gerenciamento de transações. Controle da concorrência.
Tuning, indexação, triggers, cursores. Interoperabilidade de bancos de dados. Conexão
com o SGBD. O padrão ODBC. Exemplos e aplicações de SGBDs convencionais e nãoconvencionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DAMAS, Luis M. SQL: Structured Query Language. 6. ed.Rio de Janeiro: LTC, 2007.
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de banco de dados. 6. ed. Rio de
Janeiro: Pearson, 2011.
RAMAKRISHNAN, Raghu.; GEHRKE, Johannes. Sistemas de gerenciamento de
bancos de dados. 3. ed.São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORONEL, Carlos; PETER, Robert. Sistemas de banco de dados: projeto,
implementação e administração. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
HEUSER, Carlos A. Projeto de banco de dados. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
(Livros didáticos; v. 4).
KLINE, Kevin; KLINE, Daniel. SQL:o guia essencial: manual de referência profissional.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, R. Sistema de banco de
dados. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
SOUZA, Thiago H. SQL avançado e teoria relacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2013.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LABORATÓRIO DE REDES DE COMPUTADORES
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Redes de Computadores (LAN, MAN, WAN). Modelo OSI. Camadas no modelo TCP/IP.
Arquitetura de Redes TCP/IP. Protocolos. Interligação de redes. Planejamento e
34
estruturação de uma rede. Princípios e Serviços de Sistemas Operacionais de Redes de
Computadores. Conceitos de gerência de redes de computadores baseadas em TCP/IP.
Ferramentas para gerenciamento e administração de redes. Programação em scripts para
Servidores de redes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP: volume 1 : princípios,
protocolos e arquitetura. 5. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, c2006.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson, 2010.
MORIMOTTO, Carlos E. Redes: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MORIMOTTO, Carlos E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2009.
STARLIN, Gorki. Redes de computadores, comunicação de dados TCP/IP : conceitos,
protocolos e usos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
SOARES, Luiz Fernando; SOUZA FILHO, Guido Lemos; COLCHER, Sérgio. Redes de
computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. ed. Rio de Janeiro:
Campus. 1995.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David J. Redes de computadores. 5. ed. Rio
de Janeiro: Pearson, 2011.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro:Nova Terra, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO WEB 2
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Construção dinâmica de páginas web. Fluxo de dados em Ajax. Construção dinâmica de
menus de seleção. Manipulação de arquivos. Conexão com bancos de dados. Utilização
de sessões e cookies. Geração de relatórios. Novas tecnologias para desenvolvimento de
aplicações para WEB. Desenvolvimento de aplicações Web em 3 camadas. Paradigmas
do desenvolvimento de SaaS (softwares como serviço). Criação de uma aplicação web
completa. Técnicas para proteção de aplicações Web.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALL’OGLIO, Pablo. PHP: programando com orientação a objetos. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2009.
FERNANDEZ, Obie. Programando Rails: a bíblia. Rio de Janeiro: Alta Books, 2008.
SILVA, Maurício S. Ajax com Jquery: requisições Ajax com a simplicidade de Jquery.São
Paulo: Novatec, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUENTES, Vinicius B. Rubyonrails: coloque sua aplicação web nos trilhos. São Paulo:
[São Paulo ?] : Casa do Código, 2013.
LEGNSTORF, Jason. Pro Php e jQuery. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
JANDL JUNIOR, Peter. Desenvolvendo aplicações web com JSP e JSTL. São Paulo:
35
Novatec, 2009.
SIERRA, Kathy ; BATES, Bert.; BASHAM, Bryan. Use a cabeça!: JSP & Servelets. 2. ed.
Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
URUBATAN, Rodrigo. Ruby on rails: desenvolvimento fácil e rápido de aplicações web.
2. ed. São Paulo: Novatec, 2012.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal:2 h/a
EMPREENDEDORISMO
Carga Horária Semestral:40 h/a
EMENTA
Empreendedorismo. O empreendedor. Visão, oportunidade e criatividade. Desenvolver
empreendedores. Caminhos de auto-aprendizado. Os caminhos do empreendedor. O
perfil do empreendedor de sucesso. A análise de oportunidades. O processo de criação
de novas empresas. Incubação e fomento. Simuladores de empresas. Responsabilidade
social como diferencial competitivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor: a metodologia de ensino que ajuda a
transformar conhecimento em riqueza. São Paulo: Sextante, 2008.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendorismo: transformando idéias em negócios.
Rio de Janeiro: Campus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Martinho Isnard Ribeiro. Manual de planejamento estratégico. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
LAPOLLI, Édis Mafra; ROSA, Silvana Bernardes. Empreendedorismo e
desenvolvimento sustentável: volume 1.Florianópolis: Pandion, 2009.
LAPOLLI, Édis Mafra; ROSA, Silvana Bernardes. Empreendedorismo e
desenvolvimento sustentável: volume 2.Florianópolis: Editora Pandion, 2009.
MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro; BERNARDES, Cyro. Criando empresas para o
sucesso: empreendedorismo na prática. 3. ed., São Paulo, 2004.
TEIXEIRA, Ricardo Francoet al. Gestão e planejamento de marketing. Rio de Janeiro:
FGV, 2013.
36
QUINTO PERÍODO - 345h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
PROJETO INTEGRADOR 1
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abrangidos pelo curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HABERMANN, Josiane C. A.. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC,
dissertação e tese. São Paulo: Globus, 2009.
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
SANTOS, Clóvis R. Trabalho de conclusão de curso: guia de elaboração passo a
passo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos
de conclusão de cursos (TCC). São Paulo: Atlas, 2008.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
MARTINS, Gilberto De Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BOBANY, Denise de M.; MARTINS, Roberta Rollemberg. Do textual ao visual: um guia
completo para fazer seu trabalho de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Novas Ideias,
2008.
SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, RogeriaToller da Silva.Monografias
Científicas:TCC, dissertação, tese. 2. ed. Belo Horizonte: Avercamp, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO 3
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Padrões de projeto. Arquiteturas de software e Arquitetura MVC. Componentes de
software. Utilização de IDE visual/matisses.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java: como programar. 8. ed. São Paulo: Pearson,
c2010.
FURGERI, Sergio. Java 7: ensino didático. São Paulo: Érica, 2010.
SIERRA, Kathy; BATES, Bert. Use a cabeça! : Java. 2. ed. Rio de Janeiro: Alta Books,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
37
BORATTI, Isaías. C. Programação orientada a objetos em Java. Florianópolis: Visual
Books, 2007.
CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S. Core Java: fundamentos. 8 ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2010. v. 1.
LAFORE, Robert. Estrutura de dados & algoritmos em Java. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, c2004.
SANTOS, Rafael. Introdução à programação orientada a objetos usando Java. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
SILVEIRA, Paulo et al. Introdução à arquitetura e design de software: uma visão sobre
a plataforma Java. São Paulo: Campus, [2012?].
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
GERÊNCIA DE PROJETOS EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
O contexto da gerência de projetos. Ciclo de Vida de projeto. Processo de Gestão:
concepção, planejamento, execução, controle e finalização. Abordagens de
gerenciamento de projetos: PMI. Fatores de Sucesso da gestão de projetos de software.
Processo de planejamento e gestão de escopo. Abordagens de Gerenciamento de:
Riscos, Comunicação e Qualidade. Plano de Projeto. Ferramentas computacionais de
planejamento e gerência de projetos. Revisões. Métricas. Estudos de Casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILLIPS, Joseph. Gerência de projetos de tecnologia da informação: no caminho
certo, do início ao fim. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software: uma abordagem profissional. São
Paulo: McGraw-Hill, 2011.
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE.
Um guia de conhecimentos em
gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 4. ed. Pennsylvania: PMI, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASAROTTO FILHO, Nelson; FAVERO, José S.; CASTRO, João Ernesto S. Gerência de
projetos / Engenharia simultânea. São Paulo: Atlas, 1999.
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MENEZES, Luís César de Moura et al. Gerenciamento do escopo em projetos. 2. ed.
São Paulo: FGV, 2011.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2011.
VIEIRA, Marconi Fábio. Gerenciamento de projetos de tecnologia da Informação. 2.
ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES PARA
DISPOSITIVOS MÓVEIS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
38
EMENTA
Ambientes e linguagens de programação para desenvolvimento de sistemas para
dispositivos móveis. Banco de dados móvel e persistência de dados. Frameworks.
Comunicação e transmissão de dados. Configurações e instalação de aplicativos.
Recursos disponíveis e requisitos básicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEE, Wei-Meng. Introdução ao desenvolvimento de aplicativos para o Android. Rio
de Janeiro: Ciência Moderna, 2011.
OEHLMAN, Damon; BLANC, Sébastien. Aplicativos web pro Android:
desenvolvimento pro Android usando HTML5, CSS3 e JavaScript. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2012.
STARK, Jonathan. JEPSON, Brian. Construindo aplicativos Android com HTML, CSS
e JavaScript: criando aplicativos nativos com ferramentas baseadas nos padrões web.
São Paulo: Novatec, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, Paul et al. Android para programadores: uma abordagem baseada em
aplicativos. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LECHETA, Ricardo R. Android para tablets: aprenda a desenvolver aplicações android
de smartphones a tablets. São Paulo: Novatec, 2012.
MONTEIRO, J. B. Google Android: crie aplicações para celulares e tablets. São Paulo:
Casa do Código, 2013.
ROGERS, Rick et al. Desenvolvimento de aplicações Android. São Paulo: Novatec,
2009.
SILVA, Maurício S. jQuerymobile: desenvolva aplicações web para dispositivos móveis
com HTML5, CSS3, AJAX, jQuery e JQUERY UI. São Paulo:Novatec, 2011.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO BASEADO EM
FRAMEWORKS 1
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Conceito de frameworks. Principais frameworks para desenvolvimento de aplicações.
Utilização de frameworks para desenvolvimento de software para a Internet.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, Christian; KING, Gavin. Java Persistance com Hibernate. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007.
GEARY, David; HORSTMANN, Cay. Core JavaServer Faces. 3. ed. Rio de Janeiro: Alta
Books, 2012.
GONÇALVES, Edson. Dominando Java Server Faces e Faceletsutilizando Spring
2.5,Hibernate e Jpa. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
39
AHMED, KhawarZaman; UMRYSH, Cary E. Desenvolvendo aplicações comerciais em
Java com J2EE e UML. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
ARAÚJO, Franklint C. de. Java EE 5: guia prático: scriptlets, servlets, JavaBeans. 2. ed.
São Paulo: Érica, 2006.
JANDL JUNIOR, Peter. Desenvolvendo aplicações web com JSP e JSTL. São Paulo:
Novatec, 2009.
LISBOA, Flávio G. S. Zend Framework: desenvolvendo em Php5orientado a objetos
com Mvc. 2. ed.São Paulo: Novatec, 2013.
PEARCE, James.Professional mobile web development with WordPress, Joomla!
and Drupal. Indianapolis, IN :Wiley Pub., c2011.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal:3 h/a
GERÊNCIA E CONFIGURAÇÃO DE SERVIÇOS
PARA INTERNET
Carga Horária Semestral:60 h/a
EMENTA
Redes Windows: Servidores WINS, Active Directory. Servidores DHCP, Web, DNS, NIS,
LDAP, SMTP, Samba, FIREWALL. Integração de sistemas Windows/Linux.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MORIMOTTO, Carlos E. Servidores Linux: guia prático. Porto Alegre: Sulina, 2009.
NEMETH, Evi, SNYDER, Gary; HEIN, Trent R. Manual completo do Linux: guia do
administrador. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2012.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Nova Terra, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
STARLIN, Gorki. Redes de computadores, comunicação de dados TCP/IP: conceitos,
protocolos e usos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
TANENBAUM, Andrew S.; WETHERALL, David J. Redes de computadores. 5. ed. Rio
de Janeiro: Pearson, 2011.
MINASI, Mark. Dominando o Windows 2000 Server: a bíblia. São Paulo: Makron Books,
2000.
MINASI, Mark. Dominando Windows Server 2008: usando em rede. Alta Books, 2009.
SÁ, Josué de. Dominando servidores Windows Server 2003. Rio de Janeiro, Alta
Books, 2006.
40
SEXTO PERÍODO - 330h
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
PROJETO INTEGRADOR 2
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico envolvendo temas
abrangidos pelo curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERTUCCI, Janete Lara de Oliveira. Metodologia básica para elaboração de trabalhos
de conclusão de cursos (TCC). São Paulo: Atlas, 2008.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011.
BOBANY, Denise de M.; MARTINS, Roberta Rollemberg. Do textual ao visual: um guia
completo para fazer seu trabalho de conclusão de curso. Rio de Janeiro: Novas Ideias,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HABERMANN, Josiane C. A.. As normas da ABNT em trabalhos acadêmicos: TCC,
dissertação e tese. São Paulo: Globus, 2009.
MARTINS, Gilberto De Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de
monografias e trabalhos de conclusão de curso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SANTOS, Clovis Roberto dos; NORONHA, RogeriaToller da Silva. Monografias
Científicas:TCC, dissertação, tese. 2. ed. Belo Horizonte: Avercamp, 2010.
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da iniciação científica ao TCC: uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
SANTOS, Clóvis R. Trabalho de conclusão de curso: guia de elaboração passo a
passo. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Caracterização de Sistemas Distribuídos e Aplicações Distribuídas. Aspectos
Estratégicos e Infra-estrutura para Computação Distribuída. Aplicações Cliente/Servidor
CORBA/Java com Invocação Estática de Métodos. Design Patterns em Java: Criação de
Objetos Remotos (Factory), Retorno de Chamada (CallBack). Enterprise JavaBeans
(EJB). WebServices.
41
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, T.Sistemas distribuídos:
conceitos e projeto. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
HAROLD, Elliotte R. Java Network Programming. 3.ed. Sebastopol, Calif., : O'Reilly,
c2005.
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarten. Sistemas distribuídos: princípios e
paradigmas. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDOSO, J. Programação de Sistemas Distribuídos em Java. Portugal: Editora FCA,
2008.
ERL, Thomas. SOA: princípios de design de serviços. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
GUERRA, Eduardo. Design Patterns com Java: projeto orientado a objetos guiado por
padrões. São Paulo: Casa do Código, 2013.
KEITH Mike. Ejb3 profissional: Java Persistence Api. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2008.
PANDA, Debu; RAHMAN, Reza; LANE, Derek. EJB 3 em ação. 2. ed. Rio de Janeiro:
Alta Books, 2009.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Auditoria e os sistemas de informação. A auditoria de computadores. Auditoria de
sistemas. Técnicas de auditoria de sistemas. Auditoria do ambiente computacional.
Aspectos de Segurança envolvidos em Computação. Segurança em desenvolvimento de
aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de sistemas de informação. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
LYRA, Maurício Rocha. Segurança e auditoria em sistemas de informação. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2009.
MANOTTI, Alessandro. Curso prático auditoria de sistemas. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, Ricardo; RIBEIRO, Bruno de M. Segurança no desenvolvimento de
software: como desenvolver sistemas seguros... Rio de Janeiro: Campus, 2002
CORREIA, Miguel Pupo; SOUSA, Paulo Jorge. Segurança no software. Lisboa: FCA,
2010.
DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da tecnologia da informação. São Paulo: Axcel
Books, 2000.
OAKS, Scott. Segurança de dados em Java. São Paulo: Ciência Moderna, 1999.
42
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
DESENVOLVIMENTO BASEADO EM FRAMEWORKS
2
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Utilização de frameworks para desenvolvimento de software para a Internet. Frameworks
de Mapeamento Objeto-Relacional. Frameworks para desenvolvimento de aplicações MVC
– Model View Controller. Frameworks aliados à Design Patterns.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edson. Desenvolvendo aplicações WEB com JSP, Servlets, Javaserver
Faces, Hibernate, EJB 3Persistence. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WALLS, Craig.; BREIDENBACH, Ryan.Spring em ação.2. ed. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
WEISSMANN, Henrique L. Vire o jogo com spring framework. São Paulo: Casa do
Código, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALUR, Deepak; CRUPI, John; MALKS, Dan. Core J2EE Patterns: as melhores práticas e
estratégias de design. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
CORDEIRO, Gilliard. Aplicações Java para web com JSF e JPA. São Paulo: Casa do
Código, 2013.
MINETTO, Elton L. Frameworks para desenvolvimento em Php. São Paulo: Novatec,
2007.
LISBOA, Flávio G. da S. Criando Aplicações Php Com Zend e Dojo: padrões e reuso
com frameworks. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2012.
GABARDO, Ademir C. Php e Mvc Com Codelgniter. São Paulo: Novatec, 2012.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 4 h/a
TÓPICOS ESPECIAIS EM TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Carga Horária Semestral: 80 h/a
EMENTA
Ementa variável, focalizando tópicos relacionados com tecnologias, aplicações, produtos,
metodologias e ferramentas de desenvolvimento de software e hardware.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
43
UNIDADE CURRICULAR
OPTATIVA 1 – ELEMENTOS DE DOMÓTICA
Carga Horária Semanal:2 h/a Carga Horária Semestral:40 h/a
EMENTA
Eletrônica fundamental. Conceitos de computação física. Conceitos de domótica.
Introdução ao Arduino. Linguagem Wiring (C, C++). Sensores. Atuadores. Motores.
Projetos de domótica utilizando o Arduino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BANZI, Massimo. Primeiros passos com o arduino. São Paulo: Novatec, 2011.
MONK, Simon.Programação com Arduino:Começando com Sketches. Porto Alegre:
Bookman, 2013.(Tekne).
SILVEIRA, João Alexandre da. Experimentos com arduino. São Paulo: Ensino
Profissional, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLZANI,CaioAugustus M. Residências inteligentes: domónica, redes domésticas e
automação residencial.São Paulo: Livraria da Física, 2004.
FALUDI, Robert. Building wireless sensor networks: with zigbee, Xbee, arduino, and
processing.Sebastopol, CA :O'Reilly, 2010.
KARVINEN, Kimmo; KARVINEN, Tero.Make Arduinobots and gadgets: learning by
discovery.Sebastopol, CA :O'Reilly, 2010.
MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011.
PRUDENTE, Francesco. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de
Janeiro: LTC, 2011.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
OPTATIVA 2 – TECNOLOGIAS ASSISTIVAS E
ACESSIBILIDADE
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Conceito de Tecnologia Assistiva. Diferentes aplicações das tecnologias assistivas.
Inclusão Digital. Aspectos legais da acessibilidade. A acessibilidade em dispositivos
computacionais. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) e seu papel como
Tecnologia Assistiva.
44
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORRADI, Juliane Adne Mesa. Acessibilidade em ambientes informacionais digitais:
uma questão de diferença.São Paulo: UNESP, 2011.
NICÁCIO, Jalves Mendonça. Técnicas de acessibilidade: criando uma web para todos.
Maceió: EDUFAL, 2010.
WARSCHAUER, Mark.Tecnologia e inclusão social: a exclusão digital em debate.
São Paulo: SENAC: 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CYBIS, W. Ergonomia e Usabilidade: Conhecimentos, Métodos e Aplicações. 2. ed.
São Paulo: Novatec Editora, 2010.
COOK, Albert M.; POLGAR, Jan Miller. Cook & Hussey’s Assistive Technologies:
principles and practices. 3. ed. St. Louis: Mosby Elsevier, 2008.
DIAS, Cláudia. Usabilidade na web: criando portais mais acessíveis. 2. ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
GUERREIRO, Evandro Prestes. Cidade digital: infoinclusão social e tecnologia. São
Paulo: SENAC, 2006.
VALLE, Luiza Elena L. Ribeiro do; MATTOS, Maria José V. M. de; COSTA, José Wilson
da (Orgs.). Educação digital: a tecnologia a favor da inclusão. Porto Alegre: Penso,
2013.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
OPTATIVA 3 – LIBRAS
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades
surdas, da cultura e das identidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas
linguísticas e educacionais para surdos.
45
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: curso básico: livro do
professor. 8. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice M. de. Curso de LIBRAS1: iniciante. 4. ed. Rio de
Janeiro: LSB Vídeo, 2010. v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e bilingüismo. 5. ed. Porto Alegre: Mediação,
[2005?]
MOURA, Maria Cecília de. O surdo: caminhos para uma nova identidade. Rio de Janeiro:
Revinter, 2000.
LACERDA, Cristina B.F. de; GÓES, Maria Cecília R. de (Orgs.). Surdez: processos
educativos e subjetividade. São Paulo: Lovise, 2000.
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos
lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
THOMA, Adriana; LOPES, Maura (Orgs). A invenção da surdez: cultura, alteridade,
identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.
UNIDADE CURRICULAR
Carga Horária Semanal: 2 h/a
OPTATIVA 4 – TÓPICOS ESPECIAIS EM
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
Carga Horária Semestral: 40 h/a
EMENTA
Desenvolvimento de aplicações utilizando Arquitetura Orientada a Serviço (SOA –
Service-oriented Architecture). Integração de Sistemas utilizando Web Services.
Desenvolvimento de Aplicações Web com REST. Coordenação de serviços com BPEL.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAUDATE, Alexandre. SOA aplicado: Integrando com web services e além. São
Paulo: Casa do Código, 2012.
MARZULLO, Fábio Perez. SOA na prática: inovando seu negócio por meio de
soluções orientadas a serviço. São Paulo: Novatec Editora, 2009.
KUMAR, B. V; NARAYAN, Prakash; NG, Tony. Implementando SOA usando Java
EE. Alta Books Editora, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERL, Thomas. SOA Design Patterns. Editora Pearson Education, 2012.
CORNELL, Gary; HORSTMANN, Cay S.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega. Core java
2: fundamentos. São Paulo: Makron Books, 2001.
COULOURIS, George; KINDBERG, Tim; DOLLIMORE, Jean. Sistemas
~
46
5.5 PRÁTICA PROFISSIONAL
A prática profissional é obrigatória para obtenção do diploma de
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e caracteriza-se pela
flexibilidade e articulação entre teoria e prática. Baseadas na interdisciplinaridade,
as atividades são supervisionadas e acompanhadas por um professor responsável
indicado pelo coordenador de curso. Assim, a prática profissional contribui para
uma formação completa e global do acadêmico.
Dentre as atividades relacionadas à prática profissional podemos
citar: desenvolvimento de projetos integradores e do trabalho de conclusão de
curso (TCC), estágio supervisionado, projetos de extensão ou pesquisa (por
exemplo, bolsas de iniciação científica ou de desenvolvimento tecnológico e
inovação), além de outras atividades de caráter acadêmico, científico ou cultural.
Com exceção do Trabalho de Conclusão de Curso e dos Projetos Integradores,
não há conceitos finais para atividades da prática profissional, sendo suficiente o
cumprimento da carga horária mínima prevista para cada tipo de atividade prevista
no Projeto Pedagógico do Curso.
5.5.1 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória que poderá ser
iniciada a partir do 3º. período com uma carga de 240 horas que poderão ser
realizadas em empresas relacionadas à área de formação do profissional.
O estágio curricular supervisionado tem o objetivo de permitir que o
estudante vivencie situações de efetivo exercício profissional, facilitando seu
ingresso no mercado de trabalho. O estágio deve consolidar os conhecimentos
desenvolvidos durante o curso, por meio de atividades formativas de natureza
prática. Cada discente terá um orientador de estágio, responsável por
supervisionar e relatar as atividades desenvolvidas pelo discente, realizar visita ao
47
local do estágio, sendo necessária uma visita por semestre para cada local de
trabalho que possua algum discente estagiando. O estudante deverá apresentar
um relatório parcial, quando cumprida a metade do período de estágio previsto e,
ao final, apresentar o relatório final de estágio.
As Diretrizes dos Cursos Superiores de Tecnologia do IFMS, o
Regulamento da Organização Didático Pedagógico, assim como o Regulamento
do Estágio Curricular dos Cursos, aprovado definirão os procedimentos
operacionais para este modelo de atividade de ensino.
5.5.2 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
No Trabalho de Conclusão de Curso, disposto na matriz curricular com uma
carga de 160 horas com o objetivo de promover a consolidação dos
conhecimentos abarcados no transcorrer do processo de formação, deve ser
desenvolvido e acompanhado em duas unidades curriculares: Projeto Integrador 1
e Projeto Integrador 2.
Previstas para os últimos períodos do curso, tais unidades estarão em
consonância com interesses dos estudantes, consubstanciando-se na relação
entre a teoria e a prática aplicadas ao mundo do trabalho.
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é um componente obrigatório dos
Cursos de Graduação do IFMS e tem como objetivos:
I. Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias
adquiridas durante o curso de forma integrada, por meio da execução de um
projeto de ensino, pesquisa ou extensão;
II. Estimular a criatividade e o espírito empreendedor, por meio de projetos
que levem ao desenvolvimento de produtos, sistemas ou soluções que possam
ser patenteados e/ou comercializados;
48
III. Estimular o desenvolvimento de projetos de ensino, pesquisa ou
extensão visando resolução de problemas na respectiva área de conhecimento;
IV. Estimular a construção do conhecimento coletivo pautado por
fundamentos éticos, estéticos, políticos e sociais de igualdade, justiça e
sustentabilidade.
V. Estimular a inovação tecnológica.
As Diretrizes, o Regulamento da Organização Didático Pedagógica, assim
como também o Regulamento do Estágio Curricular dos Cursos, aprovado
definirão os procedimentos operacionais para este modelo de atividade de ensino.
5.5.3 Atividades Complementares
As atividades complementares são atividades obrigatórias que poderão ser
iniciadas a partir dos 1º. período com uma carga de 150 horas. Não é desejável
que o estudante do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas seja simplesmente convidado a frequentar aulas ministradas segundo
os termos da legislação vigente, reunindo, por essa maneira, os créditos
necessários para o recebimento de um diploma. O estudante não deve ser apenas
ouvinte, mesmo nas áreas das ciências e nas criações tecnológicas.
Cabe ao estudante a responsabilidade na busca do conhecimento. A
curiosidade e a observação devem ser marcas permanentes do corpo discente. O
profissional do futuro deverá ter a capacidade de aprender a aprender. Deverá ser
um estudante a vida toda, ou seja, seu aprendizado será permanente e esta
postura deve ser incorporada no processo de ensino e aprendizagem
desenvolvido no curso.
As
atividades
complementares
devem
privilegiar
a construção de
comportamentos sociais e profissionais que as atividades acadêmicas tradicionais,
de sala de aula ou de laboratório, não têm condições de propiciar.
49
O Regulamento da Organização Didático-Pedagógica e o Regulamento das
Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas, aprovado pelo Conselho Superior do IFMS,
tratarão de relacionar as atividades que poderão ser consideradas e avaliadas
pelas coordenações de cursos como Atividades Complementares.
6. METODOLOGIA
A metodologia utilizada no Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas é responsabilidade de todos envolvidos no
processo de ensino e educação, englobando professores, gestores, coordenação
e demais órgãos de apoio, a fim de alcançar os objetivos propostos para a
graduação tecnológica e permitir uma formação integral e continuada. Nessa
abordagem metodológica é recomendado, sempre que possível, considerar as
características
específicas
dos
estudantes,
assim
como
sua
condição
socioeconômica e cultural, seus interesses e conhecimentos prévios. Desta
maneira é possível orientar os discentes de forma mais eficiente tanto em relação
à especificidade do curso, como no processo de construção dos conhecimentos
escolares. Alguns dos procedimentos didático-pedagógicos, para auxiliar os
discentes nas construções intelectuais ou atitudinais, são recomendados:
Elaboração do Plano de Ensino para definição de objetivos, procedimentos
e formas da avaliação dos conteúdos previstos na ementa da disciplina;
Problematização do conhecimento, buscando confirmação em diferentes
fontes e solução de problemas;
Contextualização dos conhecimentos sistematizados, relacionando-os com
sua aplicabilidade no mundo real e valorizando as experiências dos discentes sem
perder de vista também a construção do conhecimento;
Promoção
da
integração
dos
saberes,
tendo
como
princípios
a
50
contextualização e a interdisciplinaridade, expressos tanto na forma de trabalhos
previstos nos planos das disciplinas como na prática profissional e em especial os
projetos integradores;
Diagnóstico das necessidades de aprendizagem dos estudantes a partir do
levantamento dos seus conhecimentos;
Elaboração de materiais a serem trabalhados em aulas expositivas
dialogadas e atividades em grupo;
Utilização
de
recursos
tecnológicos
para
subsidiar
as
atividades
pedagógicas;
Desenvolvimento de projetos, seminários, debates, entre outras atividades
que promovam o enriquecimento do trabalho em grupo e aprendizagem
colaborativa;
Tais procedimentos visam otimizar o processo de ensino e aprendizagem,
levando o estudante a entender as múltiplas relações que o homem estabelece na
sociedade, sua relação com a tecnologia e o papel que esta tecnologia pode
desempenhar nos processos produtivos, na preservação ambiental e na
transformação da sociedade.
7. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
Avaliar aprendizagem implica acompanhar o desempenho dos estudantes
durante todo o processo de ensino, a fim de detectar avanços ou erros, corrigir as
construções equivocadas e promover a apreensão de novos conhecimentos.
Ao avaliar o estudante, o professor observa também os resultados de
sua atuação pedagógica, sendo capaz de perceber a necessidade de novas
intervenções metodológicas, seja para um grupo de estudantes, seja para toda a
classe.
51
Nessa perspectiva, é importante que o professor utilize instrumentos
diversificados os quais lhe possibilitem observar melhor o desempenho do
estudante nas atividades desenvolvidas. Através destes diversos instrumentos é
possível tomar decisões e orientar o estudante diante das dificuldades de
aprendizagem apresentadas em diferentes aspectos do desenvolvimento. Dentre
as ações que colaboram neste desenvolvimento, podemos citar: atividades
contextualizadas, diálogo permanente com o estudante buscando uma resposta
aos estímulos, consenso dos critérios de avaliação, disponibilização de horários
de permanência ou monitoria para aqueles que possuem dificuldade, discussão
em sala e sempre que possível, de forma participativa e colaborativa dos
resultados obtidos e das soluções para as questões levantadas nas avaliações.
Análise das características pessoais do estudante de forma que seja possível
identificar com maior clareza as possíveis metodologias ou ações pedagógicas
que otimizem o processo de aprendizagem.
Os instrumentos e critérios de avaliação estão previstos no plano de
ensino do professor e são apresentados aos estudantes no início do semestre
letivo, para que estes possam gerir o seu próprio processo de aprendizagem.
Sempre que observar a necessidade de ajustes, visando à superação de
dificuldades observadas na turma, o professor tem autonomia para fazê-lo e deve
informar aos estudantes.
Segundo o Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos
Cursos de Graduação do IFMS, o rendimento escolar será apurado por meio de:
I. Verificação da frequência, quando couber;
II. Avaliação do aproveitamento acadêmico.
Considerar-se-á aprovado o discente que tiver frequência nas
atividades de ensino de cada unidade curricular igual ou superior a 75% da carga
horária e média final igual ou superior a 7,0 (sete). O discente com Média Final
inferior a 7,0 (sete) e/ou com frequência inferior a 75% será considerado
52
reprovado. Outras situações comuns aos cursos de graduação do IFMS, como
regras sobre a segunda chamada e revisão de avaliações estão descritas no
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do
IFMS.
7.1 Regime Especial de Dependência
O Regime Especial de Dependência (RED) nos cursos de graduação
do IFMS aplica-se nos casos de reprovação em unidade curricular por nota e não
decorrente de frequência insuficiente, quando será permitido novo processo de
avaliação sem a exigência de frequência na respectiva unidade curricular, em
conformidade com a Instrução de Serviço PROEN Nº 002, de 05 de julho de 2013,
que versa sobre o RED. Conforme o Regulamento, cabe ao Colegiado de cada
curso informar à respectiva Direção de Ensino, Pesquisa e Extensão (DIREN) a
relação de unidades curriculares que poderão ser cursadas em RED, em cada
semestre letivo.
Caberá
ao
docente
da
disciplina,
considerando
as
suas
características e o processo de avaliação previsto em seu Plano de Ensino, decidir
(ou emitir parecer sobre) a aplicação do RED, conforme orientação do Colegiado
de Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas. A
instrução de trabalho do regime especial de dependência está descrito na
Instrução de Serviço PROEN N° 002, de 05 de julho de 2013, disponível no site da
instituição.
7.2 Aproveitamento e Comprovação de Conhecimentos
Disciplinas cursadas em outra instituição de Ensino Superior podem
ser aproveitadas no Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas desde que estejam em conformidade com as cargas horárias e
53
ementas correspondentes. Para isso, o discente deve requerer a convalidação
das disciplinas desejadas na Central de Relacionamento (CEREL) do câmpus
anexando a documentação comprobatória. O pedido será analisado por uma
comissão composta por 3 professores, responsáveis por verificar a documentação
apresentada e convalidar ou não as disciplinas de acordo com o Regulamento da
Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação do IFMS, que trata
dos aspectos operacionais relativos ao aproveitamento de estudos.
Há também a possibilidade de comprovação de conhecimentos, na
forma de exame de suficiência de saberes, por meio de avaliação, seguindo as
características de cada unidade curricular em questão, objetivando a dispensa de
disciplinas da matriz curricular do curso. A oferta destas avaliações está sujeita à
concordância do professor da disciplina e aprovação do coordenador de curso. Os
demais aspectos operacionais e normativos deste tipo de certificação estão
descritos no Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de
Graduação do IFMS.
54
8. INFRAESTRUTURA DO CURSO
8.1 Instalações e Equipamentos
Seguem as informações das instalações e equipamentos dos laboratórios
de informática e do laboratório de arquitetura obrigatórios para o bom
funcionamento do curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas.
8.1.1 Área física dos laboratórios
Quadro 2: Área física dos laboratórios
NOME DO LABORATÓRIO
Laboratório de Informática A
Laboratório de Informática B
Laboratório de Arquitetura de Computadores
ÁREA FÍSICA
38,175 m2
45,2972 m2
35,256 m2
8.1.2 Layouts dos laboratórios
Figura 4: Layouts de laboratório com capacidade para 40 estudantes
55
Figura 5: Layouts de laboratório com capacidade para 30 estudantes
Figura 6: Layouts de laboratório de Arquitetura de Computadores com capacidade para 22
estudantes
8.1.3 Descrição sucinta dos equipamentos permanentes de cada laboratório
Quadro 3: Descrição dos equipamentos
NOME DO LABORATÓRIO
Laboratório de
Informática B
Laboratório de
Informática A
Laboratório de
Arquitetura de
Computadores
EQUIPAMENTOS EXISTENTES
20 microcomputadores, condicionador de ar, mesas e
cadeiras para 40 estudantes e 1 professor.
15 microcomputadores, condicionador de ar, mesas e
cadeiras para 30 estudantes e 1 professor.
11 microcomputadores, bancada, mesas e cadeiras para
22 estudantes e 1 professor.
56
8.2. Biblioteca
A biblioteca do IFMS Câmpus Corumbá tem por finalidade apoiar as
atividades de ensino, pesquisa e extensão promovendo o aprendizado individual e
o desenvolvimento social e intelectual do usuário. Para tanto conta com
bibliotecários que têm além de suas atribuições, relativas à catalogação,
manutenção e organização do acervo, a competência de orientar os estudantes
sobre procedimentos de pesquisa, empréstimo, normatização de trabalhos
acadêmicos, e demais serviços da Biblioteca.
A Biblioteca funciona de segunda à sexta-feira das 7h:40 às 21h:30. Possui
um vasto acervo de livros de diversas áreas do conhecimento, além das
bibliografias indicadas para o curso em Tecnologia em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas e permite que os livros sejam lidos no próprio ambiente da biblioteca
ou tomados por empréstimo, por tempo determinado, de acordo com o
Regulamento da biblioteca.
Atualmente conta com a seguinte estrutura para os leitores:
•
Ambiente de pesquisa, com 2 computadores com acesso à internet e
periódicos Capes;
•
Área de leitura e estudo com capacidade para 5 lugares.
•
Permite ainda empréstimo entre bibliotecas, possui acervo periódico,
inclusive em TIC.
57
9. PESSOAL DOCENTE
Quadro 4 – Corpo Docente Específico da Área de Informática.
DOCENTES EFETIVOS
1.
2.
3.
4.
5.
Claudia Santos Fernandes
Fabrícia Ferreira de Souza
Emerson Brandão da Silva
Luiz Sérgio Velasques U. Junior
Roosevelt Fabiano M. da Silva
6. Rodrigo Assad Pereira
7. Rafael Verão Françoso
8. Iklênio Pinheiro Lima
GRADUAÇÃO
Ciência da Computação
Ciência da Computação
Análise de Sistemas
Ciência da Computação
Ciência da Computação
Tecnologia em
Processamento de Dados
Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de
Sistemas
Ciência da Computação
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
40h (DE)
40h(DE)
40h (DE)
40h (DE)
40h (DE)
Especialista
40h (DE)
Especialista
Especialista
40h(DE)
40h(DE)
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Especialista
Mestre
Doutora
Mestre
Especialista
40h
40h (DE)
40h (DE)
40h (DE)
40h (DE)
Quadro 5 – Corpo Docente de outras áreas
DOCENTES EFETIVOS
7.
8.
9.
10.
11.
Clóvis Antonio Zarth
Florisvaldo de Oliveira Rocha
Carmem Silva M. Rocha
Michele Soares de Lima
Sandro Moura Santos
GRADUAÇÃO
Administração
Matemática
Sociologia
Biologia
Português/Inglês
9.1 Núcleo Docente Estruturante
Cabe ao Núcleo Docente Estruturante (NDE) contribuir de forma
decisiva para a consolidação do perfil profissional do egresso, por meio do
acompanhamento das ações e revisão de documentos do curso. É constituído por
um conjunto de professores, composto por pelo menos cinco docentes do curso,
de elevada formação e titulação, efetivos, que respondem mais diretamente pela
concepção, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso
(Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010). As normas para a instituição e
funcionamento do NDE estão disponíveis no Regulamento do Núcleo Docente
Estruturante no site do IFMS. Atualmente o NDE do Curso Superior de Tecnologia
58
em Análise e Desenvolvimento de Sistemas conta com os seguintes membros:
Titulação
Regime de
Trabalho
Especialista
DE
Claudia Santos Fernandes
Mestre
DE
Florisvaldo de Oliveira Rocha
Mestre
DE
Fabrícia Ferreira de Souza
Mestre
DE
Especialista
DE
Mestre
DE
Membro
Roosevelt Fabiano Moraes da Silva
(presidente)
Luiz Sérgio Velasques U. Junior
Everton de Britto Policarpi (suplente)
Tabela 10: Membros do Núcleo Docente Estruturante do Curso Superior de Tecnologia em Analise e
Desenvolvimento de Sistemas
9.2 Colegiado do Curso
O Colegiado de Curso é a instância de tomada de decisões administrativas
e acadêmicas constituída por representação discente e docente. O Colegiado de
Curso é órgão consultivo, normativo, de planejamento acadêmico e executivo,
para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão em conformidade
com as diretrizes da instituição, constituído para cada um dos cursos de
graduação do IFMS para exercer suas atribuições. Estas atribuições e as normas
para a instituição e funcionamento do Colegiado de Curso estão disponíveis no
Regulamento da Organização Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação no
site do IFMS. O Colegiado de Curso conta com os seguintes membros:
Membro
Papel
Regime de Trabalho
Titulação
Roosevelt Fabiano Moraes
da Silva
Coordenador
(Presidente)
DE
Especialista
Rodrigo Assad Pereira
Docente (Membro)
DE
Especialista
Rafael Verão Françoso
Docente (Membro)
DE
Especialista
Sandro Moura Santos
Docente (Membro)
DE
Especialista
Emerson Brandão da Silva
Docente (Membro)
DE
Especialista
Iklênio Pinheiro Lima
Docente (Membro)
DE
Especialista
59
Discente (Membro)
Alex Samary
-
Superior
Incompleto
Tabela 11: Membros do Colegiado de Curso do Curso Superior de Tecnologia em Analise e
Desenvolvimento de Sistemas
9.3 Coordenação do Curso
O coordenador de curso é o principal responsável pela criação e
manutenção do Projeto pedagógico do Curso, visando sempre o fortalecimento do
curso, e, por conseguinte, da instituição. Por isso, o coordenador de curso
automaticamente assume a presidência do Núcleo Docente Estruturante (NDE) e
do Colegiado de Curso.
Dados do Coordenador
Nome
Roosevelt Fabiano Moraes da Silva
Tempo de Magistério Superior
3 anos
Tempo de coordenação de cursos superiores
1 ano
Tempo de atuação profissional (exceto
magistério)
1 ano
Regime de Trabalho
Dedicação Exclusiva
Relação entre número de vagas anuais
autorizadas e horas semanais dedicadas à
coordenação
80 vagas anuais para 32ha de trabalho
dedicado à coordenação
80/32 = 2,5
Tabela 12: Titulação, formação e regime de trabalho do coordenador
O coordenador é responsável, juntamente com o Núcleo Docente
Estruturante e Colegiado de Curso, pela elaboração e execução do PPC do curso,
bem como acompanhar todas as atividades realizadas no curso e todo o processo
de sua execução. É responsável pelas ações que cumprem os objetivos do curso,
definidos no PPC, segundo orientações do Catálogo dos Cursos de Tecnologia e
Diretrizes Curriculares, bem como os instrumentos que atendam o mínimo de
qualidade exigido pelo Ministério da Educação. Cabe ao coordenador elaborar e
acompanhar os horários de execução das unidades curriculares, bem como
60
resolver problemas com as mesmas. Incentivar a participação em projetos de
extensão e pesquisa, principalmente em Iniciação Científica, bem como a
produção e publicação dos trabalhos desenvolvidos pelos professores e pelos
estudantes. O coordenador acompanha e delega tarefas, também, para o bom
andamento das atividades inerentes ao estágio supervisionado e atividades
complementares, previstas no PPC.
61
10. PROGRAMAS DE APOIO AO DISCENTE
O IFMS conta com uma equipe multidisciplinar para apoio às
atividades de ensino ao estudante. É composta por Pedagogos, Psicólogos e
Assistentes Sociais. Dentre alguns dos programas em andamento podemos citar:
•
Para os estudantes mais carentes, há o programa de auxílio
permanência, que consiste em apoio financeira mensal, mediante
comprovação de renda, segundo procedimento previsto em edital
público
•
Passe gratuito para transporte coletivo, oferecido pelo município,
para aqueles que necessitam do transporte público.
•
Para participação em eventos, sob interesse da instituição ou
mediante justificativa, podem ser requisitado auxilio financeiro na
forma de auxílio-viagem, que cobre despesas decorrentes de
alimentação, hospedagem, entre outras.
•
Programas de seleção de bolsistas para projetos de iniciação
científica.
10.1 Atendimento ou permanência de estudantes
Além das disciplinas que auxiliam no nivelamento de conhecimentos
essenciais dos discentes, como Comunicação Linguística e Fundamentos
Matemáticos, os professores do câmpus contam com horários reservados para
atendimento aos estudantes. Nas disciplinas em que existe procura dos discentes,
há horários reservados pelos professores especificamente para esclarecimento de
dúvidas ou auxiliar no aprendizado. Este horários podem ser implementados tanto
pelo professor da disciplina como por outro professor da mesma área. A
quantidade de horários de atendimento reservadas para cada professor é definida
pela gestão em conjunto com a coordenação de curso, levando em conta a carga
62
horária de cada docente e a intensidade da procura. A avaliação da oferta e
eficácia dos atendimentos no horário de permanência é feita junto à avaliação do
Docente pelo Discente.
10.2 Núcleo de Gestão Administrativa Educacional (NUGED)
O Núcleo de Gestão Administrativa e Educacional - NUGED, é um
núcleo subordinado à Direção-Geral do câmpus, responsável pela assessoria
técnica especializada. Caracterizado como uma equipe multidisciplinar que tem
como o objetivo principal implementar ações que promovam o desenvolvimento
escolar e institucional com eficiência, eficácia e efetividade . Atende às demandas
institucionais de acordo com as atribuições específicas de cada cargo que compõe
o núcleo, auxiliando os estudantes e servidores a identificar as dificuldades
inerentes aos processos da instituição, assim como os aspectos biopsicossociais
que interfiram no desenvolvimento institucional e pessoal.
As atribuições da SUPED estão relacionadas ao trabalho pedagógico
realizado nas ações educativas, que perpassam desde a orientação e supervisão
dos planos de ensino, até o atendimento ao discente ao que se refere a
estratégias pedagógicas que favoreçam o processo de ensino-aprendizagem,
implantação de ações para a melhoria do processo pedagógico, colaboração com
a DIREN e coordenações de curso/eixos para a realização da Semana
Pedagógica, e reuniões formativas com o corpo docente. Atua também no
atendimento a questões relacionadas ao Regime Domiciliar Discente - RED,
participação no Conselho Pedagógico das turmas, promoção e divulgação de
atividades pedagógicas, análise dos resultados do processo de ensinoaprendizagem, aplicação, elaboração de relatório e divulgação do resultado da
Avaliação do Docente pelo Discente, e além das questões pedagógicas
relacionadas ao ensino, atua com as questões disciplinares, de orientação e
formação para os discentes e familiares.
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A SUPED conta com o apoio do NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que
possui a atribuição de fazer o acompanhamento pedagógico para docentes e
discentes, por meio de análise e pesquisa de metodologias de ensino, elaboração
de roteiros de estudos e sugestões, confecção de relatórios e proposição de novas
estratégias pedagógicas para o processo de ensino para os sujeitos envolvidos.
Dentre as atribuições do Assistente Social em âmbito escolar,
compete a este implementar as ações da Assistência Estudantil no câmpus, que
como objetivo reduzir os índices de reprovação, retenção e evasão escolar
decorrentes de dificuldades de ordem socioeconômica, incentivando o discente
em sua formação educacional. Realiza pesquisa de natureza socioeconômica e
familiar para caracterização da comunidade escolar, análise econômica e de
documentação para matrícula dos estudantes provenientes da política de ação
afirmativa, bem como orienta, encaminha e acompanha estudantes às alternativas
cabíveis
na
área
de
serviço
social.
Participa
do
monitoramento
e
acompanhamento da frequência escolar (evasão escolar), principalmente quando
esta evasão ocorre em decorrência de questões sociais e participa ainda das
ações de atendimento ao regime domiciliar dos estudantes, nos aspectos sociais
que se referem cada caso, entre outras ações pertinentes ao Serviço Social.
O psicólogo faz o atendimento à comunidade escolar visando
conhecer dificuldades inerentes ao processo educativo, assim como aspectos
biopsicossociais que interfiram na aprendizagem, bem como orienta, encaminha e
acompanha estudantes às alternativas cabíveis à resolução dos problemas
observados. Tem um papel de suma importância nas atividades e projetos visando
prevenir, identificar e resolver problemas psicossociais que possam prejudicar o
desenvolvimento das potencialidades dos estudantes.
10.3 Núcleo de Atendimento as Pessoas com Necessidades Especificas
O Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Especiais/
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Específicas (NAPNE) do IFMS é um programa que tem por finalidade possibilitar e
garantir o acesso e permanência do estudante com necessidades educacionais
especiais na instituição. O NAPNE visa à implantação de ações de educação
inclusiva, auxiliando na aprendizagem do estudante. Para isso, realiza o trabalho
de captação de agentes formadores, orientação aos docentes e atendimento às
famílias para encaminhamentos quando necessário.
10.4 Regime Domiciliar
Conforme Regulamento Disciplinar Discente do Instituto Federal do
Mato Grosso do Sul, estudantes gestantes, portadores de afecções congênitas ou
adquiridas, infecções, traumatismo ou outras condições mórbidas, determinando
distúrbios agudos ou agudizados podem, sob determinadas circunstâncias,
requerer Regime Domiciliar.
No Regime Domiciliar é assegurado ao estudante acompanhamento
domiciliar com visitas periódicas de servidores do Instituto Federal de Mato Grosso
do Sul para amparo educacional durante o período de afastamento. O
regulamento Disciplinar Discente, disponível no site do IFMS, versa sobre as
orientações e normas dos regimes domiciliares de estudante gestante ou com
problemas de saúde.
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11. DIPLOMAÇÃO
Após adquirirem todas as competências previstas na matriz curricular
do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas,
inclusive no que diz respeito aos elementos da Prática Profissional (atividades
acadêmico-científico culturais, estágio obrigatório, TCC e projetos integradores),
será conferido ao discente o Diploma de Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento
de Sistemas, de acordo com a Lei nº.9.394/96, Parecer CNE/CES nº. 436/2001,
Resolução CNP/CP nº. 3 de 18 de dezembro de 2002.
O tempo máximo para a integralização curricular do curso e regras
para trancamento de matrícula estão previstos no Regulamento da Organização
Didático-Pedagógica dos Cursos de Graduação, no site do IFMS.
66
12. AVALIAÇÃO DO CURSO
Serão implementados pelo IFMS mecanismos de avaliação permanente da
efetividade do processo de ensino-aprendizagem, visando compatibilizar a oferta
de vagas e o modelo do curso com a demanda do mercado de trabalho. Uma
delas é a auto avaliação a ser realizada pela CPA – Comissão Própria de
Avaliação. Paralelamente, há a atuação do NDE e do Colegiado de Curso, em
conjunto com o coordenador de curso, visando consolidar mecanismos que
possibilitem a permanente avaliação dos objetivos do curso.
12.1 Comissão Própria de Avaliação - CPA
A CPA no Instituto Federal de Mato Grosso do Sul tem como função
conduzir os processos de avaliação interna da instituição, assim como sistematizar
e prestar as informações solicitadas pelo Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Os processos de avaliação
conduzidos pela CPA subsidiam o credenciamento e recredenciamento de
instituições de ensino superior, bem como reconhecimento e renovação de cursos
de graduação oferecidos.
A legislação prevê os seguintes processos de avaliação, o Avalies –
Avaliação das Instituições de Educação Superior: Autoavaliação (coordenada pela
CPA) e Avaliação externa (realizada por comissões designadas pelo Inep), bem
como a Avaliação dos Cursos de Graduação (ACG) e o Exame Nacional de
Desempenho dos Estudantes (ENADE).
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas encontra-se em constante processo de autoavaliação anualmente. Com
isso, a CPA promove uma avaliação com todos os segmentos da organização
(docentes, técnicos administrativos e estudantes), em cumprimento com a Lei
10.861/2004. Desta forma, pretende-se detectar os pontos que precisam ser
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melhorados no ambiente organizacional e a partir dessa sistematização promover
os avanços que irão contribuir de maneira significativa para melhoria da Instituição
e dos cursos superiores.
12.2 Avaliação do docente pelo discente
Parte da avaliação dos docentes utilizada para aprovação em estágio
probatório e progressão por mérito profissional dá-se pela Avaliação do Docente
pelo Discente. Esta avaliação é um programa executado pela gestão e NUGED
com o objetivo de levantar um diagnóstico das práticas pedagógicas e avaliar o
desempenho do professor em sala de aula. De posse destas informações, é
possível que professores e a coordenação de curso planejem ações contínuas
para melhoria das práticas de ensino. A periodicidade da avaliação é semestral e
são avaliados todos os professores que atuam em sala de aula, para cada
disciplina.
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13. REFERÊNCIAS
IFMS. Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS). Disponível em:
<http://www.ifms.edu.br/ />. Acesso em: 10/10/2013.
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MS.
2011.
Disponível
em:
<http://www.ibge.gov.br/cidadesat/xtras/temas.php?codmun=500270&idtema=115
&search=mato-grosso-do-sul|campo-grande|estatisticas-do-cadastro-central-deempresas-2011 >. Acesso em: 02 Abril de 2013.
CETIC. Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação
no
Brasil.
São
Paulo,
2013.
Disponível
em:
<http://www.cetic.br/usuarios/tic/2012/apresentacao-tic-domicilios-2012.pdf>.
Acesso em: 02 Abril de 2013.
ECOMMERCEORG. Evolução da Internet e do e-commerce. 2012. Disponível
em: <http://www.e-commerce.org.br/stats.php>. Acesso em: 02 Abril de 2013.
______.Parecer CNE/CES nº 239/2008. Carga horária das atividades
complementares nos cursos superiores de tecnologia. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2008/pces239_08.pdf/>.
Acesso
em
01/02/2013.
BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional. Brasília/DF: 1996.
______.Decreto nº 5.154/2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41
da Lei nº. 9.394, de 20
de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
e dá outras
providências. Brasília/DF: 2004.
69
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução CNE/CP nº 03/2002. Trata
das Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico. Brasília/DF:
2002.
______.Parecer CNE/CP nº 29/2002. Trata das Diretrizes Curriculares
Nacionais no Nível de Tecnólogo.
Brasília/DF: 2002.
______.INSTRUÇÃO DE SERVIÇO PROEN Nº 002 de 05 de julho de 2013. Trata
do Regime Especial de Dependência dos Cursos de Graduação do IFMS.
Disponível
em:
<http://www.ifms.edu.br/wpcontent/uploads/2013/07/Instru%C3%A7%C3%A3o-de-servi%C3%A7on%C2%BA-002-Regime_Especial_Dependencia.pdf.pdf
/>.
Acesso
em:
10/10/2013.
IFMS. ESTATUTO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA
DE
MATO
GROSSO
DO
SUL
.
Disponível
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<http://www.ifms.edu.br/wp-content/uploads/2012/08/ESTATUTO-DO-IFMS.pdf />.
Acesso em: 10/10/2003.
IFMS. Regulamento do Trabalho de Conclusão dos Cursos de Graduação (TCC).
Disponível
em
<http://www.ifms.edu.br/wp-
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Leinº.9.394/96. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm
PARECER CNE/CES 436/2001. Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de
Tecnólogos. http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/CES0436.pdf
RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002. Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
70
superiores
de
tecnologia.
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf_legislacao/rede/legisla_rede_resol03.pd
f
71

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