Observador Avançado com experiência

FORÇA . DETERMINAÇÃO .
MODERNO - SOLIDÁRIO - ABERTO À SOCIEDADE
RIGOR
JOINT
FIRES
OBSERVER
No caminho da Modernidade e da Excelência…
EXÉRCITO
PORTUGUÊS
“JOINT FIRES OBSERVER”
Coordenação de meios OAv/JFO
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Ramalho
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REFERÊNCIAS

Joint Fires Observer, Memorandum of Agreement (MOA), 14 November 2005;

Joint Fire Support, Joint Publication 3-09, 30 June 2010;

Army Equipment Modernization Plan, 13 May 2013;

MC 20 – 100, Manual de Táctica de Artilharia de Campanha, 2004;

Artigos Internet:
 http://sillwww.army.mil/firesbulletin/2009/Jan_Feb_2009/Jan_Feb_2009_Pages18_
21.pdf;
 http://www.stripes.com/news/soldiers-train-with-air-force-on-attack-coordination-
1.87173;
 http://www.sargs.lv/Zinas/Military_News/2014/01/15-01.aspx#lastcomment;
 http://www.docstoc.com/docs/105784074/Joint-Fires-Observer-_JFO_-Concept;
 http://www.dvidshub.net/publication/431/fires-bulletin#.U6cAZvldUz6;
 http://www.readperiodicals.com/201109/2476405801.html;
 http://www.dvidshub.net/publication/issues/15376.
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1. Sistema de Artilharia de Campanha
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O Observador Avançado/Equipa de Observação
Avançada
O Novo Ambiente Operacional
Conceito de “JOINT FIRES OBSERVER”
Conclusões/Propostas
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O Observador Avançado/Equipa de Observação
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Conceito de “JOINT FIRES OBSERVER”
Conclusões/Propostas
Aquisição
de Objetivos
Comando, Controlo
e Coordenação
Armas e Munições
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ORDEM DE TIRO
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Conclusões/Propostas
Equipa de Observação
Normalmente constituída por:
• Um Oficial
• Um Sargento
• Um rádio-telefonista / condutor
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Conclusões/Propostas
• Ameaça assimétrica(3-block)
• Principalmente em terreno urbano
• Crimes de Guerra com Fronteiras mal Definidas
• Ambiente Internacional – Coligações/Parcerias/Alianças
• Interação com Organizações não Militares
• Problemas C2
• Disponibilidade 24 / 7
• Grande Precisão
• Oportunidade
• Capacidade para atacar Alvos Móveis
• Danos Colaterais Mínimos
• Graduação de Efeitos (letais e não letais)
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Conceito de “JOINT FIRES OBSERVER”
Conclusões/Propostas
Networked fires
NEC is the need and obligation to integrate available technology and the way
members of an organization communicate and relate to the goal of achieving the best
possible results through the synergy of efforts (NATO Cooperative Cyber Defence)
PRODUTORES
DE EFEITOS
SENSORES
ELEMENTOS DE
COMANDO E CONTROLO
NATO Network Enabled Capability (NNEC) : “The Alliance’s cognitive and technical ability to federate the various
components of the operational environment, from the strategic level (including NATO HQ) down to the tactical levels,
through a Networking and Information Infrastructure (NII).”
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Conclusões/Propostas
Networked fires
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Conclusões/Propostas
O que é
um “JFO”?
Definição
“JFO é um elemento treinado que pode solicitar, ajustar
e controlar fogos indirectos, fornecer informações em
apoio CAS de tipo 2 e tipo 3 aos controladores de
ataque terminal (TAC) e executar operações de
guiamento terminal autónomas.”
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Conclusões/Propostas
Antecedentes
 14 de Novembro de 2005 – Assinado o memorando de entendimento entre:

U.S. Army;

U.S. Air Force;

U.S. Special Operations Command
 Necessidade decorrente da Guerra do Iraque e do Afeganistão, uma vez que os
Controladores de Ataque Terminal Conjunto (JTAC) não podiam estar em posição
de observar todos os alvos no campo de batalha;
 Os JFO treinados em conjunto com os JTAC teriam a capacidade de aconselhar
o comandante da manobra através de um planeamento atempado e
sincronizado, permitindo deste modo uma resposta de execução de todos os
fogos conjuntos;
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Conclusões/Propostas
 A intenção de um JFO é adicionar capacidade de guerra combinada, não
pretende substituir os JTAC;
 Os JFO permitem fornecer a capacidade de explorar as oportunidades que
existem no Campo de Batalha, onde a articulação de um observador bem
treinado pode ser utilizado de uma forma eficiente no apoio de fogos;
 Força aérea aumentou a partir de 2006 a formação de JTAC mas passou de 622
em 2005 para 1019 em 2012 – Só 70 por ano;
 Requisito JFO do Exército – 1 JFO por Pelotão;
 Observador Avançado com experiência + Curso JFO = JFO
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Conclusões/Propostas
Esta iniciativa baseou-se no “Plano de Ação JCAS 2005” e seguiu quatro
ações destinadas a uniformizar a formação dos JFO:
1. Padronizar e desenvolver uma definição conjunta para o cargo;
2. Desenvolver um plano de estudos individual;
3. Desenvolver Técnicas, Tácticas e Procedimentos (TTP) conjuntas e
atualizar Manuais;
4. Estabelecer/desenvolver um equipamento padrão.
Joint Effects Targeting System (JETS)
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Conclusões/Propostas
Conclusão dessas ações
Melhorar as capacidades
da força combinada
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Reduzir acidentes que
resultam em danos
colaterais (fratricídio)
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Conclusões/Propostas
Curso destinado:
• Observadores Avançados- Esp. 13F;
• Oficiais e Sargentos de Apoio de Fogos;
• Combat Observation Lasing Team
(COLT);
• Elementos de equipas de
reconhecimento.
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Conclusões/Propostas
Inicialmente (janeiro 2005) curso de 7 dias
na Base Aérea Nellis, Nevada (Joint AirGround Operations Group –JAGOG):
 25 horas teóricas:
• Integração e execução de fogos
conjuntos , incluindo artilharia e
morteiros ;
• Fogos Navais;
• CAS.
 26,5 horas de simulação com um
exercício de campo de um dia.
Actualmente o curso é de 10 dias (9 dias aulas teóricas e simulação/1
dia exercício de campo)
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Conclusões/Propostas
29 de agosto de 2005 iniciou-se curso piloto na Escola da Artilharia de
Campanha localizada em Fort Sill, Oklahoma;
Esta nova localização permitiu realizar cerca de 17 Cursos por ano, formando
anualmente mais de 500 JFO.
Fort Sill, Oklahoma – Centro de Excelência do Exército
para fogos e efeitos conjuntos:
 Entre agosto de 2005 e novembro de 2008
certificou 1063 JFO ;
 11 de dezembro de 2009 atingiu os 2000 JFO;
 Em 2010 formou mais de 1000 JFO.
Estado final- Um JFO por pelotão de manobra
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Conclusões/Propostas
O Programa JFO segue meticulosamente as directrizes do memorando de
entendimento (MOA);
Os formandos cumprem 17 itens que fazem parte da lista de tarefas para
a missão através de um sistema "go / no-go”;
JFO coordena fogos próximos das tropas amigas, as suas competências
são reconhecidas mundialmente pelos JTAC, pilotos e comandantes das
unidades de manobra;
Após a certificação o JFO pode solicitar fogos conjuntos de forma
oportuna, eficiente e segura.
Manter
a
qualificação
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Conclusões/Propostas
 Os JFO são obrigados a realizar treino semestral para manter o curso.
 Para garantir a sua proficiência devem executar as seguintes missões:
 Realizar seis missões com aeronaves de asa fixa ou rotativa;
 Realizar seis missões de pedido de tiro;
 Realizar um pedido de tiro com AC-130.
Estas missões podem ser simuladas ou reais.
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Conclusões/Propostas
 Os requisitos de avaliação periódicos são determinados pelas respectivas
Unidades de modo a não exceder 18 meses;
 JFO perde a sua qualificação se o período de avaliação caducar ou se falhar
a sua avaliação;
 Para recuperar a qualificação o JFO tem que cumprir as missões que falhou
nos seis meses anteriores;
 Mais de 24 meses consecutivos faz um programa de reciclagem, inclui no
mínimo os requisitos Semestrais.
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Conclusões/Propostas
 Einsiedlerhof, Alemanha no “Warrior Preparation Center”;
 Marines iniciaram curso JFO em Quantico, na Virginia;
 Força Aérea Real Australiana;
 Exército Austrália;
 Ministério da Defesa da Hungria;
 Canada.
Em 2014
 Latvian National Armed Forces
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Conclusões/Propostas
POSSIVEIS EQUIPAMENTOS DO JFO
IR Strobe Light
Thermal Image Coral
LLDR-2H
IR Pointer
SeeSPOT III
Call For Fire Training
Laser eye Protection
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Sincgars AN/PRC-150 e
152
ROVER 5
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Conclusões/Propostas
2014 ARMY EQUIPMENT MODERNIZATION PLAN
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Conclusões/Propostas
Células de Apoio de Fogos
Now
DIV
Army 2020
Div Air
LO
HQRA
BDE
Bde Air
LO
Fire Sp
Coord Cell
Offensive
Sp
Jt Fire Cell
Tactical Air
Control Party
Fire
Planning Cell
BG
SUB UNIT
FOO
Party
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Jt Fire Cell
FAC
Air
Staff
Air Staff
Tactical Air
Control Party
Fire Support Team
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Conclusões/Propostas
Sig.Dvr
FST Comd
Arty Controller
MFC A
Arty Controller
FAC
CCA
FAC
MORTAR
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FST
CMD
ATTACK
HEL
ARTY
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CONCLUSÕES
 No Futuro os Exércitos vão operar de forma mais descentralizada,
significa que as operações são realizadas cada vez mais nos
escalões tácticos mais baixos, dotados de maior autonomia e
recursos para realizar as missões;
 O JFO é um elemento crítico para o comandante da manobra e
fornece apoio de fogos conjunto ao menor nível táctico;
 O JFO é um Observador especialmente treinado, trabalha em
estreita colaboração com os JTAC para fornecer apoio aéreo
próximo oportuno e preciso;
 O JFO proporciona a capacidade de explorar as oportunidades que
existem no ambiente operacional em que um observador treinado
pode apoiar eficientemente fogos indirectos, apoio aéreo próximo
(CAS) e operações de guiamento terminal;
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PROPOSTA
Desenvolver a formação de JFO em Portugal, não
pretendendo substituir o JTAC mas sim auxiliar na
execução das suas tarefas e missões no âmbito do
CAS.
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Obrigado pela
atenção
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