Propostas

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Propostas
CMCDS_Mobilidade_Urb_Mod_5_Propostas_Diret_v4.2
-1CMCDS - Conselho Municipal da Cidade e de Desenvolvimento Sustentável – Teresópolis, RJ
Comissão de Mobilidade Urbana
Membros: Luiz Claudio Ribeiro, José Mariano Abreu L. Loureiro e Marcelo Glauber Montenário
URBANIZAÇÃO
MOBILIDADE URBANA
MÓDULO 5 - PROPOSTAS
1. USUÁRIOS
1.1. Pessoas
1.1.1. Pedestres
1.1.1.1. Pessoas em geral
1.1.1.2. Crianças
1.1.1.3. Idosos
1.1.1.4. Turistas
1.1.2. Pedestres com limitação de movimento
1.1.2.1. Cadeirantes
1.1.2.2. Usuários de muletas, bengalas, andadores, órteses e próteses.
1.1.2.3. Com carrinhos de bebê.
1.1.2.4. Com malas de rodinhas, com carrinhos de feira e de entrega de mercadorias,
etc.
1.2. Veículos
1.2.1. Bicicletas
1.2.2. Simbióticos: patins, skate, etc.
1.2.3. Motos
1.2.4. Veículos
1.2.4.1. Particulares
1.2.4.2. Taxi
1.2.4.3. De Aluguel.
1.2.5. Vans
1.2.6. Ônibus - BRT
1.2.7. Trem – VLT
2. INFRAESTRUTURA
2.1. Vias
2.1.1. Vias de pedestres - Calçadas
2.1.1.1. Calçada é meio de transporte e, também, o principal meio de transporte da
cidade.
2.1.1.1.1. Devem estar alinhadas, niveladas, sem obtáculos e com nível de aspereza
ideal, para não serem escorregadias em qualquer condição meteorológica, de
forma a permitir um caminhar livre, seguro e confortável.
2.1.1.1.2. Não podem apresentar irregularidades ou asperezas que impeçam a livre
circulação de cadeirantes, de carros de bebês, de malas com rodas, etc.
2.1.1.1.3. Especificações técnicas: Devem observar uma altura mínima de 12 cm e
máxima de 18 cm e em seu alinhamento e nivelamento respeitar a
declividade de 1:12 ou 8,33% e , ainda, observar faixas de separação de uso,
isto é: com faixa para colocação de objetos (postes, lixeiras, etc.), faixa livre
para circulação de pedestres e faixa de espaços para acesso aos prédios.
2.1.1.2. Tratamento do “Corte da Barra” de forma a permitir o transito seguro e
confortável de pedestres e possibilitando uma melhor integração entre os bairros.
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-22.1.2. Vias de pedestres - Caminhos
2.1.2.1. Caminhos, complementarmente às calçadas, são meios de transporte e,
também, os principais meios de transporte da cidade.
2.1.2.2. Os caminhos e vielas devem ser projetados e construídos preferencialmente
seguindo a linha de curva de nível, de forma reduzir ao mínimo a quantidade de
ladeiras, facilitando o transito com segurança, a convivência e o conforto de
idosos, gestantes e pessoas com mobilidade reduzida.
2.1.2.3. As margens dos rios e córregos devem ser aproveitadas para a sua instalação.
2.1.3. Espaços públicos (praças, “pardes”, bosques, mirantes, etc.)
2.1.3.1. Pontos de parada e descanso.
2.1.3.1.1. Previsão e dimensionamento de pontos de paradas e descanso (pardes)
com o mobiliário adequado ao longo das vias e caminhos, onde não houver
praças.
2.1.3.2. Valorização dos espaços para pedestres e dos espaços públicos.
2.1.3.3. Recuperação e adequação das praças e jardins.
2.1.4. Sistema Cicloviário
2.1.4.1. Definir um sistema cicloviário para a cidade.
2.1.4.2. Ciclovias e Ciclofaixas
2.1.4.2.1. Investimentos em Ciclovias e Ciclofaixas permanentes.
2.1.4.2.2. Mapeamento de rotas para ciclistas e sinalização adequada.
2.1.4.2.3. Definições exatas sobre as questões (a) da manutenção, (b) de acessos e
(c) de planejamento adequado para se tornarem viáveis ao uso cotidiano.
2.1.4.3. Trechos iniciais embrionários e sem grandes investimentos que podem
começar a compor esse sistema:
2.1.4.3.1. Lateral da Av. Rotariana, no Alto.
2.1.4.3.2. Na extensão da Av. Presidente Roosevelt até Quebra Frascos.
2.1.4.3.2.1. Poderá ser estendido até a Várzea, porém necessitará de
investimentos maiores para adequação e tratamento (a) do “Corte da
Barra” e (b) no trecho entre a entrada dos Feos e a do Espanhol, de
forma a permitir o transito eficiente e seguro de bicicletas e com o
ganho adicional de uma melhor integração entre os bairros.
2.1.4.3.3. Áreas que margeiam o Córrego do Príncipe, do Golf ao Campo Grande.
Em quase toda a extensão da Estrada José Gomes da Costa Junior, facilitado
agora pelas obras que estão sendo realizadas pelo INEA.
2.1.4.3.4. O trecho da antiga ferrovia que vai da Várzea ao Alto, passando por
dentro do túnel atrás da antiga Sudantex, com algumas adequações e
negociações. Nesse trecho pode-se obter recurso para sua implementação,
credenciando investidores para o uso de espaços planejados para o
estacionamento de bicicletas e seu uso público de forma compartilhada, para
o comércio e serviços. Este trecho tem forte potencial e atrativo turístico.
2.1.4.3.5. No trecho da Várzea, na calçada central da avenida “Reta”, mediante a
adequação de sua estrutura.
2.1.5. Ruas (logradouros) de bairros
2.1.5.1. Na construção de novas ruas deve ser observada ao máximo a linha de curva
de nível, de forma que só haja ladeira quando se mudar para outra linha de curva
de nível. A exceção deverá ser submetida ao Comitê de Mobilidade e Urbanismo
da cidade. A redução da quantidade de ladeiras torna confortável o transito de
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-3pedestre, reduz o consumo de combustível pelos veículos, facilidade e planifica a
infraestrutura de serviços públicos e harmoniza as construções.
2.1.6. Ruas (avenidas) de ligação interbairros
2.1.6.1. Estender a avenida principal da cidade, popularmente conhecida como
“Reta”, até o Bairro da Prata, com um braço ligando-a à BR-116 e outro até o
Km33 da RJ130 (BR492) conhecida como Tere-Fri.
2.1.6.2. Retomada do projeto de alargamento da Rua Tenente Luiz Meireles, da
Várzea até o Meudon.
2.1.6.3. Implantar um anel viário, periféricos à Várzea (centro), de forma a permitir a
interligação dos bairros de Fátima, São Pedro, Bom Retiro, Tijuca, Vale do
Paraíso, Barra do Imbuí, Pimenteiras, Iúcas e Taumaturgo.
2.1.6.4. Construir um plano de uma via expressa central ao território do Município
capaz de integrar os três distritos. Deve contemplar a construção de uma calha
exclusiva para ônibus, inclusive do tipo BRT e, num futuro a construção de um
VLT.
2.1.6.5. A cidade precisa ter como plano de estado a construção de outra via expressa
ligando a cidade ao interior.
2.1.6.6. aaa
2.1.7. Autopistas (intermunicipais e interestaduais)
2.1.7.1.
2.1.8. Via Ônibus e BRT
2.1.8.1. Reestudar e redimensionar de forma a atender eficientemente as necessidades
de circulação dos núcleos urbanos.
2.1.8.1.1. Apreensão imediata e punição adequada de veículos motorizados que
transitem com seus escapamentos de gases direcionados para os pedestres e
passageiros em pontos de ônibus.
2.1.8.2. O plano de uma via expressa deve contemplar a construção de uma calha
exclusiva para ônibus, inclusive do tipo BRT.
2.1.9. Via Trem – VLT
2.1.9.1. O plano de uma via expressa deve prever calha para circulação de VLT em
razão de sua praticidade, economia, ganho de escala, resultados de longo prazo e
capacidade para alavancar a economia da região.
2.1.10. Passadiços (passarelas e pontes para pedestres)
2.1.10.1. Nas rodovias e autopistas os passadiços deverão começar sua elevação à
partir do caminho até à rodovia, de forma que quando o pedestre chegar à rodovia
já estará no nível necessário para fazer a travessia.
2.1.11. Pontes
2.1.12. Túneis
2.1.13. Hidrovias
2.1.14. (Elevadores públicos, esteiras rolantes, etc.)
2.1.14.1. Instalar elevadores tipo “Plano Inclinado” nas localidades de difícil acesso e
para o transporte de cargas e passageiros.
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-42.1.14.2. Sugerimos iniciar pelo jardim Pinheiros, por já contar com via adequada à
sua implantação.
2.2. Padrão de vias
2.2.1. Padrão de construção
2.2.1.1. Normas de construção de vias (Normas e normatizações).
2.2.1.1.1. As especificações técnicas deverão sempre acompanhar o estilo
urbanístico da região e observar o padrões estéticos comuns para o local.
2.2.1.1.2. Em todas as obras e projetos deverão sempre ser respeitadas as
especificações técnicas dos seus autores, quer sejam engenheiros, arquitetos,
urbanistas, etc., sob pena de responsabilização administrativa e civil dos
responsáveis pela execução e seus contratantes.
2.2.2. Padrão de movimentação
2.2.2.1. Normas de trânsito nas vias (...)
2.2.2.2. Aplicação
2.3. Mobiliário Urbano
2.3.1. Nas Estações de Embarque
2.3.1.1. Localização
2.3.1.2. Cobertura
2.3.1.3. Mobiliário
2.3.2. Nas Estações Transferência (BRT)
2.3.2.1. Localização
2.3.2.2. Cobertura
2.3.2.3. Mobiliário
2.3.3. Nas Praças
2.3.3.1. Localização
2.3.3.1.1. Interligar a Praça Luís de Camões (Praça Olímpica) com o Pardes Marco
Zero. Ver projeto.
2.3.3.2. Mobiliário
2.3.3.3. Espaços de contemplação
2.3.3.4. Conservação
2.3.4. Nas vias.
2.3.4.1. Coberturas e marquises
2.3.4.2. Estrutura
2.4. Estacionamentos
2.4.1. Regulação
2.4.1.1. Quantidade
2.4.1.2. Tipos de veículos (carros, motos e bicicletas).
2.5. Agentes de Trânsito
2.5.1. Estrutura operacional
2.5.2. Central de controle
2.5.3. Capacitação
2.5.4. Estratégias
2.6. Interferências
2.6.1. Tubulação (água, esgoto, gás, etc.)
2.6.2. Fiação (energia, telefonia, dados, etc.)
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-52.7. Manutenção
2.7.1. Pessoal
2.7.2. Estrutura Operacional
2.7.3. Logística
2.7.3.1. Criação de um Comitê de Mobilidade e Urbanismo da cidade.
3. NORMAS, NORMATIZAÇÕES, SUBSÍDIOS.
3.1. ABNT 9070, Código Nacional de Trânsito.
3.2. Lei nº. 3.670, de 29 de outubro de 1999. Lei Complementar n.º 117, de 20 de Junho de
2008.
3.3. Resolução CPA11 da Cidade de São Paulo, SP.
3.4. Manual de Medidas Moderadoras de Tráfego de Belo Horizonte, MG.
3.5. Guia de Calçadas, 2008, Campo Grande, MS.
3.6. Manual de Acessibilidade, 2010, Florianópolis, SC.
3.7. Guia Prático de Construção de Calçadas, 2008, CREA, Salvador, BA.
3.8. Dicas para Construir Calçadas de Londrina, PR.
4. AAA
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