campanha nacional dos bancários de 2015 está na rua e nas

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campanha nacional dos bancários de 2015 está na rua e nas
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
BANCÁRIOS E DO RAMO FINANCEIRO/MT
Capa: Mary Juruna
INFORMATIVO N° 167 | 02 DE SETEMBRO DE 2015
CAMPANHA NACIONAL DOS BANCÁRIOS DE 2015
ESTÁ NA RUA E NAS AGÊNCIAS DE MATO GROSSO
Sindicato cobra melhorias na rede credenciada do plano de saúde Bradesco e
odontológico.
A direção do Sindicato vem recebendo
denúncias de que bancários estão tendo
dificuldades de atendimento,
principalmente em algumas
especialidades. Pág 02
Primeira rodada de negociação com
bancos termina sem
compromisso.
Bancos não apresentam proposta para
manter o emprego dos bancários e ainda
negou que os postos de trabalhos foram
reduzidos. Pág 03
Bancos públicos sentam-se à mesa de
negociação, mas não apresentam nada
de concreto.
Banco do Brasil e CAIXA debatem temas
como saúde. Pág. 03
14º “Bankarius sem Estresse”
A festa em comemoração ao Dia da
Bancária e do Bancário, organizada pelo
SEEB/MT, no 28 de agosto, na Musiva,
reuniu quase 2000 mil bancári@s e familiares, para celebrar as conquistas e as
lutas da categoria. Pág 04
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
BANCÁRIOS E DO RAMO FINANCEIRO/MT
Editorial
A primeira rodada de negociação sobre empredas foram negadas. Prova de que não há nenhum
compromisso com os bancários e a população.
A negociação tratou de um tema essencial para
os trabalhadores: Emprego. Mas, o sistema financeiro não tem interesse em negociar a garantia
dos postos de trabalho. Os bancos insistem em
dizer que demitem pouco, negaram a rotatividade,
terceirização. Isso significa que querem continuar
reduzindo trabalhadores, precarizando as condições de trabalho e reduzindo os salários. Pois, a
rotatividade e a terceirização são mecanismo que
servem para que eles aumentarem cada vez mais
seus lucros.
E, mais uma vez, acertamos no mote da Campanha Nacional: “EXPLORAÇÃO NÃO TEM
Na quinta-feira (06/08) o presidente do Sindicato
dos Bancários de Mato Grosso e bancário do Bradesco, José Guerra, junto com diretor do Sindicato,
João Luiz Dourado, que também é funcionário do
Bradesco estiveram na Superintendência Operacional Regional Bradesco dos planos de saúde Bradesco e odontológico cobrando melhorias na rede credenciada em Mato Grosso.
De acordo com o presidente do Sindicato, José
Guerra, a direção do Sindicato vem recebendo de-
núncias de que bancários estão tendo dificuldades
de atendimento, principalmente em algumas especialidades. “Cobramos novos credenciamentos de
especialidades de Clínicas e de médicos para atender pelo plano de Saúde Bradesco. Cobramos mais
empenho da Seguradora para atualizar a rede credenciada”, explica
“O índice de adoecimento na categoria é muito
grande. Muitos bancários são afastados por depressão, síndrome do pânico, Ler/Dort e outros problemas psicológicos, ou seja, com a pressão que o banco faz, exigindo o cumprimento de metas inatingíveis
tem contribuído para o adoecimento do funcionário,
portanto precisa ser mais responsável na recuperação da saúde do trabalhador”, critica.
O Sindicato está alertando o Bradesco para que
resolva o impasse e melhore o atendimento e solicita
aos bancários que enfrentam dificuldades no atendimento médico pelo Plano Saúde Bradesco entrar
em contato para que possamos cobrar do Banco providências necessárias para garantir o atendimento.
As denúncias podem ser encaminhadas pelo email
[email protected] ou pelo telefone 3623 5333.
Santander◄
PERDÃO”.
Portanto, colegas, se ficar o bicho pega e se
correr o bicho come. Mas se a gente se unir o bicho foge. O caminho é, e sempre foi à união da
categoria. A Campanha está na rua e em cada
agência.
Dia 12 de setembro, faremos nosso Encontro
Estadual visando nos fortalecer ainda mais para
fazer o enfretamento necessário e garantir nossas
reivindicações. Fiquem Atentos e Mobilizados!
José Guerra
Presidente do SEEB/MT
Expediente:
Informativo Bancari@smt é uma publicação da Secretária de Comunicação e Imprensa do Sindicato
dos Bancários de MT.
Jornalista: Silvia Marques
Diagramação: Jakson Silva
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Presidente :
José Maria Guerra
Sec.Geral:
Leonice Maria Pereira de Souza
Sec. de Adm e Finanças:
Vânia Lúcia Schembek
Sec. de Imprensa e Com.:
John Gordon Ramsay
Sec de Form. Sindical e Org. do Ramo Financeiro :
Italina Facchini
Sec. de Assuntos Jurídicos:
Alex Rodrigues
Sec. de Saúde e Condições de Trabalho:
Clodoaldo Barbosa
Sec. de Cultura, Esporte e Lazer:
Florisvaldo Pereira
Sec. de Patrimônio e Políticas Sociais:
Natércio Brito
2 Bancári@s-MT
Bancári@s-MT
NFORMATIVO
Bradesco◄
Sindicato cobra melhorias na rede credenciada do plano
de saúde Bradesco e odontológico
go com a Fenaban foi frustrante. Todas as deman-
defenderam os correspondentes bancários e a
š
INFORMATIVO N° 167 | 02 DE SETEMBRO DE 2015
Programa Jeito Certo não reduz as metas
O Santander lançou o Programa Jeito Certo, que
tem como estratégia oferecer produtos com foco
no perfil do cliente, e não mais na campanha. “Só
que, ao invés de reduzir a cobrança, conforme se
comprometeu no Aditivo do Acordo Coletivo, o banco aumenta a sobrecarga de trabalho e as metas”,
aponta a secretária geral do Sindicato dos Bancários
de Mato Grosso e funcionária do Santander, Nice de
Souza.
O banco instituiu o Programa Jeito Certo, anunciado como uma mudança na política de vendas, que
busca oferecer apenas produtos adequados para
cada perfil de cliente. Porém, isso acabou se traduziu em mais acúmulo de trabalho, pois além de cumprir os resultados estipuladas pelo novo programa, o
bancário continua tendo de cumprir 150% das metas
de campanhas que são constantemente redefinidas
pelo banco.
Só que, ao invés de
reduzir a cobrança,
conforme se comprometeu no Aditivo
do Acordo Coletivo,
o banco aumenta a
sobrecarga de trabalho e as metas
Nice de Souza,
secretária geral do Seeb/MT
Itaú◄
Itaú bate novo recorde de lucro, mas corta 2.392 postos de trabalho
O Itaú continua a registrar ganhos gigantescos e a
liderar o ranking dos maiores bancos privados do País.
De acordo com análise do Dieese, o lucro líquido recorrente do banco foi de R$ 11,942 bilhões no primeiro
semestre de 2015, alta de 25,7% em relação ao mesmo
período do ano passado. A rentabilidade sobre o patrimônio líquido médio anual fechou em 24,7%, com crescimento de 1,6 ponto percentual em doze meses. Mas
o progresso nos rendimentos não se reflete na geração
de empregos. Ao contrário, o banco continua demitindo.
O número de empregados da holding no semestre
foi de 85.028 e teve redução de 2,7%, o que representa
o corte de 2.392 postos de trabalho em doze meses. A
rede de atendimento do Itaú também encolheu. O banco fechou 43 agências no período, mas criou 44 “agências digitais”, sem ponto físico, somente virtual. Também foram fechados 23 postos de atendimento (PAs).
Por outro lado, o Itaú criou 721 novos correspondentes
bancários de janeiro a junho deste ano.
“Percebe-se que quanto maior é a
crise econômica, mais os bancos lucram. O lucro astronômico do Itaú
é resultado da precarização nas
relações entre banco e seus
empregados, desrespeito,
demissões desmotivadas e da
pressão por metas cada vez
mais abusivas. É grande o número de bancários adoecidos,
portanto o lucro do banco a base
de: “sangue, suor e lágrimas” dos
empregados do banco Itaú!”,
Natércio Correia Brito,
secretário de políticas sociais do Seeb/MT
INFORMATIVO N° 167 | 02 DE SETEMBRO DE 2015
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
BANCÁRIOS E DO RAMO FINANCEIRO/MT
š
Bancári@s-MT
NFORMATIVO
Primeira rodada de negociação com bancos termina sem
compromisso de manutenção dos empregos
Foto: Mary Juruna
Na primeira rodada de negociação, a Federação dos Bancos
(Fenaban) não apresentou proposta para manter o emprego dos
bancários e ainda negou que foram os
postos de trabalhos estão sendo reduzidos, contrariando os números. Somente de janeiro a junho deste ano, de
acordo com dados do Caged, o setor
bancário cortou 2.795 empregos. Esse
número aumenta para 22 mil quando
analisado o período de janeiro de 2012
a junho de 2015.
Para o presidente do Sindicato dos
Bancários de Mato Grosso, José Guerra, que faz parte do Comando Nacional o emprego é uma preocupação
de governos do mundo inteiro, menos
para os banqueiros. “Esse é um setor que mais tem lucrado no Brasil, e
pouco tem contribuído para o desenvolvimento, é hora de contribuir mais
com a geração de empregos do país,
reduzir as taxas de juros e de serviços
para aumentar as linhas de créditos,
gerar mais empregos, mas estão na
contramão do desenvolvimento, continuam aumentando as taxas de juros
e de serviços, dificultando o crédito e
desempregando”, afirma ressaltando
que os dirigentes sindicais cobraram
uma maior responsabilidade social do
setor financeiro.
A reunião aconteceu na quarta-feira
(19) entre os representantes dos bancos e o Comando Nacional dos bancários, em São Paulo.
Foto: Mary Juruna
►Banco do Brasil | Caixa
Bancos públicos sentam-se à mesa de negociação,
mas não apresentam nada de concreto
Reunião com BB abre semana de negociações
da Campanha Nacional 2015
As negociações das reivindicações
específicas dos funcionários do Banco
do Brasil estão sendo retomadas na
segunda-feira (31). A reunião na sede
do banco, em Brasília, vai tratar de segurança, igualdade de oportunidades
e isonomia. É a terceira rodada de negociação.
Na primeira rodada de negociação
da pauta específica do BB, realizada
na segunda-feira (24/08), na sede do
banco, em Brasília, os funcionários co-
braram mais contratações e a imediata
reposição das vagas abertas pelo Plano de Aposentadoria Incentivada (PAI).
O banco não informou se vai repor as
vagas do PAI ou mesmo quantos funcionários pretende contratar para a reposição dessas vagas.
Na segunda rodada, que ocorreu
na terça (25/08), os trabalhadores do
Banco do Brasil e os representantes
do banco debateram a pauta de saúde
e condições de trabalho.
Calendário de atividades da campanha 2015
31/07 e 02/08
Conferência Nacional definiu a Minuta
07/08
Assembleia de aprovação da Minuta
11/08
Entrega da Minuta
18/08
Lançamento da Campanha em MT
19/08
1ª Rodada de Negociação: Emprego
24 a 28/08
Atividades da Semana dos Bancários
02/09
2ª Rodada de Negociação: Saúde e Condições de Trabalho
09/09
Rodada de Negociação: Segurança
16/09
Rodada de Negociação: Remuneração
Banco do Brasil
31/08
Segurança, igualdade de oportunidades e isonomia
11/09
Cláusulas sociais e Previdência Complementar
18/09
Remuneração e plano de carreira
Caixa
4/09
Saúde Caixa, Funcef e aposentados
11/09
Carreira, isonomia e organização do movimento
18/09
Contratação, condição das agências e jornada
Caixa mantém intransigência quanto ao GDP
A Caixa Econômica Federal se
manteve intransigente na primeira
negociação da pauta específica da
Campanha Nacional 2015, realizada
na quinta-feira (27), em Brasília (DF).
A empresa rejeitou a reivindicação
das representações dos trabalhadores de suspender o programa Gestão
de Desempenho de Pessoas (GDP),
informando que a posição é a de
mantê-lo e ampliá-lo.
A negociação específica com a Caixa ocorre concomitantemente com a
mesa unificada (Fenaban). Além do
fim do GDP, os representantes dos
empregados reivindicam que o banco
concorde com o artigo 71 da minuta
geral da Campanha Nacional 2015,
que estabelece que os bancos deverão “garantir a participação de todos
os seus trabalhadores na estipulação
de metas e respectivos mecanismos
de aferição, estabelecendo-se que
as mesmas serão obrigatoriamente
de caráter coletivo e definidas por
departamentos/agências”.
Outro ponto reforçado, no tocante à
saúde do trabalhador, foi o combate
ao assédio moral e sexual. Os representantes dos empregados cobraram
da Caixa celeridade na apuração das
denúncias. A empresa alegou que
tem procurado cumprir o prazo de
45 dias estabelecido na cláusula 56
da Convenção Coletiva de Trabalho
(CCT) 2014/2015.
Segurança bancária
Dentre os pontos reivindicados
pela CEE/Caixa, estão à instalação
de biombos que impeçam a visualização das operações efetuadas nos
caixas pelo público, sem impedir a
visão dos empregados e adequando
a posição dos vigilantes. A Caixa argumentou que foi definido um modelo
padrão e que as divisórias já começaram a ser instaladas. A Comissão
cobrou informações sobre o quantitativo de unidades já contempladas e
a previsão de prazo para conclusão
da instalação em todas as agências.
Outra reivindicação diz respeito à
garantia de vigilantes em todas as
unidades do banco. A CEE/Caixa denunciou casos de prédios que estão
sem o serviço, por conta da não renovação de contratos com a prestadora de serviço. Os representantes
da empresa confirmaram que a medida foi adotada para reduzir custos
e que a recomendação da GESFI é
de que os locais afetados adotem
outras medidas como colocação de
recepcionistas ou porteiros, além do
controle do acesso. Para os representantes dos trabalhadores, esse
posicionamento é inadmissível.
Prorrogação do ACT
A CEE/Caixa reivindicou a prorrogação do Aditivo ao Acordo Coletivo
de Trabalho (ACT) 2014/2015, que
expira na próxima segunda-feira, 31
de agosto, até a conclusão das negociações deste ano. A Caixa se comprometeu a atender à reivindicação.
Fonte: Fenae
Bancári@s-MT 3
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM ESTABELECIMENTOS
BANCÁRIOS E DO RAMO FINANCEIRO/MT
INFORMATIVO N° 167 | 02 DE SETEMBRO DE 2015
š
Bancári@s-MT
NFORMATIVO
►Dia do Bancário
14º “Bankarius sem Estresse”
A Festa reúne quase 2000 bancári@s
A festa em comemoração ao Dia da
Bancária e do Bancário, organizada
pelo SEEB/MT, no 28 de agosto, na
Musiva, reuniu quase 2000 mil bancári@s e familiares, para celebrar as
conquistas e as lutas da categoria.
Confira no site www.bancariosmt.com.
br e no facebook/bancariosmt as fotos
e vídeos dessa grande festa.
Celebração da luta
O Dia do Bancário e da Bancária
é comemorado no dia 28 de agosto.
Nesta data, em 1951, teve início uma
das mais longas greves da história da
categoria. Os bancários cruzaram os
braços em forma de protesto durante
69 dias e sofreram forte repressão das
autoridades, que prendiam e espancavam os trabalhadores.
Os bancários e bancárias reivindicavam reajuste de 40%, salário mínimo
profissional e adicional por tempo de
serviço. A pauta de reivindicações foi
parcialmente aceita, mas os dias de
resistência dos bancários tiveram um
significado especial e a partir do ano
seguinte, o dia 28 de agosto passou a
ser o Dia do Bancário e da Bancária.
Crescem reclamações bancárias
As reclamações contra os bancos cresceram 17,3% no primeiro
semestre, na comparação com os
seis meses anteriores, puxadas pelo
aumento das queixas sobre o atendimento nos canais convencionais,
como guichês de CAIXA. De acordo
com o ranking elaborado pelo Banco
Central, as reclamações sobre recusa ou dificuldade de acesso a esses
canais triplicaram no período, para
821 queixas. Dados do BC mostram
que, apesar do crescimento do uso
de canais digitais, que já são 49% das
transações bancárias, 17% das operações ainda são feitas em agências
e 3% em centrais de atendimento. Os
dois tópicos que receberam o maior número de queixas no semestre, por sua
vez, foram sobre “integridade, segurança, confiabilidade, sigilo ou legitimidade
das operações e serviços”, com 3.353
reclamações, e portabilidade (transferência entre bancos) de crédito consignado, com 3.242 queixas. Fonte: DCI
Sonegação
O setor financeiro foi responsável
pelo maior volume de sonegação de
impostos em 2007, segundo a Receita. Dos R$ 108 bilhões recuperados no
ano passado, R$ 25,3 bilhões resultaram de fiscalização em bancos, seguradoras e outras empresas do setor.
4 Bancári@s-MT
Foto: Mary Juruna
A indústria aparece em segundo lugar, com R$ 24 bilhões sonegados, seguida do setor de serviços, com R$ 11
bilhões.
IR dos patrões - Foram R$ 40 bilhões
dos R$ 95 bilhões devidos por pessoas jurídicas. Entre pessoas físicas, os
proprietários e dirigentes de empresas
foram responsáveis pela maior sonegação: R$ 4 bilhões do total de R$ 13
bilhões de créditos identificados a partir
de fiscalização e revisão de declarações.
Trabalho escravo ligado à terceirização
O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico) alerta, em pesquisa, que nas 10
maiores operações de resgate desde
2013, quase 3 mil dos 3.553 envolvem
terceirizados. A terceirização e o trabalho análogo à escravidão não cami-
nham sozinhos. Na verdade, estão
intimamente relacionados. Nos últimos 20 anos, 82% dos trabalhadores submetidos à escravidão eram
terceirizados. Os principais flagrantes são verificados nos setores de
confecção e construção civil.
Novas linhas de crédito
O Banco do Brasil e a Caixa vão
ajudar novamente a economia brasileira a reverter os danos da crise
econômica e política. As instituições
anunciaram a liberação de linhas de
crédito com juros mínimos para as
empresas de diversos setores para
segurar as demissões, principalmente na indústria. A Caixa divulgou
a liberação de R$ 5 bilhões para linhas de financiamento. O BB informou que antecipará os fornecedores
da cadeia automotiva R$ 3,1 bilhões
até o final deste ano.

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