sextinho - Colégio Paulo VI

Transcrição

sextinho - Colégio Paulo VI
Colégio Paulo VI
40
Uma Verdadeira Escola de Valores
JORNAL ESCOLAR
ACTIVIDADES EXTRACURRICULARES
Ano II • Nº 1
A academia de música é uma das actividades proporcionadas pelo Colégio Paulo VI e que está aberta a
www.colegiopaulovi.com
[email protected]
todos os alunos. Aqui é possível aprender a tocar alguns instrumentos, tais como: piano/teclado, flauta
(bisel e transversal) e guitarra. Além da aprendizagem individual de um instrumento é proporcionado ao
aluno a expressão musical em conjunto, de forma a desenvolver não só a audição como também a autonomia. Tal como dizia Beethoven: “a música é uma revelação mais alta do que a ciência ou a filosofia”.
p.9
p.12
Valências
Creche
Ensino Pré-Escolar
Ensino Básico
Ensino Secundário
Comparticipações do Ministério da Educação:
- Subsídio para o Ensino Pré-Escolar (Contrato de Desenvolvimento)
- Subsídio para o Ensino Básico (Contrato Simples)
- Ensino gratuito no Ensino Secundário (Contrato de Associação)
Informações
Informações: (dias úteis das 08h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30)
Av. General Humberto Delgado, 201 4420-155 Gondomar
Tel.: 22 464 60 27 / Fax: 22 464 58 54 / Tel.: 91 230 19 89 / 96 204 42 44
www.colegiopaulovi.com
mail: [email protected]
p.5
p.10
2
39
Patrocínios
FICHA TÉCNICA
CORREIO DO SEXTINHO
Eu gosto muito do nosso jornal, porque é divertido. O Sextinho ajuda-nos a sonhar. Sempre que
recebo o jornal, fico muito contente e ansiosa pela
sua leitura. Eu espero que o Sextinho fique cada
vez melhor e tenha sempre novidades para nos apresentar.
Leio todos os Sextinhos mais do que uma vez, principalmente as composições dos alunos. Gosto muito das fotografias e
das histórias. Espero que continue assim, porque é um jor-
Coordenadoras:
nal muito giro e com um grande futuro pela frente.
Protocolo com o Colégio Paulo VI
Dr.ª Daniela Alves
Ana Carolina Costa 3ºA
Prof.ª Emanuel Vieira
Com a apresentação do cartão do Colégio,
todos os alunos/pais, professores e funcionários
terão de um desconto de 10%.
Educ.ª Clara Bessa
Eu, quando peguei naquele jornal, quando o abri,
Coordenadora-adjunta:
Prof.ª Joana Santeiro
os meus olhos não queriam sair de lá. A minha
Os medicamentos , leites e papas
estão excluídos do desconto.
irmã Marta até disse que o jornal parecia ter
magia porque me viu sempre a olhar para ele.
Mafalda Oliveira 3ºB
Dinamizadoras de Redacção e Edição:
Prof.ª Maria João Pereira
Prof.ª Vera Maia
O Sextinho é um jornal muito engraçado, porque
tem actividades, jogos e textos muito giros. Eu
Repórteres:
Alunos do Programa Porta Aberta do 4ºA e 4ºB
acho que a apresentação está muito bonita, mas penso que
precisa de aumentar a parte destinada aos passatempos. A
ilustração é muito bonita e vejo que os restantes alunos
também gostam. A capa costuma ser engraçada e criativa.
Colaboradores:
Eu adoro o Sextinho.
Dr.ª Dulce Machado, Prof.ª Andreia Almeida,
Prof.ª Rita Rocha, Prof.ª Carla Graf, Prof.ª Isa-
Ana Maria Pereira 3ºC
bel Koch, Prof.ª Sandra Viana, Prof.ª Sónia
Duarte, Prof.ª Carla Mendonça, Prof.ª Nélia
Lopes, Prof. José Dias, Prof. Luis Filipe, Educadora Raquel Carvalho, Educadora Sofia Silva,
Educadora Paula Graf, Educadora Carla Pinto,
Maria do Carmo Brito, Conceição Viana, Cláudia
Parabéns Sextinho! Foi com grande alegria que,
há um ano, recebemos a notícia de que iria renascer o Jornal do Colégio. (...) Desde então, sempre que recebemos o Sextinho, a primeira leitura vai, claro está, para o
Ferreira, D. Rosa e todos os que contribuíram
artigo da sala das nossas filhas, para os artigos feitos pela
com artigos para o jornal.
professora, por elas ou pelos colegas e para as fotografias.
(…) O que costuma ser relevante é a actividade que normal-
Agradecimentos:
Prof.ª Marta Rodrigues, Prof.ª Joana Magalhães, Agente Justino Cerqueira, Dr. Carlos
Gonçalves, Paula Ribeiro (mãe da Marta e da
Margarida).
mente propõem, como foi a elaboração de uma história ou o
concurso de caligramas, que despertou, de imediato, a vontade de trabalhar! As crianças sentem-se orgulhosas por
participarem e aparecerem no jornal, que é recebido com
muita alegria. A possibilidade de presenciar a vida de todos
os que participam no dia-a-dia do Colégio faz com que nos
sintamos parte de uma grande família!
Periodicidade: Trimestral
Com tantas actividades e acontecimentos, o jornal fica cheio
num instante, mas ainda assim, lanço não um mas dois
Tiragem: 1000 exemplares
Preço: Gratuito
desafios ao Sextinho: o indispensável e bem humorado cartoon e um cantinho com uma janela aberta para o mundo,
que canalize o bem e o bom que por aí se faz, casos de vida,
ou uma simples reflexão que nos ajude a abrir a janela da
alma. Obrigada!
Paula Ribeiro, mãe da Marta (2º B) e da Margarida (4 Anos A)
PODOLOGIA
38
3
Patrocínios
SUMÁRIO
Destaques………………….…..……...…..Pág.5
EDITORIAL
A
procura
tante
de
consuma
escola de qualidaOs Pequenos Sextinhos……….……...Pág.14
Sextinhos em Actividade……………..Pág.22
de, que responda
eficazmente
às
necessidades
ac-
tuais das crianças,
é
uma
premissa
do Colégio Paulo
Leitura…………………….………………..Pág.24
VI e de todos os
profissionais
Um Público para todos…………….….Pág.27
que
dele fazem parte.
A educação é um
bem essencial e, para que se torne efectiva, é
Somos Pequenos…
necessário ter consciência de que a escola e a famí-
... mas queremos crescer!..............Pág.28
lia são parceiros educativos, desempenhando um
papel fundamental nas aprendizagens efectuadas
pela criança. Deste modo, a acção educativa dos
Porta Aberta aos Mais Novos……....Pág.30
pais e da escola deve ser complementada e coordenada, já que a educação, mais do que uma simples
Tintas e Pincel……………….….……….Pág.32
aprendizagem de conteúdos científicos e culturais, é
o despertar de todas as capacidades inerentes à
criança e onde todos os educadores devem estar
Curiosidades e Passatempos……….Pág.33
presentes. Neste âmbito, agradecemos, desde já,
todo o interesse e colaboração dos pais, pois são os
vossos pequenos contributos diários que nos permi-
A Bruxinha Desmiolada…………..…..Pág.37
CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES
De volta para mais um ano lectivo, vimos agora
desafiar-te a participar num concurso de ilustrações, subordinado ao tema “Histórias para Crianças”. Deverás para isso realizar um desenho à
tua escolha e colori-lo. O desenho vencedor irá
ser a capa do primeiro livro de histórias editado
pelo Colégio Paulo VI.
Regulamento:
tem, a todos, estabelecer uma educação de cooperação que permitirá obter um crescente desenvolvimento pessoal das “nossas” crianças.
Educ.ª Clara Bessa
A não perder no próximo número!!!
Festa de Carnaval
Concurso de Ilustrações
Todos os trabalhos devem ser entregues até ao
dia 1 de Março de 2008.
Celebração Pascal
Júri do concurso:
Dr.ª Dulce Machado, a Coordenação do Sextinho,
Dr.ª Conceição Gomes, Prof.ª Helena Cunha.
Entre muitas outras novidades e curiosidades
Prémios:
1º Prémio
Um livro
2º ao último Prémio
Diploma de participação
NÃO PERCAS!
4
A Bruxinha Desmiolada
O Paulo VI continua a crescer!
Falar de história
ciosos!).
exigem de nós uma atenção mui-
significa,
mui-
S – Quando era mais nova, o
to individualizada, sendo disso
tas vezes, via-
que sonhava ser quando cres-
exemplo a hora das refeições e a
jar no tempo e
cesse?
hora do despertar; aí precisa-
Carneiro
conhecer,
MC – Professora. Bem, parece
mos, muitas das vezes, de dar de
21/03 a 20/04
que
comer aos mais pequeninos e,
perto,
de
as
me-
mórias daqueles que, desde ten-
não
fugi
muito
do
meu
sonho…
37
AS CRIANÇAS E OS SIGNOS
Cheias de energia e, por isso,
Balança
24/09 a 23/10
Agradáveis, cordiais e de boas
maneiras. Devem ser encoraja-
precisam de uma educação firme.
das a tomar as suas próprias
claro, mudar muitas fraldas. No
Sofrem um pouco com essa firmeza
decisões.
também os seus dotes artísticos.
Devem
desenvolver
ra idade, acompanharam o cres-
S – Já foi aluna deste Colégio.
entanto, nada que uma boa dose
o que pode levá-las à rebelião. Na
cimento deste Colégio. Maria do
Como era ele, nessa altura?
de paciência, disponibilidade e
escola, precisam de paciência e
São muito adaptáveis às rotinas
Carmo Brito, antiga aluna do
MC – Eu entrei para este Colégio
muito carinho não possa resol-
tempo para estudar.
escolares.
Colégio e, presentemente, res-
com 13 anos. Verdade seja dita
ver.
ponsável pela sala dos 2 anos,
que, nessa altura, ele era bem
S – Qual é, neste momento, o
falou ao Sextinho, fazendo uma
mais pequeno, mas o espírito de
seu maior sonho?
retrospectiva de 28 anos a acom-
família continua a imperar até ao
MC – Poder viajar e conhecer o
regras. São um pouco possessivas
São ciumentas, pelo que devem
panhar o crescimento desta Insti-
dia de hoje. Tenho um enorme
mundo inteiro. Adorava poder
tuição. Apesar de “veterana”, é
prazer em trabalhar nesta Insti-
conhecer todos aqueles países de
e gostam de resolver calmamente
ser estimuladas a ajudar os pais
ainda perceptível nas suas pala-
tuição.
que todos ouvimos falar e que,
qualquer
nas tarefas para terem auto-
vras o encanto de receber, a
S – Os seus alunos não são
provavelmente, nunca sairão do
cada ano, um novo grupo de
muito pequenos para fazer
mundo imaginário de cada um de
crianças que acarinha, mima e
determinadas actividades?
nós.
ensina, fazendo da sua profissão
MC – Vocês ficariam surpreendi-
S – Que mensagem deixaria
um orgulho e desafio diários.
dos com o que eles são capazes
aos alunos deste Colégio?
de fazer! São pequenos, mas já
MC – Aquilo que eu mais desejo
têm aulas de ginástica, música,
para todos vocês é que sejam
trabalhar com crianças?
contos, pintura e tudo o que a
muito felizes, genuínos e nunca
Mª Carmo – Desde pequena
nossa imaginação lhes possa pro-
abandonem os vossos sonhos.
sempre tive uma grande paixão
por. São um verdadeiro fenóme-
Sonhar faz o mundo mover-se e
Caranguejo
Extremamente
afectuosas,
Capricórnio
Preguiçosas. Devem ser esti-
por crianças. Quando surgiu esta
no de aprendizagem!
eu espero que o vosso mundo
22/06 a 22/07
magoam-se com muita frequência,
22/12 a 20/01
muladas para que possam desen-
oportunidade de trabalhar com
S – Existem alturas do dia
continue em movimento até ao
já que não são fáceis de controlar.
elas, não hesitei e agarrei-a de
“piores”?
fim das vossas vidas. Tudo de
Na escola provavelmente gostarão
alma e coração.
MC— É claro que sim. Sem dúvi-
bom!
S – Se pudesse voltar atrás
da que as piores alturas do dia
mais de História, Dança e despor-
no tempo, escolheria outra
são aquelas em que as crianças
Sextinho
– Quando decidiu
profissão?
MC – Sinceramente, não. Na verdade, já tive em tempos a opor-
Touro
21/04 a 20/05
Escorpião
Metódicas, gostam de obedecer às
assunto.
Mas
o
23/10 a 21/11
que
aprendem, fica para sempre.
Gémeos
21/05 a 21/06
22/11 a 21/12
volver interesses nas áreas de
Música e Arqueologia. Podem ser
óptimas atletas, apenas precisam
de muita motivação.
tos agitados.
Aquário
21/01 a 18/02
ção especial para não se tornarem
tunidade de fazer outra coisa,
excessivamente autoritárias.
entusiasmo pela vida.
S – Como é trabalhar com
mente encorajadas. Podem ser
muito charme e, por vezes, são
car muito, pois podem perder o
gente miúda falou mais alto.
Inteligentes, se forem devidamuito distraídas. Tendem a ter
pretensiosas. Não se podem sufo-
mas a paixão por trabalhar com
Turbulentas. Não apreciam a
tes quando são contrariadas.
devem ser moderadas.
Convencidas. Precisam uma aten-
energias.
portamentos um pouco desvian-
tratassem. A agitação e a tensão
Leão
extravasar
que tendem a desenvolver com-
e as ideias como se de doces se
24/07 a 23/08
para
disciplina restritiva e severa, já
lo intelectual e consumirão os livros
Alunos do PA do 4ºA e 4ºB
das
controlo.
Sagitário
Dóceis. Precisam muito do estímu-
Enérgicas. Devem estar ocupa-
crianças?
MC – É, ao mesmo tempo, muito
exigente
e
muito
gratificante.
Trabalhar com crianças de 2 anos
é mesmo isso: dar e receber
muito. Damos muito porque são
muito dependentes de nós e precisam de nós para quase tudo;
recebemos
mimam
muito
a
porque
cada
nos
Virgem
23/08 a 22/09
Amáveis. Os professores adoram
estas crianças, porque são calmas,
gostando da rotina já que precisam
dela. O seu espírito crítico vai questionar a validade e utilidade das
suas disciplinas.
Peixes
19/02 a 20/03
Clássicas.
pão com manteiga são deli-
serão
felizes
numa escola excessivamente tradicionalista, já que não apreciam
muito as regras. Serão sempre
crianças dóceis com inclinação
para gostos clássicos.
passo
(aqueles beijos cheios de
Não
Esperamos por vocês na Páscoa!
36
Curiosidades e Passatempos
NÚMEROS, LETRAS E… UMA HISTÓRIA
que está por detrás de todos estes números e
letras. Tens que te concentrar ao máximo.
3M D14
D3
V3R40,
3574V4
N4
PR414,
0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0
N4
4R314.
3L45
7R484LH4V4M
MU170
C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M
70RR35,
P4554R3L45
1N73RN45.
QU4ND0
3
P4554G3NS
3575V4M
QU453
O concurso do Sextinho “Férias
a ideia de pedir ao meu pai para
de Verão com a máquina na
me tirar uma fotografia. Tenho
250 g de açúcar
mão” superou todas as nossas
várias,
expectativas. Muitos foram aque-
uma das pou-
les que participaram mas, apenas
cas
6 ovos
125g de farinha
2 dl de natas
45
CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M
P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3
M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R
0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14
4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05
MU170
73MP0
D4
N0554
V1D4
J – Eu acho que
porque
uma
foto-
das
outras.
Foi
tirada
é
muito
normal
aparecerem
a massa no tabuleiro e leve a meio do forno
foto-
durante 15 minutos.
com açúcar e, sobre ele, desenforme o bolo já
grafias
arrefecido.
destas, principal-
3. Elimine o papel vegetal e barre com um pouco
mente com os olhos aber-
de creme de chocolate. Salpique com a abóbora e
a amêndoa. Enrole com a ajuda do pano até formar uma torta. Deixe descansar no frigorífico até
solidificar o creme.
4. Retire do frio e corte, nas extremidades da torta, dois pedaços pequenos. Coloque-os de lado da
torta e cole-os com mais um pouco de creme de
chocolate. O restante, coloque num saco de pasteleiro com boquilha frisada e decore o tronco a gosto.
D. Rosa
de
água e não
moso. Junte a farinha peneirada e a canela. Verta
Bom apetite!
a
prémio?
untado. Bata o açúcar com os ovos até ficar volu-
D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70
Fonte: desconhecida
motivou
atribuição do 1º
manteiga e forre com papel vegetal, também
bora em cubos e reserve-os. Polvilhe um pano
F3170 D3 4R314
que
1. Ligue o forno a 190ºC. Unte um tabuleiro com
M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3
4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0. 0 R3570 3
que
debaixo
em pedacinhos, mexa bem e reserve. Corte a abó-
C4P42 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3
é
grafia diferente
2. Ferva as natas, adicione-lhe o chocolate partido
M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4
que
era
C0N57-
4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45
o
ganhei
RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U
73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550
Olhando
acham que há nela
80g de abóbora cristalizada vermelha
Açúcar para polvilhar
CU1D4D0,
fia,
pó
D3 4R314 3 35PUM4. 4CH31 QU3, D3P015
–
para a vossa fotogra-
foi
estavam à
1 colher de sobremesa de canela em
Manteiga para untar
3
esta
Pedro e a Sara não
300g de chocolate (tablete)
50g de amêndoa picada torrada
35F0RC0
mas
Sextinho
dois foram escolhidos. O João
7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73
74N70
FÉRIAS IMORTALIZADAS EM IMAGEM!
Uma receita apropriada à época natalícia.
TRONCO DE NATAL
Ingredientes:
4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U
D3
Destaques
MÃOS NA MASSA
Parece mentira mas é verdade! Tenta ler a história
5
tos.
tirei
S – Eu penso que ganhei por
vestida desta for-
estar no deserto e vestida daque-
espera
que
de
ganhar
concurso,
la forma. Para andar de camelo,
ma.
este
mas foi com
Sextinho – Onde é que passa-
tínhamos que alugar aquele tipo
ram
de roupas.
as
vossas
férias
para
grande satisfação que falaram ao
tirarem estas fotografias?
Sextinho – A vitória neste
Sextinho.
J – Eu costumo passar as minhas
concurso vai fazer-vos dedi-
férias na Costa da Caparica, em
car mais tempo à fotografia?
Sextinho – Têm por hábito
casa da minha avó. Foi na piscina
J – Sim, sim, e vou ver se parti-
tirar muitas fotografias deste
do prédio que tirei esta fotogra-
cipo em mais concursos. Foi a
género?
fia.
minha mãe que escolheu a foto-
João – Sim, porque o meu pai é
S – Eu fui à Tunísia com os meus
grafia e a entregou. Mas ainda
mergulhador e já está habituado
pais.
bem que teve essa ideia.
a tirar este tipo de fotografias.
Sextinho – Tiraram esta foto-
S – Talvez, dependendo daquilo
Até foi ideia dele eu tirar uma
grafia já a pensar no concur-
que houver para fotografar.
fotografia debaixo de água, mas
so do Jornal Sextinho?
Sextinho – Agradeço o tempo
foi a primeira vez que tirei uma
J – Não, mas depois de escolher
que disponibilizaram e para-
submerso numa piscina.
esta fotografia para este concur-
béns pelo prémio.
Sara – Não. Eu não costumo
so, também a seleccionei para
J e S – Nós é que agradecemos.
tirar muitas fotografias onde quer
um outro concurso do INATEL.
que vá. Como fui de férias a um
S – Não. Entre as várias que
sítio bem diferente, e já que
tirei, acabei por escolher esta
estava perto de um camelo, tive
para enviar para o concurso.
A Coordenação do Sextinho
6
Destaques
Curiosidades e Passatempos
gos, passaram a ser apenas sig-
não usar alguns instrumentos de
Como é que em tão pouco tempo
nificativos,
retirar
percussão e, assim, animar um
a diferença pode ser tão grande?
PROFESSOR ONTEM E HOJE
procurando
aquilo que os alunos mais gos-
pouco mais as nossas canções?
que
tam de fazer. Agora, todos se
Desde sempre gostei muito de
esta
conhecem
já
cantar, tocar e fazer animações
mudança foi
que meninos e meninas se reú-
em grupo; então, eis que surgiu
para melhor
nem num só caminho: o da
a ideia. A proposta foi aceite e,
ou para pior?
aprendizagem. Maior é a liberda-
no dia 3 de Outubro, lá começá-
No
sentido
de, mais vasto é o conhecimento
mos. Os ensaios decorrem todas
de
analisar-
e grandes são os ensinamentos
as quartas-feiras, pelas 13h. Em
mos a vira-
que podemos retirar destes tem-
cerca de 50 minutos, temos de
gem dos tempos no que diz res-
pos, bem distintos entre si, mas
aquecer a voz, ensaiar e, claro,
peito
E
será
toda
verdadeiramente,
professor,
ambos com lições importantes.
divertirmo-nos
poderemos começar por conside-
Perfeito seria fazer a junção das
sem diversão é difícil! Alguns dos
rar o contexto sócio-político que
vantagens
tempos”,
objectivos da criação desta Tuna
marcou o nosso país antes do 25
tendo sempre o cuidado de nun-
são fomentar o gosto pela músi-
de Abril. Vivendo-se numa dita-
ca atingir o exagero que, por
ca (em especial o canto), fomen-
dura, tudo se queria homogenei-
vezes, se alcança. Cada um de
tar o trabalho em grupo, desen-
zado e controlado. Daí que o pro-
nós tem um papel na sociedade e
volver a capacidade auditiva, a
fessor tivesse um papel autoritá-
todos nós damos o nosso melhor.
expressão corporal e a responsa-
rio perante os alunos e os con-
Erros todos os cometem e não
bilidade
teúdos fossem debitados e nem
precisamos de dedos que apon-
pequeno balanço, ao fim de um
sempre
Nem
tem, mas sim de mentes com-
mês e meio de trabalho, pensa-
mesmo os pais dos educandos
preensivas e colaboradoras que
mos que é positivo. Temos feito
questionavam “o mestre”, já que
nos indiquem o melhor caminho
progressos a nível da afinação e
este era equiparado ao padre e
a seguir, para que as nossas
ritmo, mas o que é realmente
ao médico, principalmente nos
crianças
em
fantástico é que todos saem da
meios rurais, pelo que detinha
sabedoria e a saber que podem
sala a cantar e a SORRIR. Este-
uma atribuição que nunca pode-
contar com aquele com quem
jam
ria ser colocada em causa. Toda
passam grande parte da sua vida
vamos
esta superioridade era bem visí-
– o professor.
tenham gostado da nossa estreia
ao
papel
do
compreendidos.
dos
“dois
cresçam
felizes,
vel na própria organização física
Prof.ª Isabel Koch
da sala de aula, na qual a secre-
Prof.ª Joana Santeiro
tária do professor se situava num
degrau superior ao dos alunos.
Hodiernamente, tudo isto mudou.
A relação professor-aluno-pais já
não é de superioridade, mas sim
de colaboração mútua. Não obstante, esta relação próxima e
aberta pode também apresentar
alguns excessos. Há professores
a quererem desempenhar o papel
de pais e há pais que se demitem
das suas funções, delegando-as
na escola. Quanto aos conteúdos
programáticos, esses são muito
mais voltados para o quotidiano
dos alunos para que, desde logo,
possam
ser
apreendidos
com significado e não apenas memorizados. Os casti-
35
porque
social.
atentos
pois…
em
Espero
Visionarium
Santa Maria da Feira
Alunos do 3ºA
Aventuras Científicas
Os pequenos vão adorar
cantar
Fazendo
gravar.
Meu ser começa num ponto e
num ponto há-de acabar. Mas
dirá metade apenas quem no
meu nome acertar!
um
Torre dos Clérigos
Porto
A vista é fabulosa!
breve
que
na Festa de Natal!
A TUNA DO PAULO VI
“Gostas de cantar? Inscreve-te
DESCOBRE AS 6 DIFERENÇAS
na TUNA!” Foi com este
slogan que demos
início
a
este projecto
que,
actualmente,
conta já com
60
participan-
tes! Desde o 1º
ao 4º ano, temos
pelo menos uma
representação. Porquê?
Porquê
uma
tuna?
mente,
foi
criar
Inicialpensado
um coro, mas porque
Prof.ª Nélia Lopes
Prof.ª Sandra Viana
Joana Francisca 4 Anos A
34
Curiosidades e Passatempos
7
Destaques
SEDE DE APRENDER
13 FADAS ESPECIAIS
A velocidade frenética que carac-
Atirei O Pau ao Gato
“Atirei o Pau ao gato, to,
mas o gato, to, não morreu, eu, eu,
Dona Chica, ca, assustou-se, se,
Com o berro, com o berro
Que o gato deu, miauuu.
Ao subir a Chaminé, é, é,
veio uma pulga, ga, morder-me o pé,é, é,
Ou ela chora, ra, ou ela grita, ta,
ou vai-se embora, pulga maldita.”
teriza a evolução da nossa sociedade faz com que a complexa
O “fado” João vivia no céu, mas gos-
esfera da educação não pare de
tava muito de visitar as suas amigas
girar. Por conseguinte, as neces-
fadas da Terra. De manhã bem
sidades dos nossos alunos são
cedo, o “fado” João distribuía toda
cada vez mais exigentes, o que
a sua simpatia pelas suas amigas
faz
fadas.
com
que
os
professores
tenham que acompanhar de per-
Às fadas Inês, o maior grupo,
to a mudança dos tempos. Nesta
escrevia versos em Inglês.
ordem de ideias, e pautando-se
Às
por um ensino de qualidade, o
desenhos a giz.
Colégio Paulo VI oferece constan-
Às fadas Sofia, sempre sor-
temente ao seu corpo docente a
ria.
oportunidade
Às fadas Matilde e Juliana, ensi-
de
constantes
fadas
Beatriz,
oferecia
actualizações, através de sessões
nava a dançar o samba.
de formação. As temáticas discu-
Às fadas Telma e Leonor, sempre oferecia
tidas nestas formações são selec-
uma flor.
cionadas
as
Ao final do dia, já muito cansado, pegava na
necessidades dos próprios alu-
sua varinha mágica e regressava ao céu.
nos/professores. A primeira foi
Adormecia feliz e sonhava com o novo encon-
subordinada ao tema da Sobre-
tro com as suas amigas fadas da Terra.
de
acordo
com
dotação, na qual se discutiram
João Francisco 2ºA
posturas a adoptar perante crianças com capacidades acima da
média. A segunda foi relativa ao
Pensamento
Crítico,
cada
mais necessário e ainda pouco
praticado nas salas de aulas. Procurando contrariar a regra, os
professores deste Colégio tentam
Consegues encontrar os nomes destes animais? Atenção que as palavras
podem estar escritas em todos os
sentidos!
explorar
O PÃO SALTITÃO
Material necessário: um copo; pão; água com gás.
Procedimento: Coloca a água com gás no copo, não enchendo
totalmente. Depois, faz bolinhas pequeninas com o pão. Deita
as bolinhas de pão no copo, espera um pouco e observa o que
acontece.
novas
abordagens,
aprendendo formas de levar o
pensamento crítico até às suas
salas.
Esperemos
que
muitos
queiram seguir este caminho, já
que precisamos, cada vez mais,
de cidadãos autónomos nas pala-
O que aconteceu?
As bolinhas subiram e desceram. Sabes porquê? A água com
gás contém Dióxido de Carbono (CO2) dissolvido no líquido sob pressão. As bolhas de
gás que se formaram no pão, fizeram com
que a densidade deste ficasse menor que a
da água e por isso ele subiu. Quando o pão
atingiu a superfície, as bolhas desapareceram e a densidade do pão ficou maior do que
a da água por isso afundou. Isto acontece
até que a quantidade de bolhas formadas sejam suficientes
para que os pedaços flutuem.
In Ciência Divertida
vras e nas acções. Desenvolvendo o pensamento crítico desde a
mais
tenra
idade,
HÁ BOA VONTADE NO AR
vez
poderemos
acreditar num mundo justo e
leal, construído por pessoas que
sabem partilhar e contestar opiniões. Pensar criticamente e respeitar as diferenças do próximo
são algumas das formas de assegurar a nossa sobrevivência nes-
No dia 25 de Dezembro, celebra-se o
nascimento de Jesus. Nos países do
Hemisfério Norte, há neve por toda a
parte, enquanto os países tropicais
estão em pleno Verão. O Natal é
celebrado de maneiras diferentes,
com pessoas diferentes. Algumas
fazem-no
com
um
pinheiro
coberto de neve, outras com
um cacto coberto de luzes. O
que é igual para todos os
cristãos
é
o
espírito
de
Natal: a paz e a boa vontade que anda no ar nesta
época do ano. Mas Jesus não
ajudou as pessoas apenas no Natal.
Então, o segredo é conseguir manter o espírito de Natal no nosso coração, não apenas neste
dia, mas todos os dias do ano, …
…Pois é dando que se recebe!
te mundo efémero.
Beatriz Norinho 4ºB
Prof.ª Joana Santeiro
8
Destaques
cuja
PENSAMENTOS…
complexidade
pode
ser
Curiosidades e Passatempos
Encontra o nome de 20 frutas no quadro em baixo
ÁRVORE GENEALÓGICA
variável e para as quais
Enquadrado no nosso projecto
não encontra esquemas
curricular, no âmbito da articula-
de
pré-
ção com a família, foi proposta
resposta
montados
ou
pré-
aos pais dos alunos das Salas
estruturados pela apren-
dos 4 Anos, a construção de uma
dizagem
cuja
árvore Genealógica da respectiva
resposta não é instintiva
família, em conjunto com os seus
e sim, construída ou ela-
filhos. Todos os pais participaram
borada. Pode-se definir o
com entusiasmo, aproveitando a
pensamento
a
liberdade de que dispunham em
formular
termos de escolha de materiais,
e
ainda,
faculdade
como
de
33
Leonardo da Vinci
Pavilhão Rosa Mota
Porto
Até 27-01-08
Fantástico!
conceitos, para os quais a
actividade psíquica elabora os fenómenos cognitivos, imaginativos e planificativos, cujo grau pode
Música no Coração
De Fillipe La Feria
ser algo distinto tanto dos
sentimentos
como
das
vontades. Com o grande
objectivo
de
Teatro Rivoli
A partir de 11-12-07
contribuir-
mos para a mudança do
A não perder!
mundo em que vivemos, quanto
Pensamento é um processo men-
mais não seja, do mundo que é o
tal que permite aos seres huma-
nosso Colégio, onde todos esta-
nos modelarem o mundo e enca-
mos inseridos, decidimos colocar
rá-lo de uma forma efectiva e de
uma iniciativa ao dispor de toda
acordo com suas metas, planos e
a comunidade educativa, o Qua-
desejos. O pensamento é consi-
dro dos Pensamentos. Esta inicia-
derado
tiva que partiu da Dr.ª Dulce
a
expressão
mais
"palpável" do espírito humano,
Machado
pois,
e
excelente desafio, do qual eu
ideias, revela justamente a von-
faço parte com muito orgulho.
tade deste. O pensamento é fun-
Não deixem de participar e não
damental no processo de apren-
esqueçam
dizagem (cf. Piaget). O pensa-
outros que se fazem as grandes
mento pode ser caracterizado por
mudanças e é sabendo o que os
exigir períodos de latência, nos
outros
pensam
quais as actividades internas são
vezes,
olhamos
suspensas ou interrompidas. Por-
coisas
que
tanto, ele é o somatório de acti-
importância, porque tudo o que
vidades incluídas na elaboração
fazemos resulta do pensamento.
através
de
imagens
de estudos, de processos superiores da formação de conceitos,
os chamados conceitos cognitivos, da solução de problemas, do
planeamento, do raciocínio e da
imaginação. O período de convergência do pensamento pode
ser caracterizado no momento
em que o indivíduo se vê
frente a novas situações,
“Semeia
que
nos
que
um
é
já
lançou
ouvindo
que,
para
nem
um
os
muitas
algumas
dávamos
pensamento
e
construindo projectos muito originais e criativos. A actividade
permitiu
a
criação
momento
único,
de
para
que
um
as
crianças estruturassem, de forma
mais clara, a representatividade
de cada membro da família e as
relações
que
se
estabelecem
entre eles. Foi ainda particularmente curioso o facto de, durante a apresentação dos trabalhos,
nos termos apercebido de que
conhecíamos algumas das pessoas representadas nas árvores
genealógicas de outras famílias.
O investimento em projectos que
permitam
enquadrar
a
família
nas actividades de aprendizagem
dos
nossos
alunos
mostra-se
colherás um desejo; semeia
bastante frutífero, ao possibilitar
um desejo e colherás a acção;
a criação de uma relação escola-
semeia a acção e colherás um
família mais dinâmica, interactiva
hábito;
e produtiva. É neste espírito que
semeia
o
hábito
e
colherás o carácter”.
se trabalha nas Salas dos 4 Anos!
(Tihamer Toth)
Bons Pensamentos
Educª. Carla Pinto
Educ.ª Clara Bessa
Educ.ª Raquel Carvalho
Qual é a cidade portuguesa cuja primeira
sílaba é uma preposição, a segunda um pronome pessoal e a terceira uma parte do corpo
humano?
Alunos do 3ºA
32
Tintas e Pincel
Destaques
João Pinto 0 anos
9
FUTSAL A TODA A PROVA
No passado dia 24 de Novembro de 2007, realizou-se o primeiro encontro de Futsal, que reuniu no Colégio
Paulo
VI
diversas
equipas, numa animada manhã des-
João Pereira 1 ano
portiva.
Todas
equipas
se
as
empe-
nharam nos diversos
jogos e, apesar das
inevitáveis derrotas,
todos revelaram um
Ana Carolina Barroso 2 anos
impecável
espírito
desportivo. No final,
um delicioso lanche
e um reconfortante
banho
permitiram
finalizar
uma
ma-
nhã de sábado com
Eduardo Magalhães 3 anos
chave de ouro.
Prof. José Dias
Prof. Luís Filipe
UNIDOS NUMA GRANDE CAUSA
Solidariedade, entreajuda e amizade são palavras que, por esta altura, andam na boca de muitos, mas
poucos são aqueles que lhes concedem um significado pleno. Inseridas numa sociedade que concede priAndré Correia 5 anos A
Matilde Faria 4 anos A
mazia ao supérfluo e às pseudo-necessidades, muitas são as pessoas que esquecem o próximo para dar
lugar ao individualismo. O facto de sermos diariamente bombardeados com informações que exibem ao
máximo o mundo do consumo faz com que valores como os supracitados estejam a cair em desuso. É
moda usar o cabelo comprido, mas quem integra, no quotidiano, palavras como “amor” e “solidariedade”
não está in. É aqui que entram todos aqueles que lutam por um mundo “ao contrário”, um mundo fora de
moda. Um mundo em que as pessoas gostam de ajudar o próximo ou de simplesmente dizer pela manhã
“tenha um bom dia”. Um mundo feito de verdadeiros e não de falsos valores. E qual é a faixa etária mais
aberta a este modelo de vida? São os mais pequenos, pois claro, já que a estes não interessam as tendências da moda. Neste sentido, e lutando por um mundo “fora de moda”, os 2ºs anos levaram a cabo “Um
outro Natal”. À semelhança de outros anos, no passado dia 10 de Dezembro, todos sentiram a emoção de
Tiago Lascasas 5 anos B
ver um sorriso no rosto de crianças que precisam de ajuda. Depois de terem envolvido todo o Colégio na
recolha de géneros variados, os alunos fizeram questão de oferecer um lanche convívio para assim conhecerem e confraternizarem pessoalmente com as crianças da Santa Casa da Misericórdia que inaugurou
recentemente um novo centro.
Foi um dia inesquecível para aqueles que participaram directa ou indirectamente, a quem, desde já, apresentamos os nossos maiores agradecimentos.
As professoras dos 2º Anos
Antónia Brito 4 anos B
10
Destaques
31
Porta Aberta aos Mais Novos
HÁBITOS DE
POUPANÇA DE ÁGUA
enquanto lava os dentes; 84%
SABIAS QUE…
desliga o chuveiro enquanto colo-
A água é, sem dúvida, um bem
ca o champô; 47% dos alunos
… 97% da água existente na Ter-
UM NATAL DE SONHO!
essencial. Poupá-la e usá-la com
que têm jardim em casa regam
ra é salgada (mares e oceanos),
Natal com alegria, gargalhadas, choros, música, aplausos, danças, canções,
sabedoria é uma obrigação de
de mangueira, em detrimento do
2% são massas geladas e que
prendas e muita emoção foi o que se viveu na grande festa de Natal da Creche e
todos nós e de toda uma socie-
sistema de aspersão.
apenas 1% é água doce, armaze-
do Pré-Escolar do Colégio Paulo VI. No passado dia 15 de Dezembro, pais e filhos, pequeninos e
dade que teima em exaurir um
Conclusões: Fazendo uma pon-
nada em lençóis subterrâneos,
graúdos, participaram na festa e celebraram mais um Natal cheio de sonhos, magia, felicidade e
recurso esgotável e fundamental
derada avaliação dos resultados
rios e lagos?
fantasia. Um momento único e alegre, sempre tão desejado por todos os que fazem parte desta
à sobrevivência das espécies. Por
acima descritos, parece-nos pos-
grande família que é o Colégio Paulo VI.
esta razão, os alunos do Progra-
sível concluir que, de um modo
… o Homem pode sobreviver sem
ma Porta Aberta (4º ano) decidi-
geral, a comunidade escolar do
comer cerca de 28 dias, mas sem
ram
beber apenas 4 dias?
As Educadoras do Pré-Escolar
questionário
Colégio Paulo VI possui bons
para avaliar os hábitos de pou-
hábitos de poupança de água,
pança de água dos alunos do 1º
desde o 1º ao 4º ano de escolari-
ciclo e, deste modo, tecerem
dade. É óbvio que podemos sem-
algumas considerações e conse-
pre fazer melhor. A rega assume-
lhos para os mesmos.
se como uma das questões a tra-
elaborar
um
balhar (mais jun-
Enquanto lavas os dentes
desligas a torneira da água?
9%
to
dos
pais
do
e,
se
possível,
aumentar a persoas que usam a
rega
por
são.
Acima
Foi,
assim,
possível
cons-
tatar que 77%
dos
hídricos, não haverá no planeta
água
própria
para
consumo
humano, já em 2050?
nós,
… em média uma pessoa bebe
cerca de 60 mil litros de água
durante toda a vida?
asperde
tudo, cabe-nos a
Sim
perdiçar e a degradar os recursos
que dos alunos)
centagem de pes-
91%
… se o Homem continuar a des-
alunos
e
… uma pessoa gasta cerca de
250 litros de água por dia?
cidadãos do futu-
Não
ro,
conscienciali-
… para fazer 1 quilo de pão, gastam-se, da plantação de trigo à
Tens jardim em tua casa? Se sim,
qual o meio de rega usado?
28%
alunos
padaria, mil litros de água?
… no período de um século uma
toma banho de
molécula de água passa 98 anos
chuveiro,
no oceano, 20 meses no gelo,
em
detrimento
do
banho
de
duas semanas em rios e lagos e
47%
banheira; 91%
liga
a
de
uma
semana
na
atmosfera?
25%
dos alunos des-
menos
água
Mangueira
Geralmente tomas banho de:
Aspersores
Não
zar os cidadãos do presente
… a água contaminada provoca
doenças muito graves?
para esta temática tão preocu23%
77%
pante e assim ajudar a criar
… 70% da superfície da Terra é
um mundo melhor.
ocupada por água?
Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB
As coordenadoras do Porta Aberta
Banheira
Chuveiro
… 60 % do corpo é constituído
por água?
30
Porta Aberta aos Mais Novos
CLIP?
tração. Com imaginação q.b. e
No passado dia 13 de Novembro,
um grande empenho de todos,
os alunos do Programa Porta
belas obras literárias nasceram
Aberta (repórteres do jornal o
nessa manhã. Resta saber a vos-
Sextinho) visitaram o Laboratório
sa opinião quando lerem todas as
de Imprensa do Público – CLIP -
histórias em forma de um livro,
que
que, em breve, chegará às vos-
se
encontra
sediado
no
Museu dos Transportes e Comuporciona a crianças e jovens a
Destaques
SABORES NATALÍCIOS
Este ano, o Natal do
O Natal é a celebração do amor, da paz, da harmonia e da
esperança; altura em que nasceu o menino Jesus, uma criança humilde e grandiosa. À semelhança de Jesus, o Colégio
quis, uma vez mais, presentear as
Nós, os alunos do Programa Por-
podíamos ter escolhido local mais
ta Aberta, estamos a desenvol-
imprevistos:
estimulante à sua ávida necessi-
ver, neste ano lectivo, um pro-
palitos, molas, parafusos, botões,
dade de saber mais. Vimo-los
jecto que visa a colaboração com
jornais, trapos, sacos de serapi-
entusiasmados a recolher infor-
o Sextinho, através da redacção
lheira, elástico e um tronco de
mação, a escolher títulos, fotos,
de diversos artigos para o jornal.
couve.
etc., perdendo por completo a
Até ao momento, elaborámos um
mos cavalinhos de rolhas e uma
noção do tempo. Sem dúvida
questionário sobre a poupança da
bola de trapos; jogámos à tica
uma
largamente
água, que passámos a todos os
com botões, hóquei em patins
enriquecedora e obrigatória para
alunos do 1º ciclo, e realizámos
com um tronco de couve e diver-
todos
pretendem
duas entrevistas: uma à auxiliar
timo-nos numa competitiva corri-
conhecer um pouco mais o meio
de acção educativa Maria do Car-
da de sacos. No próximo período
jornalístico.
mo Brito e outra a um polícia (pai
lectivo,
de uma aluna do Colégio). Este-
recreio com alguns destes jogos.
jam atentos, pois nós não pará-
Tem sido uma actividade extre-
mos por aqui! Vamos redigir mais
mamente interessante…
que
festa
dia
15
de
Dezembro.
fósforos,
Com isto tudo, construí-
vamos
dinamizar
o
O
Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB
hino do Colégio. Após
ao
deleitando
palco
todos
HISTÓRIAS PARA CRIANÇAS
No passado dia 17 de Novembro
fez pen-
que se torce o pepino”, de seguida, foi
pela
de 2007, reuniram-se, mais uma
vez, pais, alunos e professores
para um divertido e criativo atelier, organizado pelo Programa
“grandes” artistas, o público substide dança, de
canções
mo
Porta Aberta. Desta vez, o mote
teatro,
de trabalho foram as histórias
para crianças, onde se pediu a
cada
grupo
participante
que
criasse um conto infantil e
elaborasse a respectiva ilus-
foi
a elaboração de duas enciclopé-
nho,
Primeiro vamos elabo-
Aberta, para o primeiro período,
recolhemos
consiste na pesquisa e recriação
espécimes de plantas para secar-
de jogos tradicionais. Para recu-
mos e depois desenharmos e
perarmos os jogos e as brinca-
escrevermos
deiras de antigamente, entrevis-
suas características (informações
támos pais, avós, tios e demais
essas que recolhemos na inter-
ções levaram a assistência ao rubro.
pessoas
nos
net). Tem sido divertido desco-
Por fim, chegou o “Momento dos Professores”
falaram da sua infância; também
brir tantas coisas que não sabía-
que, a muito custo, tentaram dançar de forma
pesquisámos
em
mos e temos a certeza que no
sincronizada. Durante cerca de duas horas, a
livros, jornais,… O passo seguinte
final muitas mais teremos apren-
atenção dos familiares e de toda a comunida-
foi arranjar o que era necessário
dido de novo.
de educativa foi direccionada para os nossos
mente seleccionados. Os materiais foram os mais variados e
verdadeiramente sentidos. Em
tir o cheirinho a Natal, quer fosse na refeição, na decoração ou
até mesmo na música que nos
envolveu a todos. E quando o
pareciam
gente miúda, já que
todos, sem excepção,
vibraram
as
talento e alegria
demonstrados.
As
actua-
meninos, dando provas que o Natal é mesmo
Os Alunos do PA 3ºA e 3ºC
te, pareceram mais fortes e
grandes
variados
à elaboração dos jogos previa-
mas que, nesta noi-
“Pai Natal” chegou, os
rar a de plantas. Durante dias
Internet,
o
empe-
dias: uma de animais e outra de
o nosso quotidiano,
todos os recantos, se podia sen-
muito
actividades do Programa Porta
na
de
estes
mente, preenchem
e
mes-
todos
valores que, diaria-
de números
plantas.
que
cer
tuiu o burbu-
rinho pelo silêncio. Des-
O nosso projecto, inserido nas
disponíveis,
questão de enalte-
pequenos
até
mesmos
lo VI sempre fez
a vez dos
actuação dos
animação.
Ora, o Colégio Pau-
pequenino
do 3ºC vão surpreender-vos com
nós
pela
discur-
sar um pouco. E como “é de
Ansioso
marcada
lha e, claro está,
os
so de abertura que nos
novos.
do
pela amizade, parti-
presentes com um
mais
Quinta
mente
hino, a Dra. Dulce
subiu
na
e
reuni-
que é já tradicional-
o
Este ano o grupo do PA do 3ºA e
mais
funcionários
acompanhantes
reuniu para antecipar uma noite
presa da tuna com o
Os Alunos do PA do 3ºB
os
res,
educado-
rotina, toda a família se
ciaram a actuação sur-
PLANTAS E ANIMAIS
NO TEMPO DOS NOSSOS
AVÓS
professores,
metia... Contrariando a
Os apresentadores anun-
breve!
Os Alunos do PA do 4ºA e 4ºB
sido habitual, Direcção,
de uma noite que pro-
e mais artigos que esperamos
sejam do agrado de todos. Até
Ao contrário do que tem
Liboso para tirar partido
espectáculo foi fantástico.
rolhas,
um sabor bem diferente.
ram-se
que se realizou no passado
jornal de grande informação. Não
aqueles
lha e espe-
rança, através de uma grande
jogo interactivo, executarem um
experiência
suas crianças com
uma mensagem de alegria, parti-
Dr.ª Daniela Alves
JORNALISTAS DE PALMO E
MEIO
possibilidade de, através de um
Colégio Paulo VI teve
É NATAL!
sas mãos.
nicações, no Porto. O CLIP pro-
11
das crianças!
Prof.ª Rita Rocha
com
o
momento de entrega
das prendas que, apesar
de
simbólicas,
geraram gargalhadas
e olhares atentos. Uma curiosidade ficou para ser desvendada
num próximo ano: onde estariam “estacionadas” as renas do
Pai Natal e porque estaria o Pai
Natal sem a sua famosa
barba?
12
Destaques
29
...mas queremos crescer!
Uma etapa de plenitude e de apogeu
que-se de que o pode fazer com
deste modo, e desde então, o
segurança.
Como
de
termo “Polícia”. Era então 1º
ANTES DA VIAGEM
circulação
segura
auto-
Ministro o Marquês de Pombal,
* Verifique as condições de segu-
estrada, utilize a via da esquerda
nas mãos do qual a Intendência
Psicólogo e Padre), a todos fez pensar e pelo menos
outro, depois da saída dos filhos do núcleo familiar
rança do seu veículo, especial-
apenas para ultrapassar ou quan-
visou
repensar as suas atitudes para com os mais
para construírem uma nova família. Geralmente,
mente o estado dos pneus, tra-
do a via da direita não estiver
políticos do que a Segurança
“velhos, mas sábios”.
coincide com o final da carreira profissional ou mes-
vões, direcção, suspensão, dispo-
livre.
Social. Daí o seu fracasso e
mo com a reforma. Este
sitivos de sinalização e focagem
* Evite as manobras perigosas.
extinção a 8 de Novembro de
“Era uma vez um velhinho que foi
pode
dos faróis e o estado de funcio-
Seja prudente e conduza com
1833. A Guarda Real da Polícia,
viver para a casa do seu filho, da
privilegiado para o reen-
namento dos limpa pára-brisas.
segurança.
criada em 1801 e oficializada a 2
sua nora e do neto de 6 anos. As
contro
casal,
* Acondicione correctamente a
* Em caso de avaria, estacione
de Janeiro de 1802, é a primeira
mãos de velho avô tremiam, a vista
depois de uma vida vivida
bagagem a transportar no veícu-
sobre a berma, acenda os inter-
força armada e equipada, insti-
turvava-se e os seus passos eram
e
lo.
A carga mal acondicionada
mitentes e coloque o triângulo de
tuída para garantir a segurança.
vacilantes…
reunia-se
com todos os desafios do
pode alterar a estabilidade e o
sinalização a uma distância de
Viu-se
todos dias, à mesa comum, para
nascimento dos filhos, do
controlo da direcção, podendo
30m.
Guerras
partilharem o jantar; mas as mãos
processo
dos
provocar acidentes, enquanto o
* Use correctamente o sistema
Miguelista, razão porque é extin-
trémulas e a vista debilitada do avô
mesmos (com tudo o que
sistema de travagem se torna
de luzes, particularmente no cru-
to em 26 de Maio de 1834. A
tornava o momento da refeição um
implica,
menos eficiente.
zamento de veículos.
Guarda Nacional é criada por
problema: a comida caía-lhe para o
la…), da actividade profis-
* Tenha presente que a fadiga, a
* Use o cinto de segurança ou
Decreto de 22 de Maio de 1823.
chão e quando tentava agarrar o
sional e das tarefas do dia-
doença, refeições pesadas, medi-
dispositivo de retenção e faça
Ligada ao Governo que lhe deu
copo para beber, frequentemente, o
a-dia da família, após um
camentos, álcool, entre outros
questão de verificar se os seus
ser, viveu com ele à mercê das
leite caia sobre a toalha branca da
dia de trabalho. Durante
factores, prejudicam a aptidão
acompanhantes seguem o seu
oscilações que caracterizavam a
mesa. Ora o filho e a nora cansados
este período, quase não
para conduzir.
exemplo.
vida do país, facilmente influen-
e enojados da situação decidiram
houve tempo para se ocu-
* Escolha criteriosamente o itine-
*
ao
ciável e marcada pelo cariz dos
colocar o velho avô numa mesa ao
parem da relação do casal
rário,
transporte de crianças, siga as
acontecimentos e sujeita além do
lado na esquina da sala de jantar,
porque
menos movimento e evite, se
mais
mais,
enquanto o resto da família comia
necessidades competitivas
possível, as horas de ponta.
segurança, transportando-as no
Jamais obteve coesão, disciplina
na mesa comum. Como um dia o
que se consideravam prio-
banco de trás com cinto de segu-
e espírito de corpo, não sendo
avô deixou cair o prato de porcela-
ritárias. Por isso, esta fase
DURANTE A VIAGEM
rança ou com um dispositivo de
portanto de admirar a ausência
na partindo-o, começaram a servir-
do “ser avô/avó” coincide
Assuma o compromisso consigo
retenção adequado.
de iniciativas de valor. Extinta
com o apogeu da maturidade da vida, embora bio-
próprio de que vai respeitar as
*Tome
não
em 7 de Outubro de 1846, a
quando, olhavam-no e frequentemente viam-no
logicamente coincida com a fase descendente, sen-
regras
excessos,
conduza mais de duas horas con-
Guarda Nacional caracterizou-se
chorar por se sentir marginalizado da família. Ape-
do provável o surgimento das doenças produzidas
atendendo aos seguintes aspec-
secutivas. Interrompa periodica-
como uma instituição que viveu
nas lhes dirigiam a palavra para o corrigirem quan-
pelo desgaste da vida. Contudo, este período pode-
tos:
mente a sua viagem.
sempre ao sabor da situação de
do deixava cair comida no chão. O neto observava
rá representar um momento de plenitude, porque o
* Não faça ingestão de bebidas
tudo em silêncio. Um dia, antes do jantar, o pai viu
casal tem mais liberdade e autonomia para organi-
alcoólicas.
o filho que estava a brincar com uns pedaços de
zar a sua vida e rotinas, sem estar sujeito ao ritmo
influência do álcool, além de ser
madeira. O pai perguntou-lhe com carinho: “Que
frenético da escola, do emprego, das actividades
punida por lei, é um enorme fac-
estás a fazer filho? Com o mesmo carinho o filho
domésticas com marcação… Pode ser um momento
tor de risco de acidente.
respondeu-lhe: “Estou a fazer duas tigelas de
excelente para o casal cuidar mais da sua relação,
* Regule a velocidade do seu
madeira, uma para ti e outra para a mamã, para
que será diferente das etapas anteriores, menos
veículo, tendo em conta as condi-
que possais comer nelas quando fordes velhinhos…”
física, mas mais íntima e profunda. Frequentemen-
ções de segurança do mesmo, a
Sorriu e continuou a tarefa... As palavras da criança
te, é neste momento que o casal tem a possibilida-
intensidade de tráfego e as con-
incomodaram de tal forma os pais que ficaram em
de de realizar actividades que foram sendo adiadas
dições da via.
silêncio olhando um para o outro. As lágrimas surgi-
nas etapas anteriores, devido ao carácter prioritário
* Se o pavimento estiver escor-
ram nos olhos dos dois, e sem nada dizerem um ao
de outras ocupações: como continuar a formação
regadio, conduza com prudência,
outro, sabiam o que tinham a fazer. Naquela noite,
académica (universidade sénior); dedicar-se a acti-
para que possa parar o seu veí-
o neto pegou amavelmente na mão do avô e levou-
vidades comunitárias, como o voluntariado social e
culo sem perigo de acidente.
o para a mesa comum. Todos os dias o avô presidia
religioso; viajar e conhecer novos povos e culturas
* Mantenha uma distância segura
à mesa daquela família e nunca mais ninguém
(aqueles que têm recursos). É também um período
em relação ao veículo que circula
se incomodou quando o talher caía ao chão e o
dedicado ao lazer, à reflexão, à escrita, à leitura e à
à sua frente.
leite se derramava sobre a toalha branca”.
família. É neste tempo disponível para a família que
* Antes de ultrapassar, certifi-
AVÓS DOS TEMPOS MODERNOS
A NÃO ESQUECER...
No passado dia 7 de Dezembro, realizou-se, no
Normalmente, atinge-se este papel da existência,
Colégio, mais um Encontro de Pais. O orador, o Dr.
ser avô e avó, numa etapa do ciclo de vida da famí-
Carlos Gonçalves (Prof. na Faculdade de Psicologia,
lia, quando o casal se volta a encontrar um face ao
A
família
lhe a refeição numa tigela de madeira. De vez em
ser
um
sereno
momento
do
preenchida/desgastada
educativo
ligação
existiam
à
esco-
sempre
opte
e
por
evitar
A
estradas
os
condução
com
Tenha
condição
em
especial
atenção
elementares
refeições
regras
ligeiras,
de
muitos
mais
porém
a
envolvida
Liberais
várias
objectivos
pela
nas
facção
remodelações.
que dependia e que serviu de
sob
História da PSP
bode expiatório sempre que as
Em Portugal, as instituições poli-
circunstâncias o exigiam. No ano
ciais remontam ao reinado de D.
Fernando que, em 12 de Setembro de 1383, instituiu as primeiras
leis
nomeação
sobre
e
“Quadrilheiros”,
a
organização,
atribuições
dos
instituição
que
se manteve ao longo dos tempos
embora sem atingir o nível de
eficiência que as circunstâncias
exigiam. O cataclismo de 1755
veio acentuar as deficiências de
que enfermava a organização,
razão porque em 25 de Julho de
1760 foi criada a Intendência
Geral de Polícia, oficializando-se,
de 1872 é criada em 2 de Julho,
por Decreto de El-Rei D. Luís, a
Polícia Cívica, corpo policial instituído em todos os Distritos e na
dependência directa dos respectivos governadores. Passou a nova
instituição, desde a sua criação,
por inúmeras alterações e reformas, desde a própria designação
à natureza das missões, e que
acabaram por originar a que é,
hoje,
a
Polícia
de
Segurança
Pública.
In registos da PSP
28
Somos pequenos...
QUANDO CRESCER…
...QUERO SER POLICIA!
13
Destaques
vas físicas. Depois de um curso
vezes, mas só em treinos.
se contextualiza o papel educativo dos avós, sobre
desintegração e do consumo que tende a igualizar
de 1 ano ainda temos que esta-
S – Já alguma vez foi ferido
o qual convém reflectir para que o assumam plena
massificando. São sobretudo os avós as referências
e adequadamente.
estruturantes de uma família, convocando para os
Dando continuidade à iniciativa
giar antes de poder ser polícias a
em serviço?
dos “repórteres de serviço do
valer.
JC – Nunca e espero continuar
rituais das festas familiares, como o Natal, Páscoa,
assim.
O papel dos Avós na educação dos netos
para as festas importantes da família e apelando às
Sextinho”, em dar a conhecer em
S – Como é o seu dia-a-dia?
cada número uma profissão dife-
JC – É de facto muito diversifica-
S – Que conselhos daria aos
É óbvio que um dos momentos de maior plenitude
referências de valores, quer sejam meramente
rente e que, qualquer um de nós
do. Primeiro, tenho que ler com
alunos e professores deste
para um casal, nesta fase do apogeu da vida profis-
humanos quer mais espirituais. Frequentemente,
são os avós que desafiam os pais ao baptismo dos
poderá vir a abraçar num futuro
muita atenção os relatórios das
Colégio?
sional e da saída dos filhos de casa, é o nascimento
próximo, fomos conhecer Justino
ocorrências; depois decido a dis-
JC – Há muitas coisas que eu
dos netos, porque sentem que, nos netos, a história
netos, à educação da fé (catequese), para fazerem
o percurso no qual eles se revêem como projecto de
Cerqueira, sub-chefe da PSP. O
tribuição dos polícias pelas dife-
poderia dizer a todos vós, mas
e a cultura da família continuam, consolidando as
nosso entrevistado está na polí-
rentes tarefas e, por fim, há o
neste
segurança
marcas de generatividade e de eternidade. Por isso,
sabedoria e felicidade: 1ª comunhão, profissão de
cia há mais de 15 anos e não
trabalho a desenvolver na rua.
rodoviária assume-se como uma
eles gostam também de desfrutar dos netos e dar
fé, crisma…
pensa em mudar. Com uma cal-
S – Trabalha de dia ou de noi-
das minhas principais preocupa-
parte do tempo de que dispõem para estar e parti-
ma excepcional deliciou-nos ao
te?
ções. A vocês alunos peço que
lhar afectos, contando aos netinhos histórias reais
Concluindo: incluindo os Avós na família
Nunca se falou tanto como nos nossos dias, no dis-
momento
a
satisfazer todas as nossas curio-
JC – Agora trabalho só de dia,
nunca se esqueçam de colocar o
da família e contos de fadas, para que sonhem com
sidades sem se deixar intimidar
mas já trabalhei de noite.
cinto de segurança, mesmo em
a vida e possam captar o essencial desta, conferin-
curso social e político das sociedades ocidentais
S – Já prendeu muitas pes-
percursos pequenos porque os
do-lhes simultaneamente sentidos e sabedoria. Esta
contemporâneas, de exclusão social e de políticas
dúvida, uma pessoa que dedica a
soas?
acidentes
lugar
disponibilidade de tempo e deles próprios para se
de combate à mesma, tendo em vista a verdadeira
sua vida a servir os outros.
JC – Na polícia nós não prende-
para acontecer. Aos professores
dedicarem aos netos é frequentemente bem apro-
inclusão. No entanto, paradoxalmente, é esta mes-
mos, detemos. Só mais tarde o
e pais peço que zelem pela vossa
veitada pelos filhos, devido às exigências actuais da
ma sociedade que vai criando novas formas de
Juíz decide se a pessoa fica em
segurança conduzindo dentro dos
vida profissional, na maioria dos casos com dupla
exclusão social e adiando uma autêntica inclusão,
reduzindo-a, quase sempre, a dimensões instru-
pela
nossas
perguntas.
Sem
Sextinho – O que queria ser
não
escolhem
quando era pequeno?
regime de prisão ou se sai em
limites de velocidade, não fazen-
carreira profissional. E embora existam cada vez
Justino Cerqueira – Bombeiro.
liberdade.
do uma condução perigosa, res-
mais estruturas educativas sociais e comunitárias
mentais: gestos pontuais de algum assistencialismo
peitando os peões e nunca per-
para o acompanhamento dos filhos, frequentemen-
ou caridadezinha material que geram dependência,
Acho que todas as crianças o
S
–
Já
disparou
contra
desejam numa particular parte
alguém?
mitir o vosso transporte sem
te, optam por delegarem nos avós esta responsabi-
ignorando o potencial de experiência e saberes e o
da sua vida.
JC – Felizmente nunca foi preci-
cadeiras e cintos. É minha con-
lidade. Assim, o objectivo fundamental, que deveria
respeito incondicional dos marginalizados, promovendo a sua plena integração afectiva na comunida-
S – Como decidiu ser polícia?
so, mas há situações em que é
vicção de que todos em conjunto
ser a oportunidade dos avós serem os transmisso-
JC – Na verdade, tudo começou
inevitável. No entanto, todos os
podemos fazer a diferença.
res de afectos e saberes estruturantes da família,
de de pertença. Seria conveniente sublinhar que,
transforma-se num objectivo instrumental de con-
sempre que se fala de exclusão, nos limitamos a
veniência. É certo que os avós gostam de estar,
circunscrevê-la a uma determinada tipologia de
por
cuidar e brincar com os netos e é importante para o
populações:
pura curiosidade e
desenvolvimento dos mesmos, bem como para a
situações de pobreza, pessoas do RSI (Rendimento
quando
demos
qualidade de vida emocional de ambos, mas não
social de inserção), os sem-abrigo, violência fami-
éramos
podem ser “utilizados”, ocupando-lhes integralmen-
liar…crianças vítimas de negligência, abandono e
tive
te o tempo de que agora poderiam dispor para
mesmo de violência. Contudo, outras novas formas
inclusivamente hi-
outras actividades. É importante que os pais não se
de exclusão vão surgindo: o abandono emocional
pótese de trocar
demitam do seu papel de pais e os avós sejam
dos velhinhos/avós, depositando-os como objectos
de profissão, mas
assertivos relativamente à definição do seu papel de
em desuso nos lares sociais ou mesmo de luxo, pri-
ao
avós.
vando-os das relações e dos afectos familiares a
com uma brincadeira. Eu e mais
polícias fazem-no só em último
um grupo de colegas decidimos
recurso.
inscrever-nos
conta
já
polícias.
que
Já
parece:
Já
disparei
muitas
Os alunos do PA do 4ºA e 4ºB
as
franjas
sociais
desfavorecidas:
que têm direito, nomeadamente da convivência com
“polícia uma vez,
sempre polícia”.
A singularidade do papel dos Avós.
os mais novos, os netos. Penso que as famílias
S - O que deve-
Ser avô/avó para os netos é ser a presença da ter-
deveriam estar sensíveis a este intercâmbio sábio e
mos fazer para
nura paciente e da expressão de afectos que fre-
afectuoso entre as várias gerações como forma de
ser polícias?
quentemente não se teve para os filhos. É a passa-
preservação da identidade, da cultura e dos valores
JC – Em primeiro
gem da sabedoria feita de experiência e de histórias
familiares, evitando a utilização dos avós como
lugar tem que ser
vividas que constituem a história e a identidade de
recurso de conveniência e rentabilização. E mesmo
aberto um concur-
uma família. Este legado é passado vitalmente e
quando se têm de tomar decisões irremediáveis de
so. Depois de nos
experiencialmente sobretudo pelos avós porque,
institucionalização dos avós, que sejam discutidas
candidatarmos
e
frequentemente, os pais, absorvidos em dimensões
por toda a família e que se adoptem soluções que
de sermos escolhi-
imediatistas e instrumentais da sobrevivência vão
nunca os privem deste contacto próximo e frequen-
dos temos de
adiando e mesmo esquecendo estes referenciais,
te com os seus.
prestar
caindo numa identidade difusa numa cultura da
pro-
Dr. Carlos Gonçalves
14
Os Pequenos Sextinhos
27
Um Público para todos
NOVAS TECNOLOGIAS?
Internet, para falar com outras
computadores servem para pes-
Este ano, o jornal “O Público”
pessoas e fazer trabalhos para a
quisar e consultar sites educati-
lançou um novo desafio a todos
escola.”
vos.”
aqueles
que
acompanham
Alexandra Brito 4ºB
de
Ana Carolina Pereira 4ºA
perto o que de melhor se faz a
O MUNDO ENCANTADO
nível de jornais escolares. O que
“Os
o
“Na minha opinião, as tecnolo-
Olá! Para quem não nos conhece, vamos
fazer com as novas tecnologias?
nosso
servir
gias podem ser usadas com pro-
fazer as apresentações:
apresenta-se como um desafio
para aprendermos coisas novas e
veito na escola ao permitirem a
Nós somos os alunos da sala de 1 ano, na
que nos fará, sem dúvida, pensar
importantes. Podemos falar para
fácil gravação de uma grande
salinha d’ “O Mundo Encantado”!
sobre todas aquelas coisas sem
o outro lado do mundo.”
quantidade de dados pesquisa-
Queremos desejar a todos os alunos do
as quais já não podemos viver,
Colégio Paulo VI um bom ano lectivo e dei-
mas que, ao mesmo tempo, se
xar uma mensagem:
assumem como uma das maiores
“Vivam com paz e amor e sejam felizes!”
preocupações de todos nós. O
Sala do 1 Ano
MÃOZINHAS DIVERTIDAS
Sextinho foi ouvir alguns dos
nossos jovens alunos acerca des-
Foi com grande entusiasmo que os nossos bebés
conheceram umas luvas bem divertidas ao som
desta canção:
“Estas mãozinhas querem viajar,
mação, para que possamos des“Com as novas tecnologias, é
usar o programa que nos permite
que os computadores portáteis
gias são importantes no ensino,
até já trazem incluídas. Elas tam-
pois
bém enriquecem o nosso traba-
para pesquisar diversas informa-
lho e protegem a informação de
ções. No entanto, as restantes
forma mais rápida.”
como consolas, mp3/4, só ser-
muito
úteis
já
que,
por
tem os discos u.s.b que servem
São os dois meus e ninguém os vai levar.”
para guardar todo o tipo de
ficheiros como músicas, textos,
Sala dos 0 Anos
João Paulo Magalhães 4ºA
“Para mim, as novas tecnologias
filmes… No entanto, aqui fica um
os
computadores
servem
vem para nós nos divertirmos e,
Duarte Paiva 4ºB
ções na Internet. Também exis-
Dois olhinhos que aqui estão
cobrir novos conhecimentos.”
mais fácil comunicar. Podemos
irem pesquisar certas informa-
Devagar, bem devagar… o que irão encontrar?
um acesso mais rápido à infor-
“Eu acho que as novas tecnolo-
umas com as outras e até para
Estas mãozinhas querem viajar,
dos, compostos ou fotografados,
Beatriz Norinho 4ºB
os podemos ver com as câmaras
vem para as pessoas falarem
É toda minha e ninguém a vai levar.
facilitam
Podem
ta questão tão pertinente.
exemplo, os computadores ser-
Uma boquinha que aqui está
trabalho.
falar com os nossos amigos e até
são
Devagar, bem devagar… o que irão encontrar?
computadores
consequentemente, para nos distrairmos na sala de aula.”
“Na minha opinião, as tecnologias servem apenas para distrair
Joana Lousada 4ºA
e não têm qualquer utilidade no
ensino. Com as novas tecnolo-
“Eu acho que as novas tecnolo-
gias, os alunos distraem-se nas
gias no ensino são importantes
aulas a mandar mensagens aos
para a aprendizagem, pois os
colegas e no recreio só se preo-
alunos podem trabalhar com os
cupam com os jogos de consola,
computadores, ver filmes e sli-
com as músicas nos seus mp3/4
des, pesquisar informações sobre
João Carlos Rocha 4ºB
ou com as fotografias das máqui-
o mundo e outros factos impor-
meninas da sala dos 2 anos “Cantinhos das
nas digitais. À excepção do com-
tantes. No entanto, as consolas,
Brincadeiras”. Não, não é por ser quase
“As novas tecnologias facilitam
putador que serve para pesquisar
os jogos, os mp3/4 servem ape-
fim-de-semana,
os trabalhos escolares, permitin-
e fazer trabalhos, todas as outras
nas para os alunos se divertirem
são bens supérfluos.”
e não devem ser usados no inte-
conselho: não deitem fora, de
qualquer maneira, este tipo de
tecnologias
meio
A GINÁSTICA
A sexta-feira é, sem dúvida, um dos dias
ambiente,
porque
é
dia
de
poluem
o
afectando
a
camada do ozono.”
mais ansiados por todos os meninos e
mas
porque
GINÁSTICA! Assim que chegam à sala e
do uma escrita mais confortável
lhes lembro que é dia de ginástica, ficam
(é o caso do computador), o
logo eufóricos. Entre coreografias, danças,
armazenamento
prancha de equilíbrio, bolas gigantes e
(pens) ou a gravação de progra-
outros
mas cujo conteúdo proporciona a
jogos,
passamos
momentos
de
grande diversão. A ginástica, além de nos
aprendizagem
ajudar a manter saudáveis, pode ser muito
dvd’s).”
de
Beatriz Moreira 4ºA
informação
(disquetes
e
Catarina Martins 4ºA
“As tecnologias podem ser usadas
ensino,
“Na minha opinião, as novas tec-
como por exemplo, computado-
com
proveito
nologias só podem ajudar os alu-
res,
etc.
nos no ensino, quando são usa-
Luís Carvalho 4ºB
das para pesquisar e fazer traba-
consolas e máquinas fotográficas
lhos. Fora isso, as tecnologias só
“Hoje em dia, as novas tecnolo-
que não podem ser usadas com
servem para distrair as crianças.”
gias dão para fazer imensas coisas. Servem para pesquisar na
quadros
no
Outras há como o telemóvel,
divertida!
Sala dos 2 Anos
rior da sala de aula.”
interactivos,
proveito na escola, pois apenas
servem para nos distrair. Já os
Rodrigo Gouveia 4ºA
26
Leitura
Os Pequenos Sextinhos
nuído o seu poder reivindicativo,
leitor, para proceder à análise de
uma vez que manifesta dificulda-
um texto. O bom leitor recorre
des em exprimir, de forma críti-
ainda à sua experiência literária
ca, o seu ponto de vista. Além
anterior, criando redes de inter-
«Enquanto a leitura for para nós
disso, evidencia frequentemente
textualidade propiciadoras de um
a iniciadora cujas chaves mágicas
uma compreensão distorcida dos
enriquecimento analítico. É ainda
nos abrem no fundo de nós pró-
documentos
de
prios a porta das habitações onde
quais, ao longo da sua vida, vai
capaz de interpretar diferentes
não teríamos conseguido pene-
contactando.
As sensações de
discursos é geralmente um indi-
trar, o papel dela na nossa vida
opacidade do discurso e de inin-
víduo mais informado a respeito
será salutar.»
teligibilidade
da
mensagem,
a
de tudo o que o rodeia. Um cida-
incapacidade
de
descodificação
dão activo, atento, empenhado e
dos objectivos comunicativos de
interventivo faz uso constante
HÁBITOS DE LEITURA:
ALICERCES COGNITIVOS DE
FUTURAS APRENDIZAGENS
Marcel Proust
escritos
com
os
cognitivo
da
comprovam
A leitura fomenta não só o enri-
escritas, é de todo o interesse
e das competências de com-
alertar, pois, pais e educadores,
preensão e de produção escri-
para o incentivo à leitura. Ao
tas. Numa sociedade cada vez
promover estes hábitos de leitu-
mais exigente e dedicada ao
ra, os pais estão a estimular o
progresso, pautada pela cons-
desenvolvimento
tante mudança e pela evolução
seus
rápida e inovadora, as compe-
igual-
tências de compreensão e de
é o principal construtor das suas
aprendizagens,
activo
e
um
interessado
elemento
no
seu
desenvolvimento global. É evidente que uma boa competência
de análise é facilitadora da aquisição de novos conhecimentos.
Um indivíduo com uma deficiente
capacidade
de
compreensão
escrita e revelando lacunas
ao nível da produção textual
é um cidadão que vê dimi-
dos
contribuindo
mente para a construe
resistentes,
anunciadores de um
vez que funcionam como base
moderna e globalizada, o cidadão
educandos,
ros
papel de evidente relevo, uma
rito renovador. Numa sociedade
cognitivo
ção de alicerces segu-
produção escritas assumem um
tação à mudança e com um espí-
do
cias de compreensão e produção
desenvolvimento da criatividade
sáteis, com capacidade de adap-
importância
desenvolvimento das competên-
quecimento vocabular, como o
sa sociedade exige cidadãos ver-
a
percurso educativo
auspicioso.
um discurso são
sintomas de uma
seus alunos, construímos Fantoches! Começámos por
recolher papel de jornal velho e reciclámo-lo, fazendo
com ele pasta de papel. Depois, usámos a pasta de
papel para fazer as cabeças dos nossos fantoches que,
posteriormente,
pintámos
com
muita
inspiração,
fazendo uso da nossa imaginação. Em seguida, usámos os tecidos velhos que tínhamos recolhido para
fazer umas roupas bem engraçadas para os nossos
títeres. O resultado final foi encantador! Pelo caminho,
aprendemos que é possível construir novos objectos a
partir de coisas velhas, das quais já não necessitamos,
e que, com isso, contribuímos para diminuir a quanti-
OLÁ, AMIGUINHOS!
dade de lixo produzido que polui o nosso mundo,
Nós somos alunos cuja idade ronda os 3 anos e
damos asas à imaginação e aprendemos a expressar a
a nossa sala chama-se a sala dos “Laranjinhas”.
nossa criatividade. O melhor de tudo é que passámos
Alguns estão a frequentar a pré-escola pela pri-
momentos muito divertidos!
meira vez, mas já todos nós conhecemos as
Sala dos 4 Anos A
nossas rotinas. De manhã, quando chegamos à
sala, cantamos os bons dias a todos os amigos,
depois lanchamos, trabalhamos um pouco e
vamos para o recreio brincar, andar de triciclo e
de escorrega. De seguida, vamos fazer a nossa
higiene para irmos almoçar as coisas boas que
as cozinheiras preparam para a nossa refeição.
Logo a seguir ao almoço, fazemos novamente a
nossa higiene e vamos dormir um soninho muito
bom para aguentar mais uma tarde de brincadeira. E é assim a rotina, na sala dos Laranjinhas. Beijinhos e até à próxima notícia.
Sala dos 3 Anos
tura é um ins-
tência de leitura.
Esta conduz até a
interpretações erróneas e deturpadas e
a comportamentos inadequados
ao contexto enunciativo. A leitura
é o agente mobilizador de novas
aprendizagens. Saber ler é saber
descodificar sentidos implícitos e
mesmo inesperados, é descodifimensagens
siasmante! Juntamente com o Professor Ricardo e os
Em suma, a lei-
deficiente compe-
car
Este período, realizámos uma actividade muito entu-
usando-a
rentes aspectos enumerados, que
contacto precoce com os livros.
que sucedia outrora, hoje, a nos-
competência,
CONSTRUÇÃO DE FANTOCHES
cidadão
Assim, tendo em conta os dife-
pelo que é recomendável um
nua. De facto, ao contrário do
um
expressão dos seus direitos.
criança,
de apoio à aprendizagem contí-
que
como arma ao seu dispor para a
tância inegável no desenvolvimento
salientar
desta
A leitura assume uma impor-
15
subentendidas.
Seleccionar informantes, organi-
trumento
importantíssimo
de
construção de novas aprendizagens e de competências e cabenos a nós, professores e educadores, contribuir para o desenvolvimento destas capacidades,
fomentando o gosto pela descoberta de novos sentidos e pela
descodificação
de
diferentes
intencionalidades comunicativas.
zá-los, relacionar temas e remas,
percorrendo a coerência e a coesão de um texto, constituem
estratégias, desenvolvidas pelo
Prof.ª Joana Magalhães
A OFICINA DO PAI NATAL
Chegou o Natal e, com ele, grandes animações e fantasias… A
Sala dos Contos transformou-se na Oficina do Pai Natal e as
crianças em pequenos Pais Natal, prontinhos a fabricar os seus
brinquedos. Estrelas, flocos e bonecos de neve, Pais Natais,
pinheirinhos e muito mais são algumas das suas criações. Uma
Oficina divertida onde todos os momentos são acompanhados
de música e alegria, apenas devido aos pequenos Pais Natais
que a enchem de vida.
Sala dos 4 Anos B
16
Os Pequenos Sextinhos
Leitura
ARTESÃOS DA ESCRITA
UM OLHAR NO PASSADO
Quem somos? Onde vivemos? Quem viveu antes de nós? O que
faziam? Onde viviam? O que vestiam? Como responder a tanta
curiosidade? Contar histórias, mostrar imagens, procurar em
este
assunto.
Elas
sabem
que
estas
histórias
são
“verdadeiras”, “coisas que aconteceram mesmo” – dizem. No
âmbito deste Projecto de sala, estamos a tentar reproduzir o tipo
de vestuário usado pelos primeiros reis de Portugal. Conhecida,
em traços muito gerais e nos seus momentos mais significativos, a
história da formação de Portugal, pusemos “mãos à obra”. Arranjámos dois manequins, comprámos tecidos e, com a preciosa ajuda da mãe do Nuno, os nossos manequins transformaram-se em
verdadeiros e elegantes Reis. Após tanta dedicação, fizemos uma
pequena apresentação dos mesmos e divulgámos alguns trabalhos
das crianças da sala, no hall de entrada. Agradecemos muito à
mãe do Nuno, pelo carinho, dedicação e tempo disponibilizados,
nesta tarefa de dar um ar “majestoso” a dois “simples bonecos”.
Sala dos 5 Anos A
PAIS NA ESCOLA
As escolas devem ser promotoras de políticas/estratégias que promovam uma maior aproximação das famílias à
escola. A Turma da Casinha Amarela (5 Anos B) resolveu, assim, criar, em conjunto com os Pais, o Projecto PAIS
NA ESCOLA. Em primeiro lugar, este Projecto tentou desenvolver a comunicação entre a escola e a família para
que as reuniões de pais sejam clarificadoras e forneceçam informação acerca dos progressos e dificuldades do
aluno e de como os pais devem ajudar as crianças a ultrapassar essas mesmas dificuldades. Depois, o projecto
tentou promover o envolvimento dos pais em actividades no espaço escolar. Para além dos tradicionais eventos
que a escola promove (actividades de início e fim do ano lectivo, festas de Natal, Dia da Mãe, Dia do Pai), foi solicitada a colaboração dos pais na dinamização de uma actividade dentro da sala de aula, todas as segundas-feiras.
Por outro lado, tentou-se também implementar o envolvimento dos Pais em actividades de aprendizagem em
casa, já que os pais se assumem como os mais importantes intervenientes na vida dos seus filhos. Para que os
Pais possam desempenhar o seu papel com eficácia, necessitam que o educador/professor os informe acerca das
competências que a criança deve adquirir em cada momento da aprendizagem e de como podem estar envolvidos
em actividades articuladas com o trabalho que o educador/ professor desenvolve na sala.
Além de tudo o mais, acreditamos que a comunicação escola-família é o requisito básico para a existência de
outras formas de envolvimento parental na instituição. Quando a escola e a família comunicam de forma eficaz, os
Pais têm mais probabilidades de estabelecer uma relação de confiança e um clima de cooperação com o educador/ professor e com a escola, as interacções entre a escola e a família aumentam, os Pais percepcionam a escola e os seus profissionais de forma mais positiva, entendem melhor as
políticas da escola e a acção dos educadores/ professores e acompanham de
perto os progressos da criança.
Desde já, agradeço a todos os pais que já participaram com actividades e aproveito para incentivar os que ainda não o fizeram. Esperamos
com tudo isto estar a contribuir para uma Escola de Sucesso e para uma
melhor interacção entre todos os que integram a Comunidade Educativa.
Sala dos 5 Anos B
Título da obra:
do 2º ano
A primeira viagem de Zip
são, este
Autor:Marie-France Mangin
ano,
EXPERIMENTAR A POESIA
O LÁPIS AMARELO
uns
Assunto: Nesta história partici-
Aquele lápis
pam as seguintes personagens: a
de cor amarela…
ros
arte-
Zip, a Nini, a Muí-Muí, Zig, a avó
Ai que lápis lindo!
sãos da escrita porque dispõem
andorinha, o chefe, a Sofia, o
Ai que cor tão bela!
de uma Oficina da Escrita. Aqui
Mário, a Alice, o Bernardo, o Gui-
dão largas a todas as vogais e
lherme e o gato.
Aquele lápis
consoantes que, juntas, formam
A acção do texto passa-se no ar,
não gosta de desenhar,
palavras e, por sua vez, textos
junto ao mar. A
mas em contra partida
fantásticos!
já
história
adora pintar!
de
uma pequena na-
com muito entusiasmo e vontade de saber mais. Todos os dias, há
sobre
OBRAS A NÃO PERDER
Os alunos
verdadei-
livros, tantas hipóteses... Já fizemos um pouco de tudo, sempre
sempre alguma criança que nos traz um livro ou uma “novidade”
25
repararam
Caros
na
leitores,
quantidade
fala
de
palavras que existem e que são
dorinha
tão poderosas, capazes de mudar
voar sobre o mar,
gosta de dormir,
o rumo da vida? Porém, para as
tem um acidente e
mas, em algumas coisas,
ler, é preciso dominar um pro-
cai duma árvore.
precisa de mentir…
cesso
importante,
Três meninos, ao
que é a leitura. A leitura e a
verem tal desastre, tentam apa-
escrita são processos inerentes à
nhar a andorinha para a tratar,
vida
servirão
mas ela, com receio, levanta-se e
para toda a vida dos nossos alu-
vai-se embora. Depois, encontra
nos. Daí a responsabilidade de
as amigas e ficam muito felizes.
igualmente
académica,
que
que,
ao
ter de ser um percurso correcto e
forte,
mas
também
divertido!
Opinião sobre a obra: Eu ado-
Estes processos iniciaram-se no
rei ler este livro porque descreve
ano lectivo anterior, tendo sido o
muito bem todas as situações e
1º ano mais centrado no proces-
também todas as estações do
so da leitura. Agora, chegados ao
ano por onde se desenvolve a
2º ano, nós, professoras, consi-
história.
deramos que o processo da escri-
Beatriz Cardoso 3ºB
ta deverá usufruir de um tempo
mais
específico.
Para
tal,
LER E DESENHAR
foi
incluído no horário lectivo, a Ofi-
Para transmitirmos as ideias de
cina da Escrita, na qual se reali-
um livro, podemos fazê-lo atra-
zam trabalhos em que a escrita é
vés de palavras, gestos, sons ou,
privilegiada, em forma de recon-
até mesmo, imagens. Desta for-
tos
ma,
de
histórias,
composições
tentei
transmitir
a
ideia
temáticas, construção de rimas,
essencial do livro “Tom na mon-
A partir desta Oficina da Escrita,
tanha” através de um simples,
desejamos que os nossos alunos
mas elucidativo, desenho.
desenvolvam o gosto por uma
boa escrita, assim como o gosto
pela leitura, sendo estes os nossos objectivos primordiais. Para
finalizar, caros leitores, e se nos
permitem, nunca se esqueçam
que quanto mais se ler, melhor
se escreve, e vice-versa!
As professoras dos 2º Anos
Mariana Peixoto 3ºB
Aquele lápis
UM ANIMAL
CHAMADO ELEFANTE
Aquele animal,
nada elegante,
de cauda pequena
e barriga gigante.
Aquele elefante
adora dançar,
mas aquilo que ele come
não se pode contar…
De cauda pequena
e de barriga gigante,
falamos de um animal
chamado Elefante.
Ana Carolina Pereira
Beatriz Pontes Moreira
4ºA
24
Leitura
CRESCER COM OS LIVROS
Os Pequenos Sextinhos
SABIAS QUE..
O NOSSO SEGREDO
Olá a todos os leitores do nosso jornal Sextinho! Nós
…ao ler 10 a 15 minutos
somos os meninos e meninas do 1ºA e já somos crescidi-
para — e com — uma
Avós
nhos. Afinal, já andamos no 1º ano! Agora, nem tudo é
criança a partir dos seis
David Mckee
meses, ela chegará à escola com
Elmer (e livros da colecção)
500 horas de leitura?
brincadeira, há tanto para aprender! Temos trabalhado
muito, especialmente para aprendermos a ler e a escrever. A nossa professora diz que estamos no bom cami-
Editora Focomusical
A leitura é um elemento facilitador do desenvolvimento cognitivo
e emocional das crianças, constituindo-se como um veículo privilegiado para o estímulo da criatividade e da imaginação. O contacto entre o mundo da fantasia
e o mundo da linguagem deve
iniciar-se desde muito cedo, sendo importante permitir às crianças a exploração dos livros para
que possam senti-los, tocá-los,
cheirá-los e vivendo assim os
seus encantos e ensinamentos.
No sentido de incentivar o gosto
pela leitura nas nossas crianças,
deixo aqui algumas sugestões e
convido todos os pais e crianças
da Creche e do Pré-Escolar a viajar
pelo
mundo
mágico
dos
livros.
nho… Já sabemos ler muitas palavras, construir frases e
A Floresta d’Água
Os Mais Belos Contos de Grimm
Jorge Amaro e Luís Valente
O Porquinho Vítor
José Jorge Letria
O Sonho é…
Tenho em Casa um Passarinho
Luísa Ducla Soares
A Carochinha e o João Ratão
O Casamento da Gata
Os Ovos Misteriosos
miga Rabiga
Rato do Campo e Rato da Cidade
António Mota
A Galinha Medrosa
O Grilo Verde
António Torrado
Como se Faz Cor-de-Laranja
Histórias Tradicionais Portuguesas Contadas de Novo
O Macaco de Rabo Cortado
O Veado Florido
Babette Cole
A Mamã pôs um Ovo
Chema Heras
temos contado com alguma ajuda nesta tarefa, além da
de desenvolvimento para a crian-
colaboração da nossa professora, claro! Mas é segredo!
ça, criando nela uma maior pre-
Bem, mas se prometerem não contar a ninguém, pode-
paração para adquirir a compe-
mos partilhá-lo convosco. Todas as semanas recebemos
tência da leitura quando chegar à
uma ou várias cartas de outros meninos e meninas que já
escola?
estão no 2º ano e que, por esse motivo, já sabem ler e
...quando uma criança é
dade e expectativa a chegada de uma nova carta, pois,
exposta à leitura a partir
além de ganharmos mais um amigo, ainda recebemos
dos
tem
conselhos preciosos e, acima de tudo, ficamos a conhecer
maior probabilidade de desenvol-
mais uma letrinha nova. Esta vem acompanhada de uma
seis
meses,
ver uma linguagem mais rica e
Uma História de Dedos
diversificada?
M. Carolina Pereira Rosa
in Jornal Notícias
Pimpona a Galinha Tonta
13 Novembro 2007
Mª Gracinda Coelho de Sousa
Bichos na Palma da Mão
...os livros ajudam-nos a
Max Velthuijs
O Sapo tem Medo (e livros da
colecção)
crescer,
a
conhecer,
a
pensar, a interrogar, a
duvidar, a sentir, a viajar pelo
Papiano Carlos
mundo, a viver e conviver com
as mais diferentes culturas e
etnias sem sair do nosso lugar?
Um Bocadinho de Inverno
O Coelhinho Branquinho e a For-
até já somos capazes de ler pequenas histórias. Nós
essencial como estímulo
escrever muito bem. Esperamos sempre com muita ansie-
Versos de Fazer Ó-Ó
Paul Stewart e Chris Riddell
Corre, Corre Cabacinha
…a leitura em família é
Irmãos Grimm
A Menina Gotinha de Água
Alice Vieira
Stella Gurney
in www.setubalnarede.pt
Xosé Ballesteros
...ler às crianças durante
O Coelhinho Branco
os seus primeiros anos de
vida, ajuda-as a crescer
divertir-se
nossos
na
pais
e
filhos,
companhia
melhores
amigos:
dos
os
não só intelectualmente como do
ponto de vista da compreensão
do mundo?
1ºB participou na visita de estudo dos alunos do 1º
Ciclo ao Teatro Rivoli, no Porto. Durante cerca de 60
minutos, os actores prenderam a atenção de todos.
Em cena estava a adaptação do famoso conto O Principezinho, de Felipe La Féria. Foi uma manhã cheia
de emoções. Entre risos e lágrimas, todos gostaram
da experiência e a turma do 1ºB não foi excepção.
“O Principezinho existe?” – perguntou o Vasco. “O
Principezinho é espectacular!” – exclamou o Francisassunto de reflexão crítica. Na opinião dos alunos, as
personagens eram divertidas e reais porque intera-
...o ser capaz de pensar é
determinado pela forma
como
pelos laços de amizade que criaram, foram as personagens que maior empatia recolheram na plateia. A
mensagem, depois de explanada, transmitiu aos alunos uma verdadeira lição de vida. De facto, o Principezinho não existe mas, por um dia, o sonho misturou-se com a realidade e todos foram verdadeiros
“Principezinhos”.
livros!
Educ.ª Clara Bessa
No passado dia 30 de Outubro de 2007, a turma do
giam com o público. O Principezinho e a Raposa,
O Natal Especial da Rena Rubi
vocês,
OS PRINCIPEZINHOS
co Manuel. De regresso ao Colégio, o conto foi
José Miguel Nogueira
O Natal Especial da Família Neve
Possam
17
nos
moldaram
a
nossa imaginação durante os primeiros anos de vida?
in www.fcsh.unl.pt
Os Alunos do 1ºB
história bem divertida, onde aprendemos um “gesto” que
nos ajuda a reconhecer e a não esquecer o som dessa
letrinha! Ficamos sempre muito curiosos e empolgados ao
conhecermos mais um amigo ou amiga e, em especial,
por descobrirmos qual a letrinha que irá surgir e como
será o seu “gesto”. Esperemos que não falte muito até
sermos nós a responder às imensas cartas que os nossos
novos amiguinhos nos têm enviado com tanto carinho!
Por isso, vamos continuar o nosso bom trabalho! Ah! E
não se esqueçam, isto fica a ser o nosso segredo!
Os Alunos do 1ºA
18
23
Sextinhos em Actividade
Os Pequenos Sextinhos
tratámos dos cartuchos e tam-
das castanhas assadas infiltrou-
UM DIA NA QUINTA
Olá, amigos leitores, cá estamos nós iniciando mais um ano lectivo.
se no ambiente mexido e diverti-
No dia 13 de Novembro, os alu-
bém jogámos à
Agora, já somos mais crescidos, pois já estamos no 2º ano. Este ano,
do do recreio. Então, quando
nos do Pré-Escolar fizeram o pri-
Foi um
nós temos como Área de Projecto “A oficina da escrita”. Nessa hora
tudo
meiro passeio comum deste ano
de aula, analisamos e recontamos uma obra de Sophia de Mello
entraram na cantina e ocuparam
lectivo. O local escolhido
Breyner Andersen, Os três reis do Oriente. É um livro com
os seus lugares. Embalados pelo
foi a Quinta do
muitas palavras difíceis, mas com a ajuda da professora e
ambiente
Moi-
OFICINA DE ESCRITA
dos nossos pais, descobrimos o seu significado. Esta obra
ficou
música
pronto,
festivo,
os
alunos
cantaram
ensaiada
para
a
momento, saborearam as casta-
tiram dos seus reinos para seguirem a estrela que os iria guiar
nhas quentinhas, regadas com
muito
sumo.
Desejamos
obra, finalizámos o estudo da mesma com uma dramatização na
nho,
festa de Natal. Correu muito bem, fomos verdadeiros actores. Este
muita alegria…e mais castanhas
em
apetitosas.
Bra-
dos mesmos a informação mais importante. Aprendemos palavras
Prof.ª Sandra Viana
novas e contactámos com a obra de uma grande escritora dos nossos
Prof.ª Mª João Pereira
tempos. Ao analisarmos esta obra, a nossa professora fez com que
do, iremos estudar o livro A Fada Oriana, uma obra também da gran-
to
ga.
Para
além de
VISITA À BIBLIOTECA
ALMEIDA GARRETT
todos nós passássemos a gostar um pouco mais de ler. No 2º perío-
comemorarem o S.
de escritora Sophia de Mello Breyner Andersen. Aguardem por novas
Martinho,
notícias da turma A do 2º ano.
os
Os aAunos do 2ºA
divertido!
alunos
tiveram
As Educadoras do Pré-Escolar
a
oportunidade
contactar
de
com
uma realidade
NUMA HISTÓRIA
bem diferente do seu dia a dia.
A turma do 2ºB achou interessante, uma vez mais, envolver a família num projecto da nossa sala.
Foi um dia muito bem passado,
“Histórias numa história” é o título do nosso livro que pretende aglutinar, numa só história, pequenos
em contacto com a natureza,
enredos que cada um de nós, com o auxílio dos nossos pais, está a construir. Este livro começa por apresentar uma família pacata e aparentemente normal. Todavia, guarda um estranho segredo sobre um baú.
Sempre que alguém, nomeadamente o Tiago, curioso miúdo de sete anos, perguntava o que guardava
aquele baú fechado, os pais arranjavam sempre maneira de fugir à conversa, reforçando apenas que ninguém deveria aproximar-se dele. Qual será então o segredo que esta família esconde? É isso que todos
juntos vamos tentar descobrir, dando asas à nossa imaginação. Aqui fica, então, uma pequena amostra
daquilo que temos vindo a fazer. Para ficarem a conhecer o resto da história… esperem pelo próximo jornal.
Então decidiu ir procurá-lo. Observou o local onde se encontrara o baú e reparou que ficara
uma mancha quadrada no chão. Examinou-a cuidadosamente e viu um pozinho de cor lilás.
Intrigado, decidiu guardar um pouco nos bolsos. Deu-se conta de um perfume que lhe avivou
a memória de algo muito antigo, mas foi interrompido pela mãe que o chamava para jantar. Os seus pensamentos não o deixaram em paz durante toda a noite. Até o paizinho e a
mãezinha lhe perguntaram o que se passaria. Finalmente, adormeceu. No dia seguinte, a
família decidiu ir buscar alguma roupa a casa do avô Zeca que tinha mudado recentemente
para casa do Tiago. Quando lá chegaram, todos se dispersaram com os vários afazeres deixando o Tiago sozinho. Surpreendido ao ver o mesmo pozinho lilás junto a uma porta, com o
coração a bater depressa, abriu-a muito lentamente. E nem queria acreditar naquilo que os
seus olhos viam…
Os Alunos do 2ºB
Nas diversas manhãs do mês de
Novembro, as diferentes salas do
pré-escolar foram visitar a Biblioteca Almeida Garrett, no Porto.
Para muitos, foi a primeira saída
e a primeira vez que visitaram
uma
biblioteca.
camioneta
sem
A
correu
percalços:
viagem
de
lindamente,
portaram-se
todos muito bem. Depois, quando
chegámos,
deparámo-nos
com imensos livros e computadores
para
didácticos.
jogar
alguns
Estivemos
jogos
a
ver
alguns livros e depois tivemos
uma
surpresa:
uma
mui-
que,
para o ano, o dia se repita com
trabalho fez com que aprendêssemos a resumir textos, retirando
dia
esse
conta-nos de que forma é que Gaspar, Baltasar e Melchior paraté ao menino Jesus. Depois de termos feito um reconto da
bola.
senhora
levou-nos para uma sala e contou-nos umas histórias impressionantes que nunca tínhamos
ouvido. Foi uma manhã muito
interessante e divertida. Gostámos muito!
As Educadoras do Pré-Escolar
longe de todo o tipo de poluição,
e as actividades na quinta estavam muito bem organizadas. À
nossa
espera
monitoras
que
estavam
nos
várias
acolheram
com muita simpatia e explicaram
como haviam estruturado o dia.
A seguir ao lanche, cada grupo
seguiu com a sua monitora à
procura de pistas, previamente
escondidas, com o objectivo final
de se chegar aos castanheiros.
Foi muito engraçado! Até chegarmos à parte final do percurso,
tivemos que desempenhar muitas tarefas: apanhar couves para
os animais, visitá-los, “mimá-los”
e, claro, ao mesmo tempo, procurar a pista seguinte. Foi uma
longa caminhada, que abriu o
apetite a todos! À tarde, foi tempo de brincar e convivermos um
pouco. Ainda saltámos à fogueira, vimos as castanhas a assar,
comêmo-las,
bebemos
sumo,
VOAR COM O PETER PAN
No passado dia 07 de Dezembro,
todas as crianças do Pré-Escolar
foram assistir a uma
peça de Teatro intitulada
“Peter
Pan” ,repleta de
magia,
ra,
aventu-
música
e
pozinhos
mágicos, que
contava
a
história de
um rapazinho
endiabrado
que se recusava a crescer
e que vivia, na companhia da
fada Sininho e dos Meninos perdidos, num mundo de fantasia
chamado Terra do Nunca. As
crianças deixaram voar a sua
imaginação com uma história que
os ensinou a acreditar nos seus
sonhos e a vibrar com as aventuras do pequeno Peter. Também
esta teve um final feliz!
As Educadoras do Pré-Escolar
22
Sextinhos em Actividade
UMA MANHÃ DIVERTIDA...
19
Os Pequenos Sextinhos
PRINCIPEZINHO RECEBEU O PAULO VI NO RIVOLI
GINÁSTICA PARA O CÉREBRO
A turma do 3ºA vem, neste número do nosso querido
“Sextinho”, lançar alguns enigmáticos desafios a
todos os alunos. Coloquem os vossos “computadores
pessoais” a trabalhar e toca a descobrir as soluções
para os seguintes enigmas.
* Um pastor disse a outro: se eu te oferecer uma das
minhas ovelhas, tu ficarás com o dobro daquelas com
que eu fico. Mas se tu me deres uma das tuas, ficamos com o mesmo número de ovelhas. Quantas ove-
Olá,
amiguinhos!
lhas tem cada pastor?
Começámos
* Um comerciante comprou uma caixa por sete euros;
mais um ano lectivo, numa nova
vendeu-a por oito euros. De seguida, voltou a com-
sala e com a “responsabilidade”
prá-la por nove euros e vendeu-a por dez euros. Qual
de sermos finalistas. Temos mui-
o lucro do comerciante?
to trabalho pela frente, mas tam-
* Numa rua, há cem prédios. Pediu-se a um fabrican-
bém vamos ter muitas oportuni-
te que pusesse números em todos os prédios de um a
dades para brincar, passear e
cem. De quantos noves vai precisar?
fazer coisas bem divertidas. Foi o
que
aconteceu,
no
início
* Quantos animais tenho em casa, sabendo que todos
de
são cães, menos dois, todos são gatos menos dois e
Setembro, com a visita ao “Solar
todos são papagaios, menos dois?
das Rosas”, quinta do bisavô da
muito agradável na companhia
No passado dia 30 de Outubro de 2007, o 1º Ciclo deslocou-se ao his-
da mãe e da bisavó desta nossa
tórico teatro Municipal Rivoli, para assistir ao musical de Filipe La Féria
amiga.
gansos,
“O Principezinho”. Inserido nas comemorações dos 60 anos da publi-
galinhas e até avestruzes. Passá-
cação da obra de Antoine Saint-Exupéry, Filipe LA Féria aproxima das
mos pela horta, demos comida às
crianças (o seu público preferido) a poesia, o imaginário, enfim, toda
galinhas, visitámos o Solar e ain-
a magia de “O Principezinho”. A opinião foi unânime: o 1º Ciclo ado-
da tivemos tempo de brincar no
rou o musical! Os motivos que prenderam a nossa melhor atenção
jardim. No final da visita, trouxe-
foram muitos: o espaço em si, poiso Rivoli é uma salas de espectácu-
mos para o Colégio um ovo de
los muito bonita e agradável; o desempenho dos actores , que foi dig-
avestruz, que fez muito sucesso
no dos maiores aplausos; o cenário, os adereços e o guarda-roupa,
com os amiguinhos e adultos das
aliados às maiores tecnologias, transportaram-nos para a própria his-
outras salas. Uns diziam que era
tória. Para além de toda a magia, trouxemos connosco algo que, por
uma meloa, outros um melão e
mais que cresçamos, nunca quereremos esquecer: “o essencial é invi-
até
sível aos olhos, só se vê bem com o coração”.
Vimos
uma
patos,
bola.
Divertimo-nos
muito com a visita! Um beijinho
muito especial para a Leonor,
para a sua mãe, para a sua bisavó e para a Rosa!
Sala dos 5 Anos A
PLANETÁRIO DO PORTO
No dia 3 de Outubro de 2007, os
alunos das turmas do 3º ano
foram ao Planetário ver o filme
Os Alunos do 4ºA
ra. Foi muito divertido, por isso,
tuchos com as apetitosas casta-
façam como os alunos do 3º ano:
nhas assadas, no recreio, os alu-
visitem o Planetário e vão à Lua
nos aproveitavam o Verão de São
sem tirar os pés da Terra.
Martinho que se fez sentir. Ao
longo das brincadeiras, o cheiro
Os alunos das turmas do 3º Ano
O MAGUSTO DO COLÉGIO
PAULO VI
Instalados
No dia 9 de Novembro, pelas
cadeiras,
14h30m, deu-se início à celebra-
viajámos com o Vítor, através
ção do São Martinho, no Colégio
das estrelas, em direcção à
Paulo VI. Enquanto as professo-
Lua, satélite natural da Ter-
ras enchiam os tradicionais car-
“Vítor
numas
vai
à
Lua”.
confortáveis
* Temos três caixas individuais do mesmo tamanho.
AS RIMAS DO 2º C
Leonor. Passámos uma manhã
O 2ºC criou desta vez, algo diferente para vocês. Demos
largas à nossa imaginação e esta é a conclusão…
Dentro de cada caixa, há duas mais pequenas e dentro de cada uma destas há quatro ainda mais pequenas. Quantas caixas há no total?
* Se num cesto há sete bananas para dividir por sete
- Alice rima com Clarisse.
pessoas de modo a que fique uma no cesto, como há-
- Ana rima com mana.
de ser feita a distribuição?
- Andreia rima com baleia.
- Beatriz Prazeres rima com deveres.
Não queimem os vossos neurónios, mas, pelo menos,
- Beatriz rima com Paris.
divirtam-se tanto como nós quando encontrámos as
- Duarte rima com Marte.
soluções na nossa sala de aula. As soluções chegarão
- Iúri rima com júri.
até vós, no próximo número do nosso querido jornal.
- João rima com campeão.
- J. Tiago rima com lago.
Os Alunos do 3ºA
- Zé rima com jacaré.
- Mª João rima com balão.
- Miguel rima com gel.
- Márcia Filipa rima com tulipa.
- N. Araújo rima com marujo.
- Nuno rima com aluno.
- Pedro Almeida rima com Eneida.
- Rúben Gouveia rima com aldeia.
- Rui Pinto rima com tinto.
- T. Santos rima com campos.
- T. Azevedo rima com medo.
- Válter rima com Guálter.
- E Mª João rima com sabichão.
Os Alunos do 2ºC
20
Os Pequenos Sextinhos
21
Os Pequenos Sextinhos
OS NOSSOS PAIS NA ESCOLA
No presente ano lectivo, a nossa professora lembrou-se de solicitar a
colaboração dos nossos pais para a realização de actividades na turma. Os pais ficaram surpreendidos, mas também empolgados na
escolha difícil do que poderiam vir a realizar. Durante o primeiro
período, recebemos as mães do João Filipe, da Mariana Silva, do Pedro, da Mafalda e do
Gonçalo Martins. A primeira actividade, desenvolvida pela mãe do João (D. Susana), foi O Planeta Branco . Nesse dia, analisámos parte dessa obra de Miguel Sousa Tavares, em vídeo show. Foi uma
actividade bastante interessante e a história foi super divertida. Passados alguns dias, a mãe da
Mariana (educadora Sofia) ensinou-nos a fazer teatro com sombras chinesas. Foi espectacular, mas também achámos que deve ter sido muito difícil para a mãe da Mariana manipular
todas as personagens do seu teatro, sozinha. No decorrer da aprendizagem dos meios aquáticos, a mãe do Pedro, a D. Fátima, veio explicar melhor a evolução de um rio. Foi curioso
observar que, através de um desenho que a mãe do Pedro fez no quadro, ficámos a conhecer
melhor todas as fases pelas quais um rio passa. A mãe da Mafalda, a D. Cláudia, surpreendeu-nos, uns
tempos mais tarde, com a sua actividade de magnetismo. Foi uma hora em que, em grupo, fizemos uma
NOVO COLÉGIO, NOVOS AMIGOS!
Eu adoro os meus novos amigos, pois sei que todos
têm um enorme coração dentro de si. Com eles, eu
salto e faço muitas brincadeiras que me ajudam também a conseguir ter um coração mais forte e poderoso, mais amigo e mais confiante, enfrentando a vergonha… É assim que eu sou, aprendo com todos eles
uma coisa nova. Já conheço quase todos os sítios do
Paulo VI e sinto-os como meus, graças aos meus amigos. Bem, gosto muito de todos! Mas, claro que também gosto e elogio a professora Sónia!
Alexandra Barroca – 4º ano A (aluna que chegou ao Colégio
neste ano lectivo)
experiência, construindo uma bússola. Desta actividade, concluímos que para se fazer uma bússola não é
preciso muito material, nem é muito difícil. Próximo do final do período, e em época natalícia, recebemos a visita da mãe do Gonçalo (D. Élia), que nos veio deliciar
com coquinhos. Foi um dia na cozinha bastante divertido e saboroso!
Até ao momento, o projecto está a ser fantástico e aguardamos ansiosos
“E todos nós ficámos muito mais ricos, com o coração
muito mais cheio de coisas boas, só por teres cá chegado! Obrigado, AMIGA!!”
pelas próximas actividades.
Os Alunos do 4ºA
Os Alunos do 3ºB
BRINCAR NO RECREIO
SAUDADE
Nós os alunos do 3ºC decidimos falar-vos de um espaço que vocês bem conhecem e onde nos divertimos
Diante a monotonia escolar, eis que surge uma notícia surpreendente: a nossa professora Emanuel espe-
a valer: O RECREIO! Ora vejam lá as nossas opiniões:
rava um bebé. Nessa altura, a professora informou-nos que, no início do ano lectivo, iríamos ter uma outra
“Brincar é ser amigo, brincar é amizade, e tu já brincaste?”; “A amizade é uma coisa que se faz, não se
professora. O argumento era de peso! Ficámos em sobressalto. Como seria ela? Seria simpática? Boa?
compra. Temos de aproveitar o espaço que temos de recreio para brincar com os nossos amigos.”; “As
Estas eram algumas dúvidas e preocupações que amedrontavam a turma do 4ºB. O grande dia chegara!
brincadeiras no recreio são muito divertidas, não podemos andar à luta… Ah, não se esqueçam no recreio,
Iríamos conhecer a nova professora. Inquietos, entrámos na sala de aula e deparámo-nos com uma cara
de deitar o lixo no caixote do lixo!”; “Brinquem, para quando crescerem, não dizerem que não tiveram
meiga e simpática, que nos acolheu com um sorriso de orelha a orelha, era a professora Carla Mendonça.
tempo para brincar!”; “Podemos brincar a muitas coisas, temos muitos amigos à nossa espera! Por isso,
Aos poucos, fomo-nos aproximando dela e nela depositámos a nossa confiança e o destino da turma. Bre-
devíamos aproveitar o espaço de recreio…o escorrega, baloiços, a ponte…”; “Era uma vez, uma Escola ale-
ves foram os momentos passados com ela, contudo, repletos de emoção. Obrigado professora Carla por
gre, onde todos se respeitavam. Mas um dia, no recreio, dois alunos estavam a lutar… sem comentários!”;
toda a tua dedicação. Um beijinho com saudade da turma 4ºB.
“Devemos brincar todos juntos, sem brincadeiras violentas. Devemos ajudar-nos uns aos outros!”; “O
recreio é para brincar não para lutar, nem para deitar papel para o chão…”; “As brincadeiras de recreio e
os jogos são divertidos e podemos aprender muito. O recreio também é um espaço para fazermos amigos!”; “Devemos brincar uns com os outros, partilhar sentimentos, o recreio dá para tudo!”; “Brincar com
os colegas com respeito, respeitar o espaço de recreio!”; “As brincadeiras no recreio são para nos divertirmos, é preciso respeito e amizade. Devemos fortalecer os nossos laços de amizade, e brincar é fortalecer
esses laços”; “Sejam felizes, brinquem , não se magoem!”; “Somos crianças, temos direito de brincar!
Brinquem com alguém , não estejam sozinhos!”; “Se quiseres, podes ser feliz…Devemos ter respeito pelos
nossos amigos!”; “Brincar é uma coisa que todas as crianças devem fazer…”; “Eu conheci os meus amigos
no recreio, e posso fazer mais amizades!”; “No recreio, brinco com os meus amigos e colegas. Sou feliz no
recreio!”.
Espero que tenham gostado e que sigam os nossos conselhos!
Os Alunos do 3ºC
Os aAunos do 4ºB