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2006 Informe Anual do Mercado Segurador Brasileiro “Se me fosse possível, escreveria a palavra seguro no umbral de cada porta, na fronte de cada homem, tão convencido estou de que o seguro pode, mediante um desembolso módico, livrar as famílias de catástrofes irreparáveis.” Winston Churchill Índice Modernidade institucional A expressão econômica e social do Mercado Segurador Brasileiro em 2006 O Mercado Segurador Brasileiro em 2006 Mercado Segurador Brasileiro e o Mercado Mundial Mercado Segurador Brasileiro e a América Latina 5 7 8 12 13 A proteção aos agentes econômicos e às pessoas: o desempenho operacional do Mercado Segurador em 2006 O desempenho do segmento de seguros Rentabilidade Operação do Mercado por Segmentos e Grupos Mix das Carteiras 2001, 2005 e 2006 As Empresas do Mercado Segurador 2006 Segmento de Seguros Gerais Seguro Auto Seguro DPVAT Seguro Saúde Seguro de Pessoas Previdência Complementar Aberta Segmento de Capitalização 17 Sistema Nacional de Seguros Privados CNSP - Conselho Nacional de Seguros Privados CRSNSP - Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência e de Capitalização SUSEP - Superintendência de Seguros Privados IRB-Brasil Re Resseguradoras Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar Corretores de Seguros Sistema de Saúde Suplementar 37 39 Representação Institucional do Mercado Representação do mercado: o novo modelo Representação do mercado: Fenaseg-CNSeg Comissões Técnicas Grupos de Trabalho Câmaras, Comissões, Conselho e Comitês Estudos e Pesquisas Técnicas Relações Governamentais Relações Internacionais Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro Serviços e Projetos Área Jurídica Comunicação Social Biblioteca Eventos 45 46 50 52 53 55 57 61 61 64 66 70 71 72 72 Atividades dos Sindicatos Regionais 77 Diretorias 85 Caderno de Projeções 18 20 22 24 27 30 30 31 32 33 35 36 39 39 40 41 42 42 43 Modernidade institucional Em agosto de 2006, em solenidade realizada no Rio de Janeiro, A partir de sua entrada em vigor, espera-se que o Código favore- foi lançado pela Fenaseg o Código de Ética do Mercado Segu- ça a preservação da harmonia institucional entre as instituições rador Brasileiro. Na oportunidade, 54 dirigentes de empresas de do mercado, e resulte no aprimoramento das relações negociais seguros, capitalização e previdência complementar aberta assi- com milhões de clientes do mercado segurador, ao promover a naram um termo de adesão voluntária às ações e práticas preco- melhoria dos mecanismos de produção e de canais de comer- nizadas no Código e receberam, em nome de suas instituições, cialização e atendimento ao consumidor. um “Selo de Ética” a ser usado em apólices, anúncios e meios impressos, como chancela de boas intenções e comprometi- Outra iniciativa importantíssima, no sentido da ampliação da mento com as boas práticas de mercado. modernidade institucional do mercado segurador brasileiro, tem sido o funcionamento das Ouvidorias, cuja criação vem sendo estimulada desde maio de 2004, quando foi editada a Resolu- mercado segurador brasileiro, havia sido prefigurado no 2º ção CNSP nº 110. Inspiradas em modelo europeu de eficiência, Plano Setorial, e vinha sendo preparado desde fevereiro de chegaram ao Brasil com o desenho de sistema de modulação 2004, por um grupo de trabalho integrado por dirigentes de de conflitos e de expectativas. Do lado das empresas, são vis- empresas e técnicos da Fenaseg, depois de exame de códi- tas como processo de reengenharia de processos, que permite gos de ética de outras entidades com atuação no âmbito das avaliação permanente de um fluxo de informações precisas e relações com consumidores. Complementarmente às normas de primeira mão, sobre procedimentos que devem ser mantidos e princípios substantivos previstos no Código, é prevista a ou aperfeiçoados. Do lado do segurado, são entendidas como constituição de um Conselho de Ética, que no futuro deveria a voz e o ouvido sensíveis para detectar e verbalizar as justas se incumbir de estabelecer medidas de sanção em caso de seu expectativas de quem contrata um produto para ter a certeza de descumprimento. sua melhor utilização. 5 O Código, que enriquece o patrimônio de credibilidade do 5 Os resultados práticos dessa combinação de transparência e corporativa do mercado segurador, e da participação do setor de modernidade das relações contratuais têm sido significativos. seguros, previdência privada e capitalização na formulação das Em 2006, de acordo com informações prestadas pela Susep, políticas econômicas e sociais do País. ao final do exercício havia 57 ouvidorias em funcionamento no mercado segurador e um dos efeitos de sua atuação, que já era Em 2006, prosseguiram e foram aprofundados os estudos e tra- esperado, teve confirmação acima das melhores expectativas: balhos preparatórios à mudança de modelo de representação do o número de queixas registradas no Órgão Fiscalizador contra mercado segurador brasileiro, pelo qual era prevista a substitui- as empresas do setor havia caído de 57.834, em 2005, para 35.652, em 2006. Uma redução de 38,3%, que pode ser diretamente atribuída à atuação das ouvidorias. No âmbito da Fenaseg, desde o início de funciona- ção da Fenaseg por uma Confederação “... espera-se que o Código favoreça a preservação da harmonia institucional entre as instituições do mercado ...” Brasileira de Seguros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Capitalização (CNseg), e quatro instituições federadas: Fenseg (Federação Nacional de Seguros Gerais), Fenapre- mento da Ouvidoria do Seguro DPVAT, vi (Federação Nacional de Previdência o volume de reclamações contra a Privada e Vida), Fenasaúde (Federação operação dessa modalidade de seguro caiu de 17.000 em 2005 Nacional de Saúde Suplementar) e Fenacap (Federação Nacio- para menos de 5.100 em 2006, o que representou uma redução nal de Capitalização). O modelo prevê, também, a reformulação percentual de 70,2% em apenas um ano. dos oito sindicatos regionais de seguradoras, que têm sede nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Gran- No dia 21 de março de 2006, o presidente da Fenaseg foi nome- de do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. ado para integrar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e As mudanças previstas tiveram sua implantação iniciada em fe- integrado por 103 conselheiros (entre os quais 90 representan- vereiro de 2007. Durante todo o processo de transição, a Fena- tes da sociedade civil) a que cabe a definição de ações políti- seg se manterá como entidade máxima de representação institu- cas voltadas ao desenvolvimento social e econômico do País. cional do mercado segurador brasileiro. E, quando se completar O CDES, órgão majoritariamente da sociedade civil, havia sido a mudança para o novo modelo, é esperado que cada federação criado em 2003 para cumprir o papel de articulador entre Gover- concentre sua atuação em temas específicos, além de incorpo- no e sociedade, e fórum de busca e formulação de políticas de rar ao debate e compromisso com a busca de objetivos comuns desenvolvimento. A escolha do presidente da Fenaseg, portanto, um número maior de lideranças do mercado. 6 Social (CDES), órgão consultivo da Presidência da República, 6 como ato pessoal do presidente da República, pode ser considerada o reconhecimento da credibilidade da representação João Elisio Ferraz de Campos A expressão econômica e social do Mercado Segurador Brasileiro em 2006 O Mercado Segurador Brasileiro em 2006 Em 2006, o mercado segurador brasileiro arrecadou um total de tas, que passaram de R$ 8,43 bilhões em 2005 para R$ 9,11 R$ 73,6 bilhões em prêmios, contribuições e títulos de capitaliza- bilhões no ano. Deve-se considerar que o registro de desacelera- ção, o que representou um crescimento de 12,2% em relação aos ção na produção do Seguro Saúde Individual (aumento de apenas R$ 65,6 bilhões registrados no ano anterior. Com esse montante, 2,93%) foi compensado pelo aumento de 10,59% da produção a produção do mercado segurador representou 3,17% do PIB bra- do Saúde Grupal. sileiro, redimensionado, com acréscimos, pela adoção de nova metodologia de cálculo (base: Susep/SES-março 07). O segmento de Pessoas (Vida, sem VGBL + Acidentes Pessoais) registrou em 2006 um crescimento de 14,00% na produção Deve-se registrar que, entre 2001 e 2006, o mercado segurador de prêmios, que totalizaram R$ 9,40 bilhões, contra R$ 8,25 apresentou crescimento acumulado de 95,56%, para o qual con- bilhões do ano anterior. Não obstante isso, o segmento apre- tribuiu quase que exclusivamente o aumento de 134,03% das re- sentou queda no ritmo de crescimento, se comparados números ceitas de seguros gerais, apesar do registro de queda de 37,03% e índices com o que foi registrado em 2004 (crescimento de no ramo Habitacional. No período, o crescimento de 48,48% no 15,6%) e em 2005 (16,0%). volume de receitas com títulos de capitalização situou-se abaixo do crescimento global do mercado, com uma queda de 4,05% Essa mudança de performance pode ser explicada pela desa- no volume de contribuições, o que é devido, principalmente, à celeração no crescimento do ramo Prestamista, que em 2006 redução de 50,66% na produção dos Planos Tradicionais. aumentou 46,77%, em comparação com o aumento de 92,97% registrado em 2005. Explica-se, também, pela mais acentuada Dentro do segmento de Seguros Gerais que, em 2006, arreca- desaceleração do crescimento do ramo Acidentes Pessoais Cole- dou um montante de prêmios da ordem de R$ 25,47 bilhões, tivos (9,22% em 2006), considerado modesto quando comparado destacou-se uma vez mais o ramo Auto, que teve participação com o crescimento de 24,59%, em 2005. de 52,41% na produção total do segmento, ao registrar receita de R$ 13,35 bilhões, com expressivo crescimento sobre a receita de Entretanto, acrescentado o VGBL à produção do segmento de R$ 12,12 bilhões de 2005. Pessoas, a receita de prêmios passa de R$ 20,00 bilhões em 2005 para R$ 24,72 bilhões em 2006. Neste ano, o VGBL sozinho O ramo Patrimonial, com prêmios no valor de R$ 5,02 bilhões, apresentou crescimento de 30,27% em sua produção, ao registrar manteve em 2006 a segunda maior participação (19,70%) do receita de prêmios de R$ 15,32 bilhões contra a receita anterior segmento, colocação essa análoga à de 2005, quando registrou de R$ 11,76 bilhões. Deve-se registrar, ainda, que o VGBL, com uma produção de prêmios da ordem de R$ 4,51 bilhões. esse montante de receitas, ficou com a maior quota de mercado (25,85%) e superou o ramo Auto (22,53%). Ainda dentro do segmento de Seguros Gerais, o Seguro DPVAT 8 manteve a terceira posição, ao arrecadar R$ 2,92 bilhões, em Em 2006, ao registrar um volume de receitas da ordem de 2006, melhor desempenho relativo dos últimos quatro anos, em R$ 7,22 bilhões, o segmento de Previdência Complementar Aber- parte devido ao aumento médio de 56,4% no prêmio tarifário, mas ta apresentou queda de 6,31% em relação à produção de R$ 7,71 também como resultado do crescimento de 31,2% na comerciali- bilhões no ano anterior. Isso deveu-se à arrecadação do PGBL, zação de veículos novos. que foi 1,02% menor, enquanto que a arrecadação dos Planos Tradicionais apresentou queda de 27,02%, o que equivale, em valor Individualmente considerados, em 2006 os ramos que registra- absoluto, a uma perda de arrecadação de R$ 872,6 milhões, des- ram crescimento mais expressivo foram o DPVAT (+ 49,34%); cendo de R$ 3,23 bilhões para R$ 2,36 bilhões. o VGBL (+ 30,27%); os Seguros de Riscos Financeiros (+ 27,35%) e o Seguro Rural (+ 27,12%). O segmento de Capitalização, com receita R$ 6,88 bilhões em 2006 (contra R$ 7,11 bilhões em 2005) apresentou o menor crescimento Em 2006, o segmento Saúde apresentou bom desempenho, ao registrado nos últimos cinco anos: 3,34% abaixo do índice inflacio- registrar um crescimento de 8,09% no volume de suas recei- nário do IGP-M do período, medido em 3,85%. Segmentos de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização 2001 – 2005 – 2006 Arrecadação (*) SEGMENTOS / GRUPOS 2001 DANOS 2005 Variação % 2006 / 2001 2006 14.065.983 22.552.127 25.475.695 Variação % 2006 / 2005 81,12% 12,96% AUTOMÓVEL 7.945.472 12.124.970 13.352.282 68,05% 10,12% PATRIMONIAL 2.105.571 4.505.843 5.015.087 138,18% 11,30% DPVAT 1.280.997 1.952.805 2.916.323 127,66% 49,34% HABITACIONAL 797.715 405.811 502.311 (37,03)% 23,78% TRANSPORTE 980.295 1.471.487 1.496.838 52,69% 1,72% RISCOS FINANCEIROS 122.670 202.805 258.275 110,54% 27,35% CRÉDITO 155.036 481.177 572.517 269,28% 18,98% RESPONSABILIDADES 193.147 452.946 484.023 150,60% 6,86% CASCOS 274.887 474.317 344.024 25,15% (27,47)% RURAL 81.137 269.436 342.505 322,13% 27,12% RISCOS ESPECIAIS 128.700 210.518 191.509 48,80% (9,03)% OUTROS 355 13 0 - - SAÚDE 6.063.217 8.430.067 9.112.358 50,29% 8,09% PESSOAS (Vida + AP) 5.212.138 20.004.630 24.718.659 374,25% 23,56% VIDA INDIVIDUAL / GRUPO / APC / OUTROS 4.384.840 6.941.134 8.005.527 82,57% 15,33% VGBL INDIVIDUAL - 11.256.673 14.659.001 - 30,22% VGBL COLETIVO - 502.332 659.753 - 31,34% ACIDENTES PESSOAIS 827.298 1.304.491 1.394.378 68,55% 6,89% TOTAL SEGUROS 25.341.338 50.986.823 59.306.711 134,03% 16,32% PGBL 2.747.556 4.476.975 4.431.394 61,28% (1,02)% PLANOS TRADICIONAIS 4.777.472 3.229.982 2.357.343 (50,66)% (27,02)% SEGURADORAS 6.321.586 7.293.857 6.788.737 7,39% (6,93)% ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS 383.218 413.100 431.809 12,68% 4,53% ENTIDADES COM FINS LUCRATIVOS 820.223 - - TOTAL PREVIDÊNCIA ABERTA 7.525.028 7.706.957 7.220.546 (4,05)% (6,31)% TOTAL CAPITALIZAÇÃO 4.789.563 6.881.617 7.111.434 48,48% 3,34% 37.655.929 65.575.397 73.638.691 95,56% PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR ABERTA TOTAL MERCADO DE SEGUROS - 12,30% Fontes: SUSEP e ANS (*) Prêmios de Seguros, Contribuições Retidas e Receita Retida de Capitalização Quanto ao volume global de Provisões Técnicas do mercado segu- O segundo maior crescimento no volume de provisões técnicas rador, foi registrado crescimento de 21,76% em 2006, ao passar dos foi registrado pela Previdência Complementar: 13,55% no ano, ao R$ 107,87 bilhões em 2005 para R$ 131,35 bilhões em 2006, au- passar de R$ 48,23 bilhões em 2005 para R$ 54,77 bilhões em mento significativamente maior que o das receitas (12,30% no ano). 2006. Esse crescimento foi impulsionado pelo PGBL, cujas provisões aumentaram em 29,0%, passando de R$ 21,39 bilhões em Por segmento de mercado, as provisões técnicas dos segu- 2005 para R$ 27,59 bilhões. Em 2006, as provisões técnicas da ros gerais apresentaram crescimento de 33,03% em 2006, ao Previdência representaram 50,37% do total registrado pelo merca- atingirem R$ 65,31 bilhões no exercício contra o montante de do segurador, contra 44,35% registrado em 2005. R$ 49,09 bilhões registrado em 2005. Nesses valores incluemse as provisões do VGBL, que passaram de R$ 28,74 bilhões No segmento de Capitalização as provisões técnicas ti- para R$ 41,73 bilhões, com aumento de 40,74%. Deve-se des- veram em 2006 crescimento de 6,83%, menor aumento tacar que, desde sua implantação, em 2002, as provisões técni- desde 2004, quando foi registrado índice de crescimento cas do VGBL cresceram mais de 12,5 vezes. de 11,19%. 9 Provisões Técnicas do Mercado Segurador R$ mil 2001 2005 2006 Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 10.196.543 49.091.416 65.308.241 540,49% 33,03% CAPITALIZAÇÃO 6.315.391 10.557.438 11.278.384 78,59% 6,83% PREVIDÊNCIA ABERTA 20.782.833 48.229.058 54.766.362 163,52% 13,55% TOTAL MERCADO 37.294.766 107.877.912 131.352.988 252,20% MERCADOS SEGUROS 21,76% Fontes: SUSEP e ANS Ativos Garantidores das Provisões Técnicas Dezembro de 2006 Seguradoras Ativos Garantidores Renda Fixa Renda Variável Imóvel Total Prov. Téc. Entidades Abertas de Previdência Complementar % Total Prov. Téc. Companhias de Capitalização Total % Total Prov. Téc. % Total Prov. Téc. % 36.575.421 30,19% 839.146 76,10% 11.118.915 88,29% 48.533.481 36,00% 4.099.373 3,38% 75.572 6,85% 299.955 2,38% 4.474.900 3,32% 156.836 0,13% 21.660 1,96% 51.271 0,41% 229.767 0,17% Títulos Públicos 10.973.617 9,06% 164.060 14,88% 1.123.262 8,92% 12.260.939 9,09% Fundos de PGBL 27.593.156 22,78% 2.269 0,21% 0 0,00% 27.595.426 20,47% Fundos de VGBL 41.735.258 34,45% 0 0,00% 0 0,00% 41.735.258 30,95% 121.133.660 100% 1.102.707 100% 12.593.403 100% 134.829.770 100% Total Fontes: SUSEP e ANS As Provisões Técnicas receberam ampla cobertura das Aplica- penho das atividades do mercado segurador, conforme demons- ções, que asseguraram sustentação e garantias ao bom desem- trado no quadro a seguir. Provisões e Aplicações do Mercado Segurador 2006 2005 2004 2003 TOTAL APLICAÇÕES 144.802.704 120.353.192 96.334.754 75.052.541 RESERVAS TÉCNICAS 131.352.988 107.877.912 86.743.136 66.072.858 110,24% 111,56% 111,06% 113,59% TOTAL APLICAÇÕES RESERVAS TÉCNICAS 10 O Patrimônio Líquido do mercado de seguros, em 2006, eviden- eles, merece destaque o aumento do PL dos Seguros Gerais, ciou crescimento de 24,35%, superando o índice de 23,70% que passou de R$ 18,57 bilhões em 2005 para R$ 25,10 bilhões do crescimento do ano anterior. Por segmento, o PL de Segu- em 2006, aumento de 35,17% no período, confirmando a ex- ros Gerais registrou a melhor evolução (28,01%), seguido pela pectativa de maior desenvolvimento da atividade nos próximos Capitalização (16,08%) e Previdência Complementar, cujo PL exercícios. registrou crescimento de 14,11%. Desde 2002, o crescimento acumulado do PL do mercado seRegistre-se que o Patrimônio Líquido do mercado segurador, gurador foi de 155,93%, com destaques para o do segmento tanto quanto o de cada um de seus segmentos, apresentou cres- de Seguros Gerais (206,43%) e da Previdência (135,04%). cimento maior do que o das receitas, melhorando desta forma A Capitalização registrou, no período, crescimento de 6,36% no o perfil do risco patrimonial assumido pelas empresas. Dentre Patrimônio Líquido. Patrimônio Líquido R$ mil 2001 2005 2006 Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 SEGUROS 10.735.280 25.697.093 32.895.706 206,43% 28,01% CAPITALIZAÇÃO 3.159.167 2.894.617 3.360.091 6,36% 16,08% PREVIDÊNCIA ABERTA 3.326.474 6.851.246 7.818.472 135,04% 14,11% TOTAL MERCADO 17.220.921 35.443.136 44.074.268 155,93% MERCADOS 24,35% Fontes: SUSEP e ANS Os recursos provenientes das provisões técnicas e do Patrimônio equivalente a 7,55% do PIB. Esse volume e percentual superam Líquido das empresas do mercado segurador proporcionaram investimentos realizados em 2005, quando corresponderam a investimentos, em 2006, no montante de R$ 175,43 bilhões, o 7,40% do PIB. Investimentos R$ mil 2001 2005 2006 Variação % 2006 / 2001 Variação % 2006 / 2005 21.515.375 73.547.985 98.203.948 356,44% 33,52% CAPITALIZAÇÃO 9.474.558 13.452.055 14.638.475 54,50% 8,82% PREVIDÊNCIA ABERTA 24.109.307 56.321.009 62.584.834 159,59% 11,12% TOTAL MERCADO 55.099.240 143.321.049 175.427.256 218,38% MERCADOS SEGUROS 22,40% Fontes: SUSEP e ANS Arrecadação do Mercado Segurador em relação ao PIB 3,14% 3,16% 3,29% 3,39% 3,38% 2001 2002 2003 2004 2005 3,17% 2006 Fontes: SUSEP e ANS Investimentos em relação ao PIB 4,59% 2001 5,10% 2002 5,94% 2003 6,53% 7,40% 7,55% 11 2004 2005 2006 Fontes: SUSEP e ANS Mercado Segurador Brasileiro e o Mercado Mundial Em 2006, o ambiente macroeconômico mundial, de modo ge- Já para o segmento Não-Vida, o crescimento dos países emer- ral, caracterizou-se por liquidez farta, crescimento econômico gentes foi de 10,8% ante 0,6% dos países mais industrializados. sólido, acompanhado de inflação moderada, estabilidade das Dentro desse segmento, os países que em 2006 apresentaram os taxas de juros com viés de aumento – contrariamente ao que maiores crescimentos foram a Rússia (27,31%), China (25,19%), aconteceu no Brasil – e de um boom registrado nas bolsas de o Brasil (24,62%) e a Índia (20,51%). valores do mundo inteiro. Ainda em Não-Vida, Estados Unidos (1º lugar), Alemanha Esse ambiente global favorável fez com que o montante da (2º lugar), Reino Unido (3º lugar) e Japão (4º lugar), representa- produção mundial de prêmios de seguros apresentasse, no ram os quatro maiores mercados realizando, em conjunto, 62,76% ano, um crescimento real de 5%, ainda que o crescimento do total mundial deste segmento, de US$ 950,25 bilhões. absoluto fosse de 8,06%, ao passar de US$ 3,45 trilhões em 2005 para US$ 3,72 trilhões em 2006. Os prêmios do seg- Por continente: América do Norte (1º lugar), Europa (2º lugar) mento Vida (Life), no mesmo período, cresceram 7,7% (de e Ásia (3º lugar) acumularam no período um montante de US$ 2,00 trilhões para US$ 2,21 trilhões) enquanto que o seg- US$ 1,41 trilhão, ou seja, 93,49% do total mundial do seg- mento Não-Vida (Non-Life) cresceu apenas 1,5% (de US$ 1,44 mento Não-Vida, enquanto que a América Latina (4º lugar) trilhão para US$ 1,51 trilhão). acumulou apenas US$ 42,50 bilhões, isto é, 2,81% desse mesmo total. Em 2006, nas economias dos países emergentes o segmento Vida foi o que apresentou o maior crescimento real Em volume de prêmios, o Brasil registrou o 2º maior crescimen- (21,1%), ao passo que nas economias dos países mais to dentro dos países emergentes no ano (26,91%), superado industrializados a taxa de crescimento ficou limitada a apenas pelo crescimento da Índia (56,99%). Nos dois segmen- 6,6%. Dentro deste segmento os maiores crescimentos tos do mercado – Vida e Não-Vida – o Brasil apresentou cres- foram registrados na Índia (64,79%), Polônia (47,52%), cimentos significativos: respectivamente de 29,81% e 24,62%. Reino Unido (34,91%), Brasil (29,81%), México (29,62%) Assim, o País ganhou uma posição dentro do segmento Vida e Irlanda (26,31%). (de 25º lugar para o 24º lugar), passando de US$ 10,55 bilhões em 2005 para US$ 13,70 bilhões em 2006, enquanto que no O bloco dos países industrializados, liderado pelos Estados segmento Não-Vida o país manteve o 15º lugar no período, pas- Unidos (1º lugar), Japão (2º lugar), Reino Unido (3º lugar) e sando de US$13,40 bilhões para USD16,70 bilhões. França (4º lugar), apresentou uma produção global de prêmios 12 da ordem de US$ 1,39 trilhão, volume que representou 62,73% Dentro do ranking mundial, por volume total de prêmios, o Brasil do total mundial do segmento VIDA. galgou uma posição ao subir do 20º para o 19º lugar, passando de US$ 23,95 bilhões em 2005 para US$ 30,40 bilhões em Quando analisado por continentes, o segmento VIDA apresentou- 2006. O Brasil, em 2006, subiu mais uma posição no ranking se em 1º lugar na Europa, 2º lugar na Ásia e 3º lugar na América mundial de prêmio per capita, alcançando a 49ª posição com do Norte, totalizando em conjunto prêmios no valor de US$ 2,11 US$ 160,9, saindo da 50ª posição de 2005, ano em que fora trilhões, ou seja, 95,55% do total do segmento, enquanto que registrada produção per capita de US$ 128,9. Com relação ao na América Latina (6º lugar) apresentou apenas 1,31% do total, ranking prêmios/PIB, em 2006, o Brasil posicionou-se no 44º com US$ 28,92 bilhões. lugar, com os prêmios representando 2,80% do PIB. Despesas e Custos sobre Prêmios Retidos Período: 2006-2005 PAÍS US$ milhões VIDA Posição 2006 2006 NÃO-VIDA Posição 2005 2005 Posição 2006 Estados Unidos 1º 533.649 1º 499.112 1º Japão 2º 362.766 2º 378.729 Reino Unido 3º 311.691 3º 231.032 França 4º 177.902 4º 150.472 Alemanha 5º 94.911 6º 90.225 Itália 6º 89.576 5º Koréia do Sul 7º 72.298 7º 10º 39.212 10º 8º 45.092 8º Espanha 16º 28.285 16º Holanda 13º 33.907 12º Austrália Canadá China 2006 Posição 2005 636.452 1º 4º 97.495 4º 3º 106.676 3º 5º 73.262 5º 2º 109.633 2º 93.903 6º 49.103 6º 60.683 9º 28.881 10º 33.736 7º 48.988 39.604 11º 25.713 25.586 8º 37.528 30.504 10º 28.762 TOTAL 2005 610.684 Posição 2006 2006 Participação em 2006 Posição 2005 2005 Individual Acumulada 1º 1.170.101 1º 1.109.796 31,43% 31,43% 99.481 2º 460.261 2º 478.210 12,36% 43,79% 105.126 3º 418.367 3º 336.158 11,24% 55,02% 70.525 4º 251.164 4º 220.997 6,75% 61,77% 107.739 5º 204.544 5º 197.964 5,49% 67,26% 47.453 6º 138.679 6º 141.356 3,72% 70,99% 24.414 7º 101.179 7º 85.097 2,72% 73,70% 7º 44.321 8º 88.200 8º 78.057 2,37% 76,07% 12º 20.540 9º 70.805 10º 60.144 1,90% 77,97% 8º 34.839 10º 65.813 9º 60.425 1,77% 79,74% 9º 29.074 11º 62.669 11º 59.578 1,68% 81,42% 15º 28.287 15º 26.029 12º 24.274 11º 24.300 12º 52.561 12º 50.329 1,41% 82,84% Taiwan 9º 41.245 9º 38.788 18º 10.318 17º 10.196 13º 51.563 13º 48.984 1,38% 84,22% Irlanda 11º 37.331 13º 29.554 19º 9.950 19º 9.023 14º 47.281 16º 38.577 1,27% 85,49% Índia 12º 37.220 18º 22.587 26º 5.812 27º 4.823 15º 43.032 19º 27.410 1,16% 86,65% Suíça 18º 23.363 17º 23.914 14º 18.395 13º 18.200 16º 41.758 15º 42.114 1,12% 87,77% África do Sul 14º 33.106 14º 27.596 23º 7.624 23º 7.177 17º 40.730 17º 34.773 1,09% 88,86% Bélgica 17º 25.081 11º 31.026 16º 12.807 16º 12.234 18º 37.888 14º 43.260 1,02% 89,88% Brasil* 24º 13.699 25º 10.553 15º 16.691 15º 13.394 19º 30.390 20º 23.947 0,82% 90,70% * Não inclui as informações de Capitalização Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 Mercado Segurador Brasileiro e a América Latina Em 2006, a América Latina – 4ª colocada em volume de prê- O Brasil, com arrecadação de US$ 30,40 bilhões, em 2006, mios arrecadados em escala mundial – registrou uma produ- manteve diferença superior a US$ 15,00 bilhões em relação ao ção global de prêmios das ordem de US$ 71,42 bilhões, o México, e cerca de US$ 25,0 bilhões em relação à Argentina. que representou crescimento de 21,50% em relação ao ano anterior (US$ 58,79 bilhões). O segmento Vida no mesmo Quanto à densidade do seguro (produção per capita), o Brasil período registrou um crescimento de 24,27%, passando de apresentou em 2006 o valor de prêmio individual de US$ 160,9, US$ 23,27 bilhões em 2005 para US$ 28,92 bilhões em superior à média da América Latina, que foi de US$ 126,7, mas 2006, enquanto que o segmento Não-Vida, com maiores ainda muito distante da média mundial, de US$ 554,8. De qual- volumes de prêmios em valores absolutos, registrou cres- quer modo, é significativo o crescimento do valor do prêmio cimento de 19,68%, passando de US$ 35,51 bilhões para individual no Brasil em 2006: 24,83% em relação à produção US$ 42,50 bilhões. individual de US$ 128,9 em 2005. Uma vez mais, Brasil (1º lugar), México (2º lugar) e Argenti- No ano, na América Latina, a relação prêmios versus PIB na na (3º lugar) lideraram a produção de seguros na região, ao América Latina continuou a apresentar índices ainda modestos registrar, em conjunto, um montante de prêmios da ordem (2,40%), se comparados com a média mundial (7,50%), e até de US$ 51,09 bilhões, equivalentes a 71,53% do total do com alguns índices registrados em países da região: Trinidad e mercado. Tobago (7,60%), Jamaica (4,80%) e Chile (3,30%). 13 US$ milhões Continente VIDA Posição 2006 NÃO-VIDA Posição 2005 2006 Posição 2006 2005 2006 Posição 2005 TOTAL 2005 Posição 2006 2006 Posição 2005 2005 Europa 1º 940.583 1º 812.225 2º 544.294 2º 522.828 1º 1.484.877 1º 1.335.053 América do Norte 3º 572.861 3º 532.848 1º 685.440 1º 655.005 2º 1.258.301 2º 1.187.853 Ásia 2º 597.574 2º 574.289 3º 185.804 3º 175.403 3º 783.378 3º 749.692 América Latina 6º 28.922 6º 23.274 4º 42.504 4º 35.515 4º 71.426 4º 58.789 Oceania 5º 29.214 5º 26.968 5º 29.102 5º 29.223 5º 58.316 5º 56.191 África 4º 35.469 4º 29.675 6º 14.199 6º 13.043 6º 49.668 6º 42.718 Oriente Médio 7º 4.691 7º 4.279 7º 12.751 7º 11.239 7º 17.442 7º Total 2.209.314 2.003.558 1.514.094 1.442.256 3.723.408 15.518 3.445.814 Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 Mercado Latino-Americano de Seguros Participação no PIB 2006 Uruguai 1,73% El Salvador 2,10% Costa Rica 1,90% 2,70% Panamá 4,80% Jamaica Rep. Dominicana Equador Peru 1,60% 1,60% 1,20% 7,60% Trinidad e Tobago 2,40% Colômbia 3,30% Chile Venezuela 2,70% 2,60% Agentina México Brasil 14 1,80% 2,80% Mercado Latino-Americano de Seguros 2006-2005 US$ milhões VIDA Posição NÃO-VIDA Prêmios 2006 2005 2006 Posição TOTAL Prêmios 2005 2006 2005 2006 Posição País Prêmios 2005 2006 2005 2006 2005 Prêmio per Capita - US$ Participação no PIB 2006 2006 2005 2005 1º 1º 13.699 10.553 1º 1º 16.691 13.394 1º 1º Brasil 30.390 23.947 160,9 128,9 2,80% 3,01% 2º 2º 6.814 5.257 2º 2º 8.258 7.609 2º 2º México 15.072 12.866 139,1 121,3 1,80% 1,66% 4º 4º 1.713 1.384 4º 4º 3.918 3.235 3º 3º Argentina 5.631 4.619 143,9 118,0 2,60% 2,52% 105 3º 3º 4.724 3.246 4º 5º Venezuela 4.886 3.351 179,5 125,3 2,70% 2,47% 3º 3º 2.898 2.807 6º 6º 1.806 1.711 5º 4º Chile 4.704 4.518 285,7 281,5 3,30% 3,60% 5º 6º 947 761 5º 5º 2.253 2.007 6º 6º Colômbia 3.200 2.768 6º 5º 922 783 11º 12º 333 283 7º 7º Trinidad e Tobago 1.255 1.066 958,2 810,2 7,60% 7,63% 7º 7º 485 530 598 446 8º 8º Peru 1.083 9º 9º Equador 10º 10º 162 7º 8º 976 69,1 60,3 2,40% 2,23% 38,1 34,8 1,20% 1,28% 12º 12º 86 71 8º 7º 530 472 616 543 45,9 41,0 1,60% 1,70% 13º 13º 67 62 9º 9º 432 400 10º 11º Rep. Dominicana 499 462 55,4 52,5 1,60% 1,62% 8º 8º 186 176 12º 11º 308 291 11º 10º Jamaica 494 467 185,7 179,4 4,80% 4,82% 9º 9º 168 153 13º 13º 306 277 12º 12º Panamá 474 430 144,3 133,0 2,70% 2,80% 15º 15º 34 30 10º 10º 390 346 13º 13º Costa Rica 424 376 96,2 80,3 1,90% 1,88% 11º 11º 115 103 15º 14º 270 247 14º 14º El Salvador 385 350 55,1 50,8 2,10% 2,08% 14º 14º 58 53 14º 15º 278 240 15º 15º Uruguai 336 293 96,4 92,3 1,73% 1,86% 1.977 1.757 - - - 568 446 - 28.922 23.274 - 1.409 1.311 - - Demais 42.504 35.515 - - - 71.426 58.789 126,7 105,7 2,40% 2,35% Total Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 18.000 Vida 16.000 Não-Vida 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 Brasil 1 1) Mé xico 2 2)Arge ntina 3 3) Ve ne zu e la 4 4)Ch ile 5 5)Colômbia Fontes: Swiss Re e Sigma nº 4/2007 15 A proteção aos agentes econômicos e às pessoas: o desempenho operacional do Mercado Segurador em 2006 O desempenho do segmento de seguros Em 2006, a atividade de seguros no Brasil foi desenvolvida por Em valores absolutos, o segmento de Seguros Gerais continuou em 133 empresas, que apresentaram um volume global de receitas de 2006 a apresentar o maior volume de prêmios, com receita de R$ 25,48 prêmios no valor de R$ 54,31 bilhões, com aumento de 16,32% bilhões e participação de 42,96% no mercado. Dentro desse segmento, em relação às receitas do ano anterior, de R$ 50,99 bilhões (base: destacou-se uma vez mais o ramo Auto, com receita de R$ 13,35 bi- Susep/SES - março 2007). lhões e uma participação de 52,41%. O seguro DPVAT, registrando arrecadação de R$ 2,92 bilhões em 2006, foi o que mais evoluiu: cresci- Concorreu fortemente para essa produção o segmento de Vida mento de 49,34% em comparação com o de 22,75% do ano anterior. (com VGBL) + Pessoas, que apresentou o maior crescimento (23,56%), destacando-se o VGBL, com um volume de R$ 15,32 O segmento de Saúde, com uma receita de prêmios de R$ 9,11 bilhões, bilhões em receitas, o que representou cerca de 62,00% do total apresentou em 2006 um crescimento de 8,09% em sua produção, com- do segmento. O segundo maior crescimento foi o do segmento parativamente com os R$ 8,43 bilhões do ano anterior. Ainda assim, não de Seguros Gerais, com 12,96%, e, finalmente, o do segmento alcançou o desempenho registrado em 2004 e 2005, quando havia regis- de Saúde, com 8,09%. trado índices de crescimento de 15,02% e10,75%, respectivamente. Prêmios de Seguros Segmentos / Grupos 2005 2006 Variação % 2006 / 2005 Mix 2006 Automóvel 7.945.472 12.124.970 13.352.282 68,05% 10,12% 22,51% Patrimonial 2.105.571 4.505.843 5.015.087 138,18% 11,30% 8,46% DPVAT 1.280.997 1.952.805 2.916.323 127,66% 49,34% 4,92% Habitacional 797.715 405.811 502.311 (37,03)% 23,78% 0,85% Transportes 980.295 1.471.487 1.496.838 52,69% 1,72% 2,52% Riscos Financeiros 122.670 202.805 258.275 110,54% 27,35% 0,44% Crédito 155.036 481.177 572.517 269,28% 18,98% 0,97% Responsabilidades 193.147 452.946 484.023 150,60% 6,86% 0,82% Cascos 274.887 474.317 344.024 25,15% (27,47)% 0,58% 81.137 269.436 342.505 322,13% 27,12% 0,58% 128.700 210.518 191.509 48,80% (9,03)% 0,32% 355 13 0 - - 0,00% Danos 14.065.983 22.552.127 25.475.695 81,12% 12,96% 42,96% Saúde 6.063.217 8.430.067 9.112.358 50,29% 8,09% 15,36% 4.384.840 18.700.139 23.324.281 431,93% 24,73% 39,33% 827.298 1.304.491 1.394.378 68,55% 6,89% 2,35% Rural Riscos Especiais Outros Vida Acidentes Pessoais 18 2001 R$ mil Variação % 2006 / 2001 Pessoas (Vida+AP) 5.212.138 20.004.630 24.718.659 374,25% 23,56% 41,68% TOTAL SEGUROS 25.341.338 50.986.823 59.306.711 134,03% 16,32% 100,00% Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, a sinistralidade geral do segmento de Seguros apre- principal razão de queda da sinistralidade geral. Para a compo- sentou queda de 4,18 pontos percentuais, alcançando a taxa de sição do índice geral em queda contribuíram, de modo deter- 62,56% contra a de 66,74% do ano anterior. A evolução mode- minante, as sinistralidades dos principais segmentos tais como rada dos sinistros retidos (6,66%), contrastada com o aumento Seguros Gerais (queda de 3,62%), Vida + Acidentes Pessoais substancial dos prêmios ganhos (13,79%), apresentou-se como (queda de 2,69%) e Saúde (queda de 6,01%). Sinistralidade Segmentos / Grupos 2001 2005 2006 Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Automóvel 68,98% 68,88% 63,32% (5,66) pp (5,56) pp Patrimonial 60,10% 39,24% 35,06% (25,05) pp (4,18) pp DPVAT 78,77% 72,47% 82,85% 4,09 pp 10,39 pp Habitacional 29,10% 38,80% 39,94% 10,84 pp 1,13 pp Transportes 54,97% 52,23% 54,86% (0,12) pp 2,63 pp Riscos Financeiros 88,66% 11,55% 41,70% (46,96) pp 30,15 pp Crédito 68,52% 79,13% 70,58% 2,06 pp (8,55) pp Responsabilidades 85,28% 37,32% 41,55% (43,73) pp 4,24 pp Cascos 139,86% 49,60% 59,45% (80,41) pp 9,85 pp Rural 50,46% 53,55% 19,64% (30,82) pp (33,91) pp Riscos Especiais 118,51% 18,47% 11,24% (107,27) pp (7,23) pp (120,42)% 16.715,74% 6.782,00% 6.902,42 (9.933,75) pp Danos 66,91% 62,56% 58,94% (7,97) pp (3,62) pp Saúde 83,19% 89,98% 83,97% 0,78 pp (6,01) pp Vida 49,19% 56,43% 53,33% 4,14 pp (3,10) Acidentes Pessoais 25,29% 27,95% 25,77% 0,48 pp (2,18) Outros Pessoas (Vida+AP) 45,35% 51,73% 49,03% 3,68 pp (2,69) pp TOTAL SEGUROS 66,48% 66,74% 62,56% (3,92) pp (4,18) pp Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, o crescimento de 10,3% no total das Despesas Ad- Entre 2005 e 2006, o custo de comercialização no segmento de ministrativas – que passaram de R$ 6,07 bilhões para R$ 6,62 Seguros registrou aumento de 1,13 ponto percentual, passando de bilhões – não afetou o Custo Administrativo que, neste exercí- 16,52% para 17,65%, devido ao aumento de 21,55% nas despesas cio, registrou o menor índice (17,94%) de custo dos últimos de comercialização, que passaram de R$ 5,36 bilhões para R$ 6,51 sete anos: queda de 0,77 pontos percentuais em relação ao bilhões. Nesse volume de 2006 está incorporada a despesa de co- custo de 2005, de 18,71%. mercialização oriunda da estimativa dos prêmios não emitidos. Despesa e Custo Administrativo Despesa e Custo de Comercialização Período: 2001-2005-2006 Período: 2001-2005-2006 6.513.934 6.662.739 6.068.416 5.358.911 4.616.088 20,91% 3.508.348 18,71% 2001 Despesas 17,94% 2005 2006 Custos Administrativo Fontes: SUSEP e ANS 15,90% 2001 Despesas 19 17,65% 16,52% 2005 2006 Custos de Comercialização Fontes: SUSEP e ANS Comparando-se, dentro de um período mais longo – de 2001 para trativa, em contraposição às maiores despesas da área comercial. 2006 – o custo de comercialização (aumento de 1,75 ponto per- Para estas contribuíram, de um lado, o aumento da concorrência centual) com o custo administrativo (queda de 2,97 pontos per- – principalmente no segmento de Seguros Gerais – e, do outro, a centuais), fica evidenciado o ganho de eficiência na área adminis- estimativa por excesso dos prêmios não emitidos. Custos Em % - sobre Prêmios Ganhos 2001 2005 2006 Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Sinistralidade 66,48% 66,74% 62,56% (3,92) pp (4,18) pp Custo Administrativo 20,91% 18,71% 17,94% (2,97) pp (0,77) pp Custo de Comercialização 15,90% 16,52% 17,65% 1,75 pp 1,13 pp Fontes: SUSEP e ANS O índice combinado de 2006, que ficou em 98,15%, apresen- de 3,71 pontos percentuais, passando de 91,99% para 88,28%, tou queda de 3,82 pontos percentuais com relação ao índice confirmando-se não apenas a melhora da rentabilidade, mas es- de 2005, de 101,98%: o aumento da rentabilidade foi devido à tabelecendo-se novo benchmark. Essa melhora explica-se pelo queda de 4,18 pontos percentuais da sinistralidade geral, con- crescimento no volume de aplicações financeiras, que passaram forme acima. de R$ 25,29 bilhões em 2005 para R$ 31,16 bilhões em 2006: aumento de 23,17%, contrabalanceando a queda das taxas de O índice combinado ampliado evidenciou em 2006 uma retração juros do período, de 19,15% para 15,06% ao ano. Índice Combinado 2001 2005 2006 Variação pp 2006 / 2001 Variação pp 2006 / 2005 Índice Combinado 103,29% 101,98% 98,15% (5,14) pp (3,82) pp Índice Combinado Ampliado 94,79% 91,99% 88,28% (6,51) pp Em % - sobre Prêmios Ganhos (3,71) pp Fontes: SUSEP e ANS Em 2006, o resultado patrimonial manteve seu ritmo de cresci- O aumento de 28,01% do patrimônio líquido – que passou de mento ao obter uma taxa de retorno de 25,89% ao ano, uma vez R$ 25,69 bilhões em 2005 para R$ 32,89 bilhões em 2006 – mais superior à taxa de juros (15,06%), e ao atrair novos investi- contribuiu para a manutenção da solvência em níveis elevados, mentos nas Controladas e Coligadas, que passaram de R$ 12,44 a qual registrou, no mesmo período, aumento de 20,63%, de bilhões em 2005 para R$ 17,46 bilhões em 2006, aumento de R$ 6,26 bilhões para R$ 7,56 bilhões, aumento esse que ficou 40,36%, destinados quase que exclusivamente a Controladas e muito próximo ao do patrimônio líquido. Coligadas que operam no mercado de seguros. Em 2006, a margem de solvência – R$ 7,87 bilhões – O capital de giro bruto das empresas de seguros, em 2006, alcançou o representou 23,94% do patrimônio líquido das empresas de montante de R$ 20,94 bilhões ante R$ 16,43 bilhões de 2005: o cres- seguros, 21,40% da atividade (prêmios retidos) e aumento de cimento de 27,50%, maior que o registrado no ano anterior (20,75%), 12,66% em relação à margem de R$ 6,99 bilhões registrada evidenciou uma nova ampliação das atividades do segmento. no ano anterior. 20 Rentabilidade Em 2006, as empresas de seguros apresentaram em suas operações tros retidos. O segmento de Seguros Gerais, ainda em 2006, apresen- um resultado positivo de 2,59% a.a., revertendo a série de valores tou resultado operacional que, embora ainda negativo (0,49% a.a.), negativos registrados em 2001 (-1,51% a.a.) e 2005 (-1,40% a.a.). era muito distante dos 7,81% negativos a.a. em 2004. Com 10,75% Responsável por isso foi a evolução de 13,79% no volume dos prê- positivos a.a., o segmento de pessoas foi o que apresentou o melhor mios ganhos, que superou em muito o aumento de 6,66% dos sinis- resultado operacional em 2006 (base: Susep/SES-março 2007). No ano, o resultado das aplicações financeiras das empresas de se- resultado da produção evidenciou um crescimento de 1,89 ponto guros registrou queda de 0,98 ponto percentual, devido à redução da percentual, passando de uma taxa de retorno de 13,58% a.a. em taxa de juros que passou de uma média anual (taxa Selic – Bacen) de 2005 para 15,47% a.a. em 2006. Da mesma forma, a alavanca- 19,15% a.a. em 2005 para 15,06% a.a. em 2006. Apesar da redução, o gem (de 1,54 em 2005 para 1,25 em 2006) refletiu o aumento do segmento de Seguros Gerais foi o que apresentou a maior rentabilidade patrimônio líquido (+28,01% de 2005 para 2006), diminuindo o (16,76% a.a.), muito próxima da taxa do ano anterior (16,97% a.a.). risco patrimonial oriundo do aumento da produção. O resultado patrimonial registrou em 2006 taxa de retorno de O crescimento do lucro líquido, que passou de R$ 5,45 bilhões 25,89% a.a., com aumento de 11,04 pontos percentuais em rela- em 2005 para R$ 6,91 bilhões em 2006, fez com que o ROE pas- ção à taxa de 2001, de 14,85% a.a.; entretanto, manteve-se está- sasse de 23,85% em 2005 para 25,39% em 2006, fixando-se vel em relação à taxa de retorno de 2005, de 25,47% a.a. como novo benchmark do mercado. Dentro dos segmentos, o de Pessoas apresentou o maior ROE de 36,55% a.a., deixando para Em 2006, o resultado da produção, em relação aos prêmios reti- trás o ROE do segmento de Seguros Gerais, de 26,33%, e bastante dos, mostrou aumento de 3,61 pontos percentuais com relação ao distante o ROE do segmento de Saúde, de 13,85% a.a. ano de 2005, e aumento de 5,46 pontos percentuais com relação ao ano de 2001: evidência direta da melhora progressiva do resul- Em 2006 a taxa de retorno sobre os ativos (ROA) apresentou cres- tado industrial e do crescimento do resultado financeiro. cimento de 0,97 pontos percentuais com relação ao ano de 2005, passando de 10,73% a.a. para 11,70% a.a., sendo o segmento de Como conseqüência da evolução do patrimônio líquido (de Seguros Gerais o que apresentou o melhor desempenho dentre R$ 25,67 bilhões em 2005 para R$ 32,89 bilhões em 2006), o todos os segmentos, com a taxa de retorno de 12,42% a.a. Rentabilidade do Mercado Segurador Consolidado das Companhias de Danos, Saúde e Vida (sem VGBL)+AP Rentabilidades Danos Saúde Das Operações Industriais (% no período) -0,49% 1,57% Pessoas (Vida + AP) 10,75% 16,76% 12,73% 28,26% Total 2006 Total 2005 Total 2001 2,59% -1,40% -1,51% 10,75% 14,71% 15,69% 14,92% 17,89% 16,51% 25,89% 25,47% 14,85% 21,60% 8,85% 11,90% 17,91% 19,84% 15,44% Danos Saúde Total 2006 Total 2005 Total 2001 1,01 1,86 2,59 1,25 1,54 2,09 12,96% 8,33% 17,64% 12,41% 8,80% 6,95% 13,14% 15,45% 45,74% 15,47% 13,58% 14,54% Danos Saúde Total 2006 Total 2005 Total 2001 30,11% 30,54% 8,35% 15,49% 20,36% 52,80% 19,56% 24,38% 18,63% 28,74% 11,37% 23,77% 25,87% 26,23% 12,42% 7,47% 13,85% 7,72% 14,10% 36,55% 12,02% 18,90% 25,39% 11,70% 15,46% 23,85% 10,73% 9,09% 19,00% 7,33% Resultado Industrial sobre Receitas Líquidas Das Aplicações Financeiras (% a.a. capitalizada) Resultado Financeiro sobre Aplicações Financeiras Dos Investimentos Permanentes (% a.a. capitalizada) Resultado Patrimonial sobre Investimentos Permanentes Do Total dos Investimentos (% a.a. capitalizada) (inclui o Resultado Não Operacional) Resultado Financeiro + Patrimonial + Não Operacional sobre Aplicações Financeiras + Investimentos Permanentes Rentabilidade da Produção Alavancagem (índice anualizado) Pessoas (Vida + AP) Receita Retida sobre Patrimônio Líquido Sobre Prêmios Retidos (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Prêmios Retidos Sobre Patrimônio Líquido (% a.a. anualizado) Resultado Industrial + Resultado Financeiro sobre Patrimônio Líquido Rentabilidade Total Bruta e Líquida Pessoas (Vida + AP) Rentabilidade Total Bruta (% a.a.) Resultado ante Imposto sobre Receita Retida Resultado ante Imposto sobre Patrimônio Líquido Rentabilidade Total Líquida (% a.a.) Resultado Líquido do Exercício sobre Receita Retida Resultado Líquido do Exerc. s/ Patrimônio Líquido - (ROE) Resultado Líquido do Exercício sobre o Ativo Total - (ROA) 21 Operação do Mercado por Segmentos e Grupos Classificação dos ramos O mercado segurador brasileiro é integrado por 96 ramos, di- progressivamente assumindo maior importância relativa superan- vididos em 16 grupos, que estão inseridos em quatro grandes do, em volume de produção, o seguro-saúde individual. segmentos: seguros gerais, seguro-saúde, seguros de pessoas e capitalização. No segmento de pessoas, e dentro do grupo Vida e Acidentes Pessoais, que é integrado por 12 ramos, destaca-se o VGBL; no O segmento de seguros gerais é integrado por 12 grupos que grupo Previdência estão inseridos dois tipos de planos, os de compreendem 82 ramos. Dentro deste segmento classificam-se PGBL e os tradicionais. O segmento engloba todas as operações os seguros de cobertura de riscos que envolvem bens e proprie- relativas ao seguro da vida em geral, da formação de pecúlio e dades, e as responsabilidades inerentes a estas. complementação de aposentadoria. O segmento de saúde, que assegura às pessoas o acesso à medi- O último segmento, capitalização, é aquele que procura oferecer cina particular – hospitais, clínicas e profissionais especializados um instrumento que auxilia a população no esforço de cons- – é integrado por dois ramos, seguro-saúde individual e seguro- tituição de reservas financeiras de curto e longo prazo para a saúde grupal. Dentro do segmento, o seguro-saúde grupal vem formação de poupança, aliado ao aspecto lúdico do sorteio. Segmento de Danos Grupo Automóvel 73 - Global de Bancos 20 - Acidentes Pessoais de Passageiros 76 - Riscos Diversos – Planos Conjugados 23 - Resp. Civil Transp. Rod. Interest. e Internac. 95 - Extensão de Garantia 24 - Garantia Estendida/Mecânica 96 - Riscos Nomeados e Operacionais 25 - Carta Verde 26 - Seguro Popular de Automóvel Grupo DPVAT 31 - Automóvel 88 - DPVAT Convênio (Categorias 1, 2, 9 e 10) 44 - Resp. Civil Transp. Viagens Internac. 89 - DPVAT Convênio (Categorias 3 e 4) 53 - RCF-V Grupo Habitacional Grupo Patrimonial 66 - Habitacional – SFH 11 - Incêndio Tradicional 68 - Habitacional – Fora do SFH 12 - Incêndio – Bilhetes 22 13 - Vidros Grupo Transporte 14 - Compreensivo Residencial 21 - Transporte Nacional 15 - Roubo 22 - Transporte Internacional 16 - Compreensivo Condomínio 27 - Resp. Civil Transp. Intermodal 17 - Tumultos 32 - Resp. Civil Transp. Viagem Internac. Carga 18 - Compreensivo Empresarial 38 - Resp. Civil Transp. Ferroviário Carga 41 - Lucros Cessantes 52 - Resp. Civil Transp. Aéreo Carga 42 - Lucros Cessantes – Cobertura Simples 54 - Resp. Civil Transp. Rodov. Carga 43 - Fidelidade 55 - Resp. Civil Desvio de Carga 67 - Riscos de Engenharia 56 - Resp. Civil Armador 71 - Riscos Diversos 58 - Resp. Civil Op. Transp. Multimodal Segmento de Danos Grupo Riscos Financeiros Grupo Rural 39 - Garantia Financeira 01 - Seguro Agrícola sem Cob. do FESR 40 - Garantia de Obrigações Privadas 02 - Seguro Agrícola com Cob. do FESR 45 - Garantia de Obrigações Públicas 03 - Seguro Pecuário sem Cob. do FESR 46 - Fiança Locatícia 04 - Seguro Pecuário com Cob. do FESR 47 - Garantia de Concessões Públicas 50 - Garantia Judicial 75 - Garantia Grupo Crédito 19 - Crédito à Exportação Risco Comercial 05 - Seguro Aquícola sem Cob. do FESR 06 - Seguro Aquícola com Cob. do FESR 07 - Seguro Florestas sem Cob. do FESR 08 - Seguro Florestas com Cob. do FESR 09 - Seguro Cédula do Produto Rural 48 - Crédito Interno 28 - Pecuário 49 - Crédito à Exportação 29 - Aquícola 59 - Crédito à Exportação Risco Político 30 - Benfeitorias e Prod. Agropecuários 60 - Crédito Doméstico Risco Comercial 61 - Agrícola 70 - Crédito Doméstico Risco P. Física 62 - Penhor Rural Instit. Fin. Priv. 63 - Penhor Rural Instit. Fin. Pub. Grupo Responsabilidades 64 - Animais 10 - Resp. Civil Adm. e Diretores (D&O) 65 - Compreensivo de Florestas 51 - Resp. Civil Geral 78 - Resp. Civil Profissional Grupo Cascos 33 - Marítimos 35 - Aeronáuticos 37 - Resp. Civil Hangar 57 - D.P. E.M. 84 - Aeronáuticos – Bilhete Grupo Riscos Especiais 34 - Riscos de Petróleo 72 - Riscos Nucleares 74 - Satélites Grupo Outros Seguros 79 - Seguros no Exterior 99 - Sucursais no Exterior Segmento de Saúde Grupo Saúde 86 - Saúde Individual 87 - Saúde Grupal Segmento de Pessoas (Vida + AP + Previdência) Grupo Vida Grupo Acidentes Pessoais 77 - Prestamista 36 - P.C.H.V. 80 - Seguro Educacional 69 - Turístico 90 - Renda de Eventos Aleatórios 81 - Acidentes Pessoais – Individual 91 - Vida Individual 82 - Acidentes Pessoais – Coletivo 92 - VGBL Individual 93 - Vida em Grupo Grupo Previdência 94 - VGBL Coletivo PGBL 97 - VG/APC Planos Tradicionais 23 Mix Carteira 2001 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Em mil R$ Segmentos/Grupos/Ramos 24 Prêmio Direto Prêmio de Seguro AUTOMÓVEL 7.931.616 7.945.472 Rc. T. Rod. Interest. E Internac. 3.308 3.466 Automóveis 6.222.546 6.236.079 Resp. C. do Transp. Viagens Intern. 7.003 6.836 Resp. Civil Facultativa 1.698.760 1.699.091 PATRIMONIAL 2.111.331 2.105.571 Incêndio Tradicional 1.461.983 1.451.959 Incêndio - Bilhetes 22.564 22.563 Vidros 46 46 Roubo 21.707 21.832 Tumultos 24 24 Lucros Cessantes 4.586 4.484 Lucros Cessantes Cobertura Simples 222 220 Fidelidade 1.069 1.060 Riscos de Engenharia 156.486 160.012 Riscos Diversos 402.060 402.742 Global de Bancos 40.586 40.630 Riscos Diversos - Planos Conjugados (0) 0 DPVAT 1.280.605 1.280.997 HABITACIONAL 791.856 797.715 Habitacional - SFH 501.385 507.258 Habitacional - Fora do SFH 290.471 290.457 TRANSPORTES 954.805 980.295 Transporte Nacional 261.629 268.410 Transporte Internacional 300.037 312.124 Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga 2.604 3.415 Resp. C. Transportador Rodov. - Carga 247.149 252.109 Resp. Civil Desvio de Carga 143.026 143.904 Resp. Civil Armador 360 334 Resp. Civil Op. Transp. Multimodal 0 0 RISCOS FINANCEIROS 122.725 122.670 Fiança Locatícia 24.086 24.029 Garantia 98.639 98.642 CRÉDITO 156.074 155.036 Crédito Interno 146.632 145.593 Crédito à Exportação 9.443 9.443 RESPONSABILIDADES 192.051 193.147 Responsabilidade Civil Geral 192.051 193.147 CASCOS 315.824 274.887 Marítimos 71.437 71.656 Aeronáuticos 242.911 201.751 Responsabilidade Civil Hangar 0 0 D. P. E. M. 1.475 1.481 Aeronáuticos - Bilhetes 0 0 RURAL 81.568 81.137 Pecuário 0 0 Aquícola 0 0 Benfeitorias e Prod. Agropecuários 0 0 Agrícola 34.706 34.219 Penhor Rural Instit. Fin. Priv. 12.791 12.837 Penhor Rural Instit. Fin. Pub. 31.063 31.062 Animais 2.496 2.507 Compreensivo de Florestas 513 513 RISCOS ESPECIAIS 135.399 128.700 Riscos de Petróleo 128.047 121.348 Riscos Nucleares 7.352 7.352 Satélites 0 0 OUTROS 355 355 Seguros no Exterior 9 9 Sucursais no Exterior 345 345 SEGMENTO DE DANOS 14.074.209 14.065.983 SAÚDE 6.052.658 6.063.217 Saúde 1.053.418 1.053.418 Saude Individual 2.102.451 2.102.331 Saude Grupal 2.896.789 2.907.468 SEGMENTO DE SAÚDE 6.052.658 6.063.217 VIDA / PESSOAS 4.329.987 4.384.840 Renda de Eventos Aleatórios 101.822 99.882 Vida Individual 392.699 391.864 Vida em Grupo 3.644.757 3.707.755 VG/APC 190.710 185.339 AP / PESSOAS 808.185 827.298 P.C.H.V. 82 82 Turístico 9.782 9.785 Acidentes Pessoais - Individual 542.942 549.110 Acidentes Pessoais - Coletivo 255.379 268.321 SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA + AP) 5.138.172 5.212.138 TOTAL PREVIDÊNCIA 6.321.586 SEGMENTO DE PESSOAS 5.138.172 11.533.724 (VIDA + AP + PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS 25.265.039 25.341.338 Co-Seguro Cedido Prêmio Ganho Bruto 83.949 7.721.250 134 3.554 66.376 6.046.679 167 6.516 17.272 1.664.501 235.726 1.680.637 191.278 1.430.326 0 18.748 0 54 462 21.894 0 74 344 5.041 3 179 16 1.003 15.071 157.987 28.428 0 125 45.332 (0) 0 1.345 625.900 158.419 298.923 143.113 875 15.306 298.048 84.946 1.021.441 26.343 282.107 39.909 323.241 148 3.613 13.767 261.495 4.731 150.617 48 368 0 0 3.261 120.229 75 22.024 3.186 98.205 3.083 141.103 3.083 132.006 0 9.097 8.991 192.326 8.991 192.326 71.666 274.886 5.023 70.291 66.642 0 0 0 0 1.449 0 203.146 2.368 82.302 0 0 0 0 0 0 2.063 39.144 252 11.715 3 28.531 50 2.310 0 602 62.595 129.835 62.595 122.485 0 7.351 0 0 0 355 0 9 0 345 716.348 12.289.187 27.458 6.044.804 0 0 3.674 2.447.483 23.785 3.597.321 27.458 6.044.804 353.282 4.262.567 3.007 100.293 933 3.777.378 331.280 199.615 18.062 185.281 67.103 813.095 0 82 4 9.782 38.079 536.604 29.019 266.627 420.384 5.075.662 420.384 5.075.662 1.164.191 23.409.653 Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Bruta Sinistralidade Retida 25.180 7.696.479 905 2.649 8.103 6.038.786 1.914 4.602 14.258 1.650.441 837.707 1.247.130 619.545 812.125 3.688 15.059 0 55 7.649 14.252 8 66 3.526 1.537 16 162 647 356 119.849 42.177 64.005 334.071 18.774 27.268 0 0 25.497 600.404 50.330 248.619 957 (82) 49.374 248.701 103.949 918.402 15.470 266.635 78.705 245.447 108 3.506 6.258 255.236 3.406 147.211 1 367 0 0 80.185 41.324 738 21.350 79.447 19.975 20.843 120.623 12.980 119.390 7.863 1.233 106.524 88.188 106.524 88.188 215.954 46.931 36.747 34.278 179.063 11.349 0 0 145 1.304 0 0 39.633 42.670 0 0 0 0 0 0 26.137 13.006 4.321 7.394 7.244 21.287 1.458 853 471 130 122.922 7.693 115.558 7.707 7.364 (13) 0 0 0 371 0 26 0 345 1.628.724 11.058.835 20.208 6.024.595 0 1.020.312 688 2.097.571 19.521 2.906.712 20.208 6.024.595 75.915 4.187.239 2.679 97.614 856 198.787 69.968 3.707.964 2.412 182.874 12.804 800.680 41 41 195 9.587 8.738 528.230 3.831 262.822 88.719 4.987.919 5.303.431 884 4.406.720 3.918 891.910 1.046.458 972.235 2.501 11 13.797 3 (25) 39 (147) 47.938 0 10.105 0 472.913 423.229 347.185 76.044 506.312 165.938 108.594 2.020 119.191 110.612 (44) 0 39.613 8.870 30.743 83.760 76.529 7.232 96.646 96.646 145.085 46.919 3 0 543 97.620 38.006 0 0 0 20.469 6.336 9.700 1.389 112 1.177.457 1.177.447 10 0 1.610 367 1.243 9.334.521 5.071.327 0 1.945.477 3.125.850 5.071.327 2.018.519 50.341 1.827.596 69.477 71.104 198.358 43 3.857 124.700 69.758 2.216.877 5.309.026 893 4.420.121 2.930 885.082 749.566 507.648 2.548 16 9.055 23 (385) 43 (888) 18.699 210.411 2.259 138 472.913 72.350 (661) 73.010 504.876 169.420 94.501 2.896 123.401 114.738 (80) 0 36.636 9.289 27.348 82.654 79.819 2.835 75.206 75.206 65.639 39.173 25.928 0 535 3 21.531 0 0 0 8.948 5.015 6.866 594 109 9.118 9.108 10 0 (447) (1.690) 1.243 7.399.068 5.011.928 848.269 1.675.057 2.488.602 5.011.928 2.059.506 51.847 69.268 1.864.711 73.680 202.493 47 3.797 125.098 73.552 2.261.999 2.939.754 68,69% 24,87% 72,88% 60,13% 53,58% 62,27% 67,97% 13,34% 20,28% 63,02% 4,47% -0,49% 22,11% -14,70% 30,34% 22,29% 75,56% 141,58% 39679,95% 25,51% 49,57% 58,82% 33,60% 55,92% 45,58% 73,44% -11,99% 32,95% 40,27% 31,31% 59,36% 57,97% 79,49% 50,25% 50,25% 52,78% 66,75% 37,50% 48,05% 46,18% 52,29% 54,08% 34,00% 60,15% 18,56% 906,88% 961,30% 0,14% 454,05% 3868,74% 360,26% 75,96% 83,90% 0,00% 79,49% 86,89% 83,90% 47,35% 50,19% 48,38% 34,81% 38,38% 24,40% 52,94% 39,43% 23,24% 26,16% 43,68% 68,98% 33,70% 73,20% 63,66% 53,63% 60,10% 62,51% 16,92% 29,00% 63,53% 34,39% -25,06% 26,37% -249,65% 44,33% 62,98% 8,28% 2.216.877 5.201.753 1.737.652 22.071.267 16.622.725 14.672.972 88.719 4.987.919 Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida 78,77% 29,10% 808,83% 29,36% 54,97% 63,54% 38,50% 82,62% 48,35% 77,94% -21,70% 88,66% 43,51% 136,91% 68,52% 66,86% 229,92% 85,28% 85,28% 139,86% 114,28% 228,46% 41,02% 50,46% 68,80% 67,82% 32,25% 69,59% 83,74% 118,51% 118,18% -76,41% -120,42% -6405,86% 360,26% 66,91% 83,19% 83,14% 79,86% 85,62% 83,19% 49,19% 53,11% 34,85% 50,29% 40,29% 25,29% 114,64% 39,60% 23,68% 27,99% 45,35% 1.558.056 417 1.259.129 590 297.920 350.885 246.492 6.290 11 2.661 23 578 51 56 6.629 87.507 589 (1) 8.590 (540) 593 (1.132) 169.611 52.406 41.794 1.060 46.570 27.744 39 0 (2.691) 4.478 (7.169) 21.592 23.497 (1.905) 10.016 10.016 8.334 8.175 0 0 566 (408) (4.033) 0 0 0 (3.548) 667 (962) (47) (143) (210) 206 (417) 0 51 49 2 2.119.662 242.042 0 47.846 194.196 242.042 1.075.757 14.448 966.465 65.660 29.184 178.710 3 993 113.214 64.499 1.254.467 1.498.844 406 1.209.852 548 288.037 337.922 234.518 6.275 11 2.615 23 558 51 53 6.363 86.958 497 (1) 7.277 (4.204) (1.065) (3.139) 165.426 51.038 40.833 999 45.316 27.201 38 0 (918) 4.590 (5.508) 21.816 23.719 (1.903) 9.474 9.474 7.862 8.099 (792) 0 555 0 (4.018) 0 0 0 (3.552) 644 (975) (45) (90) (162) 212 (375) 0 50 48 2 2.039.368 233.989 48.844 40.404 144.741 233.989 1.061.553 14.402 64.637 955.152 27.363 173.437 3 1.061 107.829 64.544 1.234.991 94.620 43,68% 104,29% 1.254.467 1.329.611 71,01% 66,48% 3.616.171 3.508.348 - Mix Carteira 2005 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Em mil R$ Segmentos/Grupos/Ramos AUTOMÓVEL Acidentes Pessoais de Passageiros RC T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida / Mecânica Carta Verde Seguro Popular de Automóvel Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais DPVAT HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal RC. do Trans. Viagem Internac. Carga RC. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal RISCOS FINANCEIROS Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia CRÉDITO Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco P. Física RESPONSABILIDADES R.C. de Adm. e Diretores (D&O) Responsabilidade Civil Geral R.C. Profissional CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes RURAL RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS SEGMENTO DE DANOS SAÚDE Saude Individual Saude Grupal SEGMENTO DE SAÚDE VIDA Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC ACIDENTES PESSOAIS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA+AP) TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA+AP+PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS Prêmio Direto Prêmio de Seguro 12.133.291 157.972 36.992 4.154 1.772 0 9.671.253 9.154 2.251.994 4.520.021 36.484 0 0 680.809 59.017 121.671 0 964.730 17.299 0 0 220.424 1.354.496 7.605 0 1.057.486 1.952.805 405.814 0 405.814 1.471.201 426.789 371.880 37.409 14.666 11.696 16.757 369.899 212.243 9.861 0 206.468 2.537 72.237 62.165 38.826 21.245 9.267 190 480.633 22.035 0 481 0 173.996 284.121 452.158 84.869 335.038 32.251 480.999 123.188 352.370 3.708 1.733 0 269.443 209.830 197.717 8.510 3.603 13 22.582.677 8.430.067 2.592.297 5.837.769 8.430.067 18.672.820 1.002.050 22.091 302.910 546.497 11.233.091 5.064.454 501.729 (2) 1.306.281 299 9.569 254.860 1.041.553 19.979.101 12.124.970 157.653 37.078 4.154 1.772 0 9.665.163 9.154 2.249.996 4.505.843 37.408 0 0 681.080 58.597 121.650 0 964.010 17.310 0 0 216.888 1.355.233 7.605 0 1.046.062 1.952.805 405.811 0 405.811 1.471.487 427.073 373.369 37.160 14.599 11.138 16.682 370.055 211.951 9.459 0 202.805 2.724 72.513 58.740 38.823 20.678 9.124 203 481.177 22.035 0 481 0 179.233 279.428 452.946 84.995 335.695 32.256 474.317 123.126 345.040 4.419 1.733 0 269.436 210.518 198.854 8.510 3.154 13 22.552.127 8.430.067 2.592.297 5.837.769 8.430.067 18.700.139 987.013 21.940 304.366 546.421 11.256.673 5.081.397 502.332 (2) 1.304.491 287 9.569 255.040 1.039.595 20.004.630 7.293.857 19.979.101 27.298.486 50.991.844 50.986.823 Co-Seguro Cedido 113.260 2.054 2.755 0 0 0 89.769 0 18.683 331.510 1.822 0 0 5.991 1.156 659 0 19.884 459 0 0 20.239 21.428 81 0 259.792 0 9 0 9 92.653 26.203 36.741 349 385 2.179 1.054 17.605 6.284 1.853 0 6.524 35 1.081 4.417 45 772 175 0 4.693 0 0 0 0 0 4.693 18.089 5.368 12.518 203 45.764 1.226 44.538 0 0 0 7 3.276 1.810 0 1.466 0 615.785 0 0 0 0 467.549 27.314 219 46.815 76 18.066 374.375 684 0 82.854 12 0 1.458 81.384 550.403 Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido 11.489.319 154.819 34.130 4.061 1.780 0 9.098.259 9.523 2.186.747 4.155.311 50.446 0 0 660.300 57.528 115.776 0 960.164 17.432 1.112 28.235 235.984 663.058 7.288 0 1.357.989 1.952.959 407.803 0 407.803 1.572.600 449.860 421.178 37.427 14.877 13.130 17.766 387.907 218.624 11.833 0 202.174 2.932 73.549 62.378 32.370 21.562 9.096 288 432.984 20.212 0 636 0 154.019 258.117 461.254 90.821 338.617 31.816 578.157 125.189 447.076 4.156 1.735 0 260.629 212.281 199.148 8.510 4.623 13 21.725.484 7.941.857 2.160.972 5.780.885 7.941.857 12.045.820 815.647 22.085 342.384 478.890 4.808.638 5.514.559 63.620 (2) 1.348.411 299 9.820 238.917 1.099.375 13.394.230 108.051 11.260.637 7.701.033 7.756.512 67,03% 68,88% 481 151.884 32.556 33.387 21,03% 21,98% 17.104 15.148 30.694 18.279 89,93% 120,67% 2.449 1.744 1.908 1.617 46,98% 92,69% (0) 1.780 18 18 1,03% 1,01% 0 0 0 0 33.348 8.963.899 6.153.312 6.182.296 67,63% 68,97% 3.213 6.530 1.963 1.369 20,61% 20,97% 51.458 2.119.652 1.480.582 1.519.544 67,71% 71,69% 1.650.271 2.306.040 1.357.651 904.879 32,67% 39,24% 18.470 27.338 32.354 8.286 64,13% 30,31% 0 0 0 0 0 0 0 (0) 17.553 632.203 213.061 216.960 32,27% 34,32% 10.774 46.645 14.969 12.066 26,02% 25,87% 21.044 94.608 57.001 50.287 49,23% 53,15% 0 0 0 0 263.735 691.523 536.279 406.358 55,85% 58,76% 15.218 3.260 3.351 260 19,23% 7,98% 0 0 0 0 0,00% 0 0 0 (1) 0,00% 172.963 56.309 95.447 21.223 40,45% 37,69% 76.999 615.422 163.684 136.265 24,69% 22,14% 6.179 1.670 5.644 69 77,45% 4,16% 0 0 0 0 1.047.337 137.062 235.862 53.104 17,37% 38,74% 165 933.425 833.735 676.439 42,69% 72,47% 52.001 356.259 171.648 138.243 42,09% 38,80% 0 0 0 0 52.001 356.259 171.648 138.243 42,09% 38,80% 168.661 1.307.219 704.612 682.781 44,81% 52,23% 23.686 399.486 204.026 205.255 45,35% 51,38% 123.654 257.092 124.051 99.169 29,45% 38,57% 107 36.971 17.839 17.834 47,66% 48,24% 717 13.891 10.598 10.790 71,24% 77,68% 428 11.140 4.622 5.119 35,21% 45,95% 454 16.240 6.189 6.657 34,84% 40,99% 13.387 356.668 204.857 204.227 52,81% 57,26% 5.602 206.788 132.191 133.497 60,46% 64,56% 626 8.942 244 218 2,06% 2,44% 0 0 (6) 14 151.367 52.371 76.642 6.050 37,91% 11,55% 2.338 898 4.711 (3.275) 160,71% -364,81% 65.984 8.945 32.793 (8.933) 44,59% -99,87% 52.332 9.223 25.843 7.084 41,43% 76,81% 564 31.801 12.752 11.681 39,39% 36,73% 21.959 466 (2) 4 -0,01% 0,82% 8.108 826 0 (207) 0,00% -25,00% 82 212 545 (305) 189,49% -143,80% 87.127 343.562 292.311 271.863 67,51% 79,13% 19.286 1.065 4.926 1.341 24,37% 125,83% 0 0 8 30 95789,32% 362958,58% 290 347 (113) (105) -17,75% -30,37% 0 0 0 2 50.857 104.711 95.150 77.516 61,78% 74,03% 16.695 237.438 192.339 193.081 74,52% 81,32% 257.745 193.808 118.729 72.320 25,74% 37,32% 61.446 20.874 (603) 5.229 -0,66% 25,05% 180.112 155.086 114.602 63.381 33,84% 40,87% 16.186 17.848 4.730 3.711 14,87% 20,79% 388.584 94.421 194.562 46.836 33,65% 49,60% 78.654 47.067 55.942 24.276 44,69% 51,58% 305.725 45.668 137.915 22.015 30,85% 48,21% 4.058 97 241 31 5,79% 32,07% 147 1.589 464 515 26,72% 32,39% 0 0 0 0 109.305 161.714 188.081 86.595 72,16% 53,55% 232.797 9.393 10.877 1.735 5,12% 18,47% 221.336 9.186 10.877 1.735 5,46% 18,89% 8.439 71 0 0 0,00% 0,05% 3.022 137 (0) (0) 0,00% -0,05% 0 13 1.770 2.106 14050,82% 16715,74% 3.206.075 17.018.861 11.651.650 10.646.359 53,63% 62,56% 3.393 7.912.489 6.892.539 7.119.719 86,79% 89,98% 559 2.153.179 2.351.859 2.431.185 108,83% 112,91% 2.834 5.759.310 4.540.679 4.688.533 78,55% 81,41% 3.393 7.912.489 6.892.539 7.119.719 86,79% 89,98% 114.877 6.262.024 3.310.001 3.533.900 27,48% 56,43% 1.367 785.344 185.572 203.587 22,75% 25,92% 912 21.003 15.563 16.260 70,47% 77,42% 1.289 293.482 108.884 115.673 31,80% 39,41% 4.949 266.834 60.332 66.909 12,60% 25,08% 156 (38.889) 63.786 158.907 1,33% -408,62% 106.205 4.905.980 2.875.802 2.972.585 52,15% 60,59% 0 28.273 0 10 0,00% 0,03% 0 (2) 63 (31) -2594,59% 1256,84% 18.988 1.239.685 336.908 346.506 24,99% 27,95% 88 199 (42) (32) -13,99% -16,27% 250 9.630 2.825 2.985 28,77% 30,99% 7.909 229.636 70.033 69.580 29,31% 30,30% 10.742 1.000.221 264.091 273.974 24,02% 27,39% 133.865 7.501.709 3.646.909 3.880.407 27,23% 51,73% 6.223.659 133.865 7.501.709 3.646.909 10.104.065 27,23% 51,73% 2.175.159 28.614 10.247 1.521 516 0 1.727.528 1.317 405.415 677.173 13.187 0 0 173.511 5.145 35.820 1.756 225.110 2.414 0 0 23.004 139.605 1.209 0 56.412 11.365 5.059 79 4.980 305.960 84.555 71.500 12.173 3.583 972 5.337 79.024 47.306 1.510 0 29.908 527 10.308 6.872 8.306 2.754 1.088 53 43.674 813 0 0 0 14.396 28.465 51.495 7.112 39.355 5.028 26.646 13.073 13.022 121 430 0 41.995 3.830 3.822 1 8 (1) 3.372.262 257.911 14.395 243.516 257.911 1.758.567 353.355 6.395 77.388 100.068 103.214 1.115.198 2.950 0 252.118 26 2.308 48.710 201.074 2.010.685 2.010.685 2.121.344 28.188 2.275 230 516 0 1.702.912 713 386.510 600.266 11.449 0 0 170.582 4.676 34.321 1.701 202.204 52 0 0 17.248 131.659 1.165 0 25.209 11.350 (4.698) 79 (4.777) 273.303 79.355 48.681 12.155 3.492 905 5.129 76.129 46.259 1.198 0 (12.567) 12 (7.760) (8.618) 8.173 (3.152) (1.255) 34 24.240 (5.829) 0 (135) 0 4.378 25.825 28.441 2.341 21.978 4.123 22.344 12.337 9.560 18 430 0 20.247 3.191 3.357 (174) 8 (1) 3.087.460 347.227 20.017 327.211 347.227 1.694.740 342.101 6.322 69.185 100.068 103.214 1.070.900 2.950 0 229.483 26 2.308 48.476 178.674 1.924.223 231.160 2.155.384 3.343.334 32.433.059 22.191.098 21.646.484 5.640.859 5.358.911 550.403 13.394.230 1.166.188 43.061.572 Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido Sinistralidade Bruta 51,53% Sinistralidade Retida 66,74% Desp. Com. Bruta Desp. Com. Retida 25 Mix Carteira 2006 1) Prêmio Direto = prêmio emitido - cancelamento - restituição - descontos 2) Prêmio de Seguro = prêmio direto - co-seguro cedido + co-seguro aceito 3) Prêmio Ganho Bruto = prêmio direto + co-seguro aceito - variação de prêmio não ganho 4) Prêmio Ganho Retido = prêmio de seguro - resseguro cedido + retrocessão aceita - resgates - consórcios e fundos - variação de prêmio não ganho 5) Sinistro Bruto = sinistro cedido + sinistro de co-seguro aceito - sinistro de co-seguro cedido + sinistro de consórcios e fundos - salvados - ressarcimentos 6) Sinistro Retido = sinistro bruto + sinistro de retrocessão aceita - sinistro de resseguro cedido + variação do IBNR Em mil R$ Segmentos/Grupos/Ramos 26 AUTOMÓVEL Acidentes Pessoais de Passageiros RC T. Rod. Interest. e Internac. Garantia Estendida / Mecânica Carta Verde Seguro Popular de Automóvel Automóveis Resp. C. do Transp. Viagens Intern. Resp. Civil Facultativa PATRIMONIAL Incêndio Tradicional Incêndio - Bilhetes Vidros Compreensivo Residencial Roubo Compreensivo Condomínio Tumultos Compreensivo Empresarial Lucros Cessantes Lucros Cessantes Cobertura Simples Fidelidade Riscos de Engenharia Riscos Diversos Global de Bancos Riscos Diversos Planos Conjugados Riscos Nomeados e Operacionais DPVAT HABITACIONAL Habitacional - SFH Habitacional - Fora do SFH TRANSPORTES Transporte Nacional Transporte Internacional Resp. Civil do Transp. Intermodal RC. do Trans. Viagem Internac. Carga RC. do Transp. Ferroviário Carga Resp. Civil do Transp. Aéreo Carga Resp. C. Transportador Rodov. - Carga Resp. Civil Desvio de Carga Resp. Civil Armador Resp. Civil Op. Transp. Multimodal RISCOS FINANCEIROS Garantia Financeira Garantia de Obrigações Privadas Garantia de Obrigações Públicas Fiança Locatícia Garantia de Concessões Públicas Garantia Judicial Garantia CRÉDITO Crédito à Exportação Risco Comercial Crédito Interno Crédito à Exportação Crédito à Exportação Risco Político Crédito Doméstico Risco Comercial Crédito Doméstico Risco P. Física RESPONSABILIDADES R.C. de Adm. e Diretores (D&O) Responsabilidade Civil Geral R.C. Profissional CASCOS Marítimos Aeronáuticos Responsabilidade Civil Hangar D. P. E. M. Aeronáuticos - Bilhetes RURAL RISCOS ESPECIAIS Riscos de Petróleo Riscos Nucleares Satélites OUTROS SEGMENTO DE DANOS SAÚDE Saude Individual Saude Grupal SEGMENTO DE SAÚDE VIDA Prestamista Seguro Educacional Renda de Eventos Aleatórios Vida Individual VGBL Individual Vida em Grupo VGBL Coletivo VG/APC ACIDENTES PESSOAIS P.C.H.V. Turístico Acidentes Pessoais - Individual Acidentes Pessoais - Coletivo SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA+AP) TOTAL PREVIDÊNCIA SEGMENTO DE PESSOAS (VIDA+AP+PREVIDÊNCIA) TOTAL MERCADO DE SEGUROS Prêmio Direto 13.353.266 188.343 59.933 2.258 2.147 0 10.468.447 8.445 2.623.692 4.993.357 23.922 0 0 754.985 68.473 132.761 0 1.041.744 17.674 0 0 266.212 1.743.142 2.316 38.112 904.015 2.916.323 502.311 0 502.311 1.498.291 437.755 384.921 5.775 15.113 10.406 15.879 397.976 220.498 9.968 0 256.723 7.926 57.404 92.110 62.059 32.050 5.174 0 573.056 25.700 0 0 3 204.583 342.770 485.194 89.755 361.100 34.340 340.196 133.522 202.918 1.202 2.554 0 342.501 193.438 181.830 8.102 3.506 0 25.454.656 9.112.358 2.668.298 6.444.059 9.112.358 23.319.980 1.460.716 15.273 345.522 716.455 14.653.151 5.470.446 658.415 0 1.398.974 379 12.725 241.626 1.144.243 24.718.953 Prêmio de Seguro Co-Seguro Cedido Prêmio Ganho Bruto Resseguro Cedido Prêmio Ganho Retido Sinistro Bruto Sinistro Retido 102.048 1.847 3.340 0 0 0 80.335 0 16.527 232.665 423 0 0 5.677 1.314 640 0 21.599 231 0 0 23.641 27.277 64 0 151.798 0 0 0 0 89.947 23.116 34.182 54 457 1.208 2.490 21.574 6.252 614 0 4.383 9 1.115 2.850 8 396 5 0 14.957 0 0 0 0 0 14.957 18.275 5.808 12.071 396 34.931 1.256 33.674 0 0 0 (4) 3.944 1.798 0 2.146 0 501.147 0 0 0 0 485.326 27.818 182 18.369 1.291 37.846 399.793 27 0 76.180 0 0 1.334 74.846 561.507 12.475.333 167.493 54.951 2.257 2.169 0 9.850.266 8.335 2.389.863 4.308.758 29.405 0 0 715.843 67.734 122.574 0 983.917 15.796 1.096 26.710 270.185 1.032.321 2.677 741 1.039.759 2.916.312 496.733 0 496.733 1.545.581 445.900 409.660 5.943 14.900 11.906 17.412 408.462 220.682 10.716 0 241.928 6.598 56.888 92.335 47.496 32.594 6.010 7 533.377 25.216 0 0 3 186.676 321.482 445.478 92.577 321.832 31.068 427.581 124.427 299.121 1.900 2.132 0 307.321 199.635 188.034 8.102 3.498 0 23.898.036 8.776.166 2.339.804 6.436.362 8.776.166 14.170.983 1.134.331 15.833 339.780 583.227 5.767.213 6.020.815 309.784 0 1.437.697 379 11.835 253.010 1.172.474 15.608.680 131.035 461 24.137 905 0 0 41.780 2.802 60.951 1.548.189 14.462 0 0 12.323 12.919 23.188 0 269.350 14.839 0 0 226.412 96.747 1.333 0 876.616 227 66.636 0 66.636 178.817 26.715 125.721 (107) 848 974 535 14.500 7.214 2.417 0 212.331 8.507 64.854 98.627 477 33.689 6.175 0 91.004 21.060 0 0 2 51.193 18.749 258.296 69.833 173.167 15.296 269.662 81.344 186.551 1.544 222 0 158.135 186.770 177.454 8.110 1.205 0 3.101.101 1.601 320 1.281 1.601 119.757 1.749 456 1.468 7.454 0 108.631 0 0 18.914 210 287 10.456 7.962 138.672 12.552.709 169.420 38.686 1.449 2.170 0 9.960.761 5.510 2.374.712 2.834.964 17.090 0 0 706.540 57.916 102.324 0 739.384 3.499 0 0 58.476 1.004.288 1.447 741 143.259 1.393.736 434.874 0 434.874 1.312.506 403.769 260.965 5.995 13.956 9.085 15.307 382.280 213.246 7.903 0 71.453 (1.150) 7.809 15.098 48.752 380 557 8 438.819 5.484 0 0 0 140.898 292.437 219.472 26.748 174.843 17.881 92.168 50.247 39.435 573 1.913 0 175.238 8.370 8.218 (8) 161 35 19.534.345 8.749.940 2.332.903 6.417.037 8.749.940 7.278.576 1.141.990 14.966 323.216 378.595 112.109 5.287.101 20.600 0 1.343.633 169 11.977 238.551 1.092.936 8.622.209 7.517.990 29.825 19.428 1.840 10 0 5.898.075 2.394 1.566.419 2.447.091 45.320 0 0 192.066 7.655 59.214 0 602.190 4.783 0 0 36.914 194.664 19.474 70 1.284.740 1.203.018 158.569 0 158.569 748.061 226.467 119.276 (1.240) 7.167 2.747 7.277 253.267 131.908 1.186 6 27.762 6.192 (15.701) 18.081 19.569 1 115 (494) 335.374 12.467 0 0 0 102.208 220.699 124.107 528 114.510 9.069 440.331 75.222 364.417 126 566 0 67.656 6.517 6.516 2 0 528 13.077.005 7.253.067 2.362.439 4.890.628 7.253.067 3.408.568 287.881 10.556 114.618 71.514 33.200 2.890.800 0 0 327.767 4.003 3.905 75.750 244.109 3.736.335 24.718.953 13.352.282 188.357 60.561 2.258 2.147 0 10.467.676 8.445 2.622.838 5.015.087 26.305 0 0 755.193 68.015 132.753 0 1.041.120 17.647 0 0 265.458 1.741.923 2.316 38.112 926.244 2.916.323 502.311 0 502.311 1.496.838 436.955 383.614 5.724 14.865 10.419 15.849 398.284 220.676 10.451 0 258.275 7.933 57.784 92.070 62.073 32.491 5.924 0 572.517 25.700 0 0 3 219.001 327.814 484.023 91.120 358.577 34.326 344.024 133.433 206.152 1.885 2.554 0 342.505 191.509 182.034 8.102 1.373 0 25.475.695 9.112.358 2.668.298 6.444.059 9.112.358 23.324.281 1.448.648 15.390 345.432 715.164 14.659.001 5.480.893 659.753 0 1.394.378 379 12.725 245.868 1.135.406 24.718.659 6.788.737 31.507.396 561.507 15.608.680 138.672 8.622.209 3.736.335 7.947.969 31.828 18.450 1.356 10 0 6.317.032 1.981 1.577.311 993.871 38.092 0 0 220.505 9.938 52.078 0 399.763 (344) 0 0 19.515 173.417 384 71 80.451 1.154.776 173.675 (7) 173.682 720.013 226.520 91.843 (1.240) 6.718 3.117 7.494 256.301 130.233 519 (1.493) 29.795 (404) 4.524 5.847 19.624 178 115 (89) 309.731 2.769 (21) 0 0 88.684 218.300 91.194 (1.343) 86.287 6.249 54.798 33.390 20.877 39 492 0 34.419 941 942 0 (1) 2.385 11.513.567 7.347.294 2.395.467 4.951.827 7.347.294 3.881.600 332.624 12.427 119.514 113.315 281.530 3.022.139 68 (16) 346.207 1.994 3.980 88.006 252.227 4.227.807 5.069.621 9.297.428 59.285.967 59.306.711 1.062.653 48.282.882 3.241.373 36.906.493 24.066.407 23.088.668 Sinistralidade Bruta 60,26% 17,81% 35,35% 81,53% 0,47% 59,88% 28,72% 65,54% 56,79% 154,13% 26,83% 11,30% 48,31% 61,20% 30,28% 0,00% 0,00% 13,66% 18,86% 727,46% Sinistralidade Retida 63,32% 18,79% 47,69% 93,63% 0,45% 63,42% 35,95% 66,42% 35,06% 222,88% 31,21% 17,16% 50,90% 54,07% -9,83% 33,37% 17,27% 26,54% Desp. Com. Bruta 23,94% 107,83% 2.338.522 2.417.298 31.592 9.044 195 757 (0) 1.940.000 819 434.892 1.066.691 16.328 0 0 205.165 7.116 38.182 0 227.991 239 0 0 15.988 526.202 139 367 28.974 13.125 (1.962) 160 (2.121) 282.018 79.532 49.910 2.050 3.393 77 4.183 88.553 52.852 1.469 0 (7.128) (1.257) (6.676) (8.329) 13.118 (3.377) (608) 1 27.023 (7.207) 0 0 0 7.601 26.628 34.535 2.659 27.001 4.874 19.034 12.792 5.787 175 280 0 27.702 2.918 2.917 1 0 0 3.881.254 386.161 15.143 371.018 386.161 1.985.026 511.892 3.119 78.132 131.941 109.810 1.147.417 2.717 0 261.493 36 2.860 50.823 207.773 2.246.519 260.921 2.507.440 49,84% 62,56% 6.812.095 6.513.934 123,56% 56,16% 41,25% 82,85% 31,92% 39,94% 31,92% 39,94% 48,40% 54,86% 50,79% 56,10% 29,12% 35,19% -20,87% -20,69% 48,10% 48,14% 23,07% 34,32% 41,79% 48,96% 62,00% 67,05% 59,77% 61,07% 11,07% 6,57% 11,48% 41,70% 93,84% 35,10% -27,60% 57,93% 19,58% 38,73% 41,20% 40,25% 0,00% 46,73% 1,92% 20,61% -6679,22% -1180,22% 62,88% 70,58% 49,44% 50,50% 0,00% -257944,66% 0,00% 0,00% 54,75% 62,94% 68,65% 74,65% 27,86% 41,55% 0,57% -5,02% 35,58% 49,35% 29,19% 34,95% 102,98% 59,45% 60,45% 66,45% 121,83% 52,94% 6,64% 6,83% 26,54% 25,72% 22,01% 19,64% 3,26% 11,24% 3,47% 11,46% 0,02% 0,00% 0,00% -0,62% 6782,00% 54,72% 58,94% 82,65% 83,97% 100,97% 102,68% 75,98% 77,17% 82,65% 83,97% 24,05% 53,33% 25,38% 29,13% 66,67% 83,03% 33,73% 36,98% 12,26% 29,93% 0,58% 251,12% 48,01% 57,16% 0,00% 0,33% 22,80% 25,77% 1057,57% 1183,03% 32,99% 33,23% 29,94% 36,89% 20,82% 23,08% 23,94% 49,03% 2.469.822 31.902 14.965 424 757 (0) 1.964.823 1.349 455.603 1.147.426 17.285 0 0 207.485 7.653 40.169 0 254.322 2.143 0 0 22.863 535.042 157 367 59.939 13.216 10.162 160 10.002 310.949 83.018 70.230 2.052 3.435 165 4.695 91.752 53.679 1.924 0 41.099 671 7.497 13.436 13.228 5.208 1.057 1 54.209 321 0 0 0 21.943 31.945 56.158 7.571 42.852 5.736 22.371 13.793 8.053 244 280 0 58.994 3.157 3.156 1 0 0 4.187.564 286.009 11.184 274.824 286.009 2.053.320 523.824 3.198 78.647 131.950 109.810 1.203.174 2.717 0 285.203 245 2.860 50.901 231.197 2.338.522 Desp. Com. Retida As Empresas do Mercado Segurador 2006 Seguradoras + EAPCs R$ mil Companhias Seguradoras Atividade de Seguros Prêmio de Seguros Prêmio Ganho Sinistro de Seguros Atividade de Previdência Aberta Sinistro Retido Despesa de Comercial. ACVAT - PREVIDÊNCIA PRIVADA APLUB - PREVIDÊNCIA PRIVADA ARC PREVIDÊNCIA PRIVADA ARCESP PREVIDÊNCIA PRIVADA ASPECIR PREVIDÊNCIA BAMÉRCIO S.A. PREVIDÊNCIA PRIVADA BMC PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. CAPEMI-CX.PEC.PENS.E MONTEP.-BENEFICENTE EMPRESARIAL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA EQUATORIAL PREVIDÊNCIA PRIVADA FAMÍLIA BANDEIRANTE PREVIDÊNCIA PRIVADA GBOEX - GRÊMIO BENEFICENTE LUTERPREV - ENTIDADE LUTERANA DE PREV. MBM PREVIDÊNCIA PRIVADA NEWPREV PREVIDÊNCIA PRIVADA S.A. PECÚLIO ABRAHAM LINCOLN - AMAL PECÚLIO UNIÃO PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVBRAS - SOC. NAC. DE PREV. PRIVADA PREVICORP PREVIDÊNCIA PRIVADA PREVIMIL PREVIDÊNCIA PRIVADA RECÍPROCA ASSISTÊNCIA RS PREVIDÊNCIA SABEMI PREVIDÊNCIA PRIVADA SOCIEDADE AUXILIADORA SOCIEDADE CAXIENSE DE MÚTUO SOCORRO SUCV UNIÃO DE PREVIDÊNCIA UNIÃO PREVIDENCIÁRIA COMETA DO BRASIL UNIPREV UNIÃO PREVIDENCIARIA UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL TOTAL EAPCs TOTAL SEGUROS, PREV. ABERTA E EAPCs 59.306.711 36.906.493 23.977.458 23.088.668 Contribuições Benefícios Pagos Resgates 1.000 635 1 56.475 33.161 6.816 266 68 262 61 0 0 3.028 515 0 101 0 0 0 0 0 208.994 122.877 13.339 349 63 5 599 69 0 4.480 213 77 102.314 103.683 143 3.693 317 1.288 11.670 7.985 1.840 0 0 0 3.080 1.047 144 1.550 346 2 246 26 108 188 40 0 3.716 1.014 51 4.580 2.008 292 11.359 4.548 2.102 1.111 219 0 1.091 295 113 1.531 120 7 798 443 0 5.857 1.381 38 2.762 616 60 907 246 0 431.809 281.935 26.688 6.513.934 7.220.546 1.022.575 4.350.020 Total das Atividades Despesa de Despesas (1) Lucro Líquido Comercial. Administrativas Patrimônio Líquido 21 517 86 4.177 3.637 11.055 2.503 32.768 35 734 655 6.870 3 55 17 1.667 1.093 2.787 3.491 16.662 0 634 373 7.620 0 263 229 8.523 11.532 111.744 121.894 592.998 11 375 (319) 658 144 1.077 1.192 6.936 33 1.465 3.555 9.526 3.315 30.715 5.295 203.526 46 1.706 388 663 2.566 10.804 3.158 28.413 0 0 (23) 104 1.009 3.767 6.268 28.432 0 2.235 (132) 5.220 0 379 24 1.053 0 342 (253) 1.371 489 2.762 2.264 3.511 291 2.124 1.845 12.535 2.146 25.560 (6.551) 620 97 1.275 261 2.596 188 2.184 (600) 4.640 438 781 1.154 7.756 21 870 (351) 3.103 559 3.161 13.265 44.638 173 2.397 141 7.000 695 866 457 9.086 28.541 222.634 160.285 1.052.670 289.463 7.026.445 9.495.871 40.714.178 Fontes: Susep e ANS (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos As Empresas do Mercado Segurador 2006 Capitalização COMPANHIAS DE CAPITALIZAÇÃO Aplub Capitalização S.A. Arrecadação Provisões Técnicas Resgates e Sorteios Despesa Comercial. Despesa Administrat. Lucro Líquido Patrimônio Líquido 37.809 7.847 30.350 3.750 4.060 641 15.769 Atlântica Capitalização S.A. 32 57 13 0 885 865 15.292 Bradesco Capitalização S.A. 1.418.400 2.307.116 1.222.410 16.676 59.054 270.783 457.380 Brasilcap Capitalização S.A. 1.757.615 2.788.369 1.539.240 122.393 54.660 111.326 140.575 Caixa Capitalização S.A. 628.675 1.219.704 553.363 40.892 28.584 70.153 198.010 Cia. Itaú de Capitalização 788.555 1.134.511 598.984 17.982 138.913 268.728 1.210.622 Global Capitalização S.A. Horizonte Capitalização S.A. HSBC Capitalização (Brasil) S.A. 0 0 0 0 188 375 7.292 1.400 0 1.036 0 262 52 653 0 12.297 490 0 3.122 864 20.904 HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S.A. 308.741 472.864 248.405 13.636 10.332 69.082 145.226 Icatu Hartford Capitalização S.A. 619.663 1.061.639 481.770 71.416 85.335 43.062 112.876 Liderança Capitalização S.A. 334.941 387.300 150.981 157.572 55.315 39.658 245.128 Motrin Capitalização S.A. 0 0 0 0 230 143 3.386 Nossa Caixa Capitalização S.A. 0 0 0 0 304 433 6.338 Real Capitalização S.A. 248.156 385.414 185.168 5.652 13.902 64.056 137.203 Santander Capitalização S.A. 300.967 606.059 263.930 4.693 5.174 46.764 59.349 Sul América Capitalização S.A. - Sulacap 197.268 283.238 178.041 9.784 49.387 18.302 186.336 Unibanco Cia. de Capitalização 469.214 611.970 343.234 54.196 6.510 108.338 397.753 7.111.434 11.278.384 5.797.415 518.643 516.217 1.113.625 3.360.091 Total (1) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos Fontes: Susep e ANS 27 As Empresas do Mercado Segurador 2006 Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada R$ mil 28 Atividade de Seguros Companhias Seguradoras Prêmio de Seguros Prêmio Ganho ACE SEGURADORA S.A. AGF BRASIL SEGUROS S.A. AGF SAÚDE S.A. AIG BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS ALFA PREVIDÊNCIA E VIDA S.A. ALFA SEGURADORA S.A. ALVORADA VIDA S.A. AMERICAN LIFE COMPANHIA DE SEGUROS AMIL SEGURADORA S.A. APS SEGURADORA S.A. ASSURANT SEGURADORA S.A. ÁUREA SEGUROS S.A. AVS SEGURADORA S.A. AZUL COMPANHIA DE SEGUROS GERAIS BANESTES SEGUROS S.A. BCS SEGUROS S.A. BERKLEY INT. DO BRASIL SEGUROS S.A. BRADESCO AUTO/RE CIA. DE SEGUROS BRADESCO SAÚDE S.A. BRADESCO SEGUROS S.A. BRADESCO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. BRASILSAÚDE COMPANHIA DE SEGUROS BRASILVEÍCULOS COMPANHIA DE SEGUROS BVA SEGUROS S.A. CAIXA SEGURADORA S.A. CAIXA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CARDIF DO BRASIL SEGUROS E GARANTIAS S.A. CARDIF DO BRASIL SEG. E PREVIDÊNCIA S.A. CENTAURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. CHUBB DO BRASIL CIA DE SEGUROS CIA. SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL CIA. SEGUROS MINAS-BRASIL CIGNA SEGURADORA S.A. COFACE DO BRASIL SEG. DE CRÉDITO INT. S.A. COMBINED SEGUROS BRASIL S.A.. COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DA BAHIA COMPANHIA DE SEGUROS ALIANÇA DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS GRALHA AZUL COMPANHIA EXCELSIOR DE SEGUROS COMPANHIA MUTUAL DE SEGUROS CONAPP CIA. NACIONAL DE SEGUROS CONFIANÇA CIA. DE SEGUROS COSESP - CIA. DE SEG. DO EST. DE SÃO PAULO CREDITO Y CAUCION SEG. CRED. À EXPORT. CREDITO Y CAUCION SEG. CRED. GARANT. S.A. ECC DO BRASIL CIA. DE SEGUROS EULER HERMES SEG. DE CRÉDITO À EXP. S.A. EULER HERMES SEGUROS DE CRÉDITO S.A. FEDERAL DE SEGUROS S.A. FEDERAL VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. FINASA SEGURADORA S.A. GENERALI DO BRASIL CIA. NACIONAL DE SEG. GENTE SEGURADORA S.A. GERLING SUL AMÉRICA S.A. SEG. INDUSTRIAIS HDI SEGUROS S.A. HDI SEGUROS DE AUTOMÓVEIS E BENS S.A. HSBC SEGUROS (BRASIL) S.A. HSBC VIDA E PREVIDÊNCIA (BRASIL) S.A. ICATU HARTFORD SEGUROS S.A. IH CIA. DE SEGUROS E PREVIDÊNCIA INDIANA SEGUROS S.A. INVESTPREV SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. ITAÚ SEGUROS S.A. ITAÚ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ITAÚ XL SEGUROS CORPORATIVOS S.A. ITAUPREV VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. 563.741 1.158.300 260.599 42.670 20.582 183.720 0 49.682 0 28.006 104.723 63.958 2.341 316.015 107.874 25.072 4.646 2.672.468 3.918.582 272.976 8.327.687 1.140.001 129.138 860.432 0 1.107.990 997.322 0 121.413 26.670 600.748 52.998 103.102 314.793 0 26.129 0 99.222 1.381.793 61.210 20.720 48.116 217.744 407.686 0 0 0 4.219 12.121 67.916 23.502 0 294.339 27.058 39.889 785.328 54.146 459.015 530.693 401.191 0 362.857 1.186 2.198.433 3.961.225 120.917 13.500 407.968 846.698 260.588 34.142 13.580 149.743 0 36.017 0 16.385 76.585 13.842 1.699 254.682 91.396 11.978 152 2.182.166 3.561.841 123.414 1.392.610 33.805 129.302 784.243 0 945.076 14.621 0 96.511 14.274 466.781 30.842 87.547 281.158 0 11.118 0 42.160 1.194.354 29.739 18.005 33.326 194.144 371.169 0 0 0 1.035 345 54.178 11.228 0 218.856 14.141 21.365 692.112 99.556 421.805 83.560 292.515 65 333.629 (295) 1.891.310 582.672 25.446 11 Sinistro de Seguros 164.276 517.243 178.805 12.752 3.404 94.415 0 7.064 250 1.336 11.346 (286) 486 147.858 48.183 0 2 1.594.793 3.302.767 45.665 738.282 0 94.777 503.131 0 443.255 0 0 23.145 1.699 239.867 12.190 37.334 189.667 276 1.930 1.884 51.400 376.929 4.807 9.018 8.728 127.126 267.344 0 0 0 6.342 4.253 15.305 0 0 157.525 1.046 12.129 449.838 74.278 183.699 0 117.541 491 218.326 0 1.001.648 90.129 13.312 0 Sinistro Retido 148.738 465.211 180.246 23.091 4.547 81.991 0 15.483 252 10.620 14.754 9.468 655 156.401 55.503 8.851 38 1.582.915 3.315.045 133.848 982.978 29.317 93.994 474.758 0 493.929 55 0 25.732 9.970 229.112 20.481 47.698 182.631 421 4.960 (164) 35.977 423.433 25.194 4.310 17.809 123.127 218.934 0 0 0 570 340 26.339 8.245 0 147.908 10.243 14.395 447.248 74.069 167.063 29.765 150.680 578 210.632 0 965.263 217.858 15.471 0 Atividade de Previdência Aberta Despesa de Comercial. Contribuições 125.158 191.299 19.355 3.193 4.808 24.458 0 11.089 0 1.502 43.129 (4.723) 395 49.919 13.639 124 (79) 376.213 109.540 1.691 312.127 16.305 6.752 100.641 0 29.388 3.267 0 48.534 778 99.557 4.887 17.160 52.622 0 397 0 4.972 423.992 284 1.793 345 31.314 92.792 0 0 0 (1.049) (2.216) 7.121 116 0 45.404 454 2.154 143.209 19.049 60.370 4.764 69.307 (79) 81.502 0 498.761 50.356 3.595 0 0 0 0 0 10.120 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2.029.041 1.480.200 0 0 0 0 320.426 0 2.118 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 359.115 174.339 0 0 2.458 0 668.370 0 91.928 Benefícios Pagos 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 419.509 113.894 0 0 0 0 5.685 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8.018 9.614 0 0 8 0 21.304 0 2.148 Resgates 0 0 0 0 3.785 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1.741.589 586.543 0 0 0 0 172.070 0 1.634 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 190.669 115.648 1.881 0 9.211 0 406.100 0 71.320 Total das Atividades Despesa de Despesas (1) Lucro Líquido Comercial. Administrativas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 137.278 26.410 0 0 0 0 3.322 0 6 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 19.480 5.475 0 0 0 0 2.506 0 893 105.707 210.981 24.974 4.844 4.184 30.125 417 6.719 362 4.675 23.067 12.249 2.816 39.036 14.275 1.031 4.368 376.534 239.230 76.158 410.042 136.568 14.538 98.128 172 141.675 32.558 474 28.738 4.778 89.172 9.618 16.582 69.223 3.000 3.878 1.982 22.856 123.753 7.596 8.740 8.274 25.485 39.173 49 49 257 2.165 2.135 11.364 2.210 865 40.149 3.809 6.701 128.116 0 76.309 59.931 100.923 715 62.559 6.481 238.014 197.571 14.571 9.094 21.741 69.050 28.584 8.014 1.858 10.039 1.766 2.075 (386) (1.598) (6.461) (2.095) (5.213) 34.775 11.472 5.957 (3.386) 126.283 2.242 2.157.585 1.095.154 156.025 9.390 59.354 (82) 470.979 43.809 (202) (5.323) 495 27.224 863 551 29.142 (899) 1.232 296 19.376 169.057 104.872 (1.538) 5.582 3.179 16.910 151 151 239 200 1.218 425 159 428 (5.737) (233) (2.820) 46.024 0 179.280 16.080 63.699 385 15.086 2.053 1.164.058 754.959 20.397 8.140 Patrimônio Líquido 109.248 406.599 82.356 79.616 10.037 47.974 21.999 9.757 4.132 10.246 60.584 9.151 12.209 106.045 46.534 28.502 8.728 774.152 1.839.067 7.250.075 1.714.049 260.486 44.149 242.004 20.800 1.138.615 117.420 13.834 26.188 3.369 209.539 15.639 31.647 108.115 11.539 8.568 13.477 112.707 299.543 751.945 13.023 53.356 55.198 200.837 9.356 9.356 4.149 7.649 10.351 28.060 2.004 10.493 71.412 8.358 6.883 412.682 0 699.355 85.847 386.995 8.627 80.122 9.526 3.982.804 3.028.811 187.873 55.460 As Empresas do Mercado Segurador 2006 Seguradoras + Especializadas em Previdência Privada R$ mil Companhias Seguradoras ITAUSEG SAÚDE S.A. J. MALUCELLI SEGURADORA S.A. JAVA NORDESTE SEGUROS S.A. KYOEI DO BRASIL COMPANHIA DE SEGUROS LIBERTY SEGUROS S.A. LUIZASEG SEGUROS S.A. MAPFRE NOSSA CAIXA VIDA E PREV. S.A. MAPFRE SEG. DE GARANT. E CRÉDITO S.A. MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A. MAPFRE VERA CRUZ VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. MARES-MAPFRE RISCOS ESPECIAIS SEG. S.A. MARÍTIMA SAÚDE SEGUROS S.A. MARÍTIMA SEGUROS S.A. MAXLIFE SEGURADORA DO BRASIL S.A. MBM SEGURADORA S.A. METLIFE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. METROPOLITAN LIFE SEGUROS E PREV. S.A. MINAS BRASIL SEGURADORA VIDA E PREV. S.A. MITSUI SUMITOMO SEGUROS S.A. MONGERAL S.A. SEGUROS E PREVIDÊNCIA NOBRE SEGURADORA DO BRASIL S.A. NOTRE DAME SEGURADORA S.A. PANAMERICANA DE SEGUROS S.A. PARANÁ CIA. DE SEGUROS PORTO SEGURO - SEGURO SAÚDE S.A. PORTO SEGURO CIA. DE SEGUROS GERAIS PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. PQ SEGUROS S.A. PREVIMAX PREV. PRIV. E SEGURADORA S.A. PRUDENTIAL DO BR SEGUROS DE VIDA S.A. QBE BRASIL SEGUROS S.A. REAL TOKIO MARINE VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. ROYAL & SUNALLIANCE SEGUROS (BRASIL) S.A. RURAL SEGURADORA S.A. SABEMI SEGURADORA S.A. SAEPAR SEGURO SAÚDE S.A. SAFRA SEGUROS GERAIS S.A. SAFRA VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. SALUTAR SAÚDE SEGURADORA S.A. SANTA CATARINA SEGUROS E PREV. S.A. SANTANDER BANESPA SEGUROS SANTANDER SEGUROS S.A. SANTOS CIA DE SEGUROS SEGURADORA BRASILEIRA DE CRÉD. À EXP. S.A. SEGURADORA BRASILEIRA RURAL S.A. SEGURADORA DE CRÉDITO DO BRASIL S.A. SINAF PREVIDENCIAL CIA. DE SEGUROS SUDAMERIS VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. SUL AMÉRICA AETNA SEGURO SAÚDE S.A. SUL AMÉRICA CIA. NACIONAL DE SEGUROS SUL AMÉRICA SEGUROS DE VIDA E PREV. S.A. SULINA SEGURADORA S.A. TOKIO MARINE BRASIL SEGURADORA S.A. TOKIO MARINE SEGURADORA S.A. UBF GARANTIAS & SEGUROS S.A. UNIBANCO AIG SAÚDE SEGURADORA S.A. UNIBANCO AIG SEGUROS S.A. UNIBANCO AIG VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. UNIMED SEGURADORA S.A. UNIMED SEGUROS SAÚDE S.A. VANGUARDA COMPANHIA DE SEG. GERAIS VIDA SEGURADORA S.A. VOTORANTIM SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. XL INSURANCE (BRAZIL) SEGURADORA S.A. YASUDA SEGUROS S.A. ZURICH BRASIL SEGUROS S.A. TOTAL COMPANHIAS DE SEGUROS Atividade de Seguros Prêmio de Seguros Prêmio Ganho Sinistro de Seguros Sinistro Retido 89.538 76.742 104.751 107.456 108.520 23.464 11.488 12.822 23.424 11.191 0 8.296 3.927 3.136 594 2.487 763.276 699.629 471.106 432.396 38.112 741 70 71 180.168 73.235 18.310 29.667 21.311 2.206 1.466 106 1.468.474 1.197.410 730.644 726.394 808.240 727.196 284.349 338.380 107.117 87.785 36.381 30.223 257.717 256.597 185.924 189.979 600.097 550.653 303.957 286.894 57 145 0 (39) 34.874 22.127 3.397 12.141 152.816 116.743 39.276 39.202 344.566 314.630 163.207 207.000 57.899 11.803 0 8.611 200.215 146.820 92.213 102.644 69.076 44.173 11.584 21.426 124.589 67.998 33.196 32.290 166.909 166.902 133.333 138.781 104.939 90.615 15.669 27.053 74.238 35.465 7.714 34.454 595.136 609.608 430.225 440.002 2.755.516 2.469.659 1.354.769 1.235.417 82.197 14.639 299 13.652 25.075 11.979 831 10.508 23.940 11.437 0 8.451 102.059 46.529 5.481 10.065 35.780 33.159 14.582 16.215 842.081 96.936 31.360 30.282 281.253 192.929 130.651 86.916 8.767 9.147 4.618 6.259 36.096 34.230 8.013 9.027 1.943.423 1.939.619 1.407.790 1.438.419 12.211 4.748 3.240 374 184.223 62.215 4.023 14.705 2.427 2.432 2.627 2.808 21.013 20.499 10.726 9.979 33.106 20.777 21.081 2.261 1.130.824 109.318 92.262 151.278 0 2 (76) 7 11.577 2.312 5.964 1.912 21.538 1.309 26.655 (940) 9.907 2.127 1.246 301 40.622 27.662 4.915 13.975 2.980 5.274 2.594 2.697 1.389.240 1.387.520 1.168.551 1.188.825 1.878.785 1.581.653 1.454.733 977.660 383.926 319.341 193.576 207.720 50.848 35.902 8.299 9.238 314.249 252.011 159.916 150.047 1.213.668 1.135.982 710.384 720.553 58.429 12.790 3.060 10.512 163.319 162.784 116.910 117.945 3.317.454 1.820.082 1.896.574 837.108 505.668 47.857 0 35.177 142.186 141.511 81.584 79.794 196.328 196.006 128.660 133.796 0 0 0 1 75.023 70.462 34.917 32.670 0 0 0 0 18.196 5.691 4.413 3.648 211.193 183.874 126.017 106.540 187.944 99.882 68.351 45.152 59.306.711 36.906.493 23.977.458 23.088.668 ( 1 ) Despesas Administrativas com Despesas de Tributos Atividade de Previdência Aberta Despesa de Comercial. Contribuições 113 (9.322) 115 229 149.097 367 6.723 (5.054) 272.659 283.638 31.875 16.253 138.718 11 1.646 50.211 85.034 358 31.120 6.207 12.544 5.477 8.044 306 44.846 587.270 1.706 105 118 14.505 9.155 34.705 42.195 430 6.899 151.769 (166) 364 5 2.110 866 76.138 0 (3.964) (1.660) (2.194) 3.992 1.022 8.485 339.094 64.352 5.834 45.627 203.912 (4.773) 13.655 476.012 3.792 15.186 9.913 0 21.276 0 237 37.292 16.023 6.513.934 0 0 0 0 0 0 22.032 0 0 61.065 0 0 0 0 0 22.048 14.851 5.757 0 111.074 0 0 0 0 0 0 104.973 0 59 0 0 224.594 0 0 250 0 0 23.335 0 (129) 0 222.727 0 0 0 0 0 0 0 0 129.534 0 0 0 0 0 0 677.555 30.896 0 0 0 0 0 0 0 6.788.737 Benefícios Pagos 0 0 0 0 0 0 135 0 0 5.868 0 0 0 0 0 0 2.226 400 0 21.871 0 0 0 0 0 0 2.867 0 0 0 0 24.198 0 0 36 0 0 146 0 0 0 3.499 0 0 0 0 0 0 0 0 33.255 0 0 0 0 0 0 65.681 278 0 0 0 0 0 0 0 740.640 Resgates 0 0 0 0 0 0 6.242 0 0 28.281 0 0 0 0 0 5.356 9.006 9.778 0 2.724 0 0 110 0 0 0 53.788 0 0 0 0 120.157 0 0 1 0 0 15.206 0 223 0 191.875 0 0 0 0 0 0 0 0 50.576 0 0 0 0 0 0 516.645 12.915 0 0 0 0 0 0 0 4.323.332 Total das Atividades Despesa de Despesas (1) Lucro Líquido Comercial. Administrativas 0 0 0 0 0 0 625 0 0 545 0 0 0 0 0 307 0 94 0 37.776 0 0 0 0 0 0 0 0 7 0 0 18.774 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (1.663) 0 0 0 0 0 0 0 0 3.427 0 0 0 0 0 0 5.121 538 0 0 0 0 0 0 0 260.921 8.504 15.813 1.735 3.747 170.575 7.094 21.644 5.712 201.004 66.164 13.725 45.326 141.422 0 6.501 32.487 83.804 4.764 30.203 68.734 19.989 16.135 31.987 6.486 93.174 469.271 8.959 3.677 2.024 58.621 11.172 41.911 57.586 11.239 21.990 180.794 1.740 19.099 365 3.059 1.865 41.644 0 11.080 2.609 3.466 9.571 0 93.560 380.350 68.294 15.320 48.688 176.757 8.950 4.237 290.839 42.911 32.235 34.637 396 27.642 222 0 47.671 29.835 6.803.811 Patrimônio Líquido 226.603 1.461.792 10.349 58.553 657 2.239 (1.799) 18.083 52.145 242.800 (3.668) 56.602 12.754 55.683 3.929 25.991 54.778 649.292 19.494 253.385 5.455 29.943 8.913 40.290 23.722 192.586 0 0 554 8.341 (3.917) 83.930 (61.802) 101.721 919 11.147 (13.813) 79.027 2.432 34.468 1.282 19.837 9.907 29.570 16.186 90.745 371.628 2.198.126 61.766 161.621 401.077 1.317.652 8.621 131.781 259 16.958 1.050 8.732 (1.780) 122.659 (3.566) 30.550 48.858 153.028 13.723 120.638 3.025 25.378 4.019 32.071 118.764 503.613 4.543 16.488 34.748 154.039 46 8.172 1.224 4.721 16.442 48.862 121.040 338.650 0 0 2.445 15.888 3.001 11.829 853 11.259 (74) 7.646 0 0 186.853 1.023.857 91.681 1.163.880 (6.987) 145.564 307 9.010 15.542 115.714 75.988 530.671 3.868 21.333 16.566 72.100 328.444 1.459.355 68.726 275.468 22.285 92.077 10.593 43.072 4 3.931 (7.339) 23.949 649 8.576 0 0 16.531 152.427 2.987 44.908 9.335.586 39.661.508 Fontes: Susep e ANS 29 Segmento de Seguros Gerais Seguro Auto No segmento de seguros gerais, o ramo Auto uma vez mais con- de 10,12% em relação à produção do ano anterior (R$ 12,124 firmou sua liderança, ao contabilizar receita de prêmios da ordem bilhões). No ano, 9,785 milhões de veículos tiveram cobertura por de R$ 13,352 bilhões em 2006, o que representou crescimento seguro, e R$ 8,412 bilhões foram pagos em sinistros. Cobertura Casco + RCF-V Dezembro 2006 Categoria Tarifária R$ mil Nº Expostos Prêmio de Seguros Nº Sinistros Sinistro Direto Passeio Nacional Passeio Importado Pick-up (Nacional e Importado) Veículo de Carga (Nacional e Importado) Motocicleta (Nacional e Importada) Ônibus (Nacional e Importado) Utilitários (Nacional e Importado) Outros 7.464.866 412.061 972.648 544.017 142.004 78.726 75.931 95.097 8.245.680 761.679 1.891.076 1.761.421 72.391 147.360 130.544 369.129 1.504.534 105.307 175.306 68.857 7.037 8.973 10.208 8.819 5.796.635 509.703 957.541 815.114 42.386 65.389 65.193 160.732 Total 9.785.348 13.352.282 1.889.041 8.412.692 Fontes: SUSEP e ANS Consolidado por UF Cobertura - Casco + RCF-V – 2006 UF 30 AC AL AM AP BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Brasil R$ mil Nº Expostos 5.664 53.469 35.863 4.871 299.055 138.339 262.568 143.625 205.794 42.689 828.037 85.080 90.154 69.804 59.650 211.297 30.350 681.650 927.127 74.160 26.070 3.035 679.206 458.559 46.625 4.301.622 20.984 9.785.348 Prêmio de Seguros 9.477 70.957 57.229 7.284 443.345 166.219 298.358 205.481 300.125 70.209 1.158.167 121.567 157.622 127.153 72.542 264.740 42.919 876.570 1.484.808 90.139 42.049 4.984 802.267 557.297 62.754 5.821.078 36.941 13.352.282 Nº Sinistros 1.050 6.568 5.428 639 53.422 24.611 50.187 23.424 32.963 6.311 86.654 9.627 10.147 11.368 6.910 25.093 6.711 57.777 167.612 13.887 3.090 312 58.251 39.336 5.808 1.179.143 2.711 1.889.041 Sinistro Direto 4.510 42.800 28.726 4.296 232.812 110.525 167.865 139.143 174.210 38.728 665.539 64.198 87.323 68.479 36.797 150.389 28.357 507.994 1.152.586 58.296 23.386 2.461 544.003 325.988 38.435 3.694.059 20.785 8.412.692 Fontes: SUSEP e Autoseg No ano de 2006 foram pagas 1.889.041 indenizações, em mon- bilhões), e 62.583 veículos sinistrados em colisões (R$ 1,347 tante superior a R$ 8,412 bilhões, com destaque para a reposi- bilhão). No mesmo ano foram parcialmente indenizados outros ção integral a 116.033 veículos roubados ou furtados (R$3,727 538.771 veículos acidentados em colisões. Indenizações Pagas Ano 2006 (Estimativas) Categorias de Sinistros R$/milhões Indenizações Integrais Roubos e Furtos Colisões Incêndios Indenizações Parciais - Colisões Outros Sinistros RCF - Danos Pessoais RCF - Danos Materiais Indenização Parcial Indenização Total Total Quantidade 5.105,7 3.727,0 1.347,7 30,9 1.695,4 264,0 61,2 1.286,4 1.144,9 141,5 8.412,7 181.150,0 116.033 62.583 2.534 538.771 711.686 14.147 443.287 421.123 22.164 1.889.041 Seguro DPVAT O seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos coletivo, caminhões, camionetas, máquinas de terraplanagem automotores de via terrestre (DPVAT) ou por sua carga, a pes- e equipamentos móveis em geral (quando licenciados) – arre- soas transportadas ou não, foi instituído pela Lei nº 6.194, de cadou em 2006 um montante superior a R$ 2,912 bilhões em 19 de dezembro de 1974. Em 1986, ano em que este seguro prêmios, com uma frota segurada de 33.508.344 veículos. Des- passou a ser vinculado ao licenciamento anual de veículos, foi se total arrecadado, 50% foram imediatamente repassados ao criado o DUT - Documento Único de Trânsito, para melhor con- Governo Federal, com destino certo: 45% para o Fundo Nacional trole e fiscalização do pagamento dos encargos e tributos de de Saúde, do Ministério da Saúde, conforme dispõe a Lei 8.212, licenciamento de toda a frota de veículos. E desde esse mesmo de 1991 – alterada pela Lei 9.503, de 1997 – para custeio do ano, para dar cumprimento a essa nova modalidade de operação atendimento médico-hospitalar às vítimas de acidentes de trân- do seguro obrigatório, seguradoras celebraram convênio com a sito, e 5% para o DENATRAN, do Ministério das Cidades, confor- Fenaseg, que passou a atuar como gestora e administradora na me determina a Lei 9.503, de 1997, para custeio de campanhas operação conjunta e solidária do seguro obrigatório de DPVAT, de prevenção de acidentes e educação no trânsito. constituído por um pool de 61 empresas do mercado. Em 2006 foram pagas 193.118 indenizações de sinistros, totalizando O seguro DPVAT – que abrange todas as categorias de veículos, R$ 1,027 bilhão, sendo 63.776 da Garantia Morte, 45.635 de Invali- sejam carros de passeio, motos, táxis, veículos de transporte dez Permanente e 83.707 de Despesas com Assistência Médica. Grupo DPVAT R$ milhões Ramos 2001 DPVAT Convênio DPVAT Categ. 3 e 4 Total DPVAT Categ. 3 e 4 2005 2006 Cresc. (%) Cresc. (%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) Prêmio Part.(%) 2006/2001 2006/2005 1.250 31 1.281 98% 2% 100% 1.825 124 1.953 100% 0% 100% 2.733 183 2.916 94% 6% 100% 118,6% 492,3% 127,7% 49,7% 47,8% 49,3% DPVAT Convênio Total Grupo DPVAT 183 124 31 1.250 2001 1.949 2005 2.733 1.281 2006 2001 1.953 2005 2.916 2006 31 Seguro Saúde Segundo dados da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o seguro saúde foi responsável por 4,6 milhões de segurados em 2006, o que correspondeu a 10,4% do mercado nacional de saúde suplementar, que totalizou 45 milhões de consumidores neste período. Do total do mercado, cerca de 38 milhões são beneficiários de planos médico-hospitalares, enquanto 7 milhões referem-se aos planos exclusivamente odontológicos. Considerando a população brasileira (181 milhões), estes números ainda são relativamente modestos em termos de cobertura populacional. Cerca de 20% da população brasileira têm planos médico-hospitalares, enquanto apenas 4% têm planos odontológicos. Em 2006, o desempenho econômico-financeiro consolidado do setor, medido pelo seu resultado líquido, foi significativamente superior ao apresentado em 2005, que por sua vez já dava mostras de recuperação do desempenho observado em 2004. Dadas as características deste setor, que detém apenas 0,7% das operadoras do setor, 11% do número de beneficiários e 22% da receita total do mercado de saúde suplementar, trata-se de uma recuperação acentuada. O lucro líquido do setor em 2006 foi de R$ 680 milhões, um valor onze vezes superior ao resultado de 2005 (R$ 61 milhões). O crescimento do volume de prêmios ganhos no período foi de aproximadamente 11%, enquanto o de sinistros retidos foi de 3%. Como conseqüência, o índice de sinistralidade atingiu o patamar de 84%, enquanto no ano anterior havia atingido a marca dos 90%. Esta redução foi produto de um maior esforço de negociação das seguradoras junto aos seus prestadores, principalmente no tocante aos itens de materiais e medicamentos, bem como nas parcerias firmadas com os estipulantes para programas de prevenção de doenças e promoção da saúde. Da mesma forma, o índice combinado do setor apresentou redução da marca de 102%, em 2005, para o nível ainda elevado de 95%, em 2006. O resultado financeiro em 2006 (R$ 621 milhões) foi 36% superior ao resultado obtido em 2005 (R$ 457 milhões), em um cenário de queda gradual e monotônica da taxa básica de juros. Em 2006, vale ressaltar, cerca de 12% dos ativos garantidores das reservas técnicas eram de renda fixa (R$ 343 milhões), remunerados, portanto, a partir da taxa de juros, enquanto cerca de 88% eram de renda variável. Neste mesmo período, o volume de reservas totalizou R$ 2,9 bilhões, 33% de crescimento em relação a 2005. Essa combinação de fatores sinaliza a manutenção das condições de solvência do setor. Das 12 companhias do setor, apenas uma não melhorou o seu resultado líquido em 2006. As duas companhias que apresentaram prejuízo em 2005 conseguiram reverter os seus resultados em 2006. Um resultado peculiar ao setor de seguro saúde é a correlação entre a redução do número de segurados (tanto absoluta quanto relativamente às demais modalidades do setor) e o aumento no resultado líquido do setor. Contribuíram para essa situação a alteração no mix de carteiras ao longo do período analisado, além de uma melhor gestão dos sistemas de controle de despesas assistenciais, bem como o aumento da eficácia administrativa. Segmento de Saúde Grupo Saúde R$ milhões Ramos Cresc. (%) Cresc. (%) Prêmio 2001 Part. (%) Prêmio 2005 Part. (%) Prêmio 2006 Part. (%) 2006/2001 2006/2005 Saúde Individual 2.547 42% 2.592 31% 2.668 29% 4,8% 2,9% Saúde Grupal 3.517 58% 5.838 69% 6.444 71% 83,2% 10,4% Total Grupo Saúde 6.063 100% 8.430 100% 9.112 100% 50,3% 8,1% Fonte: ANS 32 Saúde Grupal 3.517 Saúde Individual 5.838 Total Segmento de Saúde 6.444 8.430 9.112 2005 2006 6.063 2.547 2.592 2.668 2001 2005 2006 2001 Seguro de Pessoas Em 2006 (base: Susep/SES - março 2007), a produção de prêmios do segmento de seguro de pessoas alcançou o montante de R$ 24,72 bilhões, o que representou crescimento de 23,56% em relação ao volume de prêmios produzidos no ano anterior (R$ 20 bilhões). O VGBL (planos de seguro por sobrevivência) foi responsável por 62% do total arrecadado, ou seja, R$ 15,33 bilhões em 2006, com um crescimento de 30% em relação aos R$ 11,70 bilhões registrados em 2005. Esse crescimento demonstra a aceitação plena do mercado para o VGBL, superada assim a conjuntura de incertezas vivida em passado recente, quando entrou em vigor a Lei nº 11.053, de 29.12.04. Essa norma, como se sabe, viera permitir a opção por regime de tributação baseado em alíquotas que decrescem, em função do prazo de permanência dos recursos no plano escolhido pelo segurado, ou pelo regime de alíquotas progressivas, que até então era vigente. Apesar do registro de diminuição da taxa de juro – que caiu de 19,15% ao ano em 2005 para 15,06% em 2006 – a poupança acumulada pelo VGBL (Provisão Matemática de Bene- fícios a Conceder) apresentou crescimento de 45,19%, passando de R$ 28,74 bilhões em 2005 para R$ 41,34 bilhões em dezembro de 2006. O crescimento do crédito às pessoas físicas, durante o ano de 2006, fez com que, uma vez mais, o seguro prestamista apresentasse o maior crescimento do segmento de pessoas: 46,5% positivos, passando de R$ 987,0 milhões em 2005 para R$ 1,45 bilhão em 2006. Assim, confirmou novamente a forte progressão já realizada no ano anterior, quando havia registrado crescimento de 90%. Apesar de o ramo Vida em grupo ter registrado em 2006 crescimento de 7,9%, sua participação no segmento de Pessoas foi a segunda maior, com 22,2% do total arrecadado, ante 25,4% em 2005. Isto é, em valores absolutos, a arrecadação foi de R$ 5,48 bilhões em 2006 ante um valor de R$ 5,08 bilhões em 2005. A partir de janeiro de 2005, o ramo VG/APC deixou de existir, não fazendo mais parte da nova classificação, de forma que as operações de VG e APC passaram a ser informadas dentro dos respectivos ramos separadamente. Distribuição dos Ramos por Unidades da Federação Prêmios de Seguro por UF - 2006 Brasil São Paulo 24,88% VGBL 1º Automóveis 2º 15,56% 12,88% Saúde Grupal 3º 9,25% Vida em Grupo 4º DPVAT 5º Automóveis 2º 17,46% 11,00% Saúde Grupal 3º 25,15% VGBL 1º 8,95% Vida em Grupo 4º Saúde Individual 5º 4,97% 5,34% Saúde Individual 6º 4,54% Riscos Diversos 6º Resp. Civil Facultativa 7º 4,38% Resp. Civil Facultativa 7º 3,66% 4,79% Riscos Diversos 8º 3,01% DPVAT 8º 3,22% Prestamista 9º 2,43% Prestamista 9º 2,61% Acidentes Pessoais - Coletivo 10º 1,92% Acidentes Pessoais - Coletivo 10º 2,11% Rio de Janeiro Minas Gerais 25,89% VGBL 1º Saúde Grupal 2º 19,71% 15,50% Automóveis 3º 7,58% Vida em Grupo 4º Saúde Individual 5º VGBL 1º 29,53% Automóveis 2º 20,82% 14,45% Vida em Grupo 3º 8,62% DPVAT 4º Resp. Civil Facultativa 5º 5,54% Riscos Nomeados e Operacionais 6º 3,28% Saúde Grupal 6º 5,05% Riscos de Petróleo 7º 2,78% Riscos Nomeados e Operacionias 7º 1,87% DPVAT 8º 2,74% Vida Individual 8º 1,57% 5,02% Resp. Civil Facultativa 9º 2,25% Prestamistas 9º 1,50% Compreensivo Empresarial 10º 1,36% Acidentes Pessoais - Coletivo 10º 1,44% 33 Rio Grande do Sul Paraná 20,48% VGBL 1º Automóveis 2º Automóveis 2º 18,06% Prestamista 3º 10,96% Vida em Grupo 3º Vida em Grupo 4º 10,58% DPVAT 4º DPVAT 5º 21,59% 9,89% 7,94% Resp. Civil Facultativa 5º 7,59% 5,78% Resp. Civil Facultativa 6º Acidentes Pessoais - Coletivo 7º 27,68% VGBL 1º 3,46% 6,93% Acidentes Pessoais - Coletivo 6º 2,93% Compreensivo Empresarial 7º 2,72% Saúde Grupal 8º 2,76% Saúde Grupal 8º 2,69% Compreensivo Empresarial 9º 2,65% Prestamista 9º 2,14% Penhor Rural Inst. Fin. Priv. 10º 2,28% Compreensivo Empresarial 10º 1,62% Distrito Federal Bahia 23,06% VGBL 1º Automóveis 2º 19,22% 16,11% Saúde Individual 3º 14,37% Saúde Grupal 4º Vida em Grupo 5º 6,37% 16,10% Vida em Grupo 1º Automóveis 2º 15,33% 11,30% Saúde Grupal 3º Riscos DIversos 4º 10,46% Crédito Doméstico Risco P. Física 5º 10,11% 10,00% DPVAT 6º 4,65% VGBL 6º Resp. Civil Facultativa 7º 4,31% Crédito Doméstico Risco Comercial 7º VGBL Coletivo 8º 1,42% DPVAT 8º Compreensivo Residencial 9º 1,15% Responsabilidade Civil Facultativa 9º Compreensivo Empresarial 10º 0,99% Saúde Individual 10º 5,27% 4,17% 3,68% 2,54% Pernambuco Santa Catarina 24,30% Automóveis 1º VGBL 2º 23,43% Automóveis 2º Vida em Grupo 3º 9,65% Saúde Individual 3º DPVAT 4º 9,61% Saúde Grupal 4º Resp. Civil Facultativa 5º 9,13% Vida em Grupo 5º Saúde Grupal 6º Compreensivo Empresarial 7º DPVAT 6º 5,31% Resp. Civil Facultativa 7º 2,89% 20,50% VGBL 1º 18,26% 15,98% 9,42% 8,36% 5,72% 4,41% Compreensivo Residencial 8º 1,86% Resp. Civil do Transp. Rodov - Carga 8º 2,35% Vida Individual 9º 1,29% Resp. Civil Desvio de Carga 9º 2,30% Acidentes Pessoais - Coletivo 10º 1,16% Compreensivo Empresarial 10º 1,64% Goiás 30,12% VGBL 1º 34 Automóveis 2º 25,67% 11,31% DPVAT 3º 9,57% Vida em Grupo 4º Resp. Civil Facultativa 5º 6,14% Prestamista 6º 2,04% Vida Individual 7º 1,82% Penhor Rural Inst. Fun. Publ. 8º 1,58% Compreensivo Empresarial 9º 1,56% Acidentes Pessoais - Coletivo 10º 1,47% Fontes: Susep e ANS Previdência Complementar Aberta Em 2006 (base: Susep/SES - março 2007), com uma a arrecadação previdência complementar, com um crescimento de 21,8 pon- de R$ 7,32 bilhões de contribuições, a previdência complemen- tos percentuais em relação a 2001, quando essa participação tar aberta apresentou queda de 2,14% com relação a arrecadação representou 43,46% da produção do segmento. de 2005, quando foram registrados R$ 7,48 bilhões. Essa retração explica-se por recuo no montante arrecadado de contribuições dos Com reservas de R$ 27,59 bilhões registradas em 2006, pela planos de PGBL, que passaram de R$ 4,12 bilhões em 2005 para primeira vez o PGBL ultrapassou o montante de reservas dos R$ 4,14 bilhões em 2006, com avanço de 0,49%. Soma-se a isto planos tradicionais: R$ 27,17 bilhões no exercício. uma queda de 27,02%. No montante arrecadado de contribuições dos planos tradicionais, que recuaram dos R$ 3,23 bilhões registra- Apesar do fraco desempenho da arrecadação, a quantidade de par- dos em 2005 para R$ 2,36 bilhões em 2006. ticipantes de todos os planos aumentou cerca de 6%, passando de R$ 8,803 milhões em 2005 para 9,092 milhões em 2006, sendo Deve-se registrar que a arrecadação de prêmios de PGBL em que os participantes dos planos de PGBL cresceram 5,1%, passan- 2006 passou a representar 56,56% do total das contribuições da do de 2,574 milhões em 2005 para 2,705 milhões em 2006. Total Contribuições Total Contribuições - 2006 R$ mil R$ mil 2006 2005 Variação Janeiro 607.188 832.535 -27,07% Fevereiro 532.746 535.180 -0,45% Janeiro 607.188 171.142 436.046 71,81% Março 723.144 601.001 20,32% Fevereiro 532.746 227.810 304.936 57,24% Abril 463.364 555.550 -16,59% Março 723.144 274.992 448.152 61,97% Maio 586.243 615.655 -4,78% Abril 463.364 206.560 256.804 55,42% Junho 577.042 632.016 -8,70% Maio 586.243 168.587 417.656 71,24% Julho 543.582 598.716 -9,21% Junho 577.042 293.730 283.312 49,10% Agosto 564.234 589.921 -4,35% Julho 543.582 234.187 309.395 56,92% Setembro 508.325 571.067 -10,99% Agosto 564.234 191.127 373.106 66,13% Outubro 545.987 529.386 3,14% Setembro 508.325 209.359 298.966 58,81% Outubro 545.987 201.620 344.367 63,07% Novembro 539.840 574.128 -5,97% Novembro 539.840 237.986 301.854 55,92% Dezembro 1.028.852 1.071.801 -4,01% Dezembro 1.028.852 372.051 656.801 63,84% Total 7.220.546 7.706.957 -6,31% Total 7.220.546 2.789.152 4.431.394 Total Outros Planos PGBL Fonte: SUSEP Contribuições - PGBL R$ mil 2006 2005 Variação Janeiro 436.046 352.695 23,63% Fevereiro 304.936 289.754 5,24% Março 448.152 320.129 39,99% Abril 256.804 302.534 -15,12% Maio 417.656 301.068 38,72% Junho 283.312 325.120 Julho 309.395 348.168 Agosto 373.106 Setembro Outubro Particip. PGBL 61,37% Fonte: SUSEP Previdência Provisões PGBL R$ mil 2006 2005 Variação Janeiro 21.830.085 16.720.635 30,56% Fevereiro 22.254.925 16.992.292 30,97% Março 22.786.493 17.217.157 32,35% Abril 23.209.010 17.461.750 32,91% -12,86% Maio 23.652.491 17.767.800 33,12% -11,14% Junho 24.158.449 18.118.011 33,34% 357.550 4,35% Julho 24.674.174 18.519.529 33,23% 298.966 387.298 -22,81% Agosto 25.230.893 18.978.395 32,95% 344.367 355.121 -3,03% Setembro 25.671.006 19.509.675 31,58% Novembro 301.854 422.011 -28,47% Outubro 26.208.944 19.943.631 31,42% Dezembro 656.801 715.528 -8,21% Novembro 26.670.797 20.511.082 30,03% 4.431.394 4.476.975 -1,02% Dezembro 27.593.156 21.389.791 Total Fonte: SUSEP 29,00% Fonte: SUSEP 35 Segmento de Capitalização Em 2006 (base: Susep/SES - março 2007), a venda de títulos de de 21,6% na quantidade em relação ao ano de 2005: pas- capitalização no Brasil gerou uma receita líquida de R$ 7,11 bilhões sou de 496,7 milhões para 603,8 milhões. Já a venda dos com um aumento de 3,34% em relação à receita líquida de 2005, títulos de pagamento mensal teve uma queda de 9,06% de de R$ 6,88 bilhões. Na classificação nacional, o Estado de São um período a outro. O valor médio dos títulos de pagamento Paulo fecha 2006 na primeira colocação, com R$ 2,6 bilhões de mensal passou para R$ 29,10 em 2006. O valor corres- faturamento e 37,4% de participação de mercado. O Rio de Janeiro pondente aos títulos resgatados representou 77,1% do total se manteve na segunda posição, com R$ 773,2 milhões de receita arrecadado em 2006. e 10,9% de presença. O Estado de Minas Gerais ocupa o terceiro lugar, com R$ 631,8 milhões de faturamento e 8,9% do mercado. Os valores pagos a títulos de sorteio alcançaram, em 2006, R$ 312,2 milhões, com um aumento de 3,50% em comparação Foram vendidos 618 milhões de títulos em 2006: isso repre- a 2005. O valor médio unitário do sorteio ficou em torno de sentou um acréscimo de 20,7% sobre a quantidade de títulos R$ 2.000,00. As reservas técnicas de 2006, de R$ 11,3 bilhões, vendidos em 2005, de 512 milhões. apresentaram um aumento de 6,8% com relação às reservas de 2005, de 10,6 bilhões. O aumento foi maior do que o da arre- A venda de títulos de pagamento único registrou aumento cadação, de 3,3%. Mercado Brasileiro de Capitalização Distribuição Geográfica Arrecadação/Capitalização por UF Período 2006 – 2005 – 2001 Unidades da Federação 36 1º São Paulo 2º Rio de Janeiro 3º Minas Gerais 4º Paraná 5º Rio Grande do Sul 6º Santa Catarina 7º Bahia 8º Goiás 9º Distrito Federal 10º Pernambuco 11º Espírito Santo 12º Ceará 13º Pará 14º Mato Grosso 15º Mato Grosso do Sul 16º Rio Grande do Norte 17º Maranhão 18º Paraíba 19º Amazonas 20º Sergipe 21º Alagoas 22º Rondônia 23º Piauí 24º Tocantins 25º Acre 26º Amapá 27º Roraima ARRECADAÇÃO 2006 2005 2001 37,44% 10,87% 8,88% 7,77% 6,76% 3,90% 3,51% 2,71% 2,68% 1,94% 1,81% 1,69% 1,45% 1,27% 1,27% 0,84% 0,80% 0,77% 0,77% 0,58% 0,52% 0,52% 0,48% 0,32% 0,17% 0,15% 0,11% 7.111.434 38,00% 11,15% 8,74% 7,11% 7,03% 3,66% 3,58% 2,71% 2,67% 1,93% 1,77% 1,75% 1,34% 1,34% 1,24% 0,85% 0,79% 0,78% 0,74% 0,59% 0,57% 0,48% 0,46% 0,31% 0,17% 0,15% 0,10% 6.881.617 39,85% 12,22% 8,35% 5,99% 7,23% 3,50% 3,42% 2,51% 2,78% 1,96% 1,75% 1,64% 1,22% 1,13% 1,03% 0,75% 0,71% 0,76% 0,62% 0,52% 0,58% 0,49% 0,42% 0,25% 0,12% 0,11% 0,08% 4.789.563 Fontes: Susep e ANS Sistema Nacional de Seguros Privados 37 Sistema Nacional de Seguros Privados Ministério da Fazenda CRSNSP CNSP SUSEP Corretores de Seguros Empresas de Seguros, Previdência Complementar Aberta e Capitalização Fenacor Fenaseg/CNSeg FenSeg 38 IRB-Brasil Re FenaPrevi FenaSaúde FenaCap Compete ao Governo Federal formular a política de seguros privados, estabelecer suas normas e fiscalizar as operações no mercado nacional. O Decreto-lei nÀ 73, de 21 de novembro de 1966 – alterado pelas Leis nÀ 9.656/98 e nÀ 10.190/2001 – , que rege as operações de seguro, instituiu o Sistema Nacional, integrado pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), Superintendência de Seguros Privados (Susep), IRB-Brasil Resseguros e sociedades autorizadas a operar em seguros privados e capitalização, entidades abertas de previdência complementar e corretores de seguros habilitados. Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) sentante da SUSEP, um representante da Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, um representante da Fenaseg, um representante da ANAPP e um representante da Fenacor. Ao CNSP cabe fixar as diretrizes e normas da política de seguros Funciona junto ao CRSNSP um Procurador da Fazenda Nacional privados no Brasil. a quem cabe zelar pela fiel observância das leis, decretos, regulamentos e demais atos normativos. Composição do CNSP Sua composição foi definida pelo Decreto-lei nº 73/66, sendo posteriormente alterada pela Lei nº 10.190, de 14/02/2001. O CNSP é composto pelo Ministro de Estado da Fazenda, Supe- SUSEP - Superintendência de Seguros Privados rintendente da Susep e representantes do Ministério da Justiça, Ministério da Previdência e Assistência Social, Banco Central do A Susep é uma autarquia especial do Ministério da Fazenda que Brasil e Comissão de Valores Mobiliários. tem a função de regular e fiscalizar os mercados de seguros, Da competência privativa do CNSP, destacam-se as seguintes previdência complementar aberta, capitalização, resseguro e atividades: corretores de seguro e resseguro. • Fixar diretrizes e normas da política de seguros privados. • Regular a constituição, organização, funcionamento e fiscali- Particularmente nos últimos anos, tem promovido ações de zação dos que exercem atividades subordinadas ao Sistema vanguarda e mudanças significativas nas regras dos mercados Nacional de Seguros Privados, bem como a aplicação das fiscalizados. Para a sustentação desse processo, sua atuação se penalidades previstas. baseia em conceitos internacionais tais como o da supervisão • Fixar as características gerais dos contratos de seguro, previ- com foco em riscos, da governança administrativa, da desregu- dência complementar aberta, capitalização e resseguro. lamentação e o da auto-regulação, equiparando-se, deste modo, • Estabelecer as diretrizes gerais das operações de resseguro. aos organismos reguladores internacionais dos países economi- • Conhecer os recursos de decisão da SUSEP e do IRB. camente mais desenvolvidos. • Prescrever os critérios de constituição das Sociedades Seguradoras, de Capitalização, Entidades Abertas de Previdência A partir das políticas e diretrizes estabelecidas em seu Planeja- Complementar e Resseguradores, com fixação dos limites mento Estratégico, possui atualmente as seguintes linhas mes- legais e técnicos das respectivas operações. tras de atuação: • Disciplinar a corretagem do mercado e a profissão de corretor. Proteção aos Direitos do Consumidor CRSNSP CRSNSP –– Conselho Conselho de de Recursos do Sistema Nacional Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, Privados, de de de Capitalização Capitalização Previdência ee de Zelar pela transparência e integridade das relações contratuais e O Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Pri- Política de Estímulo ao Mercado vados, de Previdência e de Capitalização, criado pelo Decreto nº Desenvolvimento quantitativo e qualitativo dos mercados su- 2.824/98, é um órgão colegiado integrante da estrutura básica pervisionados. Entre as principais diretrizes a serem seguidas do Ministério de Fazenda e tem por finalidade o julgamento, nessa área, estão: o fomento à oferta de novos produtos, com em última instância administrativa, dos recursos das decisões regras claras e duradouras; a busca de incentivos corporativos da SUSEP que apliquem penalidades, nos casos previstos nos e tributação favorável, principalmente para produtos populares e Decretos-leis nos 73/66 e 261/67 e na Lei nº 6.435/77, hoje sociais; e o estímulo à poupança de longo prazo. estimular ações e procedimentos de combate às fraudes. Consta entre as diretrizes correspondentes a essa política: assegurar a transparência na comercialização dos produtos fiscalizados e atuar em conjunto com os órgãos de defesa do consumidor. substituídos pela Lei Complementar nº 109/2001. Política de Supervisão Baseada em Riscos É composto por seis membros, sendo um representante do Supervisão e fiscalização focadas na gestão de riscos das empre- Ministério da Fazenda, a quem cabe a Presidência, um repre- sas, preservando sua solvência e capacidade econômico-financeira. 39 Para tanto, uma das diretrizes é monitorar a adequação de capital, o Diante de um cenário de globalização e quebra do monopólio de passivo operacional e a qualidade dos ativos garantidores. resseguros, tais mudanças traduzem de forma inequívoca o objetivo da SUSEP em adequar, modernizar e simplificar a atuação Política de Regulação reguladora e fiscalizatória do Estado brasileiro, tornando-a mais Consolidação e simplificação das normas aplicáveis. Objeti- ágil e eficaz, o que certamente resultará no desenvolvimento e va tornar claras e transparentes as normas vigentes; fomentar na melhor atuação dos agentes privados do mercado segurador, a auto-regulação dos mercados, enfatizando a responsabilidade com custo regulatório compatível à nova realidade. de seus administradores e demais profissionais; e promover a desregulamentação do setor, eliminando o excesso de normas e simplificando seus procedimentos. IRB-Brasil Re Política de Tecnologia da Informação Em março de 2006, tomou posse o novo presidente do IRB- Provimento de sistemas de tecnologia da informação para apri- Brasil Re, Eduardo Nakao, que recebeu o desafio de preparar moramento e confiabilidade do processo decisório da SUSEP. a instituição para operar de forma eficiente e competitiva em Constam entre as diretrizes: atuar em conjunto com o mercado, novo ambiente regulatório, instaurado a partir da edição da Lei visando unificar a base de dados e informações úteis às ativida- Complementar nº 126, editada no dia 16 de janeiro de 2007. des de supervisão e fiscalização; e utilizar a certificação digital Pela nova lei, o mercado brasileiro de resseguros deu um pas- como instrumento de controle e troca segura de informações so novo na trajetória da modernidade, ao entrar em sintonia entre o mercado e a SUSEP. com o que já era praticado nos principais países do mundo, e ao abrir-se à mais franca participação da experiência e dos Política de Regimes Especiais capitais estrangeiros. Agilização e transparência dos procedimentos de liquidação, direção fiscal e intervenção. Propõe a revisão da legislação, A Lei Complementar nº 126 criou no mercado brasileiro três tipos padronização de procedimentos, aprimoramento e atualização de resseguradores: local, admitido ou eventual. O Local deverá se das rotinas de acompanhamento e controle das empresas em instalar efetivamente no País, sujeitando-se à exigência de capital regimes especiais. e demais regras aplicáveis às seguradoras. Os locais terão preferência de 60% em todas as operações de resseguros realizadas no Política de Ações Específicas mercado brasileiro nos três primeiros anos de vigência da lei, e Elaborar normas que propiciem a portabilidade e a migração en- de 40% no período subseqüente. Além disso, terão exclusividade tre os planos de previdência complementar; promover a “blinda- para operarem nos ramos de seguro de vida por sobrevivência gem” dos ativos garantidores das provisões técnicas; e estimu- e de previdência. O ressegurador Admitido é o estrangeiro que lar e viabilizar a oferta de “produtos populares”. instala escritório de representação, com requisito de capacidade financeira e rating, procurador e recursos aportados no país. E o Um ponto importante é que a SUSEP tem intensificado sua par- ressegurador Eventual, estrangeiro, com requisito de capacidade ticipação na IAIS - International Association of Insurance Su- financeira e rating, e procurador. pervisors, e se adequado às suas diretrizes, especialmente aos 40 chamados Core Principles - referência usada na implementação Já na perspectiva de antecipação do regime de abertura que de novas normas e práticas internas. veio a ser instaurado pela nova lei, entre o segundo semestre de 2005 e os primeiros meses de 2006, o IRB-Brasil Re implemen- A SUSEP vem promovendo, desde 2004, a reformulação dos tou várias iniciativas: dispositivos legais vigentes e implantação de um novo arcabou- • a constante modernização dos procedimentos de execução ço normativo, com foco na criação de regras e procedimentos inovadores nos seguintes segmentos: auditoria contábil e atuarial; certificação técnica de empregados de seguradoras e cor- das operações. • a busca de rentabilidade com segurança nos investimentos das reservas. retoras; gerenciamento dos riscos; e implantação de ouvidorias, • informatização dos processos de decisão. sempre contando com a participação das sociedades fiscaliza- • abertura de concursos públicos para renovação e ampliação das e outras entidades, por meio de audiências públicas. do quadro funcional da empresa. • oferta de retrocessão interna facultativa na carteira de Riscos de Propriedade, que poderá se estender a outros ramos. • criação de uma Gerência de Compliance, para identificação dos o julgamento final da referida ADIN. Diante de tal decisão, ficou paralisado o processo de leilão do IRB-Brasil Re e a abertura do mercado de resseguro. procedimentos e rotinas envolvendo os negócios da empresa. Em 29 de maio de 2003, foi aprovada a Emenda Constitucional Abertura do Mercado Brasileiro de Resseguro nº 40, que permitiu a regulamentação do Art. 192, que trata do Cronologia dos fatos: cada grupo de atividades do Sistema Financeiro Nacional pode- Em 21 de agosto de 1996, o Congresso Nacional aprovou a Emenda rá ser regulamentado por Lei Complementar específica. Sistema Financeiro Nacional em partes. Diante dessa definição, Constitucional nº 13, através da qual extinguiu o monopólio de resseguro no Brasil, delegado, até então, exclusivamente ao IRB. Com Em julho de 2004, no trâmite normal da Ação Direta de Inconstitu- a mudança constitucional, a abertura do mercado de resseguro pas- cionalidade, o Procurador Geral da República e a Advocacia Geral da sou a ser imposição legal, não só porque estava afastada a garantia União proferiram pareceres no sentido de que as profundas alterações do monopólio do resseguro pela EC nº 13/96, mas, principalmente, no teor do Art. 192 da Constituição feitas pela Emenda Constitucional pelos comandos presentes na Constituição Federal, mais especifi- nº 40/2003, teriam afastado a necessidade de Lei Complementar, o camente no inciso IV, do art. 1º, que proclama a livre iniciativa como que acarretaria a perda de objeto da ADIN. Aberto o prazo para o pro- um dos fundamentos da República, no art. 170, que estabelece o nunciamento do PT, o Partido não se manifestou, tendo sido os autos princípio da livre iniciativa e livre concorrência, e no art. 177, que encaminhados ao Ministro Relator para decisão sobre a matéria. enumera, taxativamente, os monopólios da União. Acolhidos pelo STF os referidos pareceres, o processo foi encerrado Um ano depois, em 17 de junho de 1997, a Medida Provisória pela perda de objeto, o que significou a extinção das ADINs, com a eli- nº 1.578 transformou o IRB em IRB-Brasil Resseguros S.A., em minação do obstáculo existente para a implementação das mudanças sociedade por ações, permanecendo como empresa estatal de eco- introduzidas pela Lei nº 9.932/99, que voltou à plena eficácia. Entretanto, nomia mista, com controle acionário da União. A mesma proporção o Governo Federal entendeu que havia dúvidas quanto à sua constitu- de 50% de participação para as empresas seguradoras nacionais foi cionalidade, optando pelo envio, em maio de 2005, ao Congresso Na- mantida. Também em 1997, o IRB foi incluído, por meio do Decreto cional, do Projeto de Lei Complementar nº 249/2005, que representa o nº 2.423, de 16.12.1997, no Programa Nacional de Desestatização novo marco regulatório do resseguro no mercado brasileiro. (PND), sob comando do BNDES, o que constou da carta de intenções do governo brasileiro ao FMI, em novembro de 1998. Em janeiro de 2006, o Projeto de Lei foi submetido à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara Em 20 de dezembro de 1999, foi editada a Lei Ordinária nº dos Deputados, cujo relator, Deputado Nelson Marquezelli, elabo- 9.932/99, que transferiu as atribuições de controle e fiscalização rou o primeiro substitutivo. Encaminhado à Comissão de Finan- das atividades de resseguro no país para a SUSEP, viabilizando ças e Tributação, o PL foi relatado pelo então Deputado Francisco a privatização do IRB e a conseqüente abertura do mercado de Dornelles, em abril de 2006, que apresentou um segundo substi- resseguro para a livre iniciativa. tutivo. Em junho de 2006, foi assinado requerimento de encaminhamento do Projeto de Lei Complementar nº 249, com caráter A publicação do edital de privatização do IRB, no começo de de urgência urgentíssima, o que permitia seu envio direto para 2000, marcou o início da reação contrária ao fim do monopólio votação no Plenário da Câmara dos Deputados. Finalmente, em estatal do setor. Em junho de 2000, o Partido dos Trabalhado- janeiro de 2007, foi editada a LC nº 126, que resultou do substitu- res – PT ajuizou Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN) tivo apresentado pelo já senador Francisco Dornelles. nº 2.223-7 junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), sob a alegação, em síntese, de que se tratava de regulamentação do sistema financeiro nacional, o que, pelos termos do art. 192, caput, Resseguradoras só poderia ser feito por meio de lei complementar. No início de 2001, funcionavam no país 18 escritórios de reNesse processo, o relator concedeu liminar, referendada pelo presentação de resseguradoras estrangeiras, que aguardavam a Plenário do STF, suspendendo os efeitos da mencionada lei, até abertura do mercado de resseguro no Brasil. Em 2004, ficaram 41 apenas oito empresas, que restringiram seus investimentos lo- previdência complementar constituídas como sociedade civil sem cais, quadros técnicos e administrativos. fins lucrativos, em conformidade com a Lei nº 6.435/77, poderão manter a sua organização jurídica. A autorização para funciona- A indefinição quanto ao prazo da abertura do mercado de res- mento é concedida pelo Ministro de Estado da Fazenda, após aná- seguro, ao longo dos últimos anos, trouxe desestímulo quanto à lise pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP). permanência das empresas resseguradoras no País. Porém, com o advento do Projeto de Lei Complementar nº 249, percebeu-se A autorização para funcionamento abrange as operações com novamente o interesse das empresas pelo mercado ressegura- planos de benefícios e previdência complementar. dor nacional. Em 2006, a Transamerica Re constituiu escritório de representação no Brasil, ampliando para nove o número de No ano de 2006, 30 sociedades seguradoras, com autorização resseguradoras sediadas no País. para atuar no ramo vida, operaram planos abertos de previdência complementar. Da mesma forma, 27 entidades abertas de previ- Sociedades Seguradoras, de Capitalização e Entidades Abertas de Previdência Complementar dência complementar sem fins lucrativos operaram esses planos. Sociedades de Capitalização O mercado de capitalização é operado por empresas constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações nominativas. A autorização para funcionamento é concedi- Sociedades Seguradoras da pelo Ministro de Estado da Fazenda, após análise pela O mercado de seguros é operado por sociedades seguradoras Superintendência de Seguros Privados (Susep). Em 2006, constituídas sob a forma de sociedades anônimas, com ações 20 sociedades de capitalização comercializaram títulos no nominativas (Leis nº 6.404/1976 e 10.303/2001). mercado brasileiro. As seguradoras recebem autorização para operar nos ramos elementares (não-vida), no ramo vida ou em ambos. As segura- Corretores de Seguros doras que possuem autorização para operar exclusivamente no ramo vida podem, também, comercializar planos previdenciá- Os corretores são organizados em sindicatos estaduais afiliados rios, conforme dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. Para à FENACOR – Federação Nacional dos Corretores de Seguros. operar no ramo saúde, as seguradoras devem ser especializa- Existem atualmente 62.022 corretores cadastrados ativos, sendo das, conforme disposto na Lei nº 9.656/98. 39.824 pessoas físicas e 22.198 pessoas jurídicas. A autorização para funcionamento é concedida pelo Ministro O corretor de seguros, pessoa física ou jurídica, é o intermedi- de Estado da Fazenda, após análise pela Superintendência de ário autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre Seguros Privados (SUSEP) ou pela Agência Nacional de Saúde as sociedades seguradoras e as pessoas físicas ou jurídicas de Suplementar (ANS), no caso das sociedades seguradoras espe- direito privado, estando habilitado a intermediar seguros dos cializadas em saúde. ramos elementares e de vida e de planos de capitalização e de previdência complementar aberta. O exercício da profissão de 42 Em 2006, 131 sociedades seguradoras operaram com seguros corretor de seguros depende de prévia habilitação e registro. privados, sendo que 12 sociedades seguradoras especializadas Essa habilitação é obtida através de exame para Corretores de operaram com planos privados de assistência à saúde. Seguros, administrado pela Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG) conforme Resolução CNSP nº 081/2002 e Entidades Abertas de Previdência Complementar Circulares SUSEP nos 127, 140, 146, todas de 2000. O mercado de previdência complementar aberta é operado por so- O registro do corretor de vida, de capitalização e de previdência ciedades seguradoras que têm autorização para atuar no ramo vida faz-se por indicação das sociedades seguradoras, de capitaliza- e por entidades abertas de previdência complementar, conforme ção ou entidades abertas de previdência complementar, dentre dispõe a Lei Complementar nº 109/2001. As entidades abertas de candidatos aprovados no exame de habilitação promovido pela vas específicas de avaliação, por disciplina, aplicadas a partici- CONSU Conselho de Saúde Suplementar pantes de cursos de habilitação realizados em consonância com a Criado pela Lei nº 9.656/98, e posteriormente alterado pelo De- resolução CNSP nº 081/2002 e a Circular SUSEP nº 177/2001. creto nº 4.044, de 6 de dezembro de 2001, o CONSU é órgão Fundação Escola Nacional de Seguros (FUNENSEG), ou em pro- colegiado integrante da estrutura regimental do Ministério da A partir do ano de 2002, foi instituído o recadastramento perió- Saúde, sendo composto pelo Ministro da Justiça - que o preside dico dos corretores, aplicado aos corretores de seguros e aos de - pelo Ministro da Saúde, pelo Ministro da Fazenda e Ministro do seguros de vida, de capitalização e de previdência, cuja periodi- Planejamento, Orçamento e Gestão, além do Presidente da ANS, cidade será de três anos, sendo regulamentado pelas Circulares que atua como Secretário das reuniões. O CONSU tem compe- SUSEP nos 202, 207, e 222, todas de 2002. Fonte web site da tência para desempenhar as seguintes atividades: Fenacor: www.fenacor.com.br. 1. Estabelecer e supervisionar a execução de políticas e diretrizes gerais do setor de saúde suplementar. FUNENSEG Escola Nacional de Seguros 2. Aprovar o contrato de gestão da ANS. Criada em 1971, a Escola Nacional de Seguros tem como missão 4. Fixar diretrizes gerais para a constituição, organização, fun- promover e aperfeiçoar o mercado de seguros no Brasil, por meio da cionamento e fiscalização das empresas operadoras de pro- geração e difusão de conhecimento e da capacitação de profissionais. dutos de que tratar a Lei nº 9.656/98. 3. Supervisionar e acompanhar as ações e o funcionamento da ANS. Suas entidades mantenedoras são o IRB-Brasil Re, a Superintendência de Seguros Privados (Susep), a Federação Nacional das Empresas de 5. Deliberar sobre a criação de câmaras técnicas, de caráter consultivo, de forma a subsidiar as decisões. Seguros Privados e de Capitalização (Fenaseg) e a Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor). A Escola, hoje, tem abrangência nacional, com presença em dez estados e no Distrito Federal. ANS – Agência Nacional de Saúde Suplementar Criada pela Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, a ANS A sua atividade principal é formar mão-de-obra especializada que é autarquia sob regime especial, vinculada ao Ministério da atenda às necessidades do mercado de seguros. Nestes 35 anos Saúde. Sua missão é promover a defesa do interesse público de existência, a Escola habilitou e aperfeiçoou mais de 90 mil na assistência suplementar à saúde, regulando as operadoras profissionais. Os cursos – do Básico de Seguros até a Certificação setoriais, inclusive quanto às suas relações com prestadores e Internacional, passando por Graduação e Pós-graduação – foram consumidores, contribuindo, assim, para o desenvolvimento desenhados para atender a todo tipo de público. Além disso, a das ações de saúde no país. Entre suas competências, desta- Escola realiza cursos fechados para empresas, sob encomenda. cam-se as seguintes: Sistema de Saúde Suplementar • Propor políticas e diretrizes gerais ao Conselho Nacional de Saúde Suplementar - CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar. A lei nº 10.185 de 2001 exigiu que as seguradoras que já atuavam no • Estabelecer parâmetros e indicadores de qualidade e de co- segmento do seguro saúde se transformassem em seguradoras espe- bertura em assistência à saúde para os serviços próprios e de cializadas, passando a estar subordinadas a uma nova estrutura de regu- terceiros oferecidos pelas operadoras. lação e fiscalização vinculada ao Ministério da Saúde, juntamente com outras modalidades de operadoras de planos de saúde privados. • Estabelecer normas para ressarcimento ao Sistema Único de Saúde. • Normatizar os conceitos de doença e lesão preexistentes. (1) (3) (2) (4) (5) • Definir, para fins de aplicação da Lei nº 9.656, de 1998, a segmentação das operadoras e administradoras de planos privados de assistência à saúde, observando as suas peculiaridades. • Decidir sobre o estabelecimento de subsegmentações aos Relacionamentos: (1) Vínculo (2) Regimental (3) Consultivo (4) Propositivo (5) Regulação e Fiscalização tipos de planos definidos nos incisos I a IV do art. 12 da Lei nº 9.656, de 1998. 43 • Autorizar reajustes e revisões das contraprestações pecuniárias dos planos privados de assistência à saúde, de acordo • Associações de consumidores de planos privados de assistência à saúde. com parâmetros e diretrizes gerais fixados conjuntamente • Segmento de autogestão de assistência à saúde. pelos Ministérios da Fazenda e da Saúde. • Empresas de medicina de grupo. • Expedir normas e padrões para o envio de informações de • Cooperativas de serviços médicos que atuam na saúde suplementar. natureza econômico-financeira pelas operadoras, com vistas • Empresas de odontologia de grupo. à homologação de reajustes e revisões. • Cooperativas de serviços odontológicos que atuem na área de • Fiscalizar as atividades das operadoras de planos privados saúde suplementar. de assistência à saúde e zelar pelo cumprimento das normas • Entidades de portadores de deficiência e de patologias especiais. atinentes ao seu funcionamento. • Federação Nacional das Empresas de Seguros Privados e de • Articular-se com os órgãos de defesa do consumidor visando a eficácia da proteção e defesa do consumidor de serviços Capitalização – Fenaseg. privados de assistência à saúde, observado o disposto na Lei Seguradoras Especializadas em Saúde nº 8.078, de 11 de setembro de 1990. Com a aprovação da Lei nº 9.656/98, que regulamentou o setor Câmara de Saúde Suplementar de saúde suplementar no Brasil e criou o CONSU – Conselho de Saúde Suplementar, e da Lei nº 9.961/00, que criou a ANS – Câmara de caráter consultivo, tem como principal objetivo pro- Agência Nacional de Saúde, tornou-se necessário equiparar as mover a discussão de temas relevantes para o setor de saúde operações de seguro saúde aos planos privados de assistência à suplementar no Brasil, além de dar subsídios às decisões do saúde, de forma a adaptar tais operações aos requisitos legais. CONSU e da ANS. A Câmara de Saúde Suplementar é integrada pelos seguintes membros: I - pelo diretor-presidente da ANS, ou seu substituto, na qualidade de Presidente; II - por um diretor da ANS, na qualidade de Secretário; A Lei nº 10.185, de 12 de fevereiro de 2001, enquadrou o seguro saúde como plano privado de assistência à saúde, e a sociedade seguradora especializada em saúde como operadora de plano de assistência à saúde, para efeito da Lei nº 9.656, de 1998. III - por um representante de cada Ministério indicado a seguir: • Fazenda. Às sociedades seguradoras, que em 2001 já operavam o seguro saúde, • Previdência e Assistência Social. foi determinado que providenciassem a especialização até 1º de julho • Trabalho e Emprego. de 2001, quando passaram a ser disciplinadas pelo CONSU e ANS. • Justiça. • Saúde. Com o advento da RDC nº 65/01, a ANS regulamentou este seg- IV - por um representante de cada órgão e entidade a seguir indicado: mento, aplicando-se, no que coube, às sociedades seguradoras • Conselho Nacional de Saúde. especializadas em saúde, o disposto nas normas da SUSEP e do • Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde. CNSP, publicadas até 21 de dezembro de 2000, cujas matérias • Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde. não tenham sido disciplinadas pela ANS e pelo CONSU. • Conselho Federal de Medicina. • Conselho Federal de Odontologia. Em 2006, operaram no mercado as seguintes seguradoras es- • Conselho Federal de Enfermagem. pecializadas em saúde: • Federação Brasileira de Hospitais. • AGF Saúde S.A. • Confederação Nacional de Saúde, Hospitais, Estabelecimen- • Bradesco Saúde S.A. tos e Serviços. 44 • Confederação das Santas Casas de Misericórdia, Hospitais e Entidades Filantrópicas. • BrasilSaúde Companhia de Seguros • Itauseg Saúde S.A. • Marítima Saúde Seguros S.A. • Confederação Nacional da Indústria. • Notre Dame Seguradora S.A. • Confederação Nacional do Comércio. • Porto Seguro - Seguro Saúde S.A. • Central Única dos Trabalhadores. • Salutar Saúde Seguradora S.A. • Força Sindical. • Sul América Companhia de Seguro Saúde S.A. • Social Democracia Sindical. • Sul América Seguro Saúde S.A. V - por um representante de cada entidade a seguir indicada: • Unibanco AIG Saúde Seguradora S.A. • Defesa do consumidor. • Unimed Seguros Saúde S.A. Representação Institucional do Mercado 45 Representação do mercado: o novo modelo Resultado de dois anos de estudos, de consulta ampla ao mer- Vinícius Lopes Martins (Sul América Cia. Nacional de Seguros) cado e de trabalhos preparatórios, que contaram com a partici- e Pedro Purm Junior (Zurich Brasil Seguros S.A.); como dire- pação de consultorias especializadas, o novo modelo de repre- tores: Acácio Rosa de Queiroz Filhos (Chubb do Brasil Cia. de sentação institucional do mercado segurador brasileiro entrou Seguros), Arlindo da Conceição Simões Filho (AGF Brasil Segu- em vigor no dia 7 de fevereiro de 2007. Por ele, previu-se a ros S.A.), Cláudio César Sanches (Itaú Seguros S.A.), Fernando substituição da Fenaseg por uma Confederação Nacional de Se- Barbosa de Oliveira (Brasilveículos Companhia de Seguros), guros, Resseguros, Previdência Privada, Saúde Suplementar e Francisco Caiuby Vidigal Filho (Marítima Seguros S.A.), José Capitalização (CNseg), e quatro instituições federadas: Fenseg Luiz Valente da Motta (Tokio Marine Seguradora S.A.), Luis Emi- (Federação Nacional de Seguros Gerais), Fenaprevi (Federação lio Maurette (Liberty Seguros S.A.), Mauro César Batista (Ma- Nacional de Previdência Privada e Vida), Fenasaúde (Federação pfre Vera Cruz Seguradora S.A.), Ney Ferraz Dias (Unibanco AIG Nacional de Saúde Suplementar), e Fenacap (Federação Nacio- Seguros S.A.) e Ricardo Saad Affonso (Bradesco Seguros S.A.). nal de Capitalização). O modelo prevê, também, a reformulação dos oito sindicatos regionais de seguradoras, que têm sede nos Para a presidência da Fenaprevi – que congrega seguradoras que Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Gran- operam no segmento de pessoas – foi eleito Antônio Cássio dos de do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. Santos, presidente do Conselho de Administração e diretor-presidente da Mapfre Seguradora de Garantias e Crédito. Integram, Durante a Assembléia de Fundação, realizada no Centro Empre- ainda, a diretoria, como 1º vice-presidente, Marco Antonio Rossi sarial da Fenaseg, no Rio, nesse dia 7 de fevereiro, representan- (Bradesco Vida e Previdência), e como vice-presidentes, Carlos tes das empresas do mercado elegeram e empossaram os 65 André Guerra Barreiros (Itaú Vida e Previdência S.A.), Francisco dirigentes das quatro federações, para mandato de três anos. Alves de Souza (Comprev – União Previdenciária Cometa do Brasil), Renato Russo (Sul América Seguros de Vida e Previdência 466 Para a presidência da Fenseg – que congrega empresas que atu- S.A.). São diretores: Eduardo Bom Ângelo (Brasilprev Seguros e am no segmento de danos – foi eleito Jayme Brasil Garfinkel, Previdência S.A.), Marcelo Gomes Teixeira (HSBC Seguros Bra- presidente da Porto Seguro Cia.de Seguros Gerais, empresa líder sil), Luciano Snel (Icatu Hartford Seguros), José Roberto Mar- da Corporação Porto Seguro. Integram, ainda, a diretoria, Marcus mo Loureiro (Metropolitan Life Vida e Previdência S.A.), Helder Molina (Mongeral S.A. Seguros e Previdência), Antonio Carlos Dentro do novo modelo de representação, caberá à CNseg a atri- Macedo Munró (GBOEX Grêmio Beneficente), César Soares dos buição de congregar as principais lideranças do mercado, coorde- Reis (Capemi Caixa de Pecúlios, Pensões e Mont. Benef.), Jaime nar a ação política do setor, elaborar o planejamento estratégico e Luiz Kalsing (Companhia de Seguros Aliança do Brasil), Fabio desenvolver as atividades de interesses comuns das federações. Ohara Morita (Porto Seguro Vida e Previdência S.A.), Marlene No mesmo dia 7 de fevereiro, os dirigentes das novas federações Rainer (Santander Seguros S.A.), Juvêncio Cavalcante Braga participaram de almoço de confraternização com representantes (Caixa Vida e Previdência S.A.), Oriovaldo Pereira Lima (Previ- da Fenaseg. Em abril, foram aprovadas as logomarcas das novas mil Sociedade de Previdência Privada), Edson Luís Franco (Real federações e CNSeg, cuja sigla de identidade institucional adota- Tokio Marine Vida e Previdência S.A.) e Antonio Eduardo Trinda- da até então (Conseg) havia sido mudada pelo Conselho Consulti- de (Unibanco AIG Vida e Previdência S.A.). vo da Fenaseg, como forma de alinhamento a modelos já dotados por outras confederações empresariais. Para a presidência da Fenasaúde – que reúne seguradoras especializadas em saúde e demais operadoras de planos privados de assistência à saúde – foi eleito Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente do Grupo Bradesco de Seguros e Previdência e vice-presidente O início de funcionamento das novas federações executivo do Banco Bradesco. Integram, ainda, a diretoria, como vice-presidentes: Edson de Godoy Bueno (Amil – Assistência Mé- Um mês após a eleição, no dia 7 de março, as novas federações dica Internacional Ltda.), Geraldo Rocha Mello (Medial Saúde S.A.), foram oficialmente instaladas, e seus presidentes conduziram a João Alceu Amoroso Lima (Sul América Seguro Saúde S.A.), Paulo primeira reunião de trabalhos com suas respectivas diretorias. O Sérgio Ramos Barbanti (Intermédica Sistema de Saúde S.A.). São dia de início de trabalhos das federações também foi marcado diretores: André do Amaral Coutinho (Omnint Serviço de Saúde por palestra proferida pelo embaixador Rubens Ricupero, ex- Ltda.), Dalmo Claro de Oliveira (Unimed Seguros Saúde S.A.), Ed- ministro da Fazenda, sobre “Desafio dos Seguros num Mundo son Machado Monteiro (Brasilsaúde Companhia de Seguros S.A.), de Mudança Climática e Terrorismo”. Heráclito de Brito Gomes Junior (Bradesco Saúde S.A.), João CarSaúde Ltda), Luis Fernando Butori Reis Santos (Unibanco AIG Saú- Atividades da Fenaprevi no primeiro semestre de 2007 de Seguradora S.A.), Murilo do Rego Lins (Marítima Saúde Seguros Na Fenaprevi, reunida no dia 7 de S.A.), Newton José Eugênio Pizzotti (Porto Seguro – Seguro Saúde março de 2007, na sala “A” do 13º S.A.) e Peter Arnoldo Rosemberg (AGF Saúde S.A.). andar do edifício-sede da Fenaseg los Gonçalves Regado (Golden Cross Assistência Internacional de para sua primeira reunião de trabalho, Para a presidência da Fenacap – que congrega empresas que que contou com a participação de 14 trabalham com planos de capitalização – foi eleito José Ismar integrantes da diretoria, em presença Alves Tôrres, presidente dos conselhos de Administração da de dois convidados especiais, foi dis- Brasilcap Capitalização e da Brasilsaúde Companhia de Segu- cutida a transição do status de dupla representação (Fenaseg e ros. Integram, ainda, a diretoria, como vice-presidentes: Carlos Associação Nacional de Previdência Privada – Anapp, que até Infante Santos de Castro (Sul América Capitalização S.A.), Ed- então representava 83 companhias do mercado de previdência milson Gama da Silva (Caixa Capitalização S.A.), Natanael Apa- complementar e seguros de vida) para o novo modelo. E foi recido de Castro (Brasilcap Capitalização S.A.) e Norton Glabes agendada reunião de alinhamento estratégico, para apresenta- Labes (Bradesco Capitalização S.A.). São diretores da Fenacap: ção e discussão de projetos em andamento nas duas entidades Carlos Alberto Bezerra de Moura (Unibanco Cia. de Capitaliza- antecessoras, e plano de ação para o triênio 2007-2010, que ção), Carlos Ferreira D’Azevedo Neto (Aplub Capitalização S.A.), deverá atender às expectativas das associadas e à implementa- Eduardo Francisco Castro (Santander Capitalização S.A.), Helio ção de ações de interesse comum das operadoras de produtos da Silva Junior (Cia Itaú de Capitalização), José de Medeiros de acumulação e de risco. Antonio Cássio dos Santos, presidente da Fenaprevi Carvalho Filho (Icatu Hartford Capitalização S.A.), José Maria Corsi (Liderança Capitalização S.A.), Marcelo Gomes Teixeira No dia 12 de abril, a Fenaprevi promoveu jantar para 200 (HSBC Empresa de Capitalização Brasil S.A.) e Sidemar Sprici- convidados, quando apresentou a nova estrutura de represen- go (Real Capitalização S.A.). tação de mercado e sua nova diretoria para os próximos três 47 anos. Na oportunidade, foi comemorada a marca dos R$ 100 No dia 20 de junho, em reunião realizada em São Paulo, a dire- bilhões em reservas no mercado de previdência complemen- toria da Fenaprevi aprovou o relatório final do Encontro de Rea- tar, e prestada homenagem a Osvaldo do Nascimento, diretor linhamento Estratégico realizado em abril, ficando definido que da Itaú Vida, Previdência e Capitalização, que foi o último deverá ser implementado mecanismo de acompanhamento das presidente da Anapp. ações das comissões técnicas de forma a mantê-las em sintonia com os objetivos traçados. Na mesma reunião, foram discutidas Em reunião de realinhamento estratégigo, realizada na cidade as taxas de juros utilizadas nos simuladores de benefícios; a inci- de São Roque, Estado de São Paulo, entre os dias 13 e 15 de dência de IR nos resgates e pagamentos de benefícios oriundos abril de 2007, a diretoria da Fenaprevi, apoiada em pesquisa de contribuições para planos de previdência feitos no período de prévia feita junto a todos os associados da entidade e contan- 1989 a 1995; o calendário permanente para reuniões ordinárias do com o apoio de consultoria especializada, estabeleceu as das comissões técnicas; a realização de encontros técnicos com linhas mestras de atuação para o triênio 2007/2010. Foram, segmentos específicos da sociedade como, por exemplo, ma- ainda, definidas as 11 comissões técnicas: Comunicação, gistrados, visando à ampliação do conhecimento sobre os seg- Marketing e Eventos; Relações Institucionais; Assuntos Jurí- mentos de previdência privada e seguro de vida; a tipificação das dicos e Normas de Controles Internos; Assuntos de Interesse reuniões de Diretoria, que foram divididas em reuniões de cunho das Entidades Sem Fins Lucrativos (transitória); Produtos por estratégico e de cunho administrativo e operacional, e a definição Sobrevivência; Produtos de Risco, Resseguros, Credit Life, dos critérios para participação de convidados nas respectivas reu- Empréstimos e Desconto em Folha; Atuarial; Investimentos; niões. Também foi relatado o andamento do PL 655, que altera Tributação, Finanças, Contabilidade e Solvência; Tecnologia dispositivos do Código Civil que dizem respeito à atividade segu- da Informação; Sinistros e Benefícios. radora, e definidos os representantes da Fenaprevi que deverão acompanhar o assunto. Após análise da Diretoria, foi aprovada mi- Em reunião no mês de maio, foram definidos os mentores nuta de ofício a ser encaminhado ao BACEN sobre a Lei nº 11.482, dessas comissões técnicas, a saber: Assuntos Específicos do de 31/5/2007, propondo a extensão do benefício de utilização da Interesse das Entidades Abertas de Previdência Complementar “conta especial” para movimentações financeiras aos participan- Sem Fins Lucrativos, César Soares do Reis (Capemi) e Francis- tes de planos de benefícios de previdência complementar que se co Alves de Souza (Comprev); Assuntos Jurídicos e Controles utilizem do direito ao instituto da “portabilidade”. Internos, Antonio Cássio dos Santos (Mapfre Vera Cruz) e Carlos Morita (Porto Seguro), José Roberto Marmo Loureiro (Metlife) e Atividades da Fenasaúde no primeiro semestre de 2007 Marlene Rainer (Santander Seguros); Comunicação, Marketing, No dia 7 de março de 2007, na primei- Eventos: Antonio Eduardo Trindade (Unibanco AIG Vida e Previ- ra reunião da Fenasaúde, sua diretoria dência) e Oriovaldo Pereira Lima Filho (Previmil); Investimentos: analisou sugestões de alteração estatu- Juvêncio Cavalcante Braga (Caixa Vida e Previdência) e Lucia- tária, com destaque para os critérios de no Snel Correa (Icatu Hartford); Produtos de Risco, Resseguro, elegibilidade de empresas para integrar Credit Life, Empréstimos, Descontos em Folha: Helder Molina a federação. Na oportunidade, foi apre- (Mongeral), Jaime Kalsing (Aliança do Brasil) e Renato Rus- sentada a estrutura organizacional da Fe- so (SulAmérica); Produtos por Sobrevivência: Edson Franco nasaúde, e aprovada a criação de duas comissões permanentes, (Real Tokio Marine), Eduardo Bom Ângelo (Brasilprev) e Marco uma Técnica e outra Jurídica, e um Grupo de Trabalho sobre Antonio Rossi (Bradesco Vida e Previdência); Relações Institu- Plano de Contas. A diretoria da Fenasaúde deliberou, também, cionais – Nacionais e Internacionais, Antonio Cássio dos San- sobre matéria normativa: Lei municipal nº 4.452/2006-RJ, que tos (Mapfre Vera Cuz) e Marco Antonio Rossi (Bradesco Vida dispõe sobre atuação de pessoas jurídicas no Rio de Janeiro, e Previdência); Sinistros e Benefícios, Marcelo Gomes Teixei- que emitam documento oficial autorizado por outro município; ra (HSBC Seguros) e Marlene Rainer (Santander Seguros); Lei nº 12.991/2006- PE, sobre as informações e documentos a TI/Side, Edson Franco (Real Tokio Marine) e José Roberto Mar- serem fornecidos ao consumidor na hipótese de negativa total mo Loureiro (Metlife); e Tributação, Finanças, Contabilidade, ou parcial por operadora de plano de assistência à saúde; Proje- Solvência, Jaime Kalsing (Aliança do Brasil) e Marco Antonio to de Lei do Senado nº 113/2006, que torna obrigatória a oferta Rossi (Bradesco Vida e Previdência). do regime de contratação familiar; e o Projeto de Lei da Câmara André Guerra Barreiros (Itaú Vida e Previdência); Atuarial: Fabio 48 Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente da Fenasaúde nº 22/2007, que estabelece o Código Nacional de Direitos dos Em sua reunião do mês de abril, a Fenseg discutiu a proposta de no- Usuários das Ações e dos Serviços de Saúde. vas regras para funcionamento do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro de Habitação, pela qual é garantida efetiva participação das Em reunião do dia 24 de maio, a diretoria da Fenasaúde aprovou seguradoras nos riscos inerentes a essa operação. Foi apresentado critérios de rateio da contribuição associativa e das despesas ex- relatório com atual posição de carteira e projeção de seu desempenho tras. A reunião também tratou da revisão da contribuição mensal para os próximos anos, e decidiu-se levar o assunto à discussão com para a Organização Nacional de Acreditação (ONA), decidindo-se seguradoras associadas. Também foi aprovada, nessa reunião, por acatar o aumento da mensalidade proposto, com o compromisso unanimidade, a logomarca da Fenseg, e as listas para composição de se conhecer as regras de governança da ONA e a forma como de integrantes das Comissões Técnicas afetas à Federação, aprova- os gastos serão realizados. A diretoria aprovou, ainda, a inclusão das com as seguintes modificações: cisão da Comissão de Riscos de tema referente à Saúde Suplementar na 4ª Conseguro, a ser Patrimoniais em duas: Comissão de Riscos Patrimoniais Massifica- realizada em setembro, no Rio, e, entre assuntos de agenda insti- dos e Comissão de Riscos Especiais e Resseguro; manutenção do tucional, foram feitos comunicados sobre o andamento do registro atual presidente Eduardo Arias (Generali) na Comissão de Riscos da Federação; o estudo sobre a Variação dos Custos Médicos e Patrimoniais Massificados; convite a Jacques Bergman (Itaú XL) para Hospitalares de Operadoras de Planos de Saúde, preparado pelo presidir a Comissão de Riscos Especiais e Resseguro; incorporação IESS e pela consultoria Towers Perrin. No dia 4 de junho, a Fena- da Comissão de Sinistros pela Comissão de Automóvel, na qualidade saúde recebeu a visita do Ministro da Saúde, José Gomes Tempo- de Subcomissão Técnica; confirmação do nome de Jair Carvalheira rão que, na oportunidade, recebeu placa comemorativa, em que (Tokio Marine) para presidir, interinamente, a Comissão de Transpor- a Federação reafirma o “compromisso do setor em participar das tes, em substituição ao então presidente, Arlindo C. Simões Filho, iniciativas governamentais para assegurar à população brasileira o que passou a compor a Diretoria da Fenseg; e proposta a ser discutida efetivo exercício do direito à saúde”. com os presidentes das demais Federações de extinção da figura dos Atividades da Fenseg no primeiro semestre de 2007 Mentores das Comissões Técnicas. Em maio, foi aprovada proposta de agendamento de reunião da Em sua primeira reunião de trabalhos, diretoria da Fenseg com o Superintendente da Susep para dis- no dia 7 de março de 2007, a diretoria cutir a criação de uma agenda positiva com o órgão regulador. da Fenseg, além de matéria relacionada Essa reunião veio a ser realizada no dia 5 de junho, e, entre à passagem de rotina administrativa, de- os temas tratados, estiveram o Seguro Popular para automóvel liberou sobre uma agenda técnica: res- usado, o Seguro Habitacional e o Seguro Rural. seguro, assuntos atuariais e jurídicos. Jayme Brasil Garfinkel, presidente da Fenseg CNSeg o entendimento de que as Comissões Técnicas pode- Atividades da Fenacap no primeiro semestre de 2007 riam ser constituídas no âmbito das Federações, respeitando-se A Fenacap, em sua primeira reunião de o critério de ficarem abrigadas naquelas em que tais assuntos trabalho, no dia 7 de março de 2007, deli- sejam mais relevantes, com maior peso, sempre que for possí- berou sobre estrutura de funcionamento e vel não duplicá-las. Outra decisão da Fenseg em sua primeira rotinas administrativas, e agenda técnica: reunião de trabalhos: os temas tratados na Comissão de Sinis- criação de Comitê de Comunicação, para tros passariam a ser discutidos na Comissão de Automóveis. adequar as ações de comunicação às no- Com relação à Comissão de Riscos Patrimoniais, os diretores vas estruturas de representação do setor; deliberaram por sua cisão em duas outras, que analisariam, em criação de um Conselho de Administração da Central de Serviços separado, os assuntos relacionados aos seguros massificados e da Fenaseg, para administrar a Central de Serviços com participação aos grandes riscos/especiais. Ficou decidido, também, solicitar proporcional das Federações; criação de um Conselho Superior de plano de ação para o ano de 2007 a cada uma das Comissões Pessoas de Notório Saber, a ser composto por sete membros. Sobre Técnicas. Na oportunidade, foi entregue minuta do estatuto matéria normativa, foi discutida a atuação da Fenacap em relação da Fenseg aos diretores para avaliação e coleta de sugestões. à Audiência Pública Susep nº 11/06, que modifica as normas de A Diretoria deliberou pela elaboração de proposta de orçamento capitalização, e também em relação à Audiência Pública MF/SEAE, a ser aprovada em próxima reunião. que trata de promoções comerciais utilizando títulos de capitaliza- Também foi decidido que seria levado à José Ismar Alves Torres, presidente da Fenacap 49 ção. Também foi discutido o Projeto de Lei Suplementar nº 287/06, to a terrorismo. Foi informado que se encontra na Comissão de que determina que o órgão normativo, em sua regulamentação, in- Assuntos Financeiros, com parecer por sua rejeição, o Projeto clua a proibição de cobrança de qualquer penalidade por ocasião de de Lei do Senado nº 287, que determina que o órgão regulador resgate antecipado do título de capitalização. A Fenacap também deverá prever que não poderá ser cobrada penalidade em caso colocou em pauta a idéia de serem transformados em Comissões de resgate antecipado de títulos de capitalização e também será os grupos de trabalho existentes, a saber: Jurídico, Atuarial, Contro- proibida a existência de qualquer carência. les Internos, TI e Contábil. Em maio, o principal assunto discutido na reunião da Diretoria Em sua terceira reunião, realizada no dia 26 de abril, a direto- da Fenacap foi, uma vez mais, a apresentação a ser feita à Susep, ria da Fenacap definiu os termos gerais de apresentação sobre com proposta de modificações no texto da Audiência Pública nº o Mercado de Capitalização, a ser encaminhada à Susep, com 11/2007, que estabelece normas para a elaboração, operação vistas a fornecer subsídios para a regulamentação do setor. Na e comercialização de títulos de capitalização. Em junho, em reunião, teve-se a presença do diretor de Análise e Fiscalização reunião de sua diretoria, a Fenacap discutiu as linhas gerais de do Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, do seu planejamento estratégico. Na oportunidade, foi distribuída Ministério da Fazenda, que falou sobre a forma de atuação do aos diretores proposta de regulamento interno das comissões órgão no combate à lavagem de dinheiro e atos de financiamen- técnicas e de confirmação ou substituição de seus integrantes. Representação do mercado: Fenaseg-CNSeg Até que se complete todo o processo de e 132 empresas do mercado segurador organizadas na forma de: transição para o novo modelo integrado 104 sociedades seguradoras, sendo que destas 25 também operam pela Confederação e federações, a Fena- com previdência complementar aberta; 16 sociedades de capitali- seg – Federação Nacional das Empresas zação; e 12 sociedades seguradoras especializadas em saúde, que de Seguros Privados e de Capitalização – representam 99,8% do volume de arrecadação desses mercados. continuará sendo a entidade representante do mercado segurador brasileiro. Com João Elisio, presidente da Fenaseg sede e foro na Cidade do Rio de Janeiro, a Fenaseg é uma asso- Funções básicas da Fenaseg ciação sindical de grau superior, para fins de estudo, coordenação, proteção e representação legal das categorias econômicas do segu- Com os novos patamares alcançados pela economia nacional, ro privado, da capitalização e da previdência complementar aberta. multiplicam-se os campos de atuação onde são exigidas a presença, vigilância e atividade, tanto coordenadora quanto represen- 50 Fundada em 25 de junho de 1951, por assembléia de delegados tativa, da Fenaseg. Em alinhamento com seu objetivo de promover de cinco sindicatos de seguradoras – Bahia, Minas Gerais, Rio de o desenvolvimento ordenado e eficiente desses mercados, defi- Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo –, a Fenaseg tem como nindo e defendendo seus interesses, a Fenaseg também represen- objetivo promover o desenvolvimento ordenado e eficiente desses ta politicamente o setor produtivo que é, hoje, um dos que mais mercados, definindo e defendendo seus direitos, e representando contribuem para o crescimento econômico e social do país. politicamente a categoria. Oficialmente reconhecida em 30 de novembro de 1953, seu patrimônio é constituído pelas contribuições Para tanto, a Fenaseg atua tendo em vista basicamente as se- das categorias econômicas representadas, contribuições dos sin- guintes propostas de ação e objetivos: dicatos e receita financeira ou imobiliária. • Divulgar e defender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada. A Fenaseg congrega, presentemente e até que se complete a fase de transição, os oito Sindicatos Regionais de Seguros Privados, • Representar perante os Poderes Públicos os interesses das categorias econômicas das suas afiliadas. estabelecidos nos Estados da Bahia, Minas Gerais, Paraná, Pernam- • Colaborar com o Governo no estudo, elaboração de leis e so- buco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo luções relacionadas às respectivas categorias econômicas. • Promover a conciliação nos dissídios coletivos de trabalho e celebrar contratos e acordos. nos diversos ramos de seguro. • Atender a consultas formuladas pelas seguradoras e outras entidades. • Indicar os representantes das categorias econômicas de suas • Submeter à Diretoria ações que atendam aos interesses do mercado. afiliadas para participação em eventos que tratem de assuntos • Realizar seminários/workshop sobre temas de interesse dos pertinentes a sua atividade. profissionais de seguradoras, segurados e órgãos reguladores. • Manter serviços de consultoria e assessoria às suas afiliadas e • Indicar representantes para participar de eventos e reuniões desenvolver estudos técnicos e elaboração de propostas concer- sobre temas pertinentes ao seu âmbito de atuação. nentes ao interesse do mercado, notadamente ao que se refere à desregulamentação do setor e à flexibilização dos monopólios. Além de seus Presidentes, as Comissões Técnicas da Fenaseg • Promover a harmonia de funcionamento entre suas afiliadas, são integradas por Mentores, que acompanham os assuntos dirimindo as divergências eventualmente surgidas. abordados nas reuniões e podem, em alguns casos, transferi-los ao plenário da Diretoria da Fenaseg para tomada de decisão. Comissões Técnicas da Fenaseg Em janeiro de 2006, foi criada a mais recente comissão da Fenaseg – Comissão de Ouvidoria – com o propósito de permitir a troca de As Comissões Técnicas, integradas por profissionais represen- experiências entre os ouvidores e aprimorar o relacionamento cliente tantes de companhias de seguro, previdência e capitalização, empresa, para melhoria da imagem junto ao consumidor. Em função são órgãos especializados de assessoria das Seguradoras na da relevância dos trabalhos realizados pelas Comissões Técnicas, vem Fenaseg, que têm as seguintes funções: crescendo o interesse das seguradoras em participar desses fóruns, • Avaliar o impacto das regulamentações publicadas, apresen- que já contam com cerca de 600 profissionais. Em 2006, conforme tando recomendações de procedimentos. quadro a seguir, foram realizadas na Fenaseg 183 reuniões em 22 • Apreciar matéria e desenvolver estudos de natureza técnica comissões, que discutiram e analisaram 585 assuntos. Comissões Técnicas da Fenaseg Estatística - 2006 Nome Comissão Atuarial 1 Total de Participantes 40 Assuntos Tratados 21 Nº Reuniões Nº Membros Nº Convidados 6 39 Comissão de Administração e Finanças 9 43 - 43 80 Comissão de Arbitragem 2 10 2 12 3 Comissão de Assuntos Jurídicos 12 82 56 138 237 Comissão de Automóveis 12 23 2 25 50 Comissão de Capitalização 12 23 2 37 17 Comissão de Coordenação Geral - 18 1 19 - Comissão de Controles Internos 10 40 - 40 30 Comissão de Medicina de Grupo 1 19 10 29 1 Comissão de Previdência Privada 7 65 12 77 12 Comissão de Recursos Humanos 5 28 - 25 15 Comissão de Responsabilidade Civil Geral 4 16 5 21 6 Comissão de Resseguro 2 28 4 33 9 Comissão de Riscos de Crédito 2 20 - 20 4 Comissão de Riscos Patrimoniais 11 25 1 26 23 Comissão de Seguro Habitacional 8 13 3 16 16 Comissão de Seguro Rural 6 12 7 19 7 Comissão de Sinistros 1 32 - 32 33 Comissão de Tecnologia da Informação 12 34 10 44 47 Comissão de Transportes 5 19 3 22 11 Comissão de Seguro Saúde Comissão de Ouvidoria Total 8 30 - 30 5 135 619 119 748 627 51 Comissões Técnicas Comissão de Administração e Finanças Comissão de Riscos de Crédito e Garantia Presidente: Roberto Chamberlain da Costa Bradesco Seguros S.A. Mentor: Renato Campos Martins Filho Funenseg Presidente e mentor: João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S.A. Comissão de Arbitragem Presidente: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Mentor: Suzana Munhoz da Rocha Fenaseg Comissão de Assuntos Jurídicos Presidente: Ricardo Bechara Santos Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Salvador Cícero Velloso Pinto Fenaseg Comissão Atuarial Presidente: Sinval Chaves de Oliveira Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Renato Campos Martins Filho Funenseg Comissão de Capitalização Presidente: Rita de Cássia R. Batista Moço Bradesco Capitalização S.A. Mentor: José Ismar Alves Tôrres Brasilcap Capitalização S.A. Comissão de Controles Internos Presidente: Assizio Aparecido de Oliveira Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Mentor: Renato Campos Martins Filho Funenseg Comissão de Coordenação Geral Presidente: Astério Sampaio Miranda Paraná Companhia de Seguros Mentor: João Elisio Ferraz de Campos Fenaseg Comissão de Previdência Privada e Vida Presidente: Renato Russo Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Nilton Molina Mongeral Seguros e Previdência S.A. 52 Comissão de Recursos Humanos Presidente: Maria Helena Monteiro Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. Comissão de Resseguro Presidente: Marcus Viana Clementino Sul América Cia. Nacional de Seguros Mentor: Olavo Egydio Setúbal Júnior Itaú Seguros S.A. Comissão de Riscos Patrimoniais Presidente: José Eduardo Teixeira Arias Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Mentor: Paulo Miguel Marraccini AGF Brasil Seguros S.A. Comissão de Seguro Automóvel Presidente: Luiz Alberto Pomarole Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Mentor: Casimiro Blanco Gómez Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Comissão de Seguro Habitacional Presidente: Álvaro Arantes Sobrinho Caixa Seguradora S.A. Mentor: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros Comissão de Seguro de Responsabilidade Civil Presidente: Sérgio Narciso Teixeira Vieira Bradesco Auto/RE Cia. de Seguros Mentor: Federico Baroglio Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros Comissão de Seguro Saúde Presidente e mentor: Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Vida e Previdência S.A. Comissão de Sinistros Presidente: Adhemar K. Fuji Unibanco AIG Seguros S.A. Mentor: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier Fenaseg Comissão de Processos e Tecnologia da Informação Presidente: Sidney Dias da Silva Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: Horácio L. N. Cata Preta Fenaseg Comissão de Seguro Transportes Presidente: Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S.A. Mentor: José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora Comissão de Seguro Rural Presidente: Wady José Mourão Cury Companhia de Seguros Aliança do Brasil Mentor: José Américo Peón de Sá Áurea Seguros S.A. Comissão de Ouvidoria Presidente: Mário Teixeira de Almeida Rossi Mapfre Vera Cruz Seguradora S.A. Mentor: Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Seguros S.A. Grupos de Trabalho Grupo de Trabalho RNS Auto Rol de Procedimentos Odontológicos Objetivo: Estudo de melhorias do RNS WEB Ramo Auto. Objetivos: Acompanhar o processo de regulação de novas in- Coordenador: Paulo Araripe (Fenaseg) corporações no Rol de Procedimentos Odontológicos imple- Grupo de Trabalho RNS-Vida e Previdência Objetivo: Estudo de melhorias e Reavaliação do RNS-Vida e Previdência. Coordenadores: Fátima Primati (MetLife) e Paulo Araripe (Fenaseg) mentado pela ANS. Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Contratualização Objetivos: Analisar as regras de contratualização editadas pela Grupo de Trabalho Circular Susep nº 326 ANS, a fim de apresentar considerações e sugestões para o ór- Objetivo: Avaliar e criar alternativas e proposições apresentadas gão regulador. à Susep para regulamentação do assunto. Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Coordenadores: Horacio Cata Preta (Fenaseg) e Sidney Dias da Silva (Aliança do Brasil) Grupo de Trabalho Vistoria Prévia Objetivo: Estudo e Padronização da Vistoria Prévia e criação de um banco de dados centralizado. Coordenadores: Érico Tadashi (Marítima), Arildo Bertan (Mitsui), Fátima Primati (MetLife), Nara Cunha (HSBC) e Arthuro Bello (Mapfre), José Carlos de Oliveira (Marítima) e Emerson Bernardes (Unibanco) Margem de Solvência Objetivo: Apresentar à Susep estudo e proposta de regulamentação de Margem de Solvência para as operações de seguros de pessoas, com cobertura por sobrevivência, e de previdência complementar aberta. Coordenador: Jorge Luiz Prym - Brasilprev Vida e Previdência Circular Susep nº 287/2005 Objetivo: apresentar projeto alternativo à Circular Susep nº Projeto de Qualificação da Saúde Suplementar 287/2005. Concluído o projeto, foi referendado pelo GT e en- Objetivo: Estudar o programa lançado pela ANS a fim de analisar caminhado à Susep. seus impactos e apresentar as considerações e sugestões para Coordenador: Paulo Miguel Marraccini - AGF Brasil Seguros S.A. o órgão regulador. Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) Objetivo: Estudar o programa de troca de informações entre seguradoras e operadoras com os prestadores de serviço, instituí- Lavagem de Dinheiro Objetivo: Em trabalho interativo com a Susep e Conselho de Controle de Atividades Financeiras – COAF, analisar os impactos de normas de combate à lavagem de dinheiro na operação e do pela ANS, a fim de apresentar as considerações e sugestões comercialização dos produtos. para o órgão regulador. Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier - Fenaseg Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Seguro Popular de Automóvel Rol de Procedimentos Médicos Objetivo: Elaborar proposta de norma visando ao maior aperfei- Objetivo: Acompanhar o processo de regulação de novas incor- çoamento e difusão do seguro Auto. porações no Rol de Procedimentos Médicos criado pela ANS. Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier - Fenaseg Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Registro de Produtos Objetivo: Analisar o impacto da nova regra de autorização de funcionamento sobre o mercado segurador e apresentar consi- Seguro Garantia Estendida Objetivo: Apresentar proposta de alteração de norma sobre seguro Garantia Estendida. Em abril de 2006 foi editada a Circular derações e sugestões para a ANS. Susep no 323, de 19 de abril de 2006. Coordenadora: Solange Beatriz Palheiro Mendes Coordenadora: Mirian Assis - Unibanco AIG Seguros S.A. 53 Objetivo: Analisar e encaminhar assuntos de interesse comum Abertura de Contas em Moeda Estrangeira Tituladas por Sociedades Seguradoras às duas entidades. Objetivo: Estudar o assunto em conjunto com o IRB-Brasil Re, Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos - Fenaseg visando à abertura e movimentação de contas em moeda estran- Sistemas de Distribuição (Fenaseg/Fenacor) geira por seguradoras. Seguro de Acidentes do Trabalho Coordenadora: Maria Elena Bidino - Fenaseg Objetivo: Elaborar proposta de regulamentação do SAT. e à Susep. Grupo Técnico para Análise de Assuntos de Resseguro Coordenador: Oswaldo Mário de Azevedo - Sul América Cia. Objetivo: Analisar e propor alterações para o aprimoramento do Nacional de Seguros PLC nº 249/2005, que dispõe sobre a política de resseguro, co- Certificação Técnica as operações em moeda estrangeira do setor securitário. A proposta foi apresentada ao Ministério da Previdência Objetivo: Acompanhar o processo de certificação técnica dos profissionais e assemelhados das sociedades seguradoras, das sociedades de capitalização e das entidades abertas de previdência complementar, de acordo com as normas em vigor. Coordenadora: Maria Helena Monteiro - Sul América Cia. Nacional de Seguros Qualificação Profissional dos Reguladores de Sinistros Rurais Objetivo: Preparar programa de treinamento – com grade curricular e carga horária – voltado para a qualificação profissional dos inspetores e reguladores de sinistros do seguro rural. Coordenador: Wady José Mourão Cury - Companhia de Seguros Aliança do Brasil Comitê de Educação Objetivo: Elaborar proposta de qualificação profissional para o mercado segurador. Coordenador: Renato Campos Martins Filho – Funenseg Contabilização do Seguro de Penhor Rural e Riscos Diversos Objetivo: acompanhar e apresentar o entendimento do mercado segurador sobre o processo de normatização desta modalidade de seguros. 54 Coordenadora: Maria Elena Bidino - Fenaseg Cláusula de Despesas de Salvamento e Contenção de Sinistro seguro, retrocessão e sua intermediação, de seguro no exterior e Coordenador: Pedro Purm - Zurich Brasil Seguros S.A. Contábil de Capitalização Objetivo: Realizar estudos para adequação do Plano de Contas e dos FIPs às operações de capitalização. Coordenador: João Augusto Xavier - Caixa Capitalização S.A. Atuarial de Capitalização Objetivos: Realizar estudos para alterações do Plano Padrão de CAP e das adequações a serem procedidas nos FIPs no que diz respeito às operações de capitalização. Coordenadora: Anna Paula Almeida - Sul América Capitalização S.A. Tecnologia da Informação da Capitalização Objetivo: Acompanhar o novo projeto do Banco de Dados Conceituais que está sendo desenvolvido em conjunto com a Susep, bem como a adoção de melhorias no FIP. Coordenador: José Maurício Rodriguez Y Rodriguez - Brasilcap Capitalização S.A. Jurídico da Capitalização Objetivo: Acompanhar os assuntos de caráter jurídico relacionados à Capitalização. Coordenador: Carlos Rogério Silva - Caixa Seguradora S.A. Controles Internos de Capitalização Objetivo: Estudar o novo normativo da Susep sobre o assunto e promover o desenvolvimento da área no âmbito das empresas de capitalização. Coordenador: Ricardo Almeida - Bradesco Capitalização S.A. Objetivo: Estudar o assunto em conjunto com o IRB-Brasil Re, Comitê Permanente de Assuntos Institucionais e elaborar cláusula referencial que possa ser incluída nas apó- Objetivo: Analisar, discutir e definir as estratégias e acompa- lices de seguros, em atendimento ao disposto no Código Civil nhamento dos Projetos de Lei (PL) e demais normas que dizem Brasileiro. respeito ao Mercado. Coordenadora: Maria Elena Bidino - Fenaseg Coordenador: Antonio Mazurek - Fenaseg Comitê de Comunicação Ética do Mercado de Seguros, Previdência Complementar e Objetivo: Discutir e sugerir as estratégias de comunicação que Capitalização. devem ser adotadas para incrementar o relacionamento da Fena- Coordenador: João Elisio Ferraz de Campos seg com o mercado segurador e com a opinião pública. Coordenador: Geraldo Bolda - Fenaseg Artigo 192 da Constituição Federal Objetivo: elaboração de Projeto de regulamentação do Art.192 Ética e Auto-regulação da constituição Federal que disporá sobre Seguros Privados, Objetivo: elaborar e implantar o Código de Ética – lançado Resseguro, Previdência Complementar Aberta e Capitalização. em agosto de 2006 – e Regimento Interno do Conselho de Coordenador: José Américo Peón de Sá Câmaras, Comissões, Conselho e Comitês Participação da Fenaseg em câmaras, comissões, conselhos, ONA – Organização Nacional de Acreditação comitês e grupos de trabalhos de outras entidades. Objetivo: promover o processo de acreditação, visando à melhoria da qualidade da assistência à saúde, a produtividade de hospitais, Plano Diretor do Mercado de Capitais – Comitê Executivo ambulatórios, clínicas especializadas e outras, e controlar o impacto Objetivo: discutir propostas que visem, mediante um conjunto Titular: Solange Beatriz Palheiro Mendes – Fenaseg de ações a serem assumidas pelo Governo e Setor Privado, à re- Suplente: Sandro Leal Alves – Fenaseg dos custos dos serviços sobre orçamentos públicos e privados. tomada da atividade produtiva através do mercado de capitais. Titular: João Elisio Ferraz de Campos – Fenaseg Câmara de Saúde Suplementar Suplente: Luiz Peregrino Vieira da Cunha – Fenaseg Objetivo: Discutir e elaborar normas relativas à Saúde Suplementar. Conselho de Recursos do Sistema Nacional de Seguros Privados, de Previdência Complementar Aberta e de Capitalização – CRSNSP Titular: Marcio Serôa de Araújo Coriolano – Bradesco Saúde Objetivo: julgar, em última instância administrativa, os recursos de Câmaras Técnicas – ANS decisões da Superintendência de Seguros Privados – Susep e do Em 2006, A Fenaseg manteve representantes em Câmaras Téc- IRB-Brasil Resseguros S.A., nos casos especificados na legislação. nicas e Comitê da Agência Nacional de Saúde, a saber: Suplente: Marco Antônio Antunes da Silva – Sul América Seguro Saúde Titular: Salvador Cícero Veloso Pinto – Fenaseg Suplente: Ricardo Bechara dos Santos – Sul América Cia. Na- Câmara de Contratualização cional de Seguros Objetivo: estabelecer critérios técnicos e rotina operacional para garantir a prestação da assistência contratada pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) – Ministério da Saúde beneficiário e definir as condições mínimas do instrumento contratual. Objetivo: formular estratégias, controlar e manifestar-se sobre estaduais de saúde, divergências levantadas pelos Conselhos Câmara de Revisão do Rol de Procedimentos Odontológicos Estaduais e Municipais de Saúde; estabelecer diretrizes a se- Objetivo: discutir a respeito das propostas para alteração do Rol rem observadas na elaboração dos planos de saúde, acompa- de Procedimentos. nhar e controlar as atividades das instituições privadas de saú- Titular: Josias Paulino da Costa – Bradesco Saúde S.A. de e o processo de desenvolvimento e incorporação científica Suplente: Sandro Leal Alves – Fenaseg a execução da política nacional de saúde, decidir sobre planos e tecnológica no setor. 1º Suplente: Solange Beatriz Palheiro Mendes – Fenaseg COPISS – Comitê de Padronização da Troca de Informações em Saúde Suplementar (TISS) 2º Suplente: Marília Ehl Barbosa – Unidas Objetivo: promoção do desenvolvimento e do aperfeiçoamen- Titular: Flávio Heleno Poppe de Figueiredo – Sinamge 55 as operadoras de planos de saúde, os prestadores de serviços Câmara Temática de Financiamento e Seguro Agropecuário de saúde e a ANS. Titular: Wady José Mourão Cury – Cia. de Seguros Aliança Titular: Sônia Bastos de Souza – Bradesco Saúde S.A. do Brasil to do padrão TISS e da troca eletrônica de informações entre Suplente: Rosimeire Ishiguro de Lima – Sul América Ministério da Fazenda Câmaras Técnicas da Associação Brasileira de Medicina (AMB) Conselho Curador do Fundo de Compensação de Variações Salariais – CCFCVS Câmara de Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos – CBHPM Titular: José Lopes Coelho – Caixa Seguradora S.A. Titular: Márcio Serôa de Araújo Coriolano – Bradesco Saúde bitacional da Fenaseg Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho – Comissão de Seguro Ha- Suplente: Mariano Shiroma – Sul América Câmara de Avaliação de Tecnologias Comitê de Recursos do Seguro Habitacional do Sistema Financeiro da Habitação – CRSFH Titular: Regina Melo – Sul América Titular: Antonio Carlos Gonçalves Silva – Áurea Seguros S.A. Suplente: Maria Thereza Espenchitt – Bradesco Saúde Suplente: Álvaro Arantes Sobrinho – Comissão de Seguro Habitacional da Fenaseg Câmara de Diretrizes Titular: Márcio Serôa de Araújo Coriolano – Bradesco Saúde IRB-Brasil Re Suplente: Sérgio Galvão – Bradesco Saúde Conselho de Administração Câmara de Materiais e Medicamentos Titulares: Luiz Tavares Pereira Filho – Bradesco Vida e Pre- Titular: Ricardo da Cruz Moraes – Brasilsaúde vidência S.A.; José Castro Araújo Rudge – Unibanco AIG Suplente: Maristela Rosa – Porto Seguro Saúde Seguros S.A. Câmaras Temáticas do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN Conselho Fiscal Titulares: Antonio Carlos Nascimento Sanches – Generali do Brasil Cia. Nacional de Seguros; Lucio Antônio Marques – Cia. Assuntos Veiculares de Seguros Previdência do Sul Coordenador: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg Suplentes: Henrique de Jesus Coelho – Unibanco AIG Seguros Suplente: Paulo Araripe – Fenaseg S.A.; Mário Urbinati – Porto Seguro Cia. de Seguros Esforço Legal Comitê Técnico Coordenador: Mário Viola – Fenaseg Titulares: Marcus Viana Clementino – Sul América Cia. Na- Suplente: Paula Guitton – Fenaseg cional de Seguros; José Luiz Osório Nunes – Itaú Seguros S.A.; Mario Celestino Bicalho de Figueiredo – Unibanco AIG 56 Seguro de Armazenagem Seguros S.A. Titular: Wady José Mourão Cury Suplentes: Luiz Augusto Momesso – Companhia de Seguros Companhia de Seguros Aliança do Brasil Aliança do Brasil; Arlindo da Conceição Simões Filho – AGF Brasil Seguros S.A.; Carlos Eduardo Corrêa do Lago – Autoire Ministério da Agricultura Companhia de Seguros Conselho do Agronegócio Objetivo: formular propostas para o desenvolvimento do agronegócio. Grupo de Trabalho do Seguro Garantia instituído pelo IRB-Brasil Re Titular: João Elisio Ferraz de Campos – Fenaseg João Gilberto Possiede – J. Malucelli Seguradora; José Américo Suplente: José Américo Peón de Sá – Fenaseg Peón de Sá – Áurea Seguros SUSEP Consultores: David Sommer e Sergio Pablo Czemerinski – Sul América Comissão Atuarial Anna Paula Nardi Almeida – Sul América Capitalização; Sin- Comissão Especial Contábil val Chaves de Oliveira – Generali do Brasil Cia. Nacional de Roberto Chamberlain da Costa – Bradesco Seguros; Laênio Perei- Seguros. ra dos Santos – Sul América Cia. Nacional de Seguros; João Augusto Santos Xavier – Caixa Capitalização S.A.; Denis dos Santos Comissão Especial para Assuntos de Risco Morais (suplente) – Brasilveículos Companhia de Seguros. Objetivo: desenvolver metodologia para definição do capital reDenis dos Santos Morais – Brasil Veículos; Ricardo Brito Mon- FIDES – Federação Interamericana de Empresas de Seguros teiro – Itaú Seguros; Samuel Monteiro dos Santos Júnior – Bra- Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg querido baseado no risco das seguradoras. desco Seguros; Sergio Pablo Czemerinski – Sul América. Comitê Brasileiro Mercoseguros Comissão Técnica de Seguros para Assuntos de Riscos de Subscrição Responsável: Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Fenaseg Objetivo: discutir o modelo de definição do capital requerido Associação Panamericana de Fianças e Garantias baseado no risco de subscrição. Responsável: João Gilberto Possiede – J. Malucelli Seguradora Estudos e Pesquisas Técnicas Estudo dos Determinantes da Insolvência no Setor de Saúde Suplementar técnicas; b) incapacidade do IDSS em diferenciar operadoras A Diretoria de Saúde e operadoras de planos de saúde de sinistralidade e o posicionamento da operadora no ranking. desenvolveram estudo econométrico para investigar a O estudo foi publicado na Revista Cadernos de Seguro em relação entre variáveis econômico-financeiras, risco de maio de 2006. solventes de insolventes; c) correlação positiva entre o índice insolvência financeira e outras características de cada modalidade de operadora. O estudo, publicado na Revis- Análise do Programa de Qualificação da ANS ta Brasileira de Risco e Seguro, na edição de abril/se- A Fenaseg contratou os serviços da SR Rating a fim de tembro de 2006, demonstrou que o risco de insolvência obter posicionamento técnico relacionado ao Programa de está associado aos baixos níveis de capital e à ausência Qualificação. Entre os principais problemas detectados, de reservas técnicas nos dois anos anteriores à ocorrên- destacam-se: cia do evento. a) ausência de evidência científica para a combinação de diferentes dimensões de análise em um mesmo indicador; Estudo da Dimensão Econômico-Financeira do Programa de Qualificação b) pouca robustez estatística e baixa confiabilidade dos dados A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre o Índice de c) ausência de séries temporais para fundamentar a escolha de Desempenho Econômico-Financeiro (IDSS) do Programa de indicadores. que geram os indicadores utilizados pelo Programa; Qualificação, cuja principal conclusão foi que o ranqueamento de operadoras pelo IDSS não condiz com a real situação de sol- Estudo da Evolução do Seguro Saúde vência das operadoras. Tal fato foi corroborado no estudo pela A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre a evolução e as classificação obtida por operadora tecnicamente insolvente: perspectivas para o seguro saúde. A partir da análise estatísti- 1º lugar. Adicionalmente, ficaram demonstradas: a) ausência ca da série temporal dos dados de sinistralidade das carteiras de correlação entre o IDSS e algumas variáveis básicas para a individuais detectou-se quebra estrutural a partir do ano 2000, garantia de solvência, como o patrimônio líquido e as reservas o que significa que a série teve sua tendência modificada para 57 cima após a entrada em vigor da regulamentação do setor, a Seguro de Riscos de Engenharia partir da lei 9.656/98 e das normas editadas pela ANS, prin- Encontra-se em análise na Comissão de Riscos Patrimoniais cipalmente os limites de reajustes de preços dos planos indi- da Fenseg o processo de revisão dos clausulados de Riscos de viduais. O estudo ainda discute as falhas de mercado, usual Engenharia e das cláusulas especiais oferecidas pelo IRB-Brasil justificativa para as intervenções regulatórias, e as falhas de Resseguros S.A. governo, efeitos negativos sobre a eficiência do mercado. O estudo foi publicado pela Escola Nacional de Seguros (Funen- Seguro Agrícola seg) no livro “Cadernos de Seguro – Pesquisa”. Elaborado no âmbito da Comissão de Seguro Rural o estudo técnico sobre o plano padronizado de seguro agrícola – produto úni- Estudo sobre a Verticalização na Saúde Suplementar co de soja e milho, safra 2005/06, disponível no site da Susep. A Diretoria de Saúde desenvolveu estudo sobre o impacto da Arbitragem verticalização no mercado de saúde suplementar. Os resultados Realizada revisão do Guia de Arbitragem, cuja nova redação en- econométricos obtidos não permitiram confirmar a tese de que a contra-se disponível para consulta através do site da Fenaseg. verticalização, tendência atual do mercado em investir na aquisição de rede própria de prestadores médico-hospitalares, melho- Ouvidoria ra o desempenho econômico das operadoras. Há casos em que Foi elaborado pela Comissão de Ouvidoria o Relatório sobre o esta correlação atua de forma positiva, mas também há casos Desenvolvimento e os Resultados das Ouvidorias das Empresas onde atua negativamente. Depende da capacidade da operadora Associadas, disponibilizado no site da Fenaseg. ou do prestador em diminuir os conflitos de interesse existentes e da capacidade de harmonizar as suas relações comerciais Estatísticas de Resseguro direcionando esforços em uma mesma direção. O estudo foi pu- A Comissão de Resseguro da Fenaseg realizou estudo em con- blicado na Revista Eletrônica de Administração Hospitalar e será junto com representantes do IRB-Brasil Re, com o objetivo de publicado na Revista Cadernos de Seguro. analisar e definir as informações necessárias para a renovação dos contratos, de forma a atender à Circular PRESI-003/2006, Seguro Compreensivo Residencial, Empresarial e Condomínio de 17.01.2006. O Grupo estuda, em conjunto com o órgão A Comissão de Riscos Patrimoniais elaborou estudo técnico sobre dados de forma padronizada e coerente com as possibilidades as condições desta modalidade de seguro, objeto da Audiência Pú- das seguradoras. ressegurador, o layout dos quadros para a apresentação dos blica nº 19/2004. Após a publicação da Circular Susep nº 321/2006, Residencial, Empresarial e Condomínio, a Comissão prosseguiu no Assunção dos Riscos do Seguro Habitacional do SFH pelo Mercado Segurador trabalho de aprimoramento das referidas condições. O estudo atuarial que objetiva avaliar a situação atual do Se- que divulgou as Condições Referenciais do Seguro Compreensivo guro Habitacional do SFH foi apresentado ao mercado segu- 58 Seguro de Responsabilidade Civil Geral rador em Seminário realizado em 03 de maio de 2007. Os Elaborado pela Comissão de Responsabilidade Civil Geral, e já resultados desse estudo irão subsidiar a decisão do mercado encaminhado à Susep, estudo técnico sobre as condições pa- segurador de voltar a assumir os riscos decorrentes desse dronizadas desta modalidade de seguro, objeto da Audiência ramo de seguro. Pública nº 14/2005. Seguro de Responsabilidade Civil à Base de Reclamação Novo Modelo Para o Seguro Habitacional Fora do SFH Coordenado pela Comissão de Seguro Habitacional, encontra-se Desenvolvido no âmbito da Comissão de Responsabilidade em fase de elaboração o novo modelo para o seguro habitacio- Civil Geral o estudo técnico para análise da Audiência Pública nal não enquadrável no Sistema Financeiro da Habitação, com nº 6/2006, que dispõe sobre a operacionalização das apólices vistas a criar condições de seguro competitivas e que atendam à de seguro de responsabilidade civil à base de reclamações demanda das incorporações imobiliárias e à comercialização de (claims made basis), já foi encaminhado à Susep. imóveis usados realizadas com financiamento. Informações Estatísticas do Mercado Segurador 2 - Índice de Reparabilidade: resultado de cálculo efetuado com A Fenaseg mantém um Sistema de Informações Estatísticas base nos resultados dos testes de impacto de baixa velocidade (SEGDATA), que consiste em um banco de dados estruturado nas partes dianteira e traseira do veículo objeto da pesquisa, para receber e armazenar informações recebidas de empresas realizados de acordo com os procedimentos estabelecidos pelo através dos Formulários de Informações Periódicas (FIP), bem Research Council for Automobiles Repair (RCAR) para “Impac- como do Sistema de Estatísticas da Susep – SES e dos Boletins tos de Baixa Velocidade”, no qual serão enumeradas as peças Estatísticos da ANS e, ainda, um sistema de processamento de danificadas e o tempo gasto para reparo ou substituição das re- consultas às principais contas das operações de seguros, previ- feridas peças e o custo inerente a este processo. dência complementar aberta e capitalização. O Sistema permite formar planilhas e gráficos de fácil manuseio e visualização. 3 - Cesta Básica de Peças: comparativo da variação dos pre- Através do SEGDATA, a Fenaseg está habilitada a processar e ços praticados pelas Montadoras de Veículos Nacionais das produzir informações estatísticas de interesse do mercado segu- 15 principais peças automotivas usadas habitualmente nos rador com rapidez, segurança, precisão e confiabilidade. sinistros de colisão. A Fenaseg, também, produz relatórios estatísticos do mercado, 4 - Informação Técnica: apresentação sobre veículos recém- através de contrato de prestação de serviços firmado com G. lançados no mercado, contendo dados sobre modelos, moto- Tagliavini Consultoria Financeira e Empresarial Ltda., a saber: rização, sistemas de segurança e versões existentes, além do Relatório trimestral de Atividades do Mercado de Seguros, Rela- público-alvo, estimativa de vendas e a literatura técnica forne- tório trimestral de Atividades do Mercado de Previdência Com- cida pelos fabricantes dos veículos. O Conselho Técnico Con- plementar Aberta, Relatório trimestral de Atividades do Mercado sultivo do Convênio - CESVI tem como objetivo acompanhar de Capitalização, Informe Anual sobre o Mercado Segurador e elaborar sugestões sobre os trabalhos do referido Convênio, Brasileiro, Balanço Social do Mercado Segurador e Caderno além de sugerir prioridades no tocante à realização dos servi- Projeções do Mercado de Seguros. ços, e participar de encontros técnicos junto a Montadoras e outras entidades. FIPE – Tabela de Valor de Mercado de Automóvel A Fenaseg e a FIPE – Fundação Instituto de Pesquisas Econô- O CESVI também vem colaborando com o mercado de seguros micas mantêm convênio desde 2000, pelo qual a Fundação através do apoio em outros estudos de interesse do segmento elabora, mensalmente, tabela com valores médios de veículos de auto, tais como no preparo de sugestões para a regula- automotores, e a cessão de uso eletrônico pelo mercado segu- mentação da Lei Complementar nº 121, de 2006, quanto ao rador e outros segmentos afins. desenvolvimento de mecanismos que minimizam o roubo e furto de automóveis. Centro de Experimentação e Segurança Viária (CESVI) Planos Dotais Desde 2003 a Fenaseg mantém convênio com o CESVI, único Em 2006, a presidência da Fenaseg encaminhou sugestões à centro de pesquisa em reparação automotiva do país e o pri- Susep, relativas à regulamentação de Planos Dotais, prevista em meiro da América Latina, que provê soluções para prevenção de projeto colocado em Audiências Públicas nos 02 e 03. Como acidentes e reparação automotiva por meio de pesquisas, trei- resultado dos trabalhos realizados, foi publicada no D.O.U, em namento e publicações técnicas, visando a evolução de todo o 06.07.06, a Resolução CNSP n° 148, de 2006, e a Circular Su- mercado reparador. Pelo convênio, o CESVI fornece à Fenaseg sep n° 339, de 31.01.07. os resultados das pesquisas relativas à reparação de veículos e serviços de conteúdo técnico, desenvolvidos ou validados pelo Coberturas de Risco dos Seguros de Pessoas Centro, a saber: Em 2006, prosseguiram os trabalhos relativos às regras de coberturas de risco dos seguros de pessoas. Também foram rea- 1 - Tabelas de Tempo (BAREMO): tabelas contendo o tempo lizados 14 seminários (Porto Alegre, Santa Catarina (2), Paraná de substituição, reparação, mecânica e pintura de determina- (4), São Paulo, Belo Horizonte, Vitória, Brasília, Salvador, Recife das peças de veículos nacionais objeto de pesquisa técnica e e Fortaleza), promovidos pela Funenseg e pelos Sindicatos Re- científica. gionais de seguradoras e de corretores de seguros. 59 Cobertura de Invalidez Funcional Permanente e Total por Doença - IPDF namento e de operação da cobertura por sobrevivência ofere- A Fenaseg elaborou “Cláusula Adicional” da referida cobertura, de outras mudanças, tinha como objetivo promover “a regula- para uso facultativo das sociedades seguradoras, aprovada pela mentação para os fundos blindados, considerando inclusive a Diretoria Estatutária da Fenaseg, e encaminhada à Susep. Tam- possibilidade de oferecimento das reservas em garantia para os bém foram realizadas reuniões com representantes da Autarquia, financiamentos imobiliários (Exposição de Motivos da Audiên- que suscitaram alterações na versão original do texto. Ainda em cia Pública Susep n° 02)”. Também em 2006, a CVM colocou 2006, o IRB-Brasil Re editou Circular que dispõe sobre as con- em Audiência Pública minuta de Instrução que “dispõe sobre a dições para resseguro da cobertura, na forma como sugerida constituição, a administração, o funcionamento e a divulgação pela Fenaseg. de informações dos fundos de investimento vinculados exclusi- cida em planos de seguro de pessoas. A referida minuta, além vamente a planos de previdência complementar ou a seguros de Elaboração e atualização de Tábuas Biométricas de Mortalidade e de Sobrevivência Baseadas na Experiência de Sociedades Seguradoras e de EAPCs autorizadas a funcionar no País vida com cláusula de cobertura por sobrevivência, estruturados Em 2006, foram adotadas as providências necessárias à contra- Qualificação Técnica na modalidade de contribuição variável, a que se referem os arts. 76 e seguintes da Lei nº 11.196, de 21 de novembro de 2005”. tação de instituição acadêmica para elaborar o referido Projeto, para acompanhamento dos trabalhos. Também em 2006, a Fe- Programa de Certificação Técnica para o Mercado Segurador naseg aprovou a contratação da UFRJ para o fornecimento dos Objetivando o aperfeiçoamento da capacitação técnica e para pro- dados necessários à execução do Projeto. mover a adoção de práticas uniformes entre os profissionais do mer- encaminhado à Susep, para indicação de seus representantes cado segurador, a Susep expediu a Resolução CNSP nº 115/2004 Novo modelo de Previdência Social para os novos trabalhadores e a Circular Susep nº 149/2006. Por essas normas, são fixadas as Em 2006, sete entidades subscritoras do Plano Diretor do atuam nas áreas de regulação e liquidação de sinistros, atendimento Mercado de Capitais da Bolsa de Valores de São Paulo (BO- ao público, controles internos e venda direta. condições mínimas para a certificação técnica dos funcionários que VESPA) – entre elas a Fenaseg – patrocinaram um estudo 60 contratado junto à Fundação Instituto de Pesquisas Econô- A Fenaseg, a ANAPP (transformada em Fenaprevi a partir micas – FIPE da Universidade de São Paulo – USP, sobre de fevereiro de 2007) e a Escola Nacional de Seguros (FU- impactos fiscais e diferentes estratégias de reforma da Pre- NENSEG) foram então credenciadas pela Susep para realizar vidência Social. O estudo foi acompanhado por um Grupo a certificação técnica dos profissionais em suas respectivas de Trabalho, constituído por representantes das entidades áreas de atuação, a saber, para sociedades seguradoras, de patrocinadoras, tendo sido apresentada versão preliminar a capitalização e entidades abertas de previdência complemen- um grupo de consultores e técnicos em Previdência Social. tar. Já credenciadas, essas instituições assinaram convênio Baseados no estudo e nas críticas dos técnicos, os consulto- para operação conjunta do programa de certificação pelo qual res, juntamente com os participantes do Grupo de Trabalho, a Escola Nacional de Seguros foi encarregada de programar e elaboraram proposta para apresentação ao Comitê Executivo ofertar os cursos de capacitação técnica, bem como organizar do referido Plano Diretor, com vistas a final encaminhamento os exames em âmbito nacional. A Fenaseg e a ANAPP (Fena- às autoridades competentes. previ) assumiram a responsabilidade de expedir a certificação técnica por tempo de serviço, tanto para os funcionários das Planos blindados empresas como para os assemelhados. Em 2006 a Fenaseg prosseguiu na análise deste projeto, em função dos Editais de Audiências Públicas nos 02 e 07, respecti- Em 2005, para o desenvolvimento da certificação técnica por vamente da Superintendência de Seguros Privados – Susep e da tempo de serviço, a Fenaseg e a ANAPP (Fenaprevi) concebe- Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Através do primeiro, ram, em conjunto, sistema para controle de todo esse ambiente: a Susep colocou em audiência pública minuta de Circular que BDCT – Banco de Dados de Certificação Técnica Profissional. altera e consolida regras e critérios complementares de funcio- Desde sua criação até junho de 2007, o BDCT expediu 5.324 certificados por tempo de serviço a profissionais das áreas de II – conceder aos interessados o Registro de Comissários de Venda Direta, Controles Internos, Liquidação de Sinistros e Aten- Avarias, o provisório por dois anos e o definitivo, que é confe- dimento ao Público. rido aos profissionais após a realização do curso oferecido pela Escola Nacional de Seguros – FUNENSEG; Registro Nacional de Comissários de Avarias de Sinistros do Ramo Transportes III – comunicar ao interessado a eventual negativa do Registro, O Registro Nacional de Comissários de Avarias, criado em Treinamento em Resseguro 1978, destina-se ao cadastramento e credenciamento dos Face à expectativa de abertura do mercado de resseguro, e com profissionais para o desempenho da atividade de Comissá- o objetivo de aprimorar a qualificação dos profissionais do mer- rios de Avarias de Sinistros do Ramo Transportes. Sua admi- cado segurador, a Fenaseg, em parceria com a Funenseg, ofere- nistração é competência da Fenaseg, que detém as seguintes ceu o Programa de Treinamento em Resseguro, constituído por principais atribuições: três módulos, totalizando 60 horas de curso. Com participação com indicação do motivo. de 464 alunos o curso versou sobre os seguintes temas: PrincíI – organizar, manter e atualizar pemanentemente o Registro Na- pios Técnicos de Resseguro, Contrato de Resseguro e Gestão e cional de Comissários de Avarias; Administração das Informações de Resseguro. Relações Governamentais A Diretoria de Relações Governamentais tem como funções da Fenaseg analisam as proposições legislativas, apontam representar a Fenaseg perante os Poderes Públicos; acompa- distorções e sugerem, por meio de pareceres e emendas en- nhar diariamente a tramitação de proposições apresentadas nas caminhados aos parlamentares, alterações nos Projetos de Casas Legislativas; apresentar emendas, sugestões e soluções Lei, nas Propostas de Emendas Constitucionais e nas Me- aos autores e relatores das matérias apresentadas na Câmara e didas Provisórias; na tramitação das matérias e em outras no Senado, acompanhadas pela Fenaseg; prestar consultoria e ações que se desenvolvem no Congresso Nacional e Assem- assessoria à Fenaseg, no que se refere a Processos Legislativos bléias Legislativas. e Atividades Parlamentares, por meio de acompanhamento das sessões de Plenário e Comissões Técnicas no âmbito do Poder A Diretoria de Relações Governamentais também coordena Legislativo; gerir o cadastro e atualização das informações a res- o Sistema de Acompanhamento de Projetos (SISPROLEG), peito das matérias de interesse do mercado segurador; além de que permite o cadastro e acompanhamento de todos os Pro- providenciar o encaminhamento e acompanhamento de proces- jetos de Lei de interesse do mercado, oferecendo subsídios sos no Poder Executivo e Judiciário. e suporte aos trabalhos da Diretoria Jurídica e da Diretoria de Relações Governamentais, bem como às áreas técnicas e De forma coordenada e em um trabalho conjunto e contínuo, estratégicas da Fenaseg. Além disso, o Sisproleg constitui a o CPAI (Comitê Permanente de Assuntos Institucionais), a base de dados para a atuação do CPAI – Comitê Permanente Diretoria Jurídica e a Diretoria de Relações Governamentais de Assuntos Constitucionais. 61 Relações Internacionais Negociações Internacionais gados das negociações no Mercosul, o Comitê vem contribuindo para fundamentar a elaboração de projetos que visam instaurar o Mercosul mercado único de seguros dos países integrantes. A Fenaseg é representada nas negociações do Mercosul pelo Comitê Brasileiro de Mercoseguros. Com participação nas di- Em 2006, a Comissão de Seguros (CS), componente organi- versas reuniões promovidas pelos organismos oficiais encarre- zacional do Mercosul, prosseguiu no tratamento das modifica- ções, propostas por sua seção brasileira, para o Acordo Marco ALCA/OMC sobre Condições de Acesso e para o Projeto de Acordo sobre Ao longo de 2006, Fenaseg manteve acompanhamento das ne- Condições Básicas de Exercício. A principal modificação diz gociações internacionais no âmbito da Área de Livre Comércio respeito ao Capital Mínimo de Acesso, que vem merecendo das Américas – ALCA e da Organização Mundial do Comércio análises técnicas, referentes à avaliação das características dos – OMC relacionadas a serviços financeiros. O acompanhamento mercados, principalmente as assimetrias observadas. Também das negociações dá-se através das participações nas reuniões vem sendo estudada proposta de adoção simultânea de medi- do Grupo Interministerial de Comércio Internacional – Subse- das adicionais e novos critérios que se referem às assimetrias tor de Serviços (GICI-SV) do Ministério das Relações Exterio- de ordem microeconômicas do mercado paraguaio, em relação res, da participação na Coalizão Empresarial Brasileira (CEB), aos demais países membros, especialmente Argentina e Brasil. coordenada pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, e, Quanto às Condições de Exercício, as propostas, em fase de principalmente, através da Susep e da Secretaria de Assuntos estudos, visam instituir regras flexíveis e assegurar a adoção dos Internacionais do Ministério da Fazenda. princípios internacionais de supervisão e controle emanados da Associação Internacional de Supervisores de Seguros – IAIS. A Fenaseg, em 2006, também deu prosseguimento aos contatos Nesse sentido a Subcomissão de Margem de Solvência efetuou com representantes da American Council of Life Insurance – ACLI a análise do grau de cumprimento dos Princípios Básicos de e da American Insurance Association – AIA, principais entidades Seguros (PBS) da IAIS, de 1 a 23. Em reunião realizada em As- de classe que representam as empresas de seguros de vida e de sunção (junho de 2007), foram analisados os PBS de 24 a 63. não-vida dos EUA, respectivamente, com a finalidade de manter Foram aprovados projetos de Decisão do CMC, de Resolução uma agenda de demanda de interesse comum à indústria de se- do GMC e de Recomendação do SGT-4 como orientação para a guros de ambos os países na conformação da ALCA. convergência das práticas de supervisão dos mercados de seguros dos Estados Partes do Mercosul. Relações Internacionais Ao longo de 2006, a CS aprofundou estudos sobre proposta da FIDES (Federação Interamericana de Seguros) Seção Brasileira de alteração e atualização das Condições Ge- A FIDES congrega entidades representativas das empresas de rais para o Seguro de Responsabilidade Civil do Transportador seguros privados das Américas e Península Ibérica, bem como Rodoviário em Viagem Internacional – RCTR-VI (Carta Azul). O empresas de resseguros e instituições dedicadas à promoção, à envio dessa proposta, que fora apresentada à Coordenação Na- formação profissional e à pesquisa e estudo do seguro, instala- cional em outubro de 2004, desde então vem sendo avaliado no das em 22 países. Desde sua fundação em 1948, na II Confe- âmbito do SGT-4, SGT-5 e da Associação Latino-Americana de rência Hemisférica de Seguros realizada na cidade do México, Desenvolvimento (ALADI). a Fenaseg é sua afiliada, tendo contribuído para este advento ao presidir a reunião do precursor Comitê de Seguros no Rio de 62 Ainda em discussão, no grupo ad hoc do SGT-5, os limites de Janeiro, em 1947. Tem sido efetiva a participação da Fenaseg cobertura do seguro de Responsabilidade Civil do Transporta- no processo de desenvolvimento e fortalecimento da represen- dor Internacional de Passageiro por Via Terrestre. A proposta dos tatividade da FIDES, seja respondendo por Presidência, Vice- transportadores de contratarem apólices de seguro adicionais, Presidência e Presidência de Comissão Regional e de Comitês a segundo risco, ainda depende de prévia análise em relação à Técnicos, através de seus Presidentes ou por meio de represen- inexistência de impedimentos legais no Brasil. tação outorgada. Através da Coalizão Empresarial Brasileira e do Foro Consultivo São integrantes do Conselho de Presidência da FIDES, eleitos Econômico e Social do Mercosul, a Fenaseg vem acompanhan- para o biênio 2005-2007: do os entendimentos entre o Mercosul e a União Européia. A Fenaseg também manifestou opinião sobre aspectos relativos Presidente: Roberto F. E. Sollitto (Argentina) à estrutura de negociações para o setor de serviços financeiros, 1º Vice-presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: propondo que fossem desenvolvidas a partir de listas positivas, Juan Carlos Delgadillo (Paraguai); a exemplo do modelo adotado na Organização Mundial do Co- 2º Vice-presidente e Presidente da Comissão Regional do Sul: mércio – OMC. Rodolfo Werhahn (USA); 3º Vice-presidente e Presidente da Comissão Centro e Caribe: da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, na liderança Pablo de La Hoya (Panamá); da Missão brasileira, também participou de audiência com 4º Vice-presidente e Presidente da Comissão Andina: Roberto o Primeiro Ministro da República Popular da China – Sr. Junguito (Colômbia). Wen Jiabao, concedida a 12 participantes da Conferência da IAIS, incluídos o Presidente da IAIS, Sr. Alessandro IAIS (Associação Internacional de Supervisores de Seguros) Iuppa, o Presidente da Fenaseg e autoridades supervisoras de seguros de outros países. Constituída em 1994, com base na experiência da National Association of Insurance Commissioners – NAIC, a IAIS é integrada A delegação brasileira na Conferência da IAIS foi integrada pelos por cerca de 200 autoridades supervisoras de seguros de mais seguintes membros: João Elisio Ferraz de Campos – Presidente do de 130 países, na qualidade de Membros, e conta ainda com a Conselho de Administração da Centauro Vida e Previdência e Presi- participação de mais de 100 instituições/empresas relacionadas dente da Fenaseg; Carlos Alberto Lenz César Protásio – Presidente com a atividade seguradora de inúmeros países, na qualidade da Associação Brasileira de Corretores de Resseguros – ABECOR de Observadores. Uma das funções da IAIS é fixar princípios Re; Fernando Rodrigues Mota – Vice-presidente do Conselho de e normas internacionais básicas que servem de referência aos Administração da Mongeral Seguros e Previdência; João Gilberto supervisores de seguros de todas as jurisdições para o de- Possiede – Presidente da J. Malucelli Seguradora e Membro Nato senvolvimento de sistemas e práticas de controle da atividade do Conselho de Representantes da Fenaseg; José Ismar Alves Tôr- seguradora mundial. A Susep passou a fazer parte da compo- res – Membro do Conselho de Administração da Aliança do Brasil, sição de seus Membros em 1996 e a Fenaseg, na qualidade de Brasilcap e Brasil Veículos, e Membro do Conselho Consultivo e Observador, em 2002. Diretor da Fenaseg; Dr. Luiz Carlos Trabuco Cappi – Presidente do Grupo Bradesco Seguros e Membro do Conselho Consultivo da Fe- A IAIS mantém grande influência junto às autoridades financeiras naseg; Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti – Vice-presidente mundiais, exercendo papel equivalente ao do Comitê de Basiléia, da Cia. Excelsior de Seguros e Membro Nato do Conselho de Repre- para o setor bancário, e ao da IOSCO, para o mercado de capitais. sentantes da Fenaseg; Nilton Molina – Presidente do Conselho de Desde o ano de 2001, os Princípios Básicos de Seguros (Insurance Administração da Mongeral Seguros e Previdência e Vice-presiden- Core Principals), editados pela IAIS, são considerados no Financial te da Fenaseg; Paulo Miguel Marracini – Presidente do Conselho de Sector Assessment Program (FSAP) conduzido pelo Banco Mun- Administração da AGF Brasil Seguros e Membro Nato do Conselho dial com o apoio do FMI, programa esse de avaliação de aderência de representantes da Fenaseg; Renato Campos Martins Filho – Di- (compliance) dos países aos princípios de supervisão segura da retor Executivo da Escola Nacional de Seguros – Funenseg e Vice- atividade financeira emitidos pelos mencionados organismos e que presidente da Fenaseg; Ricardo de Sá Acatauassú Xavier – Diretor interferem diretamente na definição do risco-país. de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fenaseg. A Conferência Anual da IAIS promove o encontro de supervisores Encerrada a Conferência, a delegação brasileira estendeu viagem de seguros, representantes da indústria de seguros, membros de à Índia, com o objetivo de conhecer o mercado de seguros da- organizações internacionais, profissionais de seguros e acadê- quele País, suas características, principais produtos disponíveis micos de todo o mundo. Desde seu ingresso como membro Ob- e as perspectivas futuras, como também expor sobre o mercado servador, a Fenaseg vem participando dessas Conferências com segurador brasileiro. Foram visitados os seguintes órgãos go- a finalidade de inteirar-se sobre os preceitos dela originados e vernamentais e seguradoras: Life Insurance Corporation of Índia as tendências internacionais de regulação. (LIC) – Nova Delhi; The Oriental Insurance Company Ltd. – Nova Delhi; National Insurance Company Limited (NICL) – Nova Delhi; Realizada em outubro de 2006, na cidade de Pequim – Chi- Embaixada do Brasil na Índia – Nova Delhi; Insurance Regulatory na, a Conferência Anual da IAIS teve como tema “Fomentan- and Development Autority – IRDA – Hyderabad. do o Desenvolvimento e Administrando Riscos – Desafios para a Supervisão de Seguros”, contou com representativa IMIA (International Meeting of Insurance Associations) participação do mercado segurador brasileiro, compreen- Instituições que acompanham e participam das Conferências dendo executivos de empresas e entidades afins ao setor Anuais da IAIS vêm promovendo, paralelamente àquelas, a de seguros. Na República Popular da China, o presidente realização de reuniões anuais das Associações de Seguradoras, 63 designadas de IMIA, para tratar de temas relacionados com as América, Finlândia, França, Hungria, Itália, Irlanda, Japão, Jor- normas em discussão na IAIS, assim como temas de interesse dânia, Malásia, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Reino Unido, comum de seus membros. República Tcheca, Romênia, Rússia, Singapura, Suécia, Suíça, Taiwan, Trinidad e Tobago. Para facilitar a comunicação entre Atualmente, participam 41 Associações de Seguradoras da seus membros e permitir uma troca célere de experiências e IMIA, representando os seguintes países: África do Sul, Alema- informações, foi criada uma rede de informação e consulta pela nha, Austrália, Áustria, Brasil, Bulgária, Canadá, Chile, China, internet chamada INEX, administrada pelo Insurance Informati- Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Espanha, Estados Unidos da on Institute – III, com sede nos E.U.A. Prevenção e Redução das Fraudes em Seguro tornou-se uma iniciativa de caráter permanente, que se amplia Relacionamento com o Poder Público e Organizações Técnicas desde as abordagens educacionais com foco na prevenção como A Diretoria de Proteção ao Seguro, da Fenaseg, estabeleceu também no incentivo à capacitação técnica dos profissionais do parcerias com entidades do poder público para intercâmbio de mercado segurador. Outros importantes fatores de investimento informações e cooperação técnica. Esteve representada no 1º Se- do programa de prevenção e redução das fraudes têm sido a minário de Direitos e Deveres dos Consumidores de Seguros, pro- parceria firmada com os serviços de Disque-Denúncia estaduais movido em outubro de 2006 no Rio Grande do Sul e no Seminário e o aperfeiçoamento dos sistemas de quantificação da fraude em Jurídico sobre Fraude em Seguros, promovido pela AIDA-Seção seguros e de inteligência da informação. Das diversas iniciativas Brasil, em dezembro de 2006, no Rio de Janeiro. Também foram da Diretoria de Proteção ao Seguro realizadas no ano de 2006, realizadas palestras e treinamento para equipes que atuam nos merecem destaque as seguintes: Disque Denúncias no Rio Grande do Sul e Espírito Santo. Disque Fraude em Seguros Sistema de Quantificação da Fraude Os serviços de Disque Fraude em Seguros estão implantados Considerado um marco no processo de prevenção de fraudes em nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco, Espírito seguro no Brasil, foi concluído em agosto de 2006 mais um ciclo Santo, Rio Grande do Sul e Goiás, estando em negociação a am- do SQF – Sistema de Quantificação da Fraude, com a apresenta- pliação dos Convênios para atendimento aos Estados de Minas ção da série histórica de indicadores da fraude dos anos de 2001 Gerais, Bahia, Paraná e Santa Catarina. Foi adotado o número a 2005, em todos os ramos de seguro, com exceção de Saúde 181, de chamada nacional, para facilitar o acesso de comuni- e Previdência. Os resultados apresentados sob a forma de Guia cação da sociedade com os serviços do Disque Fraude em Se- de Consulta Rápida e Relatório Completo foram distribuídos ao guros, permanecendo o número 2253-1177 no Rio de Janeiro, mercado segurador, a entidades governamentais e em eventos com garantia do anonimato à população. técnicos, estando também disponíveis no website da Fenaseg. Proteger as operações de seguro contra a incidência de fraudes 64 Espírito Santo Pernambuco Rio de Janeiro São Paulo 181 181 (81) 3421-9525 (21) 2253-1177 181 (11) 3272-7373 0800-156315 como ferramenta no enfrentamento desse mal que prejudica Palestras, Cursos e Seminários sobre fraude contra o seguro as empresas e a sociedade, servindo tanto ao mapeamento do Em parceria com a Funenseg, no Ciclo de Palestras Conhecendo o problema, quanto à avaliação dos benefícios alcançados com Seguro, com os Sindicatos Regionais das Seguradoras e com ou- as ações de prevenção e repressão, além de servir como ins- tras entidades do mercado, foram realizadas palestras objetivando trumento para informação às entidades públicas, privadas e à abordar o Plano de Ações de Prevenção e Redução da Fraude em sociedade em geral. Os indicadores consolidados estão apre- Seguros nas cidades de São Paulo – SP, Belo Horizonte – MG, sentados no quadro adiante. em Vitória – ES, Porto Alegre – RS, Goiânia – GO, Curitiba – PR, Quantificar a fraude praticada contra o seguro tem-se revelado reunindo um público de mais de 500 profissionais. Todos os Ramos - 2001 ao 1º trimestre/2005 Voltado à qualificação dos profissionais que atuam em serviços Indicadores de Fraude - Sinistro Suspeita de Fraude Fraude Detectada Fraude Comprovada 10,0% 1,6% 1,5% 2,8 bi 28,4 bi Sinistro Suspeito Sinistro 0,5 bi 28,4 bi Sinistro Investigado com Fraude Detectada Sinistro 0,4 bi 28,4 bi de sindicância e análise de sinistros, a Fenaseg, em parceria com a Funenseg e a IASIU-Brasil, lançou em 2006 o Curso Básico de Sindicância em Seguros, no Rio de Janeiro e em São Paulo, com Sinistro Investigado com Fraude Detectada e Comprovada (negado) Sinistro duração de 81 horas e a participação de 60 profissionais. No quadro seguinte, estão relacionados todos os eventos onde o Tema Fraude em Seguros foi apresentado, em 2006. Eventos realizados em 2006 Palestras 09 Prevenção e Redução de Fraude em Seguros 02 Gerenciamento da Prevenção à Fraude em Seguros 575 96 01 Prevenção à Fraude em Seguros - Comissão de Controles Internos 10 01 Ações de Prevenção à Fraude em Seguros no Mercado Brasileiro 40 Painéis 01 III Fórum Vida: Ações Institucionais de Proteção às Coberturas de Pessoas 01 II Insurance It Meeting: Criação de Indicadores para uso de Processos e Sistemas de Mercado 01 X Conferência Anual da ASEL: Sistema de Combate à Fraude 50 145 35 Seminários 01 Indicadores para Quantificação da Fraude 135 01 Executivo da Secretaria de Defesa Social do Estado de Pernambuco 01 Direitos e Deveres dos Consumidores de Seguros 01 Jurídico sobre Fraude em Seguros 30 120 35 65 Cursos 02 Básico de Sindicância em Seguros 60 Treinamentos 02 Equipe do Disque Denúncia 60 01 Instrutores Multiplicadores 27 25 Total 1415 Serviços e Projetos A Fenaseg administra 21 bases de dados próprias e de ter- ros e o aperfeiçoamento dos procedimentos de regulação e ceiros, cujo conteúdo é disponibilizado para o mercado se- liquidação de sinistros. gurador. As seguradoras utilizam as informações para a aceitação de riscos e a regulação de sinistros, visando agregar Os sistemas que a Fenaseg disponibiliza permitem o acesso às valor aos seus produtos e serviços para os seus clientes. bases de dados próprias e também às do Denatran – Departa- Essas bases de dados foram reunidas no SISEG – Sistema mento Nacional de Trânsito, da ACSP – Associação Comercial Integrado de Dados Técnicos de Seguros e têm como obje- de São Paulo, da Fenacor – Federação Nacional de Corretores tivos a prevenção dos atos fraudulentos contra o seguro, a de Seguros, da Receita Federal, do INSS/DATAPREV e outras, melhoria da aceitação de riscos em todos os ramos de segu- mediante convênios. Cadastro de Sinistros de Vida, Acidentes Pessoais e Previdência Período Segurados Beneficiários jan/06 1.510 1.006 fev/06 1.226 743 mar/06 1.875 1.234 Corretores Total de sinistros Acumulado 0 1.510 64.941 0 1.226 66.167 0 0 1.875 68.042 Advogados Hospitais Procuradores 956 0 0 742 0 0 845 0 Médicos abr/06 3.616 2.711 2.107 0 0 0 3.616 71.658 mai/06 2.301 1.813 1.463 0 0 0 2.301 73.959 jun/06 2.193 1.758 1.384 0 0 0 2.193 76.152 jul/06 2.347 1.932 1.549 0 0 0 2.347 78.499 ago/06 2.061 1.746 1.473 0 0 0 2.061 80.560 set/06 2.052 1.799 1.394 0 0 0 2.052 82.612 out/06 1.728 1.586 1.205 0 0 0 1.728 84.340 nov/06 2.076 1.811 1.542 0 0 0 2.076 86.416 dez/06 2.320 2.256 1.559 0 0 0 2.320 88.736 Base: 31/12/2006 66 RNS – Registro Nacional de Sinistros às bases de dados do DPVAT, do Denatran, representadas pelo O RNS – Auto, um dos bancos de dados que integram o Renavam BIN Fabril, BIN Roubo e Furto e BIN Estadual, e pela RNS, conta com a adesão de 98% das companhias que BINCO – Base de Índice Nacional de Condutores – RENACH, operam no ramo de Automóveis. Sua base de dados em da Receita Federal – para confirmação de CPF/CNPJ – SICON, 31/12/2006 acumulava 8,3 milhões de sinistros de auto- da DATAPREV – Sistema Nacional de Óbitos – SINOB, verifi- móveis. O RNS – Vida contém 88 mil sinistros de vida, cação de óbitos, do SNG – Sistema Nacional de Gravames e acidentes pessoais e previdência complementar aberta e já da Associação Comercial de São Paulo, que disponibilizou as conta com a adesão de cinco seguradoras. Ambos têm sido informações do SPC, do Use Cheque, do UseSeg e UseScore, utilizados intensamente pelas seguradoras para a aceitação entre outras, do SNG – verificação de gravames, da Fenacor para de riscos e nas regulações de sinistros, uma vez que possi- verificação de dados dos corretores de seguros. bilitam o cruzamento de inúmeras informações contidas em sua ampla base de registros. O RNS armazena atualmente os sinistros dos ramos de seguros de Automóveis, Vida, Acidentes Pessoais e Previdência. Estão Além das informações de sinistros fornecidas pelas segurado- sendo finalizados os estudos e adaptações do Sistema para re- ras, o sistema também permite o acesso simultâneo e integrado ceber os sinistros de Riscos Patrimoniais e Transportes. Cadastro de Sinistros de Automóveis Período Perda Parcial Indenização Integral Irrecuperável Indenização Integral Recuperável Roubo Veículos localizados RCFV Total Acumulado jan/06 53.847 1.183 3.357 8.907 2.498 22.531 89.825 7.224.761 fev/06 46.425 1.138 3.241 8.841 2.496 19.743 79.388 7.304.149 mar/06 59.474 1.241 3.853 10.559 3.619 22.291 97.418 7.401.567 abr/06 59.320 944 4.087 12.688 3.211 17.585 94.624 7.496.191 mai/06 61.964 1.099 4.109 10.915 3.492 21.683 99.770 7.595.961 jun/06 55.147 1.099 3.553 9.017 3.380 18.519 87.335 7.683.296 jul/06 52.898 1.094 3.803 8.781 3.087 19.159 85.735 7.769.031 ago/06 58.559 1.144 3.904 8.960 3.213 20.129 92.696 7.861.727 set/06 60.787 1.023 3.451 9.566 6.371 21.548 96.375 7.958.102 out/06 63.733 1.065 3.648 10.137 4.148 22.092 100.675 8.058.777 nov/06 61.716 1.084 3.685 9.158 3.304 23.326 98.969 8.157.746 dez/06 64.852 1.112 3.823 7.947 3.840 23.970 101.704 8.259.450 Base: 31/12/2006 Central de Bônus SIAC – Sistema Automático de Circularização Em operação desde julho de 2001, a Central de Bônus possibi- Desde julho de 2002, as seguradoras contam com o SIAC – Sis- lita a confirmação automática de bônus entre as seguradoras e a tema Automático de Circularização, ferramenta de comunicação melhoria do processo de aceitação das propostas de seguros de rápida para o combate às fraudes e obtenção de informações automóvel. O sistema permite a confirmação de forma rápida e sobre seguros e sinistros. segura, via internet e totalmente automatizada, dispensando o uso de documentos em papel e com mecanismos eficazes de prote- O SIAC permite a troca de informações entre seguradoras, ção. A Central de Bônus realiza rigoroso controle das respostas às utilizando a internet como meio de comunicação, e geren- consultas, com permanente troca de informações para solução de cia as perguntas e respostas relacionadas a seguros, sinis- dúvidas em cada situação, sob o gerenciamento da Fenaseg. tros e quaisquer outros tipos de assuntos sob a forma de texto livre, de maneira que nenhum questionamento fique Vinte e seis seguradoras aderiram ao sistema, representando mais de 98% do total de prêmios do mercado de seguros de automóveis. Em 2006 foram efetuadas 2,2 milhões de consultas, com tempo médio de resposta de 9 horas, e a utilização do sistema permitiu às Seguradoras uma economia de aproximada- sem resposta. Movimento em 2006 Quantidade de consultas enviadas Quantidade de respostas recebidas mente R$ 21,4 milhões. Quantidade de Seguradoras 976 8.835 28 Período Qt. Consultas Enviadas Tempo médio de resposta Economia (R$ mil) jan/06 162.275 09 h e 36 min 1.756 fev/06 158.859 12 h e 58 min 1.242 mar/06 185.739 10 h e 34 min 1.413 abr/06 162.171 11 h e 31 min 1.850 mai/06 195.198 09 h e 22 min 2.318 retores recadastrados, para efeito de aceitação de propostas BDCOR – Banco de Dados de Corretores Para atender às exigências normativas da Susep, que determinam obrigatoriedade de consulta prévia ao registro de cor- jun/06 171.747 13 h e 55 min 1.872 e pagamentos de comissões, a Fenaseg celebrou convênio jul/06 203.779 09 h e 07 min 2.310 com a Fenacor para a disponibilização do Banco de Dados ago/06 208.283 07 h e 12 min 2.507 de Corretores, que foi efetivado a partir de julho de 2003. O set/06 178.555 09 h e 22 min 1.423 Sistema tem por objetivo permitir que as seguradoras con- out/06 181.097 09 h e 22 min 1.702 sultem o Banco de Dados de Corretores de Seguros, de forma nov/06 162.308 11 h e 02 min 1.639 a verificar se os corretores estão regularmente cadastrados, dez/06 191.364 08 h e 24 min 1.390 obter informações cadastrais e cópias da respectiva docu- Total 2.161.375 ------------ 21.428 mentação de registro. 67 No BDCOR as seguradoras têm acesso aos dados da seguinte for- firmados com órgãos do Governo: Ministério da Justiça/Secre- ma: consulta direta individual, seleção de relação de todos os cor- taria Nacional de Segurança Pública - SENASP, em 16/06/2006; retores de uma seguradora, seleção individual, opção de downloads Ministério das Cidades – Departamento Nacional de Trânsito, de arquivo contendo todos os dados de determinados corretores. em11/08/2006; Secretaria da Receita Federal, em 30/11/2004. Movimento em 2006 SICON – Sistema de Confirmação de Dados Total de consultas 11.238 Total de downloads de dados/imagens 779 Total de downloads de dados 522 O SICON é um produto destinado a atender as instituições de seguros privados, capitalização e previdência privada aberta, permitindo consultas pela internet para identificação e confirmação de segurados no momento da contratação do seguro ou na liquidação de sinistros. A consulta ao Sistema é fundamental Projeto Fronteiras para o processo de cadastro de Segurados, diminuindo as chan- O Projeto Fronteiras tem como ferramentas operacionais o SINI- ces de fraude ou de cadastro incorreto. Através do SICON são VEM – Sistema Integrado Nacional de Identificação de Veículos fornecidas as seguintes informações: em Movimento e o SIMOV – Sistema de Marcas e Modelos de Veículos, que utilizam tecnologia de inteligência artificial (redes Informações disponibilizadas sobre CPF de Pessoa Física: neurais) e possibilitam a identificação de veículos pela leitura • Situação cadastral do CPF: regular, cancelado, pendente de da placa, com o registro simultâneo da passagem, realizando regularização pesquisas on-line no banco de dados dos veículos sinistrados • Número CPF das Seguradoras e nas bases do Denatran, através do Infoseg. • Nome completo • Residente no exterior: residente, não-residente Câmeras de alta resolução são ligadas à rede para processamen- Informações disponibilizadas sobre CNPJ de Pessoa Jurídica: to das imagens e pesquisa no banco de dados, interligadas via • Situação cadastral do CNPJ: ativo, suspenso, inapto, cancelado internet. Em funcionamento desde janeiro de 2003, o sistema • Número CNPJ opera 24 horas por dia, 7 dias por semana. • Nome empresarial • Nome fantasia Em 2006 apresentou os seguintes números: • Residente no exterior: residente, não-residente Postos de Fiscalização: Total de passagens de veículos registradas no SINIVEM 7 10.657.721 Veículos roubados identificados: Veículos considerados suspeitos de fraudes Total de consultas realizadas pelas seguradoras 3.799 468 O sistema permite às empresas cadastradas obter informações 64.293 de apólices de seguros de auto, para fins de ressarcimento entre Distribuição do volume de passagens por Postos Rosário do Sul 1.088.619 Foz do Iguaçu 6.142.993 Guaíra Mundo Novo Vilhena Epitaciolândia (1) 68 SCA-Auto – Sistema de Consulta a Apólices de Automóveis 995.023 1.064.209 672.340 44.260 Guaicurus 288.414 Senador Guiomard 361.863 (1) Notas: Em 15/02/06 o posto de Epitaciolândia foi transferido seguradoras. O SCA-Auto agiliza o processo de ressarcimento com conseqüente redução de custos operacionais e de processos judiciais. Iniciado em 15/12/2005, o sistema apresentou em 2006 as seguintes quantidades de consultas: Movimento em 2006 Total de consultas Total de seguradoras cadastradas 21.784 16 para Senador Guiomard. Em janeiro de 2007 um novo posto entrará em funcionamento na Rodovia Presidente Dutra Km 217 RJ/SP. SCA – Pátio Legal Permite que a operadora do Pátio Legal acesse automaticamente As informações do banco de dados do Projeto Fronteiras são as informações de apólices das seguradoras, que estão cadas- disponibilizadas para a SENASP, órgãos estaduais de seguran- tradas no Projeto Fronteiras para que, através do aviso automáti- ça pública, Receita Federal e Denatran, mediante convênios. Já co, as seguradoras saibam que seu(s) veículo(s) se encontra(m) recuperado(s) e localizados no(s) depósitos do projeto Pátio Le- de propriedade de veículos, proporcionando aos Detrans inte- gal. O SCA - Pátio Legal teve início em 12/07/2006 e apresentou grados, economias com a eliminação da guarda de documentos o seguinte movimento de consultas: e processos e do risco nas baixas de alienação, além de redução de custos administrativos. É também crescente a sua utilização Movimento em 2006 Total de consultas pelo mercado segurador, notadamente na condução das liqui11.969 Total de seguradoras cadastradas 15 dações de sinistros. No ano de 2006 foram efetuadas mais de 350.0000 consultas ao SNG pelas seguradoras. Atualmente o SNG possui 6.598 empresas cadastradas com as RENACH – Registro Nacional de Carteiras de Habilitação É um sistema através do qual pode-se obter o número do registro, a categoria, a validade da CNH e a confirmação do CPF. SNG – Sistema Nacional de Gravames seguintes características: Usuárias Quantidade BANCOS 166 CONSÓRCIOS Utilização 3% 55% 368 6% 18% BANCOS DE MONTADORAS 6 0,1% 10% FINANCEIRAS 54 1% 9% Desde 1998 a Fenaseg mantém convênios com todas as enti- EMPRESAS DE LEASING 56 1% 3% dades abaixo, representativas da área financeira, e que realizam OUTRAS 5.948 90% 5% TOTAIS 6.598 100% 100% financiamentos de veículos: • ABAC - Associação Brasileira de Administradoras de Consórcio; Base: 31/12/2006 • ABBC - Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos; • ABBI - Associação Brasileira de Bancos Internacionais; • ABEL - Associação Brasileira das Empresas de Leasing; • ACREFI- Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento; • ANEF - Associação Nacional de Serviços Financeiros e Consórcio da Indústria Automobilística; • ANFAC - Associação Nacional de Factoring; • FEBRABAN - Federação Brasileira das Associações de Bancos. O SNG consolidou-se a partir da grande contribuição à erradicação das fraudes cometidas nos registros de gravames financeiros - Alienação Fiduciária, Arrendamento Mercantil (leasing) e Reserva de Domínio e, mais recentemente Penhor de Veículos, podendo ser utilizado por empresas filiadas às Associações, ou não, desde que estejam devidamente registradas nos Detrans para a realização de gravames. A sua aceitação pode ser medida pela quantidade de empresas participantes, mais de 6.500, pelos 27 Detrans já integrados, pelo volume de inserções de gravames, superior a 6.400.000 no ano de 2006, representando a marca de 100% das operações de financiamentos de veículos no país com cláusulas de garantia real. Em 2006 integraram-se ao SNG os Detrans de Roraima, Acre, Alagoas e Amapá. O sistema SNG detém hoje o controle de 100% da frota de veículos gravados. O SNG contribui, igualmente, para maior agilidade e segurança dos procedimentos, conferindo confiabilidade aos documentos Demonstrativo das Operações realizadas em 2006 UF SP MG PR SC RS RJ BA GO PE CE ES DF MT MS PA RN MA PB TO PI AM RO SE AL RR AC AP TOTAL Base: 31/12/2006 Inclusões 2.235.544 631.735 579.450 428.844 389.730 381.464 223.474 214.399 170.963 139.996 118.876 115.834 110.334 104.321 91.770 76.601 75.948 64.855 52.047 51.504 51.501 38.867 32.559 9.982 5.461 4.145 49 6.400.253 Baixas Faturadas 115.070 37.670 27.835 168.531 107.183 49.126 76.963 20.230 37.819 69.675 56.155 118.896 29.251 11.467 49.788 36.852 16.091 43.601 14.981 23.153 35.332 32.816 18.954 11.343 4.108 5.012 6 1.217.908 69 Novos projetos em fase de desenvolvimento ou de implementação para que possa ser conhecido o montante de riscos por pessoa (CPF) e será implementado após o início de funcionamento do Novo RNS-Vida, AP e Previdência. RNS – Auto – R2 (revisão 2) A prestadora de serviços já está finalizando as alterações no RNS – Riscos Patrimoniais RNS-Auto. O projeto agora está em fase de higienização dos da- Inclusão dos sinistros de Riscos Patrimoniais no RNS. Foi cria- dos armazenados. Com a revisão de versão do RNS-Auto, serão do um grupo que já finalizou os trabalhos e as propostas téc- criados novos campos e informações com mais qualidade serão nica e comercial já foram aprovadas, estando a prestadora de disponibilizadas às Seguradoras. A nova versão do RNS-Auto serviços contratada em fase de preparação da documentação (R2) deverá estar disponível no 1º trimestre de 2007. pertinente. RNS – Vida e Previdência RNS – Transportes A exemplo do RNS-Auto, também foi criado um Grupo de Tra- Inclusão dos sinistros de Transportes no RNS. Foi criado um balho para aprimorar o RNS-Vida, AP e Previdência. O referido grupo que finalizou os trabalhos e apresentou o relatório com o GT já finalizou os trabalhos e as propostas técnica e comercial já layout inicial. As propostas técnica e comercial já foram apro- foram aprovadas. Atualmente estão sendo negociados os prazos vadas, estando a prestadora de serviços contratada em fase de de implantação, que acontecerão no decorrer de 2007. Um sub- preparação da documentação pertinente. produto do RNS-Vida, AP e Previdência, será o Banco de Dados de Acumulação de Riscos. Este banco de dados servirá para SINOB – Sistema Nacional de Óbitos armazenamento de informações básicas (CPF, capital segura- A Fenaseg, mediante convênio, já iniciou os testes para acesso ao Ban- do, data da contratação, vigência e código da seguradora) das co de Dados de Óbitos da Previdência Social, através do sistema SINOB apólices e contratos de Vida, AP e Previdência Complementar, – Sistema Nacional de Óbitos, que acessará o SI-SOB da DATAPREV. Área Jurídica Dentre as ações judiciais coordenadas pela área jurídica no ano A requisição de alvará judicial para baixa de gravames foi alvo de de 2006, destacam-se as Ações Diretas de Inconstitucionalida- diversas ações judiciais ajuizadas em 2006 em face da Fenaseg. de, que visam retirar as sociedades seguradoras do rol de con- Em que pesem as mesmas estarem no início da tramitação, a ex- tribuintes do ICMS quando da alienação dos salvados. Nos autos pectativa é que a Fenaseg seja excluída das ações por absoluta da ADIN n° 136.498-0/9-00, em trâmite no Órgão Especial do ilegitimidade passiva. Tribunal de Justiça de São Paulo, foi proferida medida cautelar 70 que beneficiou o mercado segurador, suspendendo a cobrança A renovação automática dos contratos de seguro de vida foi ob- do ICMS das seguradoras que operam em São Paulo. Já na ADIN jeto da Ação Civil Pública n° 2006.71.00.042022-6, ajuizada n° 3631, em tramitação no Supremo Tribunal Federal, a Pro- pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul em face da União curadoria Geral da República emitiu parecer opinado pela não Federal e Susep. Como a matéria é de interesse de todo o mer- incidência de ICMS sobre a alienação de salvados no Estado do cado, a Fenaseg ingressou no feito como assistente das partes Rio de Janeiro. Em 2007, espera-se que seja proferida medida para fazer prevalecer as Resoluções CNSP e Circulares Susep cautelar nesta última ADIN em favor do mercado. que impõem prazo para a readaptação e finalização dos contratos de vida em grupo ainda vigentes. As Ações Civis Públicas sobre valor determinado e valor de mercado, nos mais diversos Estados da Federação, continuam tramitando A tramitação destas e de outras ações judiciais de interesse do nos Tribunais de Justiça. A exceção fica por conta da Ação Civil mercado foram acompanhadas e informadas ao mercado segu- Pública n° 2002.81.00.01.015907-8, ajuizada pelo Ministério Pú- rador através de relatórios bimestrais, disponibilizados por meio blico do Ceará em face de diversas seguradoras, que foi julgada eletrônico. improcedente e, conseqüentemente, arquivada no ano de 2006. Portanto, a comercialização de apólices de Seguro Automóvel nas O 1° Seminário “Direitos e Deveres dos Consumidores de Segu- duas modalidades está assegurada no Estado do Ceará. ros”, realizado no dia 06 de outubro de 2006, no Rio Grande do Sul, foi coordenado pela área jurídica e contou com a participação seguros e foi matéria da revista “Consumidor Teste”. de Ministros do Superior Tribunal de Justiça, Desembargadores e Juízes do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, Promotores No ano de 2006, a área jurídica respondeu a 285 ofícios expedidos de Justiça e representantes de 16 PROCONS. O Seminário repre- pelo Poder Judiciário, Delegacias de Polícia e outras entidades com sentou importante veículo de troca de informações e experiências, vistas à obtenção de informações relativas à existência de seguro e propiciando maior conhecimento sobre a operação do mercado de sinistros e, dependendo do caso, o nome dos beneficiários. Comunicação Social Revista de Seguros Seguros” teve o acesso ampliado para abranger os vários níveis Mais antigo periódico do setor no Brasil, a Revista de Seguros, de dirigentes de empresas de seguros, capitalização e previdência que começou a circular na década de 20, é a publicação oficial da complementar aberta e de entidades do setor. Fenaseg. Em suas edições trimestrais, a revista aborda as questões mais atuais relacionadas a seguros, resseguros, previdência Fenaseg em Ação complementar aberta e capitalização, em matérias e artigos assi- Este é o mais novo canal de comunicação da Fenaseg com o mer- nados por jornalistas especializados e técnicos do setor. cado. Criado em março de 2006, o boletim informativo tem como função manter as associadas da Fenaseg, bem como as entidades Periodicamente a Revista de Seguros passa por reforma gráfica e outros profissionais do setor, informados sobre as atividades e visual, visando ajustar-se aos modernos padrões do jornalismo ações desenvolvidas por todas as áreas de trabalho da Federação empresarial, sem que isso, no entanto, venha a descaracterizar a cada mês. O “Fenaseg em Ação” é distribuído em versão eletrô- as definições editoriais da revista. O objetivo da reformulação é nica para um público de mais de 1.500 usuários. torná-la mais eficiente em sua missão de publicação corporativa, aberta ao tratamento de outros assuntos de natureza econô- Homepage mica e cultural, como forma de proximidade com um número O site da Fenaseg passou, em 2006, por nova reforma gráfica crescente de leitores. editorial, com o objetivo de oferecer aos usuários uma navegação mais ágil e eficiente. O “Fenaseg Online”, dando conti- Em 2006 foram distribuídas quatro edições e 18.000 revistas a nuidade à linha adotada de se dar destaque maior à veiculação seguradoras, resseguradoras internacionais, corretores de segu- de informações do mercado de seguros em tempo real, ganhou ros, entidades de classe e representação do setor, bibliotecas mais espaço, inclusive para a divulgação de imagens. A pá- de universidades, formadores de opinião, profissionais liberais gina da Fenaseg conta, ainda, com as seguintes seções fixas: ligados à atividade seguradora, personalidades e autoridades “Fenaseg” – apresentação do perfil institucional e estatutário dos Três Poderes, instituições culturais e assessorias das mais da Federação, organograma, composição dos conselhos e di- diversas especialidades. Recebem também a publicação empre- retoria, “Publicações” – como o Balanço Social da atividade sas e profissionais de outros segmentos da economia. de seguros, previdência complementar aberta e capitalização no Brasil, Informe Fenaseg, e os Guias editados pela entidade; E-mail Seguros “Presidência” – perfil do titular da Fenaseg e sua trajetória pro- A Fenaseg também edita uma publicação de circulação dirigida, fissional, e artigos escritos por ele e publicados na Imprensa; o “E-mail Seguros”, veiculada mensalmente ou sempre que há “Serviços” – como SIAC, SNG, SISEG e Tabela FIPE; “Eventos” necessidade. Trata-se de uma evolução do antigo “Fax-Seguros”, – da Fenaseg e/ou aqueles em que haja participação de seus re- ao qual foram incorporados os meios de comunicação por inter- presentantes, além de eventos do mercado em geral; “Mercado” net. Mantém, entretanto, seu objetivo de divulgar informações – informações atualizadas sobre o Sistema Nacional de Seguros, corporativas, notícias urgentes, pauta de eventos promovidos pela Mercoseguros, Fenacor, Funenseg e empresas que compõem Fenaseg ou Sindicatos, e agenda das Comissões Técnicas. Pre- o setor; “Estatísticas” – de Seguro, Previdência Complementar sentemente acessado por mais de 1.500 usuários, entre dirigen- Aberta, Capitalização e Resseguro. Para acessar basta digitar: tes, especialistas e demais profissionais do mercado, o “E-mail www.fenaseg.org.br. 71 Intranet das cidades de Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Porto Alegre, Além de expandir os meios de sua comunicação externa, a Fe- Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Com 15 segundos de dura- naseg lançou, em 2001, o veículo de comunicação interdeparta- ção e embalado pela sinfonia “As Quatro Estações”, do compo- mental, por meio de página eletrônica na intranet. Desde então, sitor clássico Vivaldi, o jingle serviu para a mais ampla difusão além de universalizar e dar instantaneidade à difusão dos fatos de conceitos-fundamentos da atividade seguradora, como boa mais relevantes da vida administrativa e funcional da Fenaseg, fé e mutualismo, proteção, tranqüilidade e otimismo. essa página propiciou espaço para divulgar assuntos de cunho social e cultural, além de promover o aperfeiçoamento da comu- A segunda etapa do Projeto foi a veiculação do vídeo institucional nicação do quadro funcional com a administração e contribuir “Segure Tudo”, nos cinemas, que teve como fio condutor a músi- para a melhoria da qualidade das relações interpessoais. ca homônima, sucesso do compositor Martinho da Vila na década de 70, com imagens que destacam e valorizam o seguro como Comunicação Institucional agente de proteção e tranqüilidade. O filme foi veiculado em cine- Em setembro de 2006 a Fenaseg lançou, em duas etapas, o Pro- mas do Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, por dois meses num jeto de Comunicação Institucional, cuja primeira ação, o jingle total de 60 exibições, em 20 salas.O vídeo também é destinado “Bom Dia”, foi veiculado durante 90 dias em emissoras de rádio ainda ao uso em eventos internos do mercado segurador. Biblioteca A Biblioteca Luiz Mendonça, fundada em 1993, e cujo nome per- novas tecnologias, o que lhe permite disponibilizar sua base de petua, desde 1998, a memória de um dos mais dedicados profis- dados (aproximadamente 500 em 2006) sobre seguros e assuntos sionais do mercado segurador, funciona no 9º andar do Edifício correlatos no site da Fenaseg. Além dos serviços tradicionalmente das Seguradoras, na Rua Senador Dantas, nº 74. Seu acervo é oferecidos ao mercado, a Biblioteca da Fenaseg passou também constituído por aproximadamente 20 mil títulos, e em 2006 em- a disponibilizar o acesso à base de dados do SES, Sistema de Es- prestou mais de 1.300 livros, e respondeu a mais de 700 pesqui- tatísticas da Susep (aproximadamente 500 distribuições de bases sas de estudantes, instituições e profissionais do mercado. de dados em 2006), da Auto-Seg, estatísticas sobre o ramo de Automóveis (cerca de 200 distribuições em 2006). A Biblioteca reúne um precioso acervo bibliográfico composto de livros sobre seguros, assuntos afins, manuais técnicos, anuá- O serviço de divulgação da Biblioteca oferece, ainda, sumários rios, coleção de Leis do Brasil, periódicos nacionais e estrangei- de periódicos, boletim on-line e serviço de alerta. Os pedidos de ros, obras de referências, obras raras sobre História do Seguro e publicações não pertencentes à coleção da Fenaseg podem ser livros de entretenimento de diversos gêneros literários. localizados através do intercâmbio entre bibliotecas e Centros de Documentação. Dúvidas e consultas podem ser feitas através A Biblioteca Luiz Mendonça vem assimilando atentamente as do e-mail: [email protected]. Eventos 72 Eventos Realizados em 2006 pela Fenaseg e Sindicatos das Empresas de Seguros Privado e de Capitalização gramação do evento posteriormente realizado para o mercado. Circular DIRER 008/2006 Oferta de Retrocessão Doméstica - Evento realizado no auditório Janeiro da Fenaseg em 23 de janeiro, com o objetivo de apresentar ao Imersão IPA/IPD Funcional mercado a estrutura do Programa de Retrocessão Doméstica. Promovido pela Comissão de Medicina do Seguro, o Encontro foi realizado em Itaipava – RJ, de 6 a 8 de janeiro, com o objetivo Fevereiro de colocar o modelo de IPA/IPD à prova e fazer ajustes na pro- Rumos e Perspectivas para o Mercado de Seguros em 2006 Palestra promovida pelo Sindiseg/PE e proferida por Ricardo seg/PR e Sincor/PR. Realizado nos dias 3, 4, 25 e 27 de abril Xavier, diretor de Automóvel e Assuntos Institucionais da Fena- nas cidades de Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Cascavel. seg, em 3 de fevereiro. Contou com a presença de aproximadamente 370 pessoas, tendo como palestrante o diretor da Comissão de Vida da Fenaseg, Março Luiz Peregrino. Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida Palestras proferidas nas cidades de Blumenau e Florianópo- Solvência no Mercado de Seguros lis, nos dias 6 e 7 de março, promoção em parceria com o Palestra promovida pelo Sindiseg/SP, e ministrada por Georgios SINDSEG/SC e a FUNENSEG/SC. Pitselis, professor do Departamento de Estatística e Ciências do Seguro na Universidade de Piraeus na Grécia e consultor para Tratamento dos Passivos Ambientais fundos de pensão na avaliação de solvência daquele país. Na Palestra proferida no Sindicato das Seguradoras de São Paulo, ocasião, o professor fez uma revisão dos principais conceitos de no dia 21 de março, por Richard Strasser, que analisou e de- regulação de solvência por meio do Risk Based Capital (RBC), bateu os temas: Passivos Ambientais e a experiência nos EUA; método criado nos EUA, e mostrou uma forma de previsão de Responsabilidade Civil das Empresas – Lei CERCLA; Poluição insolvência por ele desenvolvida e baseada em dados contábeis e Substâncias Tóxicas; Utilização da ADR; Uso de “Class Ac- de companhias seguradoras. tions”; e o Papel das Seguradoras na Gerência dos Riscos. Indicadores para a Quantificação de Fraude Novas Normas no Seguro de Pessoas Seminário realizado em 4 de abril no Sindicato das Seguradoras Seminário promovido pela Funenseg, em parceria com Sindi- de São Paulo. Participaram diversos representantes do mercado seg/PR e Sincor/PR, em 29 de março, em Curitiba, no Hotel segurador para apresentar estudos sobre a importância de quan- Bourbon, com a presença de aproximadamente 400 pessoas, tificar a fraude, bem como os benefícios do direcionamento dos tendo como palestrante o diretor da Comissão de Vida da Fena- esforços contra este delito, além da conscientização da sociedade seg, Luiz Peregrino. e do governo para esse problema enfrentado pelas empresas. Novas Regras dos Seguros de Pessoas Maio II Fórum de Debates, organizado em conjunto com o Sindicato Papel da IAIS na uniformização dos critérios de Supervisão e dos Corretores de São Paulo, com o apoio da Susep. Controle das Atividades de Seguros no Mundo Seminário realizado no dia 2 de maio, no Rio de Janeiro, teve Roubo de Carga e Gerenciamento de Riscos como objetivo apresentar ao mercado segurador a importância no Seguro Transportes da IAIS no estabelecimento das diretrizes regulatórias do seguro Workshop promovido pela Comissão Técnica de Seguros de Trans- no mundo, o trabalho desenvolvido nos seus subcomitês, es- portes do Sindicato de Minas Gerais, em 30 de março. Foram pecificamente no subcomitê que trata do estabelecimento das abordados os seguintes temas: O Gerenciamento de Riscos como diretrizes sobre os novos critérios para a apuração da solvência Ferramenta para a Subscrição; Benefícios e Dificuldades no Uso de das seguradora. Participação do Presidente e dos membros do Gerenciamento de Riscos para as Transportadoras e Novas Ferra- subcomitê de Solvência e Atuária da IAIS. mentas de Gerenciamento de Riscos para a Redução do Roubo de Cargas. Os expositores foram, respectivamente: Adelson Almeida A Regulação Norte-Americana Cunha, Gerente de Produtos da Minas Brasil Seguros; Vander Fran- Palestra no auditório da Fenaseg, em 3 de maio, proferida por cisco Costa, Presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Alessandro Iuppa, Presidente da Associação Nacional dos Su- de Carga no Estado de Minas Gerais e Cyro Buonovoglia, Presidente pervisores de Seguros dos EUA – NAIC e Superintendente de do Sindicato Nacional das Empresas de Gerenciamento de Riscos e Seguros do Estado do Maine. Teve como objetivo apresentar o das Empresas de Tecnologia de Rastreamento e Monitoramento. mercado de seguros dos EUA e o modelo de regulação da atividade seguradora naquele país. Abril As Novas Normas no Seguro de Pessoas Reflexos das Novas Regras nos Seguros de Vida Seminário promovido pela Funenseg, em parceria com Sindi- Palestra promovida pelo Sindiseg/PE, Sincor/PE e Funenseg, 73 com o apoio da Mongeral S.A. Foi proferida no dia 4 de maio, Presidenciáveis no auditório do Sebrae, por Nilton Molina, Vice-Presidente da No período de abril a junho, foram realizadas 10 reuniões nos Estados Fenaseg e Presidente do Conselho de Administração da Mon- do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Distrito geral S/A Seguros e Previdência, e Luiz Peregrino, diretor de Federal com o Presidente da Fenaseg, João Elisio Ferraz de Campos, Vida da Fenaseg. presidentes dos Sindicatos das Seguradoras, presidentes de Seguradoras e outros representantes do mercado, para elaborar documento O Saber e o Bem-Estar no Mundo Empresarial a ser entregue aos candidatos à Presidência da República com pro- Seminário realizado no dia 18 de maio em Cascavel/PR, com postas de políticas e ações públicas de interesse prioritário para o de- palestras sobre a “Doutrina e os Fundamentos de Seguros no senvolvimento social e econômico do país e do mercado segurador. Dia-a-Dia”, proferida por Júlio Bierrenbach, e “Como Usar o Estresse Positivamente no Trabalho”, por Marcos Bojo. Promovido Julho pela Funenseg com apoio do Sindiseg/PR e Sincor/PR, contou Tarifas de Seguro Auto com a presença de mais de 70 pessoas. Palestra proferida em Chapecó no dia 19 de julho, promovida pelo SINDSEG/SC e Funenseg/SC. Postura profissional: o diferencial nas relações de trabalho Palestra promovida pelo SINDSEG/SC, no dia 23 de maio. Agosto III Fórum Nacional de Seguros de Vida e Previdência Privada Ouvidorias no Mercado Segurador: Transparência Realizado pela Fenaseg, através da Comissão Técnica de Vida na Relação com Clientes e Previdência Privada e ANAPP, nos dias 2 e 3 de agosto, em Seminário realizado em 25 de maio, no Rio de Janeiro, teve São Paulo. como objetivo apresentar a experiência espanhola em ouvidorias, avaliar os efeitos da implantação das ouvidorias no merca- Seminários de Controles Internos do segurador e apresentar os dados do estudo sobre o desenvol- Realizados no dia 8 de agosto no Auditório do Sindseg/SP e no vimento e resultados das ouvidorias em 2005. Rio de Janeiro, dia 26 de setembro, com o objetivo de apresentar e discutir os conceitos, as referências e exigências nacionais Junho e internacionais relacionadas a Controles Internos. Prevenção e Redução da Fraude em Seguros Palestra promovida pelo Sindicato das Seguradoras de Minas Energizando Equipes e Maximizando Resultados Gerais em parceria com a Fundação Escola Nacional de Se- Palestra proferida no dia 23 de agosto, no auditório da Fenaseg, guros – Funenseg, no dia 1º de junho. Teve como expositor o para expor conceitos de liderança e motivação para reter talen- Diretor de Proteção ao Seguro da Fenaseg, Neival Rodrigues tos, potencializar e alavancar os lucros, com a participação ativa Freitas. de todos os colaboradores. Conhecendo o Seguro Escrituração Contábil Palestra proferida por Renato Pita Maciel de Moura, no dia Palestra proferida no Auditório do Sindseg/SP em 24 de agosto, 8 de junho, em Curitiba, promovida pela Funenseg com apoio para apresentar os diferentes estágios de desenvolvimento do do Sindiseg/PR e Sincor/PR. SPED – Sistema Público de Escrituração Contábil no Brasil e discutir a operabilidade do sistema. 74 Escolha Certa: Tecnologias e Aplicações de Sistemas de Rastreamento em Caminhões e Maquinário Pesado Setembro Seminário realizado em 21 de junho, em São Paulo, com o ob- Mudanças Climáticas e Eventos da Natureza jetivo de proporcionar aos profissionais das companhias segu- Seminário realizado no dia 4 de setembro, pelo SINDSEG/SC. radoras informações técnicas sobre os diferentes sistemas de rastreamento para uso em caminhões e maquinário pesado dis- Outubro poníveis no mercado, propiciando conhecimento para a correta Workshop de Saúde aplicação de sistemas de rastreamento nas carteiras de casco, Realizado no dia 4 de outubro, em São Paulo, com o objetivo de debater agronegócio e construção civil. as novas práticas de relacionamento entre hospitais e seguradoras. Seminários Regionais (Criciúma – SC) Agosto Primeira etapa, com palestras sobre “A importância social e II ENCORSEG econômica do mercado segurador” e “A economia da região Sul Evento realizado pelo Sincor do Estado de Goiás. de SC, diagnósticos e perspectivas”. Realizado em 4 de outubro pelo SINDSEG/SC. 1º Encontro Catarinense de Prestadores de Serviços Apoio do SINDSEG/SC ao evento realizado pela ACTS, dia 21 de II Insurance IT Meeting – Padronização de Processos para o agosto. Mercado Segurador: O Desafio da Modernização Seminário promovido pela Comissão de Tecnologia de Infor- Setembro mação da Fenaseg, de 27 a 29 de outubro de 2006, em Man- II Seminário de Mudanças Estruturais e a nova garatiba, RJ. Teve como principal objetivo analisar propostas Legislação: Prev. Privada, Planos de Saúde e Seguros que poderão reduzir custos operacionais, agregar valor aos ne- de Vida e Acidentes Pessoais gócios das empresas, prevenir e reduzir fraudes em sinistros, Realizado pelo SESMIG e Associação Comercial de Minas. Apoio além de criar, também, uma oportunidade para troca de idéias da Fenaseg na divulgação do evento e distribuição de material com outros executivos do Mercado Segurador, compartilhando informativo e de trabalho. visões e experiências. 12º CONEC Novembro Realizado pela FENACOR nos dias 22, 23 e 24 de setembro. Lançamento do Livro Capitalização: Histórico, Conceitos e Stand da Fenaseg para lançamento da campanha publicitária Perspectivas “Segure Tudo que for Conquistado”. Realizado no dia 30 de novembro, no auditório da Fenaseg. XIV Simpósio Internacional de Engenharia Dezembro Automotiva / SIMEA Realização da 1ª Conferência Catarinense de Seguros Evento promovido pela Associação Brasileira de Engenharia, re- Conseguro/SC. Dias 1 e 2 de dezembro no Viena Park Hotel - alizado nos dias 28 e 29 de setembro. Stand para distribuição SINDSEG/SC. dos guias auto e Cesvi e folder institucional, bem como a logo da Fenaseg nas peças de comunicação e no hot site do evento. Eventos Apoiados pela Fenaseg – 2006 Outubro Março Seminário Direitos e Deveres dos Consumidores Edição do Livro “Seguro bem explicado só com de Seguros o professor Segurinaldo” Evento realizado no dia 6 de outubro em Porto Alegre, pela Revista do Consumidor. A Fenaseg, através da Assessoria Jurídica, Maio indicou os palestrantes do evento. Seminário de Ética e Transparência na Atividade Seguradora XVI Congresso FENABRAVE Realizado pela APTS em 16 de maio. Divulgação em todo o ma- Realizado nos dias 23 e 24 de outubro. Stand para divulgação dos guias terial publicitário, distribuição de folder institucional e revista de Auto e Cesvi; inserção da logo da Fenaseg no site do evento, no book do seguros e ainda 10 convites para associadas. Congresso e em 10 banners localizados em diversos locais do evento. Junho Dezembro Festa dos Destaques CVG/RS 1ª Conferência Catarinense de Seguros – CONSEGURO/SC Divulgação da logomarca da Fenaseg em todo o material publi- Realizado pelo SINDSEG/SC nos dias 1 e 2 de dezembro. Stand citário, mensagem institucional de 30 minutos para veiculação para divulgação das publicações Fenaseg e DPVAT; Logomarca nos telões da Festa e 10 convites para associadas. impressa nas peças de comunicação do evento. 75 76 Atividades dos Sindicatos Regionais 77 Atividades dos Sindicatos Regionais Os eventos realizados nos sindicatos em parceria com a Fenaseg encontram-se no capítulo sobre Eventos. Sindicato do Rio de Janeiro e do Espírito Santo ge imediatamente a atividade seguradora, tais como a fraude, Presidente: Luiz Tavares Pereira Filho o roubo e furto de veículos. Medida prática, nesse sentido, foi a realização, em setembro de 2006, de um curso de treinamen- Ações Institucionais to de peritos em avaliação de extensão de danos causados por acidentes, e identificação de características de procedência de Fundado em 1933, e desde março de 1951 funcionando em veículos apreendidos pela polícia. Ministrado por técnicos de sede administrativa no Edifício das Seguradoras, no Centro da empresa especializada em vistoria e pesquisas, reparação auto- Cidade do Rio de Janeiro, o Sindicato ampliou sua base ter- motiva, segurança viária e prevenção de acidentes, o curso teve ritorial em 2006, com a inclusão do Espírito Santo, para dar participação de 31 policiais da Delegacia de Roubos e Furtos cumprimento à nova organização sindical representativa das de Automóveis (DRFA), Detran-RJ, Instituto de Criminalística empresas dos setores de seguros, previdência complementar Carlos Éboli e do Pátio Legal. aberta e capitalização. Iniciativa pioneira do Sindicato, e fruto de parceria com autoriEmpenhado na implementação de ações de defesa dos interes- dades estaduais, o Pátio Legal fora inaugurado no dia 4 de julho ses das associadas, e procurando aprofundar estudos e debates de 2005. Implantado em área de 20 mil metros quadrados, na relativos aos contratos e às atividades do mercado segurador, Barra da Tijuca, foi projetado para guardar até 1.500 veículos o sindicato consolidou em 2006 o relacionamento institucio- simultaneamente, e desde sua inauguração passou a funcionar nal com autoridades públicas e entidades de classe. Assim, 24 horas por dia. Dentro do Pátio instalou-se uma extensão da nos dias 17 e 18 de março, na cidade de Búzios, em promoção DRFA, que foi encarregada de controlar todo o processo de re- conjunta com a Fundação nacional de Seguros (Funenseg) e a cuperação e restituição de veículos. Já no primeiro mês de seu Escola de Magistratura do Rio de Janeiro (Emerj), promoveu um funcionamento, o Pátio passou a receber média de 60 veículos seminário jurídico de que participaram 17 desembargadores, 42 por dia; e nos doze primeiros meses (julho-2005 a julho-2006), juízes de primeira instância, advogados, dirigentes de segurado- recebeu 15.300 veículos, dos quais 14.500 foram devolvidos a ras e da Susep. Na pauta das discussões, a natureza jurídica dos seus donos em prazo médio inferior a cinco dias. contratos de seguros, no Código de Defesa do Consumidor e 78 Novo Código Civil Brasileiro. Entre os palestrantes, o ministro do Ao longo de 2006, o Sindicato das Seguradoras do Rio mante- Superior Tribunal de Justiça, José Augusto Delgado, que falou ve convênio para a manutenção, dentro do “Disque-Denúncia”, sobre o princípio indenitário, previsto nos artigos 778 e 781 do da Secretaria de Segurança do Estado, de um núcleo destinado Código Civil, como forma de preservar a natureza do seguro de a facilitar a recuperação de veículos roubados e furtados. Pelo dano, e evitar o enriquecimento ilícito. convênio, periodicamente o Sindicato recebe relatórios/diagnósticos qualitativos, com recomendações que são repassadas Também foram aprofundadas as linhas de relacionamento ins- aos órgãos de segurança pública, para o balizamento do serviço titucional com as autoridades dos três poderes do Estado do de inteligência e detecção a ser feito pela polícia para reprimir Rio de Janeiro, focadas sobretudo no aprimoramento das po- o roubo e furto de veículos. Analisadas, filtradas e classificadas líticas e ações públicas. Nessa linha, destaca-se a parceria de por municípios e bairros, essas informações têm provido a po- atuação com a Secretaria de Segurança do Estado, objetivando lícia de ampla base de dados sobre atuação de quadrilhas, pon- a atuação comum do combate à atividade criminosa que atin- tos de desmonte, receptação e locais de roubos e furtos. Ações educacionais e sociais as autoridades de segurança como subsídio aos levantamentos que elaboram periodicamente. O Sindicato em 2006 editou, uma Com vistas à maior difusão da cultura do seguro no interior flu- vez mais, em tiragem de 100 mil exemplares, o folheto de bolso minense, e por sugestão de seu Conselho Consultivo Especial, “Estatísticas do Mercado”, lançado em 2001, para a difusão de que é integrado por ex-presidentes, desde 2005 o Sindicato vem dados relacionados com a atividade de seguros, capitalização e realizando, em cidades-pólos do Estado do Rio de Janeiro, o pro- previdência complementar. grama “O Seguro em todo o Estado”. Patrocinado pela Funenseg e apoiado pelo Sindicato dos Corretores do Rio, o programa havia Relações com o Mercado sido oficialmente lançado em 2005, na cidade de Volta Redonda, e foi levado a duas outras cidades em 2006: Macaé (agosto) e Para a divulgação de suas atividades, o Sindicato manteve, ao lon- Nova Friburgo (outubro). Essas cidades foram escolhidas a partir go de 2006, a edição mensal de seu Jornal, com tiragem distribuída de estudo sobre o potencial de mercado de seguros no interior do a instituições e profissionais do mercado no Rio de Janeiro e em Estado, elaborado por técnicos do IBGE e IPEA, contratados pelo outros Estados. E, nessa mesma linha, manteve publicação da Sindicato. Além de facilitar o acesso a informações que ajudam a coluna “O Seguro em Sua Vida”, mensalmente veiculada nas pá- orientar decisões estratégicas das empresas do setor, o estudo e ginas do Jornal do Brasil. Em maio de 2006, outra iniciativa com a realização dos seminários abre perspectivas para um trabalho de objetivo idêntico: a entrada no ar, na Rádio CBN, do informativo comercialização mais ampla dos produtos de seguros, capitaliza- “Minuto do Seguro”. Produzido em linguagem simples e acessí- ção e previdência complementar aberta. vel, e veiculado durante três meses, em inserções nas segundas, quartas e sextas na faixa de 17h as 19h, e nas terças e quintas, Em 2006, o Sindicato renovou, uma vez mais, o convênio firmado entre 12h e 14h, o informe destinou-se a levar à população os em 1998 com a ONG “Associação Defensores da Terra”, que de- conceitos e a operação dos produtos do mercado segurador, além senvolve programas de defesa do patrimônio ambiental no Estado de somar-se ao esforço de combate à fraude, por mostrar como as do Rio de Janeiro. Durante o ano, o Sindicato repassou recursos transgressões prejudicam, acima de tudo, os segurados. financeiros da ordem de R$ 58.700,00 a essa instituição que atua em programas de defesa do meio ambiente e ações contra agressões, além de atividades de caráter educativo, que visam à Sindicato do Rio Grande do Sul melhoria da qualidade de vida da população. Também em 2006, Presidente: Miguel Junqueira Pereira e pelo terceiro ano consecutivo, o Sindicato renovou convênio de co-patrocínio para manutenção de seguro contratado para a prote- Ações institucionais ção do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. O projeto Ação Cidadã cumpriu em 2006 o sexto ano de atuação, di- Ações Técnicas vidido em 2 grandes campanhas: “Solidária do Agasalho”, no mês de junho e de Natal, em dezembro. Essas ações contaram com o Entre as ações técnicas implementadas pelo Sindicato das Se- engajamento das Associadas e a parceria das Entidades: AGTS/RS, guradoras-RJ/ES em 2006, destaca-se a sua participação, como AGENSEL – Agência de Seguros Ltda., CVG/RS, Clube da Bolinha/ membro permanente, do Grupo Executivo do Setor de Serviços RS, Clube das Gurias, Clube da Pedrinha, Escola Nacional de Se- Financeiros, criado pela Secretaria Estadual de Desenvolvimen- guros – Funenseg/RS, JRS Comunicação e Sindicato dos Securitá- to do Rio de Janeiro. Formado por representantes de entidades rios. O engajamento das organizações propiciou o recolhimento de governamentais, empresariais e de ensino, tem como objetivo 3.030 peças de roupas e calçados, 1.730 quilos de alimentos, 110 principal a propositura de ações para o incremento desse setor cobertores e 92 brinquedos. Foram beneficiadas as instituições: Lar de serviços. Espírita José Simões de Mattos, Sociedade Espírita Francisco de Assis, Creche Criança Esperança e Vila dos Papeleiros. Também alinham-se entre suas ações técnicas o funcionamento de comissões técnicas de sinistros que se reúnem regularmente Ações Técnicas para propor medidas de combate à fraude no seguro e aperfeiçoamento de práticas nessa área, e a divulgação trimestral de esta- Em 2006 foi modernizado o site www.sindesergs.org.br e siste- tística de roubos e furtos de automóveis, realizada também para mas de informação. Pelo 5º ano consecutivo o sindicato coorde- 79 nou a “Agenda do Mercado Gaúcho”, cujo objetivo é aumentar na Organização para Colaboradores de Entidades Sindicais”, o a participação do mercado nos eventos, evitando colisões em Sindicato promoveu o treinamento de todos seus funcionários, datas. Foi reativada a Comissão de Administração e Finanças entre 18 de julho e 3 de agosto. (denominada anteriormente como CRACEFIR) com a participação de colaboradores das Companhias locais. E o sindicato Relações com o mercado coordenou, também, a campanha de identificação e coleta de peças para compor o acervo do Museu do Seguro. Foram publicadas seis (6) Edições do Informativo SEGUROS-RS – com matérias relacionadas ao Mercado Segurador. Em seus almo- Dando continuidade às ações de colaboração com os poderes ços mensais, o Sindicato realizou 10 encontros com candidatos públicos o Sindicato das Seguradoras no RS participou de reu- ao governo do Estado. Presidentes e Vice-presidentes, Diretores niões no PROCON/RS – Programa Estadual de Defesa do Con- de Seguradoras, Secretários Municipais de Justiça e Segurança, sumidor, junto com a Secretaria do Trabalho, da Cidadania e As- Indústria e Comércio, participaram e apresentaram informações sistência Social, DAER – Departamento Autônomo de Estradas sobre o mercado de seguros e discutiram os principais assuntos de Rodagem, RTI – Associação Rio-Grandense de Transporte relacionados com o setor no decorrer de 2006. Na reunião-almo- Intermunicipal e Sindicato de Agências e Estações Rodoviárias ço em 31 de outubro, foi prestada homenagem a Celso Vicente no Estado do Rio Grande do Sul, para tratar da Venda de Seguro Marini e a nova Diretoria do Sincor/RS eleita em 2006. Facultativo. Em conseqüência e com a finalidade de adequar-se à legislação em vigor, foi assinado, no dia 07 de novembro de 2006, Compromisso de Ajustamento, nos termos do que dispõe Sindicato de Pernambuco o art. 4º, III e V, art. 55, § 3º da Lei nº. 8078/90 e art. 6º do Presidente: Mucio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Decreto nº. 2181/97. Ações Institucionais Em novembro de 2006, foi assinado termo de cooperação entre o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul e o Sin- Em comemoração aos 50 anos do Sindiseg-PE, foi criado selo dicato, objetivando, principalmente, o esclarecimento de ques- comemorativo e editada a revista especial, que registra a história tões relacionadas ao cumprimento das disposições legais que da entidade e os principais fatos que ocorreram no Estado nesse regulamentam o pagamento do seguro obrigatório – DPVAT e período, enfocando as notícias ligadas ao mercado segurador. Foi definem os direitos do segurado. dada continuidade das parcerias firmadas com autoridades públicas e entidades de classe, visando contribuir para o aprimoramen- Ações educacionais to de políticas e ações públicas, de modo geral, não apenas àquelas ligadas ao mercado segurador. Também tiveram continuidade Com o objetivo de atualizar o mercado segurador gaúcho, o sin- as negociações com o Governo do Estado para a implantação do dicato promoveu ciclo de palestras, dentro do conjunto de ações “Pátio Único de Veículos”, a exemplo do que já está em funciona- do 18º ano do Projeto Cultural : em março de 2006, “Seguros de mento no Estado do Rio de Janeiro (Pátio Legal), com pequenas Transportes”, com 102 participantes; em abril, “Aspectos das No- adaptações necessárias, devido às diversidades locais. vas Regras do Seguro de Pessoas” (386 participantes); em maio, 80 “Relações entre Produtividade e Ética – Reflexos no Mercado Se- Foi realizada Assembléia Geral Extraordinária para promover al- gurador” (90 participantes), e “Resseguros em Mercados Aber- teração estatutária, pela qual o Sindicato das Seguradoras de tos” (56 participantes); em julho, “Prevenção e Redução da Frau- Pernambuco adequou-se ao novo modelo de representação ins- de em Seguros” (70 participantes); em setembro, “Impacto da titucional para o mercado segurador. De acordo com essas mu- Nova Legislação – Como será o mercado a partir de agora?”, com danças, o Sindiseg-PE alterou a extensão de sua base territorial 105 participantes; “Riscos de Engenharia – Aspectos conceituais para os Estados de Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, e operacionais para o desenvolvimento de Riscos de Engenharia” Piauí, Maranhão, Amazonas, Pará, Amapá, Roraima, Rondônia e (87 participantes); e “Qualidade Pessoal” (70 participantes). Acre, passando a denominar-se Sindiseg Norte e Nordeste. Além disso, ampliou sua representatividade econômica com a inclusão Através do curso desenvolvido pela Escola Nacional de Segu- dos segmentos de resseguros e previdência complementar, além ros, sobre “Noções Básicas de Seguros & Relações Humanas dos segmentos de seguros privados e capitalização. Ações educacionais No Porto de Paranaguá, o Sindicato esteve reunido para tratar de dificuldades enfrentadas pelas seguradoras, pelo não recebimento O Sindiseg, após negociações com a Susep, obteve a trans- de Certidões de Descarga e de Termos de Falta e Avarias que de- ferência, para a Prefeitura do Recife, da posse do 6° andar do veriam ser emitidos pela APPA. O diretor executivo do Sindicato, Edifício Guararapes, no bairro de Santo Antônio, para abrigar a Ramiro Fernandes Dias, participou de entrevista na TV Educativa, sede da Rádio Frei Caneca, de caráter educativo. Em parceria onde falou sobre direitos e deveres do Segurado na contratação do com o Sincor-PE, o sindicato patrocinou o programa “Momen- Seguro de Automóvel e sobre Seguro DPVAT. O Sindicato esteve to Seguro”. Pioneiro na televisão do País voltado para o mer- reunido, ainda, com o Delegado Titular da Delegacia de Furtos e cado de seguros, esse programa aborda temas de interesse da Roubos de Veículos (DFRV), Itiro Hashitani, para debater os dados sociedade, tira dúvidas dos telespectadores, divulga os even- relevantes do segmento, no tocante às ações que a Delegacia vem tos voltados para o setor e, principalmente, foca suas matérias realizando em Curitiba e região metropolitana. na importância da cultura do seguro. Exibido nas manhãs de sábado pela TV Clube/Band, o programa tem a duração de 15 Assembléia Geral Extraordinária, o Sindicato aprovou proposta minutos e completou um ano em 2006. O Sindiseg-PE tam- de adaptação de seus estatutos ao novo Código Civil e à nova bém apoiou a publicação de um livro de poesias, escrito pelo organização sindical do setor, considerando-se a criação da corretor de seguros Celedônio Paiva. Confederação Nacional de Seguradoras. A reforma estatutária objetivou: alteração de sua denominação; a extensão de sua re- Relações com o Mercado presentação de tal forma que o Sindicato passe a representar os segmentos Ramos Elementares, Resseguros, Previdência Com- O Sindiseg-PE destinou parte de sua verba de patrocínio de plementar e Vida, Saúde Complementar e Capitalização; exten- 2006 para o programa “Amigo do Seguro”, capitaneado pela são de sua base territorial para o Estado do Mato Grosso do Sul; Funenseg (Núcleo Pernambuco), com a colaboração do Sin- ajuste ao Código Civil. cor-PE e das principais empresas do mercado de seguros do Estado. O programa “Amigo do Seguro” visa a dar oportunida- Aprovado, o estatuto foi registrado e arquivado no 2º Cartório de de a jovens de baixa renda, qualificando-os para o ingresso no Títulos e Documentos de Curitiba. Assim, com a reforma, o Sin- mercado de seguros. dicato, fundado em 1924 sob a denominação de Comitê Local Paranaense de Seguros, passa a ter nova denominação social: Sindicato das Empresas de Seguros Privados, de Resseguros, Sindicato do Paraná de Previdência Complementar e de Capitalização nos Estados Presidente: João Gilberto Possiede do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Ações Institucionais e de Relações com o Mercado Ações Educacionais e Sociais Reunião ocorrida em Foz do Iguaçu, com o Delegado Chefe Em 2006, o sindicato criou a Biblioteca do Sindiseg-PR com sala da Polícia Civil daquela cidade, Dr. Marcio Amaro, objetivan- de leitura para pesquisas e estudos, com microcomputador exclu- do a obtenção de informações sobre quantidade de roubo de sivo, conectado à internet para as consultas na rede. Promoveu o veículos naquela cidade, índice de recuperações e ações da “Projeto Fotografia do Local de Acidente de Trânsito” uma parceria polícia para o combate a tal crime. O Sindicato também es- entre este Sindicato e o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran). O teve reunido, na mesma ocasião, com o Comandante Antonio presidente do Sindiseg-PR e integrantes da diretoria participaram Bassani, Chefe da Delegacia da Polícia Rodoviária Federal, de solenidade no BPTRan para a entrega de 4 novos micros em quando foram obtidas informações sobre a passagem de veí- regime de comodato. O Sindicato também participou de debate culos para o Paraguai e quais os métodos utilizados para coi- com o BPTRAN e DETRAN no programa “Com a Palavra”, da TV bir a passagem dos veículos roubados/furtados. Na ocasião, Educativa, sobre acidentes de trânsito. o sindicato foi informado sobre equipamento instalado nas aduanas, para bloquear passagem de carros com suspeita de Em Maringá, o Sindiseg-PR integrou a “Caminhada em Memória serem roubados, que se encontrava fora de funcionamento das Vítimas de Trânsito”, com faixas portadas por colaboradores por falta de manutenção. das Seguradoras lá instaladas, atendendo convite do Prefeito 81 Municipal, Silvio Barros. E doou R$ 1.500,00 para ajudar na doras. Além dos cursos foram promovidas, em pareceria com construção da Casa da Sopa, administrada pelo Grupo Espírita o IMES, várias palestras e workshops sobre temas relevantes Anna Franco, que fornece sopa para pessoas carentes, em cuja para o aprimoramento dos profissionais do setor, tais como: gestão estão pessoas ligadas ao mercado segurador. workshop sobre “Roubo de Carga” e sobre a “Nova Legislação do Seguro de Vida” e palestras sobre “Prevenção e Redução de Fraude”, “Ética no Mercado de Seguros”, “Contrato de Seguro Sindicato de Minas Gerais e o Código de Defesa do Consumidor”. Ainda na área educacio- Presidente: Alberto Oswaldo Continentino de Araújo nal o SESMIG deu total apoio ao programa “Amigo do Seguro”, iniciativa da Funenseg, IMES e CIEE. O programa qualificou 20 Ações Institucionais e de Relação com o Mercado jovens de baixa renda, entre 16 e 20 anos, que foram encaminhados para estágio em Companhias de Seguros e Corretoras de Seguros. O plano de Comunicação Estratégica elaborado pelo Sindiseg-MG foi implantado em Belo Horizonte com o objetivo de orientar o consumidor de seguros, fortalecer a imagem do mercado segura- Sindicato de Santa Catarina dor mineiro, alimentar a sociedade com informações sobre o setor Presidente: Paulo Lückmann e dar visibilidade sobre os acontecimentos e eventos realizados pelas entidades representativas da atividade de seguros em Minas Ações Institucionais Gerais. Cinco ações estratégicas foram definidas: Assessoria de Imprensa; programa de rádio “Viver Seguro”; coluna jornalística Em 2006, o Sindiseg-SC retomou o projeto para acesso on-line quinzenal no caderno de veículos do diário “Estado de Minas”; ao banco de dados do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina Clipping eletrônico. Em sua totalidade, o programa foi executado (cadastro de alvarás, inspeções e laudos periciais). O Sindica- até o mês de março de 2006. A partir de abril e até o mês de de- to também participou de reuniões e programas comunitários zembro, foram mantidas somente a assessoria de imprensa, a edi- através da Intersindical (congrega os sindicatos patronais de ção do jornal “Seguro em Pauta” e o Clipping eletrônico, voltados Blumenau e região) do Centro Empresarial Blumenau e das para as associadas, corretores de seguros, entidades de classes e Associações Comerciais e Industriais de Blumenau, Florianó- formadores de opinião sobre o mercado segurador. polis e Joinville. Pátio Seguro O Sindiseg-SC em 2006 participou de reuniões com o Secretário Estadual de Segurança Pública de Santa Catarina e com Em 2006 o Sindicato promoveu reuniões com representantes o Diretor de Informação e Inteligência da SSP/SC, para tratar da Secretaria de Planejamento do Estado de Minas Gerais, De- da criação do movimento “SC Contra o Crime” e implantar o partamento e Investigação e DETRAN(MG), com o objetivo de sistema “disque-denúncia”. Também teve reuniões com candi- criação do “Pátio Seguro” em Belo Horizonte. Também foram datos a deputado federal e estadual para discussão de projetos feitas visitas das autoridades mineiras ao “Pátio Legal” do Rio e assuntos de interesse da categoria econômica, e reunião com de Janeiro, para conhecer o seu funcionamento. As negociações o Delegado Regional de Joinville com vistas à implantação de foram avançadas no correr do ano, devendo a implantação do programas de repreensão ao crime. pátio de Belo Horizonte ocorrer em 2007. Ainda no âmbito das ações institucionais, visitou comandos 82 Ações educacionais e eventos regionais da Policia Militar (Florianópolis e Norte de Santa Catarina) a fim de examinar estatísticas de acidentes de trân- O Sindicato de Minas Gerais manteve em 2006 o apoio às ati- sito de roubo/furto de veículos e verificar planos de ações vidades desenvolvidas pelo IMES – Instituto Mineiro de Ensino para repressão ao crime. O Sindiseg também visitou o CO- de Seguros em Minas Gerais, através da cessão de toda infra- POM e a Central de Monitoramento Eletrônico do 8º Batalhão estrutura necessária à realização de Cursos para Habilitação de de Polícia Militar de SC (Blumenau-SC); visitou Procons e Corretores de Seguros, Cursos para formação de Técnicos de participou em Conselhos de Segurança (CONSEGs) nos prin- Seguros e Cursos de Certificação de funcionários das Segura- cipais municípios do Estado. Ações Educacionais Sindicato de São Paulo Presidente: Paulo Miguel Marraccini O Sindiseg/SC apoiou, em 2006, a construção do Centro de Eventos Vila Germânica, por meio do Centro Empresa- Ações Institucionais rial Blumenau. Reuniu-se com a AMPE (Associação dos Micros e Pequenos Empresários de Blumenau e Região) O Sindiseg/SP, em 2006, através de suas associadas, manteve a fim de estabelecer um programa de orientações (pales- o apoio financeiro que desde 2000 vem prestando às atividades tras, informativos e rádio) sobre qualidade dos riscos na do Instituto São Paulo Contra a Violência, através do Disque- empresa e levar informações sobre o mercado de seguros. Denúncia, cujo serviço visa combater as práticas do crime or- Apoiou campanhas de prevenção de acidentes de trânsito ganizado. Em paralelo, apóia também o Instituto em suas ações no Estado de Santa Catarina e promoveu treinamento para a contra a violência nos Fóruns Metropolitanos e da Cidadania que Diretoria do Sindicato e principais executivos do mercado congregam propostas e ações da sociedade nas discussões e sobre “Co-petição: cooperando para ser mais competitivo”. na forma de atuação dos poderes constituídos para diminuição Outras iniciativas educacionais apoiadas pelo Sindicato: da criminalidade e de contribuição direta das entidades civis. Curso de Pós-Graduação em gestão em Seguros (Convênio Houve continuidade do convênio assinado pelo Sindseg/SP, Fe- Funenseg/SC–ICPG); programa “Amigo do Seguro” (Fu- naseg e Cesvi com a Polícia Militar e Rodoviária de São Paulo nenseg/SC); cursos de habilitação para corretores de segu- para aprimorar o processo de avaliação de danos em veículos ros (Funenseg/SC); curso de vistoria prévia de automóveis envolvidos em acidentes de trânsito. (Funenseg/SC). Ações técnicas Ações técnicas e de relações com o mercado As comissões técnicas do Sindiseg/SP mantiveram em 2006 Em 2006 o Sindiseg/SC manteve em pleno funcionamento as o foco à prestação de serviços às afiliadas, visando obter dos comissões de Automóvel, Riscos Pessoais, Ramos Diversos e profissionais que nela atuam um intercâmbio de conhecimento Ética, além de Grupos de Trabalho em Florianópolis, Joinville, e de assuntos de cunho mais regionais ou de preparação para Chapecó e Criciúma. Realizou negociações relacionadas com discussão nos ambientes nacionais em apoio à Fenaseg. São as convenções coletivas de trabalho com os sindicatos dos exemplos dessa prestação de serviços a apresentação da 12ª securitários de Blumenau, Florianópolis e Joinville. Participou Pesquisa de Remuneração, Benefícios e Políticas de Gestão de do “Encontro Catarinense da Mulher Profissional de Seguros RH, realizada em 31 de março de 2006, coordenada em parceria (Sincor/SC) e do “12º Conec – Congresso dos Corretores de com a Comissão Técnica de Recursos Humanos e Sinerhgia – Seguros” (Sincor/SP). Consultoria. No mesmo sentido de atuação, a Comissão Técnica de Assuntos Fiscais do Sindseg/SP organizou uma palestra Ações Sociais referente ao SPED – Sistema Público de Escrituração Digital. Esta comissão tem forte atuação nas discussões de matérias de O Sindiseg/SC promoveu em 2006 a Campanha do Aga- interesse das empresas por ter um foco operacional do dia-a-dia salho (“Aqueça quem precisa neste inverno”), através das atividades fiscais e de contabilização. da qual foram distribuídas quase mil peças de roupas e agasalhos nas cidades de Blumenau, Gaspar, Joinville A Comissão Técnica de Seguros Patrimoniais e RC do Sindseg/ e Florianópolis. Apoiou o programa “Amigo do Segu- SP organizou, durante o exercício de 2006, as seguintes pales- ro”, desenvolvido pela Funenseg/SC, em parceria com o tras: “Certificação Eletrônica / Circular Susep nº 277”, ministra- CIEE, no qual foram capacitados 20 jovens de baixa ren- da por palestrante da empresa CERTISING; “Os desafios que o da (estudantes do ensino médio) para ingressar, através mercado segurador enfrenta na gestão de pessoas”, ministrada de estágios, no mercado de seguros. E criou a Comissão por Ricardo Maia Mulder Van de Graff, consultor especializado de Responsabilidade Social com o propósito de definir em recrutamento de executivos para o mercado seguros da CASE critérios, objetivos para a escolha, desenvolvimento e Consulting; “Painel sobre Lucros Cessantes”, em que se discu- acompanhamento das ações sociais promovidas pelo tiu o presente e futuro das coberturas de interrupção no mercado Sindseg/SC. brasileiro; análise comparativa entre os seguros de LC tradicio- 83 nal e perda de receita bruta; aspectos da regulação de sinistros e tada em 18 municípios do Estado de São Paulo, além da capital de inspeção de riscos”, ministrada por Francisco Braga. paulista. Um levantamento feito a partir das fichas de avaliação, preenchidas pelos alunos, mostra que 90% deles consideram o A Comissão Técnica de Transporte promoveu palestra sobre a conteúdo da palestra de muito bom a excelente. Medida Provisória 320, em que se tratou da “Extinção da vistoria aduaneira e seus impactos no mercado segurador”, ministrada por Relações Institucionais e com o Mercado Christian Smera. E a Comissão Técnica de Sinistros Auto manteve o foco de sua atuação em problemas enfrentados pela área e inúmeras O Sindiseg, em 2006, dando continuidade a sua estratégia de discussões que envolveram a guarda de veículos, contatos com as comunicação, através do Jornal do Sindicato abordou diversas polícias locais, reparações em veículos, blindagem e outros. Entre matérias de interesse do setor, destacando-se a questão da popu- suas principais atividades regionais em 2006 destaca-se a reunião larização do seguro, a abertura do resseguro, capitalização, entre realizada com a presidência da CET, com o objetivo de ter acesso outros temas. Em março foi organizado, em conjunto com o Sin- às informações diárias dos veículos guinchados. A partir daí, o Sin- dicato dos Corretores de São Paulo e com o apoio da Susep, o dicato passou a aguardar o processo de licitação para guarda dos II Fórum de Debates, em que foram debatidas as “Novas Regras veículos removidos para dar continuidade ao trabalho. Os membros dos Seguros de Pessoas”. Em abril, promoveu palestra sobre “Sol- da Comissão também passaram a aguardar Portaria do DETRAN que vência no mercado de seguros”, ministrada por Georgios Pitselis, autorize o Sindicato a fazer visitas nos pátios particulares para fazer professor do Departamento de Estatística e Ciências do Seguro levantamentos e identificação de veículos furtados/roubados. na Universidade de Piraeus, na Grécia, e consultor para fundos de pensão na avaliação de solvência daquele país. Em 2006 a Comissão de Sinistros manteve relacionamento institucional com o Ministério Público de São Paulo, visando à defi- Através de Fóruns promovidos com o Tribunal de Justiça de São nição de planos de ações conjuntos, principalmente em relação Paulo, o Sindiseg/SP interagiu com o judiciário paulista e a Es- aos roubos e furtos de veículos. E solicitou a Secretaria de Se- cola Paulista de Magistratura, propiciando a aproximação dessas gurança Pública que disponibilize, através do site, informações instituições com a AIDA e a própria ANSP, facilitando a mais dos veículos localizados pela Policia Militar e Civil. ampla difusão de conhecimentos sobre seguros. Na atuação regional, vários eventos foram promovidos em ação conjunta Ações Educacionais com o CVG, APTS, Sociedade Brasileira, Clube dos Corretores, Aconseg e outras instituições. E com o Sincor/SP, a Comissão 84 Em 2006, mais de 32 mil alunos das redes particular e pública Intersindical manteve pauta de esclarecimentos sobre matéria de de ensino no Estado de São Paulo tiveram acesso ao Programa interesse comum a seguradoras e corretores, sobretudo quanto “Cultura do Seguro – educar para proteger”. A iniciativa, resul- a política de preços, comercialização, descontos, comissiona- tado da parceria entre o Sindseg/SP e o Sincor/SP, foi apresen- mento, atuação ética e problemas operacionais. Diretorias 85 Diretoria Fenaseg / CNSEG Entidade Representada Cargo Representado Centauro Vida e Previdência S/A Presidente Conselho de Administração Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Diretor Vice-Presidente de Desenv. Presidente João Elisio Ferraz de Campos Vice-Presidente Casimiro Blanco Gomez Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S/A Diretor Gerente Nilton Molina Mongeral S/A Seguros e Previdência Presidente do Conselho Olavo Egydio Setubal Junior Itaú Seguros S/A Diretor Vice-Presidente Executivo Oswaldo Mário Pêgo de Amorim Azevedo Sul América Companhia Nacional de Seguros Vice-Presidente Renato Campos Martins Filho Seguradora Brasileira de Crédito à Exportação Consellheiro Suplente Membro Nato Diretoria Alberto Oswaldo Continentino de Araújo Cia. de Seguros Minas Brasil Diretor Presidente Antonio Tavares da Câmara Companhia de Seguros Aliança da Bahia Diretor de Relações com Investidores João Gilberto Possiede J. Malucelli Seguradora S/A Presidente Luiz Tavares Pereira Filho Bradesco Seguros S/A Diretor Gerente Mauro César Batista Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Vice-Presidente Corporativo de Assuntos Institucionais Miguel Junqueira Pereira Companhia de Seguros Previdência do Sul Presidente do Conselho de Administração Múcio Novaes de Albuquerque Cavalcanti Companhia Excelsior de Seguros Vice-Presidente Paulo Lückmann HDI Seguros S/A Diretor Regional Santa Catarina Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Unibanco AIG Seguros S/A Diretor Executivo Federico Baroglio Generali do Brasil - Cia. Nacional de Seguros Diretor Presidente José Ismar Alves Torres Brasilcap Capitalização S/A Presidente do Conselho José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora S/A Vice-Presidente Comercial Marivaldo Medeiros Marítima Seguros S/A Diretor Gerente Mauro César Batista Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Vice-Presidente Corporativo de Assuntos Institucionais Sidney Gonçalves Munhoz Chubb do Brasil Cia. de Seguros Vice-Presidente e Diretor Técnico Diretor Diretoria da Fenseg – Federação Nacional de Seguros Gerais Entidade Representada Cargo Representado Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Presidente Presidente Jayme Brasil Garfinkel Vice-Presidente Marcus Vinícius Lopes Martins Sul América Companhia Nacional de Seguros Vice-Presidente Pedro Purm Junior Zurich Brasil Seguros S/A Diretor Presidente Diretor 86 Acácio Rosa de Queiroz Filho Chubb do Brasil Cia. de Seguros Diretor Presidente Arlindo da Conceição Simões Filho AGF Brasil Seguros S/A Diretor de Produtos Cláudio César Sanches Itaú Seguros S/A Diretor Executivo de Produtos Fernando Barbosa de Oliveira Brasilveículos Presidente Francisco Caiuby Vidigal Filho Marítima Seguros S/A Diretor Vice-Presidente José Luiz Valente da Motta Tokio Marine Seguradora S/A Vice-Presidente Comercial Luis Emilio Maurette Liberty Seguros S/A Presidente Mauro César Batista Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Vice-Presidente Corporativo de Assuntos Institucionais Ney Ferraz Dias Unibanco AIG Seguros S/A Diretor Executivo Ricardo Saad Affonso Bradesco Auto/RE Companhia de Seguros Diretor Geral Auto/RE Diretoria Fenaprevi – Federação Nacional de Previdência Privada e Vida Entidade Representada Cargo Representado Mapfre Vera Cruz Seguradora S/A Diretor Presidente Carlos André Guerra Barreiros Itaú Vida e Previdência S/A Superintendente Francisco Alves de Souza União Previdenciária Cometa do Brasil - COMPREV Presidente Marco Antonio Rossi Bradesco Vida e Previdência S/A Diretor Presidente Renato Russo Sul América Seguros de Vida e Previdência S/A Vice-Presidente Presidente Antonio Cássio dos Santos Vice-Presidente Diretor Antonio Carlos Macedo Munró GBOEX Grêmio Beneficente Diretor de Produção Antonio Eduardo Marquez de Figueiredo Trindade Unibanco AIG Seguros S/A Diretor Executivo César Soares dos Reis Capemi Caixa de Pecúlios, Pensões e Montepio Beneficente Diretor Presidente Edson Luís Franco Real Tokio Marine Vida e Previdência S/A Diretor Presidente Eduardo Bom Angelo Brasilprev Seguros e Previdência S/A Diretor Presidente Fábio Ohara Morita Porto Seguro Cia. de Seguros Gerais Diretor de Vida e Previdência Helder Molina Mongeral S/A Seguros e Previdência Diretor Presidente Jaime Luiz Kalsing Companhia de Seguros Aliança do Brasil Diretor Presidente José Roberto Marmo Loureiro Metropolitan Life Seguros e Previdência Privada S/A Diretor Presidente Juvêncio Cavalcante Braga Caixa Vida e Previdência S/A Diretor Caixa Vida e Previdência Luciano Snel Correa Icatu Hartford Seguros S/A Diretor de Produtos Marcelo Gomes Teixeira HSBC Seguros (Brasil) S/A Diretor Superintendente Marlene Rainer Santander Banespa Seguros S/A Superintendente de Previdência Oriovaldo Pereira Lima Filho Previmil Sociedade de Previdência Privada Diretor William Alan Yates Prudential do Brasil Seguros de Vida S/A Presidente Diretoria Fenasaúde – Federação de Saúde Suplementar Entidade Representada Cargo Representado Bradesco Saúde S/A Diretor Presidente Edson de Godoy Bueno Amil Assistência Médica Internacional Ltda Presidente Grupo Amil Geraldo Rocha Mello Medial Saúde S/A Médico - Conselheiro de Administração Presidente Luiz Carlos Trabuco Cappi Vice-Presidente João Alceu Amoroso Lima Sul América Seguro Saúde S/A Vice-Presidente Paulo Sérgio Barros Barbanti Intermédica Sistema de Saúde S/A Presidente André do Amaral Coutinho Omint Serviço de Saúde Ltda Diretor Geral Dalmo Claro de Oliveira Unimed Seguros Saúde S/A Diretor Presidente Edson Machado Monteiro Brasilsaúde Companhia de Seguros Presidente Heraclito de Brito Gomes Júnior Bradesco Saúde S/A Diretor Geral de Saúde João Carlos Gonçalves Regado Golden Cross Assistência Internacional de Saúde Ltda Diretor Presidente Luiz Fernando Butori Reis Santos Unibanco AIG Saúde Seguradora S/A Diretor Murilo do Rego Lins Marítima Saúde Seguros S/A Diretor Newton José Eugênio Pizzotti Porto Seguro - Seguro Saúde S/A Diretor de Produto - Saúde Peter Arnoldo Rosemberg AGF Saúde S/A Diretor Diretor 87 Diretoria Fenacap – Federação Nacional de Capitalização Entidade Representada Cargo Representado Brasilcap Capitalização S/A Presidente do Conselho Carlos Infante Santos de Castro Sul América Capitalização S/A - SULACAP Presidente Edmilson Gama da Silva Caixa Capitalização S/A Diretor Superintendente Natanael Aparecido de Castro Brasilcap Capitalização S/A Diretor Comercial Norton Glabes Labes Bradesco Capitalização S/A Diretor Geral de Capitalização Presidente José Ismar Alves Torres Vice-Presidente Diretor 88 Carlos Alberto Bezerra de Moura Unibanco Companhia de Capitalização Diretor Carlos Ferreira D’Azevedo Neto Aplub Capitalização S/A Diretor Presidente Eduardo Francisco Castro Santander Capitalização S/A Superintendente Executivo Hélio da Silva Júnior Cia. Itaú de Capitalização Superintendente José de Medeiros Carvalho Filho Icatu Hartford Capitalização S/A Diretor José Maria Corsi Liderança Capitalização S/A Diretor Comercial Marcelo Gomes Teixeira HSBC Empresa de Capitalização (Brasil) S/A Diretor Administrativo e Financeiro Sidemar Spricigo Real Capitalização S/A Superintendente 89 Elaboração das Informações Estatísticas Projeto Gráfico Coordenação e Execução 90 Rua Senador Dantas, 74 - 11º andar Centro - Rio de Janeiro - RJ CEP 20031-205 Tel.: (21) 2510-7777 Fax: (21) 2510-7844 www.fenaseg.org.br E-mail: [email protected] Representação em Brasília SCN - Quadra 1 - bloco C Ed. Brasília Trade Center - salas 1607/1608 CEP 70711-902 - Brasília - DF Tel.: (61) 3326-4399 / 3328-9399 / 3328-2838 Fax: (61) 3328-1904 E-mail: [email protected]