Edição 49 - ACARPA - Associação dos Cafeicultores da Região de

Contrato
Múltiplo
Nº 9912212957
ACARPA
CORREIOS
INFORMATIVO ACARPA
- JUNHO 2009
-
ANO IV
-
Nº 49
PARCEIROS INFORMATIVO ACARPA:
SICOOB
Coopacredi
MÁQUINAS AGRÍCOLAS
HSBC
COOPA
Cooperativa Agropecuária de Patrocínio Ltda.
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 2
Prorrogado para 30 de setembro prazo
para renegociação de dívida ativa da união
Os produtores rurais com débitos decorrentes
de operações de crédito rural inscritos na Dívida
Ativa da União (DAU) terão até 30 de setembro para
renegociar seus saldos devedores no âmbito da Lei
11.775, que definiu no ano passado as condições
para a repactuação de vários contratos. A
prorrogação deste prazo, cujo vencimento estava
previsto para hoje, está no artigo 7º da Lei 11.960,
publicada no Diário Oficial da União desta terçafeira (30/6), e vale para as operações incluídas na
DAU até 29 de maio deste ano.
A medida contempla tanto os produtores que
quiserem pagar o valor da dívida de uma só vez
como aqueles que desejam renegociar o passivo.
No caso de liquidação total, quem procurar o banco
para aderir ao processo até 30 de setembro deverá
quitar o saldo devedor até 30 de dezembro deste
ano e terá descontos que variam de 38% a 70%. Já
na renegociação, o prazo para pagamento é de 10
anos e os produtores terão abatimentos de 33% a
65% sobre as parcelas.
Para as operações transferidas para a DAU
realizadas no âmbito da SUDENE, com exceção
dos municípios localizados no Cerrado, e do
Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o
Desenvolvimento dos Cerrados (PRODECERFase II), haverá acréscimo de 10 pontos
percentuais sobre os percentuais definidos na Lei
11.775 (ver anexo desta lei). Em todas as
operações, fica excluído o acréscimo de 20% de
encargo quando os contratos passam a ser
inscritos na Dívida Ativa.
Para aderir ao processo de renegociação para
liquidar ou renegociar o passivo, os produtores
podem formular pedido junto ao Banco do Brasil ou
pela central de atendimento da instituição
financeira pelos telefones 4003 0494 (capitais e
regiões metropolitanas) e 0800 880 0494 (demais
localidades). Segundo informações da Ativos S/A,
empresa vinculada ao Banco do Brasil, a central de
atendimento já está capacitada a prestar
esclarecimentos aos produtores, conforme
alteração feita pela Lei 11.960.
As solicitações poderão ser realizadas
também nas unidades estaduais da Procuradoria
Geral da Fazenda Nacional (PGFN), no caso de o
produtor manifestar interesse em quitar o débito.
Aguinaldo José de Lima
Assessor Especial do Ministro
Coordenação Geral de Apoio às Câmara
Setoriais e Temáticas -GCAC Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
Aniversariantes - Agosto
01 - CAIO VELOSO
03 - HELENA SILVA
03 - VERA LÚCIA PAZOTTO
03 - CARLOS BRASILEIRO
04 - EUNY JOSÉ DE PAULA
05 - OSVALDO ALVES DE OLIVEIRA
09 - SÉRGIO CRESPO
09 - SANTIN ORIVALINO ORTENSE
13 - FABIANE SEBAIO ALMEIDA
13 - CÉSAR COUTINHO
14 - ADELINO TIVERON
14 - RONALDO CORREIA DE LIMA
15 - VILMAR DONIZETI ROZA
15 - ANA ARAKAKI
16 - YUKIO SHIMADA
16 - BERNARDO CIRILO LULLI
20 - MÁRIO MASSAO KWABARA
20 - FERNANDO LIMA
20 - MÁRIO PORNARO
21 - JOÃO PERES TINOCO
22 - JOSÉ CARLOS FONSECA FILHO
23 - DIRNEI DE BARROS PEREIRA
23 - JOSÉ DENA SOBRINHO
23 - OSMAR VIEIRA DE ARAÚJO
24 - CLÁUDIO SÉRGIO SELLA
27 - PADRE LUIZ ALBERTO
28 - AGUINALDO JOSÉ DE LIMA
29 - EHITI TAMAY
30 - ANDRÉ GOMES PERES
31 - GERALDO JOSÉ DE ARAÚJO
31 - MARCOS ANTÔNIO DA SILVA
31 - IVONEY PAULETTE FERREIRA
31 - AMANDA BEATRIZ
Expediente
DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente – Marcelo Queiroz
[email protected]
Vice- Presidente – Osmar Pereira Nunes Junior
[email protected]
1º Diretor Administrativo – Glaucio de Castro
[email protected]
2º Diretor Administrativo – Eneas Ferreira de Aguiar Neto
[email protected]
1º Diretor Financeiro – Marcelo Montanari
[email protected]
2º Diretor Financeiro – Lázaro Ribeiro de Oliviera
[email protected]
CONSELHO DIRETOR
MARCELO QUEIROZ
WILSON JOSÈ DE OLIVEIRA
JOSÉ CARLOS GROSSI
MARCO ANTÔNIO DA SILVA
MAURÍCIO CARVALHO BRANDÃO
JOSÉ EDUARDO DE PAULA
CAIO MARCOS VELOSO
CARLOS WALTER BEHREND
HELVÉCIO SEBASTIÃO BATISTA
WALTER BATISTA REGIS
SEBASTIÃO TEIXEIRA DE SOUZA
DOUGLAS ALBERTO BRASILEIRO
ALMIR APARECIDO JORDÃO
ALEX FABIANE MENDES
EDSON HARUO MATSUBARA NOBUYASU
SUPLENTES DO CONSELHO DIRETOR:
ANDERSON COSTA ZANOTIM
FLÁVIO RUIZ PEQUINI
CLÁUDIO LUCIANO ARANTES
VALDUIR GERALDO HORTENSE
ALBERTO XAVIER BARTELS
CONSELHO FISCAL
GENTIL GONÇALVES DOS REIS
JOSÉ PEREIRA DE ARAUJO
JAIR JOSÉ DE ARAUJO
CONSELHO FISCAL SUPLENTE
SEBASTIÃO MARTINS RIBEIRO
VILMAR DONIZETTI ROZA
OSVALDO ALBERTO DA SILVA
FUNCIONÁRIOS
CÉLIA DOS REIS
SECRETÁRIA
[email protected]
[email protected]
ELIANE DE FARIA REIS
FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO
[email protected]
GIANNY PÔRTO REIS
COMUNICAÇÃO E EVENTOS
[email protected]
JÚLIA ANTONIETA TESSARINI DA SILVA
BIOLOGA
EMAIL: [email protected]
NILCÉA SANTOS FARIA - SECRETÁRIA
[email protected]
RUTE AMARAL RAMOS - SECRETARIA & AGENTE DE
ATENDIMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO
[email protected]
Os textos produzidos pelos colaboradores são de inteira
responsabilidade dos seus assinantes.
As reportagens podem ser reproduzidas, desde que seja citada a
fonte.
EDIÇÃO E COORDENAÇÃO: Gianny Pôrto Reis
TIRAGEM: 550 EXEMPLARES
INFORMATIVO MENSAL
DISTRIBUIÇÃO GRATUITA
ACARPA
RUA MARECHAL FLORIANO, Nº 72
CIDADE JARDIM - PATROCINIO-M.G
PABX: 34.3831.8080 - FAX: 34.3831.2071
www.acarpa.com.br
IMPRESSÃO: GRÁFICA REAL
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 3
Cafeicultores e lideranças se reuniram
em Patrocinio-MG
O Deputado Federal Silas Brasileiro, iniciou
na quinta-feira, 02, uma série de reuniões e
palestras com Sindicatos, Associações e
Cooperativas ligados ao Agronegócio Café. Os
encontros tiveram início no Sul de Minas nas
cidades de Guaxupé, Machado, Carmo de Minas,
Santa Rita do Sapucaí e Cristina.
O objetivo desses encontros é a união das
Cooperativas, Associações e Sindicatos na
intenção de melhoria da cadeia produtiva, além de
melhores gestões do produto café. Serão
levantadas propostas que busquem a geração de
renda do agronegócio, as necessidades expressas
dos cafeicultores, através de propostas
construtivas, com grande aceitação do Governo e
sem espírito de contestação a qualquer
movimento. Esses encontros são fundamentais
para construção de política de médio e longo prazo,
dando a todos os envolvidos na cadeia café,
sustentação para prosperarem seus negócios.
Em Patrocínio - MG, o encontro aconteceu dia
11 de julho (Sábado), no Centro de Excelência do
Café do Cerrado às 9hs da manhã.
Produtores, lideranças e empresários do
agronegócio participaram com sugestões e
propostas para o fortalecimento da cafeicultura.
IGAM fiscaliza sete municípios na região do
Alto Paranaíba. Patrocínio está entre eles.
Equipes formadas pela Polícia Militar de Meio
Ambiente e técnicos do Instituto Mineiro de Gestão
das Águas (Igam) estão atuando na segunda fase
da Campanha de Regularização do Uso da Água
em Minas Gerais, Água: Faça o uso legal, referente
às ações de fiscalização na Bacia dos Afluentes do
Alto Paranaíba (Pn1). Em fevereiro deste ano foram
feitas reuniões de mobilização e esclarecimento
com diversos usuários de água nesta bacia.
Desde abril, o Igam tem fiscalizado essa
região com foco na verificação relativa à
regularidade do uso da água. Nesta semana, o
trabalho será nos municípios de Carmo do
Paranaíba, Cruzeiro da Fortaleza, Guimarânia,
Lagoa Formosa, Serra do Salitre, Patrocínio e Rio
Paranaíba.
"Os usuários que não se registraram e não
estiverem regulares quanto ao uso de água, com
outorga ou certificado de uso insignificante,
poderão ser penalizados com multas ou
advertências", explica o coordenador da
fiscalização, o técnico do Igam Sérgio Moraes.
Em 2009 a campanha tem atuado também na
verificação dos usos de água em outras duas
bacias, a dos rios Pomba e Muriaé (PS2) e do rio
das Velhas (Sf5). As ações de fiscalização são
coordenadas pela Gerência de Monitoramento e
Fiscalização do Igam.
A Bacia Hidrográfica dos Afluentes do Alto
Paranaíba (PN1) situa-se entre as regiões do
Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, abrangendo um
total de 24 municípios e uma população estimada
de mais de 400 mil habitantes.
REGISTRO DO USO DA ÁGUA
O prazo para realização do Registro de Uso da
Água termina em 31 de julho de 2009. Desde o
início da Campanha Água: Faça o uso legal, em
setembro de 2007, já foram recebidos pelo Igam
mais de 300 mil registros.
O Registro de Uso da Água é um instrumento
de regularização temporária. Os usuários
registrados serão convocados pelo Igam para a
regularização formal, por meio da concessão da
outorga ou certificado de uso insignificante. Quem
ainda não fez o registro pode procurar a ACARPA e
realizar o mesmo até 31 de julho.
Fonte: IGAM
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 4
Redução de juros para operações
com recursos do Funcafé
Informamos que conforme divulgação da
Resolução nº 3.741, de 22/06/09, a partir de
01/07/2009, os juros das operações de Funcafé
passaram a ter a seguinte taxa de juros:
- 6,75 % a.a. (seis inteiros e setenta e cinco
centésimos por cento ao ano (taxa efetiva)
Conforme divulgação da Resolução nº 3.738, de
22/06/2009, o limite para o custeio da safra
2009/2010 ficam elevados para R$ 450.000,00,
observados conforme segue:
A) Colheita - Safra 2008/2009
- Contratação - de 01/04/2009 a 31/10/2009
Reembolso - Prazo máximo para o
pagamento: 28/02/2010.
R$ 4.000,00 (quatro mil reais) por hectare,
deduzido o valor médio por hectare tomado pelo
produtor na mesma safra para custeio em qualquer
instituição do Sistema Nacional de Credito Rural
(SNCR), com recursos obrigatórios do crédito rural
ou do Funcafé, e R$ 400.000,00 (quatrocentos mil
reais) por produtor, ainda que em mais de uma
propriedade, deduzido o valor total tomado pelo
produtor na mesma safra para custeio em qualquer
instituição do SNCR, com recursos das citadas
fontes
B) Estocagem - Safra 2008/2009 - R$ 750.000,00
- Contratação - de 01/04/2009 a 31/01/2010
- Reembolso do financiamento: em 2 (duas)
parcelas, observado o seguinte cronograma:
I - a primeira, com vencimento para até 180
(cento e oitenta) dias corridos, contados a partir da
data da contratação, desde que não exceda
30/04/2010, para pagamento mínimo de 50%
(cinqüenta por cento) do valor nominal do
financiamento acrescido dos encargos financeiros
pactuados e devidos até a data do efetivo
pagamento;
II - a segunda, com vencimento para até 360
(trezentos e sessenta) dias corridos, contados da
data de vencimento da primeira parcela, desde que
não exceda 30/03/2011 e que o produto esteja
obrigatoriamente depositado em armazém
cadastrado e habilitado tecnicamente pela
Companhia Nacional de Abastecimento (Conab),
que pode inspecionar a qualquer momento o
estoque garantidor, mediante prévia solicitação do
Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento;
subordina-se à prévia ou concomitante
amortização ou liquidação das operações de
custeio e de colheita, da mesma safra, os
financiamentos já tomados pelo cliente, em todo o
Sistema Nacional de Crédito Rural (SNCR).
C) Custeio - Safra 2009/2010 - R$ 450.000,00
- Contratação - de 01/06/2009 a 28/02/2010
Reembolso - Prazo máximo para o
pagamento:30/12/2010.
- R$ 4.000,00 (quatro mil reais) por hectare,
deduzido o valor médio por hectare tomado pelo
produtor na mesma safra para custeio em qualquer
instituição do Sistema Nacional de Credito Rural
(SNCR), com recursos obrigatórios do crédito rural
ou do Funcafé, e R$ 450.000,00 (quatrocentos e
cinqüenta mil reais) por produtor, ainda que em
mais de uma propriedade, deduzido o valor total
tomado pelo produtor na mesma safra para custeio
em qualquer instituição do SNCR, com recursos
das citadas fontes.
Aguinaldo José de Lima
Assessor Especial do Ministro
Coordenação Geral de Apoio às Câmara
Setoriais e Temáticas -GCAC
Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento - MAPA
Plano de safra
Prezado associado;
Para elaboração e análise de projetos do plano
safra 2009/2010 lavoura branca e 2010/2011
Café, está sendo exigido a apresentação da
análise de solo recente da propriedade. Favor
providenciá-la para não correr o risco e perder os
prazos dos projetos. O departamento técnico da
ACARPA está a disposição para maiores
informações e esclarecimentos.
Linhas de crédito rural
disponíveis aos produtores
As linhas de crédito rural Safra 2009/2010 já estão
disponíveis aos produtores. Para aderí-la o
produtor deve está com seu limite de crédito
atualizado, procurar o departamento técnico da
ACARPA para elaboração das propostas.
1. Investimento e Custeio (mini, pequeno e médio
produtor)
1.1. Pronaf ( agricultor familiar)
1.1.1. Pronaf mais alimentos
1.2. Proger Rural
2. Custeio Agropecuário
2.1. Custeio Agrícola
2.2. Custeio Pecuário
2.3. Funcafé
2.4. CPR
3. Investimento (demais produtores)
3.1. Moderagro - Programa de Modernização da
Agricultura e Conservação dos Recursos Naturais
3.2. Moderinfra - Programa de Incentivo a Irrigação
e Armazenagem
3.3. Moderfrota - Programa de Modernização da
Frota de Tratores, Implementos e Colheitadeiras
3.4. Finame Agrícola Especial
3.5. Propflora - Programa de Plantio Comercial de
Florestas
3.6. Produsa - Produção Sustentável do
Agronegócio
3.7. Recursos MCR 6.2 e MCR 6.4 não controlado
3.8. BNDES Automático Agropecuário
Maiores informações, procure o departamento
técnico da ACARPA que está a disposição para
maiores informações e esclarecimentos.
Bala de café
Ingredientes:
1 copo de café forte
3 copos de açúcar
1 copo de leite
3 colheres (sopa) de mel
1 gema
1 colher (sopa) de margarina
1 colher de farinha de trigo
Modo de preparo:
Misture os ingredientes e leve ao fogo até dar o
ponto de bala (ponto de fio). Deixe esfriar e corte
em quadradinhos e enrole em papel celofane
(somente no dia seguinte).
Fonte: abic.com.br
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 5
Terrena lança novo fertilizante
Fotos: FOLHA DE PATROCÍNIO
Na noite do dia, 23/06, na sede do Rotary
Brumado dos Pavões, os diretores, funcionários e
colaboradores da empresa Terrena Agronegócios,
receberam centenas de produtores rurais, clientes,
amigos e imprensa para o lançamento da mais um
produto agrícola. Em sua explanação, os diretores
da Terrena afirmaram que a Terrena nunca se
cansa de pesquisar e desenvolver os melhores
produtos para proporcionar ao agricultor cada vez
mais resultados expressivos nas suas lavouras. E
desta vez não foi diferente. A Terrena lança o
Robustto, um fertilizante que proporciona melhor
aproveitamento pelas plantas, com a tecnologia
Kimcoat, desenvolvida pela Kimberlit Agrociências,
com o objetivo de reduzir as perdas que ocorrem na
adubação e potencializa os fertilizantes. Ao final
foi apresentado o amplo e objetivo site da Terrena:
www.terrenaagro.com.br
AS VANTAGENS DO ROBUSTTO
Para o agricultor que adquirir o Robustto, as
vantagens serão enormes.
Reduz o impacto ambiental, minimizando o
efeito estufa e a contaminação do lençol freático, e
proporciona sobrevida às reservas de Fósforo e
Potássio; aumenta o rendimento das operações de
plantio e cobertura; reduz o custo com transporte,
armazenamento e nutrição das plantas.
Experimentos em órgãos oficiais de
pesquisas e ensaios de campo compro-varam que
a Tecnologia Kimcoat permite reduzir a dose de
Nitrogênio e Fósforo, sem comprometer a
produtividade.
CONFRATERNIZAÇÃO
Houve também uma confrater-nização aos
presentes com um jantar ao som de boa música do
trio Aguinaldo França, Humberto Correia e
Anderson (sanfoneiro).
FONTE: FOLHA DE PATROCINIO
Diplomatas brasileiros visitam a cafeicultura do cerrado
Em 09 de julho, quinta-feira, diplomatas brasileiros, lotados em postos
estratégicos no exterior, com ação conduzida em parceria com o Ministério
das Relações Exteriores e instituições privadas, visitaram vários
seguimentos do agronegócio nacional. Estas visitam visam atualizar e
aprofundar o conhecimento sobre os procedimentos adotados pelo MAPA
na agricultura e agroindústria nacionais, as boas práticas produtivas, os
programas do sistema de defesa e inspeção sanitários brasileiros, assim
como temas polêmicos, de cunho social e ambiental.
Dentro da programação que incluiu as visitas à usina de etanol em
Piracicaba, aos produtores de frutas em Petrolina, o Café do Cerrado foi
anfitrião deste seleto grupo para demonstração da cafeicultura regional,
com a seguinte programação:
Foto: ARQUIVO EXPOCACCER
- Visitaram à Fazenda de Grande Porte: 5 Estrelas - Ricardo Bartholo
(Nível III Café do Cerrado e Rainforest Alliance)
- Conheceram o Centro de Excelência do Café do Cerrado
- Visitaram à Expocaccer - Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado
Ltda.
Estratégias como esta, entre a iniciativa pública e privada fazem a
diferença e promovem a sustentabilidade do Agronegócio brasileiro.
Fonte: Comunicação Café do Cerrado
Curso de especialização em
gestão do agronegócio café
Fiquem atentos para as ultimas vagas para matricular-se no curso de
Especialização em Gestão do Agronegócio Café. O curso começa dia 31 de
julho e será ministrado pelos professores da Universidade de São Paulo
(USP). Não perca essa oportunidade única na região do Cerrado Mineiro. As
matriculas estão sendo feitas na sede da Acarpa. Maiores informações pelo
34-9984-1254 - Falar com Juliano Tarabal
Realização: FUNDAÇÃO CAFÉ DO CERRADO
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 6
A história da segunda bebida mais consumida
em todo o mundo: o café
Complicado falar em apenas um artigo de
uma complexa, instigante, fantasiosa,
vitoriosa... história, a do café. Mais de 90% dos
brasileiros consomem essa magnífica e
estimulante bebida todos os dias, em diversas
ocasiões, porém poucos conhecem as raízes
desta bebida, as suas origens e a sua trajetória
que a popularizaram e a tornaram a segunda
bebida mais consumida em todo mundo,
perdendo apenas para a água, vital para
qualquer ser vivo.
Pois bem, trataremos aqui de percorrer
resumida e objetivamente essa história.
Comecemos então pelo país de origem. Há
mais ou menos mil anos atrás em meio as
florestas da Abissínia (Atual Etiópia) no
coração da África, um velho pastor chamado
Kaldi pastoreava seu rebanho de ovelhas.
Eram longos dias de caminhada até chegar a
seu destino. Percebeu então que algumas
ovelhas gostavam de ingerir um determinado
fruto de cor avermelhada proveniente de
árvores em forma levemente cônica, altas e
vigorosas, com folhas bem verdes, e que após
essa ingestão as ovelhas ficavam alertas e
saltitantes e percorriam longas caminhadas
sem nenhum sinal de cansaço. Ficou então
assustado com tal comportamento das
ovelhas e imediatamente levantou a hipótese
daqueles frutos que tornavam suas ovelhas
mais enérgicas serem de origem demoníaca.
Mas felizmente Kaldi estava redondamente
enganado, aquele comportamento das
ovelhas era nada mais que o efeito da cafeína
estava descoberto o Café, Coffeea Arábica, a
mais nobre de todas as rubiáceas.
A noticia se espalhou por toda África, e
velhos monges passaram a fazer uma infusão
dos frutos do café, isso mesmo, sem torrá-los e
consumir a bebida resultante para suportarem
longos períodos e noites de oração e
meditação. Com o sucesso que atingia a
bebida, logo a coisa foi tomando padrões
comerciais, era expressamente proibida a
saída de sementes e mudas, mas não
adiantou, os Árabes foram mais espertos, não
só conseguiram as sementes como
começaram a torrá-la, modernizando assim e
concretizando como essa semente viria a ser
consumida, torrada e moída, para depois ser
fervida juntamente com a água.
Ai não teve mais jeito, o café atingia cada
vez mais alcance. Nasciam a cada dia diversas
casas de café na Arábia, e os Árabes também
não conseguiram conter os avanços de outros
países em busca de tão famosa bebida. Logo a
Turquia passou a consumi-la também em larga
escala e a comercializar a semente para
Europa. Na Europa o café ganhou status.
Várias cafeterias, os famosos Cafés se
erguiam por toda a parte. Na França o café
alimentou e impulsionou os discursos dos
intelectuais que iam para os Cafés filosofar e
traçar estratégias que viriam se traduzir em
capítulos importantes da história como o
Iluminismo, a Revolução Industrial, todos
regados a muito café nos arredores
parisienses, ingleses, entre outros.
O café se torna então além de grande
fonte de prazer e aglutinação de pessoas uma
grande fonte de renda. Vários países
importantes como Holanda, Itália, Inglaterra
entre outros passam a cultivar a rubiácea em
ilhas colonizadas por eles, pois na Europa não
se tinha e não se tem clima para o cultivo da
mesma. A França passa a cultivar café em uma
de suas colônias, a Guiana Francesa, ai
começa a História do Café no Brasil
Por volta de 1720, os governadores do
Grão-Pará e Maranhão ficam sabendo de uma
planta que estava sendo cultivada na Guiana e
que era muito valorizada la fora. Encaminham
então para uma missão O Sargento Francisco
de Mello Palheta para buscar mudas e
sementes nas Guianas. E o Sargento segue
viagem. Chegando nas Guianas, com seu jeito
galanteador logo faz amizade com a esposa do
Presidente da Guiana Francesa, diz estar em
uma missão vindo do Brasil, inventa um outro
motivo qualquer e a convence a lhe dar
algumas mudas e sementes para trazer ao
Brasil.
Começa assim a cafeicultura em nosso
país. Passando pelo Pará, Maranhão,Ceara,
Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e
finalmente no estado que é hoje o maior
produtos do pais: Minas Gerais. Por onde
passou o café deixou e ainda deixa riquezas.
Em São Paulo financiou a vinda de imigrantes
japoneses e italianos para trabalhar na
lavoura, financiou também a industrialização
de São Paulo, protagonizou a história do país
na política Café com Leite, no começo de
1900. Hoje o Brasil é o maior produtor de café
do mundo e segundo maior consumidor, atrás
dos E.U.A
È! Difícil de imaginar que o cafezinho que
você consome todos os dias tem toda essa
história, e vejam que isso é apenas um
resumo. Hoje o café ocupa cada vez mais
nossos dias, com modos de preparos cada vez
mais modernos, com uma segmentação de
mercado que agrada quase todos os
paladares e com uma pujança que emprega e
traz divisas para diversas regiões no Brasil e
no Mundo.
Beba agora uma bela xícara de café,
chame seus amigos, sua mulher, seu marido,
sua namorada ou namorado e se imagine nos
mosteiros africanos ou nos antigos Cafés
parisienses filosofando e tomando decisões
que mudaram o futuro de toda a humanidade.
Por Juliano Tarabal - Superintendente da
FUNDAÇÃO CAFÉ DO CERRADO, Gestor
do projeto Café do Cerrado - Consumindo
você valoriza o que é nosso, Engenheiro
Agrônomo
PROCESSOS: MANEJO > COLHEITA MECANIZADA
TRITURADOR
TRITURADOR MULTIUSO 5.1
Manejo de ervas daninha e podas.
Pré limpeza / colheita
LANÇAMENTO 2007 ECO SOLUÇÃO
Colhedora
Enleiradora e Recolhedora ( 2 em 1)
MICRO TRATORES
Enleiradora
Recolhedora
Rodador de Café
Recolhedora de Terreiro
Matriz: Rodovia Marechal Rondon - Km 326 + 200m - Cx. Postal 60 - 17120-000 - Agudos - SP - Fone: (14) 3261.3781
Filial I: Rua Sebastião Horácio Teixeira, 2098 - B. Cruzeiro da Serra - 38740-000 - Patrocínio - MG - Fone: (34)3831-2446
Filial II: Rua Burle Marx Q-83 - CX Postal: 1086 - 47850-000 - Luiz Eduardo Magalhães - BA - Fone: (77)3628-3094
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 7
Serviços prestados
Serviços Prestados pela ACARPA
Análise de solo
pela ACARPA
?
Diversos convênios: Unimed, Uniodonto, Santa Casa.
?
Plano Coorporativo Telemig Celular/Vivo.
?
Sistema de Cotação de Bolsas - CMA.
?
Assessoria Trabalhista.
?
Núcleo Intersindical.
?
Assessoria Jurídica.
?
Convênio com Ministério da Agricultura (fiscalização de sementes, mudas,
aviação agrícola, fertilizantes).
?
Assessoria Certificação Café do Cerrado.
?
Informativo ACARPA.
?
Promoção e Eventos - Seminário do Café do Cerrado, Palestras, Fórum
sobre Mercado e Política de Café, Dia Nacional do Café, Baile do
Cafeicultor, entre outros.
Departamento Técnico
?
A ACARPA é credenciada e conveniada junto ao Banco do Brasil,
Coopacredi, HSBC, Banco Real e vem prestando serviços de apoio as
empresas e setores agropecuários, para obtenção de recursos subsidiados
junto ao Governo Federal, no intuito de geração de emprego e renda nos
setores urbanos e agrícolas.
?
Limite de Crédito (cada produtor tem uma planilha de quanto ele produz e
quanto ira produzir)
?
Capacidade de pagamento para negociações de dividas (quando o
produtor tem uma frustração de safra e não consegue liquidar as dividas)
?
Elaboração de Projetos de Custeio e Colheita de Café
?
Custeio de Milho, soja, feijão (Recursos MCR e Funcafé )
Programa Especial de Financiamento Agrícola
?
Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos
Associados e Colheitadeiras - MODERFROTA
?
Programa de Incentivo à Irrigação e à Armazenagem - MODERINFRA
?
Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos
naturais - MODERAGRO
?
Laudos técnicos de CPR (laudos de quanto o produtor vai produzir naquele
ano para negociação de café).
?
Avaliação de imóveis (avaliar quanto vale o imóvel para dar em garantia no
banco para financiamentos).
?
Projetos de custeio pecuário ou aquisição de animais.
?
Orientação para implantação de lavoura.
?
Orientação para formação de mudas de café.
?
Análise de solos, folhas e adubos
Departamento Ambiental
?
AAF - Autorização ambiental de funcionamento ( estadual - copam? Ief;
municipal - codema)
?
Licenciamento Ambiental;
?
RCA - Relatório de Controle Ambiental;
?
PCA - Plano de Controle Ambiental;
?
PRAD - Plano de Recuperação de Área Degradada;
?
Outorga de Água;
?
Averbação de Reserva Legal;
?
Levantamento de Flora e Fauna;
?
PTRF - Projeto Técnico de Recuperação de Flora;
?
TAC - Termo de Ajustamento e Conduta;
?
Reflorestamento Comercial;
?
Autorização para Exploração Florestal - Desmate e Intervenção em área de
preservação permanente - APP;
?
Arborização Urbana e Rural;
Podem ser adquiridos na ACARPA
?
Blocos de Recibo;
?
Contratos de Safra;
?
Pluviômetro;
?
Blocos Entrega EPI;
?
Bonés de Safra;
?
Materiais Promocionais (bonés bordados, bolsa para viagens, pasta para
documentos, xícaras, botons, camisetas, café do cerrado, entre outros);
A análise do solo é indispensável para que se tire o maior proveito
possível do adubo aplicado e seja usada a fórmula certa na quantidade
adequada.
A finalidade da análise química do solo é determinar qual a quantidade
de nutrientes que o solo será capaz de fornecer às plantas e qual a
quantidade de adubo que deverá ser aplicado para se ter um bom
rendimento da cultura. A análise do solo serve ainda para se verificar se há
acidez superficial, a qual dificulta ou impede o crescimento das raízes,
fazendo com que a a cultura aproveite mal o adubo aplicado ou os
elementos do próprio solo.
Uma das fases principais da análise do solo é a amostragem do solo,
pois dela depende a exatidão dos resultados analíticos. Uma amostra mal
coletada, não revela pelo seu aspecto, se é ou não representativa da
gleba amostrada.
Escolha das glebas para amostragem
Dividir a propriedade em glebas homogêneas, nunca superiores a 20
hectares, amostrando cada área isoladamente. Separar as glebas com a
mesma posição topográfica (solos de morro, meia encosta, baixada etc.),
cor do solo, textura (argilosos, arenosos), cultura ou vegetação anterior
(pastagem, milho, café etc.) e adubação e calagem anteriores. Em
culturas perenes, levar em conta também, a variedade e a idade das
plantas. Áreas com uma mesma cultura, mas com produtividade diferente,
devem ser amostradas separadamente. Identificar essas glebas de
maneira definitiva, fazendo um mapa para o acompanhamento da
fertilidade do solo com o passar dos anos.
Coleta
A coleta das amostras pode ser feita com um enxadão, cavadeira de
boca ou com trados. O trado torna a operação mais fácil e rápida. Além
disso, permite a retirada da amostra na profundidade correta e da mesma
quantidade de terra de todos os pontos amostrados.
De cada gleba devem ser retiradas diversas subamostras para se
obter uma média da área amostrada. Para isso, percorrer a área escolhida
em ziguezague e coletar 20 subamostras por gleba homogênea. Em
culturas perenes a amostragem deve ser feita em toda a faixa de solo
adubada, que reflete melhor que reflete melhor os tratamentos aplicados
nos anos anteriores.
Transferir as amostras para um recipiente e fazer a homogeinização.
Retirar cerca de 300g de terra e transferir para uma caixa ou saquinho
(que podem ser fornecidos pelo laboratório) - essa amostra será enviada
para o laboratório. Jogar fora o restante da terra e recomeçar a
amostragem em outra área.
Identificar as amostras de solo com o nome do proprietário,
propriedade, identificação da gleba amostrada e data.
Freqüência e época de amostragem
A análise de solo deve ser repetida em intervalos que podem variar de
um a vários anos, dependendo da intensidade da adubação, do número
de culturas de ciclo curto consecutivas ou do estágio de desenvolvimento
de culturas perenes.
No caso de culturas temporárias, as amostras devem ser retiradas
vários meses antes do plantio, para que se tenha tempo para tomar as
providências necessárias. No caso de culturas perenes a amostragem
deve ser feita no final da estação chuvosa.
Local e profundidade de amostragem
Para os casos de culturas anuais ou perenes a serem instaladas,
retirar as amostras na profundidade de 20 cm. Para culturas perenes, que
recebem aplicações localizadas de adubo, retirar as amostras dos locais
onde o adubo é aplicado.
As amostras de subsolo (20 a 40 cm) tem como finalidade avaliar a
acidez do solo. Abrangem o solo abaixo da camada arável.
O Envio
?
As amostras podem ser enviadas pela ACARPA. Na análise de solo
são determinados os seguintes ítens:
?
pH - é a medida da acidez do solo
?
matéria orgânica
?
fósforo disponível
?
potássio, cálcio e magnésio trocáveis
?
acidez potencial ou H + Al
?
alumínio trocável
?
http://www.stoller.com.br/solo.htm
Maiores informações procure o departamento técnico da ACARPA que
está a disposição para maiores informações.
INFORMATIVO ACARPA - PÁGINA 8
Colombianos visitam Patrocínio
Marcelo Queiroz – Presidente da ACARPA,
juntamente com os diretores Enéas Aguiar, Marcelo
Montanari, José Carlos Grossi, Maurício Brandão,
José Eduardo de Paula e Sebastião Teixeira
receberam em 22 de julho a Comitiva da Colômbia
em Patrocinio. Trata-se de 06 diretores do Comitê
Departamental de Cafeteiros de Antioquia que
fazem parte da Federação Nacional de Cafeteiros
da Colômbia. A vista técnica tem como finalidade
troca de informações e experiências entre as
regiões produtoras de café, a nível de produção
comercialização entre outros assuntos pertinentes
ao agronegócio. Durante a programação os
colombianos estiveram na fazenda do cafeicultor
Wagner Ferrero, foram recepcionados na ACARPA
com um café da manha entre os diretores e logo
após visitaram a Prefeitura Municipal da Patrocínio
e a Expocaccer.
Segundo Marcelo Queiroz, estas visitas são
fundamentais para o intercâmbio, o conhecimento
das suas particularidades e a forma como são
conduzidos os trabalhos entre as regiões cafeeiras.
É uma oportunidade única de conhecimento e
aprendizado, conclui Marcelo.
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