projeto pedagógico do curso de farmácia

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projeto pedagógico do curso de farmácia
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE FARMÁCIA
(RECONHECIMENTO)
CERES, GO, 2011.
SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................................................................... 3
1.1. IMPLEMENTAÇÃO
DAS
POLÍTICAS
INSTITUCIONAIS
CONSTANTES
DO
PLANO
DE
DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI ........................................................................................................ 3
1.1.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO INSTITUCIONAL E A GESTÃO DO CURSO .................................. 4
1.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA O CURSO .............................................. 5
1.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................... 7
1.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 11
1.3.1. DEDICAÇÃO À GESTÃO DO CURSO .................................................................................................... 12
1.3.2. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E DOCENTES................................................................................. 13
1.3.3. INSERÇÃO INSTITUCIONAL DA COORDENAÇÃO............................................................................... 13
1.4. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................................. 17
1.5. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................................. 18
1.6. NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................................................... 21
1.7. CONTEÚDOS CURRICULARES .................................................................................................................. 21
1.7.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO ..................... 22
1.7.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO .......................... 25
1.7.3. MATRIZ CURRICULAR ........................................................................................................................... 28
1.7.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA .............................................................................................................. 28
1.7.5. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA E TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO ............................... 101
1.7.6. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS ..................................................................................................................................................... 106
1.7.7. LIBRAS .................................................................................................................................................. 109
1.8. METODOLOGIA .......................................................................................................................................... 109
1.9. ATENDIMENTO AO DISCENTE ................................................................................................................. 110
1.10. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS ................................................................................................ 121
1.11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL .................................................................... 122
1.12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................ 132
1.13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................................................... 139
2. CORPO DOCENTE ............................................................................................................................................. 144
2.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.......................................................... 144
2.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE .................................................................................. 145
2.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE ............................................................................................................. 145
2.4. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................... 145
2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO .................................................................... 145
2.6. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ....................................................... 146
2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................................... 146
2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ..................................................................................... 150
2.9. TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL ............. 150
2.10. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS POR DOCENTE EQUIVALENTE EM TEMPO INTEGRAL150
2.11. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA ................................................................................... 151
2.12. NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE ............................................................................... 151
2.13. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA .................................................................................................... 151
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ..................................................................................................................................... 156
3.1. SALA DE PROFESSORES E DE REUNIÕES ............................................................................................ 158
3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES ............................................................................... 158
3.3. SALA DE AULA ........................................................................................................................................... 159
3.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA ....................................................... 159
3.5. REGISTROS ACADÊMICOS ...................................................................................................................... 162
3.6. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................... 163
3.6.1. ASPECTOS GERAIS ............................................................................................................................. 164
3.6.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ................................................................. 170
3.6.3. PERIÓDICOS, BASE DE DADOS E DVD’S .......................................................................................... 170
3.7. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ........................................................................................................ 171
3.8. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ...................................... 185
3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPEICIAIS............................... 202
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
As diretrizes pedagógicas adotadas conduzem à flexibilização dos componentes
curriculares. O projeto pedagógico do curso contempla as inovações que possibilitem essa
flexibilidade. O regime seriado semestral, adotado pela Faculdade de Ceres - FACERES,
permite a oferta, em cada semestre letivo, de um bloco fixo de disciplinas e outro flexível, com
disciplinas ofertadas pela IES para a escolha do aluno (disciplinas optativas).
O currículo do curso em consonância com as diretrizes curriculares nacionais, fixadas
pelo Ministério da Educação, que permite essa flexibilidade e a interdisciplinaridade,
principalmente por meio das atividades de Estágio Supervisionado, Trabalho de Conclusão de
Curso e as Atividades Complementares. As Atividades Complementares, componente
curricular obrigatório, por outro lado, são um espaço curricular propício ao desenvolvimento da
flexibilidade, da interdisciplinaridade e ao atendimento das individualidades do educando.
1.1. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONSTANTES DO PLANO
DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL – PDI
As diretrizes norteadoras definidas no Programa de Desenvolvimento Institucional 20102014 da FACERES estão presentes no perfil de formação do estudante de Farmácia e estão
implementados no âmbito do curso, podendo ser constatadas na matriz curricular, no perfil do
egresso, na metodologia de ensino e principalmente nas atividades acadêmicas.
Conforme previsto no PDI 2010-2014, a formação dos acadêmicos da FACERES se
desenvolve em torno de oito diretrizes:
 da construção coletiva;
 da interação recíproca com a sociedade;
 da construção permanente da qualidade de ensino;
 da integração entre ensino, iniciação científica e extensão;
 da extensão voltada para tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das
conquistas do ensino;
 do desenvolvimento curricular;
 da busca permanente da unidade da teoria com a prática;
 da adoção de aspectos metodológicos fundados nos pressupostos da metodologia
dialética que concebe a sociedade e a educação como dinâmicas, contraditórias e
partícipes da construção das relações infra e superestruturais.
Em coerência com as diretrizes do PDI, o curso de farmácia da FACERES se
estabelece de forma a realizar a construção coletiva através da articulação entre a comunidade
acadêmica e as instâncias colegiadas da instituição. Da mesma forma, investe na construção
permanente da qualidade do ensino através da capacitação de docentes, do uso de
metodologias que levam o aluno a ser construtor do seu conhecimento e da busca do contínuo
desenvolvimento curricular através da atualização e contextualização dos conteúdos e da
interdisciplinaridade e das atividades complementares.
Coerentes com os objetivos institucionais se sobressaem também os projetos de
responsabilidade social, que vem consolidar a vocação da instituição para a interação
recíproca com a sociedade. A integração entre o ensino e a extensão, esta última voltada para
tornar a coletividade beneficiária direta e imediata das conquistas do ensino, permitem ao aluno
o contato com a realidade social, permitindo a unidade da teoria com a prática.
As políticas institucionais da FACERES estão voltadas para:
 A melhoria da qualidade do ensino e da formação profissional, fomentando e
reforçando a inovação, a interdisciplinaridade e a transdisciplinaridade nos
programas acadêmicos;
 A formação do cidadão crítico, ético, criativo e socialmente comprometido com a
sociedade, capaz de produzir, organizar, difundir e controlar o conhecimento;
3
 As condições de igualdade no que se referem ao acesso e permanência, tomando
por base os méritos, capacidade, esforços e perseverança, sem permitir
discriminação e favorecendo a inclusão das minorias reconhecidas socialmente;
 O desenvolvimento de habilidades que permitam a aprendizagem continuada, nas
mais diferentes situações de vida;
 A formação que considere os aspectos ligados à socialização, integração,
cooperação e participação.
Desta forma, o curso de Farmácia da FACERES se propôs a alcançar as diretrizes
pedagógicas estabelecidas no Plano de Desenvolvimento Institucional vigente, demonstrando a
articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso.
1.1.1. ARTICULAÇÃO ENTRE A GESTÃO INSTITUCIONAL E A GESTÃO DO
CURSO
A política institucional e suas formas de operacionalização estão devidamente
implantadas garantindo os referenciais de qualidade dos cursos de graduação. A IES implantou
todas as práticas previstas para a graduação, de forma coerente com as políticas constantes
dos documentos oficiais (PDI e PPCs), atualizando periodicamente sua organização
pedagógica e curricular, de acordo com as orientações do Ministério da Educação, emanadas
das diretrizes curriculares nacionais de cada área e as novas exigências do mercado de
trabalho.
Assim, a política institucional de gestão do curso e sua articulação com a gestão
institucional encontram-se de acordo com as prerrogativas e normas estabelecidas em seus
documentos, tanto no PDI, quanto no PPC e demais regulamentos e regimento da Faculdade.
Essa articulação promove o desenvolvimento das atividades acadêmicas do curso em
consonância com as diretrizes e políticas previstas no PDI para a graduação, sem perder de
vista as exigências legais e de mercado que afetam diretamente o curso.
A articulação da gestão do curso com a gestão institucional se dá mediante o
desenvolvimento das seguintes ações:
 Realização de reunião com os professores do curso antes do início de cada
semestre para discussão dos planos de ensino das disciplinas: dados de
identificação, ementários, objetivos, conteúdos programáticos, metodologia de
ensino-aprendizagem, metodologia de avaliação, bibliografias e cronograma;
 Levantamento junto aos registros acadêmicos da freqüência, dos índices de evasão,
dos trancamentos, dos resultados das avaliações, dentre outros aspectos, com o
intuito de acompanhar o desempenho do discente;
 Levantamento junto aos docentes dos níveis de facilidades e dificuldades
encontradas na administração das aulas;
 Promoção de reuniões com profissionais da área, dos setores público e privado da
região;
 Realização bimestral de reuniões com os líderes de cada período do curso (reunião
do conselho consultivo);
 Realização de avaliações sistemáticas do desempenho docente e discente, tanto de
cunho quantitativo quanto qualitativo através dos dados enviados pela CPA Comissão Própria de Análise e emissão de relatórios periódicos.
 Revisão sistemática do projeto pedagógico do Curso como um todo com a
participação dos segmentos envolvidos no processo, tanto do âmbito interno como
externo;
 Revisão sistemática dos procedimentos acadêmicos e administrativos utilizados pelo
curso;
 Revisão dos meios de comunicação utilizados para os públicos internos e externos;
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 Organização de atividades extracurriculares para promover a integração do corpo
docente e discente, bem como, para complementar a aprendizagem dos alunos, com
conhecimentos não programados no currículo que podem ser programados, por
exemplo, em forma de palestras, seminários, workshops, etc;
 Realização de avaliações sistemáticas dos conteúdos ministrados em cada período
no final do semestre;
 Supervisionar o trabalho de orientação acadêmica;
 Articulação das atividades acadêmicas desenvolvidas para o curso no sentido de
propiciar a melhor qualidade do ensino;
 Coordenação da programação do horário das provas finais junto à secretaria.
Portanto, a articulação da gestão do curso com a gestão institucional se dá de forma
harmonica.
Nas bases existe o Núcleo Docente Estruturante – NDE que é o órgão, sob a
Presidência do Coordenador, que tem como finalidade formular, implementar e desenvolver o
projeto pedagógico do Curso de Farmácia. Suas proposições são avaliadas e aprovadas ou
não pelo Colegiado de Curso, estando todas as suas decisões registradas em ata.
Após a aprovação, a Coordenação de Curso operacionaliza as decisões do Conselho
Superior e/ou do Colegiado do Curso, sendo uma relação de reciprocidade permanente.
1.1.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS PARA O CURSO
As metas definidas no Programa de Desenvolvimento Institucional 2010-2014 da
FACERES estão implementadas no âmbito do curso, podendo ser constatadas principalmente
nas atividades acadêmicas (Iniciação Científica e Extensão), nas Melhorias do Curso com
relação ao Ensino e Capacitação Docente.
Iniciação Científica
Metas do PDI 2010-2014
Implementação no âmbito do Curso de
Farmácia
Formar grupo de estudo docente para O grupo encontra-se em processo de
iniciação científica; 2011
formação, com previsão de definição dos
nomes e área de concentração para 2011-2.
Incluir, no calendário escolar, debate Os debates serão incluídos no calendário
sistemático sobre literatura clássica entre os acadêmico do próximo semestre, assim que o
docentes dos cursos; Iniciar em 2011
grupo da iniciação científica estiver definido.
Sua implementação também se consolidará
no ano de 2011.
Sistematizar a Mostra Científica FACERES.
Em dezembro/2010 aconteceu a I Mostra
Científica da FACERES, estando prevista a II
Mostra Científica para 2011-2.
Atividades de extensão
Metas do PDI 2010-2014
Implementação no âmbito do Curso de
Farmácia
Promover eventos nas áreas em que atua e Diversos projetos foram executados desde
necessários a região onde está inserida; 2010 2010:
e 2011
Projeto Verminose
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Projeto DST/AIDS
Projeto Caramujo
I Ciclo de Palestras,
I Semana Cultural,
Trote Solidário,Doação de Sangue
Projeto Descarte de Medicamentos
Palestras de Educação em Saúde
Manter programas institucionalizados de Os projetos de extensão Verminose, Trote
extensão que a FACERES já vem oferecendo Solidário, Jornada Farmacêutica e Descarte
ao longo dos anos. 2010 e 2011
de
Medicamentos-Sobras
e
Vencidos
acontecem de forma sistemática e com
periodicidade anual desde 2009.
Melhorias no Curso (Ensino)
Metas do PDI 2010-2014
Manter bolsas de estudo para discentes
(PROUNI, OVG, FIES, Prefeituras e CESUR)
no período de 2010 a 2014;
Expandir
e
atualizar
o
acervo
semestralmente, de acordo com o ementário
do curso e sugestões dos professores e
alunos;
Firmar convênio com uma biblioteca virtual
para apoio das atividades acadêmicas;
Criar ambiente para a discussão do ENADE;
Sistematizar a articulação horizontal e vertical
entre os professores, com objetivo de ampliar
a interdisciplinaridade; Início 2011.
Promover o apoio financeiro/logístico das
visitas técnicas, incentivando o aprendizado.
Implementação no âmbito do Curso de
Farmácia
Atualmente são mantidas 581 bolsas de
estudos na FACERES, sendo que 220 foram
concedidas para alunos do curso de farmácia.
O
acervo
tem
sido
atualizado
semestralmente, com expansão do número
de exemplares, títulos e edições mais
recentes.
Foi firmado convênio com a COMUT
Implantação do Projeto Sabadão Letivo
Implantação do Projeto Sabadão Letivo
No
decorrer
dos
semestres,
são
disponibilizados recursos financeiros para a
realização das visitas técnicas programadas
para os alunos do curso: Indústria Teuto
(Anápolis), Indústria Itambé e Indústria
Cifarma (Goiânia), dentre outras
Melhorias no Curso (Capacitação Docente)
Metas do PDI 2010-2014
Implementação no âmbito do Curso de
Farmácia
Ofertar até 3 bolsas para docentes em cursos Desde 2009 a FACERES concede bolsas em
lato e stricto sensu;
cursos de pós graduação lato e stricto sensu,
tendo atualmente os seguintes professores
com bolsa desde 2010:
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- Cláudio Roberto Santos Kobayashi;
- Francinaldo de Paula Soares;
- Juliano de Caldas Rabelo;
- Walter Júnior Jovêncio de Faria.
-Suelen Nogueira
Ofertar cursos de formação docente por meio O Programa Interno de Capacitação Docente,
de encontros pedagógicos semestrais;
a partir de 2010, entre outros, ofertou os
seguintes cursos de formação:
*2010-1: IV Encontro Pedagógico da
FACERES (“Técnicas de Falar em Público”)
*2010-2: V Encontro Pedagógico da
FACERES
(“A construção do Professor Ideal”)
*2011-1: VI Encontro Pedagógico da
FACERES
(“Coordenação de Grupos”)
Incentivar a participação em seminários, A Faceres disponibiliza a seus docentes
congressos e eventos educacionais com recursos financeiros para obtenção externa
de subsídios que possam agregar melhorias
apoio financeiro e/ou logístico.
no desempenho de suas atividades. Em 2010
e 2011, foram contemplados os seguintes
professores:
1- Walter Júnior Jovêncio de Faria
Cursos: “Terra Flash: Linux, Windows e
Diagnóstico de Redes” (Goiânia-GO – 2010);
“Apresentação do Senso da Educação
Superior, realizada pelo INEPE” (Goiânia-GO
– 2011).
2- Geruza de Oliveira Silva
Curso: Curso de extensão da CPA –
comissão
Própria
de
Avaliação.
“A
Importância do seu trabalho para a IES”
(Brasília-DF – 2011)
3- Viviane Rodrigues Tavares
Congresso: I Congresso Brasileiro de
Enfermagem Neonatal – Rio de Janeiro
1.2. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A auto-avaliação do curso de Farmácia contempla o processo de avaliação institucional,
delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) da FACERES.
A auto-avaliação institucional da FACERES é efetuada em conformidade com a Lei n°
10.861, de 14 de abril de 2004, seguindo as orientações do roteiro estabelecido pela Comissão
Nacional de Avaliação do Ensino Superior - CONAES.
Enfoca ações que revelem o perfil da instituição e o significado da sua atuação,
conforme as dimensões estabelecidas pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior
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- SINAES, que serão fonte de pesquisa exploratória, por meio da coleta de dados quantitativos
e qualitativos e o subseqüente tratamento desses dados.
Em relação ao curso, os parâmetros são estabelecidos pelo Conselho Superior,
baseados nos instrumentos de avaliações de cursos do MEC/INEP e na própria estrutura da
avaliação institucional, tudo isso, após amplo debate com a comunidade acadêmica (alunos,
professores e funcionários).
Os procedimentos da avaliação institucional baseiam-se na coleta de dados que será
efetuada no todo ou por amostragem, obtida por meio de entrevistas e de instrumentos
contendo questões de respostas fechadas, com espaço para expressões dissertativas
pessoais, que abrangem as dez dimensões estabelecidas pela legislação vigente. Também
serão realizadas reuniões com os grupos abordados e com a coletividade na busca da
aproximação entre os dados e os sujeitos, o que contará, neste sentido, com a divulgação
permanente de resultados parciais por meio de boletins, correspondências via correio
eletrônico, malas-diretas, página eletrônica da instituição e outros meios que se mostrarem
adequados; tudo isso, a ser aprovado pela CPA e pelo Conselho Superior, antes de sua
aplicabilidade.
Outro ponto de destaque é a adaptação à realidade institucional da FACERES dos
instrumentos de avaliação adotados pelo INEP nos processos de avaliação institucional
externa e nos de avaliação de cursos, além das avaliações do ENADE.
Anualmente, a CPA promoverá a avaliação dos mecanismos e da metodologia
utilizados, com o objetivo de aperfeiçoar o processo de auto-avaliação, como instrumento de
planejamento e gestão acadêmico-administrativa e atendimento às normas de avaliação da
educação superior, aprovadas pelo Poder Público.
O processo de auto-avaliação Institucional é desenvolvido em três etapas, segundo
cronograma próprio. Eis as etapas do projeto: Primeira etapa: Preparação; Planejamento;
Sensibilização; Segunda etapa: Desenvolvimento = Ações; Levantamento de dados e
informações; Análise das informações; Relatórios parciais; Terceira etapa: Consolidação =
Relatório final; Divulgação; Balanço crítico.
A Comissão Própria de Avaliação da FACERES atende ao disposto na Lei nº
10.861/2004 e da Portaria MEC nº 2.051 de 9 de julho de 2004, tendo atuação autônoma em
relação a conselhos e demais órgãos existentes na instituição, em consonância com o § 1º do
Art. 7º da Portaria/MEC nº 2.051, de 9 de julho de 2004.
As avaliações são utilizadas como instrumentos para a revisão permanente do PDI e
dos PPC’s e promoção de mudanças na IES de forma geral, com o intuito de melhoria da
qualidade do ensino. Todas as ações de planejamento do ensino, da iniciação científica e da
extensão universitária, são tomadas após análise dos resultados das avaliações em conjunto
com a Direção Geral.
O planejamento das avaliações é feito a partir do calendário próprio, o qual é incluído ao
calendário da FACERES. Após a avaliação, o resultado é discutido com os segmentos,
buscando alternativas e realizando ações para melhoria das sugestões. As informações
resultantes destas discussões servem de base para a produção dos relatórios anuais, que são
disponibilizados no site da FACERES/CPA, murais e nas salas de aula.
1.2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
8
A auto-avaliação do curso de graduação contempla o processo de avaliação
institucional, delineado no Programa de Avaliação Institucional, que integra o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) da FACERES.
O Programa foi elaborado para atender à Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004, que
institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e cria a Comissão
Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) e a Comissão Própria de Avaliação
(CPA) em cada IES do Sistema Federal de Ensino.
O presente Programa foi estruturado com base na Portaria MEC n° 2.051, de 9/7/2004,
e nos documentos Diretrizes para a Auto-avaliação das Instituições e Orientações Gerais para
o Roteiro da Auto-Avaliação das Instituições, editados pelo INEP.
Os parâmetros para o curso são estabelecidos pelo Conselho Superior, após amplo
debate com a comunidade acadêmica (alunos, professores e funcionários).
Os resultados das avaliações serão publicados periodicamente de acordo com o
calendário aprovado pela Diretoria da FACERES.
A auto-avaliação do curso é gerenciada e desenvolvida por uma Comissão Própria de
Avaliação (CPA).
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a participação
dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal técnicoadministrativo), seus dirigentes e egressos. A CPA mantém estreita articulação com as
Coordenações de Cursos, a fim de apoiar o processo interno de auto-avaliação de cada um.
São competências da CPA, de modo especial:
 Implantar e alimentar um banco de dados institucional, estabelecendo os indicadores
a serem utilizados no processo de auto-avaliação.
 Analisar o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI e sua adequação ao
contexto da Instituição, no que diz respeito à missão institucional, à concepção que
fundamenta os cursos, aos currículos, além da factibilidade do que foi projetado em
termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução ocorrida
desde o credenciamento.
 Avaliar como se deu o processo de implantação proposto para efeito de
reconhecimento dos cursos e o recredenciamento da Instituição, qual o nível de
cumprimento das metas estabelecidas, ano a ano, quais as principais distorções que
dificultaram o alcance das metas pretendidas.
 Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os
exames nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos
alunos que se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das
Condições de Ensino (INEP) nos cursos de graduação. Neste caso, o curso em tela.
São avaliados, periodicamente:
 Missão e PDI
 finalidades, objetivos e compromissos da instituição, explicitados em documentos
oficiais;
 concretização das práticas pedagógicas e administrativas e suas relações com os
objetivos centrais da instituição, identificando resultados, dificuldades, carências,
possibilidades e potencialidades;
 características básicas do PDI e suas relações com o contexto social e econômico
em que a instituição está inserida;
 articulação entre o PDI e o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) no que diz respeito
às atividades de ensino, iniciação cientifica, extensão, gestão acadêmica, gestão
institucional e avaliação institucional.
 Ensino, Iniciação científica e Extensão
 concepção de currículo e organização didático-pedagógica (métodos, metodologias,
planos de ensino e de aprendizagem e avaliação da aprendizagem) de acordo com
os fins da instituição, as diretrizes curriculares e a inovação da área;
9
 práticas pedagógicas, considerando a relação entre a transmissão de informações e
utilização de processos participativos de construção do conhecimento;
 pertinência dos currículos (concepção e prática), tendo em vista os objetivos
institucionais, as demandas sociais (científicas, econômicas, culturais etc.) e as
necessidades individuais;
 práticas institucionais que estimulam a melhoria do ensino, a formação docente, o
apoio ao estudante, a interdisciplinaridade, as inovações didático-pedagógicas e o
uso das novas tecnologias no ensino;
 políticas institucionais para criação, expansão e manutenção da pós-graduação lato
e futuramente o stricto sensu;
 política de melhoria da qualidade da pós-graduação;
 integração entre graduação e pós-graduação;
 estimular a formação de futuros pesquisadores, por meio da iniciação científica e de
profissionais para o magistério superior;
 relevância social e científica dos trabalhos acadêmicos em relação aos objetivos
institucionais, tendo como referência as publicações científicas, técnicas e artísticas,
patentes, produção de teses, organização de eventos científicos, realização de
intercâmbios e cooperação com outras instituições nacionais e internacionais,
formação de grupos de iniciação científica, política de investigação e políticas de
difusão dessas produções;
 vínculos e contribuição da iniciação científica para o desenvolvimento local e
regional;
 políticas e práticas institucionais de iniciação científica para a formação de futuros
pesquisadores e o desenvolvimento de pesquisas;
 articulação da iniciação científica com as demais funções acadêmicas;
 critérios para o desenvolvimento da iniciação científica e participação dos envolvidos
em eventos acadêmicos, visando a publicação e divulgação dos trabalhos;
 concepção de extensão e de intervenção social afirmada no PDI;
 articulação das atividades de extensão com o ensino e a iniciação científica e com as
necessidades e demandas do entorno social;
 participação dos estudantes nas ações de extensão e intervenção social e o
respectivo impacto em sua formação.
 Responsabilidade Social
 transferência de conhecimento e importância social das ações universitárias e
impactos das atividades científicas, técnicas e culturais, para o desenvolvimento
regional e nacional;
 natureza das relações com o setor público, com o setor produtivo e com o mercado
de trabalho e com instituições sociais, culturais e educativas de todos os níveis;
 ações voltadas ao desenvolvimento da democracia, promoção da cidadania, de
atenção a setores sociais excluídos, políticas de ação afirmativa etc.
 A Comunicação com a Sociedade
 estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e externa;
 imagem pública da instituição nos meios de comunicação social.
 Políticas de Pessoal
 planos de carreira para docentes e de cargos e salários para o pessoal técnicoadministrativo, com critérios claros de admissão e de progressão;
 programas de qualificação/capacitação profissional e de melhoria da qualidade de
vida de docentes e funcionários técnico-administrativos;
 clima institucional, relações interpessoais, estrutura de poder, graus de satisfação
pessoal e profissional.
 Organização e Gestão
10
 existência de plano de gestão ou plano de metas: adequação da gestão ao
cumprimento dos objetivos e projetos institucionais e coerência com a estrutura
organizacional oficial e real;
 funcionamento, composição e atribuição dos órgãos colegiados;
 uso da gestão e tomadas de decisão institucionais em relação às finalidades
educativas;
 uso da gestão estratégica para antecipar problemas e soluções;
 modos de participação dos atores na gestão (consensual, normativa, burocrática);
 investimento na comunicação e circulação da informação (privativa da gestão central
ou fluida em todos níveis).
 Infra-Estrutura Física e Acadêmica
 adequação da infra-estrutura da instituição (salas de aula, biblioteca, laboratórios,
áreas de lazer, transporte, equipamentos de informática, rede de informações e
outros serviços da infra-estrutura acadêmica) às funções de ensino, iniciação
científica (como forma de estimular para o futuro a pesquisa), extensão e gestão;
 políticas institucionais de conservação, atualização, segurança e de estímulo à
utilização dos meios em função dos fins;
 utilização da infra-estrutura no desenvolvimento de práticas pedagógicas inovadoras.
 Planejamento e Avaliação
 adequação e efetividade do planejamento geral da instituição e sua relação com o
Projeto Pedagógico Institucional e com os projetos pedagógicos dos cursos;
 procedimentos de avaliação e acompanhamento do planejamento institucional,
especialmente das atividades educativas e a importância dos feedbacks.
 Políticas de Atendimento aos Estudantes
 políticas de acesso, seleção e permanência de estudantes (critérios utilizados,
acompanhamento pedagógico, espaço de participação e de convivência) e sua
relação com as políticas públicas e com o contexto social;
 políticas de participação dos estudantes em atividades de ensino (estágios, tutoria),
iniciação científica, extensão, avaliação institucional, atividades de intercâmbio
estudantil;
 mecanismos/sistemáticas de estudos e análises dos dados sobre ingressantes,
evasão/abandono, tempos médios de conclusão, formaturas, relação professor/aluno
e outros estudos tendo em vista a melhoria das atividades educativas;
 acompanhamento de egressos e de criação de oportunidades de formação
continuada.
 Sustentabilidade Financeira
 sustentabilidade financeira da instituição e políticas de captação e alocação de
recursos;
 políticas direcionadas à aplicação de recursos para programas de ensino, iniciação
científica e extensão.
O processo de auto-avaliação conduz a relatórios conclusivos, ao final de cada etapa,
apoiado em relatório descritivo dos procedimentos e instrumentos adotados, com a indicação
de ações para correção de condições insuficientes ou regulares e fortalecimento das ações
consideradas suficientes
1.3. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
Ser coordenador de curso pressupõe possuir competências nos aspectos legal,
mercadológico, científico, organizacional e de liderança. Nessa perspectiva, a coordenação do
curso de farmácia da FACERES é exercida por uma Coordenadora, a qual foi escolhida e
designada pelo Diretor Geral entre os professores do curso, possuindo regime de trabalho
integral. Conforme disposto no regimento da FACERES, são atribuições do Coordenador:
11
 convocar e presidir as reuniões do curso;
 representar o Curso junto às autoridades e órgãos da FACERES;
 supervisionar e fiscalizar a rigorosa observância do regime escolar, a execução dos
programas, planos de cursos e estágios, verificando a assiduidade e as atividades
dos professores;
 apresentar anualmente aos professores e à Diretoria, relatório de suas atividades e
às do seu Curso;
 sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
 exercer as demais atribuições que o cargo de Coordenador exige, ou decorrente de
disposições legais, estatutárias e regimentais.
A coordenadora do curso de farmácia da FACERES é a professora Thaís Cristine de
Carvalho Araújo, farmacêutica, mestre, gestora do curso de Farmácia desde o ingresso da
primeira turma. Dedica-se plenamente à gestão do curso, realizando atendimento aos
discentes e docentes, participando das instâncias colegiadas das IES, do Conselho Superior,
do Colegiado de Curso, coordenando os trabalhos do Núcleo Docente Estruturante;
promovendo a articulação do corpo docente, discente e técnico-administrativo para o
desenvolvimento efetivo do projeto de curso, estimulando a cultura de avaliação e o vínculo do
curso à realidade social e regional. Desta forma, exerce a liderança no exercício de suas
funções de forma transparente e dialogada, pensando e agindo estrategicamente e tomando
decisões que beneficiam toda a comunidade acadêmica, pautando sempre no rigor ético e
cumprimento dos preceitos legais.
Assim, ordinariamente, duas vezes por semestre, a coordenadora do curso de farmácia
reúne todos os seus professores, em datas fixadas no calendário escolar, e
extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação
do diretor ou a requerimento de seus membros. Desta forma, avalia o trabalho dos docentes,
motiva-os para o trabalho, estimula as relações interpessoais, articulando de forma que os
docentes possam aliar os saberes sócio-afetivos e cognitivos na prática docente. Também,
ordinariamente, duas vezes por semestre, reúne-se também com o Colegiado, órgão consultivo
e deliberativo em assuntos pedagógicos para decidir sobre os projetos de extensão a serem
desenvolvidos, aprovar normas regulamentares relativas ao funcionamento do curso, como
estágio e TCC, entre outros.
E, ordinariamente, também duas vezes por semestre, a coordenação reúne os
representantes de cada turma para uma reunião (reunião do conselho consultivo), para ouvir os
alunos com relação ao andamento do curso, aos conteúdos ministrados, ao corpo docente.
Estas discussões do conselho consultivo constituem-se em uma ferramenta importante para a
gestão do curso, uma vez que a coordenação tem a percepção do aluno com relação ao que
está sendo proposto para sua formação, escuta as sugestões e críticas com relação ao corpo
docente, contribuindo tamvém para a autoavaliação do curso. Além disso, o coordenador
também consegue fazer a articulação dos alunos com a direção, uma vez que são registradas
atas e encaminhadas à direção com as solicitações de melhoria com relação às instalações
físicas da faculdade. Desta forma, o coordenador atua como um mediador entre o aluno e o
professor e entre o aluno e a direção da faculdade, contribuindo para a melhoria do ambiente
acadêmico.
Para implantação e acompanhamento do projeto pedagógicos do curso de farmácia, a
coordenação conta com o apoio do Núcleo Docente Estruturante (NDE).
1.3.1. DEDICAÇÃO À GESTÃO DO CURSO
O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres conta a Profª. THAÍS CRISTINE DE
CARVALHO ARAÚJO na sua coordenação, que possui vinculo com a instituição sob o regime
de 40 horas semanais (Tempo Integral); possui 1 hora destinada para a docência e atividade
12
didática e 39 horas para gestão, administração, condução do curso, reuniões de planejamento,
Colegiado de curso, representações nos demais órgãos superiores da Faculdade e reuniões
com o NDE. Assim, a coordenadora tem horas suficientes para um trabalho que dê qualidade
ao andamento do curso.
1.3.2. ATENDIMENTO AOS DISCENTES E DOCENTES
Com a dedicação de regime de tempo integral, o atendimento aos discentes e docentes
realizados no curso de Farmácia pela Coordenadora está garantido e ainda contam com o
apoio dos docentes do NDE e dos professores em regime de tempo integral e parcial. Além
disso, a FACERES busca a qualificação e aperfeiçoamento dos docentes de forma que a
qualidade do ensino seja mantida e ampliada.
A Coordenação e o NDE são os setores responsáveis pelo planejamento e
acompanhamento das atividades educacionais do curso de Farmácia, tendo como principais
atribuições:
1) coordenação do processo de avaliação dos alunos e docentes;
2) atendimento aos pais e alunos;
3) atendimento aos docentes;
4) sistematização de tempos e espaços curriculares diferenciados, como oficinas,
seminários, grupos de trabalho supervisionado, grupos de estudo, tutorias e eventos
acadêmico-científicos, entre outros, capazes de promover e, ao mesmo tempo,
solicitar dos futuros profissionais atuações diferenciadas, percursos de
aprendizagens variados, diferentes modos de organização do trabalho, possibilitando
o exercício das diferentes competências a serem desenvolvidas;
5) programas de aperfeiçoamento e desenvolvimento didático-pedagógico dos
docentes;
6) organização de atividades autônomas dos alunos ou a sua participação na
organização delas: a constituição de grupos de estudo, a realização de seminários
“longitudinais” e inter e transdisciplinares sobre temas da atualidade, a programação
de exposições e debates de trabalhos realizados, de atividades culturais são
exemplos possíveis;
7) plantões de atendimento pedagógico a alunos que apresentam dificuldades de
aprendizagem.
Convém destacar a importância de atividades individuais, projetos de extensão, projetos
de iniciação científica sobre temas específicos para posterior publicação na revista FACER e,
até mesmo, monografias de conclusão de curso.
1.3.3. INSERÇÃO INSTITUCIONAL DA COORDENAÇÃO
A Coordenação do Curso de Farmácia está inserida no contexto educacional da região,
bem como, de forma integradora com a estrutura didático-pedagógica da FACERES e do
próprio curso. Articulando o agir pedagógico e profissional com as propostas inovadoras de
ensino e aprendizagem aos valores e princípios estabelecidos pela missão da instituição.
1.4. JUSTIFICATIVA E PERFIL DO CURSO
O município de Ceres tem como principal atividade a prestação de serviços. A cidade se
desenvolveu muito, principalmente, nas áreas de saúde, educação, informática, construção civil
e telecomunicações, e hoje é pólo regional administrativo e econômico. Apresenta a melhor
infra-estrutura de saúde da região do Vale do São Patrício e, por sua posição estratégica,
recebe um grande número de pacientes da região e do Estado do Tocantins que demandam
por atendimento médico hospitalar (SEBRAE/GO -1999).
13
Dados Populacionais
Estima-se que a cidade de Ceres – GO possui 20.722 habitantes numa área de
aproximadamente 214 quilômetros quadrados, conforme contagem populacional do IBGE
2010. Somando-se a população dos 05 municípios limítrofes, totaliza-se 70.440 habitantes na
região.
População dos Municípios Limítrofes– IBGE – 2010
MUNICÍPIOS LIMÍTROFES
HABITANTES
CERES
20.722
CARMO DO RIO VERDE
8.897
IPIRANGA DE GOIÁS
2.844
NOVA GLÓRIA
8.508
RIALMA
10.523
RUBIATABA
18.915
TOTAL:
70.409
Fonte: IBGE, Contagem populacional, 2010
MAPA DO MUNICÍCIO DE CERES E REGIÃO
Desenvolvimento Sócio-Econômico
A estrutura sócio-econômica do município de Ceres/GO possui predominante
movimentação na área do Comércio, reparação de veículos automotores, objetos pessoais e
domésticos; Indústrias de Transformação; Atividades imobiliárias, aluguéis e serviços
prestados às empresas; Outros serviços coletivos, sociais e pessoais; Saúde e Serviços
Sociais.
Os dados econômicos demonstram que Ceres está em pleno desenvolvimento sócioeconômico, em ritmo de crescimento e gerando oportunidades em todos os setores da
economia, principalmente na área do comércio, indústria de transformação, atividades
imobiliárias, outros serviços coletivos, saúde e serviços sociais que juntas totalizam mais de
14
80% da estrutura empresarial do município, demonstrando claramente onde se localiza a força
econômica de Ceres.
A tabela abaixo mostra o número de estabelecimentos de saúde no município de Ceres
– GO, de 2008 até 2011. Percebe-se um aumento considerável no número de
estabelecimentos de saúde, principalmente de 2010 para 2011 (8 estabelecimentos novos).
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE EM CERES
Públicos
Privados
Filantrópicos
Total
Março
2008
15
25
01
41
Março
2009
14
31
01
46
Março
2010
16
34
01
51
Março
2011
18
40
01
59
Fonte: Ministério da Saúde - Cadastro Nacional dos Estabelecimentos de Saúde do Brasil - CNES
Com relação aos estabelecimentos farmacêuticos (drogarias, farmácias e laboratórios
de análises clínicas), dados fornecidos pela Vigilância Sanitária local relacionam 33
estabelecimentos na cidade de Ceres em que o farmacêutico pode atuar. A esses dados
somam-se os estabelecimentos das cidades da microregião, considerando que cerca de 50%
dos alunos do curso de farmácia da FACERES são oriundos cidades vizinhas.
ESTABELECIMENTOS FARMACÊUTICOS EM CERES - 2011
Drogarias
17
Farmácias
04
Laboratórios de Análises Clínicas
12
TOTAL
33
Fonte: Vigilância Sanitária do Município de Ceres, 2010
Dados da estrutura educacional
O Estado de Goiás, assim como todo o país, vem registrando índices consideráveis de
crescimento econômico, propulsores na proliferação de novas unidades de estabelecimentos
empresariais e/ou ampliação das já existentes. Nessa perspectiva, percebe-se que a cidade de
Ceres acompanha as transformações resultantes do cenário econômico brasileiro.
Em contrapartida ao desenvolvimento sócio-econômico, a disponibilidade de mão de
obra qualificada e capacitada na área da saúde mostra-se insuficiente, ampliando, assim, o
leque de oportunidades entre aqueles que se identificam e se decidem por esta área em
crescente transformação, reforçando a necessidade de contínua formação e aperfeiçoamento
de profissionais na área da saúde.
Com relação à educação, o município de Ceres está estruturado da seguinte forma:
EDUCAÇÃO DE CERES– 2009
MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Matrículas Públicas
Matrículas Privadas
Total de Matrículas
MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO
Matrículas Públicas
Matrículas Privadas
1.639
1.658
3.297
1.124
516
15
1.640
Total de Matrículas
ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Ensino Público
Ensino Privado
Total de Escolas
07
07
14
ESCOLAS – ENSINO MÉDIO
Ensino Público
Ensino Privado
Total de Escolas
02
03
05
Fonte: IBGE – MEC/INEP Censo Educacional 2009.
Como se pode observar, o município de Ceres possui 19 escolas e 4.937 alunos
matriculados na rede de ensino fundamental e médio, tendo aproximadamente 1.640 alunos
com perfil para ingressarem no ensino superior.
Com base nas informações do quadro acima, observa-se que existe amplitude maior no
total de matriculados no ensino médio, com 10.961 matriculados como possíveis ingressantes
ao ensino superior, proporcionando uma demanda para os cursos de graduação.
Tendo em vista a continuidade do ensino desse universo de possíveis alunos
ingressantes, a FACERES busca atender a procura por profissionalização na região de forma
responsável e adequada às necessidades da população da microrregião.
MERCADO DE TRABALHO
O município de Ceres e as cidades da microregião carecem de cursos na área de
saúde, o que resulta em deficiência de profissionais desta natureza, como farmacêuticos, no
sentido de atender satisfatoriamente às demandas de manipulação e dispensação de
medicamentos, na saúde pública, na realização de diagnósticos laboratoriais e nas indústrias
de alimentos, o que motivou a criação do curso na região. Antes da implantação do curso na
FACERES, realizou-se uma pesquisa junto à população de Ceres e os cursos mais solicitados
foram os de Farmácia e Enfermagem, respectivamente. Além disso, não existem cursos de
graduação em Farmácia nas cidades próximas, existindo curso dessa natureza apenas em
Anápolis, ficando a 130 Km, distante de Ceres.
Desde 2009, com a publicação da RDC 44 pela ANVISA, ocorreu a valorização da
assistência farmacêutica nas farmácias comunitárias, com a permissão para prestação de
serviços farmacêuticos como aferição de parâmetros fisiológicos e bioquímicos, exigindo a
presença do profissional. Aliado a essa reorientação da assistência farmacêutica está a
exigência de contratação de farmacêutcio para todo o horário de funcionamento de farmácias e
drogarias, o que, associado à carência de profissionais farmacêuticos, principalmente no
interior, proporciona um mercado de trabalho em ascenção para os egressos do curso de
farmácia na cidade de Ceres e na microregião.
Pelo exposto, o curso de Farmácia na região de abrangência da Faculdade de Ceres
encontra amplo espaço e viabilidade, pela demanda social da região alvo e/ou demanda
econômica, tendo em vista, que os avanços verificados na economia goiana, nos últimos anos,
não estão concentrados, somente, na área da agroindústria ou no setor de mineração, caminho
natural dos investimentos privados, pela abundância de matéria prima. Goiás caminha em
outras direções que têm resultado em importantes avanços científicos e tecnológicos, como o
Pólo Farmacêutico instalado em Anápolis e Goiânia, com mais de 50 (cinqüenta) empresas do
ramo, que está se consolidando como grande produtor de medicamentos genéricos do País.
Diante do exposto, o curso de Farmácia decorre da necessidade de capacitação de
recursos humanos, fora dos grandes centros urbanos, voltados para o desenvolvimento
16
científico e tecnológico nas áreas de análises clínicas, medicamentos, alimentos e, para a
melhoria da qualidade da atenção farmacêutica à população de Ceres e região.
1.5. OBJETIVOS DO CURSO
 OBJETIVO GERAL
Os objetivos do curso de graduação em Farmácia da FACERES atendem às exigências
das Diretrizes Curriculares Nacionais (Resolução CNE/CES nº 2, de 19/02/2002).
Tendo esta premissa como base, o curso objetiva o desenvolvimento de competências
e habilidades para a formação de farmacêuticos generalistas, através de uma perspectiva
humanística, crítica e reflexiva, com visão global e multidisciplinar, capazes de atuar na
promoção da saúde e com senso de responsabilidade social e de cidadania.
 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
 Capacitar o egresso a atuar em toda a cadeia do medicamento, desde a produção
até a dispensação;
 Capacitar o egresso a realizar, interpretar e emitir laudos, sendo responsável
tecnicamente por análises clínico-laboratoriais;
 Desenvolver a capacitação por meio de técnicas de manipulação, produção e
controle de qualidade de medicamentos, alimentos, cosméticos, saneantes e
produtos para saúde;
 Formar profissionais adequados a realidade nacional e regional, capazes, contudo,
de adequar-se a dinâmica das mudanças de contexto social-político-econômicocultural, possuindo sólidos conhecimentos
 Adquirir conhecimento que possibilitem ao profissional pensar e agir
estrategicamente frente aos desafios da gestão de empresas farmacêuticas e
sistemas de saúde;
 Formar profissionais dotados de sólidos valores morais e éticos, conscientes de suas
responsabilidades profissionais e com responsabilidade social;
 Desenvolver capacidades gerenciais voltadas para o exercício da profissão
farmacêutica na área da saúde;
 Habilitar profissionais a exercer a assistência farmacêutica, sendo proativos na
promoção e proteção da saúde;
 Desenvolver a capacidade de identificar os principais problemas de saúde do país e
da sua região, a fim de elaborar planos de intervenção, a partir dos conhecimentos
básicos adquiridos no curso, com o objetivo de atuar nas diversas áreas da Saúde;
 Contribuir para a inserção do egresso em equipes multidisciplinares, em órgãos de
apoio e fomento a pesquisa, de regulamentação e controle de medicamentos,
cosméticos, saneantes e produtos para saúde, bem como organismos de fiscalização
do exercício profissional;
 Atender à demanda de farmacêuticos da região do Vale do São Patrício e o Estado
de Goiás,
 Formar
profissionais
que
tenham
como
objetivos
permanentes
o
autodesenvolvimento e a autoaprendizagem.
Nesse sentido, cabe destacar, que a formação do farmacêutico deve contemplar as
relações entre o conhecimento teórico e as exigências da prática cotidiana da profissão. Para
tanto, o curso procura oferecer aos alunos oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus
17
conhecimentos na busca de métodos e técnicas para o exercício da farmácia: o eficiente
desenvolvimento de atitudes, valores éticos, comportamentos e co-responsabilidades na
prevenção de doenças, promoção e prevenção à saúde. Isto é possível mediante um processo
de aprendizagem que envolve paulatinamente todos os níveis de complexidade da profissão
farmacêutica, através da interdisciplinaridade e flexibilidade da matriz curricular e o
desenvolvimento do compromisso social, com visão humanística.
1.6. PERFIL DO EGRESSO
Tomando como base o conjunto de habilidades técnicas e pessoais necessárias ao
desempenho da profissão farmacêutica nas organizações, entidades e serviços, destinados a
garantir uma identidade nacional à categoria profissional, o Curso de Farmácia da FACERES
busca adequar-se à realidade do contexto regional do Vale do São Patrício a partir da sua
localização e das cidades circunvizinhas, fruto de suas características peculiares, o que exige
uma orientação especial dos conteúdos programáticos que irão influenciar o perfil do egresso.
Neste sentido, podem ser apontadas algumas influências regionais determinantes de
orientações específicas para o projeto pedagógico do Curso de Farmácia da FACERES, e que
fundamentam e orientam a instituição na formação de seu profissional:
 A região apresenta uma realidade econômico-social polarizada entre núcleos
urbanos e regiões agropecuárias, exigindo profissionais farmacêuticos com amplo
espectro de atuação;
 O setor de serviços em saúde, em amplo desenvolvimento na cidade de Ceres, e o
setor de alimentos e sucroalcooleiro, formado por indústrias como Nestlé e Manacá,
além de usinas de álcool e açúcar, que, por sua vez, orienta a formação de
profissionais que dominem conhecimentos específicos;
 A exigência de assistência farmacêutica em todo o horário de funcionamento de
farmácias e drogarias, e a carência de profissionais farmacêuticos, principalmente no
interior, em contrapartida com a reorientação da assistência farmacêutica em nível
nacional, conclama a formação de profissionais com habilidade de interação direta
com o usuário do medicamento, objetivando uma farmacoterapia racional para
melhoria da qualidade de vida da população.
Com base nessa premissa, entendemos que o sucesso profissional do farmacêutico
depende da solidez da sua formação teórica e prática, mediante ampla formação nas ciências
biológicas e da saúde, ciências exatas, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas,
mas também em grande medida de sua capacidade de “aprender a aprender”; sua
autoconfiança, sua sensibilidade; determinação, nível de organização pessoal e no trabalho;
sua habilidade de trabalho em equipe e facilidade de adaptação a contextos novos; sua
habilidade para interação com o usuário do medicamento, com as técnicas de exploração
diagnóstica e com a manipulação de produtos farmacêuticos. Estas são as competências
privilegiadas durante o curso de farmácia da FACERES.
Neste sentido curso de farmácia da FACERES pretende contemplar um conjunto de
disciplinas visando:
 Formação do Farmacêutico Generalista que o habilitará para desenvolver ações em
Farmácias Públicas, Hospitalares e Magistrais; Drogarias; Indústria de alimentos;
Indústria farmacêutica; Laboratórios de Análises Clínicas e Toxicológicas.
 Fabricação e controle de qualidade de medicamentos fitoterápicos mediante métodos
farmacêuticos adequados; o planejamento e supervisão de sistemas de
armazenamento, transporte e distribuição de medicamentos;
18
 Realização de análises clínicas e explorações diagnósticas; levantamento das
características epidemiológicas da população; operacionalização de laboratórios e
perícias criminais.
 Formação entendida como um processo contínuo, autônomo e permanente, com
uma sólida formação básica e uma formação profissional fundamentada no exercício
da pesquisa: tal proposta se assenta na possibilidade de integrar o aluno da
graduação por meio da iniciação científica e dos estágios à pós-graduação em nível
de especialização e mestrado quando houver.
 Possibilidade de o aluno agregar ao seu currículo conteúdos afins de interesse que
sejam ofertados junto ao curso de Farmácia ou mesmo junto a outros cursos de
graduação e especialização disponíveis. Desse modo o aluno pode alcançar
objetivos pré-determinados que caracterizem um diferencial na formação acadêmica.
O Farmacêutico é um profissional capaz de exercer pesquisa, manipulação, produção,
armazenamento, distribuição de medicamentos, produtos farmacêuticos, análises diagnósticoterapêuticas e de alimentos, além de vigilância sanitária, farmacológica e epidemiológica.
Tendo como objetivo o estudo do ser humano, este profissional deverá ser capaz de,
exercendo estas atividades, atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em
programas de promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde, bem
como contemplar as necessidades sociais e atenção integral à saúde, com enfoque no âmbito
do Sistema Único de Saúde.
Atuar como co-responsável pela execução do conjunto de ações executadas no âmbito
do Sistema Único de Saúde (SUS) visando garantir assistência terapêutica integral à
população na promoção e recuperação da saúde e prevenção da doença.
O egresso do curso de Farmácia da FACERES apresenta-se capacitado para o
exercício de atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e
toxicológicas e ao controle, produção e análise de alimentos, pautado em princípios éticos e na
compreensão da realidade social, cultural e econômica do seu meio, dirigindo sua atenção para
a transformação da realidade em benefício da sociedade. O seu perfil profissional também
inclui:
 Formação geral para o exercício da profissão pautado no rigor ético, científico e
técnico, com compromisso social e com visão humanística da vida em sociedade;
 Formação humanista, crítica e reflexiva, para atuar em todos os níveis de atenção à
saúde, com base no rigor científico e intelectual.
 A internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional
 Qualificação para o reconhecimento e análise do processo saúde-doença nas suas
diversas dimensões, compreendendo-o como resultado do contexto local e regional;
 Capacitação para realizar ações baseadas nos perfis epidemiológicos e da realidade
sanitária;
 Compromisso de participação ativa e crítica na defesa da vida e da saúde,
 Consideração do modelo de atenção à saúde e do Sistema Único de Saúde como
referência de atuação profissional, com senso de responsabilidade pela qualidade da
atenção à saúde;
 Compromisso com o contínuo desenvolvimento da sua própria formação em um
processo interativo e colaborativo na comunidade profissional e na sociedade;
 Capacitação para atuar no campo da saúde de forma interdisciplinar e em equipe
multiprofissional, como meio para efetivar a atenção integral aos indivíduos, famílias
e comunidades.
19
Portanto, a formação do Farmacêutico da FACERES é composta de conhecimentos
necessários para sua atuação profissional, das quais destacamos as seguintes competências e
habilidades:
 Respeitar os princípios éticos inerentes ao exercício profissional;
 Atuar em todos os níveis de atenção à saúde, integrando-se em programas de
promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da saúde,
sensibilizados e comprometidos com o ser humano, respeitando-o e valorizando-o;
 Atuar multiprofissionalmente, interdisciplinarmente e transdisciplinarmente com
extrema produtividade na promoção da saúde baseado na convicção científica, de
cidadania e de ética;
 Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
 Exercer sua profissão de forma articulada ao contexto social, entendendo-a como
uma forma de participação e contribuição social;
 Conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos acadêmicos
e científicos;
 Desenvolver assistência farmacêutica individual e coletiva;
 Atuar na pesquisa, desenvolvimento, seleção, manipulação, produção,
armazenamento e controle de qualidade de insumos, fármacos, sintéticos,
recombinantes e naturais, medicamentos, cosméticos, saneantes e domissaneantes
e correlatos;
 Atuar em órgãos de regulamentação e fiscalização do exercício profissional e de
aprovação, registro e controle de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes e correlatos;
 Atuar na avaliação toxicológica de medicamentos, cosméticos, saneantes,
domissaneantes, correlatos e alimentos;
 Realizar, interpretar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se tecnicamente por
análises clínico-laboratoriais, incluindo os exames hematológicos, citológicos,
citopatológicos e histoquímicos, biologia molecular, bem como análises toxicológicas,
dentro dos padrões de qualidade e normas de segurança;
 Realizar procedimentos relacionados à coleta de material para fins de análises
laboratoriais e toxicológicas;
 Avaliar a interferência de medicamentos, alimentos e outros interferentes em exames
laboratoriais;
 Avaliar as interações medicamento/medicamento e alimento/medicamento;
 Exercer a farmacoepidemiologia;
 Exercer a dispensarão e administração de nutracêuticos e de alimentos de uso
integral e parenteral;
 Atuar no planejamento, administração e gestão de serviços farmacêuticos, incluindo
registro, autorização de produção, distribuição e comercialização de medicamentos,
cosméticos, saneantes, domissaneantes e correlatos;
 Atuar no desenvolvimento e operação de sistemas de informação farmacológica e
toxicológica para pacientes, equipes de saúde, instituições e comunidades;
 Interpretar e avaliar prescrições;
 Atuar na dispensarão de medicamentos e correlatos;
 Participar na formulação das políticas de medicamentos e de assistência
farmacêutica;
 Formular e produzir medicamentos e cosméticos em qualquer escala;
20
 Atuar na promoção e gerenciamento do uso correto e racional de medicamentos, em
todos os níveis do sistema de saúde, tanto no âmbito do setor público como do
privado;
 Desenvolver atividades de garantia da qualidade de medicamentos, cosméticos,
processos e serviços onde atue o farmacêutico;
 Realizar, interpretar, avaliar, emitir laudos e pareceres e responsabilizar-se
tecnicamente por análises de alimentos, de nutracêuticos, de alimentos de uso
enteral e parenteral, suplementos alimentares, desde a obtenção das matérias
primas até o consumo;
 Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
produtos obtidos por biotecnologia;
 Realizar análises fisico-químicas e microbiológicas de interesse para o saneamento
do meio ambiente, incluídas as análises de água, ar e esgoto;
 Atuar na pesquisa e desenvolvimento, seleção, produção e controle de qualidade de
hemocomponentes e hemoderivados, incluindo realização, interpretação de exames
e responsabilidade técnica de serviços de hemoterapia;
 Exercer atenção farmacêutica individual e coletiva na área das análises clínicas e
toxicológicas;
 Gerenciar laboratórios de análises clínicas e toxicológicas;
 Atuar na seleção, desenvolvimento e controle de qualidade de metodologias, de
reativos, reagentes e equipamentos.
1.7. NÚMERO DE VAGAS
O curso de graduação em Farmácia da Faculdade de Ceres possui 100 vagas totais
anuais, no período diurno (matutino), com apenas uma entrada. As dimensões de turmas
atendem à política didático-pedagógica da Faculdade e sua infra-estrutura física, tecnológica e
de recursos humanos. O regime de matrícula é semestral com 20 semanas letivas.
1.8. CONTEÚDOS CURRICULARES
O curso compreende a modalidade de Bacharelado em Farmácia, habilitando
farmacêuticos generalistas capazes de atuar em todos os seus âmbitos de atuação, em
interdisciplinaridade com as demais áreas da saúde.
A matriz curricular do curso de farmácia da FACERES foi elaborada com base nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, contemplando os conteúdos essenciais das ciências exatas,
ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas, conforme
Resolução CNE/CES nº 2 de 19 de fevereiro de 2002. Foi dimensionada para 4.000 horas,
conforme disposto na Resolução CNE/CES n° 4, de 6 de abril de 2009, conforme pode ser
observado na matriz curricular presente neste documento. A carga horária está dimensionada
na seguinte forma: 3.000 horas de conteúdos curriculares, 800 de estágio, 200 de atividades
complementares, totalizando 4.000 horas.
A organização curricular contempla ainda o desenvolvimento de estágios
supervisionados, que compreendem 20% da carga horária total do curso (800 horas),
atendendo ao disposto no artigo 7º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do Curso de
Graduação em Farmácia). São supervisionados por docentes e ocorrem nos dois últimos anos
do curso, possuindo regulamento próprio fundamentado na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de
2008.
As atividades complementares equivalem a 5% da carga horária total do curso,
compreendendo 200 horas. Conforme o artigo 8º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do
21
Curso de Graduação em Farmácia) essas atividades constituem-se como estudos e práticas
independentes como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de
extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins, possuindo
regulamento próprio.
Para atender ao requisito de flexibilidade dispostas Diretrizes Curriculares Nacionais a
matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES prevê disciplinas opcionais atendendo a
expectativas de desenvolvimento da região, e também, para atender a legislação vigente, com
a oferta da disciplina de libras. Além das optativas, existem as atividades complementares
citadas acima, o TCC e o Estágio, que contribuem para o aumento da flexibilidade no curso.
A matriz curricular conta com a disciplina de TCC destinada à elaboração do trabalho de
conclusão de curso, atendendo ao disposto no artigo 12 da Resolução CNE/CES n° 2/2002
(DCN do Curso de Graduação em Farmácia).
Os componentes curriculares do Curso de Farmácia da FACERES estão voltados para
a compreensão: de todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações
do trabalho Farmacêutico com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS); contemplando as
ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências
farmacêuticas.
1.8.1. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO
CURSO
O currículo do curso de Farmácia está coerente com os objetivos do curso e com o
compromisso do CESUR com a região onde está inserido, orienta para a formação de
profissionais integrados com a realidade local e a qualificação despertada para o
aproveitamento das potencialidades sócio-econômicas e culturais, de modo a tornar os
profissionais instrumentos do desenvolvimento regional. A visão humanística e crítica da
realidade social são trabalhadas ao longo de todo o curso, inserindo no aluno, por meio da
conjugação da teoria à prática, uma perspectiva pluralista da prática farmacêutica.
Respeitando os aspectos pedagógicos, o currículo do curso, está fortemente subsidiado
por atividades complementares que correspondem a 200 horas e estágio com 800 horas.
Aborda as áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores éticos e legais fundamentais
à formação profissional.
COERÊNCIA DOS CONSTÚDOS CURRICULARES COM OS OBJETIVOS DO CURSO
OBJETIVOS DO CURSO
DISCIPLINAS
Capacitar o egresso a atuar em toda a Farmacognosia
cadeia do medicamento, desde a Farmacologia I
produção até a dispensação;
Farmacologia II
Fisiologia
Farmacocinética Aplicada
Farmacotécnica I
Farmacotécnica II
Tecnologia Farmacêutica
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos de Cosméticos
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
Física Industrial e Operações Unitárias
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
22
Capacitar o egresso a realizar,
interpretar e emitir laudos, sendo
responsável tecnicamente por análises
clínico-laboratoriais;
Desenvolver a capacitação por meio de
técnicas de manipulação, produção e
controle
de
qualidade
de
medicamentos, alimentos, cosméticos,
saneantes e produtos para saúde;
Formar profissionais adequados a
realidade nacional e regional, capazes,
contudo, de adequar-se a dinâmica das
mudanças de contexto social-políticoeconômico-cultural, possuindo sólidos
conhecimentos
Economia e Administração farmacêutica
Gestão
do
Cuidado
e
Assistência
Farmacêutica
Procedimentos Básicos
Farmácia Hospitalar
Homeopatia
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Microbiologia Clínica
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Imunologia Clínica
Biologia Molecular
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Fisiologia
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Estágio Supervisionado IV
Farmacotécnica I
Farmacotécnica II
Tecnologia Farmacêutica
Cosmetologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Química Orgânica II
Física Industrial e Operações Unitárias
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos de Cosméticos
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
Bromatologia
Controle de Qualidade de Alimentos
Tecnologia de Alimentos
Economia e Administração farmacêutica
Procedimentos básicos
Gestão
do
Cuidado
e
Assistência
Farmacêutica
Farmácia Hospitalar
Homeopatia
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Tecnologia de Alimentos
Controle de Qualidade de Alimentos
Gestão
do
Cuidado
e
Assistência
Farmacêutica
Ciências Humanas e Sociais
Políticas de Saúde
Economia e Administração Farmacêutica
Gestão
do
Cuidado
e
Assistência
Farmacêutica
23
Adquirir conhecimento que possibilitem
ao
profissional
pensar
e
agir
estrategicamente frente aos desafios da
gestão de empresas farmacêuticas e
sistemas de saúde;
Formar profissionais dotados de
sólidos valores morais e éticos,
conscientes de suas responsabilidades
profissionais e com responsabilidade
social;
Desenvolver capacidades gerenciais
voltadas para o exercício da profissão
farmacêutica na área da saúde;
Habilitar profissionais a exercer a
assistência
farmacêutica,
sendo
proativos na promoção e proteção da
saúde;
Desenvolver a capacidade de identificar
os principais problemas de saúde do
país e da sua região, a fim de elaborar
planos de intervenção, a partir dos
conhecimentos básicos adquiridos no
curso, com o objetivo de atuar nas
diversas áreas da Saúde;
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
Libras
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares (Projetos de
Responsabilidade Social)
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio ambiente e Saúde
Gestão
do
Cuidado
e
Assistência
Farmacêutica
Ciências Humanas e Sociais
Políticas de Saúde
Epidemiologia
Bioestatística
Metodologia Científica
Informática
Libras
Economia e Administração Farmacêutica
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares: Projetos de
Responsabilidade Social (Projeto Verminose,
Projeto Caramujo, Projeto de Prevenção
DST/AIDS,
Projeto
Descarte
de
Medicamentos)
e
Eventos
(Jornada
Farmacêutica, Semana Cultural, Ciclo de
Palestras, Mostra Científica, Visitas Técnicas)
Contribuir para a inserção do egresso
em equipes multidisciplinares, em
órgãos de apoio e fomento a pesquisa,
de regulamentação e controle de
medicamentos, cosméticos, saneantes
e produtos para saúde, bem como
organismos de fiscalização do exercício
profissional;
24
Formar profissionais que tenham como Estágio Supervisionado I
objetivos
permanentes
o Estágio Supervisionado II
autodesenvolvimento
e
a Estágio Supervisionado III
autoaprendizagem.
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares: Projetos de
Responsabilidade Social (Projeto Verminose,
Projeto Caramujo, Projeto de Prevenção
DST/AIDS,
Projeto
Descarte
de
Medicamentos)
e
Eventos
(Jornada
Farmacêutica, Semana Cultural, Ciclo de
Palestras, Visitas Técnicas)
1.8.2. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO
EGRESSO
Partiu-se do pressuposto que o farmacêutico tem como atribuições essenciais a
prevenção, promoção, proteção e recuperação da saúde humana, desenvolvendo atividades
associadas à produção e controle de medicamentos; às análises clínicas e toxicológicas;
farmácia industrial, hospitalar e clínica; farmácia comunitária; política nacional de saúde;
assistência farmacêutica e, ensino e pesquisa a nível universitário.
Com este propósito, o currículo do curso de Farmácia apresenta uma proposta multi e
transdisciplinar, propiciando uma conjugação de saberes, o aperfeiçoamento e a atualização
técnico-científica, primando por uma formação humanística e com espírito científico, consciente
da ética profissional.
A capacitação profissional está alicerçada no desenvolvimento de competências para o
exercício do pensamento crítico e juízo profissional.
COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM O PERFIL DO EGRESSO
PERFIL DO EGRESSO
DISCIPLINAS
Formação do Farmacêutico Generalista
que o habilitará para desenvolver ações
em Farmácias Públicas, Hospitalares e
Magistrais; Drogarias; Indústria de
alimentos;
Indústria
farmacêutica;
Laboratórios de Análises Clínicas e
Toxicológicas.
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Farmacologia I
Farmacologia II
Políticas de Saúde
Farmácia Hospitalar
Homeopatia
Farmacotécnica I
Farmacotécnica II
Cosmetologia
Tecnologia Farmacêutica
Tecnologia de Alimentos
Controle de Qualidade de Alimentos
Enzimologia
Química Farmacêutica
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos de Cosméticos
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
Física Industrial e Operações Unitárias
25
Fabricação e controle de qualidade de
medicamentos fitoterápicos mediante
métodos farmacêuticos adequados; o
planejamento e supervisão de sistemas
de
armazenamento,
transporte
e
distribuição de medicamentos;
Realização de análises clínicas e
explorações diagnósticas; levantamento
das características epidemiológicas da
população;
operacionalização
de
laboratórios e perícias criminais.
Farmacognosia
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Economia e Administração farmacêutica
Gestão do Cuidado e Assistência
Farmacêutica
Procedimentos Básicos
Bromatologia
Microbiologia Clínica
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Imunologia Clínica
Bioquímica Clínica
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Fisiologia
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Controle de Qualidade em Análises
Clínicas
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares
Química Orgânica I
Química Orgânica II
Homeopatia
Farmacotécnica I
Farmacotécnica II
Cosmetologia
Tecnologia Farmacêutica
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos de Cosméticos
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
Física Industrial e Operações Unitárias
Bromatologia
Farmacognosia
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Economia e Administração Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Imunologia Clínica
Bioquímica Clínica
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Metodologia Científica
Risco Biológico e Biossegurança
Controle de Qualidade em Análises
Clínicas
Epidemiologia
26
Formação geral para o exercício da
profissão pautado no rigor ético, científico
e técnico, com compromisso social e com
visão humanística da vida em sociedade;
Formação humanista, crítica e reflexiva,
para atuar em todos os níveis de atenção à
saúde, com base no rigor científico e
intelectual.
A
internalização
de
valores
de
responsabilidade social, justiça e ética
profissional.
Qualificação para o reconhecimento e
análise do processo saúde-doença nas
suas
diversas
dimensões,
compreendendo-o como resultado do
contexto local e regional;
Capacitação para realizar ações baseadas
nos perfis epidemiológicos e da realidade
sanitária;
Compromisso de participação ativa
crítica na defesa da vida e da saúde,
e
Consideração do modelo de atenção à
saúde e do Sistema Único de Saúde como
referência de atuação profissional, com
senso de responsabilidade pela qualidade
da atenção à saúde;
Compromisso
com
o
contínuo
desenvolvimento da sua própria formação
em um processo interativo e colaborativo
na
comunidade
profissional
e
na
sociedade;
Bioestatística
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Ciências Humanas e Sociais
Metodologia Científica
Gestão do Cuidado e Assistência
Farmacêutica
Libras
Informática
Risco Biológico e Biossegurança
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares (Iniciação
Científica, Projetos de Responsabilidade
Social e Eventos)
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Informática
Patologia
Fisiologia
Farmacologia I
Farmacologia II
Bioestatística
Risco Biológico e Biossegurança
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares (Iniciação
Científica, Projetos de Responsabilidade
Social e Eventos)
Meio ambiente e Saúde
Políticas de Saúde
Epidemiologia
Vigilância Sanitária, Deontologia e
Legislação Farmacêutica
Estágio Supervisionado I
Estágio Supervisionado II
Estágio Supervisionado III
Estágio Supervisionado IV
Atividades Complementares (Iniciação
Científica, Projetos de Responsabilidade
Social e Eventos)
Capacitação para atuar no campo da saúde
de forma interdisciplinar e em equipe
multiprofissional, como meio para efetivar
a atenção integral aos indivíduos, famílias
e comunidades.
27
1.8.3. MATRIZ CURRICULAR
A matriz curricular do curso de farmácia da FACERES sofreu alterações no decorrer
dos semestres, sempre observando o disposto na Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do
Curso de Graduação em Farmácia). As alterações foram necessárias para adequar o curso à
realidade do mercado de trabalho, para atender a novos dispositivos legais, para simplificar o
sistema acadêmico e facilita a operacionalização das atividades curriculares. Todas as
alterações foram aprovadas no Conselho Superior e/ou Colegiado de Curso e são mostradas
na tabela abaixo.
HISTÓRICO DE ALTERAÇÃO DE MATRIZES
MATRIZ
2005*
2008-2*
Ingressante
2008-1*
Ingressante
2008-2*
Ingressante
2009-1*
2010-1*
2010-2*
2011-1
JUSTIFICATIVA
Matriz constante do PPC de Autorização, foi utilizada no primeiro
semestre de funcionamento do curso (2008-1)
Inclusão e/ou exclusão de disciplinas e diminuição da carga horária
total, adequação da carga horária ao aumento de semanas letivas,
que passaram de 15 para 20, objetivando adequar o curso à realidade
do mercado de trabalho e reduzir da carga horária para que o curso
fosse executado em 4 anos, respeitando-se as diretrizes curriculares
do curso de farmácia (Parecer CNE/CES n° 1300/2001) e a carga
horária mínima, de 3.200 horas (Parecer CNE/CES 329/200).
Aumento da carga horária total do curso para 4.000 horas, atendendo
à homologação do Parecer CES/CNE n°213/2008 de 09/10/2008, de
acordo com o que preceitua o Parecer CNE/CES no- 8/2007 e a
Resolução CNE/CES no- 2/2007.
Migração das três matrizes em execução para uma única matriz,
objetivando simplificar o controle acadêmico na Secretaria.
Alteração do nome da disciplina Procedimentos Básicos, para
adequar à ementa e ainda mudança na distribuição e denominação
das disciplinas do Estágio Supervisionado, para facilitar sua
operacionalização.
Redistribuição da carga horária de Estágio Supervisionado, que
passa a ser executado nos dois últimos anos do curso, em
atendimento ao Instrumento de Avaliação de Cursos de
Graduação(Revisado em Setembro de 2010) e Inclusão de disciplinas
optativas, inclusive Libras, conforme disposto no Decreto 5.626/2005.
*As matrizes 2005, 2008-1, 2008-2, 2009-1, 2010-1 e 2010-2 estão no Anexo I.
O curso compreende a modalidade de Bacharelado em Farmácia, habilitando
farmacêuticos generalistas capazes de atuar em todos os seus âmbitos de atuação, em
interdisciplinaridade com as demais áreas da saúde.
A matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES foi elaborada com base nas
Diretrizes Curriculares Nacionais, contemplando os conteúdos essenciais das ciências exatas,
ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências farmacêuticas. Foi
dimensionada para 4.000 horas, conforme disposto na Resolução CNE/CES n° 4/2009,
28
conforme pode ser observado no quadro abaixo e na representação gráfica de um perfil de
formação (matriz curricular)
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DO CURSO DE FARMÁCIA DA
FACERES
CARGA HORÁRIA TOTAL:
4.000
CONTEÚDOS CURRICULARES:
3.000
ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
800
ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
200
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO - MATRIZ
CURRICULAR
CARGA HORÁRIA
Relação das Disciplinas
Teórica
Prática
Total
Anatomia Humana
60
40
100
Genética
20
Biologia Celular e Embriologia
20
20
40
Química Geral e Inorgânica
40
20
60
Química Orgânica I
40
20
60
Análise Instrumental
20
20
40
Introdução às Ciências Farmacêuticas
20
20
Meio Ambiente e Saúde
20
20
Matemática
40
40
1º. Semestre
20
TOTAL
280
120
400
2º. Semestre
Teórica
Prática
Total
Físico Química
20
20
40
Histologia
40
20
60
Química Orgânica II
40
20
60
Química Analítica
20
20
40
Farmacobotânica
40
20
60
Parasitologia
40
20
60
29
Políticas de Saúde
20
Bioquímica e Biofísica
40
20
60
260
140
400
Teórica
Prática
Total
TOTAL
3º. Semestre
20
Fisiologia Humana
60
60
Farmacognosia
40
20
60
Microbiologia
40
20
60
Imunologia
40
20
60
Patologia
40
20
60
Bioestatística
60
60
Farmacologia I
40
40
TOTAL
320
80
400
4º. Semestre
Teórica
Prática
Total
Farmacologia II
60
20
80
Epidemiologia
40
Informática
40
20
20
Metodologia Científica
40
40
Química Farmacêutica
40
20
60
Enzimologia
40
20
60
Física Industrial e Operações Unitárias
40
40
Ciências Humanas e Sociais
20
20
Leitura e Produção de Textos
20
20
Biologia Molecular
40
40
Risco Biológico e Biossegurança
40
20
60
TOTAL
380
100
480
5º. Semestre
Teórica
Prática
Total
Bromatologia
60
20
80
Farmacotécnica I
60
20
80
Farmácia Hospitalar
40
40
30
Cosmetologia
20
20
40
Toxicologia e Análises Toxicológicas
60
20
80
Optativa I
40
40
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação Farmacêutica
60
60
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos e
Cosméticos
60
20
Estágio Supervisionado I
80
60
TOTAL
400
100
560
6º. Semestre
Teórica
Prática
Total
Homeopatia
20
20
40
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos e
Cosméticos
40
20
60
Controle de Qualidade de Alimentos
40
20
60
Economia e Administração Farmacêutica
40
Farmacotécnica II
40
20
60
Procedimentos Básicos
20
20
40
Tecnologia Farmacêutica
40
40
Optativa II
40
40
Microbiologia Clínica
40
20
60
Imunologia Clínica
40
20
60
40
Estágio Supervisionado II
60
TOTAL
360
140
560
7º. Semestre
Teórica
Prática
Total
Hematologia e Citologia Clínica
60
20
80
Parasitologia Clínica
40
20
60
Bioquímica Clínica
40
20
60
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
20
20
40
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
40
40
Trabalho de Conclusão Curso I
20
20
Estágio Supervisionado III
260
TOTAL
220
400
560
31
8º. Semestre
Trabalho de Conclusão de Curso II
Teórica
Prática
20
Total
20
Estágio Supervisionado IV
420
TOTAL
20
DISCIPLINAS OPTATIVAS
480
440
CH
Tecnologia de Alimentos
40
Farmacocinética Aplicada
40
Libras
40
1.8.4. EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
A elaboração dos programas do currículo do Curso de Farmácia é feita com base nas
ementas do projeto pedagógico do curso, de modo que os conteúdos programáticos das
disciplinas abrangem completamente os temas constantes nas suas respectivas ementas. Os
planos de ensino encontram-se nas pastas de cada uma das disciplinas.
Quanto à atualização das ementas e programas das disciplinas, a Coordenação do
Curso e o NDE, a cada semestre, recebem propostas dos professores solicitando alteração de
ementas e programas, justificando-as. Uma vez analisadas e aprovadas pelo Colegiado do
Curso passam a vigorar no semestre letivo seguinte.
Para aprovação das propostas, o Colegiado do Curso leva em consideração a sua
fundamentação e a sua adequação às diretrizes constantes do projeto pedagógico do curso.
As bibliografias básicas e complementares das disciplinas são renovadas durante o
processo semestral de atualização das ementas e programas, conforme projeto pedagógico do
curso e a política de atualização do acervo bibliográfico.
A seguir, a relação de disciplinas, por semestre, com as respectivas ementas e
bibliografias.
EMENTÁRIO DO CURSO DE FARMÁCIA
Nome da disciplina: ANATOMIA
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 100 horas
Conteúdo: Introdução ao estudo da anatomia. Generalidades sobre os sistemas:
esquelético, articular, muscular, circulatório, digestório, respiratório, nervoso, urinário,
endócrino, genital feminino, genital masculino, tegumentar e sensorial.
32
Bibliografia Básica:
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia Humana Básica. São Paulo: Atheneu,
2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o
estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
NETTER, FRANK H. Atlas de Anatomia Humana. 5 ed. São Paulo: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
SOBOTTA, J.; PUTZ, R. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. Vol 1 e 2.
PARIZZI, A. Anatomia humana básica. 2 ed. Passo Fundo: Ed. UPF, 2005
ABRAHAMS, P. H.; HUTCHINGS, R. T.; MARKS JR, S. C. Atlas colorido de
anatomia humana. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
GUYTON, AC. Neurociência Básica - Anatomia e fisiologia. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1993.
Nome da disciplina: GENÉTICA
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Conceitos básicos em genética, identificação de material genético, código
genético, regulação da ação gênica, alelos múltiplos e herança de grupos sangüineos,
33
herança poligênica, genética de populações, expressão fenotípica das anomalias
cromossômicas, distúrbios hereditários monogênicos, síndromes e dismorfologia. Erros
inatos do metabolismo. Farmacogenética (detoxicação). Efeitos da variabilidade
genética sobre a resposta do organismo a ação dos medicamentos.
Bibliografia Básica:
DAVIES, K. Decifrando o Genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio
de Janeiro: Companhia das Letras, 2001
OLIVEIRA, F. Engenharia genética: o sétimo dia da criação. 6a ed. São Paulo:
Moderna, 2004..
MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à psicologia e toda a área biomédica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
GRIFFITS, A.J.F. et al. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
VOGEL, F. Genética humana: problemas e abordagens. 3a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. .
GUEREN-MARCHAND, C. Manipulações genéticas. Bauru: EDUSC, 1999.
BROWN, T. A. Genética: um enfoque molecular. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1999.
JORDE, L. B. et al. Genética médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Nome da disciplina: BIOLOGIA CELULAR E EMBRIOLOGIA
Período: 1º Semestre
34
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Aspectos gerais da estrutura celular, métodos de estudos da célula,
biomembranas, estruturas de junções celulares, membrana nuclear, cromatina e
cromossomos, nucléolo, matrix nuclear, ribossomos e síntese protéica, retículo
endoplasmático,
complexo
de
Golgi,
lisossomos,
mitocôndria,
peroxissomos,
hidrogenossomos, cloroplastos, citoesqueleto, matriz extracelular, ciclo celular, meiose,
diferenciação celular. Embriologia humana.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 7a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
POLIZELI, M. L. T. M. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto: Holos,
2008.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
35
Nome da disciplina: QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Introdução à química, grandezas e medidas. Matéria e energia. Estados da
matéria e forças intermoleculares. Estrutura atômica e tabela periódica. Funções
inorgânicas. Ácidos, bases e sais. Equilíbrio ácido-base. Eletroquímica. Introdução ao
estudo das reações químicas.
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BRADY, J.E. ; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2. ed. São Paulo: Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2006.
SHRIVER, D. F et al. Química Inorgânica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
RUSSEL, JOHN B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 1994. Vol. 1 e 2.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1995.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1999.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2
ed. São Paulo: Blucher, 2007.
36
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002
Nome da disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA I
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Fundamentos. Ligações e compostos do Carbono. Relação entre a
estrutura e as propriedades das moléculas orgânicas. Isomeria. Estereoquímica.
Estrutura, nomenclatura, propriedades e reações características das principais funções
orgânicas. Técnicas básicas de extração, separação e purificação de compostos
orgânicos.
Bibliografia Básica:
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 1976..
AMARAL, L. F. P. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Blucher,
2007.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
Bibliografia Complementar:
MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005.
PETER, K.; VOLLHARDT, C; SCHORE, N. E. Química Orgânica: estrutura e função.
São Paulo: Bookman, 2004.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6
ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2005.
37
DIAS, A. G.; COSTA, M. A. & GUIMARÃES, P.I.C. Guia Prático de Química
Orgânica. 1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1995.
Nome da disciplina: ANÁLISE INSTRUMENTAL
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Fundamentos teóricos e práticos de técnicas de pipetagem e diluições.
Conhecimento e manuseio de vidrarias. Espectrofotometria e suas aplicações em
amostras reais. Princípios de ótica: sistemas óticos, refletores; microscopia;
microscopia de fluorescência. Métodos de centrifugação. Sistemas de pesagem.
Princípios de esterilização e desinfecção. Métodos de separação de misturas:
sedimentação, decantação, destilação, filtração. Controle de qualidade dentro do
laboratório. Noções básicas da planta baixa de um laboratório e seu funcionamento.
Bibliografia Básica:
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002
HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química.
São Paulo, Edgard
Blücher, 1998.
Bibliografia Complementar:
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
OKUNO, E.; CALDAS, P.L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1986.
38
VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2
ed. São Paulo: Blucher, 2007.
NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
Nome da disciplina: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS FARMACÊUTICAS
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Introdução às Ciências Farmacêuticas. Atuação do farmacêutico em
farmácias de manipulação e drogarias, em farmácia hospitalar, farmácia homeopática e
em fitoterapia, na farmácia clínica, em indústrias farmacêuticas e de cosméticos, em
laboratórios de análises clínicas, de análises toxicológicas, em indústrias alimentícias,
em ensino e pesquisa. Política Nacional de Medicamentos.
Bibliografia Básica:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática,
2006.
PANDIT, N. K. Introdução Às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre. Artmed, 2008.
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
39
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da
Profissão Farmacêutica. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2007.
COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo:
Ed SOBRAVIME, 2004.
ROCHA, E. Farmacêutico, profissional a serviço da vida. Goiânia. Ed Kelps, 2006.
VOTTA, R. Breve história da farmácia no Brasil. Rio de Janeiro: Laboratórios Enila
S/A, 1965.
MARQUES, L. A.M. Atencão farmacêutica em distúrbios menores. 2 ed. São Paulo:
Medfarma Livraria e Editora, 2008.
Nome da disciplina: MEIO AMBIENTE E SAÚDE
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Estrutura dinâmica, física e biológica do meio ambiente e suas
relações com o processo saúde doença. Principais fatores capazes de alterar
o equilíbrio e os efeitos decorrentes destas modificações sobre o homem. As
condições do meio ambiente, a transmissão de doenças e conseqüências sociais. O ar,
a água, o solo, os objetos e a qualidade da vida humana. Educação ambiental e saúde.
Bibliografia Básica:
WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M;
DRUMOND,M. & CARVALHO,Y.
(ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006.
BRILHANTE, O.M. (Coord.); CALDAS, L.Q. de A. (Coord.). Gestão e avaliação de
risco em saúde ambiental. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2004.
40
ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
Bibliografia Complementar:
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo:
EPU, 2005.
ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988
SARIEGO, J. C. Educação ambiental: as ameaças ao planeta azul. São Paulo:
Scipione, 2004.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2008.
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática,
2006.
Nome da disciplina: MATEMÁTICA
Período: 1º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Desigualdades. Funções elementares: constantes, lineares, polinômios,
racionais, trigonométricas, logarítmicas e exponenciais. Seus domínios, seus gráficos,
suas derivadas, suas integrais e suas funções inversas. Algoritmos.
Bibliografia Básica:
41
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008
HOWARD, A. Cálculo. 6. ed. Porto Alegre: Ed. Bookman. 2000.
IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Ed. Saraiva, 2006.
Bibliografia Complementar:
LARSON, R & EDWARDS, B. H. Cálculo com aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LCT,
2008.
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LCT-Livros
Técnicos e Científicos Editora S/A, 2003..
MORGADO, A. C.; CESAR, B. Matemática Básica. 4 ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis,
Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2.
ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2007.
JULIANELLI, J. R. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. Rio de Janeiro: Editora
Ciência Moderna Ltda, 2008.
Nome da disciplina: FÍSICO-QUÍMICA
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Gases. pH. Tampões. Importância do equilíbrio do pH. Princípios de
termodinâmica e termoquímica. Cinética química. Equilíbrio químico. Cinética
enzimática. Oxi-redução.
42
Bibliografia Básica:
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BALL, D. W. Físico-Química. 7. ed. São Paulo: Ed Pioneira Tomson, 2005..
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
ATKINS, P. W. Físico-química. 7a ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003. Vol 1, 2 e 3.
MIRANDA-PINTO, COB; SOUZA. Manual de Trabalhos Práticos de Físico-QuímicaCol Didática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2006..
NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
MAHAN, B.H. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1995.
LEE, J.D. Química inorgânica não tão concisa. 4. ed. São Paulo: Edgard Blücher
Ltda, 1999.
Nome da disciplina: HISTOLOGIA
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Introdução à histologia. Sangue. Morfofisiologia dos tecidos: epitelial,
conjuntivo, ósseo, muscular e nervoso. Histologia dos sistemas e órgãos. Técnicas
histológicas. Embriologia geral e humana: Gametogênese, fecundação, clivagem e
43
desenvolvimento embrionário. Folhetos embrionários e diferenciação celular.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
LEBOFFE, M. J. Atlas Fotográfico de Histologia.1. ed.Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005..
CORMACK, D. H. Fundamentos de histologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
Bibliografia Complementar:
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
DI FIORI, M.S.H. Atlas de Histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica ilustrada. Rio de
Janeiro: Guanabara Kogan, 2006
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. 4. ed. São Paulo: Medsi, 2006.
Nome da disciplina: QUÍMICA ORGÂNICA II
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Mecanismos de reações orgânicas. Intermediários de reação, alcanos,
44
cicloalcanos, alquenos, alquinos, compostos aromáticos; compostos orgânicos
halogenados; álcoois, éteres, aldeídos, cetonas, ácidos carboxílicos, ésteres, anidridos
de ácidos, haletos de acila e amidas. Síntese de compostos orgânicos.
Bibliografia Básica:
ALLINGER, N. L. et al. Química Orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 1976.
AMARAL, L. F. P. et al. Fundamentos de Química Orgânica. São Paulo: Blucher,
2007.
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
Bibliografia Complementar:
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
BRUICE, P. Y. Química Orgânica. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
ZUBRICK, J. W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica. 6
ed. Rio de Janeiro: Editora LCT, 2005.
NAHAR, L.; SARKER, S. D. Química para estudantes de farmácia. 1 ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Nome da disciplina: QUÍMICA ANALÍTICA
Período: 2º Semestre
45
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Equilíbrio heterogêneo. Produtos de solubilidade. Equilíbrio ácido-base.
Volumetrias de neutralização, precipitação, complexação e oxi-redução. Análise de
cátions e ânions.
Bibliografia Básica:
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química.
São Paulo, Edgard
Blücher, 1998.
HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
MENDHAM, J. et al. Vogel - Análise Química Quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro. LTC
Editora, 2002.
Bibliografia Complementar:
LEITE, F. Práticas de Química Analítica. 3 ed. São Paulo: Editora Átomo, 2008
BACCAN, N et al.Química Analítica Quantitativa Elementar. 3 ed. São Paulo: Editora
Edgard Blucher Ltda, 2001.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica, 7.
ed, N. Y.- London: Saunders College Publishing, 2006.
MORITA, T.; ASSUMPÇÃO, R. M. V. Manual de Soluções, Reagentes e Solventes. 2
ed. São Paulo: Blucher, 2007.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Nome da disciplina: FARMACOBOTÂNICA
46
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Morfologia interna e externa e aplicações farmacêuticas de raiz, caule,
folha, fruto e semente. Noções de sistemática. Caracterização e exemplos dos
principais taxons de interesse farmacêutico.
Bibliografia Básica:
FERRI, M. G. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 19. ed. São
Paulo : Nobel, 2004.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São
Paulo: Nobel, 2003.
OLIVEIRA, F. Fundamentos de farmacobotânica. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
Bibliografia Complementar:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto
Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007.
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
POLIZELI, M. L. T. M. Manual prático de biologia celular. Ribeirão Preto: Holos,
2008.
47
Nome da disciplina: PARASITOLOGIA
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Sistemática em parasitologia. Identificação, morfologia e importância
biológica e humana de protozoários, helmintos e artrópodes. Importância das doenças
parasitárias no contexto sócio-econômico. Aspectos básicos para diagnóstico e
prevenção.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
MARKELL, E.K; JOHN,D.T; KROTOSKI,W.A. Markell & Vogue. Parasitologia
Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CIMERMAN, B; FRANCO, M A. Atlas de Parasitologia. 1ª. ed. São Paulo: Atheneu,
2009.
Bibliografia Complementar:
MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
São Paulo: Editora: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.
2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
48
Nome da disciplina: POLÍTICAS DE SAÚDE
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Conferências Internacionais de Saúde. Evolução das Políticas de Saúde no
Brasil. A Reforma Sanitária brasileira. Modelos assistenciais em saúde. O Sistema
Único de Saúde: histórico, princípios, diretrizes e estrutura. A municipalização da
atenção à saúde. A saúde na Constituição Federal. Principais Leis e Normas referentes
ao SUS. Política Nacional de Medicamentos. Atuação do Farmacêutico no Sistema de
Saúde Brasileiro.
Bibliografia Básica:
CASTRO, A.; MALO, M. SUS: ressignificando a promoção da saúde. São Paulo:
Hucitec/ OPAS / OMS, 2006.
WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M;
DRUMOND,M. & CARVALHO,Y.
(ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006.
ANDRADE,
L.O.M.;
BARRETO,
I.C.H.C.
SUS
passo
a
passo:
história,
regulamentação, financiamento, políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007.
Bibliografia Complementar:
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática,
2006.
CORREIA, M. V. C. Que controle social? Os conselhos de Saúde como
instrumento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
49
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo:
Ed SOBRAVIME, 2004.
ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
Nome da disciplina: BIOQUÍMICA E BIOFÍSICA
Período: 2º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Estrutura, função e metabolismo de proteínas e enzimas, aminoácidos,
carboidratos, lipídeos, nucleotídeos e ácidos nucléicos; vitaminas e coenzimas.
Regulação e interação metabólica. Sinalização celular. Bioquímica do sangue.
Bioquímica do músculo. Introdução aos mecanismos de detoxificação. Física da
Radiação. Fluidos em Sistemas Biológicos. Fenômenos Elétricos nas Células.
Bibliografia Básica:
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008..
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2011.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
Bibliografia Complementar:
OKUNO, E.; CALDAS, P.L. Física para ciências biológicas e biomédicas. São
Paulo: Harbra, 1986.
50
MURRAY, R., GRANNER, D. K., MAYES, P. A., RODWELL, V. W. Harper:
Bioquímica. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2002.
HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
COMPRI-NARDY, M. B. ; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de
Bioquímica e Biofísica.1. ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009
GAJARDO, J. R. C.; MONTE, O. ; MONTO, W. R. Fundamentos teóricos e práticos
em bioquímica . São Paulo: Editora: Atheneu, 2011.
Nome da disciplina: FISIOLOGIA HUMANA
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Organização funcional do corpo humano e o controle do meio interno.
Fisiologia das membranas. Fisiologia dos sistemas muscular, ósteo-articular,
cardiocirculatório e urinário. Estudo dos sistemas: respiratório, digestivo, urinário,
genital, endócrino e neurológico. Neurofisiologia.
Bibliografia Básica:
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
BERNE, R.M.;
LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2004.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006..
Bibliografia Complementar:
51
GUYTON, AC. Neurociência Básica - Anatomia e fisiologia. 2. Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan,1993.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HENEINE, I.F. Biofísica básica. São Paulo: Atheneu, 2006.
SILBERNAGL, L; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o
estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
Nome da disciplina: FARMACOGNOSIA
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Histórico, Conceitos e Interfaces da Farmacognosia. Estudo das drogas de
origem animal. Métodos de coleta, secagem e conservação do material vegetal.
Métodos
de
extração.
Avaliação
da
qualidade
da
matéria
prima
vegetal.
Regulamentação de fitoterápicos no Brasil e no mundo. Metabolismo secundário em
plantas. Abordagem fitoquímica. Óleos essenciais, Lipídios, Polissacarídeos, Terpenos,
Bálsamos e Resinas, Heterosídeos (cardioativos, flavonóides, cumarinas, saponinas,
antraquinonas), Alcalóides. Plantas tóxicas.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, F; AKISUE, M.K. ; AKISUE, G. Farmacognosia. Rio de Janeiro: Atheneu
Editora. 2005.
OLIVEIRA, F. Fundamentos de farmacobotânica. 2a ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
52
FERRO, D. Fitoterapia: conceitos clínicos. São Paulo: Atheneu Editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 5a ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
JOLY, A. B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2005.
CARVALHO, J.C. Formulário médico-farmacêutico de fitoterapia. 2. ed. São Paulo:
PharmaBooks, 2005.
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SCHULZ, V.; HANSEL, R.; TYLER, V.E. Fitoterapia Racional. São Paulo: Editora
Manole Ltda, 2002..
SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto
Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007.
Nome da disciplina: MICROBIOLOGIA
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Taxonomia, morfologia, citologia, fisiologia, ecologia e genética de
bactérias, fungos e vírus de interesse médico. Noções gerais de mecanismos de ação
dos antimicrobianos e desenvolvimento dos mecanismos de resistência. Coloração de
Gram e colorações especiais para identificação presuntiva ou definitiva.
Bibliografia Básica:
53
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed.
Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010..
SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002..
Bibliografia Complementar:
VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos
básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2010.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem
baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010.
Nome da disciplina: IMUNOLOGIA
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60horas
Conteúdo: Imunidade inata e adaptativa. Células do sistema imunitário. Órgãos
linfóides. Antígenos e moléculas que reconhecem antígenos. Imunoglobulinas.
Reações antígeno-anticorpo. Sistema complemento. Mecanismos efetores da resposta
imune. Regulação da resposta imune. Reações de hipersensibilidade. Tolerância e
54
doenças auto-imunes.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do
Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
CALLICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
JANEWAY, C.; TRAVERS, P. Imunobiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
ROITT, I. M. Fundamentos de Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2004.
MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
São Paulo: Editora: Atheneu, 2005.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do
Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
Nome da disciplina: PATOLOGIA
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Introdução ao estudo da patologia. Fenômenos gerais da gênese e
evolução das doenças, suas causas, mecanismos e conseqüências. Conceitos básicos,
55
aspectos macroscópicos e microscópicos de lesões resultantes de agressão por
agentes físicos, químicos e biológicos e dos processos gerais de reação do organismo.
Degenerações, alterações adaptativas, alterações circulatórias, necroses, inflamações
e reparo, neoplasias, principais doenças imunológicas e sistêmicas.
Bibliografia Básica:
MONTENEGRO, M.; FRANCO, M. Patologia-processos gerais. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2008.
KUMAR, V, ABAS, A.K. FAUSTO, M. Robins e Cotran: Patologia: Bases
Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010.
BOGLIOLO FILHO, G. Patologia geral básica. 4. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOGLIOLO FILHO, G. Patologia. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
KUMAR, V. ROBBINS & COTRAN: Perguntas e respostas em patologia. 3. ed. Rio
de Janeiro: Editora Elsevier, 2010.
SILBERNAGL, L; LANG, F. Fisiopatologia: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DANGELO, J. G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar para o
estudante de medicina. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
Nome da disciplina: BIOESTATÍSTICA
56
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Estudo dos princípios para elaboração e apresentação adequada de dados.
Métodos estatísticos para análise de dados. Medidas de variação e correlação.
Métodos de inferência, parâmetros, probabilidade, distribuição e freqüência.Testes de
hipóteses. Intervalos de confiança.
Bibliografia Básica:
MORETTIN, L. G. Estatística básica. 7a ed. São Paulo: Makron Books, 1999.
SPIEGEL, M. R. Estatística. 3a ed. São Paulo: Makron, 1993.
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações.
7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2008
Bibliografia Complementar:
DORIA FILHO, U. Introdução à Estatística para simples mortais. São Paulo: Editora
Elsevier, 1999.
FONSECA J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina
Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006.
LEVINE, D. M.; BERENSON, M. L.; STEPHAN, D. Estatística: teoria e aplicações
usando microsoft Excel em português. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2005.
BATSCHELET, E. Introdução à matemática para biocientistas. Rio de Janeiro:
Interciência, 1978.
57
Nome da disciplina: FARMACOLOGIA I
Período: 3º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Introdução à farmacologia clínica. Histórico. Conceitos. Farmacocinética
(absorção, distribuição, metabolismo e excreção de drogas). Farmacodinâmica:
mecanismos de ação de drogas. Interações medicamentosas. Variação individual.
Drogas antiinflamatórias e analgésicas não-esteroidais, drogas antiinflamatórias
esteroidais, analgésicos opióides, vitaminas, drogas com ação a nível autonômico,
cardiovascular, respiratório e gastrintestinal: origem, química, atividade farmacológica,
mecanismos de ação, emprego terapêutico e toxicidade.
Bibliografia Básica:
SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de
Janeiro: MCGRAW-HILL, 2006.
BEYZAROV, E. P.; RAWLS, S. M.; RAFFA, R. B. Atlas de farmacologia de NETTER.
Porto Alegre: Artmed. 2006.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
KUMAR, V, ABAS, A.K. FAUSTO, M. Robins e Cotran: Patologia: Bases
Patológicas das Doenças. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2010.
58
ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
Nome da disciplina: FARMACOLOGIA II
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Antibióticos, antiparasitários, antimicóticos e antivirais. Hipoglicemiantes
orais e insulina. Agentes anti-anêmicos. Anticoncepcionais e drogas com ação no
aparelho geniturinário. Origem, química, atividade farmacológica, mecanismos de ação,
emprego terapêutico e toxicidade. Psicotrópicos: classificação. Neurotransmissores
centrais.
Ansiedade,
ansiolíticos
e
hipnóticos.
Depressão
e
antidepressivos.
Anticonvulsivantes e epilepsia. Parkinson e anti-parkinsonianos. Esquizofrenia e
neurolépticos.
Drogas
de
abuso:
origem,
química,
atividade
farmacológica,
mecanismos de ação e toxicidade. Interações medicamentosas com drogas
psicotrópicas.
Bibliografia Básica:
SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES,
A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de
Janeiro: Editora: Rubio, 2010.
59
BERNE, R.M.;
LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2004.
ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
Nome da disciplina: EPIDEMIOLOGIA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceitos, história e usos da epidemiologia. Quantificação dos problemas
de saúde. Elementos da Epidemiologia descritiva; métodos de agravos à saúde da
população. Enfoque de risco: grupos e fatores. Epidemiologia das doenças infecciosas
e das não infecciosas. Epidemia, surto epidêmico e endemia. Indicadores de Saúde.
Fontes de dados epidemiológicos. População: censo demográfico, pirâmides
populacionais e estimativas. Epidemiologia e controle das grandes endemias de
transmissão vetorial. Vigilância epidemiológica. Programa nacional de Imunização.
Bibliografia Básica:
ROUQUAYROL, M. Z. ; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6a ed. Rio de
Janeiro: Medsi, 2003.
PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2008.
WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M;
DRUMOND,M. & CARVALHO,Y.
(ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006.
60
Bibliografia Complementar:
JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina
Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006..
BERTOLLI FILHO, C. História da Saúde Pública no Brasil. 4. ed. São Paulo: Ática,
2006.
ANDRADE,
L.O.M.;
BARRETO,
I.C.H.C.
SUS
passo
a
passo:
história,
regulamentação, financiamento, políticas nacionais. São Paulo: Hucitec, 2007.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
SILVA, M. G. C. Saúde pública: Auto-Avaliação e Revisão. 3 ed. Sâo Paulo: Ed.
Atheneu, 2007.
Nome da disciplina: INFORMÁTICA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Utilização de alguns recursos de informática voltados para a área da saúde
(banco de dados, planilhas, recursos disponíveis na internet, edição de textos e criação
de apresentações multimídia).
Bibliografia Básica:
MARÇULA, M.; BENINI FILHO, P.A. Informática: conceitos e aplicações. 3. Ed. São
Paulo. Erica limitada, 2009.
CAIÇARA JUNIOR, C.; PARIS, W.S. Informática, Internet e aplicativos. Curitiba.
Ibpex. 2007.
61
VELLOSO, F.C. Informática: conceitos básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2004
Bibliografia Complementar:
MOTA FILHO, J.E. Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional
GNU/Linux. 2. ed. São Paulo: Novatec. 2007.
MAIA, M. Informática sem mistérios. Brasília. Fortium. 2008.
WANG, W. Office 2007 para leigos. Rio de Janeiro: Alta Books, 2009.
BRAGA, W. Informática elementar: Excel 2007. Rio de Janeiro: Ed Alta Books, 2007.
SILVA, M.G. Informática: Terminologia básica: Microsoft Windows XP, Microsoft
Office Word 2007, Microsoft Office Excel 2007, Microsoft Office Access 2007,
Microsoft Office PowerPoint 2007. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2009.
JEKEL JF; KATZ DL; ELMORE, JG. Epidemiologia, Bioestatística e Medicina
Preventiva . 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2006..
Nome da disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceito e Concepção de Ciência. Desenvolvimento do raciocínio
investigativo, do pensamento crítico, da capacidade de análise e síntese, da reflexão
crítica e da habilidade para lidar com processos investigativos. A pesquisa em saúde:
abordagens qualitativa e quantitativa. Levantamento bibliográfico em bases de dados.
Normas técnicas da redação do trabalho científico O projeto de pesquisa científica:
elementos, elaboração e execução. Artigos e relatórios científicos. Ética e Bioética na
pesquisa.
62
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 6. ed.
São Paulo: Editora: Atlas. 2007.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A.
Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e
trabalhos científicos. 6a ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10 ed. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
Bibliografia Complementar:
RICHARDSON, R. J. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1999.
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artmed, 1999.
LARAIA, R. B. Cultura-um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed Jorge Zahar,
2009.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Nome da disciplina: QUÍMICA FARMACÊUTICA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Planejamento, desenvolvimento e obtenção do fármaco e medicamento.
Relação entre estrutura química e atividade farmacológica. Mecanismos de ação
molecular dos fármacos das diversas classes terapêuticas
63
Bibliografia Básica:
BARREIRO, E. J.; FRAGA, C. A. M. Química medicinal: as bases moleculares da
ação dos fármacos. 2. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
GARETH, T. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
Bibliografia Complementar:
KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara
Koogan. 2008.
SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010.
GOODMAN, L.; GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de
Janeiro: MCGRAW-HILL, 2006.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
Nome da disciplina: ENZIMOLOGIA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Nomenclatura e classificação sistemática de enzimas. Cinética das reações
enzimáticas. Unidade de atividade enzimática (UI) e atividade específica. Imobilização
64
de Enzimas. Enzimas de interesse industrial. Obtenção e produção de enzimas em
escala industrial.
Bibliografia Básica:
LIMA, U. A. Biotecnologia Industrial - Processos Fermentativos e Enzimáticos .
São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
BON, E. P. S. Enzimas em Biotecnologia-Produção, Aplicação e Mercado. Rio de
Janeiro: Editora Interciência, 2008.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
BORZANI, W. Biotecnologia Industrial. São Paulo: Edgar Blucher, 2001.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2011.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003.
Nome da disciplina: FÍSICA INDUSTRIAL E OPERAÇÕES UNITÁRIAS
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Introdução à disciplina de física industrial. Operações unitárias empregadas
na indústria farmacêutica, de cosméticos e alimentos. Mecânica dos fluidos, Misturas,
65
transmissão de calor, secagem, liofilização, métodos gerais de esterilização,
tamisação,
filtração,
decantação,
centrifugação,
emulsificação,
refrigeração,
evaporação, fluxo laminar. Reologia aplicada na indústria farmacêutica. Tratamento de
água para uso industrial (osmose reversa, deionização). Tratamento físico-químico de
efluentes industriais.
Bibliografia Básica:
FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e
Cient. Editora , 2008.
CASTELLAN, G. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
POTTER, M. C. & SCOTT, E. P. Termodinâmica. São Paulo: Brooks/Cole, 2006.
Bibliografia Complementar:
MIERZWA, J. C., HESPANHOL, I. Água na Indústria - Uso Racional e Reuso. São
Paulo: Editora Oficina de Textos, 2005.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.
BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1.
ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA.
ATKINS, P. W. Físico-química. 7. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
2003.
ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química, questionando a vida moderna e o
meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
Nome da disciplina: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
Período: 4º Semestre
66
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Noções da estrutura social (questão social, questão trabalho, produção
capitalista, classes sociais e família). Relações políticas (Estado, Organização da
Assistência Médica). Relações ideológicas (padrões sócio-cultural, ideologia. Análise
conjuntural da sociedade brasileira e sua relação com a saúde e qualidade de vida).
Bibliografia Básica:
LARAIA, R. B. Cultura-um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Ed Jorge Zahar,
2009.
CHAUÍ, M. Um convite à filosofia. 13. Ed. São Paulo: Ática. 2005.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
QUINTANEIRO, T.;BARBOSA, M. L. O.; OLIVEIRA, M.G. Um toque de clássicos:
Durkheim, Marx e Weber. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
COSTA, C. Sociologia. Introdução à Ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
CORREIA, M. V. C. Que controle social? Os conselhos de Saúde como
instrumento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003.
DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. 1 ed. São Paulo: Atlas. 2009.
Nome da disciplina: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Período: 4º Semestre
67
Carga Horária: 20 horas
Conteúdo: Leitura, análise e interpretação de textos. Semântica: Polissemia. Sentido
denotativo e conotativo. Padrão culto da língua portuguesa e dificuldades lingüísticas.
As variações do padrão lingüístico. Coerência, clareza e argumentação na produção do
texto. Concordância. Pontuação.
Bibliografia Básica:
CASTILHO, A.T. Nova Gramática Do Português Brasileiro. São Paulo:Contexto,
2010.
CUNHA, C., CINTRA, L. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 2009.
ANDRADE, M. M., HENRIQUES, A. Língua Portuguesa: Noções Básicas para
cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
TERRA, E.; NICOLA, J. Português - De Olho No Mundo Do Trabalho. São Paulo.
Scipione. 2005.
CUNHA, A.G. Dicionário Etimológico Da Língua Portuguesa. 4. ed. São Paulo:
Lexikon, 2010.
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa: Atualizada Pelo Novo Acordo
Ortográfico. 37. ed. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira.
2004.
HOUAISS, A. Minidicionário Houaiss Da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2009.
FERRAREZI JUNIOR, C.; TELES, I. M. Gramática do brasileiro. São Paulo: Editora
Globo, 2008.
68
Nome da disciplina: BIOLOGIA MOLECULAR
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Noções da estrutura social (questão social, questão trabalho, produção
capitalista, classes sociais e família). Relações políticas (Estado, Organização da
Assistência Médica). Relações ideológicas (padrões sócio-cultural, ideologia. Análise
conjuntural da sociedade brasileira e sua relação com a saúde e qualidade de vida).
Bibliografia Básica:
MALACINSKI, G. M. Fundamentos de Biologia Molecular. 4 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. .
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2011.
DAVIES, K. Decifrando o Genoma: a corrida para desvendar o DNA humano. Rio
de Janeiro: Companhia das Letras, 2001
Bibliografia Complementar:
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 4. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2004.
TURNER, P. C. et al.Biologia Molecular. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
69
OLIVEIRA, F. Engenharia genética: o sétimo dia da criação. 6a ed. São Paulo:
Moderna, 2004.
Nome da disciplina: RISCO BIOLÓGICO E BIOSSEGURANÇA
Período: 4º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Risco biológico e medidas de precaução básicas para a segurança
individual e a coletiva na assistência à saúde.
Bibliografia Básica:
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008
SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bibliografia Complementar:
MAJEROWICZ, J. Boas Práticas em Biotérios e Biossegurança. Rio de Janeiro: Ed
Interciência, 2008.
TEIXEIRA, P; VALLE, S (orgs). Biossegurança: uma abordagem multidisciplinar.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2002.
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed.
Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010.
VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
70
MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
São Paulo: Editora: Atheneu, 2005.
Nome da disciplina: BROMATOLOGIA
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Noções de Bromatologia. Estudo dos componentes básicos dos
alimentos e sua importância. Carboidratos, Lipídeos, Proteínas, Fibras, Vitaminas,
Sais Minerais e Água. Determinação da composição centesimal dos alimentos.
Cálculo do valor calórico. Legislação sanitária aplicável a alimentos.
Bibliografia Básica:
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2002.
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
Bibliografia Complementar:
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. Ed.
Campinas: Editora Unicamp, 2003.
GERMANO, P. M.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos.
São Paulo: Livraria Varela, 2008.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
71
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2011.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005.
Nome da disciplina: FARMACOTÉCNICA I
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Desenvolvimento farmacotécnico; Conceitos farmacotécnicos; Boas
Práticas de Manipulação; Cálculos relacionados às preparações magistrais e oficinais;
Excipientes e Adjuvantes - Definição e função; Adjuvantes farmacotécnicos
(Flavorizantes, corantes, antioxidantes, conservantes e edulcorantes); Preparo de
sólidos, cápsulas; comprimidos, Preparo de semi sólidos, emulsão, gel, pomada, pasta,
creme.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1.
ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA..
BARBOSA, L. C. A. Introdução à Química Orgânica. 1 ed. São Paulo: Prentice Hall,
2004.
Bibliografia Complementar:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São
Paulo: Editora Roca. 2000.
72
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Nome da disciplina: FARMÁCIA HOSPITALAR
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo:
administração
Organização
de
recursos
hospitalar,
materiais,
administração
administração
farmacêutica
hospitalar,
de
humanos,
recursos
administração de compras, padronização de medicamentos, sistemas de distribuição
de
medicamentos,
farmácias-satélites,
preparações
de
misturas
parenterais,
quimioterapia, comissão de controle de infecção hospitalar, legislação sanitária
aplicável.
Bibliografia Básica:
GOMES, M. J. V. M. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia
hospitalar. São Paulo: Ed Atheneu, 2006.
SANTOS, G. A. Gestão de farmácia hospitalar. Série Apontamentos. 2 ed. São
Paulo: Ed SENAC, 2006.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
Bibliografia Complementar:
73
FERRACINI, F. T. BORGES FILHO, W. M. Prática farmacêutica no ambiente
hospitalar: do planejamento à realização. São Paulo: Atheneu, 2006.
CIPRIANO, S. L.; PINTO, V. B. ; CHAVES, C. E. Gestão estratégica em Farmácia
Hospitalar. São Paulo: Editora Atheneu. 2009.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES,
A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de
Janeiro: Editora: Rubio, 2010.
Nome da disciplina: COSMETOLOGIA
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Estrutura e fisiologia da pele. Estudos de anexos cutâneos. Introdução à
cosmetologia. Preparo de filtro solar, cremes anti estria e anti celulite, maquiagem.
Preparo de shampoo, condicionador, sabonete líquido, sabonete em barra, permanente
e alisante, tinturas. Preparo de desodorantes, despigmentantes, perfumes, dentifrícios.
Regulamentação de indústrias de cosméticos.
Bibliografia Básica:
RIBEIRO, J. C. Cosmetologia aplicada a dermoestética. São Paulo: Ed
Pharmabooks, 2010.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
74
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora
Artmed S/A, 2005.
Bibliografia Complementar:
SOUZA, V. M. ANTUNES, D. Ativos Dermatológicos. 5 ed. Sâo Paulo: Pharmabooks,
2008.
LEONARDI, G. R. Cosmetologia Aplicada. São Paulo: Ed Med Farma, 2008.
PEYREFITTE, G. Cosmetologia: Biologia Geral e Biologia da Pele. São Paulo: Ed
Andrei, 1998.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
Nome da disciplina: TOXICOLOGIA E ANÁLISES TOXICOLÓGICAS
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Conceituação de toxicante, toxicidade e intoxicação. Estudo da
toxicocinética e toxicodinâmica dos principais agentes tóxicos. Poluentes ambientais.
Agentes tóxicos de interesse em toxicologia de alimentos. Toxicologia ocupacional.
Toxicologia de medicamentos. Análises toxicológicas: utilização de métodos analíticos
de identificação e quantificação de agentes tóxicos. Antídotos. Métodos gerais para
pesquisa de agente tóxico desconhecido.
Bibliografia Básica:
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
75
MOREAU, R. L. M. Toxicologia Analítica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
2008.
SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010.
Bibliografia Complementar:
PASSAGLI, M. Toxicologia Forense. 1.ed. São Paulo: Millennium, 2009.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
MCMURRY, J. Química Orgânica. 4. ed. New York: Brooks/Cole Publishing, 2005.
BERNE, R.M.;
LEVI, M.N. Fisiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara
Koogan, 2004.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Nome da disciplina: VIGILÂNCIA SANITÁRIA, DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO
FARMACÊUTICA
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Ética e Bioética. O Código de Ética farmacêutica. Órgãos Representativos
da profissão. Legislação pertinente a medicamentos. Controle sanitário do comércio
farmacêutico.
Bibliografia Básica:
76
COSTA, E. A. Vigilância Sanitária: Proteção e Defesa da Saúde. 2 ed. São Paulo:
Ed SOBRAVIME, 2004.
PANDIT, N. K. Introdução Às Ciências Farmacêuticas. Porto Alegre. Artmed, 2008.
WAGENER,G.; MINAYO, C.; AKERMAN,M;
DRUMOND,M. & CARVALHO,Y.
(ORGS.). Tratado de Saúde Coletiva. 2 ed. Rio de Janeiro: Ed FIOCRUZ, 2006.
Bibliografia Complementar:
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M. & MORLEY, P. C. O exercício do cuidado
farmacêutico. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2008.
ZUBIOLLI, A. Ética Farmacêutica. São Paulo: SOBRAVIME, 2004.
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
ROCHA, E. Farmacêutico, profissional a serviço da vida. Goiânia. Ed Kelps, 2006.
BRASIL. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. A Organização Jurídica da
Profissão Farmacêutica. Brasília, DF: Conselho Federal de Farmácia, 2007.
Nome
da
disciplina:
CONTROLE
DE
QUALIDADE
FÍSICO-QUÍMICO
DE
MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Métodos físicos e químicos de análise de medicamentos sólidos e líquidos,
homogêneos e heterogêneos. Validação de metodologias analíticas e cálculos de
77
estabilidade de medicamentos. Métodos Cromatográficos empregados no controle de
qualidade. Legislação pertinente e boas práticas de fabricação.
Bibliografia Básica:
GIL, E. S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed., São
Paulo: LMC-Pharmabooks, 2010..
BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1.
ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA.
SKOOG, D. A.; WEST, D. M.; HOLLER, F. J. Fundamentos de química analítica, 7.
ed, N. Y.- London: Saunders College Publishing, 2006.
Bibliografia Complementar:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química.
São Paulo, Edgard
Blücher, 1998.
ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
HARRIS, D. C. Análise Química Qualitativa. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Período: 5º Semestre
Carga Horária: 60 horas
78
Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do
campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas
áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública e farmácia clínica, em instituições
conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme
estabelecido em regulamento específico.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
Nome da disciplina: HOMEOPATIA
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Princípios e fundamentos da homeopatia, preparação de medicamentos
homeopáticos pelo método Hahnemanniano, escalas decimal e centesimal.
Bibliografia Básica:
FONTES, O. L. Farmacia Homeopática: teoria e prática. Barueri, SP: Manole, 2009.
CORNILLOT P., (Org.) Tratado de homeopatia. Porto alegre: Artmed, 2005.
FARMACOPEIA HOMEOPÁTICA BRASILEIRA. 2a ed. São Paulo: Atheneu Editora,
1997.
Bibliografia Complementar:
DANTAS, F. O que é homeopatia. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1998.
79
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
GIL, E. S. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 2. ed., São
Paulo: LMC-Pharmabooks, 2010.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
SIMÕES, C. M. et al. Farmacognosia, Da Planta ao Medicamento. 6° Ed. Porto
Alegre, Florianópolis: Editora da UFRSGS/Editora da UFSC, 2007.
Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE MICROBIOLÓGICO DE
MEDICAMENTOS E COSMÉTICOS
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Padrões primários e secundários de substâncias biológicas, testes de
eficácia dos conservantes, análise de produtos estéreis, teste de pirogênio in vivo e in
vitro, doseamento microbiológico de antibióticos, testes de toxicidade in vivo e in vitro,
validação dos processos de esterilização, legislação aplicada ao controle de qualidade
biológico e microbiológico de medicamentos.
Bibliografia Básica:
PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de
produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed.
Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010.
80
Bibliografia Complementar:
VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
SCHAECHTER, M. et al. Microbiologia: Mecanismo das Doenças Infecciosas. 3a
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem
baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010.
Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE DE ALIMENTOS
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo:
Controle
microbiológicas
para
de
qualidade
matéria-prima,
microbiológico
alimentos
da
água.
processados
Especificações
e
embalagens.
Conservação dos alimentos. Atividade microbiana e perfis de deterioração de
alimentos. Aspectos teóricos/práticos da decomposição de alimentos, salientando a
participação de grupos microbianos específicos. Microbiologia e bioprocessos
aplicados a alimentos. Normas e padrões microbiológicos para alimentos.
Bibliografia Básica:
CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2. Ed.
Campinas: Editora Unicamp, 2003.
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
81
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
Bibliografia Complementar:
EWING, G. W. Métodos Instrumentais de análise química.
São Paulo, Edgard
Blücher, 1998.
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2002.
GERMANO, P. M.; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos.
São Paulo: Livraria Varela, 2008.
GOMBOSSY, B. D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Editora: Atheneu, 2003.
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e
Cient. Editora , 2008..
Nome da disciplina: ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO FARMACÊUTICA
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Elementos Gerais de Atividade Econômica e Comercial. Comércio
Farmacêutico. Organização de Empresas. Conhecimentos contábeis e administrativos
de empresas comerciais e de prestação de serviços do setor de medicamentos.
Técnicas de legalização. Livros e documentos comerciais e sanitários obrigatórios.
82
Administração de empresas farmacêuticas (farmácias, drogarias, distribuidoras,
indústria de medicamentos, laboratório clínico).
Organização interna. Estoques
máximo, médio e mínimo. Compra e venda de mercadorias. Lei da oferta e da procura.
Estrutura da empresa. Economia Farmacêutica origem e aplicação do capital. Custo de
produção, distribuição e outros. Eficiência econômica. Administração financeira, de
vendas e de distribuição. Relações humanas. Noções de marketing.
Bibliografia Básica:
LEITHOLD, L. Matemática aplicada à economia e administração. São Paulo:
Harbara Ltda, 2001.
PUCCINI, A. L. Matemática Financeira objetiva e aplicada. 8 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
SANTOS, R. C. (ORG). Manual de Gestão Empresarial. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
LAZ CASAS, A. L. Marketing - Conceitos, Exercícios, Casos. 8 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
BEULKE, R. ; BERTÓ, D. J. Gestão de Custos e Resultado na Saúde: hospitais,
clínicas, laboratórios e congêneres. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
MARTINS, P. G. & CAMPOS ALT, P. R. Administração de Materiais e Recursos
Patrimoniais. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
GARCIA, E. Marketing na Saúde: Humanismo e Criatividade. Goiânia: AB Editora,
2005.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da Produção. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
83
Nome da disciplina: FARMACOTÉCNICA II
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Preparo de Líquidos: Soluções, Suspensões, Álcool, Saneantes. Preparo
de extratos vegetais, farmacotécnica hospitalar, boas práticas de fabricação de
medicamentos, incompatibilidades farmacêuticas.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1.
ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora
Artmed S/A, 2005.
Bibliografia Complementar:
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São
Paulo: Editora Roca. 2000.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006..
84
Nome da disciplina: PROCEDIMENTOS BÁSICOS
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Técnicas básicas a serem utilizadas pelos farmacêuticos na sua atuação
prática. Lavagem das mãos. Verificação de sinais vitais (temperatura, pulso,
respiração, pressão arterial). Feridas e curativos. Administração de medicamentos (via
gastrointestinal, sublingual, gástrica, retal, vaginal, tópica, nasal, ocular, otológica,
parenteral). Preparo de medicamentos em ampola e em frasco. Injeção intradérmica,
subcutânea, intramuscular e endovenosa.
Bibliografia Básica:
ROVERS, O. P. CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. São Paulo:
Pharma Books, 2010.
POSSO, M. B. S. Semiologia e semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
1999.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
Bibliografia Complementar:
PERRY, A. G., POTTER, P. A. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SWEARINGEN, P.L.; HOWARD, C. A. Atlas Fotográfico de Procedimentos de
Enfermagem. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
85
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed,
2005..
Nome da disciplina: TECNOLOGIA FARMACÊUTICA
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Introdução à Tecnologia Farmacêutica, planejamento e organização da
indústria farmacêutica, desenvolvimento de medicamentos, planejamento de produção,
tecnologia das formas farmacêuticas, nanotecnologia, formas de liberação modificada,
injetáveis, estabilidade de medicamentos, validação de processos na indústria
farmacêutica.
Bibliografia Básica:
ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas
farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier,
2000.
BATTISTUZZO, J. A O.; ITAYA, M. ; ETO, Y. Formulário Médico Farmacêutico. 1.
ed. São Paulo: Tecnopress Editora e Publicidade LTDA.
AULTON, M. E. Delineamento de formas farmacêuticas. Porto Alegre: Editora Artmed
S/A, 2005.
Bibliografia Complementar:
FERREIRA, A. O. Guia prático da farmácia magistral. 3. ed. São Paulo:
Pharmabooks Editora, 2010. vol 1 e 2
86
FARMACOPÉIA BRASILEIRA. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 1996-2004.
FONSECA, A. Manual de terapêutica dermatológica e cosmetologia. 2. ed. São
Paulo: Editora Roca. 2000.
KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara
Koogan. 2008..
GUYTON,
A.
C.;
HALL,
J.E.
Tratado
de
fisiologia
médica.
11.
ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
Nome da disciplina: MICROBIOLOGIA CLÍNICA
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Normas de coleta, transporte e armazenamento do material clínico.
Técnicas de isolamento e identificação das bactérias aeróbias e anaeróbias, contagem
de colônias, execução e interpretação dos testes de sensibilidade bacteriana aos
antibióticos e quimioterápicos, normas para prevenção e controle de infecções em
instituições de saúde. Técnicas de isolamento e identificação de fungos de interesse
médico. Agentes antifúngicos.
Bibliografia Básica:
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 8a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2006.
TRABULSI, L. R. Microbiologia. 4.ed. São Paulo: Atheneu, 2008
OPLUSTIL, C.P.; ZOCCOLI, C.M.; TOBOUTI, N.R.; SINTO, S.I. Procedimentos
básicos em Microbiologia Clínica. São Paulo: Sarvier, 2010.
Bibliografia Complementar:
87
VERMELHO, A. B. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
MIMS, C. et al. Microbiologia Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005..
MURRAY, P. R.; ROSENTHAL, K. S. ; PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6 ed.
Rio de Janeiro:Ed Elsevier. 2010.
INGRAHAM, J. L.; INGRAHAM, C. A. Introdução à microbiologia - uma abordagem
baseada em estudos de casos. 3 ed. São Paulo: Editora: Cengage Learning, 2010.
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Nome da disciplina: IMUNOLOGIA CLÍNICA
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Avaliação das respostas imunes humoral e celular por meio de métodos
sorológicos e de análise de funções celulares. Principais metodologias sorológicas e
suas especificidades no diagnóstico de doenças infecciosas, auto-imunes, neoplásicas
e alergias. Principais metodologias e técnicas sorológicas e parâmetros sorológicos.
Métodos de isolamento e identificação dos principais agentes causadores de infecções
virais.
Bibliografia Básica:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica: Funções e Distúrbios do
Sistema Imunológico. 2. ed. São Paulo: Elsevier, 2008.
DOAN, T.; MELVOLD, R.; WALTENBAUGH, C. Imunologia médica essencial. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara koogan, 2006.
88
VAZ, A. J.
TAKEI, K; BUENO, E. C. Ciências Farmacêuticas - Imunoensaios -
Fundamentos e Aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.2007
Bibliografia Complementar:
ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.
JANEWAY, C.; TRAVERS, P. Imunobiologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Artmed, 2007.
ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005.
CALLICH, V. & VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009.
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
Período: 6º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do
campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas
áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública e farmácia clínica, em instituições
conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios periódicos, conforme
estabelecido em regulamento específico.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
89
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
Nome da disciplina: HEMATOLOGIA E CITOLOGIA CLÍNICA
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 80 horas
Conteúdo: Introdução à hematologia. Hepatopoiese: Fisiologia e Regulação, interrelação com outros sistemas. Fisiopatologia de leucócitos, eritrócitos e plaquetas.
Técnicas hematológicas básicas. Citologia do líquor, derrames e líquido amniótico,
citograma nasal, espermograma e citologia cérvico-vaginal e da mama.
Bibliografia Básica:
LORENZI, T. F. Manual de Hematologia. 4. ed. São Paulo: Medsi, 2006.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed.
Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
ANDERSON, S.; POULSEN, K. B. Atlas de Hematologia. 1. ed. São Paulo: Santos,
2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, W. F. Técnicas médicas de hematologia e imuno-hematologia. 7. ed.
Belo Horizonte: Coopemed, 2008.
KOSS, L.G., GOMPEL, C. Introdução à Citopatologia Ginecológica com
Correlações Histológicas e Clínicas. São Paulo: Roca, 2006..
LORENZI, T.F. Atlas de Hematologia: Clínica Hematológica ilustrada. Rio de
Janeiro: Guanabara Kogan, 2006.
90
HOFFBRAND, A . ; V. PETTIT, J. E. Fundamentos em Hematologia . 3. ed. São
Paulo: Manole, 2001.
GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002..
.
Nome da disciplina: PARASITOLOGIA CLÍNICA
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Ciclo evolutivo, morfologia e diagnóstico de parasitas responsáveis pelas
endoparasitoses e ectoparasitoses humanas, particularmente as existentes no Brasil.
Métodos específicos de coleta e conservação do material biológico. Preparo de reativos
e corantes. Métodos específicos de diagnóstico de protozoários e helmintos.
Bibliografia Básica:
NEVES, D. P. Parasitologia Humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais.
2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
NEVES, P. Manual roca técnicas de laboratorio – fezes. São Paulo: Editora Roca,
2011.
Bibliografia Complementar:
MARKELL, E.K; JOHN,D.T; KROTOSKI,W.A. Markell & Vogue. Parasitologia
Médica. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003..
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008..
91
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002
REY, L. Parasitologia: Parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos
ocidentais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
REY, L. Bases da Parasitologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
Nome da disciplina: BIOQUÍMICA CLÍNICA
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Métodos gerais de análise em bioquímica. Padronização em bioquímica
clínica. Métodos específicos de coleta e conservação do material biológico.
Biossegurança. Estudo de proteínas, carboidratos e lipídeos. Avaliação da função
cardíaca, hepática, renal, do equilíbrio ácido-básico e hidroeletrolítico. Avaliação dos
distúrbios do trato urinário. Automação em bioquímica clínica. Hormônios. Bioquímica
do líquor e líquidos cavitários. Correlação clínico-laboratorial dos exames bioquímicos.
Bibliografia Básica:
BRACHT, A. Métodos de laboratório em bioquímica. São Paulo: Manole editora,
2002.
MOTTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações. 5.
ed. Rio de Janeiro: Editora: Medbook, 2009.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
Bibliografia Complementar:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica. São
Paulo: Sarvier, 2011.
92
ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005.
COMPRI-NARDY, M. B. ; STELLA, M. B.; OLIVEIRA, C. Práticas de Laboratório de
Bioquímica e Biofísica.1. ed, Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2009
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com Correlações Clínicas. 4. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 1998.
BAYNES, J. W. Bioquímica Médica. Rio de Janeiro: Elsevier. 2007.
Nome da disciplina: CONTROLE DE QUALIDADE EM ANÁLISES CLÍNICAS
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 60 horas
Conteúdo: Boas Práticas em Laboratório Clínico (BPLC). Legislação Sanitária
aplicável ao Laboratório de Análises Clínicas. Gerenciamento da Qualidade,
documentação, calibração de vidrarias e equipamentos, normas de biossegurança.
Elaboração de procedimentos operacionais padrão em análises clínicas. Controle da
contaminação por microorganismos patogênicos.
Bibliografia Básica:
VIEIRA, S. Estatística para a Qualidade: como avaliar com precisão a qualidade
em produtos e serviços. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999..
HIRATA, M. H. Manual de Biossegurança . São Paulo: Editora: Manole. 2002
ALMEIDA, M. F. C. Boas Práticas de Laboratório. São Caetano do Sul: Difusão
Editora, 2008.
Bibliografia Complementar:
93
MOTTA, V. Bioquímica Clínica para o Laboratório - Princípios e Interpretações. 5.
ed. Rio de Janeiro: Editora: Medbook, 2009.
ANDRIOLO, A. Guia de Medicina laboratorial. Barueri: Manole, 2005.
ANSEL, H.; PRINCE, S. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: Artmed,
2005.
FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças
infecciosas e auto-imunes. 2 . ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
KUAZAQUI, E.; TANAKA, L. C. T. Marketing e Gestão Estratégica de Serviços em
Saúde. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
MASTROENI, M. F. Biosseguranca aplicada a laboratórios e serviços de saúde.
São Paulo: Editora: Atheneu, 2005.
Nome da disciplina: GESTÃO DO CUIDADO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Ações de saúde na população. O papel do farmacêutico na gestão do
cuidado com o paciente. Relações interpessoais. Técnicas de dispensação de
medicamentos. Atenção Farmacêutica a Pacientes crônicos e grupos especiais.
Integração do farmacêutico a uma equipe multidisciplinar.
Bibliografia Básica:
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
94
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
ROVERS, O. P. CURRIE, J.D. Guia prático da atenção farmacêutica. São Paulo:
Pharma Books, 2010.
Bibliografia Complementar:
BARROS, A. L. B. L. et al. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002.
GUYTON, A. C. ; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
MARQUES, L. A.M. Atencão farmacêutica em distúrbios menores. 2 ed. São Paulo:
Medfarma Livraria e Editora, 2008.
CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M. & MORLEY, P. C. O exercício do cuidado
farmacêutico. Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2008.
STORPIRTIS, S. Ciências farmacêuticas - farmácia clínica e atenção farmacêutica.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 20 horas
95
Conteúdo: Escolha do tema, dos objetivos e metas. Orientação sobre teorias métodos
e prática da pesquisa de campo ou teórica. Elaboração do projeto da monografia.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Período: 7º Semestre
Carga Horária: 260 horas
Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do
campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas
áreas de atuação do farmacêutico: saúde pública, farmácia clínica, dispensação e
manipulação de medicamentos, em instituições conveniadas com a faculdade, com a
apresentação de relatórios periódicos, conforme estabelecido em regulamento
específico.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
Nome da disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Período: 8º Semestre
Carga Horária: 20 horas
96
Conteúdo: Elaboração do trabalho individual, conforme o regulamento. Aprovação
formal do trabalho pelo orientador. Defesa do trabalho perante banca examinadora,
conforme condições contidas no regulamento específico.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
Nome da disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV
Período: 8º Semestre
Carga Horária: 420 horas
Conteúdo: Orientação para realização do estágio. Orientação profissional. Escolha do
campo de estágio. Programação do estágio. Práticas profissionais supervisionadas nas
áreas de atuação do farmacêutico: farmácia clínica, indústria, análises clínicas, em
instituições conveniadas com a faculdade, com a apresentação de relatórios
periódicos, conforme estabelecido em regulamento específico.
Bibliografia Básica: As referências bibliográficas serão indicadas pelo professor
responsável pela disciplina.
Bibliografia Complementar: As referências bibliográficas serão indicadas pelo
professor responsável pela disciplina.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Período: atividade aplicada no decorrer do curso
Carga Horária: 200 horas
97
Conteúdo: Aproveitamento de estudos, adquiridos pelo estudante, em atividades
extraclasse, intra ou extramuro, acordados entre o aluno e o órgão responsável pelo
curso, previamente. Esses estudos podem ser realizados na área do curso ou em
qualquer área do conhecimento humano correlato ao curso, na FACERES ou em outra
instituição de ensino ou em qualquer organização não-educacional, presenciais ou a
distância.
Bibliografia Básica:
A critério do professor responsável pela atividade.
Bibliografia Complementar:
A critério do professor responsável pela atividade.
Nome da disciplina: TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Período: OPTATIVA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Processamento e conservação de alimentos: processos físicos e químicos.
Indústrias de alimentos: instalação, localização, higienização e sanitização. Tecnologia
de carnes, tecnologia de aves e peixes, tecnologia de leite e derivados, tecnologia de
cereais, tecnologia de açúcares, tecnologia de cerveja, tecnologia de frutas e
hortaliças, tecnologia de café. Embalagens e aditivos.
Bibliografia Básica:
GAVA, A. J. Tecnologia de Alimentos-Princípios e Aplicações. São Paulo: Editora
Nobel, 2008.
ORDÓÑEZ, J. A et al. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto
Alegre: Artmed, 2008.
98
SALINAS, R. D. Alimentos e nutrição-introdução à bromatologia. Porto Alegre:
Editora Artmed, 2002.
Bibliografia Complementar:
SOLOMONS, T. W. Química Orgânica. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
GOMBOSSY, B. D.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo:
Editora: Atheneu, 2003.
BERG, J. M., TYMOCZKO, J. L.; STRYER, L. Bioquímica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2008.
KOBLITZ, M. G. B. Bioquímica de Alimentos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
FOUST, A.S. et al. Princípios das operações unitárias. Rio de Janeiro: Livros Téc. e
Cient. Editora , 2008.
Nome da disciplina: FARMACOCINÉTICA APLICADA
Período: OPTATIVA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: Conceitos matemáticos, modelos compartimentais, fases de absorção,
distribuição, metabolismo e excreção de fármacos. Vias de administração de
medicamentos. Formas farmacêuticas, fatores fisiológicos, físico-químicos e relativos à
formulação que interferem na fase absortiva de fármacos; regimes de administração de
doses , cálculo de parâmetros cinéticos. Biotransformação de fármacos, conceitos
básicos de biodisponibilidade e bioequivalência, métodos de verificação da
biodisponibilidade, planejamento e avaliação dos estudos de bioequivalência.
Avaliação dos dados, exemplos de estudos, correlação in vitro e in vivo, aplicações
clínicas
da
farmacocinética:
controle
terapêutico
de
medicamentos,
uso
de
medicamentos em situações especiais, interação medicamentosa.
99
Bibliografia Básica:
SILVA, P. Farmacologia. 7a ed . Rio de janeiro: Guanabara koogan. 2010.
DALE, M. M. et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier – campus, 2007.
KATZUNG, G. Farmacologia básica e clínica. 10 ed. Rio de janeiro: Guanabara
Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
DEF-DICIONÁRIO DE ESPECIALIDADES FARMACÊUTICAS 2010/2011. Editora
EPUC, 2010.
BEYZAROV, E. P.; RAWLS, S. M.; RAFFA, R. B. Atlas de farmacologia de NETTER.
Porto Alegre: Artmed. 2006.
KOROLKOVAS, A. Química Farmacêutica. Rio de Janeiro: Editora: Guanabara
Koogan. 2008..
OGA, S. Fundamentos de toxicologia. São Paulo: Atheneu, 1996.
SIQUEIRA-BATISTA, R. & GOMES,
A. P. Antimicrobianos guia prático. Rio de
Janeiro: Editora: Rubio, 2010.
Nome da disciplina: LIBRAS
Período: OPTATIVA
Carga Horária: 40 horas
Conteúdo: A Língua de Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia.
Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe. Noções de variação. Praticas de
Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.
100
Bibliografia Básica:
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
ALMEIDA, E. C.; DUARTE, P. M. Atividades ilustradas em sinais de libras. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
DEMO, P. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. 1 ed. São Paulo: Atlas. 2009..
Bibliografia complementar:
CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O
Mundo do Surdo em Libras. São Paulo: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São
Paulo, 2004.
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Editora Tempo
Brasileiro, 1995.
SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos. São Paulo:
Editora Companhia das Letras, 1998.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 1999.
1.8.5. DIMENSIONAMENTO
INTEGRALIZAÇÃO
DA
CARGA
HORÁRIA
E
TEMPO
DE
O limite mínimo de integralização do curso de Farmácia da FACERES é de 4 anos em
atendimento ao inciso IV do artigo 2° da Resolução CNE/CES n° 4/2009, a integralização
distinta dos cenários apresentados poderá ser praticada desde que o projeto pedagógico
justifique sua adequação. Partindo deste pressuposto e considerando o Parecer nº 8/2007, no
item 6.4. Análise das cargas horárias mínimas, no caso dos cursos diurnos matutinos há
disponibilidade de até 5 horas (das 7h às 12h), podendo avançar para o horário
vespertino acrescendo-se uma ou duas horas a mais, os cursos podem ter de 6 a 7 horas
101
diárias de aula, conseguindo ministrar, sem nenhum prejuízo aos alunos, às 4.000 horas
exigidas pela legislação. Considerando às 3000 horas de conteúdos curriculares divididos por 4
anos de curso dariam 750 horas, e isto dividio por duzentos dias letivos ao ano, a carga horária
diária necessária para o cumprimento das 3000 seria de 3,75 horas/dia; isso já descontadas às
1.000 horas de atividades complementares (200) e estágio supervisionado (800). O horário de
aulas no curso de Farmácia da FACERES prevê 5 horas por dia de aulas, em alguns casos
avançando duas horas no período vespertino. Vale ressaltar que a hora aula prevista na matriz
curricular atende ao Parecer CNE/CES n° 261/2006 e a Resolução CNE/CES nº 3/2007, ou
seja, 1 aula equivale a sessenta minutos. Desta forma, a adequação da integralização das
4.000 horas em 4 anos encontra-se plenamente justificada, conforme se pode constatar no
quadro abaixo:
Dimensionamento da carga horária dos conteúdos curriculares por período
Disciplinas
CARGA HORÁRIA/NÚMERO DE AULAS
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Anatomia Humana
60
3
40
2
100
Genética
20
1
Biologia Celular e Embriologia
20
1
20
1
40
Química Geral e Inorgânica
40
2
20
1
60
Química Orgânica I
40
1
20
1
60
Análise Instrumental
20
1
20
1
40
Introdução às Ciências Farmacêuticas
20
1
20
Meio Ambiente e Saúde
20
1
20
Matemática
40
2
40
280
12
120
6
400
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Físico Química
20
1
20
1
40
Histologia
40
2
20
1
60
Química Orgânica II
40
2
20
1
60
Química Analítica
20
1
20
1
40
Farmacobotânica
40
2
20
1
60
Parasitologia
40
2
20
1
60
Políticas de Saúde
20
1
Bioquímica e Biofísica
40
2
1º. Semestre
TOTAL
2º. Semestre
20
20
20
1
60
102
TOTAL
260
13
140
7
400
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Fisiologia Humana
60
3
Farmacognosia
40
2
20
1
60
Microbiologia
40
2
20
1
60
Imunologia
40
2
20
1
60
Patologia
40
2
20
1
60
Bioestatística
60
3
60
Farmacologia I
40
2
40
320
16
80
4
400
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Farmacologia II
60
3
20
1
80
Epidemiologia
40
2
3º. Semestre
TOTAL
4º. Semestre
Informática
60
40
20
1
20
Metodologia Científica
40
2
Química Farmacêutica
40
2
20
1
60
Enzimologia
40
2
20
1
60
Física Industrial e Operações Unitárias
40
2
40
Ciências Humanas e Sociais
20
1
20
Leitura e Produção de Textos
20
1
20
Biologia Molecular
40
2
40
Risco Biológico e Biossegurança
40
2
20
1
60
380
19
100
5
480
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Bromatologia
60
3
20
Farmacotécnica I
60
3
20
Farmácia Hospitalar
40
2
Cosmetologia
20
1
TOTAL
5º. Semestre
40
1
80
1
80
40
20
1
40
103
Toxicologia e Análises Toxicológicas
60
3
Optativa I
40
2
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
60
Controle de Qualidade Fisico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
60
20
1
40
60
3
20
1
Estágio Supervisionado I
TOTAL
6º. Semestre
80
80
60
400
17
100
5
560
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Homeopatia
20
20
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos e Cosméticos
40
Controle de Qualidade de Alimentos
40
2
Economia e Administração Farmacêutica
40
2
Farmacotécnica II
40
2
20
1
60
Procedimentos Básicos
20
2
20
1
40
Tecnologia Farmacêutica
40
2
40
Optativa II
40
2
40
Microbiologia Clínica
40
2
20
1
60
Imunologia Clínica
40
2
20
1
60
2
20
20
40
1
1
60
40
Estágio Supervisionado II
TOTAL
60
60
360
18
140
6
560
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
Hematologia e Citologia Clínica
60
3
20
1
80
Parasitologia Clínica
40
2
20
1
60
Bioquímica Clínica
40
2
20
1
60
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
20
1
20
1
40
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
40
2
40
Trabalho de Conclusão Curso I
20
1
20
7º. Semestre
Estágio Supervisionado III
260
104
TOTAL
8º. Semestre
220
11
400
4
560
Teórica
N° de
aulas
Prática
N° de
aulas
Total
1
Trabalho de Conclusão de Curso II
20
20
Estágio Supervisionado IV
420
TOTAL
20
DISCIPLINAS OPTATIVAS
1
480
440
CH
N° de aulas
40
2
Farmacocinética Aplicada
40
2
Libras
40
2
Tecnologia de Alimentos
A organização curricular contempla ainda o desenvolvimento de estágios
supervisionados, que compreendem 20% da carga horária total do curso (800 horas),
atendendo ao disposto no artigo 7º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Farmácia). São supervisionados por docentes e ocorrem
nos dois últimos anos do curso, possuindo regulamento próprio fundamentado na Lei nº 11.788
de 25 de setembro de 2008.
As atividades complementares equivalem a 5% da carga horária total do curso,
compreendendo 200 horas. Conforme o artigo 8º da Resolução CNE/CES n° 2/2002 (DCN do
Curso de Graduação em Farmácia) essas atividades constituem-se como estudos e práticas
independentes como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de
extensão; estudos complementares e cursos realizados em outras áreas afins, possuindo
regulamento próprio.
Para atender ao requisito de flexibilidade dispostas Diretrizes Curriculares Nacionais a
matriz curricular do curso de Farmácia da FACERES prevê disciplinas opcionais atendendo a
expectativas de desenvolvimento da região, e também, para atender a legislação vigente, com
a oferta da disciplina de libras. Além das optativas, existem as atividades complementares
citadas acima, o TCC e o Estágio, que contribuem para o aumento da flexibilidade no curso.
A matriz curricular conta com a disciplina de TCC destinada à elaboração do trabalho de
conclusão de curso, atendendo ao disposto no artigo 12 da Resolução CNE/CES n° 2/2002
(DCN do Curso de Graduação em Farmácia).
Portanto, o curso de Farmácia da FACERES conta com 4.000 horas de carga horária,
obedecendo ao mínimo estabelecido na Resolução CNE/CES nº 4/2009, que é de 4.000 horas.
O tempo mínimo para integralização do curso é de 8 semestres e o máximo é de 14 semestres.
PERÍODO DIURNO
As semanas são de 20 e contam com uma média de 18,75 aulas e variando entre 1 a 5
disciplinas teóricas e práticas por semestre, com exceção do estágio e das atividades
complementares. Assim, do 1º ao 3º semestres = 20 aulas; já no 4º semestre são 24 aulas; no
5º e 6º semestres = 25 aulas; no 7º semestre são 15 aulas; e no 8º semestre é 1 aula.
Portanto, são 4 aulas de 2ª a 6ª feira do 1º ao 3º semestre; no 4º semestre são 5 aulas de 2ª a
5ª feira e na 6ª feira são 4 aulas; já no 5º e 6º semestre são 5 aulas de 2ª a 6ª feira, e no 7º
105
semestre são 3 aulas na 2ª feira e 4 aulas de 3ª a 5ª feira; já no 8º semestre é 1 aula as 3ª
feiras; com 60 minutos cada e intervalo de 10 minutos a cada duas aulas.
SEMESTRE
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
TOTAL
AC
ES
SEGUNDA
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
5 x 20 = 100
5 x 20 = 100
5 x 20 = 100
3 x 20 = 60
QUADRO DE AULAS (2ª a 6ª = aulas diurnas)
TERÇA
QUARTA
QUINTA
SEXTA
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100
4 x 20 = 80
5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100
5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100 5 x 20 = 100
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
4 x 20 = 80
--1 x 20 = 20
-------
SÁBADO
--------------------600
640
620
620
520
Às 200 horas de Atividades Complementares serão cumpridas, pelos alunos, nos
períodos vespertinos e/ou noturnos de 2ª feira a sábado, conforme calendário específico,
até o cumprimento da carga horária estabelecida.
Às 800 horas de Estágio Supervisionado serão cumpridas, pelos alunos, nos períodos
vespertinos, de 2ª a 6ª feira, e aos sábados nos períodos matutinos ou vespertinos, caso
seja necessário e conforme calendário específico, até o cumprimento da carga horária
estabelecida.
TOTAL DO CURSO
TOTAL
400 h
400 h
400 h
480 h
500 h
500 h
300 h
20 h
3.000 h
200 h
800 h
4.000 h
AC = Atividades Complementares
ES = Estágio Supervisionado
CURSO
Farmácia
QUADRO GERAL – INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO DE FARMÁCIA
CH
HORAS/
- 25%
CH
CHT
ANOS
DIAS
ANO
DIA
AC/ES
ANO
4.000
4,0
1.000
200
5
3.000
750
HORAS/
DIA
3,75
CHT = Carga Horária Total / CH = Carga Horária / AC = Atividades Complementares / ES = Estágio Supervisionado
1.8.6. COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS CURRICULARES COM AS DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS
Os componentes curriculares do Curso de Farmácia da FACERES estão voltados para
a compreensão: de todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade,
integrado à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações
do trabalho Farmacêutico com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), contemplando as
ciências exatas, ciências biológicas e da saúde, ciências humanas e sociais e ciências
farmacêuticas, conforme a tabela.
Ciências Exatas - incluem-se os processos, os métodos e as abordagens físicos,
químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências farmacêuticas;
Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de
base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, bem como processos bioquímicos, microbiológicos,
imunológicos, genética molecular e bioinformática em todo desenvolvimento do processo
saúde-doença, inerentes aos serviços farmacêuticos;
Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais e
conteúdos envolvendo a comunicação, a economia e gestão administrativa em nível individual
e coletivo, como suporte à atividade farmacêutica;
Ciências Farmacêuticas – incluem-se os conteúdos teóricos e práticos relacionados
com a pesquisa e desenvolvimento, produção e garantia da qualidade de matérias primas,
insumos e produtos farmacêuticos; legislação sanitária e profissional; ao estudo dos
medicamentos no que se refere à farmacodinâmica, biodisponibilidade, farmacocinética,
106
emprego terapêutico, farmacoepidemiologia, incluindo-se a farmacovigilância, visando garantir
as boas práticas de dispensação e a utilização racional; conteúdos teóricos e práticos que
fundamentam a atenção farmacêutica em nível individual e coletivo; conteúdos referentes ao
diagnóstico clínico laboratorial e terapêutico e conteúdos da bromatologia, biossegurança e da
toxicologia como suporte à assistência farmacêutica.
A estrutura curricular e conteúdos do curso de farmácia da FACERES:
1. Possibilita a abordagem das áreas de conhecimento, habilidades, atitudes e valores
éticos, fundamentais à formação profissional e acadêmica;
2. Contempla os conteúdos observando o equilíbrio teórico-prático, permitindo a
aprendizagem na prática dos conteúdos propostos;
3. Busca a abordagem precoce de temas inerentes às atividades profissionais de forma
integrada, evitando a separação entre ciclo básico e profissional;
4. Favorece a flexibilização curricular de forma a atender interesses mais
específicos/atualizados, sem perda dos conhecimentos essenciais ao exercício da
profissão;
5. Finalmente, está organizada de forma a permitir que haja disponibilidade de tempo
para a consolidação dos conhecimentos e para as atividades complementares
objetivando progressiva autonomia intelectual do aluno e articulação do ensino,
pesquisa e extensão.
O quadro abaixo mostra a coerência dos conteúdos curriculares do curso com o
disposto nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Farmácia, conforme a
Resolução CNE/CES nº 2/2002 e o Parecer CNE/CES Nº 1.300/2001:
Período
1
2
3
Disciplinas Curriculares
Área
1
Anatomia Humana
Ciências Biológicas e da Saúde
2
Genética
Ciências Biológicas e da Saúde
3
Biologia Celular e Embriologia
Ciências Biológicas e da Saúde
4
Química Geral e Inorgânica
Ciências Exatas
5
Química Orgânica I
Ciências Exatas
6
Análise Instrumental
Ciências Exatas
7
Introdução às Ciências Farmacêuticas
8
Meio Ambiente e Saúde
9
Matemática
10
11
12
13
14
15
16
17
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Bioquímica e Biofísica
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Exatas
Ciências Exatas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Biológicas e da Saúde
18
19
20
21
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Farmacêuticas
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Exatas
107
4
5
6
7
22 Patologia
23 Bioestatística
24 Farmacologia I
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Exatas
Ciências Farmacêuticas
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
Farmacologia II
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
Risco Biológico e Biossegurança
Ciências Farmacêuticas
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Exatas
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Exatas
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Biológicas e da Saúde
Ciências Biológicas e da Saúde
36
37
38
39
40
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
Toxicologia e Análises Toxicológicas
41 Disciplina Optativa I
42 Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica
43 Controle de Qualidade Fisico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos
44
Estágio Supervisionado I
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
45 Homeopatia
Ciências Farmacêuticas
46 Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos e Cosméticos
47 Controle de Qualidade de Alimentos
Ciências Farmacêuticas
48
49
50
51
52
53
54
Ciências Farmacêuticas
Economia e Administração Farmacêutica
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos
Disciplina Optativa II
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
Ciências Humanas e Sociais
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Estágio Supervisionado II
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Gestão do Cuidado e Assistência
Farmacêutica
61 Trabalho de Conclusão Curso I
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
55
56
57
58
59
60
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
108
8
62 Estágio Supervisionado III
63 Trabalho de Conclusão de Curso II
64 Estágio Supervisionado IV
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
DISCIPLINAS OPTATIVAS
Tecnologia de Alimentos
Farmacocinética Aplicada
Libras
Ciências Farmacêuticas
Ciências Farmacêuticas
Ciências Humanas e Sociais
1.8.7. LIBRAS
Em relação ao Curso de Farmácia, está disponibilizada em sua estrutura curricular,
durante integralização do curso, a disciplina Linguagem Brasileira de Sinais - LIBRAS como
componente optativo, juntamente com as disciplinas de Tecnologia de Alimentos e
Farmacocinética Aplicada. A formação das turmas para oferecimento da disciplina optada terá
que atender o mínimo de 30 alunos, conforme estabelecido pelo colegiado competente.
1.9. METODOLOGIA
O Curso de graduação de Farmácia da FACERES, para alcançar os objetivos de
formação do farmacêutico generalista sob uma perspectiva humanística, crítica e reflexiva, com
visão global e multidisciplinar, e com compromisso regional, estruturou o currículo de forma a
possibilitar a realização material dessas proposições.
Para tanto, a implementação das metodologias levou em conta alguns princípios
básicos capazes de assegurar a melhoria de qualidade do ensino, mediante a estratégia de:
 Busca de uma referência de ensino regional
 Busca da própria superação, aperfeiçoando-se constantemente;
 Garantia da qualidade mínima de seus egressos, para cumprir os objetivos propostos
nas diferentes atividades acadêmicas e para o exercício profissional;
 Consistência e conformidade em seus planos de ensino;
 Procurou assegurar a integração do ensino e extensão.
Assim, o processo ensino-aprendizagem emergiu da realidade, passando da
transmissão pura e simples do saber para o questionamento e a conseqüente re-elaboração
deste saber através da interdisciplinaridade e o desenvolvimento de atividades de
responsabilidade social.
Neste contexto, a metodologia de ensino utilizada no desenvolvimento das atividades
do curso de farmácia da FACERES permite a formação de indivíduos ativos no processo de
ensino aprendizagem, utilizando ferramentas como a interdisciplinaridade, inserção precoce em
projetos de responsabilidade social e atividades culturais, possibilitando a formação de sujeitos
autônomos e cidadãos.
Para viabilizar esse modelo, a matriz curricular do curso de farmácia da FACERES foi
estruturada para permitir ao aluno a reflexão sobre o modelo curricular interdisciplinar,
possibilitando estabelecer relações de análise e interpretação de conteúdos propiciando um
conhecimento abrangente e contextualizado. Desta forma, é possível reintegrar o mundo do
conhecimento à sua maneira de agir, pensar e sentir a visão interdisciplinar coletivamente,
dentro e fora da faculdade, superando o modelo fragmentado e compartimentado de estrutura
curricular fundamentada no isolamento de conteúdos.
O currículo adotado, que tem como eixo norteador o farmacêutico generalista, prioriza a
complementaridade dos conteúdos e sua conexão. Também se propõe dar significado ao
conhecimento, mediante a contextualização, a interdisciplinaridade e incentivo ao raciocínio e a
109
capacidade de aprender e evitando a compartimentalização. Alem disso, devido à formação
generalista, na matriz curricular do Curso de Farmácia estão previstas disciplinas nas áreas de
produção, desenvolvimento e controle de medicamentos, análises clínicas e toxicológicas e de
alimentos, que habilitam o profissional graduado em farmácia pela FACERES a exercer suas
funções nos âmbitos de atuação previstas pelo Conselho Federal de Farmácia.
Em relação aos conteúdos trabalhados nas disciplinas obrigatórias ofertadas pelo curso,
todos estão de acordo com a lista de conteúdos essenciais descritos na Resolução da
CNE/CES n. 2 de 19 de fevereiro de 2002, que prevê a necessidade da formação farmacêutica
em quatro grande eixos temáticos, a saber: Ciências Exatas, Ciências Biológicas e da Saúde,
Ciências Humanas e Sociais e Ciências Farmacêuticas. Em relação às resoluções do Conselho
Federal de Farmácia, cabe ressaltar que todas as disciplinas elencadas na Resolução n. 482
de 30 de julho de 2008 são ministradas por docentes farmacêuticos.
A matriz curricular possui também flexibilidade, o que possibilita ao aluno interessado
no aprofundamento de um tema/conteúdo, receber orientação para desenvolver estudos
independentes e cursar disciplina(s) optativa(s).
O corpo docente recebe capacitação permanente, sendo estimulado para a utilização
de metodologias ativas de ensino em sala de aula, orientando o aluno para ser um sujeito ativo
no processo de ensino-aprendizagem, com a utilização de recursos como estudo de caso,
problematização, seminários e estudo dirigido.
As metodologias de ensino em sala de aula envolvem diferentes métodos de
aprendizado, como por exemplo: Aulas expositivas dialogadas, com ênfase na participação dos
discentes, Aulas em vídeo, Grupos de estudo orientados pelo docente (leitura e discussão em
grupo), Seminários e Estudos de casos clínicos.
As aulas práticas permitem o aprendizado nos laboratórios, servindo como estratégia
para auxiliar o professor a retomar um assunto já abordado, construindo com seus alunos uma
nova visão sobre um mesmo tema. Funcionam como uma ótima ferramenta para despertar o
interesse dos alunos em aprender.
As atividades extra-curriculares também abrem um leque de oportunidades de
complementação do ensino, consolidado em eventos internos e externos a como Jornada
Farmacêutica, Ciclo de Palestras, Projetos de Responsabilidade Social (Projeto Verminose e
Projeto DST/AIDS), além de eventos dos demais cursos, eventos culturais e científicos,
vivências interdisciplinares, iniciando a sua formação dentro dos domínios específicos da
ciência e da prática da Farmácia.
Desta forma, as metodologias de ensino empregadas no curso de farmácia da
FACERES são planejadas e orientadas, de forma a possibilitar aos acadêmicos a construção
da trajetória de sua profissão.
1.10. ATENDIMENTO AO DISCENTE
A FACERES tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando
garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a
experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão universitária.
Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio
ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao
aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do
processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita
providências e propõe soluções.
O atendimento ao discente na FACERES acontece por meio do serviço de ouvidoria, do
apoio psicopedagógico, atendimento extraclasse e através dos programas de nivelamento,
atividades plenamente implementadas na instituição. Outras atividades estão sendo
implementadas como Monitoria e futuramente o Acompanhamento de Egressos.
As políticas e os procedimentos de atendimento aos discentes da FACERES, detalhado
abaixo, são abrangidas pelas formas de acesso, matrícula e transferência; programas de apoio
110
financeiro e pedagógico; estímulos a permanência; organização estudantil; e acompanhamento
de egressos.
a) Formas de Acesso
Anualmente, antes de cada período letivo, a FACERES torna publico seus critérios de
seleção de alunos nos termos do Art. 44, inciso II da Lei nº 9.394 de 1996, de acordo com as
orientações do CNE e conforme Legislação em vigor.
As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo Ministério da Educação.
O Edital próprio anuncia os critérios do processo seletivo, fixando datas para inscrição e
realização das provas ou outros mecanismos avaliatórios, bem como os cursos oferecidos,
número de vagas para cada curso, prazos para inscrição, documentação exigida para
inscrição, relação das provas e critérios de classificação/desempate e demais informações
úteis.
A Faculdade informa aos interessados, antes de cada período letivo, os programas dos
cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos
professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as
respectivas condições.
O processo seletivo, idêntico para grupos de cursos afins e unificados em sua
realização, abrange conhecimentos comuns às diversas formas de escolaridade do Ensino
Médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, a serem avaliados em provas escritas, na
forma disciplinada pela comissão de processo seletivo.
A instituição poderá participar do processo seletivo unificado com outras instituições
congêneres ou realizá-lo isoladamente.
A FACERES ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de
estudantes levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,
articulando com os órgãos normativos do sistema de ensino.
A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar
o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior.
A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza o
concurso, tornando-se nulos seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la ou
em o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos
fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderá realizar-se novo processo
seletivo, ou, sendo de interesse da Instituição de Ensino, as vagas remanescentes poderão ser
preenchidas por alunos transferidos de outra Instituição ou portadores de diploma de
graduação, desde que submetidos a um processo seletivo prévio.
b) Matrícula
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FACERES, realiza-se na
Secretaria, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar, instruído do requerimento com a
seguinte documentação:
 Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente;
 Prova de quitação com o serviço militar e obrigação eleitoral;
 Documento oficial de identidade;
 Dispensa de Educação Física, obedecendo à legislação em vigor;
 Prova de pagamento ou isenção da primeira parcela da semestralidade;
111
 Duas fotos três por quatro recentes.
No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma,
devidamente registrado, acompanhado do Histórico Escolar respectivo em substituição ao
certificado de conclusão do ensino médio.
Aquele que, para a realização da matrícula, se servir de documento inidôneo ou falso,
terá a matrícula anulada de pleno direito, sujeitando-se, além da perda da vaga obtida e dos
valores pagos, às punições previstas em lei.
A matrícula é feita semestralmente de conformidade com a matriz curricular do curso do
aluno, admitindo-se a dependência de estudos em até três disciplinas.
A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário escolar.
A não renovação da matrícula implica abandono do curso e desvinculação do aluno da
FACERES. Porém poderá o aluno solicitar a reabertura da matrícula ou seu reingresso,
estando esse condicionado á existência de vagas no curso de origem.
O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
pagamento ou isenção da primeira prestação da semestralidade, bem como de quitação do
semestre anterior, além de prova de quitação com as obrigações eleitorais, militares e civis,
quando for o caso.
O trancamento de matrícula é concedido, se requerido até o prazo estabelecido no
calendário escolar, pelo prazo de um semestre, para efeito de, interrompidos temporariamente
os estudos, manter o aluno com sua vinculação à FACERES e seu direito à renovação de
matrícula.
A concessão de trancamentos consecutivos deverá ser justificada e dependerá de
manifestação do Diretor que poderá ou não concedê-los, não podendo, em seu conjunto
ultrapassar quatro semestres letivos.
Será cancelada a matrícula do aluno a requerimento do interessado ou por aplicação de
pena disciplinar, nos termos do Regimento.
c) Transferência
É concedida matrícula a aluno transferido de curso superior de Instituição congênere,
nacional ou estrangeira reconhecida nacionalmente, na estrita conformidade das vagas
existentes, mediante processo seletivo e requerido nos prazos para tanto fixados, para
prosseguimento dos estudos do mesmo curso ou curso afim.
As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.
O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação
constante do Regimento. Além do histórico escolar do curso de origem, necessita-se de
programas e cargas horárias das disciplinas nele cursadas com aprovação. A documentação
pertinente à transferência deverá ser necessariamente original.
d) Organização Estudantil
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por
regimento próprio por ele elaborado e aprovado de acordo com a legislação vigente.
A representação tem por objetivo promover a cooperação da Comunidade Acadêmica e
o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária, em
entidades alheias à FACERES.
Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz
e voto, nos órgãos colegiados da FACERES, vedada a acumulação.
Aplicam-se aos representantes estudantis nos órgãos colegiados as seguintes
112
disposições:
 são elegíveis os alunos regulares, cursando pelo menos três disciplinas, importando
a perda dessas condições em perda do mandato;
 os mandatos têm duração de um ano;
 o exercício de quaisquer funções do Diretório e delas decorrentes, não exime o
estudante do cumprimento de seus deveres escolares, inclusive o de freqüência.
O Diretório Acadêmico é mantido por contribuições de seus associados, no valor por ele
fixado e pela FACERES, devendo sua diretoria, ao término de cada gestão, prestar conta dos
recursos repassados ao Conselho Superior.
Por fim, a convivência estudantil na FACERES é estimulada, mediante a oferta de
atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da instituição ou
em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas atividades.
 Programas de Apoio Financeiro
Eis os programas oferecidos pela FACERES: Financiamento Estudantil – FIES; Bolsa
de Terceiros (Convênio firmado com o Governo do Estado de Goiás); PROUNI; Bolsa Monitoria
e Bolsa do CESUR. Os detalhamentos seguem abaixo:
a) Financiamento Estudantil – FIES
Através do FIES – Programa de Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal,
os alunos podem obter, de acordo com sua condição sócio-econômica, o financiamento parcial
de
seus
estudos. Para
maiores
informações
consulte a Secretaria
ou o
site: http://www3.caixa.gov.br/fies/.
b) Bolsa de Terceiros
Por meio de Convênio firmado com o Governo do Estado de Goiás, alunos da
FACERES têm seus estudos subsidiados com bolsas parciais, concedidas pela OVG –
Organização das Voluntárias de Goiás. Para maiores informações consulte a Subsecretaria de
seu município e o site: http://www.ovg.org.br/prog_bolsa.php.
c) PROUNI
O PROUNI – Programa Universidade para todos – é um programa do Governo Federal,
destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de
ensino
superior.
Para
maiores
informações,
consulte
o
site: http://prouniinscricao.mec.gov.br/prouni/.
d) Bolsa de Monitoria
Os alunos da FACERES podem participar do Programa de Monitoria destinado a
propiciar aos interessados a oportunidade de desenvolver suas habilidades para a carreira
docente, nas funções de ensino, investigação científica e extensão.
Os monitores auxiliarão o corpo docente na execução de tarefas didático-científicas,
inclusive na preparação de aulas; de trabalhos didáticos e atendimento a alunos; de atividades
de iniciação científica e extensão e de trabalhos práticos e experimentais.
Ao corpo discente, os monitores auxiliarão, sob a supervisão docente, na orientação em
trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com seu grau de
conhecimento e experiência.
113
A monitoria está em processo de implantação na FACERES e funcionará de acordo
com o seguinte regulamento:
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade de CERES - FACERES admitirá, sem vínculo empregatício,
alunos dos cursos de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a formação de
futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I - aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste
interesse pela docência e/ou investigação científica;
II - assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas
atividades de ensino, pesquisa/iniciação científica e extensão;
III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou
investigação científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu
progresso científico.
Art. 3º São Atribuições dos Monitores:
I - colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de
pesquisa/iniciação científica e extensão, compatíveis com sua área de conhecimento;
II - colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de
ensino da disciplina.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor será feita pelo Colegiado de Curso, a
partir da demanda de vagas encaminhada pelas Coordenadorias dos Cursos.
§ 1º Ao apresentarem suas reivindicações as Coordenadorias devem justificar o
pedido.
§ 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade:
I - disciplinas com aulas experimentais ou práticas;
II - turmas com maior número de alunos sob sua responsabilidade;
III - as disciplinas que realizam atividades de pesquisa.
Art. 5º A seleção deverá ser realizada quando necessário e a abertura da inscrição
será divulgada no quadro de aviso da FACERES, no período fixado no Calendário Acadêmico,
podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfazer os seguintes requisitos:
I - estar matriculado regularmente;
II - não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso;
III - não ter reprovação na disciplina pleiteada;
IV - não ter sofrido sanção disciplinar.
Art. 6º A seleção será realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção,
acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado de Curso, que elaborarão programa
específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá:
I - prova escrita;
II - prova prática, quando a disciplina assim o exigir;
III - exame do histórico escolar.
§1º Serão aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete).
§2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a
seguir:
I - maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II - maior média no curso.
114
Art. 7º Preenchidas as vagas de Monitoria oferecidas pela FACERES poderá ser
admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e
deveres idênticos ao Monitor, exceto a bolsa prevista no art. 10 desta Norma.
Art. 8º O exercício da Monitoria será de um ano letivo, podendo ser renovado desde
que o aluno submeta-se e seja aprovado em nova seleção.
Art. 9º O monitor exercerá suas atividades em regime semanal de doze horas,
ficando vinculado ao professor da respectiva disciplina.
Art. 10. A bolsa/auxílio do Monitor se dará sob forma de desconto nas parcelas da
anuidade escolar e corresponderá a 20% (vinte por cento) do valor das referidas parcelas.
Parágrafo único. O controle de freqüência do Monitor será feito pela Coordenadoria
de Curso.
Art. 11. As atividades de Monitoria obedecerão a um plano de trabalho elaborado
conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor.
§ 1º O plano de trabalho deverá ser elaborado de forma a não causar prejuízo às
atividades regulares do aluno.
§ 2º Na distribuição da carga horária deverá ser observado o seguinte limite: oito
horas para atividades de classe e quatro horas para atividades extraclasse, podendo ser
modificado a critério do colegiado de curso.
Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o
relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina deverá emitir parecer sobre o relatório e
emitir conceito sobre o monitor.
Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente será procedida
avaliação da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem
desenvolveram suas funções.
Art. 14. Será expedido declaração de exercício de Monitoria por disciplina ou grupo
de disciplinas junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação
do Curso e Diretor da FACERES.
Parágrafo único. Fará jus a Declaração, o Monitor cuja freqüência em suas
atividades tenha sido igual ou superior a setenta e cinco por cento e o conceito atribuído pelo
professor igual ou superior a sete.
Art. 15. Os casos não previstos nestas normas serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso, ouvido o colegiado competente.
Art. 16. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
e) Bolsas do CESUR
O Programa de Bolsas de Estudos, implantado pelo CESUR – Centro de Ensino
Superior de Rubiataba, mantenedor da FACERES possibilita ao aluno regularmente
matriculado a oportunidade de obter apoio financeiro para concluir seu curso de graduação.
Para ser beneficiado com a bolsa, o aluno deverá preencher no ato da matrícula,
formulário próprio, por isso é importante agir com ética, preenchendo-o somente com dados
corretos, e denunciar eventuais casos de concessão de bolsa e/ou gratuidades para pessoas
que supostamente teriam se valido de inserção de informações falsas no formulário de
inscrição, o que será devidamente apurado e encaminhado às autoridades competentes.
A seleção dos alunos inscritos será feita, considerando os dados preenchidos pelos
candidatos e os critérios estabelecidos no aludido Termo de Ajustamento de Conduta.
115
A Comissão do Programa de Bolsas parciais de Estudo é formada por representantes da
FACERES e do CESUR.
 Estímulos a Permanência
A FACERES tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando
garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a
experiência prática, assim como a inserção em atividades de extensão universitária.
Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio
ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao
aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do
processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita
providências e propõe soluções.
Eis as formas de estímulos a permanência adotadas pela FACERES:
a) Mecanismos de Nivelamento
Diante do panorama atual da Educação Básica, o estudante ingressa no ensino superior
com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta
variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na
organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico
desejados.
Nesta perspectiva, o processo de nivelamento consiste em subsidiar os discentes de
elementos básicos, oportunizando aos ingressantes uma revisão de conteúdo de disciplinas
fundamentais, necessárias para o efetivo desenvolvimento de uma disciplina, a fim de que se
possa minimizar o impacto das primeiras séries no ensino superior, principalmente para alunos
que ficaram um tempo fora da instituição escolar. O objetivo desse programa é a recuperação
das deficiências de formação durante a educação básica.
O Programa de Nivelamento da FACERES é oferecido sempre que há turmas
ingressantes na instituição, não tendo caráter obrigatório. Os programas são propostos através
de um projeto do professor da disciplina, sendo executados no primeiro bimestre do semestre
em que há alunos ingressantes. Os projetos são arquivados, juntamente com os planos de
ensino, freqüência dos alunos e relatório final. As aulas acontecem em horário distinto das
aulas curriculares e os acadêmicos recebem certificado para integralização das horas como
atividades complementares, conforme disposto em regulamento próprio.
Para o curso de Farmácia, as atividades de nivelamento desenvolvidas são aulas de
Português, com ênfase em interpretação de textos e ortografia e Química básica.
Eis o regulamento geral do Programa de Nivelamento:
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE NIVELAMENTO
Art. 1º A FACERES proporcionará aulas de Nivelamento sempre que houver turmas
ingressantes na Instituição.
Art. 2º O Programa de Nivelamento, quando necessário, também será oferecido aos
discentes de outros semestres que não sejam os iniciais.
Art. 3º Os discentes serão convidados a participar do Programa, excluindo a
possibilidade de obrigatoriedade.
Art. 4º O professor ministrante das aulas de Nivelamento se responsabilizará pelo
116
controle da freqüência dos discentes participantes do Programa de Nivelamento.
Art. 5º Os docentes envolvidos no Programa de Nivelamento serão indicados pela
Direção Geral.
Art. 6º O Curso de Nivelamento elaborará um programa de conteúdos que sejam
comuns a todos os Cursos da Instituição, de caráter básico, para a formação acadêmica do
discente.
§ 1º A necessidade do nivelamento deve ser apontada pelos professores, alunos ou
pelo coordenador de curso, que levará o pedido para aprovação do Diretor da FACERES.
§ 2º O Diretor Geral, por sua vez, deverá verificar a disponibilidade financeira mediante
a mantenedora.
Art. 7º A avaliação do Programa ocorrerá por meio da relação entre controle de
freqüências e desempenho nas disciplinas regulares do Curso.
Art. 8º As aulas ocorrerão durante os períodos matutino, vespertino ou noturno em
horários diferenciados e aos sábados no turno matutino.
Art. 9º As aulas são oferecidas de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria
Geral e contam com a orientação e acompanhamento de docentes qualificados e com
experiência para identificar as dificuldades que interferem no desempenho acadêmico dos
discentes e sugerir mecanismos adequados de estudos.
Art. 10. Os projetos serão desenvolvidos pelos docentes envolvidos no Programa a
partir da identificação das necessidades dos discentes.
Art. 11. Os casos omissos deste regulamento, alterações, novas diretrizes e quaisquer
outras inclusões, deverão acontecer por meio do Colegiado.
b) Atendimento Psicopedagógico
O apoio pisicopedagógico objetiva auxiliar o aluno no aspecto emocional, durante as
diferentes etapas do curso. Tem como funções a triagem, diagnóstico e as orientações ao
aluno no que se refere à: sua insatisfação com o desempenho escolar; falta de motivação para
o estudo; crises em relacionamentos; dificuldades com cursos e ou professores; dúvidas sobre
a faculdade ou quanto sua vocação com a carreira que escolheu; privações, estresse,
cansaço, solidão, angústia e demais problemas que possam afetar a sua aprendizagem.
A FACERES possui um serviço de atendimento psicopedagógico ao discente,
denominado Núcleo de Apoio Discente - NAD, para atender, mediar e solucionar situações que
possam surgir no decorrer da vida acadêmica do corpo discente. Tem por objetivo oferecer
acompanhamento psicopedagógico aos discentes e subsídios para melhoria do desempenho
de alunos que apresentem dificuldades. Contribui para o desenvolvimento da capacidade de
aprendizagem em geral, recuperando as motivações, promovendo a integridade psicológica
dos alunos, realizando a orientação e os serviços de aconselhamento e assegurando sua
adaptação, especialmente, dos ingressantes.
Este serviço é coordenado por um profissional com formação na área de psicologia. O
atendimento é caracterizado por orientações individuais a alunos encaminhados pelos
professores, Coordenadores de Curso ou àqueles que procurarem o serviço espontaneamente.
O Núcleo de Apoio ao Discente - NAD funcionará com a seguinte regulamentação:
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO DISCENTE
CAPÍTULO I
DO NAD E SEUS OBJETIVOS E AÇÕES
117
Seção I
Objetivos
Art. 1º O Núcleo de Apoio Discente (NAD) possui os seguintes objetivos:
I - apoiar o processo de aprendizagem dos alunos, zelando pelas condições de ensino e
de vivência institucional;
II - prestar assistência psicológica e pedagógica aos alunos;
III - garantir aos alunos o acesso ao conjunto de informações acadêmicas e
administrativas;
IV - analisar e encaminhar propostas de bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação
científica, de extensão e de monitoria.
Seção II
Ações Permanentes
Art. 2º O NAD desenvolverá ações permanentes que visem à melhoria do processo
ensino-aprendizagem do educando.
I. Acompanhamento do aproveitamento de aprendizado dos alunos:
a) verificar, junto às turmas, o processo de aproveitamento, por meio de entrevistas
motivadas dos alunos e preenchimento, por eles, da ficha de aproveitamento do ensino;
b) avaliar os aspectos relativos à dinâmica das aulas, do material didático utilizado, das
dificuldades encontradas, do processo de avaliação, das instalações e da utilização dos
equipamentos disponíveis na instituição;
c) analisar periodicamente os conteúdos e a organização curricular, visando
especialmente, sua contextualização e adequação à formação competitiva ao mercado de
trabalho;
d) assessorar os colegiados de curso na reformulação curricular e atualização dos
projetos pedagógicos;
e) monitorar os bolsistas de iniciação científica, de extensão e de monitoria.
II. Serviço de informação ao corpo discente, tornado disponível informações relativas:
a) ao processo de avaliação da aprendizagem;
b) ao regime disciplinar;
c) à titulação e experiência do corpo docente;
d) ao PDI;
e) ao planejamento pedagógico de todos os cursos, inclusive os de extensão, incluindo
o currículo dos cursos;
f) aos procedimentos de utilização da biblioteca e dos laboratórios;
g) à disponibilidade de utilização de computadores para atividades de ensino e
pesquisa;
h) às informações sobre o acervo da biblioteca;
i) bolsas de estudos, de trabalho, de iniciação científica, de extensão e de monitoria;
j) aos resultados das avaliações realizadas na instituição e nos seus cursos;
k) à situação de cada curso quanto ao seu reconhecimento e outras informações de
funcionamento administrativo da instituição.
III. Eventos e atividades culturais:
a) estimular os alunos a ampliarem seu repertório cultural, proporcionando atividades
monitoradas de cinema, música, teatro, dança entre outras;
b) promover mini-cursos e palestras de forma a estimular a associação do aprendizado
com a realidade econômica e social da região;
118
c) incentivar a formação de grupos de estudos e pesquisas sobre temas pertinentes ao
ensino;
d) estimular / orientar a participação nas atividades complementares;
e) realizar cursos de capacitação para o desenvolvimento de iniciação científica e de
atividades de extensão e de monitoria;
f) apoiar atividades de voluntariado.
IV. Serviço de apoio à inserção profissional:
a) acompanhar as atividades práticas previstas nos currículos dos cursos, de forma a
estimular a sua expansão e oferta regular pela instituição, e proporcionar aos alunos uma
formação contextualizada e próxima de seu futuro ambiente profissional;
b) organizar eventos com empresários dos diversos setores econômicos da região e
com agentes governamentais, de forma a estimular o convívio da instituição com o meio
econômico e a realização de programas de parceria de estágios e ensino continuado, para
inserção regional;
c) apoiar os alunos em relação à identificação de postos de trabalho e à sua colocação
ou recolocação profissional.
V. Serviço de ouvidoria e assistência psicopedagógica
a) assistir aos alunos quanto às suas dificuldades em relação ao acompanhamento do
curso, no processo de aprendizagem, e de convívio com colegas e docentes;
b) zelar pelo bem estar do aluno e pelas condições psicológicas necessárias ao
cumprimento de suas tarefas acadêmicas;
c) proporcionar aos alunos uma interlocução direta com os dirigentes da instituição e
seus docentes, garantindo a averiguação isenta e o encaminhamento, quando for o caso, de
suas queixas.
CAPÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO
Art. 3º O NAD é um órgão de apoio ao Colegiado de Curso e será coordenado por
professor designado pelo Diretor.
Art. 4º O NAD contará com a participação das coordenadorias de curso em suas
atividades de atendimento ao educando, além dos demais serviços da instituição.
CAPÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 5º O NAD deverá ter suas atividades planejadas semestralmente, e ao fim de cada
semestre será submetido ao Diretor o planejamento das atividades do semestre seguinte,
contendo justificativa, ações, cronograma, custos e resultados esperados.
Art. 6º Caberá ao Diretor a aprovação institucional do planejamento.
Art. 7º Cada atividade do NAD deverá conduzir a um relatório que será objeto de
apreciação do Colegiado de Curso.
Parágrafo único. O Colegiado de Curso definirá o encaminhamento institucional dos
resultados descritos.
Art. 8º O horário de funcionamento do NAD, inicialmente, será definido pelo Colegiado
de Curso.
CAPÍTULO IV
DA INTERAÇÃO INSTITUCIONAL
119
Art. 9º As atividades desenvolvidas pelo NAD deverão interagir com as da Comissão
Própria de Avaliação, das Coordenadorias de Cursos e dos seus respectivos colegiados,
devendo subsidiar as ações institucionais de melhoria contínua do processo de aprendizagem
e outras atividades acadêmicas, além daquelas referentes à atualização do Projeto
Pedagógico-Institucional e o Plano de Desenvolvimento.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 10. As disposições deste Regulamento serão complementadas por normas
baixadas pelo Coordenador do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e a Diretoria da Faculdade.
Art. 11. Este Regulamento poderá ser alterado, no todo ou em parte, pelo Coordenador
do NAD, ouvido o Colegiado de Curso e o Diretor da Faculdade, e com posterior aprovação do
próprio Conselho.
Art. 12. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua homologação, após
aprovação do Colegiado.
c) Órgãos de Atendimento e Apoio as Atividades Acadêmicas
O atendimento extraclasse dos alunos da FACERES é feito pelos professores em
regime parcial e integral, incluindo o coordenador, através de agendamento prévio. O
atendimento extraclasse objetiva suprir as eventuais dúvidas dos alunos com relação às aulas
ou com o funcionamento do curso. Pode ser feito com relação a conteúdos teóricos ou práticos,
com agendamento prévio com o professor da área de interesse, em sala própria ou laboratório.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação
de monitores e/ou dos técnicos, para o reforço da aprendizagem prática.
A biblioteca tem horário de funcionamento durante os três turnos, de segunda a sextafeira, e aos sábados no período matutino, para que os alunos possam realizar suas pesquisas
bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
A Coordenação do Curso está disponível durante o horário de funcionamento da
instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao
curso e ao desempenho discente.
 Programa de Acompanhamento de Egressos
A FACERES ainda não possui egressos. As primeiras turmas concluirão suas
atividades em dezembro de 2011. Pensando nisso, a instituição estabeleceu as seguintes
premissas básicas para a criação de seu programa de acompanhamento.
O Programa será um instrumento que possibilita avaliação continuada da instituição, por
meio do desempenho profissional dos ex-alunos. Será um importante passo no sentido de
incorporar ao processo ensino/aprendizagem elementos da realidade externa à instituição que
apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimenta
pessoalmente as conseqüências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua
graduação.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:
 avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;
 manter registros atualizados de alunos egressos;
120
 promover intercâmbio entre ex-alunos;
 promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnico-profissional,
como complemento à formação prática do ex-aluno, e que, pela própria natureza do
mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento;
 promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela
FACERES;
 condecorar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
 divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho;
 identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase
às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma;
 incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a
utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontece por
meio de carteirinha de ex-aluno a ser expedida pela FACERES.
Contudo, a FACERES pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher
informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais qualificados para o
exercício de suas atribuições.
Para tanto disponibilizará em seu site o link “Portal do Egresso”, cujo acesso será com
login e senha e deverão ser preenchidos dados pessoais, conforme solicitado nas telas do
sistema, pelos alunos que encontram-se matriculados nos últimos semestres dos cursos que a
FACERES ministra, visando colher informações dos alunos que concluirão seus cursos.
Esses dados coletados serão gerenciados pelo setor de tecnologia da informação e
encaminhados aos órgãos responsáveis da instituição para que a política de egressos da
FACERES esteja calcada na possibilidade de potencializar competências e habilidades em prol
do desenvolvimento qualitativo de sua oferta educacional.
Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na FACERES, juntamente com o
Conselho Superior, intensificarão diretrizes para acompanhar os egressos dos cursos,
fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidenciará, assim, o
Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhecerá, neste programa, um instrumento
para a necessária interação FACERES-empresa-sociedade.
1.11. ESTÍMULO A ATIVIDADES ACADÊMICAS
O estímulo às atividades acadêmicas se dá por meio de incentivo à realização de
eventos internos (Jornada Farmacêutica, Semana Cultural, Simpósios, Projetos de
Responsabilidade Social), bem como à participação em eventos externos como seminários,
palestras e viagens (visitas técnicas a indústrias de medicamentos e de alimentos), com
divulgação, preparação e apoio. O estímulo às atividades discentes se efetiva de várias formas:
 Organização e de eventos internos e projetos de extensão com periodicidade anual
(Jornada Farmacêutica, Projeto Verminose, Ciclo de Palestras, Projeto Descarte de
Medicamentos, Semana Cultural e Mostra Científica)
 Apoio à participação em eventos externos, através de ajuda de custo e/ou dispensa
do cumprimento de suas atividades dentro da instituição, sem que haja prejuízo ao
interessado.
 Apoio à promoção de parcerias com a sociedade e com o sistema público de saúde,
envolvendo os alunos em projetos de responsabilidade social;
121
 Apoio à promoção de eventos internos, através de ajuda de custo para a organização
e integralização de horas na forma de atividades complementares para os alunos
que participarem das comissões de organização de eventos internos e atividades de
extensão;
 Prioridade para a promoção de eventos internos com baixo custo para o aluno;
 Visitas técnicas com acompanhamento de professores da instituição, e ajuda de
custo para as viagens; com dispensa do cumprimento de suas atividades dentro da
instituição, sem que haja prejuízo ao interessado.
A participação dos alunos em projetos e programas de iniciação científica e de
extensão, sempre sob a orientação docente, faz parte da estratégia de aprendizagem,
objetivando também o estreitamento da relação professor-aluno.
A Faculdade estimula e incentiva os alunos a produzirem textos científicos para serem
publicados na revista da FACER, instituição pertencente à mesma Mantenedora da FACERES.
1.12. ESTÁGIO SUPERVISIONADO E PRÁTICA PROFISSIONAL
As atividades de Práticas Farmacêuticas e Estágios Supervisionados se inserem como
disciplinas obrigatórias na matriz curricular do Curso de Farmácia da FACERES, conforme
previsto nas Diretrizes Curriculares Nacionais constantes na Resolução CNE/ CES n° 2 de 19
de fevereiro de 2002, e regulamentado pela Lei do Estágio, Lei nº 11.788 de 25 de setembro de
2008.
Os Estágios e as Práticas Farmacêuticas caracterizam-se como etapas imprescindíveis
para a formação do farmacêutico, proporcionando a complementação do ensino teórico, com
abordagem aos aspectos teórico-práticos inseridos no currículo do Curso de Farmácia. É a
atividade didática supervisionada por professor farmacêutico e por farmacêutico orientador no
campo onde se realiza o estágio. As atividades são coordenadas por um professor designado
além de possuírem acompanhamento efetivo de professores supervisores e pelos orientadores
da parte concedente.
A organização curricular estabelece que o Estágio Curricular do Curso de Farmácia da
FACERES tenha uma carga horária total de 800 horas, distribuídos do quinto ao oitavo
semestre, organizados de forma crescente de aquisição de habilidades e competências a
diversas áreas de atuação do profissional. Os estágios são realizados em empresas
conveniadas como unidades públicas de saúde, drogarias, farmácias, laboratórios e hospitais,
seguindo um planejamento semestral baseado nas ementas dos estágios correspondentes.
O Estágio Supervisionado possui regulamento próprio, o qual prevê que os envolvidos
devem cumprir Programa de Estágio, devendo os orientadores e supervisores garantirem a
execução do plano de atividades, o controle da frequência e as avaliações do estagiário. Após
o cumprimento do Programa de Estágio e sua carga horária, o coordenador recebe as
avaliações dos orientadores e supervisores e um relatório final do estagiário, para que seja
avaliado o seu desempenho.
Os estágios são realizados em locais adequados, com licença sanitária para o
funcionamento e sob responsabilidade técnica de profissional habilitado. O concedente do
estágio designa um profissional para atuar como orientador de estágio, o qual deve seguir o
plano de atividades determinado pela coordenação de estágio para direcionamento e garantia
da sua efetividade. Alem do orientador, professores da FACERES atuam como supervisores,
co-responsáveis pela garantia da efetividade dos estágios.
No curso de Farmácia da FACERES, os Estágios Supervisionados têm início no quinto
período e se estendem até o oitavo período, sendo organizados de forma crescente em relação
à carga horária e aquisição de habilidades e competências da profissão farmacêutica. São
122
divididos em quatro disciplinas denominadas Estágio Supervisionado I, Estágio Supervisionado
II, Estágio Supervisionado III e Estágio Supervisionado IV.
Os Estágios Supervisionados I e II são realizados na área de saúde pública, em
unidades de saúde municipais. Objetivam compreender os problemas de saúde numa
perspectiva comunitária, conhecer as necessidades de saúde da população e a prestação de
cuidados, estudar perspectivas e técnicas de intervenção na comunidade, na promoção da
saúde e na prevenção da doença, além de conhecer o sistema de saúde, a estruturação dos
diferentes serviços e os papéis dos profissionais de saúde e suas limitações na conjuntura
regional.
Os estágios Supervisionados III e IV têm por objetivo dar oportunidade ao aluno de
desenvolver seus conhecimentos teóricos em atividades práticas da profissão farmacêutica
relacionados à farmácia hospitalar, farmácia pública, farmácia comercial, ao ensino;
treinamento em métodos laboratoriais, em uma ou mais das seguintes áreas: Microbiologia,
Parasitologia, Imunologia, Bioquímica, Hematologia, Controle de Qualidade.
O Estágio Supervisionado III está dividido nos módulos de saúde pública, farmácia
clínica, farmácia hospitalar, drogaria I, palestras de educação em saúde e práticas
profissionais. É realizado em unidades de saúde municipais, em um hospital e em drogarias
conveniadas. Contempla atividades de armazenamento e dispensação de medicamentos nas
unidades de saúde, dispensação de medicamentos em drogarias e farmácia hospitalar,
aprendizado de farmácia clínica, farmácia de manipulação, palestras de educação em saúde e
práticas profissionais nos laboratórios da FACERES.
O Estágio IV está dividido nos módulos de análises clínicas e drogaria II. É realizado em
drogarias e laboratórios de análises clínicas conveniados e contempla atividades de atenção
farmacêutica, armazenamento e dispensação de medicamentos em drogarias, realização de
exames em laboratórios de diagnóstico e práticas profissionais nos laboratórios da FACERES.
Os módulos de práticas profissionais são ministrados pelos professores na própria
instituição, seguindo uma vertente aceita pela Comissão de Ensino do Conselho Federal de
Farmácia. Uma vez que os alunos possuem a supervisão dos professores é possível uma
melhor articulação entre a teoria e a prática para o aprendizado no estágio.
A aplicabilidade dos conceitos obtidos durante o curso, associados à integração real de
seus conhecimentos permitirá exercer com segurança e responsabilidade social de suas
funções como profissional de saúde. Desta forma, os Estágios Supervisionados na FACERES,
como atividades supervisionadas de aprendizagem profissional em situações reais de trabalho,
permitem ao aluno o aprendizado de competências próprias do farmacêutico e a
contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do aluno para a vida profissional e
consolidando o perfil do egresso desejado pela Instituição.
.
Segue abaixo o regulamento do Estágio Supervisionado:
REGULAMENTO GERAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARA OS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACERES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado consiste num conjunto de atividades profissionais
desempenhadas pelos alunos, sendo um instrumento importante para o aprimoramento da sua formação.
§ 1º O Estágio constitui-se num instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de
aperfeiçoamento técnico-científico e de aprimoramento das relações interpessoais.
§ 2º O Estágio Supervisionado faz parte do currículo dos cursos de graduação da FACERES, em
cumprimento à legislação federal vigente.
123
§ 3º O Estágio Supervisionado constitui-se em atividade obrigatória, inclusive para aqueles que já
tenham realizado estágio em outro curso.
Art. 2º O Estágio Supervisionado compreende a integralização de carga horária de atividades em
conformidade com o que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais e demais legislações do ensino
superior que tratam deste assunto.
§ 1º O Estágio Supervisionado deve contemplar atividades nas áreas que envolvem os cursos de
graduação que a FACERES ministra, bem como o mercado de trabalho onde está inserida.
§ 2º A coordenação de estágio deve definir as subáreas de atividade, bem como o conteúdo
programático de cada uma.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São objetivos do Estágio Supervisionado:
I - Proporcionar oportunidades para que o aluno desenvolva suas habilidades durante o curso,
analisando situações e propondo reflexões;
II - Permitir ao aluno identificar com maior clareza a finalidade de seus estudos e os instrumentos
que a instituição coloca à disposição para alcançar suas metas pessoais e profissionais;
III - Complementar o processo de ensino-aprendizagem;
IV - Incentivar o desenvolvimento ou adequação para melhores resultados dos atributos pessoais;
V - Atuar como instrumento de iniciação científica, tendo o aluno como “sujeito ativo no
aprimoramento da qualidade do ensino e das práticas profissionais”;
VI - Oportunizar ao aluno contatos profissionais que permitam seu ingresso nas áreas de atuação
do curso que está fazendo;
VII - Tornar o aluno e futuro egresso num transformador da realidade;
VIII - Desenvolver atividades profissionais nas áreas dos cursos que ministra.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º O Estágio Supervisionado é realizado a partir da segunda metade dos cursos, desde que
não fira a legislação federal vigente, a qual prevalece nestes casos.
CAPÍTULO IV
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 5º Os estágios são realizados, preferencialmente, em empresas privadas e públicas,
conveniadas com a FACERES, previamente aprovadas pela Coordenação de Estágio e em comum acordo
com a Coordenação do Curso.
Parágrafo único. Caso houver dificuldades com o campo de estágio, o mesmo poderá ser
desenvolvido nas dependências da FACERES, desde que seja respeitado este Regulamento e a legislação
vigente.
CAPÍTULO V
DA COORDENAÇÃO, ORIENTAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 6º A Coordenação dos Estágios é exercida por docente responsável pelas disciplinas de
Estágio.
Art. 7º Os estágios devem ser realizados sob a orientação de um professor da FACERES, o qual
acompanhará as atividades diárias do estagiário.
124
§ 1º A empresa parceira deverá designar um profissional para exercer a função de supervisor de
estágio.
§ 2º Os coordenadores de cada curso deverão designar os professores para atuarem como
orientadores de estágio.
CAPÍTULO VI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
Art. 8° São atribuições dos coordenadores de estágios:
I - Coordenar os estágios supervisionados dos cursos de graduação da FACERES;
II - Elaborar, semestralmente, o Programa de Estágio;
III - Responsabilizar-se pelas rotinas administrativas referentes aos convênios e parcerias;
IV - Organizar, divulgar e acompanhar os prazos e os cronogramas estabelecidos;
V - Fazer a distribuição nos locais de estágio e comunicar aos alunos;
VI - Promover reuniões sistemáticas com os estagiários;
VII - Aprovar locais de estágio propostos pelos alunos;
VIII - Elaborar o conteúdo programático do estágio e divulgar aos estagiários;
IX - Buscar novas parcerias entre a FACERES e as instituições da região.
Art. 9° São atribuições do orientador de estágio:
I - Manter contato com o supervisor de estágio;
II - Periodicamente, acompanhar o aluno no local do estágio;
III - Acompanhar o cumprimento do Programa de Estágio, inclusive a freqüência do aluno;
IV - Solicitar relatórios parciais e final dos estagiários;
V - Ao final do cumprimento da carga horária, preencher a Ficha de Avaliação de EstágioOrientador e encaminhar ao Coordenador de Estágio junto com a freqüência do estagiário;
VI - Assinar a ficha de freqüência do estagiário.
Art. 10. São atribuições do supervisor de estágio:
I - Acompanhar o aluno no local de estágio e responsabilizar-se por suas atividades;
II - Preencher a Ficha Avaliação de Estágio-Supervisor;
III - Assinar a ficha de freqüência do estagiário e encaminhar ao Coordenador de Estágio para
averiguação do cumprimento da carga horária no campo de estágio.
Art. 11. São atribuições do estagiário:
I - Desenvolver as atividades estabelecidas no Programa de Estágio;
II - Cumprir as normas internas do local de realização do estágio;
III - Obter 75% de freqüência durante a realização do estágio;
IV - Apresentar os relatórios parciais e relatório final de estágio, segundo os critérios
estabelecidos pela Coordenação de Estágio;
V - Atender a convocações para reuniões e prestar informações inerentes ao estágio;
VI - Participar de cursos e atividades, quando da solicitação da Coordenação de Estágio;
VII - Assinar a Ficha de Freqüência e entregar para o supervisor ao final do cumprimento da
carga horária, no local de estágio.
VIII - O aluno deverá entregar relatórios parciais ao final das atividades em cada subárea e
Relatório final.
Art. 12. São atribuições das empresas parceiras (campos de estágio):
I - Assinar o convênio de comum acordo com a FACERES;
II - Oferecer a atividade até o cumprimento da carga horária total estipulada para o estágio;
III - Designar um profissional para atuar como supervisor de estágio.
125
CAPÍTULO VII
DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 13. O Programa de Estágio deve contemplar o planejamento das atividades de estágio nas
diversas subáreas, bem como, a carga horária mínima a ser cumprida e as datas de reuniões periódicas e
de entrega de relatórios parciais e relatório final.
Art. 14. O Programa de Estágio será definido pelo Coordenador de Estágio com aprovação da
Coordenação de cada curso.
Parágrafo único. As datas estipuladas para realização de estágio não precisam seguir
obrigatoriamente o calendário escolar da instituição.
Art. 15. O Programa de Estágio deve incluir práticas profissionais das áreas de atuação e o
desenvolvimento de atividades em sala de aula.
Parágrafo único. As atividades em sala de aula podem contemplar:
I - Normas para o estágio e orientação para preenchimento dos documentos;
II - Abordagem sobre conduta profissional;
III – Abordagem ampla sobre legislação aplicada;
IV – Treinamento, por meio de cursos, com temas pertinentes de interesse técnico-profissional.
CAPÍTULO VIII
DA APROVAÇÃO
Art. 16. A avaliação do estagiário será feita semestralmente pelo supervisor e orientador de
estágio, de acordo com a Ficha de Avaliação.
§ 1° A nota do aluno será constituída pela média aritmética do parecer do orientador e do parecer
do supervisor (6,0 pontos) adicionado à nota da avaliação escrita (4,0 pontos);
§ 2° A nota da avaliação escrita é obtida por meio do Relatório Final.
Art. 17. Serão aprovados os estudantes que obtiverem freqüência de 75% e nota igual ou superior
a 7,0.
CAPÍTULO IX
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Art. 18. Os casos omissos serão resolvidos pelos Colegiados dos Cursos de graduação ou
Coordenação do curso.
Art. 19. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pelo órgão colegiado
competente.
126
ANEXO 1 – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO - SUPERVISOR
Nome do estagiário (a): _______________________________________________
Local do estágio: ____________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________
Disciplina: Estágio Supervisionado _____
Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____
Nome do supervisor: _______________________________________
PARECER DO SUPERVISOR – VALOR: 6,0 pontos
Valor - 0 a 1 / item
Aspectos profissionais – Valor máximo: 4,0 pontos
Qualidade de trabalho: considerar o que seria desejável.
Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender,
curiosidade teórica e científica.
Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus
objetivos de estagiário sem influências externas.
Conhecimentos:
científico
e
técnico
demonstrados
no
desenvolvimento das atividades programadas.
TOTAL (1)
Valor–0 a 0,4/item
Atitudes Pessoais – Valor máximo: 2,0 pontos
Assiduidade e cumprimento do horário
Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas,
discrição quanto aos assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio.
Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no
ambiente de trabalho.
Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender
prontamente as atividades solicitadas.
Interesse: comprometimento demonstrado para as tarefas a serem
realizadas
TOTAL (2)
NOTA TOTAL: Total (1) + Total (2)
Carga horária cumprida:
OBSERVAÇÕES:
Sobre o estagiário:
Sobre o local de estágio:
AVALIAÇÃO ESCRITA –VALOR: 4,0 pontos
Tipo de avaliação (especificar)
RELATÓRIO FINAL
NOTA
Assinatura do supervisor: _______________________________________
127
ANEXO 2 – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO - ORIENTADOR
Nome do estagiário (a): _______________________________________________
Local do estágio: ____________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________
Disciplina: Estágio Supervisionado _____
Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____
Nome do orientador: _______________________________________
PARECER DO ORIENTADOR – VALOR: 6,0 pontos
Valor - 0 a 1 / item
Aspectos profissionais – Valor máximo: 4,0 pontos
Qualidade de trabalho: considerar o que seria desejável.
Espírito inquisitivo: disposições de esforço para aprender,
curiosidade teórica e científica.
Iniciativa e autodeterminação: capacidade para realizar seus
objetivos de estagiário sem influências externas.
Conhecimentos:
científico
e
técnico
demonstrados
no
desenvolvimento das atividades programadas.
TOTAL (1)
Valor–0 a 0,4/item
Atitudes Pessoais – Valor máximo: 2,0 pontos
Assiduidade e cumprimento do horário
Disciplina e responsabilidade: observância das normas internas,
discrição quanto aos assuntos sigilosos e zelo pelo patrimônio.
Sociabilidade: facilidade de se integrar com os colegas e no
ambiente de trabalho.
Cooperação: disposição para cooperar com os colegas e atender
prontamente as atividades solicitadas.
Interesse: comprometimento demonstrado para as tarefas a serem
realizadas
TOTAL (2)
NOTA TOTAL: Total (1) + Total (2)
Carga horária cumprida:
OBSERVAÇÕES:
Sobre o estagiário:
Assinatura do orientador _______________________________________
128
ANEXO 3 - FREQUÊNCIA DO ESTAGIÁRIO
Nome do estagiário (a): _______________________________________________
Local do estágio: ____________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________
Disciplina: Estágio Supervisionado _____
Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____
Nome do orientador: _______________________________________
DATA
ASS.
ALUNO
HORÁRIO HORÁRIO ASS.
ENTRADA SAÍDA
ORIENTADOR
C.H.
ASS. DO SUPERVISOR:_________________________________________________
129
ANEXO 4 - RELATÓRIO PARCIAL DE ESTÁGIO
Nome do estagiário (a): _______________________________________________
Local do estágio: ____________________________________________________
Endereço:__________________________________________________________
Disciplina: Estágio Supervisionado _____
Período do estágio: ____/____/____ a ____/____/____
Nome do orientador: _______________________________________
Área:________________________Sub Área:______________________________
Atividades desenvolvidas pelo estagiário:
Assinatura do Supervisor: ___________________________________
Assinatura do Estagiário: _____________________________________________
Data: _____/______/______
130
ANEXO 5 – ESTRUTURA DO RELATÓRIO FINAL
I.
II.
A estrutura formal do relatório final das disciplinas de Estágio I e II deve conter os
seguintes elementos pré-textuais e textuais abaixo relacionados:
Elementos pré textuais: Capa, Folha de Identificação, Índice;
Elementos Textuais: Introdução, Atividades desenvolvidas (resumo das atividades em
cada sub área), Conclusão, Anexos, De acordo (Aluno e Supervisor).
Modelo - Capa e Folha de Identificação
.
FACERES-FACULADE DE CERES
CURSO DE FARMÁCIA
FACERES-FACULADE DE CERES
CURSO DE FARMÁCIA
Estágio Curricular Supervisionado
____
Estágio Curricular Supervisionado
____
Dados do Estagiário
Nome:
Registro Acadêmico:
Período:
Nome do Estagiário
Período de Estágio
Início: ___/___/_____
Término: ___/___/_____
Total de horas: ______________
Ceres-Goiás
2011
Ceres-Goiás
2011
131
1.13. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Para a obtenção do diploma do curso de farmácia o aluno deve cumprir a exigência de
realização de um trabalho de conclusão de curso. Este trabalho visa dar ao aluno a
oportunidade de desenvolver a sistematização do conhecimento resultante das indagações
geradas no seu cotidiano acadêmico. O TCC deve ser desenvolvido em conformidade com as
normas e exigências científicas (teóricas e metodológicas) e com as diretrizes e normas éticas
que regulamentam a pesquisa quando se tratar do envolvimento de seres humanos. O TCC é
elaborado individualmente ou em duplas, sob a orientação docente, devendo ser apresentado a
uma banca avaliadora para essa finalidade.
O objetivo principal do TCC é possibilitar ao estudante de farmácia a sistematização de
saberes da área, mediante a adoção dos fundamentos teórico-metodológicos e instrumentais
da ciência, com vistas a contribuir para a formação do espírito crítico, reflexivo e construtivo,
perante o saber e sua incorporação na prática profissional.
O TCC é desenvolvido na forma de uma monografia, sob as seguintes modalidades:
a. Revisão sistemática de literatura;
b. Revisão crítica de literatura atualizada sobre tema atual de interesse da área;
c. Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado,
que dados foram coletados, como esses dados foram analisados e que resultados
podemos extrair deles;
d. Relato de experiência.
A orientação do TCC é uma atividade de responsabilidade de todos os docentes do
curso de farmácia, em conformidade com a sua capacitação para desenvolvê-la, de acordo
com distribuição de carga horária. A orientação será desenvolvida individualmente ou em
duplas de alunos que devem ser gradativamente orientados para a elaboração de seu trabalho
final, no decorrer nas disciplinas de TCC I e TCC II. O regulamento do TCC encontra-se a
seguir:
REGULAMENTO GERAL DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PARA OS CURSOS
DE GRADUAÇÃO DA FACERES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades relacionadas à elaboração, apresentação e
aprovação do Trabalho de Conclusão dos cursos de graduação da FACERES.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC define-se como sendo uma atividade de
iniciação científica, elaborado pelo acadêmico e orientado por um docente da instituição, apresentando as
seguintes características:
I – É um trabalho de graduação, indispensável para a colação de grau;
II - É elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas;
III - Aborda um tema específico ou particular de uma ciência ou parte dela;
IV - Deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade;
V - Seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a sociedade;
VI - É um trabalho escrito, sistemático e completo.
Parágrafo único. É uma atividade curricular obrigatória para os alunos matriculados regularmente
nos cursos de graduação, quando exigidos pelas Diretrizes Curriculares Nacionais ou quando incluído nas
matrizes curriculares dos cursos por opção da instituição.
CAPITULO II
132
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivos:
I - Propiciar aos alunos de cada curso, a ocasião de demonstrar o nível de habilitação adquirido;
II - Incentivar a produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento
da capacidade de interpretação e crítica das diversas ciências e de sua aplicação;
III - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conhecimentos filosóficos, científicos e
tecnológicos adquiridos durante o curso, por meio da investigação científica;
IV - Desenvolver a capacidade de planejamento para identificar, analisar e implementar
abordagens e soluções para problemas sociais, naturais e/ou tecnológicos;
V - Garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional, inserida na
dinâmica da realidade local, regional e nacional;
VI - Promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo em vista a
busca de soluções para problemas identificados;
VII - Qualificar o corpo docente dos cursos, através das orientações temáticas e do trato com a
metodologia do trabalho científico;
VIII - Subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentaçăo dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes dos currículos dos cursos.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO
Art. 4º Os alunos de cada curso de graduação serão submetidos ao processo de orientação, para
efeito de escolha do tema e elaboração do trabalho, a partir da matrícula na(s) disciplina(s) Trabalho de
Conclusão de Curso.
§ 1° Constitui pré-requisito para matrícula na(s) disciplina(s) de TCC, o aluno ter concluído
setenta por cento da carga horária do curso e ter sido aprovado na disciplina Metodologia Científica.
Art 5º O TCC deverá tratar de questões e temas relacionados aos currículos dos cursos de
graduação, bem como assuntos abordados nas atividades de extensão durante o período letivo.
Art. 6º O TCC enquadra-se nas seguintes categorias:
I - Revisão sistemática de literatura;
II - Revisão crítica de literatura sobre tema atual de interesse da área;
III - Relato de pesquisa de campo - mostra como o projeto de pesquisa foi executado, que dados
foram coletados, como esses dados foram analisados e que resultados podemos extrair deles;
IV - Relato de experiência.
Art. 7º O TCC deverá ser elaborado individualmente ou em dupla, desde que não fira as
exigências estabelecidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais.
CAPÍTULO IV
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 8º A estrutura organizacional do TCC é composta de:
I - Coordenador de Curso;
II - Colegiado de Curso;
III - Coordenador da Disciplina de TCC;
IV - Professores Orientadores;
V - Acadêmicos.
SEÇÃO I
DAS ATRIBUIÇÕES DOS ENVOLVIDOS
133
Art. 9º Compete ao Coordenador de Curso:
I - Tomar as decisões administrativas necessárias ao desenvolvimento do processo do TCC;
II - Designar os professores orientadores, no início da cada semestre letivo, para atuarem no
processo de elaboração, execução, acompanhamento e julgamento do TCC;
III – Sugerir medidas que visem ao aprimoramento das atividades do TCC;
IV – Convocar e dirigir reuniões com o coordenador de TCC e os professores orientadores, com
vistas à melhoria do processo.
Art. 10. Compete ao Colegiado de Curso:
I – Analisar, em grau de recurso, as decisões dos professores orientadores;
II – Deliberar, em instância administrativa inicial, os recursos das avaliações dos professores
orientadores e das bancas examinadoras;
III – Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao efetivo
cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC;
IV – Deliberar sobre as alterações deste regulamento;
V – Deliberar sobre os casos omissos neste regulamento e interpretar seus dispositivos.
Art. 11. Compete ao Coordenador de TCC:
I - Ministrar as aulas da(s) disciplina(s) de TCC;
II - Administrar as políticas do TCC, cumprindo o previsto pelo Regimento Geral e demais
Regulamentos da FACERES;
III - Publicar a lista de Professores Orientadores;
IV - Encaminhar os Pré-Projetos aos respectivos Professores Orientadores;
V - Definir em conjunto com o Professor Orientador, o cronograma de orientação dos
acadêmicos;
VI - Estabelecer o cronograma especificando o período de entrega do pré- projeto e trabalho final
pelos acadêmicos, bem como a defesa em banca;
VII - Articular a composição das Bancas Examinadoras, juntamente com o Coordenador do
Curso;
VIII - Remeter uma cópia do TCC para cada membro da Banca, juntamente com Ficha de
Avaliação emitida pelo Professor Orientador, no prazo máximo de 20 dias antes da data prevista para a
defesa do TCC;
IX - Receber dos acadêmicos a versão final do TCC, bem como encaminhar à Biblioteca da
FACERES;
X - Encaminhar à Secretaria Acadêmica da FACERES as avaliações finais dos acadêmicos.
XI - Solucionar casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para decisão da
Coordenação.
Art. 12. Cabe ao professor orientador:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Avaliar em conjunto com o professor de TCC o projeto do aluno orientando;
III - Disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando;
IV - Definir em conjunto com o Coordenador de TCC, o cronograma de orientação de seu(s)
orientando(s) especificando o período de entrega de cada etapa do processo de desenvolvimento do TCC,
bem como agendar a data da defesa em banca;
V - Orientar e acompanhar o acadêmico na construção e desenvolvimento do TCC em suas
diversas etapas;
VI - Indicar a bibliografia adequada à elaboração do TCC;
VII - Controlar a Ficha de Acompanhamento de TCC de seu(s) orientando(s);
VIII - Avaliar o TCC, bem como sugerir adequações, quando for o caso;
134
IX - Emitir relatórios periódicos, parciais e finais, sobre sua orientação, bem como o desempenho
e a avaliação dos alunos, registrando e conservando em seu poder, de forma individualizada, quanto aos
respectivos orientandos e por meio de formulário próprio, todos os atos em que vier a se desdobrar a
orientação, emitindo parecer final e conclusivo acerca da atividade de orientação;
X - Emitir parecer de avaliação do trabalho antes da apresentação em Banca Examinadora e
encaminhar ao Coordenador de TCC;
XI - Encaminhar ao Coordenador de TCC a avaliação final do trabalho;
XII - Marcar dia e hora da apresentação do TCC em banca examinadora;
XIII. Articular, juntamente com o Coordenador de TCC, a composição da Bancas Examinadoras
dos seus orientandos.
CAPÍTULO V
DOS ALUNOS
Art. 13. O aluno matriculado na(s) disciplina(s) de TCC tem os seguintes deveres específicos:
I - Assinar Termo de Compromisso;
II - Tomar conhecimento deste Regulamento;
III - Cumprir o cronograma de orientação definido pelo Professor Orientador;
IV - Manter contato com o seu professor orientador, para discussão do TCC;
V - Freqüentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu professororientador;
VI - Apresentar ao Coordenador de TCC o pré-projeto;
VII - Apresentar ao Professor Orientador, para análise e orientação, seu Projeto de TCC;
VIII - Executar o projeto proposto e discuti-lo com o Professor Orientador, dentro do cronograma
previsto;
IX - Apresentar o TCC dentro das especificações contidas no documento “Manual de Normas
para Trabalhos Acadêmicos da FACERES”;
X - Entregar ao Coordenador de TCC, três vias do trabalho, até a data prevista no cronograma;
XI - Comparecer em dia, hora e local determinado pelo Coordenador de TCC e orientador para
apresentar e defender a versão final de seu trabalho, perante banca examinadora;
XII - Procurar a bibliotecária da FACERES para elaboração da ficha catalográfica;
XIII - Entregar, após aprovação final, duas cópias encadernadas do trabalho e uma cópia em CD
ao Coordenador de TCC;
XIV - Assinar termo de autorização para divulgação do TCC.
§ 1° O acadêmico poderá buscar orientação junto a profissionais da área em que está
desenvolvendo seu TCC, sendo esses considerados co-orientadores, com a aquiescência do Coordenador
de TCC.
§ 2° Cabe ao aluno preencher o Termo de Solicitação de co-orientação, levando em consideração
os prazos estabelecidos.
§ 3° Cabe ao co-orientador manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de coorientação entregue pelo aluno.
CAPÍTULO VI
DA ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor, sugerido pelo aluno.
Parágrafo único. O professor orientador deve possuir titularidade mínima de especialista e ter
elaborado um trabalho monográfico, dissertação ou tese.
135
Art. 15. O TCC é atividade de natureza acadêmica e pressupõe a alocação de parte do tempo de
ensino dos professores à atividade de orientação.
Art. 16. Cabe ao aluno sugerir o professor orientador, devendo, para esse efeito, preencher o
Termo de Solicitação de Orientação levando em consideração os prazos estabelecidos.
Art. 17. O professor deverá manifestar sua aceitação por meio do Termo de Solicitação de
Orientação entregue pelos alunos, não devendo exceder a orientação de dez alunos.
Art. 18. Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a
sua orientação, deve procurar o Coordenador de TCC, a fim de que este lhe indique um orientador.
Art. 19. A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação, mediante aquiescência expressa do Coordenador de TCC.
CAPÍTULO VII
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 20. O TCC compreende duas etapas sucessivas: elaboração do projeto e do próprio TCC, a
serem desenvolvidas na(s) disciplina(s) de TCC.
§ 1° O trabalho científico desenvolvido é a expressão formal do TCC.
§ 2° São etapas do TCC:
I - Escolha do tema, pelo aluno, sob a orientação docente;
II - Elaboração do projeto de pesquisa;
III - Deliberação sobre o projeto de pesquisa - no caso de pesquisa de campo com seres humanos
enviar o pré-projeto para submissão e aprovação de comitê de ética em pesquisa;
IV - Pesquisa bibliográfica e de campo sobre o tema escolhido;
V - Confecção de relatórios parciais e relatório final.
VI - Elaboração da versão preliminar do TCC, para discussão e análise com o professor
orientador;
VII - Elaboração do texto final do TCC;
VIII - Apresentação do TCC, em três vias, para julgamento de banca examinadora.
Art. 21. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecidos no Manual de Normas
Técnicas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso da FACERES.
Art. 22. O projeto de TCC deve ser entregue ao professor orientador, em três vias, firmadas pelo
autor.
Art. 23. A mudança de tema do projeto de TCC somente pode ocorrer com a aprovação do
Coordenador de TCC, a partir de proposta do aluno ou do professor orientador, com parecer conclusivo
deste.
Art. 24. Os relatórios parciais e finais devem ser concisos, objetivos e descrever sucintamente os
procedimentos e etapas realizadas, bem como apontar os pontos positivos e as fragilidades ocorridas no
período.
Parágrafo único. Quando o professor orientador emitir relatório negativo, deve oferecer ao aluno
oportunidade de correção das falhas, cabendo ao professor orientador proporcionar todos os meios para
que o aluno possa concluir, com êxito, suas tarefas relativas ao projeto de pesquisa.
CAPÍTULO VII
DA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE TCC
Art. 25. O aluno deve elaborar o projeto e o TCC de acordo com este Regulamento e normas
complementares, fixadas pelo coordenador, e com as orientações do seu professor orientador.
Art. 26. A estrutura formal do projeto e do TCC devem seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas da ABNT sobre documentação.
136
§ 1º A estrutura do projeto de TCC compõe-se de:
I - Apresentação;
II – Objetivos;
III - Justificativas;
IV - Revisão bibliográfica;
V - Metodologia;
VI - Cronograma;
VII - Levantamento bibliográfico inicial;
VIII - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo).
§ 2º A estrutura do TCC compõe-se de:
I - Capa (obrigatório);
II - Folha de Rosto (obrigatório);
III - Nome do autor na parte superior; título do trabalho no meio da página, centralizado; à direita
o indicativo o tipo de trabalho e orientação; local e ano na parte inferior centralizado
IV – Errata (opcional) se houver necessidade;
V - Folha de Aprovação (obrigatório);
VI - Nome do aluno na parte superior centralizado; Título centralizado; Local para aprovação de
3 (três) avaliadores, será entre o título e o local de data; Local e ano na parte inferior, centralizado;
VII - Dedicatórias (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha;
VIII - Agradecimentos (opcional), justificados à direita, na parte inferior da folha;
IX - Epígrafes (opcional), justificadas à direita, na parte inferior da folha;
X - Resumo em língua vernácula (obrigatório), não devendo exceder 20 linhas;
XI - Resumo em língua estrangeira (obrigatório);
XII - Sumário (obrigatório);
XIII - Lista de ilustrações (opcional se houver);
XIV - Lista de abreviaturas e siglas (opcional); caso não haja lista, as abreviaturas devem estar
por extenso na primeira menção inserido no texto;
XV - Listas de símbolos (opcional).
CAPÍTULO VIII
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 27. Após a aprovação do TCC o professor orientador em conjunto com o Coordenador de
TCC marcará data, hora e local para sua defesa em banca examinadora.
Art. 28. A banca examinadora será constituída pelo professor orientador, que a preside, e dois
professores habilitados para essa tarefa, pertencentes ao quadro docente desta ou de outras IES indicados
pelo Colegiado de Curso e/ou pela Coordenação do curso.
Parágrafo único. O Coordenador de TCC irá solicitar à secretaria acadêmica que auxilie na
organização das atividades necessárias às sessões das bancas examinadoras.
Art. 29. Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo
de vinte dias para procederem à leitura e análise da monografia que irão julgar.
Art. 30. Na defesa de seu TCC, o aluno poderá dispor de quinze a trinta minutos para exposição.
§ 1º Serão avaliados a qualidade técnica do trabalho apresentado, o domínio do conteúdo, a
qualidade da exposição oral, a clareza e coerência dos objetivos da pesquisa, problemática, métodos,
formas de intervenção e referencial teórico e bibliográfico.
§ 2º Além destes critérios poderão ser estabelecidos outros, devidamente aprovados e publicados
pelo Coordenador de TCC.
§ 3º A banca dispõe de vinte minutos para fazer sua argüição e comentários.
137
§ 3º O aluno poderá usar mais vinte minutos, após a argüição de todos os membros da banca, para
responder questões não esclarecidas.
Art. 31. Os membros da banca examinadora devem atribuir conceitos de acordo com os seguintes
valores:
I – Para aprovação e aceitação do TCC, notas iguais ou superiores a sete;
II – Para desaprovação e recusa do TCC, notas inferiores a sete.
Art. 32. Cada membro da Banca Examinadora, no seu julgamento, deve levar em consideração o
texto escrito, a exposição oral e a defesa do aluno, durante a argüição e os esclarecimentos finais,
devendo preencher a Ficha de Avaliação do TCC.
Art. 33. A banca examinadora, por maioria, pode sugerir ao aluno a reformulação integral ou
parcial do TCC adiando seu julgamento para a análise do texto reformulado.
Parágrafo único. O aluno poderá utilizar no máximo, trinta dias letivos para a reformulação de
seu TCC.
Art. 34. A avaliação final da banca examinadora deve ser registrada em documento próprio, com
a assinatura de todos os membros.
Art. 35. O TCC, após aprovado e realizado as correções sugeridas pela Banca Examinadora,
deverá ser entregue ao Coordenador de TCC, em uma via encadernada, para depósito na Biblioteca da
FACERES.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 36. Em caso de trabalhos experimentais, que envolvam seres humanos ou qualquer tipo de
risco ao ambiente, a outrem ou ao próprio acadêmico, é imprescindível a aprovação prévia da Comissão
de Ética.
Art. 37. São reservados à FACERES direitos co-autorais dos trabalhos que resultarem em
inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente, conforme legislação em vigor.
Art. 38. As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente ocorrerão por
motivos justificados, mediante requerimento formal, no prazo de 48 horas anterior a data da defesa, após
parecer do Professor da disciplina de TCC, sob pena de reprovação do acadêmico na disciplina específica.
Art. 39. O aluno que não entregar o trabalho ou não se apresentar para defesa oral, sem motivo
justificado, a critério da Coordenação do Curso, será automaticamente reprovado, podendo apresentar
novo TCC somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 1º No caso previsto no caput deste artigo, o Coordenador de TCC irá determinar nova data para
a defesa.
§ 2° No caso de reincidência, o aluno será automaticamente reprovado, podendo apresentar novo
TCC, somente no semestre letivo seguinte, de acordo com o calendário aprovado.
§ 3° Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver,
definitiva.
Art. 40. Os casos omissos e as interpretações deste regulamento devem ser resolvidos pelo
Colegiado de Curso, com recurso, em instância final, para o Conselho Superior.
Art. 41. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Colegiado do curso.
138
1.14. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares são um instrumento importante para o aprimoramento da
formação discente, tendo como função propiciar o amadurecimento, incentivar o espírito crítico
do aluno em diferentes aspectos inerentes à formação profissional, promover a
interdisciplinaridade, bem como complementar o ensino e favorecer a aprendizagem,
proporcionando aos alunos experiências diversificadas que possam contribuir para a sua
formação profissional.
De acordo com as diretrizes curriculares nacionais, as atividades complementares são
componentes curriculares obrigatórios, constituindo-se como estudos e práticas independentes
como monitorias e estágios; programas de iniciação científica; programas de extensão; estudos
complementares e cursos realizados em outras áreas afins.
No curso de farmácia da FACERES, o aluno deve integralizar 200 horas de atividades
complementares. Essas atividades, por intermédio de avaliação da Coordenação, possibilitam
o reconhecimento das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas,
inclusive, aquelas adquiridas fora do âmbito da instituição. Conforme disposto no regulamento
próprio, as atividades complementares desdobram-se em dois níveis: ensino e extensão. As
Atividades de ensino englobam as disciplinas afins cursadas fora da IES, visitas técnicas fora
da carga horária da disciplina, monitorias e estágio extracurricular). Nas Atividades de
extensão são considerados a Participação em Congressos, Seminários e simpósios, Iniciação
científica, Apresentação de trabalhos em eventos e publicação de artigos na área. Para
aproveitamento das atividades no âmbito do curso, o aluno apresenta à Coordenação de
Atividades Complementares a comprovação equivalente de participação.
As atividades complementares do curso de Farmácia abrangem os níveis - ensino e
extensão - e geralmente tem periodicidade anual ou smestral, sendo planejadas de forma a
propiciar que os alunos as realizem no decorrer de todos os semestres letivos. Os temas são
diversificados, apresentando pertinência e complementaridade aos conteúdos curriculares do
curso (Jornada Farmacêutica, Ciclo de Palestras, Projeto Verminose, Projeto Caramujo, Projeto
DST/AIDS, Curso de Farmacologia do Sistema Nervoso Central, Mostra Científica), bem como
temas transversais como sustentabilidade e diversidade através de projetos culturais e de
responsabilidade ambiental (Projeto Caramujo, Semana Cultural, Gincana Teatral, Projeto
Descarte de Medicamentos Vencidos).
Desta forma, por meio das atividades complementares, busca-se estimular o acadêmico
a participar de atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
realizadas tanto no âmbito da FACERES quanto fora dele, de forma que possam contribuir
para o aprimoramento pessoal e profissional do aluno. Constituem-se, portanto, em
componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando.
O regulamento geral das Atividades Complementares segue especificado abaixo:
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA OS CURSOS DE
GRADUAÇÃO DA FACERES
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios que
possibilitam o reconhecimento, por intermédio de avaliação dos Colegiados de Cursos e das
Coordenações, das habilidades, conhecimentos e competências do aluno, compreendidas, inclusive,
aquelas adquiridas fora do âmbito da FACERES, incluindo cursos, estudos e atividades independentes,
transversais, opcionais, e interdisciplinares, especialmente no tocante às relações profissionais, nas ações
de iniciação científica e de ensino que associam teoria e prática e nas ações de extensão desenvolvidas
juntamente à comunidade.
139
Art. 2º As Atividades Complementares têm como principal objetivo estimular a participação dos
alunos em experiências diversificadas que possam contribuir para a sua formação profissional.
Art. 3º As Atividades complementares, cuja realização é indispensável à colação de grau, serão
planejadas de forma a propiciar que os alunos de graduação dos cursos da FACERES as realizem no
decorrer de todos os semestres letivos.
§ 1º As atividades são regidas por este regulamento e pelo que dispõe a legislação do ensino
superior vigente que trata sobre este assunto.
§ 2º As cargas horárias obtidas pelos alunos devem ter relação direta com os princípios
fundamentais dos cursos e serão lançadas no Histórico Escolar do aluno, desde que devidamente
comprovadas e observando-se as diretrizes regulamentadas.
§ 3º O Projeto Pedagógico dos cursos estabelecem a carga horária mínima para o exercício das
Atividades Complementares.
CAPÍTULO II
DA COORDENAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 4º O Coordenador das Atividades Complementares é indicado pela Direção da FACERES,
dentre os membros do seu corpo docente, por um período de dois anos e possui as seguintes atribuições:
I – promover a realização de atividades das quais os alunos dos cursos de graduação possam
beneficiar-se;
II - disponibilizar informações aos alunos dos cursos de graduação sobre as atividades
complementares, inclusive fora da FACERES;
III - manter, junto à Secretaria Geral, arquivo atualizado contendo a ficha de cada aluno,
documentação apresentada e total de horas validadas e registradas no respectivo Histórico Escolar;
IV - proporcionar, aos alunos dos cursos de graduação, acesso a palestras, seminários, cursos,
vídeos informativos, e outras atividades afins;
V - estabelecer contato com as unidades e órgãos da FACERES, visando criar, para os alunos dos
cursos de graduação, acesso às atividades do seu interesse;
VI - estabelecer contato com órgãos dos Poderes Públicos, instituições públicas e privadas,
entidades assistenciais e organismos não governamentais, entre outros, com o objetivo de proporcionar
aos alunos dos cursos de graduação a possibilidade de desenvolver atividades em parceria com estas
instituições;
VII - apreciar os requerimentos de alunos e professores sobre questões pertinentes às atividades
complementares;
IX - apreciar e decidir sobre a validação das atividades realizadas pelos alunos para efeito de
cumprimento das atividades complementares;
X - fiscalizar o arquivamento adequado dos certificados e demais informações sobre as atividades
cumpridas pelos alunos;
XI - fixar o limite de aproveitamento da carga horária cumprida pelo aluno em cada evento para o
cômputo das Atividades Complementares, independentemente da carga horária total prevista na atividade.
CAPÍTULO III
DA REALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES E SEU APROVEITAMENTO
Art. 5º As Atividades Complementares desdobram-se entre os níveis de ensino, iniciação
científica e extensão.
Parágrafo único. Estas atividades devem ser realizadas na FACERES ou em outras instituições.
Art. 6º As Atividades Complementares a serem realizadas e suas respectivas cargas horárias estão
elencadas em anexo.
140
Art. 7º No cômputo das Atividades Complementares respeitar-se-ão as descrições e os limites de
carga horária estabelecidos na tabela anexa.
§ 1º A Tabela de Atividades Complementares poderá ser alterada a qualquer tempo, em
consonância com a filosofia e os objetivos explicitados no art. 1º deste Regulamento, a critério dos
Colegiados dos Cursos de graduação.
Art. 8º Cabe ao aluno, encaminhar a documentação comprobatória de sua participação em
atividades de ensino e/ou extensão, entregando-a Coordenação das Atividades Complementares, para
lançamento e computação da respectiva carga horária.
§ 1º Caso o aluno não esteja regularmente matriculado na FACERES, não será possível o
aproveitamento da atividade cumprida no mesmo semestre, impondo-se sua matrícula no semestre
seguinte e adoção do procedimento de aproveitamento das atividades realizadas no período de
afastamento.
Art. 9º O aproveitamento das Atividades Complementares na integralização do currículo
obedecerá ao sistema de pontuação de crédito-hora de atividade.
Art. 10. A Coordenação de cada curso poderá exigir, a qualquer momento, sempre que houver
dúvida ou insuficiência da documentação apresentada na realização de atividade, independentemente dos
requisitos fixados no artigo subseqüente, a apresentação de certificados de freqüência e participação,
notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho, relatórios circunstanciados dos discentes
e quaisquer outras provas ou documentos que permitam o efetivo acompanhamento e avaliação da
respectiva atividade complementar.
Art.11. As exigências mínimas para o aproveitamento das atividades complementares e outorga
de horas a serem creditadas ao aluno estão definidas na tabela anexa a este regulamento.
Art. 12. Antes de realizar qualquer atividade complementar que não tenha previsão ou pontuação
horária pré-fixada na Tabela anexa a este Regulamento, o aluno deve, previamente, obter um parecer
favorável da Coordenação das Atividades Complementares, inclusive quanto à carga horária a ser
considerada e registrada no histórico escolar.
Art. 13. Das decisões da Coordenação de Atividades Complementares de negatórias do
aproveitamento de qualquer atividade caberá recurso aos Colegiados dos Cursos de graduação, no prazo
de 5 (cinco) dias após a decisão, a ser protocolado na Secretaria Geral da FACERES.
Art.14. Os casos omissos serão resolvidos e decididos pela Coordenação dos cursos de graduação
e Colegiados dos Cursos.
Art. 15. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo órgão colegiado
competente, ficando revogado o regulamento anterior.
ANEXO
TABELA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Tabela 1: ATIVIDADES DE ENSINO
Atividades
Horas/
Semestre
Disciplinas Afins cursadas
fora da IES em até 2 anos
Até 40
antes de ingressar
Visitas Técnicas fora da
Até 4 horas por visita
Carga Horária da Disciplina
Monitorias
Até 50
30% da
Estágio Extracurricular
CH Total do estágio
Horas Totais
Comprovação
80
Histórico acadêmico e plano de
ensino
20
Relatório do professor orientador
100
30% da
CH Total do estágio
Relatório do professor orientador
Declaração da Empresa constando
atividades desenvolvidas, carga
141
horária e profissional responsável
pelo acompanhamento do estágio
Tabela 2: ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Atividades
Participação em
Congressos, Seminários,
Simpósios na área afim
Iniciação Científica
incluindo pesquisas
realizadas fora da IES
Apresentação de trabalhos
em eventos
Publicação de artigos na
área
Participação em Atividades
de IES
Eventos diversos
promovidos pela IES
Eventos diversos fora da
IES
Trabalho Voluntário
orientado e assistido pela
FACERES
Grupo de Estudos orientado
e assistido pela FACERES
Palestras, Cursos e Minicursos
Horas/Semestre
Horas Totais
Comprovação
1 hora de evento = 1 hora de
AC
100
Certificado de participação
10 horas por trabalho
80
Relatório do professor
orientador
Até 2 horas por trabalho
16
Certificado de apresentação
Até 4 horas por artigo
32
Cópia do artigo
Até 20 horas por semestre
100
Relatório do professor
orientador
100
Certificado de participação
50
Certificado de participação
Até 20 horas por semestre
80
Relatório do professor
orientador
Até 10 horas por semestre
40
Relatório do professor
orientador
1 hora de evento = 1 hora de
AC
50
Certificado de participação
1 hora =
1 hora de AC
1 hora =
1 hora de AC
1.15. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
A avaliação é compreendida como processo e desenvolvida de modo a auxiliar na
tomada de decisão relativa aos propósitos do ensino. Apresenta coerência com a concepção
pedagógica do curso que busca privilegiar metodologias críticas e reflexivas que estimulem a
iniciativa do aluno na construção de seus conhecimentos. A avaliação da aprendizagem
assume prioritariamente as modalidades formativa e somativa, em conformidade com as
normas e o sistema estabelecidos pela instituição para a aprovação e progressão no curso.
A avaliação do desempenho escolar segue as normas estabelecidas no capítulo VI do
Regimento, ou seja:
“Art. 74º. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
freqüência e o aproveitamento.
Art. 75º. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitidas apenas aos
matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas, exceto nos casos previstos na legislação
vigente;
§ 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo setenta e cinco por cento das
aulas e demais atividades programadas.
142
§ 2º - A verificação e registro da freqüência dos alunos são responsabilidade do
professor da disciplina, e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, é da Secretaria Geral.
Os casos excepcionais serão discutidos pela Coordenação e Conselho Superior.
§ 3º - A ausência coletiva às aulas, por parte de uma turma ou grupo de alunos, implica
atribuição de falta a todos os alunos ausentes e não impede que o professor considere
lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificar,
comunicando a ocorrência, por escrito ao Diretor.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal de Júri,
Serviço Militar Obrigatório ou Eleitoral, bem como as gestantes, têm direito a atendimento
especial na forma da Legislação em vigor.
§ 5º - O prazo para pedidos formulados com base no disposto no parágrafo anterior é
de três dias úteis, contados na data do início do motivo, cabendo ao diretor da unidade a
decisão sobre o pedido.
Art. 76º. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais
atividades programadas em cada disciplina.
§ 1° - A avaliação do desempenho do aluno, em cada uma destas atividades, é feita
através da somatória de pontos obtidos na 1ª e 2ª Verificação bimestral de aprendizagem, cuja
pontuação máxima a ser atingida no semestre é 10 (dez) pontos e mínima 7,0 (sete) pontos.
§ 2° - O professor atribui uma nota expressa em grau numérico de zero a dez, graduada
de décimo em décimo sem arredondamento, multiplicada pelo peso correspondente:
a) Relativa ao primeiro bimestre, todas as notas obtidas, somadas, multiplicadas pelo
peso 0,4 (quatro décimos) para registro no diário de classe;
b) Relativa ao segundo bimestre, todas as notas obtidas, somadas e multiplicadas pelo
peso 0,6 (seis décimos) para registro no diário de classe.
Art. 77º. O total de pontos para aproveitamento em cada disciplina em cada bimestre,
corresponde à média aritmética simples das notas das provas, trabalhos, exercícios, projetos,
relatórios e demais atividades programadas, conforme previsto no plano de ensino da disciplina
e às ponderações aprovadas pelo Conselho Superior.
§ 1º - Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data
fixada, será concedida segunda oportunidade, requerida no prazo de três dias úteis, se
comprovado motivo justo.
§ 2º - Pode ser concedida revisão de nota atribuída às provas, aos trabalhos, aos
exercícios, aos projetos, aos relatórios e às demais atividades programadas na disciplina.
§ 3º - Não tem direito à segunda oportunidade o aluno que iniciar a prova e desistir de
concluí-la.
Art. 78º. Pode ser concedida ao aluno que não alcançou a pontuação mínima.
§ 1º - Avaliação Especial - 3ª VA - aos alunos com aproveitamento igual ou superior a
40% (ao final do semestre) e inferior a 70%.
I - O aluno deverá preencher requerimento de solicitação, a ser encaminhado à
coordenação do curso, no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo
professor;
II - A coordenação irá apreciar e dar parecer sobre a pertinência da solicitação, ouvindo
o professor da disciplina;
§ 2° - A Instituição poderá oferecer cursos ou disciplinas em horários especiais, com
metodologia adequada para os alunos em dependência ou adaptação, em períodos e na forma
143
que se compatibilizem com as suas atividades regulares, estabelecidos pela Coordenação de
Curso e aprovados pelo Conselho Superior.
I - O custo da oferta será integral, correspondente ao valor das horas-aula da respectiva
disciplina, para pagamento do professor e respectivos encargos.
II - As avaliações obedecerão aos mesmos critérios das disciplinas regulares.
III - O aluno deverá preencher o requerimento de solicitação, a ser encaminhado à
coordenação do curso no prazo máximo de 48 horas após publicação das notas finais pelo
professor.
Art. 79º. O aluno será considerado reprovado na disciplina, se:
I - O total de pontos de aproveitamento, apurada nos termos do Art. 77, for inferior a
sete inteiros;
II - A freqüência for inferior a setenta e cinco por cento;
Art.80º. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca
examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos de acordo com as
normas do sistema de ensino superior.”
2. CORPO DOCENTE
O corpo docente é o principal sustentáculo de qualquer programa educacional. Os
professores que atuam no Curso de Farmácia da FACERES são suficientes em número e
reúnem competências associadas a todos os componentes das estruturas curriculares. Sua
dedicação é adequada à proposta do curso para garantir um bom nível de interação entre
discentes e docentes. Os professores possuem qualificações adequadas às atividades que
desenvolvem e foram recrutados, levando-se em consideração as características regionais em
que está inserido o curso, bem como a concepção pedagógica proposta. A competência global
dos docentes pode ser inferida de fatores como qualificação acadêmica, experiência docente,
habilidade para a comunicação, entusiasmo para o desenvolvimento de estratégias
educacionais mais efetivas, participação em sociedades educacionais e técnico-científicas,
exercício efetivo de atividades educacionais, em áreas compatíveis com as do ensino nos
programas do curso.
2.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE passou a ser exigida a partir da
Portaria nº 147/2007 e da Portaria nº 2/2009, que publicou o extrato do instrumento de
avaliação de reconhecimento dos cursos de Bacharelados e Licenciaturas. Além disso, a
composição do NDE foi determinada pelo Parecer CONAES nº 4/2010 e sua Resolução nº
1/2010.
O Núcleo Docente Estruturante do curso de Farmácia da FACERES é composto por
cinco membros do corpo docente do curso. São os professores responsáveis pela identidade
do curso, contribuindo para a consolidação do projeto pedagógico e sua contínua atualização,
zelando pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais.
Os membros do NDE, dois farmacêuticos (Thaís Cristine de Carvalho Araújo –
Coordenadora; e Alexsander Augusto da Silveira), uma biomédica (Milce Costa), um químico
(Gilmar Aires da Silva) e uma socióloga (Geruza Silva de Oliveira) formam uma equipe
multiprofissional que contribui para a consolidação do perfil do egresso desejado no curso de
farmácia da FACERES; ou seja, o farmacêutico generalista, capacitado para o exercício de
atividades referentes aos fármacos e aos medicamentos, às análises clínicas e toxicológicas e
ao controle, produção e análise de alimentos, atuante através de uma perspectiva humanística,
144
crítica e reflexiva, com visão global e multidisciplinar, capazes de atuar na promoção da saúde
e com senso de responsabilidade social e de cidadania.
A maioria dos membros do NDE são professores desde o início do curso, exercendo
liderança entre os acadêmicos e sendo responsáveis por indicar temas para projetos de
interesse para o curso, como forma de complementação do ensino. A renovação parcial dos
integrantes do NDE se dá a cada três anos, ou quando um integrante se desliga da instituição.
2.2. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO ACADÊMICA DO NDE
O NDE do curso de Farmácia da FACERES é constituído por 100% de professores com
titulação stricto sensu (mestres e/ou doutores):
 THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO: farmacêutica, mestre, professora e
coordenadora do curso desde fevereiro de 2008, membro do NDE desde 2009.
 MILCE COSTA: biomédica, doutora, professora na IES desde março de 2008,
membro do NDE desde 2009.
 GILMAR AIRES: químico, mestre, professor na IES desde agosto de 2008, membro
do NDE desde 2009.
 GERUSA SILVA DE OLIVEIRA: professora na IES desde agosto de 2008, mestre e
doutoranda, membro do NDE desde 2009.
 ALEXSANDER AUGUSTO DA SILVEIRA: farmacêutico, doutor, professor na IES
desde abril de 2011, membro do NDE desde 2011.
O NDE alcança 40% de doutores, pois dos 5 professores 2 são doutores. As
comprovações dos títulos acima citados estão à disposição da comissão na época da avaliação
in loco.
2.3. REGIME DE TRABALHO DO NDE
O regime de trabalho dos docentes do NDE é composto de 100% em regime de tempo
integral e parcial, sendo que destes, 60% encontram-se em regime de Tempo Integral,
conforme podemos observar abaixo:
 THAÍS CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO (Coord.): tempo integral
 MILCE COSTA: tempo integral
 GILMAR AIRES: tempo parcial
 GERUSA SILVA DE OLIVEIRA: tempo integral
 ALEXSANDER AUGUSTO DA SILVEIRA: tempo parcial
Além disso, a instituição, com base em seu plano de capacitação docente, incentiva e
estimula, por meio de ações de qualificação didático-pedagógica e de cunho financeiro, a
permanência dos docentes do NDE para manter a qualidade do curso e o bom relacionamento
entre o corpo social e a mantenedora.
2.4. TITULAÇÃO E FORMAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres tem como coordenadora a Profª. THAÍS
CRISTINE DE CARVALHO ARAÚJO, bacharel em Farmácia e Bioquímica pela Universidade
Federal de Goiás, UFG (1995); especialista em Vigilância Sanitária pela Universidade de
Brasília, UnB (2005); mestre em Biologia – área de concentração em Bioquímica e Biologia
Molecular pela Universidade Federal de Goiás, UFG (2001). Possui experiência no magistério
superior de 7 anos e fora dele de 9 anos. Com relação às produções e publicações, possui 4
produções didático-pedagógicas relevantes.
2.5. REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
145
O curso de Farmácia da Faculdade de Ceres conta a Profª. THAÍS CRISTINE DE
CARVALHO ARAÚJO na sua coordenação, que possui vinculo com a instituição sob o regime
de 40 horas semanais (Tempo Integral); possui 1 hora destinada para a docência e atividade
didática e 39 horas para gestão, administração, condução do curso, reuniões de planejamento,
Colegiado de curso, representações nos demais órgãos superiores da Faculdade e reuniões
com o NDE. Como o curso de Farmácia possui 100 vagas totais anuais, que somadas os 4
anos de funcionamento do curso, chegam-se a 400 vagas, assim, a coordenadora tem a sua
disposição 39 horas semanais para gerir este curso, então a relação máxima será de uma hora
para cada 10,25 vagas.
2.6. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso da Faculdade de Ceres segue o estabelecido no regimento da
Faculdade. É o órgão técnico, consultivo e deliberativo em assuntos pedagógicos, científicos,
didáticos e disciplinares no âmbito do curso, sendo constituído:
 pelo Coordenador do curso, seu presidente;
 por 5 (cinco) professores do curso; e
 por 1 (um) representante do corpo discente do curso.
O mandato dos professores e do representante do corpo discente é de um ano.
O Colegiado de Curso reúne-se bimestralmente e, extraordinariamente, quando
convocado pela Diretoria Geral, pelo Coordenador de curso, por iniciativa própria ou a
requerimento de 2/3 (dois terços) dos seus membros, com indicação do motivo e convocado
com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
Compete ao Colegiado de Curso:
 aprovar o projeto pedagógico do curso;
 deliberar sobre os projetos relativos aos cursos de aperfeiçoamento, extensão,
atualização e treinamento;
 avaliar o desempenho do corpo docente;
 deliberar sobre propostas de medidas disciplinares contra o pessoal docente,
encaminhadas pelo curso;
 deliberar sobre normas de prestação de serviços à comunidade relacionados com
o curso;
 acompanhar o processo de aprendizagem do corpo discente;
 deliberar sobre alterações e/ou modificações do currículo do curso com
observância das diretrizes curriculares;
 aprovar os projetos de ensino, iniciação científica e extensão considerados
relevantes para a melhoria da qualidade do ensino;
 aprovar normas e regulamentos referentes a estágio, monografia, atividades
complementares e extra-classe, bem como de outras práticas pedagógicas; e
 exercer as demais atribuições decorrentes da legislação em vigor e do regimento.
A Comissão poderá constatar in loco por meio dos documentos oficiais das reuniões do
colegiado que o mesmo está funcionando e atendendo as expectativas do curso.
2.7. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
O corpo docente do curso de Farmácia é composto de profissionais da região, com
titulação adequada às disciplinas para as quais foram designados.
146
O quadro docente da Faculdade de Ceres é composto hoje de 20 docentes,
apresentando o seguinte perfil:
 2 Doutores – 10% (Alexsander Augusto da Silveira e Milce Costa);
 13 Mestres – 65% (Thaís Cristine; Geruza Oliveira; Gilmar Aires; Viviane Rodrigues;
Carla Rosane; Daniel Fernandes; Ariana Rodrigues; Mirella Andrade; Marco Júnio;
Ana Cláudia; Leonardo Gomes; Fernando Gomes e Flávia Neri);
 5 Especialistas – 25 % (Marcus Vinícius; Danival Ferreira; Luciano Ribeiro, Patrícia
Bouças e Suelen Nogueira).
Portanto, o percentual de titulados com pós-graduação stricto sensu é de 75%.
O quadro abaixo apresenta dados dos docentes e suas respectivas disciplinas:
147
CORPO DOCENTE DO CURSO DE FARMÁCIA
NOME
CPF
Cláudia
Alves
de
Oliveira
Santos
Ariana Alves Rodrigues
Carla Rosane Mendanha da Cunha
EXPERIÊNCIA
DOCENTE
EXPERIÊNCIA
NÃO
DOCENTE
15h - TP
4 anos
4 anos
Graduação: Biomedicina
Mestrado: Medicina Tropical
H-13h
1 ano
5 anos
Graduação: Biomedicina
Mestrado: Medicina Tropical
H-11h
2 anos
4 anos
Graduação: Farmácia
Mestrado: Medicina Tropical
Doutorado: Imunologia
Alexsander Augusto da Silveira
Ana
REGIME
DE
TRABALHO
TITULAÇÃO
011.164.321-02
948.979.481-34
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
Doutorado: Ciências da Saúde
Graduação: Farmácia
Mestrado: Medicina Tropical
Daniel Fernandes de Oliveira
TP - 20h
4 anos
4 anos
H-11 h
1 mês
2 anos
H – 6h
4 anos
5 anos
Danival Ferreira de Castro Júnior
999.548.691-15
Graduação: Farmácia
Especialista:Farmacologia
Sistema Nervoso Central
Fernando Gomes Ferreira Oliveira
002.748.701-69
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
Doutorando: Ciências da Saúde
TP – 14 h
1 ano
4 anos
Flávia Neri Meira de Oliveira
972.219291-49
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
H-9h
2 anos
3 anos
Geruza Silva de Oliveira
888.519.821-04
Graduação: Ciências Sociais
Mestrado: Sociologia
Doutoranda: Sociologia
TI – 40h
8 anos
9 anos
Gilmar Aires da SIlva
590.709.351-04
Graduação: Química
Mestrado: Química
Leonardo Gomes de Souza
696.883.701-34
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
do
TP – 20h
4 anos
13 anos
H-5h
3 meses
3 anos
DISCIPLINAS/CS¹
Patologia: 5h
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades de extensão
Imunologia: 4h
Imunologia Clínica: 4h
Hematologia e Citologia: 5h
Parasitologia Clínica: 4 h
Trabalho de Conclusão de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso: 1h
Farmacicinética Aplicada: 2h
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica:
2h
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Bioquímica Clínica: 4 horas
Controle de Qualidade em Análises Clínicas: 3h
Microbiologia Clínica: 4h
Biologia Celular e Embriologia: 3h
Farmacologia I: 2h
Genética: 1h
Bromatologia: 5h
Toxicologia: 5h
Estágio Supervisionado
Controle de Qualidade Microbiológico de
Medicamentos e Cosméticos: 4h
Farmacotécnica: 5h
Trabalho de Conclusão de Curso
Controle de Qualidade de Alimentos: 4h
Química Geral e Inorgânica: 4h
Química Orgânica I: 4h
Tecnologia de Alimentos: 2h
Trabalho de Conclusão de Curso
Controle de Qualidade Físico-Químico de
Medicamentos e Cosméticos: 5h
Vigilância Sanitária, Deontologia e Legislação
Farmacêutica: 3h
Economia e Administração Farmacêutica: 2h
Farmacotécnica II: 4h
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
Meio Ambiente e Saúde – 1h
Microbiologia – 3h
Trabalho de Conclusão de Curso
Coord. Atividades Complementares
Atividades de Extensão
Homeopatia: 3h
Tecnologia Farmacêutica: 2h
548.643.301-82
Graduação: Farmácia
Especialista:
Saúde
Coletiva/Vigilância
Sanitária
Medicamentos
Especialista: Citologia Clínica
TP-20h
3 anos
12 anos
Milce Costa
617.447.191-87
Graduação:
Ciências
BiológicasModalidade Médica
Especialista: Microbiologia
Mestrado: Medicina Tropical
Doutorado: Medicina Tropical
TI – 40H
4 anos
9 anos
Marco Junio Peres Filho
005.476.681-80
5h-H
1 ano
3 anos
Marcus Vinicius Onofri Saiki
002.855.781-62
7h - H
3 anos
5 anos
Anatomia Humana: 7h
Mirella Andrade Silva
066.492.396-82
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
10h- H
2 anos
3 anos
Análise Instrumental: 3h
Farmácia Hospitalar: 2h
Farmacognosia: 5h
Patrícia Bouças Marques
967045001- 20
Graduação: Matemática
Especialista: Matemática e Estatística
H – 11h
2 anos
4 anos
Matemática – 2h
Bioestátistica – 3h
3h – H
2 anos
5 anos
Fisiologia Humana: 3h
Trabalho de Conclusão de Curso
TI- 40h
6 anos
T-40hI
2 anos
Luciano Ribeiro Silva
Suelen Marçal Nogueira
008.673.111-42
Thaís Cristine de Carvalho Araújo
576.715.241.15
Viviane Rodrigues Tavares
Graduação: Farmácia
Mestrado: Ciências Farmacêuticas
Graduação: Fisioterapia
Especialista: Reabilitação MúsculoEsquelética e Desportiva
Graduação: Fisioterapia
Especialista:
Ortopedia
e
Traumatologia
Especialista: Docência Universitária
Mestranda: Ciências Ambientais e
Saúde
Graduação: Farmácia
Especialista: Saúde Pública e Vigilância
Sanitária
Mestrado: Bioquímica e Biologia
Molecular
Graduação: Enfermagem
Mestrado: Enfermagem:
Introdução às Ciências Farmacêuticas: 1h
Trabalho de Conclusão de Curso
3 anos
Procedimentos Básicos: 3h
*A produção científica é referente somente aos últimos três anos completos, ou seja, 2008, 2009, 2010 e inclusive 2011.
¹ - CS: Carga Semanal da Disciplina.
149
2.8. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
O regime de contratação, sempre sob a égide da legislação trabalhista, obedece aos
critérios definidos pela Instituição, que privilegia os docentes com melhor qualificação
acadêmica na contratação pelos regimes de Tempo Integral (TI), Tempo Parcial (TP) e Horista
(H), de modo a assumirem responsabilidades de atividades de ensino e pesquisa/iniciação
científica.
Na carga de horas-atividades distribuídas aos docentes, para desenvolvimento de
projetos e programas de ensino, iniciação científica e extensão, quanto maior for à qualificação
do professor, maior será o percentual de horas/atividades.
Na distribuição da jornada horária dos professores estão incluídas, além das tarefas de
ministração de aulas; preparação, aplicação e correção de provas; testes ou exames; tempo
para orientação discente; participação em projetos de pesquisa/ iniciação científica e extensão,
em atividades culturais, em gestão acadêmica/colegiado/NDE; orientação de trabalho de
conclusão de curso, de estagiários e participação em programas de capacitação docente.
O regime de trabalho do corpo docente, indicado para as disciplinas do curso de
Farmácia, é composto de 20 professores, sendo 4 em regime de tempo Integral (Thaís Cristine;
Milce Costa, Geruza Oliveira e Viviane Rodrigues), alcançando 20%; 5 docentes em regime de
tempo parcial, totalizando 25%; e 11 docentes em regime de Horista, totalizando 55%.
Portanto, o total de regime de trabalho em TI e TP é de 45%.
2.9. TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR OU EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL
A Faculdade de Ceres, ao selecionar os docentes, levou em consideração além da
titulação, o tempo de experiência no ensino superior e fora do magistério como estratégias da
instituição para compor o quadro do curso de Farmácia.
O corpo docente do curso de Farmácia possui 20 profissionais encarregados em
ministrar as disciplinas e atividades acadêmicas do curso, destes, 9 professores possuem três
anos ou mais de experiência no magistério superior, atingindo 45% dos docentes. Quanto à
experiência profissional existem 18 docentes que possuem três anos ou mais de experiência
fora do magistério, atingindo 90% dos docentes.
2.10. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS AUTORIZADAS POR DOCENTE EQUIVALENTE EM
TEMPO INTEGRAL
Em relação ao número de vagas por docente equivalente em tempo integral do curso de
Farmácia, da Faculdade de Ceres, apresenta a seguinte situação:
 o corpo docente é composto de 19 docentes, dentro das seguintes horas de trabalho:
3 professores (15,80%) em regime de tempo integral, 6 professores (31,57%) em
regime de tempo parcial e 9 em regime de horista (52,63%).
 Os docentes possuem os seguintes regimes:
o Thaís Cristine de Carvalho Araújo = 40h - TI;
o Alexsander Augusto da Silveira = 15h – TP;
o Geruza Oliveira = 40h - TI;
o Milce Costa = 40h – TI;
o Gilmar Aires da Silva = 20h – TP;
o Viviane Rodrigues Tavares = 40h – TI;
o Carla Rosane Mendanha da Cunha = 20h – TP;
o Ariana Alves Rodrigues = 11h – H;
o Mirella Andrade Silva = 10h – H;
o Marco Júnio Peres Filho = 5h – H;
o Ana Cláudia Alves de Oliveira Santos = 15h – H;
o Daniel Fernandes de Oliveira= 11h-H
o Leonardo Gomes de Souza = 8h – H;
o Fernando Gomes Ferreira Oliveira = 14h – TP;
o Patrícia Bouças Marques = 11h – H;
o Flávia Neri Meira de Oliveira = 9h – H;
o Marcus Vinícius Onofri Saiki = 14h – H;
o Danival Ferreira de Castro Júnior = 14h – H;
o Luciano Ribeiro Silva = 20h – TP;
o Suelen Marçal Nogueira = 3h – H.
O somatório destas horas semanais pelos 20 professores atinge 360 horas, que
divididas por 40 horas, alcança 9 docentes equivalentes em tempo integral. Se formos levar em
conta as vagas autorizadas, que são 100, e dividirmos por 9 chega-se a relação de 1 docente
para cada 11,1 alunos.
2.11. ALUNOS POR TURMA EM DISCIPLINA TEÓRICA
A Faculdade de Ceres oferta 100 vagas totais anuais para o curso de Farmácia, no
turno Diurno (matutino), e as turmas são distribuídas por, no máximo, 50 alunos em aulas
teóricas. As aulas práticas são realizadas com turmas de 25 alunos.
2.12. NÚMERO MÉDIO DE DISCIPLINAS POR DOCENTE
Em relação ao número médio de disciplinas por docente, por semestre, do curso de
Farmácia, da Faculdade de Ceres, apresenta a seguinte situação:
 1º semestre conta com 9 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1,29 docente
por disciplina;
 3º semestre conta com 7 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1 docente por
disciplina;
 5º semestre conta com 8 disciplinas e possui 7 docentes = média de 1,14 docente
por disciplina;
 6º semestre conta com 11 disciplinas e possui 9 docentes = média de 1,22 docente
por disciplina;
 7º semestre conta com 7 disciplinas e possui 4 docentes = média de 1,75 docente
por disciplina.
 As atividades complementares contam com um docente.
Se consideramos os semestres em funcionamento e somarmos as disciplinas (42) e
dividi-las pelos docentes (20), a média é de 2,1 disciplinas por docente.
PRODUÇÃO DOCENTE
Em relação a produção dos docentes do Curso de Farmácia, dos 20 docentes
pertencentes ao quadro do curso, 14 possuem produções científicas/didático-pedagógicas nos
últimos 3 anos. Estes totalizam 73 produções, alcançando uma média de 3,65 produções nos
últimos três anos.
2.13. INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de
investigação na FACERES e no curso de Farmácia não é diferente. A iniciação científica vem
contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão e não apenas na formação
151
de futuros pesquisadores. Sem dúvida, é imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos
desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo
menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica.
A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes de
graduação, orientado por docente/pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de
técnicas e métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da
criatividade, no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa.
Contudo, o que tem de ser levado em consideração, é que a concepção que deve ser
emprestada à iniciação científica é a de integração com o ensino, não fazendo desta um
simples programa de bolsa ou de estímulos para um grupo selecionado. A investigação
científica para a qual devem ser despertados todos os estudantes em toda ação didáticopedagógica é que deve constituir o cerne da mesma.
Entretanto, a iniciação científica na FACERES tem como principais objetivos:
 Em relação aos alunos:
 despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua participação
efetiva em projetos científicos;
 proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como estimular o
desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade;
 despertar uma nova mentalidade em relação às atividades científicas;
 preparar o aluno participante de programa de bolsa de iniciação científica para o
acesso à pós-graduação;
 aumentar a produção acadêmica dos discentes bolsistas;
 proporcionar ao bolsista orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem
de técnicas e métodos científicos e o estímulo ao desenvolvimento do pensar
cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo
confronto direto com problemas de investigação científica.
 Em relação à Instituição:
 contribuir para a sistematização e institucionalização da investigação científica na
FACERES;
 propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos;
 tornar as ações institucionais intensamente ativas e competitivas na construção do
saber;
 possibilitar a implementação otimizada das atividades interdisciplinares;
 possibilitar uma maior integração entre a graduação e a pós-graduação;
 assegurar suporte qualitativo da formação profissional dos alunos da FACERES.
 Em relação aos docentes:
 estimular professores e pesquisadores a engajarem-se no processo acadêmico;
 estimular o aumento da produção científica dos docentes;
 incentivar o envolvimento de docentes em atividades de investigação científica.
Por fim, a iniciação científica se realizará basicamente a partir dos períodos iniciais dos
cursos de graduação e será incentivada até a conclusão dos cursos. A recomendação para tal,
é que se abra espaço nos currículos para a inclusão da atividade, e valendo-se de todos os
meios possíveis e disponíveis.
A FACERES já vem e continuará colaborando com o desenvolvimento da iniciação
científica junto a sua comunidade acadêmica por meio de trabalhos científicos desenvolvidos
pelas disciplinas dos cursos que oferece, princiapalmente nos trabalhos de conclusão de curso
e através do evento que promove, denominado Mostra Científica, onde são apresentados
artigos relevantes elaborados pela comunidade acadêmica.
152
Por fim, para que a política de iniciação científica consiga alcançar os objetivos
desejados criou-se uma regulamentação geral, conforme segue:
REGULAMENTO GERAL DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
CAPÍTULO I
DA DEFINIÇÃO
Art. 1º A iniciação científica é uma atividade de investigação, realizada por estudantes
de graduação, orientado por pesquisador qualificado, e que visa ao aprendizado de técnicas e
métodos científicos, bem como ao desenvolvimento da mentalidade científica e da criatividade,
no confronto direto com os problemas oriundos da pesquisa.
Art. 2º O Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Ceres (PIC-FACERES)
consiste num instrumento de financiamento da pesquisa, complementar às outras formas de
fomento, tanto internas quanto externas.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 3º O PIC-FACERES é um instrumento que permite introduzir os estudantes dos
cursos de graduação à investigação científica, configurando-se como poderoso fator de apoio
às atividades de ensino.
Art. 4º O PIC-FACERES tem como objetivos:
I - Iniciar e apoiar o aluno na prática da investigação científica;
II - Desenvolver a mentalidade científica, crítica e investigativa dos alunos;
III - Estimular o professor orientador a formar equipes;
IV - Identificar e estimular os alunos com vocação para a investigação científica.
CAPÍTULO III
ADMINISTRAÇÃO, MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Art. 5º O gerenciamento do PIC-FACERES fica a cargo da Diretoria que, nos termos do
presente regulamento, baixará todos os atos necessários à sua execução.
Art. 6º O PIC-FACERES contará com um Comitê Diretor, com o objetivo de fornecer as
diretrizes acadêmicas do programa, acompanhar e avaliar seu desenvolvimento, além de
analisar e dar parecer sobre os pedidos de bolsas e sobre os relatórios dos bolsistas nos casos
de renovação.
§ 1º O Comitê Diretor do PIC-FACERES será constituído por dois professores,
designados por ato da Diretoria.
§ 2º O Comitê Diretor poderá solicitar à Diretoria, que decidirá sobre sua conveniência,
a colaboração de consultores ad hoc, tanto do corpo docente da instituição, quanto de outras
IES, desde que necessária em razão do caráter especializado dos projetos em análise.
CAPÍTULO IV
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Art. 7º A quota de bolsas de iniciação científica será fixada a cada ano, por portaria do
Diretor.
Art. 8º As Bolsas de Iniciação Científica serão distribuídas, conforme plano aprovado
pela Diretoria, ouvido o Conselho Superior, em base proporcional à densidade educacional dos
cursos de graduação, e consistem em remuneração de até cinqüenta por cento do salário
153
mínimo, segundo Plano de Trabalho do Bolsista.
Art. 9. As Bolsas de Iniciação Científica serão concedidas, no âmbito de projetos de
pesquisa de docentes da Faculdade de Ceres, que sejam, preferencialmente, doutores, com
maior carga horária na instituição e com produção científica relevante nos últimos três anos,
ressalvados os casos especiais, a juízo do Comitê Diretor.
Parágrafo único. Cada solicitante poderá pleitear, no máximo, duas bolsas do PICFACERES, independentemente do número de projetos apresentados.
Art. 10. O professor orientador é pessoalmente responsável pelo acompanhamento das
atividades do bolsista, devendo comunicar à Diretoria qualquer irregularidade ou inobservância
do presente regulamento.
Parágrafo único. O professor orientador deverá consagrar um mínimo de quatro horas
por bolsista a título de orientação acadêmica.
Art. 11. A solicitação de Bolsa de Iniciação Cientifica deverá ser feita em formulário
próprio acompanhado de projeto apresentado no padrão exigido pela Diretoria, conforme o
roteiro para apresentação de projetos, além dos seguintes itens:
I - Curriculum vitae do professor orientador;
II - Histórico escolar do bolsista;
III - Plano de Trabalho para o Bolsista.
§ 1º O Plano de Trabalho do Bolsista, elaborado pelo professor-orientador, deverá
conter os seguintes itens:
I - Natureza do trabalho a ser executado;
II - Carga horária semanal;
III - Metodologia a ser empregada;
IV - Resultados esperados.
§ 2º Os projetos deverão ser encaminhados à Diretoria, com a chancela da
Coordenação de Curso.
Art. 12. Serão considerados, para a concessão das Bolsas de Iniciação Cientifica, os
seguintes critérios:
I - Titulação do professor orientador;
II - Regime de trabalho do professor orientador;
III - Consistência teórico-metodológica do projeto;
IV - Plano de trabalho proposto para o bolsista.
Art. 13. Somente poderão ser indicados para as Bolsas de Iniciação Científica
estudantes da Faculdade de Ceres, regularmente matriculados, nas seguintes condições:
I - Estejam em dia com as mensalidades escolares;
II - Estejam cursando entre o terceiro e o penúltimo período letivo;
III - Não tenham concluído outro curso de graduação;
IV - Possuam média geral igual ou superior a 7,0 (sete).
Parágrafo único. O aluno só poderá se indicado por um único orientador e para um
único projeto.
Art. 14. O desenvolvimento do trabalho dos bolsistas será acompanhado por meio de
relatórios parciais (semestrais) e finais (anuais), elaborados pelos próprios bolsistas, sob
supervisão do professor orientador.
§ 1º Os relatórios devem conter os seguintes itens:
I - Identificação (título, bolsista (s), orientador, unidade/departamento);
II - Descrição das etapas desenvolvidas pelo aluno;
III - Metodologia utilizada;
IV - Resultados alcançados;
154
V - Conclusões;
VI - Referências bibliográficas.
§ 2º São obrigações do bolsista:
I - Cumprir o programa e a carga horária de trabalho estipuladas pelo professor
orientador;
II - Apresentar relatórios parciais e final das atividades desenvolvidas;
III - Apresentar seminário na Mostra Científica;
IV - Comparecer às atividades propostas pela Diretoria, no âmbito da formação geral
para a investigação;
V - Assistir palestras, encontros ou cursos, por determinação do professor-orientador,
desde que relevantes para o trabalho desenvolvido.
Art. 15. As Bolsas de Iniciação Científica terão duração de onze meses, com inicio em
1º de fevereiro e término em 31 de dezembro, do mesmo ano, exigindo-se do bolsista a carga
horária mínima de seis horas semanais, admitindo-se a renovação por igual período, consoante
solicitação do professor-orientador e parecer do Comitê Diretor.
Art. 16. Os bolsistas deverão ser substituídos nos seguintes casos:
I - Cancelamento ou trancamento de matrícula;
II - Conclusão de curso;
III - A pedido;
IV - Por solicitação do orientador, devidamente justificada.
Art. 17. O cancelamento da bolsa poderá ser feito a qualquer momento, devendo o
órgão competente da FACERES comunicar ao bolsista com, pelo menos, trinta dias de
antecedência.
Art. 18. Somente farão jus ao Certificado de Bolsista de Iniciação Científica os alunos
que, além do cumprimento de suas obrigações, tiverem seus relatórios e trabalhos
apresentados na Mostra Científica e aprovados pelo Comitê Diretor.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 20. Cabe à Diretoria a emissão dos certificados e declarações.
Art. 21. A Diretoria pode, a qualquer tempo, suspender a concessão das Bolsas de
Iniciação Científica desde que observadas às condições estabelecidas neste Regulamento.
Art. 22. Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
Superior.

INICIAÇÃO CIENTÍFICA
A FACERES visando a importância de estimular os alunos e os docentes na produção
científica e acadêmica vem desenvolvendo a iniciação científica através das atividades de
extensão, trabalhos publicados na Mostra Científica da FACERES, e trabalhos de TCC, que
iniciaram neste semestre.
Apresentamos abaixo a relação de trabalhos elaborados pelo curso de Farmácia e
publicados na I Mostra Científica da FACERES:
Autores
Elizama
Leci
Título do Trabalho
Avaliação dos Riscos em uma Farmácia de
Manipulação na Cidade de Ceres – Goiás.
155
Talissa Miranda
Andreia Silva
Jaqueline Silva
Suelen Bueno
Thainara Borba
Gilmar Aires
Aline Carneiro
Fernanda Ribeiro Vilela
Kamylla Rafaella Sena
Nairton José Tavares
Priscila Morais Dourado
Flávia Neri
Alliny Marques Lemos
Marcelo Rodrigues
Dênis Silva Andrade
Flávia Neri
Nemias da Costa Alves
Flávia Neri
Coleta e Descarte de Medicamentos Vencidos e
Sobras junto a Comunidade Acadêmica da
FACERES
Leucemia Mielóide Crônica
Desenvolvimento de emulsão água/óleo
Desenvolvimento da fórmula de shampoo a partir
do estrato glicólico de pequi (Caryocar
brasiliense ; caryocaraceae)
Desenvolvimento de loção despigmentante a base
de ácido glicólico
3. INSTALAÇÕES FÍSICAS
A FACULDADE DE CERES está situada na Avenida Brasil, Quadra 13, s/nº, Conjunto
Habitacional Morada Verde, no Município de Ceres, numa área total de 11.446,58 m², sendo
4.584.03 m² de área construída. Como sua localização fica próximo ao setor central do
município, a IES conta com o apoio de todo setor de serviços, tais como: lanchonetes,
papelarias, livrarias e restaurantes.
O imóvel é próprio, conforme documentação anexada no sistema e-MEC e em poder da
instituição para apreciação dos membros do MEC/INEP na época da visita in loco.
Os ambientes atendem aos padrões exigidos quanto a dimensões, luminosidade,
acústica e ventilação, bem como o mobiliário às especificações exigidas.
As dependências onde funciona a FACULDADE DE CERES são adequadas ao
atendimento e desenvolvimento das atividades e programas curriculares dos cursos que
oferece e dos que pretende implantar. No que diz respeito à dimensão providenciou-se espaço
físico adequado para o número de usuários e para todos os tipos de atividades desenvolvidas
na instituição.
As especificações de serventias obedecem aos padrões arquitetônicos recomendados
quanto à ventilação, iluminação, dimensão e destinação específica.
As salas de aula, laboratórios, biblioteca e outras dependências são de uso privativo
dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de pessoas
estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em casos de
expressa autorização da Direção.
A infra-estrutura física está à disposição dos alunos para atividades extraclasse, desde
que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
As salas de aula estão aparelhadas para turmas de, até, cinqüenta alunos, para
possibilitar melhor desempenho docente e discente.
Além disso, a Faculdade prima pelo asseio e limpeza mantendo as áreas livres varridas
e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira e móveis sem poeira. Os depósitos de lixo estão
156
colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na biblioteca, nas salas
de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas condições de limpeza com pisos,
paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a instituição mantém pessoal adequado
e material de limpeza disponível.
Dispõe ainda de instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem
disponibilizando recursos audiovisuais e equipamentos específicos, para cada curso. Os locais
de trabalho para os docentes são inteiramente adequados às necessidades atuais, tanto em
termos de espaço, quanto em recursos técnicos, mobiliários e equipamentos.
As instalações possuem excelente nível de informatização, com as suas dependências
administrativas e acadêmicas servidas com modernos equipamentos. O corpo docente tem
livre acesso às informações de secretaria, biblioteca e Internet.
Com relação ao atendimento aos portadores de necessidades especiais, a
FACULDADE DE CERES está atenta para isso, pois cuidou para que suas instalações estejam
livres de barreiras que impeçam a circulação dessas pessoas.
No que concerne aos portadores de deficiência visual e auditiva, a FACULDADE DE
CERES assume o compromisso formal de disponibilizar infra-estrutura física, tecnológica e de
recursos humanos necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas
até a conclusão do curso, caso venha a ser solicitado pelo aluno.
A seguir encontra-se detalhadas as instalações físicas da FACERES:
INSTALAÇÕES FÍSICAS
QTDE
14
01
01
01
01
01
01
01
01
01
02
01
01
02
02
02
01
01
01
01
10
07
10
07
01
01
01
01
SERVENTIAS
Salas de Aula
Sala de aula
Sala de aula
Sala da Diretoria Administrativa
Almoxarifado
Centro ou Diretório Acadêmico
Laboratório de Informática
Biblioteca
Sala de Professores
Sala de Reunião
Salas de Atendimento a Alunos (TI/TP/NDE)
Ouvidoria
Núcleo de Apoio ao Discente
Salas de coordenação de curso
Salas de Coordenação de Curso
Salas de Coordenação de Curso
Auditório
Sala de Reprografia e Apoio Técnico
Praça de Alimentação
Área de Convivência (Pátio)
WC Masculino
WC Masculino (Portadores de Deficiência)
WC Feminino
WC Feminino (Portadores de Deficiência)
Tesouraria
Secretaria
CPA
Sala de Telefonista
Área
2
(m )
52,20
105,75
104,48
36,00
19,40
6,62
52,20
190,35
36,00
19,40
7,80
7,80
7,82
17,37
15,49
10,40
216,45
6,82
250,00
914,12
15,75
15,75
15,75
15,75
12,00
36,00
6,10
5,35
Total
730,80
105,75
104,48
36,00
19,40
6,62
52,20
190,35
36,00
19,40
15,60
7,80
7,82
34,74
30,98
20,80
216,45
6,82
250,00
914,12
157,50
110,25
157,50
110,25
12,00
36,00
6,10
5,35
157
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
94
Copa
Despensa
Copiadora
Lanchonete
Lavagem e Esterilização
Multiuso Microscopia I
Multiuso Microscopia II
Farmacologia
Enfermagem I
Enfermagem II
Multiuso Química I
Multiuso Química II
Anatomia
Multiuso Farmacotécnica e Controle de Qualidade (1º
Piso)
Multiuso Parasitologia (1º Piso)
Multiuso Microbiologia
Multiuso (1º Piso)
Multiuso (2º Piso)
Multiuso (2º Piso)
TOTAL
5,30
5,30
6,82
26,75
36,00
52,20
52,20
52,20
91,63
52,20
89,55
105,75
105,75
105,75
5,30
5,30
6,82
26,75
36,00
52,20
52,20
52,20
91,63
52,20
89,55
105,75
105,75
105,75
67,50
105,75
77,40
77,40
67,50
3.381,87
67,50
105,75
77,40
77,40
67,50
4.584,03
3.1. SALA DE PROFESSORES E DE REUNIÕES
Visando uma convivência harmônica, a FACULDADE DE CERES criou espaços específicos
para garantir o bom relacionamento pessoal e didático-pedagógico de seus docentes. Esses
ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza, luminosidade, acústica
e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos mobiliários e equipamentos e a
comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
A sala de professores, com área de 36,00 m², oferece infra-estrutura com computador e
impressora para preparo de atividades e é de uso exclusivo dos professores. Além disso, para
o planejamento, avaliação e discussão dos assuntos pertinentes ao andamento do curso, os
docentes possuem também uma sala de reunião, com área de 19,40 m², equipada segundo a
finalidade a que se destina.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes.
3.2. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES
Os gabinetes de trabalho dos docentes em TI e TP, do Núcleo de Docentes
Estruturante, e da Coordenação dos Cursos da FACULDADE DE CERES possuem infra-estrutura
necessária no que tange a equipamentos (computadores conectados a internet) e pessoal e
obedecem as normas de salubridade e segurança.
A coordenação do curso de Farmácia possui sala individual de trabalho e atendimento,
com área de 17,37 m², assim como, serviços de secretaria, a fim de atender as demandas
burocráticas.
158
Os docentes indicados para compor o núcleo estruturante deste curso possuem uma
sala, com área de 7,80 m², composta por gabinetes individuais e uma mesa de reunião, para o
desenvolvimento das atividades administrativas e didático-pedagógicas.
Os professores em TI e TP têm a sua disposição uma Sala de Atendimento a Alunos,
com área de 7,80 m², utilizada para a orientação didática de alunos e o desenvolvimento de
atividades de interesse do curso. Este ambiente também pode ser utilizado pelo NDE em
horários agendados.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes.
3.3. SALA DE AULA
A FACULDADE DE CERES conta com 730,80 m² de área divididas em 14 salas de aula de
52,20 m², suficiente para o curso de Farmácia e demais cursos que já ministra.
Esses ambientes atendem aos padrões exigidos quanto à dimensão, limpeza,
luminosidade, acústica e ventilação, bem como quanto ao estado de conservação dos
mobiliários e equipamentos e a comodidade dos envolvidos às atividades planejadas.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas desses ambientes.
3.4. ACESSO DOS ALUNOS AOS EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA
Os alunos podem acessar os equipamentos do Laboratório de Informática da Faculdade
de Ceres, de acordo com as normas estabelecidas pelos órgãos colegiados competentes.
Os equipamentos e instrumentos adquiridos seguiram as normas e padrões de
qualidade e adequabilidade aos objetivos e anseios pedagógicos da instituição, além disso,
levou-se em consideração a relação de número de alunos por máquinas e equipamentos.
Para todos os cursos estão previstas atividades acadêmicas a serem desenvolvidas no
Laboratório de Informática, sempre sob a supervisão de pessoal qualificado. As Coordenações
de Cursos encarregam-se de acordar com os professores os horários que devem utilizar o
parque de equipamentos e desenvolver práticas discentes.
Este laboratório, equipado com 25 computadores, está ligado à internet e disponível
para a comunidade acadêmica de segunda a sábado, proporcionando assim facilidade e
comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de informações científicas,
técnicas, artísticas ou culturais em todo o mundo.
Conta sempre com computadores e periféricos criteriosamente selecionados e
dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das atividades a que se destinam
especificamente:
 execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos
ofertados pela Instituição;
 apoio às atividades de pesquisa docente e/ou discente;
 execução de cursos de extensão;
 apoio aos trabalhos de conclusão de curso;
 apoio às atividades de estágio supervisionado e;
 proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles
necessitem.
Com relação à proporção aluno por máquina, o curso de Farmácia da Faculdade de
Ceres possui 100 vagas anuais, turno diurno (matutino), se formos levar em consideração o
159
número de vagas oferecidas após 4 anos o curso teria 400 alunos, se todas as vagas fossem
preenchidas e não houvesse evasão, a relação seria de 1 computador para 16 alunos.
Mas a realidade é que a IES possui 733 alunos matriculados no total, entre turno
matutino e noturno de seus cursos oferecidos, portanto, a relação de computadores por aluno
atinge 29,32 alunos por máquina (733/25), suportando bem toda a comunidade acadêmica.
Na época da avaliação in loco, os membros da comissão avaliadora terão a
oportunidade de comprovar as condições físicas e tecnológicas desse ambiente.
 Política de Uso e Acesso
A política de uso e acesso, nessas condições, obedece a mesma regulamentação
imposta a comunidade acadêmica, sujeitas as mesmas penalidades dispostas. Essas
atividades poderão ser desenvolvidas nos horários em que os laboratórios estão livres
(havendo vaga), ou seja, sem aula prática dos cursos da IES; ou ainda, por prévia marcação,
onde uma parte do horário livre do laboratório será reservada, somente na data estabelecida,
para quem o solicitou.
O Laboratório de Informática da FACERES conta, com computadores e periféricos
criteriosamente selecionados e dimensionados para o desenvolvimento/atendimento das
atividades a que se destinam especificamente:
 execução de aulas práticas das disciplinas que formam o matriz curricular dos cursos
ofertados pela Instituição;
 apoio às atividades de pesquisa docente e/ou discente;
 execução de cursos de extensão;
 apoio aos trabalhos de conclusão de curso;
 apoio às atividades de estágio supervisionado e;
 proporcionar suporte a quaisquer outras atividades acadêmicas que deles
necessitem.
No Laboratório de Informática a comunidade acadêmica possui acesso à Internet, o que
proporciona facilidade e comodidade de acesso para a efetivação de pesquisas e troca de
informações científicas, técnicas, artísticas ou culturais em todo o mundo.
Em especial, o setor responsável pelos Programas de Extensão pode promover cursos
que venham a utilizar o Laboratório de Informática como ferramenta para que se atinjam, de
maneira eficiente e eficaz, os objetivos de qualidade propostos. Tais cursos são abertos à
comunidade estudantil e, em alguns casos, à sociedade em geral.
A seguir encontram-se as normas de uso do Laboratório de Informática da FACERES:
REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
Da Estrutura Organizacional do Laboratório de Informática
Art. 1º O Laboratório de Informática possui a seguinte estrutura organizacional:
Coordenação, Monitores, Usuários.
Coordenação
Art. 2º A coordenação do Laboratório de Informática será exercida por um técnico com
conhecimento na área de informática.
Art. 3º São deveres da coordenação:
I - Fazer com que o regulamento seja devidamente cumprido;
II - Conservar o patrimônio do Laboratório de Informática;
III - Convocar a representação estudantil, sempre que necessário;
IV - Propor a execução de novos projetos;
160
V - Autorizar a liberação de qualquer patrimônio do Laboratório de Informática desde
que visando o interesse da FACERES, respeitando as normas institucionais;
VI - Quando necessário vetar a utilização do Laboratório aos usuários;
VII - Suspender o usuário se o mesmo infringir qualquer regra do Laboratório;
VIII - Resolver casos não previstos no regulamento.
Monitoria
Art. 4º Será considerado Monitor do Laboratório: o responsável pelo zelo e uso do
Laboratório de Informática.
Art. 5º São deveres do monitor
I - Verificar todos os disquetes, pen-driver ou qualquer outra mídia que serão utilizados
no laboratório, permitindo a utilização somente de mídias que não estejam contaminados por
vírus;
II - Recepcionar os usuários;
III - Ligar e desligar a chave geral do Laboratório;
IV - Manter uma temperatura ambiente adequada;
V - Manter o controle do uso do Laboratório;
VI - Manter a disciplina dos usuários dentro do Laboratório.
VII - Não permitir no Laboratório a utilização de softwares indevidos que não sejam
autorizados pela coordenação;
VIII - Na medida do possível e de acordo com seus conhecimentos solucionar
problemas de configuração de hardware e software do Laboratório;
IX - Preencher o relatório de utilização do Laboratório ao final de cada expediente;
X - Comunicar à Coordenação do Laboratório os usuários que infringirem qualquer
norma deste regulamento.
Usuários
Art. 6º Serão considerados usuários do Laboratório de Informática todos os alunos da
FACERES que utilizarem os recursos disponibilizados por ele.
Art. 7º São deveres dos usuários:
I - Não desobedecer as regras contidas neste regulamento;
II - Ser responsável pela boa utilização do equipamento que lhe foi concedido;
III - Ser responsável pelo seu material de consumo;
IV - Cada usuário deverá usar o seu próprio dispositivo de armazenamento;
V - Respeitar o monitor que é o responsável por zelar pelo bom funcionamento das
atividades.
Proibições
Art. 8º O usuário do Laboratório de Informática está expressamente proibido de
executar as seguintes ações:
I - Gravar arquivos pessoais no disco rígido do computador, criar diretórios e
subdiretórios no mesmo;
II - Apagar qualquer diretório, subdiretório ou arquivo que esteja armazenado no disco
rígido do computador;
III - Instalar programas no computador;
IV - Fazer uso de softwares de jogos;
V - Acessar páginas pornográficas e sensuais da Internet;
VI - Acessar páginas de bate papo (chat) e afins;
161
VII - Utilizar aparelho celular dentro do Laboratório de Informática.
Penalidades
Art. 9º O usuário que descumprir os seus deveres e/ou desobedecer as proibições será
considerado infrator desta norma e perderá o direito de uso de qualquer dos equipamentos do
Laboratório por um período de 10 (dez) dias úteis. Em caso de reincidência, o usuário perderá
o direito de uso por um período de 30 (trinta) dias úteis.
Art. 10. O usuário que for flagrado ou tiver comprovada sua interferência nos
equipamentos (hardware) e nos programas (software), ficará responsável pelos eventuais
danos e será suspenso por até 30 (trinta) dias úteis.
Art. 11. É de responsabilidade do aluno qualquer dano físico ou lógico causado ao
equipamento, durante o período de uso, cabendo a este a reposição ou indenização de
qualquer prejuízo que venha a ocorrer.
Art. 12. Os alunos que desrespeitarem qualquer norma estabelecida ou reincidir as
infrações, ficarão sujeitos às seguintes penalidades: Advertência escrita com registro de
ocorrência na Coordenação do Laboratório, e mais suspensão do uso da sala por um período
de 7, 15 ou 30 dias, ou ainda, suspensão permanente do uso da sala de informática nos
horários de monitoria.
Controle de acesso ao Laboratório de Informática
Art. 13. Somente terá acesso às chaves do Laboratório o pessoal devidamente
relacionado pela Coordenação de Informática através de listagem periodicamente atualizada,
ficando uma cópia na secretaria para controle. Todo responsável por pegar a chave do
Laboratório deverá preencher a ficha de controle na secretaria, assinando na retirada e na
devolução.
Disposições Finais
Art. 14. Qualquer dúvida não esclarecida no texto do regulamento será solucionada pela
Coordenação do Laboratório de Informática.
Art. 15. Este regulamento entra em vigor na data da sua publicação.
3.5. REGISTROS ACADÊMICOS
A organização do controle acadêmico segue as normas estabelecidas pela Faculdade
de Ceres, sendo que todo sistema de matrícula, trancamento, freqüência, notas, aprovação e
reprovação, bem como os demais procedimentos de secretaria contam com pessoal qualificado
e com um sistema de informação apropriado (SAORI). Esse sistema de registro acadêmico
prevê:
 Automatização da escrituração e dos documentos oficiais (Requerimento de
Matrícula, Histórico Escolar, Atestados, Listas de Presença, etc). Produção das
informações necessárias para os órgãos regulamentadores do Ensino.
 Integração entre as unidades ou campi: O sistema SAORI é multi-campi. Através de
seu Banco de Dados corporativo, centralizado, que consolida as informações e as
torna acessível a todos os departamentos. O sistema é orientado para o fluxo das
informações dos processos do negócio e eventos acadêmicos.
 Integração entre as áreas da Instituição: Todas as aplicações integradas (módulos
acadêmico, financeiro e administrativo) aos níveis operacionais, táticos e
162
estratégicos, viabilizando os processos de tomadas de decisões e controles
gerenciais.
 Informações On-line: Todas as informações são produzidas em “real-time” e “online”. Disponibilidade das informações, atualizadas, no momento crítico de decisão.
Garantia de adaptação às regras e políticas da Instituição: Todos os módulos do
sistema SAORI possuem a flexibilidade necessária aos processos.
 Segurança das informações: Em todas as alterações, o histórico da situação anterior
é armazenado, além do nome do usuário, data e hora que foram realizadas. No
processamento e deleção, um mecanismo de rastreamento de processos, armazena
todos os parâmetros do processo além de data, hora e nome do usuário responsável.
 Integração com a Comunidade Acadêmica: O SAORI Web Porthal de informações
(Internet) do sistema SAORI, disponibiliza a toda a comunidade serviços e facilidades
de acesso as informações acadêmicas para Alunos, Professores, Coordenadores e
Ex-alunos.
 Controle de Acesso as informações: O controle é realizado pelo nível de acesso do
usuário e de seu setor na Instituição, definido pelo administrador do sistema. Através
de senhas criptografadas e com 99 níveis de acesso.
 Geração de informações para o CENSO do Ensino Superior: Relatórios
padronizados para extração das informações do CENSO. Mais de 170 relatórios
padronizados a serem disponibilizados.
 Emissão Personalizada de documentos oficiais: Livro de Matrícula, Diário de Classe,
Boletins de Notas e Faltas, Histórico Escolar, Declarações, Atestados e Ata de
Resultados Finais, Carta Cobrança personalizada para alunos devedores.
 Migração de dados para o sistema SAORI: módulo de migração de informações
acadêmicas e financeiras possibilita o tratamento das informações do seu sistema
atual para o sistema SAORI.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações referentes
ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização dos dados referentes
ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração de toda a documentação
pertinente à vida acadêmica, tendo presente à legislação educacional em vigor.
A instituição adota o regime semestral de matrícula. A cada semestre o aluno renova
sua matrícula no seu curso, conforme horário de aulas preparado para aquele semestre.
Durante o semestre, sempre que interessar, o aluno pode solicitar e/ou consultar pela intranet o
histórico escolar contendo resultados das disciplinas cursadas em semestres anteriores.
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados pela
Secretaria da instituição. Documentos e informações são fornecidos continuamente pela
Secretaria e/ou buscados pelo próprio aluno pela intranet, atendendo solicitação de toda
comunidade acadêmica. Os requerimentos de solicitação desses documentos são protocolados
na própria Secretaria.
A Comissão de Avaliação poderá verificar in loco o funcionamento do Sistema
Acadêmico adotado pela Faculdade de Ceres.
3.6. BIBLIOTECA
163
3.6.1. ASPECTOS GERAIS
A Biblioteca da FACERES tem como principal objetivo servir de apoio às atividades de
investigação, oferecer suporte informacional aos programas de ensino, iniciação científica e
extensão e atender às necessidades culturais de seus corpos docente e discente e de toda
comunidade.
A FACERES considera que o conhecimento científico poderá ter um impacto mais
positivo e importante no processo de transferência e inovação tecnológica se houver um
especializado serviço de informação, estruturado, desenvolvido e bem preparado para
selecionar informação técnica cultural e científica.
Dentro deste contexto, a Biblioteca da FACERES é parte essencial do projeto
institucional, com a finalidade de organizar e disseminar a informação, desenvolvendo
atividades inerentes ao processo de ensino-aprendizagem, bem como a dinâmica e atualização
de informações a serem observadas e geradas no desenvolvimento do ensino, iniciação
científica e extensão.
a) Acervo Geral e Espaço Físico
O acervo é constituído por livros, periódicos, monografias, fitas de vídeo, CD-Rom,
mapas e hemeroteca (artigos de jornais) que abrange todas as áreas do conhecimento, sendo
ordenado de acordo com Classificação Decimal Universal - CDU. As obras são catalogadas
segundo as normas para registro do Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2.
O acervo bibliográfico da FACERES é composto por 757 títulos de livros com 3.139
exemplares; 20 periódicos; 95 CD/DVD; 1 fita de vídeo e 1 base de dados, conforme
demonstrado no quadro abaixo, por área do conhecimento:
ÁREA DE CONHECIMENTO
LIVRO
TIT
Ciências Humanas
Ciências Biológicas
Ciências Exatas e e da Terra
Ciências Agrárias
Ciências da Saúde
Ciências Sociais Aplicadas
Engenharia/Tec./Informática
Artes/Esportes/ Jogos/Lazer
Lingüística/Letras
Multidisciplinar
TOTAL
* COMUT
43
117
137
07
239
104
12
71
17
10
757
EX
180
521
661
41
856
446
91
247
35
61
3.139
QUANTIDADE
PERIÓCD/DVD
DICOS
4
26
26
4
11
18
4
15
6
1
20
95
VÍDEOS
1
1
BASE DE
DADOS*
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
O acesso ao acervo é livre, com orientação das bibliotecárias e auxiliares. É
informatizado e a consulta está disponível ao discente por meio do portal do aluno.
O espaço físico da Biblioteca está distribuído dentro de 105,75 m2, da seguinte forma:
AMBIENTE
Área de Portadores de Deficiência
Leitura e Estudos em Geral
Administração do Acervo
Armazenamento do Acervo
2
ÁREA (M )
12,75
35,00
7,00
12,00
164
Sala de Estudo em Grupo
Leitura Individual
Acesso a Internet
TOTAL
22,00
7,00
10,00
105,75
b) Política de atualização e expansão do acervo
A expansão do acervo da biblioteca é realizada semestralmente, por demanda das
coordenações de curso. Os coordenadores são quem efetuam o levantamento junto aos
professores dos títulos, assinaturas e materiais multimídia necessários à expansão e
atualização, encaminhando a Diretoria para que autorize a aquisição. Os livros mais antigos
são mantidos para consulta histórica.
Os títulos, assinaturas e materiais multimídia adquiridos, são catalogados pela
Bibliotecária antes de serem disponibilizados.
O acervo atende apropriadamente às funções acadêmicas, em livros, periódicos
(assinaturas correntes), base de dados, vídeos, CDs e DVDs.
A biblioteca possui regulamento próprio, conforme segue:
REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACERES
CAPÍTULO I
DO REGULAMENTO
Art. 1º Institui o regulamento da Biblioteca, com o objetivo de definir normas para
prestação e utilização dos serviços e garantir o bom funcionamento de suas atividades.
Parágrafo único. A Biblioteca funcionará regularmente, exceto, no período de férias
letivas:
I - das 7h às 17h e das 18h às 22h, de segunda-feira à sexta-feira;
II - das 7h às 11h aos sábados.
CAPÍTULO II
DOS USUÁRIOS
Art. 2º São considerados usuários da Biblioteca:
I - Alunos regularmente matriculados em todos os níveis de ensino da Instituição;
II - Professores e funcionários.
Parágrafo único. Membros da comunidade externa, não enquadrados nas condições de
usuários previstas, poderão utilizar a Biblioteca para fins de estudos e pesquisas no local.
Art. 3º O cadastro do usuário será feito pela secretaria, mediante entrega de uma foto
recente.
Parágrafo único. O cadastro e a carteira de usuário são válidos pelos seguintes
períodos:
I - Alunos: durante o período em que estiver regularmente matriculado;
II – Professores e funcionários: durante o vínculo empregatício com a Instituição.
CAPÍTULO III
DA CARTEIRA DE USUÁRIO E DA SENHA
Art. 4º Após a matrícula será gerada a carteira de usuário que deverá ser retirada na
Secretaria, pelo titular.
165
Parágrafo único. Cada usuário disporá de um RA (Registro Acadêmico) que será
cadastrado quando o mesmo efetuar a matrícula.
CAPÍTULO IV
DO PORTE DE OBJETOS
Art. 5º É vedada a entrada e circulação na Biblioteca portando bolsas, fichários,
mochilas, sacolas, pastas, incluindo as de notebook; alimentos e bebidas.
Parágrafo único. Caso de insistência em portar esses materiais o usuário incorrerá em
sanção.
Art. 6º O usuário deve utilizar o guarda-volumes, somente enquanto permanecer no
recinto, para deixar os objetos acima descritos.
Parágrafo único. Nenhuma responsabilidade caberá à Instituição pelos pertences e
materiais deixados nos guarda-volumes, cujo uso correto é de responsabilidade exclusiva do
usuário.
CAPÍTULO V
DOS SERVIÇOS
Art. 7º A Biblioteca oferece aos usuários os seguintes serviços:
I - Empréstimo domiciliar;
II - Renovação de empréstimos;
III - Devolução de empréstimos;
IV - Reserva de materiais;
V - Orientação para trabalhos científicos;
VI - Comutação bibliográfica;
VII - Levantamento bibliográfico;
VIII - Treinamento aos usuários
Art. 8º O usuário é responsável pelo empréstimo, renovação e devolução dos materiais
emprestados em seu nome.
Art. 9º A perda do material emprestado implica a sua reposição e, caso o material não
esteja disponível no mercado para aquisição, será substituído por outro equivalente, segundo
indicação da Coordenação da Biblioteca.
CAPÍTULO VI
DO EMPRÉSTIMO DOMICILIAR
Art. 10. O prazo e a quantidade de material a ser emprestado variam de acordo com a
categoria de usuário.
Parágrafo único. O usuário deve obedecer aos prazos de empréstimos estipulados pela
Biblioteca:
I - Professor, Pós-graduação:
a) Livro: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis;
b) Periódicos: até 2 títulos – Prazo: 5 dias úteis;
c) CD ROM: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis;
d) Fita de Vídeo: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis;
e) Fita K7: até 3 títulos – Prazo: 7 dias úteis.
II - Graduação, Cursos técnicos, Funcionários:
a) Livro: até 2 títulos – Prazo: 5 dias úteis;
b) Periódicos: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis;
c) CD ROM: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis;
166
d) Fita de Vídeo: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis;
e) Fita K7: até 2 títulos – Prazo: 3 dias úteis.
Art. 11. O empréstimo será realizado somente mediante apresentação da Carteira de
usuário.
Art. 12. O uso do material de referência (enciclopédias, dicionários, monografias,
normas técnicas), bem como aqueles cadastrados com restrição de empréstimo (consulta
local), fica limitado ao âmbito da Biblioteca, salvo exceções autorizadas pela Coordenação da
Biblioteca.
SEÇÃO I
DA RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS
Art. 13. O empréstimo de materiais poderá ser renovado por duas vezes consecutivas,
desde que não haja reserva.
§ 1º A reserva poderá ser efetuada mediante a apresentação da carteira de usuário e
dos materiais a serem renovados.
§ 2º O prazo de renovação é de 2 dias.
Art. 14. A renovação não será concedida se o usuário estiver com empréstimos em
atraso ou qualquer outra pendência na Biblioteca.
SEÇÃO II
DA DEVOLUÇÃO DE EMPRÉSTIMOS E PENALIDADES
Art. 15. A devolução será efetivada mediante a entrega do material na Biblioteca, com o
registro no sistema.
Art. 16. Aos usuários em atraso, na devolução dos materiais da Biblioteca, será cobrada
multa de R$1,00 (um real) por material e por dia de atraso.
Parágrafo único. Livros de consulta e/ou em Reserva serão cobrados multa de R$3,00
(três reais) dia/livro.
Art. 17. Débitos não quitados no momento da devolução permanecerão registrados no
sistema, impedindo novos empréstimos e renovações até que sejam pagos.
Art. 18. Sábados, domingos e feriados serão considerados para cálculo do valor pelo
atraso na devolução.
Art. 19. Em caso de danos causados nos materiais da Biblioteca, ou extravios de obras,
o usuário deverá repor a obra.
Parágrafo único. Ultrapassado o prazo de 30 dias da devolução, o usuário poderá
indenizar a Biblioteca com Livros de Leitura em bom estado de conservação, sendo que a
escolha ficará a cargo da Coordenação da Biblioteca.
SEÇÃO III
DA RESERVA DE MATERIAIS
Art. 20. Um livro que estiver emprestado poderá ser reservado.
Parágrafo único. Existindo mais de uma reserva, será obedecida a ordem cronológica
do pedido.
Art. 21. Quando o material reservado for devolvido, ficará à disposição do solicitante por
24 horas, após este prazo o material estará disponível ao próximo usuário solicitante, não
havendo outros interessados, a obra retornará ao acervo.
Parágrafo único. O controle da disponibilidade do material reservado é de
responsabilidade do usuário.
Art. 22. Não serão aceitos pedidos de reservas dos seguintes materiais:
167
I - Material que esteja disponível na Biblioteca;
II - Material de consulta local;
III - Obras de referência.
Parágrafo único. O usuário solicitante deverá verificar, diariamente, se o material foi
devolvido e se encontra à sua disposição.
CAPÍTULO VII
DO USO DA INTERNET
Art. 23. Os usuários poderão dispor dos computadores da Biblioteca para digitação e
pesquisa na internet.
Parágrafo único. Nos períodos de maior procura, o uso é controlado, podendo cada
usuário utilizar os terminais por períodos de até uma hora.
Art. 24. É vedado o acesso a sites pornográficos e afins.
CAPÍTULO VIII
DOS DEVERES
Art. 25. É dever dos usuários da Biblioteca a adoção de comportamento e atitudes
condizentes com o ambiente, cabendo-lhes atender aos seguintes aspectos:
I - Manter silêncio, local de reflexão e pesquisa requer silêncio;
II - Quando necessitar de falar, não falar alto;
III - Não comer, beber ou fumar no recinto da Biblioteca;
IV - Não utilizar telefone celular, Pager, e outros similares;
V - Deixar sobre o balcão o material utilizado nas consultas, não o colocando nas
estantes;
VI - Atender ao pedido de comparecimento na Biblioteca, quando solicitado;
VII - Devolver o material de empréstimo exclusivamente no balcão e aguardar o registro
no sistema;
VIII - Devolver à Biblioteca o material em seu poder quando do seu desligamento com a
Instituição.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26. As penalidades por violação deste Regulamento serão aplicadas conforme
Regime Disciplinar da FACERES, estabelecido em seu Regimento Geral.
Art. 27. O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação,
revogadas as disposições em contrário.
Art. 28. Os casos omissos serão resolvidos pela Direção.
c) Informatização da biblioteca e serviços
A Biblioteca da FACERES encontra-se informatizada, utilizando o sistema SAORI que
proporciona a toda comunidade acadêmica o acesso necessário a consulta ao acervo e toda
sua base de dados catalogada.
Os alunos dos cursos da FACERES dispõem de uma gama de serviços informatizados
do Sistema Biblioteca (Multiusuário/Cliente/Servidor) como:
 conexão com instituições similares, via internet, para facilitar pesquisas
bibliográficas, Programa de Comutação Bibliográfica - COMUT, Serviço de Consulta
a Bases de CD ROM, Sistema Automatizado de Bibliotecas, entre outros;
168
 identificação do usuário informatizada, o que agilizará o atendimento;
 programa de fichário de cabeçalho de assunto para possibilitar ao usuário a busca de
temas e de pesquisas;
 programa de localização do título pelo assunto e pelo autor.
A biblioteca dispõe de infra-estrutura de rede que a conectará a setores administrativos,
com acesso a outros sistemas corporativos.
Para facilitar o atendimento do pessoal técnico da Biblioteca e a própria comunidade
acadêmica, conta com os seguintes equipamentos:
 02 microcomputadores para administração e controle;
 01 impressora laser;
 06 Terminais de acesso à Internet e consulta do acervo.
Além dos 06 terminais da Biblioteca para acesso à Internet, a comunidade acadêmica
tem à sua disposição os computadores do laboratório de informática para a consulta do acervo
existente.
A Biblioteca oferece a comunidade acadêmica e externa os seguintes serviços:
 Empréstimo domiciliar;
 Renovação de empréstimos;
 Devolução de empréstimos;
 Reserva de materiais;
 Orientação para trabalhos científicos;
 Comutação bibliográfica;
 Levantamento bibliográfico;
 Treinamento aos usuários.
O regulamento da Biblioteca, apresentado acima, detalha os serviços prestados pela
Biblioteca.
d) Horários de funcionamento
A Biblioteca funciona em todos os dias letivos e o horário de atendimento é de segunda
à sexta-feira, das 7 às 17 horas e das 18 às 22 horas. Aos sábados está aberta das 7 às 11
horas.
e) Pessoal Técnico-administrativo
O atendimento estratégico é feito por uma bibliotecária que responde pela
administração e pelo atendimento à comunidade acadêmica, além do pessoal que dá cobertura
completa ao sistema informatizado da biblioteca. Segue abaixo o nome da bibliotecária e
auxiliar:
Bibliotecária: Célia Romano do Amaral Marinho
CRB: 1/1528
Auxiliar: Maria Aparecida dos Santos Girão
Auxiliar: Aline Marcelo de Sousa
Por meio do seu quadro de funcionário, a Biblioteca, composta por dois auxiliares, além
da Bibliotecária, orienta pesquisas acadêmicas, com objetivo de auxiliar os usuários a
encontrar as informações necessárias para os seus trabalhos. Promove o acompanhamento
durante a elaboração de trabalhos científicos e de conclusão de curso, de acordo com as
normas da ABNT.
No início de cada período letivo é elaborado material didático onde consta o
regulamento da biblioteca e os procedimentos necessários para um atendimento adequado.
169
3.6.2. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA BÁSICA
O acervo de livros da bibliografia básica indicado para o curso de Farmácia da
FACULDADE DE CERES atende as necessidades dos conteúdos apresentados nas respectivas
disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia básica tem por base os autores de destaque das
áreas de Saúde, Farmácia e correlata, bem como os que tratam das novas tendências teóricas
e tecnologias para o melhor desenvolvimento da área.
Em cada disciplina foram indicados três títulos na bibliografia básica, e adquiridos 7
exemplares para cada título, conforme já exposto quando da menção às ementas e
bibliografias apresentadas em seus respectivos períodos, os quais estão tombados junto ao
patrimônio da instituição e disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da
Faculdade.
Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes a política adotada pela
instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores,
mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do
curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições
anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas, além de seguir
sua política de atualização conforme consta no item da biblioteca.
3.6.3. LIVROS DA BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
O acervo de livros da bibliografia complementar indicado para o curso de Farmácia da
FACULDADE DE CERES atende aos conteúdos e programas apresentados nas respectivas
disciplinas, o qual poderá ser comprovado na época da avaliação in loco pelos membros da
comissão avaliadora do MEC/INEP.
Além disso, a indicação da bibliografia complementar tem por base a mesma linha de
pensamento estabelecido pelos autores da bibliografia básica, construindo desta forma um elo,
porém não deixando de lado as visões de cada autor sobre um determinado assunto.
Em cada disciplina foram indicados cinco títulos, e possuem 1 exemplar para cada
título, conforme já exposto quando da menção às ementas e bibliografias apresentadas em
seus respectivos períodos, os quais estão tombados junto ao patrimônio da instituição e
disponíveis para consulta no acervo físico e eletrônico da Faculdade.
Alguns títulos foram substituídos por outras obras por estarem esgotados, fora de
comercialização ou por possuir número de exemplares insuficientes a política adotada pela
instituição. Para os novos títulos buscou-se a mesma relevância de conteúdo dos anteriores,
mantendo-se assim um acervo de livros qualitativo e em conformidade com a proposta do
curso. Outra situação de mudança foi em relação aos títulos que estavam com edições
anteriores, onde a instituição decidiu por adquirir sempre as mais atualizadas, além de atender
a política de aquisição da biblioteca.
3.6.4. PERIÓDICOS E BASE DE DADOS
A Biblioteca da FACULDADE DE CERES possui assinaturas correntes, efetuadas a partir
de 2007, quando da criação da instituição, para a a área da Farmácia e Saúde a biblioteca
disponibiliza a seguinte relação: RADIS – Reunião, Análise e Difusão de Informação sobre
170
Saúde; Pharmácia Brasileira; Epidemiologia e Serviços de Saúde; Laes & Haes; Caderno de
Farmácia, Revista FACER, Revista latino americana de enfermagem, Revista epidemiologia e
serviços de saúde, Revista técnica científica de enfermagem, Revista Racine, Revista cadernos
de saúde pública, Revista higiene alimentar, Revista santa casa notícias, Revista do hospital
de são francisco da penitência. Além destas, existem também revistas e jornais
multidisciplinares, tais como: Revista Veja e o Jornal o Popular.
Além dos periódicos, a Faculdade possui base de dados eletrônicas que possibilitam à
comunidade acadêmica acesso a ampla informação sobre áreas do conhecimento humano,
com ênfase para os cursos oferecidos. Especificamente para a área da Farmácia estão
disponibilizadas as seguintes bases de dados:
 COMUT
Biblioteca
Digital
de
Teses
e
Disse
(BDTD/IBICT):
http://bdtd.ibict.br/pt/index.php
 Biblioteca Digital da Central de Cursos da Universidade Gama Filho:
http://posugf.com.br/biblioteca/
 CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas: http://ccn.ibict.br/busca
 Domínio Público: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp
 LivRe!: http://portalnuclear.cnen.gov.br/livre/Inicial.asp
 SciELO: http://www.scielo.br/
 LILACS
(Literatura
Latino-americana
e
do
Caribe):
http://www.bireme.br/bvs/P/pdb.htm
 UNICAMP – TESES: http://cutter.unicamp.br/
 USP – TESES: http://www.teses.usp.br/
Estas bases de dados encontram-se disponibilizadas para consulta dos alunos nos
terminais da Biblioteca e nos 25 computadores do Laboratório de Informática.
A biblioteca possui CDs para a utilização do curso, conforme segue:
 Robins & Cotran – Patologia – 04
 Principios de anatomia – 01
 Imunologia – 06
 Microbiologia – 13
 Histologia básica – 13
 Tratado de infectologia – 04
 Biologia molecular da célula – 05
 Bioquímica básica – 05
 Parasitologia – 02
 Princípios de anatomia humana e fisiologia – 05
 Administração de medicamentos na enfermagem – 01
 Parasitologia – Bogliolo – 01
 Ética farmacêutica – 01
 Fundamental of analitical chemistry – 01
 Fisiologia do exercício – 01
3.7. LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Todos os laboratórios e suas respectivas instalações de utilização acadêmica estão
equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial adequados, isolamento de
ruídos, equipamentos de prevenção de incêndio e boa higiene.
171
As instalações e laboratórios específicos para o curso de Farmácia atende aos
requisitos de acessibilidade para portadores de necessidades especiais e são dotados dos
equipamentos de segurança necessários a cada tipo de laboratório ou serviço, observando as
normas da ABNT, especialmente, nos seguintes aspectos:
 almoxarifado com área reservada a líquidos inflamáveis, controle de material e
estocagem adequados;
 espaço físico adequado por aluno,
 salas com iluminação, ventilação e mobiliário adequados;
 Instalações hidráulicas, elétricas, sanitárias e outras adequadas ao atendimento de
alunos, professores e funcionários;
 microcomputadores nos laboratórios que se fizerem necessário, ligados em rede e
com acesso à internet, e com recursos multimídia para projeções;
 política de uso dos laboratórios compatível com a carga horária de cada atividade
prática;
 plano de atualização tecnológica, além de serviços de manutenção, reparos e
conservação realizados sistematicamente, sob a supervisão dos técnicos
responsáveis pelos laboratórios;
 equipamentos de segurança, tais como: hidrantes, extintores de incêndio e
emblemas educativos de segurança.
 equipamentos de biossegurança como: os EPI (equipamentos de proteção
individual): luvas, gorro, máscaras, protetor facial, jaleco, óculos protetores,
sapatilhas, entre outros. Além dos EPC (equipamentos de proteção complementar):
chuveiro de emergência, lava-olhos, descarte de material perfuro cortante, material
para primeiros socorros, ventiladores, exaustores e elementos de proteção de rede
elétrica.
A infraestrutura dos laboratórios é utilizada para as aulas práticas do curso de
Farmácia, sob acompanhamento e ou orientação docente; trabalhos acadêmicos (extra aula)
individuais e em grupo com o apoio do professor-técnico; estudos individuais e em grupo com o
acompanhamento de monitores, atividades de projetos de extensão.
O descarte de resíduos químicos, infectantes e perfuro cortantes é feito em recipientes
adequados e identificados, sendo o manejo realizado conforme o Plano de Gerenciamento de
Resíduos (PGRSS) da instituição. Possuem equipamentos especializados, vidrarias, materiais
e mobiliários adequados e suficientes à demanda das aulas práticas das disciplinas
curriculares e práticas profissionais.
O curso de Farmácia utiliza 10 laboratórios especializados: Laboratório Multiuso de
Microscopia I, Laboratório Multiuso de Microscopia II, Laboratório de Farmacologia, Laboratório
Multiuso Química I, Laboratório Multiuso Química II, Laboratório de Enfermagem II, Laboratório
Multiuso de Farmacotécnica e Controle de Qualidade, Laboratório Multiuso de Parasitologia,
Laboratório Multiuso de Microbiologia e Laboratório de Anatomia.
Além disso, o curso de Farmácia conta o Laboratório de Informática da IES, com 25
máquinas para o desenvolvimento de atividades acadêmicas, quando necessário. O
Laboratório de Informática da FACERES atende toda sua comunidade acadêmica, não
tendo sido necessária a instalação de outro laboratório uma vez que a proporção de
alunos por máquina é de 29,32 (733 alunos/25).
Esse laboratório possui regulamentação própria, disciplinando a política de acesso e
uso. Nele estão dispostos os deveres do setor responsável pelo Laboratório, do técnico, do
monitor e do usuário de laboratório, bem como as proibições e as penalidades para aqueles
que utilizam o Laboratório de Informática.
172
O regulamento do Laboratório de Informática está presente no item 3.4. acima, abaixo
encontram-se o regulamento geral das atividades práticas e e dos laboratórios especializados
da área de saúde e demais normas gerais.
REGULAMENTO GERAL DAS ATIVIDADES PRÁTICAS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades
relacionadas às disciplinas dos cursos de graduação da Faculdade de Ceres – FACERES que
possuem carga horária prática, exceto o Estágio Supervisionado, o Trabalho de Conclusão de
Curso e as Atividades Complementares que têm normatização própria.
Art. 2º São objetivos da carga horária prática das disciplinas que compõem os currículos
dos cursos de graduação da FACERES:
I – oportunizar ao acadêmico um contato mais próximo e próprio com a temática em
desenvolvimento na disciplina com carga horária prática;
II – propiciar aos acadêmicos dos cursos de graduação a possibilidade de produzirem
trabalhos com critérios técnicos e o acompanhamento do professor da disciplina;
III – estimular a utilização da biblioteca e de seus espaços como alternativa à sala de
aula.
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NAS DISCIPLINAS COM CARGA HORÁRIA PRÁTICA
Art. 3º Cada professor, a partir do programa e da ementa de sua disciplina, organizará,
no decorrer do semestre em que a disciplina com carga horária prática se desenvolve, um rol
de atividades a serem cumpridas pelos alunos.
Art. 4º Preferencialmente, tais atividades deverão ser trabalhos acadêmicos, com o
acompanhamento pedagógico e metodológico do professor da disciplina.
Parágrafo único. Os trabalhos deverão ser entregues pelo acadêmico ao professor até a
penúltima semana de aula.
CAPÍTULO III
DO ACADÊMICO
Art. 5º Compete ao acadêmico fazer-se presente às atividades ou encontros
previamente agendados pelo professor, receber suas orientações, proceder à realização das
tarefas solicitadas, e entregá-la na data prevista.
Art. 6º É direito do acadêmico, solicitar informações, orientação e acompanhamento
adequado do professor da disciplina com carga horária prática na consecução de suas
atividades.
Art. 7º Para as atividades de carga horária prática não há a necessidade da presença
física do acadêmico nas atividades/encontros previamente agendados pelo professor,
conquanto que as entregue na data prevista e respeite os critérios estipulados.
CAPÍTULO V
173
DO PROFESSOR
Art. 8º Compete ao professor programar, acompanhar e avaliar as atividades práticas de
sua disciplina, tomando o cuidado de, preferencialmente, ser um trabalho acadêmico na área
da disciplina que ministra.
Art. 9º O professor, ao organizar as atividades, terá o cuidado de não solicitar uma
tarefa que exija do aluno uma disponibilidade de tempo maior do que a carga horária prática
que sua disciplina oferece.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO
Art 10. Uma das notas semestrais do acadêmico nas disciplinas com carga horária
prática dar-se-á pela avaliação das atividades que desenvolveu, segundo os critérios
estabelecidos pelo respectivo professor, respeitando o que está definido no Regimento.
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art 11. Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação, pelo Conselho
Superior.
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS DA ÁREA DE SAÚDE
I. Objetivos do Regulamento dos Laboratórios Especializados da Área de Saúde
1. Fornecer um guia geral e regras básicas consideradas mínimas para o
funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.
2. Proteger os técnicos, alunos e professores de riscos e acidentes de laboratório.
3. Definir as atribuições e responsabilidades do Chefe dos laboratórios e do pessoal
técnico para o funcionamento seguro dos laboratórios de aulas práticas.
4. Fornecer um padrão de boas práticas de segurança dos laboratórios.
II. Responsabilidades do Chefe dos Laboratórios da Área de Saúde
1. Supervisionar os laboratórios da área da Saúde.
2. Assegurar que os regulamentos e normas dos laboratórios da área da Saúde
estejam sendo cumpridos.
3. Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas semestrais de cada
laboratório, assegurando que haja um atendimento eficiente aos professores e alunos.
4. Autorizar o uso do laboratório tanto no caso das atividades de estudo e ensino
como no caso de utilização para outros fins (pesquisas próprias, desenvolvimento de estudos
não relacionados com as aulas práticas, etc.).
5. Supervisionar os horários de trabalho dos funcionários dos laboratórios.
6. Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
reagentes, almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens.
7. Solicitar, junto à Diretoria, a aprovação da compra de aparelhos, materiais e
reagentes necessários ao andamento das aulas práticas.
8. Aprovar a utilização e ou retirada de equipamentos e materiais de qualquer tipo dos
laboratórios das áreas da Saúde ou eventos do setor, informando ao setor de patrimônio e
segurança o destino e data de retorno dos equipamentos e materiais.
9. Supervisionar o almoxarifado.
10. Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios.
174
11. Realizar inspeções de manutenção regular tanto das instalações quanto dos
equipamentos de segurança dos laboratórios e fazer relatórios dessas inspeções, sendo
arquivados para posterior verificação.
12. Treinamento do pessoal técnico do laboratório principalmente no que diz respeito a
novos funcionários.
13. Providenciar um treinamento apropriado de segurança aos novos funcionários que
forem admitidos para trabalhar nos laboratórios.
14. Assegurar-se que todo o pessoal técnico tenha recebido o treinamento em
segurança de laboratório.
15. Assegurar-se de que o pessoal técnico esteja familiarizado com as regras de
segurança e de que todos as cumpram.
16. Oferecer treinamento aos funcionários do laboratório em técnicas especiais ou
ações a serem tomadas em acidentes incomuns que possam ocorrer no caso de se utilizarem
no laboratório técnicas não rotineiras. O registro desses treinamentos deve ser guardado em
arquivo.
17. Preencher, em conjunto com o funcionário, um formulário de comunicação da
situação de risco e das providências.
18. Manter sempre disponível o equipamento de emergência adequado em perfeito
funcionamento (por exemplo, lava-olhos, chuveiro de segurança e extintores de incêndio).
19. Treinamento do pessoal técnico na utilização dos equipamentos específicos de
emergência e do que fazer em casos de acidentes.
20. Fazer os relatórios de investigação de causas para qualquer acidente ou incidente
que venha a ocorrer nos laboratórios pelos quais seja responsável. Exemplos incluem:
acidentes necessitando de primeiros socorros, derramamento de líquidos, incêndios, explosões
e equipamentos ou reagentes desaparecidos.
21. Comunicar sempre que esteja ausente para que o coordenador possa assumir suas
funções.
III. Responsabilidades do Pessoal Técnico dos Laboratórios
1. Seguir todas as normas e práticas de segurança aplicáveis como apresentadas
neste manual, pelo Chefe.
2. Utilizar o equipamento pessoal de proteção de acordo com as instruções.
3. Relatar todos os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório ao encarregado.
4. Relatar todas as condições de falta de segurança ao Chefe dos laboratórios.
5. Cumprir todos os programas recomendados e exigidos pela legislação de saúde
ocupacional.
IV. Princípios Gerais
As regras de segurança e boas práticas nos laboratórios exigem que o Chefe e cada
técnico de laboratório, professor, aluno ou visitante observem o seguinte ao utilizar as
dependências dos mesmos:
1. Não consumir alimentos e bebidas no laboratório.
2. Usar os equipamentos do laboratório apenas para seu propósito designado.
3. Assegurar-se que o Chefe dos laboratórios esteja informado de qualquer condição
de falta de segurança.
4. Conhecer a localização e o uso correto dos equipamentos de segurança
disponíveis.
5. Determinar causas de risco potenciais e as precauções de segurança apropriadas
antes de começar a utilizar novos equipamentos ou implantar novas técnicas no laboratório e
confirmar se existem condições e equipamentos de segurança suficientes para implantação do
novo procedimento.
6. Evitar perturbar ou distrair quem esteja realizando algum trabalho no laboratório.
175
7. Verificar que tanto alunos quanto visitantes estejam equipados com os
equipamentos de segurança apropriados.
8. Assegurar-se que todos os agentes que ofereçam algum risco estejam rotulados e
estocados corretamente.
9. Consultar os dados de segurança existentes antes de utilizar reagentes químicos
com os quais não esteja familiarizado e seguir os procedimentos apropriados ao manusear ou
manipular agentes perigosos.
10. Seguir os procedimentos de descarte adequados para cada reagente ou material
de laboratório.
11. Nunca pipetar ou sugar diretamente com a boca materiais biológicos, perigosos,
cáusticos, tóxicos, radioativos ou cancerígenos.
V. Saúde e Higiene
As regras de segurança e boas práticas dos laboratórios exigem que se respeitem as
seguintes diretrizes básicas ao utilizar os laboratórios da área da Saúde:
1. Utilizar proteção apropriada para os olhos quando necessário.
2. Usar outros equipamentos de proteção conforme for necessário.
3. Não usar cabelo solto, quando for longo.
4. Jamais pipetar com a boca solventes ou reagentes voláteis, tóxicos ou que
apresentem qualquer risco para a segurança. Usar sempre um pipetador.
5. Evitar a exposição a gases, vapores e aerossóis. Utilizar sempre uma capela ou
fluxo para manusear estes materiais.
6. Lavar as mãos ao final dos procedimentos de laboratório e remover todo o
equipamento de proteção incluindo luvas e aventais.
7. Nunca consumir alimentos e bebidas no laboratório. A separação de alimentos e
bebidas dos locais contendo materiais tóxicos, de risco ou potencialmente contaminados pode
minimizar os riscos de ingestão acidental desses materiais. Consumir alimentos e bebidas
apenas nas áreas designadas para esta finalidade.
8. Não guardar alimentos e utensílios utilizados para a alimentação nos laboratórios
onde se manuseiam materiais tóxicos e perigosos.
9. Não utilizar os fornos de micro-ondas ou as estufas dos laboratórios para aquecer
alimentos.
10. A colocação ou retirada de lentes de contato, a aplicação de cosméticos ou escovar
os dentes no laboratório pode transferir material de risco para os olhos ou boca. Estes
procedimentos devem ser realizados fora do laboratório com as mãos limpas.
11. Aventais e luvas utilizados no laboratório que possam estar contaminados com
materiais tóxicos ou patogênicos não devem ser utilizados nas áreas de café, salas de aula ou
salas de reuniões.
12. Antes de sair do laboratório, lavar sempre as mãos para minimizar os riscos de
contaminações pessoais e em outras áreas.
13. No laboratório sempre devem existir locais para a lavagem das mãos com sabonete
ou detergente apropriado e toalhas de papel descartáveis.
VI. Segurança Básica
É expressamente proibido fumar dentro do laboratório. A proximidade com materiais
tóxicos, biológicos e inflamáveis faz com que ao fumar se corra o risco de ingestão acidental de
reagentes ou de incêndio.
VI.1. Procedimentos não Supervisionados
176
1. Os procedimentos de laboratório não supervisionados por um técnico devem ser
mantidos em um número mínimo. Somente serão permitidos quando forem indispensáveis e
não houver possibilidade de serem realizados durante o horário de permanência do técnico no
laboratório, após autorização pelo Chefe dos laboratórios ou coordenador do curso.
2. Estes procedimentos, quando autorizados, deverão ser acompanhados por um
responsável, que deixará seu nome e telefone de contato com a segurança e com o Chefe dos
laboratórios.
3. O responsável deverá indicar a data e horário em que o procedimento será iniciado
e quando espera completá-lo.
4. Procedimentos não supervisionados utilizando água de resfriamento devem ter as
conexões de mangueiras seguramente adaptadas e o fluxo de água adaptado ao mínimo
necessário. O responsável deve assegurar-se que os locais de escoamento da água eliminada
estejam livres antes de deixar o local.
VI.2. Permanência no Laboratório
1. Por razões de segurança, deve-se evitar trabalhar sozinho no laboratório. Procurar
sempre trabalhar próximo de alguém que possa ouvir se houver qualquer problema. Alunos ou
pessoas da administração nunca devem permanecer sozinhos no laboratório
2. Ao trabalhar com materiais ou técnicas de risco, o Chefe tem o direito de exigir que
outra pessoa esteja presente.
3. Quando o laboratório estiver vazio deve permanecer trancado. Isto se aplica não
somente ao período noturno, quando não há mais aulas, mas também durante o dia, quando
não houver nenhum técnico ou professor responsável no seu interior.
4. Não é permitido que pessoas não autorizadas manuseiem os reagentes químicos
ou equipamentos existentes no laboratório.
5. As pessoas que precisem utilizar os laboratórios fora do horário das aulas, não
pertencentes ao pessoal técnico, somente poderão fazê-lo mediante autorização do Chefe.
6. As pessoas assim autorizadas deverão ser informadas a respeito do regulamento
do laboratório, usar os mesmos tipos de proteção utilizados pelas pessoas que trabalham no
laboratório e estarem cientes dos riscos existentes no laboratório.
VI.3. Manutenção das Instalações
1. As áreas de trabalho devem estar limpas e livres de obstruções.
2. Não se devem usar escadas e saguões para estocagem de materiais ou
equipamentos de laboratório. Isto se aplica também a equipamentos de uso pessoal (por
exemplo, bicicletas, rádios, etc.).
3. As áreas de circulação e passagem dos laboratórios devem ser mantidas limpas.
4. Os acessos aos equipamentos e saídas de emergência nunca devem estar
bloqueados.
5. Os equipamentos e os reagentes químicos devem ser estocados de forma
apropriada.
6. Reagentes derramados devem ser limpos imediatamente de maneira segura.
7. Os materiais descartados devem ser colocados nos locais adequados e
etiquetados.
8. Materiais usados ou não etiquetados não devem ser acumulados no interior do
laboratório e devem ser descartados imediatamente após sua identificação, seguindo os
métodos adequados para descarte de material de laboratório.
VI.4. Manutenção dos Equipamentos de Laboratório
1. Os equipamentos de laboratório devem ser inspecionados e mantidos em
condições por pessoas qualificadas para este trabalho. A freqüência de inspeção depende do
risco que o equipamento possui, das instruções do fabricante ou quando necessário pela
177
utilização. Os registros contendo inspeções, manutenções e revisões dos equipamentos,
devem ser guardados e arquivados pelo Chefe dos laboratórios.
2. Todos os equipamentos devem ser guardados adequadamente para prevenir
quebras ou perda de componentes do mesmo.
3. Quando possível, os equipamentos devem possuir filtros de linha que evitem
sobrecarga, devido à queda de energia elétrica e posterior restabelecimento da mesma.
VI.5. Uso de Máscaras
1. Devem-se utilizar máscaras apropriadas sempre que uma operação envolva
reagentes químicos com potencial de explosão ou que podem espirrar no rosto. Alguns
exemplos incluem:
a) Quando uma reação é realizada pela primeira vez.
b) Quando uma reação realizada no laboratório é executada em uma escala maior do
que a normal.
c) Sempre que uma operação for realizada fora das condições ambientes.
d) Sempre que existir a possibilidade de ocorrer um borrifo ocorrer ao manusear
materiais corrosivos.
VI.6. Manuseio da Vidraria de Laboratório
1. Vidraria danificada deve sempre ser consertada ou descartada.
2. Ao trabalhar com tubos ou conexões de vidro, deve-se utilizar uma proteção
adequada para as mãos.
3. Utilizar proteção adequada nas mãos ao manusear vidros quebrados.
4. Familiarizar-se com as instruções apropriadas ao utilizar vidraria para fins
específicos.
5. Descartar vidraria quebrada em recipientes plásticos ou de metal etiquetados e que
não sejam utilizados para coleta de outros tipos de materiais de descarte.
6. Descartar a vidraria contaminada como recomendado. Por exemplo, quando
utilizada em microbiologia, a vidraria quebrada deve ser esterilizada em autoclave antes de ser
dispensada para coleta em recipiente apropriado. Materiais cirúrgicos usados (agulhas,
seringas, lâminas, giletes, etc) devem ser descartados em caixa de descarte para materiais
perfuro cortantes com símbolo indicando material infectante e perigo. Lâmpadas fluorescentes
e resíduos químicos não devem ser jogados nos coletores de lixo tradicionais, devem ser
descartados em recipientes diferentes e identificados com etiquetas.
VI.7. Materiais Combustíveis e Inflamáveis
1. Deve-se utilizar a chama do bico de Bunsen apenas o tempo necessário e ao
terminar o trabalho, extingui-la o mais rápido possível.
2. Não utilizar a chama do bico de Bunsen para aquecer próxima de materiais
combustíveis ou inflamáveis. Não se recomenda proceder a uma destilação a pressão reduzida
utilizando uma chama devido à possibilidade de superaquecimento local.
3. Remover todos os materiais combustíveis e inflamáveis da área de trabalho antes
de acender qualquer chama.
4. Avisar todos no laboratório quando estiver realizando qualquer procedimento que
utilize líquidos ou gases combustíveis ou inflamáveis.
5. Guardar todos os materiais combustíveis e inflamáveis apropriadamente.
6. Ao trabalhar com chama, evitar fazê-lo próximo a solventes e a equipamentos que
possam gerar faíscas. Trabalhar sempre com uma ventilação adequada se uma atmosfera
inflamável pode ser gerada, por exemplo, ao pipetar solventes inflamáveis.
VI.8. Material Criogênico e Traps de Resfriamento
178
1. Utilizar luvas e máscaras apropriadas ao preparar ou manusear traps de
resfriamento abaixo de - 70 °C ou líquidos criogênicos (por exemplo, nitrogênio líquido).
2. Nunca use nitrogênio líquido ou ar líquido pra resfriamento de materiais inflamáveis
ou combustíveis em mistura com o ar. O oxigênio da atmosfera pode condensar e provocar
risco de explosão.
3. Utilize sempre um frasco de Dewar específico para líquidos criogênicos e não um
frasco normal para vácuo.
4. Use luvas apropriadas ao manusear materiais criogênicos (por exemplo, gelo seco).
5. Sistemas de resfriamento contendo gelo seco/solvente devem ser preparados com
cuidado, pela adição lenta de pequenas quantidades de gelo seco ao solvente, evitando que ao
borbulhar o solvente derrame.
6. Nunca coloque sua cabeça no interior de um recipiente contendo gelo seco uma
vez que um alto nível de CO2 pode se acumular provocando risco de asfixia.
VI.9. Aparelhos e Equipamentos Elétricos
1. Todos os equipamentos elétricos devem ter certificado de qualidade ao serem
adquiridos ou serem aprovados quando de sua aquisição.
2. Não se devem utilizar extensões para ligar aparelhos a instalações permanentes.
3. Utilizar interruptores com circuito de fio terra quando existir o risco de que o
operador esteja em contato com água e com equipamento elétrico simultaneamente.
4. Somente pessoal qualificado e treinado está autorizado a consertar ou modificar
equipamentos elétricos ou eletrônicos.
VI.10. Treinamento
O Chefe dos laboratórios deve providenciar treinamento específico para a localização
dos equipamentos de emergência e sua utilização, para o manuseio e descarte de reagentes
de risco específicos e para a operação segura de equipamentos especializados.
VII. Reagentes Químicos
VII.1. Estoque, Transporte e Descarte de Materiais Químicos
1. Todos os reagentes químicos, soluções, solventes e sais utilizados no laboratório
devem ser etiquetados apropriadamente e guardados de acordo com sua compatibilidade.
2. Todos os frascos contendo soluções ou reagentes devem ser rotulados com o
nome do produto, a data de aquisição ou preparação, validade e responsável pela solução.
Quando necessário adicionar informações sobre o risco, perigo e condições de segurança em
seu manuseio.
3. As prateleiras para estoque devem ser apropriadas para conter os frascos de
reagentes e serem feitas de material resistente aos produtos químicos a serem guardados.
Bandejas de plástico resistentes podem ser utilizadas para estocar reagentes que possuam
propriedades químicas especiais.
4. É aconselhável que as prateleiras possuam uma borda ou algo equivalente que
evite que os frascos possam escorregar e cair das prateleiras.
5. Reagentes perigosos em frascos quebráveis como: materiais altamente tóxicos
(cianetos, neurotoxinas), inflamáveis (dietil-éter, acetona), líquidos corrosivos (ácidos) ou
materiais sensíveis a impactos (percloratos) devem ser estocados de tal maneira que o risco de
quebra seja minimizado. É aconselhável que reagentes químicos em frascos de vidro ou
pesando mais de 500g não sejam estocados a mais de 2 metros do chão.
6. Devem-se comprar apenas quantidades limitadas de reagentes químicos, somente
para uso imediato. Não é aconselhável guardar reagentes químicos por períodos de tempo
muitos longos por risco de perder suas propriedades físico-químicas.
179
7. Deve-se manter um controle de estoque de almoxarifado. As condições dos
materiais estocados devem ser verificadas anualmente. Materiais que não estejam mais sendo
utilizados devem ser descartados o mais rápido possível.
8. Não estocar reagentes químicos diretamente sob a luz solar ou próximo a fontes de
calor.
9. Não se devem estocar reagentes inflamáveis na geladeira. Quando necessário
deve ser feito por períodos muito curtos. Os refrigeradores domésticos contem fontes de
ignição como a luz de abertura de porta e o termostato. Quando necessário, devem-se utilizar
refrigeradores especialmente fabricados ou modificados para excluir as fontes de ignição do
interior da cabine refrigerada onde os solventes serão guardados.
10. Solventes inflamáveis e bases e ácidos altamente corrosivos devem ser
transportados em frascos apropriados.
VII.2. Solventes Inflamáveis
1. O descarte de solventes inflamáveis ou combustíveis em recipientes maiores que
4 litros é restrito e somente deve ser utilizado em caso onde existam facilidades para sua
retirada sob esta forma. O descarte de líquidos combustíveis ou inflamáveis deve ser realizado
em uma capela com a exaustão em funcionamento.
2. A quantidade máxima de solvente com ponto de ebulição menor que 37.8°C que
pode ser estocada no laboratório é de 10 litros.
VII.3. Capelas
As capelas dos laboratórios servem para conter e trabalhar com reações que utilizem ou
produzam vapores tóxicos, irritantes ou inflamáveis, mantendo o laboratório livre de tais
componentes. Com a janela corrediça abaixada, a capela fornece uma barreira física entre o
técnico de laboratório e a reação química. Todos os procedimentos envolvendo a liberação de
materiais voláteis, tóxicos ou inflamáveis devem ser realizados em uma capela para eliminar os
riscos.
Nota:
As capelas não são uma proteção contra explosões.
explosão, outras medidas adicionais devem ser tomadas para
equipamentos utilizados em capelas devem ser aparelhados com
sugadores para conter e coletar na medida do possível os solventes
tóxicos. A capela não é um meio de descarte de reagentes químicos.
Quando existe risco de
proteção individual. Os
condensadores, traps ou
de descarte e os vapores
1. As capelas devem ser verificadas antes de cada utilização (no mínimo uma vez por
mês) para assegurar-se que a exaustão esta funcionando apropriadamente. Antes da
utilização, assegurar-se que o fluxo de ar esteja adequado.
2. Exceto quando a capela estiver em reparos ou quando estiver sendo utilizada para
manipulações em seu interior, a janela corrediça deve permanecer fechada. Na eventualidade
de estar aberta, a janela deve ficar elevada entre 30 a 45 cm.
3. Os aparelhos, equipamentos e reagentes devem ser colocados pelo menos a 15
cm de distância da janela da capela. Este procedimento reduz a turbulência durante o
manuseio e evita a perda de contaminantes para o laboratório.
4. As capelas não devem ser utilizadas como local de estoque de reagentes. Isto pode
interferir com o fluxo de ar em seu interior e, além disso, provocar riscos adicionais às reações
e processos efetuados no interior da capela que podem provocar reação sem controle. Os
frascos com reagentes químicos e frascos para descarte de solventes devem estar presentes
no interior da capela somente enquanto estiverem em uso. Devem posteriormente ser
estocados em lugares apropriados.
5. As capelas devem ser deixadas em funcionamento continuamente durante o
manuseio em seu interior.
180
6.
7.
O uso da capela é altamente recomendado ao utilizar os seguintes materiais:
o materiais e combustíveis inflamáveis.
o materiais oxidantes
o materiais com efeitos tóxicos sérios e imediatos
o materiais com outros efeitos tóxicos.
o materiais corrosivos.
o materiais que reagem perigosamente
As capelas devem ser avaliadas anualmente para verificação da exaustão.
VIII. Equipamento Pessoal de Proteção – Geral
1. No laboratório deve-se usar equipamento de proteção pessoal apropriado aos
riscos existentes.
2. O pessoal de laboratório deve consultar o supervisor com relação ao equipamento
de proteção específico para cada laboratório.
3. O equipamento de proteção individual não deve ser considerado o principal meio de
proteção dos funcionários dos laboratórios. Os procedimentos de trabalho e equipamentos,
como capelas, chuveiros, etc. devem ser considerados também.
4. O equipamento de proteção individual deve ser utilizado por todo o pessoal
existente no laboratório e não apenas pelos que estiverem trabalhando no momento, uma vez
que no laboratório, os riscos de acidente estão presentes, mesmo que não se esteja
trabalhando ativamente. Devem-se vestir roupas apropriadas durante todo o tempo.
5. Equipamentos de proteção pessoais (como por exemplo, aventais e luvas) não
devem ser utilizados em áreas públicas se tiverem sido utilizados em áreas contaminadas. Da
mesma forma, os aventais utilizados nas áreas esterilizadas (por exemplo, Biotério), não
devem ser utilizados nas áreas públicas ou contaminadas. Nestes casos, os equipamentos
devem ser guardados em lugares apropriados nos setores de utilização.
VIII.1. Luvas
1. Existem muitos tipos diferentes de luvas de proteção disponíveis e devem ser
escolhidas aquelas que dão a melhor proteção em cada rotina de trabalho específica. Existem
luvas de diferentes materiais e que, portanto, possuem resistências diferentes aos produtos
químicos. O melhor tipo deve ser selecionado nos catálogos dos fabricantes antes de sua
utilização.
2. Verificar sempre a integridade da luva antes de sua utilização.
3. Utilizar sempre a técnica correta para remoção das luvas antes de deixar o
laboratório. As luvas devem sempre ser consideradas como contaminadas após o uso e
tratadas como tal.
VIII.2. Proteção dos Olhos
1. O contato de materiais tóxicos e de risco com a pele exposta ou com os olhos
podem causar problemas de saúde bastante sérios. Equipamentos de proteção para os olhos
adequados tais como óculos de proteção, máscaras acrílicas ou óculos bloqueadores de raios
ultravioleta, devem estar disponíveis e serem utilizados quando houver algum risco. Óculos de
segurança aprovados com proteção lateral são o mínimo de proteção requerida em um
laboratório.
2. Óculos de proteção e máscaras para o rosto podem também ser necessários
quando trabalhando em alguns procedimentos especiais.
3. Lentes de contato podem ser usadas nos laboratórios. No entanto, as lentes de
contato não são um meio de proteção e devem ser usadas em conjunto com óculos de
proteção apropriados em áreas de risco.
VIII.3. Proteção do Corpo
181
1. Devem-se usar roupas que permitam a cobertura máxima do corpo de acordo com
o nível de risco ao qual o funcionário esteja exposto. Pode surgir risco ao se derramar ou
borrifar alguns reagentes sem utilização de roupas adequadas (por exemplo, pelo uso de
bermudas, mini-saias, sandálias, chinelos, etc.). A proteção mínima que um funcionário de
laboratório deve ter consiste em usar calças compridas, camisa ou camiseta, meias e sapatos
fechados. Sempre consultar o supervisor do laboratório para conhecer os requisitos específicos
de cada laboratório.
2. Muitos procedimentos exigem proteção adicional do corpo. Nestas situações
devem-se usar luvas e aventais.
3. Quando se utilizam aventais no laboratório devem-se seguir as seguintes normas
para sua utilização:
a) Retirar e pendurar o avental antes de sair do laboratório
b) Lavar o avental separadamente de outras roupas
c) No laboratório, o avental deve ser fechado com todos os botões quando estiver
sendo usado
4. Aventais de borracha devem ser utilizados ao manusear materiais ou reagentes
altamente corrosivos.
VIII.4. Proteção Respiratória
Em circunstâncias normais, aparelhos respiratórios não são necessários para as
situações existentes nos laboratórios. A utilização de capelas geralmente elimina os problemas
de riscos respiratórios.
IX. Equipamentos e Procedimentos de Emergência
1. Os equipamentos comuns de segurança e emergência incluem extintores, kit de
primeiros socorros, estação de lavagem de olhos e chuveiros de emergência, kits para o
derramamento de determinados reagentes e saídas de emergência. É necessário que os
usuários saibam onde estão e como manejar os equipamentos de segurança, aprendam o que
fazer em uma emergência e se familiarizem com estes procedimentos.
2. Um lava-olhos e um chuveiro de emergência devem estar acessíveis a todo o
momento nos laboratórios onde reagentes perigosos para a pele e os olhos são usados. Os
funcionários devem estar a menos de 25 m e devem atravessar no máximo uma porta para
chegar ao local onde estejam o lava-olhos e o chuveiro de emergência.
3. Os laboratórios devem estar equipados com um número suficiente de extintores de
incêndio do tipo correto para ser usado nos materiais que estão sendo manipulados.
4. Todos os equipamentos de emergência devem ser checados periodicamente. Os
lava-olhos e os chuveiros devem ser testados anualmente. Os extintores de incêndio devem
ser inspecionados mensalmente. Um registro das inspeções deve ser colocado numa etiqueta
afixada ao equipamento.
IX.1. Primeiros Socorros
O Chefe dos laboratórios é responsável por conhecer e aplicar as técnicas de primeiros
socorros e por verificar que todo o pessoal de laboratório esteja familiarizado com a localização
dos kits de primeiros socorros. Os funcionários devem ser treinados a prestar primeiros
socorros.
Após o primeiro atendimento, o funcionário deve ser conduzido à enfermaria ou mesmo
ao hospital, dependendo da gravidade do caso.
IX.2. Acidentes com Exposição da Pele a Produtos Químicos
182
1. Lavar todas as áreas do corpo afetadas por 15 a 20 minutos com água corrente.
2. Não use sabão ou detergente até verificar as normas de risco e segurança do
reagente em questão.
3. Encaminhar a pessoa ao hospital se a irritação persistir, se houver um dano
aparente ou se as normas de segurança do produto assim exigirem.
4. Quando grandes áreas do corpo forem atingidas, a utilização dos chuveiros é mais
eficiente se toda a roupa da região afetada for removida.
IX.3. Acidentes com Exposição dos Olhos a Produtos Químicos
1. Lavar os olhos durante 15 a 20 minutos em água corrente. Manter os olhos abertos
enquanto se efetua a lavagem.
2. Sempre procurar atendimento médico no hospital no caso de exposição dos olhos a
materiais perigosos.
IX.4. Incêndios no Laboratório
Antes de utilizar qualquer reagente químico, os funcionários do laboratório devem se
familiarizar com os riscos potenciais de incêndio associados a esse reagente. Estas
informações podem ser encontradas nas especificações do reagente. As informações devem
incluir produtos de decomposição, temperaturas críticas e o tipo de equipamento mais indicado
para conter o incêndio se porventura o reagente pegar fogo.
Se um pequeno incêndio começar no laboratório e estiver restrito a um béquer, um
frasco ou outro recipiente pequeno pode-se tentar dominá-lo com o extintor apropriado ou
abafá-lo com uma coberta.
Se o incêndio não estiver limitado a uma pequena área, se houver envolvimento de
materiais voláteis ou tóxicos ou se as tentativas de conter um pequeno incêndio forem inúteis,
devem-se tomar as seguintes providências:
1. Informar todo o pessoal nas áreas vizinhas da existência de um foco de incêndio.
2. Se possível, fechar todas as portas que possam isolar o foco de incêndio do
restante das instalações.
3. Evacuar as instalações utilizando as escadas e as saídas de emergência. Não
utilizar os elevadores.
4. Entrar em contato com o bombeiro e explicar a natureza do fogo e identificar todos
os possíveis produtos de risco como fumaças tóxicas, materiais potencialmente explosivos,
meios de combater o fogo, etc.
5. Preencher um relatório de acidentes/incidentes.
 Classes de Incêndios:
o Classe A – combustíveis comuns como Madeira, papel, tecidos, plásticos, etc.
o Classe B – líquidos combustíveis e inflamáveis.
o Classe C – fogo em equipamentos elétricos.
o Classe D – metais combustíveis.

Tipos de Extintores:
o Extintores de Pó Seco – tipo ABC – estes extintores são utilizados em incêndios
da classe A, B e C.
o Os extintores de água pressurizada devem ser utilizados somente em incêndios
da classe A. Não use este tipo de extintor em materiais carregados
eletricamente, pois poderá resultar em choque elétrico. Se utilizado sobre líquido
inflamável pode causar o espalhamento do fogo.
o Nenhum destes extintores deve ser utilizado em incêndios provocados por
metais combustíveis. Deve-se utilizar o extintor tipo “Químico Seco” com pó
químico especial para cada material.
183
X. Diretrizes Essenciais de Compatibilidade Química de Reagentes para Estoque e
Separação
Os seguintes grupos químicos devem ser guardados separadamente de reagentes
químicos de outros grupos e em lugares de estoque separados.
X.1. Ácidos
Por exemplo: ácido clorídrico, ácido fluorídrico, ácido nítrico, ácido sulfúrico, ácido
fosfórico, ácido perclórico*
*Ácido perclórico deve ser guardado com outros ácidos. No entanto, ele
deve ser mantido em uma bandeja separada dos outros ácidos. Se, por
exemplo, ácido sulfúrico pingar na prateleira, e esta for de madeira, e ácido
perclórico cair no mesmo lugar, imediatamente este local pegará fogo. Ácido
perclórico deve ser manuseado sempre em capelas com excelente exaustão,
principalmente no caso de se lidar com quantidades superiores a 10 mL.
X.2. Solventes inflamáveis
Na maioria dos laboratórios não é permitido o estoque de mais que 10 litros de
solventes inflamáveis. Os materiais inflamáveis têm um ponto de ebulição menor que 37.8°C.
Os materiais combustíveis possuem um ponto de ebulição entre 37.8°C e 93°C.
o Exemplos: acetona, álcool, éter, dietil-éter, benzeno, acetonitrila, formamida, tolueno,
xilol.
o Exemplos de solventes não inflamáveis incluem clorofórmio, metileno, tetracloreto
de carbono.
o Ácidos orgânicos como acético, butírico, e fórmico são materiais combustíveis e
devem ser estocados com solventes inflamáveis.
X.3. Oxidantes inorgânicos
o Exemplos: nitratos, nitritos, cloratos, percloratos, periodatos, permanganatos,
persulfatos.
X.4. Bases (Materiais Alcalinos)
o Exemplos: hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de amônio e aminas
orgânicas.
X.5. Ciano-compostos
o Exemplos: cianeto de sódio, ferrocianeto de potássio, tiocianato de sódio,
cianobrometo.
X.6. Materiais que requerem considerações especiais de estoque
1. Ácido pícrico - Inspecionar mensalmente e manter imerso em água destilada. Secar
apenas a quantidade necessária para uso imediato. O ácido pícrico seco é sensível a choques.
2. Substâncias formadoras de peróxidos:
o Os materiais formadores de peróxidos devem ser datados quando sua
embalagem for aberta pela primeira vez e descartados quando o tempo limite
de estoque recomendado for atingido.
o Após 3 meses – éter isopropílico, di-vinil-acetileno, cloreto de vinilideno,
butadieno, cloropreno, tetrafluoroetileno.
184
o Após 12 meses – éter etílico, tetrahidrofurano, dioxano, acetaldeído, éter
vinílico, diacetileno, metil-acetileno, ciclohexano.
o A maioria destes materiais é inflamável e devem ser guardados em
almoxarifados isolados.
3. Outros materiais sensíveis a choques - Compostos nítricos, nitratos orgânicos,
acetilenos, azidas, diazometano. Adquirir sempre pequenas quantidades destes materiais e
descartar assim que o projeto no qual está sendo utilizado terminar.
4. Peróxidos orgânicos - Comprar sempre pequenas quantidades, manter sob
refrigeração e descartar 12 meses após ter sido aberto. Exemplos: benzilperóxido, ácido peracético.
5. Materiais reativos com água - Exemplos: metais de sódio e potássio, pentóxido de
fósforo, cloreto de alumínio, cloreto de titânio.
6. Materiais que reagem com o ar (pirogênicos) - Exemplos: alquil - compostos de lítio,
reagente de Grignard, fósforo branco.
7. Todos os outros reagentes, incluindo sais inorgânicos e líquidos e sólidos
orgânicos, podem ser estocados juntos.
3.8. INFRA-ESTRUTURA E SERVIÇOS DOS LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
Os Laboratórios de Saúde e de Informática e suas respectivas instalações de utilização
acadêmica estão equipados com mobiliário, iluminação e ventilação natural e artificial
adequados, isolamento de ruídos e boa higiene. Atendem aos requisitos de acessibilidade para
portadores de necessidades especiais e são dotados de equipamentos de segurança,
observando as normas da ABNT.
O Lab. de Informática conta com uma área de 52,20 m2, tem por objetivo o
desenvolvimento de atividades acadêmicas e de pesquisa que necessitem de recursos
computacionais.
A utilização do laboratório é atividade essencial para o curso tanto dentro da carga
horária como em outros horários, de acordo com a organização de cada disciplina e do setor
responsável pelo laboratório. As atividades em laboratório podem ser em grupo ou
individualizadas, com acompanhamento direto do professor responsável pela disciplina,
auxiliado por monitores e pessoal de apoio. É de competência da Coordenação de cada curso
afixar nos quadros de aviso, semanalmente, a pauta de acesso, com indicativo de turmas,
horários e os nomes dos professores e/ou técnicos responsáveis pelo acompanhamento dos
alunos.
Nas atividades práticas dos Laboratórios, as turmas terão as dimensões recomendadas
pelo professor, com aprovação do colegiado de curso, não ultrapassando o máximo de 25
alunos por turma.
O Laboratório de Informática possui os seguintes equipamentos e softwares:
 25 computadores Pentium 4 - 3.0 GHz, memória 512 Mb, HD 80 Gb, estabilizador,
mouse óptico, teclado, gravador e leitor CD/DVD, driver de 1.44 (disquete) e monitor
LCD 15”;
 Sistema Operacional Dual Software (Linux);
 Dual Office (Pacote de programas semelhante ao Microsoft Office);
o Dual Office Write (Processador de Texto);
o Dual Office Calc (Planilha de Cálculo);
o Dual Office Pres (Gerenciador de Apresentações);
 Mozila/Firefox (Navegador Web);
 Adobe Reader (Processador de Texto em PDF).
185
O Laboratório de Informática pode ser utilizado também, além das atividades práticas
acadêmicas dos discentes, para prestação de serviços diversos ou até mesmo para utilização
de outras instituições conveniadas com a FACERES, desde que não prejudique o
desenvolvimento das práticas didático-pedagógicas da comunidade acadêmica. Também, são
feitas atualizações conforme a necessidade dos alunos e professores e pelo menos duas vezes
ao ano. As manutenções preventivas são realizadas diariamente visando o perfeito
funcionamento de todas as máquinas.
A manutenção e conservação do Laboratório são executadas por pessoal especializado
ou treinado para exercer estas funções e, quando não for possível resolver o problema na
instituição, será encaminhado para uma empresa terceirizada, especializada em manutenção
de equipamentos.
Os serviços prestados pelos laboratórios da área de saúde do curso de Farmácia
atendem projetos de responsabilidade social, visitas técnicas de escolas, atendimento
extraclasse ao aluno e demais atividades acadêmicas. A seguir descrevemos de forma
resumida os laboratórios:
 Lab. Enfermagem II, de 52,20m², com bancadas de granito, cama hospitalar, boneco
sintético com sinais vitais, vasos sanguíneos e simulador de batimentos cardíacos,
balança hospitalar, mesa de cabeceira hospitalar, macas de urgência e emergência,
carteiras, armários.
 Lab. Multiuso Parasitologia (1° piso), de 67,50 m², com bancadas de granito,
armários, vaso em bancada.
 Lab. Multiuso Farmacotécnica e controle de qualidade (1° piso), de 105,75 m², com
bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários.
 Lab. Multiuso Microscopia I de 52,20 m², com bancadas de granito, 25 bancos de
madeira, mesa para microscópico com adaptador para vídeo, suporte para televisão
29”, armários de madeira para guardar materiais dos alunos, armários de fórmica
sob a pia e bancada.
 Lab. Multiuso Microscopia II de 52,20 m² com bancadas de granito, 25 bancos de
madeira, armários, armários de fórmica sob a pia e bancada.
 Lab. Farmacologia de 52,20 m², com bancadas de granito, 25 bancos de madeira,
armários de fórmica sob a pia e bancada.
 Lab. Multiuso Microbiologia de 105,75 m², com bancadas de granito, 10 Bancos de
madeira, carteiras, armários.
 Lab. Multiuso de Química I de 89,55 m², com bancadas de granito, 25 bancos de
madeira, armários de fórmica sob a pia e bancada.
 Lab. Multiuso de Química II de 105,75 m², com bancadas de granito, 25 bancos de
madeira, armários.
 Lab. Anatomia de 105,75 m², com bancadas de granito, bancadas de aço inox, 25
bancos de madeira, armários de madeira para guardar materiais dos alunos, vitrine
de vidro para guardar peças sintéticas, armários.
Segue abaixo as informações completas dos laboratórios, os materiais e equipamentos.
LABORATÓRIO MULTIUSO MICROSCOPIA I
Área: 52,20 m²
186
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Biologia Celular,
Biologia Geral, Histologia, Patologia, Histologia e Embriologia, Farmacognosia,
Farmacobotânica, Hematologia e Citologia Clínica.
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, mesa para microscópico com
adaptador para vídeo, suporte para televisão 29”, 24 armários de madeira para guardar
materiais dos alunos, armários de fórmica sob a pia e bancada.
Materiais
Quantidade
Materiais
03
Bisturi Descartável Nº 23
02
Cabo 4 para Bisturi 14 cm (para lamina 20 a 24)
20
Caixar de lâminas de cortes histológicos
01
Barrilete de água destilada
01 caixa
Lâmina de Bisturi Aço Carbono 100 unidades
02
Pinça dente de rato 16 cm
02
Pinça dente de rato 14,5 cm
06
Pinça de dissecção com serrilha de 16 cm
02
Pisseta de 250 ml
03
Pisseta de 500 ml
03
Tesoura cirúrgica R/ Romba 15 cm reta
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
01
Centrifuga Hematócrita – Modelo: Spin 1000
01
Estante de plástico (suporte de tubo de ensaio)
17
Microscópio óptico (Marca: COLEMAN)
01
Televisão 29” Panasonic
Patrimônio
4057
2494, 4036,
4038, 4039,
4041, 4042,
4044, 4045,
4047, 4049,
2266, 2241
4037,
4040,
4043,
4046,
2458,
2827
LABORATÓRIO MULTIUSO MICROSCOPIA II
Área: 52,20 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Parasitologia,
Imunologia, Microbiologia, Microbiologia e Imunologia, Imunologia Clínica, Biologia
Celular e Embriologia, Risco Biológico e Biossegurança.
187
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários, armários de fórmica
sob a pia e bancada.
Materiais
Quantidade
Materiais
03
Erlenmeyer de 100 ml
05
Erlenmeyer de 250 ml
03
Erlenmeyer de 500 ml
03
Erlenmeyer de 1000 ml
05
Béquer de 20 ml
05
Béquer de 50 ml
04
Béquer de 100 ml
01
Béquer de 1000 ml
05
Balão de fundo chato de 250 ml
05
Balão de fundo chato de 500 ml
05
Balão de fundo chato de 100 ml
01
Pisseta de 250 ml
01
Pisseta de 500 ml
03
Espátula metálica pequena
03
Espátula metálica média
03
Espátula metálica grande
03
Estante metálica para tubo de ensaio
08
Estante plástica para tubo de ensaio
01
Tubo capilar de grande diâmetro
01
Alça de 1 calibrada descartável estéril
03
Alça de platina 0,01 ml
05
Termômetro tipo espeto
30
Pipeta de 1 ml
30
Pipeta de 2 ml
40
Pipeta de 5 ml
37
Pipeta de 10 ml
30
Tubos de ensaio
14
Placa Petri pequena
10
Placa Petri Média
14
Placa Petri grande
188
Quantidade
Materiais
10
Cálice de decantação
05
Béquer de 250 ml
01
Proveta de 100 ml
02
Provetas de 250 ml
03
Provetas de 500 ml
02
Provetas de 1000 ml
03
Pipeta automática
05
Bicos de bunsen
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
Patrimônio
01
Estufa microprocessadora de cultura e Bacteriologia
2892
01
Banho-Maria
01
Centrifuga Clínica
01
Agitador Magnético com aquecimento
01
pHmetro de bancada (modelo: W3B)
19
Microscópio óptico (Marca: COLEMAN)
01
Capela de Exaustão
06
Lupas
4002,
4005,
4008,
4011,
2453,
2604,
2487.
4003,
4006,
4009,
4012,
2491,
2450,
4004,
4007,
4010,
4014,
2448,
2262,
2833
4013, 4015, 4016,
4017, 4018, 4019.
LABORATÓRIO DE FARMACOLOGIA
Área: 52,20 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Farmacologia I,
Farmacologia II, Farmacognosia.
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia
e bancada.
Materiais
189
Quantidade
Materiais
04
Bequer de 50 ml
04
Bequer de 500 ml
04
Erlenmeyer de 50 ml
02
Erlenmeyer de 1000 ml
04
Balões de fundo chato 250 ml
02
Balões de fundo chato de 500 ml
04
Gaiolas de contenção animal
01
Bico de bunsen
01
Dessecador
01
Aparelho de Aerosol
Equipamento
Quantidade
01
Equipamento
Capela de exaustão
Patrimônio
4058
LABORATÓRIO MULTIUSO QUÍMICA I
Área: 89,55 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Bioquímica,
Bioquímica e Biofísica, Bioquímica Clínica, Análise instrumental, Farmacognosia,
Química Farmacêutica, Enzimologia, Controle de Qualidade em Análises Clínicas.
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia
e bancada..
Materiais
Quantidade
Materiais
03
Manta aquecedora 500 ml
03
Manta aquecedora 250 ml
12
Suporte para tubo de ensaio
03
Pisseta de 250 ml
03
Pisseta de 500 ml
03
Pisseta de 1000 ml
04
Tripés com tela de amianto
190
Quantidade
Materiais
05
Béquer de plástico de 600 ml
03
Funil poros de porcelana
05
Gral de porcelana pequeno (nª40)
05
Gral de porcelana médio (nª60)
05
Gral de porcelana grande (nª305)
05
Proveta de 10 ml
09
Proveta de 100 ml
10
Proveta de 250 ml
04
Proveta de 500 ml
04
Proveta de 1000 ml
10
Vidro de relógio
05
Balão volumétrico de 100 ml
05
Balão volumétrico de 250 ml
09
Funil de plástico
02
Béquer de 2000 ml
04
Béquer de 1000 ml
04
Béquer de 600 ml
05
Béquer de 20 ml
03
Kitassato de 250 ml
03
Kitassato de 500 ml
05
Balão de fundo chato de 250 ml
05
Funil de separação de 60 ml
05
Funil de separação de 250 ml
04
Bureta de 25 ml
05
Erlenmeyer de 1000 ml
05
Erlenmeyer de 500 ml
05
Erlenmeyer de 50 ml
05
Balão de fundo redondo de 500 ml
05
Balão de fundo redondo de 250 ml
10
Pipeta de 2 ml
29
Pipeta de 5 ml
30
Pipeta de 10 ml
20
Bastão de vidro
2 pcts
08
Papel de filtro
Pipeta Volumétrica de 10 ml
191
Quantidade
Materiais
04
Pipeta Volumétrica de 25 ml
04
Pera
02
Suporte universal
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
Patrimônio
02
Banho-maria
2620, 2796
01
Centrifuga Clínica (Modelo: LC – 1215)
4235
01
Agitador Magnético com Aquecimento (Modelo:
78 HW -1)
4201
01
Aquecedora de Tubos
2796
01
Agitador Vórtex (Modelo: QL – 901)
4201
01
Balança Semi Analítica
2412
01
pHmetro de Bancada (Modelo: W3B)
2761
01
Espectrofotômetro (Marca Coleman Modelo 35D)
2483
01
Chuveiro de Emergência com lava olhos
4203
01
Capela de Exaustão
2665
01
Manta aquecedora
4202
LABORATÓRIO MULTIUSO QUÍMICA II
Área: 105,75 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Química Geral,
Química Orgânica, Química Geral e Inorgânica, Química Analítica, Controle de
Qualidade Físico Químico de Medicamentos, Controle de Qualidade de Alimentos,
Bromatologia, Toxicologia.
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários de fórmica sob a pia.
Materiais
Quantidade
Materiais
20
Pipeta de 2 ml
26
Pipeta de 5 ml
29
Pipeta de 10 ml
02
Dessecador
20
Suporte para tubo de ensaio
192
Quantidade
Materiais
05
Pisseta de 250 ml
05
Pisseta de 500 ml
07
Tripés com tela de amianto
05
Funil poros de porcelana
05
Cadinho nº 43
05
Gral de porcelana médio (nª60)
03
Gral de porcelana grande (nª180)
05
Proveta de 10 ml
05
Proveta de 100 ml
08
Proveta de 250 ml
07
Proveta de 500 ml
03
Proveta de 1000 ml
14
Vidro de relógio
04
Balão volumétrico de 1000 ml
04
Balão volumétrico de 500 ml
05
Funil de vidro
80
Tubo de ensaio 40 ml
200
Tubo de ensaio 4,5 ml
66
Tubo de ensaio 8,5 ml
05
Balão volumétrico de 1000 ml
04
Béquer de 250 ml
11
Béquer de 100 ml
11
Béquer de 50 ml
05
Béquer de 20 ml
04
Béquer de 600 ml
01
Béquer de 1000 ml
03
Béquer de 2000 ml
03
Erlenmeyer de 1000 ml
08
Erlenmeyer de 250 ml
07
Erlenmeyer de 100 ml
05
Erlenmeyer de 50 ml
05
Bureta de 25 ml
03
Balão de fundo chato de 1000 ml
03
Balão de fundo chato de 500 ml
03
Balão de fundo chato de 250 ml
193
Quantidade
Materiais
05
Balão de fundo chato de 100 ml
05
Funil de separação de 125 ml
18
Funil simples de vidro
05
Pipeta volumétrica de 10 ml
04
Pipeta volumétrica de 25 ml
05
Suporte universal
05
Bastão de vidro
2 pcts
Papel de filtro
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
Patrimônio
01
Banho-maria Benfer (Modelo: BBM –
500)
4224
01
Mufla QUIMIS (Modelo: Q – 318 M 21)
4226
01
Estufa para Esterilização e Secagem
(Modelo: MD1.4)
2477
02
Agitador Magnético com Aquecimento
(Modelo: 78 HW -1)
4233, 4234
01
Agitador Vórtex (Modelo: QL – 901)
4236
01
Balança de Precisão BIOPRECISA
(Modelo: FA2104N)
4239
01
pHmetro de Bancada (Modelo: W3B)
4237
01
Centrifuga Clínica (Modelo: LC – 1215)
4235
01
Bomba de vácuo
425
02
Rotaevaporador
4222, 4223
01
Destilador de Hidrogênio
4217
01
Extrator de Soxhlet automatizado
4216
01
Friablômetro
4218
01
Ponto de fusão
4238
01
Chuveiro de emergência com lava olhos
2912
02
Capelas de Exaustão
2480, 4215
02
Bloco Digestor de Proteínas
4220, 4221
01
Lupa
4240
01
Estabilizador
2935
01
Balança Semi analítica
2412
194
LABORATÓRIO DE ENFERMAGEM II
Área: 52,20 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Fundamentos de
Enfermagem, Teorias e Fundamentos de Enfermagem (Sinais Vitais, Hemoglicoteste,
Administração de Medicamentos, Bandagens e Ataduras, Preparo do Leito),
Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem, Enfermagem em Terapia Intensiva
(Eletrocardiograma, PVC), Enfermagem Oncológica, Risco biológico e Biossegurança,
Enfermagem na Saúde do Trabalhador, Procedimentos Básicos.
Mobiliário: Bancadas de granito, Cama hospitalar, mesa de cabeceira hospitalar,
Macas de Urgência e Emergência, Carteiras, armários.
Materiais
Unidade
01
01
02
02
02
05
01
01
01
01
05
02
01
01
01
01
01
01
04
07
03
05
03
03
05
01
01
01
Materiais
Cx seringa 10 ml com agulha
Cx seringa 5 ml com agulha
Cubas rim
Bandejas de inox
Sistemas de drenagem bio vac
Pcts Algodão hidrofóbilo
Cx Seringas
Cx água para injeção
Pct Sonda Foley
Pct Sonda uretral
Óculos de proteção
Esparadrapos
Pct sonda vesical
Pct sonda uretral
Pct sonda nasogástrica
Pct sonda Foley
Pct Escalpe
Pct Equipo
Bacias inox redondas
Termômetros
Pcts gaze
Pcts ataduras ortopédicas
Espéculo
Cânulas de guedal
Termômetros
Pct Equipo
Bolsa coletora de urina
Pct ataduras ortopédicas
Equipamentos
195
Quantidade
Equipamentos
Patrimônio
01
Biombo
4800
01
Cama hospitalar
4334
17
Carteiras
01
Suporte (soro)
4341
01
Criado Mudo (com gaveta)
4727
2644, 2781, 4314, 4315, 4318,
2543, 1267, 1222, 1544, 4317,
2824, 1114, 4316, 4319, 2711,
2018, 2369
LABORATÓRIO DE ANATOMIA
Área: 105,75 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Anatomia
Humana
Mobiliário: Bancadas de granito, bancadas de aço inox, 25 bancos de madeira, 24
armários de madeira para guardar materiais dos alunos, vitrine de vidro para guardar
peças sintéticas, armários.
Materiais
Quantidade
Materiais
05
Bancadas de aço
02
Cubas 1000 L
04
Bandejas de Alumínio
01
Cx de Lâmina de Bisturi
05
Cabos Para Bisturi 14 cm
03
Pinça Dissec. 14 cm
03
Pinça Dissec. 10 cm
02
Pinça Kelly 14 cm reta
01
Pacote de Máscara Anadona
03
Tesoura Iris 11,5 cm
02
Tesoura Cirúrgica F/ Fina 15 cm reta
04
Tesoura Cirúrgica F/Fina 17 cm reta
08
Pinças c/ Dente de Rato 16 cm
196
Cadáver humano
Quantidade
Descrição
Conservação
01
Sexo Masculino
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
01
Sexo Masculino
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
Peças Anatômicas Humanas
Quantidade
Peças
Conservação
01
Sistema Nervoso Central
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
01
Sistema Cardiovascular
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
01
Sistema Reprodutor
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
01
Sistema Excretor
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
01
Sistema Respiratório
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
12
Fetos(Diferentes idades
gestacionais)
Solução composta de
glicerina, ácido fênico, ácido
bórico e etanol absoluto.
Peças Anatômicas Sintéticas
Quantidade
Peças
04
Encéfalos
02
Cabeças em corte sagital
02
Aparelho digestório completo
01
Aparelho renal completo
02
Corações
02
Estômagos
02
Fígados
197
Quantidade
Peças
02
Rins
02
Aparelho respiratório completo
01
Traquéia com estruturas
01
Aparelho vestibular completo
01
Aparelho ocular
01
Globo ocular
01
Cabeça com Hemiface exposta
02
Membro inferior(muscular)
02
Membro superior(muscular)
02
Aparelho reprodutor Feminino
02
Aparelho reprodutor Masculino
02
Esqueletos
02
Colunas Vertebrais
02
Crânios
02
Anel pélvico
01
Esterno com costelas
01
Coluna lombosacra
01
Coluna toráxica
01
Coluna cervical
02
Mãos (D e E)
02
Pés (D e E)
01
Articulação de ombro
01
Articulação de punho
01
Articulação de tornozelo
01
Articulação de cotovelo
43
Peças de desenvolvimento Embrionário
Ossadas Sintéticas
Quantidade
Peças
01
Conjunto de Vértebras
02
Fêmur (D e E)
02
Tíbia (D e E)
02
Fíbula (D e E)
02
Úmero (D e E)
02
Rádio (D e E)
198
Quantidade
Peças
02
Ulna (D e E)
02
Escápula (D e E)
02
Clavícula (D e E)
01
Conjunto de Ossos Carpais
de Tarsais
01
Conjunto de Falanges
01
Par de Osso Ilíaco
02
Patela (D e E)
01
Conjunto de Costelas
LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA
Área: 105,75 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Microbiologia
Clínica e Controle de qualidade Microbiológico de Medicamentos, Risco Biológico e
Biossegurança.
Mobiliário: Bancadas de granito, 10 Bancos de madeira, carteiras, armários.
Materiais
Unidade
01
03
50
30
05
10
05
20
05
10
02
08
01
05
05
Materiais
Barrilete de água destilada
Pissetas de 500ml
Placas de petri médias
Placas de petri grandes
Pipetas semi automáticas
Pipetas graduadas
Pipetadores tipo Pêra
Tubos de ensaio grandes
Provetas
Tubos de ensaio baby
Bicos de bunsen
Erlenmeyer
Pct Swab
Alças de platina 0,001
Suportes para tubos de ensaio
Equipamentos
Unidade
Equipamentos
Patrimônio
199
Unidade
Equipamentos
Patrimônio
05
Microscópio ótico Marca: Coleman
2608, 2806, 4170, 4168, 2490
01
Geladeira
4187
01
Estufa para cultura bacteriológica
4188
01
Estufa para secagem e esterilização
2606
01
Capela de exaustão
4129
01
Capela com luz U.V. para fluxo laminar
4189
03
Mantas aquecedoras
02
Chapa aquecedora com agitador
magnético
4167, 2468, 2400
4172
LABORATÓRIO DE FARMACOTÉCNICA
Área: 77,40 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Farmacotécnica I,
Farmacotécnica II, Homeopatia, Cosmetologia.
Mobiliário: Bancadas de granito, 25 bancos de madeira, armários.
Materiais
Unidade
01
05
05
05
10
05
10
100
100
150
20
200
02
05
05
10
10
05
Materiais
Barrilete de água destilada
Pissetas de 500ml
Suportes universais
Buretas de 50ml
Cálices graduados
Béquers
Erlenmeyer
Frascos âmbar pequenos
Frascos âmbar grandes
Tubos para pomadas
Frascos para xampu
Frascos plásticos para cremes
Alcoômetros
Funis de plástico
Funis de vidro
Balões volumétricos
Provetas
Bicos de bunsen
200
30
05
Tubos de ensaio
Suportes para tubo de ensaio
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
Patrimônio
01
Capela para exaustão de pó
4129
01
Chapa aquecedora grande
4130
01
Chapa aquecedora com agitador
magnético
4128
01
pHmetro de bancada digital
2435
01
Agitador magnético
4128
01
Balança semi analítica digital
2478
01
Geladeira
2756
LABORATÓRIO DE PARASITOLOGIA
Área: 52,20 m²
Atividades realizadas: Realização de aulas práticas das disciplinas: Parasitologia,
Parasitologia clínica.
Mobiliário: Bancadas de granito, armários, vaso sanitário em bancada.
Materiais
Quantidade
Materiais
20
Cálices de sedimentação
10
Coadores para exame parasitológico
02
Béquers
15
Funis de plástico
Equipamentos
Quantidade
Equipamentos
02
Microscópios marca Coleman
01
Centrífuga
Patrimônio
4073, 4075
4103
201
3.9. CONDIÇÕES DE ACESSO AOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
A FACULDADE DE CERES atende à Portaria MEC nº 3.284, de 7/11/2003, que dispõe
sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências que devem ser
atendidos pelas IES, bem como ao Decreto nº 5.296, de 2/12/2004, que estabelece as normas
gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Com respeito a alunos portadores de deficiência física as instalações físicas da
Faculdade atende aos seguintes requisitos:
 eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante, permitindo
acesso aos espaços de uso coletivo;
 reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço;
 elevadores, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
 adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeira de rodas;
 colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros;
 instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos
usuários de cadeira de rodas;
No que concerne a alunos portadores de deficiência visual, a FACULDADE DE CERES
assume o compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o
curso de:
 manter sala de apoio equipada como máquina de datilografia braile, impressora
braile acoplada ao computador, sistema de síntese de voz, gravador e fotocopiadora
que amplie textos, software de ampliação de tela, equipamento para ampliação de
textos para atendimento a aluno com visão subnormal, lupas, réguas de leitura,
scanner acoplado a computador;
 adotar um plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em braile e de fitas
sonoras para uso didático;
Quanto a alunos portadores de deficiência auditiva, a FACULDADE DE CERES assume o
compromisso formal, no caso de vir a ser solicitada e até que o aluno conclua o curso, de:
 propiciar, sempre que necessário, intérprete de língua de sinais/língua portuguesa,
especialmente quando da realização e revisão de provas, complementando a
avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real
conhecimento do aluno;
 adotar flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;
 estimular o aprendizado da língua portuguesa, principalmente na modalidade escrita,
para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante
estiver matriculado;
 proporcionar aos professores acesso a literatura e informações sobre a
especificidade lingüística do portador de deficiência auditiva.
A respeito do tratamento diferenciado, a instituição está comprometida em
disponibilizar, sempre que for necessário, o seguinte:
 assentos de uso preferencial sinalizados, espaços e instalações acessíveis;
 mobiliário de recepção e atendimento obrigatoriamente adaptado à altura e à
condição física de pessoas em cadeira de rodas, conforme estabelecido nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT;
 serviços de atendimento para pessoas com deficiência auditiva, prestado por
intérpretes ou pessoas capacitadas em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS e no
trato com aquelas que não se comuniquem em LIBRAS, e para pessoas surdocegas,
prestado por guias-intérpretes ou pessoas capacitadas neste tipo de atendimento;
202
 pessoal capacitado para prestar atendimento às pessoas com deficiência visual,
mental e múltipla, bem como às pessoas idosas;
 disponibilidade de área especial para embarque e desembarque de pessoa portadora
de deficiência ou com mobilidade reduzida;
 sinalização ambiental para orientação;
 divulgação, em lugar visível, do direito de atendimento prioritário das pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;
 admissão de entrada e permanência de cão-guia ou cão-guia de acompanhamento
junto de pessoa portadora de deficiência ou de treinador em locais e edificações de
uso coletivo, mediante apresentação da carteira de vacina atualizada do animal; e
 existência de local de atendimento específico.
CERES, GO, 2011.
203
ANEXO I
MATRIZ 2005
1º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
TOTAL
01
Anatomia Humana
02
04
06
90
02
Genética Humana
02
01
03
45
03
Biologia Celular e Embriologia
02
01
03
45
04
Química Geral e Inorgânica
02
03
05
75
05
Química Orgânica I
02
00
02
30
06
Análise Instrumental
03
01
04
60
07
Introdução às Ciências
03
00
03
45
Farmacêuticas
08
Tópicos de Matemática
04
00
04
60
Aplicados à Farmácia
09
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total de créditos/Carga
21
10
31
465
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
horária
2º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
TOTAL
10
Físico-química
02
02
04
60
11
Histologia
02
02
04
60
12
Química Orgânica II
04
02
06
90
13
Química Analítica
02
02
04
60
14
Farmacobotânica
02
04
06
90
15
Políticas de Saúde
02
00
02
30
16
Bioestatística
04
00
04
60
17
Metodologia Científica I
02
00
02
30
18
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total
21
12
33
495
de
créditos/Carga
horária
204
3º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANA
SEMANAL
SEMANA
HORÁRIA
L
PRÁTICO
L TOTAL
SEMESTRAL
TEÓRICO
TOTAL
19
Fisiologia Humana
04
02
06
90
20
Bioquímica
04
02
06
90
21
Parasitologia Humana
02
02
04
60
22
Processos Patológicos Gerais
02
02
04
60
23
Microbiologia Humana
03
03
06
90
24
Vigilância Sanitária, Deontologia
03
00
03
45
e Legislação Farmacêutica
25
Metodologia Científica II
02
00
02
30
26
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total
21
11
32
480
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
de
créditos/Carga
horária
4º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
TOTAL
27
Farmacologia I
04
02
06
90
28
Biologia molecular
02
01
03
45
29
Imunologia
02
02
04
60
30
Química Farmacêutica
02
04
06
90
31
Farmacocinética Aplicada
04
00
04
60
32
Meio Ambiente e Saúde
02
00
02
30
33
Controle
04
00
04
60
das
Infecções
nas
Unidades de Saúde
34
Fitoquímica
02
02
04
60
35
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total de créditos/Carga Horária
23
11
34
510
205
5º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA HORÁRIA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
SEMESTRAL
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
TOTAL
36
Microbiologia Clínica
02
02
04
60
37
Parasitologia Clínica
02
03
05
75
38
Imunologia Clínica
03
02
05
75
39
Bioquímica Clínica
02
02
04
60
40
Hematologia Clínica
02
03
05
75
41
Farmacologia II
02
02
04
60
42
Citologia Clínica
02
03
05
75
43
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total de créditos/Carga horária
16
17
33
495
6º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
TOTAL
44
01
02
03
45
45
Controle de Qualidade em
Análises Clínicas
Farmacotécnica
03
03
06
90
46
Farmacognosia
03
03
06
90
47
Bromatologia
02
04
06
90
48
Toxicologia Geral e Aplicada
03
03
06
90
49
02
00
02
30
50
Economia e Administração
Farmacêutica
Saúde Pública e Epidemiologia
04
00
04
60
51
Atividade Integradora
01
00
01
15
19
15
34
510
Total de créditos/Carga horária
206
7º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
TOTAL
52
Análise Farmacêutica
02
04
06
60
53
Farmácia Hospitalar
02
00
02
30
54
Cosmetologia
02
02
04
60
55
Homeopatia
02
02
04
60
56
Assistência farmacêutica
02
00
02
30
57
Tecnologia de Alimentos
01
05
06
90
58
Farmacoepidemiologia
02
00
02
30
59
Enzimologia Industrial
02
02
04
60
60
Operações Unitárias
01
01
02
45
61
Atividade Integradora
01
00
01
15
Total de créditos/Carga horária
17
16
33
495
8º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
TOTAL
62
Trabalho de Conclusão de Curso I
00
04
04
60
63
Estágio Farmácia-Escola
00
22
22
330
64
Controle de qualidade de
Alimentos
Atividade Integradora
02
04
06
90
01
00
01
15
Total de créditos/Carga horária
03
30
33
495
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANAL
SEMANAL
HORÁRIA
TEÓRICO
PRÁTICO
TOTAL
SEMESTRAL
65
9º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
TOTAL
66
Trabalho de Conclusão de Curso II
00
04
04
60
67
Estágio Supervisionado A, B, C ou
D
Controle de qualidade Físico-
00
22
22
330
01
03
04
60
68
207
Químico de medicamentos
Controle de qualidade biológico e
microbiológico de medicamentos
Total de créditos/Carga horária
69
01
03
04
60
02
32
34
510
10º SEMESTRE
ORDEM
DISCIPLINA
CRÉDITO
CRÉDITO
CRÉDITO
CARGA
SEMANAL
SEMANA
SEMANA
HORÁRIA
TEÓRICO
L
L TOTAL
SEMESTRAL
PRÁTICO
70
Estágio Supervisionado A, B, C ou
D
Total de créditos/Carga horária
TOTAL
00
22
22
330
00
22
22
330
- Carga horária do curso: 3795 horas
- Carga horária de atividades complementares: 150 horas
- Carga horária de estágio supervisionado: 990 horas (Os estágios na farmácia-escola e
estágio supervisionado A são obrigatórios; o aluno optará por um terceiro estágio
supervisionado B, C ou D)
- Carga horária total: 4935 horas
MATRIZ 2008-1
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Atividade Integradora
Tópicos de Matemática
Conteúdos curriculares em hora aula
2º. Semestre
10 Físico Química
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
30
30
30
30
30
45
45
15
60
315
60
15
15
45
15
150
Teórica Prática
40
20
Total
90
45
45
75
30
60
45
15
60
465
Total
60
208
11
12
13
14
15
16
17
18
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Meio Ambiente e Saúde
Bioquímica e Biofísica
Conteúdos curriculares em hora aula
3º. Semestre
19
20
21
22
23
24
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
Conteúdos curriculares em hora aula
40
200
60
60
40
40
40
60
60
360
40
40
20
20
120
Teórica Prática
Farmacologia II
Saúde Pública e Epidemiologia
Operações Unitárias
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Farmacocinética Aplicada
Ciências Humanas e Sociais
Biologia Molecular
Conteúdos curriculares em hora aula
5º. Semestre
35
36
37
38
39
40
41
20
40
40
20
20
Teórica Prática
4º. Semestre
26
27
28
29
30
31
32
33
34
40
20
20
40
40
40
20
40
300
60
60
40
40
40
40
40
40
40
400
20
20
20
60
Teórica Prática
60
60
60
60
60
40
20
80
500
Total
60
100
80
60
60
60
60
480
Total
80
60
40
40
60
60
40
40
40
460
Total
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Controle de Infecções em Unidades de Saúde
Farmacoepidemiologia
40
40
40
40
20
40
20
80
60
40
40
20
Toxicologia e Análises Toxicológicas
40
40
40
40
80
80
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
42 Farmacêutica
43 Estágio Supervisionado I
e
Legislação
Conteúdos curriculares em hora aula
6º. Semestre
60
60
50
320
140
Teórica Prática
460
Total
209
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
45
46
47
48
49
50
51
52
53
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
e Cosméticos
Controle de Qualidade de Alimentos
Cosmetologia
Economia e Administração Farmacêutica
Homeopatia
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Tecnologia Farmacêutica
Estágio Supervisionado II
Conteúdos curriculares em hora aula
7º. Semestre
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Hematologia e Citologia Clínica
Imunologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Microbiologia Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
Estágio Supervisionado III
Conteúdos curriculares em hora aula
8º. Semestre
63
64
65
66
Estágio Supervisionado IV
Estágio Supervisionado V
Estágio Supervisionado VI
Trabalho de Conclusão de Curso II
Conteúdos curriculares em hora aula
Conteúdos Curriculares em hora aula
Conteúdos Curriculares em horas
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Carga Horária Total em horas
20
40
60
20
40
60
20
20
40
40
20
60
40
40
20
20
20
40
220
20
40
20
40
60
40
40
50
440
220
Teórica Prática
60
20
20
20
20
20
40
20
220
40
40
40
40
40
20
220
Teórica Prática
-
Total
100
60
60
60
60
40
40
20
50
440
Total
150
200
200
20
20
3265
2720,84
700
200
3620,84
MATRIZ 2008-2
Relação das Disciplinas
CARGA HORÁRIA
210
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Matemática
Conteúdos curriculares em hora aula
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
16
17
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Bioquímica e Biofísica
Conteúdos curriculares em hora aula
3º. Semestre
18
19
20
21
22
23
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
Conteúdos curriculares em hora aula
4º. Semestre
26
27
28
29
30
31
32
33
34
Farmacologia II
Saúde Pública e Epidemiologia
Operações Unitárias
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Farmacocinética Aplicada
Ciências Humanas e Sociais
Biologia Molecular
Conteúdos curriculares em hora aula
5º. Semestre
Teórica Prática
60
40
20
40
40
20
40
20
60
340
40
20
20
20
20
120
Teórica Prática
40
40
20
20
40
40
40
40
280
20
20
40
40
20
20
40
200
Teórica Prática
60
60
40
40
40
60
60
360
40
40
20
20
120
Teórica Prática
60
60
40
40
40
40
40
40
40
400
20
20
20
60
Teórica Prática
Total
100
40
40
60
60
40
40
20
60
460
Total
60
60
60
60
60
60
40
80
480
Total
60
100
80
60
60
60
60
480
Total
80
60
40
40
60
60
40
40
40
460
Total
211
35
36
37
38
39
40
41
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Controle de Infecções em Unidades de Saúde
Farmacoepidemiologia
40
40
40
40
20
40
20
80
60
40
40
20
Toxicologia e Análises Toxicológicas
40
40
40
40
80
80
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
42 Farmacêutica
43 Estágio Supervisionado I
e
Legislação
Conteúdos curriculares em hora aula
6º. Semestre
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
45
46
47
48
49
50
51
52
53
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
e Cosméticos
Controle de Qualidade de Alimentos
Cosmetologia
Economia e Administração Farmacêutica
Homeopatia
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Tecnologia Farmacêutica
Estágio Supervisionado II
Conteúdos curriculares em hora aula
7º. Semestre
54
55
56
57
58
59
60
61
62
Hematologia e Citologia Clínica
Imunologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Microbiologia Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
Estágio Supervisionado III
Conteúdos curriculares em hora aula
8º. Semestre
63
64
65
66
Estágio Supervisionado IV
Estágio Supervisionado V
Estágio Supervisionado VI
Trabalho de Conclusão de Curso II
Conteúdos curriculares em hora aula
Conteúdos Curriculares em hora aula
60
60
50
320
140
Teórica Prática
460
Total
20
40
60
20
40
60
20
20
40
40
20
60
40
40
20
20
20
40
220
20
40
20
40
60
40
40
50
440
220
Teórica Prática
60
20
20
20
20
20
40
20
40
40
40
40
40
20
220
220
Teórica Prática
20
Total
100
60
60
60
60
40
40
20
50
440
Total
170
200
200
20
20
3.240
212
Conteúdos Curriculares em horas
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
Carga Horária Total em horas
2.700
720
180
3.600
MATRIZ ingressantes 2008-1
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Atividade Integradora
Tópicos de Matemática
Conteúdos curriculares em hora aula
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
16
17
18
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Meio Ambiente e Saúde
Bioquímica e Biofísica
Conteúdos curriculares em hora aula
3º. Semestre
19
20
21
22
23
24
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
Conteúdos curriculares em hora aula
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
30
30
30
30
30
45
45
15
60
60
15
15
45
315
150
15
Teórica Prática
Total
90
45
45
75
30
60
45
15
60
465
Total
40
40
20
20
40
40
40
20
40
20
20
40
40
20
20
40
60
60
60
60
60
60
40
20
80
300
200
500
Teórica Prática
60
60
40
40
40
60
60
360
40
40
20
20
120
387,5
416,66
Total
60
100
80
60
60
60
60
480
400
213
4º. Semestre
Teórica Prática
25
26
27
28
30
31
32
33
34
35
Farmacologia II
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
36 Risco Biológico e Biossegurança
TOTAL
60
40
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
5º. Semestre
37
38
39
40
41
42
e
Legislação
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
TOTAL
6º. Semestre
45 Homeopatia
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
e Cosméticos
Controle de Qualidade de Alimentos
Economia e Administração Farmacêutica
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Farmacocinética Aplicada
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
TOTAL
7º. Semestre
55
56
57
58
20
20
20
100
Teórica Prática
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
43 Farmacêutica
20
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Total
80
40
20
40
60
60
40
20
20
40
60
480
Total
60
60
40
20
20
20
20
80
80
40
40
60
40
20
20
80
60
60
60
40
20
60
380
120
500
Teórica Prática
Total
20
20
40
40
20
60
40
40
40
20
20
20
20
60
40
60
40
20
20
140
40
40
60
60
500
40
40
40
40
360
Teórica Prática
60
40
40
20
20
20
20
20
Total
80
60
60
40
214
59 Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
60 Trabalho de Conclusão Curso I
40
20
40
20
Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e
61 manipulação)
62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública)
TOTAL
8º. Semestre
63
64
65
66
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado III (Indústria)
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas)
Estágio Supervisionado V (Saúde Pública)
TOTAL
220
200
110
390
Teórica Prática
20
20
150
200
140
490
200
110
610
Total
20
150
200
140
510
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: 800
CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.245
CARGA HORARIA TOTAL: 4.245
MATRIZ ingressantes 2008-2
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Matemática
Conteúdos curriculares em hora aula
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
60
40
20
40
40
20
40
20
60
40
340
120
20
20
20
20
Teórica Prática
40
40
20
20
40
40
20
20
40
40
20
20
Total
100
40
40
60
60
40
40
20
60
460
383,33 horas
Total
60
60
60
60
60
60
215
16 Políticas de Saúde
17 Bioquímica e Biofísica
Conteúdos curriculares em hora aula
3º. Semestre
18
19
20
21
22
23
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
4º. Semestre
280
200
480
20
20
20
20
80
Teórica Prática
Farmacologia II
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
36 Risco Biológico e Biossegurança
TOTAL
60
40
20
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
5º. Semestre
20
20
20
100
Teórica Prática
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
e
Legislação
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
TOTAL
6º. Semestre
45 Homeopatia
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
46 e Cosméticos
40
80
60
40
40
40
40
60
40
320
25
26
27
28
30
31
32
33
34
35
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
43 Farmacêutica
40
Teórica Prática
TOTAL
37
38
39
40
41
42
40
40
Total
60
60
60
60
60
60
40
400
Total
80
40
20
40
60
60
40
20
20
40
60
480
Total
60
60
40
20
20
20
20
80
80
40
40
60
40
20
20
80
60
60
400 horas
60
40
20
60
380
120
500
Teórica Prática
Total
20
20
40
40
20
60
216
47
48
49
50
51
52
53
54
Controle de Qualidade de Alimentos
Economia e Administração Farmacêutica
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Farmacocinética Aplicada
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
TOTAL
7º. Semestre
55
56
57
58
59
60
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e
61 manipulação)
62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública)
TOTAL
8º. Semestre
63
64
65
66
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado III (Indústria)
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas)
Estágio Supervisionado V (Saúde Pública)
TOTAL
40
40
40
20
40
40
40
40
360
20
20
20
60
40
60
40
20
20
140
40
40
60
60
500
Teórica Prática
60
40
40
20
40
20
220
20
20
20
20
80
60
60
40
40
20
210
110
400
210
110
620
Teórica Prática
20
20
Total
150
200
150
500
Total
20
150
200
150
520
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200
ESTÁGIO: 820
CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.140
CARGA HORARIA TOTAL: 4.160
MATRIZ ingressantes 2009-1
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1 Anatomia Humana
2 Genética
3 Biologia Celular e Embriologia
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
60
40
20
40
20
Total
100
40
40
217
4
5
6
7
8
9
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Matemática
Conteúdos curriculares em hora aula
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
16
17
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Bioquímica e Biofísica
TOTAL
3º. Semestre
18
19
20
21
22
23
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
TOTAL
4º. Semestre
25
26
27
28
30
31
32
33
34
35
Farmacologia II
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
36 Risco Biológico e Biossegurança
TOTAL
5º. Semestre
37 Bromatologia
38 Farmacotécnica I
40
40
20
40
20
60
20
20
20
60
60
40
40
20
60
340
120
460
Teórica Prática
20
40
40
20
40
40
20
40
260
20
20
20
20
20
20
20
140
Teórica Prática
60
40
40
40
40
60
40
320
20
20
20
20
80
Teórica Prática
60
40
20
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
20
20
20
100
Teórica Prática
60
60
20
20
383,33 horas
Total
40
60
60
40
60
60
20
60
400
Total
60
60
60
60
60
60
40
400
Total
80
40
20
40
60
60
40
20
20
40
60
480
Total
80
80
218
39
40
41
42
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
43 Farmacêutica
e
Legislação
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
TOTAL
6º. Semestre
45 Homeopatia
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
e Cosméticos
Controle de Qualidade de Alimentos
Economia e Administração Farmacêutica
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Farmacocinética Aplicada
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
TOTAL
7º. Semestre
55
56
57
58
59
60
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e
61 manipulação)
62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública)
TOTAL
8º. Semestre
63
64
65
66
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado III (Indústria)
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas)
Estágio Supervisionado V (Saúde Pública)
TOTAL
40
20
20
40
40
60
40
20
20
80
60
60
60
40
20
60
380
120
500
Teórica Prática
Total
20
20
40
40
20
60
40
40
40
20
20
20
20
60
40
60
40
20
20
140
40
40
60
60
500
40
40
40
40
360
Teórica Prática
60
40
40
20
40
20
220
20
20
20
20
80
60
60
40
40
20
210
110
400
210
110
620
Teórica Prática
20
20
Total
150
200
150
500
Total
20
150
200
150
520
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200
ESTÁGIO: 820
219
CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.060
CARGA HORARIA TOTAL: 4.080
MATRIZ 2010-1 4000H
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Matemática
TOTAL
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
16
17
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Bioquímica e Biofísica
TOTAL
3º. Semestre
18
19
20
21
22
23
25
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
TOTAL
4º. Semestre
25 Farmacologia II
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
60
20
20
40
40
20
20
20
40
280
40
20
20
20
20
120
Teórica Prática
20
40
40
20
40
40
20
40
260
20
20
20
20
20
20
20
140
Teórica Prática
60
40
40
40
40
60
40
320
20
20
20
20
80
Teórica Prática
60
20
Total
100
20
40
60
60
40
20
20
40
400
Total
40
60
60
40
60
60
20
60
400
Total
60
60
60
60
60
60
40
400
Total
80
220
26
27
28
30
31
32
33
34
35
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
36 Risco Biológico e Biossegurança
TOTAL
40
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
5º. Semestre
37
38
39
40
41
42
e
Legislação
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
TOTAL
6º. Semestre
45 Homeopatia
46
47
48
49
50
51
52
53
54
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
e Cosméticos
Controle de Qualidade de Alimentos
Economia e Administração Farmacêutica
Farmacotécnica II
Procedimentos Básicos em Enfermagem
Farmacocinética Aplicada
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
TOTAL
7º. Semestre
55
56
57
58
59
60
20
100
Teórica Prática
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
43 Farmacêutica
20
20
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
60
60
40
20
20
20
60
40
20
20
60
40
20
40
60
60
40
20
20
40
60
480
Total
80
80
40
40
80
40
60
60
20
80
400
100
500
Teórica Prática
Total
20
20
40
40
20
60
40
40
40
20
20
20
20
60
40
60
40
20
20
140
40
40
60
60
500
40
40
40
40
360
Teórica Prática
60
40
40
20
40
20
20
20
20
20
Total
80
60
60
40
40
20
221
Estágio Supervisionado I (Farmácia de dispensação e
61 manipulação)
62 Estágio Supervisionado II (Saúde Pública)
TOTAL
8º. Semestre
63
64
65
66
Trabalho de Conclusão de Curso II
Estágio Supervisionado III (Indústria)
Estágio Supervisionado IV (Análises Clínicas)
Estágio Supervisionado V (Saúde Pública)
TOTAL
220
210
110
400
Teórica Prática
20
20
130
200
150
480
210
110
620
Total
20
130
200
150
500
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200
ESTÁGIO: 800
CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.000
CARGA HORARIA TOTAL: 4.000
MATRIZ 2010-2
Relação das Disciplinas
1º. Semestre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Anatomia Humana
Genética
Biologia Celular e Embriologia
Química Geral e Inorgânica
Química Orgânica I
Análise Instrumental
Introdução às Ciências Farmacêuticas
Meio Ambiente e Saúde
Matemática
TOTAL
2º. Semestre
10
11
12
13
14
15
16
17
Físico Química
Histologia
Química Orgânica II
Química Analítica
Farmacobotânica
Parasitologia
Políticas de Saúde
Bioquímica e Biofísica
TOTAL
CARGA HORÁRIA
Teórica Prática
60
20
20
40
40
20
20
20
40
280
40
20
20
20
20
120
Teórica Prática
20
40
40
20
40
40
20
40
260
20
20
20
20
20
20
20
140
Total
100
20
40
60
60
40
20
20
40
400
Total
40
60
60
40
60
60
20
60
400
222
3º. Semestre
18
19
20
21
22
23
25
Teórica Prática
Fisiologia Humana
Farmacognosia
Microbiologia
Imunologia
Patologia
Bioestatística
Farmacologia I
60
40
40
40
40
60
40
320
TOTAL
4º. Semestre
Farmacologia II
Epidemiologia
Informática
Metodologia Científica
Química Farmacêutica
Enzimologia
Física Industrial e Operações Unitárias
Ciências Humanas e Sociais
Leitura e Produção de Textos
Biologia Molecular
36 Risco Biológico e Biossegurança
TOTAL
60
40
20
20
40
40
40
40
20
20
40
40
380
5º. Semestre
20
20
20
100
Teórica Prática
Bromatologia
Farmacotécnica I
Farmácia Hospitalar
Cosmetologia
Toxicologia e Análises Toxicológicas
Tecnologia de Alimentos
Vigilância
Sanitária,
Deontologia
43 Farmacêutica
80
Teórica Prática
25
26
27
28
30
31
32
33
34
35
37
38
39
40
41
42
20
20
20
20
e
Legislação
Controle de Qualidade Fisico-Químico de Medicamentos
44 e Cosméticos
TOTAL
6º. Semestre
60
60
40
20
20
20
60
40
20
20
60
Total
60
60
60
60
60
60
40
400
Total
80
40
20
40
60
60
40
20
20
40
60
480
Total
80
80
40
40
80
40
60
60
20
80
400
100
500
Teórica Prática
Total
45 Homeopatia
20
20
40
Controle de Qualidade Microbiológico de Medicamentos
46 e Cosméticos
40
20
60
47 Controle de Qualidade de Alimentos
48 Economia e Administração Farmacêutica
49 Farmacotécnica II
40
40
40
20
60
40
60
20
223
50
51
52
53
54
Procedimentos Básicos
Farmacocinética Aplicada
Tecnologia Farmacêutica
Microbiologia Clínica
Imunologia Clínica
TOTAL
7º. Semestre
55
56
57
58
59
60
61
Hematologia e Citologia Clínica
Parasitologia Clínica
Bioquímica Clínica
Controle de Qualidade em Análises Clínicas
Gestão do Cuidado e Assistência Farmacêutica
Trabalho de Conclusão Curso I
Estágio Supervisionado I
TOTAL
8º. Semestre
62 Trabalho de Conclusão de Curso II
63 Estágio Supervisionado II
TOTAL
20
40
40
40
40
360
20
40
20
20
140
40
40
60
60
500
Teórica Prática
60
40
40
20
40
20
20
20
20
20
220
400
Teórica Prática
20
20
480
Total
80
60
60
40
40
20
320
620
Total
20
480
500
ATIVIDADES COMPLEMENTARES: 200
ESTÁGIO: 800
CONTEÚDOS CURRICULARES: 3.000
CARGA HORARIA TOTAL: 4.000
224