Seção: Internacional Página: A14

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Seção: Internacional Página: A14
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Data: 21-06-2010
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Movimento comercial cai 93% durante jogo do Brasil
Nem sempre o comércio é beneficiado durante a Copa do Mundo. O movimento
das lojas diminuiu 93,11% durante o primeiro jogo do Brasil na copa de 2006,
comparado com o mesmo dia da semana anterior. O economista da Associação
Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, aferiu isso com base no número
de consultas ao Serviço Central de Proteção ao Crédito, feitas pelos
comerciantes nas vendas a crédito. “O número de consultas durante os jogos é
praticamente nulo”, diz Solimeo.
O motivo é simples: “As pessoas param o que estão fazendo para assistir ao jogo,
o que diminui o movimento no comércio. São mais prejudicados aqueles setores
de apelo imediato na hora da compra, como a venda de CDs e livros”, explica o
economista.
Em compensação, aumentam as vendas de artigos esportivos, bandeiras,
televisores e alguns produtos do setor de alimentos, como cerveja. A Associação
Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) espera um aumento de vendas de até
35% apenas para o setor de artigos esportivos. No ramo de eletroeletrônicos, a
Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) prevê
para este ano um aumento de 19,6% nas vendas de televisores (11,5 milhões de
unidades) em relação ao ano passado.
A expectativa é ainda maior com as cervejas. De acordo com o Sindicato
Nacional da Indústria da Cerveja (Sindicerv), nos 30 dias da competição na
África do Sul, entre 11 de junho e 11 de julho, é esperado que o consumo de
cerveja no mínimo dobre em todo o país, chegando a 600 milhões de litros.
Quem explica isso é Marcos Cortez Campomar, professor do Departamento de
Administração da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA):
“Só vai vender as coisas que a pessoa precisa. Vai vender mais carro no Brasil por
causa da Copa do Mundo? Não”.
Questão de Marketing
O professor ressalva que é importante para as empresas associar suas marcas ao
evento: “Todo mundo que gostar de esporte, quando vir alguma propaganda
relacionada a futebol [durante a Copa], vai dar uma olhada nela”.
Ainda sobre marketing, Campomar e Solimeo destacam que o desempenho do
comércio também depende diretamente da atuação da seleção brasileira. “Em
termos de marketing, quanto antes sair o país da Copa, maiores são as perdas”,
comenta Campomar.
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Data: 22-06-2010
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Acordo encerra processo de propaganda ilegal na Copa
Promotoria decidiu fechar o caso por falta de interesse da Fifa de prosseguir com o
processo
Vinicius Konchinski, AGÊNCIA BRASIL
Torcedoras holandesas usam vestidos que lembram uma propaganda de cerveja
Joanesburgo - Um acordo entre a cervejaria holandesa Bavaria e a Federação
Internacional de Futebol (Fifa) encerrou hoje (22) a polêmica causada pela prisão de duas
modelos acusadas de fazer propaganda ilegal da companhia na Copa do Mundo. Com o
consenso, a Promotoria Nacional da África do Sul encerrou o processo criminal movido
contra as duas mulheres.
"A Fifa nos informou que não tem mais interesse em prosseguir com o processo", disse o
porta-voz da promotoria, Mthunzi Mahga, logo após a sessão que encerrou o caso. "Nós
[a promotoria] levamos em conta a posição da Fifa e retiramos as acusações."
As duas modelos haviam sido detidas durante o jogo de estréia da Holanda no Mundial,
contra a Dinamarca, no último dia 14. Elas estavam com mais 34 mulheres que foram ao
estádio usando vestidos laranja, parecidos com os exibidos em campanhas publicitárias
da cervejaria.
O caso causou polêmica pois as acusações contra as modelos baseiam-se justamente
em uma legislação em vigor exclusivamente durante o período da Copa do Mundo. Os
decretos e regulamentações especiais tratam da proteção de marcas e patentes durante o
torneio, e foram uma das exigências da Fifa para que o Mundial fosse sediado na África
do Sul.
Segundo o advogado sul-africano Deon Bouwa, especialista em casos sobre marcas de
empresas, a Fifa exige, por exemplo, a proibição de qualquer forma de publicidade em
áreas a menos de um quilômetro de distância de estádios da Copa. Só patrocinadores
oficiais podem fazer anúncios nestas áreas, e pagam caro por isso.
"Foi baseada nesta regra que as garotas foram detidas e processadas", explicou Bouwa,
em entrevista à equipe da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). "Neste caso, a
cervejaria holandesa conhecia os riscos e, por isso, a Fifa pediu punições severas.
Porém, a Fifa também acaba sendo dura demais mesmo com pequenos negócios em
todos os países em que realiza a Copa."
Bouwa mesmo defendeu um fabricante de pirulitos que foi processada pela Fifa pois,
segundo a entidade, usava imagens alusivas à Copa nas embalagens de seus produtos.
A empresa acabou sendo condenada.
O advogado lembra também do caso de um dono de um bar que foi processado por exibir
bandeiras na fachada de seu estabelecimento que remetiam à Copa da África do Sul. Ele
também perdeu o caso e teve que tirar as bandeiras de seu bar.
"Acho que a Fifa pode proteger a sua marca, mas proibir que todos façam uma menção
remota à Copa do Mundo é demais", disse Bouwa. "A Copa é um evento universal. Todos
querem fazer parte dele."
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Data: 22-06-2010
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Devassa bem loura assina o fire up lounge bar em Campos do
Jordão
A marca cervejeira será patrocinadora oficial do espaço nos próximos três anos.
Ricardo e Roberto Leão e Kadu Rachid abrem pelo 3º ano consecutivo seu Fire
UP Lounge Bar, durante a temporada de inverno em Campos do Jordão. Para os
próximos três anos, uma novidade: os empresários assinaram com a marca de
cerveja Devassa Bem Loura, patrocínio principal do lounge, que passará a ser
chamado de Fire UP Lounge Bar @ Villa Devassa.
Com funcionamento de quinta a sábado no mês de julho, o espaço será aberto a
partir do meio-dia para quem quer desfrutar do mix boa culinária com espaço
requintado. A casa possui um deck de madeira e um lounge espaçoso com sofás,
todo decorado em tons avermelhados, que contrastam com suas paredes de tijolo.
No cardápio de comidas, bons petiscos e pratos, assinados pelo chef Henrique
Cintra. No menu de bebidas, a principal pedida, claro, será o chope ou a cerveja
Devassa Bem Loura. Também será comercializada a linha premium da marca,
formada pelos tipos Loura, Ruiva e Negra, disponíveis em long necks. Após às
16h, o espaço promove suas sunset parties.
Funcionamento: quintas, sextas e sábados em julho, de quinta a sexta das 18h ao
último cliente; Sábados das 11h ao último cliente, Rua Victor Godinho, 72 –
Capivari, Campos do Jordão (SP). Aceita: Visa, Visa Electron, Mastercard,
Redeshop e Diners. Tem aquecedores em toda casa. Telefone (11) 2769-1112.
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Data: 21-06-2010
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Fortalezenses bebem mais
ALERTA IMPORTANTE: o uso abusivo da bebida alcoólica já é considerado um grave problema de
saúde pública
ALEX PIMENTEL
O consumo excessivo de bebidas alcoólicas vem crescendo entre os brasileiros e os cearenses
também. É o que revela a pesquisa publicada, ontem, pelo Ministério da Saúde, indicando que, em
âmbito nacional, a proporção de pessoas que declaram consumir abusivamente álcool cresceu de
16,2% da população, em 2006, para 18,9%, no ano de 2009.
Já na Capital cearense, o estudo aponta um índice de 21,7%, quando, na pesquisa anterior,
relativa a 2007, esse percentual era de 19,3%, ou seja, Fortaleza registrou uma elevação de 2,4
percentuais no universo de pessoas que relataram uso exagerado de bebida.
Caracteriza-se consumo excessivo de bebida alcoólica cinco ou mais doses na mesma ocasião em
um mês, no caso dos homens, ou quatro ou mais doses, entre as mulheres. Esse tipo de
ocorrência é mais comum entre pessoas do sexo masculino. Tanto que, no ano passado, 28,8%
dos homens e 10,4% das mulheres beberam além do limite considerável tolerável no País. Os
dados fazem parte da pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças
Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). E o que é pior: consumo de bebida é fator de risco para
acidentes de trânsito, violência e doenças.
"Esse crescimento do uso do álcool é preocupante", admite a coordenadora de Vigilância de
Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta, para quem o
exagero na bebida está muito associado a uma cultura que o vincula ao lazer.
Além de compartilhar dessa tese, o psiquiatra cearense Urico Gadelha alerta que, enquanto o
alcoolismo se tornou um problema de saúde pública no País, "assistimos à transmissão de
publicidades de bebida alcoólicas em todos os horários".
Os veículos de comunicação, informa, costumeiramente vinculam o beber à capacidade e ao
sucesso do usuário, "e até mesmo a possibilidade de se arranjar uma mulher, ou seja, vinculando
claramente o álcool ao bom desempenho sexual".
Multifatorial
Urico Gadelha lembra que o excesso de bebida alcoólica pode provocar efeito contrário no
desempenho sexual e em outras atividades do cotidiano. Porém, informa que o início do hábito de
beber pode trazer certa euforia e uma sensação de bem-estar. "Posteriormente, vem uma situação
inversa", comentou, considerando que a dependência é multifatorial, está relacionada a questões
pessoais, sociais, à personalidade e ao metabolismo de quem bebe.
Para ele, apesar das consequências negativas do alcoolismo, favorece a ingestão de bebida o fato
de ser uma droga lícita, "socialmente consentida e certamente festejada". O ex-presidente da
Associação Cearense de Psiquiatria chega a ressaltar ser consenso entre as pessoas que, "numa
festa, pode faltar até a orquestra, mas não o álcool".
Assim, além de chamar atenção para o problema do fator cultural que associa lazer e bebida, o
psiquiatra recomenda que a dependência seja tratada sem preconceito. "Não devo olhar a questão
sob o ponto de vista da moral. O alcoólatra precisa ser tratado como um doente, e não como um
sem-vergonha".
TRÂNSITO
Lei Seca ajudou a reduzir acidentes com morte no Ceará
A pesquisa divulgada, ontem, aponta que quase um quinto da população brasileira exagera nas
bebidas alcoólicas, conforme dados levantados por telefone em entrevistas com 54 mil adultos do
País. O estudo mostra, também, que a "Lei Seca", que reduziu a zero a tolerância entre álcool e
direção, contribuiu para reduzir significativamente as mortes no trânsito.
Estatísticas do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-CE) indicam que de 19 de junho de
2007 a 18 de junho de 2008, foram registrados 19.742 acidentes no Estado; já de 19 de junho de
2008 a 18 de junho de 2009 foram 21.407 acidentes. Já o número de eventos com vítimas fatais no
primeiro período ficou em 1.378 e em 1.260 no segundo, ou seja, queda de 8,56%. "O percentual
de acidente sem vítimas só subiu porque há um acréscimo na frota de 11% ao ano", disse Lorena
Moreira, diretora de Planejamento do Detran-CE.
Após dois anos de vigência da legislação, as mortes, no Brasil, caíram 6,2% no período de 12
meses quando comparado aos 12 meses anteriores à lei. Esse índice representa 2.302 mortes a
menos em todo o País, reduzindo de 37.161 para 34.859 o total de óbitos causados pelo uso de
álcool no trânsito.
No Ceará, de acordo com Lorena Moreira, no dia 20 junho de 2008, quando a Lei Seca entrou em
vigor, o Detran dispunha apenas de dois bafômetros. "A gente se preparou. Hoje, estamos com 64
bafômetros em todo o Estado", disse, acrescentando que desde o início da aplicação da lei até
hoje já foram multados 17.149 condutores só pelo órgão (ou seja, excluindo-se aqueles que foram
multados pela Polícia Rodoviária Federal). Desses, 7.647 tiveram sua Carteira Nacional de
Habilitação (CNH) suspensa.
Depois da Lei Seca, as blitze já realizadas no Ceará chegam a 3.240 e acontecem prioritariamente
em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Caucaia e Iguatu, onde os estudos apontam maior incidência do
uso de álcool entre os motoristas.
Para a Secretaria da Saúde do Estado, o uso abusivo do álcool é um grave problema de saúde
pública, adianta a assessoria de imprensa da Sesa. Até porque é uma questão que está associada
à epidemia da violência. Tanto é assim que a Sesa vem buscando traçar programas e ações com
várias outras instituições e órgãos, como a Secretaria de Saúde do Município, para minimizar os
efeitos do uso dessa droga lícita.
De acordo com a pesquisa feita pelo Ministério da Saúde, o consumo abusivo de bebida alcoólica
é mais comum entre os jovens de 18 a 24 anos de idade (23%). À medida em que a idade avança,
cai o uso de bebida. De 45 a 54 anos e de 55 a 64 anos, 17% e 10,5% dos ouvidos admitiram que
beberam em excesso, respectivamente.
Fiscalização
Ao ser parado por uma fiscalização e submetido ao exame de alcoolemia, se o resultado for
positivo, o motorista tem sua carteira retida. No dia seguinte, ele pode retornar ao Detran para
apanhar o documento e passa a aguardar o resultado de um processo administrativo.
No Ceará e nos demais estados do País, o uso do álcool é bastante associado ao lazer. Em
quantidade excessiva, contudo, provoca doenças, problemas familiares, no ambiente do trabalho,
registros de violência, muitas vezes seguidos de óbitos.
MOZARLY ALMEIDA
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Veículo: www.midianews.com.br
Data: 21-06-2010
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18,9% dos brasileiros exageram na bebida, diz estudo
Abuso do álcool é maior entre os homens, mostra estudo. Número de
fumantes caiu e de obesos aumentou, afirma governo
Em Cuiabá, proporção de consumo abusivo de álcool chega a 17,8%
Uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (21) pelo Ministério da Saúde aponta que quase
um quinto da população brasileira exagera nas bebidas alcoólicas. Segundo dados levantados
por telefone em entrevistas com 54 mil adultos, o número de pessoas que abusaram do álcool
subiu de 16,2% em 2006 para 18,9% em 2009.
Para o ministério, foi considerado excesso de bebida alcoólica cinco ou mais doses na mesma
ocasião em um mês, no caso dos homens, ou quatro ou mais doses, no caso das mulheres.
Segundo o levantamento, no ano passado 28,8% dos homens e 10,4% das mulheres beberam
demais.
Consumidores moderados de álcool têm saúde melhor, diz estudo francês Menino obeso de 5
anos retrata geração que 'pode morrer antes dos pais' Alcoolismo entre paulistanos idosos
casados dobra em relação a solteiros Em nota divulgada à imprensa, a coordenadora de
Vigilância de Agravos e Doenças Não Transmissíveis do Ministério da Saúde, Deborah Malta,
afirma que, considerando apenas a população masculina, o índice do Brasil (28,8%) é superior
ao do Chile (17%), Estados Unidos (15,7%) e Argentina (14%).
"Esse nível de consumo de bebida é bastante elevado e preocupante, pois é fator de risco para
acidentes de trânsito, violência e doenças. Mas nem sempre isso é lembrado porque o álcool
está presente na cultura brasileira, associado ao lazer e à celebração", diz.
Abuso
Apesar de altos, os números de abuso de bebida são inferiores aos recolhidos por uma
pesquisa divulgada no início do ano pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), que
ouviu 2.346 pessoas em 142 cidades espalhadas pelo Brasil entre 2005 e 2006.
Segundo o estudo, 48% dos brasileiros não costuma beber álcool, mas 28% dos entrevistados
contaram tomar cinco ou mais doses por vez durante os últimos 12 meses - intervalo mais
longo do que o analisado pelo Ministério da Saúde.
"O Brasil tem um perfil problemático. A maior parte do consumo é feita fora de casa. E se você
consome grandes volumes fora de casa, vai ter problemas como ser atropelado, dirigir e beber,
violência, homicídio", descreve o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador do Uniaid
(Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da Unifesp.
A pesquisa, que será publicada na próxima edição da "Revista Brasileira de Psiquiatria",
também mostra que homens abusam mais - 40% deles são adeptos do "binge drinking", contra
18% das mulheres -, assim como os mais jovens (40%).
Segundo Laranjeira, o álcool consumido em poucas quantidades diárias não causa grandes
problemas. "Mas se em vez de você beber um copo de vinho uma vez por dia, beber sete no
sábado, pode ter uma gastrite, ficar hipertenso", explica.
O estudo também revelou que, dentro da população brasileira adulta, 3% bebem álcool de
forma abusiva - quando ingerem mais de duas doses por dia - e 9% se revelaram dependentes
de álcool.
Para reverter esse quadro, Laranjeira sugere que se cobrem mais impostos sobre as bebidas
alcoólicas. "Poderia ser cobrada uma licença para venda de bebidas alcoólicas, que poderia
reverter para programas de prevenção e tratamento de dependência química", sugere.
Tabagismo e obesidade
Ainda segundo o Ministério da Saúde, de 2006 a 2009 o percentual de fumantes no Brasil caiu
de 16,2% para 15,5%. Em 1989, 33% da população fumava, segundo o IBGE.
Mas no mesmo período a proporção de pessoas com excesso de peso subiu de 42,7% para
46,6%. A categoria "excesso de peso" engloba sobrepeso e obesidade. Sobrepeso é a
situação em que o índice de massa corporal (IMC) é igual ou superior a 25 e menor que 29.
A pessoa é obesa quando o IMC supera 29. O cálculo do índice é simples: divide-se o peso
pelo quadrado da altura. Por exemplo, quem tem 1,85 de altura e pesa 80 kg tem IMC igual a
23,4. (O cálculo só vale para quem tem de 20 a 60 anos)
O percentual de obesos cresceu de 11,4% para 13,9% entre 2006 e 2009. A prevalência da
obesidade entre homens quase triplica do grupo etário de 18 a 24 anos (7,7%) para 55 a 64
anos (19,9%). Quando se levam em consideração só as mulheres, o índice aumenta mais de
três vezes na comparação das duas faixas etárias: de 6,2% para 21,3%.
Proporção de consumo abusivo de álcool (%)
Aracaju 20,2
Belém 21,3
Belo Horizonte 22,2
Boa Vista 23,5
Campo Grande 19,1
Cuiabá 17,8
Curitiba 13,9
Florianópolis 17,7
Fortaleza 21,7
Goiânia 18,9
João Pessoa 19,1
Macapá 23,9
Maceió 22,7
Manaus 16,6
Natal 18,2
Palmas 18,9
Porto Alegre 16,8
Porto Velho 20,6
Recife 18,0
Rio Branco 14,1
Rio de Janeiro 21,0
Salvador 25,6
São Luís 21,3
São Paulo 14,4
Teresina 22,8
Vitória 22,1
Distrito Federal 20,2
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Data: 21-06-2010
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Heineken vai recorrer contra decisão do Conar
A Heineken, dona da marca Kaiser, vai entrar com um pedido de reconsideração no Conar para
voltar a veicular o filme publicitário em que Romário, ex-companheiro de quarto de Dunga na Copa
de 1994, critica veladamente a Brahma, cerveja que patrocina o atual técnico da seleção brasileira.
O Conar atendeu na sexta-feira a um pedido da AmBev, dona da marca Brahma, e determinou a
suspensão da veiculação do filme.
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Data: 21-06-2010
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Um em cada cinco brasileiros abusa do consumo de bebida
alcoólica
Cidades que tiveram maior consumo de álcool são Salvador (25,6%), Macapá (23,9%), Boa Vista
(23,5%), Teresina (22,8%) e Maceió (22,7%); uso abusivo passou de 16,2% para 18,9%
O uso abusivo do álcool aumentou entre os brasileiros. Entre 2006 e 2009 passou de 16,2% para
18,9% da população. No ano passado, 28,8% dos homens e 10,4% das mulheres beberam
demais. Os dados da pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas
por Inquérito Telefônico (Vigitel) foram divulgados nesta segunda-feira (21) pelo Ministério da
Saúde.
As cinco cidades que se destacam no maior consumo de álcool são Salvador, com 25,6%, Macapá
(23,9%), Boa Vista (23,5%), Teresina (22,8%) e Maceió (22,7%). O Ministério da Saúde considera
uso excessivo de bebida alcoólica o consumo de cinco ou mais doses, no caso dos homens, ou de
quatro ou mais doses, no caso das mulheres, na mesma ocasião e no período de um mês. O
levantamento mostra que os homens costumam exagerar no consumo de álcool mais
frequentemente. Em 2009, 28,8% dos homens e 10,4% das mulheres beberam além da conta.
Segundo a coordenadora da Vigitel, Deborah Malta, apesar do alto nível de consumo, os riscos de
acidentes de trânsito, violência e doenças nem sempre são considerados por quem bebe: “O álcool
está presente na cultura brasileira, associado ao lazer e à celebração”.
De acordo com a Vigitel 2009, o consumo abusivo é mais frequente entre os jovens de 18 a 24
anos (23%). Na medida em que a idade avança, esse percentual diminui. De 45 a 54 anos, passa
para 17% e, de 55 a 64 anos, para 10,5%. Considerando apenas a população masculina, o índice
do Brasil (28,8%) é superior ao do Chile (17%), dos Estados Unidos (15,7%) e da Argentina (14%).
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), os abusos no consumo de bebida
alcoólica são responsáveis pela morte de 2,5 milhões de pessoas por ano em todo o mundo.
A pesquisa Vigitel é feita pelo Ministério da Saúde em conjunto com o Núcleo de Pesquisa em
Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP). Foram entrevistadas 54 mil pessoas em
todo o País.