Dinossauros: Criação de Deus ou do diabo?

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Dinossauros: Criação de Deus ou do diabo?
Semente da Fé
Dinossauros: Criação de Deus ou do diabo?
O criacionismo, até hoje, é a maior opositor do evolucionismo . Não surgiu ainda uma hipótese que pudesse criar uma
terceira teoria. Portanto neste ringue genealógico, onde dois opostos radicais jogam cartas, contendo argumentos que
visam desmoronar a estrutura do rival, surge a pergunta que o evolucionismo tenta explicar com paliativas propostas e o
criacionismo, parece que não se atreve a atravessar o campo da especulação: Como surgiram os dinossauros?
É bom citar que esta pesquisa não se propõe analisar a teoria de evolução, conhecida, debatida e combatida. Busca
encontrar respostas para perguntas como:
· Por quê os autores e cientistas criacionistas não se interessam em encontrar uma resposta convincente, sendo que
admitem a existência de tais feras no passado?
· Quem criou os dinossauros? Teria sido Deus ou o Diabo?
· Se foi Deus, qual o seu objetivo?
· Por quê não existem mais?
Na busca das respostas para tais indagações que permeiam a mente da maioria dos criacionistas, o autor propõe aqui
uma explicação encontrada a despeito de muita pesquisa. O leitor pode perceber que a bibliografia consultada parece
insuficiente. Isto se deve ao fato de que poucos autores tenham se aprofundado no enigma abordado.
Para tanto, é necessário primeiro, conhecer o pouco que é exposto sobre o assunto.
TEORIA CRISTÃ
Sempre que surgem indagações quanto à origem do homem no meio científico, os pesquisadores evolucionistas são os
primeiros a propor uma teoria para solucionar o problema. Para os criacionistas, isto não é um enigma. Mas se dedicam
em desfazer o que foi apresentado pelos opositores. A teoria criacionista não foi criada para combater. Ela existe como
um marco na história. É irreversível e à prova de toda especulação que intente derrubá-la. No entanto, é sempre a segunda
a partir. Pensa-se até que se não existisse o darwinismo, aqueles que "mantém a fé de
Jesus" não teriam sido estimulados a buscar novas verdades. Portanto, por mais negativo que possa ser, o
evolucionismo criou um fenômeno interessante: tirar da letargia aqueles que , "pela fé somente", criam em Deus como
criador e omissor de toda informação científica de seus feitos. Estes feitos demonstram a grandiosidade e o poder
reconhecível dEle. Mas isto está dentro do plano divino.
Ele permite que o Diabo se manifeste primeiro para que suas obras sejam desmascaradas. Em consonância com os
evolucionistas, os autores da oposição estão sempre dispostos a aceitar a existência de feras como dinossauros no
passado. Mesmo porquê os fósseis são provas incontestáveis disto.
Sendo um terreno onde não há terra firme e um forte nevoeiro cobre o local, os criacionistas não se atreveram a tentar
uma explicação para a origem destes animais.A luta tem se concentrado no todo. Tanto que um combatente da causa
criacionista, Doutor Ritter (sem data) afirma que em princípio os organismos têm sido agrupados em dois grandes
grupos: animal e vegetal... . mais recentemente os biólogos têm introduzido um terceiro, o protista, o qual incluiria a
totalidade dos seres unicelulares, protozoários e bactérias, muitas vezes difíceis de serem classificados como animais
ou vegetais (p.102).
Há nas entrelinhas, por parte deste autor citado, um acomodar quanto ao fato de que animais como dinossauros fazem
parte da ordem comum da vida. Ele considera a ordem dos dinossauros (saurischia) e suas sub-ordens (theropodacarnívoros bípedes; sauropoda- erbívoros e quadrúpedes) como parte da classe reptilia (rastejar).
Em extinção, estão segundo seus conhecimentos:
- Ordem colylosauria - os mais antigos. Grandes espinhas dorsais de até 1metro interligados por uma membrana dorsal
de utilidade desconhecida.
- Ordem sauropterygia - répteis marinhos com cabeça de lagarto, assente sobre logo pescoço serpentiforme e corpo de
forma cilíndrica, com quatro membros terminados em nadadeiras, pele nua com a parte anterior do corpo encouraçada.
- Ordem ichthyosauria - corpo semelhante aos golfinhos e perfeitamente adaptados para vida aquática (lagarto-peixe).
- Ordem sauríschia - tyrannosaurus rex (6 - 7 m de altura); diplodocus e o brontosaurus com quase 30 metros de
extensão.
- Ordem orntischia - pelvis semelhante a das aves. Sub-ordens: ornithopoda (iguanodonte, grande réptil de estação
bípede, cauda poderosa e membros anteriores atrofiados, tendo o polegar como arma ofensiva; stegosauridae,
dinossauros armados, verdadeiras cidadelas ambulantes ou tanques vivos;
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- Ordem ceratopsia, dinossauros cornudos como o tricerotops com 3 chifres e ankilosauria, armado, mas semelhante a
tatus.
- Ordem pterosauria - incluía répteis voadores, com os membros anteriores interligados por membrana volátil como
morcegos. Ex.: rhamphorhynchus com cauda longa e o pteranodon, sem cauda. Alguns tinham vários metros de
envergadura (pp.109,110).
COMO CHEGARAM A TERRAS DISTANTES?
Os ossos desses animais são encontrados em todos os continentes. Isto indica que popularam a terra toda. Apesar da
teoria de continentes ligados antes do dilúvio que possibilitariam a ocupação destes pelos dinossauros, outra teoria é
apresentada como susceptível de probabilidade pelo Doutor Ritter. Ele diz que a distribuição de animais terrestres a partir
de um ponto radiante no oriente médio, como admitem os criacionistas, pode ser explicada por pontes terrestres unindo
continentes ou unindo continentes a ilhas adjacentes. A simples reconstituição das enormes massas de gelo que uma vez
se acumularam no Hemisfério Norte faria o nível dos oceanos descer 90 metros. Segundo boas fontes, isto seria
suficiente para estabelecer um bom número de pontes terrestres, inclusive a ligação da Ásia com a América, e assim
resolver um grande problema da distribuição de animais(p. 131).
Dentro de todo panorama observado no campo científico criacionista, fica claro que a existência de dinossauros é
encaixada dentro do ato criativo divino, pois não se tem encontrado uma linha discordante. Mas será que está correto?
AFINAL, O QUE SÃO?
Ao se observar os desenhos criados a partir dos fósseis, chega uma pergunta a mente: "afinal, que tipo de animais são
estes?" Os dinossauros têm semelhanças com todas as classes de seres vivos inferiores. Os pesquisadores Ruth
Wheeler e Harold G. Goffin (1993) citam como exemplo o ictiossauro que tem traços de golfinho, formato de vela nas
costas, quatro pernas no formato de remos e uma cabeça pontuda com mandíbulas longas e estreitas. Seus grande olhos
redondos podem tê-lo ajudado a apanhar peixes nas águas escuras. Tinha mais ou menos o formato de um tubarão
ou boto, e assim podia deslizar facilmente na água (p.13).
É importante observar que parece não haver uma definição para eles apesar de serem considerados répteis. Uns são
semelhantes a peixes, outros a tatus, a rinocerontes, a pássaros, lagartos e tartarugas. Algo estranho é admitir que
eles eram simplesmente répteis. O Dr. Coffin (!993) afirma que os fósseis desses répteis indicam que eles constituíram
na verdade de um grupo altamente diversificado, com tamanho que variava desde o de um coelho até o de tremendas
bestas de 15 metros de altura e de 30m de comprimento, pesando mais de 80 toneladas (p.31). Outros cientistas têm
concluído que os dinossauros eram homeotermos ( animais de sangue quente).
O Dr. Coffin continua apresentando os seguintes argumentos:
1. Os dinossauros tinham uma postura diferente da dos lagartos, cobras e crocodilos, e mais parecida com a dos
mamíferos. A energia necessária para elevar o corpo do chão pode ter requerido mais energia do que a revelada pelos
pecilotérmicos ( animais de sangue frio).
2. A evidência de que pelo menos alguns desses répteis eram ativos e rápidos, argumentam contra o fato de terem
sido de sangue frio.
3. tamanho de algumas dessas bestas dificultaria o aquecimento e esfriamento de seus grandes corpos dentro dos
limites do dia e da noite.
4. Os ossos dos dinossauros se assemelham mais aos dos mamíferos e de aves do que aos de répteis, no que se refere
a vasos sangüíneos, canais havesianos.
5. Em contraste com esses pontos, os dentes dos dinossauros mostram anéis de crescimento concêntricos - uma
característica dos animais de sangue frio(p.34).
AMALGAMAÇÃO
A Bilblia diz que Deus fez os animais selváticos, segundo a sua espécie, e os animais domésticos, conforme a sua
espécie e todos os répteis da terra, conforme a sua espécie. E viu Deus que isso era bom (Gên.1: 25).Ela afirma que
houve distinção em cada classe. Era fácil poder identificar a que ordem pertencia cada animal. Um animal selvático não
era confundido com um réptil, ou réptil com outras classes.
Então surge uma pergunta: se os dinossauros que, provavelmente, não tinham uma identidade definida, como chegaram
a este ponto? S. Mateus 13: 27 e 28 revela que o Senhor, não semeou boa semente no campo dele. E pergunta donde
vem o joio. O dono da casa respondeu: 'Um inimigo fez isto!'
A escritora Ellen G. White , sendo citada em Seminários Sobre Criacionismo(1989), comenta que todo joio é semeado
pelo maligno. Toda erva nociva é de semeadura dele, e por seus métodos engenhosos de amálgama, ele corrompeu
a Terra com joio(p.209). O dicionário Aurélio define 'amálgama' como mistura de elementos que, embora diversos,
contribuem para formar um todo (...) - ligar, misturar, mesclar, confundir, combinar, entrelaçar, reunir, mesclar e confundir.
Tal método proposto chama-se empírico, ou seja, baseado apenas na experiência e sem caráter científico (...). Diz-se
de conhecimento que provém, sob perspectivas diversas, da experiência. Este método opõe-se ao racionalismo que é
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um método de observar coisas baseado exclusivamente na razão, considerada como única autoridade quanto à maneira
de pensar e/ou agir.
Em plena especulação, é possível dizer que se o mesmo critério for válido para o Diabo, ele certamente não sabia o que
estava criando.
Outra informação científica corrobora este ponto. A Enciclopédia Barsa afirma que há nos seres vivos (homens e
animais) um hormônio chamado smatotrofina ou hormônio do crescimento liberado pela hipófise anterior, glândula de secreção
interna situada no crânio, sob a face inferior do cérebro.
É produzido nas células easinófilas, de ação sobre quase todos os tecidos do corpo.
Quando o hormônio é produzido em excesso, causa gigantismo nas crianças e a
acromegalia, ou seja, excesso de crescimento da face, das mãos, dos pés e tecidos moles,
nos adultos ( vol.1, p.243; vol. 10, p.305; vol.8, p. 231) .
Portanto, ciente deste conhecimento, Satanás pode ter usado este recurso de hiperfunção para
transformar em estatura e, consequentemente, peso a estas criaturas. O Dr. Coffin alega que alguns dinossauros
provavelmente tinham moelas, e se serviam de pedregulhos e cascalhos como os pássaros. No estômago de alguns
foram achados 'madeira e ossos de outros pequenos dinossauros e pelo menos um dente. É improvável que esses
pequenos dinossauros tenham sido apanhados e devorados. Crê-se que o animal se alimentava de carniça também. O
dinossauro então pode ser classificado como onívoro - comia alimento de todos os tipos (p.33).
O paleontólogo Raul Juste Lores(1999) em suas pesquisas na Patagônia afirma que há ainda o Rebbachisaurus tessonei,
um herbívoro de dentes frágeis que engolia pedras para ajudar a moer os arbustos que empurrava para dentro do
estômago (p.100).
Com tal cenário existente, foi necessário a intervenção divina. Deus precisava limpar a terra de toda obra maligna que o
Diabo e os homens haviam feito. Necessitava recriar uma ordem que seria diferente do ponto em que chegou a anterior.
Ellen G. White(sem data) afirma que todas as espécies de animais criados por Deus foram preservadas na arca. As
espécies confusas que Deus não criou, e que foram resultado da amalgamação, foram destruídas pelo dilúvio (p.215).
DILÚVIO
White comenta que havia somente poucas gerações que Adão tivera acesso à arvore da vida, que prolongava a
existência. Após sua desobediência não mais lhe foi permitido comer da árvore da vida. Privado desta árvore, sua
existência iria declinar gradualmente( p.210).
Deus tinha uma nova ordem em mente. Para que seu plano salvífico fosse colocado em prática precisava de um mundo
diferente. A raça humana e a animal começaram a declinar, se não o mal seria retomado com proporções superiores. Logo
depois do dilúvio a raça humana começou a perder rapidamente estatura e número de anos de vida. Houve uma classe
de animais muito grandes que pereceu no dilúvio. Deus sabia que a força do homem iria decair, e aqueles monstros não
poderiam ser controlados pelo homem enfraquecido(p.210).
Há outro fator biológico que mostra a não-vontade de Deus em salvar essas aberrações. A arca foi projetada para não
comportar tanto peso como de um dinossauro (alguns cerca de 80 toneladas), quanto mais de um casal para reprocriação.
Se tão somente estes tivessem oportunidade, a humanidade não existiria dentro de pouco tempo após o dilúvio. Kidner
(1995) em sua pesquisa, afirma que o baú (arca) possuía 3 conveses com quartos ou camarotes chamados ninhos (
p.82).
Nos estudos de personagens da Bíblia Thompson, há uma referência de que a arca tenha medido, cada convés, cerca
de 4,6m de altura(p.1427). Um dinossauro do tipo Tyranossaurus Rex tinha de 6 a 7 metros de altura ( quase o dobro).
Outro exemplo é o do Giganotosaurus carolinii, que tinha a cabeça de 1,8m e comia uma tonelada de carne por dia.
Seus companheiros de viagem estariam ali para servi-lo exclusivamente. Além de difícil conciliar uma idéia que
possibilitasse o salvamento destas espécies, ainda que não fosse predador, (como por exemplo um Brontosauro de
quase 30 metros) seria impossível acomodar alguns deles dentro do barco.
Coffin abre possibilidade de que fêmeas prenhes de dinossauros de várias espécies conseguiram sobreviver ao
dilúvio até que as águas começaram a baixar. Instintivamente os animais se congregaram e procuraram um local
seguro em ilhas que emergiam na região. Ali puseram ovos no barro, e enquanto as marés e tormentas faziam com que
o nível da água se modificasse, enterrando os ninhos rapidamente com mais sedimentos(p.35). White diz que por
ocasião do dilúvio as pessoas e os animais também reuniram-se nos pontos altos, e à medida que as águas recuaram
de sobre a superfície, corpos mortos foram deixados nas altas montanhas, assim como sobre os outeiros e lugares
baixos. Não permitindo que ao decomporem poluíssem a atmosfera, fez com que um forte vento passasse sobre a terra
com a finalidade de enxugar as águas, as quais se deslocaram com grande força - em certos casos chegaram a arrastar
o cume das montanhas como se estas fossem poderosas montanhas onde estas nunca dantes haviam sido vistas,
sepultando assim os cadáveres ao lado de árvores, pedras e terra (p.214).
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Para confirmar, uma parte da matéria divulgada pela revista Veja em 20 de outubro de 1999 informa que foi graças à
erosão que os paleontólogos Rodolfo Coria, diretor do museu Carmen Funes, de Plaza Huincul, e Luis Chiappe,
atualmente do Museu de História Natural de Los Angeles, realizaram uma das mais espetaculares descobertas dos
últimos anos. Eles acharam nas encostas do vulcão Auca Mahuida, no ano passado, um ovo com um embrião de
surópode tão bem conservado que era possível ver a textura da pele do animalzinho a descoberta foi tão fantástica nunca ninguém havia encontrado um ovo semelhante - que Coria virou consultor da National Geographic Society e da
Jurassic Foundation, entidade mantida pelo cineasta Steven Spielberg.
Trezentos ovos foram retirados dos arredores do vulcão e ainda estão sendo estudados. Em abril restos de seis
dinossauros carnívoros, um deles com esqueleto completo, foram encontrados na região por Coria e Chiappe. Os
dinossauros carnívoros já são difíceis de achar. E seis que tenham morrido juntos, então, são muito mais raros ainda. O
paleontólogo Calvo está explorando a 'nova' região de Rincón de Los Sauces, a 270 quilômetros de Neuquén, um enorme
depósito de animais fossilizados. Ele deve passar pelo menos cinco anos explorando essa região de pedras negras e
difícil acesso, de onde são vistos os picos nevados dos Andes (p.100)Há ovos dispostos exatamente como foram postos
nos ninhos.
Coffin diz que os ovos e ninhos estão localizados em três metros verticais. Isto sugere condições de vidas normais. Só que
nestas camadas superficiais há escassez de plantas fósseis e animais desse porte exigiam muita vegetação com
alimento, dependendo direta ou indiretamente do fato de serem herbívoros ou carnívoros( p. 35).
Depois do dilúvio, o homem foi modificado. Satanás não podia mais lançar mão de criaturas com poder de destruição
catastrófica como os dinossauros. Deus, a estes, destruiu. Houve uma recriação. Mas lançando mão novamente do
laboratório da natureza continuou e continua fazendo, não grandes monstros, mas pequenos como insetos nocivos
(baratas, muriçocas, moscas e etc.). Quanto mais pequenos piores ( parasitas, vermes, bactérias, vírus etc.) espalhando
doenças e ceifando vidas. Antes do dilúvio os homem certamente eram mais resistentes a este tipo de ataque.
Sua estratégia também foi renovada.
CONCLUSÃO
Este combate transcende o mundo material e chega à esfera espiritual. O evolucionismo é uma das peças deste jogo. A
função do criacionismo é revelar a voz do primeiro anjo de Apocalipse 14: 6 e que diz o homem deve temer a Deus e darlhe glória, pois é chegada a hora do seu juízo; e adorar Aquele que fez o céu, e a terra, e o mar, e as fontes das águas".
A humanidade é convidada a adorar e reconhecer a autoridade do Criador. Mas a maior parte prefere reconhecer sua
origem do nada.
As evidências indicam que Deus não teve a intenção de criar feras ainda que, se existissem no Éden, fossem mansas. Não
faz parte da personalidade dEle fazer confusão.
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