1 - Lubrisint

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QUÍMICAS
LTDA .
DESDE 1971, CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS
ERESPEITANDO OMEIO AMBIENTE
Emulsões Acrílicas
Gazeta prepara
estrutura para
logística reversa
de embalagens
Resinas Acrílicas
esperamos um 20 12 melhor que20l I, aquecido especialmente
em segmentos como indústria cimenteira e side rurg ia", projeta
Ros imeire.
Gazeta, da ITW, também prevê um desempenho comerc ia l
me lhor no decorrer deste ano. Sua empresa amplia os negócios
em setores como produção agrícola, indústria papeleira e
transportes (especialmente ferrovias). "Desenvolvemos uma
li nha de graxas para tril hos de trens à base de óleos vegeta is
e ésteres", espec ifica.
A LTW, conta Gazeta, estruturou comi tês globais para atuar
com foco muito específico em segmentos como lu brificantes
atóx icos, cabos de aço, li mpadores e desengraxantes, energ ia
eólica, entre outros. "Com exceç,"ío da indústri a aeroespacial,
o Brasil tem presença marcante em todos esses comitês",
comenta.
O Brasil segue atraindo a atenção dos grandes players
globais desse setor. É o caso da alemã Avia-Bantleon, que
inic ia em abri l uma parceria comercia l com a Lubrisint (antiga
Lubriqu im, nome agora reservado apenas a uma marca dessa
empresa), com a intenção de participar de fo rma ma is incisiva
no mercado local.
De acordo com Yiníc ius de Medeiros, diretor técnico e
comercial da Avia-Lubrisint, a lém da tecnologia, a intenção é
trazer ao Brasil produtos fabricados no exterior pela parceira
internaciona l, com forte presença em segmentos de óleos hidráu licos, ó leos de corte de alto rendimento e óleos protetivos,
entre outros. Ao mesmo tempo, isso permitirá à Lu brisint colocar em o utros países suas graxas, especialmente as aplicadas
na indústria a limentícia. "Ainda neste ano, fabricaremos aqui e
venderemos com a marca Avia a lgumas bases sintéticas, como
polialfaolefinas e ésteres", conta Medeiros.
Aprimoramento e sustentabilidade - A recente entrada
em v igor da Resolução nº 18 da ANP (Agência Nacional
do Petró leo, Gás Natural e Biocombustíveis) deve reduz ir
a quantidade de fabricantes de lubrificantes ex istentes no
2012 - março - Qulmlca eDerivados
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Resina Acrílica / base solvente
Pigmentos orgânicos einorgânicos
Dispersões de pigmentos/ base água
Espessantes acrílicos e celulósicos
Biocidas efungicidas
Resina poliuretanica a base de água
Emulsão de Acetato de Polivinila
Dióxido de Titânio
Surfactantes
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Brasil, como prevê Gazeta, da ITW. Ele
consumidora de nove milhões de litros de
estima a existência de mais de trezentos
lubrificantes por ano - pode gerar redução
no consumo de nove milhões de MWh a
desses fabricantes, ne m todos a ptos a
cada ano, suficientes para atender a uma
atender às ríg idas dete rminações da
população de 6,4 mi lhões de pessoas, e
nova resolução, abrangendo á reas como
produção, estocagem e controle. " Essa
pelos quais a indústria é obrigada nesse
resolução moralizará o mercado, havia
mesmo período a um dispêndio de R$
mui tas reclamações sobre produtos que
2,25 bilhões. No setor da mineração - cuja
não atendia m às finalidades às quais se
demanda soma oito milhões de litros por
ano -, haveria redução de oito MWh anupropunha m", ava lia Gazeta.
Para ele, essa indústri a será agora
ais; em valores monetá rios, economia de
R$ 2 bilhões. "Esse projeto da eficiência
crescentemente acionada para atender
às exigências de suste nta bi lidade. Isso
energética é g lobal, mas o Brasil está mais
implica a tuar em outras verte ntes do
adiantado, até porque a energ ia aqui é
muito cara", destaca Rosimeire.
processo, entre elas a chamada logística
Também a te nta à suste ntabilidade,
reversa. A lém do rerrefi no, isso inclui
a Lubris int, conta Medeiros, busca tracoletar e destinar corretamente as embabalhar prefe renc ialme nte com aditivos
lagens nas quais fo rnece seus produtos.
não poluentes: " Proc uramos produ tos
Ele proje ta ta mbé m a necessidade de i
uma estrutura talvez similar àquela j á j
sem cloro, sem e nxofre e se m c humbo,
Medeiros: parceria com alemã
dedicada ao rerrefino, composta por
ainda hoj e utilizados por alg un s fabri traz tecnologia e abre mercado
cantes", critica.
empresas especiali zadas, e apoiada com
recursos dos fabricantes de lubri ficantes. "Na !TW, já temos
Ennes, da C hevron, ressalta: determ inadas ap li cações contratos com alguns clientes para logísti ca reversa de emba- não ox idantes, por exemp lo - ainda exigem uso de metais
nas fo rmulações. Sua empresa te m prese nça fo rte e m merlagens", conta Gazela.
Ta mbém a Klü ber, conta Ros imeire, manté m alguns con- cados como ó leos para usinas de açúcar, ó leos hidrá ulicos,
tratos desse gênero. Essa empresa busca se integrar ao conceito indústri a a utomobi lísti ca - tanto nas autopeças qua nto
da sustentabi lidade, até mesmo em seus aspectos econômicos, nas montadoras - , mine ração e construção. Ma ntém, no
mostrando que suas so luções têm impacto direto não a penas muni cí pio flumin ense de Duque de Cax ias, a segunda ma ior
no dese mpenho de máquinas e equipamentos, mas ta mbém em fábri ca da Chevron em todo o mundo, com capac idade de
itens como consumo de e nerg ia e água, e na emissão de C0 2' produção sufi cie nte para atender cerca de 40% da demanda
No quesito energia, a Klüber garante que a substitui ção nac iona l por lubrifi cantes . "Esta mos investind o na estrutude produtos tradicionais pelos seus na indústria siderúrgica ra de tancagem dessa fá brica", ele conta. •
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