Novas aplicações em Hematologia Roteiro Evolução da Hematologia

Transcrição

Novas aplicações em Hematologia Roteiro Evolução da Hematologia
Roteiro
ƒ Evolução da Automação em Hematologia
ƒ Histórico
Prefeitura Municipal de Brusque
ƒ Tecnologia
ƒ Novas aplicações
Novas aplicações em Hematologia
ƒ Cenários
ƒ Impacto da tecnologia na solução de problemas
ƒ Validação da rotina
1º Simpósio Dr. Verner Willrich de
Medicina Laboratorial
Brusque, 23 de agosto de 2008
ƒ Principais causas de problemas nos resultados
automatizados
ƒ Otimização de processos
ƒ Estudo de casos clínicos
ƒ Conclusão
Histórico
Evolução da Hematologia
Zacharias Jansen – 1595
– 2 “lentes” num tubo
– aumento 3 – 9 x
Antonie van Leeuwenhoek
(1632 -1723)
- lente feita à mão, ajustável
- aumento 70 - 266 x
Câmara de Burker
Histórico
Evolução da Automação em Hematologia
ƒ Determinação precisa do diâmetro do
eritrócito humano
ƒ Jurin - 1718
Pro
ced
i me
nto
sm
anu
ais
ƒ Diferenciação dos leucócitos
ƒ Paul Ehrlich
– Características estruturais
– Células granulares e agranulares
– Características químicas
– Células granulares
» Basofílicas
» Acidofílicas
» Neutrofílicas
um núcleo
polimorfonuclear
Paul Ehrlich 1845-1915
Até 1960
Linha do tempo
1
Valores calculados
… até 1960
Procedimentos manuais
ƒ Contagem de leucócitos,
eritrócitos, dosagem de
hemoglobina e determinação
do hematócrito
Hgb x 3 = Hcto
RBC x 3 = Hgb
RBC x 9 = Hct
ƒ Cálculo dos índíces
hematimétricos
ƒ Contagem diferencial de 100
células no microscópio
ƒ Contagem de Plaquetas pelo
método de Fonio
Evolução da Automação em Hematologia
Décadas de 60 - 70
Início da semi-automação da contagem de células
ƒ Princípio da Impedância
2 parâmetros em 10 minutos
Até 1960
ƒ Determinação elétrica das
Con
aut tador
o m es s
ati
zad emi
os
Pro
ced
ime
nto
sm
anu
ais
elétrica
células sangüíneas
ƒ Aprimoramento dos
TOA CCCC-1001
equipamentos
ƒ Resultados mais rápidos,
Linha do tempo
Anos 70
menos trabalhosos, mais
CC-800
7 parâmetros em
90 seg.
confiáveis
Impedância
Parâmetros determinados por impedância
Curva de distribuiç
distribuição das
hemá
hemácias
ƒ Eritrócitos
Curva de distribuiç
distribuição das
plaquetas
ƒ Plaquetas
Lei de Ohm: V = R x I
Baseado na obstrução da passagem da corrente elétrica
O pulso gerado é diretamente proporcional ao tamanho da
partícula
Curva de distribuiç
distribuição
leucocitá
leucocitária
ƒ Leucócitos
2
Eritrócitos e Plaquetas
Eritrócitos e Plaquetas
Discriminadores flutuantes
Histograma de plaquetas
100%
20%
PL
PU
Histograma de eritrócitos
100%
RBC
PLT
20%
12-30 fl 25-75 fl
2-6 fl
Histograma de eritrócitos
Histograma de plaquetas
RU
RL
PL
PU
RBC
PLT
2-6 fl
200-250 fl
RU
RL
12-30 fl
Eritrócitos e Plaquetas
RBC
PLT
200-250 fl
25-75 fl
Eritrócitos e Plaquetas
Discriminadores flutuantes
Histograma de eritrócitos
Histograma de plaquetas
100%
20%
PL
PU
Histograma de plaquetas
100%
RBC
PLT
2-6 fl
RU
RL
12-30 fl
RBC
20%
PLT
25-75 fl
200-250 fl
Histograma de plaquetas e eritrócitos
Os histogramas propiciam
análise visual das populações
de células
PL
PU
PLT
2-6 fl
Histograma de eritrócitos
RU
RL
RBC
12-30 fl 25-75 fl
200-250 fl
Alterações na distribuição
Dupla população
eritrocitária
VCM: tamanho dos eritrócitos
Microcitose
3
Automação da contagem diferencial
Evolução da Automação em Hematologia
ƒ Contagem diferencial de 3 partes
Até 1960
ƒ Linfócitos
C on
ta g
em
de 3 difer
-pa enci
rtes al
Con
aut tador
o m es s
ati
zad emi
os
Pro
ced
ime
nto
sm
anu
ais
ƒ Impedância
Anos 70
ƒ Neutrófilos
ƒ Mistas
– Eosinófilos
– Monócitos
Linha do tempo
Anos 80
Exemplos
Contagem diferencial de 3 partes
Princípio de Impedância elétrica
Reativo lisante
Neutrofilia
Linfocitose
Histograma WBC
Histograma WBC
Resultados
WBC
LYM%
MXD%
NEUT%
Antes da reação: um único leucócito e
três eritrócitos
KX-21N
– Basófilos
Depois da reação: o leucócito se
contrai e os três eritrócitos são
completamente lisados
Diferencial
+ 23.8 x 109/L
8.1%
7.9%
84.0%
Diagnóstico clínico: Neutrofilia
Resultados
8%
77 %
7%
7%
1%
0%
Band
Seg
Lymph
Mono
Eo
Baso
(x 400)
50
100
150
200
250
Diferencial
7.9 x 109/L
+ 64.7%
15.8%
– 19.5%
Band
Seg
Lymph
Mono
Eo
Baso
Aty-Lym
Diagnóstico clínico: Linfocitose
Pico proeminente e distribuição mais larga (NEUT%)
na região dos grandes leucócitos.
Nos casos de linfopenia, ocorrerá uma curva similar
0
WBC
LYM%
MXD%
NEUT%
4
20
64
4
5
0
3
%
%
%
%
%
%
%
(x 1000)
Pico agudo na região de linfócitos (LYM%).
Nos casos de neutropenia, ocorrerá uma curva
similar
300
Exemplos
Monocitose
Avançando no processo de automação...
Eosinofilia
Histograma WBC
Histograma WBC
Hematócrito
WBC
LYM%
MXD%
NEUT%
Resultados
Diferencial
Resultados
F1 *
F2 *
7.7 x 109/L
13.2%
37.7%
49.1%
Stab
Seg
Lymph
Mono
Eo
Baso
Met
Aty-Lym
Diagnóstico clínico: Monocitose
8%
37 %
17 %
35 %
1%
0%
1%
1%
(x 1000)
Monócitos, os maiores leucócitos do sangue normal, ficam
menores que os neutrófilos devido ao reativo lisante. No
histograma, eles se posicionam na região das células de
tamanho médio (MXD%).
WBC
LYM%
MXD%
NEUT%
Diferencial
4.3 x 109/L
18,3%
+ 62,2%
– 19.5%
Stab
Seg
Lymph
Mono
Eo
Baso
My
Met
Aty-Lym
Diagnóstico clínico: Eosinofilia
1
19
20
9
47
1
1
1
1
%
%
%
%
%
%
%
%
%
(x 1000)
ƒ Detecção da altura de pulsos cumulativos
ƒ O hematócrito é medido somando o volume de cada
célula que passa pela abertura
ƒ Volume constante
volume
constante
= Pulso gerado de eritró
eritrócitos
Eosinófilos e basófilos, são granulócitos como os neutrófilos, mas
ficam menores devido a sua contração na presença do reativo lisante.
No histograma, eles se posicionam na região das células de tamanho
médio, junto com os monócitos.
Portanto, eosinofilia ou monocitose devem ser diferenciados
manualmente.
4
Avançando no processo de automação...
Avançando no processo de automação...
RDW
Curva de distribuição de eritrócitos
Dosagem de hemoglobina
ƒ Método SLS-HGB
ƒ Reativo livre de cianeto
ƒ Atóxico
ƒ Ecologicamente correto
ƒ Minimiza os interferentes
RDW-CV
Homem: 11,9 - 12,9%
Mulher: 11,6 - 14,7%
RDW-SD
Homem: 39,9 - 46,3 fL
Mulher: 36,9 - 50,2 fL
em amostras:
– Com lipemia
– Com leucocitose
– Com proteínas elevadas
Cálculo dos índices hematimétricos
Evolução da Automação em Hematologia
Analisadores hematológicos com
diferencial de 5-partes
Até 1960
Anos 70
Anos 80
Con
ta g
em
d
de
5-p iferen
art
es cial
Co n
t ag
em
de 3 difer
-pa enci
rtes al
ƒ Concentração de Hemoglobina Corpuscular Média
ƒ CHCM (g/dL) = HGB (g/dL)__
HCT (%)
Co n
au tador
tom es
ati sem
zad
i
os
ƒ Hemoglobina Corpuscular Média
ƒ HCM (pg) = HGB (g/dL)__
RBC (x 106/uL)
Pro
ced
i me
nto
sm
anu
ais
ƒ Volume Corpuscular Médio
HCT (%)___
ƒ VCM (fL) =
RBC (x 106/uL)
Anos 90
Linha do tempo
Citometria de Fluxo Fluorescente
Sistema óptico de detecção
Diversas combinações de tecnologias
Foto Multiplicador
(Fluorescência)
ƒ Citometria de fluxo
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Impedância
Condutividade
Citoquímica
Laser
Espelho Dicró
Dicróico
Foto Multiplicador
(Luz desviada
lateralmente)
Laser Semicondutor
(λ = 633 nm)
nm)
Célula de Fluxo
Foto Diodo
(Luz desviada frontalmente)
5
Citometria de fluxo fluorescente
Citometria de Fluxo Fluorescente
Análise celular
Eosinófilo
Neutrófilo
Eosinófilo
Basófilo
Basófilo
Monócito
Linfócito
Monócito
Linfócito
ƒ
2 átomos de nitrogênio endocíclicos produzem sinais de luz "brilhantes"
ƒ
Amplificação da fluorescência da ligação com os ácidos nucléicos
ƒ
Excitação e emissão do comprimento do onda com o uso de laser semicondutor
Citometria de Fluxo Fluorescente
Fluorescência: corante Polimetina
Sem corar
Neutrófilo
XE-2100 Plus/D e XT-1800/2000
Corante
fluorescente
Canal WBC/Baso
Luz dispersa
frontal
Volume celular
údo de RNA/DNA)
(conteú
Fluorescência (conte
Canal DIFF
Luz dispersa lateral
Complexidade interna
Luz dispersa lateral (estrutura interna celular)
Canal WBC – DIFF
Populações anormais
XS-1000i
CBC + DIFF
+
ƒ Citometria de fluxo
fluorescente
ƒ Gráfico de dispersão do
Canal WBC – DIFF
ƒ Posicionamento celular
para uma população
normal
+
Monócitos
Linfócitos
Neutrófilos
Eosinófilos
Fantasmas
RBC
Basófilos
6
Limitações da contagem diferencial manual
Reprodutibilidade das contagens
diferenciais
ƒ Quantas células
ƒ Estatística
ƒ Com o que se está comparando
ƒ Como está o esfregaço
ƒ Onde está se realizando a contagem
ƒ Qual é o padrão
Realidade
Esfregaço sangüíneo
Neutrófilos
e Monócitos
ƒ Distribuição irregular das células
ƒ Qualidade da coloração
Limitações da contagem manual
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
ƒ
Rumke C.L. The statistical expected variability in differential
leucocyte counting en Kopke JA Differential Leucocyte Counting
CAP 1978
Bacus JW. The observer error in peripheral blood leucocyte
classification Am J Clin Path 1973, 59, 223-230
Talstad I, Problems in microscopic and automatic differentiation
of blood and cell suspensions Scand J Haematol, 1981, 26, 398406
Bentley S.A. Quality control and the differential leucocyte count.
Clin Lab Haemat, 1990, 12 Suppl 1, 101-109
Kopke JA, Dotson MA, Shifman MA, A critical evaluation of the
manual/visual differential leucocyte counting method Blood Cells,
1985, 11, 173- 186
Goossens W, Van Hove L, Verwilghen RL, Monocyte counting,
discrepancies in results obtained with differential automated
instruments , J Clin Pathol, 1991, 44, 224-227
Citometria de fluxo fluorescente
Canal RET
Canal RET
Reticulócitos
Plaquetas
ópticas
Canal NRBC
Canal DIFF
7
Citometria de fluxo fluorescente
Contagem de Eritroblastos
Canal de contagem de eritroblastos
ƒ
Corrige automaticamente as
contagens de leucócitos e
linfócitos
ƒ Estes parâmetros ficam marcados
com símbolo “&”
Citometria de fluxo fluorescente
Contagem de Plaquetas Ópticas
Canal de Reticulócitos e Plaquetas Ópticas
Canal RET
Reticulócitos
Volume
celular
Luz dispersa
frontal
Fluorescência - Conteúdo de DNA/ RNA
Canal RET
Plaquetas
ópticas
Além disso tudo... Canal IMI
Além disso tudo... Canal IMI
Corrente Direta e Radiofrequência
Corrente Direta e Radiofrequência
Radio frecuencia
Fa
nt
as
m
as
Granulocitos inmaturos
Blastos
Corriente directa
celular
Volume
Densidade
celular
Radio
frecuencia
Bandas
Fa
nt
as
m
as
Densidade celular
Plaquetas agregadas
Plaquetas agregadas
Bandas
Granulocitos
inmaturos
Blastos
Corriente directa
Volume celular
8
Evolução da Automação em Hematologia
O que são “novos” parâmetros?
ƒ Parâmetros adicionais ao Hemograma
Até 1960
Anos 70
Anos 80
No
vo
Aut s parâ
m
om
açã etro
o to s e
tal
Con
ta g
em
d
de
5-p iferen
art
c
es ial
Con
t ag
em
de 3 difer
-pa enci
rtes al
Con
aut tador
o m es s
ati
zad emi
os
Pro
ce d
ime
nto
sm
anu
ais
ƒ Aprovados pelo FDA (Food and Drug Administration)
Anos 90
Anos 2000
até hoje
ƒ Realizados por um analisador hematológico
ƒ Sem reagente adicional
ƒ Aplicação laboratorial ou clínica
Linha do
tempo
Expansão para novos parâmetros
Contagem automatizada de granulócitos imaturos
IG % e #
ƒ Parâmetros:
ƒ Contagem automatizada de Granulócitos Imaturos - IG
ƒ Contagem de Plaquetas Reticuladas – IPF
ƒ Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos – RET- He
ƒ Plataforma tecnológica única
ƒ Tecnologia de Citometria de Fluxo Fluorescente
ƒ Softwares específicos
Contagem automatizada de granulócitos imaturos
Contagem de granulócitos imaturos - IG
Software IG Master
Canal DIFF
ƒ Quantifica células imaturas da linhagem mielóide
ƒ Mielócitos
ƒ Promielócitos
Fluorescência
Conteú
údo de RNA/DNA
Conte
ƒ Metamielócitos
Luz dispersa lateral
Complexidade interna celular
9
Contagem diferencial de 6-partes
Contagem de granulócitos imaturos
4
6
1
2
3
5
Laboratorio clínico central do hospital da
Universidade de Kyoto
Aplicação laboratorial
Aplicação clínica
ƒ Impacto direto na rotina
ƒ A presença de granulócitos
imaturos no sangue é um
indicador para o diagnóstico
precoce de sepse
ƒ Diminuição de contagens manuais
ƒ Aumento da quantidade de amostras
liberadas automaticamente
ƒ Diminuição da digitação de resultados
ƒ Menor quantidade de erros
LABORATORY BOTTLENECK
ƒ Diminuição do tempo para liberação
de resultados
• “Immature Myeloid Cell Detection (IMI,
IG) as a Predictive Marker in Adult
Sepsis”- Axel Nierhaus
• “Immature Granulocyte Measurement
Using the Sysmex XE-2100. Relationship
to Infection and Sepsis” – M. Ali AnsariLari, MD, PhD, thomas S. Kickler, MD,
and Michael J. Borowitz, MD, PhD
Referências bibliográficas
ƒ
“Evaluation of the diagnostic performance of the Sysmex XT-2000i
automated hematology analyser in the detection of immature
granulocytes” - CENCI A M(Ospedale S. Agostino, Modena, Ita), MACONI
Contagem de plaquetas reticuladas
IPF % e #
M(Azienda Ospedaliera Arcispedale Santa Maria Nuova,Reggio Emilia, Ita),
CASOLARI B(Ospedale S. Agostino, Modena, Ita)
ƒ
ƒ
“Inmature granulocytes, inmature myeloid cells and outcome in adult
severe sepsis and septic shock”
Evaluation of the Automated Immature Granulocyte Count (IG) on
Sysmex XE-2100 Automated Haematology Analyser vs. Visual
Microscopy (NCCLS H20-A) - Th WEILAND, H.K., ALKMAN and H H EIHN
(Central Laboratory, Barmbek General Hospital, R-benkamp 148, D-22291,
Hamburg, Germany, Institute for Laboratory Medicine, Medical Microbiology and
Hospital Hygiene, LBK Hamburg, Stiegkamp 3, 22763 Hamburg, Germany and
Sysmex Europe GmbH, Norderstedt, Germany
ƒ
“ Flow Cytometric Method for Enumeration and Classification of
Reactive Immature Granulocyte Populations” - FUJIMOTO H(Sysmex Corp.,
Kobe, Jpn) SAKATA T(Sysmex Corp., Kobe, Jpn) HAMAGUCHI Y(Sysmex Corp., Kobe,
Jpn) SHIGA S(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) TOHYAMA K(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) ICHIYAMA
S(Kyoto Univ., Kyoto, Jpn) WANG F-S(Loma Linda Univ. School Of Medicine,
California) HOUWEN B(Loma Linda Univ. School Of Medicine, California)
10
Plaquetas reticuladas
Plaquetas Reticuladas
Medula Óssea
ƒ Análogas aos reticulócitos da série eritrocítica
Sangue
Periférico
ƒ Ingraham e Coopersmith (1969): estudos em cães
Plaquetas jovens, recentemente liberadas
pela medula óssea, com conteúdo de RNA
citoplasmático
RNA
Megacariócito
Imaturas
Maduras
New Methilene Blue + microscopia óptica
Determinação da Fração das Plaquetas
Imaturas - IPF
Plaquetas reticuladas
ƒ São mais densas e reativas que as plaquetas maduras *
Canal de reticulócitos
ƒ Contribuem na avaliação da supressão e consumo
plaquetário **
ƒ O conteúdo de RNA nas plaquetas está correlacionado
com a atividade megacariocítica
ƒ Presentes em diferentes patologias
Volume celular
ƒ Refletem a velocidade de trombopoiese
IPF
* McCabe e col., 2004; Mohan e col., 2006
Fluorescència
** Saxon e col., 1998
Exemplos de casos
Normal
Exemplos de casos
ITP/PREG
Púrpura Trombocitopênica Idiopática
(PTI)
Platelet count
9
227 (x10 /L)
IPF 3.4%
Platelet count
IPF 53.8%
IPF
IPF
Platelets
Anemia Aplástica (AA)
9
74 (x10 /L)
Platelets
Abe e col., 2006
11
Contagem de plaquetas reticuladas
Aplicaç
Aplicação Clí
Clínica
ƒ Diferenciar as causas de trombocitopenia
ƒ Falha da medula óssea
– Plaquetas reticuladas(%) baixas
ƒ Aumento da produção devido ao
consumo ou destruição
– Plaquetas reticuladas(%) altas
Artigos sobre aplicações das Plaquetas Reticuladas
ƒ Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - em pacientes submetidos
à diálise (Himmelfarb e col., 1997)
ƒ Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - em pacientes com
Insuficiência Renal Crônica tratados com rHUEPO (Tàssie e col., 1998)
ƒ Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - nos acidentes vasculares
cardioembólicos (Nakamura e col., 2002)
ƒ Diminuição de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - em pacientes com
LMA, AA e trombocitopenia induzida quimioterapia(Watanabe e col, 1997)
ƒ Aumento de Plaquetas Reticuladas - PR(%) - trombocitemia essencial
(Harrison e col., 1998)
ƒ Aumento de Plaquetas Reticuladas - PRs (%) - em pacientes com
hipertiroidismo (Stiegler e col., 1998)
ƒ Aumento significativo das Plaquetas Reticuladas - PR(#) - na crise
vaso oclusiva (CVO) nas Síndromes Falciformes (Noronha e col., 2007)
“A Clinical Evaluation of High Fluorescent Platelet Fraction Percentage in Thrombocytopenia”
Thomas S. Kickler, MD, Sinichiro Oguni, and Michael J. Borowitz, MD, PhD
Conteúdo de hemoglobina nos reticulócitos
RET-He
Conteúdo de Hemoglobina dos Reticulócitos
RET- He (pg)
ƒ Diagnóstico da deficiência funcional de ferro
ƒ Estoques de ferro estão completos, mas o ferro não está
disponível para ser usado na síntese de hemoglobina
ƒ Anemia de doença crônica
“Reticulocyte hemoglobin equivalent (ret He) and assessment of iron-deficient states”
C. Brugnara, B. Schiller, J. Moran
Reticulócitos no sangue periférico
Conteúdo de Hemoglobina nos Reticulócitos
RET-He
Aplicaç
Aplicação Clí
Clínica
Estágio 1
(0,1%)
Estágio 2
(7%)
Estágio 3
(32%)
Estágio 4
(61%)
ƒ
Reticulócitos são precursores dos eritrócitos
ƒ
A presença de reticulócitos no sangue demonstra a
atividade eritropoiética da medula óssea
ƒ
Reticulócitos com conteúdo de hemoglobina < 28 pg são
chamados de reticuló
reticulócitos hipocrômicos
ƒ A presença de reticuló
reticulócitos hipocrômicos no
sangue demonstra a deficiência na síntese de
hemoglobina na medula óssea
ƒ A diminuição do conteúdo de hemoglobina nos
reticulócitos está relacionada com a deficiência de
ferro
ƒ Boa correlação com a coloração de Azul da Prússia
da medula óssea
ƒ Quantidade real de ferro para a síntese de
hemoglobina na medula óssea
ƒ Detecção precoce do nível da deficiência de ferro,
quando os marcadores bioquímicos podem sofrer
interferência pelos quadros de infecção,
inflamação ou gravidez
ƒ Monitora a terapia com eritropoetina nos pacientes
com anemia crônica
ƒ Usado em testes anti-dopping nas olimpíadas de Atenas
12
Referências na literatura
Análise automatizada da eritropoese
ƒ Thomas C, Thomas L: Biochemical markers and
hematologic indices in the diagnosis of funcional iron
deficiency - Clin. Chem. 2002,48:1066
ƒ Franck S, Linssen J, Messinger M, Thomas L:
Potential utility of RET-Y in the diagnosis of ironrestricted erythropoesis - Clin. Chem. 2004,50:1240
ƒ Primeira dimensão – RBC maduros
ƒ RBC/ HCT/ VCM/ HCM/ CHCM
RBC3
ƒ Segunda dimensão – Informaç
Informação da
produç
produção de RBC
ƒ RET#
ƒ Fração imatura dos reticulócitos-IRF
ƒ Terceira dimensão – Informaç
Informação
funcional de RBC
ƒ Hinzmann R: Iron metabolism, iron deficiency and
ƒ RET-He
anaemia – from diagnosis to treatment and
monitoring – Sysmex Journ. Intern. 2003, 13:65
Contagem automatizada de leucócitos e
eritrócitos em líquidos corporais
E ainda tem mais...
ƒ Líquor - LCR
ƒ Fluídos corporais
ƒ Peritonial
ƒ Pleural
ƒ Sinovial
– pré-tratado con hialuronidase
Automação da preparação de lâminas
SP-1000i
…Temos que fazer contagem diferencial e
análise morfológica manual!!
Opções de identificação
Serviço remoto
Micro amostras
SP-1000i
Fácil Operação
Confecção de lâminas
otimizada
Pré-fix extra
13
Automação da confecção e coloração do
esfregaço
Hematologia em
constante evolução...
IM
LV
VO
N
SE
DE
TO
EN
LÓ
O
CN
E
T
IC
G
O
… e laboratórios
com grande volume
para laboratórios com
pequeno volume…
Sistematização: linhas de automação HST
Automação da microscopia
Morfologia Digital Automatizada
ƒ CellaVision
DM96/DM8
Evolução da Automação:
além da tecnologia, depende também de como
ela é utilizada…
Cenários
14
Anos 80
ƒ Procedimentos
manuais ou semiautomatizados
ƒ Laboratórios convivendo
ƒ Pouca disponibilidade
de equipamentos
ƒ Predomínio de pacientes
ƒ Grande quantidade de
colaboradores
ƒ Pouca pressão em custos
Bons tempos!!!
em relativa tranquilidade
particulares
Anos 90
ƒ Expansão da automação em
Hematologia
ƒ Código de barras/
interfaciamento
Fomos à luta!!!
ƒ Aumento da quantidade de
clientes assistidos por
planos de saúde
ƒ Pressão por diminuição de
ƒ Aprimoramento das
tecnologias
custos
ƒ Liberação automática de
resultados
ƒ Aumento da produtividade
ƒ Aumento da
competitividade
ƒ Associação de laboratórios
ƒ Investimento em treinamento
Cenário atual
ƒ Sistematização
ƒ Portfolio abrangente
ƒ Novas tecnologias e
parâmetros
ƒ Aumento da produtividade
ƒ Educação
Bons tempos!!! Que não voltam mais...
ƒ Necessidade de
diminuição de custos
ƒ Fusões e aquisições de
laboratórios
ƒ Disposição geográfica
variada
ƒ Mercado dinâmico e
altamente competitivo
15
Revisão dos paradigmas
Existem soluções!!! melhores que essa...
“Qualidade a qualquer custo”
“Qualidade a um custo adequado”
“Qualidade ao menor custo possível”
Empresas competentes
Inovar
Diminuir custos
Empresas
competentes
Laboratórios
Qualidade
Foco no cliente
Tecnologia
Conhecimento
Processos
otimizados
Validação da rotina
Impacto da utilização da tecnologia
na solução de problemas
ƒ Implementação adequada
ƒ Calibrado corretamente
ƒ Protocolo de testes
ƒ baseado em protocolos de orgãos normatizadores
como o CLSI (Clinical and Laboratory Standards
Institute) - NCCLS (National Committee for Clinical
Laboratory Standards), CLIA (FDA), entre outros
www.nccls.org
www.clsi.org
www.fda.gov/cdrh/clia/
16
Validação da rotina
ƒ Controle de qualidade
Validação da rotina
ƒ Controle de qualidade
ƒ Monitorização da rotina
ƒ Controle comercial: alto, baixo e normal
ƒ Colaboradores capacitados e treinados
ƒ Gráficos Levey-Jennings
ƒ Avaliação dos resultados
Controle Comercial
Programa de controle de qualidade
Sysmex-Streck – KX-21N
ƒ Programa inter-laboratorial para os controles
comerciais de referência
ƒ Os laboratórios recebem relatórios mensais com
comparações entre os resultados do laboratório e um
grupo de usuários do mesmo tipo de equipamento e
do mesmo lote de controles
– Relatório de fácil interpretação
– Dados estatísticos
– Gráficos de Levey-Jennings
Sysmex Insight™
Validação da rotina
ƒ Insight™
ƒ Programa interlaboratorial de
avaliação da qualidade(CQ)
– em tempo real
– disponível 24 horas por dia
ƒ Relatório mensal do
comportamento do analisador
ƒ Controle de qualidade
ƒ Monitorização da rotina
ƒ Médias dos normais: XM
ƒ Reprodutibilidade
– Relatórios completos e fáceis
de interpretar
– Gráficos
– Reportes numéricos
17
Reprodutibilidade
Validação da rotina
ƒ Controle de qualidade
ƒ Monitorização da rotina
ƒ Colaboradores capacitados e treinados
Educação
Treinamento
Fornecimento de conhecimentos,
métodos ou técnicas com objetivos
isolados em busca de resultados breves
Lembrar que...
ƒ Um conhecimento dura por volta de 3 meses
ƒ Uma reciclagem vale 2 anos
Diferenciação
Educação
Pessoas
Visa o desenvolvimento, aperfeiçoamento
do homem para o seu crescimento, tanto
pessoal como profissional
EDUCAÇÃO
Validação da rotina
Avaliação dos resultados
ƒ Conhecimento do equipamento
ƒ Controle de qualidade
ƒ Análise dos histogramas e dos
ƒ Monitorização da rotina
gráficos de populações leucocitárias
ƒ Sensibilidade dos alarmes
ƒ Colaboradores capacitados e treinados
ƒ Avaliação dos resultados
Sensibilidade = Liberação automática
18
Avaliação dos resultados
A tecnologia pode auxiliar na
solução dos problemas?
ƒ Conhecimento do equipamento
ƒ Análise dos histogramas e dos gráficos de populações
leucocitárias
ƒ Sensibilidade dos alarmes
ƒ Microscopia
ƒ Monitora a qualidade do resultado automatizado
ƒ Controle de Qualidade
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ coagulação parcial
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ amostra diluída (cateter)
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ excesso de anticoagulante EDTA
ƒ hemólise acentuada
ƒ agregação plaquetária
induzida pelo EDTA
ƒ aquecimento ou congelamento da amostra
ƒ sangue coletado há mais de 48 horas ou em
condições inadequadas de armazenamento
ƒ transporte
Agregados plaquetários
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Interferem na
contagem de
plaquetas
ƒ Vortex
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ agregação plaquetária induzida pelo EDTA
ƒ satelitismo plaquetário
ƒ Coletar a amostra
em anticoagulante
citrato
ƒ Aquecer a 37ºC
19
Satelitismo plaquetário
ƒ Interfere na
contagem de
plaquetas
ƒ Vortex
ƒ Coletar a
amostra em
anticoagulante
citrato
ƒ
ƒ Interferem na
contagem global de
leucócitos e de
plaquetas
ƒ Avaliar quantidade e
impacto no resultado
Interferências na Contagem de Plaquetas
por Impedância
Fragmentos de RBC
Micrócitos
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ agregação plaquetária induzida pelo EDTA
ƒ satelitismo plaquetário
ƒ filamentos de fibrinas ou microcoágulos
Aquecer a 37ºC
Filamentos de fibrina ou microcoágulos
Falsamente aumentadas
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ agregação plaquetária induzida pelo EDTA
ƒ satelitismo plaquetário
ƒ filamentos de fibrinas ou microcoágulos
ƒ interferência de micrócitos, esquizócitos,
plaquetas gigantes e grumos de plaquetas
Contagem de Plaquetas Ópticas
Falsamente diminuídas
Plaquetas Gigantes
Agregados Plaquetários
20
Contagem de Plaquetas por Impedância x
Plaquetas Ópticas obtidas por Fluorescência
ƒ Macrotrombócitos – VPM = 15
PLT-I = 68
Manual = 130
PLT-O =135
Referência
“Optical fluorescent platelet counting has reduced
manual review rate of flagged impedance platelet
counts from 29 % to less than 8%”
Johns Hopkins Hospital
ƒ Micrócitos – VCM = 52
PLT-I = 166
Manual = 252
PLT-O = 267
ƒ Esquizócitos – VCM 71
PLT-I = 146
Manual = 41
PLT-O = 31
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
Trombocitose acentuada
ƒ Pode ultrapassar a
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ Contagens muito elevadas de plaquetas e
leucócitos
linearidade da contagem de
plaquetas
ƒ Diluir a amostra com diluente
do equipamento, calculando
diluição para valor
intermediário dentro da
linearidade do equipamento
Linearidade de plaquetas:
0 até 5.000.000/mm³
Leucocitose acentuada
ƒ Pode ultrapassar a
linearidade da contagem
global de leucócitos
ƒ Interfere na dosagem de
hemoglobina, devido à
turbidez do plasma
Linearidade de leucócitos:
de 0 até 440.000/mm³
ƒ Diluir a amostra com
diluente do equipamento,
calculando diluição para
valor aproximado de
100.000 leucócitos (ex:
500.000: diluir 1:5)
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ Contagens muito elevadas de plaquetas e
leucócitos
ƒ Aglutinação de eritrócitos por crioaglutininas
21
Crioaglutininas
ƒ Interferem na contagem
global de eritrócitos e nos
índices hematimétricos
ƒ Aquecer por 15min. a
37ºC
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ Contagens muito elevadas de plaquetas e
leucócitos
ƒ Aglutinação de eritrócitos por crioaglutininas
ƒ Lipemia
ƒ Repassar a amostra
aquecida no equipamento
Após aquecimento
Lipemia
ƒ Interfere no resultado de
hemoglobina e nos
índices
hematimétricos
ƒ Substituir o plasma
cuidadosamente pelo
diluente do equipamento
ou por solução fisiológica
Principais causas de problemas dos
resultados automatizados
ƒ Problemas de coleta e armazenamento
ƒ Contagens de plaquetas
ƒ Contagens muito elevadas de plaquetas e
leucócitos
ƒ Aglutinação de eritrócitos por crioaglutininas
ƒ Lipemia
ƒ Presença de eritroblastos circulantes
Eritroblastos - NRBC
Eritroblastos (NRBC)
Histograma WBC
ƒ Interfere na contagem
global de leucócitos e na
diferencial de linfócitos
Resultados
WBC
LYM%
MXD%
NEUT%
WL*
WL*
WL
56.1 x 109/L
42.7%
-.---.---
(x 1000)
Caso: Eritroblastos Ortocromáticos
NRBC = 1352/100 WBC
Esta é uma amostra com eritroblastose. O vale entre a região dos células lisadas (eritrócitos)
e a dos leucócitos pequenos invadiram os limites, o que gerou o alarme WL. A maioria dos
NRBC são contadas como leucócitos. A contagem global de leucócitos deve ser corrigida:
Contagem de WBC corrigida =
contagem de WBC x 100
(100 + contagem de NRBC *)
* Contagem de NRBC: quantidade de NRBC em 100 leucócitos
22
Contagem de eritroblastos no XE-2100
Otimização de processos
Canal NRBC
ƒ Correção da contagem de
leucócitos e linfócitos
ƒ Corrige automaticamente as
contagens de leucócitos e
linfócitos
ƒ Estes parâmetros ficam
marcados com símbolo “&”
Drain
Processos
Passos
envolvidos
Waste
Barrel
Advia #1
Advia #2
Waste
Barrel
Advia
Parts &
Tools
Revisão de processo
QC & QW
Exceptions
STA
Reagents
ƒ Avaliar fluxo de trabalho
Advia #3
Waste
Barrel
Trash
Advia
Reagents
DI H20
Drain
Hematology
Processing
Special
Flow
Heme
Trash
Trash
Heme
Samples
Hct
Fuge
Diff
Ves-Matic
20
Setup
Manuals
UA
Cups
Cyto
Fuge
Supplies
Body Fluid
Prep
Daily
Purple
Tubes
Trash
Microscopy
Shred
Trash
Trash
Trash
Sakura
Atlas
Blood Trash
Gases
Drain
Drain
ID
ID
ƒ Avaliar fluxo de trabalho
ƒ Procurar alternativas
IPU
ID
Revisão de processo
Diagrama
Proposto
Cella
Vision
MOLIS
WAM
Pós-melhoria
IPU
XE-2100
IPU
XE-2100
DI H20
QC & QW
Exceptions
ID
Processos
XE-2100
SP-100
TS-1000
Sysmex HST-Expert Line
Sysmex
Reagents
Drain
Hematology
Processing
Special
Flow
Heme
Trash
Trash
Heme
Samples
Hct
Fuge
Diff
Ves-Matic
20
Setup
Manuals
UA
Cups
Cyto
Fuge
Supplies
Body Fluid
Prep
Trash
Microscopy
Shred
Trash
Trash
Trash
UF-100
Sakura
Blood Trash
Gases
23
Processos
Revisão de processo
ƒ Avaliar fluxo de trabalho
ƒ Procurar alternativas
ƒ Avaliar continuamente possibilidades de
melhoria
Processos
Processos
Revisão de processo
ƒ Avaliar fluxo de trabalho
ƒ Procurar alternativas
ƒ Avaliar continuamente possibilidades de
melhoria
ƒ Avaliar os passos de maior impacto
ƒ Retirar os passos desnecessários
Casos clínicos
Revisão de processo
ƒ Avaliar fluxo de trabalho
ƒ Procurar alternativas
ƒ Avaliar continuamente possibilidades de
melhoria
ƒ Avaliar os passos de maior impacto
ƒ Retirar os passos desnecessários
ƒ Visão global
Caso 1: Adulto, 61 anos, sexo masculino
Caso 1: Adulto, 61 anos, sexo masculino
ƒ Paciente com diagnóstico de LMC – Ph+
(Leucemia mielóide crônica com cromossomo
Philadelphia positivo)
24
Microscopia
Durante o acompanhamento...
ƒ Presença de
escalonamento da
linhagem granulocítica
ƒ Aumento da contagem
de basófilos
Leucemia mielóide aguda
LMA-M2
Microscopia
ƒ 30% de blastos
ƒ Blastos grandes
ƒ Basofilia
citoplasmática
ƒ Cromatina frouxa
ƒ Nucléolos
aparentes
Caso 2: Adulto, 32 anos, sexo masculino
Caso 2: Adulto, 32 anos, sexo masculino
ƒ Paciente com febre persistente, calafrios, dor
muscular, náusea e vômito
ƒ Ao exame clínico apresentava
hepatoesplenomegalia
25
Microscopia
Plasmodium falciparum
ƒ Eritrócitos intensamente
parasitados
Caso 3: Adolescente, 16 anos, sexo feminino
Caso 3: Adolescente, 16 anos, sexo feminino
ƒ Paciente com sintomas de febre baixa, fadiga,
dor de garganta, gânglios infartados
Microscopia
Mononucleose infecciosa
26
Canal DIFF
Parâmetro de investigação - “Other”
Contagem diferencial de 7- partes
Alarme: linfócitos atípicos
Conteú
údo de RNA/DNA
Conte
Fluorescência
Por que automatizar?
Conclusão
Exame complexo
Hemograma
• Grande quantidade de
parâmetros
• Informações quantitativas e
qualitativas
• Diferentes metodologias:
- Contagens globais, contagens diferencial e
absoluta de leucócitos, dosagem, medição de
volume do eritrócito, índices e análise ao
microscópio
Outros grandes motivos
ƒ Qualidade
ƒ Melhora a precisão e exatidão
ƒ Aumenta confiabilidade dos
resultados
ƒ Reduz o erro humano
ƒ Melhora a documentação
ƒ Produtividade
ƒ Reduz o T.A.T.
27
Outros grandes motivos
Mensagem final
ƒ Eficiência
ƒ Reduz necessidade de recursos
ƒ Reduz repetições
ƒ Segurança
ƒ Reduz contato com material
biológico
ƒ L.E.R.
“Nunca ande pelo caminho traçado, pois ele
conduz somente até onde os outros foram”
Alexander Graham Bell
ƒ Aperfeiçoamento
ƒ Atualização profissional
Muito Obrigada
[email protected]
28

Documentos relacionados