Conheci Jesus num encontro de carnaval

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Conheci Jesus num encontro de carnaval
“Conheci Jesus num encontro de carnaval”
Qui, 17 de Dezembro de 2009 00:00
O testemunho de Alexandre Xavier é um incentivo a todos que promovem eventos carismáticos
no carnaval. Ainda há tempo para o seu Grupo de Oração, Cidade ou Diocese organizar
alguma atividade.
Podem ser feitos momentos de louvor ao Senhor, seja em retiros, em encontros, em noites
carismáticas; nas paróquias, em salões comunitários, em bailes, nas ruas, nas praças, ou seja,
onde e na forma que o Espírito Santo inspirar, respeitando a identidade da RCC.
O tema deste ano é: "Tua Palavra, luz para o meu caminho!" (Sl 119, 105). Assim,
continuaremos unidos pela Palavra de Deus durante estes dias de festa e, ao mesmo tempo,
de reflexão, que já mudou a vida de muitas pessoas. Alegremente, vamos proclamar no
período de carnaval que Jesus Cristo é o Senhor!
Se você quiser divulgar o seu encontro de evangelização de carnaval, envie um e-mail para re
[email protected]
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[email protected]
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[email protected]
, com os dados do evento.
Confira o testemunho:
“Meu nome é Alexandre Xavier. Tenho 34 anos, mas minha vida começou aos 22, quando tive
uma experiência com o Espírito Santo, que me revelou o Amor do Pai e a Salvação em Jesus
Cristo.
Meus pais se separaram quando eu tinha apenas um ano e meio de idade. Sem condições de
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cuidar de cinco filhos até aquele momento (hoje somos em sete irmãos), minha mãe achou
melhor colocar-me em um orfanato. Fiquei lá até os nove anos de idade. Quando sai do
orfanato, achei que minha vida fosse mudar e eu iria viver com minha família, mas minha mãe
acabou conhecendo um homem e foi viver com ele. Essa pessoa era muito agressiva e batia
nela. Novamente tive que sair de casa, indo viver com uma amiga da família.
Alguns anos depois, voltei a viver com minha mãe. O ambiente não era bom. Minha casa havia
se tornado um ponto de venda de drogas. Eu tinha que conviver com esta realidade. Meu
relacionamento com minha mãe era complicado, e ela não queria que eu vivesse lá.
Então comecei a trabalhar e conheci alguns ‘amigos’. Passei a ir para as ‘baladas’, a ter uma
vida desregrada. Bebia muito. Eu estava com 17 anos e, naquela época, tudo parecia
maravilhoso. Mas eu estava enganado, estava sempre bebendo, e me envolvia com diferentes
meninas, desequilibrando minha sexualidade.
Meu relacionamento com minha mãe piorou e ela me expulsou de casa. Sai, achando que eu
era um homem livre. Mas não foi assim! Comecei a procurar ajuda com meus supostos amigos.
Ninguém me acolheu. Tentei por várias vezes achar um lugar, mas não consegui; sendo assim,
dormia na rua. Cheguei a ser preso, por furto. Comecei a roubar para sustentar meus vícios.
Sem alternativa voltei para casa, mas a situação era insuportável.
Um domingo de Carnaval, no ano de 1996, um colega do meu bairro me convidou para ir ao G
abaon
(Carnaval da RCC de Curitiba/PR). Relutei, mas sabendo que haveria muitas meninas lá,
acabei aceitando.
No primeiro dia vi gente louvando, cantando, chorando. Achei que fossem loucos e pensei em
não voltar mais. Acabei retornando no dia seguinte e, mesmo sem levar nada a sério, algo
estava acontecendo em mim. As músicas mexeram comigo e eu sai daquele evento me dando
conta que minha vida estava totalmente errada. Depois disso fui a um retiro de "primeira
experiência" e lá fui batizado no Espírito Santo. Tive um encontro pessoal com Jesus e o
reconheci como meu Senhor e Salvador.
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A partir daí, comecei a buscar ao Senhor. Fiz alguns retiros, procurando conhecer melhor quem
era o Espírito Santo e o que Ele queria de mim. Foi a graça mais abundante que aconteceu na
minha história de vida. Cresci no conhecimento de Jesus e de sua Palavra. Conheci Emilene,
minha esposa, que na época era uma grande amiga que me ensinou a tocar violão e cantar
nas Missas. Passei a me envolver mais na vida da RCC. Em janeiro de 2008, assumi a
coordenação do Ministério de Música e Artes de Curitiba. Sou muito grato a Deus por confiar
esta obra e sustentar toda a minha vida.
Hoje trabalhamos para Semear a Cultura de Pentecostes em nossa cidade, levando todos os
artistas de Deus e serem portadores desta graça do Espírito. Assim como fui levado a Deus
pela música, creio que poderemos evangelizar por meio da arte e com a ministração poderosa
do Espírito.
Creio que os encontros de Carnaval, são meios eficazes para um derramamento do Espírito
Santo na Vida de muitas pessoas. Assim como eu, muitas pessoas, em nossa cidade têm
experimentado Deus e sua Salvação durante os dias do encontro.
Hoje, vivo sustentado pela efusão do Espírito, tenho uma filha de seis anos, Bárbara, e graças
a Deus e minha família (Emilene e Bárbara) tenho vivido nos caminhos do Senhor. Posso
declarar, de fato, que “a alegria do Senhor é a nossa força”!
Fonte: Revista Renovação, ano 10, edição 54, de janeiro/fevereiro de 2009.
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