identificação dos veículos observações

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identificação dos veículos observações
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A: Marcação do chassis
(Marcação a frio gravado na carroçaria).
B: Placa do construtor do veículo
(No pilar central do lado esquerdo)
C: Número APV/PS e código da cor da pintura PR.
(Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do condutor).
D: Pressão de enchimento e referências dos pneus.
(Etiqueta situada no pilar da frente no lado da porta do condutor).
E: Número de série na carroçaria.
F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de
fabrico.
G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico.
E1AP09HD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3.
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
TU
1
JP
1.1i
X - SX
Norma de despoluição
Designação oficial
L4
FC HFXB/T
FR HFXB
FN HFXB
FC HFXB
IFL5
FN HFXC
FC HFXC
/IF
/IF
HFX
1124
4
MA/5N
20 CF 14
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS .A8 FALTA A POTÊNCIA FISCAL.
2
L4/INF
FC HFXB
/D
X
K’
FC HFX5
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
TU
3
JP
1.4i
CVA
CVA
CVA
SX – Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
FC KFVE
L4
FN KFVB
FN KFVE
FC KFVC/IF
IFL5
FC KFVF/IF
FN KFVC/IF
KFV
1360
5
AL4
20 TP 75
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
AL4
20 TP 75
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
AL4
20 TP 75
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS. FALTA A POTÊNCIA FISCAL E PLACA CVA.
3
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
TU
3
JP
1.4i
5
JP4
1.6i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
IFL5
FN KFVF/IF
SX - Exclusive
L4/INF
FC KFVB/D
FC KFVE/D
L4
FC KFVB
KFV
1360
5
AL4
20 TP 75
MA/5N
20 CF 15
20 CF 16 (*)
L4
FN NFUB
FC NFUB
NFU
1587
6
MA/5S
20 CN 40
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS. FALTA A POTÊNCIA FISCAL E PLACA CVA.
4
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
DV
4
TD
1.4 HDi
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
FC 8HBXB/T
X - SX
L4
FC 8HXB
FC 8HXB/MOD
8HX
1398
4
MA/5O
20 CN 33
20 CN 36 (*)
FN 8HXB
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS. FALTA A POTÊNCIA FISCAL
5
FC 8HXK
FR 8HXB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
DV
4
TD
1.4 HDi
TED4
1.4 HDi 16V
S - SX
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
SX - Exclusive
L4
FN 8HWK
FC 8HWB
FN 8HVB
8HW
FC 8HVB
8HV
1398
4
MA/50
20 CN 33
20 CN 36 (*)
(*) = Exportação.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS. FALTA A POTÊNCIA FISCAL
6
5
BE4/5
20 DM 25 20 DM 26
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
DV
4
TED4
1.4 HDi 16V
SX - Exclusive
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
SX
SX - Exclusive
L4
FN 8HYB
FC 8HYBFC
8HYB/MOD
FC 8HYB/T
8HY
1398
5
BE4/5
20 DM 25 20 DM 26
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS. FALTA A POTÊNCIA FISCAL
7
FC 8HYK
FR 8HYB
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Placa do construtor.
A placa do construtor inclui as instruções seguintes:
(a) Número de recepção comunitário (*).
(b) Número na série do tipo.
(c) Peso total autorizado em carga (*).
(d) Peso total rolante autorizado (*).
(e) Peso máximo no eixo dianteiro (*).
(f) Peso máximo no eixo traseiro (*).
(g) Identificação do construtor.
(*) = Consoante o país de comercialização.
E1AP09JC
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3.
8
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Tipo oficial.
Estrutura.
O tipo oficial é composto por 6 algarismos ou letras.
F = Família de veículo.
Exemplo: F.C.8.H.Y.B: .
C = Silhueta.
8.H.Y = Motor.
B = Versão.
Família
Silhueta
Referência
Família
Referência
Silhueta
CITROËN C3
Berlina 5 portas
F
C
Berlina 5 portas (4 lugares)
N
Motor
Berlina 5 portas
Referência
Cilindrada
Tipo de motor
R
(Furgão não convertível)
1124
TU1JP/L4/IFL5/L4 INF/K’
HFX
Versão (CV despoluição)
Referência
1360
TU3JP/L4/IFL5/L4 INF
KFV
Caixa de velocidades
Despoluição
1587
TU5JP4/L4
L4
NFU
B
Caixa de velocidades mecânica de 5
DV4TD/L4
Ifl5
8HX-8HW
C
velocidades
1398
DV4TED4/L4
K’
5
8HY-8HV
L4
Caixa de velocidades automática de 4
E
velocidades
IFL4
F
Velocidades do diferencial e / ou de caixa de
L4
K
velocidades diferente da base.
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C3
9
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
E1AP09KD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
10
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
Dimensões exteriores (mm)
Veículos
Todos os tipos
Distância entre eixos
A
2460
Comprimento total
B
3850
Distância entre o eixo dianteiro e
C
750
a parte da frente
Distância entre o eixo traseiro e a
D
640
parte de trás
Via traseira em ODM
E
1435
Via dianteira em ODM
F
1438
Largura total
G
1667
Altura total em ODM
H
1521
ODM = Veículo em ordem de marcha (veículo vazio, atestamentos completos).
Dimensões e volumes interiores (mm)
Largura aos cotovelos à frente
Largura aos cotovelos atrás
Altura da mala sob a prateleira
Largura mínima no piso
Comprimento de carga no piso
Volume do porta-bagagens sob a prateleira (dm³)
Volume em dm³ do porta-bagagens sob Moduboard (*).
(*). = Piso do porta-bagagens modulável e amovível.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
11
1406
1402
585
1040
660
305
282
CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESOS
Versões
Placa do motor
Tipo de caixa de velocidades
Carga útil
Peso em vazio em
Sem opções
ordem de marcha
Todas as opções
CEE
Peso total autorizado em carga CEE
Peso total rolante autorizado (PTRA)
Peso máximo rebocável sem travão
Peso máximo rebocável com travão
Inclinação
12%
Peso máximo sobre a lança
Peso máximo nas barras de tejadilho
1.1i
HFX
485
1053
1138
Gasolina
CVM
1 4i
1.6i
KFV
NFU
MA/5N
465
467
1080
1133
1147
1200
1463
2113
526
1470
2370
540
926
38
1174
47
Diesel
CVM
CVA
1.4i
KFV
AL4
468
1114
1182
1525
2425
566
8HX
1507
2407
557
1175
47
60 kg
12
1.4 HDi 16V
8HY
8HV
BE4/5
467
1147
1214
1501
2401
548
1176
48
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESO GASOLINA
1.4 HDi
8HW
MA/50
479
1097
1177
1539
2439
573
1176
48
OPERAÇÕES A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
IMPERATIVO: Todas estas operações devem ser realizadas após uma
ligação da bateria.
Função anti-scanning.
É necessário esperar 1 minuto depois de tornar a ligar a bateria para poder pôr o veículo a trabalhar novamente.
Tampa da mala.
A abertura da tampa da mala é neutralizada quando se torna a ligar a bateria.
Efectuar um fecho / abertura centralizada para activar a abertura da tampa da mala.
Controlo do excesso de velocidade.
Os valores de excesso de velocidade do veículo devem ser reinicializados.
O botão do comutador de limpeza dos vidros permite efectuar as seguintes funções:
- Activação da função de excesso de velocidade do veículo.
- Programação do alerta de excesso de velocidade.
Elevador eléctrico
É necessário proceder à reinicialização da função sequencial e anti-entalamento.
NOTA: Se o vidro estiver aberto na altura da ligação da bateria, accionar várias vezes o contactor para fechar o vidro e, em seguida, efectuar a operação de
reinicialização.
Descer completamente o vidro.
Accionar e libertar o contactor do elevador até que o vidro fique completamente fechado.
Esta operação deve ser efectuada em cada um dos elevadores eléctricos.
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C3 (GAMA PORTA.J)
13
OPERAÇÕES A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
Tecto de abrir.
É necessário proceder à reinicialização da função anti-entalamento.
Colocar o contactor do tecto de abrir na posição entreabertura máxima.
Manter premido o contactor do tecto de abrir até que o tecto de abrir pare.
Libertar o contactor do tecto de abrir antes de decorridos 5 segundos.
Manter o contactor do tecto de abrir premido até que termine a sequência de abertura do tecto.
Ecrã multifunções.
É necessário proceder à regulação da data, hora e temperatura exterior.
Efectuar a regulação do idioma de apresentação do ecrã multifunções sempre que desejar outro idioma que não o francês.
NOTA: Por defeito, o idioma de apresentação do ecrã multifunções é o francês.
Ajuda à navegação.
O sistema de localização só começa a funcionar depois de decorridos cerca de dez minutos.
Reprogramar os parâmetros dos clientes.
Autorádio.
Reprogramar as estações de rádio.
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C3(GAMA PORTA.J)
14
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO
Reboque à frente
ATENÇÃO: Quando o motor não está a funcionar, o
sistema de assistência da direcção e dos travões não
está activo.
Argola de reboque
Reboque atrás
(1) Argola de reboque
A argola de reboque está implantada na caixa de
protecção do macaco do pneu sobressalente
E2AP01KD
E2AP01LC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C3 (GAMA PORTA.J)
15
E2AP01MC
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO
Caixa de velocidades mecânica
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades automática AL4.
IMPERATIVO: Nunca rebocar o veículo com as rodas pendentes
(reboque pelas rodas)
Caixa de velocidades auto activa AL4.
Reboque.
No caso de ser impossível elevar a dianteira do veículo:
- Colocar imperativamente a alavanca de selecção na posição «N».
- Não adicionar óleo.
- Não exceder a velocidade de 50 Km/h num percurso de 50 Km.
IMPERATIVO: Nunca rebocar o veículo com as rodas pendentes
(reboque pelas rodas)
Condução.
- Nunca circular com a ignição desligada.
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
NOTA: A lubrificação da caixa de velocidades automática só é feita quando
o motor está a trabalhar.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C3 (GAMA PORTA.J)
16
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação dianteira
Elevação e calçamento do veículo
Elevação lateral
Dianteira do veículo.
Os pontos autorizados para elevação da parte da frente situam-se nos parafusos de
fixação traseiros do berço, ponto «a».
A elevação da parte da frente é feita com apoio nos dois pontos de elevação «a» com
auxílio de uma travessa com calços.
A elevação lateral da parte da frente é feita com apoio no ponto de elevação «a».
IMPERATIVO:
Nunca fazer a elevação com apoios nos pontos da
fachada dianteira.
Elevação lateral.
Não instalar o macaco fora dos pontos de elevação
Não colocar os cavaletes sob as orelhas de
apoio do macaco.
Posicionamento do cavalete.
B3CP07KC
E2AP016C
E2P017C
E2AP018C
E2AP00GC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C3 (GAMA
PORTA.J)
17
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação e calçamento do veículo (Continuação)
Elevação dianteira com macaco do veículo
Elevação com elevador de oficina de duas colunas, pelos apoios do
macaco
Elevação traseira com macaco do veículo
Auxiliar de elevador de oficina com calços, pelos apoios do macaco
NOTA: O macaco é específico do seu veículo não devendo ser utilizado
para outras finalidades.
E2AP01NC
E2AP01PC
E2AP01QD
E2AP01RD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C3 (GAMA
PORTA.J)
18
CAPACIDADES (em litros)
Método para mudar o óleo.
As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do cárter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 mn).
4/ Montagem do bujão + filtro.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min.).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C3
19
CAPACIDADES (em litros)
C3
Gasolina
1.1i
Diesel
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
CVA
Placa do motor
Esvaziamento por gravidade
motor com filtro
Entre mín. e máx.
Esvaziamento por aspiração
motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades
automática
após esvaziamento
HFX
KFV
NFU
8HX
2,9
8HW
8HV
8HY
3,75
1,5
1
2
3,1
1
1,5
2
2
1,9
(1)
0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro
0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro
Circuito de arrefecimento
7
5,7
5,6
Depósito de combustível
45
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
(1) = A caixa de velocidades não necessita de lubrificação adicional. (A título indicativo a capacidade TOTAL é de 5,85 litros e após esvaziamento 3
Litros)
Circuito de travagem
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C3
Modif de 20/03/2002 (G.P MARTIN).
20
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
21
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo
TOTAL tipo S.A.E.5W-30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de combustível
(aproximadamente 2,5%).
Particularidades do veículo CITROËN C5:
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de
partículas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina.
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA
ou QUARTZ 5W40, para manterem os respectivos níveis de
performance. Todos os países europeus devem respeitar esta instrução.
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de
30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente um dos
óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo
com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
ACEA A3/98 ou API SJ.
Em caso de dúvida, é conveniente respeitar os planos de manutenção
previstos para condições de utilização rigorosas.
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
partículas.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas
ACEA A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002
22
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Normas ACEA
Normas API
A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão:
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
B: motores diesel.
A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo motor:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1: óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um
baixo consumo de combustível.
3: óleos de alta performance.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma.
A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e corresponde a
um nível de performance mais elevado.
A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite uma
economia de combustível.
EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão respeitar as Exemplos:
normas ACEA-98.
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma
economia de combustível.
Exemplo:
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma
uma economia de combustível (respeitando as normas ACEA 98).
economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
23
LUBRIFICANTES – PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA
(França apenas).
TOTAL QUARTZ
(Fora de França).
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semisintéticos ou sintéticos).
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo
Tipos de motor
Normas ACEA
Motores a gasolina e
A3-98 ou A1-98 (*)
Bicarburação gasolina / GPL
AM 2001
Motores diesel
B3-98 ou B1-98 (*)
(*) = Os óleos que cumprem estas normas não devem ser utilizados nas motorizações.
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
24
Normas API
SJ ou SJ / EC (*)
CF ou CF / EC (*)
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tipos S.A.E
Normas SPI
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
SJ / CF
5W-40
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
SJ / CF EC
5W-30
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC
10W-40
SJ / CF
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
SJ
TOTAL QUARTZ 9000
0W-40
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000
5W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
25
Normas ACEA
A3-98 / B3-98
A1-98 / B1-98
A3-98 / B3-98
A3-98
B3-98
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA metropolitana
FRANÇA metropolitana
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores em geral
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E: 10W-40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40
7000 10 W-40
9000 5W-30 (*)
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-Martin
Reunião
9000 5W-40
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
26
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
7000 15W-50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA
(*) = Óleos mistos para todos os motores,
que permitem uma economia de
combustível
Alemanha
Áustria
Bélgica
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
Bulgária
Chipre
Croácia
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
7000.15W50
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Espanha
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
Estónia
7000.10W-40
Finlândia
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
Dinamarca
Grã-Bretanha
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
27
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os motores,
que permitem uma economia de
combustível
Grécia
Holanda
Hungria
Itália
Irlanda
Islândia
Letónia
Lituânia
Macedónia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000.0W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Malta
Moldávia
Noruega
Polónia
Portugal
República Eslovaca
7000 10W-40
9000. 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000. 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
28
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os motores,
que permitem uma economia de
combustível
República Checa
Roménia
Rússia
Eslovénia
Suécia
Suíça
Turquia
Ucrânia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 0W-40
9000 5W-30 (*)
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000.10W-40
Jugoslávia
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
29
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
Austrália
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar
Marrocos
Senegal
Tunísia
Argentina
Brasil - Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
OCEÂNIA
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
ÁFRICA
9000 5W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
AMÉRICA
DO SUL E
CENTRAL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
30
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível
China
Coreia do Sul
Hong-Kong
Índia
Indonésia
Japão
Malásia
Paquistão
Filipinas
Singapura
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000 5W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W-50
ÁSIA
DO SUDESTE
9000 5W-40
9000 5W-30
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 15W-50
9000 5W-40
Taiwan
7000 10W-40
7000 15W-50
Tailândia
Vietname
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
31
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emiratos Árabes Unidos
Irão
Israel
Jordânia
Kuwait
Líbano
Oman
Qatar
Yemen
MÉDIO
ORIENTE
9000 5W-40
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
32
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
Caixa de velocidades mecânica
Caixa de velocidades automática MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4
Caixa de transferência e diferencial traseiro
TOTAL TRANSMISSION BV
Normas S.A.E 75W-80
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
TOTAL FLUIDE AT 42.
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Refª - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Refª – PR: 9736 22).
TOTAL TRANSMISSION X 4
Óleos para direcção assistida
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DA
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(referência PR 9730 A1)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
33
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Embalagem
Todos os países
Líquido CITROEN
Protecção: - 35°C
2 litros
5 litros
20 litros
210 litros
Referência CITROEN
GLYSANTIN G 33
REVCOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 73
9979 76
9979 74
9979 77
9979 75
Líquido sintético para travões
Todos os países
Embalagem
0,5 litro
1 litro
5litros
Líquido CITROEN
Referência CITROEN
9979 05
9979 06
9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
TOTAL LHM PLUS
Todos os países
TOTAL FLUIDE LDS
Norma
ISO 7308-7309
Cor verde
Cor de laranja
Embalagem
1 litro
Referência CITROEN
ZCP 830 095
9979.20 (Escandinávia)
9979.69
ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS.
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Todos os países
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002
34
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Todos os países
Embalagem
Concentrado: 250 ml
Líquido pronto a usar: 1 litro
Líquido pronto a usar: 5 litros
9980 33
9980 06
9980 05
Referência CITROEN
ZC 9875 953 U
ZC 9875 784 U
ZC 9885 077 U
9980 56
ZC 9875 279 U
Lubrificação
Todos os países
TOTAL MULTIS EP2
TOTAL MULTIS COMPLEX EP2
TOTAL MULTIS N4128
TOTAL PETITES MECANIQUES
(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL 2002.
35
Normas NLGI (1)
2
2
1
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5 000 Km no caso de um motor a GASOLINA.
10 000 Km no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1 000 Km no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1 000 Km no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO EM CASO DE CONSUMOS ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Depois de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do cárter.
OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES 2002.
36
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Gasolina
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW- rpm)
Potência DIN (cv –rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN –rpm)
Binário DIN (mkg –rpm)
Diesel
1.1i
1.4i
1.6i 16V
HFX
1124
72/69
KFV
1360
75/77
NFU
1587
78/82
11/1
10,5/1
1.4 HDi
8HX
1.4 HDi 16V
8HW
8HY
8HV
1398
73/82
17,9/1
18,25/1
44-5500
54-5400
80-5800
50-4000
66-4000
61-5500
75-5400
110-5800
70-4000
92-4000
9,4-3400
12-3400
14,7-4000
15-2000
20-2000
9,8-3400
12,5-3400
15,3-4000
15,6-2000
20,8-2000
Regime máx. (rpm)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
37
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação dos motores
A = Motores:
HFX – KFV
B = Motor:
NFU.
Os motores são identificados por uma
gravação na zona «a», que inclui:
- A identificação do órgão.
- O tipo regulamentar.
- O número da ordem de fabrico.
B1BP10JC
B1BP2GKC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C3. Desenho N° BBP2GKC a modificar.(Gama BACOU CL C3).
38
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN)
Motores
Poli de comando de acessórios
Fixação do carreto na cambota
Conjunto móvel
KFV
0,8 ± 0,2
HFX
10 ± 1
NFU
2,5 ± 0,2
Cárter cilindro
0,8 ± 0,2
Cárter inferior
Rolete tensor da correia de distribuição
Rolete tensor de acessórios
Fixação do suporte do alternador
Fixação do alternador no suporte
2 ± 0,2
2 ± 0,2
2,2 ± 0,2
2,5 ± 0,2
1,7 ± 0,3
3,7 ± 0,3
Cabeça
0,8 ± 0,2
Caixa de saída de água
Tampa dos apoios da árvore de cames
Aperto
Aperto angular
Colector de admissão
Colector de escape
Parafuso de regulação dos balanceiros
Velas de ignição
Parafuso de poli da árvore de cames
2 ± 0,2
44° ± 4°
2 ± 0,2
50° ± 5°
0,8 ± 0,2
1,7 ± 0,3
2 ± 0,2
1,75 ± 0,25
2,75 ± 0,25
8 ± 0,8
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3(GAMA BACOU.O)
39
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN)
Motores
Volante do motor
Mecanismo de embraiagem
HFX
Mano contacto de pressão do óleo
Bomba de óleo
Bomba de água
Caixa de saída de água
Volante do motor - Embraiagem
KFV
6,7 ± 0,6 + LOCTITE FRENETANCH
2 ± 0,2
Circuito de lubrificação
2 ± 0,2
0,9 ± 0,1
Circuito de arrefecimento
1,4 ± 0,1
0,8 ± 0,1
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) C3(GAMA BACOU.O)
40
NFU
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação da junta da cabeça
Motorizações
HFX
KFV
NFU
Espessuras (Série)
Espessura (reparação)
1,2 ± 0,1
1,4 ± 0,1
0,66 ± 0,04
Marca da espessura
2
1
4
Marcas
1,2,3,4
= Tipo de motor.
A,B,D
= Fornecedores.
C
= Matéria da junta.
R
= Reparação.
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU C3.(GAMA BACOU O).
41
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HFX - KFV
Aperto
Aperto angular
2 ± 0,2
240° ± 5°
(Por ordem de 1 a 10)
NFU
Aperto
Aperto angular
NOTA: É interdito o reaperto da cabeça
após uma Intervenção.
2 ± 0,2
260° ± 5°
(Por ordem de 1 a 10)
NOTA:Lubrificar a rosca e a cabeça
dos parafusos da cabeça do motor.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1BP10KC
X =MÁX reutilizável
HFX - KFV
NFU
175,5 ± 0,5
122 ± 0,3
B1BP1DVC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA C3.(GAMA BACOU O).
42
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motores: 8HX – 8HW
Identificação dos motores
«a» Tipo regulamentar.
«b» Identificação do órgão.
«c» N° da ordem de fabrico
B1CP0BKD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF)
43
CABEÇA
Motores: 8HX–8HW
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
8HX–8HW
Pré-aperto2 ± 0,2 m.daN
A junta da cabeça é montada sem
lubrificação.
NOTA: É interdito o reaperto da cabeça
após uma Intervenção.
Aperto
4 ± 0,4 m.daN
Aperto angular
230° ± 5°
(Por ordem de 1 a 10)
NOTA:
- Os parafusos deverão ter sido
cuidadosamente escovados com uma
escova metálica e secos.
- Lubrificar a rosca e a cabeça dos
parafusos. (Óleo de motor ou Molykote G
Rapid Plus).
- Passagem de um macho nas roscas do
bloco dos cilindros.
X =MÁX. reutilizável
8HX–8HW
X = 149 mm
B1DP1CLC
B1DP1DBC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF)
44
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motores: 8HY – 8HV
Identificação dos motores
«a» Tipo regulamentar.
«b» Identificação do órgão.
«c» N° da ordem de fabrico
B1CP0BKD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR.A).
45
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN)
Conjunto móvel
8HY-8HV
Motores
Parafuso de fixação da tampa de apoio
Aperto
Aperto angular
Cubo da poli da cambota
Aperto
Aperto angular
3 ± 0,3
140° ± 1°,4’
3 ± 0,3
180° ± 5°
Cárter cilindro
1 ± 0,1
4 ± 0,4
Cárter de óleo
Rolete tensor da correia de distribuição
Rolete enrolador da correia de distribuição
Suporte do rolete enrolador da correia de distribuição
2,5 ± 0,2
Cabeça
Cárter das tampas dos apoios das árvores de cames
Colector de admissão
Colector de escape
Tampa da cabeça
Carreto da árvore de cames
Carreto da bomba de alta pressão do combustível
1 ± 0,1
2,5 ± 0,2
Os parafusos (M6) a 1 ± 0,2
4,3 ± 0,4
5 ± 0,5
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) 8HY – 8HV (GAMA
ZAMMAR.A).
46
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN)
Volante do motor - Embraiagem
8HY-8HV
1,7 ± 0,2
2 ± 0,2
Circuito de lubrificação
0,9 ± 0,1
1 ± 0,1
2,2 ± 0,2
Circuito de injecção
Motores
Volante do motor
Mecanismo da embraiagem
Conjunto da bomba de óleo
Permutador térmico água / óleo
Tubo de lubrificação do turbo compressor
Porca de brida de fixação do injector
Aperto
Aperto angular
Uniões na rampa de injecção comum de alta pressão do
combustível
Bomba de alta pressão do combustível
União no injector diesel
Carreto da bomba de alta pressão do combustível
União na bomba de alta pressão do combustível
0,4 ± 0,1
65° ± 5°
2,3 ± 0,2
5 ± 0,5
2,3 ± 0,2
Circuito de arrefecimento
1 ± 0,2±
Bomba de água
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO ( m.daN) 8HY – 8HV(GAMA
ZAMMAR.A).
47
CABEÇA
Motorizações
8HY–8HV
Fornecedor
ELRING
Saliência
dos pistões
(mm)
0,675 a 0,725
0,726 a 0,775
0,776 a 0,825
0,826 a 0,875
0,876 a 0,983
Motores: 8HY – 8HV
Identificação da junta da cabeça
Número de
Número de
Espessuras
entalhes em
entalhes em
(mm)
d
e
1,25
1
1,30
2
2
1,35
3
1,40
4
1,45
5
Tipo de junta: Metálica multi-folhas
«d» Marca da espessura.
«e» Marca do motor.
B1DP1CKD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C3 8HY – 8HV(Gama ZAMMAR.A C3).
48
CABEÇA
Motores: 8HY–8HV
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafuso da cabeça
8HY–8HV
Pré-aperto: 2 ± 0,2
A junta da cabeça é montada sem lubrificação.
NOTA: É interdito o reaperto da cabeça
após uma Intervenção.
Aperto
: 4 ± 0,5
Aperto angular
: 230 ° ± 5°
(Por ordem de 1 a 10)
NOTA:
- Os parafusos deverão ter sido
cuidadosamente escovados com uma
escova metálica e secos
- Lubrificar a rosca e a cabeça dos
parafusos. (Óleo de motor ou Molykote G
Rapid Plus).
- Passagem do macho nos orifícios do
cárter de cilindros.
X =MÁX. reutilizável
8HY–8HV
149 mm
B1DP1CLC
B1DP1DBC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA DV4TD C3.(Gama ZAMMAR A).Desenho do parafuso idem DV4TD
49
ÁRVORE DE CAMES
Motores: 8HY – 8HV
Identificação da árvores de cames
(1)-Árvore de cames de admissão.
(2)-Árvore de cames de escape.
«f»: Zona de marcação.
B1EP18AD
OBSERVAÇÕES: ÁRVORE DE CAMES 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR.A).
50
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105)
Í
Ferramentas
Î
4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM C3
51
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
1
Gasolina
Diesel
TU
DV
3
JP
Placa do motor
C3
Ver páginas:
5
4
JP4
TD
TED4
HFX
KFV
NFU
8HX
8HW
8HV
8HY
X
X
X
X
X
X
X
53 a 54
55 a 56
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.
52
57
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM
: 7504-T.
: 4122-T.
Veículo sem refrigeração.
Desmontagem.
Desapertar:
- O parafuso (2).
- O parafuso (3).
- O parafuso de tensão (1).
Empurrar o alternador na direcção do motor.
Desmontar a correia.
B1BP2LSC
Montagem.
Montar a correia.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do alternador.
Colocar a ferramenta [2] na correia
Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de:
55 ± 3 unidades SEEM.
Apertar:
- O parafuso (3).
- O parafuso (2)
Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem.
B1BP2LTC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.(Gama CUI.T ).
53
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Veículo com refrigeração.
Desmontagem
Desapertar:
- Os parafusos (6), (4) e (5).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia dos acessórios.
Montagem.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto de cambota.
- Poli do compressor de refrigeração.
- Rolete enrolador.
- Poli do alternador.
- Rolete tensor.
Colocar a ferramenta [2] sobre a correia.
- Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de:
120 ± 3 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (4) e (6)
- Desmontar a ferramenta [2].
- Terminar a montagem.
B1BP10VC
B1BP10XC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.(Gama CUI.T).
54
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
Com compressor e alternador
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T.
[2] Alavanca de compressão do rolete tensor
: (-).0194.E.
[3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm: (-).0194.F.
Desmontagem.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes.
Desmontar a roda dianteira direita.
Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1].
IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia em
caso de uma reutilização. Se o índice do rolete tensor estiver
fora das marcas proceder à substituição da correia de
comando dos acessórios.
O alternador (1).
O compressor de refrigeração (2).
Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta [2].
Colocar o punção [3].
Desmontar a correia dos acessórios.
B1BP2MJD
B1BP2MKC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
55
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
Motores: 8HX – 8HW
Marcas no rolete tensor dinâmico.
«a»
Posição «desgaste máximo» da correia de acessório.
«b»
Posição normal.
Montagem
NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos
duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor.
Respeitar o sentido de montagem da correia.
Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor.
Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos
diversos «Vs».
Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3].
B1EP18UD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
56
CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS
Motores: 8HY – 8HV
Ferramentas.
[1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico
: (-).0194-E1.
[1b] Acrescento da alavanca
: (-).0194-E2.
[2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm : (-).0194-F
Desmontagem.
Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e [1b] em
«a».
Desmontar a correia.
Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2].
Desmontar a correia dos acessórios (2).
IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente
(sem folga e ausência de pontos duros).
Montagem.
Montar a correia.
Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2].
IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas diversas
gargantas das polis.
B1BP2MYD
B1BP2MZC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DOS ACESSÓRIOS C3.8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR.A C3).
57
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
1
Gasolina
Diesel
TU
DV
3
JP
Placa do motor
C3
Ver páginas:
5
4
JP4
TD
TED4
HFX
KFV
NFU
8HX
8HW
8HV
8HY
X
X
X
X
X
X
X
59 a 68
69 a 76
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO MOTOR GASOLINA C3.
58
77 a 85
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Punção do volante do motor
[2] Punção da poli da árvore de cames
[3a] Punção da árvore de cames
[3b] Punção da árvore de cames
[4] Punção do rolete tensor dinâmico
[5] Gancho de suporte da correia
[6] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico : 7504-T.
: 4507-T.A
: 4507-T.B
: 4533-TA.C1
: 4533-TA.C2
: 4200-T.H
: 4533-T.AD
Controlo da distribuição.
Motor HFX – KFV – NFU.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne positivo da bateria.
Engrenar a 5ª velocidade.
Desmontar o filtro de óleo (1).
Motor HFX - KFV
Desmontar:
O cárter superior de distribuição (2).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
B1BP2M7C
B1BP2M8C
B1BP2M9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV - NFU.(GAMA CUI.T CL
C3).
59
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Controlo da distribuição.(Continuação)
Motor: NFU
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontar:
- O suporte motor (4) completo.
- O cárter de distribuição (3)
- As velas de ignição. (facilita a rotação do motor).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Colocar os punções [3a] e [3b].
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b].
Terminar a montagem.
B1BP2MAC
B1EP18MC
B1BP2MBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.(Gama CUI.T CL C3).
60
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV
Afinação da distribuição
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes.
Desligar a bateria
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama, ferramenta [6]
- A correia dos acessórios (Ver operação correspondente).
- A poli da cambota.
- O filtro de óleo.
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontagem.
Motor HFX - KFV
Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação).
Desmontar os cárteres da distribuição.
Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2].
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Desmontar:
- Os parafusos de fixação (2).
- O suporte superior do motor (3).
B1BP2MCC
B1BP2M9C
B1BP2MBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX-KFV (GAMA CUI.T CL C3).
61
B1BP2MDC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar.
Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4).
Desapertar a porca (6).
Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7).
Desmontar a correia de distribuição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros).
B1BP2MEC
B1EP18NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX - KFV.(GAMA CUI.T CL C3).
62
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Motor NFU.
Afinação da distribuição (Continuação)
Desmontar:
O cárter plástico inferior.
O suporte do motor (9).
O suporte intermédio.
O cárter de distribuição (8)
Puncionar o volante do motor, ferramenta [1].
Colocar as ferramentas [3a] e [3b].
B1BP2MFC
B1BP2MBC
B1EP18MC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU (GAMA CUI.T CL C3).
63
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor NFU.
Desapertar o rolete tensor.
Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a».
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b».
Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa.
Desmontar a correia de distribuição (8)
Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros).
B1EP18PC
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU (GAMA CUI.T CL C3).
64
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX-KFV
Montagem.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5].
Poli da árvore de cames.
Poli da bomba de água.
Rolete tensor.
Desmontar os punções [1] e [2].
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX -KFV .(GAMA CUI.T CL C3).
65
CONTROLO E REGULAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX-KFV
Montagem.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão correctamente instalados.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o sentido
de rotação da cambota.
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5].
- Poli da árvore de cames.
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor.
Desmontar as ferramentas [1], [2]
Motor NFU.
Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte:
- Poli da árvore de cames de admissão.
- Poli da árvore de cames de escape.
- Rolete enrolador.
- Poli da cambota.
Instalar a ferramenta [5].
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor dinâmico.
Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
B1EP18RC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO NFU.(GAMA CUI.T CL C3).
66
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Sobretensão da correia de distribuição.
A: Motor HFX – KFV.
B: Motor NFU
Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a».
Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo
indicado para esticar a correia ao máximo.
Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4].
Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN
Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação).
IMPERATIVO: Nunca fazer girar a cambota para trás.
Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1], [2] e
[3].
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3].
B1EP18SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV – NFU.(GAMA CUI.T CL
C3).
67
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU
Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição
A: Motor HFX – KFV.
B: Motor NFU
Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave
sextavada em «a»..
Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a».
O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g».
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário,
reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
Apertar a porca de fixação do rolete tensor a:
2 ± 0,2 m.daN.
(Motores HFX – KFV)
2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU)
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição).
Terminar a montagem.
B1EP18TD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO HFX – KFV – NFU.(GAMA CUI.T CL
C3).
68
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico
: 7504-T.
[2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico
: (-).0194.E
[3] Punção de afinação do volante do motor
:.(-).0194.C
[4] Punção de afinação da árvore de cames
: (-).0194.B.
[5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão
: (-).0194.A.
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1].
- Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior.
- A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente).
Controlo da afinação.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Desapertar o parafuso (2).
Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2].
B1BP2LXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
69
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Controlo da distribuição (continuação)
Desmontar:
- A correia de acessórios.
- A poli de comando dos acessórios.
- O cárter de distribuição inferior (3).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de
danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Colocar novamente o parafuso (2).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir a
posição de punção.
Posicionar a ferramenta [4].
Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5].
Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]
NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b».
Verificar o correcto posicionamento do índice «a».
Desmontar as ferramenta [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas.
Montar as ferramentas [4] e [5].
Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem da
correia de distribuição. (Ver operação correspondente).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP18EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
70
B1EP18FC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Bloquear o volante do motor, ferramenta [3].
Desmontar o cárter inferior de distribuição (3).
Desacoplar a linha de escape do colector.
IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços de
torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro.
Desmontar:
- O captor de regime do motor (6).
- O batente anti-desafinação da correia (5).
- O parafuso (2).
- O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser
aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário será necessário proceder à substituição do carreto da
cambota.
Montar o parafuso (2).
B1BP2LXC
B1EP18GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
71
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (continuação).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir
a posição de punção.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4]
Puncionar:
- O carreto da cambota (6), ferramenta [5].
- O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5].
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar:
- O suporte direito do motor (7).
- O suporte do motor intermédio direito (8).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP195C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
72
B1BP2LYC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (continuação).
Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b».
Desapertar o parafuso (9).
Desmontar a correia de distribuição (10).
Montagem.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete fixo
(ausência de pontos duros) caso contrário, substituir os roletes.
Montagem das polis.
- Poli da árvore de cames
Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN.
- Poli da bomba de alta pressão do combustível
Aperto a 5 ± 0,5 m.daN.
Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota)
Montagem dos roletes.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros).
Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário,
substituir os roletes.
- Rolete enrolador
- Rolete tensor
: Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN
: Pré-aperto a 0,1 m.daN
Verificar a estanquecidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da cambota.
B1EP18HC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
73
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (continuação).
NOTA: Parafuso (9) desapertado.
Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte:
Carreto da cambota (4).
Rolete enrolador (12).
Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem apertada
contra o rolete).
Carreto da bomba de água (13).
Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
Rolete tensor (14).
B1EP18JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
74
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (continuação).
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma chave
sextavada.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN.
Desmontar as ferramentas [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota).
Controlar:
A punção da árvore de cames.
O carreto da cambota.
O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15).
O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico.
Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição.
Montar:
O captador de regime do motor (6).
O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN.
B1EP18KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
75
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Afinação da distribuição (continuação).
Montar:
O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN.
O suporte direito do motor, apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN.
O cárter de distribuição inferior (3).
Bloquear o volante do motor, ferramenta [3].
Desmontar o parafuso (2).
Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a:
Pré-aperto
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular
: 180° ± 1°8’
Desmontar a ferramenta [3]
Montar:
O cárter superior (1).
A correia de acessórios (ver operação correspondente).
A linha de escape (ver operação correspondente).
O resguardo de lama dianteiro direito.
A roda dianteira direita.
B1EP18LC
B1BP2LZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 8HX – 8HW (GAMA SCHLOMKA.JF
C3).
76
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Ferramentas.
[1] Punção volante do motor Ø 12 mm
[2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm
[3] Punção poli da cambota Ø 5 mm
: (-).0194-C.
: (-).0194-B.
: (-).0194-A.
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama dianteiro direito.
- A correia de acessórios.(Ver operação correspondente).
Desacoplar:
- As uniões de alimentação (1).
- Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3).
- A linha de escape (ao nível do tubo flexível).
Desligar o conector (2).
Elevar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar os suportes dos motores (4) e (5).
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
77
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo.
Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação).
Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1].
Afastar o ramal (6).
Desmontar:
- O suporte do motor (7).
- O parafuso (8).
- A poli (9).
- O cárter de distribuição inferior (10).
- O cárter de distribuição superior (11).
- A ferramenta [1].
B1BP2N1C
B1BP2N2C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY–8HV (GAMA ZAMMAR A C3).
78
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
IMPERATIVO: Nunca voltar para trás.
Puncionar:
- A árvore de cames, ferramenta [2]. (Olear os punções)
- A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3] em
«c».
ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de
danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames,
controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames
e o orifício de punção não é superior a 1 mm.
Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de
distribuição. (Ver operação correspondente).
B1EP18YD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
79
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d».
Verificar o correcto posicionamento do índice «e».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (ver operação correspondente).
Montagem.
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Montar:
- O cárter de distribuição superior (11).
- O cárter de distribuição inferior (10).
- A poli do acessório (9).
- O parafuso (8).
Binário de aperto:
- Parafuso (8):
Pré apertar a
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular de
: 180° ± 5°.
Desmontar a ferramenta [1].
B1EP18ZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
80
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Controlo (Continuação).
Montar:
- O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN.
- O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN.
- O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN.
- O ramal eléctrico (6).
Acoplar:
- A linha de escape, apertar a braçadeira a
: 2,5 ± 0,3 m daN
- As uniões de alimentação do combustível (1).
- Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3).
Ligar o conector (2).
Montar:
- A correia de acessórios (Ver operação correspondente).
- O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente).
A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan.
Ligar novamente a bateria.
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A).
81
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição.
Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem da
ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor.
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção.
Puncionar a árvore de cames, ferramenta [2]. (Olear os punções).
ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do
motor (14).
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
Desmontar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador de regime do motor (14).
Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma chave
sextavada interior em «c».
Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água.
Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d».
B1EP18VD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
82
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição (continuação).
Controlo da afinação.
IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos seguintes
controlos:
Verificar:
- Se os roletes e a bomba de água rodam livremente
(sem folga e ausência de pontos duros).
- Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de cames).
- Ausência de fuga de líquido de arrefecimento (bomba de água).
- Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou
riscada.
(Se necessário, substituir as peças defeituosas).
Montagem
Montar a correia de distribuição no carreto da cambota.
Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada.
Montar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador (14).
B1EP18WD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
83
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Afinação da distribuição (continuação).
Controlo.(continuação).
Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Rolete enrolador (17).
- Poli da árvore de cames (16).
- Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
- Carreto da bomba de água (18).
- Rolete tensor (19).
Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d».
Regulação da tensão de montagem da correia.
Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de
distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Manter o rolete tensor (19).
Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN.
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Desmontar as ferramentas [2] e [3].
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
84
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 8HY – 8HV
Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação)
IMPERATIVO: Nunca voltar atrás.
ATENÇÃO: Nunca danificar nem exercer pressão sobre a pista do alvo do captador de regime do
motor (14).
Puncionar a cambota, ferramenta [3].
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a
desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a
1 mm. Caso o valor não seja o correcto, reiniciar a operação.
Remover os punções [2] e [3].
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Terminar a montagem.
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3. 8HY – 8HV (GAMA ZAMMAR A
C3).
85
PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motores: HFX – KFV -NFU
Binários de aperto m.daN.
Suporte direito do motor.
(1)
(2)
(3)
: 4,5 ± 0,4
: 6,1 ± 0,6
: 4,5 ± 0,4
Tirante anti-binário.
(4)
(5)
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
Suporte direito do motor
(6)
(7)
(8)
: 3 ± 0,3
: 6 ± 0,6
: 5,5 ± 0,5
B1BP2NEP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C3HFX – KFV NFU (GAMA BACOU.O).
86
PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motores: 8HX – 8HW
Binários de aperto m.daN.
Suporte direito do motor.
(1)
(2)
: 4,5 ± 0,4
: 3 ± 0,3
Tirante anti-binário.
(3)
(4)
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
Suporte direito do motor
(5)
(6)
(7)
: 5,4 ± 0,5
: 6 ± 0,6
: 5,5 ± 0,5
B1BP2LJP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C38HX – 8HW
(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
87
PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motores: 8HY – 8HV
Binários de aperto m.daN.
Suporte direito do motor.
(1) Parafuso
(2) Parafuso
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
Suporte do motor inferior direito.
(3) Parafuso
: 5,7 ± 0,9
Tirante anti-binário.
(4) Parafuso
(5) Parafuso
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
Suporte do motor inferior esquerdo.
(6) Parafuso
: 5,4 ± 0,5
Suporte do motor superior esquerdo.
(7) Parafuso
: 6 ± 0,6
(8) Parafuso
: 5,5 ± 0,5
B1BP2MNP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C3.8HV-8HY
(GAMA ZAMMAR.A C3).
88
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: HFX – KFV - NFU
Motorizações
(1)
Sonda de oxigénio a
montante
Aperto (m.daN)
HFX
KFV
NFU
4,7 ± 0,5
(2)
Catalisador
TR PSA K179
TR PSA K208
TR PSA K181
(3)
Sonda de oxigénio a
jusante
Aperto (m.daN)
4,7 ± 0,5
(4)
Silenciador dianteiro
(5)
Silenciador
traseiro
PSA 4175
PSA 4173
PSA 4174
PSA 4176
B1JP03TD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C3 HFX -KFV-NFU(GAMAS BACOU.O).
89
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: 8HX – 8HW
Reparação
Respeitar as precauções durante uma
intervenção no veículo.
O tubo flexível não deve entrar em contacto
com produtos corrosivos. Não dobrar o tubo
flexível com um ângulo superior a 20° (X),
20mm axial, 25 mm ao corte (Y) (Tubo flexível
instalado).
Não dobrar o tubo flexível com um ângulo
superior a 3° (X), 0 mm axialmente, 3 mm ao
corte (Y), (Tubo flexível instalado).
ATENÇÃO: O desrespeito por estas
precauções leva a uma diminuição do tempo de
vida útil do tubo flexível, o desligamento ou a
desmontagem da linha de escape é necessário
para todas as operações que obriguem à
elevação do Grupo Moto propulsor.
Motorizações
(1)
Catalisador
8HX – 8HW
TR PSA K213
(2)
Braçadeira
Aperto 2,5 ± 0,3
(3)
Tubo intermédio
(4)
Silenciador traseiro
Aperto 1,5 ± 0,1
PSA 4177
B1JP03PD
B1JP02JC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C3 8HX-8HW(GAMAS SCHLOMKA.JF)
90
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: 8HY – 8HV
«a»: Zona de corte (Marcada pelo picotado).
Tubo flexível
Reparação
Respeitar as precauções durante uma
intervenção no veículo.
O tubo flexível não deve entrar em contacto
com produtos corrosivos. Não dobrar o tubo
flexível com um ângulo superior a 20° (X),
20mm axial, 25 mm ao corte (Y) (Tubo flexível
instalado).
Não dobrar o tubo flexível com um ângulo
superior a 3° (X), 0 mm axialmente, 3 mm ao
corte (Y), (Tubo flexível instalado).
ATENÇÃO: O desrespeito por estas
precauções leva a uma diminuição do tempo de
vida útil do tubo flexível, o desligamento ou a
desmontagem da linha de escape é necessário
para todas as operações que obriguem à
elevação do Grupo Moto propulsor.
Motorizações
8HY–8HV
B1JP03ND
(1)
Catalisador
(2)
Tubo intermédio
Aperto 2,5 ± 0,3
TR PSA K 213
(3)
Silenciador traseiro
PSA 4177-PSA 4179
B1JP02JC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C3 8HY-8HV (GAMAS ZAMMAR.A).
91
(4)
Braçadeira
Aperto 2,5 ± 0,3
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX – KFV – NFU
Placa do motor
Capacidade
Superfície do radiador
Pressurização
Abertura do regulador
termostático
Moto Ventilador
1ª velocidade
2ª velocidade
Alerta
Pós-arrefecimento
1.1i
1.4i.
1.6i 16V
HFX
KFV
7
12 e 16 dm³
1,4 bars
NFU
89°C/101°C
100W (Sem refrigeração)
300W (Com refrigeração)
118°C
Gerido pelo calculador
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 HFX–KFV–NFU
(GAMA BACOU C3).
92
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX – KFV – NFU
Caixa de velocidades manual
(1) Caixa de desgasificação.
(2) Bomba de água.
(3) Caixa do aérotermo.
(4) Parafuso de purga, caixa do termóstato.
(5) Caixa de saída da água (BSE)
(6) Parafuso de purga, Caixa de saída da água.
(7) Regulador termostático.
(8) Radiador de arrefecimento.
(9) Permutador térmico (para caixa automática).
Termistância.
Cor do conector
Cor do casquilho
Binário de aperto
: Azul.
: Amarelo.
: 1,7 ± 0,2 m.daN.
B1GP09HP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 HFX–KFV–NFU
(GAMA BACOU C3).
93
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX – KFV – NFU
Caixa de velocidades automática
(1) Caixa de desgasificação.
(2) Bomba de água.
(3) Caixa do aérotermo.
(4) Parafuso de purga, caixa do aérotermo.
(5) Caixa de saída da água (BSE)
(6) Parafuso de purga, caixa de saída da água.
(7) Regulador termostático.
(8) Radiador de arrefecimento.
(9) Permutador térmico (para caixa automática).
Termistância.
Cor conector
Cor do casquilho
Binário de aperto
: Azul.
: Amarelo.
: 1,7 ± 0,2 m.daN.
B1GP09JP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 HFX–KFV–NFU
(GAMA BACOU C3).
94
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: 8HX – 8HW – 8HY – 8HV
1.4 HDi
Placa do motor
Capacidade
Superfície do radiador
Pressurização
Abertura do regulador
termostático
Moto Ventilador
1ª velocidade
2ª velocidade
Corte de refrigeração
Alerta
Pós-arrefecimento
1.4 HDi 16V
8HX
8HW
8HY
5,7 Litros
8HV
5,6 Litros
16 dm³
1,4 bar
83°C
1x300W
97°C
115°C
105°C
118°C
6 minutos
Termistância: Binário de aperto 1,7 ± 0,4 m.daN.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 8HX–8HW–8HY-8HV
(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
95
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: 8HX – 8HW
(1) Parafuso de purga (com ou sem ar condicionado)
B1GP09MP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 8HX – 8HW(GAMA
SCHLOMKA.JF C3).
96
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: 8HY – 8HV
(1) Caixa de desgasificação.
(2) Parafuso de purga.
(3) Termistância.
B1GP09QP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C3 8HY–8HV(GAMA
ZAMMAR.A C3).
97
FILTROS DE ÓLEO
Gasolina
TU
1
3
5
JP4
1.1i
1.4i
1.6i 16V
HFX
X
KFV
X
NFU
X
JP
FILTRAUTO
Diesel
DV
4
MALHEX
TD
TED4
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
8HX
X
8HW
X
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO C3 (BOURGUELLE)
98
8HV
X
8HY
X
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Motores Gasolina
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número rpm
1.1i
1.4i
1.6i 16V
HFX
KFV
90°C
3
2000
Motores Diesel
NFU
1.4 HDi
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número rpm
1.4 HDi 16V
8HX – 8HW
8HV – 8HY
90°C
>1,3
1000
Ferramentas:
Manómetro
: 2279-T.Bis
Tubo flexível
União para tomada da pressão do óleo do motor (motor TU) : 7001-T
União para tomada da pressão do óleo (motor DV)
: 9780-80-T
NOTA: Aperto do mano contacto de pressão do óleo 2 ± 0,2. (Junta nova).
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO C3
99
Caixa 4103-T.
Caixa 4103-T.
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio
z Admissão
⊗ Escape
HFX – KFV
0,20 mm ± 0,05
0,40 mm ± 0,05
NFU
1 mm ± 0,05
1 mm ± 0,05
8HX-8HW-8HY8HV
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech)
Báscula
1z
3z
4z
2z
Recuperação hidráulica
⊗1
⊗3
⊗4
⊗2
Afinar
4z
2z
1z
3z
z
Admissão
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
⊗
Escape
Abertura
total da
válvula
⊗ 1
⊗ 3
⊗ 4
⊗ 2
Afinar
3z
4z
2z
1z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
O controlo da folga (J) é efectuado
em oposição com a came em todos
os motores que não têm recuperação
hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS C3
100
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
Ferramentas
[1] Cilindro de carga
[2] Adaptador para cilindro de carga
: 4520-T
: 4222-T.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza.
- As operações de esvaziamento e de enchimento podem ser efectuadas utilizando um aparelho de substituição do
líquido de arrefecimento WINN’S ou semelhante; utilizar imperativamente o método de utilização do
aparelho.
Enchimento e purga
- Montar o adaptador para cilindros [2] 4222-T e o cilindro de carga [1]. 4520-T.
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.
NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).
- Apertar todos os parafusos de purga assim que o líquido começar a escorrer sem bolhas de ar.
- Arrancar o motor: Regime do motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao primeiro ciclo de arrefecimento
(Accionamento e paragem dos moto ventiladores).
- Parar o motor e esperar que arrefeça.
- Desmontar o cilindro de carga [1]. 4520 e o adaptador [2] 4222-T.
- Encher o nível a frio até ao máx.
- Voltar a colocar o tampão.
B1GP00AC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C3
101
E5AP1GNC
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
do motor
Veículo
Norma
de
despoluição
L4
1.1 i
1.4 i
KFW
L4
SAGEM S2000
IF/L5
1.6 i 16V
NFU
% Teor
CO
CO2
< 0,5
>9
MAGNETTI MARELLI
48P
HFX
IF/L5
C3
Marca
Tipo de injecção
Regime ralenti
(± 50 rpm)
CVA: N
CVM
velocidade
engrenada
BOSCH
M 7.4.4.
L4
OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO C3 (ZAMMAR.A).
102
850
INJECÇÃO DE GASOLINA
C3
1.1i
1.4i
1.6i 16 V
HFX
KFW
NFU
Norma de despoluição
L4 / IFL5
L4
L4
Marca Tipo de injecção
M. MARELLI 48P2
SAGEM S2000
BOSCH M.7.4.4.
3,5
3,5
3,5
Tipo regulamentar do motor
Pressão da gasolina (bars)
Corte de sobre regime (rpm)
Regime de retoma (rpm)
5500
5500
5500
Resistência dos injectores
(ohms)
14,5
14,5
14,5
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
3 800 a 10°C
Resistência E.V. de ralenti ou
motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
2500 a 20° C
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C3.(ZAMMAR.A)
103
800 a 50°C
230 a 90° C
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
ECE
R 15.04
ECE
R 15.05
PSA
APV
K
K’
W vp
PR
15.04
15.04
15.05
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
Validade
Veículos particulares:
> 2 litros
• novas cil. < 2 litros
• cil. existentes < 2 litros
→ 06/89
→ 06/92
→ 12/92
Veículos utilitários:
Todos os Tipos
→ 10/89
em curso
Veículos particulares:
> 2 litros
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
Gasolina
Diesel
Gasolina
PARTICULARIDADE
S
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
104
Directiva de Bruxelas 83/351
→ Excepto derrogações
específicas para certos veículos
particulares cilindrada > 2
litros
Com sonda de oxigénio
→ Limites veículos utilitários
Sem panela catalítica
= limites veículos particulares
aumentados em 25 %
→ Para veículos particulares e
veículos utilitários Grand
Export
Directiva de Bruxelas 88/76
«Acordos do Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458 +
91/441
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
ECE
R 15.05
US 83
PSA
APV
W vu
Z
PR
15.05
US 83
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
Gasolina
Diesel
Veículos utilitários:
Todos os Tipos
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
→ 10/94
Directiva de Bruxelas 88/76 e
88/436
→ Limites veículos utilitários
= limites veículos particulares
da directiva de Bruxelas
88/436
7 classes de limites em função
da inércia do veículo
Gasolina
Diesel
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
105
Com sonda de oxigénio
e panela catalítica para
gasolina
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
PSA
APV
PR
APLICAÇÕES
Motores
US 87
Y
US 87
Diesel
US 93
Y2
US 93
Gasolina
Diesel
US 84
LDT
X1
US 84
Gasolina
Diesel
US 87
LDT
X2
US 87
Gasolina
Diesel
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
• certos países de
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
106
Com panela catalítica
e EGR
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
US 90
LDT
PSA
APV
PR
APLICAÇÕES
Motores
X3
US 90
Gasolina
Diesel
L1
CEE
19.5
Gasolina
Diesel
EURO 1
(EURO
93)
EURO 1
(EURO
93)
L
CEE
19.5
Gasolina
Diesel
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
< 1,4 litros
• novos modelos
• modelos existentes
Veículos particulares: Todos
os tipos
• novos modelos
• modelos existentes
• novos modelos
• modelos existentes
Em vigor
07/92 →
→ 01/07/93
→ 31/12/94
07/92 →
01/93 →
→ 01/96
→ 01/97
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
107
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Directiva de Bruxelas 89/458
→ Alternativa possível ao
nível L de 1992 a 1994
Directiva de Bruxelas 93/59
(91/441)
Com sonda de oxigénio
e panela catalítica para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
PSA
APV
PR
APLICAÇÕES
Motores
CEE
W2
Gasolina
Diesel
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 1:
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
CEE 95
Gasolina
Diesel
Veículos particulares:
< 6 lugares e
< 2,5 toneladas
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 1
(EURO
93)
W2
EURO 2
(EURO
96)
L3
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
01/10/93 →
01/10/94 →
→ 01/97
→ 10/97
→ 01/98
→ 10/98
Directiva de Bruxelas 93/59
→ 3 classes consoante a inércia
Com sonda de oxigénio
dos veículos:
e panela catalítica para
Classe 1 < 1250 kg
gasolina
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 3 > 1700 kg
01/96 →
01/97 →
Directiva de Bruxelas 94/12
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
108
→ Nível EURO 1 rigoroso
Com sonda de oxigénio
e panela catalítica
reforçada para gasolina
Com panela catalítica e
EGR para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
EURO 2
PSA
APV
W3
PR
CEE 95
(EURO 96)
EURO 3
(EURO
2000)
L4
CEE
2000
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
Gasolina
Diesel
Gás
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
Gasolina
Diesel
Gás
Veículos particulares:
Todos os tipos
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Directiva de Bruxelas 96/69
→ 3 classes consoante a inércia
dos veículos:
Classe 1 < 1250 kg
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 3: 1700 kg
Com sonda de oxigénio
e panela catalítica
reforçada para gasolina
Com panela catalítica e
EGR para diesel
Validade
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
Directiva de Bruxelas 98/69
→ 01/2000
→ 01/2001
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
109
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica para gasolina.
Com panela catalítica e
EGR para diesel .Com
sistema de diagnóstico
de bordo EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
PSA
APV
EURO 3
(EURO
2000)
EURO 4
W3
IF / L5
PR
APLICAÇÕES
Motores
Gasolina
Diesel
Gás
Gasolina
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Veículos particulares:
Todos os tipos
• novos modelos
• modelos existentes
Directiva de Bruxelas 98/69
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a inércia
dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
Directivas de Bruxelas: 99/102
→ 01/2005
→ 01/2006
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
110
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica para gasolina.
Com panela catalítica e
EGR para diesel .
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA NORMA
C.E.E.
EURO 4
EURO 4
PSA
APV
IF / L5
IF / L5
PR
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
Gasolina
Diesel
Gás
Veículos particulares:
Todos os tipos
• novos modelos
• modelos existentes
Gasolina
Gás
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADE
S
Validade
→ 01/2005
→ 01/2006
Directivas de Bruxelas: 2001/1
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
Directivas de Bruxelas: 99/102
e 2001/1 (Gás)
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a inércia
dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO C3.(ZAMMAR.A)
111
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Motores: 8HX – 8HW
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de
ambos os veículos.
- É interdito alimentar um ou os injectores em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1), dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP1K9C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS C3
8HX-8HW (GAMA SCHLOMKA.JF).
112
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Motores: 8HX – 8HW
Injectores diesel.
ATENÇÃO: São proibidas as limpezas com gasóleo e ultra sons.
Não separar o porta -injector diesel (2), dos seguintes elementos:
Injector diesel «f» (Sem peças de substituição).
Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição).
Não manobrar a porca «d» (Problema de funcionamento).
Não separar a união «e» de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
B1HP1KAC
B1HP1KBC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS C3
8HX-8HW (GAMA SCHLOMKA.JF).
113
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI
Motores: 8HY – 8HV
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos
os veículos.
- É interdito alimentar um ou os injectores em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1), dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP1J6C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C3 8HY8HV (GAMA ZAMMAR.A).
114
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI
Motores: 8HY – 8HV
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
Não separar o regulador de pressão «c» da rampa de injecção
comum (2) (Problema de funcionamento).
Injectores diesel.
ATENÇÃO: São proibidas as limpezas com gasóleo e ultra sons.
Não separar o porta - injector diesel (3) dos seguintes elementos:
- Injector diesel «e». (Sem peças de substituição).
- Elemento electromagnético «d». (Sem peças de substituição).
- É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector.
B1HP1J8C
B1HP1J7C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C3 8HY8HV (GAMA ZAMMAR.A).
115
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: 8HX – 8HW – 8HY – 8HV
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as
seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intervenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
- Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C3
8HX – 8HW – 8HY – 8HV
116
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: 8HX – 8HW – 8HY – 8HV
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: O operador deve realizar a operação com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis
(Ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Desactivador do terceiro pistão.
- Regulador de alta pressão
- Captador de alta pressão.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta Injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo das poeiras.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
8HX – 8HW – 8HY – 8HV
117
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: 8HX-8HW
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4073-T.A
Caixa 4073-T
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das motorizações de
alta pressão injecção diesel.
Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de
combustível.
IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.
Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo
Depressão
Observações
Motor accionado com o motor de
± mmhg
arranque
Motor rodando a plena carga
± mmhg
Circuito de alimentação obstruído (crivo
± mmhg
do depósito de combustível, canalização,
filtro de combustível).
B1BP2NWC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
8HX-8HW (GAMA SCHLOMKA.JF)
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
118
Motores: 8HV-8HY
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
: 4215-T.
[2] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação : 4073-T.A
Caixa 4073-T
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das motorizações de
alta pressão injecção diesel.
Desmontar a manga do filtro do ar.
Ligar em derivação a ferramenta [1] a jusante dos injectores, entre a bomba de alta pressão de
combustível e o filtro de combustível em «a» e «b».
ATENÇÃO: É interdito qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível.
Ligar a ignição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.
Controlar a depressão de acordo com a tabela abaixo
Depressão
10 ± 05 cmhg
20 ± 20 cmhg
60 ± 05 cmhg
Observações
Motor accionado com o motor de
arranque
Motor rodando a plena carga
Circuito de alimentação obstruído (crivo
do depósito de combustível, canalização,
filtro de combustível).
B1BP2PHC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
8HV-8HY (GAMA ZAMMAR.A)
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
119
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos seguintes
elementos:
(1) Tampa do filtro do ar.
(2) Cuba do filtro do ar.
(3) Debímetro.
(4) Cotovelo de entrada do turbocompressor.
(5) Ressoador.
(6) Cotovelo de saída do compressor.
B1HP1JMP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX–8HW (GAMA
SCHLOMKA.JF).
120
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos seguintes
elementos:
(7) Tubo superior EGR.
(8).Distribuidor de admissão.
(9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água
(consoante o país).
(10) Suporte do filtro de gasóleo.
(11) Recuperador de óleo.
(12) Tampão de enchimento do óleo.
B1HP1JND
OBSERVAÇÕES:CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW (GAMA
SCHLOMKA.JF).
121
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados, e lubrificar as juntas novas na altura da
montagem.
Ordem de
Designação
m.daN.
Designação
Marca m.daN
aperto
Parafuso de fixação do recuperador de óleo.
1a8
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar.
13
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
9 a 10
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar
14
0,5
gasóleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
11
0,5
Parafuso de fixação da manga da entrada de ar
15
gasóleo.
Parafuso do distribuidor de ar integrado.
12 a 13
1 ± 0,1 Parafuso de fixação do ressoador no turbocompressor.
16
0,75
Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de
17
óleo
B1HP1JPD
B1HP1JQD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX-8HW (GAMA
SCHLOMKA.JF).
122
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HY – 8HV
(1) Conjunto do filtro do ar.
(2) Recuperador de óleo.
(3) Atenuador de ressonância do turbocompressor.
(4) Turbocompressor.
(5) Permutador ar/ar.
(6) Distribuidor de ar.
Filtro de ar
Turbocompressor
(Fornecedor: «IHI»)
: Refª
: Refª
: MARK 4.
:RHF 3V.
B1HP1JGP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HY–8HV(GAMA
ZAMMAR.A).
123
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motores: 8HX – 8HW - 8HY – 8HV
Ferramentas
[1] Bomba manual com pressão-depressão
FACOM DA 16.
Bomba de vácuo:
Ligar a ferramenta [1] na bomba de vácuo (1).
Colocar o motor em marcha.
Esperar 30 segundos.
O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti.
B1HP1K8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C3 8HX – 8HW - 8HY–HV (GAMA
SCHLOMKA.JF E ZAMMAR.A).
124
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: 8HX-8HW
Ferramenta
[1] Bomba manual com pressão-depressão
: FACOM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi)
Válvula EGR.
Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (1).
Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a»
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HX-8HW).
Motores: 8HV-8HY
Controlo a efectuar entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2).
Comparar os valores obtidos com os da tabela abaixo.
Electroválvula de regulação (EGR).(Motor 8HV-8HY).
Controlo a efectuar entre a electroválvula (2) e a válvula EGR (1).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a cápsula (1).
Comparar os valores obtidos com os da tabela abaixo.
Regime do motor (rpm)
780
2500
B1HP15GD
Valor da depressão
0,5 Bar
0 Bar
B1HP1K6D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C3 8HX-8HW8HV-8HY.(GAMA SCHLOMKA.JF E ZAMMAR.A).
125
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: 8HX – 8HW
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação : 4073-T.A
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
: (-).0171.F
Controlo
IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1).
B1BP2NXD
C5FP0F5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3 8HX-8HW (GAMA
SCHLOMKA.JF).
126
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: 8HV – 8HY
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação : 4073-T.A
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
:
Controlo
Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (3) e apertar as braçadeiras (1).
C5FP0EJC
B1BP2NBD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO C3.8HV-8HY(GAMAS
ZAMMAR.A)
127
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Sinóptica
(1) Captador de velocidade do veículo.
(2) Panela catalítica.
(3) Sonda de oxigénio a jusante.
(4) Sonda de oxigénio a montante.
(5) Electroválvula de purga do canister.
(6) Depósito do canister.
(7) Bomba de combustível, filtro de combustível, sonda,
regulador de pressão.
(8) Injectores.
(9) Bobina de ignição.
(10) Termo contacto -termistância da água do motor.
(11) Captador da temperatura da água do motor.
(12) Captador da pressão do pedal do acelerador.
(13) Caixa de borboleta.
(14) Captador de grilagem do motor.
(15) Captador do regime do motor.
(16) Captador da pressão do ar de admissão.
(17) Avisador de diagnóstico, calculador do motor.
(18) Calculador da injecção e ignição.
B1HP1K5P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO C3 HFX –KFV -NFU
(GAMA BACOU.O).
128
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
Combustível preconizado
(7)
Regulador de pressão
(8)
Injector de gasolina
(5)
Electroválvula de purga do canister
Depósito de combustível
(6)
(7)
Depósito do canister
Conjunto bomba, sonda e filtro da
gasolina
Circuito do combustível
Fornecedor
Referência
Observações
Super sem chumbo 95 RON ou 98 RON.
BOSCH
Pressão: 3,5 Bars.
MAGNETTI
Fixação: Integrada no conjunto da bomba e sonda de combustível.
MARELLI
KFV
SAGEM
(1.4i)
Conector 2 vias Preto.
MAGNETTI
HFX
Resistência: 14,5 Ohms.
MARELLI
(1.1i)
NFU
BOSCH
(1.6i 16V)
EATON
Conector 2 vias Castanho.
Implantação à direita da rampa de injecção.
SAGEM
PLASTIC
Capacidade: 45 Litros.
OMNIUM
COUTIER
Implantação ao lado do depósito de combustível.
Tensão: 12 Volt.- Pressão: 3,5 Bars
BOSCH
Bomba eléctrica submersa no interior do depósito.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
(GAMA BACOU.O)
129
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
(16)
Elemento
Captador de pressão do ar de
admissão
Motor passo a passo de regulação do
ralenti
Caixa de borboleta
(13)
Potenciómetro de borboleta
Caixa de borboleta motorizada
completa
Caixa de borboleta
(12)
Pedal do acelerador com captador
integrado
Circuito de admissão do ar
Fornecedor
Referência
Observações
1.1i-1.4i
96.393.814.80 Conector 4 vias Preto.
BOSCH
Fixação no distribuidor de admissão do ar.
1.6i 16V
0261 230 043
Conector 4 vias Preto
MAGNETI
Fixação na caixa de borboleta.
MARELLI
A caixa de borboleta inclui:
1.1i
Potenciómetro de borboleta
SOLEX
Motor passo a passo.
Conector 3 vias Preto.
Fixação na caixa de borboleta.
SIEMENS
Conector 6 vias Preto.
1.4i
VDO
96 407 962 80 Fixação na caixa de borboleta.
EGAST02
Conector 6 vias.
1.6i 16V
BOSCH
0 289 000 259 Fixação no colector de admissão.
96 458 515 80
Conector 2 vias.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
(GAMA BACOU.O).
130
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
(18)
Calculador de injecção e ignição
(10)
Termo contacto da água do motor
(14)
Captador de grilagem do motor
(11)
Captador da temperatura da água do
motor
(15)
Captador de regime do motor
(1)
Captador de velocidade do veículo
Circuito eléctrico
Referência
Observações
1.1i
MM 48.P2
1.4i
SAGEM
S2000 PM.1 Eprom de tipo ”Flash” (Eprom reprogramável).
1.6i 16V
M7.4.4
BOSCH
261 204 707
Na cabeça, temperatura de fecho 118°C
Conector 2 vias Preto.
SIEMENS
Fixação na parte traseira do bloco do motor
BOSCH
IMPERATIVO: Aperto 2 ± 0,5 m.daN
Conector 3 vias Azul.
DAV
96 368 027 Fixação na caixa de saída da água.
Aperto 1,7 ± 0,1 m.daN.
Conector 2 vias Preto.
ELECTRIFIL
96 399 998 Fixação no cárter da embraiagem.
IMPERATIVO: Aperto 0,8 ± 0,25 m.daN.
Conector 3 vias Branco.
EATON
PA66-GF 30
Fixação no cárter do diferencial da caixa de velocidades.
Fornecedor
MAGNETI
MARELLI
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
(GAMAS BACOU.O).
131
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
Velas de ignição
(9)
Bobina da ignição
(4)
Sonda de oxigénio a montante
(3)
Sonda de oxigénio a jusante
Circuito da ignição
Referência
Observações
RFN 58 LZ
Folga dos eléctrodos: 0,9 mm.
FR 7 DE
Aperto 3 m.daN
RC 8 YCL
BBC 2.2
SAGEM
NDT
2 526 208
Conector 4 vias Cinzento.
BBC 2.2
ELECTRIFIL
NDT
C15 43 02
Conector 4 vias Verde.
Implantação no colector de escape.
Aperto 4,7 ± 0,7 m.daN
BOSCH
Conector 4 vias Azul.
Implantação no tubo de escape.
Aperto 4,7 ± 0,7 m.daN
Fornecedor
SAGEM
BOSCH
CHAMPION
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO KFX –KFV -NFU
(GAMA BACOU.O).
132
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Sinóptica
B1HP1JFP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
8HX-8HW (GAMA SCHLOMKA.JF).
133
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
Elemento
Calculador de injecção diesel
Captador do regime do motor
Captador da posição A.A.C
Sonda da T° da água
Captador de velocidade do veículo
Captador da pressão atmosférica.
Bateria
Relés de dupla injecção
Avisador de diagnóstico
Tomada de diagnóstico centralizada
Anti arranque electrónico
Informações consumo
Conta-rotações
Avisador de pré-aquecimento
15
Caixa pré-pós aquecimento
16
17
Velas de pré-aquecimento
Captador do pedal do acelerador
Fornecedor
SIEMENS
Circuito eléctrico
Referência
F217718001
Observações
Binário de Aperto 5 mín. e 10 máx. m.daN-3 vias Preto
Regulação do entreferro 1,2 mm-3 vias Cinzento
No BSE
ELECTRIFIL
ELTH
Integrado no calculador do motor.
12 volts
Integrado no BSM.
Integrado no quadro de bordo
Interior do habitáculo
Integrado no transponder BSI, e calculador do motor.
SIEMENS
SIEMENS
Integrado no quadro de bordo.
NAGARES
CARTIER
NGK
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C3 8HX-8HW
(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
134
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Elemento
Combustível
Captador de alta pressão do
combustível
Depósito do combustível
Filtro de combustível
Regulador de baixa pressão
Arrefecedor de combustível
Aquecedor de combustível
Bomba de alta pressão do
combustível
Rampa de injecção comum de alta
pressão do combustível
Injector diesel
Regulador de alta pressão do
combustível
Circuito do combustível
Fornecedor
Referência
Gasóleo
Observações
No filtro de combustível
Capacidade 45 Litros-Composição = polietileno.
Integrado no filtro de gasóleo
A bomba de alta pressão do combustível é accionada pela correia
de distribuição
SIEMENS
Injectores diesel com comando Piezo eléctrico
Fixado na bomba de alta pressão do combustível
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C3 8HX-8HW
(GAMA SCHLOMKA.JF C3).
135
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
29
30
31
32
33
34
35
Elemento
Debímetro de ar
Filtro do ar
Turbo compressor
Válvula de reciclagem dos gases de
escape EGR
Electroválvula de regulação da
reciclagem EGR
Linha de escape
Bomba de vácuo
Circuito de admissão do ar
Fornecedor
Referência
Siemens no SCE
3907 LS.F
MECAPLAST
50557 LP.A Implantado no SAI
KKK
Tipo KP35
SAGEM
Observações
25801 32-A
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX-8HW
(GAMA SCHLOMOKA.JF).
136
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6
Sinóptica
B1HP1JRP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6 C3 8HY-8HV
(GAMA ZAMMAR A C3).
137
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6
Marca
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
Elemento
Bomba de alta pressão do
combustível
Captador de pressão do combustível
Rampa comum de alimentação de
alta pressão do combustível.
Injectores diesel.
Captador de velocidade do veículo.
Debímetro de ar.
Captador da temperatura da água do
motor.
Captador da temperatura do ar.
Captador da pressão do ar de
admissão.
Potenciómetro do pedal do
acelerador.
Captador de fase da árvore de cames.
Captador de regime do motor.
Calculador de injecção do motor.
Depósito.
Filtro do combustível.
Conjunto bomba de combustível.
Regulador de pressão do combustível
Fornecedor
Referência
PIERBURG
238 342
Observações
DENSO
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6 C3 8HY-8HV
(GAMA ZAMMAR A C3).
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6
138
Marca
Elemento
13
Calculador de injecção do motor
11
12
5
Captador de fase da árvore de cames
Captador de regime do motor
Captador de velocidade do veículo
Captador da temperatura da água do
motor
Captador de grilagem do motor.
Tomada de diagnóstico.
Indicador de pré-aquecimento
Avisador de diagnóstico
Potenciómetro do pedal do acelerador
Compressor de refrigeração
Conta-rotações
Grupo moto ventiladores
Bateria
11
Fornecedor
Circuito eléctrico
Referência
DELPHI
C6
ELECTRICFIL
14.43.22
14.43.34
BITRON
Observações
Conector 112 vias
Injecção sequencial
Conector 3 vias Branco, na tampa da cabeça.
Conector 3 vias Preto
Conector 2 vias Cinzento, na caixa de velocidades
ELTH
269.414
Conector 2 vias Verde, na caixa de entrada da água
SIEMENS
219.237
Conector 2 vias Cinzento, no cárter do cilindro.
BOSCHG
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6 8HV-8HY
(GAMA ZAMMAR.A).
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6
Circuito do ar
139
Marca
Elemento
6
Debímetro de ar
9
Captador de pressão do ar de
admissão
Marca
2
3
15
4
1
16
Marca
Elemento
Rampa comum de alimentação de
alta pressão do combustível
Captador pressão combustível
Filtro de combustível
Aquecedor de combustível
Injectores diesel
Bomba de alta pressão
Conjunto da bomba de combustível
Regulador da pressão do
combustível.
Elemento
Caixa electrónica
Pré-pós aquecimento
Fornecedor
Referência
Observações
Conector 5 vias Preto.
PIERBURG
238 342
Na conduta de admissão do filtro do ar.
Conector 3 vias Cinzento
DENSO
No colector de admissão
Circuito do combustível
Fornecedor
Referência
Observações
LAJOUS
RRT 2051
Volume: 14 cm³.
LUCAS
DELPHI
ELTH
DELPHI
DELPHI
9307Z502A
R6356010
2690362
783DCC20
Conector 3 vias Preto, na rampa de alta pressão do combustível.
Conector 2 vias Preto, no filtro de combustível.
Conector 2 vias Cinzento
Conector 2 vias Castanho
Conector 6 vias Cor de laranja, implantado sob o piso
Pressão: 3,5 bars.
BOSCH
Fornecedor
Pressão: 1350 bars
Circuito da ignição
Referência
Observações
Conector 5 vias.
CARTIER
NAGARES
Velas de ignição
NGK
YE04
Folga dos eléctrodos: 1 mm.
Binário de aperto: 1 ± 0,1 m.daN.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI DELPHI C6 8HV-8HY
(GAMA ZAMMAR.A).
VELAS
Veículos – Modelos
Placa do
BOSCH
140
CHAMPION
SAGEM
Folga dos
Binário de
C3
motor
HFX
KFV
NFU
1.1i
1.4i
1.6i 16v
FR7DE
RC8YCL
RFN58LZ
eléctrodos
aperto
0.9 mm
2.5 mda.N
FR7ME
OBSERVAÇÕES: VELAS.C3.
(LE MARCHAND).
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
1.1i
Gasolina
1.4i
Diesel
1.6i 16V
141
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
Placa do motor
Tipo CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco Cubo
Identificação
Das
Molas
Núm. de estrias
Ø, guarnição. Ext/Int
Qualidade da
Guarnição
HFX
KFV
NFU
MA/5S
MA/5N
VALEO
180 CP0 3400
11 R 10X
4
180/127
8HX – 8HW
MA/50
LUK
200 P 3900
230 P 4700
4
4 Exteriores
4 Interiores
200/134
228/155
408
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C3
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HV – 8HY
142
8HV – 8HY
BE4/5
NOTA:Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico.
Descrição.
O comando de desembraiagem está equipado com uma forqueta de desembraiagem montada na rótula.
(1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem.
(2) Forqueta de desembraiagem.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Batente.
(5) Mecanismo da embraiagem.
O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter da
embraiagem.
Binário de aperto (m.daN).
- Fixação mecanismo/ Volante do motor
- Fixação volante do motor/Cambota
Pré aperto
Aperto angular
B2BP047C
: 2 ± 0,2
: 1,7 ± 0,1
: 70° ± 5°
B2BP04QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C3
(Gama PIQUET.A)
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
1.4i
1.1i
143
1.6i 16V
CVA
X – SX
Exclusive
Acabamento
Placa do motor
Exclusive
165/70 R14
1,804 m
Relação do diferencial
Exclusive
185/60 R15
1,828 m
NFU
165/70 R14
1,804 m
185/60 R15
1,828 m
MA/5N
20 CF 15 ou 20 CF 16 (*)
AL4
MA/5S
20 TP 75
20 CN 40
14x60
16x63 ou 14x60 (*)
21x73
17x64
21x18
Relação Taquimétrica
X – SX
Exclusive
20 CN 14
Tipo CV
Placa CV
X – SX
KFV
HFX
Pneus – Desenvolvimento
Relação da descida
X – SX
?
52/67
CVA
(*) = Exportação
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C3
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Diesel
144
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
Acabamento
Placa do motor
Pneus – Desenvolvimento
X – SX - Exclusive
8HX
8HW
165/70 R14
MA/50
Tipo CV
Placa CV
Relação do diferencial
Relação Taquimétrica
1,804 m
8HV
185/60 R15
20 CN 33
17x61
8HY
1,828 m
BE4/5
20 CN 36 (*)
16x65 (*)
20 DM 25
19x72
21x18
20 DM 26
19x77
22x19
(*) = Exportação
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C3
145
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
«a» Etiqueta de identificação.
«b» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de
velocidades.
B2CP3HTC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3(GAMA PIQUET.A)
146
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
Esvaziamento – Enchimento - Nível
(1) Tampão de esvaziamento da caixa de velocidades.
(2) Tampão de enchimento e de nível.
Qualidade do óleo.
Consultar as preconizações do construtor.
Quantidade de óleo.
Após esvaziamento: 2 Litros.
Periodicidade dos esvaziamentos.
«Lubrificação vitalícia»
Controlo do nível do óleo: Todos os 60 000 Km.
B2CP3HWC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3(GAMA LE MARCHAND.D)
147
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
(1) Veio primário.
(2) Guia de batente.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Cárter da caixa de velocidades.
(5) Placa intermédia.
(6) Freio de paragem do rolamento (freio «narceja»).
(7) Carreto do motor (5ª).
(8) Veio secundário.
(9) Sincronizador (5ª).
(10) Carreto receptor (5ª).
(11) Carreto receptor (4ª).
(12) Sincronizador de 3ª e 4ª.
(13) Carreto receptor (3ª).
(14) Carreto receptor (2ª).
(15) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(16) Carreto receptor (1ª).
(17) Coroa do diferencial.
(18) Carretos satélites.
(19) Carretos planetários
(20) Carreto do contador.
(21) Parafuso taquimétrico.
(22) Caixa do diferencial.
B2CP167P
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3(GAMA PIQUET.A)
148
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW
Binário de aperto em m.daN.
(23) Guia do batente da embraiagem (3 parafusos de fixação) : 0,6 ± 0,15.
(24) Placa intermédia (11 parafusos de fixação)
: 5 ± 0,5.
(25) Tampa traseira (3 parafusos de fixação)
: 2,2 ± 0,2.
(26) Freio de paragem do rolamento (4 parafusos de fixação) : 1,8 ± 0,2.
(27) Porca do veio secundário (1 porca)
: 14 ± 1.
(28) Cárter da caixa de velocidades (15 parafusos de fixação) : 1,8 ± 0,2.
(29) Tampão de nível (1)
: 2,5 ± 0,5.
(30) Tampão de esvaziamento (1)
: 2,5 ± 0,5.
(31) Contactor de marcha-atrás (1)
: 2,5 ± 0,5.
B2CP3HUD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C3(GAMA PIQUET.A)
149
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
(a) Zona de gravação (sequência e número de ordem).
(b) Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC
B2CP3BPD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 8HV-8HY (GAMA PIQUET.A-LE MARCHAND.D)
150
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
Esvaziamento – Enchimento - Nível
(1) Tampão de esvaziamento.
(2) Tampão de enchimento e de nível.
(3) Descarga para a atmosfera.
NOTA: O orifício de descarga para a atmosfera pode servir para o
enchimento.
Qualidade do óleo.
Consultar as preconizações do construtor.
Quantidade do óleo.
Caixa de velocidades vazia: 1,9 Litros.
Após esvaziamento: 2 Litros.
B2CP3BLD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C3(GAMA LE MARCHAND.D)
151
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
Descrição.
(1) Veio primário.
(2) Guia de batente.
(3) Cárter da caixa de velocidades.
(4) Cárter da embraiagem.
(5) Carreto móvel de marcha-atrás.
(6) Carreto motor (3ª).
(7) Sincronizador de 3ª/4ª.
(8) Carreto do motor (4ª).
(9) Carreto do motor (5ª).
(10) Sincronizador (5ª).
(11) Carreto receptor (5ª).
(12) Carreto receptor (3ª/4ª).
(13) Carreto receptor (2ª).
(14) Sincronizador (1ª/2ª).
(15) Carreto receptor (1ª).
(16) Veio secundário.
(17) Coroa do diferencial.
(18) Carretos satélites.
(19) Carretos planetários.
(20) Caixa do diferencial.
(21) Parafuso taquimétrico.
(22) Prolongador.
«c» calços de regulação: 0,7a 2,4 mm (de 0,10 em 0,10 mm).
«d» calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm (0,10 em 0,10 mm).
B2CP3BQP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 8HV-8HY.(GAMA PIQUET.A-LE MARCHAND.D)
152
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
Binários de aperto (m.daN).
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)
(28)
(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)
Guia de batente (3 parafusos)
: 1,25 ± 0,2
Cárter da embraiagem (13 parafusos)
: 1,3 ± 0,2
Porca do veio primário (1 parafuso)
: 7,25 ± 0,5
Porca do veio secundário (1 parafuso)
: 6,5 ± 0,5
Parafuso de manutenção do freio (2 parafusos)
: 1,5 ± 0,2
Parafuso da coroa do diferencial (2 parafusos)
: 6,5 ± 0,5
Contactor de marcha-atrás (1 parafuso)
: 2,5 ± 0,3
Cárter do diferencial (4 parafusos)
: 5 ± 0,5
Respiradouro
: 1,7 ± 0,2
Parafuso do cárter traseiro da caixa (7 parafusos) : 1,25 ± 0,2
Tampão de nível (1 parafuso)
: 2,2 ± 0,2
Parafuso do cárter do diferencial (4 parafusos)
: 1,25 ± 0,2
Tampão de esvaziamento (1 parafuso)
: 3,5 ± 0,3
B2CP3BRD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 8HV-8HY.(GAMA PIQUET.A-LE MARCHAND.D)
153
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motor: KFV
ATENÇÃO: Óleo especial CITROEN de base semi-sintética
não misturável com outro óleo.
A lubrificação da caixa de velocidades é vitalícia.
(a) Marca do elemento.
B2CP3H1D
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 C3 (GAMAS COGNET.P)
154
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motor: KFV
Binário de aperto (m.daN).
(1) Fixação da electroválvula de modulação do débito do óleo
no permutador (EPDE)
: 1 ± 0,2
(2) Fixação do permutador térmico do óleo
:5±1
(3) Fixação do captador de velocidade de entrada da caixa de velocidades
: 1 ± 0,2
B2CP3H2D
(4) Fixação do depósito e esvaziamento do óleo (X = 81 mm).
: 4 ± 0,2
(5) Tampão de reposição do nível do óleo
: 2,4 ± 0,4
(6) Fixação do captador de pressão do óleo
: 0,8 ± 0,1
B2CP3H3D
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 C3 (GAMAS COGNET.P)
155
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motor: KFV
Binário de aperto (m.daN).
(7) Fixação do tampão
: 0,8 ± 0,2
(8) Fixação do conversor no diafragma do motor:
Pré aperto
Aperto
B2CP3H4C
: 1 ± 0,1
: 3 ± 0,3
(9) Fixação da caixa de velocidades no motor
: 5,2 ± 1
(12) Fixação do contactor de posição da alavanca de selecção
: 1,5 ± 0,2
(13) Tampão de enchimento do óleo
: 2,4 ± 0,4
B2CP3H5C
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 KFV (GAMA COGNET.P)
156
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Motor: KFV
Fixação do bloco hidráulico.
Centrar o bloco hidráulico utilizando os parafusos (10) e (11).
Pré-aperto
: 0,9
Desapertar
: Os parafusos (9).
Aperto
: 0,75 (respeitar a ordem indicada)
NOTA: O parafuso (11) está rebaixado.
ATENÇÃO: Não desapertar o parafuso TORX (14), pois corre o
risco de deixar cair o comando de selecção interno da caixa de
velocidades.
B2CP3H6C
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 KFV (GAMA COGNET.P).
157
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 )
Motor: KFV
PRECAUÇÕES A TOMAR
Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
Reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a dianteira do veículo
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
ATENÇÃO: Nunca apoiar a caixa de velocidades sobre o seu cárter
inferior.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N».
- Não utilizar as ligações como pega para levantar, rodar, segurar ou
- Não adicionar óleo.
empurrar a caixa de velocidades.
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
de 50 Km.
IMPERATIVO:
Condução.
- Colocar o punção de suporte do conversor quando a caixa de
- Nunca circular com a ignição desligada.
velocidades for desmontada.
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
- Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
velocidades no motor.
Lubrificação.
(retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes
A lubrificação da caixa de velocidades automática só é assegurada quando o
do encosto).
motor está a trabalhar.
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
C3. (GAMAS COGNET.P)
158
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
Apenas caixa de velocidades
AL 4
Motor: KFV
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO
Nível do óleo AL 4 (condições prévias).
- Veículo em posição horizontal.
- Controlar a ausência do modo degradado da caixa de velocidades.
- Desmontar o tampão de enchimento (2)
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Carregar no travão, fazer uma passagem de todas as velocidades.
- Alavanca de velocidades na posição "P"
- Motor a funcionar ao ralenti.
- Temperatura do óleo: 60°C (+8°C; -2°C), medida com a ferramenta de diagnóstico.
- Desmontar o tampão de reposição do nível (3).
- Fio de óleo e depois gota a gota; colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN.
- Gota a gota ou nada: colocar o tampão (3).
- Desligar o motor.
- Adicionar 0,5 litros de óleo suplementar à caixa de velocidades.
- Retomar o procedimento de reposição de nível.
NOTA: O nível está correcto quando o fio de óleo passa a gota a gota.
- Colocar o tampão (3). Aperto 2,4 m.daN..
- Colocar o tampão de enchimento. Aperto 2,4 m.daN.
-Inicializar o contador de desgaste do óleo.(abrir o procedimento da ferramenta de
diagnóstico)
NOTA: A cota X: Motores TU = 81 mm
B2CP31FD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
C3 (GAMAS COGNET.P)
159
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: KFV
PROCEDIMENTO ANTES DA INTERVENÇÃO (Continuação)
Quando o calculador detecta um valor errado ou ausente numa das suas Leitura dos códigos de defeitos.
entradas ou saídas:
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Inscreve o defeito na memória.
- Ausência dos códigos de defeitos.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito mais
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
antigo na memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado.
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias.
- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
calculador/motor.
Efectuar um ensaio em estrada.
Existem dois tipos de modos degradados:
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções).
- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª velocidade e a
marcha-atrás)
Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador, durante
um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem
mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de
velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio em estrada que permita mudanças
de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
) C3.KFV (GAMA COGNET.P).
160
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: KFV
CALCULADOR: Telecarregamento
Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática, ou adaptá-lo a uma nova versão do calculador do
motor.
Antes da operação de telecarregamento, é necessário verificar o valor do contador de desgaste do óleo apresentado no calculador da CVA.
Após a operação de telecarregamento é necessário efectuar:
Um apagamento dos defeitos.
Uma inicialização do pedal.
Uma inicialização das leis auto-adaptativas.
Um registo do valor do contador de consumo de óleo lido anteriormente.
Um ensaio de estrada.
IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada de uma actualização do calculador
do motor.
Actualização do valor do contador de desgaste do óleo.
Estação PROXIA
Estação LEXIA e Caixa ELIT.
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do menu:
Pode aceder-se à leitura e ao registo do contador do óleo através do menu:
«Telecodificação (botão circuito integrado) / Contador do óleo».
«Contador do óleo».
A regulação do valor do contador do óleo é feita introduzindo directamente
A regulação do valor do contador do óleo é feita em passos de 2750
os 5 algarismos do contador do óleo.
unidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
) C3.KFV (GAMA COGNET.P)
161
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: KFV
CALCULADOR: Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)
Telecodificação
Inicialização do pedal.
Procedimento de telecodificação do calculador:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre configurado com
as seguintes opções:
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4).
Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe de
uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o
diagnóstico das opções em questão.
- Substituição da caixa de velocidades automática.
- Telecarregamento do programa do calculador.
- Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
- Substituição do potenciómetro de borboleta.
- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de
velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
) C3. KFV (GAMA COGNET.P).
162
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES ( CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: KFV
SHIFT LOCK
- O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção na posição «P».
Desbloqueamento do «SHIFT LOCK». (Funcionamento normal)
- Ligar a ignição.
- Carregar no pedal do travão e mantê-lo nessa posição.
- Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P».
Desbloqueamento do «SHIFT LOCK» (Com anomalia).
Nota: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» utilizando o método «Funcionamento normal».
As causas de anomalia podem ser provenientes dos seguintes elementos:
- «Shift lock».
- Contactor de posição da alavanca de velocidades.
- Calculador da caixa de velocidades automática.
- Ramal eléctrico.
- Tensão da bateria.
Desmontar:
- A pega (1) da alavanca de velocidades (puxar para cima).
- A tampa (2) (Desencaixar).
- A parte superior da consola central (3).
Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos
Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P».
C5FP0ETC
B2CP3GZC
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES ( CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4
) C3. KFV(GAMA COGNET.P).
163
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades.(*)
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades.(*)
(*) Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3HXD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.MA/5- HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
164
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
Cabo de
comando de
passagem das
velocidades (2)
Cabo de
comando de
selecção das
velocidades (3)
B2CP3HYC
Comprimento
D
Comprimento C
1015 mm
790 mm
Comprimento
A
Comprimento B
1093 mm
775 mm
B2CP3HZD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.MA/5- HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
165
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
Regulação.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta
para soltar as rótulas.
Os cabos de comando de selecção e de passagem das
velocidades não podem ser regulados.
Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em
seguida, puxar a rótula para cima.
Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as
agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar os
batentes da bainha dos respectivos suportes.
B2CP3J0D
B2CP3J1D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.MA/5- HFX-KFV-NFU-8HX-8HW
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
166
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades
(*).
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades (*).
(*) Os dois cabos são indissociáveis
B2CP3J3D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.BE4/5- 8HV-8HY
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
167
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
Cabo de
selecção das
velocidades (5)
Cabo de
selecção das
velocidades (4)
B2CP3J4C
B2CP3J5D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.BE4/5- 8HV-8HY
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
168
Comprimento
A
Comprimento B
907 mm
645 mm
Comprimento
D
Comprimento C
965 mm
610 mm
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 8HV-8HY
Regulação.
Os cabos de comando de selecção e de passagem das
velocidades não podem ser regulados.
Para desbloquear a rótula, pressionar em «d» e, em
seguida, puxar a rótula para cima.
Desbloqueamento de um batente da bainha:
- Pressionar as linguetas do grampo (6) em «a».
- Libertar os batentes das bainhas dos respectivos
suportes.
B2CP3J6D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.BE4/5-8HV-8HY
(GAMA LE MARCHAND.D-PIQUET.A)
169
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AL4
Motor: KFV
B2CP3H7D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3.AL4 KFV(Gama COGNET P)
170
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AL4
A alavanca de selecção de velocidades é guiada pela forma da grelha em escada e por uma mola de retorno que a mantém do lado esquerdo.
O comando de velocidades inclui 5 posições:
- «P» Estacionamento (bloqueio e imobilização do veículo).
- «R» Marcha-atrás.
- «N» Ponto morto ou neutro.
- «D» Drive (utilização das quatro velocidades da caixa de velocidades em função automática e auto adaptativa)
- «M» Manual (Esta posição permite ao condutor seleccionar as suas velocidades em modo impulsional ao puxar «M» ou ao empurrar «M+» na alavanca
de selecção das velocidades)
NOTA: Só as posições «P» ou «N» permitem o arranque do motor.
Na posição «M», a selecção é feita por um captador electrónico situado próximo da alavanca de velocidades.
A variação do fluxo necessário para o accionamento das células do captador é obtida por um magneto situado na alavanca em frente das células, provoca
alterações de estado.
As informações são transmitidas ao calculador da caixa de velocidades.
NOTA: Num veículo equipado com «shift lock», é necessário ligar a ignição e carregar no pedal do travão para desbloquear a alavanca de selecção da
posição «P».
Os dois interruptores instalados na grelha do comando de velocidades permitem ao condutor seleccionar um dos seguintes três programas de condução:
- Programa «normal» . O programa «normal» funciona na ausência de uma outra escolha. (modo auto adaptativo; lei eco).
- «a» programa «sport». O programa «sport» (desporto) permite uma condução mais dinâmica e privilegia as performances e reprises.
- «b» programa «neige». O programa «neige» (neve) facilita os arranques e a motricidade em terrenos com aderência reduzida.
Para regressar ao programa «normal» é necessário pressionar uma segunda vez o interruptor «sport» ou «neige».
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3. AL4 KFV (Gama COGNET P)
171
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AL4
Motor: KFV
Lado da caixa de velocidades.
O comando da caixa de velocidades automática faz-se através de um cabo.
«c» Botão de pressão.
(1) Reenvio do comando com rótula.
(2) Regulação automática.
Puxar para fora o botão de pressão para regular o comando.
Empurrar o botão de pressão para bloquear a regulação do comando.
(3) Batente da bainha.
(4) Clip de bloqueio do comando de selecção (5), no batente da bainha (3).
B2CP3H8C
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3. AL4 KFV (Gama COGNET P)
172
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES AL4
Motor: KFV
Desbloqueamento: Função «shift lock».
NOTA: O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de velocidades na posição «P».
Desbloqueamento do «shift lock». (Funcionamento normal).
Ligar a ignição.
Carregar no pedal do travão e mantê-lo nessa posição.
Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P».
Desbloqueamento do «shift lock». (Com anomalia).
NOTA: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» com o método «Funcionamento normal»
As causas de anomalia podem ser provenientes dos seguintes elementos:
- «Shift lock».
- Contactor de posição da alavanca de velocidades.
- Calculador da caixa de velocidades automática.
- Ramal eléctrico.
- Tensão da bateria.
Desmontar:
- A pega (1) da alavanca de velocidades (Puxar para cima).
- A tampa (2) (Desencaixar).
- A parte superior da consola central (3).
- Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos.
- Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para abandonar a posição «P».
C5FP0ETC
B2CP3GZC
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C3. AL4 KFV (Gama COGNET P)
173
CARACTERÍSTICAS DAS TRANSMISSÕES
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW - 8HV – 8HY
NOTA: Os cubos das rodas estão equipados com um rolamento com roda magnética integrada
destinada ao sistema ABS.
Particularidades.
As transmissões já não estão equipadas com coroa no sistema ABS
Esta função é assegurada pelos rolamentos da roda.
A fixação dos foles de transmissão é assegurada por anéis moldáveis.
Em caso de reparação das transmissões, anéis moldáveis são substituídos por braçadeiras.
Binário de aperto m.daN.
Porcas da transmissão
Apoios da transmissão
: 24,5 ± 0,5.
: 2 ± 0,2.
B2FP05CP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DAS TRANSMISSÕES C3 (Gama PIQUET.A)
174
CARACTERÍSTICAS DAS TRANSMISSÕES
Veículos
Motorizações
1.1i
HFX
1.4i
KFV
1.6i 16V
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
Caixa de velocidades
Tipo
MA/5N
MA/5N-MA/5L
AL4
MA/5S
MA/50
BE4/5L
Diâmetro da caixa (mm)
Lado da roda
Lado da CV
1.1i
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
1.4 HDi 16V
(1) = Termoplástico.
(2) = Borracha.
HFX
KFV
NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
Marcas
Ø Diferencial
Lado da roda
68
AC/1700i
77
AC 2000i
AC 1700i
AC 2000i
Gi 1700i
Diâmetro do veio (mm)
Ø lado esquerdo Ø lado direito
75
72
22,8
79
75
79
75
72
75
26,7
22,8
26,7
31
36
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DAS TRANSMISSÕES C3(Gama PIQUET.A)
175
Lado da caixa de
velocidades
Gi 2000i
Foles das transmissões
Lado da roda
Lado da CV
TP (1)
C/C (2)
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Veículos
C3
Binários de aperto (m.daN)
Apoio da
Porca da
Transmissão
Transmissão
Caixa de
velocidades
Motores
MA/5
HFX - KFV
8HX – 8HW
NFU
2 ± 0,2
KFV
1 ± 0,1
AL4
NÃO
24,5 ± 0,5
Ferramentas retentor CV
Direita
Esquerda
Caixa
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
(-) 0338 J1
+ (-)0338 J3
(-) 0338 H1
(-) 0338 H2
(-) 0338
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
32,5 ± 1,5
BE4/5
8HV – 8HY
2 ± 0,2
Binários de aperto dos parafusos das rodas (m.daN)
Chapa
Alu
CITROËN C3
9 ± 0,5
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES C3 (Gama PIQUET.A)
176
RODAS E PNEUS
Gasolina
1.4i
CVM e CVA
1.1i
X – SX - Exclusive
Placa do motor
Pneus
Desenvolvimento
S
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
5.5J 14 H2.4.24
Tampões Milan
5.5 J14 CH.4.24-Tigre
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
5.5J 14 H2.4.24
Tampões Milan
5.5 J14 CH.4.24-Tigre
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
6J 15 H2.4.27
Tampões Aigle
6J 15 CH.4.27-Lynx
A
Pressão
Pneu
sobressal
ente
Frente/ Atrás
Pneus
desenvolviment
o
Roda
Exclusive
KFV
O
T
Roda
X - SX
HFX
2,1 / 2,1
(1)
S
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
O
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
165/70 R14 81T XT1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
T
5.5J 14 H2.4.24
5.5J 14 H2.4.24
6J 15 H2.4.27
T
5.5 J14 CH.4.24
5.5 J14 CH.4.24
6J 15 H2.4.27
2,3
Pressão (Bars)
Símbolos e abreviaturas utilizados: S = Montagem série
T = Roda em chapa. O = Montagem opção
(1) = Pressão normal de funcionamento
(Máx. 4 pessoas e 40 kg no porta-bagagens).
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C3 (GAMAS PIQUET.A).
177
A = Roda em liga leve
RODAS E PNEUS
Gasolina
1.6i 16V
X-SX-Exclusive
Placa do motor
Pneus
Desenvolvimento
NFU
S
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
O
T
Roda
6J 15 H2.4.27
Tampões Aigle
6J 15 CH.4.27-Lynx
5.5J 14 CH 4.24 Tigre
A
Pressão
Pneu
sobressal
ente
Frente/ Atrás
Pneus
desenvolviment
o
S
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
O
T
Roda
2,1 / 2,1
(1)
6J 15 H2.4.27
6J 15 CH.4.27-Lynx
5.5J 14 CH 4.24 Tigre
T
2,3
Pressão (Bars)
Símbolos e abreviaturas utilizados: S = Montagem série
T = Roda em chapa.
O = Montagem opção
(1) = Pressão normal de funcionamento
(Máx. 4 pessoas e 40 kg no porta-bagagens).
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C3 (GAMAS PIQUET.A).
178
A = Roda em liga leve
RODAS E PNEUS
Diesel
Placa do motor
Pneus
Desenvolvimento
S
O
T
Roda
A
Pressão
Pneu
sobressal
ente
Frente/ Atrás
Pneus
desenvolviment
o
1.4 HDi 16V
X – SX - Exclusive
X – SX - Exclusive
8HX – 8HW
8HV – 8HY
165/70 R14 84H XH1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
165/70 R14 84H XH1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
5.5 J14 H2.4.24
Tampões Milan
5.5 J14 H2.4.24-Tigre
6J 15 H2.4.27-Coyote
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
6J 15 H2.4.27
Tampões Aigle
6J 15 H2.4.27-Lynx
2,1 / 2,1
(1)
S
165/70 R14 84H XH1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
O
165/70 R14 84H XH1 – 1,804 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
185/60 R15 84H XH1 – 1,828 m
T
Roda
1.4 HDi
T
5.5 J14 H2.4.24
6J 15 H2.4.27
5.5 J14 H2.4.24
6J 15 H2.4.27
6J 15 H2.4.27
2,3
Pressão (Bars)
Símbolos e abreviaturas utilizados: S = Montagem série
T = Roda em chapa.
O = Montagem opção
(1) = Pressão normal de funcionamento
(Máx. 4 pessoas e 40 kg no porta-bagagens).
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C3 (GAMAS PIQUET.A).
179
A = Roda em liga leve
RODAS E PNEUS
Identificação das pressões de enchimento
A etiqueta de preconização da pressão dos pneus está colada no forro e
da porta dianteira esquerda.
«a»: Preconizações das pressões de enchimento dos pneus.
(em vazio e em carga).
«b»: Tipo de pneus.
«c»: Preconização da pressão de enchimento do pneu sobressalente.
B2GP010D
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C3 (GAMAS PIQUET.A).
180
RODAS E PNEUS
Identificação dos parafusos da roda.
(1)
(2)
(3)
: Parafuso de roda.
: Roda em liga leve.
: Pneu sobressalente.
Roda em chapa.
Parafuso da roda com encosto cónico.
Roda de liga leve.
Os parafusos da roda com fixação mista permitem apertar os seguintes tipos
de rodas:
Roda de liga leve (com encosto plano).
Pneu sobressalente em chapa (com encosto cónico).
Binário de aperto
9 ± 1 m.daN.
B2GP00JD
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C3 (GAMAS PIQUET.A).
181
GEOMETRIA DOS EIXOS
Condições de controlo e de regulação
Pressão dos pneus normalizados.
Colocação em altura de referência do veículo.
Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente)
Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência
Altura dianteira
L1
H1 = R1 – L1
H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão.
R1 = Raio da roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço
dianteiro
Altura traseira
L2
H2 = R2 + L2
H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o chão.
R2 = Raio da roda traseira sob carga
L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a longarina
traseira.
E1AP09MD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
182
GEOMETRIA DOS EIXOS
Medição altura dianteira
Medição altura traseira
[1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 8006-T
Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro.
Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira
Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1
Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2
Valor em altura de
Todos os tipos
Valor em altura de
Todos os tipos
Veículos CRD (*)
Veículos CRD (*)
referência
(Excepto CRD) (*)
referência
(Excepto CRD) (*)
(+ 6
- 8 mm)
(+ 10
- 6 mm)
L1 = 142,5 mm
L1 = 132,5 mm
L2= 52 mm
L2= 62 mm
(*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis.
Definição para um tipo de veículos cujas transmissões e as suspensões foram estudados para circular em estrada degradada.
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados.
A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm.
B3CP07SD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
183
GEOMETRIA DOS EIXOS
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Dissimetria avanço inferior a 0° 30’.
Dissimetria inclinação inferior a 0° 18’
Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18.
Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o valor do paralelismo
global
Todos os tipos (excepto CRD)
Ângulo
Veículo
Paralelismo
Avanço
Inclinação
Paralelismo
De pivot
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos mm
-2±1
- 5,5 ± 1
os
0°
0° 19’±0°10’
3°57’
- 0°28’
11°24’
- 0°50’ ± 0°10’
Tipos
Veículo CRD
Ângulo
Veículo
Paralelismo
Avanço
Inclinação
Paralelismo
De pivot
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos mm
-2±1
- 5,2 ± 1
os
0°
0° 19’±0°10’
3°53
- 0°26
11°14
- 0°47’ ± 0°10’
Tipos
A<B = Convergência positiva:
A>B = Convergência negativa:
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
184
+ =
- =
Inclinação
- 1°30’
Inclinação
- 1°30’
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Porca do amortecedor
: 6,5 ± 0,6
(2) Elemento portador
:
(3) Rótula do tirante estabilizador superior
: 4,5 ± 0,5
(4) Pivot no elemento portador
: 5,4 ± 0,5
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior
: 4,5 ± 0,5
(6) Fixação do apoio da barra estabilizadora
: 8 ± 0,8
(7) Porca do cubo
: 24,5 ± 0,5
(8) Parafuso da roda
:9±1
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria
: 9,2 ± 0,9
(10) Barra estabilizadora
:
(11) Fixação da rótula inferior do pivot
: 14 ± 1,4
(12) Fixação da rótula no braço inferior
: 4 ± 0,4
(13) Fixação da articulação FR e TR
do braço inferior
: 14 ± 0,4
(14) Parafuso da barra anti-aproximação
: 6,6 ± 0,7
Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
Cor
HFX- KFV- NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
B3CP07HP
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C3 (GAMAS CUI.T)
185
19
Azul
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Parafuso de fixação traseiro
: 10 ± 1
(2) Barra estabilizadora
:
(3) Travessa do eixo traseiro
:
(4) Chapa de articulação do braço da suspensão traseira
:
(5) Articulação do braço da suspensão traseira
: 7,6 ± 0,5
(6) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa
:±
(7) Braço da suspensão traseira
:
(8) Porca de rolamento da manga do eixo
: 20 ± 2
(9) Amortecedor
:
(10) Fixação superior do amortecedor
: 4,2 ± 0,4
(11) Fixação inferior do amortecedor
: 10,6 ± 1
(12) Mola da suspensão
:
(13) Fixação da travessa do eixo traseiro
do braço de suspensão
: 13 ± 1,3
(14) Conjunto guia do cabo do travão
secundário e seu suporte
:
(15) Batente de oscilação
:
Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
HFX- KFV- NFU
8HX-8HW
8HV-8HY
B3DP09GP
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C3 (GAMAS CUI.T)
186
25,5 (oca)
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
(2) Amortecedor
(3) Rótula do tirante estabilizador superior
(4) Pivot no elemento portador
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior
(6) Fixações de apoio da barra estabilizadora na carroçaria
(7) Porca do cubo
(8) Parafuso da roda
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria
: 6,5 ± 0,6
:
: 4,5 ± 0,5
: 5,4 ± 0,5
: 4,5 ± 0,5
: 8 ± 0,8
: 24,5 ± 0,5
:9±1
: 9,2 ± 0,9
:
: 4 ± 0,4
: 6,6 ± 0,7
: 14 ± 1,4
: 6,6 ± 0,7
: 8 ± 0,8
(10) Barra estabilizadora
(11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior
(12) Fixações da rótula inferior do pivot
(13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior
(14) Parafuso da barra anti-aproximação
(15) Fixação da rótula da direcção
Barras estabilizadoras
Motores
Diâmetro (mm)
Cor
Todos os tipos
19
Azul
Pivot
Motores
Diâmetro do rolamento
Tipo
Todos os tipos
72
Em U (Fonte)
Amortecedor
Motores
Lei amortecedor
Todos os tipos
B3CP07RP
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 (GAMA CUI.T)
187
R 59 M
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
: 6,5 ± 0,6
(2) Amortecedor.
(16) Copela.
(17) Porca do amortecedor
(18) Copela do amortecedor.
(19) Rolamento de esferas.
(20) Copela de apoio da mola.
(21) Copela do batente de ataque.
(22) Mola da suspensão.
(23) Protector da haste do amortecedor.
(24) Batente de ataque.
B3BP180D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 (GAMA CUI.T)
188
: 6,5 ± 0,6
SUSPENSÃO
Eixo traseiro
(25) Parafuso de fixação DO eixo traseiro
: 10 ± 1
(26) Barra estabilizadora
:
(27) Travessa do eixo traseiro
:
(28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão
traseira
:
(29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira
:
(30) Parafuso de fixação do braço da suspensão na chapa
: 7,6 ± 0,5
(31) Braço da suspensão traseira
:
(32) Porca de rolamento da manga de eixo
:20±2(lubrificada).
(33) Amortecedor
:
(34) Parafuso de fixação superior do amortecedor
: 4,2 ± 0,4
(35) Parafuso de fixação inferior do amortecedor
: 10,6 ± 1
(36) Mola da suspensão
:
(37) Batente de oscilação
:
(38) Suporte guia do cabo do travão secundário
:
Barra estabilizadora
Motores
Diâmetro (mm)
Todos os tipos
25,5 (Oca)
Amortecedor
Motores
1.4i (CVA)-1.6i 16V
F168K
1.4 HDi 16V
F77D
1.1i-1.4i (CVM)-1.4 HDi
F77B (*)
(*) = Para veículo CRD
B3DP09UP
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C3 (GAMA CUI.T)
189
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Coluna da direcção
Binário de aperto em m.daN.
Identificação
(1) Fixação do volante da direcção
2 ± 0,3
Está identificada pela cor do casquilho em «a».
(2) Fixação da coluna da direcção no suporte
2,2 ± 0,5.
Direcção à esquerda
: Casquilho AZUL.
(3) Fixação do cardan da direcção
2,2 ± 0,2.
Direcção à direita
: Casquilho BRANCO
B3EP13GD
B3EP13HC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO DE TODOS OS TIPOS C3 (GAMA LOZAHIC C3).
190
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Mecanismo da direcção
Binários de aperto m.daN
(4) Fixação da rótula no pivot
: 3,5 ± 0,3
(5) Contra-porca do tirante da direcção
: 5 ± 0,5
(8) Anilhas dentadas
(9) Perno
: 0,8 ± 0,1
(10) Anilhas chatas
(11) Fixação do mecanismo no berço
KFV (CVA)
NFU-8HY-8HV
65 A
2x64
HFX–KFV–8HX-8HW
Motor eléctrico
Curso da cremalheira
Relação de desmultiplicação
Número de voltas do volante da
direcção
Ângulo de brecagem interior
Ângulo de brecagem exterior
60 A
2x72
Conectores.
(6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
45,6/1
3,2
2,8
38°
32°24’
32°30’
28°42’
(7) Sinais do captador de binário.
B3EP13JD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO DE TODOS OS TIPOS C3 (GAMA LOZAHIC C3).
191
: 8 ± 0,8
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Assistência da direcção
Fornecedor: KOYO.
A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um
calculador.
A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende:
- Da velocidade do veículo.
- Do binário aplicado no volante da direcção.
B3EP13KC
Calculador da direcção assistida eléctrica.
Uma única versão de calculador, independentemente da
sua motorização.
O calculador da direcção assistida eléctrica está ligado
aos seguintes conectores:
- (6) Alimentação do motor de assistência.
- (13) Alimentação do calculador da direcção assistida
eléctrica.
- (14) Sinais de comando.
Após a substituição do calculador da direcção assistida
eléctrica, efectuar uma telecodificação. (Ver operação
correspondente).
B3EP13LC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO DE TODOS OS TIPOS C3 (GAMA LOZAHIC C3).
192
PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX – 8HW – 8HY
Alinhamento do meio da cremalheira
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas
colunas.
Desmontar o lado direito na cremalheira:
- A braçadeira (1).
- A braçadeira (2).
Desencaixar o fole de protecção da cremalheira.
Afinação
Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao
batente.
Medir a cota X.
Manobrar a direcção virando para a direita até ao
batente.
Medir a cota Y.
Calcular a cota:
L = (Y – X): 2.
Montar:
- O fole de protecção da cremalheira
- A braçadeira (1) e (2) nova.
B3EP13UC
B3EP13VD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO DE TODOS OS TIPOS C3(GAMA
BEAUCHEMIN.D).
193
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S)
Placa do motor
FR
1.1i
1.4i
HFX
KFV
8HX
Cilindro principal
20,6
Amplificador
203,2
Ø Marcas /pistões das bombas
mm dos travões
Não
ventilado
Disco
Ventilado
LUCAS/TRW
C48/13
48
266
13/11
Espessura do disco /espessura
mínima do disco
Qualidade das pastilhas
TR
1.4 HDi
TEXTAR T 4144
203
Ø Tambor
mm Espessura máxima
205
Marca
DON
Qualidade
8259
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 SEM ABS.(GAMA BEAUCHEMIN D)
194
8HW
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S)
1.6i 16V
Placa do motor
1.4 HDi 16V
NFU
8HV
22,2
Cilindro principal
FR
TR
8HY
228,6
Amplificador
Ø Marcas /pistões das bombas
mm dos travões
Não
ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura
mínima do disco
Qualidade das pastilhas
LUCAS/TRW
C54/22
54
266
22/20
TEXTAR T 4144
Cilindro ou bomba de
Ø travão
mm
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura
mínima do disco
Marca
LUCAS C38 HR 9/13
247
9/7
GALFER
G 4554
Qualidade
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 COM ABS.(GAMA BEAUCHEMIN D)
195
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem ABS - REF (Travões de tambores atrás)
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em «X».
- Travões de discos à frente: Discos dos travões
ventilados (*)
- Travões de discos ou tambores atrás (*).
- Alavanca do travão de mão com comando por cabos
que actua sobre as rodas de trás.
- As funções do compensador, limitador de travão
principal são asseguradas pelo sistema ABS REF (*).
NOTA: REF = Repartição electrónica de travagem
(*) = Consoante a versão
B3FP161D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
196
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de tambores atrás)
B3FP162D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
197
CARACTERÍSTICAS TRAVÕES
Circuito de travagem com ABS - REF (Travões de discos atrás)
B3FP163D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
198
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Diagrama do circuito de travagem com ABS/REF
(a) Circuito hidráulico.
(b) Circuito eléctrico.
(1) Cilindro principal do tandem.
(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba (ou tambor atrás) do travão.
(4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda
magnética integrada (48 pares de pólos).
(5) Captador da roda.
(6) Captador de nível do líquido do travão.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Combinado.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (BSI).
B3GP02RP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
199
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(7) Bloco hidráulico
Elementos
Calculador
electrónico.
Marca
Fornecedor
7
Captador da
roda
dianteira
TEVES
Captador da
roda traseira
Referência
ABS MK.60
ESP -ABS
MK 60
96 387 201 80
96 385 307 80
5
Cubo de
rolamento.
Bloco
hidráulico.
4
7
SNR
TEVES
ABS MK.60
96 394 937 80
ESP ABS
MK.60
96 418 772 80
Notas
Conector 47 vias.
Solitário no bloco hidráulico.
A substituição do calculador apenas está interdita.
Conector 2 vias azul.
Os captador são do tipo indutivo.
Montados no pivot.
Entreferro não regulável: 0,16 a 1,6 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Conector 2 vias azul.
Os captador são do tipo indutivo.
Montados no braço da suspensão
Entreferro não regulável: 0,35 a 1,6 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Cubo equipado com um rolamento com
roda magnética integrada. (48 pares de pólos)
Implantado nas longarinas dianteiras do lado
esquerdo
4 canais de regulação
B3FP12XC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMAS BEAUCHEMIN.D).
200
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Pedal do travão
Travões dianteiros
Travões traseiros
Binário de aperto (m.daN).
(16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3.
(17) Fixação do cilindro principal
2 ± 0,5.
(12) Fixação da bomba de travão no pivot
10,5± 1
(13) Fixação da chapa na bomba de travão
3± 0,3
B3FP166D
B3FP164C
(14) Fixação da bomba de travão traseira no braço
5,3±0,5
(15) Fixação da chapa na bomba de travão
3,8±0,3
B3FP165C
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHHEMIN.D).
201
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação
Levantar e calçar o veículo.
Desmontar:
- A tampa de traseira (8)
- A porca (9)
- O embelezador do travão de mão (6).
- O fole da alavanca de velocidades (5).
- A tampa dianteira (3).
- Os parafusos (1).
Desligar os conectores dos seguintes elementos:
- Isqueiro (2).
- Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4).
Desmontar a consola central (7).
ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões por
baixo do veículo
Desengatar a alavanca do travão de mão.
Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a operação
3 vezes seguidas).
Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão.
C5FP0ELD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
202
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação (continuação)
A: Travões de tambores
B: Travões de discos
(10) porca de regulação da tensão dos cabos.
Desmontar:
- As rodas traseiras.
- Os tambores (consoante a versão).
Desengatar o travão de mão.
Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento da
alavanca em relação ao seu batente.
Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou
igual a 1 mm em «a».
Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a
versão).
Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um esforço
de 40 daN.
Controlar, com o travão de mão desengatado, o descolamento
das alavancas em «a», utilizando um apalpa-folgas.
NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior a
0,05 mm.
Montar:
- Os tambores de travão.
- As rodas.
- A consola central
Verificar a eficácia do travão de mão.
B3FP16ED
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
203
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Ferramentas.
[1] Dispositivo para purgar de tipo
: «LURO» ou semelhante.
Purga, enchimento.
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa limpa)
Desligar o conector (4).
Desacoplar o tubo (2).
Desaparafusar o eixo (3).
Desmontar o depósito (1).
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1).
Limpar o depósito do líquido dos travões (1).
Montar:
O depósito do líquido dos travões (1).
O eixo (3).
Acoplar o tubo (2).
Ligar novamente o conector (4).
Enchimento do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Encher o depósito do líquido dos travões (1)
Purga do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões no
depósito e o completá-lo. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado.
B3FP15XC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D)
204
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga, enchimento (Continuação).
Purga do circuito de travagem primário.
ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar a funcionar
durante a operação de purga.
Bomba do travão dianteiro, parafuso de purga (5).
A: Bomba do travão traseiro
B: Tambor do travão traseiro
Parafuso de purga (6).
Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte:
Roda dianteira esquerda.
Roda dianteira direita.
Roda traseira esquerda.
Roda traseira direita.
B3FP15YC
B3FP15ZD
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D).
205
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga, enchimento (Continuação).
Com o aparelho de purga
- Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito do líquido dos travões (1).
- Regular a pressão do aparelho para 2 Bars.
Para cada circuito de travão:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga, mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga, esperar até que o líquido escorra sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga [1].
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MIN» e o nível «MAX»).
Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado.
Sem o aparelho de purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
Para cada circuito de travão:
- Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão.
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga, mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga, esperar até que o líquido escorra sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Desmontar a ferramenta [1].
NOTA: Se necessário, reiniciar o método uma segunda vez.
- Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ).
- Encher, se necessário, com o líquido de travões sintético homologado e recomendado.
B3FP160C
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C3 (GAMA BEAUCHEMIN.D).
206
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
1.1i
1.1 i Refri
1.4 i Refri
1.6i 16v Refri
C3
1.4 i
1.6 i 16v
1.4I CVA
1.4 HDi
1.4 HDi 16v
CLIMA: T (Temperado), C (Quente), F (Frio), GF (Muito Frio)
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001 183 027F
MELCO M002T 13081
VALEO D7E23
BOSCH E OAL 101 390
VALEO D6RA572
Classe
Clima
1
C,T,F
3
GF
1
C, T
3
F, GF
1
C, T
2
F
3
VALEO D6RA572
3
VALEO D6RA110
VALEO D7GP09
4
5
GF
C, T,
F, GF
C, T
F, GF
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C3 (GAMA O MARCHAND.D).
207
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.1i
Classes e tipos
Clima
Não Refri
VALEO A11 VI 109
VALEO SG7 S016
C,T,F,GF
7
8
M
7
1.4i
C,T,F,GF
7
Clima
F, GF
C, T
F, GF
VALEO A13 VI 282
7
1.4i
VALEO A11 VI 109
VALEO SG7 S016
Refri
VALEO A11 VI 109
VALEO SG7 S016
VALEO A13 VI 282
VALEO SG8 B022
VALEO A11 VI 109
VALEO SG7 S016
A
8
8
VALEO A11 VI 109
C
VALEO SG7 S016
VALEO A13 VI 282
T, F, GF
VALEO SG8 B022
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3 (GAMA O MARCHAND.D)
208
VALEO SG8 B022
VALEO A13 VI 282
C, T
VALEO SG8 B022
9
VALEO A13 VI 283+
VALEO SG 10 B023
F, GF
ALTERNADORES
Motor
CV
7
1.6i 16 v
8
1.4 Hdi
M
15
1.4 HDi 16v
8
15
Classes e tipos
Clima
Não Refri
VALEO A11 VI 109
VALEO SG7 S016
VALEO A13 VI 282
VALEO SG8 B022
VALEO A13 VI 282
VALEO SG8 B022
DENSO SC2
VALEO A13 VI 282
VALEO SG8 B022
DENSO SC2
C,T
8
F,GF
9
C, T
Refri
VALEO A13 VI 282
VALEO SG8 B022
VALEOA13 VI 282+
VALEO SG8 B022
DENSO SC2
Clima
F, GF
C, T
F
F,GF
C
T, F, GF
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C3(GAMA O MARCHAND.D)
209
DENSO SC2
C, T, F, GF
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
C3
1.4 HDI
8HX
1.4 HDI
8HW
1.4 HDI 16v
8HY
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a 20°C)
NGK YE04
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
NAGARES 960411-P
NAGARES 960411-P
NAGARES 960411-P
Comandado por calculador
Injecção diesel
NGK YE04
NGK YE04
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
(GAMA O MARCHAND.D).
210
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A)
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto
pelos três aparelhos mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor
(tabela de equivalências ao lado) e regular a carga do reóstato para
obter U=13,5, ler a intensidade.
Aviso: Com o alternador a ser excitado pela corrente que
atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende,
ligando a ignição o avisador deve apagar-se após o arranque
Débito sob 13,5 V
Intensidade (A)/ Velocidade do
alternador
Velocid
ade
Classe
2000
rpm
3000
rpm
4000
rpm
5
29 A
39 A
43 A
Colocar o reóstato a zero e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 5000rpm alternador U> 14,7 V o regulador está
defeituoso.
7
42 A
54 A
59 A
8
49 A
62 A
68 A
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a
bateria bem carregada.
9
62 A
76 A
83 A
12
72 A
90 A
100 A
15
99A
128A
140A
(acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
D1AP01SC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO.C3
211
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Veículo
Motorização
Data
Carga
frigorígena
C3
Todos os tipos
11/2001 Ä
625 + 0 - 50 gr
GMV FAURE ECIA (250 Watts)
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC).C3
212
Compressor
Cilindrada
Variável
Quantidade
óleo cm ³
Referência
Óleo
SD 6 V 12
135
SP 10
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Compressor
Condensador
O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a função
do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho filtrante
integrado neste.
Ferramenta
Ferramenta de montagem desmontagem FACOM : K .1702
A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com novas
juntas de estanquecidade (3).(MANULLI).
Condensador: MODINE 16 dm³
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de
refrigeração através de estrias.
Nova ligação (2).
Novas juntas de estanquecidade (3).(MANULLI).
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração.
C5HP18UD
C5HP18VD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.
213
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Expansor
Juntas de estanquecidade.
A entrada (10) e a saída (9) estão equipadas com novas juntas de
estanquecidade (3).(MANULLI)
Expansor: TGK 2,02/2,7/2 Tons
Evaporador: VALEO 60 mm.
Junta MANULLI calibrada (3)
Sentido de montagem da junta (3).
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com óleo de
compressor de refrigeração (SP10).
Ponto específico: Pulsor
Os veículos C3 estão equipados com um fusível adicional de protecção do pulsor, que está situado no tablier no interior do veículo ao lado dos tubos
aerotérmicos até ¼ 04/2002
Consequentemente, se um cliente se queixar do não funcionamento do seu pulsor, é necessário verificar não apenas o fusível situado no BSM mas também
o fusível acima mencionado.
Depois de 04/2002 ¼ , o fusível seria integrado no pulsor.
C5HP18WC
C5HP18XD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)C3.
214
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Filtro de pólen
Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito.
Desmontagem
Desmontar:
- Os três parafusos (1).
- O cárter plástico (2).
Rodar a borboleta (3).
Desmontar o filtro de pólen (4)
Montagem.
Proceder de modo inverso à desmontagem.
C4AP169C
C4AP16AC
C4AP16BC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)C3.
215
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Ferramentas.
[1] Estação de carga
[2] Ponta TORX
[3] Extractor de inércia
[4] Ponta Ø 20
[5] Kit de obturadores
[6] Freios
: (Consoante o equipamento da oficina)
: TORX 70 FACOM.
:1671-T. Caixa 4114-T
: 1671-T.D20.
: (-).0188.T.
: FACOM.
Desmontagem.
Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1].
Desmontar a calandra.
Desmontar em «a» o pitão e a tampa em plástico.
Desencaixar o condensador em «b» e «c», utilizando uma chave de parafusos.
Inclinar o condensador para a frente.
Levantar e desencaixar o condensador.
Limpar a parte circundante do tampão (3).
Desmontar o tampão plástico (3), ferramenta [2].
Desmontar os freios (4) de segurança, ferramenta [6].
Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5).
Extrair o cartucho do depósito (6), ferramenta . [3] e [4]
Obstruir o depósito (6), ferramenta [5].
C4AP163C
C4AP164C
C4AP165C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
216
C4AP166C
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Montagem.
Desembrulhar o novo cartucho.
Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas.
Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor).
Desmontar a ferramenta [5] do depósito (6).
Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (6).
Montar os freios (4) de segurança, ferramenta [6].
Certificar-se de que os freios (4) ficam bem posicionados no seu local.
ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (6) e a
montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos.
Montar:
- O tampão plástico (3), ferramenta [5]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN.
- O condensador (fixar novamente empurrando em «b» e «c».
- A tampa plástica e os pitões em «a».
- A calandra (2).
- Os parafusos (1).
Proceder a:
- Uma recarga do circuito (ver operação correspondente).
- Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado.
(ver operação correspondente).
C4AP167C
C4AP165C
C4AP163C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
217
C4AP164C
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante do compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
- 2/ Fuga lenta.
- 3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor
antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
218
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor.(Continuação)
2/Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
219
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS
FERRAMENTA
Controlo.
Dois termómetros.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem:
Condições prévias.
- Ligar o motor sem refrigeração e aguardar o accionamento da primeira
velocidade dos moto ventiladores.
- Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
Posição dos comandos do ar condicionado:
- Frio máximo.
- Pulsor de ar na posição máxima.
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel
de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá
às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta
pressão (Pressóstato).
Condições e equipamento do veículo.
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado:
- Medir a temperatura ambiente da oficina.
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc)
Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
220
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
Temperatura exterior em °C
Veículo
Motorização
Temperatura em °C
nos ventiladores centrais
C3
Todos os tipos
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
18,5 ± 2
15 ± 2
12,5 ± 2
10 ± 2
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
221
8,5 ± 2
6,5 ± 2
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
FERRAMENTAS
1 Estação de carga.
(Ver tabelas).
2 Termómetros.
A Alta pressão.
A Baixa pressão.
De acordo com as condições prévias, equipamento do veículo e controlo
(Ver quadro.) abaixo:
Comparar os valores obtidos com a tabela abaixo ou com as curvas.
Após três minutos de funcionamento da refrigeração, repor os parâmetros
seguintes:
Veículo equipado com fluido R134.a (Compressor de cilindrada variável)
Temperatura exterior em °C
40
35
30
25
20
15
Veículo
Motores
14,5 ± 2
17,6 ± 2
20 ± 2
21,4 ± 2
23,6 ± 2
25,2 ± 2
Alta pressão (Bars)
C3
Todos os tipos
2,4 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,8 ± 0,2
3 ± ,02
3,5 ± ,02
Baixa pressão (Bars)
Nota: Para as RFTA (1), desligar o conector do motor da entrada de ar certificando-se de que este está na posição ar exterior.
Aviso: Os resultados indicados acima são expressos em bars absolutos, quando se utiliza um aparelho de medição com pressão relativa
(ex: colector), é conveniente fazer a correcção do valor lido para o converter em bars absolutos.
(1) RFTA = Refrigeração toda automática
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002.
222
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES (Continuação)
Alta pressão
demasiado baixa
Alta pressão
normal
Alta pressão
demasiado elevada
Baixa pressão
demasiado baixa
- Carga de fluido demasiado fraca.
- Estrangulamento no circuito de alta
pressão.
- Expansor sujo.
- Compressor defeituoso.
- Evaporador sujo.
Baixa pressão
normal
- Velocidade do grupo GMV não
adaptada
- Compressor defeituoso.
- Expansor defeituoso.
- Entupimento no circuito.
- Presença de humidade no circuito.
- Presença de produtos não
condensáveis.
- Condensador sujo.
- Circuito normal.
Baixa pressão
demasiado elevada
- Expansor defeituoso.
- Compressor defeituoso.
- Velocidade do grupo GMV não
adaptada
- Carga de fluido excessiva.
- Condensador sujo.
- Expansor defeituoso.
- Velocidade do grupo GMV não
adaptada.
Controlos das pressões a uma temperatura de 15°C a 35°C, a título indicativo.
De uma forma geral, as pressões devem ser da ordem de:
- No caso do fluido R134.a, inferiores a 2 Bars para Baixa pressão e de 13 a 24 Bars para Alta pressão.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002
223
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de baixa pressão.
(2) Válvula de alta pressão
(3) Filtro.
(4) Pressóstato.
Binário de aperto m.daN
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
C5HP17SP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 a C3
224
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
.CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Procedimentos do ensaio.
Condições interiores do veículo
Posição dos comandos do ar condicionado:
Frio máximo.
Potência máxima do pulsor.
Repartição do ar em «arejamento» com ventiladores abertos.
Posicionar a borboleta de entrada de ar em ar exterior.
ATENÇÃO: Para as RFTA (1), desligar o conector do motor de entrada de
ar certificando-se de que este está na posição ar exterior.
(1) RFTA = Refrigeração toda automática.
Procedimento de ensaio.
Quando estiverem reunidas todas as condições, proceder pela ordem
seguinte:
Medir a temperatura da oficina a cerca de um metro em frente à grelha de
entrada de ar do veículo.
Ligar o motor (sem a refrigeração, nem o pulsor), e aguardar o accionamento
da primeira velocidade do GMV (caso a subida da temperatura do motor seja
difícil, é permitido aumentar o regime do motor para as 2000 rpm).
Uma vez bem quente o compartimento do motor, passar novamente o motor
para o ralenti e começar o ensaio.
Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. Para uma
temperatura ambiente de 40°C, o regime motor deverá ser levado às 2000
rpm, a fim de evitar o corte do compressor ao atingir a soleira de segurança
da pressão.
Outras temperaturas/pressões nas tabelas das páginas 221 e 222.
Curva, página 226.
Após 3 minutos de funcionamento, verificar os 3 seguintes parâmetros:
A temperatura do ar emitido à saída dos 2 ventiladores centrais.
(Calcular a média).
A alta pressão, por intermédio da união encaixável.
(Entrada do expansor)
A baixa pressão, por intermédio da união encaixável.
(Saída do expansor)
NOTA: As pressões baixas e altas são pressões absolutas.
Na altura da medição dos ares emitidos, evitar o contacto entre o termopar e
os ventiladores.
No final do ensaio aos veículos «RFTA», não esquecer de ligar novamente o
conector do motor da entrada de ar.
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A C3.
225
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Controlos: Circuito do ar condicionado
Legenda.
T/P = Escala de: Temperatura.(C° ), média nos
ventiladores e de alta pressão (Bars).
P = Escala de baixa pressão (Bars).
Te = Escala da temperatura exterior (C° ).
HP = Pressão na saída do compressor (Bars).
BP = Pressão à entrada do compressor (Bars).
TA = Temperatura média do ar emitido à saída
dos ventiladores centrais.
C5HP18GD
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.A C3.
226