CBNC-15 - Sistemática Vegetal

Transcrição

CBNC-15 - Sistemática Vegetal
______________________________________________________________
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA – UNESP
Câmpus Experimental do Litoral Paulista
Curso: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHARELADO
Docente Responsável:
PROGRAMA DA DISCIPLINA
Código
Disciplina
Período
Anual / Semestral
CBNC - 15
Sistemática Vegetal
3º
Semestral
Distribuição da Carga Horária:
Carga Horária Total / Crédito
120 horas / 08 créditos
Carga Horária Semanal
8 horas
Teórica
Prática
Teo./Prat.
Outras
70 horas
50 horas
-
-
NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS
AULAS PRÁTICAS
AULAS TEO./PRÁTICAS
OUTRAS
40 alunos
40 alunos
-
40 alunos
OBJETIVOS:
A disciplina visa transmitir os fundamentos básicos de taxonomia vegetal e aspectos teórico-práticos da vegetação
brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A. Aulas teóricas
1. Introdução à Taxonomia Vegetal. Sistemas de classificação em Botânica. Regras nomenclaturais - “Código
Internacional de Algas, Fungos e Plantas”.
2. Procariontes fotossintetizantes - Eubacteria e Archaebacteria. Cyanobacteria.
3. Reino Protoctista (Protista), Divisões: Dinophyta, Euglenophyta, Chryptophyta, Haptophyta,
Bacillariophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta.
4. Reino Fungi. Divisões: Ascomyycota, Basidiomycota, Chytridiomicota, Blastocadiomycota,
Neocallimastygomycota, Glomeromycota, Kickxellomycotina, Mucoromycotina, Zoopagomycotina,
Entomophthomycotin. Reino Chromista e Protoctista (organismos zoospóricos e plasmosdiais). Liquens.
5. Divisões Hepatophyta, Antocerophyta e Bryophyta.
6. Divisões: Licofitas e Monolófitas (incluindo Psilotales e Equisetales).
7. Divisões: Cycadales, Ginkgoales, Coniferales e Gnetales (Espermatófitas).
8. Introdução às angiospermas. Origem, evolução, filogenia, ciclos reprodutivos, flores.
9. Monocotiledôneas I e II.
10. Eudicotiledôneas basais.
11. Eudicotiledôneas - Rosideas I e II (principais famílias).
12. Eudicotiledôneas - Asterideas I e II (principais famílias).
B. Aulas práticas com exame microscópico e macroscópico de representantes dos diversos grupos. Estudos
dirigidos e exercícios de identificação.
C. Excursões.
______________________________________________________________
METODOLOGIA DE ENSINO:
Aula expositiva;
Exercícios de fixação (estudos dirigidos);
Trabalho teórico-prático;
Aula prática em laboratório;
Aula prática em campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 1.ed. Viçosa: UFV, 1991. 326p. 3 v.
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. 1ed.Viçosa: UFV, 1991. 377p. 2 v.
HALLINGBÄCK, T. & Hodgetts, N. 2000. Mosses, Liverworts and Hornworts. Information Press, Oxford, UK. 133 pp.
HEYWOOD, V.H. Taxonomia Vegetal. São Paulo: Nacional, 1970. 107 p.
JOLY, A.B. Botânica: Introdução à Taxonomia Vegetal. 13ed. São Paulo: Nacional, 2002. 777p.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S, KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. & DONOGHUE, M.J. 2009. Sistemática Vegetal, um enfoque
filogenético. Porto Alegre, Artmed Editora SA, 632 p. 3ed.
MCNEILL, J., BARRIE, F.R., BURDET, H.M, DEMOULIN, V., HAWKSWORTH, D.L., MARHOLD, K., NICOLSON, D.H., PRADO,
J., SILVA, P.C., SKOG, J.E., WIERSEMA, J.H., & TURLAND, N.J. 2012. International Code of Nomenclature for algae,
fungi and plants (Melbourne Code). 140 pp.
MARGULIUS, L. & SCHWARTZ, K. 2001. Cinco Reinos - um guía ilustrado dos filos da vida na Terra. 3 ed. Guanabara
Koogan, Rio de Janeiro.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICCHORN, S.E. Biologia Vegetal. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 724p.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2005. 610p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALEXPOULOS, C.J., MIMS, C.W. & BLACKWELL, M. 1996. Introctory Mycology. 4 ed. John Wiley & Sons, New York.
BICUDO, C.EM & MENEZES, M. 2006. Gêneros de algas de águas continentais do Brasil (chave para identificação e
descrições). Rima, São Paulos. 502 pp.
BONONI, V.L.R. & GRANDI, R.A.P. (cords.). 1999. Zigomicetos, Basidiomicetos e Deuteromicetos: noções básicas de
taxonomia e aplicações biotecnológicas. Instituto de Botânica, Secretaria do Meio Ambiente, São Paulo.
FIDALGO, O. & BONONI, V.L.R. (coords.). 1984. Técnicas de coleta, preservação e herborização de material botânico.
Instituto de Botânica, São Paulo (Manual 4).
GRADSTEIN, S.R, CHURCHILL, S.P. & SALAZAR-ALLEN, N. 2001. Guide to the Bryophytes of Tropical America. Memoirs
of The New York Botanical Garden 86: 1-577.
KENDRICK, B. 2000. The Fifth Kingdon. Focus Publishing, USA. 388 pp.
MARGURRAN, A.E. 1989. Diversidad Ecológica y su medición. Ediciones Vedrà, Barcelona.
MUELLER, G.M, BILLS, G.F., & FOSTER, M.S. (eds.). 2004. Biodiversity of Fungi. Elsevier Academic Press, Oxford.
PRADO, J., HIRAI, R.Y., & GIULIETTI, A. M. 2011. Mudanças no Novo Código de Nomenclatura para Algas, Plantas e
Fungos (Código de Melbourne). Acta Botanica Brasilica 25: 729-731.
PEARSON, L.C. The Diversity and Evolution of Plants. Boca Raton: CRC, 1995. 645p.
RANKER, T.A. & HAUFLER, C.H., 2008. Biology and evolution of ferns and lycophytes. Cambridge University Press,
New York, 502 pp.
SAMPAIO, D., SOUZA, V.C., OLIVEIRA, A.A., PAULA-SOUZA, J. & RODRIGUES, R.R. 2005. Árvores da Restinga: guia
ilustrado de espécies para identificação da Ilha do Cardoso. Ed. Neotropica. 277 pp.
SIMPSON, M.G. 2006. Plant Systematics. Elsevier Academic Press, UK. 603 pp.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1955. 386p. 1v.
SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1955. 527p. 2v.
SOUZA, V.C. & LORENZI, H. 2010. Chave de identificação: para as principais famílias de angiospermas nativas
cultivadas do Brasil. Nova Odessa, SP. Instituto Plantarum, 31 p. 2ed.
TERÇARIOLI, G.R., PALEARI, L.M. & BAGGELLI
TOMLINSON, P.B. The Botany of Mangroves. Cambridge: Cambridge, 1986. 417p.
VELOSO, H.P., RANGEL FILHO, A.L.R. & LIMA, J.C.A. 1991. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um
sistema universal. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, Rio de Janeiro.
______________________________________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM:
Duas provas teóricas.
Trabalho teórico-prático.
PROCESSO DE RECUPERAÇÃO DO SEMESTRE
O aluno que obtiver média entre 3,0 e 4,9 e possuir frequência igual ou maior que 70% terá o benefício de realizar
uma recuperação ao final do semestre letivo. Será considerado aprovado o aluno que atingir média igual ou superior
a 5,0.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA RECUPERAÇÃO:
Prova teórica.
EMENTA:
O conhecimento dos principais grupos de organismos estudados em Botânica, que contemple a área de Sistemática
Vegetal, a saber: cianobactérias, algas, fungos, liquens e plantas, abordando princípios e métodos de classificação e
de identificação, que permitirá aos alunos a aquisição de embasamento necessário para o levantamento da
diversidade vegetal de áreas nativas.
ASSINATURA DO(S) RESPONSÁVEL(EIS)
ASSINATURA DO(S) COLABORADOR(ES)
APROVAÇÃO DO CONSELHO DE CURSO
Em ____/____/______
Presidente

Documentos relacionados

Biologia e Taxonomia de Criptógamas

Biologia e Taxonomia de Criptógamas algas. Principais características e ciclos de vida dos Filos Cyanophyta, Dinophyta, Euglenophyta, Cryptophyta, Haptophyta, Bacillariophyta, Chrysophyta, Phaeophyta, Rhodophyta e Chlorophyta. - Rein...

Leia mais