1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA

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1 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA
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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR SANTA LUZIA - CESSAL
FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
COORDENADORA DO CURSO
Profa. Ms. Gláucia Maria Carvalho Cota
SANTA LUZIA
2013
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Sumário
APRESENTAÇÃO............................................................................................................................5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA...............................................................................6
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino.............................................................................6
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora...................................................................................6
1.1.2 Dados da Entidade Mantida............................................................................................6
1.1.3 Perfil da IES...................................................................................................................6
1.1.4 Missão da IES.................................................................................................................7
1.1.5 Breve histórico da IES.....................................................................................................8
1.2 Inserção Regional.................................................................................................................10
1.3. Contextualização do Curso.................................................................................................15
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação..........................15
1.3.2 Concepção do Curso....................................................................................................15
1.3.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso...................................................................15
1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico....................................................................17
1.3.5 Objetivos do Curso........................................................................................................18
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso.......................................................................................18
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes.........................................................................19
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação................................................21
1.4.1 Estrutura Curricular.......................................................................................................21
1.4.2 Representação Gráfica do Perfil de Formação do Aluno.............................................23
1.4.3 Matriz Curricular...........................................................................................................24
1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais..........................................................91
1.4.5 Estágio Curricular Supervisionado................................................................................92
1.4.6 Atividades Complementares.........................................................................................93
1.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC......................................................................94
1.5 Metodologias de Ensino.......................................................................................................96
1.6. Apoio ao discente...............................................................................................................99
1.6.1 Apoio Pedagógico.........................................................................................................99
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos.................................................................................99
1.6.3 Apoio Psicopedagógico...............................................................................................100
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento........................................................................................100
1.6.5 Monitoria......................................................................................................................100
1.6.6 Bolsas de Estudos.......................................................................................................100
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso.........................................102
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem..104
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem.............................105
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2. CORPO DOCENTE..................................................................................................................108
2.1 Núcleo Docente Estruturante.............................................................................................108
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE........................................................108
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE................................................108
2.2 Coordenação do Curso......................................................................................................108
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso............................................................................109
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:...109
2.3 Corpo Docente do Curso....................................................................................................110
2.3.1 Perfil esperado do Docente.........................................................................................110
2.3.2 Atividades Docentes...................................................................................................111
2.3.3 Corpo Docente do Curso.............................................................................................111
2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas.......................................................................113
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes..........................................................114
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada.............................................................115
2.6 Funcionamento do colegiado de curso...............................................................................115
3. INFRA ESTRUTURA................................................................................................................117
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso.......................................................................117
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa.....................................................................117
3.1.2 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante..........................................118
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos..................118
3.1.4 Sala de Professores....................................................................................................118
3.1.5 Salas de Aula...............................................................................................................118
3.2. Biblioteca............................................................................................................................119
3.2.1 Organização do Acervo...............................................................................................119
3.2.2 Espaço Físico..............................................................................................................119
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento.............................................................................119
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.....................120
3.2.5 Horário de Funcionamento..........................................................................................120
3.2.6 Serviços Oferecidos...................................................................................................120
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo....................................121
3.3 Bibliografia Básica..............................................................................................................121
3.4 Bibliografia Complementar...............................................................................................121
3.5 Periódicos especializados:.................................................................................................121
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados...............................................................................124
3.6.1 Laboratórios de Informática........................................................................................125
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia..............................................................................125
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios............................................................................125
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3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos................................126
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS.................................127
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APRESENTAÇÃO
Em plena era da informação faz-se necessário que os cursos de graduação da área de
Computação e Informática formem recursos humanos para o desenvolvimento científico e
tecnológico para a implementação de ferramentas que atendam as necessidades humanas e
empresariais. Computação envolvendo informações econômicas, financeiras e administrativas
geradas por atividades industriais, de prestação de serviços, comerciais e empresariais são
exemplos de aplicações na rotina das empresas. Dentro dessas premissas, a Faculdade da
Cidade de Santa Luzia – FACSAL implantou o Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação.
Segundo Laudon e Laudon (1998, p.7), um sistema de informação pode ser definido
como:
“(...) um conjunto de componentes inter-relacionados para a coleta (ou recuperação)
processamento, armazenamento, e distribuição da informação para suporte à tomada de
decisão e controle em uma organização. Além de dar suporte ao processo decisório, à
coordenação e ao controle, sistemas de informação podem também auxiliar gerentes e
trabalhadores a analisar problemas, visualizar situações complexas, e criar novos
produtos”.
A partir dos avanços tecnológicos conseguidos, principalmente, nas duas últimas
décadas, percebe-se que tanto os recursos de hardware quanto os de software passaram a ter
grande importância enquanto componentes dos chamados sistemas de informação. Assim, na
medida em que o conhecimento da área evolui, tem-se a possibilidade de alcançar maior
capacidade de processamento, melhor qualidade da informação e otimização da relação custobenefício dos sistemas de informação, além de poder viabilizar a democratização dos recursos
técnico-científicos disponíveis.
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS
LEGAIS
CNPJ
FINALIDADE
Centro de Ensino Superior de Santa Luzia
Av. Beira Rio, nº 2000 Distr. Ind Simão da Cunha
CEP 33.040-260
SANTA LUZIA
MG
Estatuto Social Consolidado e última Ata devidamente registrada no Cartório
Philadelphia – Registro de Títulos, Documentos e Registro de Pessoas
Jurídicas de Santa Luzia/MG protocolo nº 52.844, Reg. Nº 803 – Livro A52,
Av.152, em 07 de agosto de 2013.
02.967.672/0001-04
Serviços Educacionais, culturais, científico e tecnológico, por meio das
atividades de Educação Superior, Pós Graduação, Pesquisa e Extensão.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
ENDEREÇO
CIDADE
ATOS LEGAIS
FONE
DIRETORIA:
Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
Av. Beira Rio, nº 2000 Distr. Ind Simão da Cunha
CEP 33.040-260
SANTA LUZIA
MG
Credenciada pela Portaria MEC nº 1.505, de 27 de setembro de 2000,
publicado no DOU em 28/09/2000.
Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.447 de 07 de outubro de 2011,
publicada no DOU de 10/10/2011.
Telefone (31) 3079 9000
Prof. Raul Carlos de Mello
1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:



preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
7





valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na
formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o
sempre, dentro e fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL tem por missão:
“Projetar-se como centro de formação e consolidação de saberes e de
melhoria da qualidade de vida, legando à sociedade profissionais
cidadãos, agentes impulsionadores do processo de desenvolvimento
sustentável do município de Santa Luzia e da Região Metropolitana de
Belo Horizonte, aptos a atuar ética e criticamente em sua comunidade
de inserção e na sociedade como um todo”
Como instituição educacional de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos pela
promoção do ensino, da pesquisa e da prestação de serviços nas suas várias vertentes, a
FACSAL dispõe-se, assim sendo, a produzir, acumular, sistematizar e disseminar conhecimentos
e cultura em todas as áreas e nas diversas modalidades cabíveis no sistema de ensino superior.
Em função dessa concepção, concentra esforços para contribuir na formação integral do
indivíduo – despertando-lhe o senso crítico, o critério ético e a capacidade de julgar e agir
corretamente –, conformando cidadãos conscientes capacitados para a vida profissional e cívica
em consonância com as exigências da sociedade pós-moderna.
Seu objetivo primeiro é, pois, a formação do indivíduo como homem, considerando que este
contribui basicamente para garantir a continuidade e a renovação cultural. Num mundo em que
se globaliza cada vez mais a economia e se mundializa a cultura, torna-se imperativo, de fato,
que a sociedade, formada pela criatura humana, se transforme paulatinamente numa sociedade
do conhecimento, auto suficiente e pautada por princípios éticos inquestionáveis.
Nesse sentido, a FACSAL adota, com determinação política e compromisso, as diretrizes indissociáveis
de garantia de elevado desempenho institucional e de inserção na sociedade local, regional e nacional
priorizando, por meio do ensino, da pesquisa e da extensão a formação do homem que transforma a si
mesmo e à sociedade.
Delineou-se, assim a sua trajetória com a finalidade de:
 Estabelecer com a comunidade relação compartilhada,
comprometendo-se com sua sobrevivência, modernidade e
autodeterminação;
8



Situar-se como organismo de consulta, assessoramento e prestação
de serviços especializados à comunidade, de modo particular à de
Santa Luzia e com ela estabelecer relações de parceria;
Servir como centro de geração e difusão de conhecimentos e de
estímulo à criação cultural em um contexto de relações democráticas e
na perspectiva de participação dos diversos segmentos da sociedade;
Manter intercâmbio com outras instituições educacionais, de promoção
da saúde, culturais, científicas nacionais e internacionais, a fim de
elevar o nível de formação do indivíduo e da força de trabalho ativa da
sociedade, assim contribuindo para a qualidade de vida da população.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é mantida pelo Centro de Ensino Superior
de Santa Luzia, Associação de direito privado, constituída por tempo indeterminado, sem fins
econômicos, de caráter educacional, organizacional e filantrópico, com Estatuto Social
Consolidado e última Ata devidamente registrada no Cartório Philadelphia – Registro de Títulos,
Documentos e Registro de Pessoas Jurídicas de Santa Luzia/MG protocolo nº 52.844, Reg. Nº
803 – Livro A52, Av.152, em 07 de agosto de 2013, rege-se pelos atos normativos dos seus
órgãos internos e pela legislação pertinente.
O marco inicial da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL se deu pelo
credenciamento conforme Portaria MEC nº 1505 de 27 de setembro de 2000, publicado no
DOU de 28 de setembro de 2000. Posteriormente Recredenciada pela Portaria MEC nº 1.447
de 07 de outubro de 2011, publicada no DOU de 10/10/2011.
A Portaria MEC n° 1.505, de 27 de setembro de 2000 autorizou o funcionamento do curso de
Ciências Contábeis, bacharelado, com 150 (cento e cinquenta) vagas totais anuais, de acordo
com o DOU de 28 de setembro de 2000. Posteriormente foi reconhecido por meio da Portaria
MEC n° 2.145, de 16 de junho de 2005.
O Curso de Turismo Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.123, de 22 de
dezembro de 2000, publicado no DOU de 27 de dezembro de 2000 com 150 (cento e cinquenta)
vagas anuais e posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 2.147, de 16 de junho de
2005.
O Curso de Administração Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 1.378, de 04 de
julho de 2001, publicado no DOU de 09 de julho de 2001 com 200 (duzentas) vagas anuais e
posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 2.147, de 16 de junho de 2005.
O Curso de Letras Licenciatura, com habilitação em Português/Inglês e respectivas literaturas,
foi autorizado pela Portaria MEC n° 2.889, de 14 de dezembro de 2001, publicado no DOU de
18 de dezembro de 2001 com 200 (duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido pela
Portaria MEC n° 4.453, de 22 de dezembro de 2005.
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O Curso de Pedagogia Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 1.077, de 09 de abril
de 2002, publicado no DOU de 11 de abril de 2002 com 200 (duzentas) vagas anuais e
posteriormente reconhecido pela Portaria MEC n° 4.454, de 22 de dezembro de 2005.
O Curso de Comunicação Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 3.333, de 18 de
outubro de 2004, publicado no DOU de 19 de outubro de 2004 com 200 (duzentas) vagas
anuais.
O Curso de Sistemas de Informação Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 3.827,
de 18 de novembro de 2004, publicado no DOU de 19 de novembro de 2004 com 200
(duzentas) vagas anuais e posteriormente reconhecido com conceito final 4 pela Portaria MEC
n° 734, de 05 de abril de 2011.
O Curso de Educação Física Licenciatura foi autorizado pela Portaria MEC n° 592, de 24 de
fevereiro de 2006, publicado no DOU de 01 de março de 2006 com 200 (duzentas) vagas
anuais.
O Curso de Enfermagem Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 592, de 24 de
fevereiro de 2006, publicado no DOU de 01 de março de 2006 com 200 (duzentas) vagas
anuais.
O Curso de Fisioterapia Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 92, de 29 de maio
de 2006, publicado no DOU de 31 de maio de 2006 com 200 (duzentas) vagas anuais.
O Curso de Farmácia Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 849, de 02 de outubro
de 2007, publicado no DOU de 03 de outubro de 2007 com 200 (duzentas) vagas anuais.
O Curso de Nutrição Bacharelado foi autorizado pela Portaria MEC n° 34, de 16 de janeiro de
2008, publicado no DOU de 17 de janeiro de 2008 com 200 (duzentas) vagas anuais.
O Curso Tecnólogo de Marketing foi autorizado pela Portaria MEC n° 34, de 16 de janeiro de
2008, publicado no DOU de 17 de janeiro de 2008 com 200 (duzentas) vagas anuais.
A partir do 2º semestre de 2013, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESPUnião das Instituições de Ensino Superior, atualmente presente em vários estados brasileiros,
com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná,
Minas Gerais, Bahia e Tocantins, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando
Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo
com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, na macro
região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de
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fortalecimento do seu papel educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, da
infantil à pós-graduação.
Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional e
caminha para se transformar na nova universidade de São Paulo. O Grupo Educacional UNIESP
teve seu marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de
educação, em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se
para outras cidades e estados do Brasil.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e
se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a
passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do
ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer
pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras,
possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo
assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,
que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva
as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por
meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.2 Inserção Regional
A cidade de Santa Luzia, sede da FACSAL, é conhecida por seu centro histórico de construções
coloniais tombadas, em 1998, pelo Patrimônio Histórico Estadual e pelas relíquias da Revolução
Liberal ocorrida em 1842. Esse patrimônio é composto do “Santuário de Santa Luzia”, construído
em 1778, com altares em madeira e ouro; o “Mosteiro de Macaúbas”, de 1714, com obras do
Mestre Athaíde; o “Muro de Pedras”, fortificação que serviu de trincheira para os soldados do
Duque de Caxias, entre outros.
O povoado que deu origem à cidade surgiu por volta de 1692, quando integrantes da bandeira
de Borba Gato, descendo pelo Rio das Velhas, fixaram-se na região. Em 1695, uma grande
enchente destruiu todo o povoado, levando seus moradores a se deslocarem para um novo
arraial que passou a se chamar Bom Retiro de Santa Luzia.
Diz a lenda local que o nome da cidade deveu-se ao fato de pescadores terem encontrado uma
imagem de Santa Luzia nas águas do Rio das Velhas. Em 1755, chega ao povoado o sargento
português Joaquim Ribeiro em busca de um milagre da santa por sentir-se ameaçado de perder
a visão. Tendo conseguido curar-se, constrói a igreja matriz, inaugurada em 1756, e em 1856 é
criado o Município de Santa Luzia, desmembrando-se da comarca de Sabará.
Aspectos Demográficos
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Santa Luzia é um município mineiro com extensão territorial de 235,2 Km², e por distar-se 18 Km
da capital do Estado, insere-se na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). Limita-se
com as cidades de Belo Horizonte, Jaboticatubas, Vespasiano, Lagoa Santa, Taquaraçu de
Minas e Sabará, cujas distâncias entre estas e os principais centros urbanos do país são
demonstradas nos quadros seguintes.
Distância dos municípios limítrofes e
centralizadores de serviços públicos
Cidades
Sabará
Jaboticatubas
Vespasiano
Taquaracu de Minas
Lagoa Santa
km
20
38
26
41
35
Distâncias dos principais centros urbanos do país
Cidades
Belo Horizonte
Rio de Janeiro
São Paulo
Brasília
Vitória
km
27
457
608
753
552
A cidade tem posição geopolítica estratégica por estar localizada na região Sudeste que sustenta
a característica de ser a mais desenvolvida do Brasil e onde se concentram 43% da população
do País; representa cerca de 60% do PIB nacional e a parcela mais expressiva do mercado
consumidor brasileiro. Essa centralidade singular permite a Santa Luzia o fácil acesso aos
principais mercados nacionais, sendo rota inevitável dos grandes fluxos comerciais nos sentidos
norte-sul e leste-oeste.
A região central que abriga a Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), da qual faz parte
o município de Santa Luzia, além da própria capital inclui mais 32 municípios, perfazendo um
total de 9.191 km², com uma população de 4,3 milhões de habitantes em 2001, de acordo com
dados do IBGE. Caracteriza-se por ser uma região montanhosa, com clima privilegiado e uma
das mais ricas do país em recursos minerais, detendo importantes reservas de ferro, ouro,
manganês e calcário, utilizado principalmente na produção de cimento. Nela localiza-se um
complexo industrial onde se destacam, evidentemente, os setores de mineração, siderurgia,
automobilístico, mecânica, têxtil, elétrico, autopeças e cimento.
Atividades Econômicas
A base econômica do município de Santa Luzia está fortemente atrelada ao setor de serviços e
de investimentos que giram, sobretudo, em torno das diversas indústrias de médio e pequeno
porte, constituindo-se, assim, sua maior fonte de receita, obtendo uma renda líquida municipal
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relativamente alta, o que reverte em dinamização da economia local (comércio, serviços,
agroindústrias e outros serviços).
O município possui um Distrito Industrial em operação, administrado pela Companhia de Distritos
Industriais de Minas Gerais CDI/MG.
No setor de comércio, a cidade congrega vasto número de estabelecimentos, bastante
diversificados, que movimentam montante significativo de recursos anuais.
Considerando que os setores que apresentam o maior índice de desenvolvimento da região
estão a demandar mais profissionais com formação específica para atender suas necessidades,
se faz importante a implantação de novos cursos superiores na cidade.
Aspectos Educacionais
Segundo dados do IBGE 2012, em termos Educacionais, a cidade de Santa Luzia possui 37
Escolas de Ensino Pré-Escolar, 61 Escolas de Ensino Fundamental e 23 Escolas de Ensino
Médio. O município ainda conta com algumas instituições de ensino superior. São algumas delas
Instituto Federal Minas Gerais IFMG (Funciona no antigo CAIC do bairro Londrina), Faculdade
de Santa Luzia - FACSAL; Universidade Norte do Paraná (UNOPAR), Centro Universitário
Internacional UNINTER Grupo Educacional Uninter, dentre outras.
O fator educação do IDH no município atingiu em 2000 a marca de 0,871 – patamar
consideravelmente elevado, em conformidade aos padrões do Programa das Nações Unidas
para o Desenvolvimento (PNUD). Em 2013, somente em Santa Luzia o nº de matriculados no
Ensino Médio foi de 8.406 alunos e na região de abrangência totaliza 115.497 alunos, os quais
se constituem potencial para o ingresso no Ensino Superior.
As matriculas na região de Santa Luzia, segundo dados do INEP (2013) são as
seguintes:
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A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para o Município de
Santa Luzia e região, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo, sinalizam
uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma população jovem
e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Santa Luzia e região tem grande
necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho, de
maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais ricas e promissora do Estado de
Minas Gerais. A proximidade com a grande metrópole da Capital do Estado, a base econômica
da região, e sua posição geopolítica são sinais promissores de um grande desenvolvimento para
a região de Santa Luzia que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito
ao meio ambiente.
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Graduação em Sistemas de Informação
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Denominação:
Total de vagas anuais:
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
Regime de matrícula:
Integralização da carga horária do
Curso Superior de Sistemas de Informação
100
50 alunos
Matutino e Noturno
Seriado Semestral
3.007h/relógio, sendo:
2.367h aulas presenciais,
280h Atividades Complementares.
360h de Estágio Supervisionado.
Limite Mínimo: 08 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 14 semestres
Carga horária total:
1.3.2 Concepção do Curso
Procurando formar um profissional tecnicamente proficiente e com uma ampla visão de atuação
no mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que
proporcionem contato com os modelos mais atualizados de gestão de Tecnologia da Informação.
Além de uma contínua diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem
mais significativa e, portanto, mais eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação
continua das metodologias de ensino, para que os alunos possam ter um aproveitamento
satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada componente curricular e o
perfil do egresso.
1.3.3 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto
Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam
as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências,
hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão,
qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso
os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino
-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
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Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas
de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da
instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de Santa
Luzia - FACSAL mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a
qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na
melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos
flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a inserção do
aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita
no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade
contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Sistemas de Informação da Faculdade
da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, proporcionará ao aluno, além da sua formação técnicoprofissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a
participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões,
oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, cabe,
em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o
Colegiado de Curso e mais recentemente com ao NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão,
e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a
realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade da Cidade de Santa Luzia -
17
FACSAL estão diretamente ligadas ao ensino e pesquisa e extensão, funcionando como
facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os
integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e
apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou
acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de
trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a
busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e
não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes
e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.3.4 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de
Santa Luzia - FACSAL, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012,
aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Computação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Bacharelado em Sistemas de Informação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto
nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades
especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O PPC de Bacharelado em Sistemas de Informação está ainda em consonância com o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL.
1.3.5 Objetivos do Curso
O Curso de Sistemas de Informação da FACSAL tem por objetivo a formação de bacharéis
18
qualificados para atuar como profissionais em planejamento, análise, utilização e avaliação de
modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais, em
organizações públicas e privadas da cidade de Santa Luzia e região.
Para tanto, tais profissionais necessitam incorporar uma formação em Ciência da Computação,
Administração e Sistemas de Informação, enfatizando aspectos teóricos e práticos, suficientes
para compreender, desenvolver, utilizar e adaptar modernas tecnologias da informação, de modo
a poderem assumir as atividades pertinentes à profissão, avaliar e tomar decisões sobre a
utilização das novas tecnologias da informação.
Com base nesses objetivos, o curso possui um currículo que possibilita uma formação básica,
teórica, prática, e ainda profissionalizante visando atender as demandas regionais.
É do entendimento da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL que, pelo seu grau de
especificidade e profissionalização, o curso remeterá o egresso ao mercado de trabalho em
condições de melhor e maior empregabilidade, propiciando-lhe a possibilidade do seu
autofinanciamento para outras empreitadas de aperfeiçoamento profissional.
Assim, o Curso de Sistemas de Informação da FACSAL pretende formar profissionais para
melhorar a eficiência tecnológica e gerencial das organizações, integrando-os e projetando-os
para antecipar as incertezas do futuro em um ambiente dinâmico que inclui, além dos seus
usuários e desenvolvedores, o relacionamento com outras organizações como: clientes (com
finalidade comercial ou social), fornecedores, competidores, agências de regulamentação, entre
outras.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
Seguindo a orientação das Propostas de Diretrizes Curriculares Nacionais, no Bacharelado em
Sistemas de Informação, pretende-se formar um profissional que incorpore um referencial teórico
em computação que sirva de suporte para o conhecimento nas diferentes áreas, permitindo ao
egresso uma postura crítica e criativa de intervenção social. Essa proposta se concretiza por
meio de um processo ensino/aprendizagem calcado na metodologia investigativa.
O currículo do curso de Sistemas de Informação da FACSAL desenvolve ao longo dos oito
semestres um conjunto de níveis de proficiência técnica no corpo discente, de modo a garantir
uma formação adequada às necessidades do mercado de trabalho e de acordo com os objetivos
propostos para o curso. Entre os níveis de proficiência, encontram-se a capacidade para a
compreensão de problemas do mundo real, aplicação dos conhecimentos adquiridos na solução
de problemas, capacidade de análise sistêmica dos problemas, capacidade de síntese de
projeto, capacidade de avaliação e julgamento.
Tendo por ponto de partida o desenvolvimento desses níveis de proficiência, os egressos do
Curso de Sistemas de Informação da FACSAL devem ter condições de assumir um papel de
agente transformador do mercado, capaz de provocar mudanças através da incorporação de
novas tecnologias na solução dos problemas e propiciando novos tipos de atividades. Eles serão
capazes de dominar as novas tecnologias da informação e gestão da área de sistemas de
informação, conhecer e empregar modelos associados ao diagnóstico, planejamento,
implementação e avaliação de projetos de sistemas de informação aplicados nas organizações.
O profissional também será apto a administrar os sistemas informatizados: envolvendo
informações econômicas, financeiras e administrativas geradas por atividades empresariais,
19
industriais e de prestação de serviços.
Além disso, eles possuirão uma visão cada vez mais consciente do impacto de sua atuação
profissional na sociedade e nas organizações. O egresso deve estar apto a lidar com os
sistemas de informação de maneira autônoma e crítica como instrumento para promover a
melhoria da qualidade de vida da sociedade em que se encontra inserido.
Nas Diretrizes Curriculares para os cursos da área de Computação e Informática (MEC, 1998,
p.20), é possível identificar dois campos de atuação dos egressos do Bacharelado em Sistemas
de Informação: o primeiro referente à “aquisição, desenvolvimento e gerenciamento de serviços
e recursos da tecnologia da informação” e o segundo, ao “desenvolvimento e evolução de
sistemas e infraestrutura para o uso em processos organizacionais”. No Bacharelado em
Sistemas de Informação da FACSAL, o profissional será capaz de trabalhar em qualquer um
desses dois campos. Para isso, no currículo estão previstas atividades destinadas à formação
para a geração de novas formas de aplicação das tecnologias de informação, para sua
incorporação às estratégias organizacionais já existentes e para o gerenciamento de práticas
organizacionais; trata-se de preparar o profissional apto a inovar, a planejar e a gerenciar os
serviços e os recursos da tecnologia da informação. São contempladas no currículo, atividades
destinadas à formação para o desenvolvimento de sistemas para os processos organizacionais e
Inter organizacionais.
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
Competências
O profissional egresso do curso de Sistemas de Informação deverá desenvolver as seguintes
competências:
Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
Responsabilidade social e compromisso cidadão.
Capacidade de comunicação oral e escrita.
Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
Capacidade crítica e autocrítica.
Capacidade para atuar em novas situações.
Capacidade criativa.
Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
Capacidade para tomar decisões.
Capacidade de trabalho em equipe.
Compromisso com a conservação e preservação do ambiente.
Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
Compromisso ético.
Compromisso com a qualidade.
Competências Específicas
20
As competências específicas e necessárias à formação dos Profissionais, que compõem o perfil
do egresso a ser formado pelo curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de
Santa Luzia - FACSAL são as seguintes:
Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
Atuar em equipes multidisciplinares;
Compreender e aplicar à ética e responsabilidade profissionais;
Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Habilidades:
O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de:
 Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho
de suas funções específicas;
 Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas;
 Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil;
 Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe;
 Ter visão humanística.
Atitudes
O aluno deverá:
 Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas;
 Portar-se com profissionalismo;
 Ser comunicativo;
 Ser ativo e empreendedor;
 Ser honesto e pontual;
 Ter raciocínio lógico;
 Ser perspicaz e persistente;
 Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa;
 Ter espírito crítico e investigativo;
 Ser objetivo e organizado;
 Gostar do convívio social;
 Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo;
 Buscar o constante autoconhecimento;
 Ter auto estima;
21
 Ter capacidade de negociação;
 Saber trabalhar sob pressão;
 Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e
profissional;
 Ser assertivo e ter espírito de liderança e;
 Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças
individuais, culturais, religiosas, morais e econômicas.
Em tal contexto, o Profissional formado pela Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
deverá integrar conhecimentos dos mais diversos campos dos Sistemas de Informação, com
uma sólida formação técnico-científica e profissional geral, responsáveis pela absorção de
novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores.
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Sistemas de Informação
1.4.1 Estrutura Curricular
A matriz curricular do Curso Superior de Sistemas de Informação proporciona aos alunos uma
formação que atende às necessidades e exigências de um mercado de trabalho altamente
competitivo e em constante evolução, instrumentalizando-o com ferramentas adequadas para
enfrentar os desafios gerados pelos avanços tecnológicos.
Está estruturada em cinquenta minutos por hora/aula por disciplina. Todas as disciplinas são
organizadas em aulas teóricas e/ou práticas. As aulas práticas serão realizadas em laboratórios
específicos, sempre respeitando os critérios legais do número máximo de alunos em aulas
práticas, no caso das disciplinas que demandam uso de laboratórios, ou através de
desenvolvimento de trabalhos em equipe e discussão de temáticas de interesse da
matéria/conteúdo.
O regime de matriculas da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é seriado
semestral, dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
No currículo do Bacharelado em Sistemas da Informação da FACSAL são contempladas quatro
áreas de formação, cada uma delas com indicação de conteúdos a serem trabalhados, tendo
como referência os objetivos do curso, o perfil do egresso e a caracterização das áreas de
formação dos cursos relacionados à Computação e à Informática.
A seguir são apresentadas as quatro áreas de formação, uma descrição de cada uma delas e
seus respectivos conteúdos. Vale ressaltar que o sentido humanístico é presente em todas as
áreas, seja explicitamente como conteúdo de formação, seja como princípios e valores
construídos conjuntamente com os propósitos técnicos e científicos de cada área.
A – Formação Básica
22
Compreende conteúdos nos quais são abordados os princípios básicos da ciência da
computação, sistemas de informação e da matemática. O trabalho desenvolvido com esses
conteúdos tem como finalidade a formação de um referencial teórico e a incorporação da
metodologia científica que permitam ao profissional bom trânsito na ciência computacional.
Integram essa área de formação os seguintes conteúdos:
A.1 Ciência da Computação
 Algoritmos e Estruturas de Dados
 Laboratório de Programação Estruturada
 Laboratório de Programação Orientada a Objetos
 Organização e Arquitetura de Computadores
 Calculo Numérico
A.2 Sistemas de Informação
 Fundamentos de Sistemas de Informação
 Sistemas de Informação Cooperativos
 Sistemas Integrados
A.3 Matemática
 Noções de Cálculo Diferencial e Integral
 Estatística
 Matemática Discreta
B - Formação Tecnológica
Pode também ser chamada de formação profissional ou aplicada, já que pressupõe a aplicação
dos conhecimentos básicos no desenvolvimento de tecnologias com vistas a criar instrumentos
para melhorar os sistemas de informação. Integram essa área os conteúdos listados a seguir:
B.1 Engenharia de Software
 Análise e Projetos de Sistemas de Informação I
 Análise e Projetos de Sistemas de Informação II
 Engenharia de Software
 Fábrica de Software
B.2 Tecnologia da Computação
 Bancos de Dados I
 Banco de Dados II
 Sistemas Operacionais
 Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
 Redes de Computadores I
 Redes de Computadores II
 Programação para Web I
 Programação para Web II
 Programação para Dispositivos Móveis
C - Formação Gerencial e Complementar
23
O trabalho desenvolvido nessa área tem como objetivo abrir oportunidades para que os
graduandos possam interagir com profissionais de outros campos e sugerir ou criar soluções
computacionais para situações ali encontradas, o que requer do futuro profissional de Sistemas
de Informação produzir ferramentas para atender a necessidades e a demandas existentes em
diversos setores da sociedade. Integram essa área os seguintes conteúdos:
C.1 Gerencial
 Introdução à Administração e Empreendedorismo
 Gerência de Projetos de Software
C.2 Formação Complementar
 Economia
 Ética e Legislação em Informática
 Contabilidade Geral
 Empreendedorismo
 Metodologia Científica
 Língua Portuguesa/Técnicas de Redação
 Estágio Profissional
 Trabalho de Conclusão I
 Trabalho de Conclusão II
 Atividades Complementares
D - Formação Humanística
Essa área trabalha a dimensão social e humana, possibilitando aos graduandos uma
formação sócio-política, com vistas ao exercício da cidadania, enquanto atores sociais que
contribuam, por meio das tecnologias da informação, para a melhoria da qualidade de vida e do
respeito ao planeta. Essa área de formação humanística perpassa todas as outras e se objetiva
nas relações que se estabelecem entre os sujeitos. De acordo com a filosofia da FACSAL,
incentiva-se o discente a participar de um processo permanente de construção científica, com
vistas ao desenvolvimento de formas mais competentes de intervenção na realidade, unindo
teoria e prática, de modo que o desenvolvimento seja humano e sustentado. Nessa área são
abarcadas os temas transversais: ético-raciais, de orientação sexual e de gênero e dos
indígenas.


Sociologia
Filosofia
1.4.2 Representação Gráfica do Perfil de Formação do Aluno
24
1.4.3 Matriz Curricular
Disciplina
Carga Horária Semestral
Primeiro Semestre
Economia
Sociologia
Contabilidade Geral
Metodologia Científica
Linguagem de Programação Estruturada
Subtotal
80
80
80
80
80
400
Atividade Complementar
30
Segundo Semestre
Língua Portuguesa/Técnicas de Redação
Linguagem de Programação Estruturada
Filosofia
Matemática Discreta
Noções de Cálculo
Subtotal
80
40
80
80
40
320
25
Atividade Complementar
30
Terceiro Semestre
Introdução à Administração/Empreendedorismo
Estatística
Algoritmos e Estruturas de Dados
Laboratório de Programação Orientado a Objetos
Subtotal
Atividade Complementar
80
80
80
80
320
30
Quarto Semestre
Organização e Arquitetura de Computadores
Fundamentos de Sistemas de Informação/UML
Programação para Web
Implementação em Banco de Dados
Subtotal
80
120
80
80
360
Atividade Complementar
30
Quinto Semestre
Sistemas Operacionais
Implementação de Banco de Dados
Programação Web para Dispositivos Móveis
Redes de Computadores
Engenharia de Software
Conceitos de Fábrica de Software
Subtotal
80
80
80
80
40
40
400
Atividade Complementar
40
Sexto Semestre
Análise e Projeto de Sistemas em Java
Tópicos Avançados em Redes de Computadores
Sistemas de Informação Cooperativos e Integrados
Sistemas Distribuídos
Subtotal
80
80
80
80
320
Atividade Complementar
40
Sétimo Semestre
Análise e Projeto de Sistemas Avançados
Programação para Dispositivos Móveis
Ética e Legislação em Informática
Teoria Geral de Sistemas
Trabalho de Conclusão de Curso I
Subtotal
Estágio Profissional
Atividade Complementar
80
80
80
80
80
400
180
40
Oitavo Semestre
26
Auditoria e Segurança de Sistemas
Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas
Gerência de Projetos
Prática de Fábrica de Software
Optativa
Subtotal
Estágio Profissional
Atividade Complementar
80
80
40
40
80
320
180
40
Total Geral de Horas
3.480
Optativas
Trabalho de Conclusão de Curso II
Libras
RESUMO DA CARGA HORÁRIA DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horaria
(1) CH de disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
Carga horária total do curso (1) + (2) +
(3)
Hora aula
2.840
Hora relógio
2.367
360
280
3.007
1.4.4 Ementas e Bibliografia das Disciplinas
1º. PERÍODO
ECONOMIA
EMENTA:
Conceito de Economia, evolução da ciência econômica, divisão da ciência econômica.
Microeconomia: Mercado; Demanda; Oferta; Formação de preços; Teoria do consumidor; Teoria
da firma; Elasticidade; Mercados; Estruturas de mercado; Estratégia de crescimento das firmas;
Custos; Receita; Lucros; Eficiência econômica; Rendimentos crescentes, decrescentes e
constantes. Macroeconomia: Lei de Say; Políticas públicas; Fluxos econômicos; Produção
Nacional; Contabilidade Nacional; Políticas macroeconômicas; Demanda e oferta agregada;
Desemprego; Taxa de juros; Crescimento econômico; inflação; moeda; poupança e investimento;
multiplicador; Políticas de combate à inflação; Relações com o exterior.
OBJETIVOS:
27
Visa transmitir conceitos econômicos, proporcionando um conjunto de conhecimentos teóricos
que permitam aos alunos analisar e formar opiniões a respeito dos grandes problemas
econômicos que cercam nosso cotidiano.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Apresentação da disciplina
Introdução ao estudo da economia
Problemas econômicos fundamentais: escassez de recursos,
necessidades ilimitadas.
Definição de bens.
Fatores básicos de produção.
Sistemas econômicos.
As decisões econômicas: a curva de possibilidade de produção.
As escolas de pensamento econômico
A escola clássica.
escola neoclássica.
O pensamento Keynesiano.
Microeconomia
Funcionamento do mercado
Curva de demanda.
Teoria do consumidor.
Curva de oferta.
O equilíbrio de mercado.
Elasticidade.
Teoria da firma
Eficiência econômica.
Teoria da Produção: curto prazo e longo prazo.
Teoria dos custos: curto prazo e longo prazo.
Receita total.
Lucro Total.
Ponto de equilíbrio.
Estruturas de mercado
A empresa perfeitamente competitiva.
A empresa monopolista.
A empresa oligopolista.
A empresa sob concorrência monopolística.
Macroeconomia
Contabilidade nacional
Conceito.
PIB, PNB, PNL, PIL.
Renda Nacional e renda per capita.
Crescimento econômico
Políticas macroeconômicas do governo
Política Fiscal e multiplicador keynesiano.
Política Monetária, moeda e taxa de juros.
HORAS-AULA
2
8
10
12
14
6
14
14
28
Política Cambial.
Política de Rendas.
Desemprego e inflação
TOTAL GERAL:
80 h.a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro. 5. ed. São Paulo: Ed.
Atlas, 2011.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MANKIW, Gregory. Introdução a Economia. Cengage. 2013.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PASSOS, Carlos Roberto Martins. Princípios de economia. 4.ed. rev. e ampl. São Paulo: Pioneira
Thomson, 2003
LOPES, Luiz Martins (Org.); VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de (Org.). Manual de
macroeconomia: nível básico e nível intermediário. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000
TROSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo: Pearson Makron Books, 2004
SIMONSEN, Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2009
JORGE, Fauzi Timaco. Economia: notas introdutórias. São Paulo: Atlas, 2009
SOCIOLOGIA
EMENTA:
Fundamentos teóricos da sociologia; indivíduo e sociedade, instituições sociais;
processos e mudança social; “Status”, papel, conflito; grupos, estratificação, sociedade cultural,
trabalho e desempenho; minorias - questões ético-raciais incluindo a Educação das Relações
Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e indígena,
globalização, perspectivas de trabalho no Brasil atual. Conceito de Cultura, seus diversos
condicionamentos. Conceito de cidadania, seus diferentes aspectos. Implicações da cultura
com a cidadania. Exigências individuais e sociais da cidadania. Principais componentes da
estrutura e organização social. Principais processos sociais. Cultura e sociedade: aspectos de
mudança e diversidade cultural.
OBJETIVOS:
29
O curso de Sociologia tem por objetivo levar o educando a compreender os principais
fundamentos da Sociologia, a fim de possibilitá-lo à compreensão da sociedade em seus
aspectos sociais, culturais, econômicos e políticos.
Capacitar o aluno a observar as particularidades da sociedade e da comunidade na qual
está inserido e compreender profundamente a influência dos aspectos sociológicos
dentro da administração.
Compreender a situação social e econômica do Brasil frente à realidade neoliberal e de
globalização cultural e econômica.
Realizar uma reflexão sociológica sobre as relações sociais na sociedade em geral e o
poder, considerando a empresa como uma estrutura social e de poder.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
1. Introdução
2
2. A Sociologia como Ciência
2.1. Questões sociais e questões sociológicas
2.2. O fato social total e a pluralidade das ciências sociais
2.3. O objeto e o método da Sociologia
2.4. Contexto sócio-histórico da emergência da Sociologia
5
3. A Sociologia como Prática Científica
3.1. A importância dos quadros teóricos na prática científica
3.2. A pesquisa empírica em Sociologia
3.3. A Sociologia como profissão
5
4. A Ação Social
4.1 A ação social como objeto de estudo da Sociologia
4.2 Planos de observação sociológica
4.3 A interação social
5
5. Fundamentos Normativos da Ação Social
15
5.1 Orientação normativa da ação social
5.2 Estrutura normativa da ação social
5.3 Os modelos culturais (as normas)
5.4 Papel e status social
5.5 Sanções (positivas e negativas)
5.6 O papel da socialização nos comportamentos sociais
6. Os Fundamentos Ideais e Simbolismos da Ação Social
10
6.1 Valores
6.2 Funções sociais dos valores
6.3 Simbolismo e ação social
6.4 Funções do símbolo
7. Cultura, Civilização e Ideologia
18
30
7.1 Principais características da cultura
7.2 Aspecto objetivo e simbólico da cultura
7.3 Funções da cultura no comportamento e na sociedade
7.4 Cultura e instinto
8. Socialização, Conformidade e Desvio Comportamental
20
8.1 Sistemas cultural, social, psíquico e orgânico
8.2 Processo de socialização
8.3 Elementos fundamentais da socialização
8.3.1 - Estudo das relações étnico-raciais (africana e
indígena)
8.4 Mecanismos de socialização
8.5 Agentes e meios de socialização
8.6 Funções dos meios de socialização
8.7 Adaptação, conformidade e não conformidade comportamental
8.8 Conformidade na variância e no desvio comportamental
8.9 Adaptação inovadora e adaptação patológica
9. A Organização Social
10
9.1 Tipos de organização social
9.2 Três tipos de sociedade segundo Durkheim
9.3 Tipos de solidariedade (coesão social)
9.4 Tipos de direito e tipos de solidariedade
9.5 Três estádios principais de desenvolvimento social
9.6 Sistema de ação e seus subsistemas
9.7 Componentes estruturais do sistema social
9.8 Conjuntos estruturais concretos (instituições)
9.9 Hierarquia cibernética das componentes estruturais
9.10 Hierarquia cibernética das funções sociais
9.11 Dois tipos de transformação social
TOTAL GERAL
80h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2010.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos a sociedade da informação. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
LAKATOS, Eva Maria. Sociologia geral. 7.ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BENJAMIN, César et al. A opção brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 98 p. (Coleção
Primeiros Passos; n.57).
MATTOS, Regiane de.História e Cultura Afro-Brasileira.Contex, 2007.
MOREIRA, Márcia Estefânia da C.Berbare.A Desconstrução do Preconceito Racial.São Paulo:
31
Edusc, 2010.
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
CONTABILIDADE GERAL
EMENTA:
Contabilidade: conceito, objeto, finalidade, campo de aplicação. O Patrimônio: equação
patrimonial, patrimônio líquido. Contas: conceito, função, classificação plano de contas. Método
das Partidas Dobradas: conceitos de débito e crédito, atos e fatos administrativos, escrituração
contábil. Contas Patrimoniais e Contas de Despesas e Receitas e do Patrimônio Líquido.
Elaboração de balancetes de Verificação, Balanço Patrimonial, Resultado do Exercício.
Contabilização de operações (Capital, venda de mercadorias, movimentação bancária).
Pagamento e provisão de despesas. Depreciação, amortização e exaustão. Leitura das
Demonstrações Contábeis. Índices de Liquidez.
OBJETIVOS:
Ao final da disciplina, o aluno deverá ter conhecimento da Contabilidade como ciência social, a
estrutura teórica e prática da Contabilidade, desenvolvendo operações contábeis básicas,
compreendendo a Contabilidade com vistas a otimizar os recursos da entidade, fazendo leitura
das Demonstrações Contábeis e sendo capaz de entender a Contabilidade como instrumento de
gestão.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1 – Conceito de Contabilidade, Finalidade da Contabilidade
1.1
– Campo de Atuação. Objeto e Objetivos da Contabilidade.
1.2
– Usuários da Contabilidade.
1.3
– Patrimônio. Bens. Direitos e Obrigações. Equação Patrimonial.
1.4
– A constituição de uma Entidade Empresarial.
1.5
– Patrimônio Líquido. Figura do sócio na organização.
2
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
2.6
– Conceitos de Origens e Aplicações de Recursos
– Ativo: conceito e composição.
– Passivo: conceito e composição.
– Patrimônio Líquido: conceito e mensuração. Suas variações.
– Representação Gráfica dos Estados Patrimoniais.
– Conceito e Classificação de Contas Patrimoniais e de Resultado.
– Método das Partidas Dobradas. Conceito de Débito e Crédito.
3
– Escrituração Contábil: Atos e Fatos Administrativos
3.1
– Livros e Métodos de Escrituração.
3.2
- Fatos Contábeis, Permutativos, Modificativos e Mistos.
3.3– Plano Geral de Contas. Regras para Elaboração do plano.
3.4
– Importância e classificação de contas.
3.5
– Contabilização das operações: Lançamentos de Diário e Razão.
HORAS-AULA
14
30
24
32
3.6
3.7
3.8
3.9
– Exercício Social e período contábil.
– Regime de Competência e Regime de Caixa. Aspectos Legais.
– Operações com vendas de mercadorias e apropriação de custos.
– Representação.
4
– Balanços e Balancetes. Finalidade, Usuários e Importância.
4.4
– Inventário: Permanente e Periódico. Atribuição de preços ao Inventário.
4.5
– Métodos e Apropriação de Custos (PEPS/CUSTO MÉDIO).
4.6
– Diferença entre os Métodos de Apuração dos Custos.
4.7
– Os problemas contábeis na valorização dos Estoques.
4.8
– O problema das Divergências entre o Estoque Físico e Contábil.
4.9
– Apuração do Resultado do Exercício. Balancete de Verificação, Balanço
Parimonial e
Demonstração do Resultado do Exercício.
4.10 - Leitura das Demonstrações Contábeis. Índices de Liquidez.
TOTAL GERAL
12
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDICIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade para não contadores: para
as areas de administração, economia, direito, engenharia. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2011
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 8.ed. São Paulo, 2006.
IUDICIBUS, Sérgio de. Contabilidade introdutória.11.ed. São Paulo: Atlas, 2010
MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução a metodologia da
contabilidade básica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARION, Jose Carlos. Contabilidade empresarial. 9.ed. Sao Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE, Clovis Luis. Manual de contabilidade básica: uma introdução a prática contábil.
4.ed. São Paulo: Atlas, 2000
SÁ, A. Lopes de. Dicionário de contabilidade. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1995. 2 v.
LEITE, Helio de Paula. Contabilidade para administradores. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
EMENTA:
33
Métodos investigativos da pesquisa científica. Os principais métodos de investigação social
empírica. As etapas da pesquisa social. Processo lógico e prático da pesquisa e o alcance das
conclusões científicas. As principais técnicas de coletas de dados. Técnicas de estudo relevantes
para as atividades escolares e para os conteúdos específicos. Pesquisa qualitativa: diferentes
tipos de pesquisa qualitativa. Etapas e estrutura de relatório. Normas para a elaboração, redação
e apresentação de trabalhos acadêmicos e científicos
OBJETIVOS:
Propiciar a iniciação científica no uso das técnicas de pesquisa bibliográfica e de campo.
Promover o entendimento em torno dos métodos, conceitos e teorias científicas e sua relação
com a disciplina.
Fornecer subsídios teóricos e técnicos básicos para análise crítica bibliográfica e de campo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
I –TRABALHOS NA GRADUAÇÃO
Leitura
Tipos de textos
Análise textual
Esquemas
16 h/a
II – PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
Biblioteca
Técnicas de pesquisa
28 h/a
Fontes (primárias e secundárias)
Coleta da documentação de dados da pesquisa bibliográfica
(FICHAMENTO)
III – A CIÊNCIA EM CONSTANTE CONSTRUÇÃO
Conhecimento senso comum e conhecimento científico
História do conhecimento científico
Características do conhecimento científico
Os métodos científicos
A verdade e a ciência
IV –MÉTODO DO TRABALHO CIENTÍFICO
Tipos de pesquisa de campo e de laboratórios
Etapas da elaboração de uma pesquisa
As entrevistas e o processo de coleta das informações
Relatório da pesquisa
Projetos de pesquisa
monografia
18 h/a
18 h/a
TOTAL GERAL:
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho cientifico: elaboração de
34
trabalhos na graduação. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2010
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23.ed. rev. São Paulo: Cortez,
2007.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico cientificas. 7.ed.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005.
SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual de trabalhos
monográficos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2004.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Atlas, 1999
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia cientifica: teoria da ciência e iniciação a
pesquisa. 21.ed. Petropolis: Vozes, 2006.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
(120 horas: 80 horas no 1º período e 40 horas no 2º período)
EMENTA:
Tecnologia e meio ambiente Concepção e desenvolvimento de programas em linguagem de
programação imperativa e bloco-estruturada. Estudo e implementação das principais estruturas
de controle de fluxo, vetores, matrizes, ponteiros, funções e arquivos na linguagem de
programação C. Desenvolvimento de pequenas aplicações utilizando o paradigma da
programação estruturada.
OBJETIVOS:
A disciplina Laboratório de Programação I tem por objetivo desenvolver o raciocínio lógico
através da implementação de algoritmos estruturados. Ao final desta disciplina, o aluno deverá
ser capaz de entender e utilizar as principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes,
ponteiros e arquivos na linguagem de programação C. Ele deverá ser capaz de desenvolver
pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
INTRODUÇÃO
Tecnologia e Meio Ambiente
Histórico da linguagem C
Introdução às Funções
Introdução Básica às Entradas e Saídas
Palavras Reservadas do C
VARIÁVEIS, CONSTANTES, OPERADORES E EXPRESSÕES
Nomes de Variáveis
Os Tipos do C
HORAS-AULA
4
26
20
35
Declaração e Inicialização de Variáveis
Operadores Aritméticos e de Atribuição
Operadores Relacionais e Lógicos
Expressões
Modeladores (Casts)
ESTRUTURAS DE CONTROLE DE FLUXO
O Comando if
O Comando switch
O Comando for
O Comando while
O Comando do-while
O Comando break
O Comando goto
30
80 h.a.
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOONAN, Robart. Linguagens de Programação: Principios e Tendências. Mcgraw Hill. 2010.
SCHILDT, Herbert; MAYER, Roberto Carlos (Trad.). C completo e total. 3.ed. rev. São Paulo:
Makron Books, 2006.
SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 212 p. : il.
Contém bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education,
1999.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill,
2005
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 2010.
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de
computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002
2º. PERÍODO
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA
36
(120 horas: 80 horas no 1º período e 40 horas no 2º período)
EMENTA:
Concepção e desenvolvimento de programas em linguagem de programação imperativa e blocoestruturada. Estudo e implementação das principais estruturas de controle de fluxo, vetores,
matrizes, ponteiros, funções e arquivos na linguagem de programação C. Desenvolvimento de
pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada. Sustentabilidade e
Tecnologia.
OBJETIVOS:
A disciplina Laboratório de Programação I tem por objetivo desenvolver o raciocínio lógico
através da implementação de algoritmos estruturados. Ao final desta disciplina, o aluno deverá
ser capaz de entender e utilizar as principais estruturas de controle de fluxo, vetores, matrizes,
ponteiros e arquivos na linguagem de programação C. Ele deverá ser capaz de desenvolver
pequenas aplicações utilizando o paradigma da programação estruturada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
MATRIZES E STRINGS
Vetores
Strings
Matrizes
PONTEIROS
DIRETIVAS DE COMPILAÇÃO
ENTRADAS E SAÍDAS
Lendo e Escrevendo Caracteres
Lendo e Escrevendo Strings
Entrada e Saída Formatada
Abrindo e Fechando um Arquivo
Lendo e Escrevendo Caracteres em Arquivos
Outros Comandos de Acesso a Arquivos
Fluxos Padrão
Tipos de Dados Definidos Pelo Usuário
SUSTENTABILIDADE E TECNOLOGIA
HORAS-AULA
10
16
10
04
40 h.a.
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NOONAN, Robart. Linguagens de Programação: Principios e Tendências. Mcgraw Hill. 2010.
SCHILDT, Herbert; MAYER, Roberto Carlos (Trad.). C completo e total. 3.ed. rev. São Paulo:
Makron Books, 2006.
SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988. 212 p. : il.
Contém bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
37
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education,
1999.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill,
2005
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 2010.
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de
computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002
NOÇÕES DE CÁLCULO
EMENTA:
Funções reais. Limites. Derivadas. Aplicações de derivadas. Diferencial. Integral indefinida.
OBJETIVOS:
Ao final do curso o aluno deverá:
Através de uma fundamentação teórica, aplicar os conceitos e princípios básicos do
Cálculo Diferencial e Integral.
38
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE I – REVISÃO
 Conjuntos dos números reais.
 Operações numéricas básicas.
 Fatoração.
 Equações e Inequações de 1º e 2º graus.
 Funções de 1º e 2º graus.
 Funções exponenciais e logarítmicas.
 Funções trigonométricas.
UNIDADE II - LIMITES
 Noção intuitiva de limite.
 Cálculos de limites
 Limites no infinito
 Limites fundamentais
HORAS-AULA
06
14
20
UNIDADE III - DERIVADAS
 Continuidade
 Noções de derivada
 Derivada de uma função no ponto
 Regras de derivação
 Derivadas de Funções Compostas (Regra da Cadeia)
 Derivadas das Funções elementares
 Aplicações de derivadas
 Regra de L’Hospital
TOTAL GERAL:
40 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard. Cálculo6.ed. Porto Alegre: Vol. 1 e 2. Bookman, 2002
THOMAS, George B. Cálculo. 10.ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.
39
STEWART, James. Cálculo. Vol. 1 Cengage. 2014.
DEMANA, Franklin D.; et al. Pré-Cálculo, 2ª ed. Pearson Education do Brasil, 2013. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 5.ed., rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 2004
GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a
ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
LÍNGUA PORTUGUESA/TÉCNICAS DE REDAÇÃO
EMENTA:
Leitura e Produção de Textos: teoria e prática. Concepções de linguagem. Caracterização: língua
padrão, variação lingüística, linguagem escrita e linguagem falada. Regras da variedade escrita
padrão. Textos e fatores de textualidade, critérios de avaliação da coerência e da coesão
textuais. Leitura, interpretação e produção de textos de diferentes gêneros e registros visando
explicitar seus princípios de constituição.
OBJETIVOS:
Possibilitar momentos de reflexão e análise sobre a leitura e a produção de gêneros
textuais relevantes para a prática social, além de viabilizar a construção de textos da
variedade padrão escrita.
Compreender que ler um texto é construir significado para ele.
Conhecer os diferentes tipos de textos e suas características peculiares.
Refletir sobre a linguagem: compreender a íntima relação entre a organização de um
texto e a gramática que o sustenta.
Dar significado à produção de texto: o quê, para quê, em que situação e para quem se
escreve.
Conscientizar de que se produzem textos de diversas modalidades no dia-a-dia, em
diversos contextos, para diversos interlocutores.
Oportunizar ao aluno conhecer variadas formas de comunicação escrita, discutir sua
eficácia e expressar-se nas inúmeras situações que a vida apresenta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1- Análise das concepções de língua e linguagem.
HORAS –AULA
40
Língua oral: usos e formas, competências e habilidades.
Língua escrita: usos e formas, competências e habilidades.
Variação lingüística.
Concordância Verbal e Nominal.
Ortografia
Regência Verbal e Nominal.
Prefixos e Radicais latinos e gregos.
22
2- Problemas da variedade padrão escrita.
Significação de palavras.
Pontuação.
Ortografia
Leitura: competências e habilidades.
20
3- Produção de textos: competências e habilidades.
Texto e textualidade.
Fatores da textualidade.
Práticas dos gêneros textuais: resumo, relatório, resenha.
Tipos textuais: narração, descrição, argumentação, injunção.
38
80 h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6.ed.
rev. Rio de Janeiro: Lexicon. 2013.
VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. 2.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
DIDIO, Luci. Leitura e Produção de Textos. Atlas. 2013.
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Guia prático de redação. São Paulo: Atlas, 2000.
BAGNO, Marcos. A norma oculta: língua & poder na sociedade brasileira. São Paulo: Parábola,
2003
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37.ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira. 2009.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villanca. A coerência textual. 12.ed. São Paulo: Contexto, 2004.
KLEIMAN, Angela. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 9.ed. Campinas: Pontes, 2004.
MATEMÁTICA DISCRETA
EMENTA:
41
Seqüências, Progressão Aritmética, Progressão Geométrica, Sistemas Lineares, Conjuntos,
Relações, Funções, Análise Combinatória, Lógica Matemática, Estruturas algébricas.
OBJETIVOS:
Estimular a abstração dos alunos diante de situações diversas.
Apresentar aos alunos alguns conceitos básicos de Lógica Matemática.
Fazer com que os alunos vejam a importância do uso de técnicas de otimização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conversa com os alunos e apresentação da disciplina.
Progressão Aritmética e exercícios .
Aplicações
Progressão Geométrica
Aplicações
Trabalho em grupo
Sistemas Lineares
Aplicações
Análise Combinatória
Aplicações
Conjuntos
Aplicações
Relações
Funções
Aplicações
Ordens parciais e totais
Aplicações
Lógica Matemática
TOTAL GERAL:
HORAS-AULA
02
04
02
04
04
02
04
04
08
04
04
02
04
06
02
04
02
18
80 h.a
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matematica Elementar: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas. 8. ed. São Paulo: Atual, 2013. v. 4.
GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a
ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
SILVA, Sebastiao Medeiros da. Matematica: para os cursos de economia, administracao e
ciencias contabeis. Vol.1 e 2. São Paulo. Atlas. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
42
GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1995.
SCHEINERMAN, Edward R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Pioneira Thomson
Learnig, 2011.
SCHMIDT, Philip A.; AYRES Jr., Frank. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior.
[Schaum's outline of theory and problems of college Mathematics]. 3º ed. Porto Alegre: Bookman,
2006.
FILOSOFIA
EMENTA:
Conceituação de filosofia. O ser humano; finalidade, direito função. A questão do ser, do
conhecimento e do agir. O respeito ao planeta e ao ambiente. O pensamento crítico; verdade e
interpretação; conhecimento e ideologia. A filosofia das ciências e do conhecimento. O saber
próprio das ciências humanas. Capacidade crítica e reflexiva da filosofia contemporânea. A
importância da lógica utilizada pelo pesquisador para a construção da ciência.
OBJETIVOS:
Oferecer ao aluno condições teóricas para o desenvolvimento da consciência crítica.
Dar ao aluno condições para uma crítica às representações imediatas da realidade e
levá-lo a um questionamento do discurso científico.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
UNIDADE I: O que é Filosofia
Definição e conceito sobre o que é filosofia
Origem da Filosofia
Função da Filosofia
18
UNIDADE II: Introdução à História da Filosofia
Introdução à História da Filosofia Grega
Introdução à História da Filosofia Moderna
Introdução à História da Filosofia Contemporânea
18
UNIDADE III: Teoria do Conhecimento
Conceito de Teoria do Conhecimento
Os tipos de Conhecimento
O Ceticismo, o Dogmatismo
O Empirismo e o Racionalismo
UNIDADE IV: Noções de Ética
O que é Ética
22
22
43
Os vários tipos de Ética
Ética Formal, Ética Situacional e Ética Teleológica
O respeito ao planeta e ao ambiente
80 h.a.
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: Introdução à
filosofia. 3.ed. rev. São Paulo: Moderna, 2003
LUCKESI, Cipriano C. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 4.ed. São Paulo: Cortez,
2012.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2005.
MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15.ed. ref. e ampl. São
Paulo: Saraiva, 2000
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 14.ed. São Paulo: Ática, 2010.
CARVALHO, Rubens. Filosofia universitária. Rio de Janeiro: Edigraf, 1964.
LÓGICA PARA PROGRAMAÇÃO
EMENTA:
Conceitos fundamentais de lógica de programação (tipos de dados, constantes, variáveis,
expressões e operadores aritméticos, lógicos e relacionais); estruturas de programação
(condicional e laços de repetição).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, José Carlos G. Linguagens de Programação. São Paulo: McGraw-Hill, 1988: il. Contém
bibliografiato em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill, 2005
PUGA, Sandra. Logica de Programação e Estrutura de Dados. Prentice Hall. 2008..
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programaçãoo estruturada de
computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
44
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education,
1999.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill,
2005.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Pioneira, 1994.
WARNIER, Jean-Dominique. LCP Lógica de Construção de Programas: um método de
programação estruturada. Rio de Janeiro: Campus, 1982.
3º. PERÍODO
ESTATÍSTICA
EMENTA :
Introdução à Análise Exploratória de Dados, Probabilidades, Variáveis Aleatórias Discretas,
Medidas de Posição, Medidas de Dispersão, Variáveis Aleatórias Contínuas, Inferência
Estatística.
OBJETIVOS:
Estimular a abstração.
Apresentar aos alunos os conceitos básicos de amostragem, probabilidade e inferência
estatística.
Fazer com que os alunos sejam capazes de tomar decisões a respeito de um grande
grupo de objetos, baseados em pequenas amostras.
45
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Conversa com os alunos e apresentação da disciplina
O que é Estatística?
Organização de dados.
Aplicações.
Medidas de posição.
Aplicações.
Medidas de dispersão.
Probabilidade.
Aplicações.
Probabilidade Condicional.
Aplicações.
Variáveis aleatórias discretas.
Aplicações.
Variáveis aleatórias contínuas.
Aplicações.
Inferência Estatística.
Aplicações.
TOTAL GERAL
HORAS-AULA
02
02
02
04
06
02
06
08
02
04
02
08
02
08
02
10
10
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TRIOLA, Mário F. Introdução à estatística. 11. Ltc. 2013.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001.
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall,
2010. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey; FARIAS, Alfredo Alves de (Trad.). Estatística aplicada.
2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005
FONSECA, Jairo Simon da. Estatística aplicada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995
SCHMIDT, Philip A.; AYRES Jr., Frank. Teoria e Problemas de Matemática para Ensino Superior.
[Schaum's outline of theory and problems of college Mathematics]. 3º ed. Porto Alegre: Bookman,
2006. 436 p. ISBN 978-85-363-0695-7.
WONNACOTT, Thomas H.; Wonnacott, Ronald J. Estatística aplicada à economia e à
administração. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1981
ALGORITMOS E ESTRUTURA DE DADOS
46
EMENTA:
Introdução às técnicas de análise de complexidade de algoritmos. Técnicas de Pesquisa e
Ordenação em Memória Principal. Técnicas de Pesquisa e Ordenação em Memória Secundária.
OBJETIVOS:
A disciplina Algoritmos e Estruturas de Dados tem por objetivo apresentar os algoritmos e as
estruturas de dados básicas para o desenvolvimento de programas de computador. Ao final
desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de entender e escolher as principais técnicas de
implementação de algoritmos de pesquisa e de ordenação em memória principal e secundária.
Ele deverá ser capaz de comparar a eficiência dos algoritmos através do estudo de fundamentos
da teoria de complexidade de algoritmos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Unidade I – Revisão
Listas, Filas e Pilhas
Unidade II – Analise de complexidade de algoritmos
Tempo de execução de Programas.
Contagem de Operações primitivas
Análise de caso médio e pior caso
Notação Assintótica
Notação O
Classes de comportamento assintótico
Técnicas de análise de algoritmos
Unidade III – Ordenação
Fundamentos de ordenação por seleção e inserção.
Quicksort
Heapsort
Comparação entre métodos
Ordenação parcial
Considerações sobre as técnicas de ordenação externa (memória
secundária)
Unidade IIII – Pesquisa
Pesquisa em Memória Primária
Pesquisa Seqüencial e binária
HORAS-AULA
20
20
20
20
47
Árvores de Pesquisa.
Hashing
Pesquisa em Memória Secundária
Computação em memória secundária
Arvores B
80h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. 2.ed. rev. e ampl. São
Paulo: Pioneira Thomson Learnig, 2010.
FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves et al. Programação estruturada de
computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos,
análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIMARÃES, Ãngelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estruturas de
dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. São Paulo: Pearson Education, 2000.
JAMSA, Kris; KLANDER, Lars. Programando em C/C++: a bíblia. São Paulo: Pearson Education,
1999.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C – módulo II. São Paulo: McGraw-Hill,
2005
LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS
EMENTA:
Concepção e implementação de programas e estruturas de dados básicas. Introdução à
Programação Orientada a Objetos e Eventos.
OBJETIVOS:



Fundamentar os princípios básicos de programação orientada a objetos.
Capacitar o aluno e inseri-lo no contexto de programação orientada a objetos e eventos.
Familiarizar o aluno com a linguagem de programação C Sharp e o framework de
desenvolvimento de aplicações Visual Studio.
48
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Revisão das estruturas de dados e de controle em C Sharp
Princípios básicos de orientação a objetos
Classes e objetos.
Herança, Polimorfismo e Namespace
Programação Orientada a Eventos
TOTAL GERAL
12
4
20
20
24
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, H.M. et al. C como programar. São Paulo: Pearson, 2007.
DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007.
SANTOS, Rafael. Introdução a Programação Orientada a objetos Usando Java. Campus. 2013.
SINTES, Anthony. Aprenda a Programação Orientada a Objeto em 21 dias. Pearson Education
do Brasil, 2002. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, H. M. C++ como programar. 3.ed. Porto Alegre: Bookman, 2004
MONTENEGRO, Fernando; PACHECO, Fernando. Orientação a objetos em C++. Rio de
Janeiro: Ed. Ciência Moderna, 1994
David BARNES J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação
orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2012.
FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Lógica de programação.
2.ed. São Paulo: Pearson
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO/EMPREENDEDORISMO
EMENTA:
Empreendedorismo e espírito empreendedor. Habilidades, atitudes e características dos
empreendedores. Oportunidades de negócios; identificação, seleção e definição do negócio.
Elementos essenciais para iniciar um novo negócio: o plano de negócio, estratégias de
marketing, plano operacional e gerencial, plano financeiro e ambiental. Teoria dos Sistemas,
Abordagem Contingencial, Gestão da Qualidade Total. Organização: Fundamentos da
Organização, Organizando a Estrutura Vertical, Departamentalização, A Organização Horizontal.
Liderança:
Bases
do
Comportamento
nas
Organizações,
Liderança
nas
Organizações.Comunicação
nas
Organizações.
Trabalho
em
Equipe
nas
Organizações.Tecnologia da Informação e o E-Business.Controle:A importância do Controle.
OBJETIVOS:
49




Desenvolver capacidades e habilidades que possibilitem o desenvolvimento da
perspectiva empreendedora, através da ênfase no estudo do perfil do empreendedor,
nas técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na aquisição e
gerenciamento dos recursos necessários, fazendo uso de metodologias que estimulam a
autonomia e priorizam técnicas de criatividade e da aprendizagem pró-ativa.
Compreender e desenvolver os elementos fundamentais do plano de negócio.
Desenvolver a criatividade e utilizar a inovação no processo de desenvolvimento de
produtos e serviços.
Fornecer conhecimento introdutório geral de Administração de Empresas, possibilitando
uma nova visão das diversas teorias que permeiam esse campo de conhecimento, sua
importância e relações com o desempenhos das organizações.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. O processo empreendedor
HORAS-AULA
20
1.1- O empreendedorismo no Brasil
1.2- Análise histórica do surgimento do empreendedorismo
1.3- O individuo empreendedor
1.4- O processo empreendedor
1.5- Intra empreendedorismo
1.6- Incubadoras de empresas
1.7- Incubadoras de internet
2. Criatividade e identificação de oportunidades
20
2.1- Idéias x oportunidades
2.2- Fontes de novas idéias
2.3- Métodos de geração de idéias
2.4- Identificação de oportunidades
2.5- Oportunidades na Internet
2.6- Oportunidades em T.I
2.7- Modelos de negócios na Web
3.Introdução a Administração: O Novo Local de Trabalho, Definição de
Administração, As Quatro Funções Administrativas, Habilidades Administrativas,
Tipos de Gerência, Como é Ser Um Gerente, Administração e o Novo Local de
Trabalho.
4.Bases Históricas da Administração.
Perspectivas Clássicas: Administração Cientifica, Organizações Burocráticas,
Princípios Administrativos.
Perspectiva Humanista: O Movimento das Relações Humanas, A Perspectiva dos
10
05
50
Recursos Humanos, A Abordagem das Ciências Comportamentais.
Perspectiva da Pesquisa Operacional.
5-Tendências Históricas Contemporâneas: Teoria dos Sistemas, Abordagem
Contingencial, Gestão da Qualidade Total.
05
6-Trabalho em Equipe nas Organizações. Equipes no Trabalho, Processos de
equipes, Administrando o Conflito na Equipe.
05
7-Tecnologia da Informação e o E-Business. Dados versus Informações,
Características das Informações, A Internet e o E-Business, E-Mercados,
Administração do Conhecimento.
05
8-Controle:A importância do Controle, modelo de Controle pelo Feedback, Controle
no Novo Local de Trabalho.
05
9-Plano de Negócios
Visão de Mercado. Estratégias de marketing, plano operacional e gerencial, plano
financeiro e ambiental.
TOTAL GERAL:
05
80h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola cientifica a
competitividade na economia globalização. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Ltc.
2013.
HISRICH, Robert D; PETERS, Michael P.. Empreendedorismo. 9.ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LODISH, Leonard. Empreendedorismo e marketing: lições do curso de MBA da Wharton School.
Rio de Janeiro: Campus, 2002
PINCHOT, Gifford. Intra empreendedorismo na prática: um guia de inovação nos negócios. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2004.
SALIM, Cesar Simões et al. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de
casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
BACCARO, Archimedes. Introduçao geral a administraçao: administraçao ontem e hoje.
Petropolis: Vozes, 1986
51
4º. PERÍODO
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
EMENTA:
Fundamentos e classificação de sistemas de informação. Conceitos de sistema. Componentes e
relacionamentos de sistema. Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e
informação. Ciclo de Vida de Sistemas de Informação. Especificação, projeto e modelagem de
um sistema de informação. UML. Desenvolvimento Sustentável e Participação.
OBJETIVOS:
Nesta disciplina pretende-se:
 Que o aluno desenvolva um entendimento básico do valor e usos dos sistemas de
informação.
 Fornecer o conhecimento da técnica necessário para a utilização dos recursos
tecnológicos de forma a racionalizar, agilizar o produto de seu trabalho, tornando mais
eficaz e eficiente.
 Apresentar ao aluno técnicas de modelagem de um sistema de informação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
– Fundamentos dos sistemas de informação
1.1 Fundamentos e classificação de sistemas de informação
1.2 Conceitos básicos: tecnologias e sistemas de informação
1.3 Conceitos básicos: aplicações nas empresas, desenvolvimento e
administração.
1.4 Custo/valor e qualidade da informação. Vantagem competitiva e informação
1.5 Características do profissional de sistemas de informação e carreiras de
sistemas de informação.
2. Desenvolvimento de um SI
2.1 Desenvolvimento Sustentável
2.1 Ciclo de Vida de Sistemas de Informação
2.2 Especificação, projeto e modelagem de um SI
2.3 Implementação
3. Estrutura para funcionamento
3.1 Hardware
3.2 Software de aplicação versus software de sistema
HORAS-AULA
52
4. Sistema de Processamento de Transações
4.1 Especificação de Interfaces
4.2 Entrada de Dados
5. Sistemas de Informação Gerencial
5.1 SIG em finanças
5.2 SIG em RH
6. Sistemas de Apoio a Decisão – SAD
6.1 – Apoio de decisões de e-business
6.2 – Tecnologia de IA nos negócios
7. UML
TOTAL GERAL:
120 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTOS, Antonio Carlos. Sistemas de Informação. Saraiva. 2010.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 9.ed.
Cengage. 2011.
RAINER JR, R.K. Introdução a Sistemas de Informação. Campus. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistema de informação: um enfoque gerencial. São Paulo: Atlas, 1996
SIMCSIK, Tibor; POLLONI, Enrico G. F.. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo:
Berkeley, 2002
Davenport, Thomas H. Ecologia da informacao: porque so a tecnologia nao basta para o sucesso
na era da informacao. Sao Paulo: Futura, 2002.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Reboucas de. Sistemas de informações gerenciais: estratégicas,
táticas, operacionais. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012.
O'Brien, James A. Sistemas de informação: e as decisoes gerenciais na era da internet. 2.ed.
São Paulo: Saraiva, 2004
PROGRAMAÇÃO PARA WEB
EMENTA:
Arquitetura da Internet. Linguagem HTML. Conceitos de Usabilidade na Web. Projeto e
53
construção de interfaces de usuário para Web. Controles Web. Criação de Classes e Objetos.
Gerenciamento de sessão. Acesso a banco de dados relacional. Distribuição da aplicação.
Páginas Mestres e Páginas de Conteúdo.
OBJETIVOS:
A disciplina Programação Web tem por objetivo apresentar estratégias de desenvolvimento de
software baseado na Web com tecnologia proprietária Microsoft. Ao final desta disciplina, o aluno
deverá ser capaz de criar componentes e trabalhar com aplicativos completos neste ambiente.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Unidade I – Introdução HTML e Usabilidade em Ambiente Web
Unidade II – Fundamentos de Aplicativos ASP.Net
Unidade III – Utilização de controles embutidos do Visual Studio .Net
20
4
20
10
Unidade IV – Trabalhando com Página-mestre, temas e skins para a construção de
interfaces de usuário
Unidade V – Conexão à banco de dados relacional – SQLServer
16
10
Unidade VI – Gerenciamento de Segurança e estado de sessão
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUCKETT, Jon. Introdução a Programação Web Com HTML, XHTML e CSS. Ciencia Moderna.
2010.
MILANI, André. Construindo Aplicações Web com PHP e Mysql. Novatec. 2010.
SHEPHERD, George; DIAS, Cláudio Belleza (Trad.). MICROSOFT ASP.NET 2.0: passo a passo.
Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEITEL, H.M. et al. C como programar. São Paulo: Pearson, 2006.
BORGES JUNIOR, Maurício Pereira. Asp.net utilizando C: de programador para programador.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.
DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007
BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000.
DIAS, C. Usabilidade na Web criando portais mais acessíveis. Rio de Janeiro: Alta Books, 2007
80.a.
54
PROJETO DE BANCO DE DADOS
EMENTA:
Introdução sobre Banco de Dados. Modelo de Entidades e Relacionamentos. Modelo Relacional.
Linguagem SQL. Projetos de Banco de Dados. Normalização.
OBJETIVOS:



Prover ao aluno uma visão geral sobre banco de dados, enfocando sua
representatividade e importância nas organizações atuais, além de fornecer os
conhecimentos necessários para a construção e manutenção do mesmo.
Mostrar a importância de se realizar, de forma coerente e clara, uma modelagem inicial
do projeto do banco de dados, utilizando para isso os conceitos referentes a algumas
técnicas de modelagem.
Mostrar os principais comandos utilizados para se fazer inserções, alterações e
exclusões nos dados armazenados. Entender a normalização de um banco de dados e
sua importância no desenvolvimento do projeto.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I Apresentação da disciplina
II Introdução sobre Banco de Dados
IIIDefinições iniciais / Histórico
IV
Por que estudar Banco de Dados
V Objetivos de um banco de dados
VI
Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados: conceitos e arquitetura
VII
Bancos de Dados e os usuários de bancos de dados
VIII
Independência, Compartilhamento, menor Redundância, Privacidade,
Segurança e Integridade dos dados
HORAS –AULA
06
IX
Modelo de Entidades e Relacionamentos
X Conceitos, Notações e Terminologias
XI
Regras para atribuição de nomes a Entidades
XII
Dicionário de Dados
XIII
Relacionamento e Cardinalidade (Grau de Relacionamento)
XIV
Nome do Relacionamento
XV
Integridade Referencial (IR)
XVI
Tipos especiais de relacionamentos
XVII
Auto-relacionamento
XVIII
Mais de um relacionamento (duplo, triplo, etc)
XIX
Relacionamento Múltiplo
XX
Modelagem com Entidade-Relacionamento estendido e UML
12
XXI
XXII
XXIII
12
Modelo Relacional
Conceitos básicos e características
Restrições e linguagens
55
XXIV
relacional
XXV
Relacional
XXVI
XXVII
O modelo de dados Relacional e as restrições de um banco de dados
Conversão do Modelo de Entidades e Relacionamentos para o Modelo
A álgebra relacional e o cálculo relacional
Linguagens, Design e Programação
6
XXVIII
XXIX
XXX
XXXI
XXXII
XXXIII
Projetos de Banco de Dados
Modelagem Conceitual
Tradução do Modelo Conceitual
Projeto Lógico
Projeto Físico
Engenharia Reversa
XXXIV
XXXV
XXXVI
XXXVII
XXXVIII
Linguagem SQL
Linguagens de Bancos de Dados
SQL (Structured Query Language)
DDL (Data Definition Language)
DML (Data Manipulation Language)
XXXIX
XL
XLI
XLII
XLIII
XLIV
XLV
XLVI
Normalização
Objetivos
Etapas
Normalização e Esquemas de Normalização
Relações Não-Normalizadas
Primeira Forma Normal (1FN)
Segunda Forma Normal (2FN)
Terceira Forma Normal (3FN)
22
16
Provas
06
TOTAL GERAL:
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; PINHEIRO, Marília Guimarães (Trad.). Sistema de
Banco de Dados. 6ed.. São Paulo: Pearson addison Wesley, 2011
SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2006.
TEOREY, Toby. Projeto e Modelagem de Banco de Dados. Campus. 2013.
GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J. Introdução a sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004
COSTA, Rogério Luís de Carvalho. SQL: guia prático. 2.ed.. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.
56
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão
multidimensional. 6.ed. São Paulo: Érica, 2013.
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
EMENTA:
Conceituação de sistemas numéricos e mudança de base. Caracterização da organização de
sistemas de computação e detalhamento de subsistemas - memória, processador, dispositivos
de entrada e saída de dados e barramentos. Caracterização e análise das formas de tradução
de programas de uma linguagem de alto nível para um programa executável. Estudo de um
conjunto de instruções e dos modos de endereçamento utilizados por um sistema de
computação. Caracterização das interfaces paralela e serial. Caracterização de arquiteturas
RISC e CISC ..
OBJETIVOS:
Instrumentalizar o aluno para que possa identificar e descrever o funcionamento de um sistema
de computação e também como é realizada a integração entre o software e o hardware, bem
como identificar as características da linguagem de máquina, as formas de endereçamento e o
conjunto de instruções.

DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS-AULAS
PREVISTAS PARA
CADA UNIDADE
CONTEÚDO: A História da Computação
CONTEÚDO: Componentes de um Computador: Modelo Von Neumann
2.1. Memória
2.1.1. Hierarquia de memórias
2.1.2. Organização de Memória
2.1.3. Tipos de memória
2.2. Unidade Central de Processamento
2.2.1. Unidade de Controle e Unidade Lógica Aritmética
2.2.2. Registradores
2.2.3. Unidade de Controle
2.3. Comunicação entre a Memória e a UCP
2.3.1. Barramentos
2.4. Dispositivos de Entrada e Saída
CONTEÚDO: Tradução de Programas
3.1. Interpretação e compilação
80 H.A
57
3.2. Linguagem de montagem
CONTEÚDO: Conceito de instrução e formatos
4.1. Modos de endereçamento
CONTEÚDO: Métodos de Transferência de Dados
CONTEÚDO: Interface Paralela
6.1. Conexão com a UCP
6.2. Modos de operação
CONTEÚDO: Interface Serial
7.1. Conexão com a UCP
7.2. Transmissão síncrona e assíncrona
7.3. Modos de operação
CONTEÚDO: Interface USB
CONTEÚDO: Arquiteturas RISC e CISC
9.1. Conceitos e exemplos
CONTEÚDO: Praticas/Laboratórios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MONTEIRO, Mário A.. Introdução à organização de computadores. 5.ed.. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
TANENBAUM, Andrew S. Organização estruturada de computadores. 6 ed. Pearson. 2013
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o
desempenho. .ed. São Paulo: Pretince Hall, 2010.
STALLINGS, William. Arquitetura e Organização de Computadores, 5ª ed. Pierson Prentice Hall,
2002. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MURDOCCA, Miles J; HEURING, Vicent P.. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de
Janeiro: Campus, 2001
MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2003.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores:
das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995.
5º. PERÍODO
58
ENGENHARIA DE SOFTWARE
EMENTA:
Fundamentos da Engenharia de Software. Conceitos de gestão de projetos, métricas de
software, análise e gestão de riscos. Planejamento de Sistemas de Informação: conceitos,
métodos, gestão e cronograma. Análise de Negócio e Especificação de requisitos essenciais.
Qualidade na área de software, enfocando a sustentabilidade.
OBJETIVOS:
A disciplina Engenharia de Software tem por objetivo aplicar técnicas de engenharia para a
construção de produtos de software. Ao final desta disciplina, o aluno deverá ser capaz de
instanciar processos de software baseados no RUP, efetuar a coleta, análise e especificação dos
requisitos de um sistema, construir modelos estruturais e dinâmicos de software sobre o
paradigma estruturado e OO. A disciplina também proporciona uma visão sobre métricas de
software e qualidade de produtos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Unidade I – Software como produto de Engenharia. Ciclo de Vida do Software.
Unidade II – Processo Unificado da Rational: fases, disciplinas, papéis, marcos por
fase, artefatos e fluxos.
Unidade III – Engenharia de Requisitos de Software: Coleta, análise/triagem de
requisitos, detalhamento e aceitação dos requisitos de um sistema.
Unidade IV – Metrificação de Sistemas de Informação: Use Case Points e Análise
de Pontos de Função.
Unidade V – Introdução à planejamento de projetos
04
06
04
06
Unidade VI – Introdução à análise estruturada
04
Unidade VII – Testes de Software
06
Unidade VII – Qualidade de Software visando a sustentabilidade.
06
TOTAL GERAL:
04
40 h.a.
59
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Pearson. 2011.
VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise
de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São
Paulo: Érica, 2013.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 7.ed. Rio de Janeiro: McGrawHill, 2011
HIRAMA, K. Engenharia de Software. Qualidade e Produtividade com Tecnologia.Campus. 2011.
KURCHTEN, F. Introdução ao RUP: rational unified process. São Paulo: Ciênica Moderna, 2004.
IMPLEMENTAÇÃO DE BANCO DE DADOS
EMENTA:
Processamento de transação. Técnicas de controle de concorrência. Técnicas de recuperação
de bancos de dados. Linguagem de programação em banco de dados. Banco de dados
orientado a objetos. Tópicos avançados em banco de dados.
OBJETIVOS:
Prover ao aluno uma visão mais profunda sobre banco de dados, enfocando inicialmente
conceitos modernos de processamento de transações em conjunto com as principais técnicas de
controle de concorrência disponíveis nos SGBD’s atuais. Demonstrar a importância do
conhecimento de técnicas avançadas de recuperação dos bancos de dados, bem como sua
aplicação prática. Introduzir os conceitos de banco de dados orientado a objetos, além de montar
um paralelo com as características dos bancos de dados relacionais. Prover ainda
conhecimentos acerca de Data Warehouse, seus objetivos, características específicas e as
principais etapas de construção e manutenção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I Apresentação da disciplina
II Processamento de Transação
III Introdução ao processamento de transações
IV Conceitos de transação e sistema
V Propriedades desejáveis das transações
HORAS –AULA
08
60
VI Definindo plano de execução baseado na restaurabilidade
VII
Definindo plano de execução baseado em serialidade
VIII
Suporte de transações em SQL
08
IX Técnicas de controle de concorrência
X Técnicas de bloqueio em duas fases para controle de concorrência
XI Controle de concorrência baseado em ordenação por timestamp
XII
Técnicas de controle de concorrência de multiversão
XIII
Técnicas de controle de concorrência de validação (otimista)
Técnicas de recuperação de banco de
XIV
08
dados
Conceitos de recuperação
Técnicas de recuperação
Paginação shadow
Recuperação em sistemas de bancos de dados múltiplos
Backup de banco de dados e recuperação em falhas catastróficas
XV
XVI
XVII
XVIII
XIX
Linguagem de programação em banco
XX
XXI
XXII
XXIII
16
de dados
Abordagens para a programação com o banco de dados
Procedimentos armazenados em bancos de dados (stored procedures)
Utilizando gatilhos (triggers)
14
XXIV
XXV
XXVI
XXVII
XXVIII
XXIX
XXX
XXXI
Banco de dados orientado a objetos
Visão geral dos conceitos de orientação a objetos
Identidade de objeto, estrutura de objeto e construtores de tipos
Encapsulamento de operações, métodos e persistência
Hierarquias de classe, tipo e herança
Outros conceitos orientados a objetos
Projeto conceitual de banco de dados de objetos
Visão geral da SQL e suas características objeto-relacionais
XXXII
XXXIII
Tópicos avançados em banco de dados
Visão geral de data warehousing
20
XXXIV
Introdução, definições e terminologia
XXXV
Características de data warehouses (depósitos de dados)
XXXVI
Modelagem de dados para data warehouses
XXXVII
XXXVIII
XXXIX
XL
Construção de um data warehouse
Comparação entre data warehouse e visões
Problemas e questões atuais sobre data warehouse
XML e banco de dados de internet
XLI
Dados estruturados, semi estruturados e não estruturados
XLII
O modelo de dados hierárquico (árvore) XML
06
61
XLIII
80 h.a.
Documentos XML, DTD e esquema XML
XLIV
Documentos XML e banco de dados
XLV
XLVI
Consultas XML
Bancos de dados distribuídos e arquiteturas cliente-servidor
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELMASRI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B.; PINHEIRO, Marília Guimarães (Trad.). Sistema de
Banco de Dados. 6.ed.. São Paulo: Pearson addison Wesley, 2011.
SILBERSCHATZ, Abraham et al. Sistema de banco de dados. 3.ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2006
ROB, Peter. Sistema de banco de dados – Projeto, implementação e administração. Cengage.
2010.
GRAVES, Marks. Projeto de Banco de Dados com XML. Pearson Education do Brasil, 2003.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DATE, C. J. Introdução a sistemas de Bancos de Dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão
multidimensional. 6.ed. São Paulo: Érica, 2013.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional.
9.ed. São Paulo: Érica, 2003
igues. Tecnologia e projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional. 1.ed. São Paulo:
Érica, 2004.
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Projeto de Data Warehouse: uma visão multidimensional.
9.ed. São Paulo: Érica, 2003.
PROGRAMAÇÃO WEB PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
EMENTA:
Orientação a objetos em aplicações Web. Cache de Dados. Diagnósticos e Depuração. Web
Services. Ajax. Gerenciamento e Implantação de Aplicativos da Web. Aspectos de Segurança.
Desenvolvimento de uma aplicação.
OBJETIVOS:
Oferecer ao aluno conhecimentos avançados necessários para o desenvolvimento e
manutenção de aplicativos com a utilização de plataforma Microsoft .NET, ASP.NET e Microsoft
C#.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
62
Unidade I – Aplicação da POO na Web
10
Unidade II – Usando o Método Cachê. Usando os métodos Cache.add e
cache.insert . Usando a opção de política de expiração. Usando a opções de
prioridade.
12
Unidade III – Depurando o ASP.NET , Tratamento de Erros, Erros de Sintaxe, Erros
de compilação e Erros de runtime.
Unidade IV – Deploy de aplicações Web.
5
5
10
Unidade V – Trabalhar com Ajax e ASP.NET AJAX;
18
Unidade VI – Criação e consumo de WebServices;
20
Desenvolvimento de uma aplicação
80h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUCHOW, John W.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega (Trad.). Core J2ME: tecnologia &
MIDP. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 588 p.
DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007. 1110 p. Inclui CD ROM.
DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
WELLING, Luke. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000.
REDES DE COMPUTADORES
EMENTA:
Conceitos de sistemas distribuídos, redes de computadores, protocolos e serviços de
comunicação. Modelo de referência OSI/ISO. Arquitetura TCP/IP. Camada Física: Classificação e
características (ruídos, distorções) de meios físicos relevantes. Topologias de redes. Camada de
Enlace: Noções gerais de controle de erros e fluxo. Protocolos de acesso a diferentes meios.
63
OBJETIVOS:
A disciplina Redes de Computadores I tem por objetivo apresentar os mecanismos de software e
hardware envolvidos em transmissão de dados e estudar os principais protocolos de
comunicação e arquiteturas de redes de computadores, com foco na camada física e camada de
enlace do modelo de referência da ISO.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Unidade I – Conceitos básicos de comunicação de dados. Usos de redes de computadores.
10
Unidade II – Hardware de rede: tipos de redes de acordo com a tecnologia de transmissão
e com a abragência geográfica.
08
Unidade III – Software de rede: camadas, protocolos, interfaces e serviços. Arquiteturas de
redes
18
Unidade. IV – Modelos de referência: OSI/ISO e TCP/IP.
08
Unidade V – Camada Física.
18
Unidade VI – Camada de Enlace e Sub-camada de Acesso ao Meio.
18
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W.; MARQUES, Arlete Simille (Trad.). Redes de computadores
e a internet: uma abordagem top down. 6.ed.. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2013.
TANENBAUM, Andrew S; SOUZA, Vandenberg D. de (Trad.). Redes de computadores. 5.ed.
Prentice Hall.2011.
LOUREIRO, Cesar Augusto. Redes de Computadores. Bookamn. 2013.
PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education,
2003. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAFFEY, Dave. Groupware, workflow and intranets: reengineering the enterprise with
collaborative software. Boston: Digital Press, 1998.
COMER, Douglas E. Interligando em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2003. v.1
GALLO, Michael A. Comunicação entre computadores e tecnologias de rede. São Paulo:
Pioneira Thomson, 2003.
MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2006
80 h.a.
64
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores:
das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995
HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel books, 2001
SISTEMAS OPERACIONAIS
EMENTA:
Conceitos de Hardware, Conceitos de SO, Multiprogramação, Programação Concorrente,
Gerência do Processador, Gerência de Entrada e Saída, Gerência de Memória, Memória Virtual,
Sistemas de Arquivos.
OBJETIVOS:
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre, condições de:




Compreender a importância dos sistemas operacionais para o controle e aproveitamento
dos recursos do computador;
Conhecer os diversos tipos de sistemas operacionais e suas características, bem como
sua evolução;
Compreender a necessidade de estruturação adequada de sistemas operacionais;
Conhecer os principais componentes de um sistema operacional e dos mecanismos e
técnicas usadas para desenvolvê-los;
Conhecer a programação concorrente e mecanismos de exclusão mútua e de
sincronização.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Introdução ao estudo de Hardware
1.1. Processado
1.2. Memória Principal, Cachê, Secundária
1.3. Dispositivos de Entrada/Saída
1.4. Pipelining
1.5. Arquitetura Risc e Cisc
1.6. Maquina Virtual
4
Introdução ao estudo de sistemas operacionais
2.1. Evolução histórica
2.2. Serviços dos sistemas operacionais
2.3. Chamadas de sistema
5
Gerência do Processador
5
65
3.1. Conceitos básicos
3.2. Escalonamento
3.3. Algoritmos de escalonamento
Gerência de entrada e saída
4.1 Dispositivos de entrada e saída
4.2 Controladores dos dispositivos
4.3 Drivers dos dispositivos
5
Gerência de Memória
5.1. Políticas básicas
5.1.1. Sistemas monoprogramados
5.1.2. Partições fixas
5.1.3. Partições variáveis
5.1.4. Swapping
5.2. Memória virtual
5.2.1. Paginação
5.2.2. Segmentação
15
Gerência de arquivos
6.1. Arquivos
6.2. Diretórios
6.3. Implementação de sistemas de arquivos
6.4. Proteção
6.5. Segurança
18
Programação concorrente
7.1. Programas multithreads
7.2. Comunicação e sincronização de processos
7.3. Primitivas de sincronização
7.4. Problemas clássicos
7.5. Construções concorrentes de alto nível
10
Deadlock
10
8.1. Conceitos básicos
8.2. Caracterização
8.3. Prevenção
8.4. Detecção e recuperação
Praticas/Laboratórios
TOTAL GERAL:
8
66
72 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Francis Berenger; MAIA, Luiz Paulo. Arquitetura de sistemas operacionais. 5.ed..
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
TANENBAUM, Andrew S.; GONÇALVES, Ronaldo A.L. (Trad.). Sistemas operacionais modernos.
3.ed.. São Paulo: Peasrson Prentice Hall, 2010.
STUART, Brian L. Principios de sistemas operacionais – projetos e aplicações.Cengage.2010.
TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos, 2ª ed. Pearson Prentice Hall, 2006.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e
aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2001
DEITEL, H. M., DEITEL, P.J., CHOFINES, D.R. Sistemas Operacionais. São Paulo : Pearson
Prenticce-Hall, 2005.
TANENBAUM, A. S., WOODHULL.Sistemas Operacionais: projeto e implementação. 3 ed. Porto
Alegre : Bookman, 2008.
CONCEITOS DE FÁBRICA DE SOFTWARE
EMENTA:
Paradigma da Fábrica de Software. Componente de uma fábrica de software. Processo de
desenvolvimento de software.
Conteúdo Programático


CONCEITO E PROJETO DA FÁBRICA DE SOFTWARE
 Definição da expressão Fábrica de Software
 Framework para o projeto da Fábrica de Software
 Caracterizando os processos básicos de produção de software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE
 pensamento de processos aplicado ao desenvolvimento de software
 Framework geral do processo de software
 Modelo de gestão do processo de software
 Linha de produto de software: mudando o paradigma da produção de software
 Outros modelos aplicáveis ao desenvolvimento do software: o caso do PMBOK
 Indicadores de desempenho de software
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
67
VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise
de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São
Paulo: Érica, 2013.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; TEIXEIRA, Descartes de Souza. Fábrica de software:
implantação e gestão de operações. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2007.
FREEMAN, Steve. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta
Books. 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9126-1 Engenharia de software - Qualidade de
produto: Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 21
KRUCHTEN, Philippe. Introdução ao RUP: rational unified process. São Paulo: Ciênica Moderna,
2004.
6º PERÍODO
TÓPICOS AVANÇADOS EM REDES DE COMPUTADORES
EMENTA:
Camadas do modelo de referência da ISO: rede, transporte e aplicação. Camada de Rede:
Endereçamento, Roteamento. Classificação de algoritmos de roteamento. Noções básicas de
algoritmos e protocolos de roteamento mais utilizados. Camada de Transporte: tipos de serviços
oferecidos e mecanismos básicos. Integração de serviços: noções de qualidade de serviço.
Mecanismos de Suporte. Redes ATM. Camada de Aplicação. Simulação de redes de
computadores. Segurança em redes. Gerência em redes.
OBJETIVOS:
A disciplina Redes de Computadores II tem por objetivo apresentar os mecanismos de software e
hardware envolvidos em transmissão de dados e estudar os principais protocolos de
comunicação e arquiteturas de redes de computadores, com foco nas camadas de rede,
transporte e aplicação do modelo de referência OSI.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Unidade I – Camada de Rede
18
Unidade II – Camada de Transporte
18
16
68
Unidade III – Camada de Aplicação: DNS, Correio Eletrônico, WWW
06
Unidade IV – Simulação de Redes
12
Unidade V – Segurança em Redes
10
Unidade VI – Gerência em Redes
80 h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma nova abordagem. Sâo Paulo: Addison
Wesley, 2010.
TANENBAUM, Andrew S; SOUZA, Vandenberg D. de (Trad.). Redes de computadores. 5.ed.
Pearson. 2011.
WHITE, Curte M. Redes de computadores e comunicação de dados. 6ed. Cengage. 2012.
PAQUET, Catherine, Diane Teare. Construindo Redes Cisco Escaláveis. Pearson Education,
2003. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MINASI, Mark et al. Dominando o Windows Server 2003: " A Bíblia". São Paulo: Pearson, 2006.
SOARES, Luiz Fernando Gomes; LEMOS, Guido; COLCHER, Sérgio. Redes de computadores:
das LANS, MANS E WANS AS Redes ATM. 2.Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1995. 705
HUNT, Craig. Linux: servidores de rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS EM JAVA
EMENTA:
Implementação de aplicações modeladas na notação UML utilizando orientação a objetos e
eventos. Desenvolvimento de aplicativos cliente-servidor com interface gráfica de usuários.
Acesso a banco de dados relacionais.
OBJETIVOS:
Proporcionar aos alunos a habilidade de desenvolver programas utilizando os conceitos da
orientação a objetos da linguagem Java no mundo dos negócios. As aulas deverão ser
ministradas no laboratório de informática.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
01 – Tipos de dados: semântica por valor e por referência
HORAS-AULA
3
69
02 – Tipos primitivos de dados em Java
03 – Classes e objetos: conceitos básicos
04 – Membros das classes: atributos e métodos
05 – Parâmetros
06 – Operadores
07 – Arrays
08 – Expressões
09 – Estruturas de controle
10 – Classes e objetos: herança, polimorfismo e encapsulamento
11 – Tipos estáticos e tipos dinâmicos
12 – Pacotes
13 – Modificadores de visibilidade
14 – Constantes
15 – Métodos estáticos
16 – Sobrecarga (overloading)
17 – Construtores e destrutores
18 – Classes aninhadas
19 – Interface de usuários
20 – Acesso a banco de dados
TOTAL GERAL:
3
3
4
2
2
4
2
3
4
3
2
2
2
3
2
2
6
18
10
80 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARMAN, Graig; BRAGA, Rosana R. Vaccare (Trad.). Utilizando UML e padrões: uma
introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed..
Porto Alegre: Bookman, 2007.
DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 8.ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010
BARNES, David J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação
orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos,
análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Mendes, D.R. Programação Java com ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec,
2009.
Niederauer, J. PHP para quem conhece PHP. Paulo: Novatec, 2013
Dall´Oglio, P. PHP Programado com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COOPERATIVOS E INTEGRADOS
70
EMENTA:
Introdução a Sistemas Cooperativos. Trabalho Cooperativo Suportado por Computador - CSCW.
Groupware. Aprendizagem Colaborativa suportada por Computador - CSCL. Sistemas de
Workflow. Ferramenta de desenvolvimento de Sistemas de Workflow. Sistemas de Apoio à
Decisão. Portais corporativos. Agentes Inteligentes de Software: conceitos e aplicações.
Enterprise Resource Planning (ERP): conceitos, características e ciclo de vida. Análise dos
principais ERP's do mercado brasileiro: as empresas e suas experiências com estes sistemas.
Sistemas de comércio eletrônico (e-business): conceitos, características. Tecnologias e
aplicações no meio ambiente.
OBJETIVOS:



Propiciar conhecimentos e noções fundamentais teóricas relativas aos sistemas
cooperativos utilizados nas empresas.
Estudar técnicas de criação e elaboração de tipos de sistemas cooperativos.
Capacitar o aluno a entender o funcionamento organizacional através de sistemas que
fazem a integração de toda a empresa em diferentes ambientes organizacionais,
formando profissionais que reconheçam a importância dessa ferramenta empresarial.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS-AULA
Unidade I: Introdução a Sistemas Cooperativos
Unidade II: Trabalho Coopeativo Suportado por Computador (CSCW)
Unidade III: Aprendizagem Colaborativa Suportada por Computador (CSCL)
Unidade IV: Sistemas de Workflow
4.1 Tipos de Workflow
5 Unidade V: Ferramentas de Desenvolvimento de Sistemas de Workflow
6 Unidade VI: Sistemas de Apoio à Decisão
6.1 Tomada de decisão
6.2 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD)
6.3 Sistemas de Apoio à Decisão em Grupo (SADG)
7 Unidade VII: Portais Corporativos
8 Unidade VIII: Agentes Inteligentes de Software
9 E-business
10 Tecnologia e Aplicações no meio ambiente
1
2
3
4
10
10
10
10
10
10
10
10
80 h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Tadeu. Workflow II: a tecnologia que revolucionou processos. Rio de Janeiro: E-Papers,
71
2004.
CORNACHIONE JÚNIOR, Edgard Bruno. Sistemas integrados de gestão: um abordagem da
tecnologia da informação aplicada à gestão econômica (Gecon): arquitetura, método e
implantação. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIÇARA JR, Cicero. Sistemas Integrados de Gestão ERP. Ibpex. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAFFEY, Dave. Groupware, workflow and intranets: reengineering the enterprise with
collaborative software. Boston: Digital Press, 1998
FREITAS, Rogério Afonso de; QUINTANILLA, Leslie Witig; NOGUEIRA, Ari dos Santos. Portais
Corporativos: uma ferramenta estrategica para a Gestão do Conhecimento. Rio de Janeiro:
Brasport, 2004
SOUZA, Cesar Alexandre de; SACCOL, Amarolina Zanela (Orgs.). Sistemas ERP no Brasil:
enterprise resource planning: teoria e casos. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2006
ALBERTIN, Alberto Luiz; MOURA, Rosa Maria de (Col.). Comércio eletrônico: modelo, aspectos
e contribuições de sua aplicação. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2004
Davenport, Thomas H. Ecologia da informacao: porque so a tecnologia nao basta para o sucesso
na era da informacao. Sao Paulo: Futura, 2002.
GRUN, Mauro. Ética e Educação Ambiental: A Conexão necessária. Papirus, 2013.
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
EMENTA:
Definições sobre sistemas distribuídos – conceitos, transparência, padrões e características de
escalabilidade. Middleware – conceitos, exemplos e aplicações. Comunicação em ambientes
distribuídos – ambientes, RPC, RMI, mensagens e agentes. WebServices. Modelos baseados
em camadas – arquitetura Renzel e modelos cliente/servidor.
OBJETIVOS:
Espera-se que o aluno consiga, ao final da disciplina:
 Identificar e conhecer os principais conceitos relacionados à arquitetura distribuída e os
respectivos ambientes envolvidos.
 Conhecer as vantagens, desvantagens e oportunidade de uso dos sistemas distribuídos.
 Tomar decisões a respeito das opções arquiteturais existentes assim como as variações
entre fornecedores ou entre opções tecnológicas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
72
I Definições sobre sistemas distribuídos
20
II Comunicação em ambientes distribuídos
10
IIIModelos baseados em camadas
10
IV
distribuídos em Java
Aspectos de implementação de sistemas
30
10
V Análise de Soluções de Mercado
80 h.a.
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TANEMBAUM, Andrew; STEEN, M. Sistemas Distribuídos: Princípios e Paradigmas. Rio de
Janeiro:PEARSON., 2008.
COULOURIS, G., DOLLIMORE, J., KIDBERG, T.,Sistemas Distribuídos Conceitos e Projetos. 4
ed.Porto Alegre: Bookman2013.
MARZULLO, Fabio. SOA NA Prática. Novatec. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TANENBAUM, Andrew. Sistemas operacionais modernos 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
SILBERSHATZ, A., GALVIN, P. E GAGNE, G., Fundamentos de Sistemas Operacionais: Rio de
Janeiro: LTC. 2013.
DANTAS, Mario. Computação Distribuída de Alto Desempenho: Redes, Clusters e Grids
Computacionais
BORGES JR, Mauricio. Desenvolvendo WebSercices. Ciencia Moderna. 2005
7º PERÍODO
ANÁLISE E PROJETO DE SISTEMAS AVANÇADOS
EMENTA:
Padrões de Projeto. Padrão Model-View-Controler MVC. Frameworks de apresentação e
persistência. Implementação de aplicações para Internet.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
Apresentação do Jakarta – Struts:
8
73
• Entender os conceitos básicos de Framework.
• Visualizar a arquitetura do Struts
• Criar uma simples aplicação com o Struts;
• Iniciar o estudo do arquivo struts – config.xml.
Revisão de Servlet/JSP
• Rever os conceitos de Servlets;
• Rever os conceitos básicos de JSP;
• Rever os conceitos de JSP Tag Libraries.
Gerando Aplicações com o ANT:
Os componentes do Struts:
• Entender a arquitetura do Struts;
• Entender o arquivo de configuração do • Struts;
• Criar ActionForms.
• Projetar com ActionMappings;
• Desenvolver classes Action;
• Saber como estender ActionServlet;
Criando Aplicações com Struts:
• Expandir o conhecimento das
• bibliotecas de tags do Struts;
• Saber como criar conteúdo dinâmico
• com o struts;
• Desenvolver aplicações com o Tiles;
• Validar a entrada do usuário;
• Configurar o struts para aplicações que envolvam bancos de dados.
• Exemplos de aplicações com Struts:
• Discutir exemplos utilizando o Struts.
TOTAL GERAL:
8
4
8
12
32
72 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LARMAN, Graig; BRAGA, Rosana R. Vaccare (Trad.). Utilizando UML e padrões: uma introdução
à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. 3.ed.. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 8.ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2010
BARNES, David J.; KOLLING, Michael; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Programação
orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; Graziela Santos de Araújo. Estruturas de Dados: algoritmos,
análise da complexidade e implementações em JAVA e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2010.
Virtual
74
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Mendes, D.R. Programação Java com ênfase em Orientação a Objetos. São Paulo: Novatec,
2009.
Niederauer, J. PHP para quem conhece PHP. Paulo: Novatec, 2013
Dall´Oglio, P. PHP Programado com orientação a objetos. São Paulo: Novatec, 2009.
PROGRAMAÇÃO PARA DISPOSITIVOS MÓVEIS
EMENTA:
Conceitos e paradigmas de programação para dispositivos móveis; Utilização de uma linguagem
de programação para o desenvolvimento de aplicações com formulários e interfaces interativas
em dispositivos móveis; Utilização de uma linguagem de programação para o desenvolvimento
de aplicações, em dispositivos móveis, que permitam armazenamento de dados e comunicação
remota com outros dispositivos.
OBJETIVOS:
Prover conhecimentos de programação para dispositivos móveis, visando à aplicação destes
conhecimentos em aplicações com armazenamento de dados e comunicação através de
interfaces de formulário ou gráficas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
HORAS-AULA
Conceitos de Orientação a objetos
Conceitos de Java
Aproximadamente cinco
A Plataforma J2ME,
horas aulas para cada
Utilização de um Midlet
unidade, totalizando
Especificação do CLDC e CDC:
50h.a.
Utilização do MIDP:
Implementações Alto-Nível para Interfaces: List, Textbox, …
Bibliotecas MIDP para Persistência.
Interfaces HttpConnection, SocketConnection e UDPDatagramConnection As demais horas 22 h.a.
Sincronizando Bases de Dados
são utilizadas para
avaliações e atividades
práticas.
TOTAL GERAL:
72h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MUCHOW, John W.; TORTELLO, João Eduardo Nóbrega (Trad.). Core J2ME: tecnologia &
MIDP. São Paulo: Pearson Makron Books, 2007. 588 p.
DEITEL, H.M; DEITEL, P.J.; FURMANKIEWICZ, Edson (Trad.). Java: como programar. 6.ed.
Porto Alegre: Pearson Prentice Hall, 2007. 1110 p. Inclui CD ROM.
75
DEITEL, H.M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHEPHERD, G. Microsoft ASP.NET 2.0: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
WELLING, Luke. PHP e MySQL: desenvolvimento web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
BELL, Erby. HTML, DHTML & Web Design. 2.ed. São Paulo: Market Books, 2000.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA:
Elaboração de Projeto de Pesquisa sobre um tema específico, com a orientação de um
professor. Apresentação perante Banca Examinadora.
OBJETIVOS:





Destacar a importância da pesquisa científica ao aluno.
Determinar e conhecer as etapas que compõem a estrutura de um trabalho científico e
abordagens metodológicas.
Discutir criticamente pesquisas e artigos científicos.
Auxiliar e orientar o aluno em todas as etapas da elaboração do Projeto de Pesquisa.
Avaliar o projeto de pesquisa do aluno em Banca Examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
I Apresentação da disciplina
02
II Apresentação do Regulamento do TCC I
04
IIIAnálise das etapas do Projeto de Pesquisa
08
IV
Projeto de Pesquisa
60
Orientação para desenvolvimento do
06
V Defesa do Projeto de Pesquisa perante Banca Examinadora
80 h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
76
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 305 p.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p.
(Estudos; 85)
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004.
FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para
apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA:
Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Execução e
acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios
sobre atividades de estágio.
OBJETIVOS:



Destacar a importância da experiência profissional para o aluno.
Propor soluções que melhorem o ambiente empresarial.
Promover integração entre a escola-empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
I Apresentação da disciplina
HORAS –AULA
77
II Apresentação do Estágio Supervisionado
IIIAnálise das etapas do Estágio
IV
Estágio
Orientação para elaboração do Relatório de
V Apresentação relatório e sabatina
TOTAL GERAL
180 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p.
(Estudos; 85).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 305 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIANCHI, Anna.Manual de orientação Estagio Supervisionado. Cengage. 2009.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez,
2004.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para
apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007.
TEORIA GERAL DE SISTEMAS
EMENTA
Autômatos de Estado Finito. Linguagens Regulares. Máquinas de Turing. Complexidade
Computacional. Linguagens Formais e Gramáticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIPSER, Michael. Introdução à Teoria da Computação. Thomson Pioneira, 2007 .
CORMEN, Thomas H et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2002
RAMOS, Marcos Vinicius. Linguagens Formais. Bookman. 2009.
78
BELMIRO, N. João (org). Sistemas de Informação. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VIEIRA, N. J. Introdução aos Fundamentos da Computação: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
GERSTING, Judith L; IORIO, Valéria de Magalhães (Trad.). Fundamentos matemáticos para a
ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2004.
BROOKSHEAR, J. Ciência da Computação. 5a Ed., Porto Alegre: Bookman, 2013.
GRAHAM, Ronald L. Matemática concreta: fundamentos para a ciência da computação. 2.ed.
Rio
de
Janeiro:
LTC,
1995.
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA
EMENTA:
Definição de Propriedade Intelectual – Propriedade Industrial – Aspectos Históricos e evoluçãoINPI –Instituto Nacional da Propriedade Industrial – Procedimentos Administrativos de Registros
de Marcas e Patentes – Conceito e Definição de Marcas e Patentes, Tipos espécies formas de
apresentação e importância – Propriedade Industrial como fator de desenvolvimento e
modernização e importância sócio econômica – Direito Autoral – Software – Contratos inerentes
a Propriedade Intelectual “ contrato de franquia, transferência de tecnologia e de licença de uso
de marca e ou patente “. Ética e Moral. Ética no mundo contemporâneo. Relações Étnico
Raciais, incluindo o negro e o índio. Ética profissional. Associações acadêmicas/profissionais e
códigos de ética. Tecnologia: antítese da educação ambiental
OBJETIVOS:
Conscientizar os estudantes de alguns dos problemas que surgem, para o indivíduo e sociedade,
com a introdução dos computadores digitais. Espera-se, ainda, que o curso ajude os estudantes
a tomarem ciência de suas futuras responsabilidades como profissionais em computação.
Fornecimento do instrumental necessário para uma melhor compreensão e administração no
sentido nato de proteção da Propriedade Intelectual e ou Industrial dos entes públicos e ou
privados, pessoas físicas e ou jurídicas, buscando quando da vida profissional desenvolver um
trabalho de proteção e qualificação da Propriedade Intelectual.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS-AULA
CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAIS. O Código de Ética da ACM,
O Código de Ética Unificado IEEE-CS/ACM para Engenharia de Software, Um Método para
Tomada de Decisão em Situações Éticas. Tecnologia: antítese da educação ambiental
15
Ética e Moral. Ética no mundo contemporâneo. Relações Étnico Raciais, incluindo o negro
e o índio.
15
79
Evolução -Aspectos históricos - Definição e Conceitos de Propriedade Intelectual e
Industrial – Procedimento de Registro de marca e patente- Definição de marca quanto a
formas de apresentação e uso – Das marcas não registráveis – Da perda da marca e
formas de extinção – Nulidade do registro – apresentação de trabalho prático sobre trâmite
administrativo de registro de marca. Primeira prova Bimestral.
Patentes definição – sistema e espécies de patentes – Princípios – Procedimentos de
registro de patentes “ Patente de Invenção – Modelo de Utilidade – Desenho Industrial –
Propriedade Industrial como fator de modernização e seus aspectos sócios - econômicos –
Direito Autoral – Definição – Princípios e espécies ) Segunda Prova Bimestral –
apresentação de trabalho.
10
20
Contrafação – crimes contra a Propriedade Intelectual e Industrial – Concorrência Desleal –
Softwear – crimes digitais
10
Contratos Inerentes da Propriedade Intelectual – Contrato de Franquia – Licença de uso de
Marca e Patente – Contrato de Transferência de Tecnologia.
10
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FURTADO, Lucas Rocha. Sistema de propriedade industrial no direito brasileiro:
comentários à nova legislação sobre marcas e patentes - Lei nº 9.279, de maio de 1996. 1.ed..
Brasília: Livraria e Editora Brasília Jurídica, 1996.
ROVER, Aires José. Direito e informática. São Paulo: Manole, 2004.
CARVALHO, Edgard de Assis et al. Ética solidariedade e complexidade. São Paulo: Palas
Athena, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Del Nero, Patricia Aurelia. Propriedade intelectual: a tutela juridica da biotecnologia. 2.ed.
rev., atual. e ampl. Sao Paulo: Revista dos Tribunais, 2004.
Lacerda, Nizete. Introducao aos instrumentos juridicos de protecao e negociacao de
direitos de propriedade intelectual. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 5.ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2004.
LEMOS, Ronaldo; WAISBERG, Ivo (Org.). Conflitos sobre nomes de domínio: e outras
questoes juridicas da internet. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2003.
LEONARDOS, Gabriel Francisco. Tributação da transferência de tecnologia. Rio de Janeiro:
Editora Forense, 2001.
NI, José Renato. Ética geral e profissional. 4.ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2004.
80.a.
80
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo; LAYRARGUE, Philippe Pomier; CASTRO, Ronaldo
Souza de. Educação Ambiental – Repensando o Espaço da Cidadania. Cortez, 2011.
MATTOS, Regiane de.História e Cultura Afro-Brasileira.Contex, 2007.
8º PERÍODO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II
EMENTA:
Caracterização da natureza e objetivos do estágio curricular supervisionado. Execução e
acompanhamento do estágio curricular supervisionado. Elaboração e apresentação de relatórios
sobre atividades de estágio.
OBJETIVOS:



Destacar a importância da experiência profissional para o aluno.
Propor soluções que melhorem o ambiente empresarial.
Promover integração entre a escola-empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
HORAS –AULA
VI
Apresentação da disciplina
VII
Apresentação do Estágio Supervisionado
VIII
Análise das etapas do Estágio
IX
Estágio
Orientação para elaboração do Relatório de
X Apresentação relatório e sabatina
TOTAL GERAL
180 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BIANCHI, Anna.Manual de orientação Estagio Supervisionado. Cengage. 2009.
81
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p.
(Estudos; 85).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 305 p.
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para
apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007.
PRÁTICA DE FÁBRICA DE SOFTWARE
EMENTA:
Paradigma da Fábrica de Software. Componente de uma fábrica de software. Processo de
desenvolvimento de software. Modelos de qualidade e melhores práticas. Métricas para
Software. Normas ISO para software.
OBJETIVOS:



Apresentar os modelos de fábrica de software para um entendimento correto do termo.
Aplicar modelos de qualidade aos processos de software visando exportação.
Aplicar medidas ao produto de software.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
10



COMPONENTES DA FÁBRICA DE SOFTWARE
 Visão geral de modelo genérico da Fábrica de Software
 Componentes do processo de gestão estratégica
 Componentes do processo de gestão do projeto
MODELOS DE FÁBRICA DE SOFTWARE
 Escopo e complexidade dos componentes da Fábrica de Software
 Fábrica de Programas Fábrica de Projetos Modelo de outsourcing de
sistemas, Modelo da Fábrica de Componentes, Virtualizando a Fábrica
de Software
MODELOS DE QUALIDADE
 ISO 9126
10
10
82


CMMI
MÉTRICAS DE SOFTWARE: PONTOS DE FUNÇÃO
10
40 h.a.
TOTAL GERAL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
VAZQUEZ, Carlos Eduardo; SIMÔES, Guilherme Siqueira; ALBERT, Renato Machado. Análise
de pontos de função: medição, estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13.ed.. São
Paulo: Érica, 2013.
FERNANDES, Aguinaldo Aragon; TEIXEIRA, Descartes de Souza. Fábrica de software:
implantação e gestão de operações. 1.ed.. São Paulo: Atlas, 2007
FREEMAN, Steve. Desenvolvimento de Software Orientado a Objetos, Guiado por Testes. Alta
Books. 2012.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software, 9ª ed. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de software: fundamentos, métodos e padrões.
2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
SOARES, Michel. Qualidade de Software. Novatec. 2008.
COUTO, A. B. CMMI Integração dos modelos de capacitação. São Paulo:Ciência Moderna,
2007
Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 9126-1 Engenharia de software - Qualidade de
produto: Parte 1: Modelo de qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2003. 21
GERÊNCIA DE PROJETOS DE SOFTWARE
EMENTA:
O que é e como se constitui um projeto. O conceito e os objetivos da gerência de projetos.
Abertura e definição do escopo de um projeto. Planejamento de um projeto. Execução,
acompanhamento e controle de um projeto. Revisão e avaliação de um projeto. Fechamento de
um projeto. Dificuldades enfrentadas pelo gerente. Estudo das viabilidades e riscos do projeto.
Trabalho em equipe. O papel do gerente de projetos.Relação homem x máquina x ambiente.
Modalidades de autoridade na administração de projetos. Liderança
e Motivação.
Metodologias, técnicas e ferramentas da gerência de projetos (MS Project). Modelo de
gerenciamento de projeto do Project Management Institute (PMI).
OBJETIVOS:
Apresentar aos alunos do curso de Sistemas de Informação práticas e metodologias
mundialmente conhecidas e aplicadas à Gerência de Projetos, provendo a eles a técnica e as
melhores práticas de mercado necessárias a um gerente de projetos.
83
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS-AULA
1
Unidade I: Gestão de projetos - Evolução e conceitos
1.1 Introdução à gestão de projetos
Evolução do gerenciamento de projetos
Gerenciamento empírico
Gerenciamento clássico/tradicional
1.2 Gerenciamento de projeto moderno
2
A proposta de projeto
1.3 Conteúdo da proposta de projeto
04
2
Unidade II: O gerente de projeto
2.1 Executivos como gerentes de projeto
04
2.1.I
Definindo as responsabilidades do gerente
2.1.II
Papéis do gerente de projeto
2.1.III
Relação homem x máquina x meio ambiente: construção da cidadania
3
Unidade III: A equipe do projeto
3.1 Projeto com sucessão de equipes
04
3.1.I
Fatores críticos de desempenho
3.1.II
Principais desafios do trabalho em equipe
3.2 Como desenvolver uma equipe
Unidade IV: PMI - PMBOK
4.1 Introdução ao PMI
4.2 Processos de iniciação, planejamento, execução, controle e
encerramento.
4.3 Àrea de conhecimento do PMBOK
Integração
4
4.3.I
Escopo
4.3.II
Tempo
4.3.III
Custos
4.3.IV
Qualidade
4.3.V
Recursos humanos
4.3.VI
6
84
Riscos
4.3.VII
Comunicações
4.3.VIII
Aquisições
Unidade V: Autoridade e competência
5.1 Tipos de autoridade na administração de projeto
5.2 Autoridade formal na administração de projeto
5.3 Competências gerenciais
5
02
5.3.I
Dificuldades na transição p/ o papel de gerente
6
Unidade VI: Liderança e motivação
02
7
Unidade VII: Como preparar o cronograma e o orçamento
7.1 Definição das atividades
Sequenciamento de atividades
Tabela e diagrama de procedências
Como desenhar o cronograma
Previsão de recursos e preparação de orçamento
Custo e preço
Planejamento de uma fase para outra
08
8
Unidade VIII: Decisões gerenciais para o futuro
8.1 Avaliação do resultado do projeto
8.2 ITIL (Information Technology Infrastructure Library)
02
9
Unidade IX: Ferramenta de gerência de projetos (MS Project)
9.1 Introdução
9.2 Cronograma (Gráfico de Gantt / Diagrama de rede)
9.3 Recursos do projeto (Planilha de recursos / Uso de recursos)
06
7.2
7.3
7.4
7.5
7.6
TOTAL GERAL:
40 h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KEELLING, Ralph. Gestão de projetos: uma abordagem global. São Paulo: Saraiva, 2012.
Valeriano, Dalton L. Gerenciamento estratégico e administração por projetos. Sao Paulo: Makron
Books, 2005.
WOILER, SANSÃO, WASHINGTON, FRANCO MATHIAS. Projetos: planejamento, elaboração,
análise. São Paulo: Atlas, 2008.
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil,
2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
85
COHEN, Dennis J. Gestão de Projetos MBA executivo. Rio de Janeiro: Campus, 2002
MATOS, Monica. Gerencia de Risco em Projetos de Software. Ciencia Moderna. 2010.
MENEZES, Luís Cesar de Moura. Gestão de projetos. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2003
Vargas, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5.ed. Rio
de Janeiro: Brasport, 2003
VALERIANO, Dalton L. Gerência em projetos. São Paulo: Makron Books, 1999.
AUDITORIA E SEGURANÇA DE SISTEMAS
EMENTA:
Processo de planejamento de uma auditoria: causa, riscos e controles. Ferramentas e técnicas.
Desenvolvimento de uma auditoria. Auditoria aplicada à área administrativa/operacional e a
sistemas em desenvolvimento. Relatório da auditoria. Aspectos especiais: fraudes, vírus,
segurança.
OBJETIVOS:
Preparar profissionais que no exercício de suas atividades estejam aptos a:




reconhecer o valor intrínseco das informações para as organizações e para os
indivíduos;
reconhecer e relacionar os principais riscos envolvidos no ambiente de informações;
descrever e explicar ferramentas e procedimentos com relação à segurança da
informação nos aspectos de segurança lógica,física e ambiental;
reconhecer e relacionar os principais pontos de controle de auditoria da tecnologia da
informação no que se refere à auditoria do desenvolvimento e manutenção de sistemas,
administração de dados, administração de banco de dados, e administração de redes de
computadores.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
01. TI e Sociedade, Ambiente empresarial - Informação nas organizações.
04
02. Segurança da Informação – conceitos básicos.
04
03. Segurança Empresarial – Gerenciamento da Infra-estrutura
04
04. Riscos envolvendo informações
04
05. Segurança e Defesa da Rede
04
06. Confidencialidade Integridade e Disponibilidade
04
07. Política de Segurança – Organizacional, Gerencial e Específica
04
08. Planos de Contingëncia e PCN´s
04
86
09. Auditoria da Tecnologia da Informação – conceitos
04
10. Auditoria de Desenvolvimento e Manutenção de Sistemas
04
11. Auditoria da Administração e Operação de Redes
04
12. Certificados e Credenciais
04
13. Indicadores de Qualidade e Controles de Sistemas
04
14. Métodos de Auditoria de Sistemas – ITIL
04
15. Desenvolvimento de elementos para o projeto
04
16. Auditoria do Ambiente Computacional
04
17. Gestão na Auditoria de Sistemas Estratégias – Vulnerabilidades, Modelagem da
ameaça
04
12
AVALIAÇÕES
04
TOTAL GERAL:
80h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANOTTI, Alessandro. Auditoria de Sistemas: Curso Pratico. Ciencia Moderna. 2010.
IMONIANA, J. Auditoria de Sistemas de Informação. Atlas. 2008.
LYRA, Mauricio. Segurança e Auditoria em Si
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de Sistemas de Informação. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
ISO 27002
GIL, Antônio de Loureiro. Auditoria de computadores. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. Auditoria por meios eletrônicos São Paulo: Atlas, 1999. 112 p. (Coleção Seminários CRC-SP/IBRACON
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SISTEMAS ESPECIALISTAS
87
EMENTA:
Conceitos de IA. Visão geral e histórico. Representação de conhecimento baseada em lógica
clássica, métodos de raciocínio. Representação estruturada. Conhecimento Incerto. Sistemas
Especialistas.
OBJETIVOS:
O cumprimento da disciplina busca dar ao aluno, ao final do semestre:
 Domínio dos principais conceitos ligados à Inteligência Artificial.
 Conhecimento de alguns tópicos de pesquisa em I.A. importantes no momento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
1- Conceitos de I.A.
1.1- Conceitos de I.A.
1.2- Fundamentos Filosóficos de I.A.
1.3- Diferenças básicas entre Computação Convencional e I.A.
2- Métodos Genéricos de Solução de Problemas.
2.1- Busca em espaços de estados.
2.2- Redução de problemas.
3- Representação do Conhecimento.
3.1- Árvores de discriminação.
3.2- Redes semânticas.
3.3- Frames.
3.4- Lógica de predicados.
3.5- Regras de produção .
3.6- Lógica Difusa.
4- Tópicos de I.A.
4.1- Processamento da Linguagem Natural.
4.2- Redes neurais.
4.3- Sistemas especialistas.
4.4- Algoritmos Genéticos.
4.5- I.A. distribuída.
4.6- Sistemas especialistas.
4.7- Tutores inteligentes.
10
10
30
TOTAL GERAL:
30
80h.a.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BITTENCOURT, Guilherme. Inteligência Artificial: ferramentas e teorias. Campinas: Instituto de
Computação UNICAMP, 1996
RUSSEL, Stuart e NOVING, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus, 2013.
NASCIMENTO Junior, Cairo Lúcio; YONEYAMA, Takashi. Inteligência artificial: em controle e
automação. 1.ed. São Paulo: Edgard, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
88
HAYKIN, Simon. Redes neurais: princípios e prática. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2002
COPPIN, Ben. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010
ROSA, Joao Luiz Garcia. Fundamentos da Inteligencia Artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA:
Elaboração de Monografia sobre um tema específico, com a orientação de um professor.
Apresentação perante Banca Examinadora.
OBJETIVOS:




Destacar a importância da pesquisa científica ao aluno.
Desenvolver um trabalho de pesquisa.
Auxiliar e orientar o aluno em todas as etapas da elaboração da Monografia
Avaliar a monografia do aluno em Banca Examinadora.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HORAS –AULA
I Apresentação da disciplina
04
II Apresentação do Regulamento do TCC II
06
IIIDesenvolvimento do Projeto de Pesquisa
04
60
IV Orientação para elaboração da monografia
06
Defesa da Monografia perante Banca Examinadora
80 h.a.
TOTAL GERAL:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005.
89
FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para normalização de publicações técnico científicas. 7.ed.
Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004.
BOAVENTURA, Edivaldo. Como ordenar as idéias. 8.ed. São Paulo: Ática, 2004.
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 19. ed. São Paulo: Ed. Perspectiva, 2005. 174 p.
(Estudos; 85).
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2004. 305 p.
MARION, José Carlos; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22.ed. rev. São Paulo: Cortez,
2004.
FACULDADE DA CIDADE DE SANTA LUZIA. Biblioteca. Padrão Facsal para
apresentação gráfica dos trabalhos acadêmicos. Santa Luzia, 2007.
LIBRAS
EMENTA: Ampliar a visão de mundo do educador em sua atuação com a
comunidade surda. Multiplicar a consciência sobre a inclusão nas escolas.
Análise e reflexão acerca dos fundamentos educacionais e da práxis
pedagógica relativas à educação de surdos. Análise e reflexão da postura do
professor diante da responsabilidade na formação do aluno surdo na escola
inclusiva. Contextualizar o lugar do surdo no processo histórico da educação no
Brasil. Analisar os movimentos surdos locais, nacionais e internacionais.
Reconhecimento legal da Língua Brasileira de Sinais. Características básicas
da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento, locação, orientação
da mão, expressões não-manuais. Praticar Libras: o alfabeto, expressões
manuais e não manuais.
OBJETIVOS:
 Refletir sobre os paradigmas que envolvem a educação de surdos.
 Refletir e avaliar a influência da cultura dos surdos na sociedade atual
 Observar as influências das relações interpessoais dos surdos na
comunidade escolar inclusiva.
 Refletir sobre a concepção filosófica das escolas para a inclusão do
aluno surdo e da língua Brasileira de Sinais.
 Verificar a dicotomias existentes entre a práxis da escola e a realidade
do surdo.
 Possibilitar uma análise crítica da formação do pedagogo e sua
responsabilidade na educação para o século XXI.
 Preparar os profissionais da educação para o trabalho em ambientes
escolares com alunos surdos.
 Contribuir para as práticas de inclusão e exercício da cidadania.
Oferecer uma base lingüística da Língua Brasileira de Sinais.
DESCRIÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade I: História e cultura surda
90


Identidade Cultural Surda
História da educação de surdos no mundo e no Brasil
Unidade II: Conceitos básicos
 História da Datilologia
 Legislação referente a Língua Brasileira de Sinais.
 Estrutura gramatical da Língua Brasileira de sinais
Unidade III: Aprendendo os sinais
 Alfabeto, números, calendário
 Identidade, comprimentos, documentos
 Higiene, saúde, corpo humano
 Verbos
 Lugares, natureza, cores, animais
 Pessoas, família, pronomes
 Casa, alimentos, bebidas,
 Vestuários, objetos pessoais
 Profissões, meios de transporte e comunicação
BIBLIOGRAFIA:
Básica:
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais.
Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais.
Pearson. 2011.
QUADROS, Ronice. Língua de sinais Brasileira – estudos linguisticos.
Artmed. 2003.
QUADROS, Ronice Müller. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação.
Artmed. 2011.
Bibliografia Complementar :
HONORA, Márcia. Livro Ilustrado de Lingua de Brasileira de Sinais.
Ciranda Cultural. 2010.
FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais II.
Ciranda Cultural. 2011.
FRIZANCO, Mary Lopes. Livro Ilustrado de Língua Brasileira de sinais III. Ciranda Cultural.
2011
3.10 – Laboratórios
Laboratórios de Informática
91
O curso de Sistemas de Informação, devido a sua dimensão prática e aplicada
dispõe, de 04 (quatro) laboratórios com vinte computadores equipados com
processadores modernos, 512 MB de RAM e plataforma Microsoft Windows. Os
computadores encontram-se ligados em rede e possuem acesso livre à Internet.
O ambiente de software é formado por compiladores e linguagens de
programação visuais para desenvolvimento de aplicações, gerenciadores de banco de
dados, ferramentas para apoio e desenvolvimento de sistemas (planejamento,
especificação de requisitos, análise e projeto) e softwares de auditoria e segurança de
sistemas. Além disso, contará com ferramentas de suporte às técnicas de simulação e
modelagem de sistemas, data mining, estatística, softwares de gestão organizacional
e ferramentas para gerência e simulação de redes e multimídia.
O Funcionário Jorge Gonçalves, contratado em regime de Tempo Integral (40h)
é o responsável pelos laboratórios de informática e pela atualização tecnológica dos
equipamentos e instalações, e pelo gerenciamento do pessoal técnico que fazem a
manutenção das redes, sistemas operacionais e instalação de softwares. A política de
instalação e atualização de softwares tem como prioridade a utilização de plataformas
adotadas pelo mercado regional baseada em Windows e Linux.
Os laboratórios funcionam das 7 às 22h35min, de segunda a sexta-feira e nos
sábados de 7 às 12 horas.
Laboratório de Engenharia de Software
O laboratório de Engenharia de Software da Faculdade é de uso exclusivo dos alunos
do Curso é disponível para as atividades práticas, para a realização de trabalhos
acadêmicos, incluindo a elaboração de monografias, relatórios de estágio, etc.
Laboratório de Multimídia
O laboratório de multimídia é um espaço compartilhado com o curso de Comunicação
que disponibiliza 15 computadores equipados com recursos DVD/CD-ROM,
equipamentos scanners de alta resolução, som e imagem além de softwares de
processamento de imagens.
Laboratório de Redes de Computadores
O laboratório de Redes de Computadores da Facsal é utilizado para atividades
práticas envolvendo redes de computadores e conectividade. Os principais
equipamentos do laboratório são:
 Conectores RJ-45
 Caixa de cabos UTP
 02 Switch
 01 Roteador
 Kit de ferramentas de computadores (Modelo Leadership)
 01 Régua 19" com 8 tomadas - preto
 Organizadores de Cabo 19" fechado 1U - preto
 01 Rack Coluna aberto padrão de 19" de 24U c/ dois organizadores verticais de
cabos c/ profundidade maxima 40 cm - preto
 17 Kit de fixacao, conjunto de Porca Gaiola (1 porca-gaiola M5x15 + 1 parafuso
M5)
 01 Patch Panel 24 portas
92





02 Testadores de Rede Ethernet
04 Alicates Crimpador RJ11 - RJ45
02 Alicates fixador para keystone e patch panel
Placas de Rede para amostra
Decapadores de Cabo
1.4.3 Conteúdos Curriculares
1.4.4 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado pelo Colegiado
do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais dos
Cursos Graduação em Computação, especificamente o curso de Sistemas de Informação,
promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de uma contínua
leitura do contexto regional.
1.4.5 Estágio Curricular Supervisionado
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL assume também como objetivo do
estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente,
visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e
que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo
campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do
mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas
práticas ou teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes
estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida em 360 horas e resulta em um
trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve
relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente
adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da
disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de
Bacharel em Sistemas de Informação. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade
básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite
que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com
questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas,
conforme estabelece o currículo do curso.
93
Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo
estudante, mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio
supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o
estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio Supervisionado
a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à efetiva realização
do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a
investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas
de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a
disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo
Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de
uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das
atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como
passa a participar da realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências:
 Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;
 Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios.
O Professor-Orientador:
 Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação
da Coordenação de Estágios;
 Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema
com base no calendário anual;
 Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem
como seus prazos;
 Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio.
O Aluno/estagiário:
 Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
 Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
 Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;
 Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
 Cumprir os prazos estabelecidos;
 Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade
no ambiente de estágio.
94
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos
experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à área de sistemas de
informação, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências:
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação
da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro
campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do
cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.6 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar,
em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas
atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas
acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de
estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação,
dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto
à secretaria de 280 (duzentos e oitenta) horas de atividades complementares, conforme
regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob
múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo
pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para
além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
1.4.7 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
A final do Curso de Sistemas de Informação, o aluno deverá apresentar um Trabalho de
Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, de acordo com os conteúdos específicos da
área de Sistemas de Informação.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo coordenador, da qual
fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso
oferecido pela Faculdade.
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da
Instituição.
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que
contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com
a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
95
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser
reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que
os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do
grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o
percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhado.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam-se como Monografia,
em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, e eletronicamente.
São Objetivos do TCC:
O Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivos contribuir para formação profissional
em cada área de graduação da instituição nos seguintes aspectos:
I - oportunizar ao acadêmico a iniciação científica;
II - sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
III - garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional
inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional e
IV - subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos
conteúdos programáticos das disciplinas integrantes do currículo.
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores
habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe:
 Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas nestas normas;
 Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;
 Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;
 Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;
 Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
Dos professores responsáveis pelo TCC:




verificar na Secretaria a regularidade da matrícula do aluno na disciplina.
atender aos alunos individualmente ou em grupo, no que se refere aos prazos e
orientações gerais e itens deste Regulamento;
discutir, pelo menos bimestralmente, com os Professor Coordenador de Curso as
atividades relativas ao processo de orientação, buscando garantir a realização eficiente
do TCC;
Informar ao Professor Coordenador de Curso a respeito dos alunos que atingirem 25%
de ausência em relação ao total de horas previstas para o processo de orientação e/ou
96

quando do não cumprimento de prazos e tarefas, decidindo sobre a interrupção das
orientações e reprovação do aluno, quando for o caso;
desempenhar as suas atribuições conforme as normas técnicas da ABNT, as regras
deste Regulamento, sob a orientação geral do Professor Coordenador do Curso,
podendo recusar os orientandos quando julgá-los incompatíveis com o seu método de
orientação.
revisar os trabalhos e recomendar as revisões e complementações necessárias dentro
do cronograma previsto;
Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for
atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a
elaboração do trabalho, devendo:
 Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;
 Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao
atendimento das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:
 Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;
 Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;
 Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos
prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;
 Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;
 Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;
 Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
º Compete ao orientando:





comparecer às reuniões convocadas por seu Professor Orientador ou Professor
Coordenador de Curso, devendo justificar eventuais faltas;
ter 75% de presença nas orientações previstas (segundo cronograma oficial), caso
contrário, estará reprovado com a devida interrupção do processo;
cumprir os prazos divulgados no Cronograma Oficial para entrega do TCC I e do TCC
entregar ao Professor Orientador relatórios parciais de leitura, ou atividades
desenvolvidas, sempre que solicitado ou necessário;
submeter seu texto ou projeto à revisão do orientador, tantas vezes quantas
necessárias, e providenciar as alterações e acréscimos recomendados;
97





elaborar o TCC de acordo com este Regulamento e com as orientações recebidas do
Professor Orientador, e entregá-lo ao orientador, no final do primeiro semestre, para
efeito de avaliação nos prazos previstos no Cronograma Oficial;
elaborar versão final do seu TCC de acordo com este Regulamento e com as
orientações recebidas do Professor Orientador nos prazos previstos no Cronograma
Oficial;
observar legislação em vigor, com relação a gravidade da questão de plágio, cópias ou
citações sem referências;
entregar ao Professor Coordenador de Curso no prazo estipulado, 3 (três) cópias com
espiral.
comparecer, em dia, hora e local determinados para apresentação oral do Trabalho de
Conclusão de Curso.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do
professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a
reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
1.5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Graduação em Sistemas de Informação baseia-se no
entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação aluno, professor e
conteúdos (curriculares e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o
saber e o educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em
direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor
(domínio) da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante com os conteúdos,
com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas relações de aprendizagem
proporcionadas pelo ambiente acadêmico da Faculdade. A relação dos alunos com o
conhecimento ocorre de forma progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de
crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos saberes no domínio da
arte da engenharia, através de um relacionamento de proximidade, mas principalmente
complementar e interativo. Este direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a
reflexão e a prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional, social,
administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Graduação em Sistemas de Informação visa possibilitar
uma progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem demonstrados
ao longo dos semestres.
98
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos alunos, bem
como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos são desafiados a trabalharem
e a interagirem em equipes e grupos, através da troca de experiência e do crescimento,
motivando o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é o caminhar em
direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da compreensão, interação, reflexão e
experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-se que a aplicação
deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em frequente mutação, além do estágio de
transformação em que se encontra o educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas,
sendo um exemplo na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para
transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles
salientam-se os seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas institucionais definidas no
Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o papel do professor e do aluno no processo
ensino-aprendizagem. Os conteúdos de ensino são organizados de modo a garantir a
aproximação de disciplinas que ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e
a correlação entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e
habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho profissional.
A formação do profissional de Sistemas de Informação envolve a eleição de formas didáticopedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser desenvolvido. As aulas são
expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem apresentação de seminários, discussões de
casos, resolução de problemas, visitas as instituições, empresas e órgãos públicos,
acompanhamento de programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas
de aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de disciplinas, as
discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o elo necessário à associação dos
conceitos básicos teóricos e práticos às suas aplicações práticas e suas repercussões
biopsicossociais nos indivíduos, na instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são estimulados a
explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que os faz exercitar o trabalho em
equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a ganhar desenvoltura no relacionamento com
seus pares e com os superiores, resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes
para o exercício da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
99
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem empregar para
transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das diversas disciplinas. Entre eles
salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O
uso do quadro, transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de
um plano da aula e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à
fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite
transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas
tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve ser
acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite
trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como,
que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem
sempre o docente consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia
permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados
para o ensino: softwares de apresentação com animação, documentários e
depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de
Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em
tomada de decisão e em gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de
se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente
do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento da apresentação, o
aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da
avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos presentes à
exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e,
tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a
disciplina ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por
todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
i) Visitas: essa atividade possibilita um contato com as práticas profissionais
mediante um programa de visitas em vários momentos pedagógicos e
cuidadosamente organizado de modo a complementar com exemplos práticos os
conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já existentes na
Faculdade são entendidos como espaços em que múltiplas funções podem ser
cumpridas, propiciam a aprendizagem e a construção de conceitos teóricos, o
100
desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de normas de segurança
e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes
deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los
de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
1.6. Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los
no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL assume como política institucional apoiar os
alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e
aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de
facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos,
elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e
outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.6.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL garante, na medida de suas
possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a
partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um
profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
101
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas
públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um
processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos alunos por meio de
diversas atividades relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como o atendimento
aos colegas, esclarecendo dúvidas, orientando a realização de exercícios, acompanhando
experiências nas aulas práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com validade na
formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é necessário submeter-se a processo
de seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Sistemas de Informação será
considerada como Atividade Complementar é oferecida aos Sábados.
1.6.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam
continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo
o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de
uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e
Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL é consciente de que uma grande parcela de
seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é
pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de
financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis
102
pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao
ensino superior, e ao longo dos seus anos de existência firmou e consolidou parcerias com
órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir
doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho
acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais,
associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos,
empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus
participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e
instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da
cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar
o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social
implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos
favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação
aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de
bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de
deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da
carência social existente para o ingresso no ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do
MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando
do lançamento pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para
ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e
que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na
condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede
pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à
educação básica e pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção
103
do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério
da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas
estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério
da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos e externos,
bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e
realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e
interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a
retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários
da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os
problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade da Cidade de
Santa Luzia - FACSAL, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de
tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de
verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e
atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação
Institucional nas organizações universitárias.
104
Assim, os princípios norteadores da Autoavaliação Institucional na Faculdade da Cidade de
Santa Luzia - FACSAL, identificam-se:



pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL:
 a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar
uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
 a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de
avaliação já existentes na Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL,
englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de
instituições congêneres.
 o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de
pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
 a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
 o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos;
 o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o
fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo
realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas
e serviços prestados pelo curso.
105

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar:
 o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz
de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;
 a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria
da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e
políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;
 implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ;
 firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo
como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade
em geral, nas áreas de atuação da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL;
 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso a utilização de
ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 04 laboratórios de informática,
com acesso a internet, totalizando 103 computadores funcionais.
.
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL também conta com os seguintes recursos
de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal
do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos
boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso à
relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades
complementares e atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor,
que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
106

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura
suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e
alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

TV Uniesp.

Biblioteca Virtual.
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou
outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é
avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resulta dos por ele obtidos nas
provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios
escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados.
Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo
menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à
avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta
de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do
professor, à “prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero
(0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada
(nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem
como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação,
desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador
do Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro
de 48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido
recolhimento de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade.
107
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no
Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos
alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades
realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da
média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar
Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças
infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em
vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de
zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso
necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar
com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período
cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre.
108
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e
não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0
(cinco) será reprovado.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade estabeleceu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão
Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem
suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
109
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docente
Titulo
Jornada
Gláucia Maria de Carvalho Cota
Mestre
Integral
Giselle Paranhos de Andrade
Mestre
Parcial
Leopoldo Augusto Paolucci
Doutorando
Parcial
Fabrício Geraldo Valadares
Mestre
Parcial
Felipe Atourassap Silva Pires
Doutorando
Parcial
2.2 Coordenação do Curso
A Coordenação de Graduação é exercida por um professor, indicado ou eleito pelo seu
respectivo Colegiado de Curso, para orientar e acompanhar o estudante. Também cabe a esse
professor coordenar todas as atividades de graduação do curso.
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
110
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos
da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas
pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com
o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso.
Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios
para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
Coordenadora: Profa. Ms. Gláucia Maria de Carvalho Cota
Graduação: Ciência da Computação
Ano de Conclusão: 2004
Mestrado: Mestre em Educação Tecnológica
Ano de Conclusão: 2007
Experiência Profissional e Acadêmica : 10 anos.
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL, especificamente os do
curso de Sistemas de Informação, pretende atender as exigências da legislação educacional nos
aspectos legais requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem
como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos como
geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio
corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade
em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
111
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis
e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação
na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros
conteúdos e estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a
autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de
profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes
ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que
o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os
aspectos administrativo e individual.
112
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo
com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente
TITULAÇÃ
O
N
º
NOME
H/
A
1. Alexandre
Rodrigues dos
Santos
2.
4
HORAS
ATIV.,
4
TOTAL
04
Especialista
4
12
16
Claudia Eliana
3.
Mestrado
4
04
04
Diana
de
Cássia Silva
4.
Mestrado
08
08
08
5. Fabrício
Geraldo
Valadares
04
16
20
6. Felipe
Atourassap
Silva Pires
04
16
20
7.
04
04
04
Eduardo
Amaral Ferreira
Fernanda
Teixeira
da
Costa Mendes
Mestrando
TEMPO DE
EXPERIÊNC
IA DE
MAGISTÉRI
OE
PROFISSIO
NAL
Ens. Profi
Super s.
ior
1 ano Mais
de 5
anos
Mais Mais
de 10 de
anos
10
anos
Mais Mais
de 10 de
anos
10
anos
Mais
4
de 5
anos anos
2
4
anos anos
REGIME
DE
TRABALH
O
HORISTA
INTEGRAL
HORISTA
HORISTA
PARCIAL
Mestrado
5
anos
Doutorando
Doutoranda
Mais
de 5
anos
PARCIAL
Mais Mais
de
de
5anos 10
anos
HORISTA
113
8.
04
12
16
Frederico
Franco Orzil
9. Giselle
Paranhos
Andrade
Mais
de 5
anos
Mestrado
04
16
Mestrado
04
04
04
Gláucia
Conceição
Carneiro
3
anos
Mais
de 5
anos
Doutoranda
11.
Gláucia Maria
de
Carvalho
Cota
12.
12
28
40
12
16
José Eustáquio
Giovaninni
13.
04
04
José
Luiz
Fernandes
Nunes
04
16
20
Mais
de 10
anos
Doutorando
Maria Angélica
dos Santos
16. Rogério
Oliveira
Gonçalves
Mais
de 5
anos
Mestrado
Leopoldo
Augusto
Paolucci
15.
Mais
de 10
anos
Mestrado
04
14.
9
anos
Mestre
04
04
04
04
Mestrado
de
08
17. Rogerio Inácio
Pinto
04
08
Mais
de 5
anos
04
Mestrando
04
04
3
anos
Mais
de 10
anos
Mestrado
18.
04
Tairo
Lima
04
04
Oliveira
19. Vinicius Ribeiro
Silva
Mestrando
Mestrando
04
04
INTEGRAL
20
de
10.
Mais
de
10
anos
04
Meno
s de
um
ano
Meno
s de
um
3
anos
Mais
de
10
anos
Mais
de
10
anos
Mais
de
10
anos
Mais
de
10
anos
Mais
de
10
anos
Mais
de 5
anos
Mais
de 5
anos
Mais
de
10
anos
PARCIAL
HORISTA
INTEGRAL
INTEGRAL
HORISTA
PARCIAL
HORISTA
HORISTA
HORISTA
HORISTA
3
anos
Mais
de 5
anos
HORISTA
114
ano
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação
Titulação
Quantidade
5
15
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Percentual %
25%
75%
19
100%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Sistemas de Informação
Regime de Trabalho
Quantidade
04
04
11
19
Integral
Parcial
Horista
Total
Percentual %
20%
20%
60%
100%
2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas
Docente
Disciplina
Semestre
Alexandre Rodrigues dos Santos
Trabalho de Conclusão de Curso
8º.
Claudia Eliana
Estágio Curricular
7º e 8º
Diana de Cássia Silva
Metodologia do Trabalho Científico
1º
Implementação de Banco de Dados
6º
Análise de Projetos em Java
6º
Sistemas Distribuídos
6º
Auditoria e Segurança em Sistemas
3º
Eduardo Amaral Ferreira
Fabrício Geraldo Valadares
Felipe Atourassap Silva Pires
Fernanda Teixeira da Costa Mendes
1º
Língua Portuguesa e Técnicas de Redação
2º
3º
Frederico Franco Orzil
Ética e Legislação em Informática
4º
Giselle Paranhos de Andrade
Prática de Fábrica de Software
8º
115
Gerência de Projetos
8º
Gláucia Conceição Carneiro
Filosofia
2º
Lógica de Programação
2º
Fundamentos de Sistemas de Informação
4º
Gláucia Maria de Carvalho Cota
Inteligência Artificial
8º
José Eustáquio Giovaninni
Contabilidade
1º
Introdução a Administração/
José Luiz Fernandes Nunes
Empreendedorismo
3º
Noções de Cálculo
2º
Leopoldo Augusto Paolucci
Linguagem de Programação Estruturada
1º e 2º
Maria Angélica dos Santos
Sociologia
1º
Organização
e
Computadorees
Rogério de Oliveira Gonçalves
Rogerio Inácio Pinto
Tairo Oliveira Lima
Vinicius Ribeiro Silva
Arquitetura
de 4º
Sistemas de Informação Cooperativos e 6º
Integrados
Matemática Discreta
2º
Programação Web
4º
Linguagem de Programação OO
3º
Tópicos Avançados
Computadores
em
Redes
de 6º
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Santa Luzia e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que
valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os
educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa
tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;
116

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou
de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnicoprofissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E
DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO” .
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente,
com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para
este fim, à disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, e é onde são discutidos os
objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas
ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os
professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como
as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são
colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional,
com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;
117

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e,
em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
3. INFRA ESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
118
O Mantenedor, Centro de Ensino Superior de Santa Luzia - CESSAL, demanda esforços no
sentido de garantir a sua unidade de Santa Luzia, toda a infraestrutura necessária, além de
manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e
atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas a FACSAL conta com uma
infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade,
segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna
engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, instalada em um espaço de 20.000m², correspondendo a 3.605 m² de área
construída, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
m²
Banheiros
270
Biblioteca
216
Instalações Administrativas
210
Laboratórios de Informática
252
Salas de aula
2.352
Salas de Coordenação
90
Salas de Estudo Docentes
16
Salas de Docentes
40
Recepção
24
Cozinha
16
Brinquedoteca
42
Secretaria
60
CPD
17,6
Tabela nº 4 – Infraestrutura Física.
119
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia dispõe de infraestrutura adequada para atender
indivíduos portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampas)
e sanitários equipados para esse fim.
3.1.2 Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, equipada com
mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e
armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no primeiro andar, destinadas as atividades de coordenação
e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e
que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete
individual para coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes,
abaixo discriminados:
3.1.4 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no andar térreo do prédio destinada a Sala de
Professores com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para
guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e
digitação de notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho.
Atendem aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
professores, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.1.5 Salas de Aula
As salas de aula somam 56 espaços, sendo que, variam de 42 a 84 m 2, com capacidade para 42
a 60 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de
alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos
requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes
no quadro, a seguir:
120
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos
com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m 2. por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Natural e
Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
iluminação natural e ventilação
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT,
quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala
de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral,
que dispõe de um (1) Bibliotecário para dirigir e coordenar as atividades técnicas e
administrativas, e de uma (1) funcionária de apoio, admitidos para o controle e a administração
de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 216 m2, sendo:
200 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
12 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e baias individuais)
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Administração, Ciências Contábeis,
Direito, Enfermagem, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia, Pedagogia e Sistema de
Informação está estimado em 29.000 livros. A política de atualização do acervo será a de
aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas
para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições.
121
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente
da Faculdade da Cidade de Santa Luzia. O acervo da Faculdade é formado com base no
conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia
complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de
impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste
material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso,
encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a)
dois computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e
administração de acervo – Biblios –, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação,
ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de
outras instituições.
3.2.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade da Cidade de Santa Luzia é de segunda
a sexta-feira, das 12 h às 22 e, aos sábados, das 8h às 12h.
3.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os
empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade da
Cidade de Santa Luzia, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação
pessoal do interessado.
A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida,
posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 5 (cinco)
computadores, sendo 2 (dois) ligados à Internet para uso exclusivo da bibliotecária e 3 (cinco)
para consulta local do acervo e pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da Faculdade da Cidade de Santa Luzia oferece os seguintes serviços:
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Internet aos serviços;
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
122
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do
acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas
de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais,
as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo
estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em
termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração, contempla 3
títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para
a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da
instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações
dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de
todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível no sítio da Faculdade da Cidade de Santa Luzia
para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração
contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estão à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.5 Periódicos especializados:
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.facsal.com.br) para consulta e pesquisa.
I - Periódicos Físicos
1)Revista Harvard Business
123
2) Revista HSM Management
3) Mundo Project Management
4) Info
5) Mundo JÁgil
II - Periódicos Eletrônicos
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - NACIONAIS
Matemática Aplicada e Computacional
Cadernos de informática
Revista Brasileira de Sistemas de Informação
Liinc em revista
Revista Brasileira de Computação Aplicada
Revista de Ciências Exatas e Tecnologia
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
RESI – Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
RITA – Revista de informática teórica e aplicada
Revista de Sistemas de informação da Faculdade Salesiana Maria Auxiliadora
Revista Tecnologias em Projeção
Tendências em Matemática Aplicada e Computacional
REVISTA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
Revista Ibérica de Sistemas e Tecnologias de Informação
Informática na Educação: Teoria e Prática
Revista Ciência da Informação
Revista Eletrônica de Sistemas de Informação
Revista de Informática Teórica e Aplicada
Revista Negócios e Tecnologia da Informação
Revista Mackenzie de Engenharia e Computação
Tendências da Pesquisa Brasileira da Ciência da Informação
Revista de Informática e Tecnologia
Uma abordagem para o gerenciamento do projeto de sistemas de informação na WEB
com características sazonais
Redes Ópticas de Alto Desempenho
Cifras em Bloco e Cifras de Fluxo
TCP e Protocolos de Janelas Deslizantes
Topologias de Redes de Comunicação
124
Revista Engenharia de Software
Revista Robótica
Revista PnP
Revista Científica Eletrônica de Sistemas de Informação
Inovação Tecnológica
Olhar Digital
Eu sou Informático- O Portal da Informática
DevMedia
Script Brasil
Revista TI
Revista Brasileira de Computação Aplicada (UPF)
BDBComp
SBC - Sociedade Brasileira de Computação
REIC - Revista Eletrônica de Iniciação Científica
RBIE - Revista Brasileira de Informática na Educação
Livro Verde da Sociedade da Informação
JBCS - Journal of the Brazilian Computer Society
Linux Magazine
Perspectivas em Ciência da Informação
Revista iP Informática Pública
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - INTERNACIONAIS
Journal of Information Systems and Technology Management
ACIJ – Advanced Computing: An international jornall
Advances in Electrical and Computer Engineering
Annals. Computer Science Series
Australian Journal of Information Systems
Bollettinodel CILEA
Computer and Information Science
Computer Science and Information Systems
Computer Science Master Research
Computer Software
Conferences in Research and Practice in Information Technology
Crosstalk
125
Data Science Journal
Discrete Mathematics & Theoretical Computer Sciences
Journal of Research and Practice in Information Technologyt
Jistem-jornal of information systems and technology management
Journal of Mathematical Modelling and Application
Revista de Investigación de Sistemas e Informática
Directory of Open Access Journals
Journal of Research and Practice in Information Technology
Journal of Multimedia
Journal of Machine Learning Research
Journal of Computer Science and Technology
Journal of Computer Sciences
The Journal of Artificial Intelligence Research (Print)
Advances in Software Engineering (Print)
CLEI Electronic Journal
Electronic Communications of the EASST
First Monday
CoRR - Computing Research Repository
JISA - Journal of Internet Services and Applications
International Journal of Computer Games Technology
Info Wester
JISTEM - Journal of Information Systems and Technology Management
JICS - Journal of Integrated Circuits and Systems
JIDM - Journal of Information and Data Management
JIS - Journal on 3D Interactive Systems
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
Os Cursos da Faculdade da Cidade de Santa Luzia conta com a disponibilidade de cinco
Laboratório de Informática, com 104 computadores.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores) também
estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a
demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e
seguem políticas próprias de utilização e conservação.
126
A Faculdade da Cidade de Santa Luzia se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde
o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos
anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às
necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
3.6.1 Laboratórios de Informática
Laboratório I
20 computadores
42 m²
Laboratório II / III
43 computadores
82 m2
Laboratório IV
12 computadores
42 m2
Laboratório V
12 computadores
42 m2
Laboratório VI
14 computadores
42 m2
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
QUANTIDADE
07
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos. Cabe ressaltar que
o laboratório de informática poderá ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário
previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade da Cidade de Santa Luzia mantém
os laboratórios em funcionamento das 12h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados,
das 7:30 às 11:30 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas
para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às
necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade da Cidade de Santa Luzia serão atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e
atualização de programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse
fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
127
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços
de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a
guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de
alunos e a forma de utilização dos equipamentos.
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1.Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação da Faculdade da Cidade de
Santa Luzia - FACSAL, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CES nº 136/2012,
128
aprovado em 8 de março de 2012 - Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação em Computação, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Bacharelado em Sistemas de Informação.
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à
integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado nas
disciplinas “Sociologia” , no 1º. Semestre do curso e na disciplina “Ética e Legislação em
Informática” no 7º semestre;
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 19
docentes, sendo que 75% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por
05 docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,,
atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, totalizando 3.007
horas relógio.
8. Tempo de integralização
129
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08
semestres e o tempo máximo é de 14 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Sistemas de Informação atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25
de junho de 2002.
O curso Sistemas de Informação aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e
contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes
disciplinas.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA - 1º SEMESTRE
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA - 2º SEMESTRE
INTRODUÇÃO Á ADMI NISTRAÇÃO / EMPREENDEDORISMO - 3º SEMESTRE
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO - 4º SEMESTRE
ENGENHARIA DE SOFTWARE - 5º SEMESTRE
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COOPERATIVOS INTEGRADOS - 6º SEMESTRE
ÉTICA E LEGISLAÇÃO EM INFORMÁTICA - 7ºSEMESTRE
GERÊNCIA DE PROJETOS - 8º SEMESTRE

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