Física - Sistema CPV
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Física - Sistema CPV
Física 1 Gravitação Universal 01. (UF-RN) A figura representa a órbita de um planeta em torno do Sol. O planeta varre a área A num tempo tA, com velocidade média VA; e a área B num tempo tB, com velocidade média VB. Sendo a área A igual à área B, podemos afirmar que: a) VA > VB e tA = tB b) VA < VB e tA < tB c) VA > VB e tA > tB d) VA < VB e tA = tB e) VA = VB e tA > tB A Se o raio da órbita do primeiro satélite vale 1 unidade, então o raio da órbita do segundo será, em unidades: a) 4 d) 64 b) 8 e) 128 c) 16 03. (UF-MA) No sistema solar, um planeta em órbita circular de raio R demora dois anos terrestres para completar uma revolução. Em anos terrestres, qual o período da revolução de outro planeta, em órbita de raio 2R? a) b) c) d) 5,6 8 3,1 7 T22 tA = tB e VA > VB Alternativa A Resolução: T21 R31 = T22 Þ R32 = R31 . R32 2562 322 R2 = 1 . 3 T22 T21 Þ R2 = R1 . 3 T22 T21 Þ R2 = 4 unidades Alternativa A 04. (UF-PA) Dois satélites, 1 e 2, de um mesmo planeta têm períodos que satisfazem à relação T2 = 2T1. Então, a razão R1/R2 entre os raios das órbitas desses satélites é igual a: a) 1/2 b) 3 1/4 c)1/2 2 Resolução: T21 Mais próximo Þ maior força Þ maior velocidade B Áreas iguais em tempos iguais Sol 02. (MACK-SP) Dois satélites de um planeta têm períodos de revolução de 32 dias e 256 dias, respectivamente. Resolução: = 3 T22 R31 R2 2 T T22 2 22 = R3 (2R)3 e) 4 T21 = 32 32 T2 = 5,6 d) 2 2 Resolução: 4 . 8 R3 = R3 T2 = T22 = R31 R32 Þ R1 T21 R2 Alternativa A = 3 (2T1 )2 R31 T21 = R32 T22 = 3 T21 4T21 Þ Þ R1 R2 R1 R2 =3 =3 T21 T22 1 4 Alternativa A fisEXT07-R CPV FÍSICA 2 05. (PUC-SP) A força exercida pela Terra sobre um objeto bastante distante de sua superfície é F. Se a distância desse objeto ao centro da Terra for dobrada, qual será o novo valor da força exercida pela Terra? Resolução: F= GMm 07. (MED Itajubá-MG) Se a massa da Lua é cerca de 1/81 da massa da Terra, e se a distância de seu centro ao centro da Terra é 60 vezes o raio terrestre, a que distância do centro da Terra a força gravitacional exercida pela Lua sobre uma nave espacial que vai em trajetória reta da Terra para a Lua (reta que une os centros dos dois corpos celestes) terá a mesma intensidade da força gravitacional exercida pela Terra sobre a referida nave? Resolução: d2 se d’ → 2d : F’ = GMm = (2d)2 GMm 4d2 = 1 GMm . 4 d2 Utilizando a lei da gravitação universal de Newton e analisando a figura abaixo, tem-se: 60 R 81 m F 1 F’ = F Þ F’ = 4 4 06. (UF-MA) Seja F a força de atração do Sol sobre um planeta. Se a massa do Sol se tornasse três vezes maior, a do planeta, cinco vezes maior, e a distância entre eles fosse reduzida à metade, a força de atração entre o Sol e o planeta passaria a ser: a) b) c) d) 3 F 15 F 7,5 F 60 F A força de atração do Sol é: M.m d2 Com as alterações, a nova força de atração F’ passaria a ser: F’ = G . G . 81m . M x2 = m → FL 60R – x G.m.M (60R – x)2 Cancelando G . m . M, resulta em: 81 x2 = 1 (60R – x)2 Extraindo a raiz quadrada de ambos os lados: 9 1 = Þ 540 R – 9x = x Þ x = 54R x (60R – x) () Desprezando o movimento de rotação da Terra, a força gravitacional será a força peso. Logo, no nível do mar, em que a distância é o raio R: F0 = P0 = 15 . M . m . 4 15 . M . m Þ F’ = G . F’ = G . d2 d2 4 ( ) F’ = 60 . G . M. m2 d2 08. (UFOP-MG) O peso de um corpo ao nível do mar é P0. Supondo que a Terra é uma esfera de raio R, o peso P R desse corpo, a uma altitude h = , é: 2 P0 4 b) P = . P0 c) P = P0 a) P = 2 9 9 d) P = 2 P0 e) P = . P0 4 Resolução: 3M . 5m d 2 2 Assim, temos: F M Resposta: A distância da Terra à nave espacial é de 54 R. Resolução: F=G. FT x → → R G.M.m R2 Na altitude “h”, tem-se uma distância ao centro da terra dado por: d = h + R Þ d = Þ F’ = 60 . F Alternativa D R 3R +R= 2 2 Calcula-se a força gravitacional, equivalente ao peso “P”, novamente pela lei da gravitação universal de Newton, conforme abaixo: G.M.m G.M.m 4 G.M.m = . . Sendo P0 = F=P= 2 2 9 R R2 3R ( ) 2 4 P = . P0 9 CPV FISEXT07-R Alternativa B FÍSICA 09. (UNISA-SP) Seja g a intensidade da aceleração da gravidade na superfície terrestre. A que altura acima da superfície a aceleração da gravidade tem intensidade 1/2 g? Considere a Terra como uma esfera de raio R. g= G.M R2 G.M = 2 R2 g’ = G.M 11. (UF-MG) Tendo em vista as leis de Kepler sobre o movimento dos planetas, pode-se afirmar que: Resolução: G.M g = = (R + h)2 2 2 R2 G.M Þ (R + h)2 = 2 . R2 Þ R + h = R 2 (R + h)2 h = R 2 − R Þ h = R( 2 – 1) a) nula. b) gT c) gT d) gT e) gT ( ) 2 ( ) ( ) ( ) Obs.: Mesmo que alguma dessas alternativas fosse correta, nenhuma delas seria descrita pelas Leis de Kepler. RT – h 2 RT 2 RT – h 2 1a Lei:Órbitas elípticas com o Sol num dos focos. 2a Lei:Áreas iguais em tempos iguais. 3a Lei:T2 = k . R3 Alternativa B RT 12. (FUVEST-SP) Dentro de um satélite em órbita em torno da Terra, a tão falada “ausência de peso”, responsável pela flutuação de um objeto dentro do satélite, é devida ao fato de que: RT + h RT + h Note e Adote: gT é a aceleração da gravidade na superfície da Terra. RT é o raio da Terra. Resolução: Aceleração da gravidade na superfície da Terra: g= G . MT G.M Þ gT = 2 d RT2 Aceleração da gravidade na Estação Espacial Internacional: G . MT G.M Þ gISS = g= 2 d (RT + h)2 gISS gT = a) É o contrário. Quanto mais distante, menor a força de atração. c) O período de revolução de um planeta não depende de sua massa. d) Não existe relação entre o dia e o ano de um planeta. e) O Sol está num dos focos da elipse, deslocado do centro. h RT a) a velocidade de um planeta, em sua órbita, aumenta à medida que ele se afasta do Sol. b) o período de revolução de um planeta é tanto maior quanto maior for sua distância do Sol. c) o período de revolução de um planeta é tanto menor quanto maior for sua massa. d) o período de rotação de um planeta, em torno do seu eixo, é tanto maior quanto maior for seu período de revolução. e) o Sol se encontra situado exatamente no centro da órbita elíptica descrita por um dado planeta. Resolução: 10. (FUVEST-SP/2016) A Estação Espacial Internacional orbita a Terra em uma altitude h. A aceleração da gravidade terrestre dentro dessa espaçonave é 3 G . MT (RT + h)2 . a) a órbita do satélite se encontra no vácuo e a gravidade não se propaga no vácuo. b) a órbita do satélite se encontra fora da atmosfera, não sofrendo assim os efeitos da pressão atmosférica. c) a atração lunar equilibra a atração terrestre e, consequentemente, o peso de qualquer objeto é nulo. d) a força de atração terrestre, centrípeta, é muito menor que a força centrífuga dentro do satélite. e) o satélite e o objeto que flutua têm a mesma aceleração, produzida unicamente por forças gravitacionais. Resolução: a) Absurdo! Força gravitacional é uma força de campo. b) g não tem nada a ver com Patm. ( RT2 RT Þ gISS = gT . G . MT RT + h ) 2 Alternativa D c) Isso só ocorre num único ponto do espaço. Não é necessário haver equilíbrio de forças para que haja imponderabilidade. d) Absurdo! Força centrífuga é uma força fictícia, um artifício matemático para se aplicar as Leis de Newton num referencial não inercial. Alternativa E FISEXT07-R CPV FÍSICA 4 13. (UF-PA) A Terra, ao descrever sua órbita em torno do Sol, passa pelos pontos A, B, C e D, conforme mostra a figura abaixo. C A2 B A1 A D Se o tempo gasto por nosso planeta para ir de A a B é igual ao tempo que ele gasta para se deslocar de C a D, podemos afirmar que as áreas, A1 e A2, hachuradas na figura, satisfazem à relação: a) A1 = 2A2 b) A1 = c)A1 = 3 15. (MED-ABC-SP) Marte tem dois satélites: Fobos, que se move em órbita circular, de raio 9.700 km e período 2,75 x 104 s, e Deimos, que tem órbita circular de raio 24.300 km. O período de Deimos, expresso em segundos, é um valor mais próximo de: a) 2,2 x 104 b) 8,2 x 104 c)1,1 x 105 d) 2,2 x 106 e) 1,1 x 107 Resolução: TD2 TF2 = RD3 RF3 2 A2 2 A2 Þ TD2 = TF2 . TD = 2,75 x 104 . d) A1 = A2 A2 e) A1 = 2 RD3 RF3 Þ TD = TF . RF3 24.3003 = 2,75 x 104 . 3,97 = 10,9 x 104 s 9.7003 TD = 1,09 . 105 s Resolução: RD3 Alternativa C Áreas iguais são varridas em tempos iguais (Segunda Lei de Kepler). Alternativa D 14. Assinale a proposição correta. a) Cada planeta move-se em uma trajetória elíptica, tendo o Sol como centro. b) A linha que liga o Sol ao planeta descreve áreas iguais em tempos iguais. c) A linha que liga o Sol ao planeta descreve, no mesmo tempo, áreas diferentes. d) A velocidade areolar de um planeta é variável. e) O período de revolução de cada planeta é diretamente proporcional ao semieixo maior da correspondente elipse. Resolução: a) Falsa. A primeira Lei de Kepler afirma que o Sol está num dos focos da elipse e não no centro. b) Verdadeira. Através da segunda Lei de Kepler, sendo a velocidade de areolar constante, o raio vetor que une o Sol ao planeta descreve áreas iguais em tempos iguais. c) Falsa. Explicado no item anterior. d) Falsa. A velocidade areolar é constante. (2a Lei de Kepler) e) Falsa. O quadrado do período sobre o raio médio de órbita que é constante. (3a Lei de Kepler) Alternativa B CPV FISEXT07-R 16. (PUC-SP) Considere um planeta hipotético em órbita circular em torno do sol. O raio da órbita do planeta é suposto quatro vezes maior que o raio da órbita terrestre, também suposta terrestre. Qual é o período de translação do referido planeta, medido em anos terrestres? Resolução: TP2 TT2 = RP3 RT3 Þ TP2 = TT2 . RP3 RT3 Þ TP = TT2 . RP3 RT3 mas RP = 4 RT TP = TT . (4 RT)3 RT3 = TT . 64 RT3 RT3 Þ TP = 8 TT FÍSICA 17. (MED Itajubá-MG) De quantos anos seria, aproximadamente, o período de um planeta, girando em torno do Sol, se sua distância ao centro de gravitação fosse de 8 vezes a distância Terra-Sol? Resolução: TP2 RP3 = TT2 RT3 Þ TP2 = TT2 . RP3 RT3 mas RP = 8 RT Þ TP = 1 . RP3 Þ TP = TT . (8 RT)3 RT3 = RT3 83 RT3 RT3 = 5 18. O satélite Intelsat III, usado pela Embratel, tem um período T. Se sua massa fosse duplicada, seu período seria: a) b) c) d) e) T' = 1/3 T T' = 3T T' = T T' = 9T T' = 1/9 T Resolução: 83 O período de órbita independe da massa do corpo, já que TP @ 22,63 anos 19. (FATEC-SP) Considere um satélite em órbita em torno da Terra passando pelos pontos A, B, C e D, nesta ordem. B T2 R3 = constante. Logo, T’ = T 21. (MED Itajubá-MG) Qual dos gráficos abaixo melhor representa a variação da força de atração gravitacional F entre duas massas puntiformes, suficientemente distantes de qualquer outra massa, separadas por uma distância r? a) F d) F A C r D Quando o satélite está em: a) A, a força sobre ele pode ser representada pelo vetor →. b) B, sua velocidade pode ser representada pelo vetor ←. c) C, a força que ele exerce na Terra pode ser representada pelo vetor →. d) D, a força sobre ele pode ser representada pelo vetor ←. e) B, a aceleração do satélite pode ser representada pelo vetor ←. F b) A velocidade deve ser tangente à trajetória. r e) F r F c) r Alternativa B 20. (FCMSC-SP) A força gravitacional com que a Terra atrai a Lua é: r Resolução: Alternativa C a) b) c) d) menor do que a força com que a Lua atrai a Terra. a mesma para todos os planetas. pouco maior do que a força com que a Lua atrai a Terra. de mesma natureza da força que faz uma fruta cair de uma árvore. e) uma força nuclear. Resolução: Sendo a força inversamente proporcional ao quadrado da distância, o gráfico será um ramo de hipérbole cúbica já que ao aumentarmos a distância, a força cai quadraticamente. Alternativa E Resolução: Peso Þ força de campo (campo gravitacional). Alternativa D FISEXT07-R CPV FÍSICA 6 22. (MED.Barbacena-MG) Dois satélites, (1) e (2), giram em torno da Terra em órbitas circulares idênticas, sendo que m1 > m2. Pode-se afirmar que: a) a velocidade escalar de (1) é maior que a de (2). b) o período de (1) é maior que o de (2). c) a força de atração entre a Terra e os satélites (1) e (2) tem a mesma intensidade. d) as acelerações de (1) e (2) são diferentes. e) as velocidades e os períodos de (1) e (2) são respectivamente iguais. 24. (UF-GO) Dois satélites artificiais descrevem uma mesma órbita circular de raio r em torno da Terra. Sendo m1 a massa do primeiro satélite e m2 = 2 m1 a massa do segundo satélite, qual a relação entre suas velocidades tangenciais v1 e v2? Resolução: Resolução: As velocidades e os períodos não dependem da massa dos satélites. Alternativa E A velocidade de um satélite em órbita é dada por: v = Em que: 23. (Cesgranrio-RJ) O diâmetro de Urano é quatro vezes maior do que o diâmetro da Terra e sua massa é 14,7 vezes maior do que a massa terrestre. a) gU d) gU gT gT = 0,27 b) gU = 3,68 e) gU = 0,92 gT c) gU gT G.M , ao dobrar a distância a aceleração da gravidade d2 reduz-se à quarta parte (inversamente proporcional ao quadrado da distância). = 1,09 10 Logo a aceleração do satélite será = 2,5 m/s2 e exercerá o 4 papel de centrípeta. Utilizando a equação da aceleração centrípeta: Resolução: ac = A aceleração da gravidade na superfície de um planeta é dada por: gsup = G.M R2 Para Urano: gU = Para a Terra: gT = G . MU G . MT G . MU RU2 gU Dividindo as expressões: g = G . MT T RT2 gU MU RT2 Þ g = M . 2 RU T T Sendo o diâmetro de Urano quatro vezes o da Terra, seu raio também será o quádruplo. Logo: RU = 4 RT A massa de Urano é 14,7 vezes a da Terra. Logo: MU = 14, 7 MT Substituindo na expressão acima. gU 14, 7 MT RT2 14, 7 = . = ≈ 0,92 gT MT 16 (4RT)2 FISEXT07-R v2 r Þ 2,5 = v2 12,8 . 106 Þ v = 4000 2 m/s v ≈ 5657 m/s 25. (UCSal-BA) Um astronauta dentro de um satélite em órbita geoestacionária (parado em relação à Terra) tem a sensação de flutuar dentro do satélite porque: RU2 RT2 v: velocidade tangencial G: constante da gravitação universal m: massa do planeta Terra, neste caso d: distância ao centro do planeta. Sendo g = = 5,88 gT GM d Nota-se que a velocidade independe da massa dos satélites. Logo, v1 = v2. Pode-se estimar que a razão entre a intensidade do campo gravitacional na superfície de Urano (gU) e a intensidade do campo gravitacional na superfície da Terra (gT) vale: CPV Considerando o raio da Terra R = 6,4 . 106 m e a aceleração da gravidade g = 10 m/s2, determine também a velocidade do primeiro satélite quando este estiver numa órbita r = 2 R. a) a posição do satélite é muito alta e a atração gravitacional é desprezível. b) tanto o satélite como tudo o que está em seu interior têm a mesma aceleração. c) tanto o satélite como o astronauta estão no vácuo, onde a força gravitacional não se propaga. d) a atração gravitacional terrestre é compensada pela atração gravitacional lunar. e) a atração gravitacional terrestre é compensada pela atração gravitacional solar. Resolução: A aceleração é a mesma. Alternativa B Alternativa B FÍSICA 26. (PUC-SP) Responda às perguntas a seguir. a) Baseando-se nas leis de Newton da Mecânica Clássica explique por que um satélite ● não necessita de combustível para permanecer em órbita por longo tempo. ● mantém sua órbita circular sem se afastar ou se aproximar da superfície da Terra. b) Calcule (em m/s2) o valor da aceleração centrípeta que atua sobre o satélite Landsat em sua órbita a 800 km de altitude em relação à superfície da Terra. Despreze possíveis efeitos advindos do movimento de rotação da Terra. c) Desenhe (em escala) o gráfico da velocidade V de um satélite em função do raio R de sua órbita ao redor da Terra, assinalando: ● um ponto qualquer (R1; V1) ● três pontos de abscissas Utilize: R1 4 , 4R1 e 16R1. constante da gravitação universal: G = 6,0 . 10–11 (S.I.) massa da Terra: MT = 6,0 . 1024 kg raio da Terra: RT = 6200 km = 6,2 . 106 m período de rotação da Terra em torno de seu eixo: T = 24h π=3 7 Resolução: a) A única força que atua no satélite é a gravitacional, que atua como resultante centrípeta. A resultante centrípeta não realiza trabalho, logo o módulo da velocidade permanece constante (o satélite não necessitará de combustível), assim como sua energia cinética. Sendo o sistema conservativo, a energia potencial também não mudará e com isso a distância entre o satélite e a Terra permanecerá constante. b) Utilizando a equação da aceleração da gravidade, que atua como centrípeta: G . MT 6 . 10–11 x 6 . 1024 360 Þ g = = » 7,3 m/s2 g= 2 d 49 12,8 . 106 Outra forma é utilizar o dado do texto que informa que o período do satélite é de 100 minutos (6000 s): V2 Þ ac = R ac = ( ) 2π R T 2 R = 4π 2R 4 . 32 x 7 . 106 = = 7 m/s2 T2 (6 . 103)2 G.M R c) A velocidade é dada por: V = Logo para R1 R= 4 , V = 2 V1 R = 4 R1, V = V1 R = 16 R1, V = 2 V1 4 O gráfico é dado abaixo: 2,0 V (V1) 1,75 1,50 1,25 1,0 0,75 0,50 0,25 11 4 27. (UF-RN) Se a massa da Terra não se alterasse, mas seu raio fosse reduzido à metade, nosso peso seria: a) b) c) d) e) reduzido à quarta parte. reduzido à metade. o mesmo. dobrado. quadruplicado. 4 16 R (R1) Resolução: g= GM R2 GM R GM 4 GM = = GM . 2 = 4 2 : g’ = R 2 R2 2 R R 2 4 g’= 4g como P = m . g; se R’ → ( ) P’ = 4 m . g Þ P’ = 4P Alternativa E FISEXT07-R CPV FÍSICA 8 28. (UF Rural-RJ) Um corpo de massa M2 é atraído por um corpo de massa M1 de acordo com a lei da atração gravitacional dada pela expressão: G . (M1 . M2) F= (1) r2 29.(Fuvest-SP/1994) A aceleração da gravidade na superfície da Lua é de gL = 2 m/s2. Na Terra g = 10 m/s2. a) Na Lua, de que altura uma pessoa deve cair para atingir o solo com a mesma velocidade com que ela chegaria ao chão, na Terra, se caísse de 1 m de altura? em que G é a constante universal da gravitação d é a distância entre as massas M1 e M2. A Terra atrai um corpo de massa m de acordo com a expressão: F = m . g (2) 2 em que g = 10 m/s é a acaleração da gravidade próxima à superfície terrestre. b) A razão entre os raios da Lua (R L) e da Terra (RT) RL 1 é = . RT 4 Resolução: a) Sendo V2 = V20 + 2 . a . ΔS, tem-se: M2 d M1 MT RT Terra: V2 = 02 + 2 . 10 . 1 Expressão 2 Lua: V2 = V20 + 2 . a . ΔS Þ 20 = 0 + 2 . 2 . ΔS Þ ΔS = 5 m A pessoa deve cair de 5 m de altura. As expressões (1) e (2) são independentes entre si ou uma é um caso particular da outra? Justifique. Þ Uma é caso particular da outra. Adote um corpo de massa m situado na superfície da Terra (MT, RT). G . mT F=m.g . m RT2 g Þ G, MT e RT são constantes RT2 gT gT MT RL2 = Þ = . gL gL ML R 2 G . ML T () 10 MT 1 2 = M . 2 4 L Þ RL2 Resolução: F= Þ V2 = 20 GM , tem-se: b) Sendo gsup = R2 G . MT m Expressão 1 Calcule a razão entre as massas da Lua (M L) e da Terra (MT). ML 1 MT = 80 30. Um corpo de 6 kg encontra-se a uma altura igual ao dobro do raio terrestre. Considerando que na superfície terrestre a aceleração da gravidade seja de 10 m/s2, o peso desse corpo na altura citada é de aproximadamente: a) 60 N d) 66,6 N b) 6,6 N e) 60,6 N c) 600 N Resolução: A aceleração da gravidade é dada por: g = GM R2 , logo gsup = GM R2 Como o corpo encontra-se a uma altura de dois raiaos terrestres, a distância ao centro da terra é de três raios terrestre. Logo: g= g= GM (3R)2 gsup 9 = = FISEXT07-R 9R2 , sendo GM R2 = gsup = 10 m/s2 10 m/s2 9 P = mg = 6 . CPV GM 10 ≈ 6,6 N 9 Alternativa B FÍSICA 31. Considerando RT o raio da Terra e g a aceleração da gravidade na superfície terrestre, qual a distância d entre o centro da Terra e uma partícula de massa m, para que esta tenha a metade de seu peso na superfície? a) d = RT 2 b) d = 2RT d) d = e) d = 2 RT RT 2 Resolução: A aceleração da gravidade é dada por: g’ = GM d2 c) d = RT , logo gsup= g = GM RT2 g Do enunciado, g’ = , portanto: 2 G.M RT2 GM Þ d2 = 2RT2 Þ d = RT 2 = 2 d2 Alternativa A 34. (Cesgranrio-RJ) Sabendo que a massa da Lua é 0,012 vezes a da Terra, que o raio da Lua é 0,27 o da Terra, e que a aceleração gravitacional terrestre é de l0 m/s2, o trabalho necessário para erguer na Lua um corpo de 10 kg, até a altura de 40 m, será de: Sabendo que a massa do planeta A é maior que a massa do planeta B, o ponto que pode representar essa posição é: a) b) c) d) e) mA P4 Terra: gT = RL2 mB , Þ Lua: gL = G . ML gT MT RL2 = . gL ML R 2 T MT (0,27 RT)2 10 = . RT2 gL 0,012 MT RL2 Þ Þ gL ≈ 1,64 m/s2 O trabalho da força F, sendo a altura pequena, é dada por: τF = m . g . h = 10 . 1,64 . 40 = 656 J Resolução: Como mB < mA, tal posição deve ser mais próxima de mB. Alternativa B 33. (FUVEST-SP) A razão entre as massas de um planeta e de um satélite é 81. Um foguete está a uma distância R do planeta e a uma distância r do satélite. Qual deve ser o valor da razão R/r, para que as duas forças de atração sobre o foguete se equilibrem? a) 1 c) 9 d) 27 e) 81 Alternativa E 35. (UNICamp-SP) O Japão é um país diametralmente oposto ao Brasil, no globo terrestre. Quer-se enviar correspondência do Japão ao Brasil por um satélite em órbita rasante sobre a Terra. Adote o raio da Terra R = 6400 km, g = 10 m/s2, π = 3,14 e despreze a resistência do ar. Considere que o satélite tem velocidade de módulo constante e que é razoável desprezar o movimento de rotação da Terra para este fim. a) Qual é a aceleração do satélite? b) Quanto tempo leva a correspondência para chegar ao Brasil? Resolução: Resolução: R 81 m RT2 RT2 gT = gL G . ML P5 b) 3 G . MT G . MT Þ P2 P3 177,7 J 710,8 J 820 J 900 J 656 J A aceleração da gravidade é dada por: P1 P1 P2 P3 P4 P5 a) b) c) d) e) Resolução: 32. (UFOP-MG) Um objeto colocado entre dois planetas fica em equilíbrio sob a ação das forças destes. 9 → → FP r a) Como a velocidade é constante, a aceleração tangencial do satélite é nula. Assim, a aceleração resultante é somente centrípeta, igual à aceleração da gravidade na superfície terrestre, dado que a órbita é rasante. Logo, a = 10 m/s2 foguete b) a = FS M m R R2 G . 81m . M G . m . M = Þ 2 = 81 Þ =9 2 2 r R r r Alternativa C v2 Þ v = 8 km/s, já que R = 6400 km e a = 10 m/s2 R V= ΔS πR 3,14 . 6400 Þ Δt = 2512 s Þ V = Þ 8 = Δt Δt Δt FISEXT07-R CPV FÍSICA 10 36. (MED. Barbacena-MG) Um satélite em órbita circular em torno da Lua tem período nove vezes maior que o de um satélite em órbita circular de mesmo raio em torno da Terra. Conclui-se que o valor da razão entre a massa da Terra e a massa da Lua é igual a: a) b) c) d) e) 3 9 27 81 243 Resolução: Para satélites em órbita: G M m m v2 = d2 d 2πd Logo: = T Velocidade de Escape 01.(UF-AL) Uma partícula é lançada verticalmente para cima a partir da superfície da Terra, atingindo uma altura máxima (em relação ao ponto de lançamento) igual ao próprio raio da Terra (RT). Desprezando os atritos e o movimento de rotação terrestre, e denotando a aceleração da gravidade na superfície da Terra por g, com que velocidade a partícula foi lançada? a) b) F = FC GM 2πd , mas v = R T Þ v = GM d 4 π2 d2 G M = . Isolando os termos constantes deste exercício: d T2 () 1 2 gRT gRT/2 c)gRT d) 2 gRT e) gRT Resolução: 4 π2 d3 = T2 . M = constante G Observe que, como a altura é muito grande, haverá variação do campo gravitacional durante o movimento e não se pode usar T2Lua . MLua = T2Terra . MTerra (9 TTerra)2 . MLua = T2Terra . MTerra Þ MTerra MLua a expressão simplificada da energia potencial gravitacional = 81 Alternativa D Ep = mgh — a expressão a ser usada é a da energia potencial com GMm — sendo M a massa da r Terra, m a massa da partícula lançada e r a distância da partícula ao referencial no infinito — Ep = – centro da Terra utilizando o Princípio da Conservação da Energia 37. (Fuvest-SP) Se fosse possível colocar um satélite em órbita rasante em torno da Terra, seu período seria T. Sendo G a constante de gravitação universal, expresse a massa específica (densidade média) da Terra em função de T e G. Mecânica. v=0 v0 RT Resolução: satélite rasante Þ distância R RT FCP = P m v2 GMm Þ v = = R R2 mas T2 = v= mv20 GMm GMm sup final + Þ =– Emec = Emec Þ – RT 2 2RT GM R 2πR 2πR Þ T= Þ T = 2π T v R3 GM então: d = CPV FISEXT07-R m 4 3 . = V G T2 4 π R3 v2 GM GMm GMm GM + Þ 0 = Þ v20 = 2RT RT 2 2RT RT ( ) 4 esfera Þ V = π R3 3 R3 2 = – Multiplicando e dividindo por RT RT GM GM v20 = x Þ v20 = RT RT RT R2T 4 π2 R3 4 π2 R3 Þ M= GM G T2 π2 v20 Þ d= 3π G T2 GM Como 2 = g (intensidade do campo gravitacional na superfície terrestre) RT v20 = g RT Þ v0 = g RTAlternativa C FÍSICA 02.(UF-BA) Sabemos que a velocidade de escape da Terra é aproximadamente 11 km/s. Entretanto, quando observamos o lançamento de um foguete, é fácil perceber que sua velocidade nos instantes iniciais é muito inferior a este valor. Por quê? 05.(UF-BA) Considere um satélite em trajetória elíptica ao redor de um planeta. Qual é a relação entre suas energias cinética, potencial e mecânica quando o satélite estiver: Resolução: Porque o foguete tem propulsão permanente. a) No afélio, onde a velocidade é mínima, a energia cinética será também mínima e a energia potencial máxima. A energia mecânica, que é a soma dessas duas energias, é constante. b) No periélio, onde a velocidade é máxima, a energia cinética será também máxima e a energia potencial mínima. A energia mecânica, que é a soma dessas duas energias, é constante. Calcule a razão entre a velocidade de escape na Terra (VET) e a velocidade de escape em Mercúrio (VEM). Resolução: rT = 2,6 rM VeT VeM VeT VeM 06.(UF-BA) Com relação ao exercício 5, o que aconteceria com essas energias se a órbita do satélite fosse circular? MM = 0,55 MT ) ( = ( = 1 = 0,55 . 2,6 2GMT 2,6rM x rM 2G . 0,55MT Resolução: ) Todas as energias seriam constantes. 10 102 Þ Þ 0,83 12 143 04.(UF-BA) Suponha que exista um planeta cuja massa seja 4 vezes maior que a massa da Terra e cujo raio seja 4 vezes menor que o raio da Terra. a) no afélio (apogeu)? b) no periélio (perigeu)? Resolução: 03.(UF-BA) O diâmetro médio da Terra é, aproximadamente, 2,6 vezes maior que o de Mercúrio. A massa de Mercúrio é 0,55 da massa da Terra. 11 Calcule a relação entre a velocidade de escape no planeta e a velocidade de escape na Terra. Resolução: 2GM A velocidade de escape é dada por: V = , logo a razão entre r a velocidade de escape do planeta e da Terra é: VP VT = Þ Þ 2 . G . MT rT 4MT MT . a) b) c) d) e) 5 1 4 7 rT rT VP VT = Þ MP MT . rT rP 3 Resolução: Ve = 2 . G . MP rP VP VT = 07.(UES-BA) A aceleração da gravidade na superfície de um asteroide é igual a 3,0 m/s2. Se o raio do asteroide é igual a 500,0 km, então, para que um foguete escape da atração gravitacional desse asteróide, ele deve ser lançado da sua superfície com uma velocidade, em km/s, de 2 gr = 2 . 3 . 500 . 103 = 30 . 105 = 3 km/s Alternativa E VP VT = 4 4 FISEXT07-R CPV FÍSICA 12 08.(UE-RJ) O valor da energia potencial (EP), de uma partícula de massa m sob ação do campo gravitacional de um corpo celeste de massa M é dado pela seguinte expressão: EP = GmM r G é a constante de gravitação universal; r é a distância entre partícula e o centro de massa do corpo celeste. A menor velocidade inicial necessária para que uma partícula se livre da ação do campo gravitacional de um corpo celeste, ao ser lançada da superfície deste, é denominada velocidade de escape. A essa velocidade, a energia cinética inicial da partícula é igual ao valor de sua energia potencial gravitacional na superfície desse corpo celeste. Estática 01. (PUC-SP) Um corpo de massa m1 encontra-se em equilíbrio, de acordo com as condições da figura. A aceleração da gravidade no local é 9,8 m/s2. O peso do corpo é: 60° Buracos negros são corpos celestes em geral extremamente densos. Em qualquer instante, o raio de um buraco negro é menor que o raio R de um outro corpo celeste de mesma massa, para o qual a velocidade de escape de uma partícula corresponde à velocidade c da luz no vácuo. a) b) c) d) e) 30 3 N 60 N 30 N 20 3 N 20 N 30N m1 Resolução: Teorema de Lamy: T1 P = sen 120º sen 150º 60º → T2 Determine a densidade mínima de um buraco negro, em função de R, de c e da constante G. 120º 150º → P → T1 P 3 2 Resolução: A partir da definição de velocidade de escape (Ve), obtém-se o raio máximo (R) em função da constante universal da gravitação (G), da massa do corpo celeste (M) e da velocidade de escape. EC = EP Þ mVe2 2 = GMm 2GM Þ R= R Ve2 Sabemos que Ve = c Þ M = R. 3 3N Alternativa A 45° B C 2G 4πR3 3c2 M Þ ρ= V 8πGR2 Þ P = 30 A c2 Densidade mínima do buraco negro: ρ= 30 1 2 02. No sistema em equilíbrio, o bloco (1) tem peso 30 N. Os fios e as polias são ideais. Volume máximo supondo o corpo celeste homogêneo e esférico: V= = (2) (1) a) Determine o peso do bloco 2. b) Determine a tração no fio AB. Resolução: → → TAB → 135º TBC 135º → P2 a) | TBC | = 30 N Teorema de Lamy: TBC P2 = sen 135º sen 135º P2 = 30 N b) Teorema de Lamy: TBC TAB TAB 30 = Þ = sen 90º sen 135º 1 2 2 CPV FISEXT07-R Þ TAB = 30 2 N FÍSICA 03. (FUVEST-SP) Um bloco de peso P é suspenso por dois fios de massa desprezível, presos a paredes em A e B, como mostra a figura. O módulo da força que tensiona o fio preso em B é: P a) 2 P b) 2 c) P d) e) 2 P 2L 13 Resolução: TBy TBy = P P = sen 45º TB . sen 45º = P Þ TB = L = 2 2P . 2 2. 2 2P . = 2 2 45º L L Þ TB = P . 2 P A Alternativa D P 2P 04. (PUC-SP) Um lustre de massa 0,5 kg é sustentado por dois fios que formam entre si um ângulo de 60°. Resolução: 60º 60º → T1 30° 30° → T2 60º 150º 150º → P g = 10 m/s2 H 2 TB 2P 2 B L P cos 30º = 0,5 . 10 3 @ 0,87 2 3 2 O módulo da tensão em cada fio vale: a) 1,1 N d) 5,0 N b) 2,9 N e) 10,0 N B θ θ O P O peso P vale: a) b) c) d) e) T1 1 2 → Teorema de Lamy: T1 P = sen 60º sen 150º Þ T1 5 = 1 0,87 2 Þ T1 ≈ 2,9 N e T2 ≈ 2,9 N Alternativa B c) 5,8 N 05. (MACK-SP) No sistema abaixo, o peso P está preso ao fio AB por uma argola. Despreze os atritos. Levando a extremidade A do fio ao encontro da extremidade B, a intensidade da tração do fio OA é sempre igual à do fio OB e varia com o ângulo θ conforme o gráfico dado. A = → | T1 | = | T2 | Resolução: Quando θ = 90º Þ T T T (N) P = 2 T = 2 . 50 100 P P = 100 N 50 Alternativa B 0 30º 60º 90º θ 150 N 100 N 80 N 50 N 10 N FISEXT07-R CPV FÍSICA 14 06. (UNESP/2010) Um professor de Física pendurou uma pequena esfera, por seu centro de gravidade, ao teto da sala de aula, conforme a figura: 30o 07. (MACK-SP) Na situação abaixo os fios e a mola M são ideais. O corpo suspenso está em equilíbrio e a mola está deformada de 10 cm. g = 10 m/s2 60o dinamômetro 30° 30° M Em um dos fios que sustentava a esfera ele acoplou um dinamômetro e verificou que, com o sistema em equilíbrio, ele marcava 10 N. O peso (em newtons) da esfera pendurada é de: a) 5 3 b) 10 c)10 3 d) 20 e) 20 3 Resolução: 40kg A constante elástica da mola M (em N/m) é de: a) b) c) d) e) 4 x 10−2 4 x 10−1 4 x 10 4 x 102 4 x 103 Resolução: 30º → T 30º 120º P → → em x: T1x = T2x Þ T1 . sen 60º = T2 . sen 30º Þ Þ 10 . ● CPV 1 3 = T2 . Þ T2 = 10 . 2 2 3N em y: T1x + T2x = P Þ P = T1 . cos 60º + T2 . cos 30º 1 P = 10 . + 10 . 2 FISEXT07-R 3. 400 N Teorema de Lamy: Então: ● Fel 120º → No equilíbrio, å FresX = 0 e å FresY = 0 → 120º 3 Þ P = 20 N 2 Alternativa D Fel P = sen 120º sen 120º kx = 400 k . 0,1 = 400 k = 4000 N/m Alternativa E FÍSICA 08. (FGV-ECO/Dez-2010) Em um poste, uma trave horizontal feita de madeira serve de suporte para os três isoladores de alta tensão, responsáveis também por manter os fios sobrelevados. Os pesos da trave e dos isoladores podem ser considerados desprezíveis. 0,2 m 0,1 m 0,3 m 09. (FUVEST-SP) Em uma academia de musculação, uma barra B, com 2,0 m de comprimento e massa de 10 kg, está apoiada de forma simétrica sobre dois suportes, S1 e S2, separados por uma distância de 1,0 m. 0,3 m Cada fio exerce sobre seu isolador uma força vertical de intensidade 400 N e, por essa razão, além da trave ser presa diretamente ao poste, uma haste inclinada exerce um esforço adicional para cima (em newtons) de intensidade: a) b) c) d) e) 100 200 300 400 600 Resolução: ® NA 15 ® NB Para a realização de exercícios, vários discos, de diferentes massas M, podem ser colocados em encaixes, E, com seus centros a 0,10 m de cada extremidade da barra. O primeiro disco deve ser escolhido com cuidado, para não desequilibrar a barra. Dentre os discos disponíveis, cujas massas estão indicadas abaixo, aquele de maior massa e que pode ser colocado em um dos encaixes, sem desequilibrar a barra, é o disco de: a) 5 kg b) 10 kg c) 15 kg d) 20 kg e) 25 kg Resolução: ® T1 ® T2 T3 Tomando como polo de giro o ponto onde a trave horizontal está presa ao poste, igualando a zero a soma de todos os momentos e chamando de NA a força com que a haste inclinada exerce na trave, temos: A situação em que a barra se encontra na iminência de desequilibrar é aquela na qual a N1 torna-se nula. Tomando-se o somatório dos momentos em relação ao ponto S2, tem-se que: PD . 0,4 = PB . 0,5 \ PD = 400 . 0,6 – NA . 0,4 + 400 . 0,3 – 400 . 0,3 = 0 100 . 0,5 \ mdisco = 12,5 kg 0,4 240 – 0,4 NA + 120 – 120 = 0 Dentre as alternativas, o bloco de massa máxima que não desequilibra a barra é igual a: 240 = 0,4 NA m = 10 kg NA = 600N Alternativa B Alternativa E FISEXT07-R CPV FÍSICA 16 10. (ITA-SP) A barra AB é uniforme, pesa 50 N e tem 10 m de comprimento. O bloco D pesa 30 N e dista 8,0 m de A. A distância entre os pontos de apoio da barra é AC = 7,0 m. D A C Resolução: RA RC 5m A 2m 1m B A reação na extremidade A vale: a) b) c) d) e) 2m B 30N 50N D C åM = 0 R = 14 N R = 7,0 N R = 20 N R = 10 N R = 8,0 N Em relação ao ponto C: RA . 7 + 30 . 1 = 50 . 2 Þ 7RA = 100 – 30 Þ RA = 70 Þ RA 10 N 7 Alternativa D 11. (PUC-SP) Um fio inextensível e de peso desprezível passa, sem atrito, por duas roldanas fixas, sustentando os corpos de pesos P1, P2 e P3, sendo P1 = P2 = P3. 12. (PUC-RS) Uma caixa C, em repouso, é suspensa por uma corda na qual pessoas aplicam as forças FA, de 40 N, e FB, de 30 N, conforme a ilustração abaixo. α A P1 90º C P3 P2 Na condição de equilíbrio do sistema, o valor do ângulo α é: a) b) c) d) e) menor que 90º. 180º. 120º. 150º. maior que 150º. Resolução: Desprezando qualquer forma de atrito nas roldanas e a massa da corda, pode-se concluir que o peso da caixa é: a) b) c) d) e) 10 N 30 N 40 N 50 N 70 N Resolução: Teorema de Lamy: → T1 → T2 α γ β → P2 T1 sen γ P2 = 30 N sen β → T1 = sendo | Conclusão: P T2 sendo | sen α T1 sen γ → P2 |=| → T1 | então α = γ FISEXT07-R → → → P = FA + FB P2 = 402 + 302 = 1600 + 900 = 2500 P= 2500 Þ P = 50 N Alternativa D α + β + γ = 360º α = 120º, β = 120º, γ = 120º 40 N → | = | T2 | então α = β α=β=γ CPV FB FA Alternativa C FÍSICA 13. (PUC-SP) O sistema representado está em equilíbrio. Resolução: P 60° 100 N 50 N 157 N 115,3 N 57,7 N → T2 T1 T2 Calcule o módulo da → força horizontal F . a) b) c) d) e) F = P sen θ F = P cos θ F = P sen θ cos θ F = P cotg θ F = P tg θ → T1 120º T1 150º 1 Q = 100 N m = 10 kg T1 = → 14. (ITA-SP) Um bloco de peso P é sustentado por fios, como está representado na figura abaixo. Teorema de Lamy: T1 100 = sen 90º sen 120º 60º A tração na corda PQ é: a) b) c) d) e) 17 3 2 Þ 200 3 » 115,3 N 3 Alternativa D Resolução: θ → T θ θ 100 → F → F 180º – θ → P → P → θ → T P → F tg θ = F Þ F = P tg θ P Outra forma de resolver é utilizando o Teorema de Lamy: F P = sen (180º – θ) sen (90º + θ) P F = sen 180º cos θ – sen θ cos 180º sen 90º cos θ + sen θ cos 90º Þ P F = sen θ cos θ F= sen θ .P cos θ F = P tg θ Alternativa E FISEXT07-R CPV FÍSICA 18 15. (FATEC-SP) O esquema representa um sistema em equilíbrio. O fio é leve e flexível. O coeficiente de atrito estático µ0 é: a) b) c) d) e) não inferior a 0,50. igual a 0,50. menor ou igual a 0,50. igual a 0,67. 200 kg µ0 n.d.a. Resolução: Utilizando o Teorema de Lamy: T2 P = sen 135º sen 135º → T1 → T2 135º 135º T2 = 1000 N Þ FAT = 1000 N E FAT ≤ µ0 . N Þ E → P 45° 1000 ≤ µ0 . 2000 Þ µ0 ≥ 0,50 Alternativa A 100 kg 16. (UF-SC) É dado o sistema abaixo em equilíbrio. Se a tração na corda 1 é 300 N, a tração na corda 2 é: a) b) c) d) e) 500 kg 400 N 4 000 N 400 J 4N 37º 53º 1 sen 37º = 0,60 = cos 53º sen 53º = 0,80 = cos 37º 2 50 kg A intensidade da força resultante, aplicada no queixo da paciente, vale aproximadamente (em kfg): a) b) c) d) e) CPV FISEXT07-R T1y T1 T2y 37º 17. (VUNESP) Uma paciente é submetida a uma tração conforme a figura, onde as roldanas P e R e o ponto de apoio Q no queixo estão no mesmo plano horizontal. 12 22 32 42 52 Resolução: 53º T1y = T1 . sen 37º T2y = T2 . sen 53º 500 N T1 . sen 37º + T2 . sen 53º = 500 300 . 0,6 + T2 . 0,8 = 500 T2 . 0,8 = 500 – 180 Þ T2 . 0,8 = 320 Þ T2 = 400 N Alternativa B Resolução: R 30 kgf P 60º 30 kgf Q R2 = 302 + 302 + 2 . 30 . 30 . cos 60º (Lei dos cossenos) P 30 kgf R 30 kgf T2 60º R2 = 302 + 302 + 2 . 30 . 30 . 0,5 = 3 . 302 Þ Þ R = 30 3 Þ R = 51,96 kgf Alternativa E FÍSICA 18. (PUC-SP) Para tentar desencalhar um carro, seu motorista prende a extremidade de uma corda de peso desprezível ao parachoque do carro e a outra extremidade é amarrada a uma árvore, de modo que a corda fique disposta horizontalmente com um comprimento livre de 10 m. No meio da corda é suspenso um corpo de 20 kgf. Nestas condições, observa-se que o ponto médio da corda desce 0,2 m. A intensidade da força transmitida ao carro é: b) 100 kgf c) 250 kgf d) 500 kgf e) 1000 kgf 19 Resolução: → T2 → T1 θ θ 20 kgf Considerando a corda inextensível: a) 50 kgf 10 m 0,2 m 5m 5m θ θ T2 cos θ = T1 cos θ Þ T1 sen θ + T2 sen θ = 20 0,2 m T1 = T2 0,2 e T1 = T2 5 0,2 0,2 T1 . + T1 . = 20 Þ T1 = 250 kgf 5 5 em que sen θ = 19. (PUC-SP) Um quadro deve ser suspenso por meio de uma corda cujas extremidades se prendem a dois pontos A e B de lados opostos do quadro distanciados de 1 m. B 1m Haverá maior segurança, isto é, menos perigo de a corda arrebentar, se for usada uma corda de comprimento: a) b) c) d) e) Resolução: T1 sen θ + T2 sen θ = P T1 = T2 C A Alternativa C 2 T1 sen θ = P P T1 = 2 sen θ → T1 θ θ → T2 → P Quanto maior o valor do comprimento da corda, maior o valor de sen θ e menor a tração. Logo, alternativa e (2 m, maior valor). Alternativa E 1,2 m 1,4 m 1,6 m 1,8 m 2,0 m FISEXT07-R CPV FÍSICA 20 20. (FUVEST-SP) A figura representa uma esfera de peso P, apoiada sobre uma superfície horizontal e presa à parede vertical por meio de um fio inextensível e de massa desprezível. Assinale a alternativa correta. → N a) T = F b) T = F sen θ c) N = P d) N = P − F sen θ e) N = F sen θ → F → T 21. (FUVEST-SP) Uma barra rígida e homogênea de 2 kg está ligada em uma das extremidades a um suporte, através de uma mola de constante elástica k = 200 N/m. Na outra extremidade, articula-se a um rolete que pode girar livremente. Nessa situação, a mola está deformada de 5 cm. θ g = 10 m/s2 → P Resolução: → N θ → T Equilíbrio vertical: → F → P a) Indique as forças externas que atuam sobre a barra. b) Qual é a força que a superfície exerce sobre o rolete? F . sen θ + N = P Þ Resolução: N = P – F sen θ a) → Fel → N Alternativa D d A d C B → P b) Em relação ao ponto C: k . x . d = N . d 22. Uma barra rígida homogênea é apoiada nos pontos A e B. Sendo 50 kgf o peso da barra, determine a reação no apoio B. 7,0 m B A N = k . x = 200 . 0,05 N = 10 N Resolução: Tomando o ponto A como pólo, sendo a barra homogênea, tem-se: → → åM=O NB . 5 – 50 . 3,5 = 0 5,0 m NB = 35 kgf 23. (Eng-Santos-SP) Um bloco de massa igual a 240 kg está suspenso conforme é apresentado na figura abaixo. Resolução: g = 10 m/s2 C θ 20 m Equilíbrio vertical: → TBC → F 12 m θ A 16 m B 240 kg CPV Considerando desprezível a massa da barra AB, qual é a tração no cabo BC? FISEXT07-R → P TBC sen θ = P TBC . 12 = 2400 20 TBC = 4000 N FÍSICA 24. Observando a figura, vemos que os corpos A e B, que equilibram a barra de peso desprezível, são também utilizados para equilibrar a talha exponencial de polias e fios ideais. y x A relação entre as distâncias x e y, é: a) x 1 = y 3 b) x 1 x 1 = c) = y 4 y 8 d) x 1 = y 12 e) x 1 = y 16 Resolução: PA x 1 PB = 3 Þ PA = 8PB Þ 8PB . x = PB . y Þ = y 8 2 Alternativa C 25. (FATEC-SP) O sistema da figura está em equilíbrio e os pesos da barra e das polias podem ser ignorados. 21 26. (FGV- ECO) No momento em que vai rechear um churro, o vendedor posiciona sua mão sobre o manete e aplica sobre ele uma força de 2 N, constante, de direção e sentido indicados no esquema, desenhado sobre uma malha quadriculada, cujas unidades têm dimensões 1 cm x 1 cm. Se, devido a uma obstrução do canal de saída do recheio, o mecanismo não se move, desconsiderando-se as massas das alavancas e do manete, a intensidade da força que, nessa condição, o mecanismo aplica sobre o êmbolo, tem valor (em N) de: a) b) c) d) e) 4 6 8 12 16 Resolução: 4m 2m ® F1 ® F2 bF2 m M A razão entre as massas 1 a) 8 b) 8 bF1 M é: m Para que o sistema permaneça em equilíbrio, devemos ter: c) 4 d) 2 e) 6 2 . 8 = F2 . 4 Resolução: m.g.4= M.g . 2 22 F1 . bF1 = F2 . bF2 4m = M 2M =8 Þ m 4 F2 = 4 N Alternativa A Alternativa A FISEXT07-R CPV FÍSICA 22 27. (UF-RS) Uma barra homogênea de peso P e comprimento 4,0 m é articulada no ponto O, conforme a figura. Resolução: 80N 0 Para se manter a barra em equilíbrio, é necessário exercer uma força F = 80 N na extremidade livre. O peso da barra (em N) será: a) 20 b) 40 c) 60 d) 100 e) 160 2m 2m P P . 2 = 80 . 4 Þ P = 320 Þ P = 160 N 2 Alternativa E F = 80 N O 28. (FUVEST-SP) Dois homens carregam uma pedra utilizando uma tábua leve, conforme o esquema. ® A ® B Resolução: Tomando “A” como polo e positivo o sentido anti-horário, tem-se: → → åM=O –80 . 100 + B . 160 = 0 B = 50 kgf 80 kgf A + B = 80 60 cm 100 cm A + 50 = 80 Assinale a alternativa correta. a) b) c) d) e) A = 30 kgf → → A tábua exerce nos homens as forças A e B A = 50 kgf e B = 30 kgf A = 30 kgf e B = 50 kgf Os homens exercem forças iguais 100B = 60A 29. (UnB-DF) Uma barra rígida homogênea de comprimento 2L e massa m = 6,0 kg está apoiada em dois pontos, como na figura abaixo. g = 10 n2 L 2 m/s2 L 2 n1 1 60 n 2 Calcule a menor força F (em newtons) para que a força exercida pela barra sobre o apoio 1 seja nula. CPV FISEXT07-R Resolução: Tomando o ponto 2 como pólo e positivo o sentido anti-horário, tem-se: 60 . L L –F. =0 2 2 F = 60 N ® F Alternativa C FÍSICA 30. Uma barra AB homogênea, de peso P = 20 N e comprimento l = 1,0 m está apoiada em um ponto O a 20 cm de A. De A pende um corpo de peso Q1 = 50 N. A O x B Q2 Q1 23 Resolução: a) Tomando o ponto O como pólo e positivo o sentido anti-horário, tem-se: → → å M=O 50 . 0,2 – 20 . 0,3 – (0,8 – x) . 10 = 0 x = 0,4 m b) N = Q1 + Q2 + P N = 50 + 10 + 20 N = 80 N a) Determine a que distância x de B deve ser pendurado o corpo de peso Q2 = 10 N para que a barra fique em equilíbrio na horizontal. b) Determine a reação do apoio sobre a barra. 31. (PUC-RS) Conforme os dados da figura, a compressão na barra AB e a tração no fio ideal BC têm, respectivamente, valores iguais a: Resolução: Ty sen 30º = Þ Ty = T . sen 30º Þ Ty = 400 N T T 400 400 T= = Þ T = 800 N sen 30º 0,5 C A 30º cos 30º = B Tx = 400 Tx T Þ Tx = T . cos 30º = 800 . 3N Ty 30º 3 2 B Tx 400 N Alternativa A 400 N a) 400 3 N e 800 N b) 200 N e 800 3 N c) 400 N e 400 3 N d) 400 N e 200 N e) 200 3 N e 400 N FISEXT07-R CPV FÍSICA 24 Resolução: 32. (FUVEST-SP/2011) Para manter-se equilibrado em um tronco de árvore vertical, um pica-pau agarra-se pelos pés, puxando-se contra o tronco, e apoia sobre ele sua cauda, constituída de penas muito rígidas, conforme figura ao lado. a) Em relação ao ponto “O”, temos: MF = ± F . d, onde “+” o giro é no sentido anti-horário e “–” o giro é no sentido horário. 8 cm MC = C . 0 (força aplicada no próprio ponto “O”) MC = 0 N . cm No esquema abaixo, estão indicadas as direções das forças nos pés (T) e na cauda (C) do pica-pau, que passam pelo seu centro de massa (CM), e a distância da extremidade da cauda ao CM do pica-pau, que tem 1 N de peso (P). P MP = + P . 8 MP = + 1 . 8 MP = + 8 N . cm (direção: perpendicular ao plano da prova / sentido: saindo do plano) b) MT = – T . 16 MT = – 16T → → åM = 0 0 + 8 – 16T = 0 T = 0,5 N MT = – 16 (0,5) MT = – 8 N . cm a) Calcule os momentos da forças P e C em relação ao ponto O indicado no esquema acima. b) Escreva a expressão para o momento da força T em relação ao ponto O e determine o módulo dessa força. c) Determine o módulo da força C na cauda do pica-pau. 33. (ITA-SP) Uma das extremidades de uma corda de peso desprezível está atada a uma massa M1 que repousa sobre um cilindro fixo, liso, de eixo horizontal. A outra extremidade está atada a outra massa M2. Para que haja equilíbrio na situação indicada, deve-se ter: a) M2 = b) M2 = c)M2 = d) M2 = e) M2 = CPV FISEXT07-R → T cos 30º = C / P ( C = ( 3 / 2) N 3 / 2) . 1 = C M1 C 30o T T = M2 . g P1T = M1 . g . cos 30º = M 2 . g = M1 . g 60º P Resolução: T = M2 . g 3 M1 2 3 M1 4 1 M 2 1 1 M1 3 1 M 4 1 → c) åF = 0 M2 = M1 3 2 3 2 N M1 P1T 60º 30º (direção: perpendicular ao plano da prova / sentido: entrando no plano) M1g T M2 M2 Alternativa A FÍSICA 34. (Cesgranrio-RJ) Uma prancha homogênea está sustentada, em posição horizontal, pelos dois suportes A e B. Partindo de A, um rapaz caminha sobre a prancha em direção a B, andando com passos iguais. Ele dá seis passos para ir de A até B. Quando ele está em A, a ação (vertical, para cima) do suporte A sobre a prancha é de 8 x 102 N. Quando ele está em B, a ação daquele mesmo suporte A é de 2 x 102 N. Quantos passos ele poderá dar, além de B, sem que a prancha tombe? 25 36. (FUVEST-SP) A figura mostra uma barra homogênea apoiada entre uma parede e o chão. A parede é perfeitamente lisa; o coeficiente de atrito estático entre a barra e o chão é µ = 0,25. a) Desenhe o esquema das forças que atuam na barra. b) Calcule a tangente do menor ângulo α entre a barra e o chão para que não haja escorregameto. Resolução: → Npar. a) → A RA Situação I: A B PR PB RB FatC b) em relação ao ponto C: y P x Þ = tg α = N NP . x = P . 2 y 2 P em relação ao ponto B: RA . 6 = PR . 6 + PB . 3 Þ 6PR + 3PB = 4800 Þ 2PR + PB = 1600 Situação II: RA2 RB em relação ao ponto B: R A2 . 6 = PB . 3 B A 3PB = 1200 PB PR PB = 400N 1600 – 400 1200 PR = = Þ PR = 600 N 2 2 Situação III: A PB . 3 = PR . x B 400 . 3 x= 600 PB PR x = 2 passos 35. (FGV-SP) Um carrinho de pedreiro de peso total P = 800 N é mantido em equilíbrio na posição mostrada na figura. A força exercida pelo operador é de: a) 800 N b) 533 N c) 480 N d) 320 N e) 160 N a) Desenhe as setas representativas das forças peso, normal e de atrito em seus pontos de aplicação. b) É possível manter a escada estacionária não havendo atrito em P? Neste caso, quais os valores das forças normal e de atrito em C? P 3m Resolução: FatP C P P NC 60 c C P A 40 cm 60 cm FatC b) Sim, desde que NC = P Þ NC = 400 N e M de P em relação a C seja igual ao M de NP em relação a C. 800 . 40 = F . 100 Þ F = 320 N Alternativa D 800 N B m 0 37. (UNICamp-SP) Uma escada homogênea de 40 kg apoia-se sobre uma parede, no ponto P, e sobre o chão, no ponto C. a) F m NP Resolução: 40 c P = NC Þ N P = A C = µ . N C = µ . m . g (atrito estático máximo, α máximo) m.g 1 Þ tg α = = Þ tg α = 2 2 . 0,25 . m . g 0,5 g = 10 m/s2 RB x Nchão → PR = peso do rapaz PB = peso da barra B → P 4m Resolução: α P . 1,5 = NP . 4 Þ 400 . 1,5 = NP . 4 Þ NP = 150 N AC = 150 N Obs.: Considere como distância Þ distância do ponto C até a reta definida pela força. FISEXT07-R CPV
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