Construction Companies - Revista O Empreiteiro.

Transcrição

Construction Companies - Revista O Empreiteiro.
Ranking da Engenharia Brasileira
Economia pede imediata retomada das obras públicas..................... 339
Construção e montagem industrial recuaram em 2011................ 344
Maiores Variações de Receitas
- Construtoras........................................................................................... 357
- Construção Mecânica & Elétrica...................................................... 360
- Projetos & Consultoria........................................................................ 360
- Serviços Especiais de Engenharia..................................................... 362
25 Maiores Construtoras - Ranking Nacional................................. 363
Ranking Regional - Construtoras ....................................................... 364
Ranking
- Construtoras........................................................................................... 366
- Construção Mecânica & Elétrica.......................................................... 382
- Projetos & Consultoria........................................................................ 386
- Serviços Especiais de Engenharia........................................................ 398
- Serviços Especiais de Engenharia Setorial..................................... 404
Índice Alfabético de Empresas do Ranking da Engenharia Brasileira..... 408
Contents in English
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
are immediately resumed ...................................................................................352
Ranks of the Construction and Engineering Co. .............................. 357
Alphabetic index of the companies listed at the ranks ................ 408
Foto: Augusto Diniz
The Brazilian economy demands that public construction works
Foto: Ricardo Moraes / Reuters
Ranking da Engenharia Brasileira
Economia pede imediata
retomada
das obras públicas
Os sinais de esgotamento da capacidade de
gestão do governo federal quanto às obras públicas
em curso, visíveis ao final de 2010, se confirmaram ao
longo de 2011, que terminou frustrante para a
Construção e a Engenharia
www.revistaoempreiteiro.com.br | 339
Ranking da Engenharia Brasileira
C
Joseph Young
ertos governantes criam uma tradição, que acaba seguida pelos sucessores. Algo que fez escola é anunciar
programas impactantes de obras a cada quatro meses,
com manchetes nos jornais e no noticiário das TVs, e
que depois voltam para as gavetas da burocracia oficial, perdendo-se no meio de outros projetos anunciados anteriormente. De tempos em tempos eles são lembrados, quando se lançam as concorrências para outras obras públicas.
Contratadas as obras com as empresas vencedoras das licitações, e imaginando-se que as licenças ambientais estejam em ordem,
instalam-se os canteiros e inicia-se a construção. Certas etapas são
celebradas com a visita dos governantes de plantão, até que surgem
os primeiros serviços não previstos no projeto básico das obras e as
construtoras pedem os conhecidos aditivos. Então, o TCU se opõe, pois
já detectou, àquela altura, em alguns dos contratos, preços não alinhados com a média praticada pelo mercado. As obras param e equipes
são desmobilizadas.
A esse roteiro clássico que não muda há décadas, vêm se somar
as denúncias de improbidade administrativa em órgãos como o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), que repete a mesma sina do antigo Departamento Nacional de Estradas de
Rodagem (DNER), da Valec e de ministérios como o dos Transportes e
das Cidades. Aí, a máquina administrativa para de vez de funcionar.
Os pagamentos de obras executadas atrasam e, novas licitações, nem
pensar.
A revista O Empreiteiro completou 50 anos de atividades em 2011.
É testemunha de que nestas cinco décadas discutiu-se de forma ininterrupta como melhorar o regime de contratação de obras públicas, até
que foi aprovada a Lei 8.666, promulgada pelo presidente Itamar Franco em 1993. A necessidade de projetos detalhados antes da execução
das obras é reconhecida pelos gestores e pelas próprias empresas de
engenharia, mas isso raramente é posto em prática.
As entidades da engenharia e da construção cobram soluções
do governo, sem muita veemência, porque afinal é ele o contratante
público. Muitas discussões passam debaixo da ponte, mas nenhuma
decisão reformadora é tomada ou sugerida. Fica tudo como está para
ver como fica.
Sabe-se que há ferramentas de TI nas prateleiras para gerenciar
obras em tempo real, inclusive com imagens, ou fotos aéreas atualizadas ou escaneamento em 3D. Há pelo menos três empresas globais
especializadas especificamente nesse tipo de softwares, que podem
projetar a futura obra em 3D seguindo os projetos executivos, por mais
complexa que ela seja, introduzindo em seguida uma quartadimensão,
que seria o usuário percorrendo a obra pronta. Contingências, como o
desmonte de uma formação rochosa, a relocação de redes de utilidades não mapeadas, ou a necessidade de um novo traçado, podem ser
simuladas apontando-se os reflexos nos custos e nos prazos calculados
em minutos. Aliás, os engenheiros de campo podem participar dessa
discussão via tablets, sem as demoras clássicas de se aguardar uma
reunião nos escritórios.
340 | O Empreiteiro | Julho 2012
As empresas construtoras e de engenharia estão familiarizadas
com essa tecnologia, porque os seus clientes do setor privado as utilizam de forma rotineira nas suas obras há muito tempo. Os contratantes privados adotam outros recursos para incentivar a entrega antecipada de etapas importantes, através de bônus estipulado em contrato,
bem como estimulam medidas que reduzam os custos de construção.
As economias obtidas são rateadas entre cliente e contratada, como
prêmio.
O exemplo recente mais visível do resultado dessa prática é o Parque Olímpico de Londres, destinado aos jogos. São mais de 100 projetos e mais de 10 mil tarefas ou subprojetos que a Olympic Delivery
Authority (ODA) – agência governamental constituída para construir o
complexo olímpico – delegou para o consórcio de empresas gerenciadoras administrar.
Conforme matéria publicada nesta edição, um ano de blackout foi
fixado a fim de que o planejamento e os projetos pudessem ser adiantados, antes de movimentar o primeiro m³ de terra. Cerca de 50 mil
pessoas da comunidade de East London foram ouvidas nas reuniões
regulares, visando a atender as necessidades da população no Parque
Olímpico pós-jogos. O próprio parque, que tinha um projeto mais futurista, foi modificado para assumir as feições dos parques londrinos,
como o Hyde Park, a pedido dos moradores, na sua maioria imigrantes
de baixa renda.
A ODA criou um site, altamente amigável aos usuários, como a
única fonte de informações para as concorrências de materiais e serviços, que eram exclusivamente anunciados via internet. De acordo com
a categoria da licitação, os interessados podiam acessar diretamente
todas as informações de projeto pertinentes. Cerca de 30 mil empresas
fornecedoras participaram da construção e, depois, da operação do
Parque Olímpico e da realização dos jogos. Daquele total, 85% eram de
origem britânica no período de construção.
Em resumo, há recursos de TI e empresas gerenciadoras experientes para apoiar ou atuar em gestão de programas e projetos. Basta
a decisão política para mobilizá-los. A Lei 8.666 não pode ser responsabilizada pelos crônicos atrasos das obras públicas, nem o TCU.
Os órgãos gestores, subinstrumentados e com quadros que não foram
renovados, além de cargos técnicos usurpados por apadrinhados políticos, são os culpados na linha de frente — embora a cadeia de comando
passe pelos ministérios e alcance a própria Presidência.
Obras públicas para tirar
a economia da estagnação
As previsões mais recentes sobre o PIB do Brasil este ano apontavam para algo em torno de 3%, se chegar a tanto. Analistas econômicos de variadas tendências alertavam que o modelo de estímulo ao
consumo preferido pelo governo, incluindo aí os eletrodomésticos de
linha branca e os automóveis, estava esgotado. A construção imobiliária voltada à classe média e alta entrou em período de acomodação,
para absorver o enorme número de lançamentos novos acompanhado
por uma alta significativa de preços.
Resta ao governo brasileiro o remédio clássico de ativar as obras
públicas, dentre elas a habitação social, em que o programa Minha
Ranking da Engenharia Brasileira
Casa, Minha Vida conseguiu entregar apenas 50% do volume físico
prometido de moradias. Caso tivesse canalizado para investimentos
os R$ 40 bilhões consumidos pelo aumento de gastos da máquina administrativa nos últimos 12 meses, o equivalente a um PAC inteiro de
recursos, a economia certamente estaria em outro ritmo, desde que um
choque de gestão conseguisse aplicar de forma efetiva esses fundos,
sem engordar a rubrica “restos a pagar”.
Aqui também falta um norte ao País – uma estratégia e um programa de desenvolvimento que somente um estadista seria capaz de
conceber. Onde investir para que o Brasil possa reduzir gradativamente sua dependência de exportação de commodities agrícolas e
minerais? Como incentivar a indústria de TI, na qual temos competência, para atuar no âmbito global, num dos segmentos de maior
potencial nessa nova era do conhecimento? Na nova era industrial
que se desenha (ver matéria nesta edição), como o País pode ingressar no mercado de produtos mais sofisticados, a exemplo da Inglaterra, ao invés de resignar-se a produzir geladeiras e automóveis?
Um exemplo seria a produção de ligas especiais em lugar de placas
de aço bruto.
Na longa crise que se abateu sobre os Estados Unidos desde
2008, alguma luz já se vê no final do túnel. Um dos segmentos que
se reinventou foi o das empresas norte-americanas de arquitetura
e engenharia estrutural, apoiadas pelo financiamento do Eximbank.
A maioria dos megaedifícios em torno de mil metros de altura, em
construção na Ásia, China em particular, e no Oriente Médio, foi
projetada e calculada por arquitetos e engenheiros norte-americanos. A arquitetura e a engenharia brasileira reivindicam há décadas
mais financiamento oficial para competir no mercado internacional, em que os estudos básicos dos empreendimentos costumam ser
financiados a fundo perdido. As construtoras e projetistas globais
registraram expressiva expansão na América Latina (ver tabelas
nesta seção).
A economia não pode servir a dois senhores
O brasileiro paga uma carga brutal de impostos, tanto a pessoa
física como a jurídica, sem ter um retorno decente em termos de
serviços públicos. No meio cenário, em que a crise global bate às
portas do País, o governo federal separa R$ 2 bilhões para atender
a emendas dos parlamentares, às vésperas das eleições municipais.
A economia brasileira não pode servir a dois senhores, um deles
legítimo, que é a população. O outro que se autointitula como tal
são os governantes, acostumados a confundir a coisa pública com
a privada, certos da sua impunidade. Tal como a população dos países que protagonizaram a Primavera Árabe, os brasileiros precisam
manifestar o seu repúdio a essas práticas pelo voto e pelas mídias
sociais.
Construção e montagem industrial
recuaram em 2011
Confirmando o exposto na análise do Ranking da Engenharia Brasileira no ano passado, sobre os resultados das empresas de engenharia nos seus quatro segmentos – construção, montagem industrial,
projetos e consultoria, e serviços especiais de engenharia – no ano de
2010, dizíamos: “Fechava-se um ciclo de expansão e que o governo
federal parecia ter esgotado sua capacidade de gestão para colocar
novas obras no mercado”. Tal quadro se confirmou ao longo de 2011
e continuou na primeira metade deste ano.
Segundo Luiz Fernando Santos Reis, ex-presidente do Sinicon e
Evolução da Receita Bruta do Setor de Engenharia e Construção - Série Histórica 17 anos (1995-2011)
80.000
77.518
7,85%
52.554
37.551
35.613
35.545
40.689
40.078
35.755
39.950
31.003
30.000
32.569
40.000
28.437
50.000
37.000
60.000
44.072
CAGR*: +
70.000
95.290
90.000
86.657
100.000
96.830
R$ milhões
20.000
10.000
19951996 19971998 199920002001 20022003 20042005 20062007 200820092010 2011
(*) CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Médio Anual
342 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
diretor da Carioca Christiani-Nielsen, o ano de 2011 foi de grandes
dificuldades para o setor de construção, em paralelo à estagnação
das obras governamentais — como Dnit, Valec, Transposição do São
Francisco, entre outras. A Petrobras também sofreu atrasos em diversos programas importantes, como as refinarias do Nordeste e o
complexo Comperj. O mercado privado se ressentiu da crise externa
e adiou decisões sobre investimentos, inclusive as empresas multinacionais que vinham ampliando suas atividades produtivas no
Brasil.
Este somatório de fatores, diz Luiz Fernando, somado às crises
políticas em alguns ministérios, gerou um cenário diferente do que
vinha acorrendo nos anos anteriores, penalizando a receita de praticamente todas as empresas do segmento de construção. Caberia
ao governo agilizar o ritmo de suas obras, que são fundamentais
para manter em operação a já precária infraestrutura do País. “Em
momentos como esses é que o governo deveria investir pesadamente
nos projetos de infraestrutura — até para compensar a queda nos
investimentos do setor privado, que estão sendo protelados ou cancelados”, disse.
Ele sugere articular um processo que pudesse rapidamente selecionar empresas gerenciadoras competentes, não pelo menor preço
mas pelo melhor preço – isto é, preço que garantirá uma efetiva
atuação da empresa gerenciadora como elemento proativo no relacionamento com a construtora, de modo que esta cumpra o contrato
obedecendo os padrões de qualidade, preço e prazo estabelecidos.
Esta seria a solução ideal para acabar com o imbróglio que estamos
vivendo, com as obras públicas em ritmo lentíssimo.
Luiz Fernando lembra que o governo tem procurado tornar a máquina administrativa mais ágil e efetiva, no entanto, a estrutura ao
longo dos anos foi envelhecendo, se desatualizando e deixando-se dominar pela burocracia. Outro ponto positivo lembrado é o crescente
número de licitações de obras que possuam no mínimo o projeto básico
e o empenho do governo em preparar projetos para futuras licitações,
tendo à frente a Petrobras como um dos mais importantes demandadores de serviços de projetos. Outros segmentos privados que têm mobilizado os projetistas são óleo e gás, energia, mineração e indústrias
em geral.
RDC e pregão eletrônico
O presidente da Associação Nacional de Empresas de Obras Rodoviárias (Aneor), José Alberto Pereira Ribeiro, em artigo exclusivo
nesta edição, lembra: “O País saiu de uma era de investimentos no
segundo governo Lula, através do PAC 1, para uma fase de paralisação de obras. Temos uma queda brutal de investimentos devido
às mudanças na gestão do DNER. O Congresso acaba de aprovar
a extensão da contratação de obras publicas do PAC pelo Regime
Diferenciado de Contratações (RDC) e o DNER está recomendando
a todas as suas superintendências a contratação pelo sistema de
pregão eletrônico”.
José Alberto não vê justificativas para contratar obras de manutenção rodoviária pelo RDC, que representa 60% das obras previstas
pelo PAC no âmbito do DNER, visto que seguem um plano de cinco
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anos. Ele aponta ainda que o pregão eletrônico não é permitido por lei
na contratação de obras e que a maioria das empresas médias e pequenas do setor é contra essa proposta. Essa maioria também se posiciona
contra o RDC, porque favorece os grandes grupos.
Quanto à Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, a
chamada Cide-Combustível, que foi zerada para evitar a alta da gasolina no posto, o presidente da Aneor alerta que são R$ 10 bilhões
que “vão fazer muita falta, além de R$ 2,5 bilhões que deixam de ser
repassados a estados e municípios. O Dnit que já vinha funcionando
lentamente, pode entrar em colapso total. Estados que já contrataram
obras podem ser obrigados a dar um gigantesco calote”.
A deterioração das tabelas de preços
unitários
Luciano Amadio, presidente da Associação de Empresários de
Obras Públicas do Estado de São Paulo (Apeop), alinha com “absoluta
segurança” os fatores que provocaram a retração no setor de Construção em 2011:
• A crise no Ministério dos Transportes;
• A degradação dos preços das obras contratadas, baseados nas
Tabelas Gerais de Custos Unitários, que se encontram defasados;
• As licitações que privilegiam o menor preço absoluto, mesmo que
sabidamente inexequível;
• A morosidade no gerenciamento de programas de obras, causada
pela má qualidade da gestão pública;
• E a queda no ritmo de contratações do programa Minha Casa,
Minha Vida.
Amadio propõe que o governo federal intensifique o diálogo com
as entidades representativas da construção e aprimore a gestão dos
programas de obras, reduzindo sua burocracia e investindo adequadamente em planejamento e projeto. Lembra que a experiência tem mostrado resultados positivos quando se adota o gerenciamento privado
atuando sobre os programas públicos.
2011 mostra tendências opostas
Com a queda de 3,41% na receita das 100 maiores construtoras
e a retração de 4,47% no faturamento bruto das 20 maiores empresas de montagem industrial, o crescimento de 8,55% na receita
conjunta das 40 principais projetistas e gerenciadoras e o avanço
de 9,80% das 30 maiores empresas de serviços especiais de engenharia não foram suficientes para evitar o recuo de 1,59% no
total consolidado de vendas de serviços do setor de Construção e
Engenharia como um todo — usado como referência para medir seu
desempenho em 2011 com relação ao ano anterior, que atingiu o
valor de R$ 95,30 bilhões.
Considerando o período de 17 anos, de 1995 a 2011, que corresponde grosso modo a quatro gestões administrativas nos três níveis de
governo, as 100 construtoras acumularam 206% de alta na receita e
um CAGR — taxa composta de crescimento médio anual — de 7,24%;
as 20 maiores empresas de montagem industrial atingiram 343% de
expansão no faturamento bruto e um CAGR de 9,75%; as 40 projetistas e gerenciadoras avançaram 350% na receita bruta e um CAGR
de 9,86%; e as 30 maiores firmas que prestam serviços especiais de
engenharia cresceram um total de 343% na faturamento bruto e um
CAGR de 9,75%.
Pesquisa exclusiva
A revista O Empreiteiro realiza esta pesquisa exclusiva anualmente, através de questionários enviados a cerca de 3 mil empresas
de construção e engenharia, que compõem a listagem de leitores
qualificados de 15 mil nomes de todo o País. Esta pesquisa também
é distribuída através das entidades de classe para as suas associadas. O critério de classificação nos rankings dos quatro segmentos
de atividades de engenharia consiste na receita operacional bruta
no ano de 2011, apurada em balanço contábil publicado pelas empresas.
A série histórica de 17 anos é atualizada pelo Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC), que registrou um percentual acumulado
de 6,07% em 2011, segundo a Fundação Getúlio Vargas.
A receita operacional das 190 maiores empresas de construção e
engenharia, no valor de R$ 95,30 bilhões, usada como amostragem representativa das 411 firmas incluídas no ranking dos quatro segmentos
de atividades, registra a seguinte participação de cada setor:
100 maiores construtoras
72,11%
20 maiores da montagem industrial
10,72%
40 maiores projetistas
9,49%
30 maiores em serviços especiais de engenharia
7,68%
As construtoras que cumprem contratos de administração de obras
podem apresentar um parecer de auditor independente para atestar o
faturamento bruto equivalente à produção total realizada no ano de
2011, além do balanço contábil.
No ranking consta a variação percentual da receita bruta da empresa entre 2011 e 2010, a participação percentual dos contratantes
públicos e clientes privados na faturamento, a posição ocupada no
ranking no ano anterior, e os tipos de atividades exercidas que são
identificados por códigos (explicitados no rodapé da página).
A pesquisa também utilizou balanços publicados na imprensa, que foram fornecidos pela Associação Comercial de São Paulo. Empresas de engenharia que não observaram o prazo de resposta ou deixaram de enviar o
balanço contábil não foram incluídas no Ranking da Engenharia Brasileira.
Empresas que não participam do ranking deste ano e que desejam
participar em 2013 podem se manifestar através do e-mail [email protected]
CONSTRUTORAS
As 100 construtoras com maior receita bruta alcançada em 2011
viram o total consolidado cair 3,41%, para R$ 68,72 bilhões, após seis
anos de altas sucessivas, com o pico de crescimento de 49,59% em
2008. As dez maiores empresas do setor de construção suportaram
melhor as turbulências do mercado, cuja soma de faturamento bruto
recuou apenas 0,81%, atingindo R$ 35,20 bilhões.
Esse grupo das dez maiores praticamente se manteve inalterado,
com a Norberto Odebrecht na 1ª posição, seguida por Camargo Corrêa, Andrade Gutierrez, Queiroz Galvão, OAS, Delta, MRV Engenharia
(avançou um posto), Galvão Engenharia, Gafisa (subiu três posições)
e Tecnisa.
No bloco seguinte, destacam-se a Direcional Engenharia na 14ª,
melhorando sete posições; Brookfield Incorporações, na 15ª, subindo
onze postos; WTorre Engenharia na 16ª, galgando nove posições; Método Engenharia na 18ª; Techint na 25ª; e Construtora Barbosa Mello
na 26ª. Um fator notório a contribuir para o crescimento das construtoras que atuam no setor imobiliário foram as obras lançadas no
programa Minha Casa, Minha Vida pelo governo federal.
No grupo que segue, sobressaem-se pelo avanço no ranking a Leão
Engenharia, 33ª; Paranasa, 34ª; U&M, 37ª; Plaenge, 46ª; Construtora
Ápia, 47ª; Cesbe, 49ª; e Toda na 51ª.
Na tabela de variação da receita bruta 2011/2010, 74 construtoras
tiveram variação positiva na receita bruta de 2011.
CONSTRUÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA
A queda de 4,47% no faturamento das 20 maiores empresas de
montagem industrial, que ficou em R$ 10,21 bilhões, se deve mais à
ausência no ranking setorial da GDK e União Engenharia, por decisão
das próprias empresas, do que à redução no volume de contratação de
obras pela Petrobras – a maior contratante do setor. Entretanto, a crise
europeia e o menor crescimento da China já se fizeram sentir na indústria da mineração desde o ano de 2010, sem reverter as perspectivas
em 2011, o que levou ao adiamento das decisões sobre novos projetos,
embora os empreendimentos em curso sigam seus cronogramas.
O ano de 2011 situou-se no período de transição entre o final do
poderoso ciclo de investimentos voltado para a exploração da Bacia de
Campos e da modernização das refinarias para produzir combustíveis
com teores menores de enxofre e o início do novo ciclo destinado a
expandir a produção nos depósitos do pré-sal, onde se ambiciona gerar
em 10 anos o dobro do petróleo produzido na primeira bacia ao longo
de 40 anos.
O ranking de montagem industrial é liderado pela UTC, com Alusa
na 2ª posição e a MPE na 3ª — as três empresas com receita bruta
superior a R$ 1 bilhão.
No bloco seguinte, com faturamento bruto entre R$ 800 milhões e
R$ 500 milhões, vemos a Enesa na 4ª, galgando três posições; Skanska,
6ª; Tomé Engenharia, na 7ª, subindo três pontos; Niplan, na 8ª; e SOG,
na 9ª.
O ranking de montagem industrial continua com Montcalm, na
10ª; Teckma, 11ª; MIP, 12ª; e Temon, 14ª, que melhoraram expressivamente suas colocações. Na tabela de maior variação de receita bruta
em 2011, nota-se que o período representou uma boa safra para diversas empresas do setor.
PROJETO E CONSULTORIA
A clara tendência de expansão que marcou o faturamento bruto do
setor de projeto e consultoria nos anos recentes mostra que o valor do
projeto de engenharia vai conquistando, pouco a pouco, “os corações
e as mentes” dos contratantes públicos, a exemplo do que já consewww.revistaoempreiteiro.com.br | 345
Ranking da Engenharia Brasileira
68.717
71.145
61.433
53.260
35.604
20.000
10.000
0
19951996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011
2.000
0
9,75%
4.783
4.634
4.248
CAGR*: +
3.618
3.076
3.589
4.980
3.652
4.000
2.304
6.000
3.280
8.000
10.212
10.690
6.920
Variação 10/11: -4,47%
3.298
10.000 Participação Setorial: 10,72%
3.648
12.000
10.505
Faturamento das 20 maiores - R$ milhões
11.090
SEGMENTO DE CONSTRUÇÃO MECÂNICA E ELÉTRICA
19951996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011
%
3.986
2.803
2.364
2.235
2.266
2.022
2.030
2.678
2.690
2.183
: +9,86
CAGR*
8.330
7.068
Variação 10/11: 8,55%
Participação Setorial: 9,49%
5.054
7.519
Faturamento das 40 maiores - R$ milhões
2.230
10.000
9.000
8.000
7.000
6.000
5.000
4.000
3.000
2.000
1.000
0
9.043
SEGMENTO DE PROJETOS E CONSULTORIA
19951996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011
3.000
2.000
6.666
6.616
4.976
4.800
3.925
+9,75%
3.776
4.039
4.000
3.335
5.000
3.463
4.416
6.000
CAGR*:
3.226
Variação 10/11: 9,80%
Participação Setorial: 7,68%
3.288
4.743
7.000
6.685
Faturamento das 30 maiores - R$ milhões
8.000
7.319
SEGMENTO DE SERVIÇOS ESPECIAIS DE ENGENHARIA
1.000
0
19951996199719981999200020012002200320042005200620072008200920102011
* CAGR (Compound Annual Growth Rate): Taxa Composta de Crescimento Médio Anual
346 | O Empreiteiro | Julho 2012
30.504
26.190
25.225
26.517
31.868
29.420
26.617
21.922
27.876
27.322
24.737
30.000
22.473
50.000
40.000
+7,24%
CAGR*:
60.000
2.323
Após o baixo crescimento do setor em
2010, as 30 maiores empresas de serviços
especiais de engenharia apresentaram uma
expansão significativa, com alta de 9,80% na
receita bruta conjunta em 2011, com desempenho melhor ainda as 10 maiores, que cravaram 11,69% de aumento no faturamento
bruto de serviços.
As cinco primeiras posições permanecem
inalteradas, mas chamam a atenção pela alta
expressiva na receita bruta das empresas: Telemont, 1ª, +33%; Mills, 2ª, +24%; Medabil,
3ª, +26%; RIP, na 4ª; Vital, na 5ª.
No grupo que se segue, destacam-se Metasa, na 9ª, +58%; Brafer, 11ª, +40%; Solaris,
13ª, +32%; Concrejato, 15ª, +38%.
No bloco seguinte, sobressaem ainda, pela
expansão das vendas, Geomecânica, 25ª, +56%;
Acoplation, 28ª, +92%; Marchetti, 32ª, +28%.
80.000 Variação 10/11: -3,41%
70.000 Participação Setorial: 72,11%
2.008
SERVIÇOS ESPECIAIS
DE ENGENHARIA
Segmento de Construção
Faturamento das 100 Maiores - R$ milhões
1.652
guiu com maior velocidade entre os clientes
privados. É a vitória (lenta) da matemática
rudimentar de que os 5% de custo investidos no projeto garantem a qualidade da obra,
em que serão investidos os 95% restantes dos
recursos.
Pelo 8º ano consecutivo, a receita bruta
das 40 maiores projetistas e gerenciadoras
cresceu, com alta de 8,55%, revelando inclusive uma distribuição mais uniforme desse
resultado entre elas, visto que as 10 maiores
empresas do setor registraram uma expansão
menor no faturamento — de 3,39%, embora
sobre uma base maior.
No topo do ranking, liderado pela Engevix, permanecem pela ordem Promon, Concremat, Technip e Arcadis Logos, esta na 5ª
posição.
No grupo seguinte, ficam Progen, 6ª;
CNEC, 7ª; ATP Engenharia, que avançou duas
posições para 8ª, Minerconsult, dedicada a
empreendimentos de mineração e metalurgia,
na 9ª; e Chemtech, na 10ª, que ingressou no
Ranking da Engenharia Brasileira este ano.
Nas posições que se seguem, sobressaem
as seguintes empresas que melhoraram suas
colocações: Pöyry, na 12ª; Intertechne, na 20ª;
Themag, na 25ª; Sistema PRI, na 28ª; KTY, na
30ª; Qualidados Engenharia, na 46ª; OTZ Engenharia, na 57ª.
Ranking da Engenharia Brasileira
As maiores construtoras globais
avançam na América Latina
Uma das duas
tuneladoras alemãs que
operam nas escavações
do túnel do metrô do
Panamá, a partir de
duas frentes de serviços.
O metrô está sendo
construído pela Norberto
Odebrecht
348 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking por região
África
Receita Top 10: US$ 24,5 bilhões - Receita do setor: US$ 60,5 bilhões
2011
2010
1
1
SAIPEM
2
2
CITIC CONSTRUCTION CO. LTD.
3
5
CHINA COMMUNICATIONS CONSTR. GRP. LTD.
4
6
VINCI
5
10
SINOHYDRO CORP.
6
-
CHINA STATE CONSTR. ENG’G CORP. LTD.
7
9
BECHTEL
8
7
BOUYGUES
9
8
KBR
10
3
CHINA RAILWAY CONSTRUCTION CORP. LTD.
América Latina / Caribe
Receita Top 10: US$ 19,3 bilhões - Receita do setor: US$ 34 bilhões
2011
2010
1
1
2
2
GRUPO ACS
3
-
OHL
4
4
ABEINSA S.A.
5
3
TECHINT GROUP
6
-
CHINA RAILWAY GROUP LTD.
CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT
7
10
FLUOR CORP.
8
5
GRUPO ISOLUX CORSAN S.A.
9
8
MAIRE TECNIM
10
-
BECHTEL
Foto: Arquivo CNO
A revista ENR-Engineering News Record, que mantém parceria editorial exclusiva com a revista O Empreiteiro, publica anualmente pesquisa sobre as 225 maiores construtoras globais, da qual extraímos a
tabela aqui publicada com as 50 maiores deste ranking, tomando como
base a receita bruta de 2010. As construtoras brasileiras mais bem colocadas nesta pesquisa são a Norberto Odebrecht, na 27ª posição, com
US$ 10 bilhões em faturamento; Camargo Corrêa, na 64ª, com US$ 3,9
bilhões; e Andrade Gutierrez, na 70ª, com US$ 3,6 bilhões.
A pesquisa da ENR mostra que as Top 225 construtoras globais geraram US$ 383 bilhões em contratos em 2010 fora de seus países de
origem, praticamente o mesmo volume registrado no ano anterior.
Enquanto o faturamento em 2010 caiu 6,6% (US$ 94 bilhões) na
Europa e também no Oriente Médio (US$ 72 bilhões) e 6,5% nos Estados
Unidos (US$ 32 bilhões), nos países emergentes ele avançou. A receita
bruta das construtoras globais teve alta de 25,6% na América Latina
e Caribe, alcançando US$ 34 bilhões; expandiu-se em 6,7% na África,
chegando a US$ 60 bilhões; e subiu 4,7% na Ásia e Austrália, atingindo
US$ 76 bilhões.
Um segmento que cresce visivelmente são os projetos de PPP (parceria público-privada). O Canadá tem se beneficiado dessa modalidade,
graças a uma legislação consolidada na área. A Bouygues francesa está
ativamente engajada neste mercado, assim como a SNC-Lavalin, que,
aliás, é canadense, e tem no seu currículo de PPPs a sede da Orquestra
Sinfônica de Montreal e o primeiro VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) do
país, notadamente em Vancouver.
O relatório completo desse estudo pode ser acessado pelo site
www.enr.com
Maiores Construtoras Globais
(baseado no faturamento global)
Ranking
2011 2010
1
1
2
2
3
6
4
3
5
5
6
4
7
8
8
7
9
10
10
9
11
12
12
16
13
14
14
13
15
26
16
15
17
18
18
17
19
22
20
27
21
21
22
11
23
19
24
23
25
24
26
20
27
29
28
25
29
34
30
33
31
32
32
31
33
30
34
28
35
36
36
35
37
43
38
0
39
45
40
67
41
37
42
55
43
38
44
41
45
40
46
50
47
39
48
49
49
44
50
56
Empresa / País de origem
China Railway Construction Corp. Ltd. / China
China Railway Group Ltd. / China
China State Construction Eng’g Corp. Ltd. / China
Vinci / França
China Communications Construction Group Ltd. / China
Bouygues / França
China Metallurgical Group Corp. / China
Hochtief AG / Alemanha
Grupo ACS / Espanha
Bechtel / Estados Unidos
Leighton Holdings Ltd. / Austrália
Eiffage / França
Fluor Corp. / Estados Unidos
FCC, Fomento de Constr. y Contratas S.A. / Espanha
Sinohydro Corp. / China
Skanska AB / Suécia
Shimizu Corp. / Japão
Kajima Corp. / Japão
Obayashi Corp. / Japão
Shanghai Construction Group / China
Taisei Corp. / Japão
Strabag SE / Áustria
Balfour Beatty / Inglaterra
Takenaka Corp. / Japão
Saipem / Itália
Bilfinger Berger SE / Alemanha
Construtora Norberto Odebrecht / Brasil
Royal BAM Group nv / Holanda
Larsen & Toubro Ltd. / Índia
Hyundai Engineering & Construction Co. Ltd. / Coreia do Sul
Lend Lease Group / Austrália
Kiewit Corp. / Estados Unidos
Technip / França
KBR / Estados Unidos
GS Engineering & Construction Corp. / Coreia do Sul
Sacyr Vallehermoso / Espanha
Dongfang Electric Corp. / China
OHL / Espanha
Samsung C&T Corp. / Coreia do Sul
Stroygazconsulting LLC / Rússia
Ferrovial Agroman AS / Espanha
China National Chemical Eng’g Group Corp. / China
Daewoo E&C Co. Ltd. / Coreia do Sul
Daelim Industrial Co. Ltda. / Coreia do Sul
POSCO Engineering & Construction / Coreia do Sul
Toda Corp. / Japão
Consolidated Contractors Group / Grécia
Kinden Corp. / Japão
PCL Construction Enterprises Inc. / Canadá
The Shaw Group Inc. / Estados Unidos
Faturamento
(em US$ bilhões)
76,206
73,012
48,868
45,110
40,418
30,671
29,905
28,979
20,631
19,714
18,510
17,729
17,194
16,059
15,883
14,635
14,403
14,394
13,675
13,005
12,978
12,777
12,400
12,248
12,106
10,780
10,000
9,808
9,205
8,876
8,431
8,206
8,069
7,648
7,043
6,942
6,865
6,480
6,437
6,118
6,110
5,954
5,913
5,673
5,339
5,286
5,264
5,112
4,984
4,966
www.revistaoempreiteiro.com.br | 349
Ranking da Engenharia Brasileira
As maiores projetistas globais
crescem nos mercados emergentes
Acompanhando a tendência no mercado global de construção,
também as empresas projetistas e gerenciadoras com atuação internacional viram sua atuação crescer na América Latina e na Ásia
e Austrália, onde a receita bruta saltou 37,8% e 26,3%, respectivamente, atingindo US$ 5,30 bilhões e US$ 16,82 bilhões. A Europa ainda conseguiu crescer 14,4% em 2011 (US$ 15,17 bilhões);
mas nos Estados Unidos houve queda de 4,8% (US$ 6,45 bilhões).
Segundo essa pesquisa exclusiva da revista ENR-Engineering News
Record, as Top 200 projetistas e gerenciadoras tiveram alta de 13,3%
na receita fora de seus países de origem, chegando a US$ 65,31 bilhões.
O ranking das 50 maiores empresas de projetos foi extraído de pesquisa cujo relatório completo pode ser acessado pelo site www.enr.com
Total
em US$
milhões
Internacional
em US$
milhões
CB&I
788,6
86
24
GOLDER ASSOCIATES CORP.
736,4
58
28
28
STANTEC INC.
730,3
44
44
29
29
JGC CORP.
643,0
80
2.434,2
47
30
46
TETRA TECH INC.
600,0
24
ARCADIS NV
2.347,0
84
31
-
PETROFAC LTD.
592,1
100
4
AMEC PLC
2.291,1
58
32
34
MWH GLOBAL
567,0
56
8
9
KBR
1.884,7
86
33
35
CARDNO LTD.
563,4
66
9
10
SNC-LAVALIN INTERNATIONAL INC.
1.828,7
54
34
57
SAIPEM
512,8
47
10
8
DAR AL-HANDASAH CONSULTANTS
(SHAIR AND PARTNERS)
1.650,4
100
35
38
SWECO
511,0
49
11
13
BECHTEL
1.599,0
62
36
33
EGIS
507,4
46
12
20
CH2M HILL
1.563,6
40
37
31
COWI
506,2
69
13
16
URS CORP.
1.353,9
25
38
39
MAIRE TECNIMONT
472,8
95
14
14
MOTT MACDONALD GROUP LTD.
1.219,6
70
39
32
THE SHAW GROUP INC.
468,3
35
15
12
TECNICAS REUNIDAS
1.182,1
95
40
41
BLACK & VEATCH
369,4
32
16
19
ATKINS
1.154,8
48
41
102
HYDROCHINA CORP.
346,0
17
17
15
ARUP GROUP LTD.
1.109,0
74
42
61
AUSENCO
338,6
82
18
17
AURECON
1.048,2
100
43
48
SINCLAIR KNIGHT MERZ
332,5
25
19
22
HATCH GROUP
998,5
58
44
42
HYDER CONSULTING
332,3
75
20
18
TECHNIP
972,0
99
45
27
LOUIS BERGER
327,6
53
21
-
PARSONS BRINCKERHOFF
931,2
55
46
51
MCDERMOTT INTERNATIONAL INC.
311,8
91
22
21
GRONTMIJ NV
929,0
72
47
54
HYUNDAI ENGINEERING CO. LTD.
289,3
73
23
25
PÖYRY
885,0
80
48
40
AFAB
283,5
35
24
26
RAMBOLL GROUP A/S
868,5
67
49
45
SYSTRA
276,2
48
25
23
WSP GROUP PLC
815,2
71
50
43
DHV GROUP
273,3
49
Projetistas
Total
em US$
milhões
Internacional
em US$
milhões
2011
2010
7
FLUOR CORP.
3.462,7
86
26
30
2
2
FUGRO NV
3.429,0
94
27
3
1
WORLEYPARSONS LTD.
3.413,8
77
4
3
AECOM TECHNOLOGY CORP.
3.027,0
5
5
JACOBS
6
6
7
2011
2010
1
350 | O Empreiteiro | Julho 2012
Projetistas
Ranking da Engenharia Brasileira
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
The Brazilian economy demands
that public construction works
are immediately resumed
C
ertain political authorities have created a tradition which ends up
by being followed by their successors. Some footsteps that have
been followed are announcing impacting construction programs
every four months which make the headlines of newspapers and TV news.
And which later go back to the shelves of the official bureaucracy and
are lost among other projects previously announced. From time to time
they are remembered when tenders come up for other public construction work.
After construction work has been contracted with wining companies, and believing that the environmental licenses are in order, jobsites
are installed and the construction begins. Certain phases are celebrated
with visits of authorities until the first unpredicted services come up in
the construction work’s basic project and construction companies ask the
well-known additions to their contracts. That is when the TCU (Federal
Audit Court) states its opposition to some contracts, prices unaligned
with the average price performed in the market. Jobsites have their work
stopped and teams are demobilized.
To this classic script repeated every decade are added denouncements of administrative dishonesty in public agencies such as the Brazilian Department of Transportation Infrastructure (DNIT), which end
up by having the same fate of former Brazilian Department of Roads
(DNER), VALEC and ministries, such as those of Transportation and Cities. Then the administrative machine stops for good. Payments for the
construction work already delivered are delayed and new tenders are
just wishful thinking.
The O Empreiteiro magazine’s 50th anniversary was celebrated in
2011. It has witnessed in those five decades intermittent discussions on
how to improve the contracting system of public construction work, until
law 8.666 was passed and signed by President Itamar Franco in 1993. The
need of detailed projects before starting construction work is well-known
by government agencies and by the very engineering companies, but it is
seldom put into practice.
Engineering and construction associations demand solutions from
the government, not too emphatically because, all in all, the government
is the very owner of the public works. Many discussions are held as time
goes by, but no practical decision is taken or suggested. The general idea
being let’s do nothing and see what happens.
Nobody questions that there are IT tools on the shelves to manage
construction work in real time, including with images or updated pictures
taken from airplanes or scanned in in situ in 3D. There are at least three
global companies specifically specialized in this type of software which
can design the future construction project in 3D, even the most complex
ones, and by next introducing a fourth dimension that would be a user
352 | O Empreiteiro | Julho 2012
The signs of exhaustion of the Brazilian federal government’s managerial capacity related to ongoing public
construction works, which were visible at the end of 2010,
were confirmed during 2011, which ended up by frustrating the Construction & Engineering Industry
walking around the construction work already completed. Contingences
such as breaking a rock formation, relocating unmapped utility networks
or the need of a new drawing can be simulated and point out the impacts
on costs and new deadlines calculated within minutes. By the way, field
engineers can join this discussion in their tablets without the classic delays of waiting for a meeting at the office.
Construction and engineering companies are familiar with those
technologies because their clients of the private sector have used them
routinely at their jobsites for a long time. Private contracting parties have
adopted other resources to stimulate early delivery of important phases
by paying bonuses contractually set, and they also stimulate actions able
to reduce construction costs when the savings obtained are shared between client and contracted party as reward.
The most visible recent example of the result of that practice is the
Olympic Park in London being used in the games during this month (July).
There are over 100 projects and more than 10 thousand tasks, or subprojects, that the Olympic Delivery Authority (ODA) — a governmental agency
instituted to build the Olympic compound – delegated to a consortium of
engineering managing companies.
According to a report published in this issue, one year of blackout was
established so that the planning and the projects could be implemented
before moving the first m³ of dirt. About 50 thousand people of the East
London community were heard in regular meetings targeting on meeting
the needs of the population in the Olympic Park after the games. The very
park, which had a more futuristic project, was modified to assume the
features of London parks, such as Hyde Park, at request of the residents,
mostly low-income immigrants.
The ODA created a highly user-friendly website as the only source of
information for tenders related to materials and services which were announced exclusively in the Internet. According to the tender’s category,
interested parties could access directly all pieces of information of pertinent projects. About thousands suppliers participated in the construction
work and, later on, in the operation of the Olympic Park and in the games.
Out of that total, 85% were British during the construction period.
Ranking da Engenharia Brasileira
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
In brief, there are IT resources and experienced engineering companies to support and manage programs and projects. Political decision
would be all it would take to mobilize them in Brazil. Law 8.666 cannot
be held liable for the chronic delay in public construction, nor can the
TCU. The managing agencies, under-instrumented and with employees
that have not been renewed, are the guilty parties in the front line – although the command chain goes through ministries and reaches the very
Presidency.
Public construction work
can stimulate a sluggish economy
More recent forecasts on the Brazilian GDP this year point at something around 3%, if so much. Economic analysts from varied tendencies
are warning that the model to stimulate consumption preferred by the
authorities, included therein house appliances and cars, has been exhausted. Real-estate construction oriented towards the middle- and
high-classes has started an accommodation period to absorb the huge
number of new housing projects accompanied by a significant price increase.
To the Brazilian government is left the classic remedy of activating
public construction works, low-income housing among them, where the
program My House, My Life has been able to deliver just 50% of the physical volume of the units promised. Should it have channeled to investments those R$40 billion spent in increasing expenses with the administrative machine for the last 12 months, which is equivalent to a whole
PAC program of funds, the economy would certainly be moving ahead in
a different rhythm-- provided a shock of management would be able to
use those funds effectively .
Here the country also misses a sound guideline — a development
strategy and plan that only a highly competent government would
be able to conceive. Where should we invest so that Brazil would be
gradually able to reduce its dependence on exports of agriculture and
mineral commodities? How to stimulate the IT industry where Brazil
has competences so that it could perform at global level in one of the
segments with higher potential in this new age of knowledge? In the
new industrial era coming up in the horizon (see report in this issue),
how will the country enter the market of more sophisticated products,
such as England, instead of being contented at producing refrigerators
and cars? An example is the production of special alloys instead of raw
steel plates.
During the long crisis experienced by the US since 2008 we can already see a silver line in the cloud. One of the segments that have reinvented themselves is American architecture and structural engineering
companies supported by Eximbank finance. Most of the mega-buildings
about one thousand meters high being built in Asia, particularly in China,
and in the Middle East have been projected and calculated by American
architects and engineers. Brazilian architecture and engineering have
claimed for decades for more official finance for them to be able to compete in the international market, where basic studies for undertakings are
usually financed with funds that are not expected to be returned. Global
construction and project companies have recorded expressive increase in
Latin America.
354 | O Empreiteiro | Julho 2012
The economy cannot serve two masters
Brazilians pay a brutal tax burden, both natural persons and legal
entities, without receiving any decent return as to public services. Within
this scenario where the global crisis knocks on the o country’s doors, the
federal government has separated R$2 billion to meet requests made by
congressmen just before municipal elections. The Brazilian economy cannot serve two masters, one of them being legitimate, i.e., the population,
and the other, which calls itself a master too, i.e., the authorities, who are
used to mistaking public for private rights once they are certain of their
impunity. As much as the populations of the countries that staged the
Arabian Spring, Brazilians have to express their rejection to those practices through their vote and through the social media.
Construction and industrial
assembling decreased in 2011
Confirming the analysis of the Brazilian Engineering Ranking made
last year about the construction and engineering companies’ outcomes
in its four segments – construction, industrial assembling, projects & consulting, and construction services – in 2010, we said that “an expansion
cycle is ending and the federal government seems to have extinguished its
managerial capacity to place new construction works in the market”. That
scenario has been confirmed during 2011 and in this year’s first semester.
According to Luiz Fernando Santos Reis, former chairman of Sinicon
and director of Carioca Christiani Nielsen in Rio de Janeiro, 2011 was
a year of great difficulties for the construction industry along with the
sluggishness of public construction – such as those of DNIT, Valec, Transposition of the S. Francisco River, among others. Petrobras has also faced
delays in several important programs, such as the northeast refineries
and the Comperj compound. The private market felt the external crisis
and postponed decisions on investments, including multinational companies that had been increasing their production activities in Brazil.
This sum of factors, says Luiz Fernando, added to the political crises
in some ministries have created a scenario different from that in previous
years, penalizing the income of virtually all companies in the construction segment. The government should speed up the pace of its constructions, which are essential to keep in operation the already precarious
infrastructure of the country. “In such moments is when the government
should invest heavily in infrastructure projects – to compensate the fall
in the private sector’s investments, which are being postponed or cancelled”, says he.
He suggests that a process should be articulated able to select competent construction management companies quickly not for the lowest
price but for the best price – i.e., a price able to ensure an effective performance of managing companies as a proactive element in the relationship with the construction company so that it performed the contract by
meeting the quality standards, price and term set. This would be the ideal
solution to end the “imbroglio” we have lived with public construction at
an extremely low rhythm.
Luiz Fernando reminds us that the government has tried to make the
administrative machine more agile and effective; however, the structure
during the years has grown old, outdated and let red tape prevail. Another positive point remembered is the increasing number or tenders for
construction work with at least a basic project and the commitment of
the government to preparing projects for future tenders-- led by Petrobras as one of the major parties to contract in project services. Other private segments that have mobilized project companies are oil, gas, energy,
mining and industries in general.
engineering companies that failed to reply on time or failed to send balance sheets have not been included in the Brazilian Engineering Ranking.
The companies that have not participated in the ranking this year and
are willing to participate in 2013 can inform it by sending an email to
[email protected]
2011 shows opposite trends
CONSTRUCTION COMPANIES
The 3,41% fall in the income of the 100 biggest construction companies and the 4.47% drop in the joint revenues of the 20 biggest industrial
assembling companies, the 8.55% increase in the joint revenues of the
40 biggest project and management companies and the 9.80% growth
of the 30 biggest construction services companies have not been enough
to avoid the 1.59% fall in the consolidated total sales of services of the
Construction and Engineering industry as a whole – used as reference to
measure its performance in 2011 against the previous year, which totaled
R$95.30 billion.
Considering a 17-year period, from 1995 to 2011, which corresponds,
generally speaking, to four administrative offices at the three government levels, the 100 construction companies accumulated a 206% increase in their revenues and a 7.24% CAGR – composed rate of annual
average increase; the 20 largest industrial assembling companies had a
343% expansion in gross revenues and a 9.75% CAGR; the 40 project and
management companies had a 350% increase in gross revenues and a
9.86% CAGR; and the 30 biggest special construction services companies
totaled a 343% increase in gross revenues and had a 9.75% CAGR.
Exclusive research
The O Empreiteiro magazine does this exclusive research annually by
means of questionnaires sent to about 3 thousand construction and engineering companies composing the list of qualified readers containing 15
thousand names from all over the country. This research is also distributed by class entities to their associates. The classification criterion of the
rankings of the four engineering segments consists of the gross operating
income in 2011 informed in the balance sheets issued by the companies.
The 17th anniversary historical series has been updated by the Brazilian Consumer Prices Index (INPC), which recorded an accumulated percentage of 6.07% in 2001 according to the Getúlio Vargas Foundation
against December 2011.
The operating income of the 190 biggest construction and engineering companies, totaling R$95.30 billion, used as a representative
sample of 407 companies included in the ranking in the four segments
of activities.
Construction companies that perform jobsite management contracts
can present a report of independent auditors to attest their gross revenues
equivalent to their total production in 2011 in addition to balance sheets.
In the ranking there are percentage variations in gross revenues of a
company in 2011 and 2010, the participation in percentage of public and
private clients in the revenues, the position occupied in the ranking in the
previous year and the types of activities performed, which are identified
with codes (informed in footnotes).
The research has also used balance sheets published by the press
which were furnished by the Commercial Association of São Paulo. The
The 100 construction companies that had the biggest gross revenues
in 2011 witnessed the consolidated total fall by 3.41%, to R$68.72 billion, after six years of successive increases, whose peak of 49.59% in expansion was reached in 2008. The ten biggest companies in the construction sector bore the market’s turbulences better and their gross revenues
decreased just by 0.81% and reached R$35.20 billion.
This group of the ten biggest remained virtually unaltered, with Norberto Odebrecht in the 1st position, followed by Camargo Correa, Andrade
Gutierrez, Queiroz Galvão, OAS, Delta, MRV Engenharia (climbed one position), Galvão Engenharia, Gafisa (climbed three positions) and Tecnisa.
In the next group we can highlight Direcional Engenharia, which
ranked 14th by climbing seven positions; Brookfield Incorporações, 15th,
which climbed 11 positions; WTorre Engenharia, 16th, which gained 9 positions; Método Engenharia, 18th, Techint, 25th; and Construtora Barbosa
Mello, 26th. A well-known factor that has contributed to the growth of
the construction companies performing in the real-estate industries was
the housing projects launched in the program My House My Life by the
Federal Government.
In the following group we have to highlight for their climbing in the
ranking: Leão Engenharia, 33rd; Paranasa, 34th; U&M, 37th; Plaenge, 46th;
Construtora Ápia, 47th; Cesbe, 49th; and Toda, the 51st.
MECHANICAL & ELECTRIC ENGINEERING
The 4.47% fall in revenues of the 20 biggest industrial assembling
companies, which stayed at R$10.21 billion, was mostly due to the absence of GDK and União Engenharia in the sector ranking-- because the
very companies so decided-- than due to the decrease in the volume of
construction work contracted by Petrobras – the biggest party to contract
in the sector. However, the European crisis and China’s smaller growth
had been felt in the mining industry since 2010, and it did not change in
2011, which led to postponements of decisions on new projects, although
the ongoing undertakings have been following their schedules.
2011 occurred in a transition period between the end of the powerful
investment cycle oriented towards exploring the Campos Basin and the
modernization of refineries to produce fuels with lower sulfur contents
and the beginning of a new cycle of expansion of production at the presalt deposits, which are expected to double the volume of oil produced in
the first basin during 40 years within 10 years
The industrial assembling ranking is led by UTC, with Alusa in the 2nd
positions and MPE in the 3rd – the three companies with gross revenues
over R$1 billion.
In the next group, with gross revenues between R$800 million and
500 million, there is Enesa, the 4th, which climbed three positions; Skanska, 6th; Tomé Engenharia, 7th, which climbed three points; Niplan, 8th;
and SOG, the 9th.
www.revistaoempreiteiro.com.br | 355
Ranking da Engenharia Brasileira
The 500 Largest Construction and Engineering Co. in Brazil
The industrial assembling ranking continues with Montcalm, 10th;
Teckma, 11th; MIP, 12th ; and Temon, 14thª, which have expressively
improved their positions. In the table of higher variations in gross
revenues in 2011 it is noticeable that the period stood for a good crop for
several companies in the sector.
PROJECT & CONSULTING
The clear trend of expansion that has marked the gross revenues in
the project & consulting sector in the last few years shows that the value
of an engineering project has been conquering, little by little, “the hearts
and minds” of public parties to contract, such as it has already conquered
among private clients. It is the (slow) victory of basic mathematics, i.e.,
that 5% costs invested in a project ensures the quality of the work, where
the remaining 95% of the funds will be invested.
For the 8th year in a row gross revenues of the 40 biggest project and
management companies have grown by 8,55%, pointing out, among other things, a more uniform distribution of that outcome among them, considering that the 10 biggest companies in the sector recorded a smaller
growth in their revenues – by 3.39%, despite on a much larger base.
At the top of the ranking, led by Engevix, the following companies
remain, in this order: Promon, Concremat, Technip and Arcadis Logos, in
the 5th position.
In the next group there are: Progen, 6th; CNEC, 7th; ATP Engenharia,
which climbed two positions, to the 8th; Minerconsult, dedicated to mining and metallurgy undertakings, the 9th; and Chemtech, the 10th, which
has joined the Brazilian Engineering for the first time this year.
In the following positions we can highlight the following companies
that have improved their ranking: Poyry, 12th; Intertechne, 20th; Themag,
25th; Sistema PRI, 28th; KTY, 30th; Qualidados Engenharia, 45th; OTZ Engenharia, the 56th.
SPECIAL CONSTRUCTION SERVICES
After the sector’s small increase in 2010, the 30 biggest special construction services companies have significant grown by 9.80% in their joint
gross revenues in 2011, with an even better performance of the 10 biggest
companies which increased by 11.69% their gross revenues from services.
The five first positions have remained unaltered, but the following
companies have drawn the attention due to their expressive increase in
their gross revenues: Telemont, 1st, +33%; Mills, 2nd, +24%; Medabil, 3rd,
+26%; RIP, 4th; Vital, the 5th.
In the following group we have to highlight Metasa, 9th, +58%;
Brafer, 11th, +40%; Solaris, 13th, +32%; and Concrejato, 15th, +38%.
In the next group, due to their increase in sales, we have to highlight Geomecanica, 25th, +56%; Acoplation, 28th, +92%; and Marchetti, 32nd, +28%.
Foto: Augusto Diniz
According to contract scheduled,
construction of Jirau dam (picture), in the
North of Brazil, will be concluded until 2015.
But beginning of next year the first turbine
will start to operate
356 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Variation (%)
Var
iati
on
34
Paranasa
MG
450.116
110.766
306%
121
Yticon
PR
58.663
17.163
242%
124
Mercurius Engenharia
CE
53.114
16.605
220%
112
Construtora Sant'Anna
MG
78.309
24.999
213%
161
OMS
MG
18.413
7.167
157%
92
Lotil
CE
103.631
45.306
129%
72
Conter
SP
163.430
76.949
112%
88
Cinzel Engenharia
PE
112.518
53.806
109%
49
Cesbe
PR
281.290
137.572
104%
116
Ecocil
RN
62.132
31.228
99%
63
Andrade Mendonça
PE
189.968
98.576
93%
90
Civilport Engenharia
RJ
108.228
58.108
86%
156
Almeida Construções
AL
20.612
11.210
84%
51
Toda (1)
SP
266.312
145.588
83%
128
Construtora Stein
SC
51.428
28.464
81%
66
Borges Landeiro
GO
183.183
104.671
75%
122
GPO
BA
58.197
33.493
74%
107
Gotardo Construtora
RJ
82.515
47.560
73%
125
Oxfort Construções
SP
52.870
32.189
64%
134
BKO Engenharia
SP
45.540
28.029
62%
41
Goldsztein Cyrela
RS
368.027
227.096
62%
15
Brookfield Incorporações
SP
1.079.861
683.614
58%
110
Sultepa Construções
RS
79.613
51.596
54%
67
Dan-Hebert Engenharia
DF
172.460
112.334
54%
)
Var
ia
Rec ção d
eita e
Gro
ss 10/
10/ Reve 11 (%
n
11
)
(% ue
480%
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2010
32.097
Em
p
Rec
e
(R$ ita Br
ut
x
Gro 1.00 a 20
10
0)
ss
186.261
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2011
Rec
e
(R$ ita Br
x 1 uta
Gro .00
0) 2011
ss
MG
Sta do
te
Patrimar
Com resa
pan
y
65
Po
s
Est
a
Ma ição
in Ra
Ra nk
nk ing
Po
sit Ger
ion al
Construtoras / Construction Companies
www.revistaoempreiteiro.com.br | 357
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Var
iati
on
47
Construtora Ápia
MG
298.182
200.024
49%
96
Engelux Construtora
SP
96.397
65.050
48%
83
Thá Engenharia
PR
138.707
94.110
47%
1
Norberto Odebrecht
RJ
8.947.693
6.111.744
46%
16
WTorre Engenharia (1)
SP
1.003.805
686.439
46%
84
Scopus Construtora
SP
122.576
84.579
45%
70
Rio Verde Engenharia (1)
SP
164.764
115.531
43%
93
FMM Engenharia
PR
102.414
73.179
40%
123
Viero
RS
53.752
38.617
39%
33
Leão Engenharia
SP
466.822
335.454
39%
7
MRV Engenharia
MG
2.548.118
1.839.236
39%
155
Construtora Delman Sampaio
AL
22.026
16.146
36%
14
Direcional Engenharia
MG
1.098.448
806.338
36%
106
GPA Construção Pesada & Mineração
MG
83.002
60.930
36%
75
A.Yoshii Engenharia
PR
150.162
110.609
36%
115
Tranenge
SP
63.299
47.085
34%
26
Construtora Barbosa Mello
MG
696.305
521.892
33%
9
Gafisa
SP
1.821.926
1.367.117
33%
158
Pedrasul
RS
20.304
15.538
31%
145
M Bigucci
SP
37.390
28.726
30%
25
Techint Engenharia e Construç?o
SP
724.121
561.911
29%
52
Goetze Lobato Engenharia
PR
243.646
190.659
28%
55
Pernambuco Construtora
PE
232.908
184.079
27%
171
Focco Engenharia
SP
11.093
8.922
24%
Est
a
Em
p
)
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 0/1
10/ eve 1 (%
n
11
)
(% ue
50%
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2010
Rec
e
(R$ ita Br
x 1 uta
Gro .00
0) 2010
ss
278.020
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2011
415.808
Sta do
te
RJ
Com resa
pan
y
U&M Mineração e Construção
Po
s
37
358 | O Empreiteiro | Julho 2012
Rec
e
(R$ ita Br
ut
x
Gro 1.00 a 20
11
0)
ss
Ma ição
in Ra
Ra nk
nk ing
Po
sit Ger
ion al
Serviços
Maiores
Construção
Especiais
Variações
Mecânica
de Receita
Engenharia/
e Elétrica/Mechanical
/ GrossConstruction
Revenue Variation
&Services
Electrical
(%) Contractors
Construtoras
Maiores variações
/ Construction
de receita/Gross
Companies
revenue increase (%)
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Variation (%)
Var
iati
on
24%
38
EMSA
GO
398.983
324.427
23%
29
Hochtief do Brasil (1)
SP
620.945
518.092
20%
46
Plaenge
PR
304.437
254.684
20%
105
CERNE Engenharia
MG
84.579
71.037
19%
140
Bueno Netto Construções
SP
40.429
34.082
19%
151
Construtora Emccamp
MG
27.446
23.275
18%
139
Vial Engenharia
SP
41.112
35.042
17%
23
Eztec
SP
810.035
699.300
16%
108
Construtora Ribeiro Caram
SP
81.684
72.130
13%
132
Sonel Engenharia
MG
46.146
40.841
13%
10
Tecnisa Engenharia
SP
1.596.145
1.415.218
13%
175
M Borges Engenharia
MG
9.084
8.056
13%
103
Engexata Engenharia
CE
88.507
80.002
11%
102
Collem Construtora
MG
90.291
81.831
10%
109
Construtora A. Gaspar
RN
79.689
72.564
10%
35
Integral Engenharia
MG
432.127
398.240
9%
21
Racional Engenharia (1)
SP
865.734
803.799
8%
136
Dominus Engenharia
RJ
44.872
41.802
7%
119
Estrutural Construtora
ES
59.194
55.550
7%
126
Ernesto Woebcke
RS
52.417
49.407
6%
17
Schahin
SP
990.676
935.286
6%
31
Fidens
MG
559.685
533.882
5%
27
Via Engenharia
DF
645.835
617.689
5%
Est
a
Em
p
)
Var
ia
Rec ção d
eita e
Gro
ss 10/
10/ Reve 11 (%
n
11
)
(% ue
755.700
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2010
Rec
e
(R$ ita Br
ut
x
Gro 1.00 a 20
10
0)
ss
938.500
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2011
SP
Sta do
te
Método Engenharia (1)
Com resa
pan
y
18
Po
s
Rec
e
(R$ ita Br
x 1 uta
Gro .00
0) 2011
ss
Ma ição
in Ra
Ra nk
nk ing
Po
sit Ger
ion al
Construtoras / Construction Companies
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Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Variation (%)
Var
iati
on
)
Var
ia
Rec ção d
e
e
Gro ita 1
ss R 0/1
10/ eve 1 (%
n
11
)
(% ue
13.098
33.479
40.092
7.506
6.049
222.997
22.453
6.773
107.582
228.765
38.740
391.002
128.125
54.144
204.531
259.129
915.515
397.396
70.506
156.902
14.076
651.486
64.601
71.234
924.989
468.893
29.587
210.344
89.407
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2010
Rec
e
(R$ ita Br
x 1 uta
Gro .00
0) 2010
ss
40.627
95.112
112.646
16.888
12.709
402.487
36.249
10.829
159.092
330.849
54.686
537.681
175.054
72.772
272.824
341.783
1.193.493
514.586
89.041
193.756
17.329
789.273
71.997
79.333
1.022.916
513.066
31.726
222.136
93.695
(R$ Rev
x 1 enue
.00
0) 2011
Rec
e
(R$ ita Br
ut
x
Gro 1.00 a 20
11
0)
ss
SP
SP
RJ
PR
DF
SP
RJ
SP
MG
MG
PE
SP
RJ
SP
SP
SP
SP
SP
SP
SP
RJ
SP
SP
MG
RJ
RJ
PR
MG
SP
Est
a
Em
p
WH Engenharia
Planem Engenharia (1)
EBE
Emisa
Connector
Montcalm
IC Supply Engenharia
Rile Construções Eletricas
Tabocas
MIP
Arclima Engenharia
Tomé Engenharia
EBSE
GTEL
Temon
Teckma Engenharia
Alusa Engenharia
Niplan Engenharia
Qualieng
TKK Engenharia
ENIMONT
Enesa Engenharia
Trans Sistemas
Delp
MPE
SOG Óleo e Gás
Elco
Milplan Engenharia
Sanhidrel Engekit
Sta do
te
34
24
23
40
41
10
35
44
21
12
31
7
20
29
14
11
2
8
27
19
39
4
30
28
3
9
36
17
25
Com resa
pan
y
Po
s
Ma ição
in Ra
Ra nk
nk ing
Po
sit Ger
ion al
Construção Mecânica & Elétrica / Mechanical and Electrical Contractors
210%
184%
181%
125%
110%
80%
61%
60%
48%
45%
41%
38%
37%
34%
33%
32%
30%
29%
26%
23%
23%
21%
11%
11%
11%
9%
7%
6%
5%
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Rariation (%)
Projetos & Consultoria / Engineering Consultants
57
108
98
12
100
95
55
42
35
99
68
61
46
104
85
81
16
30
6
52
OTZ Engenharia
Arco Projetos
Petra Engenharia
Pöyry
Projetar
SN Engenharia
HEMISUL.SCET
CH2M Hill
Engineering
Walm Engenharia Ambiental
EGT Engenharia
Minerbo-Fuchs
Qualidados Engenharia
Unidec
Serpen
JPPA
ECM
KTY
Progen
Setepla
360 | O Empreiteiro | Julho 2012
RJ
PB
ES
SP
SP
PE
RJ
SP
RJ
SP
SP
SP
BA
PR
RJ
RS
MG
SP
SP
SP
40.509
3.300
7.281
218.886
5.378
8.301
43.133
63.149
81.524
7.148
24.775
31.976
56.361
4.093
12.063
16.254
172.065
91.289
364.240
48.557
12.496
1.077
2.710
90.832
2.278
3.737
20.421
32.071
45.021
3.954
14.110
18.518
33.242
2.505
7.707
10.434
110.965
59.032
241.725
32.344
224%
206%
169%
141%
136%
122%
111%
97%
81%
81%
76%
73%
70%
63%
57%
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ATP Engenharia
Cobrapi
Consultrix
Time-Now Engenharia
Genpro
AQ Projetos
Botti Rubin Arquitetos
Arcadis Logos
Geocompany
Control Tec
Minerconsult
ERG Engenharia
MPB Engenharia
Themag
Projel
Dalcon Engenharia
Lyon Engenharia
Esagua
Vizca
Geosistemas
Guimar Engenharia
Maia Melo
Technip
SEI Engenharia
SNC-Lavalin Marte
Urbaniza
Gérance
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SPM Engenharia
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SVS Engenharia
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Geometrica
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Chemtech
MHA Engenharia
Núcleo Engenharia
Planservi Engenharia
Reta Engenharia
EPC Engenharia
Senha Engenharia
CNEC (1)
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Dynatest do Brasil
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EPT Engenharia
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Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Maiores Variações de Receita / Gross Revenue Variation (%)
362 | O Empreiteiro | Julho 2012
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Monbras Service
Construtora G-Maia
Acoplation Andaimes
Aerocarta
Novatecna
Premo Construções
Base Aerofotogrametria
EMTEC Construções Metálicas
Metasa
Geomecânica
GNG Fundações
Aeroimagem
Maker Engenharia
Teprem Engenharia
Casa Seca
Brafer
Concrejato
Engefoto
Hidropoços
Ispersul
Enotec Engenharia
Tecnosonda
Aeromapa
Telemont
Emac
Solaris
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Sete Engenharia
Nacional Fundações
Protendit
Manoel Marchetti
Alphageos
Medabil
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Loga Ambiental
Locguel
Roca Fundações
Fundsolo Serviços Geotécnicos e Fundações
H Miranda Engenharia
Eurobras
Guindastec
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Solotrat Engenharia
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Norberto Odebrecht
RJ
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Camargo Corrêa
SP
4.703.918
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Andrade Gutierrez
MG
4.568.845
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Queiroz Galvão
RJ
3.276.656
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OAS
SP
2.767.145
0
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Delta Construção
RJ
2.713.410
0
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MRV Engenharia
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2.548.118
1
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Galvão Engenharia
SP
2.257.808
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Gafisa
SP
1.821.926
3
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Tecnisa Engenharia
SP
1.596.145
1
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Construcap (1)
SP
1.470.537
-2
12
Mendes Júnior
SP
1.348.543
-2
13
A.R.G.
MG
1.230.098
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14
Direcional Engenharia
MG
1.098.448
7
15
Brookfield Incorporações
SP
1.079.861
11
16
WTorre Engenharia (1)
SP
1.003.805
9
17
Schahin
SP
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18
Método Engenharia (1)
SP
938.500
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Egesa
MG
932.045
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Carioca Engenharia
RJ
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Racional Engenharia (1)
SP
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Trisul
SP
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Eztec
SP
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Techint Engenharia e Construção
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25 Maiores Construtoras - Ranking Nacional
25 Largest Construction Companies in Brazil
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Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Ranking Regional - Construtoras
Construction Companies - Regional Ranks
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Construtora Barbosa Mello
Fidens
Paranasa
Integral Engenharia
U&M Mineração e
Construção
Mascarenhas Barbosa (1)
Construtora Ápia
Construtora Aterpa M.Martins
Empa
Oriente Construção
Patrimar
Tamasa Engenharia
Emccamp Residencial
Cimcop
Pavotec
Cowan
Civilport Engenhria
Elglobal Construtora
Construtora Liderança
Collem Construtora
CERNE Engenharia
GPA Construção Pesada &
Mineração
Gotardo Construtora
Construtora Sant'Anna
Novolar
Geraes Construtora (1)
Estrutural Construtora
Construtora Modelo
Sanenco
Sonel Engenharia
Construtora Terrayama
Dominus Engenharia
Consita
Urb-Topo
Gercon
Construtora Emccamp
Hydra Engenharia
Cogelta
OMS
Sengel Construções
Marco XX
Raro Engenharia
Andrade Almeida
CSA
R&D Terraplenagem
M Borges Engenharia
Granrio Engenharia
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Serveng Civilsan
Hochtief do Brasil (1)
Constran
Leão Engenharia
Construtora Passarelli
Rossi Residencial
S.A. Paulista
Jofege
Gomes Lourenço
Toda (1)
Ferreira Guedes
Azevedo & Travassos
Rio Verde Engenharia (1)
Mac Engenharia
Conter
Engenharia e Comércio
Bandeirantes
Heleno & Fonseca
Paulitec (1)
Cetenco Engenharia
Scopus Construtora
Marques Construtora
Engelux Construtora
Tudo Engenharia
Construtora Ribeiro
Caram
Equipav
Tranenge
Augusto Velloso
Oxfort Construções
Pavia Brasil
BKO Engenharia
Vial Engenharia
Bueno Netto Construções
Construtora Tardelli
M Bigucci
Ridarp Construções
Focco Engenharia
R. Yazbek
Chemin Incorporadora
Plano & Plano
Impacto Construtora
Sudeste (Excluindo SP) / Southeast (excluding São Paulo)
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São Paulo / SÃo Paulo
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MG
MG
RJ
MG
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RJ
MG
RJ
MG
MG
MG
MG
MG
RJ
MG
MG
MG
RJ
82.515
78.309
59.801
59.580
59.194
52.015
46.447
46.146
45.673
44.872
43.740
37.940
32.719
27.446
26.966
18.461
18.413
17.747
16.494
15.419
12.279
11.745
9.556
9.084
8.935
107
112
117
118
119
127
131
132
133
136
137
144
149
151
153
160
161
163
164
166
168
169
174
175
177
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Ranking Regional - Construtoras
Construction Companies - Regional Ranks
32
2
CR Almeida
PR
421.772
36
3
Goldsztein Cyrela
RS
368.027
41
4
Plaenge
PR
304.437
46
5
Cesbe
PR
281.290
49
6
Goetze Lobato Engenharia
PR
243.646
52
7
J Malucelli Construtora
PR
241.209
53
8
Ivaí Engenharia
PR
208.991
58
9
Conpasul
RS
205.559
59
10
Brasília Guaíba
RS
162.011
73
11
A.Yoshii Engenharia
PR
150.162
75
12
Thá Engenharia
PR
138.707
83
13
Melnick Even
RS
122.240
85
14
SBS Engenharia
RS
110.496
89
15
FMM Engenharia
PR
102.414
93
16
Vanguard Home
PR
99.380
95
17
Casaalta Construções
PR
91.271
100
18
Sultepa Construções
RS
79.613
110
19
Yticon
PR
58.663
121
22
20
Viero
RS
53.752
123
21
Ernesto Woebcke
RS
52.417
126
22
Construtora Stein
SC
51.428
128
23
Lavitta Engenharia
PR
44.991
135
24
Seta Engenharia
SC
40.400
141
25
Andrade Ribeiro
PR
37.023
146
23
24
25
26
27
28
26
Construtora Sultepa
RS
36.324
147
Centro Oeste / Central West
27
Construtora Pelotense
RS
33.372
148
1
Via Engenharia
28
Premold (1)
RS
29.229
150
2
29
Zita
SC
22.186
154
30
Pedrasul
RS
20.304
158
31
Philus Engenharia
PR
15.946
165
32
A.Yoshii Maringá
PR
13.387
33
Construtora Belga
SC
11.160
Rec
e
327.397
234.712
232.908
225.099
189.968
113.748
112.518
105.772
103.631
102.099
92.255
90.961
88.507
79.689
79.431
70.858
62.132
58.197
53.114
49.596
42.984
42
54
55
57
63
87
88
91
92
94
98
101
103
109
111
114
116
122
124
129
138
RN
39.398
142
AL
AL
AL
BA
PE
BA
27.416
22.026
20.612
20.487
18.338
4.214
152
155
156
157
162
179
DF
645.835
27
EMSA
GO
398.983
38
3
JM Terraplanagem
DF
189.989
62
4
Borges Landeiro
GO
183.183
66
167
5
Dan-Hebert Engenharia
DF
172.460
67
170
6
Via Empreendimentos
DF
149.835
76
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
Em
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Norte / Nordeste - North / Northeast
Sul / South
Marquise
Construtora Sucesso
Pernambuco Construtora
Sertenge
Andrade Mendonça
Paviservice
Cinzel Engenharia
MRM Construtora
Lotil
Integral Engenharia
L Marquezzo
ESSE Engenharia
Engexata Engenharia
Construtora A. Gaspar
Lidermac
PW Construções
Ecocil
GPO
Mercurius Engenharia
Construtora Beta
Gabriel Bacelar
IM Comércio e
Terraplenagem
V2 Construções
Construtora Delman Sampaio
Almeida Construções
EBISA
Amarno Engenharia
Cosbat
www.revistaoempreiteiro.com.br | 365
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construção da Techint de oleoduto de 160 km
de comprimento com três cruzamentos fluviais
e dois cruzamentos aéreos
Rec
Gro eita B
ss R ru
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Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
1
Norberto Odebrecht
RJ
8.947.693
46
4.861.630
37
56
3.106
138.388
8.420
0
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV
2
Camargo Corrêa
SP
4.703.918
-11
2.562.023
37
63
3.355
22.841
13.449
0
ABCDEFGHIJKMNOT
3
Andrade Gutierrez
MG
4.568.845
2
2.505.334
97
3
1.830
11508
1390
0
ABCDEFHIJKLMNOTU
4
Queiroz Galvão
RJ
3.276.656
-16
1.910.131
47
53
2.101
15.254
1.097
0
ABCDEGHIJKLMNO
5
OAS
SP
2.767.145
-15
1.190.786
34
66
1.517
42.589
1.382
0
ABCDEHIJKLMNOPQRSTUV
6
Delta Construção
RJ
2.713.410
-10
1.074.983
100
-
5.890
16.761
600
0
ABCEHIJNOPQRST
7
MRV Engenharia
MG
2.548.118
39
3.422.906
-
-
105
10.215
2.000
1
PS
8
Galvão Engenharia
SP
2.257.808
-7
642.068
80
20
NI
150
150
-1
ABCEGHIJKM
9
Gafisa
SP
1.821.926
33
2.648.473
-
-
NI
2499
1449
3
PQRSUV
10
Tecnisa Engenharia
SP
1.596.145
13
1.632.314
NI
NI
NI
NI
NI
1
PQRSV
11
Construcap (1)
SP
1.470.537
-8
315.865
21
79
385
9.850
610
-2
ABCDEFGHIJKLMNOPQRTUV
12
Mendes Júnior
SP
1.348.543
-14
409.733
96
4
540
6.799
492
-2
ABCDEFGHIJKLMNOPQRTUV
13
A.R.G.
MG
1.230.098
3
569.796
5
95
1.585
7.243
410
0
ABCDIJKOPQT
14
Direcional Engenharia
MG
1.098.448
36
1.232.483
24
-
175
12.108
311
7
PQRSV
15
Brookfield Incorporações
SP
1.079.861
58
393.789
-
30
NI
6.731
1.507
11
PQRSUV
16
WTorre Engenharia (1)
SP
1.003.805
46
29.109
-
18
NI
2.158
338
9
ADIOPQRTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
366 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Parque Eólico
Palmares do Sul
(RS). Execução das
bases de sustentação
das torres dos
aerogeradores. Obra
da Leão Engenharia
para a Elecnor
Rec
Gro eita B
ss R ru
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201 (R$
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Construtoras/Construction Companies
17
Schahin
SP
990.676
6
1.070.369
36
64
1.000
6.192
501
-1
BCHILMNOPQRSTUV
18
Método Engenharia (1)
SP
938.500
24
94.502
-
100
NI
NI
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6
ALPQSTUV
19
Egesa
MG
932.045
-21
479.324
77
13
996
3.537
405
-5
ACEIKO
20
Carioca Engenharia
RJ
914.755
-2
402.542
60
40
340
2.969
265
-3
ABCDEHIJKMOPQRTU
21
Racional Engenharia (1)
SP
865.734
8
41.080
-
100
NI
863
335
1
LQTUV
22
Trisul
SP
816.096
0
462.970
100
-
26
251
NI
-2
PQR
23
Eztec
SP
810.035
16
1.774.278
-
-
13
323
300
n/a
PQRS
24
Tenda
SP
788.053
-11
2.083.278
-
10
NI
2.128
NI
-6
AOPQRS
25
Techint
SP
724.121
29
607.563
57
43
138
1169
373
4
BDEFGHIKMNOT
26
Construtora Barbosa Mello
MG
696.305
33
341.546
46
54
732
4.784
251
7
ABCEHIJKMNOT
27
Via Engenharia
DF
645.835
5
320.842
76
8
625
2.492
NI
0
ACIJMOPQSTU
28
Serveng Civilsan
SP
635.033
-33
2.650.135
88
9
1.079
2.418
244
-13
ADIMSU
29
Hochtief do Brasil (1)
SP
620.945
20
20.574
-
100
51
1.383
298
5
BCHJLNOPQRSTUV
30
Constran
SP
577.555
-3
795.654
100
-
474
827
163
-2
ABCDEIJKMO
31
Fidens
MG
559.685
5
348.456
38
62
450
4.337
325
0
ABEGHIJKNOT
32
Toniolo, Busnello
RS
529.938
1
172.920
56
43
894
2.297
169
0
ABCEIJMOR
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
368 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Canteiro das obras de Ouro Branco (MG) onde é executada pela Paranasa a
infraestrutura para montagem do laminador steckel da Gerdau
Rec
Gro eita B
ss R ru
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201 (R$
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Construtoras/Construction Companies
33
Leão Engenharia
SP
466.822
39
80.442
25
75
452
2.649
212
11
ABCIJOR
34
Paranasa
MG
450.116
306
110.080
-
100
NI
8.500
521
56
CDEHIPQRSTUV
35
Integral Engenharia
MG
432.127
9
127.416
14
86
310
3.379
355
4
ABCEIKNOTU
36
CR Almeida
PR
421.772
-5
448.588
90
10
504
1.000
50
-1
ABCDEIJKMOQR
37
U&M Mineração e Construção
RJ
415.808
50
145.584
-
100
570
2290
223
17
ABDEHJO
38
EMSA
GO
398.983
23
525.942
95
5
526
1907
97
7
ABCDEIJKMNOPQRT
39
Construtora Passarelli
SP
377.517
1
200.730
80
10
225
1.300
220
1
ABCDEHIJKLMNOPQRST
40
Rossi Residencial
SP
376.464
-12
2.784.404
-
100
57
8.294
1.044
-4
PQRS
41
Goldsztein Cyrela
RS
368.027
62
426.248
-
-
7
1.672
NI
19
PQRS
42
Marquise
CE
327.397
-7
424.910
97
-
305
2.444
70
1
ABDIJLOPQRSTUV
43
S.A. Paulista
SP
319.761
-13
439.978
94
6
507
923
70
-2
ABCDEIJKOQS
44
Mascarenhas Barbosa (1)
MG
313.779
-23
95.592
4
96
305
3.782
132
-6
ABCIOQTU
45
Jofege
SP
309.814
4
111.142
82
18
609
1.880
55
2
AEIJOQR
46
Plaenge
PR
304.437
20
168.130
-
-
72
1.264
349
11
PQ
47
Construtora Ápia
MG
298.182
49
63.792
70
30
322
2.229
104
18
AIJOPQRT
48
Construtora Aterpa M.Martins
MG
289.301
-31
244.012
96
4
469
3.119
40
-11
ACDEIJMOPQ
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
370 | O Empreiteiro | Julho 2012
Rec
Gro eita B
ss R ru
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201 (R$
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Com resa
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Pos
Pos ição
i
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construtoras/Construction Companies
49
Cesbe
PR
281.290
104
112.280
4
96
287
2.000
120
32
ABCEIJNOQTUV
50
Gomes Lourenço
SP
268.586
-14
13.827
100
174
2208
180
n/a
ABCIMNOPT
51
Toda (1)
SP
266.312
83
4.020
100
46
344
60
28
QTU
52
Goetze Lobato Engenharia
PR
243.646
28
133.732
100
116
NI
NI
15
ABCDHIKLNOPRT
53
J Malucelli Construtora
PR
241.209
-17
356.889
225
1.098
NI
-2
ABEN
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construção da Central Hidrelétrica de Porto Franco, no rio
Palmeiras, em Dianópolis (TO), a cargo da S.A. Paulista
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 011
201 (R$
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2
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**
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Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
54
Construtora Sucesso
PI
234.712
-21
77.236
85
10
NI
NI
NI
-5
HJL
55
Pernambuco Construtora
PE
232.908
27
79.529
-
47
145
2.000
250
15
ABCDIMOPQRSTUV
56
Ferreira Guedes
SP
226.838
-5
191.516
100
-
NI
700
50
2
ACEIO
57
Sertenge
BA
225.099
-24
114.739
57
21
24
5.593
221
-7
OPQRST
58
Ivaí Engenharia
PR
208.991
-19
167.764
100
-
335
584
63
-2
ABCDEIJOQT
59
Conpasul
RS
205.559
2
245.135
55
45
281
691
120
5
ABIJO
60
Empa
MG
198.241
-28
187.863
69
31
30
872
102
-5
ABCDEIOPQT
61
Oriente Construção
RJ
191.494
-8
118.069
100
-
207
1.040
69
1
ABIOQ
62
JM Terraplanagem
DF
189.989
-19
17.682
100
-
850
800
80
-3
ACDEIJMNO
63
Andrade Mendonça
PE
189.968
93
69.481
95
5
NI
74
52
34
ACIPQRTUV
64
Azevedo & Travassos
SP
187.427
-47
43.624
-
99
184
1.173
118
-22
ABCEHIJKMOPQSTU
65
Patrimar
MG
186.261
480
144.227
-
-
50
320
79
86
PQV
66
Borges Landeiro
GO
183.183
75
31.756
-
-
24
2.053
130
n/a
PQR
67
Dan-Hebert Engenharia
DF
172.460
54
38.868
30
70
75
2.119
300
22
AIKLOPQUV
68
Tamasa Engenharia
MG
171.464
-8
140.074
65
35
257
982
69
0
ABEIJOP
69
Emccamp Residencial
MG
170.729
-43
132.947
67
-
41
641
274
-21
PRS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
372 | O Empreiteiro | Julho 2012
Rec
Gro eita B
ss R ru
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201 (R$
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Com resa
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Pos
Pos ição
i
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construtoras/Construction Companies
70
Rio Verde Engenharia (1)
SP
164.764
43
23.390
99
42
1.000
200
17
AHOPQRSTUV
71
Mac Engenharia
SP
164.544
-28
118.115
95
5
480
750
40
n/a
AIJPS
72
Conter
SP
163.430
112
113.096
100
255
1.322
62
35
ABEIJKOS
73
Brasília Guaíba
RS
162.011
-9
77.317
82
18
358
600
56
0
ABDEHIJKNOPR
74
Bandeirantes
SP
153.469
-16
108.115
20
70
523
864
52
-3
AIO
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Estação de Tratamento de Dejetos Industriais da Refinaria Abreu
Lima (ETDI/Renest), da Petrobras, em Ipojuca (PE). Obra da Egesa
Rec
Gro eita B
ss R ru
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nue 011
201 (R$
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tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
75
A.Yoshii Engenharia
PR
150.162
36
85.562
-
45
113
1721
74
16
PQSTU
76
Via Empreendimentos
DF
149.835
-11
180.817
-
-
128
378
30
-1
PQS
77
Cimcop
MG
147.432
-6
54.395
38
62
244
1.192
82
0
ABCDEIJMOT
78
Heleno & Fonseca
SP
145.710
-16
166.926
98
2
450
742
63
-4
ABCEIJMOPQ
79
Paulitec (1)
SP
143.541
-21
33.330
100
-
103
270
35
-7
ADIJLOPQST
80
Pavotec
MG
143.432
-49
95.105
90
10
188
907
89
-27
ABEIJOPRT
81
Cetenco Engenharia
SP
141.382
-12
909.091
100
-
126
411
55
n/a
ABCDEIJLMNOPQRST
82
Cowan
MG
139.743
-34
583.336
69
31
778
1.017
105
-21
ABCEIJKMO
83
Thá Engenharia
PR
138.707
47
14.149
-
100
NI
478
109
15
BDEFHKNO
84
Scopus Construtora
SP
122.576
45
12.193
100
-
12
160
20
16
IPQRSTU
85
Melnick Even
RS
122.240
4
59.403
-
-
2
630
252
1
PQRS
86
Marques Construtora
SP
114.654
0
137.741
-
-
NI
370
20
2
P
87
Paviservice
BA
113.748
-44
60.864
60
40
320
900
60
-24
AIJO
88
Cinzel Engenharia
PE
112.518
109
19.058
85
15
126
1.098
30
36
ABLOPQTUV
89
SBS Engenharia
RS
110.496
3
67.816
69
31
166
700
20
4
ABCIJOQS
90
Civilport Engenharia
RJ
108.228
86
25.598
3
97
33
160
33
31
ACDEGIOQT
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
374 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construção do galpão do centro de distribuição de
produtos e fábrica da massa Vilma,
em Contagem (MG). Obra da Geraes Construtora
Rec
Gro eita B
ss R ru
eve ta 2
nue 011
201 (R$
1 (R x
Var
$ x 1.00
i
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Gro ação
00)
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Pat
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11 )
(%)
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u
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x 1 20
.00 11
Con
0)
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x1
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.00
s
enu Pú
0)
e fr bli
om cos
Con
g
(
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t
%
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Rev rato
nm )*
enu s Pr
ent
e fr iva
(%
om dos
priv (% )
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s
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Var
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Ran ação
son
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k V de
aria Po
tion siçã
11/ o 1
12 1/1
2
Seg
Act ment
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y** e A
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ção
**
te
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any
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p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
91
MRM Construtora
BA
105.772
-18
167.119
NI
NI
NI
NI
NI
-6
PRQS
92
Lotil
CE
103.631
129
13.456
95
-
71
922
47
45
AIJOPQRS
93
FMM Engenharia
PR
102.414
40
29.512
32
-
19
1247
62
n/a
PRS
94
Integral Engenharia
CE
102.099
35.557
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
95
Vanguard Home
PR
99.380
-7
158.061
-
-
25
702
159
0
P
96
Engelux Construtora
SP
96.397
48
45.465
16
11
18
170
60
18
OPRS
97
Elglobal Construtora
MG
93.836
-
60.198
22
24
NI
NI
NI
n/a
ABHILOPQRSTUV
98
L Marquezzo
BA
92.255
34.276
58
42
NI
2653
54
n/a
PRS
99
Construtora Liderança
MG
92.023
-16
66.881
-
100
45
1.500
150
-7
EIOPQSTU
100
Casaalta Construções
PR
91.271
-
30.311
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
101
ESSE Engenharia
PE
90.961
-33
57.523
96
4
114
786
25
-19
ABIJOT
102
Collem Construtora
MG
90.291
10
33.240
8
50
8
5
10
1
IPQRST
103
Engexata Engenharia
CE
88.507
11
59.275
60
-
75
1.220
45
1
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUV
104
Tudo Engenharia
SP
86.599
-
100.091
60
20
350
180
27
n/a
ADEGIJMOPQRSTUV
105
CERNE Engenharia
MG
84.579
19
50.044
-
100
26
350
11
7
NI
106
GPA Construção & Mineração
MG
83.002
36
2.850
-
100
198
900
35
13
ABDK
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
376 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Rec
Gro eita B
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201 (R$
1 (R x
Var
$ x 1.00
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1.0 0)
Gro ção
00)
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10/
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.00
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0)
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ção
**
te
Est
a
Sta do
any
Em
p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
107
Gotardo Construtora
RJ
82.515
73
3.940
-
100
36
1.000
100
26
EHMOT
108
Construtora Ribeiro Caram
SP
81.684
13
4.800
-
100
NI
420
50
3
AIQTUV
109
Construtora A. Gaspar
RN
79.689
10
38.521
100
-
119
743
54
n/a
ABCIOPTV
110
Sultepa Construções
RS
79.613
54
115.706
100
-
214
380
54
n/a
ABCDEHIJKMNOPQRST
111
Lidermac
PE
79.431
1
41.501
52
48
230
611
32
-6
ABDHIJO
112
Construtora Sant'Anna
MG
78.309
213
19.363
-
100
76
420
20
50
ABCDEFIJKOT
113
Equipav
SP
71.266
-6
485.536
100
-
112
216
58
-4
ABCDEIJO
114
PW Construções
BA
70.858
-
6.095
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
115
Tranenge
SP
63.299
34
13.392
8
92
64
852
65
19
AEIOPQRTUV
116
Ecocil
RN
62.132
99
74.038
-
-
20
1
1
36
AIPQRSU
117
Novolar
MG
59.801
-
45.682
40
-
NI
218
2
n/a
PQ
118
Geraes Construtora (1)
MG
59.580
3
9.571
-
91
66
709
87
4
PQSTUV
119
Estrutural Construtora
ES
59.194
7
12.320
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
120
Augusto Velloso
SP
59.118
-21
47.509
100
-
37
636
42
-10
ABCDEIJKMOPQRSTUV
121
Yticon
PR
58.663
242
17.473
-
-
43
649
13
48
PS
122
GPO
BA
58.197
74
34.780
100
-
11
2100
82
27
ABDINOPQRT
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
www.revistaoempreiteiro.com.br | 377
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Ampliação do Porto do Pecém (CE)
executada pela Marquise
Rec
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201 (R$
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p
Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
123
Viero
RS
53.752
39
30.748
25
72
64
899
29
22
DHIOPQSTUV
124
Mercurius Engenharia
CE
53.114
220
37.614
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
125
Oxfort Construções
SP
52.870
64
249.743
11
89
113
325
35
25
AIO
126
Ernesto Woebcke
RS
52.417
6
15.953
-
100
77
900
25
n/a
BDIKOPQTUV
127
Construtora Modelo
MG
52.015
-
26.225
17
82
19
960
44
n/a
OPQRSTUV
128
Construtora Stein
SC
51.428
81
8.234
17
78
56
93
24
30
ADIOPQRSTUV
129
Construtora Beta
CE
49.596
-36
43.500
100
-
172
704
12
-23
AIP
130
Pavia Brasil
SP
47.627
-38
20.270
45
55
79
188
12
-22
A
131
Sanenco
MG
46.447
2
30.551
100
-
31
312
17
5
ABDO
132
Sonel Engenharia
MG
46.146
13
14.558
22
78
9
204
10
11
O
133
Construtora Terrayama
MG
45.673
-35
37.056
76
24
107
255
19
-20
AIO
134
BKO Engenharia
SP
45.540
62
5.548
-
100
1
340
125
25
PQRTU
135
Lavitta Engenharia
PR
44.991
4
8.040
-
100
20
366
51
6
ADHOQTU
136
Dominus Engenharia
RJ
44.872
7
-
-
100
NI
501
97
6
IPQRSUV
137
Consita
MG
43.740
-17
17.935
75
25
105
1398
35
-12
AEIO
138
Gabriel Bacelar
PE
42.984
-31
71.107
-
12
NI
750
35
-22
PS
139
Vial Engenharia
SP
41.112
17
12.926
40
40
105
200
20
8
AIJOSTU
140
Bueno Netto Construções
SP
40.429
19
3.350
-
20
NI
167
71
n/a
PQRS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
378 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Obras do Centro de
Convenções da USP, na
Cidade Universitária, em São
Paulo (SP), a cargo da Scopus
Rec
Gro eita B
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Com resa
p
tion
Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
141
Seta Engenharia
SC
40.400
-7
18.519
-
100
93
339
60
-2
ABIOPQRT
142
IM Comércio e Terraplenagem
RN
39.398
-
22.775
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
143
Construtora Tardelli
SP
38.424
-19
16.823
-
100
56
510
30
-11
AEIOPT
144
Urb-Topo
MG
37.940
1
11.691
1
99
79
600
46
2
ABEIOPRT
145
M Bigucci
SP
37.390
30
113.198
-
50
7
59
25
11
PQRST
146
Andrade Ribeiro
PR
37.023
-18
28.109
-
1
18
94
12
-8
PQRST
147
Construtora Sultepa
RS
36.324
-30
270.840
70
30
484
431
91
-20
ABCDEHIJKMNOPQRST
148
Construtora Pelotense
RS
33.372
-42
84.294
97
3
223
428
16
-25
ABDIJMOPSTU
149
Gercon
RJ
32.719
-
2.668
-
100
12
374
22
n/a
JOPQSTV
150
Premold (1)
RS
29.229
-1
8.779
10
90
19
390
21
4
IQTU
151
Construtora Emccamp
MG
27.446
18
26.414
80
10
47
314
29
n/a
PRS
152
V2 Construções
AL
27.416
3
33.743
-
100
4
389
10
n/a
PQV
153
Hydra Engenharia
RJ
26.966
-
8.000
100
-
37
275
10
n/a
AOPQ
154
Zita
SC
22.186
-23
151.669
-
-
10
234
11
3
PQS
155
Construtora Delman Sampaio
AL
22.026
36
25.248
-
100
4
293
25
n/a
P
156
Almeida Construções
AL
20.612
84
7.415
2
98
89
124
12
n/a
AO
157
EBISA
BA
20.487
2
32.085
92
3
80
396
22
11
ABCINOPQRSTU
158
Pedrasul
RS
20.304
31
179.428
100
-
52
231
57
n/a
ABCDEIJKMOPQT
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
www.revistaoempreiteiro.com.br | 379
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Construção da fábrica da Campari, em Cabo de Santo
Agostinho (PE), a cargo da Amarno Engenharia
Rec
Gro eita B
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201 (R$
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p
Com resa
p
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Pos
Pos ição
i
Construtoras/Construction Companies
159
Ridarp Construções
SP
19.188
-
6.472
-
100
38
150
30
n/a
QT
160
Cogelta
MG
18.461
-15
1.941
-
100
28
180
12
5
BINOPQT
161
OMS
MG
18.413
157
8.117
92
5
9
97
6
18
0
162
Amarno Engenharia
PE
18.338
-13
4.740
-
100
19
249
14
5
PQT
163
Sengel Construções
MG
17.747
-42
24.205
100
-
11
238
15
-10
BIJOPQSU
164
Marco XX
MG
16.494
-37
22.359
90
10
36
265
15
-3
EIJOS
165
Philus Engenharia
PR
15.946
-
2.622
-
100
25
185
22
n/a
CEILMNPQ
166
Raro Engenharia
MG
15.419
-47
1.912
91
3
22
231
16
-11
IOPRS
167
A.Yoshii Maringá
PR
13.387
-
7.635
-
-
56
376
13
n/a
PS
168
Andrade Almeida
RJ
12.279
-6
2.235
-
48
1
85
20
4
PQRSTU
169
CSA
MG
11.745
-
4.568
44
56
11
98
8
n/a
I
170
Construtora Belga
SC
11.160
-
497
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
171
Focco Engenharia
SP
11.093
24
NI
100
-
3
42
24
5
NI
172
R. Yazbek
SP
10.513
-18
3.373
-
70
NI
157
59
n/a
PQRSV
173
Chemin Incorporadora
SP
9.598
50.414
-
-
8
109
NI
n/a
PS
174
R&D Terraplenagem
MG
9.556
-44
5.889
-
100
68
42
5
-4
ABJ
175
M Borges Engenharia
MG
9.084
13
6.267
90
2
35
220
23
2
BOPRS
176
Plano & Plano
SP
9.049
-5
254.722
-
-
NI
777
697
-2
PQRS
177
Granrio Engenharia
RJ
8.935
-
8.313
82
-
14
128
16
n/a
OPQST
178
Impacto Construtora
SP
8.553
-
4.866
NI
NI
NI
NI
NI
n/a
-
179
Cosbat
BA
4.214
-54
7.941
-
-
2
600
20
-4
AOPST
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
H
O
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
Petroleum and Petrochemical Plants
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Edifícios Residenciais / Residential Buildings
Hydroeletric Plants-Dams
I
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
C
Túneis / Tunnels
Q
Edifícios Comerciais / Office Buildings
J
Aeroportos / Airports
D
Obras Portuárias / Ports
R
Condomínios Horizontais / Horizontal Condos
K
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
E
Obras Ferroviárias / Railways
S
Incorporações / Real Estate Projects
L
Telecomunicações / Telecommunications
T
Edificações para Fábricas / Industrial Plants
F
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
M
Obras Metroviárias / Subway
U
Shopping Centers / Shopping Malls
G
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
N
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
V
Hotéis / Hotels
B
380 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Pes
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m
Act ento
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Pos ão
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n
R$ 1.0
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0)
Construção Mecânica & Elétrica / Mechanical and Electrical Contractors
1
UTC
SP
1.277.340
-15
73
27
419
8.861
623
0
ABHJKLM
2
Alusa Engenharia
SP
1.193.493
30
49
51
-
4368
437
1
DGHL
3
MPE
RJ
1.022.916
11
-
-
24
2.149
1.000
-1
ACDEHIJLM
4
Enesa Engenharia
SP
789.273
21
-
100
760
8.897
326
3
EGHIJKLM
5
Iesa Óleo & Gás
RJ
741.858
1
NI
NI
NI
NI
NI
0
HJKN
6
Skanska
SP
698.928
0
98
2
-
0
ACEGHIJKLM
7
Tomé Engenharia
SP
537.681
38
-
100
670
4.924
171
3
ABEHJKLM
8
Niplan Engenharia
SP
514.586
29
-
100
39
12
3
1
ABCHKLO
9
SOG Óleo e Gás
RJ
513.066
9
100
-
-
162
125
-1
HJLN
10
Montcalm
SP
402.487
80
20
80
NI
3273
380
7
DEHK
11
Teckma Engenharia
SP
341.783
32
-
100
11
2262
222
3
BEHIKLNO
12
MIP
MG
330.849
45
-
100
80
922
123
4
EHJKL
13
Intecnial
RS
307.054
-10
-
100
69
2.719
300
-1
EGHKM
14
Temon
SP
272.824
33
-
100
59
1.598
152
5
KO
15
Potencial Engenharia
SP
236.382
-6
99
1
-
0
HJM
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
F
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
B
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
G
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
C
Obras Ferroviárias / Railways
H
D
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
382 | O Empreiteiro | Julho 2012
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
Petroleum and Petrochemical Plants
I
Obras Metroviárias / Subway
J
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
K
L
Plantas Industriais (Fábricas) /
Industrial Facilities Projects
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
M
Oleodutos / Pipelines
N
Telecomunicações / Telecommunications
O
Instalações Prediais / Building Utilities
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
dos
Pes
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0)
Construção Mecânica & Elétrica / Mechanical and Electrical Contractors
16
IMC Saste
SP
223.954
4
98
2
322
3020
906
n/a
HKMO
17
Milplan Engenharia
MG
222.136
6
-
100
51
2.930
112
1
EHKL
18
Contreras
RJ
216.338
-32
NI
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NI
NI
NI
-5
BHJKM
19
TKK Engenharia
SP
193.756
23
90
10
187
1.592
169
1
HKM
20
EBSE
RJ
175.054
37
18
82
8
1.404
286
2
ABEFHIJKLM
21
Tabocas
MG
159.092
48
-
100
239
1828
-
n/a
G
22
Araujo Abreu
RJ
147.307
4
19
81
229
3237
485
-1
O
23
EBE
RJ
112.646
181
-
-
23
469
115
9
HJL
24
Planem Engenharia (1)
SP
95.112
184
-
100
15
332
15
12
BDFNO
25
Sanhidrel Engekit
SP
93.695
5
-
100
28
850
50
-1
O
26
Hersa Engenharia
SP
90.678
-
80
20
18
250
10
n/a
BCDIKNO
27
Qualieng
SP
89.041
26
-
100
71
1.200
150
-2
BCDEGHIKLMNO
28
Delp
MG
79.333
11
-
100
160
450
117
n/a
J
29
GTEL
SP
72.772
34
-
100
43
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30
0
BGHIKLO
30
Trans Sistemas
SP
71.997
11
68
32
14
582
106
-3
CI
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
F
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
B
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
G
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
C
Obras Ferroviárias / Railways
H
D
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
Petroleum and Petrochemical Plants
I
Obras Metroviárias / Subway
J
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
K
L
Plantas Industriais (Fábricas) /
Industrial Facilities Projects
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
M
Oleodutos / Pipelines
N
Telecomunicações / Telecommunications
O
Instalações Prediais / Building Utilities
www.revistaoempreiteiro.com.br | 383
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
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Construção Mecânica & Elétrica / Mechanical and Electrical Contractors
31
Arclima Engenharia
PE
54.686
41
5
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1.139
91
3
DEHKN
32
Isotec Engenharia
SP
45.052
-3
59
41
12
348
24
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HK
33
Gemon
RJ
44.422
-33
-
-
143
549
120
-7
G
34
WH Engenharia
SP
40.627
210
-
100
-
23
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O
35
IC Supply Engenharia
RJ
36.249
61
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497
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162
n/a
BDEFGHJKMNO
36
Elco
PR
31.726
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BDEGJKO
37
Lintra
MG
27.782
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G
38
MCM Construções e Montagens
PE
18.488
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-
100
-
1200
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HK
39
ENIMONT
RJ
17.329
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BCDEGIMO
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PR
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-
100
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K
41
Connector
DF
12.709
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42
UTBR
SP
12.017
-
-
100
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n/a
HK
43
F.J. Instalações e Montagens
GO
11.058
-
5
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n/a
DGHKMNO
44
Rile Construções Eletricas
SP
10.829
60
-
100
56
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25
-1
DIKO
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
F
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
B
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
G
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
C
Obras Ferroviárias / Railways
H
D
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
384 | O Empreiteiro | Julho 2012
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
Petroleum and Petrochemical Plants
I
Obras Metroviárias / Subway
J
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
K
L
Plantas Industriais (Fábricas) /
Industrial Facilities Projects
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
M
Oleodutos / Pipelines
N
Telecomunicações / Telecommunications
O
Instalações Prediais / Building Utilities
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Rec
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Projetos & Consultoria/Engineering Consultants
1
Engevix
SP
1.512.997
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3492
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0
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU
2
Promon
SP
810.433
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-
53%
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0
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU
3
Concremat Engenharia
RJ
662.911
-16%
11%
47%
42%
-
4.935
1.614
0
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSU
4
Technip
RJ
563.154
19%
30%
14%
-
56%
1.717
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0
HILMPQRS
5
Arcadis Logos
SP
487.724
32%
12%
65%
-
23%
2.425
1.082
n/a
ABCDEFGHIJKLMNOPQRTU
6
Progen
SP
364.240
51%
68%
32%
-
-
2.500
1.200
0
AEFHIJPQRST
7
CNEC (1)
SP
292.485
7%
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19%
-
-
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459
-2
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU
8
ATP Engenharia
PE
252.283
37%
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-
-
1
1
2
ABCDEFIJKLNOQRSTU
9
Minerconsult
MG
246.993
30%
80%
20%
-
-
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408
0
CDEFJPQRST
10
Chemtech
RJ
237.070
12%
84%
-
-
16%
1038
695
n/a
CDEFHILMPQRST
11
Genpro
SP
226.021
34%
94%
6%
-
-
903
406
1
EHILPQRST
12
Pöyry
SP
218.886
141%
60%
30%
-
10%
773
320
14
CEJPQRST
13
Projectus Consultoria
SP
184.600
-5%
80%
10%
5%
5%
858
370
-5
ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTU
14
Ductor
SP
183.221
44%
-
97%
-
3%
1.521
421
0
ADFJNR
15
Leme Engenharia
MG
172.780
-1%
57%
43%
-
-
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172.065
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(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
T
Projetos de Arquitetura / Architecture Design
G
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
N
Obras Metroviárias / Subway
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Feasibility Studies
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Projetos & Consultoria/Engineering Consultants
17
Guimar Engenharia
RJ
170.830
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18
Planave
RJ
130.156
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19
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20
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21
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MG
124.826
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22
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RJ
118.677
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23
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RJ
118.599
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24
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RJ
114.656
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25
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SP
107.653
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ABCDEFHJKMNRST
26
Planservi Engenharia
SP
106.145
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-
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27
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RJ
104.240
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ABCDEFHIJKLMNOPQRSTU
28
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SP
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29
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SP
96.502
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SP
91.289
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31
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SP
90.819
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32
Núcleo Engenharia
SP
90.060
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ABCDEFIJKLMQRSTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
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Projetos de Arquitetura / Architecture Design
G
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
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36
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RJ
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SP
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48
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BDEFJKNRS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
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Projetos & Consultoria/Engineering Consultants
49
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58
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ABDFJNPRTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
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Plataformas Offshore / Offshore Platforms
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Shopping Centers / Shopping Malls
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Q
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Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
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Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
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Obras de Saneamento / Water & Sewerage
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Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
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Obras Ferroviárias / Railways
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Telecomunicações / Telecommunications
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SP
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PE
23.977
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SP
23.713
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73
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SP
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MG
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76
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MG
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77
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78
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SP
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T
79
MPB Engenharia
SC
16.688
28%
50%
15%
-
35%
64
54
-1
BCDEFRSU
80
Beck de Souza
RS
16.528
0%
45%
53%
2%
-
235
73
-7
ABDJKNRSTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
T
Projetos de Arquitetura / Architecture Design
G
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
N
Obras Metroviárias / Subway
U
Planejamento Urbano / Urban Planning
392 | O Empreiteiro | Julho 2012
S
Estudos de Viabilidade Econômica /
Feasibility Studies
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Rec
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n
Projetos & Consultoria/Engineering Consultants
81
JPPA
RS
16.254
56%
98%
-
2%
-
153
36
5
ILPQRST
82
Unitech
MG
13.144
5%
NI
NI
NI
NI
138
34
-3
-
83
A1 Engenharia e Gerenciamento
PR
12.757
-
100%
-
-
-
90
40
n/a
ILQ
84
JDS
RJ
12.383
12%
60%
40%
-
-
66
21
1
RST
85
Serpen
RJ
12.063
57%
65%
20%
10%
5%
52
16
8
ADFJRTU
86
ECR Engenharia
SP
11.609
-5%
32%
64%
2%
-
52
22
-5
AEFJNRSTU
87
Enescil
SP
11.445
-5%
100%
-
-
-
51
28
-5
AFJ
88
KL Engenharia
CE
11.384
-5%
50%
25%
25%
-
60
28
-4
ABCDJKMQRSTU
89
Consultrix
SP
11.234
35%
50%
50%
-
-
30
20
2
AEFJKMNOQ
90
Esagua
RJ
10.878
23%
30%
50%
10%
10%
100
15
n/a
DQRT
91
Control Tec
SP
10.591
31%
-
100%
-
-
100
70
n/a
RST
92
Fats Engenharia
SP
10.266
5%
60%
-
-
40%
45
9
-4
ADJORS
93
SPM Engenharia
RS
9.395
16%
80%
-
20%
-
45
26
-1
DEKOQRST
94
AQ Projetos
RJ
8.638
33%
100%
-
-
-
64
18
n/a
DKMNOQS
95
SN Engenharia
PE
8.301
122%
20%
65%
10%
5%
260
86
6
ABCDEKLMOQRTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
T
Projetos de Arquitetura / Architecture Design
G
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
N
Obras Metroviárias / Subway
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Planejamento Urbano / Urban Planning
394 | O Empreiteiro | Julho 2012
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n
Projetos & Consultoria/Engineering Consultants
96
JKMF
SP
8.107
44%
100%
-
-
-
24
14
0
EJKMNO
97
Geocompany
SP
7.488
31%
70%
-
-
30%
18
10
-2
BDEFILNQ
98
Petra Engenharia
ES
7.281
169%
90%
10%
-
-
75
40
n/a
CR
99
Walm Engenharia Ambiental
SP
7.148
81%
-
-
-
100%
45
18
1
ABCDEFIJKLNOPQRU
100 Projetar
SP
5.378
136%
85%
-
-
15%
50
45
11
OQS
101 Engeplus
RS
5.204
-30%
80%
20%
-
-
49
28
-7
ABCDEFJKRSTU
102 Vizca
SP
4.512
23%
-
-
-
100%
4
2
1
R
103 Gérance
MG
4.267
17%
-
71%
-
29%
58
35
1
RS
104 Unidec
PR
4.093
63%
100%
-
-
-
25
17
5
ABEFJRSU
105 SVS Engenharia
SP
4.072
16%
-
100%
-
-
37
11
n/a
NOT
106 Tacta
SP
3.877
-10% 100%
-
-
-
21
13
-8
CEMS
107 Dalcon Engenharia
PR
3.750
24%
45%
50%
-
5%
35
11
0
ADFJKRS
108 Arco Projetos
PB
3.300
206%
87%
13%
-
-
12
10
n/a
DRSU
109 ENCOP
RS
3.079
-2%
70%
20%
5%
5%
24
8
-4
ADJQRSTU
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
(**) Segmentos de atuação / Activities:
A
B
Obras Rodoviárias / Highways
Usinas Hidrelétricas / Barragens /
Hydroeletric Plants-Dams
H
I
Plataformas Offshore / Offshore Platforms
O
Shopping Centers / Shopping Malls
Instalações Petrolíferas / Petroquímicas /
P
Siderurgia e Metalurgia / Steelmills
Q
Plantas Industriais (Fábricas) / Industrial Facilities Projects
R
Gerenciamento de Obras / Construction Management
Petroleum and Petrochemical Plants
C
Linhas de Transmissão / Power Transmission Lines
J
Pontes e Viadutos / Bridges & Viaducts
D
Obras de Saneamento / Water & Sewerage
K
Aeroportos / Airports
E
Obras Portuárias / Ports
L
Oleodutos / Gasodutos / Pipelines
F
Obras Ferroviárias / Railways
M
Telecomunicações / Telecommunications
T
Projetos de Arquitetura / Architecture Design
G
Usinas Nucleares / Nuclear Power Plants
N
Obras Metroviárias / Subway
U
Planejamento Urbano / Urban Planning
396 | O Empreiteiro | Julho 2012
S
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Feasibility Studies
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n
Serviços Especiais de Engenharia/Construction Services
1
Telemont
MG
879.882
33%
22.930
987
0
REDES TELEFÔNICAS / TELECOM NETWORKS
2
Mills
RJ
785.295
24%
NI
NI
0
FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
3
Medabil
RS
594.244
26%
1809
545
1
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
4
RIP
SP
529.102
-5%
6000
113
-1
REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS / REFRACTORY MATERIAL
5
Vital
RJ
423.999
15%
6.812
85
0
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
6
Essencis Engenharia e Consultoria
SP
329.364
13%
76
43
n/a
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
7
Loga Ambiental
SP
321.199
23%
NI
NI
1
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
8
EcoUrbis
SP
320.784
6%
2.743
69
-2
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
9
Metasa
RS
286.926
58%
891
158
3
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
10
Codeme
MG
234.237
-13%
1.430
130
-3
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
11
Brafer
PR
219.802
40%
868
50
4
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
12
Isoeste Construtivos Isotérmicos
GO
217.603
-
700
150
n/a
EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
13
Solaris
SP
169.019
32%
423
300
4
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS / EQUIPMENT RENTAL
14
Mecan
MG
162.406
2%
882
89
0
ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
15
Concrejato
RJ
159.222
38%
2.335
117
6
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
16
Brasfond
SP
152.552
14%
572
95
0
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
17
ROHR
SP
143.106
-12%
1403
106
-4
ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
18
LA Falcão Bauer
SP
140.204
16%
1800
284
2
CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
19
Makro
CE
138.772
-
961
106
n/a
RIGGING / RIGGING
20
Progeo
MG
120.134
5%
1.098
41
2
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
398 | O Empreiteiro | Julho 2012
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Pos ão
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Serviços Especiais de Engenharia/Construction Services
21
Vega Ambiental
PR
120.001
-41%
NI
NI
-11
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
22
SH Fôrmas
RJ
119.972
-1%
1170
371
-3
FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
23
Tecnosonda
RJ
115.957
33%
NI
NI
1
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
24
Premo Construções
MG
108.208
71%
NI
NI
7
EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
25
Geomecânica
RJ
99.708
56%
253
80
5
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
26
Alufer
SP
99.220
0%
300
29
-3
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
27
Locguel
MG
89.057
23%
622
105
0
FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
28
Acoplation Andaimes
MG
87.490
92%
2.100
318
-2
ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
29
Geosonda
SP
75.815
-1%
431
50
-4
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
30
Alamo Engenharia
RJ
75.547
9%
1.824
69
-2
MANUTENÇÃO DE INSTALACOES / UTILITIES MAINTENANCE
31
Protendit
SP
63.449
28%
987
47
-13
EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
32
Manoel Marchetti
SC
62.611
28%
590
36
4
EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
33
Solotrat Engenharia
SP
59.394
18%
558
15
2
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
34
Contemat Engenharia
RJ
59.370
-4%
210
21
-2
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
35
Lavrita Engenharia
SP
58.402
-10%
766
73
-6
ENGENHARIA AMBIENTAL / ENVIROMENTAL ENGINEERING
36
Air Conditioning Tecnologia e Sistemas
SP
57.809
-
253
65
n/a
SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
37
Eurobras
SP
56.821
19%
NI
NI
0
CONTÊINERES / CONTAINERS
38
ESTEIO
PR
55.983
1%
362
85
-5
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
39
Emac
MG
51.701
32%
860
67
1
SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
40
SEEL
RJ
46.850
11%
515
43
-1
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
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Pos ão
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n
Serviços Especiais de Engenharia/Construction Services
41
Enotec Engenharia
SP
39.391
34%
236
26
4
TRAVESSIAS NÃO-DESTRUTIVAS / TRENCHLESS TECHNOLOGY
42
Engefoto
PR
37.280
37%
300
150
4
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
43
Novatecna
0
33.618
79%
222
35
n/a
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
44
Brasitest
SP
30.438
-10%
378
25
n/a
CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
45
Retech
MG
29.624
-12%
477
35
-3
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
46
Hidropoços
MG
29.281
37%
NI
NI
2
POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS
47
Nacional Fundações
SC
28.695
30%
97
15
n/a
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
48
Amplacon
SP
28.140
-
912
32
n/a
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
49
EMTEC Construções Metálicas
SP
26.100
59%
257
20
2
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
50
ESTE
SP
23.881
-
NI
NI
n/a
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
51
Keller Engenharia Geotécnica
RJ
23.420
-
80
12
n/a
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
52
Concrepoxi Engenharia
PE
23.014
-
236
18
n/a
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
53
Fundsolo Serviços Geotécnicos e Fundações
SP
22.081
20%
198
5
-4
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
54
GNG Fundações
CE
20.483
55%
73
12
3
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
55
Sete Engenharia
GO
20.469
30%
248
19
-2
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
56
Base Aerofotogrametria
SP
20.403
69%
113
38
3
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
57
H Miranda Engenharia
MG
19.746
19%
323
17
-7
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
58
Guindastec
SP
19.002
18%
102
15
-6
RIGGING / RIGGING
59
Alphageos
SP
18.715
26%
200
25
-3
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
60
Roca Fundações
SP
18.694
21%
160
18
-6
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
400 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
tua
ção
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Rec
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12
/12
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Em
p
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pan
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Pos
iç
Pos ão
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n
Serviços Especiais de Engenharia/Construction Services
61
Aerocarta
SP
18.624
79%
99
80
0
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
62
Casa Seca
SP
17.461
40%
239
6
-4
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
63
Aeroimagem
PR
17.249
52%
152
14
-3
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
64
Construtora G-Maia
MG
13.786
99%
105
5
2
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
65
Tecbarragem
SP
11.540
18%
110
8
-3
FÔRMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
66
Zap Indústria
SP
11.232
-
80
6
n/a
CONTÊINERES / CONTAINERS
67
Monbras Service
SP
11.109
108%
80
10
1
REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS / REFRACTORY MATERIAL
68
Engesan Engenharia
RJ
10.761
-28%
150
30
n/a
MANUTENÇÃO DE INSTALACOES / UTILITIES MAINTENANCE
69
Teprem Engenharia
RJ
10.743
42%
50
10
-4
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
70
Base Fundações
SP
9.890
4%
120
12
-7
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
71
Constroleo Poços Artesianos
SP
8.176
-
40
10
n/a
POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS
72
DH Perfuração de Poços
SP
7.443
-7%
34
12
-8
POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS
73
Maker Engenharia
SP
6.666
50%
71
8
-3
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO / FIRE PROTECTION
74
Prefac
PR
4.840
30%
18
1
n/a
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
75
Aeromapa
PR
4.803
33%
20
6
-4
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
76
Conteste Engenharia
SP
4.285
-
60
9
n/a
CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
77
Ispersul
RS
3.481
36%
40
3
-4
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
78
Kazutoshi Shibuya
SP
3.281
-7%
30
3
-6
TOPOGRAFIA / TOPOGRAPH
79
Netherland Engenharia
PR
2.064
-
10
3
n/a
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
(*) Distribuição percentual do faturamento / (1) Receita Equivalente / (NI) Não Informado / (n/a) não aplicável
402 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
AEROLEVANTAMENTO / AERIAL SURVEYS
n1
ank de
0/1
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1
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1
10/ 0/11
11
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n1
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1
10/ 0/11
11
Rec
Gro eita B
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201 (R$
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Com resa
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Serviços Especiais de Engenharia Setorial / Construction Services by Activity
3
Locguel
MG
89.057
23%
0
4
Tecbarragem
SP
11.540
18%
0
1
ESTEIO
PR
55.983
1%
0
2
Engefoto
PR
37.280
37%
0
3
Base Aerofotogrametria
SP
20.403
69%
0
1
Brasfond
SP
152.552
14%
0
4
Aerocarta
SP
18.624
79%
1
2
Tecnosonda
RJ
115.957
33%
n/a
5
Aeroimagem
PR
17.249
52%
-1
3
Novatecna
0
33.618
79%
n/a
6
Aeromapa
PR
4.803
33%
0
4
Nacional Fundações
SC
28.695
30%
n/a
5
Fundsolo Serviços
Geotécnicos e Fundações
SP
22.081
20%
n/a
CONTROLE TECNOLÓGICO / QUALITY CONTROL
FUNDAÇÕES / FOUNDATIONS
1
LA Falcão Bauer
SP
140.204
16%
n/a
6
GNG Fundações
CE
20.483
55%
-2
2
Brasitest
SP
30.438
-10%
n/a
7
Sete Engenharia
GO
20.469
30%
-5
3
Conteste Engenharia
SP
4.285
-
n/a
8
Roca Fundações
SP
18.694
21%
-5
9
Base Fundações
SP
9.890
4%
-4
EDIFICAÇÕES PRÉ FABRICADAS / PREFAB BUILDINGS
1
Isoeste Construtivos
Isotérmicos
GO
217.603
-
n/a
2
Premo Construções
MG
108.208
71%
0
3
Protendit
SP
63.449
28%
-2
4
Marchetti
SC
62.611
28%
-1
ESTRUTURAS METÁLICAS / STEEL STRUCTURES
1
Medabil
RS
594.244
26%
0
2
Metasa
RS
286.926
58%
1
3
Codeme
MG
234.237
-13%
-1
4
Brafer
PR
219.802
40%
0
5
Alufer
SP
99.220
0%
0
6
EMTEC Construções
Metálicas
SP
26.100
59%
0
GEOTECNIA / GEOTECHNICAL WORKS
1
Progeo
MG
120.134
5%
0
2
Geomecânica
RJ
99.708
56%
2
3
Geosonda
SP
75.815
-1%
0
4
Solotrat Engenharia
SP
59.394
18%
2
5
Contemat Engenharia
RJ
59.370
-4%
0
6
ESTE
SP
23.881
-
n/a
7
Keller Engenharia
Geotécnica
RJ
23.420
-
n/a
8
H Miranda Engenharia
MG
19.746
19%
0
9
Alphageos
SP
18.715
26%
0
IMPERMEABILIZAÇÃO / WATER PROOFING
ESTRUTURAS TUBULARES / SHORING SYSTEMS
1
Amplacon
SP
28.140
-
n/a
2
Casa Seca
SP
17.461
40%
-1
1
Mecan
MG
162.406
2%
1
3
Prefac
PR
4.840
30%
n/a
2
ROHR
SP
143.106
-12%
-1
4
Ispersul
RS
3.481
36%
-2
3
Acoplation Andaimes
MG
87.490
92%
0
5
Netherland Engenharia
PR
2.064
-
n/a
MANUTENÇÃO DE INSTALAÇÕES / UTILITIES MAINTENANCE
FORMAS PARA CONCRETO / CONCRETE FORMS
1
Mills
RJ
785.295
24%
0
1
Alamo Engenharia
RJ
75.547
9%
n/a
2
SH
RJ
119.972
-1%
0
2
Engesan Engenharia
RJ
10.761
-28%
n/a
404 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
MG
29.281
2
Constroleo Poços
Artesianos
SP
8.176
3
DH Perfuração de Poços
SP
7.443
37%
-7%
n/a
3
Loga Ambiental
SP
321.199
23%
0
n/a
4
EcoUrbis
SP
320.784
6%
-2
n/a
5
Vega Ambiental
PR
120.001
-41%
0
n/a
REVESTIMENTOS REFRATÁRIOS / REFRACTORY MATERIAL
0
2
SEEL
RJ
46.850
11%
0
3
Retech
MG
29.624
-12%
n/a
4
Concrepoxi Engenharia
PE
23.014
-
n/a
5
Construtora G-Maia
MG
13.786
99%
1
6
Teprem Engenharia
RJ
10.743
42%
-1
RESÍDUOS SÓLIDOS / WASTE MANAGEMENT
1
RIP
SP
529.102
-5%
0
2
Monbras Service
SP
11.109
108%
2
RIGGING / RIGGING
1
Makro
CE
138.772
-
n/a
2
Guindastec
SP
19.002
18%
n/a
SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO / AIR CONDITIONING SYSTEMS
1
Air Conditioning
Tecnologia e Sistemas
SP
57.809
-
n/a
2
Emac
MG
51.701
32%
-1
aria
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RJ
423.999
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Concrejato
RJ
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Vital
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SP
RECUPERAÇÃO DE ESTRUTURAS / STRUCTURE RECOVERY
1
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Essencis Engenharia e
Consultoria
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Hidropoços
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POÇOS ARTESIANOS / ARTESIAN WELLS
1
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Com resa
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Serviços Especiais de Engenharia Setorial / Construction Services by Activity
Outras Atividades / Others Activities
1
Telemont
MG
879.882
33%
0
REDES TELEFÔNICAS / TELECOM NETWORKS
2
Solaris
SP
169.019
32%
0
LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS / EQUIPMENT RENTAL
3
Lavrita Engenharia
SP
58.402
-10%
2
ENGENHARIA AMBIENTAL / ENVIROMENTAL ENGINEERING
4
Eurobras
SP
56.821
19%
2
CONTÊINERES / CONTAINERS
5
Enotec Engenharia
SP
39.391
34%
n/a
TRAVESSIAS NÃO-DESTRUTIVAS / TRENCHLESS TECHNOLOGY
6
Zap Indústria
SP
11.232
-
n/a
CONTÊINERES / CONTAINERS
7
Maker Engenharia
SP
6.666
50%
4
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO / FIRE PROTECTION
8
Kazutoshi Shibuya
SP
3.281
-7%
4
TOPOGRAFIA / TOPOGRAPH
406 | O Empreiteiro | Julho 2012
Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Índice Alfabético de Empresas do Ranking da Engenharia Brasileira
Alphabetic Index of the 500 Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
A.R.G.
A.Yoshii Engenharia
A.Yoshii Maringá
A1 Engenharia e Gerenciamento
Acoplation Andaimes
Aerocarta
Aeroimagem
Aeromapa
Air Conditioning Tecnologia e Sistemas
Alamo Engenharia
Almeida Construções
Alphageos
Alufer
Alusa Engenharia
Amarno Engenharia
Amplacon
Andrade & Canellas
Andrade Almeida
Andrade Gutierrez
Andrade Mendonça
Andrade Ribeiro
AQ Projetos
Araujo Abreu
Arcadis Logos
Arclima Engenharia
Arco Projetos
ATP Engenharia
Augusto Velloso
Ausenco
Azevedo & Travassos
Bandeirantes
Base Aerofotogrametria
Base Fundações
Beck de Souza
BKO Engenharia
Borges Landeiro
Botti Rubin Arquitetos
Brafer
Brandt Meio Ambiente
Brasfond
Brasília Guaíba
Brasitest
Brookfield Incorporações
Bueno Netto Construções
Bureau
Camargo Corrêa
Carioca Engenharia
Casa Seca
Casaalta Construções
CERNE Engenharia
Cesbe
Cetenco Engenharia
CH2M Hill
Chemin Incorporadora
Chemtech
Cimcop
Cinzel Engenharia
Civilport Engenharia
CNEC (1)
COBRAPE
Cobrapi
Codeme
Cogelta
Collem Construtora
Concrejato
Concremat Engenharia
Concrepoxi Engenharia
Connector
Conpasul
408 | O Empreiteiro | Julho 2012
366
374
380
394
399 , 404
402 , 404
402 , 404
402 , 404
399 , 406
399, 404
379
400 , 404
399 , 404
382
380
400 , 404
390
380
366
372
379
394
383
386
384
396
386
377
388
372
373
400 , 404
402 , 404
392
378
372
392
398 , 404
392
398 , 404
373
400 , 404
366
378
390
366
368
402 , 404
376
376
371
374
388
380
386
374
374
374
386
388
390
398 , 404
380
376
398 , 406
386
400 , 406
384
372
Consita
Constran
Constroleo Poços Artesianos
Construcap (1)
Construtora A. Gaspar
Construtora Ápia
Construtora Aterpa M.Martins
Construtora Barbosa Mello
Construtora Belga
Construtora Beta
Construtora Delman Sampaio
Construtora Emccamp
Construtora G-Maia
Construtora Liderança
Construtora Modelo
Construtora Passarelli
Construtora Pelotense
Construtora Ribeiro Caram
Construtora Sant'Anna
Construtora Stein
Construtora Sucesso
Construtora Sultepa
Construtora Tardelli
Construtora Terrayama
Consultrix
Contemat Engenharia
Conter
Conteste Engenharia
Contreras
Control Tec
Cosbat
Cowan
CR Almeida
CSA
Dalcon Engenharia
Dan-Hebert Engenharia
Delp
Delta Construção
DH Perfuração de Poços
Direcional Engenharia
Dominus Engenharia
Ductor
Dynatest do Brasil
EBE
EBEI
EBISA
EBSE
ECM
Ecocil
Ecoplan Engenharia
EcoUrbis
ECR Engenharia
Egesa
EGT Engenharia
Elco
Elglobal Construtora
Emac
Emccamp Residencial
Emisa
Empa
EMSA
EMTEC Construções Metálicas
ENCOP
Enesa Engenharia
Enescil
Engefoto
Engelux Construtora
Engeplus
Enger
378
368
402 , 406
366
377
370
370
368
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378
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379
378
394
399 , 404
373
402 , 404
383
394
380
374
370
380
396
372
383
366
402 , 406
366
378
386
390
383
390
379
383
386
377
388
398 , 406
394
368
392
384
376
399 , 406
372
384
372
370
400 , 404
396
382
394
400 , 404
376
396
388
Engesan Engenharia
Engevix
Engexata Engenharia
Engineering
ENIMONT
Enotec Engenharia
EPC Engenharia
EPT Engenharia
Equipav
ERG Engenharia
Ernesto Woebcke
Esagua
ESSE Engenharia
Essencis Engenharia e Consultoria
ESTE
ESTEIO
Estrutural Construtora
ETEP
Eurobras
Eztec
F.J. Instalações e Montagens
Fats Engenharia
Ferreira Guedes
Fidens
FMM Engenharia
Focco Engenharia
Fundsolo Serviços Geotécnicos e
Fundações
Gabriel Bacelar
Gafisa
Galvão Engenharia
Gemon
Genpro
Geocompany
Geomecânica
Geometrica
Geosistemas
Geosonda
Geraes Construtora (1)
Gérance
Gercon
GNG Fundações
Goetze Lobato Engenharia
Goldsztein Cyrela
Gomes Lourenço
Gotardo Construtora
GPA Construção Pesada & Mineração
GPO
Granrio Engenharia
GTEL
Guimar Engenharia
Guindastec
H Miranda Engenharia
Heleno & Fonseca
HEMISUL.SCET
Hersa Engenharia
Hidropoços
Hochtief do Brasil (1)
Hydra Engenharia
IC Supply Engenharia
Iesa Óleo & Gás
IM Comércio e Terraplenagem
IMC Saste
Impacto Construtora
Intecnial
Integral Engenharia
Integral Engenharia
Intertehcne
Isoeste Construtivos Isotérmicos
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Ranking da Engenharia Brasileira
The Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Índice Alfabético de Empresas do Ranking da Engenharia Brasileira
Alphabetic Index of the 500 Largest Construction & Engineering Co. in Brazil
Isotec Engenharia
Ispersul
Ivaí Engenharia
J Malucelli Construtora
JBR Engenharia
JDS
JKMF
JM Terraplanagem
Jofege
JPPA
Kazutoshi Shibuya
Keller Engenharia Geotécnica
KL Engenharia
KTY
L Marquezzo
LA Falcão Bauer
Lavitta Engenharia
Lavrita Engenharia
LBR
Leão Engenharia
Leme Engenharia
LENC
Lidermac
Lintra
Locguel
Loga Ambiental
Lotil
Lyon Engenharia
M Bigucci
M Borges Engenharia
Mac Engenharia
Magna Engenharia
Maia Melo
Maker Engenharia
Makro
Manoel Marchetti
Marco XX
Marques Construtora
Marquise
Mascarenhas Barbosa (1)
MCM Construções e Montagens
Mecan
Medabil
Melnick Even
Mendes Júnior
Mercurius Engenharia
Metasa
Método Engenharia (1)
MHA Engenharia
Mills
Milplan Engenharia
Minerbo-Fuchs
Minerconsult
MIP
Monbras Service
Montcalm
MPB Engenharia
MPE
MRM Construtora
MRV Engenharia
Nacional Fundações
Netherland Engenharia
Niplan Engenharia
Norberto Odebrecht
Novatecna
Novolar
Núcleo Engenharia
OAS
OMS
410 | O Empreiteiro | Julho 2012
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Oriente Construção
OTZ Engenharia
Oxfort Construções
Paranasa
Patrimar
Paulitec (1)
Pavia Brasil
Paviservice
Pavotec
PCE
Pedrasul
Pernambuco Construtora
Petra Engenharia
Petroeng
Philus Engenharia
Plaenge
Planave
Planem Engenharia (1)
Planex
Plano & Plano
Planservi Engenharia
Potencial Engenharia
Pöyry
Prefac
Premo Construções
Premold (1)
Prodec
Progen
Progeo
Projectus Consultoria
Projel
Projetar
Projetec
Promon
PROSUL
Protendit
PW Construções
Qualidados Engenharia
Qualieng
Queiroz Galvão
R&D Terraplenagem
R. Yazbek
Racional Engenharia (1)
Raro Engenharia
Reta Engenharia
Retech
Ridarp Construções
Rile Construções Eletricas
Rio Verde Engenharia (1)
RIP
Roca Fundações
ROHR
Rossi Residencial
S.A. Paulista
Sanenco
Sanhidrel Engekit
SBS Engenharia
Schahin
Scopus Construtora
SEEL
SEI Engenharia
Sengel Construções
Senha Engenharia
Serpen
Sertenge
Serveng Civilsan
Seta Engenharia
Sete Engenharia
Setec Hidrobrasileira
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Setepla
SH Fôrmas
Sistema PRI
Skanska
SN Engenharia
SNC-Lavalin Marte
SOG Óleo e Gás
Solaris
Solotrat Engenharia
Sondotecnica
Sonel Engenharia
Spec
SPM Engenharia
STE
Sultepa Construções
SVS Engenharia
Tabocas
Tacta
Tamasa Engenharia
TCRE
Tecbarragem
Techint Engenharia e Construç?o
Technip
Teckma Engenharia
Tecnisa Engenharia
Tecnosolo
Tecnosonda
Telemont
Temon
Tenda
Teprem Engenharia
Thá Engenharia
Themag
Time-Now Engenharia
TKK Engenharia
Toda (1)
Tomé Engenharia
Toniolo, Busnello
Tranenge
Trans Sistemas
Tridimensional Engenharia
Trisul
Tudo Engenharia
U&M Mineração e Construção
Unidec
Unitec
Unitech
Urbaniza
Urb-Topo
UTBR
UTC
V2 Construções
Vanguard Home
VEGA
Vega Ambiental
Via Empreendimentos
Via Engenharia
Vial Engenharia
Viero
Vital
Vizca
Walm Engenharia Ambiental
WH Engenharia
WTorre Engenharia (1)
Yticon
Zap Indústria
Zita
Yticon Construção
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