bacharelado 2010

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bacharelado 2010
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
EDUCAÇÃO FÍSICA
GRADUAÇÃO / BACHARELADO
Cachoeiro de Itapemirim - Espírito Santo
Fevereiro, 2010
1
SUMÁRIO
1 Apresentação ............................................................................................... 3
2 Missão ...........................................................................................................7
3 Concepção do Curso ................................................................................... 7
4 Objetivos do Curso .......................................................................................10
5 Linhas de Atuação ........................................................................................11
6 Perfil Docente ...............................................................................................11
7 Perfil Profissional do Egresso........................................................................13
8 Organização Curricular..................................................................................17
9 Planejamento e Filosofia Curricular ..............................................................18
10 Ementas e Bibliografia ................................................................................28
11 Metodologia de Ensino ................................................................................58
12 Avaliação do processo Ensino-Aprendizagem ............................................61
13 Dinâmica do Estágio Curricular ...................................................................61
14 Dinâmica do TCC ........................................................................................62
15 Atividades Complementares .......................................................................66
16 Recursos .....................................................................................................69
17 Considerações ............................................................................................72
18 Referências .................................................................................................73
19 Anexos ........................................................................................................73
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1. Apresentação
Inserido no contexto socioeconômico e geográfico do Espírito Santo, na cidade
de Cachoeiro de Itapemirim, que conta com uma população de 200.000 mil
habitantes, o Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo atende à população
dos municípios circunvizinhos, das micro-regiões de Pólo
Cachoeiro, Pólo Caparaó,
Sudoeste Serrana e Metrópole Expandida Sul, que, juntas, totalizam uma população de
633 mil habitantes.
Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional
capaz de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação
acadêmica, - não é essa a nossa Missão: substituir por: “promover o desenvolvimento do
ser humano por meio da educação e da saúde, segundo os valores camilianos” o Centro
Universitário
São
Camilo
-
Espírito
Santo sustenta
sua
organização
didático-
pedagógica no princípio primeiro da valorização do profissional como sujeito do próprio
processo formativo.
Dessa forma, concebe-se uma formação acadêmica que contemple e favoreça
a autonomia e o auto desenvolvimento. Essa formação se pauta na reflexão filosófica,
na investigação científica, no entendimento dos impactos de uma sociedade tecnológica
e no aguçamento da sensibilidade humana. Além disso, desenvolve a autoconfiança, a
disposição para a mudança e a capacidade de conviver e lidar com o que há de novo
e diferente nos contextos de vida.
O Curso de Educação Física, autorizado pela Resolução CEPE 124/2006, com
habilitação em Graduação/Bacharelado foi concebido para seguir a tradição dos da
Ordem da Província Camilliana Brasileira, mantendo seu compromisso com a “causa da
saúde”, formando profissionais com saberes filosóficos, científicos e tecnológicos,
capazes de atuar na dimensão da Educação Física não-escolar, imbuídos da perspectiva
da promoção da saúde e da melhora na qualidade de vida da população brasileira.
O Curso de Educação Física da São Camilo – Espírito Santo – em consonância
com os princípios camilianos e com a visão da IES - tem por missão “habilitar
profissionais que interfiram, de maneira acadêmica, profissional e ética, na construção de
uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes manifestações e
expressões do movimento humano”.
A base filosófica do Curso de Graduação-Bacharelado em Educação Física, no
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, pauta-se no Campo do Movimento
3
Humano, da Aptidão Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o
enriquecimento cultural das pessoas, coadunando com o compromisso da São Camilo –
Espírito Santo de garantir espaços para uma educação capaz de tornar diferenciada a
sociedade onde atua, desenvolvendo um ensino embasado em aprendizagens capazes
de construir cada campo de atuação do ser humano que envolva o objeto da Educação
Física.
Compreende-se o homem como um ser histórico, social, político e consciente, que
se apropria das realizações da atividade humana que, objetiva sua atividade construindo
sua história e a história da humanidade. Nessa vertente sócio-histórico-cultural, percebese que o papel da Educação Física, no atual contexto, é tornar-se uma ferramenta para
aquisição de uma melhor qualidade de vida, preservando a integridade física, ética e
cidadã do indivíduo, corroborando com a formação integral do homem moderno. Para
isso, elege, como objeto de estudo, as linguagens corporais do movimento como suporte,
motor de presencialidade no agir e a apropriação das manifestações da cultura do
movimento, como veículo de expressividade e comunicação nas mediações pessoais e
sociais.
Nesta perspectiva, o desenho curricular da Graduação/Bacharelado em Educação
Física funda-se nos conhecimentos científicos do Campo do Movimento Humano, Aptidão
Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o enriquecimento cultural das
pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um estilo de vida fisicamente
ativo e saudável.
1.1 Histórico Institucional
Sediado em Cachoeiro de Itapemirim, município com localização estratégica na
região sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo - ES está
instalado em área com 43.000 metros quadrados e atua nos segmentos da Educação
Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio, Ensino Superior e Pós-Graduação. Põe à
disposição de seus alunos e colaboradores uma completa infra-estrutura de ensino e
extensão e estrutura-se na área da pesquisa.
Em 1989, foi incorporada à USC, em Cachoeiro do Itapemirim, no Espírito Santo, a
então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Madre Gertrudes de São José e o ICE –
Instituto Cachoeirense de Ensino.
4
Em 03 de junho de 2004, após processo de credenciamento, o MEC credenciou o
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, em Cachoeiro do Itapemirim, por meio
da Portaria Nº 1.653/04.
O Centro Universitário exerce papel fundamental no desenvolvimento regional por
meio de parcerias com empresas e instituições nacionais e internacionais em diversas
áreas de atuação. Desenvolve projetos de extensão cujo foco são as áreas social,
esportiva, educacional, cultural e ambiental.
São oferecidos, atualmente, 20 cursos presenciais de graduação, dois superiores
de tecnologia e 12 programas de pós-graduação Lato Sensu. O quadro docente da IES é
formado por 173 docentes com titulações distribuídas da seguinte forma: 03 Doutores
(1,73%); 53 Mestres (30,64%), 89 Especialistas (51,45%) e 28 graduados (16,18%) 1.
Conta com, aproximadamente, 386 colaboradores, entre corpo docente e corpo técnicoadministrativo.
Nos quadros a seguir, temos a dimensão exata do número de alunos divido por
segmento educacional no Centro Universitário São Camilo – ES.
Número de alunos por nível de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES
Centro Universitário São Camilo - ES
Nível de Ensino
Nº. de alunos
Básico
781
Profissionalizante
281
Graduação
3.440
Pós-Graduação
372
Total
4.874
Fonte: Secretaria do Centro Universitário São Camilo - novembro/2008
1.2 Histórico do Curso
O Curso de Graduação-Bacharelado em Educação Física oferecido pelo Centro
Universitário São Camilo-Espírito Santo teve sua autorização através da Portaria nº. 153
de 1º de fevereiro de 2001. E em função de decisão de Colegiado de Curso, somente no
ano de 2008 passamos a ofertar vestibular para este Curso.
1
Dados fornecidos pela Seção de Recursos Humanos. Ano-base 2008.
5
A necessidade social do Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física do
Centro Universitário São Camilo - Espírito ganha relevo por atender à demanda não só da
população de Cachoeiro de Itapemirim, com cerca de 200.000 habitantes, mas também
por contemplar outros dezoito municípios circunvizinhos, totalizando uma população em
torno de 600.000 habitantes.
No Sul do Estado do Espírito Santo, o Centro Universitário São Camilo é a única
Instituição que oferece cursos na área de Educação Física, valendo ressaltar que a
maioria dos cursos de Educação Física oferecidos pelas Instituições de Ensino Superior
do Estado do Espírito Santo se concentra na Grande Vitória e com habilitação em
Licenciatura, isto se traduz em um pioneirismo da Instituição, à qual, sensível à realidade
local e regional carente de profissionais em Educação Física que tenham seu fazer focada
na área não escolar.
O Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física está efetivamente
contextualizado no quadro da realidade regional Sul do Estado, exercendo, através de
suas atividades de ensino, extensão e iniciação científica, substancial impacto na região
sul do Estado do Espírito Santo, suprindo, assim, as carências de recursos humanos para
os campos da intervenção do Movimento Humano, Lazer e Atividade Física com olhar
para os níveis de atenção à saúde.
O projeto pedagógico do Curso guarda espaço para programas de monitoria,
apresentação de produtos finais de componentes curriculares, aulas de campo, realização
de eventos científicos, apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso e, ainda, um
conjunto de projetos de extensão que funcionam de segunda a sábado nas dependências
físicas do Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo.
Dentro do contexto descrito acima, o Colegiado do Curso de Educação Física desta
instituição toma para si o compromisso e a responsabilidade de formar e qualificar
profissionais de Educação Física, recursos humanos, para o mercado de trabalho não
escolar.
Por fim, acreditamos que o quadro situacional da realidade física, geográfica e
social da região sul do Estado do Espírito Santo contribuem para justificar a oferta do
Curso de Graduação-bacharelado em Educação Física.
6
1.3 Fundamentação Legal
O Curso de Educação Física – Graduação-bacharelado foi autorizado pelo CEPE
de 19 de dezembro de 2006, Processo 124/2006. Recebeu autorização de funcionamento
através da Portaria nº 153 de 1º de fevereiro de 2001. Hoje, o Curso tem sua existência
fundamentado no Parecer CNE/CES 58/2004, e pautado na Resolução CNE/CES nº
07/2004 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais.
São oferecidas 50 vagas anuais, para o primeiro semestre, turma no período
noturno, e 50 vagas anuais, para o segundo semestre, turma no período matutino, ambos
por meio de Processo Seletivo. O período de matrículas e rematrículas é informado no
calendário acadêmico. O Curso é integralizado em quatro anos (08 períodos) e possui
carga horária de 3320 horas distribuídas em: Disciplinas 2.600 horas, Atividades
Complementares 200 horas, Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 120 horas e Estágio
Supervisionado 400 horas.
2. Missão
2.1. Missão Institucional
Promover o desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde,
segundo os valores camilianos.
2.2. Missão do Curso
“Habilitar profissionais que interfiram de maneira acadêmica, profissional e ética na
construção de uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes
manifestações e expressões do movimento humano”.
3. Concepção do Curso
O Curso de Educação Física com habilitação em Graduação bacharelado foi
concebido para seguir a tradição da Ordem da Província Camilliana Brasileira, mantendo
seu compromisso com a “causa da saúde”, primando por formar profissionais com
saberes filosóficos, científicos e tecnológicos para atuarem na dimensão da Educação
Física não-escolar, imbuídos da perspectiva da promoção da saúde e da melhora na
qualidade de vida da população brasileira.
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Fundamentado nos princípios do cristianismo e orientações emanadas da ordem
religiosa Camiliana, o Centro Universitário São Camilo tem por missão, promover o
desenvolvimento do ser humano por meio da educação e da saúde, e o Curso de
Educação Física com habilitação em Graduação/Bacharelado tem por missão “habilitar
profissionais que interfiram de maneira acadêmica, profissional e ética na construção de
uma sociedade mais justa e democrática, por meio das diferentes manifestações e
expressões do movimento humano”.
Seu eixo curricular funda-se nos conhecimentos científicos do Campo do
Movimento Humano, Aptidão Física e do Lazer, objetivando a formação, a ampliação e o
enriquecimento cultural das pessoas, para aumentar as possibilidades de adoção de um
estilo de vida fisicamente ativo e saudável.
Compreende-se o homem como um ser histórico, social, político e consciente, que
se apropria das realizações da atividade humana que, objetiva sua atividade construindo
sua história e a história da humanidade.
Nessa vertente sócio-histórico-cultural, percebe-se que o papel da Educação
Física, no atual contexto, tornou-se uma efetiva ferramenta para aquisição de uma melhor
qualidade de vida, preservando sua integridade física, bem como para a formação integral
do homem moderno, elegendo como objeto de estudo as linguagens corporais do
movimento como suporte motor de presencialidade no agir e a apropriação das
manifestações da cultura do movimento, como veículo de expressividade e comunicação
nas mediações pessoais e sociais.
Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de graduação
bacharelado em Educação Física, o curso deverá assegurar uma formação do profissional
com uma visão generalista, capaz de compreender e atuar de forma humanística e crítica,
fundamentada no rigor cientifico, na reflexão filosófica e na conduta ética.
3.1. Princípios Teóricos
A formação em Educação Física no Brasil, desde o seu inicio na primeira década do
século XX até o ano de 1987, esteve atrelada a apenas ao curso de Licenciatura. Porém,
este quadro mudou a partir das novas diretrizes curriculares para a área. As diretrizes do
Conselho Nacional de Educação, materializada na resolução número 07 de 2004,
traçaram novos rumos no sentido de se buscar uma formação que estivesse de acordo
com as novas demandas da sociedade.
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A sociedade vem presenciando alterações significativas no processo de ensino das
profissões da saúde. Dentre os inúmeros fatores, a garantia da identidade profissional, a
necessidade de composição de equipes multiprofissionais, a formação técnica permeando
a humanista e a evolução crescente das ciências da saúde têm sido determinantes nesse
processo.
O campo de atuação do graduando em educação física é amplo e variado. Seu
objeto de conhecimento é o movimento humano, aplicado a diferentes formas de
aplicação desde a atividade física, jogo, esporte, lutas, danças, até o movimento de todo o
corpo na harmonia e inter-relação do conjunto do ser humano no seu contexto biológico,
social, espiritual e psíquico.
É nesta perspectiva que o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo vem
garantindo a qualidade na formação e capacitação profissional dos graduandos bacharéis
em educação física. O currículo apresenta bases sólidas para uma formação generalista
consistente e, principalmente, as disciplinas específicas dão condições ao futuro
profissional de atuar em todos os níveis de prevenção de problemas de agravo da Saúde,
promoção, proteção e reabilitação da saúde, reeducação motora, lazer, com competência
na gestão de empreendimentos relacionados a atividade física, recreativa e esporte. Tudo
isto dentro dos padrões éticos de valorização da vida e de dignidade do homem,
atendendo assim à demanda profissional local, do país e do mundo.
Diante dos pressupostos anteriormente explicitados, percebe-se a necessidade de
se adotar uma concepção de educação física como um processo de interação entre a
realidade social, que envolve todo o processo das manifestações e expressões do
movimento humano. Processo este, permeado por fatores sociais econômicos e políticos
e que precisam ser analisados criticamente pelo educador físico no exercício competente
de sua profissão. Assim, o homem – objeto e objetivo dessa Ciência – deve ser
respeitado, considerando as características individuais que o distingue, embora todos
sejam iguais e devam apropriar-se do seu direito de cidadania.
O curso de Graduação bacharelado em Educação Física estende-se por uma
busca de formação de profissionais para docência, planejamento, desenvolvimento e
mediação de atividades físicas, esportivas e recreativas, em espaços não escolares, que
tenham um conjunto de razões culturais e teórico-científicas da Educação Física,
contextualizadas, a fim de concorrer para a constituição de um ser humano éticodialógico, tanto individualmente como coletivamente, comprometido com a permanente
transformação social.
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Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino da Graduação
bacharelado em Educação Física, o curso define a formação do profissional com uma
visão generalista, capaz de compreender e atuar de forma humanística e crítica,
obedecendo aos preceitos bioéticos para suas ações e apresentando conhecimentos
suficientes para refletir científica e intelectualmente.
4. Objetivos do Curso
4.1. Objetivo Geral
Habilitar Graduados bacharéis em Educação Física com adequado domínio de
competência científico-técnico-instrumental estruturada a partir de uma formação
humanista, generalista e critica, no âmbito situacional atual e emergente do Campo do
Movimento Humano, Aptidão Física e do Lazer.
4.2. Objetivos Específicos
•
Empregar atitudes empreendedoras nos Esportes, nas Atividades Físicas e no
Lazer;
•
Intervir acadêmica e profissionalmente de forma deliberada, adequada e
eticamente balizada nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação
da saúde, da formação cultural, da educação e reeducação motora, do rendimento
físico-esportivo, do lazer, da gestão de empreendimentos relacionados às
atividades físicas, recreativas e esportivas, além de outros campos que
oportunizem ou venham a oportunizar a prática de atividades físicas, recreativas e
esportivas;
•
Conhecer, dominar, produzir, selecionar, e avaliar os efeitos da aplicação de
diferentes técnicas, instrumentos, equipamentos, procedimentos e metodologias
para a produção e intervenção acadêmico-profissional em Educação Física nos
diferentes campos de sua atuação;
•
Mediar à apropriação das manifestações da Cultura do Movimento Humano (jogos,
esportes, lutas, danças e ginástica) apreendendo e tomando consciência dos
mecanismos dos movimentos, dos benefícios para o organismo humano
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decorrentes da prática de tais manifestações e, também, tomando consciência de
que tais manifestações são sócio-historicas construídas pelo homem.
5. Linhas de Atuação
O Curso de Graduação bacharelado em Educação Física, oferecido pelo Centro
Universitário São Camilo-Espírito Santo, delineia o perfil do profissional capacitado para
atuar em diversas áreas da Educação Física fora do ambiente escolar, em atividades de
natureza técnica, quer mediando as diferentes manifestações da cultura do movimento
humano em suas diferentes formas gímnico-desportivas (aptidão motora, iniciação
técnico-esportiva, eventos esportivos, dentre outros) e não-esportivas (educação-saúde,
lazer, técnicas corporais emergentes dentre outras) e de natureza administrativa no
âmbito da cultura do movimento humano.
A matriz curricular do curso instrumentaliza o Graduado para as seguintes áreas:
•
Educação Comunitária: escolinhas gímnico-desportivas, grupos de 3ª idade
e programas sociais;
•
Escolinhas de Esportes Escolares fora da matriz curricular;
•
Promoção dos níveis de atenção à saúde: prevenção (academias,
orientação do exercício, personalizado e/ou coletivo, ginástica laboral) e
prescrição de exercícios para grupos especiais;
•
Atividades de Lazer (atividades lúdico-desportivas, esportes de aventura);
•
Elaboração e execução de programas de treinamentos esportivos ou de
aptidão física;
•
Organização e gestão de atividades esportivas, culturais e folclóricas.
6. Perfil Docente
O atual Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação bacharelado em
Educação Física do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo toma como ponto de
partida que os docentes da instituição são os sujeitos centrais que darão vida e
construirão os caminhos de sua implantação.
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Para tanto, é necessário que o docente seja um profissional que perceba a
necessidade de uma constante revisão de sua prática e a realize, partindo do pressuposto
de que o seu processo de formação, como sujeito de conhecimento, jamais será
finalizado. Por isso, é desejável que a construção do conhecimento em sua trajetória seja
vinculada a uma postura reflexiva.
Espera-se que o docente do São Camilo – Espírito Santo:
a. considere-se sujeito em formação;
b. articule teoria e prática de forma efetiva e evidenciada;
c. aproprie-se de novas linguagens e recursos tecnológicos, visando à melhoria do
seu desempenho;
d. preocupe-se com o desenvolvimento ético, estético e profissional do aluno;
e. promova a autonomia intelectual e acadêmica do aluno;
f. conceba a avaliação da aprendizagem discente como processual e investigativa;
g. reflita sobre as dificuldades de aprendizagem dos alunos e proponha alternativas
de superação;
h. problematize a ação docente e seus desafios;
i.
comprometa-se com o desenvolvimento do projeto pedagógico do curso e, em
especial, com as ementas dos componentes curriculares e elabore propostas de
revisão ou correção de rumos quando identificar essa necessidade;
j.
demonstre capacidade de dialogar com a comunidade acadêmica, além de
demonstrar flexibilidade e competência em lidar com os conflitos, as diferenças e
as diversidades;
k. invista na pesquisa como um componente da formação do profissional formado no
Centro
Universitário
São
Camilo
–
Espírito
Santo
contribuindo
para
o
aperfeiçoamento e avaliação das atividades desenvolvidas em todo projeto;
l.
participe das avaliações institucionais;
m. promova tempos e espaços para a participação dos alunos em projetos de
pesquisa, ensino e extensão;
n. estimule a futura inserção do aluno em programas de pós-graduação.
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7. Perfil Profissional do Egresso
O perfil do Graduado bacharel em Educação Física identifica-se pela sua atuação
profissional fora do ambiente escolar em clubes, academias, clínicas, espaços
comunitários e direcionados ao lazer. O profissional de Educação Física desempenha
funções de natureza técnicas e administrativas, relacionadas ao marketing esportivo em
academias, clubes, federações, centros esportivos, bem como relacionadas à
organização e promoção de eventos desportivos e recreativos.
Atua principalmente na educação da promoção da saúde e da qualidade de vida
das pessoas, orientando programas de atividade física em academias para crianças,
jovens, adultos, idosos e grupos especiais (Obesos, Diabéticos, Hipertensos, entre
outros). Também organiza e promove atividades de lazer em clubes, espaços turísticos
como hotéis, reservas ecológicas prevenindo contra o stress e suas implicações
agravantes para a saúde física e mental.
O graduado bacharel em Educação Física do Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo tem uma formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, qualificada
para o exercício profissional com base nos princípios científicos, éticos e intelectuais,
sendo capaz de estabelecer diretrizes para a promoção da saúde da população brasileira,
considerando as peculiaridades de cada região.
Além disso, o Bacarel em Educação Física deve apropriar-se da competência
acadêmica de produzir e socializar conhecimentos de sua área de formação. Pode se
especializar em Lazer, Treinamento Esportivo, Ciência das Atividades Físicas como
Ginástica e Musculação, entre outras áreas de conhecimento.
É possível, também, o aprofundamento em um esporte específico, como Futebol,
Voleibol, Artes Marciais, entre outros, podendo ainda desenvolver atividades relacionadas
ao treinamento desportivo de alto nível com atletas amadores e profissionais.
Seguindo as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Graduação bacharelado
em Educação Física, segue gráfico demonstrando o perfil do profissional em formação.
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Perfil em Formação
Ciências Biológicas e da Saúde
8%
22%
16%
Ciências Sociais, Humanas e
Econômicas
Conhecimentos das Atividades
Físicas, do Campo do Lazer, e
dos Esportes
20%
34%
Conhecimento Técnico
Aplicado ao Desempenho
Humano
Práticas Profissionais
Graf. 01: perfil do profissional em formação
7.1. Competências e Habilidades
Para tal fim, este Curso de Educação Física, com habilitação em bacharelado,
concorre para dotar os graduandos de um perfil caracterizado pelas seguintes
competências e habilidades gerais:
•
Esclarecer e intervir, profissional e academicamente, no contexto específico e
histórico-cultural, a partir de conhecimentos de natureza técnica, científica e
cultural relativos à Aptidão Física e ao Lazer;
•
Selecionar e estruturar, a partir de atitude crítico-reflexiva, o conhecimento de
natureza filosófico-científico-técnico-instrumental a ser objetivado, adequando-o ao
perfil da clientela alvo.
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•
Problematizar, organizar, planejar, administrar, avaliar e atuar científica, didáticopedagógica e tecnicamente no âmbito não-escolar da cultura do movimento
humano em sua forma clássica e emergente.
•
Produzir conhecimento tendo em vista o crescimento da área da Educação Física,
principalmente no eixo da promoção da saúde e da qualidade de vida.
Especificamente o perfil do bacharel se caracteriza:
•
Por adotar uma postura de busca continuada de conhecimento de produção
acadêmica reconhecendo o caráter provisório do conhecimento disponível;
•
Pela sua adaptabilidade, responsabilidade, flexibilidade e capacidade de trabalhar
no grupo, de forma individual e colaborativa;
•
Por saber identificar novos problemas e oportunidades, projetar, encontrar
mecanismos e pessoas para solucioná-los e concretizá-los, ampliando o campo de
conhecimento da atuação da Educação Física;
•
Por tomar a mediação do conhecimento, quer seja individual ou coletiva, como
problema de estudo, buscando adequar teorias, métodos e técnicas de acordo com
a clientela;
•
Por respeitar os princípios biológicos, fisiológicos e psicológicos da população,
dando um caráter científico à sua prática;
7.2. Relação entre as habilidades, disciplinas e o perfil pretendido
Para garantir ao aluno do Curso de Graduação domínio de suas habilidades e
competências se faz necessário o entendimento dos conteúdos norteadores dos eixos
estruturantes que determinará o perfil do egresso Graduando bacharel em Educação
Física do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo - ES .
Sendo assim, cabe ao discente dominar os conhecimentos conceituais,
procedimentais específicos da Educação Física e aqueles advindos das ciências
biológicas e da saúde.
Da mesma forma, deverá compreender analisar e avaliar a realidade social
compreendendo os determinantes sociais, culturais, econômicos do seu futuro papel
como graduado.
O conhecimento do campo das atividades físicas, da recreação e dos esportes,
deverão direcionar o egresso a um processo de gerenciamento de equipes,
operacionalização de políticas públicas nos campos da saúde, do esporte e do lazer.
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Na área do Desempenho humano o egresso deverá dominar, aplicar técnicas e
utilizar instrumentos para produção e a intervenção academico-profissional em
Educação Física nos campos da prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, da educação e reeducação motora.
Assim, os conhecimentos construídos no Curso da Graduação contribuem e
garantem o processo interdisciplinar perpassando nos campos de atuação do estágio
profissional, garantindo aos egressos a vivência de múltiplas situações do cotidiano
profissional.
7.3. Integração Ensino, Pesquisa e Extensão.
A política de ensino do Centro Universitário São Camilo – ES consiste em contribuir
para uma formação humanística fundamentada na ética, conjugando o conhecimento
científico e a espiritualidade, numa atitude de compreensão da pessoa e da sociedade, no
contexto de suas manifestações sócio-culturais e do meio ambiente, proporcionam a
formação da pessoa, nas áreas da saúde e da educação, desenvolvendo as
competências técnica, política, estética e ética, numa ação sistêmica e perene na
construção do futuro. Para tanto, há, a partir de reuniões com os docentes de cada um
dos cursos de graduação, a sistematização da prática de revisão e reforma dos projetos
acadêmicos e didático-pedagógicos – conforme prescrito no PDI – visando à
atualização/reformulação curricular, adequando-os ao contexto sócio-econômico e aos
ditames das Diretrizes Curriculares Nacionais.
Na revisão dos Projetos Pedagógicos, são observados princípios norteadores de
flexibilidade, autonomia, integração, atualização e humanização preconizadas nos
documentos oficiais e nas políticas institucionais. A humanização e a ética foram
preservadas como eixo norteador, transversal e interdisciplinar a partir da Bioética,
disciplina obrigatória em todos os cursos, a partir de 2005.
As disciplinas optativas, e realização de Atividades Complementares na forma de
Palestras, Seminários, Congressos, Simpósios, Jornadas e Fóruns constituem espaços
de autonomia, integração e atualização aos discentes.
Embora a prerrogativa para Centro Universitário enfoque ensino e extensão,
entende-se que a qualidade do ensino ministrado está relacionada à interlocução da
Instituição com os avanços científicos das áreas de saber dos cursos oferecidos,
configurando a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Assim, proporciona,
aos discentes, o desenvolvimento de capacidades fundamentais ao processo de
aprendizagem,
integrando
conhecimentos
interdisciplinares,
teóricos
e
práticos,
capacitando-os a análise e a atuação profissional crítica e socialmente relevante.
16
Evidências das informações anteriores são: criação de espaços formadores em
Metodologia Científica, implantação dos Programas de Iniciação Científica Voluntário,
Programa de Concessão de Bolsas de Iniciação Científica e Programa de Monitoria,
aprovados pelos Conselhos Superiores. A participação em eventos acadêmicos é
estimulada pela IES com apoio financeiro.
A extensão, no Centro Universitário São Camilo – ES interliga a IES, nas suas
atividades de ensino e pesquisa, com as demandas da comunidade interna e externa.
Os objetivos estratégicos alinham-se às disposições institucionais do PDI,
propondo a articulação com o PPI. Os projetos desenvolvidos pela extensão evidenciam
sua articulação.
8. Organização Curricular
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo atendendo a LDB/96, ao
Parecer CNE/CES 1.210/2001 de 12 de setembro de 2001 que determinam a flexibilidade
curricular como forma de atender as diversidades e as necessidades do alunado,
estabelece que as matrizes curriculares de seus cursos se fundamentem em quatro
princípios norteadores: flexibilidade, autonomia, integração e atualização.
Para atender a tais princípios, a matriz curricular se compõe de componentes
curriculares teóricos e práticos.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Educação
Física caberá à instituição de ensino superior, na organização curricular do curso de
Educação Física articular unidades de conhecimento de formação específica e ampliada,
definindo as respectivas dominações, ementas e cargas horárias em coerência com o
marco conceitual e as competências e habilidades almejadas para o egresso.
A formação ampliada deve abranger as dimensões de conhecimento relação ser
humano – sociedade, biológica do corpo humano e produção do conhecimento científico
tecnológico.
A formação específica, que abrange os conhecimentos identificadores da Educação
Física, deve contemplar as dimensões culturais do movimento humano, técnicoprofissional e didático pedagógica.
O curso de Educação Física na formação do bacharel em Educação Física deve
assegurar a indissociabilidade teórico-prática por meio da prática como componente
curricular, estágio profissional curricular supervisionado e atividades complementares.
17
A matriz curricular está organizada com o objetivo de contemplar conhecimentos
que habilitem para a formação profissional do graduado bacharel em educação física
numa concepção de que o aluno deve ser sujeito/agente na construção desse
conhecimento, num processo que articule teoria e prática, numa perspectiva inter e
transdisiciplinar.
Por fim, conforme estabelecido na Legislação Educacional vigente, o curso de
Educação Física poderá oferecer até 20% (vinte por cento) da carga horária das
disciplinas propostas em módulos semipresenciais e / ou à distância (EAD), possibilitando
outras experiências acadêmicas e otimizando, em determinados momentos, a própria
matriz, por meio de possíveis implementações estratégicas. Independente da natureza da
disciplina, esta poderá ser parte de um universo muito maior do que o do próprio curso,
uma vez que seria possível, desde que viável pedagógica e didaticamente, adequar uma
disciplina semipresencial a um Eixo Estruturante nucleado entre diversos cursos da
Saúde.
9. Planejamento e Filosofia Curricular
O graduando bacharel em Educação Física em formação do Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo, desde os primeiros períodos, tem contato com a profissão,
já que o curso atende ao preconizado pelas DCN’s em propor disciplinas específicas
desde o primeiro até o último período, articulando o conhecimento construído ao longo da
sua formação desenvolvendo atividades de Extensão, de Iniciação Científica e TCC,
sempre orientado por um docente cuja postura se caracteriza pela transformação da
realidade e incentivo à construção de novos conhecimentos. Enfatiza-se o atrelar destes
fins aos GEP’s e conseqüentemente ao Programa de Tecnologia e Desenvolvimento da
IES.
Desta forma, garantimos visão interdisciplinar, estímulo à capacidade de expressão,
consolidação dos conhecimentos abordados no curso e o aprofundamento científico e
analítico do futuro bacharel em educação física frente à realidade social e profissional.
Com a missão de promover a integralização da formação de um profissional capaz
de interagir com a sua realidade e que ultrapasse a mera formação acadêmica, o curso de
Graduação bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo sustenta sua organização curricular no princípio primeiro da valorização do
profissional como sujeito do próprio processo formativo.
Dessa forma, concebe-se uma formação acadêmica que contemple e favoreça a
autonomia e o autodesenvolvimento. Essa formação se pauta na reflexão filosófica, na
investigação científica, no entendimento dos impactos de uma sociedade tecnológica e no
18
aguçamento da sensibilidade humana. Além disso, desenvolve a autoconfiança, a
disposição para a mudança e a capacidade de conviver e lidar com o que há de novo e
diferente nos contextos de vida.
O curso de Graduação bacharelado em Educação Física da São Camilo – Espírito
Santo assume, por meio dos profissionais de ensino, uma formação inovadora em sua
concepção e finalidade. Toma como base as tendências mais recentes no campo de
formação profissional, em pressupostos de natureza epistemológica e pedagógica.
Do ponto de vista epistemológico, o curso parte da concepção de que o
conhecimento é resultado de um processo dinâmico, em que a interação sujeito-objeto
encontra-se mediada por outros sujeitos e pelas circunstâncias históricas e culturais.
Nesta perspectiva, o Projeto Pedagógico do curso de Graduação em Educação
Física oferece, por meio de sua organização curricular, atividades que possibilitem
condições de investigação e de pesquisa, de modo permanente e sistematizado. Objetiva
uma formação que alie a teoria à prática, fornecendo os conhecimentos específicos
necessários a essa formação e os instrumentos adequados à constituição de uma postura
investigativa para a produção do conhecimento.
Do ponto de vista pedagógico, desloca-se a ênfase: a centralidade se encontra na
interação dos sujeitos com o contexto. Fundamentada numa Pedagogia histórico-crítica,
o curso de Educação Física da São Camilo – Espírito Santo busca uma metodologia
emancipatória, interdisciplinar, empregando métodos, técnicas e materiais didáticos
compatíveis com o conteúdo a ser ministrado, traduzindo-se em competências e
habilidades cujos objetivos estão respaldados em estratégias construtivas, em teorias e
práticas educativas que visam à construção da vida acadêmica humana e científica,
nutrindo-se da pesquisa e da extensão como um dos caminhos para alcançar as grandes
metas institucionais.
Os projetos interdisciplinares e demais atividades de pesquisa constituem-se em
estratégias para fortalecer a ampliação do universo pessoal e social do egresso,
redimensionar as relações pedagógicas, constituir novos espaços de referência e
desenvolver relações de apoio mútuo.
Ressalta-se, também, que o processo educativo do profissional não se esgota quando
termina sua formação inicial, o que faz com que o Centro Universitário São Camilo – ES
busque oferecer cursos de Pós-graduação Lato Sensu com os mesmos princípios e
objetivos dos cursos de graduação, sejam eles bacharelado, licenciatura e tecnológicos,
articulando, dessa forma, os diferentes níveis de ensino e possibilitando o avanço
permanente da profissionalização de seus egressos.
19
A seguir segue demonstração, por meio de mapa conceitual do curso de
Graduação bacharelado em Educação Física da IES, sobre as relações existentes entre
os “conteúdos básicos, complementares, específicos e práticas profissionais”.
• Mapa conceitual Graduação bacharel Educação Física
9.1. Os conteúdos básicos e complementares
Os conteúdos devem ser contemplados por norteadores, doravante Eixos
Estruturantes, que enquadram as disciplinas caracterizando a interdisciplinaridade do
Projeto Pedagógico do Curso de Educação Física Bacharelado do Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo.
A formação especifica que abrange os conhecimentos identificadores da Educação
Física deve compreender e integrar as dimensões culturais, didático-pedagógicas e
técnico-instrumentais das manifestações e expressões do movimento humano, com o
propósito de qualificar e habilitar a intervenção academico-profissional em face das
competências e das habilidades específicas do graduado em Educação Física.
A formação ampliada deve compreender o estudo da relação do ser humano, em
todos os ciclos vitais, com a sociedade, a natureza, a cultura e o trabalho.
20
Deverá possibilitar uma formação cultural abrangente para a competência
acadêmico- profissional de um trabalho com seres humanos em contextos histórico-sociais
específicos, promovendo um contínuo diálogo entre as áreas de conhecimento científico
afins e a especificidade da Educação Física.
9.2 Eixo temático
No tocante ao atendimento às DCN’s, seguem os Eixos Estruturantes, nucleados e
específicos, que norteiam os componentes curriculares do curso de Graduação em
Educação Física.
•
Eixo - Ciências Biológicas e da Saúde
Dentro desse eixo são trabalhados conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e
celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos,
sistemas e aparelhos.
•
Eixo - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas
Neste eixo, de grande relevância, é trabalhado através de reflexão e discussão onde
serão destacados os aspectos sociais, culturais, econômicos, comportamentais,
psicológicos, ambientais, éticos e legais relacionados ao exercício profissional no campo
da filosofia e metodologia da Ciência; do estudo da comunidade e antropologia, como
suporte para a atuação do profissional na sociedade, com a consciência de seu papel na
formação de cidadãos.
•
Eixo - Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos
Esportes
Este eixo contempla a aquisição de conhecimentos da formação especifica do graduado
em Educação Física, trabalhando as múltiplas manifestações do Movimento Humano,
aplicados as Atividades Físicas, ao Campo do Lazer, e dos Esportes presentes no mundo
contemporâneo.
•
Eixo - Conhecimento Técnico Aplicado ao Desempenho Humano
Este eixo trabalha estudos de bases teóricas e metodológicas aplicadas ao desempenho
humano. Objetiva investigar as formas de aprimoramento do desempenho humano
entendendo o homem e o mundo como sujeitos de transformações e interações
constantes.
21
•
Eixo - Práticas Profissionais
Este eixo trabalha as interfaces entre os conhecimentos construídos no Curso e os
diversos campos de atuação profissional. Para tanto, utiliza-se a observação, o
acompanhamento e a regência supervisionada, garantindo aos egressos a vivência de
múltiplas situações do cotidiano profissional.
9.3. Eixos Temáticos – Eixos Estruturantes
MATRIZ CURRICULAR
CH
EIXOS ESTRUTURANTES
280h
Ciências Biológicas e da Saúde
520h
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas
1120h
680h
720h
Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos Esportes
Conhecimento Técnico Aplicado ao Desempenho Humano
Práticas Profissionais
Eixo - Ciências Biológicas e da Saúde
Período
CH
1º
40
1º
80
1º
40
2º
80
2º
40
TOTAL DE CH
DISCIPLINA
Biologia celular
Anatomia Humana
Bioquímica
Fisiologia Humana
Histologia
280h
Eixo - Ciências Sociais, Humanas e Econômicas
Período
CH
DISCIPLINA
1º
40
MTC
1º
40
Língua Portuguesa
1º
40
Estudo da Comunidade
2º
40
Sociologia do Esporte
3º
40
História da Educação Física e dos Esportes
3º
40
Psicologia aplicada aos Esportes e Atividades Físicas
4º
40
Bioestatística
4º
40
Bioética
4º
40
Empreendedorismo no Lazer e nas Atividades Físicas
5º
40
Políticas Publicas do Esporte e Lazer
6º
40
Educação Física e Inclusão Social
7º
40
Noções de Direito Desportivo
8º
40
Marketing Esportivo
TOTAL DE CH
520h
Eixo - Conhecimentos das Atividades Físicas, do Campo do Lazer dos Esportes
Período
CH
DISCIPLINA
22
1º
40
1º
40
2º
40
2º
40
2º
80
2º
40
3º
40
3º
40
4º
40
4º
40
5º
40
5º
80
5º
40
6º
40
6º
80
6º
80
7º
40
7º
40
7º
80
8º
40
8º
80
8º
40
TOTAL DE CH
Lutas Esportivas
Danças e Folguedos
Futsal
Atletismo
Estudos da Teoria e Prática do Lazer
Capoeira
Ginástica Rítmica
Basquetebol
Handebol
Karatê
Ginástica Artística
Musculação
Voleibol
Futebol de Campo
Organização de Eventos Esportivos
Esportes e Atividades Físicas de Aventura
Hidroginástica
Natação
Desporto Adaptado
Judô
Métodos Ginásticos de Academia
Esportes e Atividades Físicas na Areia
1120h
Eixo - Técnico Aplicado ao Desempenho Humano
Período
CH
3º
80
3º
40
3º
80
4º
40
4º
40
4º
40
4º
40
5º
80
5º
40
6º
80
6º
40
7º
40
8º
40
TOTAL DE CH
DISCIPLINA
Aprendizagem e Desenvolvimento Motor
Socorros de Urgência e Higiene nas Atividades Físicas
Fisiologia do Exercício
Flexibilidade e relaxamento
Cineantropometria
Cinesiologia
Fundamentos do Movimento Humano
Treinamento Físico Esportivo
Treinamento Personalizado
Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais
Nutrição nos Esportes e Atividades Físicas
Ginástica Laboral e Ergonomia
Fisioterapia Desportiva
680h
Eixo - Práticas Profissionais
Período
CH
5º
100
6º
100
7º
100
8º
100
--------120
--------200
TOTAL DE CH
DISCIPLINA
Estágio Profissional Supervisionado I
Estágio Profissional Supervisionado II
Estágio Profissional Supervisionado III
Estágio Profissional Supervisionado IV
TCC
Atividades Complementares
720h
23
9.4. Estrutura do Curso - Matriz curricular
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
GRADUAÇÃO
1º PERÍODO
DISCIPLINAS
Biologia Celular
CARGA HORÁRIA
40
AULAS SEMANAIS
2
Bioquímica
40
2
Anatomia Humana
80
4
Estudos da Comunidade
40
2
Metodologia do Trabalho
40
2
Língua Portuguesa
40
2
Lutas Esportivas
40
2
Danças e Folguedos
40
2
Científico
TOTAL
360
2º PERÍODO
DISCIPLINAS
Capoeira
CARGA HORÁRIA
40
18
AULAS SEMANAIS
2
Estudos da Teoria e 80
Prática do Lazer
Histologia
40
2
Fisiologia Humana
80
4
Futsal
40
2
Atletismo
40
2
Sociologia do Esporte
40
2
TOTAL
OPTATIVA
INTRACURSO
360
40
18
2
4
24
3º PERÍODO
DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA
AULAS SEMANAIS
Aprendizagem
e 80
Desenvolvimento Motor
História da Educação 40
Física e dos Esportes
Fisiologia do Exercício
80
4
Socorros de Urgência e 40
Higiene nas Atividades
Físicas
Ginástica Rítmica
40
2
Psicologia aplicada aos 40
Esportes e Atividades
Físicas
Basquetebol
40
2
TOTAL
18
4º PERÍODO
DISCIPLINAS
Cineantropometria
Cinesiologia
Handebol
Flexibilidade
Relaxamento
Bioestatística
360
CARGA HORÁRIA
40
40
40
e 40
Bioética
Karatê
Fundamentos
do
Movimento Humano
Empreendedorismo no
Lazer e nas Atividades
Físicas
TOTAL
2
4
2
2
AULAS SEMANAIS
2
2
2
2
40
2
40
40
40
2
2
2
40
2
360
18
25
5º PERÍODO
DISCIPLINAS
Treinamento
Físico
Esportivo
Musculação
Políticas Publicas do
Esporte e Lazer
Treinamento
Personalizado
Ginástica Artística
Voleibol
TOTAL
Estágio
CARGA HORÁRIA
80
AULAS SEMANAIS
4
80
40
4
2
40
2
40
2
40
2
320
Profissional 100
16
5
Supervisionado I
6º PERÍODO
DISCIPLINAS
Futebol de Campo
Educação
Física
e
Inclusão Social
Esportes e Atividades
Físicas de Aventura
Prescrição de Exercícios
Físicos para Grupos
Especiais
Nutrição nos Esportes e
Atividades Físicas
Organização de Eventos
Esportivos
TOTAL
Estágio
Profissional
CARGA HORÁRIA
40
AULAS SEMANAIS
2
40
2
80
4
80
4
40
2
80
4
360
100
18
5
Supervisionado II
26
7º PERÍODO
DISCIPLINAS
Ginástica
Laboral
e
Ergonomia
Natação
Desporto Adaptado
Hidroginástica
Noções
de
Direito
Desportivo
TOTAL
Estágio
Profissional
CARGA HORÁRIA
40
AULAS SEMANAIS
2
40
80
40
40
2
4
2
2
240
100
12
5
40
2
CARGA HORÁRIA
AULAS SEMANAIS
80
4
40
40
2
2
40
40
2
2
Supervisionado III
OPTATIVA
INTERCURSO
8º PERÍODO
DISCIPLINAS
Métodos Ginásticos de
Academia
Judô
Esportes e Atividades
Físicas na Areia
Marketing Esportivo
Fisioterapia Desportiva
TOTAL
Estágio
240
Profissional 100
12
5
Supervisionado IV
RESUMO
DISCIPLINAS
ESTÁGIO
PROFISSIONAL
SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
TOTAL
OPTATIVA INTRACURSO
OPTATIVA INTERCURSO
2.600
400
200
120
3.320
40
40
27
OPTATIVAS INTRA E INTERCURSO
DISCIPLINA
Estética e Imagem Corporal
Pólo Aquático
CARGA
HORÁRIA
40
40
AULAS
SEMANAIS
2
2
Fitness, Wellness e Qualidade de Vida 40
Fundamentos de Pilates
40
2
2
Oratória
Libras
40
40
2
2
Língua
Inglesa:
Habilidades 40
Comunicativas em nível básico - I
Informática Aplicada à Educação 40
Física
2
2
10. Ementas e Bibliografia
1o PERÍODO
Língua Portuguesa
Comunicação humana como ponto de encontro do conhecimento objetivo e da
expressão pessoal, seja pela escrita, exposição oral e pela utilização de recursos da arte
e da tecnologia.
Bibliografia básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; MEDEIROS, João Bosco. Comunicação em
Língua portuguesa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
TEZZA, Cristovão; FARACO, Carlos Alberto. Oficina de texto. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2003.
_________________________________. Prática de texto na sala para
estudantes universitários. 12 ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.
Bibliografia complementar:
SQUARISI, Dad; SALVADOR, Arlete. Escrever melhor: guia para passar os textos
a limpo. São Paulo: Contexto, 2008.
KOCK, Ingedore G. Villaça; BENTES, Anna Christina; CAVALCANTE, Mônica
Magalhães. Intertextualidade: diálogos possíveis. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2008.
DIONISIO, Angela Paiva; HOFFNAGEL, Judith Chambliss. Gêneros textuais,
tipificação e interação. 3 ed. São Paulo: Cortez , 2009.
DISCINI, Norma. Comunicação nos textos: leitura, produção, exercícios. São
Paulo: Contexto, 2005.
NEVES, Maria Helena de Moura. Texto e gramática. São Paulo: Contexto, 2006.
28
Estudo da Comunidade
Orientação sobre a intervenção do profissional da saúde num contexto local,
considerando a nova realidade social, participativa e sistêmica, em que se insere a saúde
na realidade global atual.
Bibliografia Básica:
CANESQUI, A. M. Ciências sociais e saúde para o ensino médico. São Paulo:
Hucitec, 2000.
COVRE, M.L.M. O que é cidadania. 9.ed. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
Editora Brasiliense, 2001.
FERREIRA, D. Manual de Sociologia: dos clássicos à sociedade da
informação. 2.ed., 4. reimp. São Paulo: Atlas, 2006.
Complementar:
HILLMAN, A. Organização da comunidade e planejamento. São Paulo: Agir,
1964 (obra clássica).
LELOUP, J.Y. O Corpo e seus símbolos. Rio de Janeiro: Vozes, 2003
MEISTER, J.A.F. Voluntariado: uma ação com sentido. Porto Alegre:
EDICPCRS, 2003.
POCHMANN, M. Atlas da exclusão social no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
WEIL, Pierre. O corpo fala. São Paulo: Vozes, 2006
Metodologia do Trabalho Científico
Estudo das tecnologias de informação e comunicação; Caracterização de técnicas
de estudo e tipos de pesquisas voltadas para o processo de construção de conhecimento;
normatização de trabalhos acadêmicos (referências bibliográficas e citações) e Redação
de textos técnico-científicos (resumo, resenha, pesquisa bibliográfica).
Bibliografia básica:
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de metodologia científica. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2004.
UNIÂO SOCIAL CAMILIANA. Manual de orientação trabalho acadêmico. São
Paulo: União Social Camiliana, 2009. disponível em http://www.saocamiloes.br/centrouniversitário/manual/pdfs/manual-orientacao-trabalhos-academicosver2009.pdf> acessado 05/08/2009.
SEVERINO, Antonio. Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:
Cortez, 2006.
Bibliografia complementar:
LEOPARDI, Maria Tereza. Metodologia da pesquisa na saúde. 2 ed.
Florianópolis: UFSC, 2002.
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. O método nas ciências naturais e sociais. São
Paulo: Pioneira, 1998.
KESTRING, Silvestre Et Al.Teoria e Pratica da Metodologia Cientifica: Exemplos na
Área de Administração de Empresas. Santa Catarina: Nova Letra, 2004.
MATTOS, Mauro Gomes de et al.Teoria e prática da metodologia da pesquisa
em educação: construindo sua monografia, artigo científico e projeto. São Paulo: Phorte,
2004.
OLIVEIRA, Olga Maria Boschi Aguiar de. Monografia jurídica: orientações
metodológicas para o trabalho de conclusão de curso. 3 ed. Porto Alegre: Síntese, 2003.
29
Biologia Celular
Estudo da biologia e organização da célula, com destaque às organelas
citoplasmáticas e o processo de divisão e diferenciação celular.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 8 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
ALBERTS, B.; BRY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WATSON, J.
Biologia molecular da célula. 3 ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
Bibliografia Complementar:
KIERSZENBAUM, A. L. Histologia e biologia celular: uma introdução à patlogia.
São Paulo: Elsevier, 2004.
COMARCK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
Anatomia Humana
Estudo da Anatomia Humana oferecendo conhecimentos anátomo-funcionais
básicos dos órgãos, possibilitando a análise e compreensão do ser humano como um
todo, do ponto de vista morfofuncional.
Bibliografia básica:
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3
ed. São Paulo: Atheneu, 2007.
MOORE, K. L. Fundamentos de anatomia clínica. 5 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
NETTER, F. H.; VISSOKY, J. (Trad.). Atlas de anatomia humana. 3 ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2006.
Bibliografia complementar:
GARDNER, G. & O’ RAHILLY. Anatomia. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1998.
GRAY, Henry. Anatomia. 29 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1988.
MACHADO, A. Neuroanatomia funcional. 2 ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. 21 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
TORTORA, Gerald J.; GRABOWSKY, Sandra Reynolds. Princípios de anatomia
e fisiologia. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
Bioquímica
Estudo da estrutura, composição e função das principais moléculas que constituem
as células e os organismos vivos. Estas moléculas são denominadas biomoléculas, e
compreendem os carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos nucléicos.
30
Bibliografia básica:
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L. & COX, M. M. Princípios de bioquímica. São
Paulo: Savier, 2000.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Guanabara,
1999.
VOET, D.; VOET, J. G.. & PRATT, C. W. Fundamentos de bioquímica. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2000.
Bibliografia complementar:
CAMPBELL, M. K. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2001.
CHAMPE, P. C., HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed,
1996.
CURI, R., POMPÉIA, C. & MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos
graxos. São Paulo: Manole, 2002.
DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo:
Edgar Blucher, 2002.
STRYER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
Lutas Esportivas
Estudo e práticas de ensino das lutas, a história das lutas: o uso dos conceitos e
fundamentos nos aspectos sócio-antropológicos. Estudos dos Métodos de ensino que
levam ao conhecimento das lutas. Estudo do Processo ensino-aprendizagem na iniciação
esportiva das lutas. Contexto Histórico e Cultural. As lutas e suas relações com a
atividade física e lazer. Interfaces das lutas com a promoção da saúde e qualidade de
vida. Subsídios para elaboração de projetos e metodologia das lutas. A educação física,
lutas e função social na sociedade de classes.
Bibliografia Básica:
FUNAKOSHI, Gichin. Karatê Dô (o meu modo de vida). São Paulo: Cultrix, 1994.
MILMAN, Dan. O atleta interior. São Paulo: Pensamento, 1996.
SUGAI, Vera Lucia. O caminho do guerreiro I. São Paulo: Gente, 2000.
Complementar:
SUGAI, Vera Lucia. O caminho do guerreiro II. São Paulo: Gente, 2000.
FUNAKOSHI. O meu modo de vida. São Paulo: Cultrix, 1999.
PAULA, Gilberto de. Caratê esporte: tática e estratégia. São Paulo: Ibrasa, 1996.
VIEIRA, Luiz Renato. O jogo da capoeira: corpo e cultura popular no Brasil.
Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
RAPAPORT, A. Lutas, jogos e debates. Brasília: UnB, 1990.
Danças e Folguedos
Estudo e práticas de ensino da dança e dos folguedos populares com suas raízes
na diversidade cultural e no contexto da aptidão física e lazer, enfocando o
desenvolvimento histórico e técnico-acadêmico, bem como, suas diferentes
manifestações como forma de expressão sócio-antropológica e cultural. Enfatiza a
discussão sobre gênero, na cultura brasileira.
31
Bibliografia Básica:
GIFFONI, M.A. Danças folclóricas brasileiras. 2.ed. São Paulo: Melhoramentos,
1998.
MARQUES, I.A. Ensino da Dança hoje. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
BARTON, A. Espírito da Dança. 2.ed. São Paulo: Trion, 2004.
Complementar:
FONSECA JUNIOR, E. Dicionário antropológico da cultura afro-brasileira. São
Paulo : Maltese,1995.
NANNI, D. Dança Educação: princípios, métodos e técnicas. 3.ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001.
NÓBREGA, Nadir. Dança Afro: Sincretismo de movimentos. Salvador : UFBA,
1991.
2o PERÍODO
Estudos da Teoria e da Prática do Lazer
Estudo e práticas de ensino do Lazer enquanto campo de conhecimento científico. Lazer
e as suas implicações práticas com o mundo do trabalho. Manifestações do Lazer na
comunidade, e suas relações com o cinema, praias, campos, rios, etc. Lazer e relações
de interdependência entre os espaços público e privado. Orientações para formulações de
políticas públicas de Lazer. Subsídios para elaboração de projetos de pesquisa e/ou
programas de extensão. Organização e realização de atividades e programas de
recreação e lazer.
Bibliografia Básica:
DUMAZEDIER, J. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 1976.
______. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 1969.
MARCELLINO, N. C. (org). Lúdico, educação e educação física. Ijuí: Unijuí,
1999.
Complementar:
KISHIMOTO, T. M. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo: Scipione, 1989.
FRIEDMANN, A.; et al. O direito de brincar: a brinquedoteca. 4. ed. São Paulo:
Edições Sociais: Abrinq, 1998.
PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação
física, do esporte, da recreação. São Paulo: Icone, [19--].
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Políticas Públicas em
Educação Física, Esporte e Lazer. Campinas: Autores Associados, v. 24, n. 3, maio,
2003.
Capoeira
Estudo e práticas de ensino da capoeira em seus aspectos: conceituais, históricos,
orgânicos, sociais e técnicos-pedagógicos nos campos da aptidão física, do lazer e da
saúde. Enfoque da capoeira como manifestação físico-desportiva e sócio-cultural
brasileira.
32
Bibliografia Básica:
AREIAS, Almir das. O que é capoeira. São Paulo: Brasiliense, 1993.
VIEIRA, L. R. O jogo de capoeira. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
ZULU. Idiopráxis de Capoeira. Brasília, Fundação Educacional do Distrito
Federal,1996.
Complementar:
BRITO, Elton Pereira de. Os fundamentos da Capoeira. Goiania: Secretaria da
Educação e Cultura de Goias, 1997.
FREITAS, Jorge Luiz de. Capoeira infantil. Curitiba: Expoente, 1997.
PEREIRA, CARLOS (CHARLES). Cantos & ladainhas da capoeira da Bahia.
Bahia: Fundação Cultural do Estada da Bahia, 1992. 1968.
REIS, André Luiz Teixeira. Brincando de Capoeira. Brasília: Valcy, 1997
Fisiologia Humana
Compreensão do funcionamento geral dos órgãos e sistemas que proporcionam a
vida nos seres humanos, integrando conceitos e relacionando os aparelhos com o
metabolismo basal.
Bibliografia básica:
BERNE, R.M.; LEVY, M. N.; KOEPPEN, B.M. Fisiologia. 5 ed. Elsevier. 2004.
GANONG, W. F. Fisiologia médica. 19 ed. São Paulo: McGraw-Hill –
Interamericana do Brasil.
GUYTON, A. C. & HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 11 ed. Rio de
Janeiro: Elsevier. 2006.
Bibliografia complementar:
AIRES, M. de M. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 1999.
COSTANZO, L. S. Fisiologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada às ciências médicas. 6 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
_____________. Fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2000.
WEST, John B. Fisiologia respiratória moderna. 6 ed. São Paulo: Manole, 2002.
Histologia
Estudo da anatomia microscópica com ênfase nas relações histofisiológicas dos
tecidos epiteliais, conjuntivo propriamente dito, adiposo, cartilaginoso, ósseo, muscular e
nervoso. Compreensão de técnicas de processamento histológico e coloração H&E.
Bibliografia básica:
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO, J. Histologia básica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
COMARCK, D. H. Fundamentos de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1996.
FREEMAN, W. H. & BRACEGIRDLE, B. Atlas de histologia. 2 ed. Rio de Janeiro:
Discos CBS, 1985.
33
Bibliografia complementar:
JUNQUEIRA, L. C. U. & CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 7 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
ALBERTS, B.; BRY, D.; LEWIS, J.; RAFF, M.; ROBERTS K.; WATSON, J.
Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
Futsal
Estudo e práticas de ensino do futsal em seus aspectos conceituais, pedagógicos,
históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde.
Aprofundamento de estudos de conteúdos de base e procedimentos pedagógicos que
levem à vivência e à aprendizagem do futsal. Estudo da regra oficial, o manuseio da
súmula oficial. Estudo dos métodos de ensino que levem ao conhecimento do futsal.
Estudo do processo de ensino-aprendizagem na iniciação esportiva.
Bibliografia Básica:
FERREIRA, Ricardo Lucena. Futsal e iniciação. 3. ed. Rio de Janeiro: SPRINT,
1998.
MENEZES, Maurílio Fonseca. Futsal: aprimoramento técnico e tático. Rio de
Janeiro: Sprint, 1998.
BELLO JUNIOR, Nicolino. A ciência do esporte aplicada ao futsal. Rio de
Janeiro: Sprint, 1996.
Complementar:
ABELHA, João Batista Lopes. Treinamento de goleiro. São Paulo: Ícone, 1999.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTSAL. Regras oficiais de Futsal. Rio de
Janeiro: Sprint, 2007.
MELO, Rogério Silva de. Futsal: 1000 exercícios. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
SANTOS FILHO, José Lauder A. Futsal: preparação física. 2.ed. Rio de Janeiro:
1996.
______________. Manual de futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
Atletismo
Estudo e práticas de ensino do atletismo em seus aspectos conceituais, históricos
e sociais. Estudo dos conteúdos e procedimentos técnicos e pedagógicos que levem a
uma vivência e uma aprendizagem do atletismo para o ensino nos diferentes espaços
não-escolares.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, J.L. Atletismo: saltos. 2.ed. São Paulo, EPU, 2003.
__________. Atletismo: corridas. 3.ed. São Paulo, EPU, 2003.
__________. Atletismo: arremessos. 2.ed. São Paulo, EPU, 2003.
Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ATLETISMO. Regras oficiais de Atletismo.
Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
FRÓMETA, E.R.; TAKAHASHI, K. Guia metodológico de exercícios em
atletismo: formação, técnica e treinamento. Porto Alegre: Artmed, 2004.
34
KIRSCH, A.; KOCH, K.; ORO, U. Antologia do atletismo: metodologia para
iniciação em escolas e clubes. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico. 1983.
MATTHIESEN, S.Q. Atletismo: teoria e prática. Rio de janeiro, Guanabara
Koogan, 2007.
POLISCHUK, V. Atletismo: iniciacción y perfeccionamiento. Barcelona:
Paidotribo, 1996.
SANT, J.S. Metolodología del atletismo. 5.ed. Barcelona: Paidotribo, 1996.
Sociologia do Esporte
Introdução à Sociologia: cultura e sociedade. As principais teorias da sociologia do
esporte contemporânea no Brasil e no mundo. Identidade nacional e esportes. Aspectos
culturais dos esportes. A participação do negro nos esportes. Mobilidade social e
esportes: realidade, possibilidade ou ilusão. Gênero e esportes. A globalização do esporte
contemporâneo. Torcidas organizadas e a violência nos esportes.
Bibliografia Básica:
BRACHT, V. Sociologia crítica do esporte. Vitória, ES: CEFD/UFES, 1997.
TUBINO, M.J.G. Dimensões sociais do esporte. São Paulo: Cortez, 1992.
LAKATOS, E.M. & MARCONI, M.A. Sociologia Geral. São Paulo: Ed. Atlas, 1999.
Complementar:
MARA, C. Esporte e Sociedade. Vitória,ES: SPDC/UFES, 1995.
SEBASTIÃO, V.N. Introdução à Sociologia. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2 ed. São Paulo: Ed.
Moderna, 1997.
3º PERÍODO
História da Educação Física e dos Esportes
Estudo dos fatos históricos relativos à Educação Física e sua inter-atuação com as
diversas manifestações esportivas no Brasil e no mundo, enfocando sua evolução
histórica nas sociedades humanas da atividade espontânea à sistematização de métodos
e técnicas corporais. Análises e perspectivas de contextualização histórica da Educação
Física contemporânea.
Bibliografia Básica:
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: a história que não se
conta. 4.ed. Campinas, SP: Papirus, 1994.
SOARES, Carmem Lúcia. Educação Física: raízes européias e Brasil.
Campinas, SP: Autores Associados, 1994.
GEBARA, A. et. al. Educação Física & Esportes: perspectivas para o século
XXI. Campinas, SP: Papirus, 1992.
Complementar:
FERREIRA NETO, Amarílio. Pesquisa histórica na Educação Física. vol.2.
Aracruz, ES: Faculdade de Ciências Humanas de Aracruz, 1998.
35
___________. Pesquisa histórica na Educação Física. vol.3. Aracruz, ES:
Faculdade de Ciências Humanas de Aracruz, 1998.
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
Aprendizagem e Desenvolvimento Motor
Compreensão da relação entre a Aprendizagem e o Desenvolvimento Motor do ser
humano abordando: os estágios, a percepção e a aprendizagem; o processamento de
informações; os processos de atenção e memória motora; o controle motor e o
conhecimento de resultados através da vivência corporal nos campos da aptidão física, do
lazer e da saúde e sua aplicação na Educação Física.
Bibliografia Básica:
FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação
psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
GALLAHUE, D.L.; OZMUN, S. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. São
Paulo: Phorte, 2003.
MAGILL, R. A. Aprendizagem Motora. São Paulo: Edgard Blucher, 2000.
Complementar:
LEHNINGER, A.L., NELSON, D.L. & COX, M.M. Princípios de Bioquímica. 2.ed.
São Paulo: Livros Médicos, 2002.
PAPAGLIA, D. Desenvolvimento humano. 8.ed. SP: Artmed, 2006.
TANI, G. Comportamento motor: desenvolvimento e aprendizagem. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
WEINECK, J. Biologia do esporte. 7.ed. São Paulo: Manole, 2005.
Basquetebol
Estudo e práticas de ensino do basquetebol em seus aspectos conceituais,
pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer
e da saúde. Estudo teórico-metodológico e vivências práticas dos fundamentos básicos e
sistemas defensivos e ofensivos do Basquetebol considerando o processo ensinoaprendizagem da iniciação esportiva. Estudo da regra oficial, sua interpretação, aplicação
e manuseio da súmula oficial.
Bibliografia Básica:
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando basquetebol para
jovens. São Paulo: Manole, 1999.
CARVALHO NETO, Walter. Basquetebol: sistema de ataque e defesa. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001.
PAULA, Rui de Souza de. Basquetebol: metodologia do ensino. Rio de Janeiro:
Sprint, 1994.
Complementar:
ALMEIDA, Marcos Bezerra de. 1000 exercícios para basquetebol. Rio de Janeiro:
SPRINT, 1999.
_____. Basquetebol: iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE BASQUETEBOL. Regras oficiais de
Basquetebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
36
GRECCO, Pablo Juan et al. Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
______. Iniciação esportiva universal 2: Metodologia da iniciação esportiva na
escola e no clube. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
Socorros de Urgência e Higiene nas Atividades Físicas
Compreensão dos mecanismos de prevenção, socorros de urgência e tratamento
de lesões corporais dos principais tipos de acidentes que ocorrem nos campos da aptidão
física, do lazer, do esporte e da saúde. Análise dos conceitos e objetivos da higiene na
cultura das relações de segurança no/do trabalho corporal, enfocando os aspectos
fundamentais do binômio educação-saúde, dimensionando ao plano individual e coletivo
em situações especialmente do estresse orgânico, ecológico-ambiental, tecnológicoinstrumental (moléstias ocupacionais) e econômico-sociais relacionais.
Bibliografia Básica:
ESPOSEL, A. Segurança nos esportes: construções, administração, higiene e
saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993.
FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. São Paulo: Manole, 2002.
NOVAES, G.S.; NOVAES, J.S.; ALKMIN, R.M.N. Guia de socorros e urgências.
2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2006.
Complementar:
KOCH, Rosi. Técnicas básicas de enfermagem. Curitiba: Gráfica Voz do Paraná,
1989.
LASMAR, N.P.; CAMANHO, G.L., LASMAR, R.C.P. Medicina do esporte. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.
NORO, J. João. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 2001
Fisiologia do Exercício
Estudo das Bases fisiológicas, nutricionais e ambientais do desempenho humano
em busca da aptidão física, do lazer e da saúde. Fenômenos adaptativos dos sistemas
orgânicos às atividades físicas e esportivas. Fatores fisiológicos limitantes e
determinantes do desempenho humano. Tecnologias de diagnóstico, prescrição e
controle da intensidade para as atividades físicas.
Bibliografia Básica:
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fundamentos de Fisiologia do
Exercício. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
ROBERGS, R.A.; ROBERTS, S.O. Princípios fundamentais de Fisiologia do
Exercício para aptidão, desempenho e saúde. São Paulo: Phorte, 2002.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
Complementar:
ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PEREIRA, B.; SOUZA JÚNIOR, T.P. Metabolismo celular e exercício físico:
aspectos bioquímicos e nutricionais. São Paulo: Phorte, 2004.
37
POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: teoria e aplicação ao
condicionamento e ao desempenho. 3.ed. Barueri/SP: Manole, 2000.
Ginástica Rítmica
Estudo e práticas de ensino da Ginástica Rítmica em seus aspectos conceituais,
pedagógicos, históricos e sociais contextualizada nos campos da aptidão física, do lazer e
promoção da saúde. Procedimentos e vivências que favoreçam a aprendizagem da
Ginástica Rítmica, enfatizando seus movimentos motores básicos e complexos. Programa
de treinamento em Ginástica Rítmica.
Bibliografia Básica:
CAPON, Jack J. Desenvolvimento de percepção motora. Atividades com bola,
corda e arco. São Paulo: Editora Manole, São Paulo, 1991.
LAFFRANCHI, Bárbara. Ginástica Rítmica: treinamento. Paraná: Unopar,
2001.
MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva: aprendendo passo-a-passo. Rio
de Janeiro: Shape, 2000.
Complementar:
MARTINS, S. Ginástica Rítmica Desportiva. Rio de Janeiro: Shape, 1999.
VIEIRA, Ester. Ginástica Rítmica Desportiva. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
Psicologia Aplicada aos Esportes e Atividades Físicas
Introdução à psicologia do esporte e atividade física. Diferenças individuais no
esporte e atividades físicas. Motivação e adesão ao esporte e atividades físicas. Influência
social na prática do esporte e das atividades físicas. Dinâmica dos grupos esportivos e de
atividades físicas. Treinamento de habilidades psicológicas no esporte. Tópicos especiais
em psicologia aplicada ao esporte e atividade física.
Bibliografia Básica:
BRAGHIROLLI, E.M. et al. Psicologia geral. 9.ed. Porto Alegre: Editora Vozes,
1990.
FRANCO, G.S. Psicologia no esporte e na atividade física. Barueri, SP: Manole,
2000.
SAMULSKI, D. Psicologia do esporte. Barueri, SP: Manole, 2002.
Complementar:
BURITI, M.A. Psicologia do Esporte. Campinas: Alínea, 2001.
RAPPAPORT, C. R. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Editora Vozes,
1996.
RUBIO, K. (Org.). Psicologia do Esporte: interfaces, pesquisa e intervenção.
São Paulo: Casa do Psicólogo, 2000.
38
4º PERÍODO
Handebol
Estudo e práticas de ensino do handebol em seus aspectos conceituais,
pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer
e da saúde. Fundamentos básicos e sistemas defensivos e ofensivos do Handebol
considerando o processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Estudo da regra
oficial, sua interpretação, aplicação e manuseio da súmula oficial.
Bibliografia Básica:
EHRET, Arno et al. Manual de handebol: treinamento de base para crianças e
adolescentes. São Paulo: Phorte Editora, 2002.
GRECCO, Pablo Juan et al. Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
______. Iniciação esportiva universal 2: Metodologia da iniciação esportiva na
escola e no clube. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
Complementar:
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE HANDEBOL E BEACH HANDEBOL. Regras
oficiais de Handebol e Beach Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2007.
MELHEM, Alfredo. Brincando e aprendendo handebol. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
SANTOS, Lucio Rogerio Gomes dos. 1000 exercícios para Handebol. 2. ed. Rio
de Janeiro: SPRINT, 1999.
Bioestatística
Introdução aos conceitos básicos sobre os parâmetros bioestatísticos utilizados
para avaliar as variações dos dados. Serão discutidos aspectos sobre a coleta,
preparação, análise e representação de dados experimentais voltados à área da saúde.
Serão realizadas abordagens teóricas-práticas sobre os principais testes de hipótese,
paramétricos e não-paramétricos de inferência, utilizados em pesquisas científicas.
Bibliografia Básica:
ARANGO, Héctor Gustavo. Bioestatística Teórica e Computacional. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
CALLEGARI, Jacques Sidia. Bioestatística Princípios e Aplicações. Porto
Alegue: ARTMED 2003.
VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
Complementar:
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às Ciências Sociais. 5.ed.
Florianópolis: Ed. Da UFSC, 2002.
LAURENTI, Ruy et al. Estatísticas de Saúde. 2ª ed. rev. e atual. São Paulo: EPU,
2005.
SOARES, José Francisco; SIQUEIRA, Arminda Lúcia. Introdução à estatística
médica. 2.ed. Belo Horizonte: COOPMED, 2002.
VIEIRA, S. Bioestatística: Tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
39
Bioética
Estudo do conjunto de conhecimentos necessários à análise, interpretação e
compreensão dos princípios ético-morais relacionados à dignidade humana, ao exercício
profissional e á qualidade de vida. Favorece a construção da cidadania, de
responsabilidade e do respeito à natureza e ás diversidades.
Bibliografia Básica:
DURAND, G. Introdução geral à Bioética: história, conceitos e instrumentos.
São Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 1999.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. (Orgs.) Fundamentos da Bioética. 2.ed.
São Paulo: Paulus, 2002.
PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. P. Problemas atuais de Bioética. 5.ed. São
Paulo: São Camilo/Edições Loyola, 2000.
Complementar:
AMOÊDO, S. Ética do trabalho – na era pós-qualidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 1997.
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. (Orgs.) Bioética – alguns desafios:
coleção bioética em perspectiva 1. São Paulo: São Camilo/Edições Loyola. 2001.
BARCHIFONTAINE, C. P.; PESSINI, L. Bioética e saúde. 2 ed. São Paulo: Centro
São Camilo de Desenvolvimento em Administração de Saúde, 1989.
GARRAFA, V.; PESSINI, L. Bioética: Poder e Injustiça. São Paulo: Centro
Universitário São Camilo/Sociedade Brasileira de Bioética/Edições Loyola, 2003.
PROVÍNCIA CAMILIANA BRASILEIRA. Camilianos 2000: 450 anos do nascimento
de São Camilo de Léllis. São Paulo: Loyola, 2000.
______. 80 anos de presença Camiliana no Brasil. São Paulo: Loyola, 2002.
______. 450 anos de São Camilo de Léllis. São Paulo: Loyola, 2000.
______. São Camilo: boletim de atividades sociais, hospitalares, pastorais e
educacionais das Instituições Camilianas no Brasil. São Paulo: província Camiliana
Brasileira, 2003.
UNIÃO SOCIAL CAMILIANA. Celebrando 50 anos e planejando o futuro: plano
estratégico 2004 – 2013. São Paulo: União social Camiliana, 2004.
Cineantropometria
Estudo e vivências práticas da função da medida e dos diferentes tipos de testes
utilizados na Educação Física, dando ênfase às técnicas de administração e aplicação de
resultados para avaliar os objetivos pertinentes. Noções gerais de cineantropometria,
biotipologia e somatologia. Noções de estatística aplicada a Educação Física.
Bibliografia Básica:
FERNANDES FILHO, J. A prática da avaliação física. 2.ed. Rio de janeiro:
Shape, 2003.
MARINS, J.C.B., GIANNICHI, R. Avaliação e prescrição da atividade física.
3.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
TRITSCHLER, K.A. Medida e Avaliação em Educação Física e Esportes de
Barrow & McGee. Barueri, SP: Manole, 2003.
Complementar:
ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
40
COSTA, R.F. Avaliação da composição corporal. São Paulo: Phorte,
1999.
MATSUDO, V.K.R. Testes em ciência do esporte. São Paulo: Gráficos burti,
1998.
MONTEIRO, W.D. Personal training: manual para avaliação e prescrição de
condicionamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
Cinesiologia
Estudo das forças motrizes internas e externas que agem sobre e na
expressividade orgânica do corpo humano em sua comunicação com a sociedade do
trabalho-lazer. Análise cinesiológica e avaliação dos movimentos gímnico-desportivos e
utilitários em geral, dimensionados na prática de atividades em busca da aptidão física, do
lazer e da saúde.
Bibliografia Básica:
HAMIL J. KNUTZEN K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São
Paulo: Manole,1999.
McGINNIS, P.M. Biomecânica do esporte e exercício. Porto Alegre, ARTMED.
2002.
MIRANDA, E. Bases de Anatomia e Cinesiologia. Rio de Janeiro: Sprint, 2004.
Complementar:
BOMPA, T.O.; CORNACCHIA, L.J. Treinamento de força consciente. São Paulo:
Phorte Editora, 2000.
RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1991.
Flexibilidade e Relaxamento
Introdução aos conceitos de flexibilidade, alongamento e flexionamento. Fisiologia
da flexibilidade. Fatores exógenos e endógenos influenciadores da flexibilidade.
Planejamento das metodologias e do treinamento da flexibilidade nos contextos da
aptidão física, do lazer e da saúde. Técnicas de Relaxamento.
Bibliografia Básica:
DANTAS, E.H.M. Alongamento e Flexionamento. 5.ed. Rio de Janeiro: Shape,
2005.
LIMA, V. et.al. Cinesiologia do Alongamento. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
Complementar:
DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2005.
MCATEE, R.E. Alongamento facilitado. São Paulo: Manole, 1998.
NOGUEIRA, E.M. Alongamento para todos os esportes. 3.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2001.
VOIGT, L. A prática da Flexibilidade. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
41
Empreendedorismo no Lazer e nas Atividades Físicas
Introdução à administração e às funções administrativas. Planejamento da carreira
profissional e empreendedorismo nos campos da aptidão física e do lazer. Elaboração de
Contratos de Prestação de Serviços. Montagem de academias de ginástica e musculação.
A profissionalização do esporte. Estudo da ética na Educação Física.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 4.ed. São
Paulo: Makron, 1993.
LEITE, J.A. Academias: estratégias para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint,
2000.
ROCHE, F.P. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações
esportivas. 2.ed. Porto Alegre/RS: ARTMED, 2002.
Complementar:
CONTURSI, E.B. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
REZENDE, J.R. Organização e Administração no esporte. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
ESPOSEL, A. Segurança nos esportes: construções, administração, higiene e
saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993.
Karatê
Estudo e práticas de ensino do karatê, Histórico e evolução do Karatê.
Terminologia utilizada nas aulas de karatê. Técnicas de mãos e pés para ataques e
defesas. Metodologia de ensino no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde.
Noções de arbitragem.
Bibliografia Básica:
GUIMARÃES, M.A.T.; GUIMARÃES, F.A.T. O Caminho das mãos vazias –
Karatê-Dô. 2.ed. Belo Horizonte: Copyright, 2002.
JOCELIS, Y. Guia prático de defesa pessoal - Karatê. Rio de Janeiro: Escala,
[s.d.].
SÁ, M.A.L. Karatê e as crianças. Rio de Janeiro: Fábrica de Livros, [s.d.].
Complementar:
FUNAKOSHI, Gichin. Karatê Dô (o meu modo de vida). São Paulo: Cultrix, 1994.
TAGNIN, A.C.G. O verdadeiro caminho do Karatê. São Paulo: Edrel, 1973.
Fundamentos do Movimento Humano
Estudo e práticas de ensino de linguagem corporal do movimento na comunicação
humana contextualizada nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. Estudo da
motricidade e expressividade: implicações orgânicas e sociais para o processo de
crescimento/desenvolvimento humano. Sócio-motricidade e o dimensionamento orgânicosocial das técnicas corporais na aptidão física, no lazer e na saúde. Psicomotricidade e
pedagogia do movimento: aspectos psiconeurológicos e relacionais dos fatores
psicomotores na Educação Física.
42
Bibliografia Básica:
ARNAIZ, S.P. A Psicomotricidade na educação infantil: uma prática preventiva
e educativa. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BOLTANSKI, L. As classes sociais e o corpo. São Paulo: Paz e Terra, 2004.
MOREIRA, W.W. Corpo Presente. Campinas-SP: Papirus, 1995.
Complementar:
BEERATI, T. O Corpo em suas razões: antiginástia e consciência de si;. São
Paulo: Martins Fontes, 1991.
GALLO, S. Ética e Cidadania. São Paulo: Papirus, 1997.
ENGELS, F. A transformação do macaco em homem. (s/d mímeo).
FOUCAULT, M. Vigiar e Punir. Rio de Janeiro: Graal, 1987.
SANTIN, S. Educação Física: uma Abordagem Filosófica da Corporeidade. Rio
Grande do Sul: Ijui, 1987.
HOBSBAWN, E.J. A era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). São
Paulo: Companhia das Letras, 1995.
5º PERÍODO
Treinamento Físico Esportivo
Estudo e práticas de ensino dos Fundamentos, princípios e metodologias do
treinamento físico esportivo nos campos da aptidão física, do esporte, do lazer e da
saúde. Periodização do treinamento. Interperspectiva dialética do treinamento físico.
Bibliografia Básica:
BARBANTI, V.J. et.al. Esporte e atividade física: interação entre rendimento e
saúde. Barueri, SP: Manole, 2002.
DANTAS, E.H.M. A prática da preparação física. 5.ed. Rio de Janeiro: Shape,
2003.
HERNANDES, J.R.B.D.O. Treinamento desportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
Complementar:
LEITE, P. F. Aptidão física, esporte e saúde. São Paulo: Robe Editorial, 2000.
MATSUDO, V.K.R. Testes em ciência do esporte. São Paulo: Gráficos burti,
1998.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia,
nutrição e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
SIMÃO, R. Treinamento de força na saúde e qualidade de vida. São Paulo:
Phorte, 2004.
WEINECK, J. Biologia do esporte. 7.ed. rev. ampl. Barueri, SP: Manole, 2005.
__________. Treinamento ideal. 9.ed. Barueri, SP: Manole, 2003.
Musculação
Elaboração e sistemas, métodos e programas de Musculação com a utilização de
máquinas e aparelhos manuais, destacando os aspectos conceituais, históricos, sociais,
fisiológicos e biomecânicos no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, M. A. Biomecânica da Musculação. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
KAMEL, J.G.N. A ciência da musculação. Rio de Janeiro: Shape, 2004.
43
UCHIDA, M. C. et al. Manual de musculação. São Paulo: Phorte, 2003.
Complementar:
BOMPA, T.O.; CORNNACCHIA, L.J. Treinamento de força consciente. São
Paulo: Phorte, 2000.
CHIESA, L. C. Musculação: uma proposta de trabalho e desenvolvimento
humano. Vitória: EDUFES, 1999.
_________. Musculação: aplicações práticas. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
DELAVIER, F. Guia dos movimentos de musculação: abordagem anatômica.
Barueri, SP: Manole, 2000.
SIMÃO, R. Treinamento de Força na Saúde e Qualidade de Vida. São Paulo:
Phorte, 2004.
TESCH, P. A., Musculação: estética, preventiva, corretiva e terapêutica. Rio de
Janeiro: Revinter, 2000.
Ginástica Artística
Estudo, práticas de ensino e caracterização da Ginástica Artística em seus
aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e sociais contextualizada nos campos da
aptidão física, do lazer e da saúde. Procedimentos e vivências que favoreçam a
aprendizagem da Ginástica Artística, enfatizando seus movimentos básicos (atos
motores).
Bibliografia Básica:
NONOMURA, M.; PICCOLO, V.L.N. (Org.). Compreendendo a ginástica artística.
São Paulo: Phorte, 2005.
CAPON, Jack J. Desenvolvimento de percepção motora. Atividades com bola,
corda e arco. São Paulo: Editora Manole, 1991.
SANTOS, Cicero Rodrigues dos. Gymnica: 1000 exercícios: ginástica olímpica,
trampolim acrobático, mini-trampolim, acrobática, Rio de Janeiro: Sprint, 2002
Complementar:
CARRASCO, Roland. Ginástica olímpica: tentative de sistematização de
aprendizagem, 2 ed, São Paulo: Manole, 1982
DIAGRAM GROUP. O Prazer da ginástica: um guia para manter a forma e
iniciar-se no mundo da ginástica olímpica. Rio de Janeiro: Ediouro, 1984.
Voleibol
Estudo e práticas de ensino do Voleibol em seus aspectos conceituais,
pedagógicos, históricos e sociais contextualizado nos campos da aptidão física, do lazer e
da saúde. Fundamentos básicos e sistemas defensivos e ofensivos do Voleibol
considerando o processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Estudo da regra
oficial, sua interpretação, aplicação e manuseio da súmula oficial.
Bibliografia Básica:
AMERICAN SPORT EDUCATION PROGRAM. Ensinando Voleibol para jovens.
São Paulo: Manole, 1999.
MARCONDES, J.C.B. Ensinando Voleibol. São Paulo: Phorte, 1999.
SUVOROV, Y. P. & GRISHIN, O N. Voleibol: iniciação. 3. Ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1994. V. 1. V.2.
44
Complementar:
CARVALHO, O.M. Voleibol: 1000 exercícios. 3. Ed. Rio de Janeiro: Sprint, 1993.
GRECCO, Pablo Juan et al. Iniciação esportiva universal 1: da aprendizagem.
Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.
HERNANDEZ VASQUEZ, Manuel. Voleibol. Madrid: Donal, [19--].
MORAES, G. La preparación integral en el voleibol: 1000 ejercicios y juegos.
Curitiba, PR: Hubner, 1998.
SHALMANOV, A. Voleibol: fundamentos biomecânicos. São Paulo: Phorte,
1999.
Políticas Públicas do Esporte e Lazer
Interpretação das Políticas Públicas voltadas para o Esporte e Lazer, Política e
Ideologias. As relações existentes entre Trabalho, Esporte e o Lazer. A Educação Física
no contexto das políticas públicas brasileiras. Os Planos Nacionais de Desenvolvimento
da Educação Física e do esporte. Subsídios para elaboração de Projetos de Esporte e
Lazer a serem inseridos nas Políticas Publicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPINUSSU, J. M. Planejamento macro em educação física e desportos. São
Paulo: Ibrasa, 1985.
PEREIRA, Flávio M. Dialética da cultura física: introdução à crítica da educação
física, do esporte, da recreação. São Paulo: Icone, [19--].
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE. Políticas Públicas em
Educação Física, Esporte e Lazer. Campinas: Autores Associados, v. 24, n. 3, maio,
2003.
COMPLEMENTAR:
M.E.T. Política Nacional do Esporte. Brasília: Ministério do Esporte e Turismo,
2001.
Carvalho, Alysson et al (Orgs). Políticas públicas. Belo Horizonte: Editora UFMG,
Proex, 2002.
Treinamento Personalizado
Desenvolvimento profissional do Personal Trainer. Ética, regulamentação jurídica e
responsabilidade legal do Personal Trainer. Análise de mercado e abordagem ao público
alvo. Elaboração e planejamento das estratégias de marketing pessoal do Personal
Trainer . Anamnese, avaliação morfo-funcional e prescrição do treinamento personalizado
no contexto da aptidão física, do lazer e da saúde.
Bibliografia Básica:
BROOKS D. Treinamento Personalizado: elaboração e montagem de programas.
São Paulo: Phorte, 2000.
MONTEIRO, W.D. Personal Training. Manual para avaliação e prescrição de
condicionamento físico. Rio de Janeiro: Sprint, 1998.
NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal Trainning e Condicionamento Físico em
Academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
45
Complementar:
ALLSEN; HARRISON; VANCE. Exercício e qualidade de vida: uma abordagem
personalizada. 6. ed. São Paulo: Manole, 2001.
COSSENZA C.E.; RODRIGUES E.B.C. Manual do personal trainer. 2.ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2000.
DELIBERADOR, Ângela Peruca. Metodologia de desenvolvimento do personal
training. São Paulo: Phorte, 1999.
MONTEIRO A.G. Treinamento Personalizado: uma abordagem didáticometodológica. São Paulo: Phorte, 2ª ed., 191p. 2002.
OLIVEIRA R.C. Personal Training: uma abordagem metodológica. São Paulo:
Atheneu, 1999.
6º PERÍODO
Futebol de Campo
Estudo e práticas de ensino do futebol em seus aspectos conceituais, pedagógicos,
históricos e sociais (tradicionais e emergentes) contextualizados nos campos da aptidão
física, do lazer e da saúde. Estudo da técnica e dos sistemas táticos do futebol de campo
observando o processo ensino-aprendizagem e os aspectos sociais, psíquicos,
fisiológicos intervenientes. Estudo da regra oficial, sua interpretação, aplicação e
manuseio da súmula oficial.
Bibliografia Básica:
FREIRE, João Batista. Pedagogia de futebol. Rio de Janeiro: Ney Pereira,1998.
MELO, R.S.D. Jogos recreativos para futebol (c/ Vídeo). Rio de Janeiro: Sprint,
1999.
_________. Trabalhos técnicos para futebol (c/ video). Rio de Janeiro: Sprint,
1999.
Complementar:
ABELHA, João Batista Lopes. Treinamento de goleiro. São Paulo: Ícone, 1999.
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL. Regras oficiais de Futebol. Rio
de Janeiro: Sprint, 2006.
LEAL, Júlio Cesar. Futebol: arte e ofício. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
Nutrição nos Esportes e Atividades Físicas
Aprofundamento dos estudos sobre o metabolismo celular, os processos
metabólicos dos nutrientes e os mecanismos de produção energética do músculo em face
da atividade motriz. Estudo da nutrição, da alimentação e dos recursos ergogênicos e
suas implicações na prática esportiva e nas atividades físicas. Estratégias nutricionais
aplicadas ao esporte.
Bibliografia Básica:
BACURAU, R.F. Nutrição e suplementação esportiva. 5.ed. São Paulo: Phorte, 2007.
FETT, C. Ciência da suplementação alimentar. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2002.
TIRAPEGUI, J. Nutrição, Metabolismo e Suplementação na atividade física. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2006.
46
Complementar:
KATCH, F.I.; KATCH, V.L.; McARDLE, W.D. Nutrição para o desporto e o exercício.
4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
KLEINER, S.M. Nutrição para o treinamento de força. Barueri, SP: Manole, 2002.
MAHAN, L.K.; ESCOTT-STUMP, S. Krause: alimentos, nutrição & dietoterapia. 11.ed.
São Paulo: Roca, 2005.
McARDLE, W.D.; KATCH, F.I.; KATCH, V.L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição
e desempenho humano. 5.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
Educação Física e Inclusão Social
Reflexão sobre a estrutura social brasileira e mundial e suas conseqüências na
construção das desigualdades e exclusões na sociedade atual. Política Nacional de
Educação Inclusiva: aspectos legais. Estudo teórico-metodológico das vivências práticas
dos sistemas, métodos e programas de atividades corporais no contexto da aptidão física
e do lazer aplicados à cidadania de crianças, jovens e adultos desassistidos socialmente.
A pessoa deficiente, a Educação Física e a sociedade.
Bibliografia Básica:
ANJOS, J.L. Temáticas e discursos da corporeidade. Vitória: CEFD/UFES,
1997.
BOLTANKSI, L. As classes sociais e o corpo. Rio de Janeiro: Graal, 1979.
GORGATTI, M.G. Atividade física adaptada. Barueri,SP: Manole, 2005.
COMPLEMENTAR:
KELEMAN, Stanley. Amor e vínculo: uma visão somático-emocional. São
Paulo: Summus, 1996.
MARCONDES, K.A. Gaia, uma semente: educação ambiental interdisciplinar.
Vitória: EDUFES, 1999.
MONTAGU, Ashley. Tocar: o significado humano da pele. São Paulo: Summus,
1988.
REICH, Wilhelm. Análise do caráter. 2. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995.
WINNICOTT, D. W. O ambiente e os progressos de maturação; estudos sobre a
teoria do desenvolvimento emocional. Porto Alegre, RS: Artes médicas, 1983.
________. Privação e delinqüência. São Paulo: Martins Fontes, 1987.
Esportes e Atividades Físicas de Aventura
Estudo e práticas de ensino das atividades físicas, esportivas e de lazer
vivenciadas na natureza e seu potencial regional. Atividades e atitudes impactantes e a
perspectiva da consciência ecológica gerando vivências que fomentem o desenvolvimento
e a sustentabilidade ambiental. Ênfase no excursionismo e suas vertentes no
montanhismo. Técnicas verticais, de caminhadas (trekking) por orientação de bússola e
planilhas. Atividades de aventura aquáticas e aereas. Planejamento, organização e
execução de acampamento (visita técnica - longa distância).
47
Bibliografia Básica:
COSTA, V.L.M. Esportes de aventura e risco na montanha: um mergulho no
imaginário. Barueri, SP: Manole, 2000.
MARINHO, A.; BRUHNS, H.T. Viagens, lazer e esporte. Barueri, SP: Manole,
2006.
UVINHA, R.R. Juventude, lazer e esportes radicais. Barueri, SP: Manole, 2001.
Complementar:
ALMEIDA, A.C.P.C.; COSTA, L.P. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo. Rio
de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007.
ESPOSEL, A. Segurança nos esportes: construções, administração, higiene e
saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993.
Prescrição de Exercícios Físicos para Grupos Especiais
Elaboração e prescrição de exercícios físicos como parte do tratamento e da
reabilitação de pessoas com Diabetes Mellitus, Obesidade, Cardiopatias, Hipertensão,
Síndrome Metabólica, Osteoporose e Asma contextualizadas dentro dos campos da
aptidão física, do lazer e da saúde. Análise dos exercícios físicos e esportes indicados
para idosos, crianças e gestantes. Tópicos especiais em exercícios físicos para grupos
especiais.
Bibliografia Básica:
BOUCHARD, C. Atividade física e obesidade. Barueri/SP: Manole, 2003.
NIEMAN, David C. Exercício e saúde. São Paulo: Manole, 1999.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do esporte e do exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
Complementar:
ACSM. Diretrizes do ACSM para os testes de esforço e sua prescrição. 7.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
CAMPOS, M. A. Musculação: diabéticos, osteopóroticos, idosos, crianças e
obesos. Rio de Janeiro: Sprint, 2000.
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases fisiológicas do exercício e do esporte. 6.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HERLIHY, B.; MAEBIUS, N.K. Anatomia e Fisiologia do corpo humano
saudável e enfermo. Barueri: Manole, 2002.
NEGRÃO, C.E.; BARRETTO, A.C.P. Cardiologia do exercício. 2.ed. Barueri/SP:
Manole, 2006.
POLLOCK, M.L.; WILMORE, J.H. Exercício na saúde e na doença: avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. 2ª ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 1993.
Organização de Eventos Esportivos
Reflexão sobre os fatores que afetam a organização e o desenvolvimento de uma
competição. Cerimonial de abertura e encerramento de competições. Estudo dos
processos eliminatórios, não eliminatórios e combinados. Organização de competição de
desportos coletivos e individuais. Elaboração de projetos de eventos esportivos e sociais.
Organização e realização de atividades e programas de competições esportivas.
48
Bibliografia Básica:
CESCA, C.G.G. Organização de Eventos. São Paulo: Summus, 1997.
REZENDE, J.R. Organização e Administração no esporte. Rio de Janeiro:
Sprint, 2000.
ROCHE, Fernando Paris. Gestão Desportiva: planejamento estratégico nas
organizações esportivas. Porto Alegre: Artmed, 2002.
Complementar:
CONTURSI, E.B. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
MELO NETO, F.P. Marketing de Eventos. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
__________. Marketing Esportivo. Rio de Janeiro: Record, 2003.
MORALES, Ida Ribeiro. Liderança e Administração Esportiva. São Paulo: Ícone,
1997.
7º PERÍODO
Natação
Estudo e práticas de ensino da natação e desenvolvimento aquático no contexto
nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde como condição de melhoria de vida.
Deslocamento aquático nas suas várias formas. Análise e avaliação dos movimentos
aquáticos com base em teorias e princípios científicos e praticas atualizadas dos quatro
estilos. Pedagogia e Didática da natação.
Bibliografia Básica:
MANSOLDO, Antonio Carlos. A iniciação dos quatro nados. São Paulo: Ícone,
1996.
PALMER, Mervyn l. A ciência do ensino da natação. São Paulo: Manole, 1990.
SANTOS, Carlos Antônio. Natação: ensino e aprendizagem. Rio de Janeiro:
Sprint, 1996.
Complementar:
BRAZ, Greicy R.C. Natação: 100 aulas Aprendizado. 2.ed. Rio de Janeiro: Sprint,
1999.
DUNDER, L.H. et.al. (Org.). Natação: treinamento técnico. São Paulo: Manole,
2002.
NAKAMURA, Oswaldo F. Recreação aquática. São Paulo: Ícone, 1997.
Ginástica Laboral e Ergonomia
Análise do relacionamento entre o homem, o ambiente laboral e o maquinário a ser
operado, com postura humanista e qualitativa de saúde, mostrando ao aluno uma visão
preventiva e curativa das patologias relacionadas ao trabalho humano. Conhecimento
sobre o campo de trabalho e suas funções assistenciais em saúde ocupacional de forma
ética, investigativa e com competência intelectual. Ginástica laboral e atividade física na
empresa.
Bibliografia Basica:
BERGAMASHI, E.C.; POLITO, E. Ginástica laboral: teoria e prática. 3.ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2006.
KROEMER, K.H. et al. Manual de Ergnonomia: adaptando o trabalho ao
homem. 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
OLIVEIRA, J.R.G. A prática da ginástica laboral. 2 ed. Rio de Janeiro: Sprint,
2002.
49
Complementar:
COUTO, H.A. Ergonomia aplicada ao trabalho: Manual técnico da máquina
humana. Vol. I e II. Belo Horizonte: Ergo, 1995/96.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2.ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard
Blücher, 2005.
LEITE, N.; MENDES, R.A. Ginástica laboral: princípios e aplicações práticas.
Barueri,SP: Manole, 2004.
VIDAL, M. C. Guia para análise ergonômica do trabalho na empresa. Rio de
Janeiro: Editora virtual científica, 2003.
Desporto Adaptado
Analise das atividades físicas para portadores de déficit. sensorial e físico. Limites
e potencialização das qualidades físicas. Anamnese, avaliação, diagnóstico. Métodos e
processos de treinamento com portadores de necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
ADAMS, R.C. et alli. Jogos, Esportes e Exercícios para o Deficiente Físico.
Tradução por Angela Marx, 3 Edição. São Paulo: 1985. 461p. ( 08 exemplares)
GORGATT, Márcia.Atividade Física Adaptada.Barueri,SP:Manole ,2005.
DIEHL,Rosilene Moraes.Jogando com as Diferenças:jogos para crianças e
jovens com deficiência.São Paulo :Phorte,2006.
Complementar:
BLASCOVI,Assis,Silvana Maria.Lazer e Deficiência Mental:o papel da família e
da escola em uma proposta de educação pelo amor e pelo lazer.Campinas,São Paulo
:Papirus,1997.
CARMO, A. A. Deficiência Física: a sociedade brasileira cria, “recupera” e
discrimina. Brasília: Secretária dos Desportos/PR, 1991. ( 05 Exemplares)
BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Caderno texto do Curso de Capacitação
de Professores Multiplicadores em educação física adaptada/ Secretaria de
Educação Especial- Brasília: MEC. SEESP. 2002. ( 01 Exemplar)
Educação Física e a pessoa portadora de “deficiência”: contribuição à
produção do conhecimento/ Organizadores: Apolônio Abadio do Carmo, Rossana
Valéria de Souza e Silva. Uberlândia: Impresso Gráfica. 1997. ( 02 exemplares)
Hidroginástica
Estudo das qualidades físicas, dos exercícios (aeróbicos e localizados), sistemas,
métodos e programas tradicionais e emergentes da hidroginástica. Aspectos conceituais,
históricos, pedagógicos e fisiológicos da aula de hidroginástica no contexto da aptidão
física, do lazer e da saúde.
Bibliografia Básica:
BONACHELA, V. Manual básico de hidroginástica. Rio de Janeiro: SPRINT, 1994.
GONÇALVES, V.L. Treinamento em hidroginástica. São Paulo: Ícone, 1996.
ROCHA, J. C. C. Hidroginástica: teoria e prática. 4. ed. Rio de Janeiro: Sprint: 2001.
50
Complementar:
DELGADO, C.A.; DELGADO, S.N. A prática da hidroginástica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 2004.
FIGUEREIDO, S. A.S. Hidroginástica acadêmica e estética. 2.ed. Rio de Janeiro:
Sprint, 1999.
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte. 6.ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
GONÇALVES, V.L. Hidroginástica: estratégias aeróbicas. São Paulo: Phorte, 1999.
______. Estratégias básicas em hidroginástica. São Paulo: Phorte, 1999.
SANTOS, L.R.G.; CRISTIANINI, S.R. Hidroginástica: 1000 exercícios. 2. ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 1998.
SOVA, R. Hidroginástica para terceira idade. São Paulo: Manole, 1998.
Direito Desportivo
Estudo do Direito Desportivo: origem, fontes, conceito. Legislação Desportiva.
Entidades Desportivas. Justiça Desportiva: jurisdição e competência. Procuradoria da
Justiça Desportiva e Arbitragem. Da infração Disciplinar ao Processo Desportivo:
instauração, defesa, provas, decisão e recurso.
Bibliografia Básica:
AIDAR, Carlos Miguel. Curso de direito desportivo. São Paulo: Ícone, 2003.
BERESFORD, Heron. A ética e a moral social através do esporte. Rio de
Janeiro: Sprint, 1994.
CARLEZZO, Eduardo. Direito Desportivo empresarial. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2004.
Complementar
CASTRO, Luís Roberto Martins. A natureza jurídica do direito desportivo.
Revista Brasileira de Direito Desportivo. São Paulo: OAB SP, v. 1, 2002, p. 11-17.
CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA. Comentários e legislação.
Ministério do Esporte. Brasília: Assessoria de Comunicação Social, 2004.
DINIZ, Gustavo Saad. Direito das fundações privadas – teoria geral e exercício
de atividades econômicas. 3. ed. São Paulo: Lemos e Cruz, 2006.
LYRA FILHO, João. Introdução ao direito desportivo. São Paulo: Pongetti,
1952.
8º PERÍODO
Métodos Ginásticos de Academia
Estudo das qualidades físicas, dos exercícios localizados, sistemas, métodos e
programas tradicionais e emergentes de ginástica de academia. Aspectos conceituais,
históricos, pedagógicos e fisiológicos da aula de ginástica de academia no contexto da
aptidão física, do lazer e da saúde. Tópicos especiais em academia de ginástica.
Bibliografia Básica:
GUISELINI, Mauro. Total fitness. São Paulo: Phorte, 1999.
NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal trainning e condicionamento físico em
academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
51
Complementar:
BETERVELLO, Gilberto José. Qualidade no atendimento da academia. São
Paulo: Ícone, 1996.
BROOKS D. Treinamento Personalizado: elaboração e montagem de
programas. São Paulo: Phorte, 2000.
NOVAES, J.S. Estética: o corpo na academia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
STEINER, Walter. Ginástica integrativa. São Paulo: Phorte, 1999.
Judô
Caracterização do Judô e seus aspectos conceituais, pedagógicos, históricos e
sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde. As principais
técnicas (waza) utilizadas no Judô e seus métodos de treinamento considerando o
processo ensino-aprendizagem da iniciação esportiva. Noções de arbitragem e
regulamentação oficial do Judô.
Bibliografia Básica:
GAMA, R. J. Manual de iniciação ao judô. Rio de janeiro: grupo Palestra, 1986.
MONTEIRO, Luciano B. O treinador de judô no Brasil. Rio de Janeiro: Sprint,
1998.
PEREIRA, Sebastian. Manual do Judô Básico, Rio de Janeiro, Ed. Sprint, 1999.
Complementar:
BÈZIERS, M. M. A coordenação motora: aspectos mecânicos da organização
psicomotora do homem. São Paulo: Summus, 1992.
GAMA, R. J. Manual de iniciação ao judô. Rio de janeiro: grupo Palestra, 1986.
TOO, Henji Tsu. Judô: O Caminho Suvae, São Paulo, Ed. Hemus, 2000.
Esportes e Atividades Físicas na Areia
Elaboração, planejamento, organização e realização de esportes e atividades
físicas na areia e contextualizado nos campos da aptidão física, do lazer e da saúde.
Psicofisiologia e Corporeidade nos esportes e atividades físicas na areia. Equipamentos e
segurança nos esportes e atividades físicas na areia. Tópicos especiais em esportes e
atividades físicas na areia e no mar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, A.C.P.C.; COSTA, L.P. Meio ambiente, esporte, lazer e turismo. Rio
de Janeiro: Editora Gama Filho, 2007.
COSTA, Vera L. M. Práticas esportivas de lazer na praia: estudo das
comunicações motrizes. Relatório de pesquisa apresentado ao CNPq, 1995.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
COMPLEMENTAR:
ESPOSEL, A. Segurança nos Esportes: construções, administração, higiene e
saúde pública. São Paulo: Phorte, 1993.
SAMULSKI, D. Psicologia do Esporte. Barueri, SP: Manole, 2002.
UVINHA, R.R. Juventude, Lazer e Esportes Radicais. Barueri, SP: Manole, 2001.
52
Confederação de Handebol e Beach Handebol. Regras Oficiais de Handebol e
Beach Handebol. Rio de Janeiro: Sprint, 2006.
Marketing Esportivo
Introdução aos conceitos de marketing. Gestão e Marketing pessoal. Marketing no
esporte. Marketing e a comunicação. Publicidade. Merchandising. Patrocínio. Promoção.
Eventos. Projetos de marketing. As firmas de promoção de eventos. O esporte como
veículo de marketing.
Bibliografia Básica:
CONTURSI, E.B. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1996.
MELO NETO, Francisco Paulo de. Marketing de Eventos. Rio de janeiro,
Sprint, 1994.
PITTS, B.G.; STOTLAR, D.K. Fundamentos do marketing esportivo. São Paulo:
Phorte, 2002.
Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 4.ed. São
Paulo: Makron, 1993.
PAULO, Francisco. Marketing esportivo. Rio de Janeiro: Sprint, 1995.
ROCHE, F.P. Gestão desportiva: planejamento estratégico nas organizações
esportivas. 2.ed. Porto Alegre/RS: ARTMED, 2002.
Fisioterapia Desportiva
Introdução aos tratamentos fisioterapêuticos utilizados nas disfunções e lesões
provocadas pela prática de exercícios físicos e esportes. Aplicação dos recursos
fisioterapêuticos especificamente no atleta. Importância da equipe multidisciplinar nos
tratamentos fisioterapêuticos e como instrumento que respaldará as ações nessa área.
Bibliografia Básica:
ANDREWS, James R. et al. Reabilitação física das lesões desportivas. 2.ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
HILLMAN, Susan Kay. Avaliação, prevenção e tratamento imediato das lesões
desportivas. São Paulo: Manole, 2002.
LASMAR, N.P.; CAMANHO, G.L., LASMAR, R.C.P. Medicina do Esporte. Rio de
Janeiro: Revinter, 2002.
Complementar:
COHEN, M. et al. Lesões nos esportes: diagnóstico, pevenção e tratamento.
Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
KNIGHT, K.L.; Crioterapia no treinamento das lesões esportivas. Manole. São
Paulo, 2000.
53
DISCIPLINAS OPTATIVAS
OPTATIVAS INTRACURSO
Estética e Imagem Corporal
Introdução a História da estética do corpo dentro e fora das academias de ginástica
e dos esportes. Conceitos, desenvolvimento e fatores influenciadores da construção da
Imagem Corporal. Distúrbios da imagem corporal e transtornos alimentares.
Bibliografia Básica:
NOVAES, J.S. Estética: O Corpo na Academia. Rio de Janeiro: Shape, 2001.
TAVARES, M.C.G.C.F. Imagem Corporal: Conceito e Desenvolvimento. Barueri:
Manole, 2003.
___________________ O dinamismo da Imagem Corporal. São Paulo: Phorte,
2007.
Complementar:
CONTURSI, T.L. Ginástica Estética em Academia. Rio de Janeiro: Sprint, 1986.
DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2005.
ROMERO, E. (Organizadora). Corpo, Mulher e Sociedade. São Paulo. Ed.
Papiros, 1995.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
Pólo Aquático
Estudo e práticas de ensino do pólo aquático em seus aspectos conceituais,
pedagógicos, históricos e sociais contextualizados nos campos da aptidão física, do lazer
e da saúde. Técnica individual, fundamentos básicos, métodos de treinamento, e táticas
defensivas e ofensivas do pólo aquático considerando o processo ensino-aprendizagem
da iniciação esportiva. Regulamentação oficial do pólo aquático.
Bibliografia Básica:
Federação Internacional de Desportos Aquáticos. Regras oficiais de Pólo
Aquático.
MANSOLDO, Antonio Carlos. A iniciação dos quatro nados. São Paulo: Ícone,
1996.
NAKAMURA, Oswaldo F. Recreação aquática. São Paulo: Ícone, 1997.
Complementar:
FOSS, M.L.; KETEYIAN, S.J. Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte.
6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SANTOS, L.R.G.; CRISTIANINI, S.R. Hidroginástica: 1000 exercícios. 2. ed. Rio
de Janeiro: Sprint, 1998.
54
Fitness, Wellness e Qualidade de Vida
Introdução aos conceitos de Fitness, Wellness e Qualidade de Vida na atualidade.
Complexidade das relações entre Fitness, Wellness e Qualidade de Vida e o lazer, a
saúde, o meio ambiente, a ciência e a tecnologia.
Bibliografia Básica:
DANTAS, E.H.M. Pensando o corpo em movimento. 2.ed. Rio de Janeiro:
Shape, 2005.
MOREIRA, W.W.; SIMÕES, R. (Orgs.). Esporte Como Fator De Qualidade De
Vida. Piracicaba: Unimep, 2002.
WILMORE, J.H.; COSTILL, D.L. Fisiologia do Esporte e do Exercício.
Barueri/SP: Manole, 2001.
Complementar:
BERTOLLI Fº, C. História da Saúde pública no Brasil. 4ª ed. Coleção História em
Movimento. São Paulo: Editora Ática, 2002.
DANTAS, E.H.M. Alongamento e flexionamento. 5ª edição. Rio de Janeiro.
Shape. 2005.
NOVAES, J.S.; VIANNA, J.M. Personal Trainning e Condicionamento Físico em
Academia. 2.ed. Rio de Janeiro: Shape, 2003.
Pesquisa no Lazer e nas Atividades Físicas
Introdução à pesquisa e métodos científicos do Lazer nas Atividades Físicas. Lazer
e produção de conhecimento sistemático para aplicação social, modelos de estudo, níveis
de evidência científica, elementos que constituem a produção científica, técnicas
científicas, elaboração de projetos científicos para auxiliar a construção do Trabalho final
de Conclusão de Curso (TCC).
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M. e MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. 5 ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
LAVILLE, C. et al. A construção do saber: manual de metodologia da
pesquisa
em
ciências
humanas.
Belo
Horizonte:
UFMG,
1999.
CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO-ESPÍRITO SANTO. Guia de normas
para elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. ver. e amp. Cachoeiro de Itapemirim:
Centro
Universitário
São
Camilo-Espírito
Santo,
2005.
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científico e educativo. 8ª. ed. São Paulo:
Cortez.. 2001.
Bibliografia complementar
Complementar:
MATTOS, M. G., ROSSETO Jn, A. J., BLECHER, S. Teoria e prática da
metodologia da pesquisa em Educação Física. 1ª ed. São Paulo: Phorte, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20 ed. São Paulo: Cortez:
Autores
Associados,
1997.
WESTON, A. A. A arte de argumentar. Lisboa: Gravida, 1996.
VOTRE, S. J. et al. Pesquisa em Educação Física. Vitória, ES: UFES. Secretaria de
produção
e
difusão
cultural,
1993.
VICTORIANO, B. A. et. al. Produzindo monografia: trabalho de conclusão de
curso.
2.
ed.
São
Paulo:
Publisher
Brasil,
1996.
55
FERRÃO, R. G. Metodologia Científica para iniciantes em pesquisa. 1ª ed.
Linhares: Incaper, 2003
OPTATIVAS INTERCURSO
Oratória
Reflexão sobre a retórica e eloquência. Introdução as figuras da retórica. A arte de
dizer: problemas de inibição, gestos, maneiras. O raciocínio dialético e a persuasão.
Estratégias da comunicação em reuniões, aulas e seminários. O discurso e a
apresentação pública.
Bibliografia Básica:
CÂMARA JÚNIOR, Joaquim Mattoso. Manual de expressão oral & escrita. 19 ed.
Petrópolis: Vozes, 1986.
LEAL, J. C. A arte de falar em público. 2 ed. Rio de Janeiro: ETC, 1997.
POLITO, R. Um jeito bom de falar bem. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
Complementar:
BRASIL, André. Fale bem, fale sempre: oratória sem segredos para você falar
bem em público. São Carlos: Rima, 2003.
MACHADO, Andréa Monteiro de Barros. Falando muito bem em público. São
Paulo: Makron Books, 1999.
PLEBE, Armando e Pietro, Emanuelle. Manual de retórica. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
POLITO, R. Como falar corretamente e sem inibições. 101.ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
ROBBINS, Harvey A. Como ouvir e falar melhor: como apresentar suas idéias
e argumentos de forma clara. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
WEISS, Donald. Como falar em público: técnicas eficazes para discursos e
apresentações. São Paulo: Nobel, 2000.
Informática Aplicada a Educação Física
Estudo da sociedade e desenvolvimento tecnológico: abordagem histórica. Novas
tecnologias e sua utilização nos processos educacionais: perspectivas e conseqüências.
A Informática e a Educação no contexto nacional. Softwares educativos aplicados à
atividade física: análise, diferentes formas de utilização e avaliação.
Bibliografia Básica:
MORAN, José Manuel, Masseto, Marcos & BEHRENS, Marilda A. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. Campinas, SP: Papirus: 2000.
MOREIRA, Sergio Bastos. Informática, ciências e atividade física. 2. ed. Rio de
Janeiro: Editora Shape, 1998.
TAKAHASHI, Tadao (org.) Sociedade da Informação no Brasil: Livro Verde.
Brasília:
Ministério
da
Ciência
e
Tecnologia,
2000.
Disponível
em:
http://www.sbc.org.br/p_d/livroverde.html.
Complementar:
CITELLI, Adilson. Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio,
jogos e informática. São Paulo: Cortêz, 2000.
56
LÉVY, Pièrre. As Tecnologias da Inteligência: o futuro do pensamento na era
da informática. Rio de Janeiro: Editora 34, 1998.
OLIVEIRA, Ramon. Informática Educativa. Papirus, 2001.
PEROTA, Maria Luiza Loures Rocha (org.). MULTIMEIOS: seleção, aquisição,
processamento, armazenagem, empréstimo. 4. Ed. Vitória: Ed. Edufes, 1997.
PROINFO: Informática e Formação de Professores. Secretaria de Educação a
distância. Brasília. Ministério da educação, SEED, 2000.
Libras
Descrição dos princípios teóricos, conceituais e metodológicos, bem como
concepções teóricas das modalidades de Ensino com surdos (método oral, bilinguismo,
comunicação total, português sinalizado e bimodalismo) e suas relações sociais.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Especial.
Deficiência auditiva. Vol. 1, 2, 3. Brasília: MEC, 1997.
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na interpretação dos surdos. Belo
Horizonte: Autêntica, 1998.
LODI, Ana Claudia B. (Org.); KATHRUN Marie P. Harrison; CAMPOS, Sandra
Regina L. de. Leitura e Escrita no contexto da diversidade. Porto Alegre: Mediação,
2004.
Bibliografia complementar:
QUADROS, Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, Ronice M.; SCHMIEDT, Magali L. P. Idéias para ensinar português
para alunos surdos. Brasília: MEC / SEESP, 2006.
SKLIAR, Carlos. Educação e exclusão: abordagens sócio-antropológicas em
educação especial. Porto Alegre: Mediação, 1997.
TESKE, Ottmar (Org.); LODI, Ana Claudia B.; HARRISON, Kathryn Marie P;
CAMPOS, Sandra Regina Leite de. Letramento e minorias. Porto Alegre: Mediação,
2002.
VYGOTSKY. Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
Língua Inglesa: Habilidades Comunicativas em nível básico - I
Interpretação e comunicação em língua inglesa, em nível básico, por meio de
experiências que possibilitem ao aluno: apresentar-se e cumprimentar na língua-alvo,
falar de si mesmo, de sua profissão, de sua vida rotineira, empregando estruturas
simples, com perguntas e respostas afirmativas e negativas no tempo presente.
Bibliografia Básica:
RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro A: Student’s Book. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro A: Workbook.
Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2 ed. Cambridge: Cambridge
University Press, 1999.
Bibliografia Complementar:
DICIONÁRIO Oxford escolar para estudantes brasileiros
português-inglês/inglês-português .Oxford: Oxford University Press, 1999.
de
inglês:
57
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leituras. Vol. 2. São Paulo:
Novotexto, 2001.
RICHARDS, Jack C. New Interchange Intro: Vídeo Activity Book. Cambridge:
Cambridge University Press, 1999.
Fundamentos de Pilates
Compreensão dos conhecimentos sobre fisiologia, conhecer e vivenciar o potencial
dos músculos utilizando de princípios biomecânicos básicos, associado a técnica de
condicionamento físico criada pelo Alemão Joseph H. Pilates.
Bibliografia básica:
APARICIO, Esperanza; PÉREZ, Javier. O autêntico método pilates: a arte do
controle. Ed. Planeta do Brasil. São Paulo: 2005.
CAMARÃO, Teresa. Pilates com a bola no Brasil. Alegro.
CRAIG, Collen. Pilates com a bola. 2 ed. São Paulo: Phorte.
Bibliografia complementar:
ENDACOTT, J. Pilates para grávidas. São Paulo: Manole, 2007.
HAMILL, J.; KNUTZEN, K. M. Bases biomecânicas do movimento humano. São
Paulo: Manole, 1999.
MCKENZIE, E.; BLOUNT, T. Pilates básico. São Paulo: Manole, 2007.
REYNEKE, D. Pilates moderno: a perfeita forma física ao seu alcance. São Paulo:
Manole, 2008.
STANMORE, T. Pilates para as costas. São Paulo: Manole.
11. Metodologia de Ensino
A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento pedagógico sustenta-se na
concepção de que o aluno é um eterno aprendiz, portanto a práxis pedagógica apoiar-seá em ações traduzidas na interação aluno-professor-conteúdo. Tal visão pressupõe um
docente que, em função das características da disciplina ministrada, promove a reflexão
coletiva com atividades dinâmicas e ativas. As questões metodológicas são especificadas
no plano de disciplina e aprovadas em colegiado de curso, após as discussões
preliminares, nas reuniões semestrais de planejamento.
As atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas expositivo-participativas,
valendo-se de dinâmicas de grupo, pesquisa em classe e extraclasse, discussão em
grupo, trabalhos individuais e em grupo, leituras orientadas de textos, estudos dirigidos,
seminários dentre outros.
A metodologia de ensino no Curso de Graduação bacharelado em Educação Física
fundamenta-se na relação teoria e prática. Tal visão advoga um espaço em que a
formação é um processo no qual busca tematizar as manifestações do movimento
humano, numa perspectiva teórico-prática, ou seja, integrar as mais diversas
manifestações do movimento, resgatando a historicidade das diferentes sociedades,
58
ampliando os referenciais de mundo do educando e favorecendo o desenvolvimento de
suas competências e habilidades profissionais.
As Diretrizes Curriculares Nacionais direcionam o processo educacional para além da
automatização, da mecanização e da estereotipia dos movimentos. Para tanto, os marcos
referenciais fundamentam-se numa concepção de aprendizagem criativa e emancipadora.
Por ela, os encaminhamentos metodológicos partem das situações e contextos pessoais,
culturais e sociais dos alunos, buscando articular significados amplos e diversificados
quanto ao movimento humano, as questões da saúde, do lazer, das lutas e danças, que
extrapolam o cotidiano.
A partir desta realidade, vê-se a necessidade do professor integrar-se nesse processo
de transição paradigmática, devendo para isso, assumir em sala de aula, uma postura
metodológica que vise estimular a criatividade, o questionamento, a leitura, a pesquisa,
conduzindo o aluno à reflexão e, através desta, a construção do conhecimento sólido. É
mister que esse processo de reflexão crítica esteja ancorado na realidade local em que o
profissional se insere, para que possa atender às demandas da região.
Para auxiliar na implementação dessas concepções, o docente do Centro Universitário
São Camilo – Espírito Santo conta com o Apoio Pedagógico e Pesquisa, um espaço onde
estratégias são discutidas visando ao atendimento dos pressupostos epistemopedagógicos aqui apresentados. É evidente que todas essas ações acontecem sempre
considerando as características das disciplinas, as necessidades detectadas no processo
de ensino-aprendizagem e a peculiaridade de cada curso.
As particularidades metodológicas são gerenciadas pelo colegiado de curso que as
legitima mediante as argumentações apresentadas pelos envolvidos no processo. O
despertar da consciência ética, visão crítica do aluno e o exercício da reflexão são metas
almejadas em todas as disciplinas do curso.
Nessa perspectiva, as atividades de ensino são desenvolvidas a partir de aulas
expositivo-dialogadas, aulas práticas, dinâmica de grupo, estudos orientados em classe e
extraclasse, discussão em grupo, trabalhos individuais e em grupo, estudos dirigidos,
seminários, acompanhamento de atendimento a clientes, dentre outros.
Além dos conceitos trabalhos em sala de aula, o corpo discente tem a oportunidade de
vivenciar em seminários, cursos de extensão, participação em grupos de estudo, iniciação
científica, visitas técnicas, estágios supervisionados e outras formas de ensinoaprendizagem.
59
O corpo docente e discente tem, ainda, à sua disposição um parque tecnológico que
permite espaços virtuais de ensino-aprendizagem como o Portal Acadêmico e o Sistema
Aula. Tais recursos, além de proporcionarem outras formas de integração professoraluno-conteúdo, garantem outros espaços de integração teoria-prática, desde o início do
curso, e aproximam o futuro profissional do mundo tecnológico em que exercitará a sua
profissão.
Os planos de ensino são revistos, atualizados e avaliados pelo corpo docente,
aprovado pelo colegiado do curso, a cada semestre. Por meio da Avaliação Institucional
são gerados relatórios analíticos, sobre a eficiência destes planos, que são encaminhados
ao coordenador de curso para complementação de informações por ocasião do
planejamento didático do curso.
A elaboração dos conteúdos, pré-profissionais e profissionalizantes do Curso de
Educação Física se faz com vistas a uma formação profissional generalista, observando o
grau de aprofundamento necessário para atuação nas diversas áreas da Educação
Física.
Para atender aos eixos norteadores da formação deste profissional, pautada na
atenção ao movimento humano, aptidão física, saúde e lazer; na tomada de decisão, no
estímulo a comunicação, à liderança. Proporciona-se um processo de aprendizado
permanente embasado nas premissas filosóficas da Instituição.
Desta forma, por meio da inter-relação dos planos de disciplinas, objetiva-se a não
fragmentação dos conteúdos. E ainda, o entendimento da ciência da cultura do
movimento humano como modelo de investigação e produção científica.
A necessidade de romper com a tendência fragmentadora e desarticulada do processo
do conhecimento é justificada pela importância da interação e transformação recíprocas
entre as diferentes áreas do saber: interdisciplinaridade.
Com base nesse conceito, a Instituição tem a função de estabelecer uma nova relação
humana, revendo e articulando os novos paradigmas curriculares ao processo de
perceber as várias disciplinas.
Sendo assim, visando superar o paradigma do currículo fragmentado e conteudista, o
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo rompe as fronteiras disciplinares
impermeáveis e apresenta possibilidade de trazer integrações necessárias para a
efetivação deste novo modelo.
60
12. Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem
A avaliação no Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo é concebida como
um processo que envolve todas as atividades realizadas pelos alunos. Isso pressupõe um
sistema avaliativo que não privilegia apenas os resultados de provas ou trabalhos
escritos, mas que, também, considera o discente durante a realização de tarefas, suas
experiências pessoais, sua capacidade de criar e raciocinar, sua capacidade de análise e
reflexão acerca da realidade em que se encontra. Essa premissa consubstancia a política
Institucional de ensino de graduação, também, objetivada em incentivar a utilização dos
resultados dos processos de avaliação para fundamentar o planejamento acadêmico,
visando à superação de deficiências e à consolidação das experiências bem sucedidas.
O sistema de avaliação do processo ensino-aprendizagem, entendido como
processual, ocorre, ao longo dos semestres através de constante monitoramento do
desempenho discente e docente através de diversas atividades. Nesta perspectiva, o ato
de avaliar a aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece aos
princípios, normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Regimento do São
Camilo – Espírito Santo e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).
Os discentes são submetidos a avaliações pontuais - teóricas e práticas, relatórios
de atividades práticas laboratoriais, de campo e de visitas técnicas, produção de textos,
fichamentos, auto-avaliação, participação e o produto final por período, que pode ser
reformulado durante sua construção. Os instrumentos de avaliação a que o discente for
submetido para a aferição do conhecimento deve ser individual. Entretanto, os trabalhos
de pesquisa bibliográfica ou de campo poderão ser desenvolvidos em equipes e
apresentados na forma de seminários ou painéis, sendo que a verificação do
aproveitamento dar-se-á de forma individual.
Os documentos da São Camilo - Espírito Santo preconizam que, para ser aprovado
em cada componente curricular, além da freqüência mínima de setenta e cinco por cento
às aulas e demais atividades acadêmicas, o discente deverá alcançar nota de
aproveitamento não inferior a seis correspondente à média aritmética de cada
componente curricular do período em curso. Serão considerados reprovados, os
discentes, que não apresentarem nota igual ou superior a seis.
13. Dinâmica do Estágio Curricular
Partimos do princípio que o Estágio Profissional Curricular em Educação Física
define-se como o momento no qual alunos e professores têm para efetivar o processo de
intervenção acadêmico-profissional, com o propósito de transpor para a comunidade de
61
Estágio os saberes e os fazeres construídos ao longo da formação acadêmica dos
discentes.
O objetivo é oferecer ao futuro graduado em Educação Física vivências da real
situação de trabalho. Isto dar-se-a diretamente em instituições e locais formais e informais
que oportunizem a prática de exercícios e de atividades físicas, recreativas e esportivas,
nas perspectivas da prevenção, promoção da saúde, formação cultural, da educação e
reeducação
motora,
do
rendimento
físico-esportivo,
do
lazer,
da
gestão
de
empreendimentos relacionados às atividades físicas recreativas, esportivas, entre outras.
É também um momento para verificar a aquisição das competências e habilidades
exigidas na prática acadêmico-profissional do futuro graduado em Educação Física.
A Aquisição das competências e das habilidades requeridas na formação do
Graduado em Educação Física deverá ocorrer a partir de experiências da interação
teórico-prática. Para tanto, a organização teórica deverá ser articulada com as situações
de intervenção profissional de uma forma crítica e reflexiva.
Assim sendo, as competências não podem ser adquiridas apenas no plano teórico,
nem no estritamente instrumental. É imprescindível, portanto, que haja interação entre a
formação oferecida e as exigências práticas esperadas do futuro profissional. Para tanto,
se faz necessário dominar os conhecimentos que fundamentam e orientam sua
intervenção acadêmico-profissional, e que saiba mobilizar e utilizar esses conhecimentos.
A carga horária de Estágio Profissional Curricular em Educação Física é de 400
(quatrocentas) horas. Para isso, atendem-se as prerrogativas legais sustentadas no
parecer de nº. 58/2004/CNE/CES e na Resolução nº. 07/2004/CNE/CES, de 31/03/2004.
Vale ressaltar que sem a integralização da carga horária completa desse Estágio
o/a aluno/a não estará habilitado para exercer a profissão e, conseqüentemente, não
receberá seu diploma de graduação.
14. Dinâmica do TCC
Fiel à sua missão de promover o desenvolvimento do ser humano por meio da
educação e da saúde, o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, por sua
vocação humanística instituiu o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento que,
fundamentado em seu PDI, busca integralizar, de forma sistêmica, o ensino à pesquisa e
à extensão. Este programa confere à pesquisa a premissa de transformar-se em elo entre
as necessidades da sociedade (Extensão) e o conhecimento acadêmico (Ensino),
materializados nos TCC’s, nos Programas de Iniciação Científica e na Pesquisa
institucional.
62
A materialização das produções acadêmicas, acima citadas, se dá pela vinculação de
docentes e discentes em Grupos de Estudos e Pesquisas – GEP que, obrigatoriamente,
devem ser atrelados a uma das quatro áreas temáticas instituídas pelo Programa de
Tecnologia e Desenvolvimento que orientam o desenvolvimento de tecnologias,
inovações, conhecimentos e até mesmo reflexões do Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo.
Ao instituir o GEP, o Programa de Tecnologia e Desenvolvimento do Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo buscou estimular a associação de especialistas
de diferentes áreas para o diálogo sobre um mesmo tema visando a potencialização da
produtividade científica. Esses temas são distribuídos, como já citado, em quatro áreas
temáticas, a saber:
Área 1 - O Contexto Sócio-político e histórico e as Inovações Tecnológicas nas áreas da
Saúde e da Educação regional e nacional
A sistematização da assistência e promoção integral da saúde nas variadas fases de vida
organizadas por agentes públicos, privados e ONG’s; A integração esporte e atividade
física com atenção à saúde integral do indivíduo; Fisioterapia e tecnologias para
reabilitação da saúde; A organização da sociedade, no aspecto saúde e educação, os
avanços tecnológicos e os respectivos benefícios à população como um todo; O uso de
Tecnologias da Informação – TI como ferramenta pedagógica e fator de inclusão social;
Área 2 – O setor produtivo e sua relação com a Saúde, Educação e Meio ambiente.
As ações de preservação do meio ambiente natural e social a partir de práticas
educacionais, tecnológicas e bioéticas que atendam às particularidades e biodiversidades
dos vários ecossistemas; Análise e promoção da qualidade de vida do trabalhador e
segurança no trabalho urbano e rural; As relações de trabalho e a organização sindical
dos trabalhadores; O setor produtivo e o cuidado com a educação e a saúde física e
mental do trabalhador; Gestão e Administração do setor produtivo e suas relações com o
meio ambiente; A educação nutricional e o aproveitamento de subprodutos alimentares; O
setor produtivo e a legislação ambiental; A comunicação social e os efeitos da
globalização nas relações de consumo;
Área 3 – A sociedade e suas relações com a Cultura, Educação e Saúde
As representações sócio-culturais, de gênero, corporeidade e suas relações com o bem
estar físico e mental nos variados grupos étnicos; seus espaços sociais e os efeitos da
globalização nestes territórios e territorialidades; Os efeitos do processo de globalização
na Educação e na Saúde; A pós-modernidade e a formação de identidades híbridas no
contexto da globalização cultural e seus efeitos nas comunidades capixabas; A
63
alimentação como componente cultural e identitário das comunidades capixabas; A
educação, o bem estar físico e mental e o Direito como fatores de construção da
cidadania;
Área 4 – A gestão e as inovações tecnológicas da informação e suas relações com a
sociedade nos aspectos educacionais e de saúde
As estratégias de comunicação em variadas mídias e espaços sociais; Os aspectos
tecnológicos, multimidiáticos e pedagógicos em ambientes e espaços presenciais, semipresenciais e virtuais no processo educacional. A ética no processo comunicacional
comunitário e as ações pública e privada para a inclusão social e tecnológica. A
comunicação empresarial como coadjuvante da construção da cidadania e bem estar
físico e mental; A Gestão dos processos comunicacionais e a educação para a cidadania
pautada no Direito; A comunicação empresarial e a Gestão administrativa para a
sustentabilidade;
A produção de trabalhos de conclusão de curso, no Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo, é requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado, pois é
concebido, pelo Programa, como sendo um momento de potencialização e sistematização
de habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa
acadêmico-científica. Para uma visualização do fluxo funcional do Programa de
Tecnologia e Desenvolvimento da IES apresentamos abaixo o organograma conceitual a
ele referente.
64
ORGANOGRAMA CONCEITUAL DO PROGRAMA DE TECNOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO
Assim, deve ser uma atividade que seja capaz de articular o conhecimento global
do discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e
executado como um trabalho científico interdisciplinar.
Por essa característica interdisciplinar, o TCC deve ser gerado no interior dos
Grupos de Estudos e Pesquisa do Curso de Graduação em Educação Física, respeitando
a área de estudos à qual se encontra vinculado.
O TCC, no Centro Universitário São Camilo – ES, consiste no desenvolvimento de
textos científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente bibliográfica,
individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da Instituição.
Esse trabalho poderá, também, ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que
esteja ligado a um projeto de pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional
conforme as normativas vigentes.
65
Para melhor detalhamento da atividade de TCC, segue em anexo o regulamento vigente
na IES.
15. Atividades Complementares
Para o Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, um curso de nível
superior tem entre seus objetivos capacitar as pessoas para desenvolver possibilidades
de atuação em diversificadas áreas, tanto na obtenção de destaque no mercado de
trabalho, como na formação de empreendedores capazes de projetar a própria vida
profissional.
Sendo assim, a possibilidade de atuação profissional é definida em função dos
limites do campo de atuação e também das necessidades sociais. Uma profissão é
definida também pelas possibilidades de intervenção ou de atuação, em relação a um
objeto ou fenômeno e, nesse sentido, precisa usar conhecimentos de diferentes áreas
para realizar intervenções de interesse. Nesse sentido, os cursos de graduação precisam
articular conhecimentos de diferentes áreas para explicitar as aptidões que devem
configurar o profissional do campo de atuação.
Portanto, com o compromisso de oferecer um ensino de qualidade e com o cuidado
permanente de acompanhar o processo ensino-aprendizagem, as Atividades Acadêmicas
Complementares do Centro Universitário São Camilo constituem-se em possibilidade de
incentivar o aluno à participação de atividades acadêmicas que permitam a vivência da
ação pedagógica.
Tendo como objetivo complementar os conteúdos ministrados pelos professores
em
sala
de
aula
e
estimular
o
desenvolvimento
da
relação
ensino-aprendizagem-habilidade-competência necessárias para o bom desempenho das
futuras
atividades
profissionais
dos
discentes,
as
Atividades
Acadêmicas
Complementares possibilitam ao aluno ter uma efetiva participação no processo orientado
de auto-aprendizagem e auto-desenvolvimento, fortalecendo a responsabilidade deste
como sujeito do processo de ensino-aprendizagem.
Estas atividades são oferecidas aos alunos através de palestras, participação em
eventos, objetivando-se com esta proposta a participação do corpo discente em
atividades culturais, educacionais, científicas e oferecem também a garantia de que os
conhecimentos acadêmicos e teóricos estão e serão aplicados às realidades sociais,
econômicas e políticas.
A distribuição da carga horária destinada ao exercício das Atividades Acadêmicas
Complementares é institucional, fazendo parte do projeto pedagógico do curso de
66
Graduação/Bacharelado em Educação Física do Centro Universitário São Camilo –
Espírito Santo, sendo que ao aluno cabe escolher, em cada semestre, entre as atividades
estabelecidas, as que forem de seu interesse, desde que cumpra o mínimo de 200 horas
obrigatórias durante todo o curso.
As Atividades Acadêmicas Complementares inserem-se, assim, em um amplo
processo de flexibilização da matriz curricular, uma vez que, no que se refere às
disciplinas optativas e atividades realizadas, o discente compõe, a partir de suas
escolhas, a sua matriz, o que lhe permite constituir um currículo personalizado.
Para o alcance do proposto, constituiu-se Regulamento próprio, aprovado pelo
CEPE e CAS.
É importante ressaltar que a disciplina LIBRAS, Língua Brasileira de Sinais,
conforme preconiza o Decreto nº 5.626, de dezembro de 2005, que regulamenta a Lei nº
10.436 de 2002 e o art. 18 da Lei 10098, de 19 de 2000 será oferecida – segundo
normatização do CEPE/CAS -, por meio de Edital, como uma das disciplinas optativas
intercursos.
15.1. Programa de Nivelamento
O mecanismo de nivelamento instituído desenvolve-se em três semestres letivos a
partir do ingresso do aluno na IES. Ao início, realiza-se uma avaliação por meio da qual o
aluno é enquadrado em um esquema do trabalho onde serão contempladas atividade
relevantes para melhorar a qualidade de leitura e o desenvolvimento de habilidades
cognitivas tais como: seriação, correlação, compensação, análise e proporção.
Atualmente, a IES disponibiliza mecanismo de nivelamento somente para a
disciplina de Língua Portuguesa, procurando deter o olhar sobre o desenvolvimento de
habilidades com vistas á leitura de textos técnicos. O programa ocorre em três semestres,
com aulas semanais, ministradas por estagiários do 7º período do curso de Letras,
acompanhados por professores orientadores. As aulas têm caráter operacional, para cada
oito alunos há um tutor que o acompanha, cujas observações são transmitidas aos
orientados que avaliam o fluxo do processo de desenvolvimento cognitivo. Não há custo
para o aluno.
O Programa de Nivelamento de apoio aos discentes mantidos pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo propicia ao acadêmico da Instituição o acesso
ao conhecimento básico em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
acadêmicos, principalmente no tange aqueles que têm como base o conhecimento em
Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Matemática, Física e Química.
67
O propósito principal do Programa de Nivelamento é oportunizar aos participantes
uma revisão de conteúdos, proporcionando, por meio de explicações e de atividades, a
apropriação de conhecimentos esquecidos ou não aprendidos.
As ações desse programa ocorrerão no inicio de cada semestre letivo e
acontecerão aos sábados ou em horários que não comprometam as aulas dos cursos de
graduação. A São Camilo – Espírito Santo, também, disponibiliza, como parte desse
programa, disciplinas de equalização de forma semipresencial nas áreas: Biologia, Física,
Língua Portuguesa, Matemática e Química.
Espera-se que o Programa de Nivelamento, estendido a todos os alunos da
graduação - contribua para a superação das lacunas herdadas do ensino nos níveis
anteriores e ajude os acadêmicos a realizar um curso superior de qualidade.
15.2. Programa de Monitoria
A monitoria é aberta aos alunos a partir do segundo período letivo, bastando este
estar aprovado na disciplina pela qual pretende concorrer. O regulamento explicita formas
de bolsas para o alunado, bem como todos os procedimentos e diretrizes inerentes aos
professores responsáveis por seus monitores.
Para oferta de vagas, basta o professor responsável por uma disciplina efetivar
solicitação à gerência do Programa de Monitoria, que semestralmente emite calendário do
processo seletivo.
Ao fim do semestre existe prestação de contas ao setor de Gerência de Monitoria,
a fim de validar a certificação do aluno.
Entende-se por monitoria uma modalidade específica de ensino-aprendizagem,
estabelecida dentro do princípio de relação exclusiva às necessidades de formação
acadêmica do aluno e inserida no planejamento das atividades de ensino, pesquisa e
extensão dos cursos a que está ligada.
A atividade de monitoria é um elemento integralizador do currículo dos cursos,
capaz de propiciar um espaço de articulação teoria-prática, se planejada dentro de sua
característica inerente de iniciação à docência. Pode ser, ainda, uma das estratégias de
perpassar o fazer pedagógico nos currículos dos cursos de formação de professores.
Esse programa possibilita ainda, a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de séries ou períodos mais avançados com os demais, a
participação em diversas funções da organização e desenvolvimento das disciplinas do
curso, além de treinamento em atividades didáticas.
68
As funções de monitor são exercidas por alunos dos cursos de graduação,
regularmente inscritos em disciplinas e que tenham sido aprovados, anteriormente, na
disciplina objeto do concurso. São selecionados por prova específica que avalia a
capacidade de desempenho em atividades técnico-didáticas de determinada disciplina.
As vagas são preenchidas de acordo com a ordem classificatória dos candidatos.
O regulamento do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo para o
Programa de Monitoria encontra-se em anexo.
16. Recursos
16.1. Institucionais
16.1.1. Biblioteca
Instalada em prédio próprio, ocupa uma área de 1.112,14m2, especialmente
projetada para oferecer mais conforto e qualidade no atendimento ao usuário em busca de
informação e conhecimento.
A Biblioteca disponibiliza um acervo que inclui obras referentes às temáticas
correspondentes aos programas acadêmicos para os cursos de graduação, de pósgraduação, de pesquisa e de extensão.
O acervo especifico de cada área do conhecimento, encontra-se disponibilizado às
categorias docente e discente da Instituição, numa distribuição racional, mediante os
requisitos estabelecidos para o funcionamento dos cursos. Os livros são adquiridos
periodicamente numa tentativa de manter o acervo atualizado e em numero suficiente
visando suprir as necessidades oriundas das pesquisas bibliográficas específicas de cada
segmento.
Espaço Físico
SETOR DE BIBLIOTECA
Área física
(m2)
Campus I - Biblioteca São
Camilo
1.167,14
Unidade :
Vitória
Pós-Graduação
Campus II - Biblioteca Setorial
239,12
239,34
Unidade: Biblioteca Infantil e
Escolar
149,8
69
Total
1795,4
INFRAESTRUTURA
Nº
ÁREA
CAPACIDADE
Disponibilização do acervo geral
03
400 m2
160.000
Leitura
03
113 m2
100
Estudo individual
02
98 m2
60
Estudo em grupo
02
128 m2
80
Videoteca
01
41 m2
04
Hemeroteca
01
30 m2
-
Administração e processamento técnico do acervo 02
30 m2
Setor de Empréstimo e Devolução
03
12 m2
Sala de Pesquisa Externa
01
35 m2
30
Recepção e Guarda-volumes
01
60,14 m2
-
Acesso a Internet
01
14 m2
07
Consulta ao acervo
03
09 m2
03
Espaço Exposições Culturais
01
35 m2
-
Sala de Guarda-volumes
01
07 m2
-
Banheiros
3
49 m2
Rampa
1
51 m2
TOTAL
20
1.112,14m2
16.1.2. Laboratórios de informática
As coordenações de curso e as coordenações administrativas estão informatizadas.
Os equipamentos estão em rede, podendo-se acessar a Internet em banda larga. Através
de um Backbone com a operadora TELEMAR, a comunicação dos laboratórios com a
Rede Mundial de Computadores se dá a uma velocidade/banda de 2 Megas.
70
Toda estrutura de rede é certificada para trafegar dados a uma velocidade de 1
Gigabit por segundo, e está aparelhada com ativos de rede CISCO Systems.
Os professores têm acesso aos laboratórios de informática, e o acesso, ininterrupto,
facilita a elaboração de seus trabalhos acadêmicos, como: instrumentos de avaliação,
apresentações em “datashow”, assim como a edição das demais produções acadêmicas.
Na sala de atendimento ao professor os computadores estão disponibilizados, com
escâner e impressora em tempo integral. Todos os professores, bem como todos os
funcionários, possuem conta de correio eletrônico individual, e os coordenadores de curso
podem reservar laboratórios de informática via Web. Já os alunos acessam equipamentos
de informática nos laboratórios e na biblioteca, além das redes WiFi que circundam o
CAMPUS I.
.
16. 2. Específicos
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo possui um CAMPUS localizado
no bairro Paraíso e abriga as atividades relacionadas aos cursos de graduação,
tecnológicos
e
especialização.
Toda
a
infra-estrutura
do
CAMPUS
tem
seu
desenvolvimento norteado pelo PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional, que prevê
a adequação à atividade fim do Centro Universitário, privilegiando sempre a tríade:
ensino, pesquisa e extensão.
Nossas instalações são adequadas para abrigar novos ambientes em face das
demandas da área acadêmica. Algumas salas são climatizadas; os laboratórios são
concentrados em um único prédio e existe fácil acessibilidade para portadores de
necessidades especiais.
O Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo mantém equipe própria de
manutenção preventiva, garantindo o funcionamento dos aparelhos e infra-estrutura,
durante todo o período letivo em todos os turnos.
O Curso de Educação Física utiliza seis laboratórios.
16.2.1. Anatômico I e II
AREA= 116m2
CAPACIDADE= 30 alunos
LOCALIZAÇÃO= Bloco II, 3º andar, sala 82
71
16.2.2. Laboratório de motricidade
ÁREA= 95 m2
CAPACIDADE= 30 alunos
LOCALIZAÇÃO= Centro Laboratorial, bloco V
16.2.3. Piscina semiolimpica
ÁREA= 680,67m2
CAPACIDADE= 25 alunos
LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático
16.2.4. Laboratório de Musculação
ÁREA= 95,78m2
CAPACIDADE= 30 alunos
LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático
16.2.5. Laboratório de Fisiologia do Exercício
ÁREA= 85m2
CAPACIDADE= 30 alunos
LOCALIZAÇÃO= Parque Aquático
16.2.6. Ginásio Poliesportivo
ÁREA= 1.753m2
CAPACIDADE= 30 alunos
LOCALIZAÇÃO= Ginásio Poliesportivo
17. Considerações
O Projeto Pedagógico de Curso de formação do graduado em Educação Física do
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, em consonância com o PDI, PPI e
Políticas Institucionais ora apresentado, está pautado em uma metodologia ativa, com
aulas práticas em laboratórios, estágio, eventos e ainda promovendo atividades
acadêmicas que conduzem o aluno a desenvolver a pesquisa e atividades de extensão
assegurando a formação básica do formando em Graduação em Educação Física
objetivando as necessidades regionais e nacionais de acordo com as exigências do
mercado atual.
72
18. Referências Bibliográficas
1.
AMORIM, Antônio. Avaliação Institucional da Universidade. São Paulo:
Cortez, 1992.
2.
AMORIM, Antônio; SOUZA, Sandra M. Zákia Lian. Avaliação Institucional da
Universidade Brasileira, questões polarizadoras: Estudos em Avaliação
Institucional. Fundação Carlos Chagas: São Paulo, n. 10, p. 123-36, jul/dez,
1994.
3.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: Lei 9.394/96. 2.ed. Rio de
Janeiro.
4.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CES. Resolução nº 7. 31/03/2004.
5.
MINISTÉRIO
DA
EDUCAÇÃO;
CNE/
CES.
Parecer
nº
400/2005.
24/11/2005.
6.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/CES. Parecer nº 213/2008. 09/10/2008.
7.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CP. Parecer nº 142/2007. 14/06/2007.
8.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO; CNE/ CES. Parecer nº 8/2007. 31/01/2007.
19. Anexos
19.1. Regulamentos
19.1.1. Atividades Complementares
NORMAS PARA O REGISTRO ACADÊMICO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPITULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. O presente conjunto de normas do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo tem por finalidade normalizar o registro acadêmico das Atividades
Complementares (Estudos Independentes), para os cursos que as incluem no seu
currículo, sendo o seu integral cumprimento indispensável para a colação de grau.
Art.
2º.
As
Atividades
Complementares
devem
criar
mecanismos
de
aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo estudante, em atividades de monitoria,
estágios, iniciação científica, de extensão, participação em eventos científicos ou culturais
ou em programas ou cursos oferecidos por organizações empresariais.
73
CAPÍTULO II
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 3º. As Atividades Complementares compõem o currículo do curso de
Psicologia com, no mínimo, 200 horas/aula.
Art. 4º. São consideradas atividades que podem integrar as Atividades
Complementares:
Seção I
Do Aproveitamento da Iniciação Científica
Art. 5º O aproveitamento da iniciação científica desenvolvida sob supervisão
docente será da seguinte forma:
I- trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados na IES (extrasala de aula e extra disciplina específica), em eventos científicos específicos ou
seminários multidisciplinares, até 2 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 8
horas/aula em todo o curso de graduação;
II- Trabalhos desenvolvidos com orientação docente, apresentados em eventos
científicos específicos ou seminários e publicados em anais, mencionando o nome da
IES, até 5 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 20 horas/aula em todo o
curso de graduação;
III- Trabalhos Científicos publicados em revista de circulação nacional, registrando
o nome da IES, até 20 horas/aula por trabalho, limitando-se a, no máximo, 40 horas aulas
em todo o curso de graduação;
IV- Trabalhos Científicos publicados em periódicos científicos, registrando o nome
da IES, até 20 horas/aulas por trabalho, limitando-se a, no máximo, 40 horas/aula no
curso;
V- Livros ou capítulos de livros publicados, registrado o nome da IES – até 40
horas/aula por trabalho, limitando-se a um.
Seção II
Das Atividades de Monitoria
Art. 6º As atividades de monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo dos
cursos do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo serão contempladas, para
efeito dos registros, como atividades complementares até 10 horas/aula por semestre
letivo, limitando-se a, no máximo, 40 horas/aula no curso.
74
Seção III
Das Atividades de Extensão
Art. 7º As atividades de extensão, sob coordenação docente, sob a forma de
cursos ou serviços, aprovados pelo colegiado de curso, serão validadas da seguinte
forma:
I- Participação em eventos promovidos pela IES, até 2 horas/aula por evento, de
acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20
horas/aula;
II- Participação em eventos externos a IES, até 3 horas/aula por evento, de acordo
com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula;
III- Organização, coordenação, realização de cursos e/ou eventos internos ou
externos a IES, de interesse desta ou da Comunidade, até 3 horas/aula por evento, de
acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se
a, no máximo 15
horas/aula;
IV- Participação nos Programas Comunidade Solidária, Escola Solidária, Projeto
Amigos da Escola ou afins, até 10 horas/aula por semestre, limitando-se a 30 horas/aula,
para efeitos de validação;
V- Participação em viagens científicas, até 2 horas/aula por evento, de acordo com
avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no máximo 20 horas/aula;
VI- Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional até 3 horas/aula por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do
Curso, limitando-se a, no máximo 15 horas/aula;
VII- Participação ou trabalho na organização, em campanhas comunitárias, até 2
horas/aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se
a, no máximo 10 horas/aula;
VIII- Participação ou trabalho na organização em campanhas da IES, até 3
horas/ aulas por evento, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se
a, no máximo 15 horas/aula:
a) Semana da profissão;
b) Doação de sangue;
c) São Camilo é 10;
d) outros eventos a serem disponibilizados pela IES.
IX- Participação ou trabalho na organização de Empresa Jr., Incubadora,
Agência ou Escritório Experimental/Modelo, Jornal do Curso, Jornal da IES, Diretório ou
Centro Acadêmico, Atlético, Clube da IES, até 3 horas/aula por evento ou semestre letivo
75
de participação, de acordo com avaliação do Coordenador do Curso, limitando-se a, no
máximo 15 horas/aula;
X- Participação, com freqüência e aprovação, em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, cujas cargas horárias não tenham sido objeto
de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos, até 10 horas/aula por trabalho
ou semestre de trabalho, limitando-se a, no máximo, 30 horas/aula em todo o curso de
graduação.
19.1.2. Monitoria
CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO
DO CENTRO
O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, órgão normativo,
consultivo e deliberativo da Administração Superior, no uso de suas atribuições e
considerados os artigos do Regimento Geral do Centro Universitário São Camilo-Espírito
Santo
Resolução N0: 06/2004
Regulamenta o Programa de Monitoria para os Cursos de Graduação do CENTRO
UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO
SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições conferidas pelo seu
regimento.
R E S O L V E:
Art.1° O Programa de Monitoria para os Cursos de Gr aduação do CENTRO
UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO, reger-se-á pelo disposto na
presente Resolução.
Art. 2° São objetivos do Programa de Monitoria:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
Melhorar a qualidade do ensino de graduação;
Contribuir para o processo de formação do estudante;
Incentivar o interesse do estudante para a carreira docente do ensino superior
Despertar no aluno o interesse pela carreira docente, pela iniciação científica e
pela produção de pesquisa;
Promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes;
Apoiar financeiramente o aluno concedendo-lhe uma bolsa;
Integrar o aluno da graduação nas atividades de pesquisa, aprofundamento de
estudos e elaboração de estudo monográficos;
Minorar problemas de dependências / reprovação, evasão e falta de motivação,
ocorrências comuns em disciplinas;
76
Art.3° O Programa de Monitoria desenvolver-se-á por meio de elaboração e execução de
Projetos de Ensino de uma ou mais disciplinas dos Cursos de Graduação do CENTRO
UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO.
§ 1° Nos casos de projetos envolvendo mais de uma d isciplina, estas poderão ser de
responsabilidade de um ou mais Cursos.
§ 2° Todo projeto deverá ter um professor orientado r que será responsável pelo projeto.
§ 3° O projeto deverá mencionar claramente os objet ivos a serem alcançados, bem como
as estratégias a serem utilizadas.
§ 4° Independentemente do regime didático do(s) cur so(s) a que esteja(m) vinculado(s), a
participação do(s) monitor(es) no projeto não poderá exceder a 2(dois) períodos letivos.
§ 5° O Programa de Monitoria poderá conceder a cada projeto horas para Estudos
Independentes de acordo com as normas Institucionais. (Normas para Registro
Acadêmico dos Estudos Independentes).
§ 6° Os projetos devem ser enviados à Coordenação d o Programa de Monitoria, por meio
das Coordenações de Curso, dentro do prazo estabelecido em calendário publicado em
edital.
§ 7° O número de alunos na(s) disciplina(s) obedece rá a uma relação de, no máximo, 15
(quinze) alunos por monitor para as aulas práticas.
Art.4° Fica criada a Comissão de Graduação que tem por objetivo assessorar a avaliação
dos Projetos de Ensino.
Parágrafo Único. A Comissão de Graduação é constituída pelos seguintes membros:
I. Coordenação do Programa de Monitoria
II. Coordenação de Monitoria de cada Curso.
Art.5° Divulgados os resultados de aprovação dos Projetos de Ensino, serão abertas as
inscrições para a seleção de alunos dos Cursos de Graduação do CENTRO
UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO – ESPÍRITO SANTO candidatos às vagas,
respectivamente recomendadas, obedecidos aos seguintes critérios:
§1° Somente poderão inscrever-se no processo de sel eção os alunos que já tenham
integralizado a Disciplina objeto da seleção ou, outra cujo conteúdo programático seja
equivalente, com, no mínimo, média 7,0 (sete); em ambos os casos, comprovando-a por
meio do Histórico Escolar, emitido pela Secretaria Acadêmica.
77
§2° A condição de reprovado na Disciplina, objeto d a Monitoria, constitui impedimento
para a inscrição ao processo seletivo.
§3° O aluno poderá exercer as atividades referentes à monitoria apenas em uma
disciplina por período letivo.
§4° A classificação dos candidatos, até o limite do número de vagas recomendadas para
cada Projeto de Ensino, será realizada de acordo com a ordem decrescente da média
ponderada (M) entre a nota obtida na(s) prova(s) de seleção (N1), a nota obtida na
disciplina (N2) e o Coeficiente de Rendimento Escolar (C), com pesos 3, 2 e 1
respectivamente, calculada conforme a seguinte expressão:
M= 3n1 + 2n2 + C / 6
§5° Fica a critério do Colegiado do Curso ao qual s e vincula a Disciplina objeto da
seleção, a escolha da(s) de prova(s) de seleção à(s) que deve se submeter o candidato.
§6° Eliminar-se-á o candidato que não obtiver nota N1 igual ou superior a 7,0 (sete) na(s)
prova(s) mencionada(s) no parágrafo anterior.
§7° Em caso de empate, classificar-se-á o candidato que obtiver a maior nota na(s)
prova(s) de seleção. Persistindo o empate, será classificado o candidato que tenha obtido
a maior nota na Disciplina.
Art.6° Nos locais de inscrição será colocado o Projeto de Ensino à disposição dos
candidatos para prévio conhecimento.
Art.7° As vagas disponíveis serão distribuídas levando-se em conta a qualidade dos
projetos que, submetidos a julgamento pela comissão aludida no Art. 4°, serão
classificados por critérios definidos e publicados em edital.
Art.8° Ao final do período de execução do projeto o Coordenador de Monitoria do Curso
fará um relatório, em que deverão constar:
I. Os objetivos que foram alcançados decorrentes da realização do projeto;
II. Os objetivos não alcançados e as suas justificativas;
III. A avaliação do desempenho dos monitores e dos professores orientadores
envolvidos no projeto;
Parágrafo Único: O relatório deverá ser enviado à Coordenação do Programa de
Monitoria, para avaliação, no final de cada período letivo, em data pré-estabelecida e
divulgada oportunamente.
78
Art.9° O vínculo do aluno com o Programa de Monitoria será registrado em Ata, na
reunião da Comissão de Graduação que referendará os Projetos de Ensino, os nomes de
seus Coordenadores e os dos Monitores de cada disciplina.
Parágrafo Único: Independentemente do regime didático do curso a que esteja vinculado
o monitor, sua permanência no Programa de Monitoria terá duração igual a, no máximo,
um período letivo, podendo ser renovado por mais um período letivo, mediante solicitação
do professor orientador, com base na avaliação de desempenho do monitor.
Art.10° Serão consideradas duas categorias de monitores: a dos bolsistas, que terão uma
retribuição financeira, e a dos voluntários, que não terão nenhuma compensação
financeira pelo exercício da monitoria.
Art.11° O número de Bolsas para o Programa de Monitoria será definido no inicio do ano
letivo.
Art.12° Das bolsas
I. Terão vigência de quatro meses entre março e junho e agosto e novembro;
II. O valor e o número de bolsas serão definidos pela Reitoria;
III. O valor referente a bolsa de monitoria será deduzida da mensalidade escolar do
bolsista.
IV. O número de bolsas que caberá a cada Curso será diretamente proporcional ao
número de alunos matriculado por Curso.
V. O número de bolsas que caberá a cada disciplina será diretamente proporcional ao
número de alunos por disciplina.
VI. As bolsas remanescentes de cada curso, deverão ser repassadas à Diretoria de
Ensino de Graduação para uma nova distribuição entre os demais Cursos.
Art.13° Das atribuições do Coordenador do Curso
I. Acompanhar o cumprimento das atividades previstas nos Projetos;
II. Reunir-se periodicamente com a Comissão de professores Orientadores;
III. Submeter à Coordenação do Programa de Monitoria o relatório sobre o
desenvolvimento dos Projetos.
Art.14° As atribuições do(s) monitor(s) e do(s) professor(es) orientador(es) deverão estar
claramente identificadas e detalhadas no Projeto de Ensino.
Art.15° São atribuições do professor Orientador:
I. Iniciar o bolsista nos diversos aspectos da docência do ensino superior;
II. Participar da elaboração do plano de trabalho a ser desenvolvido pelos bolsistas;
III. Encaminhar os relatórios sobre o desenvolvimento do Projeto, atestando a
freqüência dos bolsistas.
79
IV. Reunir-se, pelo menos semanalmente, com o(s) monitor(es) sob sua
responsabilidade para planejar, acompanhar e avaliar o trabalho da monitoria
inserido no Projeto;
V. Identificar eventuais falhas na execução do Projeto de Ensino e propor medidas
corretivas.
Art.16° Das atribuições do(s) bolsista(s)
I. Prestar, sob a orientação do professor 12 horas semanais de trabalho;
II. Obter, no período de vigência da bolsa, coeficiente de rendimento escolar (CRE)
superior ou igual a sete;
III. Elaborar relatório final sobre as atividades desenvolvidas;
IV. Estar regulamente matriculado no Curso de Graduação e ter sido aprovado na(s)
disciplina(s) objetos(s) da seleção;
§ 1° O bolsista de monitoria não poderá estar receb endo outro tipo de bolsa acadêmica ou
quaisquer outros benefícios de outras Instituições.
§ 2° O monitor exercerá suas atividades em regime d e 12 horas semanais, sem qualquer
vínculo empregatício com a Instituição, sob a orientação de um professor.
§ 3° O horário das atividades do monitor não poderá , em hipótese alguma, coincidir com o
horário das disciplinas em que estiver matriculado.
Art.17° O monitor será desligado de suas funções:
I. Por indisciplina;
II. Por ausência a 12 (doze) horas mensais de trabalho, sem motivo justo, a critério do
Curso a que esteja vinculada a Disciplina motivo da monitoria;
III. Por não cumprir qualquer das condições estabelecidas no Regimento Interno do
Programa de Monitoria.
Art.18° São atividades vetadas ao bolsista, por não se configurarem como integrantes
dessa iniciação.
I. Substituir o professor em atividades docente, incluindo ministrar aulas;
II. Avaliação dos alunos;
III. Pesquisa ou coleta de dados que não tenham por objetivo a elaboração de
materiais a serem empregados na atividade docente;
IV. Preenchimento de diários de classe;
V. Atividades meramente administrativas;
VI. Atividades incompatíveis com o horário de aula;
VII. Atividades que não guardem relação com a atividade docente, de pesquisa ou
extensão.
Art.19° Do Programa de Monitoria Voluntária
Parágrafo Único: A Monitoria Voluntária é regida pelas mesmas regras e condições do
Programa remunerado e a abertura de vagas compete ao Colegiado de cada Curso.
80
Art.20° Ao final de cada período de execução do Programa de Ensino, a Secretaria
Acadêmica emitirá um certificado que comprovará a atuação do aluno como monitor
durante o respectivo período.
Art.21° Excluir-se-á, em qualquer hipótese, a configuração de vínculo empregatício do
monitor com a Instituição
Art.22° Das Disposições Gerais
I. Os casos omissos serão resolvidos pelos Conselhos Superiores da IES.
II. Este edital entra em vigor nesta data.
III. Ficam revogadas as disposições em contrário.
Art.23° Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura, revogadas as
disposições em contrário.
REITORIA
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo
Cachoeiro de Itapemirim, Dezembro de 2004.
19.1.3. Trabalho de Conclusão de Curso
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) constitui-se em uma atividade de cursos
superiores, com exceção dos tecnólogos, que deve ser prioritariamente um trabalho de
revisão bibliográfica. Trata-se de um momento de potencialização e sistematização de
habilidades e conhecimentos adquiridos ao longo do curso na forma de pesquisa
acadêmico-científica.
O TCC é, portanto, uma atividade síntese que articula o conhecimento global do
discente no interior de sua área de formação. Como tal, deve ser concebido e executado
como um trabalho científico interdisciplinar. É nesse sentido que o TCC deve ser gerado
no interior do(s) GEP(s) respeitando a área de estudos à qual se encontra vinculado.
81
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente regulamento disciplina o processo de elaboração e apresentação do
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC de Graduação (licenciatura e bacharelado) do
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, incluindo a escolha do tema e a
conseqüente orientação docente.
Art. 2º O TCC, requisito obrigatório para a obtenção do título de Graduado pelo Centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo consiste no desenvolvimento e escrita de textos
científicos e/ou técnicos a partir de uma pesquisa, preferencialmente bibliográfica,
individual ou em grupo de até três discentes, orientada por um docente da Instituição,
vinculado a um GEP da Graduação.
§ 1º. O TCC poderá ser elaborado a partir de pesquisas aplicadas, desde que esteja
vinculado a um projeto de Pesquisa de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional
conforme normativas vigentes.
§ 2º. O plano de pesquisa do TCC, necessariamente, deverá ser elaborado até o
antepenúltimo semestre dos cursos de licenciatura e bacharelado.
§ 3º. O GEP, criado em consenso no colegiado de curso é, por excelência, a instância de
onde emanará temas para desenvolvimento de TCC’s, Pesquisa de Iniciação Científica e
Pesquisa Institucional e, estará vinculado, obrigatoriamente, a uma área temática de
pesquisa.
CAPÍTULO III
DOS OBJETIVOS
Art. 3º São Objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
I – Evidenciar, por meio do TCC, o compromisso Institucional de desenvolver nos
graduandos de todas as áreas a competência técnico-científica, política e ética.
II – Estruturar o conhecimento mediante uma proposta metodológica construída ao longo
do curso, estabelecendo a inter-relação dos conteúdos trabalhados durante o curso por
meio do Ensino, Extensão e Pesquisa.
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III- Propiciar aos acadêmicos de cada curso a demonstração do grau de habilitação
adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de
bibliografia especializada a partir de estudos veiculados no GEP do curso.
IV – Socializar relatórios de pesquisa, por meio de seminários apresentados no GEP,
para que possa contribuir com novas reflexões para mudanças de paradigmas.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO E ESTRUTURA DO TCC
Art. 4º Compete ao Coordenador de Curso:
I – Constituir, com o respectivo colegiado, pelo menos um Grupo de Estudos e Pesquisa
– GEP vinculado a uma das áreas temáticas do Programa de Pesquisa;
II – Acompanhar, juntamente com a DIREN, o desenvolvimento dos trabalhos do GEP por
meio de relatórios semestrais observando a vinculação entre o Ensino e a Extensão;
III – Estimular, por meio do GEP, a criação de cursos de Extensão que possam auxiliar os
estudos e a divulgação de trabalhos de pesquisas desenvolvidas no GEP para toda
comunidade acadêmica;
IV – Estimular a formação de estudos multidisciplinares por meio do GEP.
V - Designar os docentes orientadores, a partir do segundo semestre letivo e assim
sucessivamente até o último período da graduação para atuarem no processo de
elaboração, execução e acompanhamento do TCC a partir do GEP;
VI - Convocar e dirigir reuniões mensais com os docentes orientadores, para o
acompanhamento do processo de TCC por meio do GEP;
VII - Analisar e avaliar os planos de pesquisa juntamente com os docentes orientadores
que deverão sempre vincular-se às linhas de pesquisa do curso;
VIII - Enviar à DIREN, ao final de cada semestre letivo, relatório contemplando número de
discentes sob orientação, seus respectivos docentes orientadores e as ações
desenvolvidas no decorrer do semestre letivo.
IX - Receber e enviar ao setor de publicações da Instituição uma cópia impressa e uma
eletrônica da versão final do TCC.
Art. 5º Compete ao Docente-Orientador:
I - Orientar os discentes na escolha do tema, na elaboração do plano de pesquisa e na
execução desse plano até a entrega da versão final do TCC;
83
II - Registrar e acompanhar, através do Portal Acadêmico, as orientações quinzenais aos
discentes;
III - Enviar à respectiva Coordenação de curso, cópia do plano de pesquisa e os
respectivos relatórios dos encontros quinzenais com os discentes;
IV - Participar ativamente de reuniões ordinárias do GEP;
V - Participar ativamente de reuniões, convocadas pelo Coordenador do Curso, para
análise e avaliação dos trabalhos do TCC em andamento;
VI - Participar, obrigatoriamente, de cursos de capacitação nas áreas de metodologia da
pesquisa e/ou áreas afins ministrados pelo Centro Universitário São Camilo Espírito
Santo.
Art. 6º Compete a DIREN:
I - Deliberar, em primeira instância, sobre todas as decisões e medidas necessárias ao
efetivo cumprimento destas normas e do processo de desenvolvimento do TCC;
II - Cadastrar os GEP’s;
III - Divulgar calendário anual de atividades do TCC,
IV - Analisar e avaliar os relatórios enviados pelas Coordenações de cursos;
V - Expedir certificados de orientação aos docentes orientadores;
VI - Expedir certificados de conclusão do TCC aos discentes;
VII - Promover cursos de capacitação para os docentes na área de Metodologia da
Pesquisa e/ou afins, para alimentação do Cadastro de Professores Orientadores
Institucionais;
VIII - Cadastrar os docentes que tenham concluído o curso de capacitação na área de
Metodologia da Pesquisa e/ou afins;
IX - Enviar aos Coordenadores de Curso relação dos docentes que tenham concluído o
curso de capacitação na área de Metodologia da Pesquisa e/ou afins;
X - Deliberar sobre as alterações deste Regulamento;
XI - Deliberar sobre os casos omissos neste Regulamento e interpretar seus dispositivos
à luz do Programa de Diretrizes da Pesquisa.
CAPÍTULO V
DOS DISCENTES
Art. 7º Os discentes dos cursos de graduação do Centro Universitário São Camilo Espírito Santo serão submetidos, ao processo de orientação, para efeito de escolha do
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tema, elaboração do plano de pesquisa, execução e conclusão do TCC desde que
vinculados aos GEP’s da Instituição.
Art. 8º O discente, tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:
I – Participar efetivamente dos estudos realizados no GEP conforme calendário de
encontros elaborados para esse fim;
II - Freqüentar as reuniões de orientação convocadas por seu docente orientador;
III - Manter contatos quinzenais com o seu docente-orientador, pessoalmente e via Portal
Acadêmico, para discussão da evolução do TCC;
III - Cumprir o calendário divulgado pela DIREN para entrega do plano de pesquisa e do
TCC;
IV - Elaborar a versão final do TCC, obedecendo às instruções deste regulamento e
outras, aprovadas pelos órgãos colegiados e executivos da Instituição.
CAPÍTULO VI
DAS ETAPAS DO TCC
Art. 9º. O processo de elaboração do TCC compreende etapas sucessivas, a serem
desenvolvidas nos semestres letivos de cada curso, indicados no currículo pleno de cada
curso de graduação conforme disposto em seus respectivos Projetos Pedagógicos de
Cursos - PPC.
Parágrafo único. São etapas do Trabalho de Conclusão de Curso:
a) Definição do tema do trabalho, pelo discente, sob a orientação docente a partir dos
estudos desenvolvidos no GEP do curso;
b) Elaboração do plano de pesquisa, preferencialmente, bibliográfica do TCC sob
orientação docente;
c) Aprovação do plano de pesquisa do TCC pelo orientador, se pesquisa aplicada, e
vinculada a algum projeto de Iniciação Científica ou Pesquisa Institucional, com parecer
favorável do GEP a que se vincula, com encaminhamento ao Comitê de Ética em
Pesquisa – CoEP, quando se fizer necessário;
d) Elaboração de relatórios bimestrais pelo orientador para o Coordenador de Curso;
e) Entrega, pelo discente, de 1 (uma) versão preliminar impressa e eletrônica (CD) do
TCC ao Orientador para análise e discussão.
Art. 10. A estrutura formal do TCC deve seguir os critérios estabelecido no apêndice 2
anexo a este Regulamento.
85
Art. 11. Os modelos de formulários relativos aos procedimentos básicos estão apensos a
este regulamento.
Art. 12. Cabe ao docente orientador, quando necessário, avaliar o plano de pesquisa do
TCC no âmbito do GEP por meio de seminários.
§ 1º. Quando for necessário refazer o plano de pesquisa, o discente terá prazo máximo
de quinze dias letivos para reformulação e reapresentação, em seminário conforme caput
deste artigo.
§ 2º. Caso o plano de pesquisa reformulado não seja aceito, a Coordenação de cada
curso concederá ao discente nova oportunidade, respeitando o período para entrega, do
plano de pesquisa, conforme calendário da DIREN.
§
3°.
Aprovado
o
plano
de
pesquisa,
o
docente
orientador
procederá
ao
acompanhamento e avaliação do processo de elaboração do TCC.
Art. 13. A mudança de tema do plano de pesquisa do TCC somente pode ocorrer com a
aprovação do docente orientador com a anuência do GEP considerando a proposta do
discente.
Art.14 O discente deverá apresentar o TCC, concluído, ao orientador em 1 (uma) via
impressa para a análise e avaliação;
§ 1°. Considerar-se-á satisfatório o TCC que atender aos seguintes quesitos:
I - Consonância entre o plano de pesquisa elaborado e a versão final do TCC;
II - A estrutura de apresentação do TCC, conforme Art. 10 deste Regulamento.
Art. 15. Considerada satisfatória, a versão final do TCC deverá ser enviada pelo docente
orientador à Coordenação de Curso em 02 (duas) vias impressas e duas vias em versão
eletrônica (CD) que serão encaminhadas ao setor de publicações e à DIREN.
CAPITULO V
DA REMUNERAÇÃO DO DOCENTE ORIENTADOR
Art. 16. A remuneração do docente orientador dar-se-á com base em 03 (três) horas/
aulas semanais, proporcionalmente, por até três orientações de planos de pesquisa.
Parágrafo único. O valor das horas de orientação dos planos de pesquisa não se
incorporará, a nenhum título, à remuneração do docente, não gerando direito a
continuidade de seu pagamento ao término do período de orientação do plano de
pesquisa.
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19.1.4. Regulamento Estagio Supervisionado
A Lei Nacional de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) no artigo 82 estabelece
que: “os sistemas de ensino estabelecerão as normas para realização dos estágios dos
alunos regularmente matriculados no ensino médio ou superior em sua jurisdição.” Assim
sendo, cabe ao Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo determinar a forma e as
normas para o desenvolvimento das atividades de estágio, atentando-se para os
dispositivos presentes no regimento interno da Instituição.
Na execução do estágio os alunos deverão cumprir a carga horária prevista no
cronograma desenvolvendo as atividades previstas pelo Conselho Estadual de Educação
com fundamento no ART, 82 da Lei 9.394/96, abrangendo a aprendizagem de noções
teóricas e experiências de regência de aula nas instituições definidas.
19.1.4.1.
REGULAMENTO
DO
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
INSTITUCIONAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação
do aluno do Centro Universitário São Camilo - ES.
Parágrafo único. Só poderá obter a titulação de graduação o aluno que cumprir as
exigências deste Regulamento.
Art. 2º Os estágios dos cursos de graduação do Centro Universitário São Camilo ES são classificados em:
I-
Curriculares, correspondentes às disciplinas Estágio Supervisionado I e II,
da Habilitação Bacharelado e Prática de Ensino, da Habilitação Licenciatura
Plena, prevista na estrutura curricular do curso.
II-
Extracurriculares, de caráter optativo, não previsto na estrutura curricular do
curso.
§ 1º Em ambos os casos, o estágio será supervisionado:
§ 2º O estágio curricular de Prática de Ensino será regido pelas normas específicas
em vigor no Centro Universitário.
Art. 2º O estudante deverá fazer o Estágio Supervisionado na área ou em áreas
afins pertencentes à graduação em que estiver lotado e/ou de suas aplicações, com
apresentação de relatório final.
87
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
Art. 4º Dos objetivos do Estágio Supervisionado:
I – Os estágios curriculares e os extracurriculares somente serão desenvolvidos em
instituições que tenham condições de propiciar experiência prática na área de formação
na qual o estágio será oferecido, visando à complementação de seu processo de
formação profissional;
Parágrafo único – Todas as unidades acadêmicas do Centro Universitário São
Camilo - ES, relacionadas com as áreas de conhecimento do estágio oferecido podem,
potencialmente, ser consideradas campo de estágio, assim como empresas públicas e
privadas, desde que ofereçam condições de desenvolvimento profissional na área do
estágio pretendido, objetivando:
II - possibilitar ao estudante o desenvolvimento de sua capacidade científica e
criativa na sua área de formação;
III - realizar experiências de pesquisa e extensão universitária.
Art. 5º Os estágios curriculares serão realizados por alunos regularmente
matriculados no cursos de graduação, habilitação licenciatura e bacharelado, sob a
responsabilidade do Professor Orientador da área específica de conhecimento e do coorientador, em caso de realização em órgão que não o Centro Universitário São Camilo ES.
§ 1º A supervisão dos estágios será exercida pelos docentes responsáveis pelo
Estágio Supervisionado de cada curso;
§ 2º A cada semestre letivo, deverá ser divulgada a listagem dos Professores
Orientadores, as linhas de pesquisa às quais estão vinculados e o número de vagas
disponíveis no semestre subseqüente no estágio curricular;
§ 3º Serão considerados Professores Orientadores todos os docentes que estejam
devidamente cadastrados nas coordenações dos cursos;
§ 4º No ato da matrícula, o estudante deverá apresentar carta de aceitação do
Professor Orientador, para que a Coordenação de Curso providencie a abertura de
turmas;
§ 5º Caberá ao Professor Orientador viabilizar, nas unidades externas ao Centro
Universitário São Camilo - ES, a execução dos estágios propostos pelo estudante.
Art. 6º Das Competências:
Compete ao Professor Orientador:
88
a) Elaborar junto com o estudante o plano de atividades a ser desenvolvido;
b) Acompanhar e avaliar sistematicamente o desenvolvimento das atividades do
estudante durante a realização do estágio, levando em consideração
assiduidade, eficiência no trabalho, produtividade, conhecimento técnico e
científico e outros requisitos necessários ao bom desempenho de suas tarefas.
c) Definir, juntamente com o co-orientador, na Instituição de estágio externa ao
Centro Universitário São Camilo - ES, os procedimentos necessários à
otimização deste;
d) Prestar assessoramento direto à Coordenação do Curso no que diz respeito à
melhoria das condições de estágio, quer do ponto de vista técnico-pedagógico,
quer do ponto de vista dos recursos materiais;
e) Informar ao Colegiado do Curso, através de relatório, toda e qualquer
irregularidade com relação às atividades acadêmicas do estudante e/ou coorientador durante a realização do estágio, com o propósito de preservar a
eficiência técnico-científica do processo;
Art. 7º O Estágio curricular deverá ter a duração de dois semestres, conforme o
estabelecido pela Coordenação do Curso e sua execução obedecerá aos seguintes
procedimentos:
a) Para matricular-se no estágio curricular, o estudante deverá ter integralizado,
no mínimo, 50% do total de créditos do Curso;
b) Ao término do 1º período do Estágio Supervisionado, o estudante deverá ser
avaliado pelo Professor Orientador, que levará em consideração a freqüência,
o trabalho desenvolvido no semestre e a apresentação de um relatório de
atividades, em que deverá obter aprovação para poder matricular-se no Estágio
Supervisionado II;
c) Ao término do 2º período do Estágio Supervisionado, o estudante será avaliado
através do conteúdo da monografia.
Art. 8º A Monografia consistirá num trabalho de dissertação, elaborado pelo
estudante sob a supervisão do Professor Orientador, em que deverá abordar tópicos
específicos de conhecimento relativos aos trabalhos desenvolvidos, compondo-se
basicamente de uma revisão do assunto, da metodologia utilizada, dos resultados
experimentais obtidos, da discussão e conclusões e da bibliografia consultada.
89
Art. 9º A aprovação e apresentação da monografia deverão observar os seguintes
critérios:
a) A aprovação e apresentação da monografia serão condições necessárias para
a obtenção do diploma de Bacharel;
b) A Banca Examinadora será composta pelo Professor Orientador, por três
examinadores indicados por ele e por um suplente;
c) O Professor Orientador encaminhará à Coordenação, com antecedência de
trinta dias da data da apresentação pública, seis exemplares da monografia,
acompanhados de lista com os nomes dos componentes da Banca
Examinadora;
d) A Coordenação enviará, para cada um dos membros da Banca, um exemplar
da Monografia e o Formulário de Avaliação (anexo), que deverá ser devolvido
devidamente preenchido, num prazo máximo de 20 dias;
e) A nota final corresponderá à média aritmética das notas atribuídas por, no
mínimo, três membros da Banca Examinadora;
f)
A monografia, após aprovada, será apresentada publicamente, na forma de
seminário aberto, que terá duração de 60 (sessenta) minutos, no máximo;
g) A data para a apresentação pública da monografia será fixada pelo Colegiado
do Curso, ouvido o Professor Orientador e obedecido o calendário geral de
apresentações, cujo cronograma não deverá exceder o último dia para entrega
de notas à Secretaria Geral do Centro Universitário São Camilo – ES;
h) A Coordenação do Curso enviará uma cópia da Monografia na versão final,
para a Biblioteca Central.
Parágrafo Único – Na hipótese de o estudante não lograr aprovação, o Colegiado
do Curso lhe concederá um prazo de até três meses, para a reelaboração do trabalho, o
qual será submetido a uma nova apreciação, preferencialmente, pela mesma banca.
Art. 10 A inscrição no estágio extracurricular poderá ser a partir do 1º semestre
letivo do Curso, desde que observado o disposto no artigo 2º desta Resolução, e será
realizado na área específica de conhecimento.
Art. 11 Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art. 12 Esta resolução entra em vigor nesta data, ficando revogadas as
resoluções anteriores.
90
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA E DO INÍCIO
Art. 13 O estudante deverá matricular-se na disciplina Estágio Supervisionado,
oferecida nos Cursos de Graduação do Centro Universitário São Camilo – ES,
respeitando as normas vigentes.
Art. 14 O aluno só poderá iniciar o estágio supervisionado:
I - Após a escolha do Supervisor;
II - Após elaboração e aprovação do programa de estágio.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 15 A administração do estágio supervisionado será feita por um Coordenador e
auxiliado por Orientadores de estágio.
§ 1º O Colegiado de Curso fará a indicação, dentre os seus membros, do
Coordenador de Estágio Supervisionado.
§ 2º O Coordenador deverá ser credenciado pelo CEPE, na disciplina Estágio
Supervisionado.
§ 3º O Coordenador de estágio será auxiliado por Supervisores do Centro e por
Orientadores das respectivas empresas ou entidades.
Art. 16 O Colegiado de Curso determinará, semestralmente, com as devidas
justificativas, carga horária semanal do Coordenador, para efeito de apreciação pelo
CEPE.
Art. 17 Os Orientadores de estágio serão indicados pelas respectivas entidades ou
empresas onde serão realizados os estágios.
Art. 18 O estágio supervisionado, exceto quando realizado no Centro, deverá ser
objeto de convênio específico firmado entre a respectiva empresa ou entidade e o Centro.
CAPÍTULO V
DO LOCAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 19 São considerados locais de realização do Estágio: Instituições de Ensino,
Empresas ou Entidades Privadas e/ou Públicas que desenvolvem projetos de pesquisa ou
prestação de serviços nas áreas afins aos cursos de graduação oferecidos pelo Centro.
91
Art. 20 Compete ao estudante/estagiário:
I - apresentar um programa de trabalho;
II - participar de reuniões, cursos, seminários, palestras, atividades de orientação e
supervisão, organizadas pela administração de estágio ou pela empresa ou entidade,
quando for convocado para tal;
III - preencher fichas relativas ao estágio;
IV – apresentar, ao Supervisor, relatórios periódicos (conforme estipulado pelo
Supervisor) e um relatório final do trabalho individual desenvolvido durante o estágio;
V - respeitar os horários da empresa ou entidade, bem como tratar de maneira
cortês chefes, funcionários e clientes;
VI - cumprir as exigências da empresa ou entidade e as normas do Regulamento.
Art. 21 Compete ao Orientador de Estágio:
I - Orientar e controlar a execução das atividades do estagiário;
II - Preencher as fichas de avaliação do estagiário;
III - Informar ao Coordenador do Estágio qualquer irregularidade no andamento do
trabalho.
CAPÍTULO VI
DO PROGRAMA DE ESTÁGIO
Art. 22 Deverão constar obrigatoriamente dos programas de estágio:
I - indicação precisa dos objetivos do estágio;
II - indicação da empresa ou entidade em que o estágio se realizará;
III - indicação do período em que se realizará o estágio;
IV - indicação do Supervisor de estágio;
V - indicação do Orientador de estágio;
VI - indicação da(s) área(s) na(s) qual(is) se desenvolverá o estágio;
VII - cronograma de execução.
CAPÍTULO VII
DA AVALIAÇÃO
Art. 23. A avaliação do estágio supervisionado será expressa numa escala de 0
(zero) a 10 (dez), decorrente da apreciação dos seguintes itens:
I - acompanhamento do estagiário pelo Supervisor;
92
II - acompanhamento do estagiário pelo Orientador;
III - relatório das atividades de estágio;
IV - apresentação pública perante banca examinadora.
§ 1º A Banca Examinadora de que trata o inciso IV do Artigo 20 será composta pelo
Coordenador de Estágio, pelo Supervisor de Estágio e por outro membro indicado pelo
Colegiado de Curso.
§ 2º O Relatório de Estágio será avaliado pelo respectivo Supervisor de Estágio.
§ 3º Só poderá participar da apresentação pública o aluno que obtiver, no mínimo,
nota 5,0 (cinco) no relatório das atividades de estágio.
Art. 24 A composição da nota final será feita de acordo com os seguintes critérios:
I - os elementos de que trata o inciso I do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três
décimos) da nota final;
II - os elementos de que trata o inciso II do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois
décimos) da nota final;
III - os elementos de que trata o inciso III do Artigo 20 corresponderão a 2/10 (dois
décimos) da nota final;
IV - os elementos de que trata o inciso IV do Artigo 20 corresponderão a 3/10 (três
décimos) da nota final.
Art. 25
Será considerado aprovado o aluno que obtiver média 5,0 (cinco), no
mínimo.
Parágrafo único - Será considerado reprovado o aluno que não atender a
qualquer um dos itens previstos no Artigo 23.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 26 A apresentação pública será organizada pelo Coordenador de Estágio, em
forma de seminário, divulgada com, pelo menos, uma semana de antecedência, e terá a
duração máxima de 30 (trinta) minutos por aluno.
Art. 27 Após a aprovação do relatório, o estudante entregará 2 (dois) exemplares
encadernados ao Coordenador de Estágio.
Art. 28 A estrutura e apresentação do Relatório Final deverão seguir as
orientações indicadas pelo Coordenador de Estágio.
93
Art. 29 Os casos omissos serão analisados e resolvidos pelo Colegiado de Curso,
ouvidas as partes envolvidas.
Art. 30 Este Regulamento entrará em vigor a partir da data de sua aprovação pelo
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
19.1.4.2. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO
DE EDUCAÇÃO FISICA
A atividade de estágio supervisionado do Curso de Graduação bacharelado em
Educação Fisica do Centro Universitário Espírito Santo, requer que os alunos vivenciem
situações de ensino em diversas áreas de atuação, sendo obrigatória à execução de
atividades nas áreas de treinamento e condicionamento físico; atividades físico-esportivas
de lazer, gestão/administração de empreendimentos de aptidão física/saúde /qualidade de
vida.
O Estágio Profissional Curricular em Educação Física representa um momento da
formação em que o graduando deverá vivenciar e consolidar as competências exigidas
para o exercício acadêmico profissional em diferentes campos de intervenção, sob a
orientação de um professor do colegiado de Educação Física e a supervisão de um
profissional habilitado e qualificado, sendo esse último, detentor de cadastro junto ao
Conselho Regional de Educação Física.
As atividades do Estágio Profissional Curricular em Educação Física, em hipótese
alguma poderão prejudicar a freqüência do aluno e as demais atividades obrigatórias do
curso de graduação. Assim sendo, as atividades de estágio deverão ser realizadas em
instituições conveniadas junto ao Centro Universitário São Camilo-Espírito Santo,
Caso o/a aluno/a tenha interesse em fazer Estágio Profissional Curricular em
Educação Física em alguma instituição não credenciada, caberá a esse procurar a
coordenação de estágio que fará contato com a instituição para viabilizar o processo de
convênio.
CAPITULO I
Áreas de Atuação do Estágio Profissional Curricular em Educação Física
94
Art. 1º EDUCAÇÃO COMUNITÁRIA: escolinhas gímnicos-desportivas, grupos de
3ª idade, crianças em risco social, escolinhas de esporte fora da matriz curricular
da escola, lazer, atividades lúdico-desportivas e esportes de aventura. (200 horas).
Art. 2º PROMOÇÃO DOS NÍVEIS DE ATENÇÃO À SAÚDE: academias, clubes,
clínicas, centros de convivência, empresas (ginástica laboral), centros de
recuperação (grupos de risco e moléstias ocupacionais). 200 horas.
CAPITULO II
Locais para Atividades de Estágio Profissional Curricular em Educação Física
Art. 3º Os locais destinados a realização do estagio são:
I - Programas comunitários públicos, organizações não governamentais e privadas;
II - Clubes: as atividades em clubes podem ser aulas de iniciação, aperfeiçoamento
e treinamento esportivo, atividades de ginástica e/ou condicionamento físico e
grêmios esportivos em campeonatos esportivos;
III - Academias: as atividades em academias podem ser: aulas para crianças,
jovens, adultos e 3ª idade, de ginástica localizada, alongamento, condicionamento
físico, musculação, “Personal Training”, hidroginástica, esportes e outras atividades
consideradas tendências ou com outras nomenclaturas.
IV - Clinicas e Centros de Convivência: atividades compensatórias para grupos
especiais em recuperação da saúde visando à inserção desses indivíduos a
sociedade.
V - Empresas: produção de eventos, agentes de lazer em acampamentos, hotéis e
afins e ginástica laboral.
CAPITULO III
Atividades de Estágio (Plano de Estágio)
Art. 4º O acompanhamento do estágio será feito pelo professor orientador, através de:
I - Orientações semanais entre professor orientador e aluno durante o período de
estagio;
II - Visitas às instituições onde está sendo realizado o estágio;
III - Relatos parciais elaborados pelo estagiário.
CAPITULO IV
95
Avaliação do Estágio
Art. 5º A avaliação do estágio será realizada pelo professor supervisor de estagio,
levando em conta os seguintes itens:
I - Avaliação do professor orientador de campo: parecer do desempenho do
estagiário como satisfatório ou insatisfatório, seguido as considerações;
II - Avaliação do professor orientador: cumprimento das tarefas durante a
realização do estagio;
III - Relatório parcial e final: deverão ser elaborados de acordo com as
recomendações contidas no Guia de Normas do Centro Universitário São Camilo-ES;
CAPITULO V
Procedimentos Importantes
Art. 6º Para o bom desenvolvimento do estágio, consideramos que cada aluno deverá
seguir as seguintes recomendações:
a. Consulte o professor-orientador e/ou supervisor da central de estágios;
b. Para o estágio curricular, o aluno regularmente matriculado solicitará ao
professor supervisor cartas de solicitação, apresentação e oficialização que
deverão ser entregues na direção ou departamento de Recursos Humanos
das empresas antes de iniciar as atividades de observação, participação e
regência. A carta de oficialização deverá ser assinada pelo diretor da
instituição e devolvida para o professor orientador e/ou supervisor central de
estágio juntamente com a copia da carteira do Conselho Regional de
Educação Física e copia do CNPJ da instituição
que está realizando o
estágio. Sem a apresentação desses documentos devidamente preenchidos
e assinados o estagio não será aceito. A validação se faz pelo contrato
assinado entre a IES o estagiário e a empresa concedente;
c. Execute as atividades de estágio na instituição concedente de acordo com
as
orientações
do professor supervisor e
o
professor orientador,
considerando momentos de observação, participação e regência;
d. Preencha a ficha de registro das atividades diariamente contendo anotações
resumidas,
como
observação,
participação
ou
regência.
Atividades
desenvolvidas na instituição concedente, identificando a data, horário e
assinadas em cada linha correspondente pelo professor orientador de
campo. Ao assinar a folha de registro, deverá ser incluído o numero do
96
registro no CREF (Conselho Regional de Educação Física). Os alunos
contarão com o apoio do professor supervisor para auxiliá-los no
desenvolvimento do estagio e no preenchimento das fichas de registro das
atividades.
CAPITULO VI
Aproveitamento de Estágios Anteriores em Instituições Credenciadas na IES
Art. 7º Os critérios ficaram assim definidos:
a. Ao
solicitar
o
abatimento
de
carga
horária
do
Estágio
Curricular
Supervisionado, o requerente deverá fazê-lo ao coordenador do Estágio
anexando
documento
probatório
com
assinatura
do
proprietário
ou
responsável da instituição e carimbo, data de início e término, carga horária
semanal, área de atuação e atividades realizadas;
b. O abatimento será de 50% da carga horária do Estágio, de acordo com a
comprovação de experiência mínima de 01 (um) ano letivo de regência na
modalidade, e área de atuação que se pretende abatimento (Educação
Comunitária ou promoção dos níveis de atenção à saúde).
Essa solicitação deverá ser feita via protocolo aos cuidados do Coordenador do
Curso de Educação Física que fará a avaliação dos documentos solicitados.
CAPITULO VII
Fichas de Acompanhamento de Estágios da Educação Fisica
Art. 8º O aluno Graduando em Educação Fisica do Centro Universitário São
Camilo – Espírito Santo, recebe do Curso, um encaminhamento para o estágio, fichas de
acompanhamento dos estágios, bem como uma autorização do responsável pela
Instituição conveniada para controle e acompanhamento, realizado pelo professor
responsável pelo estagio do Curso. Modelos a seguir:
97
Cachoeiro de Itapemirim,.........de.......................................................de 2010.
Á Instituição: _________________________________________________
Prezado Proprietário/Responsável pelo Estágio Curricular Supervisionado:
Estamos encaminhando o (a) aluno (a) ____________________________
_________________________________________________________________
do Curso de Educação Física para cumprir Estágio Profissional Curricular em Educação
Física de acordo com o planejamento já autorizado..Ao final do estágio, o (a) aluno (a)
deverá apresentar ao Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo o original deste
documento assinado, juntamente com a Ficha de Acompanhamento Diário , também
assinada pela direção ou por quem a Direção nomear comprovando as atividades
realizadas.
Contando com a colaboração desta instituição, colocamo-nos à disposição para
esclarecimentos necessários.
Atenciosamente,
Professora Orientadora de Estágio Supervisionado
98
AUTORIZAÇÃO
Autorizo o (a) aluno (a)
________________________________________________________________________
____________________________________________________________do Curso de
Educação Física do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo a cumprir Estágio
Profissional Curricular em nossa instituição conforme convênio firmado com a União
Social Camiliana – Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo na(s) turma (s) de
_________________________________________
turno_________________________________ sob orientação do (a) Professor
(a)___________________________________________________________,
Graduado (a) / licenciado (a) pela Universidade/faculdade
____________________________________________________________ portador do
registro do Conselho Regional de Educação Física _____________ .
Cachoeiro de Itapemirim, .............de ......................................................de 2009.
Assinatura do (a) Proprietário (a) e carimbo da empresa.
99
100
101
102
103
CAPITULO VIII
Considerações Finais
Art. 9º Os casos omissos e/ou eu surtirem duvidas e/ ou pendências serão
analisados pela Coordenação do Curso e da Central de Estágio, juntamente com o
professor responsável pelo estagio, sendo que cada caso sofrerá analise individualizada,
não gerando uma atitude padrão aos demais casos omissos.
19.1.5.
Regimento Interno dos Laboratórios de Práticas Pedagógicas e de
Pesquisa do Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo
PRÓ-REITORIA ACADÊMICA
DIRETORA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO DO CURSO DE EDUCAÇÃO FISICA
COORDENAÇÃO DOS LABORATÓRIOS
REGIMENTO INTERNO DOS LABORATÓRIOS DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS E DE
PESQUISA (EDUCAÇÃO FÍSICA) DO CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO - ESPÍRITO
SANTO
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
As práticas nos Laboratórios do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo têm como
característica proporcionar aos professores e alunos condições adequadas e equipamentos de
qualidade para a realização das aulas.
CAPÍTULO II
DO OBJETIVO
Estabelecer diretrizes para a correta utilização dos Laboratórios.
CAPÍTULO III
DA LOCALIZAÇÃO
Os Laboratórios do Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo, localizam-se na área
externa do Campus I, a Rua São Camilo de Léllis, n° 1, bairro Paraíso, Cachoeiro de Itapemirim Espírito Santo.
104
CAPÍTULO IV
DAS FINALIDADES
1.
Proporcionar ao aluno, por meio do ensino em situações simuladas, a aplicação do
conhecimento científico adquirido em aula teórica;
2.
Proporcionar conhecimentos de novos recursos tecnológicos;
3.
Proporcionar treinamento quanto ao uso de equipamentos e materiais esportivos;
4.
Servir de campo de estudo para atividades de Pesquisa e Extensão Universitária;
5.
Favorecer a interação entre alunos e estimular o trabalho em equipe;
6.
Demonstrar práticas esportivas.
CAPÍTULO V
DO FUNCIONAMENTO
1° O presente REGIMENTO INTERNO regulamenta o horá rio e o uso dos Laboratórios do
Centro Universitário São Camilo - Espírito Santo e estabelece disposições gerais atinentes aos
mesmos.
Estas normas determinam os requisitos básicos e as diretrizes para o seu bom
funcionamento, de maneira que proporcione aos professores e alunos condições adequadas e de
qualidade para a realização de suas aulas nas dependências dos Laboratórios do centro
Universitário São Camilo – Espírito Santo.
CAPÍTULO VI
DA ABRANGÊNCIA
Coordenação, Coordenações das áreas que utilizam os Laboratórios, Corpo Docente e
Discente dos Cursos que fazem uso dos Laboratórios e pessoas que não estejam ligadas ao
Centro Universitário São Camilo – Espírito Santo, mas que tenham acesso ou permanência
autorizados.
105
CAPÍTULO VII
DAS RESPONSABILIDADES
I-
Caberá às Coordenações:
a)
Fazer cumprir este Regimento e outros institucionais relacionadas;
b)
Solicitar à Coordenação dos Laboratórios a liberação de materiais para empréstimo.
II-
Caberá aos Laboratoristas, Estagiários, Monitores e Professores usuários dos
Laboratórios:
a)
Fazer cumprir este Regimento e outros institucionais relacionados;
b)
Elaborar e fazer cumprir os horários de utilização dos Laboratórios;
c)
Encaminhar aos responsáveis às necessidades de reparo, reposição ou compra de
materiais e equipamentos para o Laboratório;
d)
Responder pelo patrimônio institucional existente nos Laboratórios;
e)
Todas as aulas práticas devem ser preparadas e testadas antes de sua realização,
para ajustes de parâmetros, como garantia do bom funcionamento da prática em si.
f)
Zelar pelo cumprimento das Normas acima descritas;
g)
Realizar a manutenção dos equipamentos;
h)
Montar de acordo com o cronograma de cada disciplina, as aulas práticas de cada
técnica específica a ser praticada pelo aluno, a partir do ROTEIRO PARA AULA PRÁTICA a ser
entregue pelo professor;
i)
Dar suporte ao professor no decorrer da aula laboratorial;
j)
Auxiliar os usuários dos Laboratórios, orientando os procedimentos de manuseio
dos materiais, no sentido de se explorar ao máximo as potencialidades e diminuir o risco de
problemas gerados pelo uso inadequado;
k)
Manter controle sobre os equipamentos, materiais isolados, mobiliário e dos
Laboratórios;
l)
Coibir e reportar qualquer indisciplina por parte dos usuários à Coordenação dos
Laboratórios para que tome as devidas providencias;
m)
Reportar qualquer defeito nos equipamentos à Coordenação dos Laboratórios, para
que busque a solução do problema;
n)
Ser responsável pelas chaves dos Laboratórios;
o)
Realizar semestralmente as atualizações dos materiais existentes nos Laboratórios
e a necessidade de reparo, reposição ou compra de materiais e/ou equipamentos.
106
III-
Caberá também ao Professor usuário dos Laboratórios:
a)
Mostrar e cumprir o cronograma de suas aulas práticas;
b)
Usar vestuário próprio e adequado nas dependências dos Laboratórios e, não
permitir a entrada e permanência de alunos que não atendam a esta exigência;
c)
Encaminhar o roteiro da aula a ser ministrada aos alunos com uma antecedência
de, no mínimo, 24 horas;
d)
Antes de cada aula prática cabe ao professor explicar aos alunos o objetivo da
mesma, os cuidados necessários e, principalmente, os requisitos de segurança aplicável às
atividades da aula.
CAPÍTULO VIII
DOS HORÁRIOS
Horário de funcionamento dos Laboratórios:
⇒
Segunda a Sexta das 7h ás 22h.
⇒
Sábado das 8h às 18h (com agendamento prévio)
Em caso de uso dos Laboratórios em horários extraordinários, os mesmos poderão ser
abertos mediante agendamento e autorização prévia do responsável, respeitando o presente
Regulamento.
É proibido o acesso e a permanência de pessoas estranhas o serviço nas áreas de risco
(sala de apoio do Ginásio, sala de apoio do Parque Aquático) fora do horário de funcionamento.
A Coordenação do Curso de Educação Física deverá apresentar a cada semestre, a grade
das disciplinas que utilizarão os Laboratórios, com a previsão de datas e horários.
CAPÍTULO IX
DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
a)
O material que for danificado deverá ser anotado para o devido controle e devida
substituição;
b)
O Laboratório e seus materiais não serão emprestados para uso de outras Instituições
ou para o uso pessoal de alunos ou funcionário, salvo em casos que tenham autorização prévia
da Pró-Reitoria Acadêmica, mediante documento protocolizado.
107
c)
O uso dos Laboratórios por outras Instituições, só será permitido, para a realização de
eventos importantes ligados aos Cursos da Instituição, com a supervisão de um Professor ou
Laboratoristas e aprovado pela Coordenação do Curso.
d)
As visitas para as escolas serão liberadas em horários disponíveis;
e)
É vedado o uso de qualquer equipamento sem o acompanhamento do professor da
disciplina ou do responsável pelo Laboratório, exceto em monitorias. No intervalo das aulas o
Laboratório deverá permanecer fechado, salvo solicitação prévia e deferida para sua utilização.
f)
Alunos, professores, funcionários, estagiários e monitores são responsáveis pelo zelo e
conservação dos equipamentos utilizados durante as aulas.
g)
A danificação ou desaparecimento de equipamentos e/ou materiais serão solucionados
com a manutenção ou aquisição de novo equipamento e/ou material que será de responsabilidade
de todos os usuários que estiverem no local no momento do acontecimento, salvo quando o
responsável direto puder ser identificado. Qualquer avaria em equipamentos, quebra ou
desaparecimento de material deverá ser registrado no LIVRO DE OCORRÊNCIAS existente no
Laboratório para este fim.
h)
Em caso de ocorrência não registrada, o último grupo a utilizar o Laboratório será
responsabilizado.
CAPÍTULO X
DA UTILIZAÇÃO
1°- Na utilização dos Laboratórios todos deverão e star uniformizados de acordo com a
obrigatoriedade da prática, conforme:
⇒ GINÁSIO POLI-ESPORTIVO
a)
A instalação dos equipamentos como postes e rede de vôlei, tênis ou futebol, tabelas de
basquete, ficará a cargo do responsável pelo espaço, como sua retirada e guarda do material no
local destinado;
b)
Deve ser evitado linguajar inadequado durante a prática esportiva, palavras que atente a
moral e os bons costumes, pela existência ambiente familiar e educacional no entorno imediato da
quadra.
c)
Não serão fornecidos materiais como bolas, raquetes ou outro material de uso que não
sejam destinados a aulas ou atividades de recreação orientada, ficando a cargo dos usuários, seus
equipamentos de uso individual;
108
d)
Em razão das condições específicas dos equipamentos instalados e de construção do piso
da quadra, onde foram aplicados materiais especiais (resina), FICA TERMINANTEMENTE
PROÍBIDO:
► Fumar nas dependências do Ginásio Poliesportivo;
► Trocar de roupa fora dos vestiários;
► A utilização das Quadras com roupas não apropriada para tal (jeans, descalço, sem
camisa), principalmente calçados que não for do tipo tênis.
► USO DE SAPATO OU TENIS COM SOLADO PRETO RECICLÁVEL (Ex: solado de
pneus e solados de consistência rígida pelo processo de reciclagem a exemplo do poliuretano,
pneu, látex, couro, etc...);
►
NÃO APLICAR SOBRE A SUPERFÍCIE CARGAS CONCENTRADAS (Ex: cama
elástica, escadas, sapatos de salto, etc..., onde as cargas se concentram em um ou mais pontos
de apoio);
► NÃO UTILIZAR MATERIAIS ABRASIVOS; EQUIPAMENTOS COMO: BARRAS DE
FERRO, MADEIRA, PEDRAS, ETC...;
► PRÁTICAS DE ATIVIDADES ESPORTIVAS NÃO AUTORIZADAS ALÉM DAQUELAS
IDENTIFICADAS, SENDO: BASQUETE, FUTSAL, HANDEBOL, VOLEY, TENIS;
► ESPORTES QUE POSSUAM EQUIPAMENTOS OU COMPONENTES QUE POSSAM
DANIFICAR O PISO DA QUADRA. (Ex: Skate, Roller, Patins, Bicicleta, etc...)
►ENTRAR NA QUADRA COM TENIS SUJOS COM LAMA, AREIA, PEDRISCOS, ETC...
QUE PODERÃO DANIFICAR A RESINA DE PROTEÇÃO DO PISO;
►AO LEVAR PARA QUADRA POSTES DE VOLEI OU TENIS, TRAVES DE FUTSAL E
HANDEBOL, TABELAS DE BASQUETE, COLOCA‐LOS IMEDIATAMENTE NA POSIÇÃO
(BURACO), A FIM DE EVITAR IMPACTO COM O PISO PARA NÃO DANIFICÁ‐LO;
►PENDURAR‐SE NO ARO DA TABELA DE BASQUETE OU ATIRAR QUAISQUER
MATERIAIS RIGIDOS COMO PEDRAS, BOLA DE FUTSAL, ETC...
(A tabela de vidro de basquete não suporta fortes impactos nem força aplicada ao aro
pendurar‐se, podendo estilhaçar.)
109
► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios;
⇒ PISCINA SEMI-OLÍMPICA
► A Piscina Semi-Olímpica será utilizada para os fins a seguir discriminados, em ordem
prioritária: Aprendizagem, Treinamento, Competições e Recreação;
► A piscina permanecerá fechada fora dos horários acima mencionados;
►Dentro dos períodos indicados no primeiro item, serão estabelecidos horários e locais
que se destinarão exclusivamente a aprendizagem, treinamento, competições e recreação.
► Nos dias de competição ou apresentações, poderão ser suspensas todas as outras
atividades, a critério da Coordenação de Curso;
► As reservas para treinamento e ou utilização das piscinas, ficam sujeitas aos seguintes
critérios:
- Autorização e determinação de horários por parte da Coordenação de Curso ou de Laboratórios;
- Número Maximo de pessoas participantes de acordo com o determinado pela Coordenação dos
Laboratórios;
- Deverá haver sempre um responsável presente nos horários de utilização;
- A Coordenação de Curso ou de Laboratórios, reserva-se o direito de vetar a utilização da piscina
quando as condições de temperatura, tratamento da água e condições climáticas forem adversas aos
critérios normais de utilização.
- Para adentrar na Piscina, o usuário deverá obrigatoriamente estar com o exame médico
atualizado;
- O ingresso na piscina para pessoas menores de 14 anos só será permitido, na presença de
responsáveis, maiores de 18 anos;
- Será obrigatório o uso de maiôs, touca ou sunga de banho nas dependências das piscinas. Para
as atividades femininas de aprendizagem e treinamento, é obrigatório o uso de maiôs de "peça única"
em condições seguras de movimentação.
►Não será permitido no recinto da Piscina:
110
- O uso de óleos bronzeadores ou qualquer produto similar;
- Fumar;
- O ingresso de qualquer tipo de bebida ou alimentos;
- O uso de qualquer tipo de calçado, exceção feita às sandálias com solado de borracha;
- A presença de portadores de ferimento ou qualquer tipo de material curativo;
► Antes de ingressar na piscina, os usuários deverão banhar-se adequadamente e passar pelo
lava-pés;
► Os freqüentadores deverão cuidar de sua própria segurança, evitando o uso de aparelhos e
atitudes que possam por em risco a segurança de outros (empurrões, "caldos" corrida junto às bordas
da piscina e dos lava-pés, etc.).
► São solicitados a colaborar para o satisfatório atendimento do disposto no presente
regulamento, todos os usuários da Piscina, aos quais cabe também zelar pelos princípios de conduta
social e higiênica que devem nortear o bom uso das instalações, em beneficio da segurança, da saúde
e do bem-estar de todos os freqüentadores.
► O não atendimento das clausulas acima, será passível de medidas restritivas, a critério da
Coordenação dos Laboratórios;
► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios;
⇒ SALAS DE DANÇA, LUTAS, ACADEMIA E FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
► As salas só poderão ser utilizadas com a presença do professor ou monitor responsável.
► As salas são de uso exclusivo do Curso de Educação Física, e para outras atividades afins,
mediante autorização concedida pela Coordenação do Curso de Educação Física ou dos
Laboratórios;
► A responsabilidade pela abertura e fechamento das salas será do monitor responsável pelos
Laboratórios, ou do Professor que utilizar as instalações;
► Freqüentar as salas com roupas adequadas: calção, tênis, camisa, uma toalha ou vestimenta
adequada;
111
► Recolocar todo o material utilizado em seu devido lugar ao final de sua utilização;
► Evitar brincadeiras que coloquem em risco a segurança dos praticantes e estrague os
materiais;
► Não é permitida a entrada com bolsas, sacolas e similares;
► Qualquer avaria nos aparelhos, deverá ser comunicada imediatamente ao professor ou o
responsável pelos espaços;
► O usuário deverá zelar pela limpeza das salas e não pisar nos colchões com tênis;
► Os professores responsáveis, o estagiário e ou funcionários do Centro Universitário têm
autonomia para decidir sobre a permanência ou não de qualquer usuário que deixe de cumprir as
normas;
► Não é permitida a retirada de qualquer material fora da sala, sem a autorização da
Coordenação do Curso de Educação Física ou dos Laboratórios;
► Os casos omissos serão decididos pela Coordenação de Curso ou de Laboratórios;
⇒ CAMPO DE AREIA
►O campo de futebol de areia deverá ser utilizado somente para fins desportivos.
►A liberação do campo nos dias de chuva, ficará na dependência dos seguintes fatores:
Chuva constante e poças de água generalizadas pelo campo
O uso do campo não está na dependência do dia ensolarado e sim do estado do
campo
►O encarregado do setor fica responsável pela verificação das condições de uso do campo em
caso de chuva.
►A utilização do campo no período noturno, só será permitida com a presença de um professor
ou, com atividades programadas para um número mínimo de 10 pessoas. Se houver número
inferior, as luzes serão apagadas.
► Os portões do campo deverão ser fechados após a utilização, e as chaves deverão ser
devolvidas no setor de material esportivo.
112
► O não atendimento dos itens acima, será passível de medidas restritivas, a critério da
Coordenação dos Laboratórios;
CAPÍTULO XI
DAS NORMAS AMBIENTAIS
1.
É proibido fumar nos Laboratórios, conforme Lei Estadual n° 9760-97;
2.
Não é permitido o acesso ao Laboratório de usuários portando alimentos ou
bebidas de qualquer natureza. Quem for surpreendido será convidado a se retirar do local;
3.
Deve-se manter a limpeza no Laboratório;
CAPÍTULO XII
DAS NORMAS DE UTILIZAÇÃO
1.
Os Laboratórios serão abertos somente em vista da chegada do professor. À saída,
TODOS OS ALUNOS, acompanharão o professor responsável que deverá ser o ÚLTIMO a se
retirar.
2.
O uso dos Laboratórios, fora das aulas regulares já previstas para os Cursos de
Graduação, dependerá de data e horário disponível;
3.
As aulas devem ser marcadas diretamente na sala de Coordenação dos
Laboratórios ou via e-mail e enviada para os endereços eletrônicos: jacquelinedillem@saocamiloes, com no mínimo 24 horas de antecedência;
4.
A aquisição de matéria-prima para as aulas práticas deverá ser feita pelo
responsável do Laboratório, de acordo com solicitação do professor através do roteiro escrito. O
roteiro completo da aula a ser ministrada deverá ser entregue com, no mínimo, 48 horas de
antecedência, quando o material a ser utilizado for de baixo custo e puder ser encontrado no
comércio local.
5.
Requisições de materiais e equipamentos de alto valor aquisitivo e que não podem
ser encontrados no comércio local, deverão ser encaminhadas ao Coordenador do Curso que,
com o apoio dos Laboratoristas, solicitarão à Reitoria para que efetue a compra. Esses pedidos
deverão ser efetuados com antecedência, no planejamento do semestre letivo;
6.
Os grupos de estudos formados pelos alunos também deverão reservar horário
com 48 horas de antecedência, sendo necessário o conhecimento prévio do professor
responsável pela disciplina. Esse horário não poderá ser marcado no período de aula da
113
respectiva turma. O professor terá preferência caso precise utilizar o Laboratório em horário
coincidente, desde que tenha solicitação com a devida antecedência;
7.
É proibida a utilização dos Laboratórios para a confecção de trabalhos com fins
comerciais e não relativos às atividades do usuário na Instituição. Terão prioridade de execução
os seguintes trabalhos:
a)
Trabalhos de conclusão de curso;
b)
Trabalhos de disciplinas dos Cursos de Graduação e Pós-Graduação;
c)
Aprimoramento da formação acadêmica;
d)
Outros, sob supervisão.
8.
Na impossibilidade de comparecer no horário marcado, o usuário deverá avisar aos
responsáveis pelos Laboratórios para que esses se coloquem à disposição de outros
interessados.
9.
Os usuários terão até 15 (quinze) minutos de tolerância para o caso de atraso.
Ultrapassada a tolerância, o horário será considerado vago. Entretanto, o uso do horário
remanescente deverá ser articulado junto ao Laboratorista;
10.
Durante a utilização dos Laboratórios, é obrigatória a presença do responsável, não
sendo permitindo que os alunos permaneçam na sala
11.
O Laboratório Multidisciplinar possui um termo de compromisso, onde os alunos
deverão assiná-los no inicio de cada aula para que se tornem os responsáveis pelo uso dos
microscópios.
CAPÍTULO XIII
DAS NORMAS DE SEGURANÇA
Cada Laboratório comporta no máximo 30 (trinta) alunos, devendo ser respeitada esta Norma
para o acontecimento das aulas em devidas condições de segurança.
O não cumprimento deste Regimento e das demais normas da Instituição acarretará a tomada
de medidas disciplinares, além de ressarcimento de eventuais danos.
As presentes normas entram em vigor nesta data, revogadas as disposições em contrário.
Cachoeiro de Itapemirim-ES, fevereiro de 2010.
114
19.2. Materiais e Equipamentos
19.2.1. Anatômico I e II
Julho de 2009
Armário – 1a
Quantidade
03
02
03
03
Peças Anatômicas – Modelos
Coração (tamanho natural) – 2 partes
Coração (tamanho grande) – 3 partes
Sistema cárdio – respiratório – 7 partes
Laringe (tamanho grande) – 3 partes
Armário – 2ª
Quantidade
03
Peças Anatômicas – Modelos
Estômago – 2 partes
03
01
03
01
01
02
01
Rim com glândula adrenal – 2 partes
Secção longitudinal do rim esquerdo (montado em base)
Aparelho auditivo (tamanho grande) – 3 partes
Corpúsculo Malpighian do rim (montado em base)
Néfrons e Vasos sanguíneos (montado em base)
Fígados
Pâncreas – Baço – Fígado
Armário – 3ª
Quantidade
03
04
01
01
Peças Anatômicas – Modelos
Modelo gigante de higiene bucal – com escova
Olho (tamanho grande) – 6 partes
Modelo do desenvolvimento dos dentes com 04 peças
Maxilar com corte longitudinal tamanho grande
Armário – 4ª
Quantidade
01
01
06
Armário – 5ª
Quantidade
02
Peças Anatômicas – Modelos
Sistema urogenital feminino – 3 partes
Sistema urogenital masculino – 3 partes
Mini-torso assexuado –11 partes (01 torso está s/ o coração)
Peças Anatômicas – Modelos
Sistema urinário – em relevo
115
01
Modelo da árvore brônquica em acrílico
Armário – 6ª
Quantidade
01
01
04
01
01
03
01
01
06
02
01
01
01
04
01
Peças Anatômicas – Modelos
Articulação da mão direita
Articulação do cotovelo direito
Articulação do joelho com ligamento
Articulação do pé direito
Articulação coxa femoral direita
Cintura escapular
Cintura escapular com ligamentos
Coluna vertebral desarticulada (24 vértebras)
Crânio
Crânio com coluna cervical
Modelo de pé chato direito
Modelo de pé côncavo direito
Modelo de pé normal direito
Musculatura podálica
Articulação do Joelho sem ligamentos
Armário – 7ª
Quantidade
02
01
01
01
01
01
Peças Anatômicas – Modelos
Coluna vertebral articulada (02 pequenas e 02 grandes)
Coluna lombar
Coluna torácica
Demonstração da movimentação das vértebras
Coluna cervical com osso occipital
Série de degeneração de vértebras – 4 estágios
Armário – 8ª
Quantidade
01
01
01
01
01
03
03
01
03
Peças Anatômicas – Modelos
Esqueleto pélvico masculino
Esqueleto pélvico feminino
Esqueleto pélvico com útero
Esqueleto pélvico demonstrativo de parto
Encéfalo – 4 partes
Encéfalo – 8 partes
Cabeças – 4 partes
Cabeça com corte mediano – 2 partes
Encéfalo metade
Armário – 9ª
Quantidade
02
01
01
Peças Anatômicas – Modelos
Hemipelve com gravidez – 3 partes
Hemipelve masculina – 2 partes
Hemipelve feminina – 2 partes
116
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Embrião tamanho grande
Fetos gêmeos – 5o mês
Embrião –1º mês
Embrião – 2º mês
Embrião – 3º mês
Embrião – 4º mês em posição transversal
Embrião – 5º mês em pé
Embrião – 5º mês em posição transversal
Útero (montado em base)
Útero – fecundação e nidação (2 partes/montado em base)
Armário – 10ª
Quantidade
Peças Anatômicas – Modelos
01
01
01
01
01
Modelo em relevo do sistema nervoso
Modelo em relevo do sistema circulatório
Torso montado em prancha com corte coronal
Cabeça e pescoço musculados (montado em base)
Torso com corte sagital (placa)
Armário – 11ª
Quantidade
02
01
Peças Anatômicas – Modelos
Modelo em relevo do sistema digestório
Torso bissexuado
Armário – 1b
Quantidade
01
03
10
Peças Anatômicas – Modelos
Chaves
Materiais para prova prática
Livro de registros do anatômico I e II
Estojo com fichas de anatomia SOBOTTA, nos: 1, 2 e 3.
Livros de Anatomia Sobotta (Atlas membros superior e inferior)
Armários – 2b – 3b – 4b
Quantidade
Peças Anatômicas – Modelos
01
Atlas do sistema nervoso
01
Atlas do sistema muscular
01
Atlas do sistema digestório
01
Atlas do sistema muscular
01
Atlas do sistema digestório
01
Atlas do sistema urinário
01
Atlas do sistema endócrino
01
Atlas do sistema reprodutor masculino
117
01
01
01
01
01
Atlas do sistema reprodutor feminino
Atlas do sistema esquelético I
Atlas do sistema esquelético II
Atlas do sistema circulatório
01
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
Atlas do sistema respiratório
Atlas do sistema linfático
Atlas do sistema tegumentar
Atlas do sistema sensorial
Coração tamanho pequeno (em gesso)
Estomago tamanho pequeno (em gesso)
Fígado tamanho pequeno (em gesso)
Pulmão tamanho pequeno (em gesso) 1 dir.e 1 esq.
Intestino (grosso e delgado) tamanho pequeno em gesso
Cérebro tamanho pequeno – 3 peças (em gesso)
Kit de divisão celular (09 peças)
Kit de desenvolvimento embrionário (08 pecas)
Kit de desenvolvimento embrionário (04 pecas)
Armário – 5b
Quantidade
01 cx
03 cx
01
Peças Anatômicas – Modelos
Ossos longos e vértebras humanas não envernizadas
Crânios e costelas envernizadas
Braço com músculo
Armário – 6b
Quantidade
03 cx
Peças Anatômicas – Modelos
Esqueleto completo
01 cx
Membros superiores
Armário – 7b
Quantidade
01 pt
18
16
17
08
03
Peças Anatômicas – Modelos
Vértebras desarticuladas
Úmero humano
Ulna humana
Rádio humano
Clavícula humana
Sacros
118
Armário – 8b
Quantidade
18
10
19
03
06 e 1/2
06
Peças Anatômicas – Modelos
Tíbia humana (somatório geral dos armários)
Fíbula humana (somatório geral dos armários)
Fêmur humano (somatório geral dos armários)
Escápula Humana
Tibias em corte longitudinal
Ossos do quadril
Armário – 09b
Peças Anatômicas – Modelos
Quantidade
04
06
09
07
01
Cortes Longitudinal de Fêmur humano
Conjunto de ossos do maxilar (Mandíbulas)
Crânios humanos sem cortes
Crânios humanos com cortes
Embrião tamanho grande
01
01
01
01
01
Fetos gêmeos – 5º mês
Feto – 3º mês
Feto – 4° mês em posição transversal
Feto – 5º mês em posição transversal
Feto – posição cefálica
Armário – 10b
Quantidade
Peça Anatômica – Modelo
01
Simulador de parto
Ossos diversos
Materiais distribuídos por todo o Laboratório:
Quantidade Peças Anatômicas – Modelos
01
Manequim do sistema muscular humano sintético, 1,75 m de
altura.
02
Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura.
01
Esqueleto humano articulado sintético, 1,75 m de altura com
inserções e origens musculares pintadas, ligamentos articulares,
nervos espinhais e artérias vertebrais.
01
Negatoscópio
Peças:
Quantidade
02
Peças Anatômicas – Modelos
01
38
Peças humanas inteiras
Perna direita masculina
Fetos de idades gestacionais diferentes, acondicionados em
recipientes distintos.
119
02
01
02
02
01
01
01
07
02
01
01
03
05 e ½
05
03
03 e ½
01
01
01
03
03
02
02
01
04
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
45
--01
01
01
Útero
Apêndice infantil
Amídalas
Trompas
Placenta
Dedo
Sarcoma alveolar de tecido mole
Cálculos renais
Olhos
Olhos em corte longitudinal
Cerebelo
Cérebro com corte transversal
Cérebro com corte sagital
Rim
Fígado
Coração
Pulmão
Sistema cárdio-respiratório com coração, pulmão (direito e
esquerdo), traquéia e vasos.
Sistema digestório
Hemi cabeça
Articulação do joelho
Articulação do cotovelo
Articulação do quadril
Articulação do ombro
Articulação do pé
Vértebra
Corte transversal da parte superior do crânio
Bebê feminino com cortes transversais
Bebê masculino com corte longitudinal
Bebê feminino
Bebê feminino dissecado no dorso, tórax e abdome.
Bebê masculino
Braço direito
Braço esquerdo com ausência do tegumento
Glândula mamária
Mão esquerda
Braço esquerdo de bebê em corte mediano
Perna esquerda de bebê em corte mediano
Pé esquerdo
Joelho em corte transversal e longitudinal
Costela (07 pares e com o osso esterno)
Pélvis masculina em corte sagital
Pélvis feminina em corte sagital
Ossos diversos
Ossos do pé e da mão
Coloração do córtex cerebral
Ramificação das veias renais
Ramificação das artérias renais
120
01
Ramificação principal da artéria coronária
Utensílios:
Quantidade
01
Materiais Diversos
02
04
01
06
04
02
Armário:
Quantidade
01
01 cx
05
04
02 cx
950 ml
950ml
900ml
800 g
50 mL
50 mL
250 ml
225 g
01 L
01
78 g
50 mL
01 cx
02
02
06 cx
02
01
02
Peneira de piscina
Grade de ferro
Bandejas
Mangueira para lavagens das peças anatômicas
Maca inox
Pares de botas sete – léguas
Avental
Ossos
Utensílios
Proveta, capacidade para 2000 mL
Instrumentos de dissecação
Óculos protetores – 03 normais – 03 c/ elásticos
Pares de luvas de borracha cano longo
Luvas de procedimento
K4Fe (CN)6 a 1%
FeCl3 a 1%
Mulligan 1
Bicarbonato de Sódio
Corante universal, liquido vermelho
Corante universal, liquido azul
Liquido acrílico
Resina acrílica
Água oxigenada
Plástico filme
Acrílico auto polimerizante
Catalisador de resina
Mascaras descartável
Lençóis
Máscaras
Suturas cirúrgicas
Rolos de Suturas
Baqueta de vidro
Formol
Álcool
Folha de acrílico
121
19.2.2. Laboratório de motricidade
Julho 2009
Quant.
Descrição
1000
Álcool
01un
Andador
03un
Anilha 01 Kg
05un
Anilha 02 Kg
02un
Anilha 05 Kg
01un
Anilha ½ Kg
01un
Anilha 10 Kg
01un
Aparelho de Boneth
01un
Aparelho de tração lombar e cervical (+ 1 Kit)
01un
Aparelho isocinético
02un
Armário de duas portas
01un
Balanço proprioceptivo ortopédico tubular
01un
Barra paralela com piso antiderrapante
17un
Bastão de bambu
01 un
Bateria 9V
01un
Bicicleta ergométrica horizontal
01un
Bicicleta ergonômica reta
01 un
Biombo
01un
Bola de Bobath (modelo feijão)
01un
Bola de Bobath 120 cm (resist. 300 Kg - Gymnic)
01un
Bola de Bobath 45 cm
01un
Bola de Bobath 55 cm
01un
Bola de Bobath 65 cm
mL
122
01un
Bola de Bobath 75 cm
01un
Bola de Bobath 95 cm
06 un
Bola lisa
01 un
Cadeira azul (professor)
12 un
Cadeira branca
01un
Cama ortostática elétrica
01 par
Caneleira 1 Kg
01 par
Caneleira 2 Kg
01 par
Caneleira 3 Kg
01
Carbogel
frasco
01un
Colchões Tatame (azul)
25 un
Colchonete para exercícios (azul)
01un
Computador
05un
Digi-flex (01 amarelo, 01 azul, 01 vermelho, 01 verde e 01 preto).
Centro de Reabilitação
01un
Dinamômetro isocinético
01 un
Eletrocardiógrafo
01 pct
Eletrodos Neuroestimuladores
01un
Escada de ombro
03 un
Escadas de 2 degraus
04 un
Espaguetes
01un
Espaldar
01un
Esparadrapo
01 pct
Espátula de madeira
01un
Espelho
01un
Estabilizador
123
02un
Exercitador de pé e tornozelo
2m
Exercitador elástico – ameixa (resist. Forte especial)
2m
Exercitador elástico – azul (resist. Extraforte)
2m
Exercitador elástico – laranja (resist. Média)
2m
Exercitador elástico – pêssego (resist.suave)
2m
Exercitador elástico – verde (resist. Forte)
01 un
Extensão
04un
Fisibol
01 un
Fita métrica – 1,50 cm (Eletro)
02un
Fontes 12V
07un
Goniômetro G
02 un
Halter de 5 Kg
01un
Impressora
01un
Lápis Dermatográfico
01un
Maca regulável
01 un
Mesa auxiliar
01un
Mesa de tração cervical elétrica
01un
Mesa professor
02 un
Mesas professor
01 un
Mini esqueleto
03
Muleta axilar
pares
03
Muleta canadense
pares
01 un
Podoscópio
01 un
Polia dupla
01un
Prumo
124
01un
Rampa em L com escada
01 un
Régua
01un
Roda de ombro
03 um
Rolo de Areia
01 un
Rolo de fita crepe
02un
Rolo de punho
01 um
Rolo posicionador pequeno
01un
Simetógrafo
01un
Tablado
02un
Tábua de equilíbrio para propiocepção
02un
Tábua propioceptiva ortopédica redonda
01un
Tábuas quadríceps
01un
Tapete infantil – 10 peças (foi para estágio)
01un
Tesoura
01un
Trampolim 90cm
02un
Travesseiro revestido de courvim
01 un
Órtese de perna
19.2.3. Piscina semi-olimpica
Julho de 2009
QUANTIDAD
DESCRIÇÃO
01
Agogô
02
Aparelho de som
03
Arco de piscina
18
Arco simples
E
125
04
Argolas de recreação aquática
03
Atabaque
22
Bastão de maculelê
09
Bastão de madeira
21
Bastão de PVC
03
Berimbau
01
Bola de iniciação
10
Bola de Pólo Aquático
01
Bola dente de leite
45
Bolebas
02
Cabo de microfone
03
Cadeira
57
Caneleira
01
Cesto
02
Cinturão
06
Colar cervical
01
Corda de 2M
01
Cuia
01
Elástico de 10M
19
Espaguetes
01
Extensão de 40M
34
Halter de EVA
68
Halter de plástico
01
Mesa de escritório
01
Microfone
02
Pandeiros
04
Pranchas
126
18
Pranchinhas
02
Prateleira de metal
01
Prateleira de plástico
03
Refletor
01
Saco de Box
01
Spaldar
01
Turbilhão
01
Ventilador
19.2.4. Laboratório de Musculação
Dezembro de 2009
QUANTIDADE
01
48
01
02
01
01
01
01
09
01
01
28
09
01
01
01
02
01
01
01
01
81
01
11
01
01
DESCRIÇÃO
Abdominal inferior
Anilhas
Balança
Banco
Banco de Wells
Barra (espelho)
Barra reta
Barra W
Bastão de ginástica
Bicicleta horizontal
Bicicleta vertical
Caneleiras
Colchonete
Corda individual
Dinamômetro
Esfigmomanômetro
Espelho
Estetoscópio
Extensora
Fleximetro
Flexora
Halter
Leg Press
Plicômetro Clínico
Polar
Puxada alta
127
01
01
22
01
01
Smith machine
Spaldar
Step
Supino Máquina
Tríceps pulley
19.2.5. Laboratório de Fisiologia do Exercício
Julho de 2009
QUANTIDADE
11
02
01
02
02
24
01
02
01
01
01
01
01
04
01
01
06
01
01
02
01
01
02
DESCRIÇÃO
Adipômetro
Accutrend Lactate Accutrend GTC
Bicicleta Ergométrica
Balança antropométrica
Bodymeter
Caneleira
Computador Pentium III
Colchonete
Cronômetro
Dinamômetro de mão
Esfigmomanômetro
Esfigmomanômetro anaeróide
Estadiômetro
Estetoscópio
Impressora jato de tinta
Maca
Paquímetro
Simetógrafo
Software de Avaliação Física Physical Maraton 2.0
Software de flexibilidade
Software de manobras Physical Maraton 2.0
Software de Nutrição Physical Nutre 1.4
Trena 30m
19.2.6. Ginásio Poliesportivo
Dezembro de 2009
QUANTIDADE
17
05
27
27
17
10
20
DESCRIÇÃO
Arco
Banco sueco
Bola de Ginástica Rítmica
Bola com guizo
Bola de Basquete
Bola de futsal
Bola de handebol
128
02
11
05
01
04
01
02
19
37
68
04
07
04
04
02
06
02
02
01
02
01
20
17
06
11
Bola de iniciação
Bola de voleibol
Cadeira de roda
Cavalo sem alça
Colchão gordo
Colchão octogonal
Colchão piramidal
Cone grande
Corda
Maça
Medicine Ball 1Kg
Medicine Ball 2Kg
Medicine Ball 3Kg
Medicine Ball 5Kg
Minitramp
Peteca
Plinton 5 gavetas
Plinton 6 gavetas
Podium
Prancha de impulsão
Spaldar
Raquetes
Cone pequeno
Bola de vôlei beach
Bola de futebol (nova)
19.2.8. Materiais de Atletismo
Julho de 2009
QUANTIDADE
01
06
14
01
01
20
30
12
33
20
08
24
07 pares
02
13
03
17
DESCRIÇÃO
Adipômetro
Apoios para largada
Arcos
Balança de medidas antropométrica
Banco de Wells
Barreiras de Atletismo
Bolas com peso (Atletismo)
Bolas de Beach Soccer
Bolas de frescobol
Bolas de futebol
Bolas de medicinebol 01 Kg
Bolas de Tênis
Caneleiras de 01 Kg
Colchões pequenos
Colchonetes
Colchonetes grandes
Cones
129
01
21
28
32
01
01
01
02
03
17
06
12
01
02
01
01
01
Cronômetro
Dardo
Disco de plástico
Discos para lançamento (atletismo)
Esfigmomanômetro
Estetoscópio
Fita métrica
Hastes para salto em altura
Mesas
Pesos com haste (atletismo)
Pesos de 01Kg
Pesos de 0,5 Kg
Pistola de largada
Plinton
Polar
Rede de Vôlei
Vara para salto
Cachoeiro de Itapemirim-ES, fevereiro de 2010.
130

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